intenções das missas serviço litúrgico · — maria antónia pires quarta, 13 de maio — 19h00...

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Serviço Litúrgico Domingo, 10 de maio — 08h45 Manuel Ferreira Clemente (7.º Dia) Segunda, 11 de maio — 19h00 — Nossa Senhora de Fátima António Gonçalves da Silva Albino Sampaio da Silva e família — Emília Joaquina, José Carlos Costa e sogra — Juca Araújo, filho, sogra e avós — Justina Marques, marido, pais e sogros — Manuel Pires Afonso, pais e sogros Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família Maria Celina Silva e Sousa Maria Glória Dias Branco, pai e avós Maria Lúcia Barbosa da Silva, marido e mãe Maria Lúcia Barbosa da Silva, marido e mãe — Olívia Barbosa,marido, pais, sogros — Paulo César Monteiro de Sá, avós e tias Maria Antónia Pires Quarta, 13 de maio — 19h00 — Nossa Senhora de Fátima Adelaide Abreu Baltazar, pais e sogros Alfredo Marques da Silva e filho Amélia Maria Meira Gonçalves Pires Ana Gonçalves Ferreira, marido e família — António Gonçalves Jorge Júnior e família — António Jorge Miranda Pires e avós — Associados do Coração de Jesus Carlos Manuel Cruz Silva, sogros e família Manuel Albino Almeida Linhares — Manuel Pires Afonso, pais e sogros Maria Alves Sampaio, marido e filho Maria Barbosa e família Maria Celeste Pires e família — Olívia Rossas Fernandes, avós e tios Paulo Vieira da Silva, pais e sogros Rafael Costa, tios Cecília e Carlos Rosa Barbosa Baltazar e filha — Rosa Ramos Afonso e marido Maria Antónia Pires Maria Elvira Lima Miranda dos Santos, ma- rido e filhos Sábado, 16 de maio — 17h30 — Paroquianos 542 Intenções das Missas Sábado, 16 de maio – 17h30 Leitores: Acólitos: — Da responsabilidade do 2.º e 5.º Ano da Catequese — Da responsabilidade do 6.º Ano da Catequese • • • • • • • • • • • • • • • • • • Pode ser consultado em: http://paroquiadesposende.wordpress.com/informacao-semanal-de-vila-cha • • • • • • • • • • • • • • • • • • Só quem permanece no amor produz frutos transformadores na sociedade... • • • • • • • • • • • • • • • • • • 10 a 17 de maio de 2015 O casamento Cristão Dando continuidade ao ciclo de catequeses sobre família, o Papa Francisco falou na pas- sada quarta-feira, dia 6 de maio, sobre a bele- za do matrimónio cristão lembrando que este é um sacramento, não simplesmente uma cerimónia que acontece na Igreja com direito a flores (em demasia), fotos e roupas especiais. O casamento dá início a uma nova comu- nidade familiar, afirmou o Papa, lembrando que São Paulo falou desse amor entre os côn- juges como uma imagem do amor entre Cris- to e a Igreja. Francisco explicou que essa ana- logia é imperfeita, mas dela se deve colher o sentido espiritual. "O marido - diz Paulo - deve amar a espo- sa 'como ao próprio corpo'; amá-la como Cristo 'amou a Igreja e se doou por ela', Mas vocês, maridos, que estão aqui presentes, en- tendem isso? Amar a sua esposa como Cristo ama a Igreja? Isso não é brincadeira, mas coisa séria!". O sacramento do matrimónio, conforme explicou o Papa, é um grande ato de fé e de amor e testemunha a coragem de acreditar na beleza do ato criador de Deus e de viver aquele amor que leva a ir sempre além de si mesmo. É altura para nos interrogarmos sobre o que valorizamos na celebração deste sacramento e deixarmos os exageros, que muitas vezes mos- tram a nossa pouca formação cristã. • • • • • • • • • • • • • • • • • •

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Page 1: Intenções das Missas Serviço Litúrgico · — Maria Antónia Pires Quarta, 13 de maio — 19h00 — Nossa Senhora de Fátima ... — Maria Antónia Pires — Maria Elvira Lima

Serviço LitúrgicoDomingo, 10 de maio — 08h45— Manuel Ferreira Clemente (7.º Dia)Segunda, 11 de maio — 19h00— Nossa Senhora de Fátima— António Gonçalves da Silva— Albino Sampaio da Silva e família— Emília Joaquina, José Carlos Costa e sogra— Juca Araújo, filho, sogra e avós— Justina Marques, marido, pais e sogros— Manuel Pires Afonso, pais e sogros— Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família— Maria Celina Silva e Sousa— Maria Glória Dias Branco, pai e avós— Maria Lúcia Barbosa da Silva, marido e mãe— Maria Lúcia Barbosa da Silva, marido e mãe— Olívia Barbosa,marido, pais, sogros— Paulo César Monteiro de Sá, avós e tias— Maria Antónia PiresQuarta, 13 de maio — 19h00— Nossa Senhora de Fátima— Adelaide Abreu Baltazar, pais e sogros— Alfredo Marques da Silva e filho— Amélia Maria Meira Gonçalves Pires— Ana Gonçalves Ferreira, marido e família— António Gonçalves Jorge Júnior e família— António Jorge Miranda Pires e avós— Associados do Coração de Jesus— Carlos Manuel Cruz Silva, sogros e família— Manuel Albino Almeida Linhares— Manuel Pires Afonso, pais e sogros— Maria Alves Sampaio, marido e filho— Maria Barbosa e família— Maria Celeste Pires e família— Olívia Rossas Fernandes, avós e tios— Paulo Vieira da Silva, pais e sogros— Rafael Costa, tios Cecília e Carlos— Rosa Barbosa Baltazar e filha— Rosa Ramos Afonso e marido— Maria Antónia Pires— Maria Elvira Lima Miranda dos Santos, ma-

rido e filhosSábado, 16 de maio — 17h30— Paroquianos

542

Intenções das MissasSábado, 16 de maio – 17h30

Leitores:

Acólitos: — Da responsabilidade

do 2.º e 5.º Ano da Catequese

— Da responsabilidadedo 6.º Ano da Catequese

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

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• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Só quem permanece no amorproduz frutos transformadores

na sociedade...• • • • • • • • • • • • • • • • • •

10 a 17 de maio de 2015

O casamento CristãoDando continuidade ao ciclo de catequeses

sobre família, o Papa Francisco falou na pas-sada quarta-feira, dia 6 de maio, sobre a bele-za do matrimónio cristão lembrando que este éum sacramento, não simplesmente umacerimónia que acontece na Igreja com direitoa flores (em demasia), fotos e roupas especiais.

O casamento dá início a uma nova comu-nidade familiar, afirmou o Papa, lembrandoque São Paulo falou desse amor entre os côn-juges como uma imagem do amor entre Cris-to e a Igreja. Francisco explicou que essa ana-logia é imperfeita, mas dela se deve colher osentido espiritual.

"O marido - diz Paulo - deve amar a espo-sa 'como ao próprio corpo'; amá-la comoCristo 'amou a Igreja e se doou por ela', Masvocês, maridos, que estão aqui presentes, en-tendem isso? Amar a sua esposa como Cristoama a Igreja? Isso não é brincadeira, mas coisaséria!".

O sacramento do matrimónio, conformeexplicou o Papa, é um grande ato de fé e deamor e testemunha a coragem de acreditarna beleza do ato criador de Deus e de viveraquele amor que leva a ir sempre além de simesmo.

É altura para nos interrogarmos sobre o quevalorizamos na celebração deste sacramento edeixarmos os exageros, que muitas vezes mos-tram a nossa pouca formação cristã.

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

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Outros assuntos6.º Domingo de Páscoa

1.ª Leit. – Act 10, 25-26. 34-35. 44-48;Salmo – Sal 97, 1. 2-3ab. 3cd-4;2.ª Leit. – 1 Jo 4, 7-10Evangelho – Jo 15, 9-17.

O Espírito Santo começa a atuar na Igreja ea agregar à comunidade eclesial não somenteos circuncidados, aqueles que já conheciam osMandamentos divinos. Por isso, a vinda doEspírito Santo na casa de um pagão causouespanto seja entre os judeus circuncisos, quepertenciam à Igreja, como até mesmo entre ospagãos.

A ação de enviar o Espírito Santo esclareceque o protagonista da iniciativa e da atuaçãodesse ato, do início ao fim, é o próprio Deus(1.ª leitura). Pedro e Cornélio são personagense instrumentos, para que Deus possa agir e en-viar seu Santo Espírito.

No contexto da 1.ª leitura, Cornélio mandachamar Pedro (At 10,1-8), que atende o pedidoe se dirige à casa do centurião, que era pagão(At 10,9-16). Deus age por meio de pessoas te-mentes, capazes de criar as condições neces-sárias, para que possa agir e enviar seu Espíritorenovador.

É deste modo que o Senhor faz conhecer asua Salvação a todos os povos da terra e, comeles, humildemente render culto de adoração,de glória e de louvor (salmo responsorial).

Não resta dúvida que o envio do EspíritoSanto, na casa de Cornélio, tenha sido umamanifestação do amor divino para com a Igrejae para com cada pessoa humana (1.ª leitura).O envio do Espírito Santo é uma declaração doamor divino para connosco.

Entende-se, pois, que para se viver em Deuse para que Deus seja conhecido por nós, é ne-cessário acolher o amor divino (2.ª leitura),

XIV Peregrinação Arciprestalà S e n h o r a d a G u i a

Belinho – 17 de maio de 201509h30 – Concentração de todas as paróqui-

as do Arciprestado no Adro e Ave-nida da Igreja de Belinho.

10h00 – Início da caminhada em direcção àCapela da Senhora da Guia.

Neste domingo que não teremos a ce-lebração da Eucaristia na paróquia.

Via Lucis ArciprestalRealiza-se a 23 deste mês a Via Lucis (Via-

Sacra da Ressurreição) da responsabilidade daPastoral Juvenil Arciprestal, este ano a cele-brar-se entre as Igrejas de Curvos e Palmeira,a partir das 21h00. O nosso Grupo de Jovensnão se deve alhear a esta celebração.

Mês de MariaÀ semelhança dos anos anteriores, o Mês de

Maria é orientado pela Catequese de segunda asexta, às 19h00, com a seguinte organização:Segunda-feira ........................ 5.º e 6.º AnoTerça-feira ............................. 4.º e 7.º AnoQuarta-feira .......................... 3.º e 8.º AnoQuinta-feira .......................... 2.º e 9.º AnoSexta-feira ........................... 1.º e 10.º Ano

Grupo de JovensA Direção cessante do Grupo de Jovens de

Vila Chã fechou as contas e entregou 306,04 €(trezentos e seis euros e quatro cêntimos) àFábrica da Igreja.

porque Deus vive num ambiente de amor. Deusnão se faz presente onde não existe amor, por-que Ele é amor, e a resistência ao amor inibe ecria condições contrárias para que Deus per-maneça entre nós e em cada pessoa.

Não aquele amor abstrato filosofado oupoetizado, mas o amor visível de Deus que dáseu Filho para salvar a humanidade. Amar, doponto de vista divino, é dar a vida para que avida seja plena e digna para todos e em todas aspartes da terra. O amar, do ponto de vista divi-no, é um movimento da doação da vida.

A finalidade do amor, que ilumina o contex-to celebrativo deste Domingo, encontra a suafonte e o seu esclarecimento no Evangelho: tor-nar-se discípulo e discípula de Jesus, para seviver na amizade divina.

Isto, da parte dos amigos de Jesus, inclui otestemunho do amor divino nas suas vidas, querdizer, pessoas que vivem o mesmo movimentodo amor divino de dar a vida para que a vidaseja plena. – Como acontece isso? Através doamor do Pai, que é dado ao Filho e, este porsua vez, dá-o aos discípulos, que testemunhamo amor divino nas suas vidas, amando-se unsaos outros.

Em resumo: o amor divino na pessoa envol-ve a pessoa e promove nela comportamentosamorosos, traduzidos em fraternidade e solida-riedade para com todos. Por isso, entende-se ainsistência do Senhor para permanecer no Seuamor (Evangelho), pois só quem permanece noSeu amor produz frutos transformadores nasociedade.

Vale a pena lembrar que o modelo do amorpara o discípulo identifica-o com o amor doMestre, que dá a vida pelos seus amigos (Evan-gelho). Se o discípulo ama o Mestre, tambémdará a vida por Jesus (o grande amigo) e pelosirmãos e irmãs, sempre em vista dos frutos,para que estes permaneçam e transformem asociedade através do amor.