integração de novos técnicos em um orgão publico

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INSTITUTO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO - INPG Claudionor Soeiro Progene Marcelo Gandra Falcone Raul Aleixo Fernandes Roberto de Farias Torres Cultura Organizacional: Integração de novos técnicos em uma Divisão Técnica de uma Organização Publica” São Paulo, SP 2013

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estudo de gerenciamento de RH em orgões publico

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Page 1: Integração de novos técnicos em um orgão publico

INSTITUTO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO - INPG

Claudionor Soeiro ProgeneMarcelo Gandra FalconeRaul Aleixo Fernandes

Roberto de Farias Torres

“Cultura Organizacional: Integração de novos técnicosem uma Divisão Técnica de uma Organização

Publica”

São Paulo, SP2013

Page 2: Integração de novos técnicos em um orgão publico

INSTITUTO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO - INPG

Claudionor Soeiro ProgeneMarcelo Gandra FalconeRaul Aleixo Fernandes

Roberto de Farias Torres

“Cultura Organizacional: Integração de novos técnicosem uma Divisão Técnica de uma Organização

Publica”

Trabalho de Conclusão da Disciplina Gestão de Pessoas apresentado para o Curso de

especialização em Gestão Pública do Instituto de Pós Graduação - INPG, sob

orientação da Profª. Andrezza Karina Domingues.

SÃO PAULO2013

Page 3: Integração de novos técnicos em um orgão publico

1. Introdução

CAPÍTULO [1] - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Como integrar novos valores em empresas com grande capital intelectual e cultural

altamente definidos?

Verificando perfil de muitos organismos verificamos que elas se assemelham em muitos

aspectos com veres vivos. Os organismos têm, por exemplo, personalidade (Cultura

Organizacional), humor (Clima organizacional) e assim como os seres vivos elas

amadurecem, envelhecem e morrem.

Hoje as corporações não querem mais envelhecer de maneira pouco saudável, elas

querem continuar vivas e robustas. Durante este processo de envelhecimento, assim

como em seres vivos, é necessário para prolongar sua vida e crescer de forma sadia

manter e gerir os recurso humanos e físicos de maneira a estar se reciclando,

reinventando, aprendendo e treinando, enfim cuidando do corpo (Capital Físico) e da

mente (Capital Intelectual).

O Capital Intelectual garante neste processo de envelhecimento (amadurecimento) a

capacidade de aprender (agregar conhecimento, valores e tecnologias) e a capacidade

de ensinar, na transferência de conhecimento entre os novatos e os veteranos e no

desenvolvimento de novas técnicas ou tecnologias.

Por meio de uma pesquisa bibliográfica, principalmente na Internet, verificamos a atual

importância das diferentes habilidades das organizações do século XXI, as quais

Page 4: Integração de novos técnicos em um orgão publico

incluem posturas mais flexíveis, demonstrando a necessidade da análise

organizacional, como ferramenta para a identificação de conflitos pessoais e políticos.

Descreve a inter-relação entre cultura e poder nas organizações, analisando-se

definições sobre a cultura organizacional, e suas influências, por meio do uso de

metáforas de gestão, as quais consideram as organizações como sistemas culturais e

políticos. A partir dessa análise, discute ações fundamentais para o desenvolvimento do

poder e das próprias organizações, como forma de se adaptarem as mudanças da

sociedade.

As estruturas das organizações ocidentais, principalmente industriais, sofreram um

grande abalo com o reerguimento econômico oriental na segunda metade do século XX

, onde a maior lição que tiramos foi entender a qualidade como um conceito genérico

aplicável a todo e qualquer objeto ou atitude, com uma filosofia de melhoria continua e

participativa, onde todos devem se integrar, sendo que no caso das empresas, o

gerenciamento pela qualidade só pode ser obtido com o envolvimento de todos

funcionários da empresa.

Em meio a uma realidade de alta complexidade e de rápidas transformações

políticas, tecnológicas, sociais e econômicas, mudam a cultura e o comportamento das

organizações e dos trabalhadores do mundo inteiro. A lógica produtiva definitivamente

ingressou na era da globalização, das avançadas tecnologias e dos novos perfis

ocupacionais, tanto das organizações públicas quanto das privadas.

No contra-fluxo das discussões suscitadas a respeito dos paradigmas (modelos)

envolvendo o serviço e o servidor público, bem como da nova administração

pública e das reformas administrativas implementadas, impõe-se uma reflexão

mais profunda cujo epicentro deve ser o funcionário público, elemento humano em

torno do qual se reorganizam as instituições publicas de modo a conhecer o seu

perfil, nível, natureza e determinantes do comprometimento, a fim de contribuir para

as relações de trabalho.

Page 5: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Neste contexto, as organizações públicas e privadas têm sido levadas a uma revisão

cíclica e constante das teorias e de suas práticas gerenciais, bem como do

comportamento e das relações com os seus trabalhadores, buscando conhecê-los e

entendê-los, a fim de obter maior comprometimento e melhor efetividade em seus

processos. As mudanças se traduzem em alterações importantes nos dois planos

básicos que configuram o mundo do trabalho: a força de trabalho e as estruturas ou

modelos de organização

Considerando este cenário, torna-se importante à compreensão acerca do Indivíduo e

das instituições públicas. As evidências indicam que os processos de transformação da

organização do trabalho tornam cada vez mais explícita a importância do elemento

humano e da equipe para a consecução dos objetivos organizacionais, deixando de ser

um simples elemento retórico do discurso gerencial e passando a assumir um papel

concreto nos novos processos produtivos e estruturas organizacionais.

Resumindo podemos concluir que a que organizações eram tratadas e tratavam todos

como máquinas, porém na realidade as organizações não são maquinas e se

comportam como seres vivos. A falta de produtividade, comprometimento ou falhas, se

justificavam pela inoperância de maquinário ou falta de meios, tais como recursos

humanos (quantidade de pessoal), recursos econômicos financeiros (falta de aporte

financeiro) ou das instalações e equipamentos, porém hoje existe uma única certeza, a

produção e a produtividade dependem apenas da melhoria contínua do ser humano, a

busca das causas das falhas com eliminação das mesmas e da conservação dos

recursos materiais, pois dificilmente o ser humano chega ao limite da máquina, pois

ainda hoje as gerações passam e as informações se perdem e não são modernizadas.

E necessário cuidar, guardar e transmitir adequadamenteo Capital Intelectual

Page 6: Integração de novos técnicos em um orgão publico

2. Caracterização Institucional

2.1. Empresa:

CONTRU 2 – DIVISÃO TÉCNICA DE LOCAIS DE REUNIÃO DO DEPARTAMENTO DE

CONTROLE DO USO DE IMÓVEIS DA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO

PAULO.

2.2. Histórico Institucional:

O Contru foi criado em 1974, após a ocorrência de dois incêndios de grandes

proporções, que aconteceram em São Paulo, nos edifícios Andraus e Joelma.

2.2.1. O órgão, que atua na prevenção e fiscalização de instalações e sistemas de

segurança de edificações do município de São Paulo, fiscaliza a segurança de

edificações institucionais, comerciais e de serviços, concede licenças e fiscaliza

a instalação e o funcionamento de elevadores, esteiras e escadas rolantes.

Também é atribuição do órgão conceder licença para a instalação de

equipamentos de armazenagem de produtos químicos, inflamáveis e explosivos.

A licença para o funcionamento de locais de reunião, com lotação superior a 500

(quinhentas) pessoas, também é concedida pelo órgão, além do cadastramento,

renovação e permissão para a realização de eventos temporários com grande

afluxo de público, conforme disposto no Decreto 48.379/07.

2.2.2. A fiscalização da adaptação de edificações, para o uso de pessoas portadoras

de deficiência física, nos casos previstos pela Lei 11.345/93, também cabe ao

Contru. Além da fiscalização de anúncios que possam apresentar riscos, devido

a suas proporções ou estruturas.

Page 7: Integração de novos técnicos em um orgão publico

2.2.3. O Contru notifica e intima os responsáveis pela edificação que apresenta

irregularidades a executar as obras, para solucionar o problema. Também

compete ao órgão interditar as edificações que apresentem riscos de segurança

e prescrever as multas que serão aplicadas pela respectiva Subprefeitura, em

que está localizada a edificação que apresenta irregularidades.

2.3. Características da Divisão:

2.3.1. Competências:

Receber, analisar e decidir sobre solicitações de AFLR – Alvará de Funcionamento

de Local de Reunião e de Alvará de Autorização, nos termos nos termos do Código

de Obras e Edificações – COE, Lei nº 11.228/92 regulamentada pelo Decreto №

32.329/92, e Decretos Municipais nº 48.379/2007 e 49.969/2008, bem como

fiscalizá-los.

Receber, analisar e decidir sobre as solicitações de Certificado de Acessibilidade,

para locais de reunião, conforme Decretos Municipais nº 48.379/2007 e nº

45.122/2004.

Abrangência Clientes externos:

o Cadlore – Locais cadastrados : 3.918 locais

o Cadlore – Locais ativos : 2.173 locais

o Cadlore – Locais ativos > 500 pessoas: 426 locais.

o Média de Eventos Anuais: Contru 2 : 290 eventos

Page 8: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Abrangência: Clientes Internos:

2.3.2. Funcionários do CONTRU 2:

Diretor e Chefias: 4

Tecnicos (engenheiros e Arquitetos): 8

Administrativos: 4

Operacionais: 1

Estagiários: 1

Recebemos 10 tecnicos (Engenheiros), que estão em treinamento.

Total de funcionários: 28

Page 9: Integração de novos técnicos em um orgão publico

2.3.3. Princípios de Gestão do CONTRU 2 (Filosofia Organizacional):

Visão:

Ser referência em Segurança Contra Incêndio em Locais de Reunião e Grandes

Eventos, disseminando a cultura e a tecnologia da segurança contra incêndio,

garantindo o bem estar, conforto, o patrimônio e principalmente o respeito pela Vida

Missão:

Promover e assegurar Segurança Contra Incêndio em Locais de Reunião e Grandes

Eventos na Cidade de São Paulo e difundir a Cultura e Tecnologia para outros

municípios.

Valores:

Ensinar e Difundir as técnicas e a Cultura do Local Seguro, com dedicação,

eficiência, ética e sensatez.

Objetivos da Unidade:

Manter sempre a meta de “mortes zero” decorrentes de Incêndios, desabamentos

entre outros acidentes possíveis em Locais de Reunião e Eventos sob nosso analise

e licenciamento.

2.3.4 Justificativa da necessidade de implementação do projeto.

Existe a necessidade de um projeto de integração, pois conforme citado em 2.3.2,

estamos recebendo novos técnicos desde o começo de setembro de 2012. Estes

técnicos são provenientes de diversas áreas de atuação no mercado, idades e

formação, pelo fato de advirem por meio de concurso publico e não possuírem

conhecimentos específicos em Segurança Contra Incêndio, Acessibilidade e

Funcionamento Burocrático de um Organismo Público.

Page 10: Integração de novos técnicos em um orgão publico

3. Caracterização do Problema

Os Doze técnicos existentes na Divisão e encarregados de promover a integração dos

10 novos engenheiros tem mais de 6 anos de experiência na Divisão e na Prefeitura de

São Paulo, sendo os perfis muito parecidos e a apenas 2 tem menos de 40 anos e 25

anos de experiência. Todos são pos graduados, mestrados ou Doutores, não havendo

apenas graduados. Os 10 novos engenheiros tem perfis diferentes:

Setor de Origem

30%

70%

publico

privado

Page 11: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Por Sexo

90%

10%

Masculino

Feminino

Divisão por idade

70%

30%

Idade > 40Idade < 40

Page 12: Integração de novos técnicos em um orgão publico

tempo de experiencia profissional

20%

60%

20%

experiencia >10 e < 20 anos

experiencia > 20 anos

experiencia < 10 anos

Graduação

9%

18%

27%

46%Doutores

Mestres

Pos Graduados

Graduados

Page 13: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Divisão por especialidade

10%

10%

80%

Eng CivilEng QuimEng Eletr

Face à pluralidade de perfil a ser integrado na equipe, neste capitulo capítulo

trataremos e estudaremos os aspectos humanos frente situações de mudanças,

explorando temas como idéias pré-concebidas (paradigmas ou modelos), Killer

Komments (como matar uma idéia), criatividade e postura profissional para um clima

organizacional de mútua confiança e trabalhar com inteligência emocional.

O departamento para sobreviver deve criar meios de perpetuar-se, ele deve ter sua

memória escrita e organizada, e estar em constante atualização de seu recurso

humano (constante treinamento de aperfeiçoamento e reciclagem, assim como

transferência de conhecimento dos veteranos, para os neófitos). O único meio

conseguir este objetivo é organizar-se e escrever esta memória e transferi-la para o

próximo, portanto é necessário criar um clima organizacional de mútua cooperação.

Não é uma tarefa fácil ou simples, requer técnica e compreensão, pois como

demonstrado acima estamos lidando com um universo muito complexo, multifacetado e

devido a forte formação e tempo de experiência médio, dificilmente é convencido da

Page 14: Integração de novos técnicos em um orgão publico

necessidade de transmitir para as gerações futuras o conhecimento de maneira formal

e organizada, assim como o receptor também o é. É sempre mais fácil, caso possível,

passar as informações “on the job” de forma concendente ou às vezes até mesmo

displicente, delegando sempre a responsabilidade da transmissão e da aquisição de

conhecimento sobre os demais (transmissão em cadeia).

Hoje em dia para obter-se resultados é necessário educação básica, conhecimento

técnico e motivação. As técnicas descritas acima não trazem a educação básica, daí a

necessidade de treinamento contínuo. Uma das teorias mais citadas como referência

pelos seguidores dos sistemas de Gestão Estratégica, de Pessoal e implementadores

de programas de garantia da qualidade é a do psicólogo norte-americano Abraham H.

Maslow. Segundo ele o ser humano desenvolve uma ação movido pôr três

necessidades básicas:

1 - Básicas (Fisiológicas), exemplo: fome, frio;

2 - Materiais (Segurança), exemplo: necessidade de abrigo e proteção contra as

agressões do meio ambiente;

3 - Afetivas (Associação), exemplo: aceitação social, auto-estima;

Page 15: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Figura - Piramide de Maslow - Motivação

É com este conceito que podemos entender a necessidade de um clima de mútua

cooperação, onde uma pessoa não pode visar apenas seu bem estar, em detrimento a

empresa ou aos demais colegas de trabalho, pois o egocentrismo pode ameaçar a

própria sobrevivência, tornando o indivíduo um agente fora de sintonia.

Analisando os conceitos acima entendemos que devemos nos esforçar pela melhoria

contínua da sociedade como um todo, de modo desprendido e comunitário, pois só

havendo a entrega parcial de cada elemento, teremos um crescimento proporcional a

esta entrega, ou seja, parcial. Em determinada empresa onde uma pessoa se esforça a

metade do que outra pessoa em outra empresa, terá conseqüentemente uma

performance metade da outra, independentemente dos equipamentos que produz ou

utiliza para produzir. A organização é o meio de sobrevivência e de realização pessoal

desta pessoa, portanto, ela pela própria ineficiência, esta operando com uma ameaça

sobre sua sobrevivência e realização duas vezes maior do que a outra sendo que sua

empresa e seus colegas de trabalho também estão correndo o mesmo risco causado

pelo elemento fora da curva. Sempre seremos julgados pelo qualidade aparente e pela

percepção dos outros, portanto nunca podemos esquecer que estamos em uma vala

comum, sujeitos a avaliação do conjunto e não da avaliação individual, portanto temos

que nos esforçar pelo todo.

Page 16: Integração de novos técnicos em um orgão publico

4. Desenvolvimento do Trabalho .

Estamos em período de mudança de gestão e proximidade da aposentadoria dos

grandes valores individuais que detem o capital intelectual da Divisão.

A proposta de treinamento e aprendizagem é importante para reduzir os danos da

descontinuidade administrativa, mais importante é que ela seja desenvolvida a partir de

um processo duradouro e permanente.

Estamos aproveitando a oportunidade com a chegada dos novos técnicos para

desenvolver pessoas e conseqüentemente desenvolver a organização.

Isto posto, nosso programa de Desenvolvimento Organizacional envolvem a utilização

de estratégias educacionais, fundamentadas em um processo de educação permanente

do corpo técnico e administrativo.

No entanto, na administração pública parece existir um sério obstáculo para sua prática.

Isto porque a maioria dos programas de treinamento e ofertas de cursos está

fundamentada na progressão das carreiras e não nas necessidades da organização

como um todo. Isto acarreta a falta de objetividade e foco no desenvolvimento da

competência pessoal em prol do conjunto, ficando, assim, negligenciado o todo.

Assim, os cursos, seminários e intervenções que deveriam buscar o aumento do nível

de competência pessoal dos participantes o fazem, em sua maioria, apenas com

objetivando a progressão salarial.

É evidente que tal pensamento revela uma postura miope, tanto por parte da

organização como de seus integrantes.

Outro fator anti-desenvolvimento ou de formação de paradigmas (modelos) é o

denominado conformismo funcional.

Page 17: Integração de novos técnicos em um orgão publico

É fato que aparentemente quando procuramos implantar programas de treinamento,

nos esbarramos em uma barreira quase intransponível, ou seja, o acalantado e

decantado conformismo exagerado de seus funcionários para com as determinações

formais da máquina administrativa. Uma vez que o sistema burocrático faz com que as

pessoas se limitem a cumprir o que determina a lei (decreto, portaria, ordem de serviço,

etc.), e tendo atitudes refratárias do tipo: “se está errado não é problema meu, esta na

Lei";

Tal comportamento parece ser decorrente de uma espécie de resistência passiva, ou

seja, em um ambiente caracterizado por uma centralização excessiva, acrescida de

autoritarismo por parte dos dirigentes que adiante chamaremos de Paradigmnas e KK

(KILLER KOMENTS)

Como já explicado no item 3 deste trabalho, estudaremos os aspectos humanos para

gerar as mudanças, explorando temas como idéias pré-concebidas (paradigmas ou

modelos), Killer Komments (como matar uma idéia), criatividade, novos paradigmas,

quebra de barreiras e postura profissional para um clima organizacional de mútua

confiança e inteligência emocional.

O método de disseminação e aplicação dos conceitos práticos e teóricos será por meio

de treinamento “ON THE JOB”

Page 18: Integração de novos técnicos em um orgão publico

5. Métodos e Procedimentos : Treinamento “On The Job”

Nosso objetivo ao optar pelo treinamento “on the job” é visar os aspectos operacionais

do trabalho focando também as questões de atitude e comportamento, pois no fundo

estamos fazendo e praticando a fusão dos indivíduos veteranos e neófitos dentro das

necessidades existentes e trabalho e conseqüente aglutinação por confiança mutua de

nosso pessoal.

5.1 Criatividade

O DNA burocrático induz o trabalhador, principalmente o servidor publico a seguir

regras estabelecidas, a tornar tudo rotina e, assim, a não melhorar a criatividade,

capacidade inovadora, empreendedora, resultados e desempenho. Reescrever o

código genético implica em criar conseqüências para o desempenho. Deve-se, também,

criar incentivos por desempenho, ou seja, definir conseqüências positivas e

negativas pelo desempenho.

O setor público pode cobrar por um serviço ao cidadão-cliente, competindo com o

setor privado (como por exemplo correios x DHL), pois, dessa forma, pode-se

melhorar o próprio serviço e atingir a auto-sustentação. Conclui dizendo que “quando

você enxerga sua própria morte, você energiza”. No que se refere aos estímulos por

desempenho, deve-se usar formas de pagamento que não sejam em dinheiro. Uma

alternativa seria o uso “do pagamento psicológico”, que é a forma de remuneração

através da concessão de viagens, bolsas de estudos, seminários, cursos etc. O centro

da questão seria: utilizar incentivos positivos e negativos para gerar resultados,

estabelecendo de alguma forma, a competição.

5.2 Criar novos paradigmas

A palavra Paradigma tem origem grega (Parádeigma) que significa literalmente modelo,

sendo este a representação de um padrão a ser seguido.

Page 19: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Pode-se definir paradigma como um conjunto de regras, regulamentos, padrões ou

rotinas que nos ajudam a resolver os problemas dentro de certos limites. É um sistema

disciplinado na qual as sociedades orientam-se a si mesma e organizam o conjunto de

suas relações.

Ao ver e analisar problemas, o homem é influenciado pelos paradigmas tendo sua

opinião divergida e afetada. Como as previsões futuras são impedidas e a criatividade é

bloqueada, as pessoas tendem a buscar soluções para novos problemas nas

experiências passadas, ou seja, nos "velhos paradigmas".

Todos enxergam o mundo através de seus paradigmas, selecionando as informações

que melhor adaptam a suas regras e regulamentos e passam a ignorar o restante. São

ocorridas varias interpretações de um mesmo fato porque cada pessoa da a sua versão

condicionada a seu paradigma particular.

5.3 Quebrando as barreirasDiscutido este aspecto inicial dos modelos e barreiras pré-concebidas ideias como as

abaixo criam um clima organizacional refratário a mudanças, ou seja, comentários para

manter as pessoas em sua zona de conforto. Estes comentários são conhecidos como

“KK” ou “KILLER KOMMENTS” (COMO MATAR UMA IDÉIA):

Eu já ouvi esta história antes;

Isto não de nossa competencia, manda para o responsável;

Você tem algum problema?;

Alguém já fez igual e deu certo ? ;

Mostre-me alguém que teve sucesso com está droga ! ;

Pô ! Não tá funcionando bem assim ;

Caramba, se não é assim que faz, porque não falou antes !

Isto eu já tentei e não dá certo;

Isto não vai dar certo... ;

Page 20: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Isto não é para mim;

Isto só vai complicar...;

Já estou muito velho para isto;

Eu faço assim à trinta anos e não vai ser agora que eu vou mudar;

Não é hora de mudar, vamos deixar para depois;

A semana que vem a gente fala disso;

Isto vai sair muito caro e não temos verba;

Isto é coisa de puxa-saco das chefias;

Xi, o chefe não vai deixar;

5.4 Criar condições Pró Ativa e postura profissional:

Postura Pró Ativa Postura Refratária

Sempre é parte da solução Sempre é parte do problema

Sempre tem um programa Sempre tem uma desculpa

Parte para a ação Parte para a discussão

Enxerga uma resposta paracada problema

OU Enxerga uma problema paracada resposta

Considera um problema umafonte de oportunidades

Considera uma oportunidadeuma fonte problemas

Sempre diz: “Parece ser difícilmas é possível”

Sempre diz: “Parece serpossível, mas é difícil”

5.6 Eliminar atitudes que geram discórdia, tais como:

Rejeitar o trabalho em equipe

Ser antipático (a)

Deixar conflitos pendentes

Ficar de cara fechada

Deixar de cultivar relacionamentos

Page 21: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Não ouvir os colegas

Não respeitar a diversidade

Apontar o erro do outro

Ficar nervoso (a) com a equipe

Fazer fofoca de colegas ausentes

5.7 Cronograma das Atividades para implantação das etapas do projeto

ATIVIDADE SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO

Apresentação

Integração

Vistorias

Revisãodocumental

Atualizaçãoda Biblioteca

Criação deNovo bancode dados deGestão dosLocais deReunião

Analiseprocessual

Page 22: Integração de novos técnicos em um orgão publico

6. Resultados.

6.1 Resultados esperados:

Criação de um Acervo Técnico;

Capacitação do pessoal e da Corporação;

Manutenção e atualização do pessoal e da Corporação

Analise de processos sem retornos e erros, dentro da Legislação e Normas, dentro

do prazo necessário (nosso prazo é sempre inferior a 30 dias).

Execução de vistorias dentro dos padrões técnicos e da legislação e estando

capacitados a fazerem orientações ao contribuinte.

6.2. Exemplos de Resultados:

Três bolsas de estudo no PECE da USP em Engenharia de Segurança

Dez inscrições no Curso de Acessibilidade, sendo que 06 já realizaram, 04 estão

esperando abertura de novas vagas

Dois Estudos de Isolamento Acústico

Estudo de Lei ou Decreto Complementar para segurança contra incêndio em

tramitação na Câmara Municipal (Duas Saídas)

Estudo das Competências

Estudo do Decreto 49.969/08

Roteiros de consultas aos documentos e ferramentas disponibilizadas

Page 23: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Capitulo Seção Artigos Decretos Complemento Leis Complemento Outros Compl.

n/c n/c 1º 49.460/2008 Termos do Decreto a) 13.885/2004b) 10.205/86

a) Cap.I e II do Titulo IVParte IIIb) Termos da Lei

Portaria 395/03 Pref.

I - DASDISPOSIÇÕES

GERAISn/c 2° 49.969/2008 Aplica-se ao Artigo 43 a) 13.885/2004

b) 10.205/86a) Artigos 249 e 250b) Artigo 3º

3°4°5° 49.969/2008 Cita o artigo 4º e 2º6°7° 32.329/92 Termos do Decreto

8° 49.969/2008 Cita o inciso IX artigo12

9° 49.969/2008 Cita o artigo 4°

10°a) 49.969/2008b) 45.817/2005

a)Cita o artigo 41b) Quadro 02 10.205/86 Termos da Lei

11° 49.969/2008 Cita o artigo 4º12° 49.969/2008 Cita o artigo 42º

13° 49.969/2008 Cita os artigos 3º; 22º;23º e 24º

14° 48.379/2007Exceto o artigo 1º,inciso II, alíneas "c"e "d"

15º16°17°18° 49.969/2008 Cita o artigo 16 § 2º19°20° 49.969/2008 Cita o artigo 14º

21° 49.969/2008 Cita o artigo 20 a) 14.614/2007b) 14.141/2006 b) Artigo 40

I - De Auto de Licença 22°a) 49.969/2008b) 45.817/2005

a) Cita o artigo 25 § 1ºe § 2º ; artigo 39; artigo38; artigo 9b)Quadro 02

II- De Alvará deFuncionamento 23°

a) 49.969/2008b) 45.817/2005c) 24.714/87

a) Cita o artigo 25 § 1ºe § 2º ; artigo 39; artigo38; artigo 9b)Quadro 02c) (Gás)

Portaria nº1751/2006 (LTS);NBR 5410;NBR 5419;NBR 14276;NBR 14277

Pref.ABNTABNT,ABNT,ABNT

II - De Alvará deAutorização 24°

a)13.885/2004 -

b)11.345/93

a) Quadros 02/a à02/h, Parte III e noartigo 177§8ºb )Termos da Lei

Portaria nº 14/86

NBR 5410 e 5419

Sehab.G

ABNT

I - Regularidade daEdificação 25°

a) 49.969/2008b) 48.379/2007c) 45.817/2005

a) Cita o artigo 22b) Termos do Decretoc) Termos do Decreto

13.885/2004 - Quadros 02/a à 02/h,Parte III e no artigo177§8º

26°

a) 49.969/2008b) 48.379/2007c) 45.817/2005d) 32.329/92

a) Cita o artigo 23b) Termos do Decretoc) Atividade,Subcategoria de usod) Termos do Decreto

a)13.885/2004b) 11.228/92c) 8.266/75

a) Termos da Leib) Termos da Leic) Termos da Lei

27° a) 48.379/2007b) 32.329/92

a) Termos do Decretob) Termos do Decreto

a) 11.228/92b) 9.433/82(penalidades) Termos da Lei

28° 13.885/2004 - Quadros 02/a à 02/i,Anexos à Parte III

29° 49.969/2008 Cita o artigo 29º 13.885/2004 -Quadros 02/a à 02/i,Anexos à Parte III; eartigos 156 e 217

CONTRU- 2

IV - DOSREQUERIMENTOS

V - DOSREQUISITOS

GERAIS PARAEXPEDIÇÃO

II - Da Segurança daEdificação

III - Regularidade deUso

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

I-Instauração e dasCompetências

II-Análise Técnica e daDecisão

III- Recursos eInstânciasAdministrativas

DECRETO 49.969/2008

II - DASLICENÇAS

III - DOSPROCEDIMENTOS

I-Tipos de Licença

II-Efeitos

III-Informaçõesconstantes dasLicenças

Page 24: Integração de novos técnicos em um orgão publico

Roteiros para Consultas no Micro1. Análise

Tipo Motivo: verificar Passo a Passo Senha AnotaçõesSIMPROC (viaProdam)

a situação doprocesso

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) dRFc) senha

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

SIMPROC (viaInternet)

a situação doprocesso

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) dRFc) senha

CEDI se a edificação éirregular ou regular

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) nº do usuário: dRFc) senha: prodamd) banco de dados:e)

atualizar acada 28 dias

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

IGPse tem outroprocessos para olocal

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) nº do usuário:c) senha: não precisad) banco de dados:e)

atualizar acada 28 dias

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

CCM ouFDC

o numero decontribuintemunicipal

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) nº do usuário:)c) senha:d) banco de dados:e)

atualizar acada 28 dias

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

BDT

se há para o localos melhoramentos,tombamento,largurada via,etc

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) nº do usuário: digitar / (barra)c) senha: não precisad) banco de dados: digitar cadane) clicar : BDT/ficha técnicaf) clicar: Boletim de dados técnicosg) clicar: numero de processo ou SQLh) clicar: consultari) clicar: gravarj) clicar: emitir

atualizar acada 28 dias

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

CADIM(via internet)

se há pendênciasfinanceiras com aPMSP

a)Na página da Prefeitura, localizaCADIMb) digitar: CNPJ ou SQL (só numeros) ou ainda a Razão Social.c) digitar: caracteres que aprecem na telaem letras maiúsculas

atualizar acada 28 dias

SIMPROC a situação doprocesso

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb)dRFc) senha

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2

Page 25: Integração de novos técnicos em um orgão publico

2.VistoriasTipo Motivo: Passo a Passo Senha Anotações

SIR Elaborar Relatóriode Vistorias

a) Clicar no ícone no Desktop ou Atalhosb) nº do usuário: dRFc) senha: RFd) banco de dados:e)f)g)hi)

pode-se acessarpelo Atalho, napasta CONTRU-2e pela internet

Anotação 1

Documentos quedevem serapresentados navistoria pelosUsuários daEdificação ouProprietários

a) AFLR - Alvará de Funcionamento paraLocais de Reuniões e suas Revalidaçõesb) AVS - Auto de Verificação deSegurançac) Certificado de Acessibilidaded) Comprovante de Regularização daEdificação ( Alvará de Construção, deConservação, Habite-se, Auto deRegularização)e) CNPJf) Inscrição Estadualg) CCMh) RG do responsável peloestabelecimentoi) Declaração de Ciência do responsável,conforme modelo, quando for o caso.

Anotação 2 Auto de Inspeção eIEOS

Emitir o Auto de Inspeção em todas asVistorias.

Anotação 3 Testemunhas

Quando o responsável se negar aassinar o Auto de Inspeção ou a IEOS,identificar duas testemunhas para fazerconstar no AI ou na IEOS.

Anotação 4 Preencher planilhaPreencher planilha CONTRU -Formulário Cadastro de Vistoria, a fim deatualizar o Banco de Dados do CONTRU

Page 26: Integração de novos técnicos em um orgão publico

7. Recursos e equipamentos disponíveis

Biblioteca, Rede CONTRU 2 (organizada e mantida pelos técnicos de Contru 2), filmes

didáticos e educacionais de segurança contra incêndio, gestão e mudança

organizacional, tais como:

Apostilas:o Manual do Contru 2

o Manual de Vistorias

o Transparências do CONTRU 2

o Transparências do CONTRU

o Cartilha do CONTRU

Filmes:

o Paradigma Geo

o Fabrica de Louco

o Devastação

Clips:o Mais de 120 clips de segurança contra incêndio em nosso acervo

Normas, Leis e Decretos:o Acervo em Rede e Biblioteca em CONTRU 2. São 5.670 documentos

disponíveis em rede especialmente montada para disponibilizar para os

técnicos.

Page 27: Integração de novos técnicos em um orgão publico

8. Riscos e Dificuldades

8.1 Dificuldades e riscos potenciais que poderão interferir na execução das açõespropostas e comprometer o alcance das metas e objetivos preconizados.

Nosso maior temor é o “TURN OVER” devido a baixa remuneração e a alta qualificação

dos membros da Equipe.

Outra dificuldade enfrentada é a futura onda de aposentadorias que irá assolar a

divisão.

Existe a possibilidades mudanças devido a mudança de gestão. Por exemplo, na

semana próxima passada tivemos uma publicação que normalmente é de autorização

para participar em cursos na ABNT, como “DESAUTORIZAÇÂO”, ou seja, bastava não

autorizar, mas foi feita uma publicação deixando claro que não haveria autorização,

através de uma desautorização.

8.2 Medidas previstas para contornar ou superar essas dificuldades.

A principal meta é criar uma memória atualizável através de capacitação e um clima

organizacional harmonioso,

A primeira medida é disponibilizar as informações e criar rotinas de atualização das

mesmas e do pessoal que tem acesso com as novas técnicas e tecnologias em

mutação e atualização, ou seja, tornar a organização inteligente e em constante

processo de aprendizagem e amadurecimento.

Além da inteligência técnica a organização e seus membros devera desfrutar de ganhos

na inteligência emocional. A partir da percepção do meio social e dos outros, vamos

organizando as informações recebidas e as relacionamos com afetos positivos ou

negativos que nos predispõe favorável ou desfavoravelmente com relação às pessoas,

objetos e situações. A estas predisposições chamamos de atitudes. A aprovação de

pessoas importantes para nós ou do grupo social de que participamos exerce um efeito

Page 28: Integração de novos técnicos em um orgão publico

reforçador das nossas atitudes, o que faz com que estas sejam incorporadas ao nosso

repertório de comportamento, enquanto que, aquelas que são criticadas, costumam

serem rejeitadas.

Observa-se, assim, que as atitudes são aprendidas e passíveis de serem modificadas e

por outro lado não basta simplesmente colocar as pessoas juntas para que se alcance

um bom desempenho. É preciso que a pessoa aprenda como interagir de maneira a

compartilhar informações, confrontar diferenças e cooperar com os seus pares.

É possível considerar de maneira ampla que todas as nossas atividades deverão

acontecer em um contexto de grupo e nele qualquer colaborador é tão influenciado e

influenciador, que o seu desempenho pode ser sensivelmente alterado ou alterar a

organização.

Organizações que aprendem sãoaquelas organizações preocupadas

em construir o seu futuro

Page 29: Integração de novos técnicos em um orgão publico

9. Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

Documentação, Referências, Elaboração. Rio de Janeiro, 2000.

BENIAMINO, Sérgio Leme - "O MODELO GEO" - SLB - 1991

BOLDORI, André, “Globalização, empowerment, orquestração e Paradigmas”

Faculdade Maringá, Internet em dia 01/04/2013

http://amigonerd.net/humanas/administracao/globalizacao-empowerment-orquestracao-

e-paradigmas

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral. 4ª ed. São Paulo:

Macron Books, 1994.

FLEURY, Sonia. Reforma Administrativa: uma visão crítica. Revista de

Administração Pública. Rio de Janeiro: vol. 31, n. 4, jul./ago. 1997, p. 299-309.

HOLANDA, Aurélio Buarque. Dicionário Aurélio. São Paulo: Ed. Nova Fronteira, 2000.

LEITE, Ana Cláudia de Oliveira Cultura organizacional e desenvolvimento do poder

UFSCar, Dissertação (Mestrado) - Núcleo de Pós-graduação em Administração.

Escola de Administração. Universidade Federal de São Carlos 2009 e-mail:

[email protected]

LEITE, Carlos Fernando Faria O comprometimento organizacional na gestão pública:

um estudo de caso em uma universidade estadual. Vitória da Conquista: UFBa,

2004. 214f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Escola de

Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Orientador: Prof. Dr. Antonio

Virgílio Bittencourt Bastos Dissertação (Mestrado) - Núcleo de Pós-graduação em

Administração. 2004.

Page 30: Integração de novos técnicos em um orgão publico

TREVISAN, Rosi Mary “Comportamento Organizacional” revista Coleção Gestão

Empresarial, Volume: O Capital Humano, São Paulo, 2005

VASCONCELOS, Flavia, “PARADIGMA GEO”, Psicóloga Organizacional, Internet dia

29/03/2013 Http://ghaiaconsultoria.wordpress.com/2010/10/13/paradigma-geo/

VIEIRA, Deodete Parcker, “ESTRUTURA DE OBSERVAÇÃO”, in FACILITADORES NO

PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, Tese de Doutorado, Universidade

Federal De Santa Catarina, Departamento De Engenharia De Produção, Programa De

Doutorado, Outubro De 1995. Internet em 29/03/2013

Http://www.eps.ufsc.br/Teses/Deodete/Indice/Index.Html#Sumario

Http://www.eps.ufsc.br/Teses/Deodete/Intro/Intro.Htm#Definicoesbasicas

______ . Gerenciando pessoas: O passo decisivo para a administração

participativa. São Paulo: Makron Books, 1994.

______ . Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,1996. (Edição Compacta).

______ . Reforma Administrativa: discutindo os instrumentos. Revista de

Administração Pública. Rio de Janeiro: vol. 31, n. 5, set./out. 1997, p. 195-204.