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FECHAMENTO AUTORIZADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Edição 24 | Ano 06 A base de dados para o seu conhecimento I NTER FACE GIGANTES DO MERCADO AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS

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A base de dados para o seu conhecimento

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GIGANTES DO MERCADOAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SÃO FUNDAMENTAIS PARA O

CRESCIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS

senior .com.br0800.648.3300

GestãoEmpresarial | ERP

PerformanceCorporativa

Gestãode Pessoas

Gestão de Acesso e Segurança

software serviços infra

SENIOR. IDEIAS PARA UM MUNDO EM MOVIMENTO.A Senior sabe que, em um mercado complexo e em constante transformação, sua empresa precisa de soluções inovadoras e eficientes para ser mais competitiva. Por isso desenvolve sistemas e tecnologias flexíveis e inteligentes para gerar informações, otimizar processos, facilitar a tomada de decisões e auxiliar a gestão de empresas.

Se você quer que seu negócio vá mais longe, seu próximo passo é falar com a Senior.

E AÍ, QUANDO VOCÊ ACHA QUE TEM TODAS AS RESPOSTAS, O MERCADO MUDA NOVAMENTE.

AF Anuncio Revista Interface 202x266cm.indd 1 10/20/14 6:10 PM

Pequenas e Médias Empresas (PMEs) ditam a economia e enfrentar a pressão diária da

sociedade, dos clientes, dos concor-rentes, da família, dos funcionários, da imprensa, dos fornecedores e de todo ecossistema que alimenta o negócio não é tarefa fácil. Existe uma expectativa coletiva para que a em-presa cresça e deixe logo de ser pe-quena ou média.

“Expanda sua atuação”, “Informatize sua empresa”, “Adquira nosso siste-ma de gestão e amplie seu negócio”, “Já pensou em abrir uma filial?”. As chamadas dos anúncios dos fabri-cantes de softwares para gestão re-fletem os desafios presentes nos olhos e nos sonhos dos empre-endedores. Desafios que esses fabricantes fazem questão de aju-dar a superar.

Conosco não é diferente: há pouco mais de um ano lançamos um ERP para atender às demandas das pequenas e médias empresas, pois entendemos que elas são fortes no Brasil por representa-rem 27% do PIB e serem responsáveis por cerca de 57 milhões de empregos (60% dos postos de trabalho). Den-tro desse universo tão rico, é natural que players de TI movimentem-se para ter produtos adequados, preços aderentes, cobertura territorial e par-ceiros competitivos e capazes de en-cantarem essa massa de empreen-dedores em busca de... crescimento?

Para um negócio crescer em esca-la, muitas vezes é preciso minimizar energia e paixão – o que pode ser fa-tal para a sobrevivência da empresa. Assim, para não sacrificar seu propó-sito, cabe ao empreendedor entender que para evoluir é preciso ser cada vez melhor no que faz.

É aí que o discurso dos players, em apenas oferecer soluções facilmente escalonáveis, perde força. Negócios são criados por pessoas. Empresas vivem por causa das pessoas. Cada um é único a seu modo e é possível que o mercado queira de você exa-tamente o que você já oferece: o “tempero” ideal. A hora certa de cres-

cer vai chegar – e estaremos ao seu lado para ajudá-lo – mas tornar seu tempero inesquecível é determinan-te para sua sobrevivência. E para ser cada vez melhor é preciso cercar-se de pessoas que compartilhem so-nhos com você.

O que acontece em seguida? A em-presa cresce. Eu costumo aconse-

lhar meus colaboradores a serem inconformados – afinal de contas, a Senior ainda tem muito a aprender e a crescer – pois acredito que existe uma capacidade de evolução ineren-te ao ser humano que nos move em direção ao aprendizado contínuo, ao conhecimento e à urgência por fazer acontecer. Esta capacidade se mani-festa por meio da inquietude diante do comum e nos faz buscar soluções criativas para os problemas do coti-diano empresarial.

Quando existe um sentimento de pertencimento ao negócio, as con-quistas são compartilhadas e o resul-tado é de todos. Em outras palavras,

o segredo da produtividade – e do consequente crescimento – empresarial reside nas pessoas positivamente inconformadas que se incomodam com a zona de conforto e estão dispostas a ino-var e a evoluir.

Se você não fosse assim, sua empresa não existiria. Contrate pessoas assim e torne-se ain-da melhor. Então, conte conosco

com soluções em TI que possibilitem o armazenamento de todas as suas informações, integrando procedi-mentos administrativos, financeiros, comerciais, industriais e logísticos. E melhore o fluxo das informações para a tomada de decisões. Para a realiza-ção dos seus sonhos.

Carlênio Castelo Branco - CEO

LOGIN

MAIOR X MELHOR: A TI SEMPRE É ESSENCIAL NA GESTÃO DAS PMES

HÁ POUCO MAIS DE UM ANO LANÇAMOS UM

ERP PARA ATENDER ÀS DEMANDAS DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS, POIS

ENTENDEMOS QUE ELAS SÃO FORTES NO BRASIL

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3| senior.com.br

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DESKTOP

6 A adequação das PMEs às demandas do mercado

7 Renovar a TI está entre as prioridades das pequenas e médias empresas brasileiras

19 Gestão Empresaraial | GO UP facilita o gerenciamento e a organização dos processos nas empresas de manufatura

8 Pamela Manfrin fala sobre as estratégias de crescimento da Apetit Serviços de Alimentação

10 Acompanhar as mudanças do setor é uma das qualidades da Copa&Cia, uma das PMEs que mais cresceram no Brasil

12 A força econômica e o potencial de crescimento das PMEs movimentam o mercado nacional

21 Confira como a Recoatex desenvolveu e otimizou o processo de gestão utilizando a solução Gestão Empresarial | GO UP

22 Artigo aponta desafios para garantir a sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas no mercado brasileiro

Quer uma nova experiência de leitura? Tenha a interatividade ao alcance dos seus dedos e acompanhe a Revista Interface em seu tablet.

Movimente o conhecimento, compartilhe.

EXPEDIENTE A Revista Interface é uma publicação da Senior | senior.com.brCOORDENAÇÃO E EDIÇÃO: Cristina Teresa Santos (SC 01096 JP) e Juliane Mateus Costa DIRETOR DE MARKETING E PRODUTO: Alencar BerwangerGERENTE DE MARKETING: Leticia Roveri

Envie sugestões, comentários e dúvidas para [email protected] matérias aqui publicadas podem ser reproduzidas à vontade, citando fonte e autor. Tiragem desta edição: 6.000 exemplares. Distribuição dirigida. Mensagens recebidas podem ser editadas em caso de publicação.

Fale com a Senior: 0800 648 3300 | [email protected]

DIREÇÃO-GERAL: Jáder Melilo OPERAÇÕES: Fernanda DornellesEDIÇÃO: Kate CaldasREPORTAGEM: Alanna Kern e Cristina Souza DESIGN: Rodrigo AzevedoFOTOGRAFIA: Arthur Calasans, Rodrigo W. Blum, Arquivo e DivulgaçãoREVISÃO: Patricia Zomer

Acesse as redes sociais da Senior: senior.com.br/ / / / / / / / REVISTAINTERFACE.COM.BR

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FOLLOW

SYTHEX AGORA É SENIOR

A Senior adquiriu a empresa Sythex, uma das líderes nacionais na fabricação de WMS –Warehouse Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Armazém – solução voltada ao segmento logístico que representa uma das mais importan-tes etapas da cadeia de suprimentos. Até o final de 2014, as empresas passarão por um período de integração e, a partir de 2015, a Sythex passa a responder à Senior como Unidade de Negócio. “A aquisição deverá intensificar nossa presença em um dos segmentos mais exigentes do cenário nacional”, acredita Carlênio Castelo Branco, presidente da Senior.

MUITO ALÉM DOS FILHOS

Ações que levam os filhos dos funcionários para conhecerem a empresa na qual trabalha o pai ou a mãe são bastante co-muns, mas abrir suas portas em um programa orientado para muitos outros vínculos familiares é uma experiência inovadora de sucesso que a Senior iniciou em 2013, como parte das co-memorações dos 25 anos da empresa, e decidiu repetir neste ano. “Acreditamos que a qualidade de vida, a sustentação, o equilíbrio, o desenvolvimento e o sucesso de cada profissional têm como base a família”, diz Jussara Dutra, gerente de Desen-volvimento Humano e Organizacional da companhia. A ação envolveu mais de 600 visitantes.

FOCO DO CLIENTE

Cerca de 600 colaboradores ouviram palestras de executivos da Suggar, Hering, Berlanda e Frescatto durante a 2ª Sema-na do Cliente, entre os dias 15 e 19 de setembro, na matriz da Senior, em Blumenau (SC). Além das palestras, outras ações fizeram parte do projeto, como a sinalização “Somos clientes de nossos clientes”, composta por ações como placas e pa-péis de parede. Ao longo do ano, dentro do projeto “Conhe-cendo o Cliente”, Omni Táxi Aéreo, Coocafé, ACSC (Associação Congregação de Santa Catarina) e TESC (Terminal Portuário Santa Catarina) estiveram na companhia. “Tivemos uma mé-dia de 160 participantes por palestra, um número muito baca-na. Acreditamos que conhecer melhor a história de algumas empresas e compreendendo o negócio do cliente – que em alguns casos também nos atendem como fornecedores, in-clusive –, traz mais proximidade e compreensão de como o desempenho de cada um influencia e faz diferença lá na pon-ta”, afirma a gerente de Marketing da Senior, Leticia Roveri.

RECONHECIMENTOS

Pela sexta vez a Senior está entre as Top 200 empresas do anuário Informática Hoje, que desenvolve, há quase 30 anos, a análise do desempenho econômico-financeiro das empresas que atuam no mercado brasileiro de TI, sob a supervisão de professores da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo. Também premiada como Destaque Empresarial no ranking 500 maiores do Sul 2014, a Senior foi a empresa mais rentável do sul no setor de Informática e automação pelas soluções inovadoras em TI para gestão empresarial oferecidas ao mercado. Este é o ranking empresarial mais completo da Região Sul, realizado há 24 anos pelo Grupo Amanhã em parceria com a consultoria PwC – referência global em auditoria, assessoria tributária e empresarial. Ainda no trimestre, foi divulgada a lista dos 300 Melhores Fornecedores para RH 2015, feita pela revista Gestão e RH. Presente pelo 8º ano consecutivo, a Senior aguarda o afunilamento deste ranking para a escolha dos 100 Melhores Fornecedores para RH 2015, Os Melhores do Setor, Os 100 mais e a Empresa do Ano.

A Senior lançou no dia do Professor o Ino-ve Senior, um programa de aceleração de startups que oferecerá aporte, know-how e acesso ao mercado para até 10 ideias inovadoras nas áreas de software e aplica-tivos, para que se desenvolvam e atinjam valor de R$ 1 milhão em até nove meses. As inscrições podem ser feitas até 10 de fevereiro de 2015 pelo site

www.inovesenior.com.br

STARTUPS DE R$ 1 MILHÃO

5| senior.com.br

HELP

O mundo da tecnologia para gestão apresenta novidades em uma velocidade que foge do nosso controle. Quando surgem dúvidas, nada melhor do que especialistas no assunto para esclarecê-las. A editoria HELP é um espaço para que você, leitor, envie seus questionamentos para que os executivos da Senior ou convidados respondam.

Envie sua pergunta para [email protected]

QUAL É O MELHOR

MOMENTO PARA

UMA PME INVESTIR EM

COMPUTAÇÃO NA NUVEM?

O momento é agora. Como a computação em nuvem não altera o perfil dos investimentos em capital e permite o crescimento com base na demanda, as PMEs já deveriam considerar a migração das suas soluções para a compu-tação em nuvem. Custos de hardware e software seriam substituídos por custos de serviços pagos conforme a demanda. O crescimento seria feito de acordo com a demanda, resolveria um grande gargalo para as PMEs. O que fazer? Um diagnóstico, verificar a situação das apli-cações, a dependência dos processos dessas aplicações, construir um projeto piloto para teste (uma aplicação vai para a nuvem inicialmente). Comparar com a situação anterior. Priorizar as outras aplicações, fazer as devidas adequações (banda, arquitetura, contingência, etc). É es-sencial levar a PME para a nuvem.

MANOEL VERASConsultor empresarial, especialista em Tecnologia da

Informação e Professor Universitário

COMO AS PMES DE TECNOLOGIA INCORPORAM A CONTABILIDADE EM SUA GESTÃO?

Empresas de serviços em geral e, especialmente, de tecnologia, muitas vezes não entregam um produto físico, um bem corpóreo, mas sim sua expertise em determinado assunto ou área de atuação. Nesse contexto, é muito importante o empreendedor ter um plano de negócios realista para que investidores ou credores tenham informações sobre o futuro da empresa. Sobre as questões contábeis, as PMEs de qualquer área de atuação possuem uma norma contábil voltada para elas, de mais fácil aplicação, porque restringe critérios das normas completas de contabilidade (NBC TG 1000 também conhecida como CPC PME ou ITG 1000 para microempresas).

Mensurar o desempenho de empresas de tecnologia é mais subjetivo do que em comércios e indústrias, pois estas não possuem uma máquina que produz um produto que você consiga medir a capacidade produtiva da máquina e da indústria como um todo. Ao envolver conhecimento, pessoas, ideias, criatividade e a sinergia entre todos esses fatores, falamos de um ativo intangível de difícil mensuração, mas que sabemos que existe. Alguns chamam de capital intelectual. Desse modo, as normas contábeis não permitem o reconhecimento de ativos intangíveis gerados internamente devido ao alto grau de subjetividade. No entanto, as empresas podem gerencialmente monitorar algum ativo que ela considere importante por meio de sistema de gestão. O que as organizações precisam focar é em possuir uma equipe alinhada e produtiva para oferecer as melhores soluções para o seu público.

JOSÉ ELIAS FERES,Autor do livro Contabilidade das Pequenas e Médias Empresas e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP

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RAYMUNDO PEIXOTOVice-presidente de soluções empresariais

da Dell para América Latina.

“As únicas empresas que conseguirão ter êxito são aquelas que considerarem os seus produtos obsoletos antes que os outros o fa-çam”, já diria Bill Gates. E, segundo uma pes-quisa realizada pela Future Ready IT (IT Pre-parada para o Futuro) e encomendada pela Dell, os brasileiros estão no caminho certo: uma das principais prioridades dos pequenos e médios empresários é a atualização de TI.

“Esse estudo confirma a percepção da Dell de que o mercado brasileiro está aberto a novas tecnologias e tendências. O número de early adopters no Brasil é de 42%, maior do que a média mundial do estudo”, afirma Raymundo Peixoto, vice-presidente de so-luções empresariais da Dell para América La-tina. O restante dos entrevistados classifica-se da seguinte maneira: 42% disseram estar na média, ou seja, adotam novas tecnologias junto com a maioria das empresas, e apenas 8% dos entrevistados admitem que adotam novas tecnologias quando elas já foram tes-tadas e aprovadas no mercado.

Essa última fatia do mercado provavelmente perdeu negócio por não ter a performance ideal nas aplicações que exigem rápido aces-so a dados e, além disso, enfrentaram pro-blemas na otimização dos processos da em-presa, tanto em tempo, quanto em dinheiro. “O foco em otimização dos ambientes para atender aos objetivos de negócio se justifica se considerarmos o impacto que problemas

como a parada e a lentidão dos sistemas po-dem ter para os negócios”, lembra Peixoto.

E, entre as listas das prioridades, a maioria dos brasileiros disse se preocupar mais com a mobilidade, em seguida a virtualização, cloud computing e big data. Já sobre as tendências de investimento para o próximo ano, a prio-ridade é o cloud computing, seguida por big data, virtualização e mobilidade.

“A utilização da computação em nuvem para a PME possibilita a troca de custos de capital (CAPEX) para custos operacionais (OPEX). Ou seja, o empreendedor não tem mais que investir em TI e esperar o negó-cio crescer. Ele pode investir a medida que o negócio cresce em um modelo com base em aquisição de serviços e pago conforme a demanda”, explica Manoel Veras, enge-nheiro, consultor e professor com mais de 20 anos de experiência nas áreas de En-genharia e Tecnologia da Informação.

Sendo assim, o cloud computing, ou com-putação em nuvem, deve ser o grande queridinho dos pequenos e médios em-presários brasileiros para 2015. Serviços móveis, sites, backup e armazenamentos são algumas das possibilidades de uso dessa ferramenta. A computação em nu-vem também facilita o uso de softwares empresariais e você pode acessar essas informações de qualquer lugar.

A pesquisa citada nessa matéria foi realizada entre os dias 28 de Julho e 9 de Agosto de 2014, e ouviu 800 profissionais responsáveis pela Tecnologia da Informação de empresas de pequeno, médio e grande portes, de oito países: Estados Unidos, Reino Unido, Alema-nha, Japão, Brasil, Índia, China e Rússia.

Diante dos fatos, essa é uma realidade que deverá estar cada vez mais nos holofotes dos empresários brasileiros. E você, já começou a pensar no assunto?

SUA EMPRESA JÁ ADERIU À COMPUTAÇÃO EM NUVEM?ATUALIZAÇÃO DE TI ESTÁ ENTRE AS PRIORIDADES DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS BRASILEIRAS, SEGUINDO TENDÊNCIA MUNDIAL DE MERCADO

por Alanna Kern

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A Dell, cliente Senior desde 2009, utiliza a solução Gestão de Acesso e Segurança.

A empresa, que passou de fabricante de PCs não convencional à liderança de tecnologia global, tem mais de 100 mil colaboradores. A solução da Senior integra procedimentos de segurança e controle de acesso e patrimônio em quatro áreas, que atendem desde rotinas de vigilância eletrônica até administração de portarias.

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O software da Senior gerencia o capital humano da Apetit Serviços de Alimentação, organizando as operações rotineiras dos RHs e as atividades estratégicas.

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Quando o assunto é crescimento acelerado e de forma organizada, a Apetit Serviços de Alimentação sabe muito bem do que fala. Com crescimento de 209% nos últimos três anos, o que representa uma média de 75,8% de crescimento anual, a empresa foi eleita pela 5ª vez consecutiva uma das PMEs que mais crescem no Brasil.

Fundada em 1989, em Londrina/PR, a Apetit é especializada na administração de restaurantes corporativos. O grande diferencial é a personalização do atendimento, uma vez que a proximidade com os clientes permite aos executivos acom-panharem todas as atividades nos restaurantes. Hoje, 25 anos após sua fundação, a empresa já expandiu para as regiões Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e recentemente chegou à região Norte.

A Apetit, cliente Senior desde 2011, utiliza a solução Gestão de Pessoas.

CRESCIMENTO COM BASE SÓLIDAA APETIT ESTÁ PRESENTE NAS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS E FOI ELEITA PELA QUINTA VEZ CONSECUTIVA UMA DAS PMES QUE MAIS

CRESCEM NO BRASIL

por Alanna Kern

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Para falar sobre o assunto e mostrar um pouco dessa re-alidade, conversamos com Pamela Manfrin, gerente de estratégia da Apetit.

Qual valor a Apetit considera fundamental para esse alto crescimento?

Todos os valores da Apetit são a base para um cresci-mento sólido e estruturado. Eles são os balizadores das nossas ações no dia a dia e dos relacionamentos que construímos. Sem liderança, resultados e muita compe-tência, a Apetit não teria o reconhecimento e credibilidade que tem hoje, após 25 anos de mercado. A transparência na condução do negócio e o respeito pelas pessoas são chaves preciosas para crescer de forma ética. Ser sus-tentável é reflexo de um modelo de gestão inovador, com cultura forte.

Que pontos vocês consideram importante prestar aten-ção para manter esse crescimento de forma saudável?

Sem a menor dúvida, o sucesso do crescimento é o plane-jamento a longo prazo, enxergar longe e se preparar para o caminho a ser percorrido: o quanto a empresa prepara seus processos, suas pessoas e se reinventa constante-mente para os novos desafios garante maior confiabilida-de na condução da estratégia. Com o crescimento acele-rado, o tempo para a tomada de decisão é precioso e, por esse motivo, a tecnologia tem sido grande aliada: pessoas capacitadas constantemente e ferramentas inovadoras flexíveis permitem maior adaptação às demandas dos clientes sem prejudicar a companhia.

Em que momento vocês perceberam que era preciso re-almente investir em soluções mais robustas de TI?

Foi justamente no momento em que decidimos expan-dir as fronteiras da cidade de Londrina que os acionistas perceberam a importância da informação para a condu-ção do negócio. Ter sistemas robustos com indicadores e relatórios foi fundamental durante todos esses anos. Nada disso seria possível sem um sistema integrado de gestão e uma equipe preparada para inovar constante-mente. Hoje, os dados são tratados em outro nível. Cada número é transformado em conhecimento dentro da empresa e deve ser enxergado em tempo real, por isso utilizamos ferramentas como Business Intelligence – BI, Business Analytics e demais sistemas integrados que nos permitem fazer a gestão dos riscos e analisar os mais diversos cenários com rapidez.

Quando o assunto é administração financeira, qual você considera ser o maior desafio das pequenas e médias empresas?

A gestão do capital de giro é tão importante quanto a geração de resultados para a companhia. Se o empresá-rio não fizer a gestão dos recursos financeiros, também não fará dos demais ativos. A economia vem passando por transformações, assim como o consumidor também tem mudado suas demandas em todo o mundo. Esse cenário exige o acompanhamento contínuo dos proces-sos internos que muitas vezes demandam investimen-tos. Seja para o crescimento ou para atender exigências legais, o empresário não vai conseguir fugir de medidas de capitalização para atender os requisitos mercadoló-gicos, dessa forma, manter o controle sobre os ativos físicos e monetários da organização é condição funda-mental para o sucesso e crescimento da companhia e, esse sim, é um grande desafio das pequenas e médias empresas.

Pamela ManfrinGerente de Estratégia da Apetit

“A TRANSPARÊNCIA NA CONDUÇÃO DO NEGÓCIO E O RESPEITO PELAS PESSOAS SÃO CHAVES PRECIOSAS PARA CRESCER DE FORMA ÉTICA”

9| senior.com.br

A Copa&Cia, cliente Senior desde 2008, utiliza a solução Gestão Empresarial | ERP.

Qualidade, design e inovação são alguns dos pilares para o de-senvolvimento dos produtos da Copa & Cia, fundada em 1998. Inserida no mercado de complementos decorativos de mesa posta, a matriz da empresa está em Blumenau, Santa Catari-na, mas sua marca está presente em todos os estados do Bra-sil e em outros países da América Latina. A Copa&Cia integra, pela quarta vez, a lista das 250 Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que mais crescem no Brasil. Segundo estudo divulga-do recentemente pela Dell, rapidez e flexibilidade para atender às demandas do mercado são dois dos principais motivos pelo crescimento acelerado das PMEs brasileiras. Conversamos com o diretor da Copa&Cia, Arno Buerger Neto, sobre a evolu-ção das PMEs no cenário nacional.

Você concorda com a conclusão desse estudo e acredita ser esse um dos motivos para o crescimento da Copa&Cia?

Sim. Geralmente PMEs são mais flexíveis e detectam opor-tunidades de mercado ainda não exploradas, e nós somos um exemplo. A empresa anteriormente era focada e destacada no mercado como líder nacional de jogos americanos, sendo este nosso principal produto. Porém, identificamos uma carência no mercado: uma empresa que fosse especializada em Mesa

Posta. Afinal, a maioria das empresas que trabalham com “mesa” ou são focadas num tipo de produto/material (talhe-res, porcelana) ou no caso das de cama/mesa/banho, focam em “cama” e “banho”.

Quais são os cuidados da Copa&Cia para manter seus produ-tos alinhados com as tendências desse mercado?

Para o desenvolvimento de novos produtos, nós estamos sempre pesquisando tendências e pensando nos mínimos de-talhes para cada um deles. O setor de PC&D (Pesquisa, Cria-ção e Desenvolvimento) da empresa é integrado, nós fazemos inúmeras viagens todos os anos. Visitamos mercados e feiras nacionais e internacionais, buscando atualização para aten-der aos anseios dos consumidores. Consideramos o design e a inovação fundamentais para a sobrevivência nesse setor e principalmente enxergamos e absorvemos esses dois aspec-tos no nosso dia a dia como algo muito mais abrangente do que muitos colocam. Como a estratégia da empresa é tornar-se uma marca de reconhecimento e desejo junto ao consumidor final brasileiro, a Copa&Cia foca muito em qualidade e conta, atualmente, com unidades especiais operacionais de controle também na Ásia.

Com o software da Senior, a Copa&Cia, fundada em 1998, coordena de forma integrada procedimentos administrativos, financeiros, comerciais, industriais e logísticos.

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DE OLHO NO MERCADOFLEXIBILIDADE, ADAPTAÇÃO E INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA GARANTEM À COPA&CIA CRESCIMENTO

ACELERADO E DESTAQUE NO SETOR

por Alanna Kern

o u t . n o v . d e z . 2 0 1 410 | | Revista INTERFACE

Um relatório publicado pela Deloitte informa que um dos grandes diferenciais das PMEs que mais cresceram no Brasil é o incentivo a práticas voltadas para o bem-estar dos seus funcionários. Quais são as práticas desenvolvi-das pela Copa&Cia nesse sentido?

Na edição especial da Revista Exame PME desse ano, a empresa é citada como uma das mais inovadoras em Ges-tão de Pessoas (RH). O objetivo da empresa é estar na lis-ta das 200 melhores empresas para se trabalhar no Brasil em 2019. Apesar de ser de origem familiar, a Copa&Cia tem uma gestão extremamente profissionalizada. A em-presa mantém um Conselho Consultivo e o CAC (Conselho de Administração da Copa&Cia), que atua nos moldes dos conselhos das grandes corporações. Outro importante diferencial são os programas de capacitação dos colabo-radores e as ações para mantê-los comprometidos com as metas da empresa. Os principais gestores da empre-sa possuem uma remuneração variável mensal e outra trimestral, sendo está última baseada no “Contrato de Resultados” de cada gestor. Todos os colaboradores par-ticipam do “Programa de Participação nos Resultados” e contam com assistência médica, odontológica e educa-cional e/ou de capacitação profissional, onde a ajuda de custo é definida considerando a renda do colaborador e a pertinência do aprendizado para a estratégia da empre-sa. Grande parte dos cargos de confiança da Copa&Cia é ocupada por funcionários quer receberam ajuda nos es-tudos. A listagem de ações diferenciadas que o nosso RH faz é enorme e não para de crescer. A Copa&Cia acredita em seus profissionais e temos a consciência de que so-mente com um time fortíssimo alcançaremos as nossas metas. A diretoria está sempre de portas abertas para ouvir seus colabores, prezando, assim, por pessoas dis-postas a evoluir com a empresa.

Com as constantes novidades do marketing digital, essa também é uma área a qual exige constantes atualizações e mudanças nos processo de trabalho. Qual o maior de-safio e o maior benefício quando o assunto é marketing digital?

Como hoje em dia é muito fácil encontrar informações no mundo digital, temos como maior desafio ser relevante perante nosso público-alvo. A empresa precisa atentar-se as necessidades de informação para supri-las. Como benefício, conseguimos impactar uma quantidade relati-vamente alta do nosso público-alvo por meio do marke-ting digital. A Copa&Cia aposta em conteúdos que não se-jam apenas institucionais. Nosso objetivo é oferecer um serviço aos nossos clientes, disponibilizando ideias, dicas, sugestões, receitas e diversos conteúdos voltados para a área gourmet e de mesa posta.

Vocês usam algum software ou algum sistema de ges-tão para ajudá-los nessa tarefa? O que mudou depois que passaram a usá-lo?

Uma das prioridades da empresa é o investimento em tecnologia e segurança de arquivos, por isso o departa-mento comercial conta com sistemas de transmissão de pedidos e consulta de estoque sempre atualizados e de-senvolvidos de acordo com a necessidade do período de utilização, garantido maior eficiência e eficácia no proces-so. Além disso, a empresa utiliza sistema ERP e está em fase de implantação de CRM.

Arno Buerger NetoDiretor da Copa&Cia

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“GERALMENTE PMES SÃO MAIS FLEXÍVEIS E DETECTAM OPORTUNIDADES DE MERCADO

AINDA NÃO EXPLORADAS”

Confira vídeo exclusivo na versão digital.

11| senior.com.br

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ORGANIZAÇÃO, INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE FAZEM PARTE DA ESTRUTURA DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS QUE AQUECEM A ECONOMIA DO BRASIL

por Cristina Souza

GIGANTES DO MERCADO

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E las movimentam a economia brasileira, representam 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e são responsáveis por mais de 57 milhões de empregos. O mercado está sendo dominado pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs)

brasileiras, que mostram sua força nos mais variados segmentos. Essa ascensão é consequência de um cenário mais maduro e versáti l , que combina inovação – das 250 empresas citadas no recente estudo feito pela consultoria Deloitte e revista PME, 27% são do segmento de T.I . – e investimento na melhoria de seu principal fator de crescimento: o capital humano.

Em sua nona edição, o levantamento apresenta o resultado das PMEs que tiveram ascensão entre 2011 e 2013, a partir de pesquisa realizada entre os meses de abri l e junho deste ano. Das 250 empresas mais produtivas, 75% pertencem a grupos fa-mil iares, 17% são controladas por grupos pulverizados e 7% por grupo empresarial . O estado com maior número de companhias é São Paulo, com 105 das 250 desta-cadas na pesquisa. Em seguida está o Rio Grande do Sul, com 24 empresas, Paraná e Minas Gerais, com 20 cada um, e Santa Catarina, com 19 empresas.

13| senior.com.br

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A média de colaboradores que integram essas Pequenas e Médias Empresas foi de

162 em 2013, com uma projeção de 197 para 2014. Como empresas com menos de 200 pessoas conseguem resultados tão expressivos dentro do competitivo mercado empresa-rial brasileiro? Por causa do trabalho diferenciado de e n g a j a m e n t o que realizam com os que fa-zem parte de seu quadro co-laborativo. O estudo da De-loitte mapeou os benefícios oferecidos pelas companhias e constatou que grande parte delas investe em ações que vão além do tradicional pacote de privi-légios, adequando até mesmo seu espaço físico para oferecer melhor qualidade de vida e saúde para seus funcionários. Essa tendência reflete uma busca por mais atração e reten-ção de talentos, fator essencial para o crescimento das organizações.

O investimento em benefícios dife-renciados deve ser acompanhado de uma boa comunicação entre a em-presa, seus colaboradores e o públi-co alvo. “Um Plano de Comunicação pode trazer grandes benefícios. Dois dos itens mais relevantes, no plano interno, são engajamento e inovação. O Instituto Gallup, por exemplo, em

recente pes-quisa, mos-trou que ape-nas 26% dos t ra b a l h a d o -res brasileiros são altamen-te engajados. Essa lacuna pode ser vis-ta também

com outros públicos internos, tais como distribuidores, revendedores e fornecedores. Essa falta de compro-metimento impacta negativamen-te nos negócios da organização”, ressalta Paulo Nassar, professor da Universidade de São Paulo (USP) e diretor da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje).

Ao favorecer esse envolvimento, o espaço fica livre para a criativida-de fluir, contribuindo para a inova-ção dentro da empresa, o que gera resultados também externos. “As organizações pecam quando subes-timam o poder da comunicação para seus negócios. As pesquisas indicam que qualquer aumento percentual no engajamento do público interno fortalece as vendas, por exemplo. Já foi mostrado também o impacto que os níveis de reputação podem ter no desempenho financeiro das empre-sas”, frisa Nassar.

COMUNICAÇÃO COMO ENGRENAGEM

Paulo Nassar,Professor da Universidade de São Paulo (USP)

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“AS ORGANIZAÇÕES PECAM QUANDO SUBESTIMAM O

PODER DA COMUNICAÇÃO PARA SEUS NEGÓCIOS”

o u t . n o v . d e z . 2 0 1 414 | | Revista INTERFACE

Antes do avanço da tecnologia e da mobilidade, era impro-vável pensar em controlar,

negociar, gerenciar e criar fora do ambiente de trabalho. As fábricas e escritórios deveriam acomodar seus funcionários, devidamente di-vididos por salas, cumprindo com o papel que lhe era destinado até o horário previsto. Neste novo cenário da economia brasileira, a produção de ideias inovadoras passou a ser de suma importância e começou a se entender que criatividade não obe-dece horários - surge muitas vezes do lado de fora das empresas e pre-cisa de uma metodologia diferente do que era praticada até então. A Nova Economia, ou Economia Cria-tiva, é composta por empresas que conseguiram promover essa ruptu-ra de métodos e criar um ambiente para nutrir a capacidade criativa e empreendedora dos seus colabora-dores.

Os números apontam estas mu-danças: no estudo divulgado pela Deloitte em 2010, com as 200 PMEs que mais cresceram no período en-tre 2007 e 2009, o setor digital en-globou 15% do total, contra 29% de empresas pertencentes ao segmen-to de serviços. Já neste ano, o maior crescimento ocorreu para o setor de T.I., que representou 27% das 250 PMEs destacadas. “Esse movimen-to de crescimento das empresas de TI é muito importante para o Brasil.

O conceito de Nova Economia é evi-dente principalmente onde existem pólos que estimulam o surgimen-to dessas empresas. As startups também são outro exemplo desse mercado, que incorpora diversos ni-chos”, explica José Elias Feres, autor do livro Contabilidade das Pequenas e Médias Empresas e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela FEA/USP.

Segundo Feres, o crescimento po-deria alcançar picos ainda mais al-tos se as PMEs se voltassem para a organização da sua gestão e con-tabilidade. “Olhando internamente para essas empresas, elas possuem maior grau de dificuldade para men-surar desempenho das equipes por-que investem recursos financeiros em pessoas e medir resultado nessa área é subjetivo, mas não impossí-vel. Além disso, projetos precisam ter seus gastos controlados para alertar o empresário o momento de que vale a pena desistir ou insistir mais nesse quesito, um planejamen-to robusto e transparente é muito importante até para convencer in-vestidores e credores a aprovarem investimentos”, aponta o autor.

Uma das maneiras de ter este con-trole é manter a gestão interna or-ganizada, pois evita desgastes com processos burocráticos e sobra mais tempo hábil para a criação e para os investimentos. Segundo o especia-

lista José Elias, a tecnologia também auxilia a facilitar esses processos. “As PMEs, geralmente, possuem controles mais frágeis das suas ope-rações e das suas finanças. A utili-zação da tecnologia e sistemas de gestão, mesmo os mais simples, po-dem ser muito úteis para as PMEs. Eles Facilitam o controle dos fluxos de caixa, monitoramento do capital de giro, mensuração da estratégia adotada e das ações planejadas, en-tre outras, mas isso somente é pos-sível se existir uma estrutura de tec-nologia, mesmo mais simples, para acompanhar a rotina empresarial e produzir indicadores para os empre-sários”, sugere.

Segundo dados da 25ª Pesquisa Anual de TI, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), 85% das em-presas utilizam um Sistema Integra-do de Gestão (ERP), o que reflete o investimento para integração de sis-temas e aumento de produtividade.

Implementar um ERP não é ação ex-clusiva de grandes empresas, pois um sistema de gestão é essencial para quem deseja empreender com sucesso. Esse tipo de software agrega valor à empresa, padroniza e agiliza os processos, otimiza o fluxo de informações, entre outros bene-fícios. As PMEs ainda levam vanta-gem no processo de implantação, por terem fluxos de trabalho mais enxutos.

INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E GESTÃO

“A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE GESTÃO, MESMO OS MAIS SIMPLES, PODE SER MUITO ÚTIL PARA AS PMES”

José Elias Feres,Autor do livro Contabilidade das Pequenas e Médias Empresas

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O impacto das PMEs na economia nacional

51%

19%4%

REGIÃO SUL

REGIÃO NORTE

REGIÃOCENTRO-

OESTE

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO SUDESTE

8%

18%

Agropecuária0,6%

47,3%

32,9%

6,2%13%

Comércio

Indústria

ConstruçãoCivil

Serviço

CONCENTRAÇÃO POR SETOR

CONCENTRAÇÃO POR REGIÃO

o u t . n o v . d e z . 2 0 1 416 | | Revista INTERFACE

60%São responsáveis por

dos postos de trabalho

cerca de

57 milhõesde empregos

10.83559,4%

são empresas exportadoras

do número das exportadoras nacionais

R$ 20,7 bilhões

no total das empresas privadas do país são PMEs

Massa de salários paga pelas PMEs em 2012:

99%

Fontes: IBGE, Dieese, Sebrae Nacional

8,9 milhõesde micro e pequenas empresas instaladas no Brasil

17| senior.com.br

O CÉU NA PALMA DA MÃO

HOME

A Senior oferece softwares para auxiliar o controle de gestão de uma empresa, com soluções práticas e objetivas para diversos segmentos e tamanhos de empreendimentos. Para as Pequenas e Médias Empresas, a Senior oferece um ERP customizado. O software Gestão Empresarial | GO UP atende toda a parte administrativa das PMEs, automatizan-

do as rotinas de compras, vendas, estoques, contas a pagar e a receber, além de finanças, tributos, patrimônio e contabilidade. E o gestor pode, ainda, integrar a solução com os módulos de folha e ponto do Gestão de Pessoas. A principal vantagem é que a oferta é embarcada com processos de negócio pré-definidos, permitindo ao gestor utilizar essa inteligência para qualquer atividade dentro da empresa, como a personalização dos relatórios e algumas telas de consulta.

Simples e objetivo, o Gestão Empresarial | GO UP integra e otimiza processos, reduz custos, gerencia clientes e fornecedores e oferece informações rápidas e confiáveis para a tomada de decisão. Com essas funcionalidades, as pequenas e médias em-presas ganham velocidade e competitividade, com redução no tempo das atividades e maior produtividade. “Como temos um escopo pré-definido, conseguimos preparar mecanismos que facilitam a entrada da informação no sistema, garantindo mais qualidade na entrada desses dados que, quando chegam para apuração contábil ou tributária, por exemplo, eliminam o retra-balho”, afirma o gerente de produto da Senior, Cesar Griebeler.

A solução da Senior direcionada às PMEs é comercializada tanto no modelo tradicional, com infraestrutura de TI na própria empresa, quanto em cloud computing, com a infraestrutura disponível na nuvem.

Conheça todos os benefícios da solução: www.senior.com.br

o u t . n o v . d e z . 2 0 1 418 | | Revista INTERFACE

GESTÃO EMPRESARIAL | GO UP: SIMPLICIDADE, DINAMISMO E INTEGRAÇÃO

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ERP DA SENIOR PARA PEQUENAS E MÉDIAS GANHA FUNCIONALIDADES PARA EMPRESAS DE MANUFATURA

por Cristina Souza

O ERP da Senior desenvolvido para as Pequenas e Médias – que já agrega os principais setores das empresas, como mercado, finanças, controladoria e suprimentos com o compartilhamento de informações em um único local – ganha novas funcionalidades para atender organizações de manufatura. “O sistema torna-se ainda mais flexível e prático ao minimizar o tempo para executar as atividades, permitindo o ganho de produtividade”, afirma o gerente de produto da Senior, César Griebeler.

Destinado a ser uma solução especializada em atender os processos fabris, o Gestão Empresarial | GO UP possi-bilita agora o acompanhamento da cadeia produtiva com a gestão dos almoxarifados. O software alia simplicidade, di-namismo e integração; e passa, ainda, a atender de forma nativa e automática as variáveis necessárias e integradas às demandas impostas pelo Governo, no que se refere as normas para entrega do Bloco K do SPED Fiscal (confira mais detalhes no box).

Através de uma análise das demandas de vendas e reposi-ção interna, o sistema simula uma data que atenda a essas exigências, de forma que a interação entre engenharia, pro-gramação e estoque crie uma sinergia entre todos os ou-tros processos produtivos, conectando nesta cadeia uma fácil gestão de suprimentos que contempla todo o abaste-cimento do chão de fábrica, sem pular nenhuma etapa do processo fabril.

Fácil Implementação e treinamento

Os clientes possuem uma base de manufatura previamente confi-gurada, pronta para o uso dos dados formatados antecipadamen-te, o que auxilia no processo de aprendizagem e fornece opções de uso, sem a necessidade de montar uma nova estrutura para iniciar o sistema. Essa interação facilita o processo de configuração da ferra-menta e treinamento dos usuários, o que torna a implantação me-nos custosa e mais produtiva.

Outro ponto positivo é a facilidade que o setor de engenharia possui ao interagir com a solução: como um dos requisitos para o bom uso e aplicação de um sistema de manufatura é a engenharia, o softwa-re permite que os usuários manipulem estruturas de fabricação em uma tela unificada, procedimento que otimiza a associação entre usuário e sistema na hora de definir e categorizar o produto.

Administração e Operação

Para que a gestão flua, é preciso que os setores administrativos e operacionais caminhem lado a lado, sem alavancos que atrasem o resultado final. Os clientes de manufatura do Gestão Empresarial | GO UP conseguirão, com as novas funcionalidades implantadas, in-terligar os processos administrativos e gerenciais do PCP aos ope-racionais que são desempenhados pelos almoxarifados e chão de fábrica. Com essa facilidade, o tempo de comunicação é otimizado, já que essa conexão permite verificar o controle dos abastecimentos pendentes de maneira simples.

19| senior.com.br

PAGE UP

CONFIRA AS PRINCIPAIS VANTAGENS DA SOLUÇÃO GESTÃO EMPRESARIAL | GO UP DA SENIOR, CRIADA PARA FACILITAR OS PROCESSOS DE MANUFATURA DAS

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.

A base de dados pré-con�gurada garante agilidade para o início do uso da ferramenta, além de ter um processo de implementação com o layout muito simpli�cado.

Con�ra o que acontece no almoxa-rifado e no administrativo sem complicação com a solução. O Gestão Empresarial | GO UP oferece a aplicação de um modelo e�cien-te de abastecimento das necessi-dades, interpretação prévia das datas e horários a serem atendidos, gestão total e integrada ao PCP do processo de compras e recebimen-to, gestão interativa dos inventá-rios de estoque, além da identi�ca-ção por código de barras no recebi-mento e processo produtivo.

Administre e gerencie todos os procedimentos desempenhados desde a fábrica até o almoxarifa-do com agilidade. O software cal-cula as necessidades e programa-ção da produção, aponta índices de produção, levando em conta refugos projetados, como perdas, e lança os consumos reais pelo apontamento com registro de de-volução.

Facilidade para atender às novas exigências do Governo. O Gestão Empresarial | GO UP permite que o estoque seja registrado, itens pro-duzidos e seus insumos consumi-dos, além da transferência de saldo entre itens.

Todos os benefícios para garantir um �uxo contínuo e ágil no setor da engenharia. Com o Gestão Em-presarial | GO UP para Manufatura é possível agilizar a criação, altera-ção e interpretação de �chas técni-cas e pré-con�gurar todos os dados que compreendem os pro-cessos fabris.

Facilitadores

Engenharia

Suprimentos

Produção

Bloco K doSPED Fiscal

Entenda o Bloco K

SPED é a abreviação para Sistema Público de Escrituração Digital, criado para unificar a recepção, validação, armazenamento e autenticação dos documentos que integram a contabilidade de uma empresa. Digitalizado, o SPED visa facilitar a fiscalização ao integrar as informações de interesse federal e estadual. O Bloco K se refere a digitalização do livro de controle da produção e estoque registrada no SPED Fiscal, que passa a ter apresentação obrigatória a partir de 2015.

o u t . n o v . d e z . 2 0 1 420 | | Revista INTERFACE

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O colarinho bem alinhado de uma camisa social é um detalhe que faz a diferença – existem até técnicas especiais para deixá-los elegantes e engomados. O

que pouca gente sabe é que, para obter esses resultados, o material do colarinho passa por um processo minucioso de qualidade. Existem empresas especializadas em desenvolver essas peças, como a blumenauense Recoatex, que atua des-de 1990 e atende marcas expressivas no mercado nacional como Hering, Dudalina e Malwee.

O acabamento é chamado de entretela, um aviamento têxtil utilizado para firmar e dar caimento na confecção em geral, como nos colarinhos e punhos das camisas sociais, paletós e vestidos femininos finos. Antigamente, elas eram alinhadas com goma de farinha de amido e coladas pelas costureiras com o calor do ferro de passar roupas. Com o avanço da tec-nologia, agora são confeccionadas com resinas termocolan-tes de alta qualidade e fixadas na peça final com máquinas chamadas fusionadeiras, que garantem a temperatura precisa e ideal para um acabamento com perfeição. Antônio Sérgio da Silva, fundador da Recoatex, viu potencial neste mercado em 1981, quando ainda trabalhava como representante comercial de uma multinacional da área. “A Recoatex foi fundada, então, em 1990, a partir da necessidade da industrialização deste procedimento e das experiências do meu pai como repre-sentante. As empresas precisavam de alguém que deixasse o colarinho pronto desde o desenvolvimento do modelo, com

acabamento mais firme ou mais macio, conforme a necessi-dade da marca”, explica Sérgio Eduardo da Silva, responsável pela área de T.I. da empresa e filho do fundador.

Sérgio conta que a Recoatex ganhou espaço no mercado por causa da sua agilidade de entrega, inovações periódicas, pro-duto de qualidade e preço competitivo. A empresa, que conta com trinta colaboradores que atendem o mercado têxtil do Sul do Brasil, tem projetos de ampliação para o próximo ano.

Com a expansão do negócio e conquistas de novos clien-tes, logo foi preciso aprimorar o método de gestão institu-cional. “O software Gestão Empresarial | GO UP, da Senior, foi um marco na nossa história. Implementado em setem-bro de 2013, foi ao encontro das nossas necessidades de processos para melhorar a gestão da empresa e, para nos-sa surpresa, superou as expectativas. Erros operacionais deixaram de existir e, principalmente, observamos ganho de tempo nas tomadas de decisões e lançamento de da-dos”, ressalta Sérgio. Para ele, o fator principal para a es-colha da solução Gestão Empresarial | GO UP foi a relação do custo e benefício do serviço, além da facilidade de ge-renciamento na nuvem. “Essa tecnologia nos proporciona um custo mais baixo de manutenção, pois não requer in-vestimentos em hardware, além de possibilitar o acesso em qualquer computador ou smartphone com acesso à internet”, destaca.

Após implementar o software da Senior para aprimorar a gestão da empresa, a Recoatex ganhou agilidade nos processos: o tempo de execução das atividades diminuiu cerca de 2h/dia, o que representa um ganho mensal de 40h.

A Recoatex, cliente Senior desde 2013, utiliza a solução Gestão Empresarial | GO UP.

O QUE VOCÊ FARIA COM DUAS HORAS A MAIS POR DIA?

A RECOATEX DIRECIONA ESFORÇOS PARA SEUS PLANOS DE EXPANSÃO. ECONOMIA DE TEMPO ACONTECE GRAÇAS À SOLUÇÃO

DE GESTÃO EMPRESARIAL DA SENIOR PARA PMES.

por Cristina Souza

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Sérgio Eduardo da SilvaResponsável pela área de T.I. da

Recoatex

21| senior.com.br

O mercado empresarial brasileiro é amplo e diversificado, com um terreno propício para cati-

var e implementar novas ideias ou re-paginar antigas. Não é à toa que a cada cinco minutos uma empresa é aberta no Brasil, contribuindo para essa expansão notória de micro e pequenas empresas. Apesar do índice de sobrevivência des-ses novos estabelecimentos ser rela-tivamente bom – segundo estudos do Sebrae em 2013, a cada 100 empresas abertas, 75 sobrevivem aos primeiros dois anos de vida – existem aquelas que são engolidas por essa área tão competitiva. Qual é o fator determinan-te que separa os empreendimentos que prosperam dos que caem no esqueci-mento?

Na verdade, não se trata de um fator, mas da combinação de uma série de fa-tores que funcionam como uma engre-nagem para manter a empresa sempre em movimento. Porém, há uma peça que puxa todas as outras: a gestão. Não importa quão inovador seja o serviço ou o produto oferecido, se não existir uma gestão eficaz e integrada em todos os setores do seu negócio, nada flui. Além disso, é preciso ter consciência do po-sicionamento da empresa no mercado em que atua, estar atento aos pontos positivos, mas principalmente aos pon-

tos mais fracos, pois é preciso saber como reagir caso essas fragilidades se-jam atacadas.

Ao imergir no mercado, esteja ciente de que irá correr riscos e errar muitas vezes. Sem erros, o sucesso é inatingí-vel, afinal o que aprendemos com eles é o que nos torna mais maduros para vencer os desafios. Algumas palavras devem ser abolidas do vocabulário, como a inércia, por exemplo. Quem de-seja crescer deve acompanhar sempre as mudanças e em algumas áreas ela acontece o tempo todo. Isso significa, muitas vezes, abandonar ideias, reco-meçar projetos e mudar conceitos.

A Digistar atua há quinze anos no seg-mento de telecomunicações, um dos setores que se modificam mais rapi-damente. Muitas vezes, o produto que lançamos agora horas depois já está obsoleto, então devemos nos preo-cupar com o que está acontecendo no momento, mas também ter uma cons-ciência de futuro bastante apurada para não ficar para trás. Já tivemos que usar muito a criatividade e inovação para não ficar estagnado. Alguns dos segmentos que atuávamos com força ficaram me-nores, então renovamos nosso portfólio e aperfeiçoamos produtos já existentes para poder continuar competitivo.

Atualmente estamos entre as 250 PMEs que mais crescem no Brasil pelo segundo ano consecutivo, muito pelo fato de que entendemos quem são os consumidores que precisamos atingir, criando, assim, uma gestão estratégi-ca para ser destaque neste âmbito. O ramo de telecomunicações é domina-do pelas grandes multinacionais, prin-cipalmente pelos norte-americanos (USA), europeus e chineses. Como são imbatíveis, a Digistar procurou nichos de mercado em que pudesse se inserir para desenvolver produtos com qualidade. Esta é outra obser-vação crucial: não basta ter uma boa ideia, é preciso ser realista quanto a sua real implementação – existirá re-curso financeiro e pessoal qualifica-do para executar o produto? Existirá tempo hábil para a sua implementa-ção? Será possível posicioná-lo no mercado com um bom custo benefí-cio? Se as respostas forem positivas, é hora de colocar a mão na massa, unir os ingredientes certos e trabalhar muito para que o resultado final pros-pere conforme o esperado. Se todos os pontos forem estudados e organi-zados, se estivermos preparados para uma possível crise, não haverá sur-presas desagradáveis e certamente a empresa fará parte da porcentagem sobrevivente do mercado.

GESTÃO QUALIFICADA E AUTOCONHECIMENTO ESTÃO ENTRE AS PEÇAS CHAVES PARA GARANTIR A SOBREVIVÊNCIA DAS

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO MERCADO BRASILEIRO

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POR OLDEMAR PLANTIKOW BRAHMFundador da Digistar Telecomunicações S.A.

GESTÃO COMO ENGRENAGEM

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Empresa 100% nacional, a Digistar atua desde 1999 no setor de Telecomunicações e TI. Com o software da Senior, garante atenção especial ao capital humano. A solução descentraliza o RH e deixa as informações acessíveis aos colaboradores em tempo real.

A Digistar, cliente Senior desde 2009, utiliza a solução Gestão de Pessoas.

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Para sua empresa ter um dia a dia mais produtivo, é bom contar com o que há de melhor. Como o Gestão Empresarial | GO UP. Simples e prático, é a solução de ERP da Senior para pequenas e médias empresas. Com baixo custo de aquisição e manutenção, o GO UP integra e otimiza processos, reduz custos e gerencia clientes e fornecedores com informações rápidas e confiáveis, facilitando a tomada de decisões. Tudo isso com a opção de armazenamento de informações na nuvem da IBM, reduzindo seu custo em infraestrutura.

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