introduÇÃo À histologia humana os tecidos do nosso organismo introduÇÃo À histologia humana os...

99
INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

133 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA

Os Tecidos do Nosso Organismo

INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA

Os Tecidos do Nosso Organismo

Pag. 16Pag. 16

Page 2: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Considerações Iniciais

Organismo

Sistemas

Órgãos

Tecidos

Células

Page 3: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Histologia animal

Histologia: é ramo da ciência que estudos os tecidos (histo= tecido; logia=estudo).

A célula ovo contém toda a informação genética do futuro indivíduo. Diz-se que o zigoto é uma célula totipotente,ou seja, tem a potencialidade para formar todos os outros tipos de células do corpo. Durante o desenvolvimento embrionário, as células dividem-se por Mitose, sendo, por isso, geneticamente idênticas entre si.

O que faz com que cada célula seja diferente da outra é o fato de que alguns genes encontram-se ativos em umas células e inativos em outras. Essa atividade gênica diferencial explica a diversidade celular dos organismos.

Page 4: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Nos animais, diferentes grupos de células se reúnem, formando os tecidos.

4 tipos:

1. Tecido epitelial: revestimento e secreção.

2. Tecido conjuntivo: preenchimento, sustentação, transporte e defesa.

3. Tecido muscular: movimentação.

4. Tecido nervoso: recepção e condução de estímulos.

Nos animais, diferentes grupos de células se reúnem, formando os tecidos.

4 tipos:

1. Tecido epitelial: revestimento e secreção.

2. Tecido conjuntivo: preenchimento, sustentação, transporte e defesa.

3. Tecido muscular: movimentação.

4. Tecido nervoso: recepção e condução de estímulos.

Pag. 16Pag. 16Pag. 16Pag. 16 CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS

Page 5: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Tipos de tecido Epitelial

O tecido epitelial é dividido em:

- Tecido epitelial de revestimento (revestimento)

- Tecido epitelial glandular (secreção) 

Page 6: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

1. Tecidos Epiteliais – A coesão celularPag. 21Pag. 21

A. Características gerais dos epitélios

Proteção: revestimento externo e interno.

Absorção: Absorção ( através, por exemplo, das microvilosidades intestinais; que aumentam a absorção de nutrientes)

Secreção: Secreção de substâncias (as glândulas - hormônios)

Sensorial: possuem receptores sensoriais que recebem os diversos estímulos do ambiente, como calor, frio, dor e diversas sensações táteis.

- Mucosa: É constituída por tecido epitelial e tecido conjuntivo que reveste internamente cavidades como nariz, boca, estômago etc. O papel da mucosa é dar proteção.

- Serosa: É constituída por tecido epitelial e tecido conjuntivo que reveste externamente o coração (pericárdio), os pulmões (pleura) e o intestino (peritônio), são diferentes devido às suas localizações e tem função de proteção

Page 7: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 8: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 9: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

CalorCalor

TatoTato

PressãoPressão

Page 10: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 11: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

B. Classificação dos epitélios de revestimento

Quanto ao Número de Camadas Celulares:

1) Epitélio Simples: 1 camada de células

2) Epitélio Estratificado: mais de 1 camada de células

3) Epitélio Pseudo-estratificado: 1 camada células, núcleos em alturas diferentes

1. Tecidos Epiteliais – A coesão celularPag. 21Pag. 21

Page 12: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Quanto à Forma da Célula (camada

superior):

- Pavimentoso: forma da célula e do núcleo achatada

- Cúbico: forma cúbica e núcleo mais arredondado

- Prismático (colunar, cilíndrico): células mais altas e núcleo alongado

Page 13: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

IntestinosIntestinos

OváriosOvários

Pag. 21Pag. 21

Page 14: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Quanto à Forma do Núcleo:

A forma do núcleo acompanha a forma da célula.

Forma variável, desde achatada até cilíndrica alta, passando por todas as formas intermediárias.

Gartner, Hiatt (1999)

Page 15: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

1) Epitélio de Simples:

É uma camada única de células, encontrada em áreas de ocorrência de difusão, osmose, filtração, secreção e absorção.

Reveste os vasos sanguíneos dos ovários, do intestino, do estômago, etc...

Pag. 21Pag. 21

Page 16: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Simples Pavimentoso ou Escamoso

Reveste o coração, os vasos sanguíneos e os linfáticos, os sáculos alveolares dos pulmões, as cápsulas glomerulares dos rins e a superfície da

membrana timpânica.

Função: É encontrado nas partes do corpo cujos processos prioritários são a filtração (rins), difusão (pulmões) ou a osmose em túnicas

serosas (peritônio).

Reveste o coração, os vasos sanguíneos e os linfáticos, os sáculos alveolares dos pulmões, as cápsulas glomerulares dos rins e a superfície da

membrana timpânica.

Função: É encontrado nas partes do corpo cujos processos prioritários são a filtração (rins), difusão (pulmões) ou a osmose em túnicas

serosas (peritônio).

Page 17: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Simples CúbicoRecobre a superfície do ovário, tubos renais e ductos menores de muitas

glândulas.

Função: Secreção e Absorção.

Recobre a superfície do ovário, tubos renais e ductos menores de muitas

glândulas.

Função: Secreção e Absorção.

Page 18: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Simples Prismático * Núcleos alongados

Pag. 22Pag. 22

Apresenta célula prismáticas, com microvilosidades do revestimento interno do

intestino delgado.

Apresenta célula prismáticas, com microvilosidades do revestimento interno do

intestino delgado.

Page 19: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Especializações da Superfície Celular

Microvilos (Microscopia Eletrônica)

São projeções do citoplasma recobertas por membrana, cujo número e forma dependem da capacidade de absorção da célula; nas células intestinais e renais são altos e numerosos.

Função: aumentam a área de superfície celular, facilitando absorção (intestino delgado)

HE 320x

ME 30000x

Page 20: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2) Epitélio Estratificado:

-Formado por várias camadas de células.

-Como exemplo principal a epiderme humana.

- Apresenta melanócitos, células que secretam a melanina (cor da pele).

- Queratina é uma proteína fibrosa que permite a impermeabilização e proteção do nosso tecido epitelial de revestimento

Pag. 22Pag. 22

Page 21: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Estratificado Pavimentoso

As células da camada apical são achatadas, enquanto nas camadas profundas varia de cúbica a

cilíndrica.

Enquanto as células se afastam das camadas mais profundas e do suprimento sanguíneo, no tecido

conjuntivo subjacente, essas células se desidratam, encolhem e endurecem perdendo suas junções

celulares e descamam.

As células da camada apical são achatadas, enquanto nas camadas profundas varia de cúbica a

cilíndrica.

Enquanto as células se afastam das camadas mais profundas e do suprimento sanguíneo, no tecido

conjuntivo subjacente, essas células se desidratam, encolhem e endurecem perdendo suas junções

celulares e descamam.

Page 22: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Estratificado Pavimentoso Queratinizado

(pele)* Queratinização ocorre somente em epitélio estratificado

Page 23: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 24: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio de Transição A forma das células da camada apical varia de escamosa (quando alongada) a cúbica (quando relaxado).

Por causa da sua elasticidade, este epitélio reveste estruturas ocas como bexiga urinária e porções dos ureteres e uretra, que são sujeitas a expansão de dentro pra fora.

Função: permite distensões dos órgãos, sem ruptura.

Page 25: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

3) Epitélio Pseudo-estratificado:

- Formado por uma única camada celular e as células localizam-se em alturas diferentes.

- Apresenta cílios.

- Revestimento interno da traquéia.

Pag. 20Pag. 20

Page 26: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Epitélio Pseudo-estratificado CiliadoEste epitélio reveste as vias aéreas da maior

parte do trato respiratório superior.

Função: Secreção e movimento de muco por ação ciliar.

Este epitélio reveste as vias aéreas da maior parte do trato respiratório superior.

Função: Secreção e movimento de muco por ação ciliar.

Page 27: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Lei Federal nº 7488, 1986, estabeleceu o dia 29 de Agosto como sendo o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Assim, o governo nacional criou o compromisso de elaborar campanhas de combate ao tabagismo.

Page 28: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O termo tabagismo significa abuso do tabaco, ou seja, doença causada pelo excesso de nicotina no organismo.

O tabaco é uma erva da família das solanáceas (Nicotiana tabacum), que possui nicotina.

Page 29: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Define-se com a inalação da fumaça de derivados do tabaco produtores de fumaça, por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados.

TABAGISMO PASSIVO

Page 30: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

- Quais são os órgãos que compões este sistema?

- Como funciona a Inspiração e Expiração

Sistema Respiratório

Apresentação 1:

Apresentação 2:

Page 31: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O fumo do cigarro é constituído por quase 5 mil substâncias tóxicas, dessas substâncias, 80 são cancerígenas, a nicotina, o monóxido de carbono e o alcatrão são algumas dessas substancias.

Essas substâncias são nocivas à saúde.

FUMO E TOXIDADE

TÓXICO

Page 32: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

A nicotina é um dos componentes do tabaco e a responsável pela criação da dependência.

Oito segundos depois de inalada, atinge a corrente sanguínea, chega ao cérebro e produz uma sensação de bem estar.

NICOTINA

Page 33: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

A ligação do monóxido de carbono com a hemoglobina forma o composto chamado carboxihemoglobina, que dificulta a oxigenação do sangue, privando alguns órgãos do oxigênio e causando doenças como a arterosclerose.

MONÓXIDO DE CARBONO (CO)

Perda da elasticidade nas paredes das artérias ou seja endurecimento e diminuição do fluxo sanguíneo nos tecidos e órgãos.

Page 34: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

ALCATRÃO

Composto de mais de 40 substâncias comprovadamente carcinogênicas que incluem o arsênio, níquel, benzopireno e cádmio.

Carcinogênios são substâncias que provocam câncer.

Page 35: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 36: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 37: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O Fumo e a Gravidez

Fumar durante a gravidez traz sérios riscos. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia (sangramento) ocorrem mais freqüentemente quando a mulher grávida fuma. Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.

Page 38: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O cigarro compromete a mãe e o filho.

Récem NascidosAs Mães fumaram durante toda a gestação do bebe

Page 39: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Prejuízos ao Meio Ambiente

Os prejuízos causados ao meio ambiente estão diretamente relacionados ao cultivo do tabaco. O desmatamento em larga escala, para obtenção da lenha usada nas estufas onde é feita a cura (secagem) das folhas do tabaco, contribui para a ocorrência de erosões e destruição do solo que torna-se exposto às chuvas fortes e à insolação, e para a perda de matéria orgânica com conseqüente empobrecimento do solo.

Page 41: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Além disso, os incêndios provocados por cigarros constituem também um importante agravo ao meio ambiente: pelo menos 25% dos incêndios rurais e urbanos são relacionados a pontas de cigarros.

Prejuízos ao Meio Ambiente

Page 42: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Com Impostos

O Cigarro Fica Intragável

A cada tragada de um cigarro, o governo dá pulos de alegria. O motivo de tanta felicidade é a alta tributação que recai sobre o produto no Brasil: 81,68% para o cigarro. Os cálculos sobre o total de tributos embutidos no preço final são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Page 43: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

A justificativa dada pelo governo de que o cigarro é "supérfluo" e, portanto, deve ser mais tributado, é polêmica e não convence fabricantes e nem consumidores.

"A alta tributação reflete na economia, afetando o social e gerando desemprego", afirma o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Hainsi Gralow.

Segundo ele, “O governo tem que olhar se o cigarro é só supérfluo ou se tira o pão de alguém". O dirigente informa que 2,5 milhões de trabalhadores estão envolvidas na cadeia do fumo.

Page 44: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

DEIXAR DE FUMAR

Deixar de fumar é difícil, embora não seja tarefa impossível de se realizar. Difícil, sim, porque fumar se torna um vício e todo vício escraviza o corpo e a mente do homem, mina sua resistência e força de vontade.

Page 45: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O que acontece quando paramos de fumar:

Após 20 minutos: a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal;

Após 2 horas: não há mais nicotina circulando no seu sangue;

Após 8 horas: o nível de oxigênio no sangue se normaliza;

Após 12 a 24 horas: seus pulmões já funcionam melhor;

Após 2 dias: seu alfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta melhor;

Após 3 semanas: sua respiração se torna mais fácil e a circulação melhora;

Após 1 ano: o risco de morte por infarto já foi reduzido à metade;

Após 5 a 10 anos: o risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram.

Page 46: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Bryan Lee Curtis

Page 47: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

"Bryan Lee Curtis começou a fumar aos 13 anos, jamais imaginando que, 20 anos mais tarde, isto iria matá-lo e deixar uma esposa e uma criança sozinhas. Em suas últimas semanas, ele se expôs como uma mensagem para os jovens", diz a matéria da jornalista Sue Landry, do St. Petersburg Times, entitulada

"ELE QUERIA QUE VOCÊ SOUBESSE".

Page 48: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Bryan Lee Curtis, 33 anos,

aparentemente saudável, em 29/Março/1999

Page 49: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Bryan Lee Curtis, 2 meses depois, em 03/Junho/1999,

no dia de sua morte, causada pelo Câncer no pulmão.

Page 50: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Tecido Epitelial Glandular

Funçõesproduzir secreçõesCaracterísticasseu produto é a secreção, que pode ser

mucosa, serosa (fluída) ou mista a maioria é de multicelularesClassificação conforme o destino das

secreções:

Page 51: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Tipos de Glândulas(gls)

Glândula exócrina: lança sua secreção para fora dos vasos sanguíneos. Ex: glândulas mamária, salivar, sebáceas, sudoríparas,lacrimais.

Glândula endócrina: lança sua secreção (hormônio) para dentro dos vasos sanguíneos. Ex: Hipófise, tiróide...

Glândula mista: lança sua secreção para fora dos vasos sanguíneos e para dentro dos vasos sanguíneos. Ex: Pâncreas.

Page 52: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 53: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 54: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Origem de uma Glândula exócrina

Origem de uma Glândula exócrina

a. Um grupo de células do epitélio de revestimento

a. Um grupo de células do epitélio de revestimento

b. b.

c. Forma-se um ducto por afastamento das células. A porção secretora elimina sua secreção para o exterior através do ducto

c. Forma-se um ducto por afastamento das células. A porção secretora elimina sua secreção para o exterior através do ducto

a. Um grupo de células do epitélio prolifera-se e aprofunda-se no tecido conjuntivo

a. Um grupo de células do epitélio prolifera-se e aprofunda-se no tecido conjuntivo

c. A porção secretora é rodeada pelos vasos sanguíneos que lhes fornecem substâncias. A secreção glandular é eliminada diretamente para o interior dos capilares sanguiíneos

c. A porção secretora é rodeada pelos vasos sanguíneos que lhes fornecem substâncias. A secreção glandular é eliminada diretamente para o interior dos capilares sanguiíneos

Origem de uma Glândula endócrina

Origem de uma Glândula endócrina

b. As células perdem a conexão com o epitélio e são envolvidas por capilares sanguíneos.

b. As células perdem a conexão com o epitélio e são envolvidas por capilares sanguíneos.

Page 55: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 56: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 57: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Glândulas endócrinas

HipófiseHipófise

Page 58: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Formação de glândulas

Page 59: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

É o tecido que existe em maior quantidade em nosso corpo. É formado por célulascélulas que se encontram separadas umas das outras.

Page 60: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Tecido Conjuntivo (pagina Tecido Conjuntivo (pagina 26)26)

Morfologicamente, os tecidos conjuntivos caracterizam-se por apresentar diversos tipos celulares separados por abundante material intercelular.

Os tecidos deste grupo desempenham funções como: formação de fibras nos processos de cicatrização, sustentação do organismo, reserva energética, armazenamento, preenchimento, defesa e nutrição. (Página 26 da apostila)

Didaticamente, pode-se estruturar uma classificação geral dos tipos de tecidos conjuntivos.

Page 61: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Classificação dos tecidos Classificação dos tecidos conjuntivosconjuntivos 1. Tec. Conjuntivo Propriamente Dito:

a. Frouxo (menos colágeno) b. Denso (mais colágeno)

2. Tec. Adiposo3. Tec. Cartilaginoso 4. Tec. Ósseo5. Tec. Hematopoiético

Page 62: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

FibrasFibras: São de natureza protéica e se distribuem conforme o tipo de tecido. Na verdade, o tipo de fibra pode determinar certas características do tecido. Assim, na substância intercelular destacam-se os seguintes tipos de fibras:                                     

Os tecidos conjuntivos caracterizam-se por apresentar vários tipos de

células e muito material intercelular:

Os tecidos conjuntivos caracterizam-se por apresentar vários tipos de

células e muito material intercelular:

Page 63: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

1.1.ColágenasColágenas - as fibras mais frequentes do tecido conjuntivo; formado pela proteína colágeno - de alta resistência à tração, têm coloração esbranquiçada;

2.2.ElásticasElásticas - fibras formadas fundamental-mente pela proteína elastina, são dotadas de elasticidade, cedendo (ao contrário das colágenas) facilmente à tração; porém, na ausência de forças deformantes, as fibras elásticas voltam a assumir a forma inicial; mais delicadas que as fibras colágenas, têm coloração amarela;

                                          

Page 64: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

3. Reticulares3. Reticulares - as fibras mais finas do tecido conjuntivo; são constituídas por uma proteína chamada reticulina, muito semelhante ao colágeno.

4. Substância Fundamental ou intercelular4. Substância Fundamental ou intercelular Formado por um gel viscoso de macromoléculas, como polissacarídeos e proteínas

                                           

Page 65: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Fibras colágenas

Fibras colágenas

Fibras colágenas

Fibras colágenas

Fibras colágenas

Fibras colágenas

Substância fundamental

Substância fundamental

Substância fundamental

Núcleos das células

ELEMENTOS DO TECIDO CONJUNTIVO

Page 66: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

FIBRAS

Page 67: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

a. TECIDO CONJUTIVO FROUXO

Sua principal finalidade é

preencher e unir os espaços

localizados entre a pele e

os diversos tecidos e órgãos

do corpo.

Page 68: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

TIPOS CELULARES DO TECIDO CONJUNTIVO FROUXO

1) FIBROBLASTO:

2) ADIPÓSITOS:

3) MACRÓFAGOS:

4) PLASMÓCITOS:

5) MASTÓCITOS:

Page 69: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

1) FIBROBLASTO: produção de fibras

protéicas (colágeno e elastina) e

substâncias intercelular.

Colágeno Pagina 21 da apostila

A elastina é uma proteína que se agrega a

filamentos e lâminas por ligações cruzadas,

sendo o principal componente das fibras

elásticas. quando ocorre o relaxamento.

Page 70: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Quando há um corte na pele, os fibroblastos migram para a região danificada e produzem muitas fibras colágenas, promovendo o fechamento do corte.

Page 71: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2) ADIPÓCITOS: armazenam lipídios no tecido conjuntivo frouxo. Ex: quadril, abdômen, coxas e nádegas.

Page 72: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

3) MÁCRÓFAGOS: sua função esta

relacionada a ao processo de defesa dos

tecidos, por meio da capacidade de

fagocitose que realizam.

Page 73: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

4) PLASMÓCITOS: também exercem a função de defesa do tecido conjuntivo.

- Produzem proteínas denominada anticorpos.

- Se originam dos leucócitos.

= Linfôcito B= Linfôcito B

Page 74: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

5) MASTÓCITOS: são células grandes

- Secretam heparina, um importante anticoagulante e a histamina, um composto que atua nas reações alérgicas.

Page 75: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

MASTÓCITO E REAÇÃO ALÉRGICA

Page 76: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Mastócito Fibroblasto

Fibra elástica

Fibra reticular

Macrófago

Fibra nervosa

Linfócito

Fibra colágena

Neutrófilo

Plasmócito

S.F.A.

Célula adiposa Vaso capilar

ELEMENTOS DO TECIDO CONJUNTIVO

Page 77: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Características:

- Menos flexível que o frouxo.

- Resistente a trações.

- Predomínio de fibras colágenas.

- Grande quantidade de fibroblastos.

Características:

- Menos flexível que o frouxo.

- Resistente a trações.

- Predomínio de fibras colágenas.

- Grande quantidade de fibroblastos.

b. TECIDO CONJUTIVO DENSO

Page 78: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2) Modelado / Ordenado2) Modelado / Ordenado:

Tipos

1) Não modelado / Desordenado1) Não modelado / Desordenado:

Page 79: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

1)1) Não modelado / DesordenadoNão modelado / Desordenado:

feixes de fibras colágenas em arranjo aleatório;

resistente a trações em várias direções;

encontrado na derme, cápsulas que envolvem o rim, o baço e os tecidos que envolvem os ossos (periósteo) e as cartilagens (pericôndrio.

- Acido hialurônico: é uma substância intercelular viscosa cuja função é a de preencher os espaços entre as células.

Page 80: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2) Modelado / Ordenado2) Modelado / Ordenado:

feixes de fibras colágenas paralelos entre si;

resistente a trações exercidas numa só direção;

encontrado em tendões e ligamentos.

Page 81: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Martini (1989)

2) Denso não modelado

Resistência a trações em todas as direções

Ex. derme

1) Denso modeladoResistência a

traçõesem direção

específica, pouca elasticidade.Ex. tendões

Page 82: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2) Modelado ou Fibroso = tendões e ligamentos

Page 83: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

TENDÕES

Sentido das trações nos tendões

Esse tecido liga as extremidades dos mús-culos esqueléticos aos ossos

Nesse tecido a trans-ferência da força entre os dois tecidos que ele une, gerando o movi-mento da articulação.

Esse tecido liga as extremidades dos mús-culos esqueléticos aos ossos

Nesse tecido a trans-ferência da força entre os dois tecidos que ele une, gerando o movi-mento da articulação.

Page 84: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Ligamento: é um tipo de tecido denso modelado que faz a ligação de um músculo a outro.

Page 85: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

2-TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO2-TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO- Células chamadas de adipócitos;

- Funções: reserva, isolante térmico, amortecer contra choques mecânicos, modela o corpo.

- Células adipócitos Adipósitos:

São células que armazenam as gorduras neutras ou triglicerídeos, cuja finalidade é reserva energética do organismo.

Adipósitos:

São células que armazenam as gorduras neutras ou triglicerídeos, cuja finalidade é reserva energética do organismo.

Page 86: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Os triglicerídeos: são a principal gordura originada pela nossa alimentação, mas podem ser sintetizados pelo organismo

Page 87: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16
Page 88: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

O panículo adiposo, O panículo adiposo é uma camada mais interna que, nas pessoas gordas, se encontra mais desenvolvida. Forma um coxim gorduroso que protege órgãos e o corpo contra impactos, fornece isolamento térmico e modela o corpo de acordo com o padrão hormonal masculino ou feminino.

Page 89: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

COXIM CALCÂNEO

localizado na parte central do calcanhar que faz um papel de “amortecedor” natural de impactos ao pisarmos.

Com a idade, esse coxim tende a diminuir pelo desgaste e peso exercido sobre ele assim o nosso corpo passa então a ser sustentado pelo calcâneo não almofadado que resulta em dor na região calcânea.

Se não houver tratamento imediato, poderá ocorrer calcificação do calcâneo com surgimento de esporão plantar.

Page 90: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Os ursos polares possuem um panículo adiposo tão grossso e confortável que podem dormir sobre o gelo.

Page 91: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

TECIDO ADIPOSO (GORDURA AMARELA)

Page 92: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

SANGUE

Triglicerídeos e carboidratos

aumento

de volume

ACÚMULO DE GORDURA

Page 93: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

SANGUE

Ácidos graxos

perda

de volume

PERDA DE GORDURA

Mitocôndrias usam os ácidos graxos

ATP

Os ácidos graxos são as moléculas que formam os triglicérides, uma forma de

lipídeos (gordura)

Os ácidos graxos são as moléculas que formam os triglicérides, uma forma de

lipídeos (gordura)

Page 94: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

OBESIDADEDenomina-se obesidade uma

enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura

corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz

prejuízos à saúde do indivíduo.

Page 95: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

As pessoas ficam obesas por várias razões. Freqüentemente, vários destes fatores estão

envolvidos. Algumas das razões mais comuns para obesidade são:

Influências genéticas — Apesar de representar um papel importante na

determinação da obesidade, este é ainda um fator que a maioria da população não

consegue mudar.

As pessoas ficam obesas por várias razões. Freqüentemente, vários destes fatores estão

envolvidos. Algumas das razões mais comuns para obesidade são:

Influências genéticas — Apesar de representar um papel importante na

determinação da obesidade, este é ainda um fator que a maioria da população não

consegue mudar.

Page 96: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Fatores emocionais tais como:- Perda de um ente querido, - Ruptura amorosa, - Mudança de cidade, - Perda do emprego, - Deixar de fumar, - Abandono da prática de esportes,

- Devido a um “stress” pós-cirúrgico, - Após o casamento.

Fatores emocionais tais como:- Perda de um ente querido, - Ruptura amorosa, - Mudança de cidade, - Perda do emprego, - Deixar de fumar, - Abandono da prática de esportes,

- Devido a um “stress” pós-cirúrgico, - Após o casamento.

Page 97: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

Influências fisiológicas — Este aspecto representa todas as diferenças individuais relacionadas aos hormônios determinando taxas metabólicas diferentes, o que significa que os corpos de diferentes pessoas queimam a comida de forma diferente.

Pessoas com uma taxa metabólica alta podem exigir mais calorias para manter o mesmo peso corporal em relação a alguém cuja taxa metabólica é baixa.

Influências fisiológicas — Este aspecto representa todas as diferenças individuais relacionadas aos hormônios determinando taxas metabólicas diferentes, o que significa que os corpos de diferentes pessoas queimam a comida de forma diferente.

Pessoas com uma taxa metabólica alta podem exigir mais calorias para manter o mesmo peso corporal em relação a alguém cuja taxa metabólica é baixa.

Page 98: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16

LIPOASPIRAÇÃO

A gordura do organismo está depositada nas

células gordurosas as quais têm a

capacidade de aumentar ou diminuir de

volume de acordo com a maior ou

menor quantidade de

gordura absorvida no seu

interior.

LIPOASPIRAÇÃO

A gordura do organismo está depositada nas

células gordurosas as quais têm a

capacidade de aumentar ou diminuir de

volume de acordo com a maior ou

menor quantidade de

gordura absorvida no seu

interior.

Page 99: INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA HUMANA Os Tecidos do Nosso Organismo Pag. 16