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Márcio Motta Lima da Cruz.
Brasília. Agosto/2018
Instrução Normativa SEGESMPDG 05/2017.
Aspectos gerais e Instrumento deMedição de Resultados - IMR
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Objeto
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“Dispõe sobre as regras e diretrizes doprocedimento de contratação de serviços sob oregime de execução indireta no âmbito daAdministração Pública federal direta, autárquica efundacional.”
Decreto DF 38.934/2018
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Art. 1º Aplicam-se às contratações de serviços,continuados ou não, no âmbito da AdministraçãoPública Direta e Indireta do Distrito Federal, no quecouber, as disposições da Instrução Normativa nº 5,de 25 de maio de 2017, da Secretaria de Gestão doMinistério do Planejamento, Desenvolvimento eGestão.
IN 05/2017 - Antecedentes Normativos
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Decreto 2.271/97
IN MARE 18/97
IN 02 2008INs 04, de 2008, 2010 e 2014 (TI)Acórdão TCU-
Plenário 1214/2013
Portaria MPDG 409/2016
Etapas da contratação
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Planejamento
• Estudos Preliminares
• Gerenciamento de Riscos
• Termo de Referência
Seleção do fornecedor
• Edital
• Contrato
• Parecer Jurídico
Gestão do contrato
• Administração ativa daexecução do contrato
critérios e práticas de sustentabilidade
Alinhamento com o Planejamento Estratégico
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O que mudou no planejamento?
8
O que mudou no planejamento?
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Afinal, o que são os Estudos Preliminares?
Estudos Preliminares
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Precisamos
comprar
viaturas...
Precisamos
atender à
necessidade de
transporte de
pessoas
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Gerenciamento de Riscos
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Gerenciamento de Riscos
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Art. 25. O Gerenciamento de Riscos é um processo que consiste nas seguintesatividades:
I - identificação dos principais riscos que possam comprometer a efetividade doPlanejamento da Contratação, da Seleção do Fornecedor e da Gestão Contratual ouque impeçam o alcance dos resultados que atendam às necessidades dacontratação;II - avaliação dos riscos identificados, consistindo da mensuração daprobabilidade de ocorrência e do impacto de cada risco;III - tratamento dos riscos considerados inaceitáveis por meio da definição dasações para reduzir a probabilidade de ocorrência dos eventos ou suasconsequências;IV - para os riscos que persistirem inaceitáveis após o tratamento, definição dasações de contingência para o caso de os eventos correspondentes aos riscos seconcretizarem; eV - definição dos responsáveis pelas ações de tratamento dos riscos e das açõesde contingência.
Gerenciamento de Riscos
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O Mapa de Riscos deve seratualizado e juntado aos autos doprocesso de contratação, pelomenos:
Ao final da elaboração dosEstudos Preliminares.
Ao final da elaboração do Termode Referência ou Projeto Básico.
Após a fase de Seleção doFornecedor.
Após eventos relevantes,durante a gestão do contratopelos servidores responsáveispela fiscalização.
Termo de Referência
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TR – produtividades referenciais de limpeza
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Pisos
acarpetadosPisos frios Laboratórios
Almoxarifados/
galpõesOficinas
Áreas com
espaços livresBanheiros
IN 05/2017 800 a 1.200 800 a 1.200 360 a 450 1.500 a 2.500 1.200 a 1.800 1.000 a 1.500 200 a 300
IN 02/2008 600 600 330 1.350 1.200 800 -
Áreas Internas
Norma
Pisos
pavimentados
Varrição de
passeios e
arruamentos
Pátios e
áreas verdes
Coleta de
detritos
Face externa
c/risco
Face externa
s/risco
Face
interna
IN 05/2017 1.800 a 2.700 6.000 a 9.000 1.800 a 2.700 100.000 130 a 160 300 a 380 300 a 380 130 a 160 360 a 450
IN 02/2008 1.200 6.000 1.200 100.000 110 220 220 110 330
Áreas
Hospitalares
Áreas externas Esquadrias externas
NormaFachadas
envidraçadas
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Seleção do Fornecedor
Seleção do Fornecedor
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Contrato com DEMO: nº de postos inferior a 40,comprovação de que executou contrato com númeroequivalente
Limite da Garantia
Credenciamento
Gestão do Contrato
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Pagamentopor hora
X
Pagamentopor resultado
IMR - Conceito
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Mecanismo que define, em bases compreensíveis,tangíveis, objetivamente observáveis e comprováveis,os níveis esperados de qualidade da prestação doserviço e respectivas adequações de pagamento.
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1º) Definir as atividades críticas
2º) Estabelecer indicadores para estas atividades
3º) Definir uma meta de resultado
4º) Definir uma faixa tolerável, com as respectivasadequações de pagamento
5º) Prever sanções para resultados fora da faixa
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Acórdão TCU-Plenário 717/2010
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“As reduções de pagamento decorrentes do descumprimento
de Acordos de Nível de Serviço não devem ser interpretadas
como penalidade e sim como adequações pelo não
atendimento das metas estabelecidas em complemento à
mensuração dos serviços efetivamente prestados;”
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O IMR pode ser alterado durante a vigência do contrato?
Acórdão TCU-Plenário 1.125/2009
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“...a possibilidade de alteração do acordo de nível
de serviço após a assinatura do contrato, conforme
previsto no termo de referência, poderia ensejar a
alteração do objeto contratado, não sendo, portanto,
cabível.”
Acórdão TCU-Plenário 717/2010
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9.3.5. abstenha-se de prever no edital a adoção de novos Acordos
de Nível de Serviço durante a execução contratual, sendo possível,
entretanto, a alteração ou a renegociação para ajuste fino dos níveis
de serviços pré-estabelecidos nos editais, desde que essa alteração ou
renegociação:
9.3.5.1. esteja prevista no edital e no contrato;
9.3.5.2. seja tecnicamente justificada;
9.3.5.3. não implique acréscimo ou redução do valor contratual do
serviço além dos limites de 25% permitidos pelo art. 65, § 1º, da Lei
8.666/1993;
9.3.5.4. não configure descaracterização do objeto licitado;
Exemplo – Pregão 04/2018 - STF
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Acórdão TCU-Plenário 947/2010
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“O chamado ANS do presente contrato não tem qualquer
meta quantitativa que sirva de parâmetro de aferição de
resultados do contrato, como exigido pelo § 1º do art. 3º do
Decreto nº 2.271/1997, mas relaciona somente indicadores de
meios com foco predominantemente na gestão do pessoal da
contratada, como sintetizado no Quadro 1.”
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Feliz aquele que transfere o que sabe eaprende o que ensina. (Cora Coralina)
E-mail: [email protected]
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