introdução a economia - caderno de resposta - 4edição.pdf

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  • 7/29/2019 Introduo a economia - caderno de resposta - 4edio.pdf

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    Introduo

    Economia

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    2/167

    EDITORA ATLAS S.A.Rua Conselheiro Nbias, 1384 (Campos Elsios)

    01203-904 So Paulo (SP)Tel.: (0_ _11) 3357-9144 (PABX)

    www.atlasnet.com.br

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    JOS PASCHOAL ROSSETTI

    Introduo

    EconomiaCaderno de Respostas

    4= Edio

    SO PAULOEDITORA ATLAS S.A. 2004

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    Sumrio1 . A A b r a n g n c i a e a s L i m i t a e s d a E c o n o m i a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    2 . O s R e c u r s o s E c o n m i c o s e o P r o c e s s o d e

    P r o d u o : C a r a c t e r i z a o B s i c a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    3 . A I n t e r a o d o s A g e n t e s E c o n m i c o s e a s

    Q u e s t e s - c h a v e s d a E c o n o m i a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    4 . A s D u a s P r i m e i r a s Q u e s t e s - c h a v e s d a

    E c o n o m i a : A E f i c i n c i a P r o d u t i v a e a E f i c c i a

    A l o c a t i v a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    5 . A T e r c e i r a Q u e s t o - c h a v e d a E c o n o m i a : A

    J u s t i a D i s t r i b u t i v a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    6 . A Q u a r t a Q u e s t o - c h a v e d a E c o n o m i a : O

    O r d e n a m e n t o I n s t i t u c i o n a l

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    7 . O s G r a n d e s D e s a f i o s E c o n m i c o s d o M u n d o

    A t u a l

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    8 . O M e r c a d o : E s t r u t u r a s e M e c a n i s m o s

    B s i c o s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    9 . O s C o m p o r t a m e n t o s d o s C o n s u m i d o r e s e d o s

    P r o d u t o r e s : F u n d a m e n t o s T e r i c o s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 0 . O b j e t i v o s P r i v a d o s e B e n e f c i o s S o c i a i s : A s

    C o n d i e s d e E q u i l b r i o n a s D i f e r e n t e s

    E s t r u t u r a s d e M e r c a d o

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 1 . C o n c e i t o e C l c u l o d o s A g r e g a d o s

    M a c r o e c o n m i c o s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 2 . A M e n s u r a o A g r e g a t i v a : Q u e s t e s C r u c i a i s ,

    S i g n i f i c a d o e L i m i t a e s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 3 . A s C o n t a s N a c i o n a i s d o B r a s i l : A r t i c u l a e s e

    C o n t e d o s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 4 . O S i s t e m a d e I n t e r m e d i a o F i n a n c e i r a

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 5 . A M o e d a : O f e r t a , P r o c u r a e V e l o c i d a d e d e

    C i r c u l a o

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 6 . A V a r i a o d o V a l o r d a M o e d a : C a u s a s e

    C o n s e q n c i a s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    I n t r o d u o E c o n o m i a R o s s e t t i 4

    =

    e d i o / M a n u a l d o P r o f e s s o r 4

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    1 7 . O S i g n i f i c a d o e a s C o n d i e s d o E q u i l b r i o

    M a c r o e c o n m i c o

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 8 . A s V a r i v e i s e a s F u n e s M a c r o e c o n m i c a s

    B s i c a s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    1 9 . O E q u i l b r i o M a c r o e c o n m i c o , a s F l u t u a e s

    e a s P o l t i c a s C o r r e t i v a s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    2 0 . A s R e l a e s E c o n m i c a s I n t e r n a c i o n a i s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

    2 1 . O B a l a n o I n t e r n a c i o n a l d e P a g a m e n t o s

    e o s I m p a c t o s d a s T r a n s a e s E x t e r n a s

    V e r d a d e i r o - f a l s o

    T e s t e s d e m l t i p l a e s c o l h a

    E x e r c c i o s

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    Observaes

    Este caderno contm as respostas das proposies verdadeiro-falso,dos testes de mltipla escolha e dos exerccios.

    As respostas esto ordenadas por captulo, na mesma seqncia doscaptulos do livro-texto. No so dadas as respostas s questes parareviso. A abrangncia dessas questes de tal ordem que as respostasimplicariam a preparao de texto paralelo ao livro-texto de onde asquestes se originariam. Alm disso, deve-se acrescentar que paraalgumas questes no h respostas nicas, pois se destinam reflexo e adebates abertos, por se tratar de assuntos controvertidos.

    Quanto s proposies verdadeiro-falso, as respostas adotam ocritrio de apenas indicar as que so verdadeiras e justificar a razo pelaqual se entendem como falsas as demais. Justificando-se as falsas, indica-se o erro que as caracteriza.

    Para os testes de mltipla escolha oferece-se apenas o gabarito dasrespostas. Cabe esclarecer, a propsito, que a maior parte das questesdesses testes no de resposta imediata, exigindo reflexo e escolha apartir de rigorosa compreenso da matria. Trata-se, assim, de testes querequerem rigor terminolgico e preciso conceitual. Sempre apenas umaalternativa verdadeira.

    Quanto aos exerccios, as respostas vo alm da indicao simplesdos resultados. Quando necessrio, indicamos as operaes efetuadas ejustificamos os procedimentos adotados.

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    1

    A Abrangncia e asLimitaes da Economia

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. V

    3. V

    4. F A soluo desses problemas no compete nica eexclusivamente a qualquer ramo das cincias sociais. Cadaum dos ramos desenvolve contribuies parciais. A soluogeralmente resulta de esforos multidisciplinares.

    5. F As condies do bem-estar individual e social dependemtambm de valores extra-econmicos (espirituais, morais,sociais, polticos, entre outros), cuja natureza no essencialmente econmica.

    6. F As unidades monetrias no so a nica base do processo dequantificao em economia. Outros sistemas metrolgicosusuais e suas converses so tambm empregados.

    7. V

    8. V

    9. F A proposta de alternativas revolucionrias para corrigiriniqidades sociais no foi o propsito central da snteseneoclssica, mas de correntes socialistas.

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    10. F A base da abordagem socialista foi o binmio produo-distribuio (entendendo-se distribuio no sentido deprocesso repartitivo).

    11. F O trabalho e a produo na abordagem socialista so comodefinidos atos sociais.

    12. V

    13. F Os recursos so descritos como limitados; as necessidades,como ilimitveis.

    14. V

    15. V

    16. F O termo alocao emprega-se no sentido dedestinao de recursos.

    16. F D-se a denominao genrica de alocao destinaodada a determinado recurso de produo.

    17. V

    18. V

    19. V

    20. F A credulidade e o superficialismo so caractersticas dosenso comum; o partidarismo, das ideologias.

    21. V

    22. F H fortes vnculos entre as principais escolaseconmicas e as correntes ideolgicas dos momentoshistricos em que se desenvolveram.

    23. V

    24. V

    25. V

    26. V

    27. F A poltica econmica no pode prescindir dedescries sistematizadas da realidade, bem como dosprincpios e modelos da teoria econmica. A economiapositiva um dos suportes da economia normativa.

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    28. V

    29. F Essa , tipicamente, uma proposio positiva: trata-se deenunciado fundamentado na lei da procura.

    30. F Essa proposio normativa. Trata-se de uma proposta sobre

    como devem ser articulados os programas de estabilizaoda economia. Mas nem sempre possvel atender norma que se refere.

    31. V

    32. V

    33. V

    34. F Trata-se tipicamente de questes da alada damicroeconomia.

    35. F Todos os assuntos relacionados so deabrangncia macroeconmica.

    36. V

    37. F Os exemplos citados no constituem fins, mas meios dapoltica econmica.

    38. F Admitem-se, na elaborao da economia enquanto cincia,tanto os mtodos de fundamentao indutivista quanto osdedutivistas.

    39. V

    40. F Embora possam incorporar aspectos de alta relevantes, osmodelos econmicos so simplificaes da realidade.

    41. V42. V

    43. V44. F Embora no possam alcanar o grau de exatido das

    cincias experimentais, as leis econmicas no sodestitudas de fundamento; em geral, so leis que seconfirmam estatisticamente.

    45. F A exatido no a mesma. A relao entre atemperatura e a dilatao do mercrio no probabilstica,como so as relaes entre variveis econmicas.

    46. V

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    47. V48. F O sofisma de composio bastante comum no

    campo da economia. A validade de uma lei econmica estsob a contingncia de determinada escala de observao.Devem-se distinguir as leis que so vlidas em escalamicroeconmica das que definem relaes entre magnitudes

    macroeconmicas.

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (d); 2 (d); 3 (a); 4 (a); 5 (b); 6 (c); 7 (c); 8 (b); 9 (e); 10 (a); 11 (c); 12(c); 13 (b); 14 (d); 15 (d); 16 (e); 17 (b); 18 (e); 19 (b).

    EXERCCIOS

    Exerccio n o 1

    Proposies positivas: 3, 4 e 7. Proposies normativas: 1, 2, 5, 6 e 8.

    Exerccio n o 2

    Combinaes corretas: A3, B6, C7, D5, E4, F2, G1.

    Exerccio n o 3

    Variveis fluxo: 1, 2, 5, 7 e 9. Variaes estoque: 3, 4, 6, 8 e 10.

    Exerccio n o 4

    Combinaes corretas: A2, B4, C3, D5, E1, F6, F7, G6.

    Exerccio no

    5Dizem respeito microeconomia: 1, 2, 4, 7, 8 e 10. Dizem respeito macroeconomia: 3, 5, 6 e 9.

    Exerccio n o 6

    Fins: 2, 5, 6, 7 e 8. Meios: 1, 3, 9 e 10.

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    Os Recursos Econmicose o Processo de Produo:Caracterizao Bsica

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. F A capacidade tecnolgica e a capacidade empresarial sotambm consideradas fatores de produo.

    3. F Alm do solo e do subsolo, o fator constitudo pelasguas, pela pluviosidade, pelo clima, pelo complexo fauna-flora e por fatores extraplanetrios, como o Sol, de quedepende a vida na Terra.

    4. V

    5. V

    6. V

    7. V

    8. V

    9. F As parcelas ativa e inativa so consideradaseconomicamente mobilizveis, desde que situadas dentro dafaixa etria considerada produtiva.

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    10. V

    11. F A faixa etria considerada produtiva, por convenointernacional, a que vai dos 15 aos 65 anos.

    12. V13. V

    14. V

    15. F As mais altas taxas de crescimento demogrficoocorrem nas economias de baixos padres dedesenvolvimento econmico. Indicadores dedesenvolvimento e de expanso demogrfica so, em geral,inversamente correlacionados.

    16. F Nos 15 primeiros sculos da Era Crist o crescimentodemogrfico foi lento; acelerou-se nos trs ltimos sculos;agora, a tendncia global de desacelerao.

    17. F Apesar da subnutrio, da mortalidade infantil alta edas baixas expectativas de vida, a participao doscontingentes populacionais das naes mais pobres estaumentando em relao ao contingente global.

    18. V

    19. V

    20. F Aproxima-se de 60% a parcela da populaobrasileira economicamente mobilizvel.

    21. V

    22. F Mesmo em sociedades primitivas, h vestgios e atmesmo exemplos concretos de capital: a pedra lascada foium dos bens de capital primitivos.

    23. V

    24. F Alm de mquinas, equipamentos e ferramentas, so tambmbens de capital a infra-estrutura econmica, as edificaes,os meios de transporte e agrocapitais, como culturaspermanentes, plantis de reproduo e de trao e instalaesrurais.

    25. V

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    26. V

    27. V

    28. V

    29. F As poupanas externas captadas na forma de emprstimos efinanciamentos implicam endividamento externo; osinvestimentos diretos, no.

    30. F As taxas mximas de acumulao de capitalhistoricamente registradas situaram-se entre 30 e 40% doPNB, ainda assim por perodos de tempo limitados, como naantiga URSS stalinista e no Japo do ps-guerra.

    31. V

    32. F A capacidade tecnolgica pode ser absorvida porcontratos internacionais de cesso de know-how.

    33. V

    34. V

    35. F Pode existir capacidade empresarial por parte degovernantes, dentro do setor pblico na economia, alm daque se observa no setor privado.

    36. V

    37. F A capacidade empreendedora fortemente influenciada porfatores culturais e institucionais, variando de pas para pas.

    38. F A mobilizao dos recursos produtivos das economiasnacionais feita por unidades de produo das mais variadasdimenses. No obstante possa variar a qualificao dosrecursos empregados em funo da dimenso das unidadesprodutivas, as pequenas unidades (microempresas, porexemplo) tambm mobilizam recursos, tendo acesso aos queso compatveis com suas possibilidades.

    39. V

    40. F Conceituam-se como atividades secundrias asrelacionadas s indstrias de transformao e de construo.

    41. F Conceituam-se como atividades tercirias asrelacionadas produo de servios.

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    42. V

    43. V

    44. V

    45. F A expanso do bem-estar material da sociedade,mantendo-se inalterada a estrutura de repartio do esforosocial de produo, bem como a alocao de recursos paraconsumo e investimento, depende essencialmente daelevao dos nveis da produoper capita.

    46. F Para que se elevem, simultaneamente, os nveis dobem-estar material e as possibilidades futuras de expansoda economia, no basta que aumentem os nveis do consumoper capita. Exige-se ainda que se expandam os estoques decapital em termos lquidos por unidade de trabalho.

    47. V

    48. V

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (d); 2 (e); 3 (b); 4 (b); 5 (a); 6 (c); 7 (d); 8 (a); 9 (b); 10 (e); 11 (b); 12

    (a); 13 (a); 14 (c); 15 (d); 16 (d); 17 (b); 18 (e); 19 (a); 20 (b); 21 (d);22 (e).

    EXERCCIOS

    Exerccio n o 1

    A coluna A a que corresponde caracterizao dos recursos naturaisocorrentes no Brasil.

    Exerccio n o 2

    O grfico D reproduz correlaes do mundo real: as taxas de crescimentodemogrfico so inversamente relacionadas com os nveis do PNB percapita.

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    Exerccio n o 3

    As tendncias demogrficas brasileiras correspondem s indicadas nacoluna 5.

    Exerccio no

    41A; 2C; 3B; 4E; 5D.

    Exerccio n o 5

    Atividades primrias: 1, 10 e 11; atividades secundrias: 3, 7 e 9;atividades tercirias: 2, 4, 5 e 6.

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    3

    A Interao dos AgentesEconmicos e asQuestes-chave da

    Economia

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. F Os fatores de produo constituem a prpria base daatividade produtiva e dos sistemas econmicos. Sem aexistncia de recursos humanos e patrimoniais, nenhumaforma de atividade econmica possvel.

    3. F No se pode conceber um sistema econmico que nodisponha de instituies (jurdicas, polticas e sociais) quedisciplinem as atividades, as relaes e as transaes dosagentes econmicos.

    4. V

    5. V

    6. F Uma mesma unidade familiar pode comportar mais de umapessoa economicamente ativa. E h tambm unidadesfamiliares constitudas apenas por pessoas que j noparticipam mais do processo produtivo, mantendo-se atravsde transferncias previdencirias.

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    7. V

    8. V

    9. F A maior parte dos rendimentos das unidades familiares,agregativamente consideradas, provm do trabalho.

    10. V

    11. V

    12. F A diversidade das empresas estende-se tambm origem dosrecursos (empresas pblicas, privadas e de economia mista)e s formas de gesto (controle e direo assumidos pelosproprietrios ou dissociaes entre propriedade e gesto).

    13. V

    14. F No Brasil, a administrao pblica direta emprega cerca de5% da populao economicamente ativa.

    15. V

    16. V

    17. F Mesmo os povos primitivos compreendiam as vantagens dadiviso social do trabalho, praticando-a ainda queincipientemente.

    18. F Com a Revoluo Industrial do sculo XVIII, ampliaram-seainda mais no s as escalas como tambm a diversidade dasfunes produtivas, com avanos notveis na diviso dotrabalho que mesmo os povos primitivos praticavam.

    19. V

    20. V

    21. V

    22. F O escambo significa trocas diretas em espcie, seminterveno de instrumentos monetrios.

    23. V

    24. F A fixao de relaes de troca em mercados de escambomultiplica-se geometricamente: para que 10 produtosdiferentes possam ser trocados entre si, tornam-senecessrias 45 relaes de troca.

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    25. F A utilizao de mercadorias-moeda agiliza e torna maiseficientes as operaes de troca.

    26. V

    27. F A moeda amplia a liberdade de escolha dos agentes

    econmicos. Este, alis, um dos mais notveis benefciosda moeda.

    28. V

    29. V

    30. F As mercadorias-moeda viabilizam sistemas indiretos detrocas.

    31. V

    32. F Por no apresentar valor constante, por ser indivisveis eperecveis e por no ter sido de fcil transporte, a maior partedas mercadorias-moeda no atendeu com perfeio aosrequisitos que se exigem dos instrumentos monetrios.

    33. V

    34. F Desde a Antigidade, civilizaes culturalmente avanadasempregaram metais como moeda, inclusive recorrendo cunhagem.

    35. F Alm de raros, no durveis, divisveis, apresentam altovalor por pequena unidade-peso e so universalmentedesejados e procurados.

    36. V

    37. V

    38. F Essa relao se alterou em vrias ocasies, pelo esgotamentoou pela descoberta de novas minas de ouro ou de prata.

    39. V

    40. F O enunciado da Lei de Gresham : A moeda m expulsa aboa.

    41. V

    42. F Os certificados referidos so denominados moeda-papel.

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    43. V

    44. V

    45. V

    46. F A imediata e macia reconverso de certificados dedepsitos em ouro e prata s plenamente garantida quandoo lastro metlico integral.

    47. F O uso generalizado dos certificados de depsito, em suaorigem, decorreu de sua ampla aceitao pela coletividade.

    48. F O final do sculo XVIII e o incio do XIX est repleto deexemplos de falncias bancrias, decorrentes de imprudentesemisses de papis no lastreados.

    49. V

    50. F Alm da tradicional funo de custdia de valores, o sistemabancrio voltou-se para sua finalidade essencial: a de operarcomo instituio de crdito.

    51. V

    52. V

    53. V

    54. V

    55. V

    56. V

    57. V

    58. V

    59. F As remuneraes que as unidades familiares recebem das deproduo configuram uma espcie de crdito perante asociedade. Esta espcie de crdito resgatada quando daaquisio de bens e servios resultantes do esforo social deproduo.

    60. F No de forma alguma esterilizado, mas destinado aquisio de bens e servios que atendem s necessidadesdas unidades familiares. Os preos pagos pelos bens eservios adquiridos constituem um mecanismo de

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    retransferncia dos ativos monetrios das unidadesfamiliares para as empresas, garantindo a continuidade dosfluxos econmicos fundamentais.

    61. V

    62. F A eficincia produtiva diz respeito questo de empregopleno dos recursos disponveis.

    63. F A eficcia alocativa diz respeito aos processos de escolha doque produzir.

    64. V

    65. V

    66. F Alm da economia de mercado, so possveis formas deordenamento econmico fundamentadas em processos decomando e de controle centralizado, alm de uma grandevariedade de formas mistas, que combinam as foras demercado com orientaes centralizadas.

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (b); 2 (d); 3 (c); 4 (a); 5 (a); 6 (d); 7 (e); 8 (b); 9 (a); 10 (b); 11 (d); 12(a); 13 (b); 14 (c); 15 (e); 16 (a); 17 (a); 18 (b); 19 (b); 20 (d); 21 (c); 22(d); 23 (b); 24 (b); 25 (e); 26 (c); 27 (b); 28 (c); 29 (b); 30 (a).

    EXERCCIOS

    Exerccios n o 1

    a) Para a determinao de quantas relaes de trocas precisam serestabelecidas para que em um mercado certo nmero de produtos possaser submetido ao escambo, podemos empregar a frmula da soma dasprogresses aritmticas. Vejamos, por exemplo, o que ocorre com 5produtos, A, B, C, D e E. Neste caso, tornam-se necessrias as seguintesrelaes de troca:

    Valor de A em relao aos outros 4 produtos.

    Valor de B em relao aos outros 3 produtos.

    Valor de C em relao aos outros 2 produtos.

    Valor de D em relao ao ltimo produto.

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    Trata-se, portanto, da soma de uma progresso aritmtica, derazo igual a 1, cujo primeiro termo (a

    ) um e o ltimo (an

    ) 4, numtotal (n) de quatro termos. Assim:

    b) O nmero de relaes de trocas para 20 produtos igual a 190.

    c) O nmero de relaes de trocas para 40 produtos igual a 780. No o dobro das relaes de trocas requeridas para 20 produtos, porque asrelaes crescem, com a introduo de novos produtos no mercado,segundo os termos de uma progresso aritmtica. Em um mercado emque 20 produtos estejam sendo trocados entre si, via 190 relaes detrocas, a introduo de mais um produto eleva as relaes necessriaspara 210, isto , as 190 j fixadas, mais 20, decorrentes da necessidade defixar as relaes de valor entre o novo produto e os 20 que j existiam nomercado.

    Exerccios n o 2

    Fluxos reais: 1, 2, 5 e 6.Fluxos monetrios: 3 e 4.

    Exerccio n o 3

    Eficincia produtiva Justia distributivaPerodos

    Melhorou Piorou Melhorou Piorou

    t

    em relao a t

    t

    em relao a t

    t

    em relao a t

    t!

    em relao a t

    T"

    em relao a t!

    t"

    em relao a t

    S= = 10(a

    + an

    ) n (1 + 4) 4=

    20

    22

    =2

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    Exerccio n o 4

    1B, 2A, 3B, 4C, 5C, 6B, 7D e 8C.

    Exerccio n o 5

    1C, 2A, 3A, 4C, 5B, 6C, 8B, 9A e 10A.

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    4

    As Duas PrimeirasQuestes-Chave daEconomia: A Eficincia

    Produtiva e a EficciaAlocativa

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. V

    3. F Em uma economia moderna, s o ar um bem livre, aindaassim sem considerarmos o problema da poluioatmosfrica, que acaba exigindo a utilizao de recursoseconmicos para sua reduo ou eliminao. Assim,rigorosamente falando, em uma economia moderna

    praticamente inexistem bens livres. Dado que exigemrecursos para serem obtidos, os bens so econmicos.

    4. V

    5. F Essa expresso bblica uma fiel antecipao da lei daescassez.

    6. V

    7. V

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    8. F As necessidades e as aspiraes humanas manifestam-se emescalas crescentes. A conhecida escala terica da hierarquiadas necessidades de Maslow estabelece que as necessidadesiniciais so fisiolgicas, mas que, uma vez satisfeitas, novasnecessidades se manifestam, como as de proteo e

    segurana, as sociais, as de afirmao destatus e as de auto-realizao.

    9. F Os recursos so sempre escassos, independentemente donvel de desenvolvimento alcanado. Para as naes, comopara as pessoas, as necessidades evoluem praticamente emprogresso geomtrica, permanecendo escassos os resultadospara atend-las.

    10. V

    11. V

    12. V

    13. V

    14. F Apesar da vestido territorial e da diversidade de basesnaturais, a escassez de recursos no Brasil define-se por baixadisponibilidade per capita de bens de capital, pela no-utilizao por todas as atividades produtivas dos maisavanados padres tecnolgicos conhecidos e pela baixacapacitao de grande parte da populao em idadeprodutiva.

    15. V

    16. F Guerras, geadas, terremotos, tempestades devastadoras eoutras ocorrncias naturais podem resultar na reduo daspossibilidades de produo da economia. Recesseseconmicas profundas e duradouras podem tambmimpactar as capacidades efetivas de produo, caso asdepreciaes dos bens de capital superem os baixos nveis deinvestimento.

    17. V

    18. V

    19. F A escassez no impede a diversificao da pauta deproduo, embora torne praticamente impossvel oatendimento de todas as necessidades e aspiraes de todosos agentes econmicos.

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    20. V21. F No necessrio que ocorram variaes positivas em todos

    os recursos para que as possibilidades de produoaumentem. Variaes positivas em apenas um ou doisrecursos modificaro os potenciais de produo, ainda que

    sob os efeitos da lei dos rendimentos decrescentes.22. V23. F Se um dos recursos de produo no aumentar, embora todos

    os demais registrem variaes positivas, os aumentospossveis no quantum da produo no sero constantes alongo prazo, mas decrescentes.

    24. V

    25. F A ocorrncia de rendimentos decrescentes implica reduo,no manuteno, dos nveis marginais de produo.

    26. V

    27. F As taxas marginais de substituio sero decrescentes. Oscustos sociais da transformao da estrutura de produocertamente aumentaro ao longo do processo.

    28. V29. F H estudos antropolgicos que evidenciam a existncia do

    conflito entre espadas e arados: sociedades guerreiras,focadas na produo de espadas, contrastaram comsociedades focadas na sustentao de condies de bem-estar. Na Grcia Antiga os casos clssicos so Esparta eAtenas. E nas modernas economias, o dilema persiste,evidenciando os decorrentes conflitos na alocao dosrecursos disponveis.

    30. F Os primeiros pensadores no viam como incompatveis osobjetivos de segurana e bem-estar. No caso dosmercantilistas, a presuno de que esses conflitos poderiamser superados resultou de sua concepo de fortalecimentodo Estado: a expanso da riqueza, via aumento do poderiomilitar e da acumulao metalista.

    31. F Entre outros exemplos, os conhecidos casos de Esparta eAtenas tornam inaceitvel essa afirmao.

    32. F Esse dilema atinge tambm as economias pobres e asemergentes. H fartos exemplos de economiaseconomicamente imaturas e com altos dispndios militares.Exemplos notrios: Om, Ruanda, Paquisto, Burundi e

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    ndia.

    33. F Durante as grandes guerras que se nota claramente adramaticidade do dilema das espadas e dos arados. Asnaes envolvidas em grandes guerras sacrificamenormemente a produo civil, para liberar recursos que se

    incorporam ao seu esforo militar. Quanto maiores aextenso e a durao do confronto blico tanto maisevidentes se tornam os impactos dessa realocao derecursos.

    34. F Os dados disponveis mostram que a produo civil em 1938(dada pela diferena entre a renda nacional e as despesasarmamentistas) era igual de 1933, caindo, porm, em 1939.Isto significa que, comparando-se os dados de 1939 com osde 1933, tanto em termos absolutos como principalmente emtermos per capita, o crescimento da produo dearmamentos comprometeu a produo civil.

    35. V

    36. F Nas economias hoje desenvolvidas, em dado perodo de suaformao histrica, o consumo corrente foi comprimido,possibilitando o processo de expanso econmica aceleradavia elevados nveis de acumulao de bens de capital.Variaram apenas os agentes e os motivos que ensejaram oprocesso de acumulao.

    37. V38. V39. F No h razes insuperveis que condenem fatalisticamente

    uma nao pobreza absoluta e generalizada. Esforosconscientes e bem orientados de capitalizao e trabalhopodem remover fatores que estejam impedindo a melhoriadas condies econmicas e sociais da populao.

    40. V41. V42. V43. V44. V

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (d); 2 (b); 3 (a); 4 (c); 5 (d); 6 (d); 7 (c); 8 (a); 9 (d); 10 (d); 11 (d); 12(a); 13 (d); 14 (b); 15 (e); 16 (a); 17 (a); 18 (c); 19 (a); 20 (d); 21 (a); 22(b); 23 (a); 24 (a); 25 (e); 26 (b); 27 (b); 28 (b); 29 (b); 30 (b); 31 (c), 32(d); 33 (b).

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    EXERCCIOS

    Exerccios no 1

    As hierarquias das necessidades individuais ( esquerda) e coletivas (direita) esto indicadas na pirmide a seguir.

    Exerccios n

    o

    2Esto indicadas no grfico a seguir as notaes correspondentes aosquatropontos notveis.

    - *

    * +

    ) ,

    , -

    + )

    ;

    :

    -

    )

    +

    ,

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    Exerccio no 3

    a) Os dados das trs ltimas colunas esto na tabela seguinte.Eles indicam que, para decrscimos constantes em X, a economia obtmacrscimos decrescentes em Y. Inicialmente, ao desistir de 10 milhes deunidades/ano de X, obtm 50 unidades/ano de Y. Subseqentemente,

    desistindo de mais 10 de X, obtm apenas mais 40 de Y. No final doprocesso de transformao, com a desistncia das 10 ltimas unidades deX sero obtidas apenas mais 10 de Y. A relao X/Y sofreu persistenteprocesso de reduo, caindo de 5/1 para 1/1. Este fenmeno atribuvel relativa inflexibilidade dos recursos de produo. Os recursos utilizadosna produo de X, com certo nvel de eficincia, se destinadosprogressivamente para Y, no apresentaro o mesmo grau de eficincia.Neste sentido, os custos sociais da transformao de X em Y tendem aaumentar.

    Alternativas DecrscimosemX( X)

    Acrscimoem Y( Y)

    Custos sociais do

    processo detransformao( Y/ X)

    A - - -

    B 10 50 5/1

    C 10 40 4/1

    D 10 30 3/1

    E 10 20 2/1

    F 10 10 1/1

    b) A transposio dos dados da produo total deXe Ydefine aseguinte curva de possibilidades de produo:

    ;

    #

    #

    % #

    #

    #

    :

    ! " #

    .

    -

    ,

    +

    *

    )

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    Exerccio no 4

    A identificao das cinco economias a seguinte:

    Exerccio no 5

    a seguinte a identificao correta dos pontos:

    E d i f i c a e s ,

    m q u i n a s e

    o u t r o s b e n s

    d e c a p i t a l

    0

    B e n s d e

    c o n s u m o

    -

    ,

    +

    *

    )

    P r o d u o

    c o m

    o b j e t i v o s

    m i l i t a r e s

    0

    P r o d u o p a r a

    f i n s c i v i s

    P o s i o n o

    c o r r e s p o n d e n t e

    a n e n h u m a

    h i p t e s e

    )

    ,

    +

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    Exerccio no 6

    a seguinte a correspondncia entre os grficos e as descries:

    Descries 1 2 3 4

    Grficos B D C A

    Exerccio no 7

    a) As produes marginais de X e de Y, para os cinco perodosseguintes a t

    so: t

    , 100 e 200, t

    , 75 e 100; t!

    , 50 e 100; t"

    , 25 e 50; emt

    #

    , as produes marginais das duas classes de bens foram iguais a zero.

    b) O principal fator determinante das produes marginaisdecrescentes foi a fixidez do capital empregado na produo. Osaumentos dos trabalhadores ativos e da terra disponvel no foramacompanhados por mais equipamentos e implementos de produo.Assim, embora produzissem mais, os aumentos da produo tornaram-sedecrescentes at t

    "

    , observando-se que em t#

    , mesmo com mais recursoshumanos e naturais, a produo total j no apresentou mais qualqueracrscimo. Cabe ainda notar que a terra disponvel diminuiu, ao longo doperodo, em termos relativos, quando comparada aos trabalhadoresativos. Em t

    , havia 180 mil km de terra para 10 milhes detrabalhadores, o que equivale a um ndice de 0,018 km por trabalhador.

    Em t# , havia 190 mil km

    de terra para 35 milhes de trabalhadores, oque equivale a um ndice de 0,005 km por trabalhador. A queda destaproporo tambm pode ser apontada como fator das redues naproduo marginal.

    c) Trata-se da lei dos rendimentos decrescentes.

    Exerccio no 8

    Justificativa: as anotaes grficas reproduzem teoricamente as

    posies relativas mais provveis das possibilidades de produo de cadaeconomia. As expresses relativamente maiores das economiasB eEsodevidas s taxas brutas de investimento realizadas anteriormente. Dencontra-se em posio intermediria, enquanto as expansesrelativamente pequenas do potencial de produo das economias A e Cso essencialmente devidas s baixas taxas de acumulao registradas nopassado. Cabe ainda notar que as taxas de investimento parecemcompatveis com os nveis do PNB per capita e com a composioestrutural da produo.

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    5

    A TerceiraQuesto-Chave daEconomia:

    A Justia Distributiva

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. V

    3. V

    4. F H, mas so raras. So pases de altos padres dedesenvolvimento econmico e social, com os mais baixosndices de concentrao de renda do mundo. Dinamarca eSucia podem ser dados como exemplos.

    5. V

    6. F A renda tende a ser menos concentrada nos pases de maisaltos nveis de PNBper capita.

    7. V

    8. V

    9. F No Brasil, so bem prximas as parcelas da renda nacionaldestinadas aos 50% mais pobres e ao 1% mais rico: em2001, os porcentuais eram, respectivamente, de 14,4% e de13,1%. Este um dos indicadores da altssima concentrao

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    da renda no pas, uma das mais elevadas do mundo.10. V

    11. V

    12. V

    13. F Segundo Pareto, as estruturas de repartio da rendasubordinam-se a um padro inevitvel de distribuio,compatvel com determinadas desigualdades naturais dosseres humanos. As estruturas tenderiam para este padro,independentemente das instituies sociais e polticasvigentes.

    14. V

    15. V

    16. F As interpretaes dadas ao coeficiente alfa de Pareto diziamque h um padro de desigualdade ideal, afastado do plenoigualitarismo, que manteria o equilbrio social e aestabilidade das instituies polticas. Mas estudos recentescontrariam fortemente estas interpretaes.

    17. V

    18. V

    19. F Nos diagramas de Lorenz, o grau de concentrao determinado pelo maior afastamento da curva de repartioda renda em relao ao eixo de eqidistribuio.

    20. V

    21. V

    22. F No caso suposto, o ndice de concentrao seria igual a zero.

    23. V

    24. F As curvas dos pases da Europa Ocidental ficariam maisprximas do eixo de eqidistribuio.

    25. V

    26. V

    27. V

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    28. F exatamente o oposto. Os ndices escandinavos esto entreos mais baixos do mundo, pouco superiores a 0,2; os latino-americanos, entre os mais altos, prximos de 0,5.

    29. F Nos ltimos 40 anos do sculo passado, a repartio da

    renda e da riqueza Brasil concentrou-se mais: os ndices deGini aumentaram, no obstante se tenha observado discretareduo nos ltimos cinco anos.

    30. V

    31. V

    32. V

    33. V

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (e); 2 (a); 3 (d); 4 (e); 5 (c); 6 (d); 7 (d); 8 (d); 9 (b); 10 (b); 11 (b); 12(b); 13 (c); 14 (d); 15 (a); 16 (c); 17 (c); 18 (b); 19 (a); 20 (d); 21 (a);22 (b).

    EXERCCIOS

    Exerccios no 1

    a) So as seguintes as participaes acumuladas da estrutura derepartio nacional nos cinco pases:

    % d e p a r t i c i p a o a c u m u l a d a n a r e n d a n a c i o n a l

    C l a s s e s d e

    r e n d i m e n t o s

    Q u n i a F i l i p i n a s M a r r o c o s E s p a n h a N o r u e g a

    2 0 % m a i s p o b r e s 3 , 4 5 , 9 6 , 6 7 , 5 1 0 , 0

    4 0 % 1 0 , 1 1 5 , 5 1 7 , 1 2 0 , 1 2 4 , 3

    6 0 % 2 0 , 8 2 9 , 4 3 2 , 1 3 7 , 1 4 2 , 2

    8 0 % 3 7 , 8 5 0 , 4 5 3 , 7 5 9 , 7 6 4 , 6

    1 0 0 % 1 0 0 , 0 1 0 0 , 0 1 0 0 , 0 1 0 0 , 0 1 0 0 , 0

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    b) As curvas de Lorenz, para cada um desses pases so as seguintes

    c) Os resultados evidenciam diferentes graus de concentrao na

    distribuio da renda nacional nesses cinco pases. Tanto os dadosacumulados quanto as curvas de Lorenz evidenciam que a renda maisconcentrada no Qunia, nas Filipinas e em Marrocos (mais altaparticipao do quintil mais rico no total da renda agregada e mais baixados quintis inferiores) do que na Espanha e na Noruega. Neste ltimopas, por exemplo, os 10% mais pobres tm um coeficiente departicipao na renda agregada igual ao dos 20% mais pobres do Qunia.E as curvas de Lorenz evidenciam graficamente essas comparaes: arenda mais concentrada quanto maior for a rea de concentrao(afastamento em relao reta referencial de distribuio igualitria).

    R e n d a

    ( D i s t r i b u i o

    % a c u m u l a d a )

    1 0 0

    8 0

    6 0

    4 0

    2 0

    0

    0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0

    P o p u l a o

    ( D i s t r i b u i o % a c u m u l a d a )

    E s p a n h a

    N o r u e g a

    Q u n i a

    F i l i p i n a s

    M a r r o c o s

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    Exerccio no 2

    Esta a correspondncia entre os pases e os ndices Gini deconcentrao da renda:

    ndices de Gini Pases

    0,247 Dinamarca

    0,272 Polnia

    0,365 Indonsia

    0,401 Estados Unidos

    0,572 Brasil

    Exerccio no 3

    a) A renda anual para aquisio da cesta bsica de $ 2.400, dadapelo produto, (3) = (1) . (2), das unidades-ano necessrias pelosrespectivos preos dos itens definidos:

    Itens dacesta bsica

    Preos em $(1)

    Unidades-anonecessrias

    (2)

    Renda anual $ paraaquisio da cesta

    bsica(3) = (1) . (2)

    A 2 60 120B 6 120 720

    C 10 10 100

    D 5 4 20

    E 4 550 1.400

    F 1 40 40

    TOTAL - - 2.400

    b) Para o clculo da renda total de cada decil, utilizamos trs dados:1. A % de participao na renda nacional; 2. o total da renda nacional ($360 bilhes); 3. o nmero de habitantes por decil, que de 5 milhes dehabitantes, considerando-se a populao total de 50 milhes dehabitantes.

    Assim, para o primeiro decil (10% mais pobres), o resultado :

    0,084 . $ 360 bilhes . 5 milhes = $ 3 bilhes.

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    Para este e os demais decis, os resultados esto indicados na colunacorrespondente. E para o clculo da renda per capita anual, em $,dividimos o valor, em $ bilhes, por 5 milhes de habitantes, em cadadecil. Temos, assim:

    c) A linha de pobreza absoluta dada pelo produto dos diversositens que constituem cesta bsica definida pelos seus respectivos preos.Nessa economia, definem-se, assim, como pobres absolutos os habitantesque no tm renda suficiente para adquirir a cesta definida. Como seuvalor anual de $ 2.400, esta economia tem 15 milhes de pessoas quevivem abaixo da linha de pobreza: os 30% que se encontram nos trsprimeiros decis da estrutura de repartio da renda nacional.

    Exerccio no 4

    Pelos mesmos critrios adotados no exerccio anterior,multiplicamos a taxa de participao na renda nacional de cada decil pelarenda nacional e por 10% do total de habitantes. Temos assim, para o

    primeiro decil:

    0,0267 . $ 600 bilhes . 20 milhes = $ 16 bilhes.

    Para este e para os demais decis, a renda anual total (em $ bilhes)eper capita ($) so dadas na seguinte tabela:

    C l a s s e s d e

    r e n d i m e n t o s

    % d e p a r t i c i p a o

    n a r e n d a n a c i o n a l

    R e n d a t o t a l d e

    c a d a d e c i l

    ( $ b i l h e s a n o )

    R e n d a

    F A H

    ? = F E J = a n u a l

    ( $ )

    1 0 % m a i s p o b r e s 0 , 8 4 3 6 0 0

    1 0 % s e g u i n t e s 1 , 7 0 6 1 . 2 0 0

    1 0 % 2 , 5 2 9 1 . 8 0 0

    1 0 % 4 , 1 9 1 5 3 . 0 0 0

    1 0 % 5 , 5 9 2 0 4 . 0 0 0

    1 0 % 8 , 4 0 3 0 6 . 0 0 0

    1 0 % 1 1 , 1 6 4 0 8 . 0 0 0

    1 0 % 1 6 , 7 8 6 0 1 2 . 0 0 0

    1 0 % 2 0 , 9 0 7 5 1 5 . 0 0 0

    1 0 % m a i s r i c o s 2 7 , 9 2 1 0 0 2 0 . 0 0 0

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    Classes derendimentos

    % departicipaode cada decil

    Renda total decada decil

    ($ bilhes ano)

    Rendapercapita anual

    ($)

    10% mais pobres 2,67 16 80010% seguintes 3,67 22 1.10010% 4,33 26 1.30010% 5,33 32 1.60010% 6,67 40 2.00010% 8,00 48 2.40010% 10,00 60 3.00010% 12,67 76 3.80010% 20,00 120 6.00010% mais ricos 26,67 160 8.000

    c) Considerando que o valor da cesta bsica de $ 2.400 anuais,

    50% da populao estariam abaixo da linha de pobreza (100 milhes dehabitantes), 10% viveriam com a exata condio de adquirir a cesta denecessidades bsicas (20 milhes de habitantes, o sexto decil) e 40%eScapariam da condio de pobreza absoluta (80 milhes de habitantes,os quatro ltimos decis).

    Exerccio no 5

    Embora o nmero de pobres absolutos na economia do exercciono 3 seja menor, a renda nessa economia mais concentrada,

    evidenciando uma distribuio pior, comparada com a economia doexerccio no 4. Temos assim:

    Economias comparadasConcentrao derenda e pobreza

    Exerccio n o 3Exerccio n o

    4

    A renda menos concentrada(Melhor estrutura de repartio) X

    O nmero de pobres absolutos maior X

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    6

    A QuartaQuesto-Chave daEconomia:

    O OrdenamentoInstitucional

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. F A Idade Mdia e mesmo a Antigidade so fartas emexemplos de comandos centralizados e autoritrios: asenfeudaes medievais constituem exemplos de centralizaono comando do processo econmico.

    3. V

    4. F Aps o Renascimento, sob a orientao mercantilista, aorganizao da atividade econmica submeteu-se aocomando central do Estado.

    5. F O papel regulador do sistema de preos e a capacidadeorientadora dos mercados livres s foram realmentedescobertos e praticados aps as revolues liberais do sculoXVIII.

    6. V

    7. V

    8. V

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    9. F The wealth of nations e a Declarao da Independncia soprodutos de correntes ideolgicas alinhadas: ambos somanifestaes do pensamento liberal.

    10. V

    11. F A fbula de Mandeville prope exatamente o contrrio: essestrs aparentes vcios so essenciais para a consecuo dointeresse pblico.

    12. V

    13. V

    14. F O pensamento liberal clssico pressupe estruturasconcorrenciais atomizadas.

    15. V

    16. F Como, neste caso, o preo determinado pelo mercado, hfortes incentivos para que cada produtor busque ser maiseficiente, adotando tecnologias menos onerosas, que ampliemsuas margens de lucro.

    17. F A ortodoxia clssica no descartou a hiptese de que o livremercado poderia tambm conduzir equnime repartio darenda social.

    18. F A no-interferncia do Estado nos assuntos econmicospretendida pelos primeiros liberais jamais chegou ao extremode propor a sua radical absteno.

    19. F A total absteno do Estado no foi praticada por nenhumdos novos Estados-nao dos sculos XVIII e XIX.

    20. V

    21. V

    22. V

    23. F A crena no automatismo das foras de mercado foi um dospilares do pensamento liberal clssico.

    24. F Em Smith e em seus seguidores a concorrncia vista comomecanismo que pode conduzir harmonizao de interessesconflitantes, em benefcio do interesse pblico.

    25. F A Grande Depresso dos anos 30, no incio do sculo XX, foiuma das mais desastrosas manifestaes de que o

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    automatismo das foras de mercado no suficiente paragarantir o equilbrio macroeconmico permanente.

    26. F As ineficincias distributivas e as instabilidades conjunturaissos duas das mais reconhecidas imperfeies das economiasde mercado.

    27. V28. V

    29. F A Revoluo Sovitica de 1917 que marcou, efetivamente,a implantao da primeira experincia mundialcontempornea de comando centralizado da economia.

    30. V

    31. V

    32. V

    33. F Na URSS, os primeiros anos do sistema coletivista forammarcados pelo insucesso. No havia legados histricos emque pudessem basear-se os fundadores do Estado sovitico. Aimplantao da NPE, Nova Poltica Econmica, no perodo1921-1924, foi uma espcie de retorno s instituiescapitalistas, para que pudessem ser articulados planos maisslidos, tecnicamente coerentes e operacionalmente viveis.

    34. F Houve vrias mudanas. A NPE representou, no incio dosanos 20, um recuo liberalizante; depois vieram ao anos decentralismo inflexvel sob o comando de Stalin, entre 1924-1954; a partir de 1956, desencadeou-se o processo dedesestalinizao, substituindo-se o sistema ministerial deplanificao central pelo sistema sovnarkhoz, regional;depois, aps uma fase de experincias liberalizantesrevigoram-se as tendncias estatizantes, a partir dos anos 70;por fim, a partir da segunda metade dos anos 80 a URSScaminhou para a abertura.

    35. V

    36. V

    37. F No perodo, foram privilegiadas as indstrias de base; aproduo de bens de consumo, principalmente durveis, foisacrificada.

    38. V

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    39. V

    40. V

    41. F A resistncia da burocracia central venceu as tendnciasliberalizantes do incio da dcada de 60. O ltimo plano

    qinqenal da dcada de 60 e os dois planos qinqenais dosanos 70 ampliaram a presena do Estado no comando daeconomia.

    42. F Os planos da dcada de 70 e 80 expandiram,comparativamente aos planos anteriores, a destinao derecursos para a indstria de bens de consumo.

    43. V

    44. V

    45. V

    46. V

    47. V

    48. F Glasnoste perestroika significam, respectivamente, aberturae reestruturao.

    49. V

    50. V

    51. F A abertura econmica da China ocorreu antes do fim daURSS. As mudanas iniciaram-se aps a morte de Mao Ts-Tung, na segunda metade dos anos 70.

    52. F No s tm sido privatizadas empresas estatais, comotambm as economias da China e da Europa Central abriram-se ao capital privado, inclusive de origem externa.

    53. V

    54. V

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    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (d); 2 (a); 3 (c); 4 (c); 5 (b); 6 (a); 7 (d); 8 (e); 9 (e); 10 (d); 11 (b); 12(d); 13 (a); 14 (c); 15 (e); 16 (b); 17 (a); 18 (d); 19 (b); 20 (d); 21 (d); 22

    (d); 23 (c); 24 (a); 25 (e); 26 (c); 27 (a); 28 (c); 29 (e); 30 (e); 31 (c), 32(b); 33 (b); 34 (c); 35 (a); 36 (b); 37 (d).

    EXERCCIOS

    Exerccio no 1

    Antigidade ao final da Idade Mdia: 1 e 6.Final da Idade Mdia e 1a metade do sculo XVIII: 5 e 7.Sculo XVIII: 9 e 11.Sculo XIX: 2 e 3.Sculo XX: 10, 4, 8 e 12.

    Exerccio no 2

    Economias de mercado: 2, 3, 5, 6 e 10.Economias de comando central: 1, 4, 7, 8 e 9.

    Exerccio n

    o

    3A (1 e 5); B (1 e 5); C (2 e 6); D (4 e 8); E (2 e 6); F ( 4 e 8); G ( 2 e 6);H (4 e 8); I (3 e 7); J (4 e 8); K (3 e 7); L (4 e 8).

    Exerccio no 4

    A (2 e 6); B (1 e 4); C (3 e 5).

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    7

    Os Grandes DesafiosEconmicosdo Mundo Atual

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. V

    3. V

    4. F As implicaes da bipolaridade radical estenderam-se docampo ideolgico para o estratgico-militar, desencadeandoonerosa corrida armamentista, que comprometeu osinvestimentos civis das duas superpotncias.

    6. F A hegemonia econmica do perodo foi alcanada e mantidapelos Estados Unidos.

    7. V A grande depresso abalou mais duramente as economiasocidentais. Nos anos 30, contrariamente, a URSS iniciavaum longo perodo de expanso, sustentado por planosqinqenais de crescimento econmico.

    8. V

    9. F A emergncia do Japo e sua ascenso para a posio desegunda potncia econmica do mundo iniciou-se no aps-guerra e a dos Tigres Asiticos nos anos 70.

    10. F Outros fatores de supremacia e poder se estabeleceram, entreeles a atratividade para receber investimentos, a

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    competitividade, o domnio de tecnologias de produo egerenciamento e o domnio de informaes estratgicassobre negcios.

    11. V

    12. F A primeira e ainda nica experincia de unio monetria ada Europa, com a criao do euro.

    13. V

    14. V

    15. F As iniciativas de integrao se ampliam e se consolidam. AUnio Europia se expande: nas Amricas, est emandamento a negociao da ALCA; na frica, foi criada aUnio dos Estados Africanos e na sia as economiasindustriais associam-se em torno de interesses estratgicoscomuns.

    16. V

    17. V

    18. V

    19. F na frica que se observa maior densidade de pasespobres.

    20. F As regies europias com mais alta densidade de pases dealto PNBper capita so a Ocidental e a Setentrional.

    21. V

    22. F Os nveis da poupana financeira bruta e do PNBper capitaso diretamente correlacionados.

    23. V

    24. V

    25. F A participao feminina na fora de trabalho vem-seexpandindo em todo o mundo: do patamar de 20% na dcadade 70, saltou para o de 40% na virada para o sculo XXI.

    26. F Ao PNBper capita devem ser associados outros indicadorespara a aferio comparativa dos nveis e padres dedesenvolvimento das naes. O IDH, ndice dedesenvolvimento humano, uma das tentativas para atender

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    a este propsito.

    27. F A conciliao difcil, seja pelo enxugamento dos quadros,seja adoo de tecnologias avanadas e poupadores de mo-de-obra.

    28. V29. F O nmero de empresas tem-se multiplicado em praticamente

    todos os segmentos, em especial nas atividades maisprximas dos mercados finais.

    30. V

    31. V

    32. V

    33. F No s so crescentes a conscientizao e a preocupao,como tambm a criao de mecanismos preservacionistas.

    34. V

    35. V

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (d); 2 (e); 3 (a); 4 (d); 5 (c); 6 (c); 7 (e); 8 (b); 9 (a); 10 (a); 11 (d); 12(e); 13 (c); 14 (a); 15 (d); 16 (d); 17 (a); 18 (c); 19 (d); 20 (d).

    EXERCCIOS

    Exerccio no 1

    a)Pela ordem, os valores em US$ anuais so: 442, 1.464, 4.615,

    17.795, 35.315 e 5.181.

    b)Para os pases em que vivem os 35% mais pobres da populaomundial destinam-se 3% do PNB total; para os 7% que vivem nos pasesmais ricos destinam-se 50%.

    c)O PNB dos pases mais pobres 79 vezes inferior ao dos maisricos e 12 vezes inferior mdia mundial.

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    Exerccio no 2

    Primeira coluna, at US$ 1.000: 4, 6, 7, 8 e 10.

    Segunda coluna, mais de US$ 10.000: 1, 2, 3, 5 e 9.

    Exerccio no 3

    Apenas (d) indica uma correlao compatvel com a que se observa narealidade.

    Exerccio no 4

    Esta a transferncia correta:

    IDH ndice de Desenvolvimento Humano

    1,0 a 0,9

    Conjunto 5

    0,9 a 0,8

    Conjunto 2

    0,8 a 0,7

    Conjunto 4

    0,7 a 0,6

    Conjunto 1

    < 0,6

    Conjunto 3

    Exerccio no 5

    A2, B1, C4 e D3.

    Exerccio no 6

    A3, B4, C2 e D1.

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    8

    O Mercado:Estruturas e MecanismosBsicos

    VERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. V

    3. F Conceitualmente, o oposto. A procura por recursos deproduo decorrente da procura pelos produtos finaisgerados por esses recursos. Trata-se, assim, de um mercadoderivado.

    4. V

    5. F A longo prazo, o mercado como um todo tende a crescer. Aexpanso a ocorrncia dominante. Mas, a curto prazo,mercados especficos flutuam, em resposta ao entrechoqueda oferta e da procura. Foras conjunturais fazem osmercados movimentarem-se no curto prazo. As expressesmercado firme, estveloufrouxo revelam a situao que estsendo vivenciada.

    6. V

    7. F O mercado mantm-se firme quando as foras da procurasuperam as da oferta.

    9 V

    10. F O oligoplio bilateral caracteriza-se por pequeno nmero de

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    vendedores interagindo com pequeno nmero decompradores.

    11. F Entre os extremos da concorrncia perfeita e do monoplio,observam-se na realidade vrias situaes intermedirias.Como exemplo, podem ser citados os diferentes tipos de

    oligoplio.12 V

    13. F A atomizao das estruturas de mercado pressupe grandenmero de intervenientes.

    14. F A atomizao e afluidez dos mercados configuram situaesde concorrncia perfeita.

    15. V

    16. F Alm da atomizao, exigem-se outras condies, de que soexemplos a ausncia de obstculos para o ingresso ou sadade firmas e a inexistncia de fatores ou caractersticas quediferenciem os produtos.

    17. F A diferenciao dos produtos descaracteriza a concorrnciaperfeita.

    18. V

    19. V

    20. V

    21. F H considerveis obstculos, geralmente tecnolgicos ou deescala, na maior parte das estruturas oligopolizadas, para oingresso de novas empresas no mercado.

    22. V

    23. V

    24. F Na concorrncia perfeita, o preo determinado pelomercado.

    26. V

    27. F Na concorrncia monopolstica, as curvas de procura comque as empresas se defrontam so geralmente elsticas. Aexistncia de substitutos prximos no mercado , neste caso,um dos fatores que justificam os altos coeficientes de

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    elasticidade-preo.

    28. V

    29. V

    30. V31. V

    32. V

    33. F Uma baixa de preo influi tanto sobre as quantidadesprocuradas quanto sobre as ofertadas, atuando,respectivamente, como fator de aumento e de reduo.

    34. F A procura de cada produto apresenta uma diferenteelasticidade-preo. A reduo porcentual das quantidadesprocuradas de sal de cozinha e de ch, caso os preos dessesdois produtos sofram igual elevao porcentual, deve serdiferente.

    35. V

    36. V

    37. F Os porcentuais supostos indicam tratar-se de um produto deprocura inelstica em relao aos preos.

    38. V

    39. F O coeficiente da elasticidade-preo da procura negativo; oda oferta, positivo.

    40. V

    41. V

    42. V

    43. F Dada uma curva de procura, as quantidades procuradasconstituem determinado ponto dessa curva, enquanto aprocura representada pela prpria curva, em toda a suaextenso. O mesmo se aplica para a diferenciao de oferta ede quantidades ofertadas.

    44. V

    45. V

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    46. F As quantidades procuradas, no a procura, que dependemdo preo do produto.

    47. F Sob as hipteses consideradas, haver uma reduo do preodo produto.

    48. V49. F A elasticidade-preo influencia a intensidade dos

    movimentos de preos, derivados de deslocamentos da ofertae da procura. Quanto menores os coeficientes deelasticidade-preo, mais acentuados os movimentos.

    50. F Mantendo-se inalterada a procura, os deslocamentos daoferta provocam alteraes de preos, tanto mais intensosquanto menos elstica for a escala de procura.

    51. V

    52. V

    53. V

    54. F Os primeiros economistas clssicos entendiam que ainterferncia do estado poderia ser mnima, pois omecanismo dos preos conduziria ao ordenamentoespontneo da economia. Este o fundamento da crena deAdam Smith na mo invisveldo mercado.

    55. V

    56. V

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (b); 2 (a); 3 (c); 4 (c); 5 (c); 6 (a); 7 (b); 8 (d); 9 (e); 10 (c); 11 (a); 12(e); 13 (c); 14 (a); 15 (b); 16 (e); 17 (b); 18 (a); 19 (b); 20 (a); 21 (d); 22

    (e); 23 (a); 24 (c); 25 (a); 26 (c); 27 (a); 28 (b); 29 (c); 30 (a); 31 (e); 32(b); 33 (d); 34 (d); 35 (d); 36 (e).

    EXERCCIOS

    Exerccio no 1

    A5, B4, C2, D3, E1.

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    Exerccio no 2

    1. Monopsnio fluido; 2. monopsnio viscoso; 3. oligopsnio fluido; 4.oligoplio bilateral; 5. concorrncia perfeita.

    Exerccio no 3

    1. Oligoplio; 2. concorrncia perfeita; 3. concorrncia monopolstica; 4.monoplio.

    Exerccio no 4

    Exerccio no 5

    Figuras Negcios efetivados(a) 2(b) 1(c) 3

    E S T R U T U R A S

    C O N D I E S

    C o n c o r r n c i a

    p e r f e i t a

    M o n o p l i o

    O l i g o p l i o

    C o n c o r r n c i a

    m o n o p o l s t i c a

    A t o m i z a o

    I n s u b s t i t u i d a d e

    d o p r o d u t o

    P o u c o s c o n c o r r e n t e s

    D i f e r e n c i a o c o m o

    a t r i b u t o v i t a l

    C u r v a s d e p r o c u r a

    r e l a t i v a m e n t e

    e l s t i c a s

    E n t r e d o i s e x t r e m o s :

    c o n l u i o s o u g u e r r a

    d e p r e o s

    U n i c i d a d e

    P e r m e a b i l i d a d e :

    a u s n c i a t o t a l d e

    b a r r e i r a s

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    Exerccio no 6

    a) A nova escala da procura a seguinte:

    b) As curvas correspondentes so:

    Q u a n t i d a d e s p r o c u r a d a s ( U n i d a d e s - a n o )

    F a t o r e s d e e x p a n s o

    P r e o s

    ( $ p o r

    u n i d a d e )

    S i t u a o

    i n i c i a l

    (

    )

    )

    V a r i a o d o

    p o d e r a q u i s i t i v o

    (

    *

    ) = (

    )

    ) . 2 5 %

    M u d a n a

    p o s i t i v a n a s

    p r e f e r n c i a s d o s

    c o n s u m i d o r e s

    (

    +

    ) = (

    *

    ) . 2 0 %

    N o v a

    s i t u a o

    (

    )

    ) + (

    *

    ) + (

    +

    )

    1 0 , 0 0

    1 5 , 0 0

    2 0 , 0 0

    2 5 , 0 0

    3 0 , 0 0

    3 5 , 0 0

    5 4 0

    3 8 0

    2 6 0

    1 6 0

    1 0 0

    6 0

    1 3 5

    9 5

    6 5

    4 0

    2 5

    1 5

    1 3 5

    9 5

    6 5

    4 0

    2 5

    1 5

    8 1 0

    5 7 0

    3 9 0

    2 4 0

    1 5 0

    9 0

    $

    3 5

    3 0

    2 5

    2 0

    1 5

    1 0

    0

    1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0

    U n i d a d e s a n o

    9 0 0

    N o v a

    s i t u a o

    S i t u a o

    i n i c i a l

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    53/167

    Exerccio no 7

    a) A nova escala da procura a seguinte:

    Q u a n t i d a d e s p r o c u r a d a s ( U n i d a d e s - a n o )

    P r e o s

    ( $ p o r u n i d a d e )

    S i t u a o i n i c i a l

    ( ) )

    R e d u o d a

    e s c a l a d a o f e r t a

    ( * ) = ( ) ) . 4 0 %

    N o v a s i t u a o

    ( ) ) + ( * ) + ( + )

    1 0 , 0 0

    1 5 , 0 0

    2 0 , 0 0

    2 5 , 0 0

    3 0 , 0 0

    3 5 , 0 0

    6 0

    3 8 0

    6 5 0

    7 5 0

    8 0 0

    8 3 0

    2 4

    1 5 2

    2 6 0

    3 0 0

    3 2 0

    3 3 2

    3 6

    2 2 8

    3 9 0

    4 5 0

    4 8 0

    4 9 8

    b) As curvas correspondentes so:

    $

    3 5

    3 0

    2 5

    2 0

    1 5

    1 0

    0

    1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0

    U n i d a d e s a n o

    N o v a

    s i t u a o

    S i t u a o

    i n i c i a l

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    54/167

    Exerccio no 8

    a)O grfico seguinte reproduz as duas escalas para as duassituaes,PeP(procura) e O e O(oferta).

    b)O preo de equilbrio inicial, E, de $ 15,00. Para a situao dosdeslocamentos das duas curvas de $ 20,00. O aumento do preo deequilbrio decorreu da simultnea alterao da procura para mais e daoferta para menos.

    c)1. Aproximadamente $ 17,00 e 490 unidades-ano; 2.aproximadamente $ 17,00 e 320 unidades-ano.

    $

    3 5

    3 0

    2 5

    2 0

    1 5

    1 0

    0

    1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0

    U n i d a d e s a n o

    O '

    E '

    E

    O

    P

    P '

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    55/167

    Exerccio no 9

    a)A figura seguinte indica as alteraes supostas nas curvas deoferta e de procura, em cada situao, bem como os deslocamentosdecorrentes do preo de equilbrio.

    b)Encontram-se corretamente indicadas nos retngulos, com umX, as alteraes observadas.

    $

    P

    E

    O

    0 Q P e Q O

    P r e o

    d e e q u i l b r i o

    A u m e n t a

    D i m i n u i

    N o s e a l t e r a

    Q u a n t i d a d e s

    t r a n s a c i o n a d a s

    A u m e n t a m

    D i m i n u e m

    N o s e a l t e r a m

    $

    P

    E

    O

    0 Q P e Q O

    P r e o

    d e e q u i l b r i o

    A u m e n t a

    D i m i n u i

    N o s e a l t e r a

    Q u a n t i d a d e s

    t r a n s a c i o n a d a s

    A u m e n t a m

    D i m i n u e m

    N o s e a l t e r a m

    $

    P

    O

    0 Q P e Q O

    P r e o

    d e e q u i l b r i o

    A u m e n t a

    D i m i n u i

    N o s e a l t e r a

    Q u a n t i d a d e s

    t r a n s a c i o n a d a s

    A u m e n t a m

    D i m i n u e m

    N o s e a l t e r a m

    E '

    P

    O '

    ( a )

    ( b )

    ( c )

    P '

    E '

    P '

    O '

    E

    E '

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    56/167

    Exerccio no 10

    a) A representao grfica dos dados a seguinte:

    b)A seqncia de pontos A , tipicamente, de uma curva deprocura;B, de uma curva de oferta.

    c)O preo de equilbrio, graficamente, dado pela interseo dascurvas A e B. No caso, o preo de $ 20,00, ao nvel do qual asquantidades procuradas e ofertadas so iguais a 300 unidades-ano.

    d)Ao preo de $ 30,00.

    e)220 unidades-ano.

    Exerccio no 11

    a)Elasticidade-preo da procura deA = - 2,0; deB = - 1,0; de C== - 0,2.

    b)A procura deA, para as alteraes dadas de preos, elstica; ade Crevela procura inelstica.

    ! #

    "

    !

    #

    #

    ! " # $ % &

    U n i d a d e s a n o

    B A

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    57/167

    Exerccio no 12

    a)A elasticidade-preo da oferta deA = 1,0; deB = 0,23; de C=1,67.

    b)B revela oferta inelstica; C, oferta elstica.

    Exerccio no 13

    a)A procura de mercado, em unidades-ano, ser dada, para cadanvel de preo, pela soma (q

    . 500) + (q

    . 1.000), multiplicada por 12.

    Preos($ por unidade)

    Mercado(Unidades-ano)

    Q=[(q

    .500) + (q

    .1.000)]1210,0015,0020,0025,0030,00

    648.000594.000486.000330.000223.800

    b)Para os consumidores tipo A, a elasticidade da procura, quandoos preos aumentam de $ 20 para $ 25, de - 1,24; para o tipo B, de -

    1,48.

    c)Para o mercado como um todo, no mesmo intervalo de variaodos preos, a elasticidade da procura de - 1,28. Logo, os consumidorestipo B so mais sensveis variao dos preos.

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    58/167

    Exerccio no 14

    a) A oferta de mercado dada porq

    + q

    + q!

    , isto , pela soma dasescalas de oferta dos produtores individuais. Temos, assim:

    Preos($ por unidade)

    Quantidades ofertadas nomercado

    (Unidades-ano)Q = q

    + q

    + q!

    100,00200,00300,00400,00500,00

    12.38015.29518.26021.90027.540

    b) So os seguintes os coeficientes de elasticidade-preo da oferta:

    Produtor A = 1,00.Produtor B = 1,20.Produtor C = 0,24.Mercado como um todo = 0,38.

    c)O produtor B apresenta capacidade de oferta elstica; o produtorC, inelstica.

    d)A elasticidade-preo no constante, mas crescente. So estesos resultados:

    Preos Quantidades ofertadas

    $Variaorelativa

    (a)Unidades-ms

    Variaorelativa

    (b)

    Elasticidade-preo do

    produtor A(b)/(a)

    D e 1 0 0 p / 2 0 0

    D e 2 0 0 p / 3 0 0

    D e 3 0 0 p / 4 0 0

    D e 4 0 0 p / 5 0 0

    + 1 0 0 %

    + 5 0 %

    + 3 3 %

    + 2 5 %

    D e 1 2 . 3 8 0 p / 1 5 . 2 9 5

    D e 1 5 . 2 9 5 p / 1 8 . 2 6 0

    D e 1 8 . 2 6 0 p / 2 1 . 9 0 0

    D e 2 1 . 9 0 0 p / 2 7 . 5 4 0

    + 0 , 1 4

    + 0 , 1 9

    + 0 , 2 0

    + 0 , 2 6

    0 , 1 4

    0 , 3 8

    0 , 6 1

    1 , 0 4

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    e) O produtor A apresenta igual elasticidade-preo, sempre unitria(= 1,00), para as quatro variaes de preos. So esses os resultados:

    f) Para a ltima variao de preos de $ 400 para $ 500, a oferta setorna discretamente elstica = 1,04.

    Exerccio no 15

    As elasticidades-preo da procura seriam:

    Situaes de Mercado

    1. Energia eltrica para indstria eletro-intensiva. B

    2. Cimento para empresa construtora. B

    3. Produtor de caf sujeito ao mercado. E

    4. Produtor de soja sujeito ao mercado. E

    5. Consumidores quanto a bens de mediana essencialidade. C

    6. Consumidores em relao a bens de alta essencialidade. A

    7. Consumidores expostos a bens substituveis. B

    8. Governo adquirindo vacinas contra epidemias. D

    P r e o s Q u a n t i d a d e s o f e r t a d a s

    $

    V a r i a o

    r e l a t i v a

    ( a )

    U n i d a d e s - m s

    V a r i a o

    r e l a t i v a

    ( b )

    E l a s t i c i d a d e -

    p r e o d o

    p r o d u t o r A

    ( b ) / ( a )

    D e 1 0 0 p / 2 0 0

    D e 2 0 0 p / 3 0 0

    D e 3 0 0 p / 4 0 0

    D e 4 0 0 p / 5 0 0

    + 1 0 0 %

    + 5 0 %

    + 3 3 %

    + 2 5 %

    D e 1 . 0 5 0 p / 2 . 0 0 0

    D e 2 . 0 0 0 p / 3 . 1 5 0

    D e 3 . 1 5 0 p / 4 . 2 0 0

    D e 4 . 2 0 0 p / 5 . 2 5 0

    + 1 0 0 %

    + 5 0 %

    + 3 3 %

    + 2 5 %

    1 , 0 0

    1 , 0 0

    1 , 0 0

    1 , 0 0

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    9

    Os Comportamentos dosConsumidores e dosProdutores:

    Fundamentos TericosVERDADEIRO FALSO

    1. V

    2. F Os primeiros desenvolvimentos da teoria do comportamentodo consumidor, fundamentados nos princpios de utilidade e

    do valor, so devidos a economistas da segunda metade dosculo XIX (como Jevons, Menger, Wieser e Bhn-Bawerk),que chegaram a proposies semelhantes, em obras publicadasnas dcadas de 1870 e 1880.

    3. F O princpio que d sustentao terica ao comportamento dosconsumidores est fundamentado na utilidade marginaldecrescente dos produtos finais.

    4. V

    5. V

    6. F A utilidade total mais alta possvel de cada produto consumidocorresponde ao ponto de saturao, quando a utilidademarginal se iguala a zero. A mxima satisfao que se obtmcom uma cesta de diferentes produtos pressupe que asutilidades marginais de cada um deles, divididas pelosrespectivos preos, sejam iguais, mas no necessariamenteiguais a zero.

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    7. F A maior restrio a oramentria, definida pela renda de queo consumidor dispe para o consumo; outra importanterestrio o preo de cada produto desejado.

    8. F O consumidor s adquire a primeira unidade de B, quando arelao preo/utilidade desse segundo produto for igual ou

    superior da segunda unidade de A.9. V

    10. V

    11. V

    12. V

    13. F No mximo, o consumidor est apto a adquirir a combinaoque tangencia a sua reta de restrio oramentria.

    14. V

    15. V

    16. V

    17. F As aspiraes dos consumidores definem-se comoteoricamente ilimitveis; e elas se chocam com a realidade,confrontando-se com a limitao da renda disponvel.

    18. V

    19. V

    20. V

    21. F O comportamento tpico da receita total corresponde trajetria de uma funo convexa. Isto porque, em princpio,preos crescentes levam a redues cada vez mais intensas nasquantidades procuradas. Os aumentos de preos no produzemredues das quantidades procuradas sempre na mesmaproporo, mas em propores crescentes, fazendo com que areceita marginal seja decrescente.

    22. F O custo total realmente aumenta com o aumento dasquantidades produzidas, mas no em propores constantes.Inicialmente, o aumento dos custos menos que proporcionalao das quantidades produzidas, pela diluio dos custos fixos.Mas mais frente, quando todas as economias de escalativerem sido aproveitadas, comeam a ocorrer deseconomias,

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    implicando crescimento e no reduo do custo marginal.

    23. V

    24. F A progresso dos custos variveis no constante, mesmo queas variaes na produo o sejam. Inicialmente, os custos

    variveis crescem em propores inferiores s das variaesna produo, situao que vai se modificando medida que aproduo passa a atingir nveis persistentemente mais altos.

    25. V

    26. F O custo fixo mdio decresce com a expanso da produo.

    27. F O custo varivel mdio graficamente representado por umacurva em forma de U, no obstante suave. Isto porque inicialmente alto, passando em seguida a decrescer e, aps umintervalo em que se mantm constante, passa a acusarpersistente elevao.

    28. V

    29. V

    30. F A maximizao do lucro no se d necessariamente nesteponto. Os critrios para determinao do lucro mximo sooutros. O critrio clssico resulta da igualao entre o customarginal e a receita marginal e, geralmente, esta igualaoocorre aps o ponto em que o custo total mdio registra seunvel mnimo.

    31. V

    32. V

    33. F As modernas abordagens ampliaram os fatores determinantesdos objetivos de maximizao tanto de consumidores quantode produtores.

    34. V

    35. V

    36. V

    37. F Os valores, as percepes e as preferncias so tambmforjados por determinantes sociais e culturais. Atitudes, estilosde vida e padres de consumo so fortemente definidos pelosgrupos com que cada indivduo interage.

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    38. F da complexa interao de fatores econmicos e extra-econmicos que se definem os comportamentos tpicos dosconsumidores.

    39. V

    40. V41. V

    42. V

    43. F Na abordagem de Baumol, alm de taxas de lucro superioress do retorno de ativos financeiros, as decises empresariaisso tambm influenciveis por objetivos de expanso, detamanho e de grandiosidade do empreendimento, comosmbolos de sucesso, destatus e de poder.

    TESTES DE MLTIPLA ESCOLA

    1 (c); 2 (e); 3 (a); 4 (e); 5 (b); 6 (a); 7 (b); 8 (a); 9 (a); 10 (d); 11 (d); 12(c); 13 (c); 14 (b); 15 (a); 16 (c); 17 (e); 18 (d); 19 (e); 20 (d); 21 (d); 22(e).

    EXERCCIOS

    Exerccio no 1

    So as seguintes as utilidades marginais decrescentes dos produtosA e B, para as escalas dadas de utilidade total:

    P r o d u t o A

    P r o d u t o B

    U n i d a d e s

    c o n s u m i d a s

    ( o u

    d i s p o n v e i s )

    U t i l i d a d e

    t o t a l

    U t i l i d a d e m a r g i n a l

    U n i d a d e s

    c o n s u m i d a s

    ( o u

    d i s p o n v e i s )

    U t i l i d a d e

    t o t a l

    U t i l i d a d e

    m a r g i n a l

    0 0

    -

    0 0

    -

    1 2 0 2 0 1 3 0 3 0

    2 3 8 1 8 2 4 5 1 5

    3 5 0 1 2 3 5 8 1 3

    4 5 6 6 4 6 5 7

    5 6 0 4 5 7 0 5

    6 6 0 0 6 7 0 0

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    Exerccio no 2

    a)Para as escalas dadas de utilidade total, so as seguintesutilidades marginais decrescentes dos produtos A e B; e, dados os preosde $ 2,0 para A e de $ 1,5 para B, so as seguintes as relaes UMg/Ppara os dois produtos.

    b)Se a renda do consumidor for de $ 2,0, ele adquirir apenas umaunidade de A. Esta a opo que lhe proporciona uma utilidade total de80, a mais alta possvel de ser alcanada com essa renda.

    c)Com uma renda de $ 12,5, a combinao que maximizar asatisfao do consumidor dada por 2 unidades de A ($ 4,0) e 4 unidadesde B ($ 6,5), proporcionando-lhe uma utilidade total de 48 + 168 = 216.Justificativa: como a segunda unidade de B proporciona uma relaoUMg/Pde 6,0, ele s a adquirir quando a relao UMg/Pdo produto Bfor tambm igual a 6,0. Enquanto a relao UMg/Pde B estiver acima de6,0, ele continuar aumentando a aquisio desse produto, at igualar arelao UMg/Pproporcionada por A. Na combinao 2 de A e 4 de B, arelao UMg/P

    )

    = UMg/P*

    .

    Produto A Produto B

    U t i l i d a d e U t i l i d a d e

    Q u a n t i -

    d a d e s

    T o t a l M a r g i n a l

    U M g / P

    Q u a n t i -

    d a d e s

    T o t a l M a r g i n a l

    U M g / P

    1 8 0 8 0 2 0 , 0 1 5 4 5 4 3 6 , 0

    2 1 2 8 4 8 6 , 0 2 1 0 2 4 8 1 6 , 0

    3 1 4 8 2 0 3 , 3 3 1 3 8 4 0 8 , 8

    4 1 6 0 1 2 1 , 5 4 1 6 8 3 6 6 , 0

    5 1 7 0 1 0 1 , 0 5 1 8 6 1 8 2 , 4

    6 1 7 0 0 0 6 1 8 6 0 0

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    65/167

    Exerccio no 3

    a)Considerando as combinaes dadas, so as seguintes asvariaes nas quantidades de A e B e as correspondentes taxas marginaisde substituio:

    b)Considerando os preos de $ 6 para A e de $ 50 para B, asquantidades mximas que podem ser adquiridas de cada um dessesprodutos so, respectivamente, 200 e 24.

    c) e d) A curva de indiferena e a reta de restrio oramentriatraadas a partir dos dados supostos so as seguintes:

    P r o d u t o s

    V a r i a e s n a s

    q u a n t i d a d e s

    C o m b i n a e s

    i n d i f e r e n t e s

    ) * ) *

    T a x a s

    d e s u b s t i t u i o

    ( T M g S )

    ) 4 0 2 4

    - - -

    * 5 0 2 0 + 1 0

    - 4

    4 / 1 0 = 0 , 4 0

    + 7 0 1 6 + 2 0

    - 4

    4 / 2 0 = 0 , 2 0

    , 1 0 0 1 2 + 3 0

    - 4

    4 / 3 0 = 0 , 1 3

    - 1 4 0 8 + 4 0

    - 4

    4 / 4 0 = 0 , 1 0

    . 2 0 0 4 + 6 0

    - 4

    4 / 6 0 = 0 , 0 7

    *

    2 4

    2 0

    1 6

    1 2

    8

    4

    0

    4 0 8 0 1 2 0 1 6 0 2 0 0 2 4 0 2 8 0 )

    B

    A

    C

    D

    E

    F

    R e t a d e r e s t r i o o r a m e n t r i a

    C u r v a d e i n d i f e r e n a

    C o m b i n a o d e

    m x i m a s a t i s f a o

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    66/167

    e) A combinao de A e B que satisfaz condio de mximasatisfao dada pela tangente da curva de indiferena com a reta derestrio oramentria: 100 de A e 12 de B. Todas as demaiscombinaes da curva de indiferena esto acima das possibilidadesoramentrias do consumidor.

    Exerccio no 4

    a)As quantidades mximas de A e de B que podero ser adquiridasso, respectivamente, 240 e 20.

    b)So as seguintes a curva de indiferena e a nova reta de restriooramentria:

    c) A nova combinao que proporcionar satisfao mxima dadapor 8 de A e 140 de B. Novamente, corresponde ao ponto de tangncia dacurva de indiferena dada com a reta de restrio oramentria.

    Exerccio no 5

    1.Custo marginal (CMg).

    2.Custo fixo total (CFT).

    3.Custo varivel total (CVT).

    *

    2 4

    2 0

    1 6

    1 2

    8

    4

    0

    4 0 8 0 1 2 0 1 6 0 2 0 0 2 4 0 2 8 0

    )

    *

    )

    +

    ,

    -

    .

    R e t a d e r e s t r i o o r a m e n t r i a

    C u r v a d e i n d i f e r e n a

    C o m b i n a o d e

    m x i m a s a t i s f a o

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    67/167

    4.Custo total (CT).

    5.Custo total mdio (CTMe).

    6.Custo varivel mdio (CVMe).

    Exerccio no 6

    1.Custo varivel total (CVT).

    2.Custo fixo total (CFT).

    3.Custo fixo mdio (CFMe).

    4.Custo varivel mdio (CVMe).

    5.Custo marginal (CMg).

    Exerccio no 7

    Os passos para preenchimento da tabela so os seguintes: 1 o ) Comoo CFTMe de 400 para 1 unidade produzida o CFT de 400,preenchendo-se assim a primeira coluna e calculando-se em seguida osvalores do CTMe para todos os demais nveis de produo. 2 o ) A colunado CVTresulta da multiplicao dos dados do CVMe para cada um dosnveis de produo. 3 o ) Tendo-se o CFTe o CVT, define-se, pela soma

    dos dois, o CT(CT= CFT+ CVT), e o CTMe, dividindo-se o CTpelasquantidades produzidas. 4o ) Finalmente, obtm-se o custo marginal, peladiviso dos acrscimos de produo pelas quantidades produzidas, o queequivale ao custo em que a empresa incorre para produzir uma unidadeadicional. Temos, assim:

    Q u a n t i d a d e

    p r o d u z i d a

    C F T C F T e C V T C V M e C T M e C M g

    "

    - - - - -

    " " $ $

    " % ! # ! ! # ! #

    ! " ! ! ! ! " !

    " " ! & ' # ' #

    # " & " & " $ " &

    $ " $ % # $ & $ # ! $

    % " # % % # % $

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    Exerccio no 8

    a)Ocorrem rendimentos crescentes de escala (ou economias deescala) at o nvel de 500 unidades produzidas, evidenciados pelareduo do custo total mdio (CTMe). No intervalo entre 500 e 600

    unidades, o CTMe passa a crescer, evidenciando deseconomias de escala.

    b)So as seguintes as curvas do CTMe e da procura, observando-seque esta perfeitamente elstica, o que sugere tratar-se de um mercadoperfeitamente competitivo:

    c)O intervalo de lucro ocorre quando a curva do CTMe est abaixoda de procura, sendo a distncia entre as duas curvas nesse intervalo. Istosignifica dizer que o preo praticado por unidade superior ao custo totalunitrio. Quando a curva da procura est abaixo da do CTMe, a empresaest operando com prejuzo. At 300 unidades ocorrem prejuzos, omesmo acontecendo a partir de 700 unidades. Entre estes dois pontos de

    nivelao (300 e 700) ocorrem lucros.

    $

    3 0

    2 5

    2 0

    1 5

    1 0

    5

    0

    1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0

    Q u a n t i d a d e s p r o d u z i d a s

    C T M e

    P o n t o s d e n i v e l a o

    I n t e r v a l o d e l u c r o

    P r o c u r a

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    69/167

    Exerccio no 9

    a) O CMg, em cada um dos intervalos considerados, o seguinte:

    b) As curvas da RMg(que, neste caso, igual ao preo) e do CMgso as da figura seguinte. A maximizao do lucro ocorre no ponto deinterseo das curvas do CMg e da RMg, em 550 unidades. O lucro maximizado quando o custo e a receita marginal se igualam.

    Q u a n t i d a d e s p r o d u z i d a s

    ( q )

    $

    C u s t o m a r g i n a l

    (

    C M g

    )

    #

    !

    !

    ! "

    " # !

    # $

    $ % #

    % & "

    $

    3 0

    3 5

    4 0

    2 5

    2 0

    1 5

    1 0

    5

    0

    1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0

    Q u a n t i d a d e s p r o d u z i d a s

    P o n t o d e

    m a x i m i z a o

    d o l u c r o

    p = R m g

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    Exerccio no 10

    a) A tabela seguinte indica os valores daRT, do lucro ou prejuzo,do CMge daRMg:

    b) A figura seguinte traz as curvas da RTe do CT. Os pontos denivelao ocorrem na interseo dessas curvas. Quanto maximizaodo lucro, ocorre quando se torna mxima a diferena positiva entre a RTe o CT. A mxima distncia entre as duas curvas, no intervalo em que aRT superior ao CT, d-se no nvel prximo de 60 unidades.

    $

    1 . 4 0 0

    1 . 0 0 0

    1 . 2 0 0

    8 0 0

    6 0 0

    4 0 0

    2 0 0

    0

    1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0

    Q u a n t i d a d e s p r o d u z i d a s

    P o n t o s d e

    n i v e l a o

    N v e l d e

    m a x i m i z a o

    d o l u c r o

    Q u a n t i d a d e s

    p r o d u z i d a s

    (

    q

    )

    C u s t o

    t o t a l

    (

    C T

    )

    P r e o (

    p

    )

    D e f i n i o

    d a

    p r o c u r a

    R e c e i t a

    t o t a l

    (

    R T = p . q

    )

    L u c r o o u

    p r e j u z o

    (

    R T -

    -

    C T

    )

    C u s t o

    m a r g i n a l

    (

    C M g

    )

    R e c e i t a

    m a r g i n a l

    (

    R M g

    )

    0

    1 0

    2 0

    3 0

    4 0

    5 0

    6 0

    7 0

    8 0

    4 0 0

    6 0 0

    6 8 0

    7 4 0

    7 9 0

    8 2 0

    9 2 0

    1 . 1 2 0

    1 . 4 4 0

    -

    2 5

    2 4

    2 3

    2 2

    2 1

    2 0

    1 9

    1 8

    0

    2 5 0

    4 8 0

    6 9 0

    8 8 0

    1 . 0 5 0

    1 . 2 0 0

    1 . 3 3 0

    1 . 4 4 0

    - 4 0 0

    - 3 5 0

    - 2 0 0

    - 5 0

    9 0

    2 3 0

    2 8 0

    2 1 0

    0

    -

    2 0

    8

    6

    5

    3

    1 0

    2 0

    2 8

    -

    2 5

    2 3

    2 1

    1 9

    1 7

    1 5

    1 3

    1 1

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    71/167

    c) A figura seguinte mostra os traados das curvas da RMg e doCMg. A maximizao do lucro, determinada pela condio RMg= CMg,ocorre no ponto de interseo das duas curvas. Este resultado confirma ademonstrao grfica anterior. A maximizao do lucro ocorre em nvelprximo de 60 unidades. So, assim, dois caminhos diferentes para adefinio do ponto em que o lucro maximizado.

    $

    2 5

    3 0

    2 0

    1 5

    1 0

    5

    0

    1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0

    Q u a n t i d a d e s p r o d u z i d a s

    C M g

    R M g

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    72/167

    Exerccio no 11

    a) So os seguintes os traados da funo lucro e da curva deindiferena, para as combinaes dadas de lucro e volume de produo:

    b) O volume de produo e o lucro que maximizam a satisfao dosgestores so, respectivamente, de 350 unidades e $ 40. Trata-se do pontode tangncia das suas funes.

    c) So possveis volumes mais altos de produo, bem como lucrosuperior aos da combinao de mxima satisfao. Mas os gestores, naabordagem de Scitoviscky, no so movidos apenas pela maximizaodos lucros. Empreendedores e gestes podem ser tambm motivados porindicadores que expressam a grandiosidade da empresa, que tambm lhesconfere prestgio e poder.

    L u c r o

    $

    5 0

    6 0

    7 0

    4 0

    3 0

    2 0

    1 0

    1 0

    0

    5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0

    V o l u m e d e p r o d u o

    C u r v a d e i n d i f e r e n a

    l u c r o / v o l u m e

    P o n t o d e

    m x i m a s a t i s f a o

    F u n o l u c r o

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    73/167

    10

    Objetivos Privados eBenefcios Sociais:As Condies de

    Equilbrio nas DiferentesEstruturas de Mercado

    VERDADEIRO FALSO

    1. F As condies requeridas so to rigorosas que dificilmentese encontram na realidade mercados que as preenchamsatisfatoriamente.

    2. V

    3. V

    4. F Na concorrncia perfeita no so praticveis coalizes: asrelaes entre vendedores e compradores so fluidas e todosatuam de forma independente, transparente e voluntria.

    5. V

    6. V

    7. V

    8. F Os preos, na concorrncia perfeita, resultam da livrecompetio e da interao de produtores e compradores.

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    74/167

    9. F Na concorrncia perfeita, a curva da procura do ponto de vistada empresa perfeitamente elstica.

    10. V

    11. F Os preos no so imutveis ao longo do tempo, mesmo naconcorrncia perfeita. Os mercados so dinmicos e as curvasda oferta e da procura se deslocam, produzindo alteraes nospreos de equilbrio.

    12. F Em concorrncia perfeita, a receita marginal das empresas, que igual ao preo de mercado, constante a curto prazo (RMg=P).

    13. V

    14. V

    15. V

    16. V

    17. V

    18. F Tanto o monoplio quanto o monopsnio so casos extremos,diametralmente opostos aos mercados perfeitamentecompetitivos.

    19. F A existncia de substitutos para o produto da empresamonopolstica descaracteriza a situao de monoplio.

    20. V

    21. F Os monoplios, pela inexistncia de produtos substitutos,operam em mercados de procura inelstica.

    22. F O aumento da receita total dos monoplios, decorrentes deaumentos de preos, ocorre at o ponto em que a elasticidadeda procura for inferior a um; quando maior do que um, areceita total decresce porque os aumentos de preos produzemredues mais que proporcionais nas quantidades procuradas.

    23. F Os monoplios tm amplo poder de mercado, tanto paradefinir preos, como para regular a produo e a oferta.

    24. V

    25. V

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    75/167

    26. F Ocorrem receitas marginais decrescentes nos monoplios,quando aumentos de preos exorbitantes no so maissuportados e as quantidades procuradas passam a recuarfortemente, em movimento relativamente superior aosaumentos praticados.

    27. F Em quaisquer estruturas de mercado, o lucro mximo ocorrequando a receita marginal e o custo marginal so iguais.

    28. V

    29. V

    30. F Os monoplios tendem a ser pouco preocupados com reduesde custos. na concorrncia perfeita que a reduo de custos vital, no s para a exp