instituto de treinamento e pesquisa em gestalt-terapia...
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INSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISAEM GESTALT TERAPIA DE GOIÂNIA
ITGT
Disciplina: Teoria de Campo e Abordagem GestálticaGrupo de Especialização: XXVIPeríodo: 2017/1 e 2017/2 Carga horária: 30 hs/aDia: sábado Horário: 14:00 às 18:20 Professora: Jordana Calil Lopes de Menezes e-mail: [email protected]
EMENTAConceituação das características principais da Teoria de Campo e sua articulação teórica e prática na Gestalt-terapia.
OBJETIVOS GERALAssimilar a compreensão teórica e prática dos conceitos da Teoria de Campo em Gestalt-terapia.Identificar o campo terapêutico como contínuo no espaço e tempo, favorecendo a compreensão de que tudo no campo afeta todo o resto.
OBJETIVOS GERAISO aluno deve entender e praticar as seguintes atitudes e intervenções:1. Um campo é uma teia sistemática de relacionamentos2. Tudo é um campo3. Os fenômenos são determinados pelo campo como um todo.4. A realidade percebida é configurada pelo relacionamento entre o observador e o observado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOConceitos da Teoria de Campo de Kurt Lewin: conceito de pessoa, meio psicológico, espaço vital, características do campo.
METODOLOGIA Aula ExpositivaLeitura Individual e GrupalExercícios e Vivencias RECURSOS TECNOLÓGICOSData showQuadro e pincel TIPOS DE AVALIAÇÃOExercícios em sala de aula Discussão dialogadaQuestões Estudo de caso
DISTRIBUIÇÃO DO CONTEÚDO POR AULA:
Março
Dia 25 Recepção e apresentação dos alunosApresentação do programa e levantamento das expectativas do curso.
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Schulz, F. (2013). In dialogue with roots and shoots of Gestalt therapy field theory: Historical and theoretical developments. Gestalt Journal of Australia and New Zealand, 10(1), 24.
Tarefa para próxima aula: Responder questões reflexivas postadas no site (5 pontos). Leituras: Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia São
Paulo: Summus, 1998. Ribeiro, J. P. (2012). Gestalt-terapia: Refazendo um caminho. (pp. 131-157) São Paulo:
Summus.
Maio
A definir Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia São Paulo: Summus, 1998. (pp. 173-212) (entrega das questões 5 pontos) Ribeiro, J. P. (2012). Gestalt-terapia: Refazendo um caminho. (pp. 131-157) São Paulo:
Summus.Em sala: Questão (5 pontos)Leituras: Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt-terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.Parlett, M. (1991). Reflections on field theory. The British Gestalt Journal, 1(1), 69-80.
JunhoDia 03 Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt-
terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.Parlett, M. (1991). Reflections on field theory. The British Gestalt Journal, 1(1), 69-80.
Em sala: Estudo de caso (5 pontos de participação).Tarefa próxima aula: Entrega da primeira versão do estudo de caso via e-mail. Estudo de caso contendo a história do caso e a relação do caso com as características do campo expostas no capítulo de Yontef estudado.Leitura: Garcia-Roza, L. A. (1975). Psicologia estrutural em Kurt Lewin.Levar estudo de caso impresso na próxima aula.
Agosto
Dia 05 Garcia-Roza, L. A. (1975). Psicologia estrutural em Kurt Lewin. Em sala: - Discussão dialogada sobre o tema (5 pontos de participação);
-Trazer estudo de caso impresso para a elaboração dos campos. Leitura para a próxima aula: O’Neill, B. & Gaffney, S. (2009). Field- Theoretical Strategy. In P. Brownell. (Ed.), Handbook for theory, research, and practice in gestalt therapy (pp.228-256). Cambridge: Scholars Publishing.
Setembro
Dia 02 O’Neill, B. & Gaffney, S. (2009). Field- Theoretical Strategy. In P. Brownell. (Ed.), Handbook for theory, research, and practice in gestalt therapy (pp.228-256). Cambridge: Scholars Publishing.
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Em sala: Utilização da Teoria de Campo na Gestalt-terapia: atividade em sala (5 pontos de participação)Entrega do estudo de caso por e-mail (20 pontos)
Outubro
Dia 08 Apresentação do estudo de caso Fechamento da disciplina e entrega de notas
SISTEMA DE AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por:
Data de Entrega Atividades PontosMaio Questões reflexivas 5Maio Questão 503/06 Exercício de estudo de caso 505/08 Discussão dialogada 502/09 Utilização da Teoria de Campo na Gestalt-terapia 502/09 Entrega do estudo de caso 2008/10 Apresentação do estudo de caso 5Total Somatório dividido por 5 10
O estudo de caso: o aluno poderá analisar um caso real de seus atendimentos ou um personagem fictício fruto de filme, livro, etc, do ponto de vista da teoria de campo na abordagem gestáltica. O trabalho deverá conter uma apresentação expondo o conteúdo do trabalho (1 a 2 páginas), uma fundamentação teórica (5 a 8 páginas), o caso (cerca de 3 páginas descrevendo a história do personagem ou caso real), a pessoa no campo (descrever e representar a pessoa em seu campo relacionando a fundamentação teórica e seu caso).
ReferênciasBásicas
Garcia-Roza, L. A. (1975). Psicologia estrutural em Kurt Lewin.
O’Neill, B. & Gaffney, S. (2009). Field- Theoretical Strategy. In P. Brownell. (Ed.), Handbook for theory, research, and practice in gestalt therapy (pp.228-256). Cambridge: Scholars Publishing.
Parlett, M. (1991). Reflections on field theory. The British Gestalt Journal, 1, 68-91.
Ribeiro, J. P. (1985). Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus.
Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt-terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.
Schulz, F. (2013). In dialogue with roots and shoots of Gestalt therapy field theory: Historical and theoretical developments. Gestalt Journal of Australia and New Zealand, 10(1), 24.
Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1998.
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Complementares
Brownell, Philip (2010). Gestalt-therapy: A guide to contemporany practice. Springer: New York. http://gestaltinstitute.ge/nav/word_pdf/biblioteka/Gestalt%20Therapy;%20A%20Guide%20to%20Contemporary%20Practice.pdf
Hall, C. S., & Lindzey, G. (1984b). A teoria de campo: Lewin. In C. Hall & G. Lindzey. (Orgs.). Teoria da personalidade, vol. 3 (pp. 33- 85). São Paulo: EPU.
Lewin, K. (1973). Princípios de psicologia topológica. São Paulo: Editora Cultrix.
Ribeiro, J. P. (1999). Gestalt-terapia de curta duração. São Paulo: Summus.
Ribeiro, J. P. (1994). Gestalt-terapia – o processo grupal: uma abordagem fenomenológica da teoria do
campo e holística. São Paulo: Summus.
Robine, Jean-Marie (2006). O self desdobrado – Perspectiva de campo em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.
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