instituto jundiaiense de ortopedia e traumatologia i.j.o.t
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Instituto Jundiaiense de Instituto Jundiaiense de Ortopedia e TraumatologiaOrtopedia e Traumatologia
I.J.O.T. I.J.O.T.
3% das fraturas dos centros de emergência
Mortalidade de 14% a 50% Relação direta com a situação
hemodinâmica: Hipotensos- mortalidade
42% !!!!!! Normotensos- mortalidade
3,4% !!!!!! Fraturas expostas-
mortalidade 50%!!!!!!!!!!!
3 ossos = Osso inominado
Sacro = limite posterior
Sínfise púbica = limite anterior
Forte estrutura ligamentar: Principal estabilização do anel pélvico
Estabilidade vertical, rotacional e lateral
Bifurcação da artéria aorta
Artérias ilíacas externas e internas aderidas à parede óssea
Tecido muscular altamente vascularizado
Será que isso sangra???
Bexiga e uretéres Uretra (mais lesada =
membranosa) Útero Reto e sigmóide Diafragma urogenital-
Assoalho da pelve
EXTRA PERITONEAL!!!
Até preencher o volume livre do anel pélvico
Quando há fratura esse volume aumenta (de 2lts para até 7lts)
Sangra até exanguinar o paciente
Clínico e radiográfico Identificar mecanismo do trauma e
intensidade do mesmo
Baixa energia=baixo risco Alta energia= grande risco
SINAL DE DESTOT: hematoma em bolsa escrotal ou grandes lábios
Exame urológico e proctológico obrigatório!!!
Baixa energia: lesões estáveis
Alta energia: Lesões instáveis
Diástase da sínfise púbica > ou < que 2 cm?
Baseada no mecanismo de lesão (falaremos das principais e mais importantes)
COMPRESSÃO ÂNTERO-POSTERIOR (CAP) COMPRESSÃO LATERAL (CL) CISALHAMENTO VERTICAL (MALGAIGNE)
Estabilizar o paciente hemodinâmicamente
Parar o sangramento retroperitoneal
Diminuir volume pélvico para tamponamento!!!!
Redução anatomica da fratura
REPOSIÇÃO VOLÊMICA!!!!!!
Quando? AGORA!!!!
Imediatas: CHOQUE
HEMORRÁGICO Infecção Embolia gordurosa Tardias: Consolidação viciosa
(canal de parto, marcha e deambulação)
Artrite pós-traumática