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Campus de Araçatuba

Faculdade de Medicina Veterinária – Seção Técnica de Graduação e Pós-Graduação Rua Clóvis Pestana, 793 CEP 16050-680 Araçatuba – SP Tel. (18) 3636-1443 / 3636-1488 E-mail: [email protected]

Instrução Normativa nº 01-CPPG-CA, de 26/06/2012

Estabelece critérios para aproveitamento de créditos em atividades complementares nos cursos de

Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o inciso I dos Artigos 3º e 4º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa: Artigo 1º - As atividades complementares deverão ser planejadas em comum acordo entre o aluno e o orientador e encaminhadas por estes, após a sua realização, para avaliação e aprovação do Conselho do Programa.

Artigo 2º - Serão consideradas atividades complementares, quando desenvolvidas durante o Programa: 1. trabalhos aceitos para publicação, como primeiro autor, em periódicos especializados com

classificação Qualis A1, A2 ou B1, com corpo editorial, atribuindo-se 04 (quatro) créditos por trabalho; 2. trabalhos aceitos para publicação, como co-autor, em periódicos especializados com classificação

Qualis A1, A2 ou B1, com corpo editorial, atribuindo-se 03 (três) créditos por trabalho;

3. trabalhos aceitos para publicação, como primeiro autor, em periódicos com classificação Qualis B2 ou B3, com corpo editorial, atribuindo-se 03 (três) créditos por trabalho;

4. trabalhos aceitos para publicação, como co-autor, em periódicos com classificação Qualis B2 ou B3, com corpo editorial, atribuindo-se 02 (dois) créditos por trabalho;

5. trabalhos aceitos para publicação, como primeiro autor, em periódicos com classificação Qualis B4 ou B5, com corpo editorial, atribuindo-se 02 (dois) créditos por trabalho;

6. trabalhos aceitos para publicação, como co-autor, em periódicos com classificação Qualis B4 ou B5, com corpo editorial, atribuindo-se 01 (um) crédito por trabalho;

7. resumos de trabalhos publicados em anais de congressos ou reuniões científicas internacionais ou periódicos com classificação Qualis A1, A2 ou B1, como primeiro autor, atribuindo-se 02 (dois) créditos por trabalho;

8. resumos de trabalhos publicados em anais de congressos ou reuniões científicas internacionais ou periódicos com classificação Qualis A1, A2 e B1, como co-autor, atribuindo-se 01 (um) crédito por trabalho;

9. resumos de trabalhos publicados em anais de congressos ou reuniões científicas estaduais, regionais ou locais ou com classificação Qualis B2, B3, B4 e B5, como primeiro autor ou co-autor, atribuindo-se 01 (um) crédito por trabalho;

10. estágio de docência realizado em curso de graduação da Unidade, atribuindo-se ao mesmo até 05 (cinco) créditos.

11. colaboração em atividades de iniciação científica com apresentação de relatório final, atribuindo-se ao mesmo até 03 (três) créditos;

12. estágio de treinamento e capacitação, que não envolva análises ligadas ao projeto de dissertação, atribuindo-se ao mesmo até 03 (três) créditos;

13. palestras e/ou aulas ministradas, onde o número de horas ministradas serão computadas em dobro com vistas à atribuição do crédito;

14. participação em eventos fora da Faculdade será considerado se não houver a apresentação de trabalho, as horas serão computadas com vistas à atribuição do crédito;

15. participação em eventos promovidos pelo Programa Local e/ou pela Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba/UNESP, as horas serão computadas pela participação e apresentação do trabalho, com vistas à atribuição do crédito;

16. outras atividades consideradas pertinentes e relevantes à formação pretendida, a critério do Conselho do Programa, com atribuição de, no máximo, 04 (quatro) créditos.

Artigo 3º - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Conselho do Programa, 26/06/2012.

Prof.ª Adj. JULIANA REGINA PEIRÓ Coordenadora do Programa de Pós-Graduação

em Ciência Animal




Estabelece critérios para Exame de Proficiência em Idioma Estrangeiro no Programa de Pós-

Graduação em Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o inciso II dos Artigos 3º e 4º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º – Para o curso de Mestrado, o aluno deverá comprovar sua proficiência em um idioma, que será o inglês e para o curso de Doutorado, o aluno deverá comprovar sua proficiência em dois idiomas estrangeiros, sendo um dos idiomas o inglês e o outro escolhido de comum acordo com o orientador, no prazo máximo de seis meses após a matrícula inicial.

Parágrafo Único: O não atendimento ao prazo estabelecido no parágrafo anterior acarretará no

cancelamento automático da matrícula do aluno.

Artigo 2º - A proficiência em idioma estrangeiro, demonstrada para o nível de Mestrado, será aproveitada

para o Doutorado.

Artigo 3º - A Proficiência em idioma estrangeiro Inglês será aproveitada da prova realizada no processo

seletivo para ingresso no Programa. A prova é de caráter eliminatório, cujas notas serão graduadas de

zero a dez, considerando-se aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, nota cinco para o Mestrado e

sete para o Doutorado.

Artigo 4º - Os candidatos estrangeiros, cuja língua materna não seja o português, deverão comprovar

também, a proficiência em língua portuguesa.

Artigo 5º - A comprovação de proficiência no segundo idioma para o curso de Doutorado poderá ocorrer

por meio de prova específica, apresentação de certificado de proficiência emitido por escolas de idiomas

ou comprovante de residência por, no mínimo seis meses, em país em que o idioma em referência seja

nativo, após análise pelo Conselho do Programa.

§ 1º - Será oferecida ao aluno do curso de Doutorado a prova no idioma espanhol, em datas estabelecidas

no Calendário Escolar do Programa.

§ 2º - Ao aluno que não lograr aprovação na solicitação de proficiência será oferecida outra oportunidade,

no prazo máximo de doze meses após a data da matrícula inicial.

§ 3º - O não atendimento ao prazo estabelecido no parágrafo anterior acarretará no cancelamento

automático da matrícula do aluno.




em Ciência Animal




Estabelece critérios para Exame Geral de Qualificação dos alunos do curso de Mestrado e

Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o inciso III dos Artigos 3º e 4º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Os prazos máximos para integralização dos créditos em disciplinas e em atividades complementares serão de vinte e quatro e trinta meses, para os Cursos de Mestrado e Doutorado, respectivamente.

Artigo 2º - Completados os créditos exigidos para o Mestrado ou Doutorado, e antes da prova de julgamento de dissertação ou defesa de tese, o aluno deverá submeter-se ao Exame Geral de Qualificação - EGQ, destinado a avaliar a sua formação global em função do título pretendido.

§ 1º - O EGQ, para o Mestrado e Doutorado, será solicitado pelo interessado, com anuência, por escrito, de seu orientador.

§ 2º - O Conselho do Programa indicará uma Comissão de Qualificação, composta pelo orientador, seu membro nato, e mais dois membros titulares e dois suplentes portadores da titulação mínima de Doutor, de uma lista de seis, por ele fornecida.

Artigo 3º - O EGQ será desenvolvido em duas partes, apresentadas oralmente pelo candidato.

§ 1º - A primeira parte constará da exposição, pelo aluno, de um artigo científico baseado no projeto de pesquisa referente à sua dissertação, conforme as normas de uma revista científica (as normas deverão ser anexadas ao artigo).

§ 2º - A exposição referida no parágrafo anterior objetiva verificar a capacidade do candidato em discorrer sobre o trabalho apresentado, os objetivos e fundamentos do mesmo e a literatura que a ele dá suporte.

§ 3º - A exposição terá um prazo mínimo de vinte e máximo de quarenta minutos.

§ 4º - A segunda parte consistirá de um debate sobre o exposto, buscando avaliar o candidato quanto a sua capacidade de ler, entender, e expor criticamente a literatura científica e, ainda, o conhecimento do trabalho apresentado.

§ 5º - O tempo destinado ao debate, por examinador, não poderá exceder a sessenta minutos.

§ 6º - O debate deverá restringir-se exclusivamente ao conteúdo do assunto, a ser conduzido de forma a dar oportunidade ao aluno de manifestar-se plenamente frente à arguição.

§ 7º - O aluno poderá utilizar todo e qualquer recurso material e didático que julgar necessário.

Artigo 4º - A Comissão de Qualificação atribuirá o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”, prevalecendo a avaliação da maioria dos examinadores.

Parágrafo Único - O candidato inabilitado poderá repetir o EGQ uma única vez, no mínimo três e no máximo seis meses após a realização do exame no qual foi reprovado, obedecendo o prazo máximo para conclusão do curso, sob pena de cancelamento de sua matrícula.




em Ciência Animal



Instrução Normativa nº 04-CPPG-CA, de 26/06/2012 (Alterada pela Instrução Normativa nº 18-CPPG-CA, de 13/09/2017)

Estabelece critérios para aproveitamento de créditos em disciplinas do Programa de Pós-


O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado os Artigos 6º, 7º e 11 da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - O aluno portador do título de Mestre, obtido no Programa ou em outros programas da Unesp, USP ou Unicamp, de mesma nomenclatura ou áreas afins, que ingressar no curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, terá aproveitado o número de créditos exigidos em atividades de formação do curso de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da FMVA/UNESP, após solicitação do aproveitamento. Parágrafo Único - Para o aproveitamento dos créditos, serão exigidos:

1. requerimento do aluno, com a concordância de seu orientador, encaminhado ao Conselho do Programa, especificando as disciplinas em que deseja o aproveitamento dos créditos;

2. histórico escolar relacionando as disciplinas e atividades complementares; 3. cópia do conteúdo programático das disciplinas.

Parágrafo 2º - A complementação dos créditos para obtenção do título de Doutor deverá obedecer ao descrito no artigo 4º do Regulamento do Programa (Resolução UNESP-56, de 04/04/2012).” (alterado pela Instrução Normativa nº 18-CPPG-CA, de 13/09/2017)

Artigo 2º - O aluno portador do título de Mestre, obtido em outros Programas não contemplados no artigo 1º, porém recomendados pela Capes ou no Exterior, de área afim, que ingressar no curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, poderá ter aproveitado o número de créditos exigidos em atividades de formação do curso de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da FMVA/UNESP, a critério do Conselho do Programa. Parágrafo Único - Para o aproveitamento dos créditos, serão exigidos:

1. requerimento do aluno, com a justificativa de seu orientador, encaminhado ao Conselho do Programa, especificando as disciplinas em que deseja o aproveitamento dos créditos.


Artigo 3º - O portador do título de Mestre, que se beneficiar do disposto nos artigos 1º e 2º deverá cumprir, no mínimo, 20 (vinte) créditos em disciplinas do durante o curso de Doutorado do Programa em que estiver matriculado como aluno regular, excetuando-se desta contagem os créditos obtidos como aluno especial e aluno vinculado. (Alterado pela Instrução Normativa nº 16-CPPG-CA, de 13/09/2016) Parágrafo único - A complementação dos créditos para obtenção do título de Doutor deverá obedecer ao descrito no artigo 4º do Regulamento do Programa (Resolução UNESP-56, de 04/04/2012). (Revogado pela Instrução Normativa nº 18-CPPG-CA, de 13/09/2017)

Artigo 4º - Créditos obtidos em disciplinas isoladas cursadas em Programas de áreas afins, da UNESP, USP, UNICAMP e outras instituições, poderão ser aceitos pelo Programa, após julgamento de mérito e aprovação do Conselho, respeitando-se os limites estipulados. Parágrafo único - O aproveitamento de que trata o artigo dependerá de requerimento do aluno, com anuência do orientador, e aprovação do Conselho do Programa.

Artigo 5º - Créditos obtidos em disciplinas cursadas como aluno vinculado a outro Programa de Pós-Graduação e disciplinas cursadas anteriormente à sua matrícula no próprio Programa, na condição de “aluno especial”, serão aceitos respeitando-se o limite estipulado. Parágrafo único - O aproveitamento de que trata o artigo dependerá de requerimento do aluno, com anuência do orientador, e aprovação do Conselho do Programa.

Artigo 6º - O aluno poderá aproveitar, somando-se os créditos obtidos nas categorias de aluno especial,

aluno vinculado e em disciplinas isoladas, até um terço do total fixado para as atividades de formação do curso em que ingressar. § 1º - Para o aproveitamento dos créditos, serão exigidos:

1. requerimento do candidato, com a concordância de seu orientador, encaminhado ao Conselho do Programa, especificando as disciplinas em que deseja o aproveitamento dos créditos;


§ 2º - A complementação dos créditos deverá obedecer ao descrito nos artigos 3º e 4º do Regulamento do Programa (Resolução UNESP-56, de 04/04/2012).



Artigo 7º - Será permitido ao aluno regular, sempre que haja aprovação do orientador, cancelamento de matrícula em no máximo duas disciplinas, desde que o requerimento seja protocolizado antes de decorrido um terço da duração prevista para o desenvolvimento da disciplina em causa. Artigo 8º - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação.



em Ciência Animal




Estabelece critérios para matrícula de aluno especial e aluno vinculado no Programa de Pós-


O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o § 3º do Artigo 11 da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Poderá ser aceita a matrícula em disciplinas, de aluno vinculado a outro Programa de Pós-Graduação, mediante proposta do respectivo orientador, com aprovação do Conselho do Programa.

Artigo 2º - Poderá ser aceita a matrícula de aluno especial, portador de diploma universitário, no total de 03 (três) disciplinas, mediante aceitação do docente responsável pela mesma e aprovação do Conselho do Programa.

Artigo 3º - A solicitação de inscrições de aluno especial e aluno vinculado será feita na época destinada à matrícula dos alunos regulares.

Artigo 4º - A matrícula de aluno especial e de aluno vinculado ficará condicionada à existência de vagas na disciplina ou disciplinas em que pretenda matricular-se.

Artigo 5º - O aluno especial e aluno vinculado ficarão sujeitos às mesmas normas relativas à frequência e à análise de aproveitamento estabelecida para o aluno regular.

Artigo 6º - A passagem da condição de aluno especial para aluno regular dar-se-á apenas por meio do processo de seleção.

Artigo 7º - Ao aluno referido no artigo será conferido certificado de aprovação, no qual será explicitamente

mencionada a condição de aluno especial.




em Ciência Animal



Instrução Normativa nº 06-CPPG-CA, de 26/06/2012 (tornada sem efeito pela Instrução Normativa nº 11-CPPG-

CA, de 22/08/2013)

Estabelece critérios para Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-


O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o Artigo 9º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Para credenciamento de docentes no Programa serão estabelecidos os seguintes critérios: 1. Interesse e necessidade do Programa; 2. Vinculação com as linhas de pesquisa do Programa; 3. Ter a indicação de um docente pertencente ao Programa (para docentes de outras Unidades e Instituições); 4. Apresentar, nos últimos 3 (três) anos, produção intelectual com médias anuais de pelo menos 1,2 Equivalente A1 e de 1,0 Equivalente A1 internacional (A1, A2 e B1), conforme critérios adotados pela CAPES para a área de Medicina Veterinária; 5. O docente deverá comprovar capacidade de orientação, no triênio 2007-2009, tendo orientado, no mínimo, 2 alunos de iniciação científica com bolsa (FAPs e/ou PIBIC) ou co-orientado, no mínimo, 2 alunos dentro ou fora do programa de Pós-Graduação desta Unidade em nível de Mestrado e/ou Doutorado; 6. O docente deverá comprovar capacidade de captar recursos, no triênio 2007-2009, junto a agências de fomento (FAPs, CNPq ou FINEP), tendo financiado, no mínimo, 1 projeto de pesquisa; 7. Preferencialmente, não estar credenciado em outro programa de Pós-Graduação na qualidade de docente permanente ou colaborador. Caso esteja, o docente deverá fazer a opção pelo programa desta Unidade no momento do credenciamento, trazendo uma carta na qual informa ao Coordenador do programa ao qual está ligado de que não receberá novos orientados a partir do ano de credenciamento no PPGCA, com ciência deste. Esta situação permanece inalterada mesmo quando o docente credenciado mudar da categoria de colaborador para permanente.

§ 1º - Os docentes deverão enviar os comprovantes dos itens solicitados no momento do pedido de seu credenciamento no PPGCA, juntamente com Ofício endereçado ao Conselho solicitando o credenciamento e o Currículo Lattes atualizado. § 2º - Os docentes que atenderem as exigências e forem aprovados pelo Conselho do Programa deverão oferecer uma disciplina em caráter anual.

Artigo 2º - Os docentes serão descredenciados do Programa quando se mantiverem em débito com o Programa por 03 anos consecutivos, por quaisquer dos itens relacionados no parágrafo seguinte:

§ 1º - Os docentes serão considerados em débito com o Programa quando: a) apresentarem média de publicação científica abaixo da exigida pela CAPES (de acordo com o

conceito CAPES vigente para o curso) por mais de três anos consecutivos. b) quando seus alunos bolsistas CNPq e CAPES excederem o prazo estabelecido de 24 meses para

defesa de Dissertação. (alterado pela Instrução Normativa nº 10-CPPG-CA, de 07/01/2013) c) quando deixarem de apresentar o relatório anual Datacapes preenchido de forma integral e dentro

do prazo estabelecido. d) quando a disciplina pela qual são responsáveis deixar de ser ministrada por um período maior que

2 anos consecutivos. § 2º - Os docentes orientadores, enquanto estiverem em débito junto à Pós-Graduação, não poderão abrir novas vagas para orientação. § 3º - Caso o docente orientador entre em débito após o período de aprovação de vagas, o mesmo não poderá receber alunos enquanto não sanar o débito junto ao Programa, e seus orientandos serão transferidos para outros docentes credenciados no programa. § 4º - Será considerado que o débito foi sanado quando o docente voltar a apresentar publicação compatível com a exigida pela CAPES, quando o aluno em questão defender sua dissertação ou for desligado do programa, quando o docente entregar o relatório ou voltar a oferecer a disciplina. § 5º - Os docentes que se mantiverem em débito, serão descredenciados. § 6º - O aluno cujo docente orientador for descredenciado deverá ser assumido por outro docente da mesma área de conhecimento




em Ciência Animal




Estabelece critérios para Defesa de Dissertação ou Tese do Programa de Pós-Graduação em

Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Os prazos mínimos para defesa da dissertação ou tese são, respectivamente, doze e vinte e quatro

meses.

Artigo 2º - Após a aprovação do aluno no EGQ e concluídos os trabalhos de elaboração da dissertação ou

tese, o orientador enviará um relatório ao Conselho do Programa, sobre o resultado dos estudos do aluno e encaminhará seis exemplares, da dissertação, ou nove exemplares da tese, manifestando-se sobre a aprovação do trabalho.

Parágrafo único - Por ocasião do encaminhamento do relatório tratado no caput do artigo, o orientador enviará ao

Conselho do Programa uma relação de oito ou dez nomes de portadores da titulação mínima de Doutor, visando à constituição da Comissão Examinadora da prova de julgamento de dissertação ou defesa de tese, respectivamente, que será indicada pelo Conselho do Programa e aprovada pela Congregação.

Artigo 3º - Por ocasião da reunião da instalação da Comissão Examinadora, presidida, inicialmente, pelo

Coordenador do Conselho do Programa, os trabalhos deverão ser encaminhados no sentido da composição da referida Comissão, sendo seu presidente o orientador do trabalho.

Artigo 4º - Antecedendo ao processo de arguição, o candidato deverá expor aos presentes, de forma sucinta, e

em tempo não superior a quarenta minutos, seu trabalho de dissertação ou tese, podendo valer-se de recursos audiovisuais disponíveis.

Artigo 5º - No processo de arguição, cada examinador disporá de, no máximo, trinta minutos para apresentar sua

apreciação, objeções e dúvidas exclusivamente sobre assuntos diretamente ligados ao tema versado no trabalho do candidato, tendo este igual prazo para os correspondentes esclarecimentos e/ou respostas.

§ 1º - Será permitido o diálogo desde que, com isso, concordem o arguidor e o candidato e, neste caso, o

prazo será de sessenta minutos.

§ 2º - Os prazos concedidos serão cronometrados pela presidência.

§ 3º - Ao candidato é facultado ter consigo, material e documentos que julgue necessários à defesa e

sustentação de seu trabalho.

Artigo 6º - Antes do início das arguições e respostas, o presidente da Comissão Examinadora deverá notificar o

candidato sobre o disposto no artigo anterior.

Artigo 7º - Concluída com aprovação a defesa da dissertação ou tese, o aluno terá que reapresentar seu

trabalho ao Conselho do Programa, no prazo máximo de 60 (sessenta dias), já com redação final e no mínimo em dois exemplares, como requisito prévio à tramitação para homologação do título e, anexo a este, um trabalho artigo científico, no mínimo, sobre assunto extraído da dissertação ou tese, enviado ou em preparação de envio para publicação em periódico científico indexado. (Alterado pela Instrução Normativa nº 15-CPPG-CA, de 08/03/2016)

Parágrafo único - O descumprimento do estabelecido no caput do artigo acarretará no cancelamento da

matrícula no Programa.

Artigo 8º - Os prazos máximos para conclusão dos Cursos de Mestrado e Doutorado, de que trata o inciso IV do

artigo 11 do RGPG da Unesp são, respectivamente, trinta e quarenta e dois meses.

§ 1º - Entende-se por conclusão, o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada, da

dissertação ou tese, juntamente com um comprovante de envio de um artigo encaminhado para publicação, qualificado como Qualis A, B1 ou B2 (Capes), para mestrado e Qualis A ou B1 (Capes) para Doutorado. No caso do artigo não ter sido submetido para publicação até o momento da reapresentação da dissertação ou tese, entregar a cópia do artigo formatado de acordo com as normas de periódicos incluídos na estratificação Qualis estabelecida para os níveis de mestrado ou doutorado. (Alterado pela Instrução Normativa nº 15-CPPG-CA, de 08/03/2016)

Artigo 9º - Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares previstas para o Mestrado ou Doutorado,

será conferido o título de Mestre ou de Doutor, respectivamente.

Artigo 10 - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação.


Prof.ª Adj. JULIANA REGINA PEIRÓ

Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal




Estabelece critérios para Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Os períodos para seleção e matrícula dos alunos serão definidos no calendário escolar, elaborado pelo Conselho do Programa e aprovado pela Congregação.

Artigo 2º - A documentação exigida para inscrição às vagas oferecidas nos cursos de Mestrado e Doutorado do Programa é a seguinte:

I - requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade, solicitando inscrição ao processo seletivo, indicando a Área de Concentração e a Linha de Pesquisa a ser desenvolvida;

II - fotocópia do diploma de Curso Superior, ou certificado de conclusão;

III - cópia do histórico escolar correspondente ao curso de Graduação;

IV - cópia da Cédula de Identidade;

V - cópia do título eleitoral;

VI - cópia do documento militar, para os candidatos do sexo masculino;

VII - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado;

VIII - duas cartas de recomendação, enviadas diretamente ao Conselho do Programa;

IX - comprovante de aceite do candidato por um orientador, entre aqueles relacionados pelo Conselho do Programa.

X – Projeto de Pesquisa (encadernado), dentro das linhas e normas do Programa. (Alterado pela Instrução Normativa nº 17-CPPG-CA, de 14/08/2017)

Parágrafo único - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula.

Artigo 3º - Para matrícula no Programa, os candidatos deverão ser aprovados por Banca Examinadora, constituída de membros docentes indicados pelo Conselho do Programa.

§ 1º - Na primeira etapa do processo seletivo, os alunos serão submetidos a uma avaliação da capacidade de compreensão de textos em língua inglesa para os Cursos de Mestrado e Doutorado. As provas são de caráter eliminatório, cujas notas serão graduadas de zero a dez, considerando-se aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, nota cinco para o Mestrado e sete para o Doutorado.

§ 2º - Os candidatos aprovados na primeira etapa serão submetidos às provas de julgamento de seus curriculum vitae Plataforma Lattes documentados, valorizando-se a produção na área almejada. § 2º - Os candidatos aprovados na primeira etapa serão submetidos à: a) Entrevista; b) Análise do Curriculum Vitae documentado (versão Lattes), valorizando-se a produção na área almejada e análise do Projeto de Pesquisa. (Alterado pela Instrução Normativa nº 17-CPPG-CA, de 14/08/2017)

§ 3º - A Banca Examinadora referida no caput do artigo será composta por, no mínimo, três professores, entre os docentes do Programa, e respectivos suplentes, sendo o presidente o mais titulado ou o mais antigo dentre os indicados, nesta ordem de prioridade.

§ 4º - Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem média final igual ou superior a seis inteiros para o Mestrado e sete inteiros para o Doutorado.

Artigo 4º - A matrícula em disciplinas de Tópicos Especiais, não previstas no cronograma anual, deverá ser realizada em período próprio estabelecido pelo Programa.




Coordenadora do Programa de Pós-Graduação



em Ciência Animal


Estabelece critérios para transferência de alunos matriculados no curso de Mestrado para o curso

de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerando o Artigo 15 da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - O aluno que, tendo ingressado no Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em

Ciência Animal, e for autorizado, após aprovação pelo Conselho do Programa, a prosseguir seus estudos

no curso de Doutorado, aproveitará os créditos já obtidos no curso de Mestrado.

Parágrafo Único – Para solicitar a transferência, serão exigidos:

1. Requerimento do orientador dirigido ao Conselho do Programa solicitando a transferência, com

justificativa do pedido;

2. Histórico Escolar do curso do Mestrado.




em Ciência Animal




Exclui dispositivo da Instrução Normativa nº 06-CPPG-CA, de 26/06/2012, que estabelece critérios

para Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em

Ciência Animal.

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o Artigo 9º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, considerando os termos da Ata da 1ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação em Ciência Animal do ano de 2013 expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Fica excluída a alínea “b”, do § 1º do Artigo 2º da Instrução Normativa que trata a presente.

Artigo 2º - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogando

as disposições em contrário.



em Ciência Animal




Torna sem efeito a Instrução Normativa nº 06-CPPG-CA, de 26/06/2012, que estabelece critérios para

Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência

Animal.

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, em atendimento ao disposto no Artigo 2º e considerado o Artigo 9º da Resolução Unesp-56, de 04/04/2012, considerando os termos da Ata da 10ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação em Ciência Animal do ano de 2013 expede a presente instrução normativa:

Artigo 1º - Fica sem efeito a Instrução Normativa nº 06-CPPG-CA, de 26/06/2012, que estabelece critérios

para Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência

Animal.

Artigo 2º - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogando

as disposições em contrário.



em Ciência Animal




Estabelece critérios para Exame de Proficiência em Idioma Estrangeiro no Programa de Pós-


O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal,

considerando o disposto no artigo 2º do Regulamento estabelecido pela Resolução UNESP-

56, de 04/04/2014,

considerando os incisos II dos artigos 3º e 4º da Resolução Unesp-14, de 26/02/2015,

EXPEDE A SEGUINTE INSTRUÇÃO NORMATIVA:

Artigo 1º – Para os cursos de Mestrado e Doutorado, o aluno deverá comprovar proficiência em inglês. A

prova teórica referente ao processo seletivo para ingresso no Programa será em língua inglesa e será

considerada para comprovação da proficiência em idioma estrangeiro. A prova é de caráter eliminatório, e

as notas serão graduadas de zero a dez, considerando-se aprovado o candidato que obtiver, no mínimo,

nota cinco para o Mestrado e nota sete para o Doutorado.

Artigo 2º - Os candidatos estrangeiros cuja língua materna não seja o português deverão comprovar,

também, a proficiência em língua portuguesa.

Artigo 3º - A presente instrução normativa entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-

se as disposições em contrário, especialmente a Instrução Normativa nº 02-CPPG-CA, de 26/06/2012.


ELISA HELENA GIGLIO PONSANO Vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação

em Ciência Animal




Estabelece critérios para o autoarquivamento das dissertações e das teses defendidas no

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal no Repositório Institucional da Unesp


considerando a Portaria UNESP-396, de 10/09/2015,


Artigo 1º - Todos os trabalhos acadêmicos (dissertações ou teses) defendidos no Programa de Pós-

Graduação em Ciência Animal desta Faculdade devem ser disponibilizadas no Repositório Institucional

Unesp, que tem por objetivo armazenar, preservar, disseminar e possibilitar o acesso aberto, como bem

público global, à produção científica, acadêmica, artística, técnica e administrativa da Universidade.

Parágrafo único - Em caso de trabalhos que envolvam registros de patentes e/ou eventuais sigilos, o

aluno deverá solicitar ao conselho do programa a dispensa da disponibilização e, se aprovada, uma versão

parcial do trabalho, juntamente com a deliberação do Conselho do Programa, deverá ser disponibilizada no

Repositório.

Artigo 2º - O aluno deve realizar o autoarquivamento da versão definitiva de sua dissertação/tese no

Repositório Institucional da Unesp, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias consecutivos após a data da

defesa.

Artigo 3º – Para o autoarquivamento digital do trabalho acadêmico, o autor deve:

a) acessar repositorio.unesp.br

b) entrar em "Minha conta", cadastrar seu e-mail

c) preencher o formulário de submissão

d) enviar o arquivo digital

e) concluir a submissão

Parágrafo único - Concluída a submissão, os dados serão verificados pela Coordenadoria Geral de

Bibliotecas e, em até 10 dias úteis, o aluno receberá via e-mail uma notificação sobre o aceite da

submissão e o endereço da Uniform Resource Locator (URL).

Artigo 4º - Recebida a notificação de aceite, o aluno deverá imprimir cópia contendo o endereço da

Uniform Resource Locator (URL) do trabalho no Repositório e entregar na Seção Técnica de Graduação e

Pós-Graduação.

Parágrafo único – Para tramitação do processo de homologação do título, o aluno deverá cumprir o

disposto nesta instrução normativa e reapresentar a versão final das dissertações e teses, obedecidos os

prazos estabelecidos no Regulamento do Programa.

Artigo5º - A presente instrução normativa entrará em vigor na data de sua divulgação.


ELISA HELENA GIGLIO PONSANO Vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação

em Ciência Animal




Estabelece critérios para os estágios de docência de alunos de Pós-Graduação nos cursos de

graduação da UNESP


considerando o teor da Resolução UNESP-04, de 22/01/1997 combinado com o artigo 18 da

Portaria CAPES nº 76 de 14/04/2010,


Artigo 1º – O estágio de docência é parte integrante da formação do pós-graduando, objetivando a

preparação para a docência e a qualificação do ensino de graduação, sendo obrigatório para todos os

bolsistas de doutorado da Capes e facultativo para os demais pós-graduandos (mestrandos e

doutorandos), bolsistas de outras agências e não bolsistas.

Artigo 2º - Cada turma do curso de graduação só poderá receber um único estagiário por disciplina.

§ 1º - Para bolsistas Capes, nível Doutorado, o estágio de docência será de dois semestres letivos,

consecutivos ou não.

§ 2º - Para os mestrandos e doutorandos não bolsistas ou bolsistas de outras agências, o estágio de

docência será de um semestre letivo.

§ 3º - A carga horária máxima do estágio de docência será de 04 horas semanais.

Artigo 3º - O estágio de docência deverá abranger atividades diversas: observação, participação em

seminários e aulas teóricas e práticas, participação em atividades extraclasse e regência de classe, que

deverão ser desenvolvidas durante todo o semestre letivo, cumprindo no mínimo 02 créditos.

Parágrafo Único - No caso de regência de classe, o estagiário não poderá assumir mais do que 20% do

total de aulas da disciplina, sendo indispensável a presença do professor responsável pela disciplina.

Artigo 4º - Caberá ao pós-graduando, juntamente com o professor responsável pela disciplina em que o

estágio será desenvolvido e com a ciência de seu orientador, elaborar o projeto para a realização do

estágio para aprovação pelo Departamento ao qual a disciplina está vinculada e pelo Conselho do Curso

de Graduação em Medicina Veterinária.

§ 1º - Para solicitar o estágio de docência, serão exigidos:

1. requerimento de solicitação do estágio de docência, que deverá ser entregue na Seção Técnica de

Graduação e Pós-Graduação, obedecido o prazo estabelecido no Calendário Escolar do Programa.

2. projeto com a concordância do orientador e do responsável pela disciplina.

§ 2º - A carga horária prevista a ser cumprida no estágio de docência poderá ser alterada com anuência

do orientador e responsável pela disciplina.

§ 3º – Após o término do estágio, o pós-graduando deverá apresentar um relatório das atividades

desenvolvidas durante o período, no prazo de até 30 dias após a conclusão do mesmo, para

encaminhamento ao Conselho do Curso de Graduação em Medicina Veterinária, com a aprovação do

Conselho Departamental.

Artigo 5º - O atestado constando a carga horária desenvolvida pelo pós-graduando no estágio de docência

será emitido pela Seção Técnica de Graduação e Pós-Graduação após a aprovação do relatório pelo

Conselho do Curso de Graduação.


Conselho do Programa,12/01/2016.






Altera a Instrução Normativa nº 07-CPPG-CA, de 26/06/2012, que estabeleceu critérios para defesa

de dissertação ou tese do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal


considerando o deliberado em sua reunião de 08/03/2016,


Artigo 1º – O artigo 7º da Instrução Normativa nº 07-CPPG-CA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 7º - Concluída com aprovação a defesa da dissertação ou tese, o aluno terá que reapresentar

seu trabalho ao Conselho do Programa, no prazo máximo de 60 (sessenta dias), já com redação final e no

mínimo em dois exemplares, como requisito prévio à tramitação para homologação do título e, anexo a

este, um artigo científico, no mínimo, sobre assunto extraído da dissertação ou tese, enviado ou em

preparação de envio para publicação em periódico científico indexado”.

Artigo 2º – O § 1º do artigo 8º da Instrução Normativa nº 07-CPPG-CA passa a vigorar com a seguinte

redação:

“§ 1º - Entende-se por conclusão, o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e

aprovada, da dissertação ou tese, juntamente com um comprovante de envio de um artigo encaminhado

para publicação, qualificado como Qualis A, B1 ou B2 (Capes), para mestrado e Qualis A ou B1 (Capes)

para Doutorado”. No caso do artigo não ter sido submetido para publicação até o momento da

reapresentação da dissertação ou tese, entregar a cópia do artigo formatado de acordo com as normas de

periódicos incluídos na estratificação Qualis estabelecida para os níveis de mestrado ou doutorado”.


se as disposições em contrário.

Conselho do Programa,08/03/2016.





Instrução Normativa nº 16-CPPG-CA, de 13/09/2016 (tornada sem efeito pela Instrução Normativa nº 18-CPPG-

CA, de 13/09/2017)

Altera a Instrução Normativa nº 04-CPPG-CA, de 26/06/2012, que estabeleceu critérios para

aproveitamento de créditos em disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal




Artigo 1º - O artigo 3º da Instrução Normativa nº 04-CPPG-CA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 3º - O portador do título de Mestre, que se beneficiar do disposto nos artigos 1º e 2º deverá

cumprir, no mínimo, 20 (vinte) créditos em disciplinas durante o curso de Doutorado do Programa em que

estiver matriculado como aluno regular, excetuando-se desta contagem os créditos obtidos como aluno

especial e aluno vinculado.

Parágrafo Único - A complementação dos créditos para obtenção do título de Doutor deverá obedecer ao

descrito no artigo 4º do Regulamento do Programa (Resolução UNESP-56, de 04/04/2012).”










Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal




Artigo 1º - Os artigos 2º e 3º da Instrução Normativa nº 08-CPPG-CA passam a vigorar com a seguinte

redação:

Artigo 2º - (...)

I - (...)

II - (...)

III - (...)

IV - (...)

V - (...)

VI - (...)

VII - (...)

VIII - (...)

IX - (...)

X – Projeto de Pesquisa (encadernado), dentro das linhas e normas do Programa.

Artigo 3º - (...)

§ 1º - (...)

§ 2º - Os candidatos aprovados na primeira etapa serão submetidos à: a) Entrevista; b) Análise do Curriculum Vitae documentado (versão Lattes), valorizando-se a produção na área almejada e análise do Projeto de Pesquisa.

§ 3º - (...)

§ 4º - (...)”




FLÁVIA LOMBARDI LOPES






aproveitamento de créditos em disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal




Artigo 1º - O artigo 2º da Instrução Normativa nº 04-CPPG-CA, de 26/06/2012 passa a vigorar com os

seguintes parágrafos:

“Artigo 2º - O aluno portador do título de Mestre, obtido em outros Programas não contemplados no artigo 1º, porém recomendados pela Capes ou no Exterior, de área afim, que ingressar no curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, poderá ter aproveitado o número de créditos exigidos em atividades de formação do curso de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da FMVA/UNESP, a critério do Conselho do Programa.

Parágrafo 1º - Para o aproveitamento dos créditos, serão exigidos:

1. requerimento do aluno, com a justificativa de seu orientador, encaminhado ao Conselho do Programa, especificando as disciplinas em que deseja o aproveitamento dos créditos.

2. histórico escolar relacionando as disciplinas e atividades complementares;

3. cópia do conteúdo programático das disciplinas.

Parágrafo 2º - A complementação dos créditos para obtenção do título de Doutor deverá obedecer ao descrito no artigo 4º do Regulamento do Programa (Resolução UNESP-56, de 04/04/2012).”

Artigo 2º - Fica revogado o artigo 3º da Instrução Normativa nº 04-CPPG-CA, de 26/06/2012.









Estabelece critérios para Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-





Artigo 1º - Para credenciamento de docentes permanentes no Programa ficam estabelecidos os seguintes critérios:

1. Interesse e necessidade do Programa; 2. Vinculação com as linhas de pesquisa do Programa; 3. Ter a indicação de um docente pertencente ao Programa (para docentes de outras Unidades e Instituições); 4. Apresentar, nos últimos 4 (quatro) anos, produção intelectual com médias anuais de pelo menos 2 (dois) artigos (A1, A2 ou B1), conforme critérios adotados pela CAPES para a área de Medicina Veterinária; 5. O docente deverá comprovar capacidade de orientação, nos últimos 4 (quatro) anos, tendo orientado, no mínimo, 3 (três) alunos de iniciação científica com bolsa (FAPs e/ou PIBIC) e coorientado, no mínimo, 2 (dois) alunos dentro ou fora do programa de Pós-Graduação desta Unidade em nível de Mestrado e/ou Doutorado; 6. O docente deverá ter aprovado, como pesquisador principal, no mínimo 1 (um) projeto de pesquisa nos últimos 4 (quatro) anos, junto a agências de fomento (FAPs, CNPq, FINEP ou outras mediante análise do Conselho do Programa); 7. Não estar credenciado em outro programa de Pós-Graduação na qualidade de docente permanente ou colaborador. Caso esteja, o docente deverá fazer a opção pelo programa desta Unidade no momento do credenciamento, trazendo uma carta na qual informa ao Coordenador do programa ao qual está ligado de que não receberá novos orientados a partir do ano de credenciamento no PPGCA, com ciência deste. Esta situação permanece inalterada mesmo quando o docente credenciado mudar da categoria de colaborador para permanente.

§ 1º - Os docentes interessados deverão enviar seus pedidos de credenciamento ao Conselho do Programa, por meio de ofício e anexo a este, cópia do seu Currículo Lattes atualizado e demais comprovantes exigidos neste artigo. § 2º - Os docentes que atenderem as exigências e forem aprovados pelo Conselho do Programa deverão oferecer uma disciplina em caráter anual e orientar, no máximo, 08 (oito) alunos anualmente nos cursos de Mestrado e/ou Doutorado. (Alterado pela Instrução Normativa nº 20-CPPG-CA, de 13/11/2017)

Artigo 2º - Para credenciamento de docentes colaboradores no Programa ficam estabelecidos os seguintes critérios:

1. Interesse e necessidade do Programa, respeitado o número de vagas estabelecido pela Capes; 2. Vinculação com as linhas de pesquisa do Programa; 3. Ter a indicação de um docente pertencente ao Programa (para docentes de outras Unidades e Instituições); 4. Apresentar, nos últimos 3 (três) anos, produção intelectual de pelo menos 2 (dois) artigos (A1, A2 ou B1). 5. O docente deverá comprovar capacidade de orientação, nos últimos 4 (quatro) anos, tendo orientado ou estar orientando, no mínimo, 2 (dois) alunos de iniciação científica com bolsa (FAPs e/ou PIBIC) ou coorientado, no mínimo, 2 (dois) alunos dentro ou fora do programa de Pós-Graduação desta Unidade em nível de Mestrado e/ou Doutorado;

§ 1º - Os docentes interessados deverão enviar seus pedidos de credenciamento ao Conselho do Programa, por meio de ofício e anexo a este, cópia do seu Currículo Lattes atualizado e demais comprovantes exigidos neste artigo. § 2º - Os docentes que atenderem as exigências e forem aprovados pelo Conselho do Programa deverão oferecer uma disciplina de Tópicos Especiais em caráter anual e orientar, no máximo, 01 (um) aluno anualmente nos cursos de Mestrado ou Doutorado. (Alterado pela Instrução Normativa nº 20-CPPG-CA, de 13/11/2017) Artigo 3º - Fica estabelecido o mês de maio de cada ano para encaminhamento de solicitações ao Conselho do Programa, para credenciamento de docentes como permanentes ou colaboradores do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal.



Artigo 4º - Os docentes serão descredenciados quando se mantiverem em débito com o Programa, por quaisquer dos itens relacionados no parágrafo seguinte:

§ 1º - Os docentes serão considerados em débito com o Programa quando: a) apresentarem média de publicação científica abaixo da exigida pela CAPES (de acordo com o

conceito CAPES vigente para o curso) por 3 (três) anos consecutivos. b) quando deixarem de apresentar o relatório anual Datacapes preenchido de forma integral e dentro

do prazo estabelecido. c) quando a disciplina pela qual são responsáveis deixar de ser ministrada por um período maior que

2 (dois) anos consecutivos. § 2º - Os docentes orientadores, enquanto estiverem em débito junto à Pós-Graduação, não poderão abrir novas vagas para orientação. § 3º - Caso o docente orientador entre em débito após o período de aprovação de vagas, o mesmo não poderá receber alunos enquanto não sanar o débito junto ao Programa, e seus orientandos serão transferidos para outros docentes credenciados no programa. § 4º - Será considerado que o débito foi sanado quando o docente voltar a apresentar publicação compatível com a exigida pela CAPES, quando o docente entregar o relatório ou voltar a oferecer a disciplina. § 5º - O aluno cujo docente orientador for descredenciado deverá ser assumido por outro docente da mesma área de conhecimento.



FLÁVIA LOMBARDI LOPES Coordenadora do Programa de Pós-Graduação

em Ciência Animal





Credenciamento e Descredenciamento de docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência

Animal




Artigo 1º - O Artigo 1º da Instrução Normativa nº 19-CPPG-CA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 1º - (...)

§ 1º - (...)

§ 2º - Os docentes que atenderem as exigências e forem aprovados pelo Conselho do Programa

deverão oferecer uma disciplina em caráter anual e orientar, no máximo, 08 (oito) alunos anualmente nos cursos de Mestrado e/ou Doutorado.

§ 3º - (...)

§ 4º - (...)”

Artigo 2º - O Artigo 2º da Instrução Normativa nº 19-CPPG-CA passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 2º - (...)

§ 1º - (...)

§ 2º - Os docentes que atenderem as exigências e forem aprovados pelo Conselho do Programa deverão oferecer uma disciplina de Tópicos Especiais em caráter anual e orientar, no máximo, 01 (um) aluno anualmente nos cursos de Mestrado ou Doutorado.

§ 3º - (...)

§ 4º - (...)”






instrução normativa nº 01-cppg-ca, de 26/06/2012 ......regionais ou locais ou com classificação...

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