instituto de estudos do trabalho e sociedade

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4

DIRETOR EXECUTIVO

Manuel Thedim

APOIO E FINANCIAMENTO

Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE – RJ) COORDENAÇÃO DO PROJETO

Gustavo Gonzaga

Gabriel Ulyssea

EQUIPE

Livia GouvêaDanielle NascimentoSamuel Franco Kelly MirandaTatiana AmaralRachel Albertino

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Maria Clara Thedim

www.mathedim.com.br

Page 5: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

5

INTRODUÇÃO

ARTIGO 1

Análise do mercado de trabalho: os últimos 14 anos

ARTIGO 2

As transições do mercado de trabalho e o ciclo econômico

ARTIGO 3

A dinâmica do desemprego no Rio de Janeiro

REFERÊNCIAS

GLOSSÁRIO

ANEXO ESTATÍSTICO

APRESENTAÇÃO

08

11

38

60

81

82

84

06

SUMÁRIO

Page 6: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

6

Caro leitor,

Este espaço surge com muitas pretensões – uma delas é contribuir

com o desenvolvimento das políticas públicas ao trabalhador. Ele

marca um período de quase 8 anos de preocupação constante

com a empregabilidade na minha direção da Secretaria Municipal

de Trabalho e Emprego. Foram mais de 180 mil encaminhados

ao mercado e durante este período foi percebido que a falta de

qualificação era um dos principais fatores prejudiciais àqueles

que buscam oportunidades. Atacar o mal pela raiz foi nossa meta

e com isso realizamos vários projetos direcionados à capacita-

ção profissional. Foram mais de 14 mil vagas em cursos gratuitos

promovidos nas áreas de informática, de editoração de vídeos,

de criação de jogos virtuais, de fotografia, de hospitalidade, de

gastronomia, de estética, de organização de eventos em geral e

esportivos, entre outros. Apesar disso, ainda temos muito a fazer.

Essa é uma pequena mostra do que podemos realizar diante de

estudos e de discussões. Por isso, pretendemos abrir, aqui, um

canal para diálogo constante e transparente sobre trabalho no

município do Rio de Janeiro.

Nesse contexto, iremos disseminar informações baseadas em es-

tudos que apontam o desempenho do mercado, apresentando as

principais características do sistema de geração de empregos, bem

P R E S E N TAÇ ÃOA

Page 7: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

7

como o de ajustamento da economia política voltada ao traba-

lhador. A participação do IETS, (Instituto de Estudo do Trabalho

e Sociedade) na produção deste espaço, será fundamental para

continuar nossa empreitada.

Hoje, não podemos deixar de perceber que o tema emprego está

entre os três mais importantes destaques na imprensa, perdendo

somente para política e saúde. A força de trabalho é o vetor de

crescimento econômico. Por isso, a valorização da formação da

população é o cerne da questão. Não se trata de uma tarefa fácil,

mas o que iremos abordar, aqui, irá provocar, no mínimo, uma refle-

xão importante para transformar nossa cidade. Tenho certeza de que

queremos o mesmo – um Rio melhor e com mais postos de trabalho.

Augusto Ribeiro

Secretário Municipal de Trabalho e Emprego

Page 8: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

8

N T RO D U Ç ÃO

Em agosto de 2001, o IETS - Instituto de Estudos do Trabalho e

Sociedade – lançou a série “Rio de Janeiro: Trabalho e Sociedade”,

com o objetivo de disseminar informação e promover a discussão e

geração de ideias e diagnósticos para o Rio de Janeiro com foco na

área social. O boletim, de frequência quadrimestral, contava com o

apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), IPEA e outras

instituições de pesquisa, tendo sido importante foco de debate de

questões sociais para a região na ocasião.

O último número da série foi publicado em março de 2003. O boletim

“Dez anos depois: Como vai você, Rio de Janeiro?” fazia referência

às tragédias ocorridas no início dos anos 1990 (Acari, Vigário Ge-

ral e Candelária) e se propunha a fazer um balanço crítico do que

ocorreu no Rio de Janeiro na área social nos dez anos anteriores,

através da análise dos dados sociais e de mercado de trabalho no

período e da opinião de um amplo grupo de pessoas. O estudo

revelava algumas fragilidades em nosso mercado de trabalho, mas

ao mesmo tempo destacava que, aparentemente, parte das adver-

sidades enfrentadas nos anos 1990 teria ficado no passado. Se por

um lado mostrava que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro

(RMRJ) tinha se caracterizado por um menor crescimento percentual

do nível de ocupação na década de 1990 relativamente às demais

regiões metropolitanas, por outro lado destacava que o Rio de

Janeiro havia sido a região com o maior crescimento da taxa de

participação no mercado de trabalho em 2002.

i

Page 9: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

9

Nesse primeiro número do novo boletim “Trabalho no Rio de

Janeiro”, voltamos a analisar as condições de mercado de trabalho

da RMRJ. O Boletim está organizado em três partes. A primeira

parte contém a Análise de Mercado de Trabalho, cujo foco recai

na descrição da evolução dos principais indicadores do mercado

de trabalho da região desde 2002, o último ano analisado na

série anterior. Na verdade, aproveitamos a coincidência dos dados

completos da “Nova” PME (Pesquisa Mensal de Emprego, IBGE)

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Page 10: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

10

cobrirem exatamente esse período de 14 anos, que vai de março

de 2002 a fevereiro de 2016, mês em que a série histórica da

pesquisa foi descontinuada, dando lugar apenas aos dados da

PNAD-Contínua. Procuramos caracterizar, com base nos dados

da PME, não apenas o comportamento do mercado de trabalho

do Rio de Janeiro ao longo desse período, mas também ressaltar as

principais diferenças em relação às demais regiões metropolitanas

cobertas pela pesquisa.

A segunda e terceira partes dizem respeito à “Análise Temática”,

que neste primeiro volume tem como foco a análise dos fluxos entre

os diferentes estados do mercado de trabalho (trabalhadores com

carteira assinada, informais, desocupados, entre outros), e sua

relação com o ciclo econômico. Na segunda parte, nossa análise se

concentra em dois temas centrais no mercado de trabalho do Rio

de Janeiro e do Brasil como um todo: informalidade e os Nem-Nem

– os jovens que não estudam e não estão participando do mercado

de trabalho. Na terceira parte, os pesquisadores convidados –

Miguel Foguel, Carlos Henrique Corseuil e Ajax Moreira – analisam

os fluxos de entrada e saída do desemprego. Por fim, o Boletim

contém um anexo estatístico que apresenta de forma detalhada

diferentes estatísticas do mercado de trabalho do Rio de Janeiro

vis-à-vis as demais regiões metropolitanas cobertas pela PME.

Page 11: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

11

A RT I G O

Análise do Mercado de Trabalho:

Os Últimos 14 Anos

1

Gustavo Gonzaga (PUC-Rio), Gabriel Ulyssea (PUC-Rio), Livia Gouvêa (PUC-Rio)

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Page 12: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

12

Nesta seção, analisa-se a evolução dos principais indicadores do

mercado de trabalho da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

desde 2002. Na subseção 1, são analisados os dados agregados

da PME, procurando destacar em que aspectos a RMRJ mostrou

resultados mais ou menos favoráveis, e em que medida o compor-

tamento do mercado de trabalho foi semelhante ao das demais

regiões metropolitanas (RMs) cobertas pela PME. Na subseção 2,

detalharemos mais especificamente o perfil da população ocupada

do Rio de Janeiro, analisando suas mudanças ao longo do período

2002-2016.

O R i o d e J a n e i r o n o c o n t e x t o n a c i o n a l : u m pa n o r a m a g e r a l

Os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE mostram

que, em linhas gerais, as condições do mercado de trabalho no Rio

de Janeiro são mais favoráveis hoje do que no início da década

de 2000, melhora que ocorreu principalmente a partir de 2008.

Isso reflete uma melhora das condições do mercado de trabalho

no Brasil como um todo, como atestado pelos dados das demais

RMs. Há, no entanto, uma preocupação com a deterioração recen-

te da situação do mercado de trabalho no Rio de Janeiro e nas

demais RMs cobertas pela PME, causada pelo agravamento da

crise econômica e política ao longo de 2015.

Nesta subseção, faremos uma análise dos principais indicadores

de mercado de trabalho do Rio de Janeiro e das demais RMs.

O foco da maior parte dos analistas e que mais chama a atenção

Page 13: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

13

da mídia costuma ser a taxa de desemprego aberto. Como vamos

demonstrar, o comportamento da taxa de desemprego ao longo

do ciclo econômico é, no entanto, fundamentalmente influenciado

pela evolução da taxa de participação no mercado de trabalho.

Isso ocorre porque o que acontece com a busca por emprego por

parte dos trabalhadores ao longo do ciclo econômico influencia

diretamente a taxa de desemprego.

O Gráfico 1 mostra a evolução da taxa de desemprego aberto

no Rio de Janeiro e no Brasil (medido pelo conjunto das seis RMs

cobertas pela PME) entre março de 2002 e o início de 2016. O Rio de

Janeiro sempre esteve entre as regiões metropolitanas com menor

taxa de desemprego dentre as seis que compõem a PME, só per-

dendo para Porto Alegre e, em alguns períodos, para Belo Horizonte.

GRÁFICO 1 • TAXA DE DESEMPREGO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 14: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

14

Ao longo do período 2002-2014, a taxa de desemprego caiu quase

que continuamente dos altos níveis registrados nos três primeiros

anos da PME, alcançando patamares cada vez mais baixos e regis-

trando novos mínimos da série ano após ano. As médias da taxa

de desemprego no RJ e no Brasil nos primeiros 12 meses da série,

iniciada em março de 2002, foram, respectivamente, de 9,8% e

11.6%. Já nos 12 meses de 2014, essas médias atingiram 3,5% e 4,8%,

respectivamente. O RJ chegou a registrar uma taxa de desemprego

de 2,99% em agosto de 2014, o que seria considerado uma taxa

muito baixa em qualquer região do mundo. De fato, o RJ registrou

no ano de 2014 a menor taxa de desemprego da PME, suplantando

até mesmo Porto Alegre, onde tradicionalmente se observa a menor

taxa de desemprego dentre as seis regiões metropolitanas cobertas

pela pesquisa.

Desde o final de 2014, no entanto, a taxa de desemprego tem se

elevado de forma substancial. O último dado da série histórica da

PME, referente a fevereiro de 2016, mostra uma taxa de 8,2% para o

país, nível muito superior aos 5,1% observados dois anos antes, em

fevereiro de 2014. No Rio de Janeiro, a taxa de desemprego está

subindo menos, provavelmente em função da preparação para as

Olimpíadas, mas aumentou de 3,9% em fevereiro de 2014 para 5,2%

em fevereiro de 2016.

Como ressaltamos no início dessa seção, a grande queda da taxa

de desemprego ao longo do período 2002-2014 escondeu outros

aspectos relevantes do mercado de trabalho do RJ e do das demais

regiões metropolitanas da PME. O Gráfico 2 mostra a evolução da

taxa de ocupação (razão da população ocupada em relação à

Page 15: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

15

população em idade ativa) no RJ e no conjunto das seis RMs

entre março de 2002 e fevereiro de 2016. A taxa de ocupação é

uma medida mais efetiva do que está ocorrendo no mercado de

trabalho do que a taxa de desemprego, pois mede a proporção

daqueles em idade de trabalhar que estão de fato ocupados no

período de referência.

O Gráfico 2 mostra que a taxa de ocupação permanece relativa-

mente estagnada em torno de 50% no período 2003-2009, apesar

da queda observada da taxa de desemprego (que recuou cerca

de 3 pontos percentuais no mesmo período). Somente a partir de

2009, observa-se crescimento da taxa de ocupação no Rio de

Janeiro. Ao contrário, nas demais RMs, o que se observou até 2013

foi um aumento contínuo da taxa de ocupação, o que fez com que

o Rio de Janeiro se descolasse do restante das RMs. De fato, já a

GRÁFICO 2 • TAXA DE OCUPAÇÃO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 16: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

16

partir de 2004 a taxa de ocupação do Rio de Janeiro se situou em

um nível abaixo do observado na média das demais RMs.

No Gráfico 3, observa-se as taxas de ocupação anuais no Rio de

Janeiro e no Brasil, destacando o crescimento acumulado (em

pontos percentuais) para as duas regiões entre 2003 e 2012, assim

como a queda acumulada ocorrida entre 2012 e 2015. Tanto o au-

mento observado no período 2003-2012 como a queda observada

entre 2012 e 2015 foram maiores nas demais regiões metropoli-

tanas do que no Rio de Janeiro. O último dado da série histórica

da PME, de fevereiro de 2016, mostra uma taxa de ocupação de

apenas 49,1% no Rio de Janeiro, o que nos remete de volta aos

níveis observados em 2003.

GRÁFICO 3 • TAXA DE OCUPAÇÃO ANUAL: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 17: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

17

O que os movimentos da taxa de ocupação sugerem é que a taxa

de desemprego baixa e em queda ao longo de mais de 10 anos

não significou necessariamente um mercado de trabalho mais dinâ-

mico no Rio de Janeiro. Ao contrário, este movimento de redução no

desemprego esteve em boa parte ligado a uma queda da taxa de

participação, como ilustra o Gráfico 4.

A taxa de participação tem um comportamento mais volátil no

RJ quando comparado às demais RMs, mas sempre se situou em

um nível bem inferior ao observado no Brasil, com exceção do

início da série em 2002. É interessante observar como a taxa de

participação permaneceu relativamente constante no Brasil entre

GRÁFICO 4 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 18: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

18

2003 e 2012, caindo mais de 2 pontos percentuais a partir de então.

No Rio de Janeiro, também há uma queda grande entre 2012 e

2015, apesar de ocorrer muita flutuação ao longo desse último

ano. Caso os trabalhadores brasileiros prosseguissem buscando

emprego na intensidade que o vinham fazendo em 2012, a taxa

de desemprego teria subido muito mais desde 2012 e não apenas

a partir de 2015.

Seria possível suspeitar que a taxa de emprego e a taxa de parti-

cipação fossem menores no Rio de Janeiro do que nas demais

RMs em função do comportamento da população em idade ativa

(PIA), ou seja, por razões puramente demográficas. No entanto,

o Gráfico 5 mostra que a PIA cresceu de forma menos acentuada

no Rio de Janeiro do que no Brasil durante o período em questão.

Dessa forma, esses movimentos não parecem vir de questões

demográficas, mas sim de decisões de participação no mercado

de trabalho que mudaram ao longo do tempo. O resultado desse

conjunto de indicadores é que a força de trabalho do Rio de Janeiro

perdeu peso relativamente às outras RMs do Brasil, o que podemos

confirmar no Gráfico 6.

“a força de trabalho do Rio de Janeiro perdeu peso relativamente às outras RMs do Brasil”

Page 19: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

19

GRÁFICO 5 • CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA : RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2004-2015

GRÁFICO 6 • PESO DA FORÇA DE TRABALHO DO RIO DE JANEIRO NO TOTAL DO BRASIL: 2001-2015

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 20: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

20

Em relação ao conjunto de indicadores referentes ao emprego,

destacam-se os dados de informalidade medidos pelo tipo de

posição na ocupação dos trabalhadores entrevistados pela PME.

O Gráfico 7 ilustra o enorme aumento do grau de formalização dos

trabalhadores do Rio de Janeiro entre 2002 e 2016. A participação

dos trabalhadores sem carteira de trabalho assinada sobre o total

de trabalhadores assalariados (com e sem carteira assinada) caiu

quase continuamente ao longo do período, saindo de um pico ao

redor de 35% no início da série para um nível próximo a 20%

observado em 2015. Há um leve aumento da informalidade ao final

do período, provavelmente associado à crise econômica. O Gráfico

7 mostra que essa tendência da informalidade acompanha aquela

observada no conjunto das seis RMs, apesar da queda da informali-

dade ter ocorrido numa velocidade ligeiramente superior no Brasil.

GRÁFICO 7 • TAXA DE INFORMALIDADE: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 21: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

21

Se a taxa de ocupação no Rio de Janeiro não cresceu muito ao

longo dos últimos treze anos e está prestes a retornar ao nível de

2003, o que aconteceu com a renda dos trabalhadores da RMRJ?

O Gráfico 8 mostra as séries de rendimentos reais habitualmente

recebidos no Rio de Janeiro e no conjunto das seis RMs cobertas

pela PME (Brasil). Percebe-se que os rendimentos reais eram

semelhantes e caminhavam de forma bastante similar até o início

de 2008. Após uma queda inicial dos rendimentos até meados de

2004, observam-se crescimentos sucessivos para as duas regiões,

destacando-se uma velocidade mais acentuada de crescimento da

renda para o Rio de Janeiro a partir de 2008.

Portanto, o que se observa no mercado de trabalho carioca vis-à-vis

as demais RMs pode ser facilmente explicado por simples movi-

mentos de oferta e demanda por trabalho. Como destacado acima,

a taxa de participação no Rio se manteve substancialmente abaixo

do restante das RMs, o que significa que a oferta de trabalho não

acompanhou a expansão pelo lado da demanda, consequência da

expansão econômica observada até 2010-2011. Como consequência,

os salários (o preço do fator relativamente escasso) aumentaram

mais no Rio de Janeiro do que nas demais RMs.

“os salários aumentaram mais no Rio de Janeiro do que nas demais Regiões Metropolitanas”

Page 22: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

22

GRÁFICO 8 • RENDIMENTO REAL HABITUALMENTE RECEBIDO: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

O Gráfico 8 mostra também uma acentuada reversão dos rendi-

mentos reais a partir de 2014 tanto no Rio de Janeiro quanto no

Brasil, apesar de algumas flutuações ao longo de 2015, observadas

principalmente no RJ. Novamente, esta queda está diretamente

relacionada a um desaquecimento da demanda em consequência

da deterioração do cenário econômico e, posteriormente, de um

aumento na oferta de trabalho. O nível médio de rendimentos

reais de R$ 2.434,90 observado no Rio de Janeiro ao final da série

histórica da PME, em fevereiro de 2016, é inferior ao observado

em fevereiro de 2011, de R$ 2.482,62.

Page 23: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

23

GRÁFICO 9 • CRESCIMENTO REAL DA RENDA, ACUMULADA DE 2003 A 2015

Fonte: PME - IBGE

No Gráfico 9, constata-se que o crescimento dos rendimentos

ao longo do período 2003-2015 ocorreu para todos os principais

tipos de posição na ocupação no Rio de Janeiro e no Brasil. No

entanto, alguns tipos de emprego registraram aumentos bem

superiores a outros. Por exemplo, no Rio de Janeiro, o rendimento

real médio dos trabalhadores sem carteira assinada aumentou 56,2%

no período enquanto a renda real dos trabalhadores com carteira

assinada cresceu apenas 29,8%. Como veremos mais adiante, o pró-

prio crescimento da formalização explica parte desse diferencial de

aumento da renda devido a um efeito composição – a maior parte

dos trabalhadores formalizados provavelmente se situava no estrato

inferior de renda. O Gráfico 9 mostra também que o aumento dos

rendimentos reais observados no Rio de Janeiro foi maior do que no

conjunto das seis RMs para todas as categorias de trabalhadores.

Page 24: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

24

GRÁFICO 10 • RENDIMENTO REAL HABITUALMENTE RECEBIDO: RIO DE JANEIRO, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

O Gráfico 10 mostra a evolução dos rendimentos reais habitual-

mente recebidos para todos os tipos de ocupação no Rio de Janeiro.

O Gráfico ilustra a redução do hiato de rendimentos entre os

trabalhadores com carteira assinada em relação tanto aos tra-

balhadores sem carteira assinada quanto aos trabalhadores por

conta-própria. Já o diferencial dos rendimentos dos trabalhadores

do setor público se ampliou em relação às demais categorias.

Finalmente, vale destacar o comportamento da jornada de trabalho

ao longo do período de análise. O Gráfico 11 mostra que, apesar

Page 25: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

25

GRÁFICO 11 • MÉDIA DAS HORAS HABITUALMENTE TRABALHADAS POR SEMANA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2002-2015

Fonte: PME - IBGE

de uma ligeira inversão nos últimos meses, a jornada de trabalho

média de um trabalhador do Rio de Janeiro foi um pouco supe-

rior à observada no Brasil em quase todos os pontos da série.

Tanto no Rio de Janeiro como no conjunto das seis RMs, houve

recuo nos últimos anos. O Gráfico 12 ilustra que a natureza desse

recuo foi ligeiramente diferente no Brasil e no Rio. No primeiro

caso, vemos que a distribuição ficou mais concentrada na faixa

que trabalha de 40 a 44 horas semanais, enquanto os pesos de

todas as outras faixas caíram. No Rio de Janeiro, também ocorreu

a maior concentração na faixa de 40 a 44 horas, mas houve um

pequeno aumento no peso da faixa referente a jornadas inferiores

à 40 horas semanais, o que provavelmente reflete a maior presença

de trabalhadores por conta própria no RJ.

Page 26: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

26

GRÁFICO 12 • JORNADA DE TRABALHO POR FAIXA DE HORAS HABITU-ALMENTE TRABALHADAS: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003 E 2015

Fonte: PME - IBGE

P e r f i l d a O c u pa ç ã o n o R i o d e J a n e i r o

Nesta subseção, analisamos de forma mais detalhada os movi-

mentos da população efetivamente ocupada no Rio de Janeiro.

A análise é feita de acordo com várias desagregações da PME:

por faixa etária, grau de instrução, setor de atividade e posição

na ocupação. A ideia é identificar em que medida o perfil da ocu-

pação no Rio de Janeiro difere do conjunto das demais regiões

metropolitanas da PME e, portanto, influencia a própria evolução

dos principais indicadores do mercado de trabalho ao longo do

tempo e do ciclo econômico.

Page 27: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

27

GRÁFICO 13 • COMPOSIÇÃO ETÁRIA DA POPULAÇÃO OCUPADA – 2015

Fonte: PME - IBGE

O Gráfico 13 mostra a composição da população ocupada por

faixas de idade tanto no Rio de Janeiro como no Brasil (conjunto

das seis regiões metropolitanas) em 2015. O Gráfico mostra que

a composição da ocupação por faixa etária do Rio de Janeiro é

relativamente semelhante à observada no Brasil. Há, no RJ, uma

proporção superior de trabalhadores com mais de 50 anos (29,4%

no RJ comparado com 25,9% no Brasil), enquanto as demais faixas

têm proporções maiores no Brasil em relação ao Rio de Janeiro

(em particular, a faixa etária de 25-49 anos, considerada a prime

-age de participação no mercado de trabalho, é responsável por

59,4% dos ocupados no RJ e 61,4% no Brasil).

O Gráfico 14 ilustra que a evolução do emprego por faixa etária

entre 2003 e 2015 foi na mesma direção no Rio de Janeiro e nas

demais RMs, apontando para uma clara tendência de envelheci-

mento da população ocupada em todas as principais regiões

metropolitanas. A quantidade de trabalhadores ocupados com

Page 28: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

28

menos de 25 anos caiu de forma acentuada, especialmente no Rio

de Janeiro. A quantidade de crianças com menos de 14 anos na

população ocupada no Rio de Janeiro foi reduzida de 31.000 na

média de 2003 para menos de 3.000 na média de 2015. Esta queda

de mais de 90% no trabalho infantil no RJ e de 85% no conjunto

das seis regiões metropolitanas representa um claro avanço. Em

direção oposta, constatamos o aumento substancial da ocupação

de pessoas ocupadas com 50 anos ou mais.

GRÁFICO 14 • TAXA DE OCUPAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA: 2002-2015

“queda de mais de 90% no trabalho infantil

no RJ representa um claro avanço”

Page 29: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

29

O Gráfico 15 mostra a evolução do perfil da população ocupada

de acordo com o nível de escolaridade no Rio de Janeiro e no Brasil

(seis regiões metropolitanas). As tendências não foram muito

diferentes no período 2003-2015, com um claro aumento da

proporção dos trabalhadores mais escolarizados (11 anos ou mais)

em detrimento, principalmente, da proporção de trabalhadores

com menos de 7 anos de estudo que se reduz significativamente

no período. Vale destacar, no entanto, que o aumento relativo da

proporção de trabalhadores mais escolarizados (11 anos ou mais)

foi maior no RJ do que no Brasil. Os números eram muito seme-

lhantes em 2003, mas em 2015 representavam 68,9% da população

ocupada, cerca de 2,4 pontos percentuais acima do que representa

essa faixa de instrução no Brasil.

Fonte: PME - IBGE

Page 30: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

30

GRÁFICO 15 • NÍVEL DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)

Fonte: PME - IBGE

O Gráfico 16 apresenta a evolução da proporção de ocupados em

cada um dos grandes setores de atividade econômica entre 2003

e 2015 para o Rio de Janeiro e para o Brasil. O Gráfico mostra que

não houve grandes alterações nas proporções dos grandes setores

ao longo do período, mas que o setor de Administração Pública

é mais importante no Rio de Janeiro do que nas demais RMs,

Page 31: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

31

GRÁFICO 16 • SETOR DE ATIVIDADE DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)

Fonte: PME - IBGE

enquanto a Indústria tem peso maior no resto do país. A maior

presença do setor público no Rio de Janeiro está claramente ligada

ao seu passado como capital do país, que gerou como “herança” a

existência de vários órgãos públicos federais na cidade.

Page 32: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

32

O Gráfico 17 mostra mais claramente que houve uma pequena

mudança na composição setorial do emprego entre 2003 e 2015.

Os setores de Construção e de Serviços e Comércio apresentaram

um crescimento do nível de emprego muito mais forte no Brasil

do que no Rio de Janeiro, o que parece ter contribuído para um

aumento maior da quantidade de trabalhadores ocupados no

nível nacional. Essa contribuição pode ser vista no Gráfico 18, que

mostra a diferença do número de trabalhadores ocupados em

cada um dos principais setores entre 2003 e 2015, dividida pela

diferença do número total de trabalhadores ocupados no mesmo

período. O Gráfico mostra que o setor de Serviços e Comércio

contribuiu mais para o crescimento do emprego no Brasil do que

no Rio de Janeiro, e que o setor de Administração Pública con-

tribuiu mais para o crescimento do emprego no Rio de Janeiro

do que no Brasil.

GRÁFICO 17 • CRESCIMENTO ACUMULADO DA POPULAÇÃO OCUPADA POR SETOR DE ATIVIDADE ( %): RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2003-2015

Fonte: PME - IBGE

Page 33: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

33

O Gráfico 19 apresenta a evolução da proporção de ocupados

por tipo de posição na ocupação entre 2003 e 2015 para o Rio de

Janeiro e para o Brasil. O Gráfico comprova o grande aumento da

formalização do mercado de trabalho no período já destacado na

subseção anterior. O Gráfico mostra, também, o peso relativamente

maior dos trabalhadores por conta-própria e dos funcionários

públicos e militares no Rio de Janeiro.

GRÁFICO 18 • CONTRIBUIÇÃO DE CADA SETOR DE ATIVIDADE NO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, ACUMULADO DE 2003-2015

Fonte: PME - IBGE

“o setor de Serviços e Comércio contribuiu mais para o crescimento do emprego no Brasil do que no Rio”

Page 34: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

34

GRÁFICO 19 • POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: 2003-2015 (PESO DE CADA CATEGORIA NO TOTAL - %)

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 35: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 20 • POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, 2015

Fonte: PME - IBGE

Nos Gráficos 20 e 21, analisamos, respectivamente, o crescimento

acumulado do emprego entre 2003 e 2015 para os diversos tipos de

ocupação e a sua importância para o crescimento total do emprego

no período, tanto para o Rio de Janeiro como para o Brasil. Os Grá-

ficos comprovam o aumento da formalização no período. Mostram

também que o crescimento da proporção dos trabalhadores

empregados com carteira assinada foi maior no Brasil do que no

Rio de Janeiro, mas contribuiu mais para o crescimento do emprego

total no Rio de Janeiro do que nas demais regiões. Por outro lado,

houve uma contribuição negativa dos trabalhadores sem carteira

assinada para o crescimento acumulado do emprego, que foi ainda

mais forte no Rio de Janeiro do que no Brasil.

Page 36: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 21 • CONTRIBUIÇÃO DE CADA POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO NO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO OCUPADA: RIO DE JANEIRO E BRASIL, ACUMULADO DE 2003 A 2015

Em suma, a análise dos dados dos 14 anos da série histórica da

PME revela que, apesar dos movimentos dos principais indicado-

res de mercado de trabalho na RMRJ terem sido, de uma forma

geral, semelhantes aos observados nas demais RMs, há aspectos

preocupantes a serem destacados. O RJ tem uma menor taxa de

participação na força de trabalho, o que se reflete em uma baixa

taxa de ocupação relativamente ao conjunto das demais regiões

metropolitanas. Em particular, a taxa de ocupação só cresceu no

período 2010-2014 e a queda recente fez com que se situasse no

final da série em níveis próximos aos baixos valores observados em

2002. A taxa de informalidade caiu bastante ao longo dos últimos

14 anos, mas menos do que no conjunto das regiões metropolitanas.

Fonte: PME - IBGE

Page 37: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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Esses movimentos tendem a refletir aspectos relacionados ao

próprio perfil da população ocupada no RJ, que, comparativamente

ao conjunto das RMs, é mais velha e escolarizada, é caracterizada

por uma maior participação do setor de Administração Pública e

por um menor peso da Indústria, e tem uma maior proporção de

trabalhadores por conta própria.

“a população ocupada no RJ, que, comparativamente ao conjunto das RMs, é mais velha e escolarizada e tem uma maior proporção de trabalhadores por conta própria”

Page 38: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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A RT I G O2

Na seção anterior, a análise do mercado de trabalho da Região

Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) relativamente às demais

regiões metropolitanas (RMs) se concentrou no comportamento

de variáveis de estoque como as taxas de desemprego, ocupação,

informalidade, etc. Nesta parte temática do Boletim, concentramos

nossa análise nas transições (fluxos) de trabalhadores entre os

diferentes estados ocupacionais do mercado de trabalho. Em

particular, nessa primeira seção dessa parte focamos nossa análise

em duas dimensões: as transições de entrada e saída da condi-

ção de informalidade e os fluxos de entrada e saída do estado

Nem-Nem - os jovens que não estudam e não participam da PEA.

DESTAQUE

As Transições do Mercado de Trabalho

e o Ciclo EconômicoGustavo Gonzaga (PUC-Rio), Gabriel Ulyssea (PUC-Rio)

Page 39: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

39

Na segunda seção, Miguel Foguel, Carlos Henrique Corseuil e Ajax

Moreira investigam a dinâmica da taxa de desemprego com base

nos fluxos de trabalhadores entre os chamados grandes estados

ocupacionais (desempregados, ocupados e inativos). Em particular,

examinam as taxas de entrada e saída dos trabalhadores para a

situação de desemprego.

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Page 40: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

40

Analisar os fluxos de indivíduos e, portanto, as transições dos

trabalhadores entre os diversos estados ocupacionais é importante

por pelo menos duas razões. Primeiro, uma dada medida de esto-

que a qualquer momento do tempo é determinada por três medidas

de fluxo: (i) taxa de saída; (ii) taxa de entrada; e (iii) taxa de per-

manência. O aspecto relevante dessa decomposição é que uma

mesma evolução de uma variável de estoque – por exemplo, uma

queda na taxa de informalidade – pode ser explicada por diferentes

comportamentos das três taxas mencionadas. Mais especificamente,

o grau de informalidade pode cair porque a taxa de saída para a

formalidade aumentou, porque a taxa de transição da formalidade

(ou do desemprego) para a informalidade caiu, ou porque a taxa

de permanência na informalidade diminuiu. Esses distintos com-

portamentos levam a diagnósticos bastante diferentes em relação

aos possíveis determinantes na queda de uma dada variável de

estoque (no nosso exemplo, a taxa de informalidade).

“um dos movimentos mais pronunciados no mercado de trabalho de todas as rms ao longo dos últimos 14 anos foi a queda na informalidade do trabalho”

Page 41: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

41

A segunda razão para investigarmos os fluxos é que algumas dessas

transições podem ser mais sensíveis ao ciclo econômico do que

outras, o que permite uma análise mais completa sobre a sensi-

bilidade de uma determinada dimensão do mercado de trabalho.

Uma relativa estabilidade em uma dada variável de estoque pode

esconder movimentos expressivos, mas que se compensam, nas

taxas associadas a mesma. Do ponto de vista de diagnóstico e

formulação de política pública, essa distinção é fundamental. Essa

seção está organizada da seguinte forma. Na subseção 1 a seguir,

analisamos a informalidade sob a ótica dos fluxos, enquanto que a

subseção 2 está dedicada à análise dos jovens Nem-Nem.

Para analisar os fluxos de trabalhadores entre diversos estados

ocupacionais, usaremos os dados da série histórica da “nova” PME

– Pesquisa Mensal do Emprego, que vai de março de 2002 a feve-

reiro de 2016. A PME acompanha os índivíduos ao longo de dois

períodos de 4 meses, separados por um período de 8 meses. As

transições analisadas aqui se referem a comparações entre duas

entrevistas realizadas em meses consecutivos.

O s F l u xo s d e E n t r a d a e S a í d a n a I n f o r m a l i d a d e

Conforme discutido na seção de Análise do Mercado de Trabalho,

um dos movimentos mais pronunciados no mercado de trabalho

de todas as regiões metropolitanas ao longo dos últimos 14 anos

foi a queda na informalidade do trabalho. Esta queda foi bastante

acentuada na RMRJ e muito semelhante à observada nas demais

Page 42: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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RMs (ver o Gráfico 7 na seção anterior). A partir de 2010, no entanto,

a taxa de informalidade na RMRJ passou a estar sistematicamente

acima daquela observada nas demais RMs e já em 2015 passou

a apresentar uma tendência de crescimento mais clara que no

restante das RMs.

Embora as taxas de informalidade no Rio de Janeiro e nas de-

mais RMs tenham apresentado um comportamento semelhante

na maior parte do período analisado, os seus determinantes em

termos de fluxos foram bastante distintos. O primeiro ponto a ser

destacado é o fato de a taxa de permanência na informalidade ser

muito mais elevada no Rio de Janeiro do que nas demais RMs.

Em alguns momentos, essa diferença chegou a atingir até 20 pontos

percentuais (ver Gráfico 22 abaixo). Mais ainda, ao contrário da

tendência observada para as demais RMs, a taxa de permanência

na informalidade do Rio de Janeiro aumentou de forma expressiva

entre 2003 e 2006, permanecendo relativamente estável nesse

nível mais alto desde então.

Levando em conta que este foi um período de relativa expansão

na economia, esse comportamento sugere um padrão pró-cíclico

da taxa de permanência na informalidade da RMRJ. Esse padrão

pró-cíclico não é observado nas demais RMs. Somente a partir

da crise de 2009, observa-se uma tendência de alta na taxa de

permanência nas demais RMs, o que está mais em linha com a

percepção usual de que a informalidade tende a ser anti-cíclica

(ou um colchão em períodos de crise). Cabe notar que esse com-

portamento se deu também entre os não-chefes de família, mas

de forma menos acentuada.

Page 43: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 22 • TAXA DE PERMANÊNCIA NA INFORMALIDADE

Painel (A): Chefes de Família de 18 a 54 anos

Painel (B): Não-Chefes de Família de 18 a 54 anos

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 44: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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O Gráfico 23, painel (a), examina as transições da informalidade

para a formalidade e o painel (b) apresenta as transições da for-

malidade para a informalidade. O gráfico mostra que um padrão

bastante diferente emerge novamente entre a RMRJ e as demais

RMs. A redução na informalidade no Rio de Janeiro não pode ser

explicada por um aumento na taxa de transição da informalidade

para a formalidade. Ao contrário, até 2006, essa taxa de transição

caiu cerca de 5 p.p. e permaneceu estável desde então. O contrário

foi observado nas demais RMs, onde a taxa de transição permane-

ceu relativamente constante durante esse período e apresentou, a

partir de 2007, um aumento até o momento de agravamento da crise

econômica, em 2010, quando apresentou novamente uma queda.

É interessante notar que, entre os não-chefes de família, o aumento

na taxa de transição de informal para formal foi mais intenso e

somente apresentou uma queda em 2015, período de mais forte

contração econômica (gráficos não reportados). Novamente, os

fluxos que levariam a aumentos na informalidade parecem ser mais

pró-cíclicos no Rio de Janeiro, enquanto que nas demais RMs têm

um comportamento anti-cíclico. Esse comportamento é consistente

com o fato de o emprego por conta própria ter um papel mais

importante no mercado de trabalho carioca do que nas demais

RMs. Dito de outra forma, esses resultados sugerem que o

emprego por conta própria no Rio de Janeiro tem um componente

maior de escolha e menor de colchão frente a crises econômicas,

enquanto que nas demais RMs o oposto parece ser verdade.

Page 45: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 23 • TRANSIÇÕES INFORMAL-FORMAL E FORMAL-INFORMAL, CHEFES DE 18 A 54

Painel (A): Informal > Formal

Fonte: PME - IBGE

Apenas quando consideramos a taxa de transição da formalidade

para a informalidade (Gráfico 23, painel b), é possível observar

uma clara reversão desse padrão. Até 2007, há uma expressiva

queda na transição da formalidade para a informalidade e, a par-

tir de então, essa taxa de transição passa a oscilar de forma mais

claramente cíclica, acompanhando os períodos de expansão e re-

tração. O mesmo não é verdade para as demais RMs, onde essa

taxa de transição apresenta uma tendência de queda quase que

contínua a partir de 2008

Page 46: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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Painel (B): Formal > Informal

Fonte: PME - IBGE

Por fim, uma taxa de entrada fundamental na informalidade se

refere ao fluxo de indivíduos que saem do desemprego ou que

estão fora da força de trabalho (PEA). Ao longo de todo o período

analisado, a RMRJ apresenta valores muito mais baixos para essa

taxa do que aqueles observados nas demais RMs (Gráfico 24,

painel a). Além disso, no período de maior expansão econômica

(até 2008), essa taxa caiu de forma expressiva, chegando a 40%

do seu valor no início do período analisado (Gráfico 3, painel b). O

mesmo não ocorreu nas demais RMs, que apresentaram apenas

uma leve tendência de queda ao longo de quase todo o período.

O Gráfico 25 mostra que a taxa de saída do desemprego e de fora

da PEA para o emprego formal não apresenta sinais claros de sen-

sibilidade ao ciclo, ainda que apresente flutuações de curto prazo.

Page 47: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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De fato, tanto na RMRJ quanto nas demais RMs, há uma tendência

quase que contínua de crescimento, ainda que esta seja mais

pronunciada entre as demais RMs. Portanto, os fluxos de saída

de indivíduos que estavam fora do mercado de trabalho ou de-

sempregados contribuíram de forma inequívoca para o comporta-

mento observado na taxa de informalidade ao longo do período.

Em suma, embora a taxa de informalidade (variável de estoque)

tenha apresentado um comportamento de queda quase que idên-

tico na RMRJ e demais RMs, as mudanças que deram origem a

esse movimento parecem ser bastante distintas. Em particular, no

Rio de Janeiro, essa queda parece ter sido causada principalmente

por uma redução nas taxas de entrada na informalidade – seja a

partir do emprego formal ou a partir do desemprego. Já a taxa

de saída da informalidade para a formalidade não se alterou muito

ao longo do período, enquanto a taxa de permanência na infor-

malidade aumentou, o que na verdade contribui para aumentar a

informalidade. Como discutido acima, esses resultados apontam em

parte para um traço característico do mercado de trabalho do Rio

de Janeiro que é a forte presença do trabalho por conta própria.

“um traço característico do mercado de trabalho do Rio de Janeiro é a forte presença do trabalho por conta própria”

Page 48: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 24 • TRANSIÇÕES DE DESOCUPADO OU FORA DA PEA PARA INFORMAL: CHEFES DE 18 A 54 ANOS

Painel (A): Taxas de transição

Painel (B): Taxas de transição normalizadas (Fev/2003=1,00)

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 49: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 25 • TRANSIÇÕES DE DESOCUPADO OU FORA DA PEA PARA FORMAL: CHEFES DE 18 A 54 ANOS

Painel (A): Taxas de transição

Painel (B): Taxas de transição normalizadas (Fev/2003=1,00)

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 50: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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O Comportamento dos Jovens Nem-Nem sob a Ótica das Transições

Um tópico que tem recebido crescente atenção, tanto nos meios

acadêmicos como pela sociedade em geral, é o comportamento

dos jovens brasileiros que não estudam e tampouco participam do

mercado de trabalho (seja empregados ou procurando emprego),

os chamados “Nem-Nem”. Como pode ser observado no Gráfico 26,

os Nem-Nem representam cerca de 18% dos jovens de 15 a 24 anos

de idade, tanto na RMRJ quanto nas demais RMs. A similaridade

do comportamento da proporção de Nem-Nem em todas as RMs

é marcante, especialmente no que diz respeito à forte sazonalidade

existente na série. Como pode ser observado no Gráfico 26, a par-

ticipação dos Nem-Nem atinge sempre seus picos nos meses de

fevereiro e seus vales nos meses de dezembro, seguindo, portanto a

sazonalidade causada pelo aquecimento do mercado de trabalho em

decorrência das festas de fim de ano e sua posterior desaceleração.

Apesar das flutuações sazonais, a proporção de nem-nem perma-

nece relativamente estável ao longo dos anos em todas as RMs,

exceto o Rio de Janeiro. O Gráfico 26 mostra uma clara tendência

de alta da proporção de nem-nem a partir de 2013 na RMRJ, o que

não se observa nas demais RMs. O Gráfico 27 explora esse ponto,

mostrando a evolução da proporção de nem-nem a partir de 2013,

com as taxas normalizadas para Janeiro de 2013. O gráfico mostra

uma diferença clara no comportamento da proporção de nem-nem

na RMRJ vis-à-vis as demais regiões. Na RMRJ, a proporção de

nem-nem cresceu até à metade de 2015, quando finalmente retro-

cedeu aos níveis usuais (em torno de 18%). O mesmo não ocorreu

nas demais RMs, onde a taxa flutuou em torno de seu valor usual.

Page 51: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 26 • A PROPORÇÃO DE NEM-NEM ENTRE JOVENS DE 15 A 24 ANOS DE IDADE

GRÁFICO 27 • A PROPORÇÃO DE NEM-NEM ENTRE JOVENS DE 15 A 24 ANOS DE IDADE – 2013 A 2016 (JAN/2013 = 1,00)

Fonte: PME - IBGE

Fonte: PME - IBGE

Page 52: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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Iniciamos nossa análise de fluxos examinando as taxas de transição

para fora do estado de Nem-Nem (NN). Ao longo do restante

dessa seção, utilizamos um filtro de Hodrick-Prescott para separar

os componentes de ciclo e tendência das taxas de transição, de

forma a eliminar as flutuações de curto prazo das séries.

O Gráfico 28 mostra o comportamento dos componentes de ciclo

e tendência para a taxa de transição de NN para estudante. Como

pode ser observado, as taxas apresentam fortes flutuações de curto

prazo, mas o componente de tendência mostra que essa taxa de

transição aumentou ao longo do período, com uma leve reversão

em 2015 no Rio de Janeiro. Essa reversão no período recente não

explica o descolamento do Rio de Janeiro das demais RMs mostrado

no Gráfico 27, pois o mesmo teve início dois anos antes. Ainda assim,

essa reversão pode representar uma fonte de preocupação se houver

uma manutenção na tendência de queda ao longo de 2016.

“o comportamento observado no estoque de NN da RMRJ pode ter sido causado por uma combinação de elevação na taxa de permanência e redução na taxa de saída para a PEA”

Page 53: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

53

O Gráfico 29 mostra um comportamento oposto para a transição

de NN para PEA (jovens trabalhando ou buscando trabalho), uma

vez que esta apresentou tendência de queda ao longo de todo o

período, com leve reversão de alta em 2015. Assim, esse comporta-

mento sugere que a expansão econômica e o período de bonança

observado no mercado de trabalho brasileiro até 2014 pode ter

gerado um efeito renda nos domicílios que levou os jovens a saírem

da força de trabalho, o que se traduziu em parte em maior investi-

mento em capital humano (via frequência à escola), mas em parte

em um maior influxo de jovens para a condição de nem-nem. A re-

versão dessa tendência em 2015, coincidindo com o agravamento

da crise econômica, reforça essa interpretação, pois muitos desses

jovens podem ter sido compelidos a retornar ao mercado de trabalho

diante de um choque negativo de renda em seus domicílios como, por

exemplo, os pais ou chefes do domicílio perderem seus empregos.

Por fim, a taxa de permanência no estado de NN no Rio de Janeiro

apresentou significativa elevação até 2007, permanecendo relati-

vamente estável até 2010 e apresentando tendência de queda desde

então. Já nas demais RMs, a tendência apresentou oscilações mais

pronunciadas ao longo do tempo.

Portanto, esses gráficos parecem sugerir, em conjunto, que o

comportamento observado no estoque de NN da RMRJ pode ter

sido causado por uma combinação de elevação na taxa de perma-

nência e redução na taxa de saída para a PEA. Por outro lado, esses

movimentos foram em parte compensados por uma maior saída

para o estado de apenas estudante. Isso representa um movimento

positivo, ainda que não tenha sido o fluxo dominante ao ponto de

reduzir o estoque de NN.

Page 54: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

54

GRÁFICO 28 • TRANSIÇÕES DE NEM-NEM PARA ESTUDANTE – CICLO E TENDÊNCIA

Painel (A): Rio de Janeiro

Painel (B): Demais RMs

Fonte: PME - IBGE

Page 55: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 29 • TRANSIÇÕES DE NEM-NEM PARA PEA (TRABALHANDO OU BUSCANDO EMPREGO) – CICLO E TENDÊNCIA

Painel (A): Rio de Janeiro

Painel (B): Demais RMs

Fonte: PME - IBGE

Page 56: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 30 • TAXA DE PERMANÊNCIA EM NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA

Painel (A): Rio de Janeiro

Painel (B): Demais RMs

Fonte: PME - IBGE

Page 57: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

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GRÁFICO 31 • TRANSIÇÃO DE PEA PARA NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA

Painel (A): Rio de Janeiro

Fonte: PME - IBGE

Examinando as taxas de entrada no estado NN, o Gráfico 31 mostra

que na RMRJ houve uma forte tendência de queda na transição de

PEA para NN até 2006, os primeiros três anos do período consi-

derado na análise. Essa taxa de transição permanece praticamente

estável até o início de 2015, quando apresenta um aumento. Nas

demais RMs, observou-se uma tendência de queda mais longa, mas

que também foi revertida a partir de 2015. Assim, esses gráficos

sugerem que houve também um efeito desencorajamento da crise

recente no mercado de trabalho brasileiro: jovens que já não

estudavam e que estavam na PEA deixaram seus empregos ou

deixaram de buscar um emprego e se mantiveram fora da força de

trabalho, tornando-se um nem-nem.

Page 58: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

58

Painel (B): Demais RMs

Fonte: PME - IBGE

Uma segunda origem importante de entrada no NN são os jovens

que apenas estudam. O Gráfico 32 mostra que essa taxa de tran-

sição vinha diminuindo na RMRJ até 2008 e passou a aumentar de

forma contínua desde então. A tendência de alta esteve presente

também nas demais RMs, mas de forma mais suave e contínua

durante todo o período analisado. Ambos os gráficos sugerem uma

mudança de comportamento mais estrutural e não conjuntural ou

motivada pelo ciclo econômico. Os determinantes de tal movimento

fogem ao escopo deste artigo, mas é certamente preocupante um

aumento contínuo na taxa de transição da escola para o estado de

não estudar e tampouco participar no mercado de trabalho. Isso

significa que um número crescente de jovens transita para fora da

escola e passa a não acumular capital humano sob forma alguma,

seja na escola ou no mercado de trabalho.

Page 59: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

59

GRÁFICO 32 • TRANSIÇÃO DE ESTUDANTE PARA NEM-NEM – CICLO E TENDÊNCIA

Painel (A): Rio de Janeiro

Painel (B): Demais RMs

Fonte: PME - IBGE

Page 60: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

60

Uma análise comparativa da dinâmica do desemprego no

Rio de Janeiro com base nos fluxos de trabalhadores no mercado de trabalho

A RT I G O3

Miguel Foguel (IPEA), Ajax Moreira (IPEA), Carlos Henrique Corseuil (IPEA)

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Page 61: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

61

A análise do funcionamento de um mercado de trabalho é usual-

mente realizada com base em três grandes estados ocupacionais:

ocupação, desemprego e inatividade1. Essa desagregação é útil não

só porque possibilita retratar o desempenho do mercado de trabalho

em qualquer período, mas também porque permite conhecer a sua

dinâmica temporal. Isto se deve ao fato de que os contingentes de

pessoas que se encontram nos três estados são formados pelos

indivíduos que ou permanecem no mesmo estado ou transitam de

um estado para outro entre dois pontos no tempo. O total de

desempregados, por exemplo, é constituído tanto pelas pessoas

que se mantêm desempregadas quanto por aquelas que saíram

deste estado ou entraram nele vindo de outros. Situações análogas

ocorrem para os estados de ocupação e de inatividade.

Vários indicadores do mercado de trabalho são calculados com

base nesses contingentes. Um dos principais é a taxa de desemprego,

que é computada pela razão entre o total de desempregados e

a população economicamente ativa, esta formada pela soma dos

contingentes de pessoas ocupadas e desempregadas. As varia-

ções da taxa de desemprego são, portanto, diretamente afetadas

pelas flutuações de todos os fluxos entre os estados ocupacionais.

Apesar disso, havia uma percepção no passado de que a dinâmica

do desemprego era basicamente determinada pelas flutuações em

um desses fluxos: as saídas da ocupação para o desemprego.

1. Ocupação engloba as situações de empregado, conta própria e empregador; desemprego se refere à situação de não ocupação com busca por trabalho; inatividade corresponde à situação de não ocupação sem busca por trabalho (i.e., estar fora da força de trabalho).

Page 62: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

62

Na última década, no entanto, essa visão se alterou devido ao

aparecimento de um conjunto de estudos que mostraram que as

flutuações na taxa de desemprego em vários países são influen-

ciadas não somente pelas saídas do emprego, mas também pelos

fluxos de entrada nele e pelas transições para dentro e fora da força

de trabalho. Shimer (2012), por exemplo, mostra que a dinâmica

da taxa de desemprego nos EUA é principalmente explicada pela

entrada no emprego, com as transições entre desemprego e ina-

tividade representando o segundo principal fator. Petrolongo e

Pissarides (2008) mostram que somente 1/3, 1/5 e 2/5 das variações

na taxa de desemprego se devem às saídas do emprego no Reino

Unido, França e Espanha, respectivamente.

A probabilidade de as pessoas estarem ou migrarem entre os estados

ocupacionais depende de um conjunto amplo de fatores, entre os

quais as mudanças na conjuntura econômica, que desempenham

papel fundamental. Por exemplo, quando as condições econômicas

são favoráveis, as empresas aumentam as contratações, o que

estimula as transições dos desempregados para os novos postos

de trabalho. É comum ver também nesses períodos um aumento

das transições do desemprego para fora da força de trabalho, um

fenômeno tipicamente relacionado à elevação da renda dentro da

família. Em momentos de crise, esse quadro tende a se inverter,

aumentando os fluxos de saída da ocupação e da inatividade para

o desemprego, este último como resposta à perda do emprego de

algum membro da família.

Naturalmente, esses padrões variam de acordo com as especificida-

des da região ou localidade em análise. Locais onde há uma maior

proporção de pessoas qualificadas tendem a ser positivamente

Page 63: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

63

afetados pelo aumento dos investimentos nos setores que deman-

dam relativamente mais esse tipo de mão de obra. Mercados de

trabalho com maior informalidade também respondem de forma

diferenciada às mudanças econômicas.

Os aumentos no desemprego, por exemplo, tendem a ser parcial-

mente amortecidos naqueles mercados que apresentam maior

propensão a contratações informais. A dinâmica demográfica –

incluindo os fluxos migratórios para dentro e fora de uma região

– também afetam a dinâmica local. A política pública é outro fator

que pode alterar de forma diferenciada os mercados de trabalho,

por exemplo, através de investimentos em infraestrutura e da ofer-

ta de qualificação profissional e de educação básica de qualidade,

incluindo creches, que facilitam o acesso a trabalho das mulheres.

Nesse artigo, investigamos a dinâmica da taxa de desemprego

na região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) com base nos

fluxos das pessoas entre os estados ocupacionais. A análise será

comparativa com outras regiões metropolitanas (RMs), o que

possibilitará contrastar a importância dos fluxos na RMRJ e

“investigamos a dinâmica da taxa de desemprego na região metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) com base nos fluxos das pessoas entre os estados ocupacionais”

Page 64: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

64

demais regiões. Utilizaremos os microdados da Pesquisa Mensal

de Emprego (PME/IBGE) que, por terem natureza longitudinal,

permitem calcular os fluxos de pessoas entre os estados ocupa-

cionais entre pares de meses. O período de análise é de janeiro de

2003 a agosto de 2015 e a RMRJ será comparada com o conjunto

das outras cinco RMs da PME, a saber: Porto Alegre, São Paulo,

Belo Horizonte, Salvador e Recife. A amostra engloba as pessoas

de 15 a 70 anos e as transições entre estados ocupacionais são

calculadas para dois meses consecutivos.

Empregaremos a metodologia proposta por Shimer (2012), que

estima as contribuições das transições entre os três estados

ocupacionais para a evolução temporal da taxa de desemprego2.

Na realidade, o método retira os componentes de tendência e

sazonalidade das variáveis para mensurar o quanto cada tipo de

transição explica as flutuações cíclicas da taxa de desemprego.3

Nesse sentido, os resultados devem ser interpretados como as

contribuições das transições para a dinâmica da taxa de desem-

prego de curto/médio prazo e sem a influência das regularidades

sazonais dos meses do ano.

2. Na realidade, a metodologia utiliza o que podemos chamar de taxa de desem-prego estacionário ou potencial, que é calculada somente pelas probabilidades de transições entre os estados ocupacionais. A taxa de desemprego potencial tem uma evolução muito próxima à da taxa de desemprego observada, sendo a correlação entre elas igual a 0,91.

3. Esses componentes são retirados através da aplicação do filtro HP e do dessa-zonalizador X12. Distintamente de Shimer (2012), que utiliza dados trimestralizados, nossa análise é baseada em dados mensais.

Page 65: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

65

Na próxima seção, descrevemos a evolução da taxa de desemprego

e das probabilidades de transições entre os estados ocupacionais

nos mercados de trabalho da RMRJ e das demais RMs da PME.

O objetivo é acompanhar os grandes movimentos dessas variáveis

para traçar um panorama desses mercados de trabalho e detectar

diferenças entre eles. Na terceira seção, apresentamos e discutimos

os resultados obtidos com a aplicação do método aqui empregado.

Na seção de conclusão, fazemos uma breve discussão sobre os

instrumentos típicos de política pública para o mercado de trabalho

e os resultados encontrados.

Evolução da Taxa de Desemprego e das Transições entre os

Estados Ocupacionais

Até 2014, a economia brasileira vivenciou um período de crescimento

e apresentou melhora em vários indicadores socioeconômicos.

O mercado de trabalho refletiu esse momento favorável e, até

aquele ano, observou-se elevada criação de empregos, aumento

do salário médio, redução da informalidade e declínio da taxa de

desemprego. Essa situação, no entanto, se reverteu no último ano,

e todos esses indicadores passaram a apresentar piora.

Esse quadro pode ser confirmado pelo Gráfico 33, que mostra

a evolução da taxa de desemprego mensal observada na RMRJ

e nas demais RMs. Como se pode ver pelo gráfico, as taxas de

desemprego apresentaram tendências de queda para os dois

grupos de regiões até 2014, quando então se iniciou uma reversão

Page 66: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

66

dessas tendências. É interessante notar que a taxa de desemprego

da RMRJ é historicamente menor que das demais RMs. No entanto,

o declínio das taxas foi mais acentuado para essas regiões, levando

a que a diferença de cerca de 3 pontos percentuais do início da

década passada desaparecesse no início da década atual. A dife-

rença voltou a crescer desde então e atualmente se encontra em

2 pontos percentuais.

GRÁFICO 33 • TAXA DE DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E NAS DEMAIS REGIÕES METROPOLITANAS DA PME

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.

Page 67: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

67

As flutuações das taxas de desemprego apresentadas no Gráfico

33 estão diretamente relacionadas com os padrões de permanên-

cia e de transição entre os estados de ocupação, desemprego e

inatividade. Os conjuntos de Gráficos 34a-b e 37a-b apresentam

esses padrões para a RMRJ e as demais RMs. O primeiro par de

gráficos (34a e 34b) mostram as probabilidades de permanência

nos estados ocupacionais nos dois grupos de RMs. O segundo

par (35a e 35b) retrata os padrões de saída da ocupação, isto é,

das probabilidades de transitar da ocupação para o desemprego

ou inatividade. O terceiro par (36a e 36b) reporta os fluxos inversos,

ou seja, de entrada na ocupação, que são captados pelas proba-

bilidades de transição do desemprego ou da inatividade para a

ocupação. O último par (37a e 38b) apresenta as probabilidades

de transições do desemprego para a inatividade e vice-versa.

Os Gráficos 34a e 34b mostram que as taxas de permanência nos

três estados ocupacionais na RMRJ são substancialmente mais

elevadas que as suas correspondentes nas demais RMs. Isso

significa que existe uma inércia maior de se manter no mesmo

estado na RMRJ e implica que a probabilidade (condicional a certo

estado) de transitar para outro estado é inferior na RMRJ que nas

outras RMs. Essas evidências indicam que o mercado de trabalho

da RMRJ é mais “imóvel” que os das suas contrapartes na PME:

uma vez que se entra num certo estado na RMRJ, menores são

as chances de sair dele, pelo menos entre dois meses consecutivos4.

4. A maior proporção de funcionários públicos e empregados de estatais no Rio de Janeiro deve contribuir para explicar essa diferença, mas uma pesquisa mais aprofundada deve ser feita para investigar os motivos por trás dela.

Page 68: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

68

Olhando pelo lado da ocupação, essa imobilidade é positiva, já

que a chance de permanecer ocupado e gerar renda para um

trabalhador metropolitano do Rio é maior. Já pelo lado do desem-

prego, a maior probabilidade de permanecer neste estado tende

a aumentar o tempo de busca por trabalho, o que prejudica a

geração de renda e deprecia o capital humano acumulado do

trabalhador. Nota-se também pelos Gráficos 34a e 34b que a taxa

de permanência no desemprego tende a flutuar mais na RMRJ, o

que sugere que a duração do desemprego no Rio é mais sensível

às mudanças da economia.

GRÁFICO 34 • PROBABILIDADES DE PERMANÊNCIA NOS ESTADOS OCUPACIONAIS: RMRJ E DEMAIS RMS

Page 69: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

69

Os Gráficos 35a e 35b mostram que a taxa de saída da ocupação

para a inatividade sempre foi mais elevada que a de saída para o

desemprego. Esse padrão é observado tanto para RMRJ quanto

para as demais RMs, o que revela que, em geral, a maior parte

das pessoas ocupadas que saem de seus postos de trabalho vão

para fora da força de trabalho ao invés de procurar emprego

ativamente. Vale observar que ambas as taxas são menores na

RMRJ que nas outras RMs, um resultado que está associado com

a maior taxa de permanência na ocupação na RMRJ.

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.

Page 70: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

70

GRÁFICO 35 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE SAÍDA DA OCUPAÇÃO: RMRJ E DEMAIS RMS

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.

Page 71: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

71

GRÁFICO 36 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE ENTRADA NA OCUPAÇÃO: RMRJ E DEMAIS RMS

Os Gráficos 36a e 36b mostram que a taxa de entrada na ocupação

de pessoas desempregadas é muito superior a dos que estão fora

da força de trabalho. Isso é de se esperar, já que os desempregados

estão ativamente procurando trabalho ao passo que os inativos

não. Comparando os dois grupos de RMs, nota-se que as taxas

na RMRJ são menores que as suas análogas na outras RMs, o que

mostra que as chances de um desempregado ou inativo obter uma

ocupação são mais baixas na RMRJ. Se a maior chance de se manter

ocupado é positiva para quem trabalha no Rio (ver Gráficos 34a e

34b), a maior dificuldade de se empregar é, ao contrário, mais ne-

gativa. Em outras palavras, é mais difícil encontrar ocupação no Rio,

mas, uma vez ocupado, menores as chances de sair desse estado.

Page 72: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

72

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.

Finalmente, os Gráficos 37a e 37b mostram que a probabilidade de

transitar do desemprego para a inatividade é elevada e superior à

probabilidade de transitar no sentido oposto. Esse padrão é obser-

vado tanto para a RMRJ quanto para as demais regiões. Observa-se

também uma tendência de aumento na primeira taxa para ambos os

grupos de RMs, com o inverso ocorrendo para a transição da inativi-

dade para o desemprego. É provável que essas tendências estejam

relacionadas com a melhora na economia que, ao aumentar a renda

das famílias, tende desestimular a busca por trabalho.

Page 73: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

73

GRÁFICO 37 • PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO DE DESEMPREGO E INATIVIDADE: RMRJ E DEMAIS RMS

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME corre-spondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. As linhas mais finas correspondem às médias móveis de 12 meses de suas respectivas séries.

Page 74: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

74

Contribuições das Transições para a Dinâmica da Taxa de Desemprego

A metodologia aqui aplicada procura estimar as contribuições das

probabilidades de transição entre os estados ocupacionais para as

flutuações na taxa de desemprego. Como mencionado na Introdução,

o método filtra as tendências e as sazonalidades das probabilidades

de transição e da taxa de desemprego (potencial) para poder con-

trastar somente as suas variações cíclicas de curto e médio prazos5.

Se as variações cíclicas entre a taxa de desemprego e uma deter-

minada probabilidade de transição estiverem na mesma direção

(direção contrária), o método captará uma relação positiva (negativa)

entre as séries; se essas variações estiverem muito (pouco) relacio-

nadas, a transição terá alta (baixa) contribuição para explicar as

flutuações da taxa de desemprego6.

A Tabela 1 apresenta os resultados da aplicação desse método. O

painel B contém as contribuições desagregadas das transições entre

os três estados enquanto o painel A soma algumas dessas transi-

ções para formar o que chamamos de transições de entrada e saída

5. Especificamente, os componentes de tendência e sazonalidade são retirados respectivamente através da aplicação do filtro HP e do método X12. Distintamente de Shimer (2012), que utiliza dados trimestralizados, nossa análise é baseada em dados mensais.

6. Cabe assinalar que o método é uma decomposição das contribuições das proba-bilidades de transição entre os estados. A decomposição é, entretanto, aproximada, pois as contribuições são estimadas com base em regressões.

Page 75: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

75

do emprego e os movimentos entre desemprego e inatividade. As

primeiras duas colunas referem-se à RMRJ e as duas últimas ao

conjunto das demais RMs.

Como mostra a Tabela 1, a dinâmica do desemprego na RMRJ é

explicada principalmente pela saída de trabalhadores do estado de

ocupação (painel A), sendo a maior contribuição associada à tran-

sição de ocupados para o desemprego (painel B). Distintamente

do que muitos poderiam pensar, o segundo componente que mais

contribui para as flutuações da taxa de desemprego na RMRJ não é

a entrada na ocupação, mas sim as transições que ocorrem fora da

situação de ocupação, isto é, da inatividade para a de desemprego

e vice-versa. Note-se que é a migração das pessoas inativas para

o desemprego que responde pela maior parcela da contribuição

neste tipo de transição (painel B). O movimento de entrada na

ocupação do desemprego ou diretamente de fora da força de

trabalho tem contribuição pequena e sequer é diferente de zero

do ponto de vista estatístico.

“a dinâmica do desemprego na RMRJ é

explicada principalmente pela saída de

trabalhadores do estado de ocupação,

sendo a maior contribuição associada à

transição de ocupados para o desemprego”

Page 76: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

76

TABELA 1 • CONTRIBUIÇÃO DAS TRANSIÇÕES ENTRE ESTADOS OCUPACIONAIS PARA A DINÂMICA DO DESEMPREGO

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE). / *Notas: As demais regiões metropolitanas da PME correspondem a Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife. A significância estatística está representada por: *, 10%; **, 5%; ***, 1%.

RMRJ DEMAIS RMS DA PME

CONTRIBUIÇÃO DP CONTRIBUIÇÃO DP

A. PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO AGREGADAS

Saída da Ocupação (poi+pod) 0.47 0.06*** 0.48 0.05***

Entrada na Ocupação (pio+pdo) 0.04 0.05 0.10 0.04**

Inatividade = Desemprego (pid+pdi) 0.36 0.04*** 0.43 0.03***

B. PROBABILIDADES DE TRANSIÇÃO

Ocupação para Inatividade (poi) 0.18 0.04*** 0.09 0.03***

Ocupação para Desemprego (pod) 0.30 0.04*** 0.38 0.03***

Inatividade para Ocupação (pio) 0.06 0.04 0.05 0.03*

Desemprego para Ocupação (pdo) -0.02 0.03 0.06 0.03*

Desemprego para Inatividade (pdi) 0.13 0.03*** 0.13 0.02***

Inatividade para Desempreg(pid) 0.23 0.03*** 0.30 0.02***

A Tabela 1 também revela que não há diferenças entre a RMRJ e

as demais RMs no que tange ao ordenamento de importância das

transições que explicam as flutuações da taxa de desemprego.

Isso pode ser visto pelo painel A que mostra que, tal como na

Page 77: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

77

RMRJ, o principal componente nas demais regiões é a saída da

ocupação, seguido pelo fluxo bidirecional entre inatividade e de-

semprego e, finalmente, pela entrada na ocupação. Também como

na RMRJ, são as transições da ocupação para o desemprego que

apresentam a maior contribuição, seguidas pelos movimentos da

inatividade para o desemprego (painel B). Embora a contribuição

da entrada na ocupação seja estatisticamente significante para as

demais regiões, a magnitude dela também é pequena.

O resultado de que as flutuações cíclicas da taxa de desemprego

estão positiva e altamente relacionadas à saída da ocupação

evidencia um co-movimento próximo entre as duas séries. Isso

significa que a taxa de saída apresenta um comportamento pró-

cíclico, ou seja, as subidas da taxa de desemprego estão em geral

associadas com aumentos da taxa de saída da ocupação. Esse

resultado também foi encontrado em outros estudos para o Brasil

(Attuy, 2012; Silva e Pires, 2014), mas difere dos obtidos para países

desenvolvidos (Petrolongo e Pissarides, 2008; Shimer, 2012). O

resultado de que o principal subcomponente da saída da ocupação

é a transição para o desemprego – e não para a inatividade – indica

que aqueles que saem dos seus postos de trabalho não desistem

de procurar trabalho, pelo menos num primeiro momento.

Os comportamentos das transições entre os estados de inatividade

e desemprego e vice-versa também são pró-cíclicos. Em parti-

cular, a elevada contribuição do primeiro tipo de transição indica

que as flutuações da taxa de desemprego são bastante sensíveis

às decisões das pessoas de saírem da inatividade para buscar em-

prego. Isso sugere que os momentos de melhora no mercado de

Page 78: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

78

trabalho, que tipicamente envolvem redução na taxa de desem-

prego e aumento da renda das famílias, desestimulam as pessoas

que estavam fora da força de trabalho a procurarem emprego. Já

a correlação positiva entre as variações na taxa de desemprego e

o fluxo que vai do desemprego para a inatividade pode ser explicada

pela sensação de “desalento” das pessoas desempregadas. Por

exemplo, em momentos desfavoráveis, a dificuldade de encontrar

emprego tende a levar as pessoas a entrarem na situação de

desemprego por desalento (que a PME não capta) ou a se consi-

derarem fora da força de trabalho.

A baixa contribuição da entrada na ocupação é um tanto surpreen-

dente, seja porque difere do padrão encontrado para outros países,

seja porque indica que a criação de empregos tem potência limitada

para afetar as variações na taxa de desemprego. Entretanto, os

resultados encontrados neste e em outros estudos para o Brasil

(Attuy, 2012; Silva e Pires, 2014) revelam que as flutuações da taxa

de entrada na ocupação apresentam um comportamento essencial-

mente acíclico, pelo menos nas principais regiões metropolitanas

brasileiras. É possível que este resultado se altere em uma análise

para o país, mas essa investigação foge do escopo deste artigo e

será objeto de pesquisa futura dos autores.

“a criação de empregos tem potência limitada para afetar as variações na taxa de desemprego”

Page 79: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

79

Conclusões

A política pública brasileira voltada para reduzir o desemprego tem

essencialmente dois conjuntos de instrumentos. O primeiro envolve

o arcabouço institucional que estabelece, entre outros aspectos,

as multas por demissão, e os programas passivos de mercado de

trabalho, tais como o de seguro desemprego e o FGTS. Embora

influencie também as contratações, um dos principais objetivos do

arcabouço institucional é desestimular as empresas a desligarem

seus trabalhadores, ou seja, evitar a saída da ocupação. Programas

como o seguro desemprego e o FGTS visam a auxiliar o trabalhador

após ocorrer a demissão. No entanto, as regras desses programas

carregam, pelo menos potencialmente, incentivos para que o tra-

balhador provoque a sua demissão e, nesse sentido, podem acabar

por estimular as saídas do emprego. O segundo conjunto de instru-

mentos engloba uma série de programas tais como de treinamento

e intermediação de mão de obra, os programas de microcrédito

e os investimentos em infraestrutura. Distintamente dos primeiros

instrumentos, essas intervenções têm caráter proativo, pois visam

à criação de oportunidades de emprego para os trabalhadores.

Para os propósitos da nossa análise, pode-se dizer que o primeiro

conjunto de iniciativas opera essencialmente na dimensão da saída

da ocupação, ao passo que o segundo na de entrada na ocupação.

Nossos resultados mostram que a dinâmica do desemprego na

RMRJ e nas demais RMs é primordialmente explicada pela dimensão

das saídas da ocupação, com a dimensão da entrada cumprindo

um papel bem menor. Não é claro se a política pública deve alterar

Page 80: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

80

esse quadro, mas é importante que formuladores de política saibam

que somente a dimensão de saída da ocupação apresenta um padrão

cíclico com a taxa de desemprego.

De todo modo, do ponto de vista da política pública local, há mais

espaço para atuar sobre a dimensão das políticas ativas de mer-

cado de trabalho, já que as autoridades estaduais e municipais

não conseguem alterar isoladamente o arcabouço institucional e

os programas federais, mas podem lançar mão de iniciativas que

estimulem a entrada na ocupação. Nesse sentido, além de in-

vestimentos fiscalmente equilibrados em infraestrutura, que são

criadores diretos e sustentáveis de emprego, programas eficientes

de microcrédito e de treinamento de mão de obra podem cumprir

papéis importantes.

Page 81: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

81

• Attuy, G.M. (2012): Ensaios sobre Macroeconomia e Mercado

de Trabalho, Tese de Doutorado, Departamento de Economia,

Universidade de São Paulo.

• Petrolongo, B. e Pissarides, C. (2008): The Ins and Outs of European

Unemployment, American Economic Review, 98: 256-262.

• Shimer, R. (2012): Reassessing the Ins and Outs of Unemployment,

Review of Economic Dynamics, 15: 127-148.

• Silva, F.J. e Pires, L.S. (2014): Evolução do Desemprego no Brasil

no Período 2003-2013: Análise através das Probabilidades de

Transição, Trabalhos para Discussão, 349, Banco Central do Brasil.

R E F E R Ê N C I AS

referências

Page 82: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

82

LO SS Á R I OG

glossárioAbreviações

RMs - Regiões Metropolitanas

RMRJ - Região Metropolitana do Rio de Janeiro

NN - ou Nem-Nem, são os jovens de 18-24 anos de idade que não

estudam nem trabalham.

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

PME – Pesquisa Mensal de Emprego

PNAD-Contínua – Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios

Contínua

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Page 83: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

83

Indicadores

PIA (População em Idade Ativa) – são as pessoas com 10 anos ou

mais de idade, aptas a exercer atividade econômica.

PEA (População Economicamente Ativa) – são as pessoas classi-

ficadas como ocupadas e as desocupadas que estão procurando

emprego, na semana de referência.

Taxa de ocupação – percentual de pessoas ocupadas na semana de

referência em relação às pessoas na força de trabalho (PO/ PEA).

Taxa de participação – percentual da população em idade ativa

que está economicamente ativa (PEA/PIA).

Taxa de desemprego – percentual de pessoas da população eco-

nomicamente ativa que não trabalharam na semana de referência

e estavam procurando trabalho.

Taxa de informalidade (para indicadores baseados nos dados da RAIS/CAGED) – percentual de empregados sem carteira assinada

na ocupação total.

Rendimento Real Médio – soma dos rendimentos do trabalho

principal dividida pelo total de ocupados, deflacionada pelo INPC.

Page 84: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

84

ANOSRIO DE

JANEIROSÃO

PAULOPORTO

ALEGREBELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 5.288.391 8.965.310 1.764.743 2.141.717 1.469.699 1.598.576

2004 5.274.879 9.130.058 1.776.540 2.228.718 1.460.647 1.654.056

2005 5.274.879 9.182.029 1.799.851 2.245.637 1.486.435 1.721.753

2006 5.256.914 9.334.650 1.833.523 2.362.454 1.548.230 1.734.888

2007 5.351.440 9.549.495 1.853.198 2.437.389 1.510.768 1.832.343

2008 5.446.233 9.774.108 1.907.514 2.509.521 1.491.872 1.804.986

2009 5.420.074 9.911.524 1.886.746 2.534.785 1.536.691 1.858.476

2010 5.543.298 9.954.660 1.932.673 2.623.346 1.630.727 1.926.497

2011 5.543.298 10.049.545 1.985.360 2.675.739 1.634.056 1.911.044

2012 5.642.841 10.200.272 1.989.079 2.731.676 1.697.169 1.911.266

2013 5.776.239 10.265.778 2.005.986 2.683.943 1.701.449 2.001.643

2014 5.701.857 10.164.331 2.009.716 2.626.536 1.697.696 2.075.189

2015 5.776.239 10.934.036 2.063.252 2.542.705 1.706.512 1.933.658

2016 5.839.959 10.897.221 2.047.467 2.473.500 1.720.734 1.897.764

TABELA 1 • TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANEXOS

N E XO E STAT Í ST I COA

Page 85: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

85

ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)

2003 56,4 43,6

2004 55,8 44,2

2005 55,9 44,1

2006 55,6 44,4

2007 55,5 44,5

2008 55,3 44,7

2009 54,9 45,1

2010 54,6 45,4

2011 54,8 45,2

2012 54,6 45,4

2013 54,2 45,8

2014 54,4 45,6

2015 54,2 45,8

2016 54,1 45,9

TABELA 2 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 86: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

86

ANOS BRANCOS (%) NÃO BRANCOS (%)

2003 55,4 44,6

2004 54,8 45,2

2005 53,1 46,9

2006 53,6 46,4

2007 54,0 46,0

2008 53,5 46,5

2009 52,8 47,2

2010 51,2 48,8

2011 51,4 48,6

2012 49,4 50,6

2013 49,0 51,0

2014 48,8 51,2

2015 47,5 52,5

2016 45,9 54,1

TABELA 3 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e

indígenas).

Page 87: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

87

ANOS10 A 14 ANOS

(%)

15 A 17 ANOS

(%)

18 A 29 ANOS

(%)

30 A 49 ANOS

(%)

50 A 64 ANOS

(%)

65 ANOS OU MAIS

(%)

2003 0,6 1,7 29,4 48,9 16,7 2,7

2004 0,5 1,6 29,0 49,0 17,2 2,7

2005 0,2 1,4 28,5 49,2 18,0 2,6

2006 0,2 1,4 28,3 48,8 18,7 2,6

2007 0,2 1,1 27,7 48,9 19,3 2,8

2008 0,2 1,2 27,1 48,5 20,1 2,9

2009 0,2 1,0 26,2 48,5 21,0 3,0

2010 0,2 1,0 25,5 48,9 21,3 3,0

2011 0,2 1,1 25,1 48,9 21,7 3,1

2012 0,1 1,0 24,9 48,6 22,3 3,2

2013 0,1 0,8 23,9 48,3 23,4 3,5

2014 0,1 0,8 23,0 48,5 23,9 3,7

2015 0,1 0,8 23,0 47,6 24,5 4,1

2016 0,1 0,6 21,6 48,3 25,1 4,3

TABELA 4 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 88: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

88

ANOS0

(%)1 A 3(%)

4(%)

5 A 7(%)

8(%)

9 A 10(%)

11(%)

12 OU MAIS(%)

2003 3,2 6,0 13,4 10,8 14,9 5,8 27,0 19,0

2004 2,7 5,7 12,8 10,7 14,7 5,8 27,6 20,0

2005 2,6 5,5 12,4 10,1 14,4 5,8 28,4 20,8

2006 2,6 5,3 11,7 10,0 13,9 5,7 29,6 21,2

2007 2,1 4,7 11,1 9,9 13,6 5,4 30,9 22,3

2008 1,7 4,4 10,3 9,6 13,1 5,4 31,8 23,8

2009 1,7 4,3 9,3 9,2 13,1 5,0 32,5 24,9

2010 1,6 3,8 8,5 8,8 13,1 4,7 33,5 26,0

2011 1,9 3,4 8,0 8,4 12,8 5,0 33,5 27,1

2012 1,5 3,2 7,5 8,2 11,9 5,2 34,5 27,9

2013 1,4 2,7 6,8 7,9 11,3 4,9 35,3 29,6

2014 1,2 2,3 6,6 6,9 10,7 4,5 36,7 31,1

2015 1,1 2,2 5,8 6,8 10,4 5,0 37,3 31,4

2016 1,1 2,1 4,8 6,4 11,2 4,8 38,2 31,4

TABELA 5 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 89: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

89

AGRÍCOLA

(%)

INDÚSTRIA

(%)

CONSTRUÇÃO

(%)

COMÉRCIO

(%)

SERVIÇOS

(%)

ADMINIS-

TRAÇÃO

PÚBLICA

(%)

OUTRAS

ATIVIDA-

DES (%)

0,46 13,35 8,26 20,24 32,67 5,86 15,74

0,47 13,04 8,02 20,15 33,80 6,07 15,84

0,47 12,79 8,19 20,04 33,65 6,36 15,81

0,36 12,90 8,00 20,16 33,26 6,12 16,31

0,40 12,86 7,62 19,81 33,56 6,10 17,00

0,35 12,69 7,52 19,41 33,76 6,46 17,12

0,43 12,66 7,69 19,04 33,76 6,51 16,68

0,46 12,68 7,87 18,75 33,63 6,54 17,05

0,50 12,68 7,97 18,86 33,03 6,52 17,42

0,45 12,57 8,05 19,03 32,63 6,76 16,94

0,48 12,48 7,93 18,84 32,78 6,83 16,99

0,59 12,74 7,83 18,92 32,80 7,04 16,82

0,39 12,57 7,52 18,57 33,33 7,16 16,28

0,48 12,82 7,89 18,89 32,82 6,94 15,73

TABELA 6 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) POR SETORES DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Inlui não trabalho anterior e setores não especificados.

Page 90: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

90

ANOSRIO DE

JANEIRO (%)

SÃO PAULO

(%)

PORTO ALEGRE

(%)

BELO HORIZONTE

(%)

RECIFE(%)

SALVADOR(%)

2003 59,7 66,1 62,8 62,4 56,8 63,1

2004 60,1 65,9 62,1 63,3 55,2 63,5

2005 59,0 65,1 62,2 62,2 55,0 64,1

2006 59,3 65,2 62,5 64,3 56,7 63,3

2007 58,7 65,7 62,4 64,9 54,3 64,5

2008 59,2 66,2 63,3 65,1 52,0 62,3

2009 58,4 65,9 62,0 64,6 52,6 62,0

2010 58,8 65,2 62,6 65,8 55,0 63,1

2011 59,2 64,9 63,5 65,7 54,6 61,1

2012 59,7 64,7 62,5 66,0 56,4 59,4

2013 59,1 64,1 62,3 63,8 55,7 61,3

2014 57,4 62,1 61,4 61,5 54,9 62,4

2015 57,2 61,4 60,9 60,1 54,6 61,2

2016 55,8 60,7 59,8 57,9 54,4 58,7

TABELA 7 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 91: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

91

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA SEXO

HOMENS (%) MULHERES (%)

2003 59,7 73,1 48,3

2004 60,1 72,8 49,3

2005 59,0 71,7 48,2

2006 59,3 71,7 48,7

2007 58,7 71,1 48,2

2008 59,2 71,9 48,5

2009 58,4 70,4 48,3

2010 58,8 70,9 48,9

2011 59,2 71,2 49,1

2012 59,7 71,5 49,8

2013 59,1 71,0 49,3

2014 57,4 69,5 47,5

2015 57,2 68,6 47,8

2016 55,8 66,9 46,7

TABELA 8 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 92: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

92

TABELA 9 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA COR

DENTRE OS BRANCOS (%)

DENTRE OS NÃO BRANCOS (%)

2003 59,7 57,9 62,2

2004 60,1 58,0 62,9

2005 59,0 57,1 61,3

2006 59,3 57,3 61,7

2007 58,7 56,9 60,9

2008 59,2 57,4 61,3

2009 58,4 56,6 60,5

2010 58,8 57,0 60,9

2011 59,2 57,8 60,7

2012 59,7 58,0 61,5

2013 59,1 57,6 60,6

2014 57,4 56,2 58,6

2015 57,2 56,0 58,3

2016 55,8 54,3 57,3

Page 93: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

93

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA FAIXA ETÁRIA

15 A 17 ANOS

(%)

18 A 29 ANOS

(%)

30 A 49 ANOS

(%)

50 A 64 ANOS

(%)

65 OU MAIS (%)

2003 59,7 16,8 69,7 78,0 53,1 13,5

2004 60,1 16,3 70,5 78,9 54,2 13,1

2005 59,0 14,1 69,4 78,3 54,2 12,1

2006 59,3 14,3 69,3 78,7 55,5 11,9

2007 58,7 11,5 68,1 79,1 55,1 12,3

2008 59,2 12,3 69,0 79,7 56,1 12,7

2009 58,4 10,5 67,9 79,4 56,4 12,4

2010 58,8 11,1 68,1 80,0 56,6 12,6

2011 59,2 11,7 68,5 80,1 57,5 12,9

2012 59,7 10,8 69,9 81,1 58,8 12,8

2013 59,1 9,1 68,1 80,8 59,7 13,5

2014 57,4 9,1 64,9 80,1 58,6 13,2

2015 57,2 9,0 65,2 80,0 58,7 13,7

2016 55,8 7,3 62,6 79,6 58,0 13,4

TABELA 10 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 94: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

94

TABELA 11 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE (ANOS DE ESTUDO)

SEM ESCOLA-RIDADE

(%)

1 A 3 (%)

4 (%)

5 A 7 (%)

8 (%)

9 A 10 (%)

11 (%)

12 OU MAIS (%)

2003 59,7 33,7 48,6 49,5 59,2 60,5 52,3 68,8 74,0

2004 60,1 33,1 48,9 48,0 60,0 61,9 51,2 69,3 73,9

2005 59,0 31,2 46,8 46,9 58,2 59,8 49,3 68,7 73,2

2006 59,3 32,8 46,9 45,4 58,6 59,5 48,5 69,1 73,5

2007 58,7 29,3 44,6 43,8 58,0 57,9 47,1 69,0 73,0

2008 59,2 26,7 43,5 43,4 58,7 56,9 47,8 69,5 72,9

2009 58,4 27,9 43,7 40,5 55,8 56,2 45,6 68,1 73,1

2010 58,8 26,0 43,5 39,2 55,8 57,4 44,7 67,8 74,3

2011 59,2 29,0 41,7 39,0 56,4 56,3 46,7 68,0 74,2

2012 59,7 25,8 41,1 40,1 55,8 55,1 47,2 68,6 74,4

2013 59,1 26,4 39,0 37,4 54,2 53,7 44,3 67,6 74,4

2014 57,4 23,9 35,8 33,9 52,0 50,6 40,6 65,9 73,4

2015 57,2 23,3 35,1 33,0 50,5 49,8 43,7 65,2 72,5

2016 55,8 24,4 34,3 29,0 49,0 49,1 43,4 62,9 71,0

Page 95: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

95

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE OS SETORES DE ATIVIDADE

AGRÍCOLA

(%)

INDÚSTRIA

(%)

CONSTRUÇÃO

(%)

COMÉRCIO

(%)

SERVIÇOS

(%)

OUTRAS

ATIVIDA-

DES (%)

2003 96,5 98,2 96,4 97,2 96,1 96,2 96,1

2004 97,3 98,2 97,0 98,2 96,7 97,4 96,9

2005 97,3 96,5 97,4 98,1 96,7 97,0 96,9

2006 97,1 98,0 97,4 98,3 96,7 96,7 96,6

2007 97,3 98,8 97,7 98,2 96,9 97,1 96,8

2008 97,3 98,1 97,2 98,0 96,8 97,2 96,9

2009 96,7 95,4 97,0 97,5 96,3 96,5 95,9

2010 97,0 98,5 97,1 97,9 96,5 96,7 96,2

2011 96,9 96,4 97,3 97,1 96,7 96,6 96,4

2012 96,4 97,6 96,9 97,3 95,7 96,2 95,4

2013 96,3 96,6 96,4 97,6 95,6 96,1 95,4

2014 96,7 95,9 96,5 97,3 96,2 96,7 96,0

2015 95,8 97,9 96,1 95,4 94,7 96,2 94,5

2016 95,6 96,9 96,2 95,8 94,5 95,8 94,0

TABELA 12 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS NO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Sem informações de setores anteriormente trabalhados para administração pública.

Page 96: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

96

TABELA 13 • TOTAL DE OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO (%)

SÃO PAULO

(%)

PORTO ALEGRE

(%)

BELO HORIZONTE

(%)

RECIFE(%)

SALVA-DOR (%)

2003 4.688.480 7.691.642 1.592.264 1.904.733 1.259.735 1.326.367

2004 4.784.214 7.964.433 1.619.225 1.989.476 1.271.704 1.385.393

2005 4.852.271 8.245.972 1.669.106 2.049.708 1.288.960 1.453.320

2006 4.908.326 8.365.145 1.689.929 2.165.355 1.320.440 1.496.952

2007 4.979.692 8.608.359 1.722.646 2.259.397 1.329.157 1.581.687

2008 5.086.105 8.982.612 1.800.100 2.349.861 1.355.111 1.600.444

2009 5.096.152 9.019.067 1.787.857 2.374.169 1.386.143 1.651.414

2010 5.236.877 9.273.227 1.851.597 2.481.563 1.490.074 1.717.533

2011 5.352.884 9.437.767 1.904.982 2.546.797 1.529.135 1.729.378

2012 5.488.926 9.603.002 1.919.530 2.614.055 1.597.605 1.774.322

2013 5.523.233 9.676.411 1.947.284 2.575.775 1.595.247 1.839.186

2014 5.504.380 9.663.126 1.937.797 2.528.027 1.588.342 1.886.485

2015 5.589.501 10.169.181 1.953.781 2.399.940 1.555.087 1.705.700

2016 5.544.886 10.016.463 1.934.266 2.304.332 1.538.517 1.674.637

Page 97: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

97

TABELA 14 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)

2003 57,8 42,2

2004 57,4 42,6

2005 57,3 42,7

2006 56,7 43,3

2007 56,6 43,4

2008 56,5 43,5

2009 55,9 44,1

2010 55,7 44,3

2011 55,7 44,3

2012 55,3 44,7

2013 54,9 45,1

2014 54,9 45,1

2015 54,6 45,4

2016 54,5 45,5

Page 98: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

98

TABELA 15 • TOTAL DE OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e

indígenas).

ANOS BRANCO (%) NÃO BRANCOS (%)

2003 56,3 43,7

2004 55,7 44,3

2005 54,0 46,0

2006 54,4 45,6

2007 54,8 45,2

2008 54,1 45,9

2009 53,3 46,7

2010 51,8 48,2

2011 51,8 48,2

2012 49,8 50,2

2013 49,4 50,6

2014 49,0 51,0

2015 47,7 52,3

2016 46,1 53,9

Page 99: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

99

TABELA 16 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS15 A 17

ANOS (%)18 A 29

ANOS (%)30 A 49

ANOS (%)50 A 64

ANOS (%)

65 ANOS OU MAIS

(%)

2003 1,27 27,29 50,64 17,85 2,95

2004 1,23 26,79 50,74 18,28 2,96

2005 1,12 26,24 50,76 19,07 2,82

2006 1,10 25,93 50,43 19,74 2,80

2007 0,93 25,67 50,14 20,27 2,99

2008 0,99 25,24 49,59 21,08 3,09

2009 0,85 24,55 49,61 21,85 3,15

2010 0,85 24,09 49,78 22,10 3,17

2011 0,92 23,78 49,63 22,41 3,27

2012 0,85 23,55 49,23 23,02 3,34

2013 0,67 22,72 48,91 24,07 3,64

2014 0,72 22,18 48,87 24,38 3,85

2015 0,67 21,73 48,13 25,22 4,25

2016 0,46 20,31 48,79 25,93 4,51

Page 100: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

100

TABELA 17 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS0

(%)1 A 3(%)

4(%)

5 A 7(%)

8(%)

9 A 10(%)

11(%)

12 OU MAIS(%)

2003 3,3 6,0 13,8 10,2 15,0 5,2 26,6 19,9

2004 2,8 5,7 13,3 10,2 14,8 5,3 26,9 20,9

2005 2,6 5,5 12,8 9,7 14,5 5,3 27,9 21,7

2006 2,6 5,4 12,1 9,7 14,0 5,3 29,0 22,0

2007 2,2 4,7 11,5 9,6 13,6 5,1 30,2 23,0

2008 1,7 4,5 10,7 9,4 13,2 5,1 31,1 24,4

2009 1,7 4,3 9,6 9,1 13,3 4,7 31,9 25,4

2010 1,6 3,9 8,6 8,6 13,2 4,4 33,0 26,6

2011 1,9 3,4 8,2 8,1 12,8 4,6 33,2 27,6

2012 1,6 3,2 7,7 8,1 11,9 4,9 34,1 28,4

2013 1,4 2,7 7,0 7,7 11,3 4,7 35,0 30,1

2014 1,2 2,3 6,7 6,8 10,7 4,4 36,5 31,4

2015 1,1 2,2 6,0 6,7 10,3 4,8 37,0 31,9

2016 1,2 2,1 4,9 6,5 11,3 4,6 37,8 31,7

Page 101: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

101

TABELA 18 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSAGRÍCOLA

(%)

INDÚSTRIA

(%)

CONSTRU-

ÇÃO (%)

COMÉRCIO

(%)

SERVIÇOS

(%)

ADMINIS-

TRAÇÃO

PÚBLICA

(%)

OUTRAS

ATIVIDADES

(%)

2003 0,5 13,9 8,5 20,8 34,0 6,4 16,0

2004 0,5 13,4 8,2 20,5 34,8 6,5 16,0

2005 0,5 13,1 8,4 20,5 34,7 6,8 16,0

2006 0,4 13,3 8,3 20,6 34,3 6,5 16,6

2007 0,4 13,2 7,8 20,2 34,6 6,5 17,3

2008 0,4 13,1 7,7 19,8 34,8 6,8 17,4

2009 0,4 13,2 8,0 19,5 35,0 6,9 17,0

2010 0,5 13,1 8,2 19,2 34,8 6,9 17,4

2011 0,5 13,1 8,2 19,4 34,2 6,9 17,7

2012 0,5 13,1 8,3 19,6 34,0 7,2 17,3

2013 0,5 13,0 8,3 19,4 34,1 7,3 17,5

2014 0,6 13,2 8,1 19,4 34,0 7,4 17,3

2015 0,4 13,0 7,7 19,3 35,1 7,7 16,7

2016 0,5 13,4 8,0 19,9 34,7 7,5 16,1

Page 102: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

102

TABELA 19 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

ANOS

TRABALHADOR

DOMÉSTICO (%)

EMPREGADO DO

SETOR PRIVADO (%)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

FEDERAL (%)

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

2003 2,3 5,2 37,3 13,9 3,7 0,6 0,3

2004 2,5 5,6 36,9 13,9 3,8 0,6 0,3

2005 2,8 5,5 37,0 13,8 3,8 0,6 0,2

2006 2,9 5,7 38,5 12,7 3,6 0,6 0,3

2007 2,8 5,7 39,7 11,6 3,6 0,8 0,3

2008 3,0 5,4 39,8 11,6 3,9 0,8 0,2

2009 2,8 5,6 40,4 10,8 3,9 0,9 0,3

2010 2,7 5,0 42,2 10,9 3,9 0,8 0,3

2011 2,4 4,7 43,9 10,0 3,9 0,8 0,3

2012 2,3 4,5 44,1 10,0 4,1 1,0 0,4

2013 2,3 4,0 44,7 9,2 4,2 1,0 0,4

2014 2,2 3,8 45,6 8,3 4,3 1,0 0,4

2015 2,2 3,8 45,1 7,9 4,8 0,8 0,4

2016 2,0 3,5 45,1 8,0 4,2 1,0 0,4

Page 103: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

103

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

ESTADUAL (%)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

MUNICIPAL (%) CONTA

PRÓPRIA

(%)

EMPREGADOR

(%)

NÃO

REMUNE-

RADO (%)RJUCOM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

3,4 0,5 0,4 2,3 0,5 0,4 22,6 5,9 0,6

3,4 0,4 0,4 2,4 0,6 0,4 23,3 5,3 0,6

3,2 0,6 0,4 2,3 0,7 0,4 23,2 4,9 0,4

2,8 0,5 0,4 2,3 0,8 0,5 23,1 4,9 0,4

3,0 0,4 0,4 2,5 0,8 0,6 22,8 4,7 0,4

3,1 0,4 0,4 2,7 0,8 0,6 22,3 4,6 0,5

3,2 0,4 0,4 2,5 0,7 0,7 22,4 4,4 0,4

3,2 0,5 0,3 2,6 0,7 0,7 21,6 4,2 0,4

3,4 0,5 0,4 2,5 0,7 0,7 21,3 4,0 0,4

3,2 0,5 0,4 2,5 0,7 0,6 20,9 4,4 0,4

3,3 0,5 0,4 2,9 0,8 0,6 21,3 4,1 0,4

3,5 0,5 0,3 2,9 0,7 0,6 21,6 4,0 0,3

3,3 0,4 0,3 3,2 0,6 0,7 22,3 3,9 0,3

3,4 0,3 0,3 3,6 0,7 0,7 23,1 3,3 0,4

Page 104: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

104

TABELA 20 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS POR RELAÇÃO COM O CHEFE DO DOMICÍLIO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando outros: outro parente, agregado, pensionista, empregado domésti-

co, parente de empregado doméstico.

ANOSCHEFE

(%)CÔNJUGE

(%)FILHO

(%)OUTROS

(%)

2003 52,2 21,0 22,0 4,9

2004 52,3 20,5 22,2 4,9

2005 52,0 20,9 22,2 4,9

2006 52,1 20,9 21,8 5,2

2007 51,7 21,2 22,1 5,1

2008 51,6 21,4 22,2 4,8

2009 51,7 22,2 21,4 4,7

2010 52,0 22,4 20,6 4,9

2011 51,4 22,8 20,4 5,3

2012 50,4 22,9 21,3 5,4

2013 50,7 23,1 21,0 5,2

2014 50,8 23,0 20,9 5,2

2015 50,8 23,4 20,3 5,4

2016 51,6 24,0 19,4 5,0

Page 105: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

105

TABELA 21 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Considerando período de referência de 7 dias.

ANOSRIO DE

JANEIRO (%)

SÃO PAULO

(%)

PORTO ALEGRE

(%)

BELO HORIZONTE

(%)

RECIFE(%)

SALVADOR(%)

2003 7,7 11,4 7,3 8,5 10,1 13,4

2004 7,2 9,9 6,4 8,2 9,0 12,3

2005 6,6 8,4 5,8 6,9 10,6 12,3

2006 6,9 8,8 6,7 6,6 11,0 11,1

2007 6,0 8,7 5,9 5,7 9,4 11,2

2008 5,8 7,0 4,8 5,1 7,4 8,8

2009 5,2 7,9 4,6 5,2 7,4 8,9

2010 4,7 6,2 3,7 4,3 5,9 8,3

2011 4,3 5,5 3,6 3,9 4,7 7,6

2012 4,3 5,1 3,3 3,5 4,3 5,8

2013 3,9 5,3 3,0 3,4 4,8 6,4

2014 3,0 4,3 3,2 3,0 4,8 7,3

2015 4,1 6,2 4,9 4,7 7,0 9,9

2016 4,1 7,4 5,2 6,0 9,0 10,0

Page 106: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

106

TABELA 22 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA SEXO

HOMENS (%) MULHERES (%)

2003 7,7 5,9 10,0

2004 7,2 5,2 9,8

2005 6,6 4,7 9,0

2006 6,9 5,3 8,9

2007 6,0 4,5 7,9

2008 5,8 4,1 7,8

2009 5,2 3,8 6,9

2010 4,7 3,2 6,5

2011 4,3 3,0 5,9

2012 4,3 3,2 5,6

2013 3,9 2,9 5,1

2014 3,0 2,3 3,8

2015 4,1 3,6 4,8

2016 4,1 3,7 4,7

Page 107: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

107

TABELA 23 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando brancos (brancos e amarelos) e não brancos (pretos, pardos e

indígenas).(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA COR

DENTRE OS BRANCOS (%)

DENTRE OS NÃO BRANCOS (%)

2003 7,7 6,5 9,2

2004 7,2 5,9 8,8

2005 6,6 5,2 8,1

2006 6,9 5,6 8,4

2007 6,0 4,8 7,4

2008 5,8 5,0 6,7

2009 5,2 4,5 6,0

2010 4,7 3,8 5,6

2011 4,3 3,8 4,9

2012 4,3 3,7 4,8

2013 3,9 3,3 4,5

2014 3,0 2,6 3,3

2015 4,1 3,9 4,4

2016 4,1 4,1 4,2

Page 108: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

108

TABELA 24 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE CADA FAIXA ETÁRIA

15 A 17 ANOS

(%)

18 A 29 ANOS

(%)

30 A 49 ANOS

(%)

50 A 64 ANOS

(%)

65 OU MAIS (%)

2003 5,5 25,9 13,5 5,5 3,2 1,5

2004 5,0 22,6 13,2 5,0 3,1 1,6

2005 4,3 23,1 12,9 4,3 2,4 1,9

2006 4,4 25,3 13,7 4,4 2,5 1,7

2007 4,1 19,0 11,8 4,1 2,3 1,5

2008 4,2 18,9 11,2 4,2 2,2 1,7

2009 5,2 18,2 10,3 3,6 2,3 1,2

2010 4,7 17,0 9,2 3,5 2,0 0,8

2011 4,3 16,0 8,3 3,3 1,9 1,1

2012 4,3 15,4 8,5 3,2 1,9 0,6

2013 3,9 18,9 7,9 3,0 1,7 0,6

2014 3,0 13,7 5,9 2,4 1,3 0,5

2015 4,1 13,7 8,6 3,3 2,0 0,6

2016 4,1 20,3 8,3 3,6 1,8 0,9

Page 109: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

109

TABELA 25 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSTOTAL

(%)

DENTRE OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE (ANOS DE ESTUDO)

SEM ES-COLARI-

DADE (%)

1 A 3 ANOS

(%)

4 ANOS

(%)

5 A 7 ANOS

(%)

8 ANOS

(%)

9 A 10 ANOS

(%)

11 ANOS

(%)

12 ANOS OU MAIS

(%)

2003 7,7 5,0 6,3 5,1 10,6 7,6 15,8 9,1 4,5

2004 7,2 4,3 6,0 4,3 9,7 7,3 13,8 9,4 3,7

2005 6,6 4,4 5,4 4,2 9,0 6,6 13,4 8,1 3,5

2006 6,9 4,4 5,4 4,2 9,4 6,4 13,8 8,6 3,9

2007 6,0 3,5 4,8 3,4 7,7 5,9 11,5 7,8 3,3

2008 5,8 4,4 3,8 2,9 7,5 5,4 10,4 7,5 3,6

2009 5,2 3,9 4,1 2,5 6,1 4,4 9,8 6,8 3,5

2010 4,7 2,5 2,7 3,0 6,6 4,1 9,2 6,0 2,8

2011 4,3 2,0 3,6 2,4 6,1 3,9 9,0 5,3 2,7

2012 4,3 1,9 2,5 2,5 5,5 4,0 8,4 5,2 2,9

2013 3,9 2,0 3,3 1,9 4,9 4,0 7,7 4,7 2,6

2014 3,0 1,9 2,0 1,6 3,9 3,0 5,9 3,5 2,1

2015 4,1 2,4 2,8 2,1 5,1 4,6 8,2 4,7 3,0

2016 4,1 0,0 3,5 2,3 2,7 4,1 6,9 4,9 3,6

Page 110: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

110

TABELA 26 • TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.(2) Sem informações de setor anteriormente trabalhado para a administração pública.

ANOSAGRÍCOLA

(%)

INDÚSTRIA

(%)

CONSTRUÇÃO

(%)

COMÉRCIO

(%)

SERVIÇOS

(%)

OUTRAS

ATIVIDA-

DES (%)

2003 3,1 3,6 4,9 4,9 3,7 5,6

2004 3,3 3,2 3,7 4,1 3,2 4,5

2005 2,1 3,0 3,1 3,5 2,7 4,0

2006 1,2 3,2 2,9 3,6 2,9 4,1

2007 1,2 2,4 2,8 3,3 2,3 3,2

2008 1,1 2,3 2,7 3,0 2,4 3,6

2009 2,8 2,1 2,6 3,2 2,3 3,9

2010 0,7 2,2 1,5 2,9 1,9 3,0

2011 1,4 2,1 2,5 2,7 1,9 3,4

2012 1,5 1,9 2,5 2,7 1,9 3,4

2013 2,6 2,1 1,8 3,0 1,9 3,2

2014 1,2 1,7 1,8 2,3 1,3 2,2

2015 1,6 2,9 3,9 2,9 1,6 3,8

2016 3,2 3,1 4,5 1,6 1,3 4,3

Page 111: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

111

TABELA 27 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS HOMENS (%) MULHERES (%)

2003 43,2 56,8

2004 40,2 59,8

2005 39,5 60,5

2006 42,5 57,5

2007 41,8 58,2

2008 39,6 60,4

2009 40,1 59,9

2010 37,0 63,0

2011 38,2 61,8

2012 41,0 59,0

2013 40,3 59,7

2014 42,0 58,0

2015 46,9 53,1

2016 48,3 51,7

Page 112: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

112

TABELA 28 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS BRANCOS (%) NÃO BRANCOS (%)

2003 46,8 53,2

2004 44,8 55,2

2005 42,2 57,8

2006 43,3 56,7

2007 43,4 56,6

2008 46,6 53,4

2009 45,6 54,4

2010 42,1 57,9

2011 45,2 54,8

2012 42,9 57,1

2013 41,3 58,7

2014 42,9 57,1

2015 44,2 55,8

2016 45,5 54,5

Page 113: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

113

TABELA 29 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS15 A 17

ANOS (%)18 A 29

ANOS (%)30 A 49

ANOS (%)50 A 64

ANOS (%)

65 ANOS OU MAIS

(%)

2003 5,7 51,9 34,8 7,1 0,5

2004 5,0 53,2 33,8 7,4 0,6

2005 4,9 55,6 32,0 6,7 0,8

2006 5,2 56,1 31,3 6,8 0,6

2007 3,6 54,7 33,6 7,4 0,7

2008 3,8 52,5 35,0 7,8 0,9

2009 3,6 52,4 33,9 9,4 0,7

2010 3,8 50,2 36,3 9,3 0,5

2011 4,0 48,1 37,4 9,7 0,8

2012 3,6 49,6 36,5 9,9 0,4

2013 4,0 48,3 36,9 10,3 0,6

2014 3,8 45,7 39,1 10,7 0,6

2015 2,6 47,6 37,5 11,8 0,6

2016 2,9 43,4 41,6 11,2 0,9

Page 114: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

114

TABELA 30 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS0

(%)1 A 3(%)

4(%)

5 A 7(%)

8(%)

9 A 10(%)

11(%)

12 OU MAIS(%)

2003 2,1 4,8 8,8 14,7 14,7 11,8 32,0 11,2

2004 1,6 4,6 7,5 14,1 14,9 11,0 35,9 10,4

2005 1,7 4,5 8,0 13,8 14,5 11,7 34,9 11,0

2006 1,7 4,2 7,1 13,6 12,9 11,5 37,0 12,1

2007 1,2 3,7 6,3 12,6 13,4 10,5 40,1 12,2

2008 1,3 2,9 5,1 12,5 12,3 9,7 41,3 15,0

2009 1,3 3,3 4,4 10,7 11,1 9,4 43,0 16,7

2010 0,8 2,2 5,5 12,5 11,6 9,2 42,8 15,4

2011 0,9 2,8 4,4 11,9 11,5 10,3 41,3 16,9

2012 0,7 1,8 4,5 10,6 11,2 10,2 42,2 18,9

2013 0,7 2,3 3,4 9,8 11,7 9,6 42,6 19,9

2014 0,8 1,5 3,6 9,0 10,8 8,9 43,6 21,8

2015 0,6 1,5 2,9 8,4 11,4 9,9 42,6 22,6

2016 0,0 1,8 2,7 4,1 11,1 7,9 45,3 27,2

Page 115: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

115

TABELA 31 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.(3) Inlui não trabalho anterior e setores não especificados. Sem informações de seto-

res anteriormente trabalhados para a administração pública.

ANOSAGRÍCOLA

(%)

INDÚSTRIA

(%)

CONSTRUÇÃO

(%)

COMÉRCIO

(%)

SERVIÇOS

(%)

OUTRAS

ATIVIDADES

(%)

2003 0,3 10,4 8,6 21,1 25,8 18,9

2004 0,4 10,3 7,2 20,1 26,1 17,5

2005 0,3 11,5 7,5 20,9 27,4 19,0

2006 0,1 12,4 6,9 21,5 28,2 19,9

2007 0,2 10,6 7,4 22,2 26,0 18,7

2008 0,1 10,0 6,9 20,1 27,9 21,6

2009 0,4 8,9 6,6 20,9 26,8 21,8

2010 0,1 11,2 4,8 22,4 25,9 21,3

2011 0,3 10,4 7,6 19,7 24,3 23,0

2012 0,3 9,6 8,2 20,4 25,2 23,0

2013 0,5 10,5 5,8 22,9 25,9 22,6

2014 0,4 11,3 7,5 23,4 22,7 19,5

2015 0,2 13,1 10,3 19,2 18,5 21,9

2016 0,6 15,2 13,4 11,7 15,9 25,6

Page 116: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

116

TABELA 32 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM 15 ANOS OU MAIS DESEMPREGADA SEGUNDO TEMPO DE DESEMPREGO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSMENOS DE

1 MÊS(%)

1 A 3 MESES

(%)

3 A 6 MESES

(%)

6 A 12 MESES

(%)

12 MESES OU MAIS

(%)

2003 9,0 17,4 23,0 20,6 30,0

2004 5,3 17,1 23,4 20,5 33,6

2005 4,8 18,1 24,3 20,5 32,2

2006 5,4 19,4 23,5 19,2 32,4

2007 5,0 19,1 21,4 18,4 36,1

2008 5,3 20,6 22,4 17,8 33,8

2009 8,2 20,0 22,3 17,6 32,0

2010 7,7 20,9 21,1 16,8 33,5

2011 11,3 21,1 22,2 16,5 28,9

2012 7,5 25,6 24,5 15,5 26,9

2013 7,2 24,5 25,1 16,1 27,2

2014 6,3 20,7 22,9 19,5 30,7

2015 7,0 21,7 23,2 19,8 28,2

2016 7,0 21,5 20,3 25,4 25,9

Page 117: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

117

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(R$)

SÃO

PAULO

(R$)

PORTO

ALEGRE

(R$)

BELO

HORIZONTE

(R$)

RECIFE

(R$)

SALVADOR

(R$)

2003 1.482,7 1.812,6 1.528,4 1.334,0 1.096,4 1.218,9

2004 1.464,5 1.778,0 1.545,2 1.353,9 1.059,9 1.205,3

2005 1.512,8 1.815,5 1.539,4 1.408,8 1.116,7 1.229,0

2006 1.569,3 1.876,9 1.587,2 1.508,0 1.212,4 1.316,5

2007 1.665,2 1.908,6 1.642,0 1.583,0 1.232,6 1.352,5

2008 1.760,4 1.947,5 1.682,8 1.647,4 1.218,1 1.438,8

2009 2.038,4 2.244,9 1.973,4 1.907,9 1.344,0 1.674,3

2010 2.172,3 2.280,7 2.074,7 2.004,7 1.510,9 1.772,2

2011 2.269,4 2.306,4 2.113,6 2.088,3 1.540,7 1.834,8

2012 2.336,2 2.409,3 2.153,5 2.242,8 1.675,9 1.880,1

2013 2.434,1 2.431,8 2.251,2 2.244,3 1.690,3 1.752,6

2014 2.608,5 2.454,7 2.327,0 2.253,2 1.759,1 1.782,2

2015 2.525,2 2.374,4 2.270,2 2.104,1 1.696,9 1.714,2

2016 2.379,2 2.351,3 2.226,2 1.956,7 1.697,4 1.629,0

TABELA 33 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO: REGIÕES METROPOLITANA, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 118: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

118

TABELA 34 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS HOMENS (R$) MULHERES (R$)

2003 1.681,5 1.208,5

2004 1.678,7 1.172,7

2005 1.728,1 1.220,2

2006 1.778,4 1.290,9

2007 1.885,2 1.375,7

2008 2.002,4 1.444,9

2009 2.297,4 1.710,0

2010 2.457,6 1.812,6

2011 2.573,6 1.882,9

2012 2.620,7 1.981,5

2013 2.729,5 2.073,9

2014 2.929,7 2.218,1

2015 2.850,8 2.133,9

2016 2.646,5 2.061,1

Page 119: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

119

TABELA 35 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS BRANCOS (R$) NÃO BRANCOS (R$)

2003 1.894,9 983,0

2004 1.880,3 973,7

2005 1.984,0 992,7

2006 2.032,0 1.043,2

2007 2.168,0 1.081,0

2008 2.291,4 1.157,9

2009 2.651,3 1.373,6

2010 2.867,9 1.463,1

2011 3.004,5 1.519,5

2012 3.102,2 1.612,6

2013 3.205,2 1.712,4

2014 3.456,4 1.825,2

2015 3.320,5 1.826,1

2016 3.064,0 1.820,2

Page 120: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

120

TABELA 36 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS15 A 17

ANOS (R$)18 A 29

ANOS (R$)30 A 49

ANOS (R$)50 A 64

ANOS (R$)

65 ANOS OU MAIS

(R$)

2003 442,7 991,5 1.660,6 1.809,5 1.586,7

2004 441,2 989,8 1.603,7 1.811,1 1.787,6

2005 443,9 997,4 1.648,1 1.879,7 1.990,2

2006 505,6 1.047,3 1.680,1 2.035,6 1.739,6

2007 501,2 1.086,9 1.733,5 2.246,4 2.043,2

2008 513,4 1.157,1 1.796,4 2.347,0 2.653,4

2009 564,6 1.383,5 2.138,0 2.581,0 2.365,5

2010 594,1 1.440,7 2.284,9 2.724,5 2.764,3

2011 665,4 1.490,6 2.380,2 2.800,5 3.317,1

2012 751,2 1.539,8 2.456,4 2.818,0 3.441,5

2013 743,5 1.652,5 2.554,9 2.816,3 3.603,6

2014 785,9 1.679,4 2.724,6 3.109,5 3.761,1

2015 796,0 1.641,5 2.623,2 2.964,3 3.679,2

2016 802,2 1.665,3 2.447,4 2.694,7 3.243,0

Page 121: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

121

TABELA 37 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS0

(R$)1 A 3(R$)

4(R$)

5 A 7(R$)

8(R$)

9 A 10(R$)

11(R$)

12 OU MAIS(R$)

2003 704,6 695,4 828,3 744,6 946,8 884,5 1.393,3 3.705,5

2004 658,4 659,5 814,2 721,4 916,6 859,1 1.316,9 3.610,3

2005 626,5 670,1 822,8 750,9 920,4 855,4 1.329,0 3.647,3

2006 687,6 717,6 873,5 784,8 978,5 918,0 1.366,4 3.636,3

2007 698,3 755,1 894,0 829,9 1.007,7 937,2 1.382,8 3.793,8

2008 711,1 804,0 918,5 857,6 1.032,8 918,5 1.404,7 3.921,2

2009 887,1 965,9 1.039,4 994,8 1.205,0 1.096,3 1.624,9 4.391,2

2010 873,4 982,7 1.077,8 1.087,4 1.246,4 1.134,9 1.705,1 4.566,5

2011 970,5 1.050,8 1.139,3 1.075,5 1.268,0 1.144,4 1.707,3 4.757,8

2012 1.056,4 1.057,0 1.172,0 1.114,1 1.343,5 1.188,5 1.756,6 4.744,0

2013 1.079,0 1.059,6 1.213,6 1.177,7 1.394,2 1.301,9 1.811,7 4.706,6

2014 1.108,6 1.167,1 1.280,4 1.232,5 1.383,6 1.361,3 1.835,7 5.003,9

2015 1.117,3 1.173,2 1.276,5 1.224,7 1.334,2 1.309,6 1.808,1 4.710,0

2016 1.093,5 1.258,8 1.208,4 1.227,3 1.349,3 1.272,6 1.782,2 4.316,6

Page 122: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

122

TABELA 38 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO POR SETOR DE ATIVIDADES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSAGRÍCOLA

(R$)

INDÚSTRIA

(R$)

CONSTRU-

ÇÃO (R$)

COMÉRCIO

(R$)

SERVIÇOS

(R$)

ADMINIS-

TRAÇÃO

PÚBLICA

(R$)

OUTRAS

ATIVIDADES

(R$)

2003 1.137,3 1.468,4 1.051,8 1.137,3 1.319,3 2.779,3 1.919,7

2004 1.056,4 1.405,5 1.060,2 1.105,2 1.286,6 2.678,6 2.007,1

2005 947,9 1.414,8 1.046,3 1.183,9 1.312,9 2.807,6 2.104,0

2006 858,3 1.568,4 1.045,2 1.211,5 1.357,6 2.885,7 2.124,4

2007 1.025,1 1.715,6 1.238,6 1.270,2 1.440,0 3.160,4 2.148,5

2008 1.162,9 1.743,0 1.292,6 1.243,4 1.508,1 3.460,2 2.388,5

2009 1.160,8 2.112,3 1.478,9 1.510,6 1.697,6 4.105,9 2.710,7

2010 1.099,9 2.183,8 1.598,8 1.579,5 1.829,0 4.300,9 2.945,5

2011 1.602,6 2.344,8 1.804,9 1.598,2 1.925,5 4.538,3 2.960,8

2012 1.444,6 2.492,6 1.855,6 1.640,1 2.080,3 4.351,0 2.957,3

2013 1.960,0 2.698,0 1.986,1 1.749,2 2.137,3 4.602,5 3.022,9

2014 2.327,0 2.852,2 2.203,9 1.952,9 2.295,4 4.717,0 3.222,6

2015 1.938,2 2.718,3 2.095,6 1.820,7 2.262,9 4.532,7 3.115,9

2016 1.298,8 2.581,2 1.804,5 1.743,8 2.175,4 4.456,7 2.927,1

Page 123: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

123

TABELA 39 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO SEGUNDO RELAÇÃO COM O CHEFE DO DOMICÍLIO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSCHEFE

(R$)CÔNJUGE

(R$)FILHO (R$)

OUTROS(R$)

2003 1.777,5 1.295,3 1.055,7 988,9

2004 1.762,2 1.260,7 1.033,1 1.026,4

2005 1.829,1 1.288,1 1.085,8 1.000,6

2006 1.870,8 1.383,9 1.131,1 1.099,6

2007 2.001,5 1.469,4 1.186,5 1.110,9

2008 2.116,5 1.539,9 1.251,8 1.220,4

2009 2.413,1 1.863,9 1.451,5 1.362,6

2010 2.559,1 2.014,6 1.499,2 1.557,3

2011 2.697,4 2.146,6 1.493,2 1.584,8

2012 2.802,8 2.159,9 1.577,5 1.625,0

2013 2.905,5 2.211,7 1.665,8 1.771,0

2014 3.118,1 2.446,6 1.713,2 1.825,3

2015 2.997,8 2.376,9 1.683,6 1.793,8

2016 2.736,7 2.267,0 1.725,4 1.617,7

Page 124: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

124

TABELA 40 • RENDIMENTO REAL MÉDIO DA POPULAÇÃO DE 15 ANOS OU MAIS OCUPADA POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

ANOS

TRABALHADOR

DOMÉSTICO (R$)

EMPREGADO DO

SETOR PRIVADO (R$)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

FEDERAL (R$)

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

2003 683 513 1.456 966 3.430 4.255 2.549

2004 667 491 1.461 963 3.369 4.168 1.782

2005 682 505 1.458 1.061 3.483 3.989 2.046

2006 723 549 1.535 1.024 3.668 5.315 1.789

2007 779 579 1.577 1.063 4.035 5.220 1.631

2008 799 591 1.623 1.114 4.158 5.696 2.286

2009 951 705 1.917 1.276 5.087 7.231 2.507

2010 976 746 2.017 1.471 5.537 7.033 2.466

2011 1.000 767 2.034 1.618 5.888 6.347 3.812

2012 1.101 831 2.095 1.641 5.755 6.820 3.267

2013 1.157 894 2.180 1.842 5.525 7.017 4.302

2014 1.192 945 2.301 1.767 5.819 6.971 3.369

2015 1.147 926 2.242 1.751 5.622 7.114 4.259

2016 1.192 944 2.114 1.677 5.424 7.287 4.503

Page 125: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

125

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

ESTADUAL (R$)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

MUNICIPAL (R$) CONTA

PRÓPRIA

(R$)

EMPREGA-

DOR (R$)RJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

2.649 1.792 2.080 1.770 1.084 1.242 1.121 3.560

2.720 1.620 1.442 1.819 1.087 1.238 1.124 3.601

2.709 1.671 1.682 2.061 1.120 1.111 1.183 3.959

2.789 1.986 1.554 2.074 1.422 1.011 1.244 3.987

2.977 2.327 1.651 2.240 1.418 1.129 1.358 4.150

3.394 2.345 1.874 2.392 1.342 1.149 1.436 4.399

3.861 3.298 1.676 2.718 1.621 1.458 1.601 4.733

4.057 3.023 1.739 2.817 2.028 1.530 1.668 5.539

4.307 2.718 2.365 2.724 1.621 1.405 1.758 6.280

4.308 3.349 2.464 3.085 1.708 1.462 1.790 5.817

4.477 4.136 2.495 2.943 1.934 1.792 1.868 5.839

4.612 3.176 2.741 3.139 1.895 2.312 2.027 7.135

4.466 2.923 3.294 3.185 1.814 2.178 2.014 6.145

4.533 3.665 3.855 2.924 1.839 2.048 1.988 4.721

Page 126: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

126

TABELA 41 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS EMPREGADOS COM CAR-TEIRA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(%)

SÃO

PAULO

(%)

PORTO

ALEGRE

(%)

BELO

HORIZONTE

(%)

RECIFE

(%)

SALVADOR

(%)

2003 40,9 47,1 47,2 45,4 35,8 42,5

2004 40,7 45,8 47,8 45,3 36,8 41,5

2005 41,7 47,2 49,0 47,2 38,2 41,2

2006 43,2 48,7 49,1 47,7 37,7 42,1

2007 44,4 49,6 49,7 48,3 40,3 43,0

2008 44,7 51,7 51,1 50,1 41,6 44,5

2009 45,2 52,2 52,4 51,2 43,4 46,0

2010 46,9 54,0 53,6 52,5 44,8 47,1

2011 48,2 56,5 55,1 53,8 47,6 50,3

2012 48,5 57,7 55,1 53,9 48,1 51,2

2013 49,2 58,7 55,9 56,1 50,8 50,4

2014 50,0 59,5 56,2 55,7 51,0 49,5

2015 49,1 59,1 54,7 54,8 49,9 48,9

2016 49,0 58,8 54,5 55,5 48,9 50,3

Page 127: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

127

TABELA 42 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS EMPREGADOS SEM CAR-TEIRA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(%)

SÃO

PAULO

(%)

PORTO

ALEGRE

(%)

BELO

HORIZONTE

(%)

RECIFE

(%)

SALVADOR

(%)

2003 20,5 23,1 18,6 21,4 24,6 22,0

2004 20,7 24,5 19,0 22,2 23,9 21,2

2005 20,4 24,3 19,1 20,8 23,5 22,4

2006 19,6 23,2 18,9 20,5 23,6 22,8

2007 18,6 21,9 18,8 20,7 22,2 21,9

2008 18,2 20,4 18,4 19,4 19,8 22,0

2009 17,9 20,1 17,0 18,2 17,9 20,0

2010 17,3 18,4 16,2 18,0 18,3 19,4

2011 16,2 16,9 15,8 16,3 18,3 17,5

2012 15,9 15,5 14,9 15,7 17,9 16,9

2013 14,6 14,0 14,4 13,8 15,9 17,0

2014 13,4 12,7 13,3 12,9 14,9 16,0

2015 13,1 12,7 13,4 12,8 14,3 16,0

2016 12,9 12,4 11,9 12,1 13,4 15,6

Page 128: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

128

TABELA 43 • PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DOS OCUPADOS POR CONTA PRÓPRIA NA OCUPAÇÃO TOTAL: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(%)

SÃO

PAULO

(%)

PORTO

ALEGRE

(%)

BELO

HORIZONTE

(%)

RECIFE

(%)

SALVADOR

(%)

2003 22,6 17,5 19,5 19,4 24,1 22,4

2004 23,3 17,9 18,7 19,0 24,2 24,5

2005 23,2 16,5 17,8 18,6 22,6 23,1

2006 23,1 16,1 18,7 18,2 22,0 22,5

2007 22,8 17,2 18,2 17,8 21,2 22,7

2008 22,3 16,7 17,3 16,7 22,9 21,3

2009 22,4 16,4 17,7 16,6 23,3 21,4

2010 21,6 16,4 17,4 15,9 21,5 21,6

2011 21,3 16,0 16,1 16,5 20,1 19,8

2012 20,9 15,7 16,8 17,2 19,8 19,7

2013 21,3 15,9 16,3 16,6 19,6 21,0

2014 21,6 16,9 16,9 17,5 20,0 22,7

2015 22,3 17,4 18,0 18,5 21,1 23,7

2016 23,1 17,7 19,8 19,5 21,7 23,5

Page 129: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

129

TABELA 44 • DIFERENÇA PERCENTUAL ENTRE O RENDIMENTO DO TRABALHO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA E EMPREGADOS SEM CARTEIRA: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(%)

SÃO

PAULO

(%)

PORTO

ALEGRE

(%)

BELO

HORIZONTE

(%)

RECIFE

(%)

SALVADOR

(%)

2003 65,6 79,0 52,8 56,2 79,3 105,6

2004 71,1 80,1 56,1 73,1 69,5 106,3

2005 61,7 70,9 50,1 66,7 75,0 94,6

2006 71,2 69,7 55,4 63,8 80,2 80,1

2007 72,2 61,4 60,6 57,3 75,4 89,6

2008 67,8 63,0 53,8 49,3 71,8 83,8

2009 75,1 58,6 50,0 49,5 75,2 73,5

2010 60,8 44,8 41,1 43,2 66,7 66,8

2011 47,8 37,6 43,1 38,1 60,2 63,6

2012 48,0 39,4 37,8 35,3 58,4 57,5

2013 36,6 34,2 37,6 30,7 61,7 53,4

2014 46,2 34,7 33,5 30,8 50,4 51,6

2015 39,4 40,9 38,1 33,4 51,9 55,6

2016 35,2 37,7 41,3 37,9 44,1 63,5

Page 130: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

130

TABELA 45 • DIFERENÇA PERCENTUAL ENTRE O RENDIMENTO DO TRABALHO DE EMPREGADOS COM CARTEIRA E TRABALHADORES POR CONTA PRÓPRIA: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(%)

SÃO

PAULO

(%)

PORTO

ALEGRE

(%)

BELO

HORIZONTE

(%)

RECIFE

(%)

SALVADOR

(%)

2003 29,0 21,8 3,1 8,1 52,2 49,1

2004 27,8 22,9 8,0 10,0 41,6 49,1

2005 20,6 21,2 6,0 9,0 34,2 44,6

2006 23,1 20,1 -2,0 6,3 42,0 49,9

2007 17,0 14,2 0,7 3,6 32,4 45,0

2008 13,7 10,3 3,5 3,0 34,3 47,9

2009 22,3 4,6 -1,1 1,8 43,1 37,9

2010 22,5 4,7 -4,7 -2,1 36,1 41,1

2011 16,2 4,9 -9,5 -2,9 30,9 31,0

2012 19,3 -2,0 -8,0 -7,5 17,5 29,6

2013 19,5 0,8 -7,9 -10,3 10,6 29,3

2014 15,8 -1,5 -7,6 -12,7 15,1 23,7

2015 12,6 -1,0 -2,9 -6,4 15,9 28,3

2016 9,2 -5,5 -7,9 -5,6 12,9 31,0

Page 131: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

131

TABELA 46 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

RIO DE

JANEIRO

(HORAS

SEMANAIS)

SÃO

PAULO

(HORAS

SEMANAIS)

PORTO

ALEGRE

(HORAS

SEMANAIS)

BELO

HORIZONTE

(HORAS

SEMANAIS)

RECIFE

(HORAS

SEMANAIS)

SALVADOR

(HORAS

SEMANAIS)

2003 42,6 43,1 42,1 41,1 41,9 41,2

2004 42,6 43,0 42,3 41,0 41,6 41,4

2005 42,5 42,9 42,2 41,0 41,7 41,4

2006 42,3 42,8 42,0 41,1 42,7 40,8

2007 42,2 42,5 42,0 41,2 42,0 40,9

2008 42,3 42,5 41,8 41,4 41,1 40,5

2009 41,9 42,4 42,1 41,0 41,2 40,4

2010 42,1 42,2 42,2 41,1 40,6 40,1

2011 42,3 42,6 42,3 41,0 40,4 40,5

2012 42,2 42,4 42,1 41,0 40,7 40,6

2013 41,9 42,0 41,6 41,1 40,7 40,1

2014 41,9 42,0 41,5 40,9 40,5 39,6

2015 41,2 41,9 41,3 40,6 40,4 39,7

2016 41,1 41,9 41,5 40,7 40,3 39,8

Page 132: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

132

TABELA 47 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSHOMENS

(HORAS SEMANAIS)MULHERES

(HORAS SEMANAIS)

2003 45,0 39,2

2004 45,0 39,3

2005 44,8 39,4

2006 44,5 39,4

2007 44,4 39,4

2008 44,4 39,4

2009 44,2 39,1

2010 44,2 39,4

2011 44,4 39,6

2012 44,3 39,5

2013 43,9 39,4

2014 43,7 39,7

2015 43,1 39,0

2016 42,9 39,0

Page 133: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

133

TABELA 48 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSBRANCOS

(HORAS SEMANAIS)NÃO BRANCOS

(HORAS SEMANAIS)

2003 42,2 42,9

2004 42,3 42,8

2005 42,3 42,7

2006 42,1 42,5

2007 42,0 42,5

2008 42,1 42,5

2009 41,7 42,2

2010 41,8 42,4

2011 41,9 42,7

2012 42,0 42,4

2013 41,7 42,0

2014 41,6 42,3

2015 41,1 41,4

2016 40,9 41,3

Page 134: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

134

TABELA 49 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

15 A 17 ANOS

(HORAS SEMANAIS)

18 A 29 ANOS

(HORAS SEMANAIS)

30 A 49 ANOS

(HORAS SEMANAIS)

50 A 64 ANOS

(HORAS SEMANAIS)

65 ANOS OU MAIS(HORAS

SEMANAIS)

2003 36,9 42,0 43,2 42,6 38,8

2004 36,4 41,8 43,3 42,5 39,7

2005 37,3 41,8 43,2 42,3 39,4

2006 36,3 41,7 42,9 42,3 39,3

2007 35,5 41,8 42,8 42,2 39,2

2008 36,7 41,6 42,9 42,2 39,4

2009 35,6 41,4 42,6 41,7 39,4

2010 36,3 41,6 42,7 42,0 39,0

2011 36,1 41,8 43,0 42,3 38,1

2012 34,1 41,6 42,8 42,2 39,0

2013 35,1 41,2 42,5 41,8 38,7

2014 35,8 41,3 42,6 41,8 39,6

2015 34,1 40,9 41,9 41,0 38,0

2016 30,3 40,3 42,1 40,5 38,5

Page 135: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

135

TABELA 50 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR ANOS DE ESTUDO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOS

0

(HORAS

SEMA-

NAIS)

1 A 3

(HORAS

SEMA-

NAIS)

4

(HORAS

SEMA-

NAIS)

5 A 7

(HORAS

SEMA-

NAIS)

8

(HORAS

SEMA-

NAIS)

9 A 10

(HORAS

SEMA-

NAIS)

11

(HORAS

SEMA-

NAIS)

12 OU MAIS

(HORAS

SEMANAIS)

2003 42,0 42,9 43,5 43,3 43,9 42,8 42,9 40,0

2004 42,3 43,0 43,5 43,1 43,7 42,8 43,0 40,2

2005 42,2 42,8 43,2 43,2 43,7 42,8 43,0 40,0

2006 41,4 42,0 43,1 43,1 43,4 42,7 42,9 40,1

2007 42,0 42,3 43,1 43,2 43,5 42,2 42,8 39,8

2008 42,1 43,0 43,1 43,0 43,9 42,0 42,8 39,9

2009 42,4 42,4 42,3 42,8 43,3 42,0 42,5 39,9

2010 42,0 42,1 42,8 43,1 43,3 42,3 42,7 40,1

2011 42,2 42,8 43,3 43,4 43,4 42,6 43,0 40,3

2012 42,0 42,3 42,7 42,8 43,4 42,3 43,0 40,3

2013 42,3 41,2 42,6 42,4 43,1 42,0 42,7 40,2

2014 42,7 41,9 42,8 42,9 43,0 42,5 42,6 40,2

2015 40,4 41,5 41,4 41,8 42,1 41,8 42,0 39,8

2016 38,8 41,7 40,8 41,6 42,0 40,0 42,2 39,6

Page 136: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

136

TABELA 51 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

ANOS

TRABALHADOR

DOMÉSTICO

(HORAS SEMANAIS)

EMPREGADO DO

SETOR PRIVADO

(HORAS SEMANAIS)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

FEDERAL

(HORAS SEMANAIS)

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

2003 44,3 37,7 44,1 42,0 42,0 41,1 36,6

2004 43,8 36,9 44,2 41,9 42,1 40,5 34,5

2005 43,2 36,3 44,0 41,8 41,8 41,4 34,4

2006 43,4 36,0 43,8 41,7 41,4 40,4 33,6

2007 43,4 36,2 43,7 41,6 41,1 40,2 31,9

2008 43,5 35,6 43,7 41,4 41,5 41,1 33,2

2009 42,9 34,9 43,5 41,2 41,3 40,7 33,7

2010 43,4 35,6 43,4 41,2 41,4 41,4 35,1

2011 43,8 35,6 43,6 41,2 41,7 40,8 34,6

2012 43,9 34,9 43,4 40,5 41,9 41,4 32,6

2013 43,0 34,1 43,2 40,0 41,6 41,0 33,2

2014 42,3 35,9 43,0 40,0 41,2 40,2 33,7

2015 41,6 33,1 42,8 39,4 41,1 40,2 36,4

2016 41,0 33,2 42,8 40,1 41,3 39,1 38,7

Page 137: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

137

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

ESTADUAL

(HORAS SEMANAIS)

FUNCIONÁRIO PÚBLICO

MUNICIPAL

(HORAS SEMANAIS)

CONTA PRÓ-

PRIA

(HORAS

SEMANAIS)

EMPREGADOR

(HORAS

SEMANAIS)RJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRARJU

COM

CARTEIRA

SEM

CARTEIRA

41,1 39,7 33,8 38,8 40,6 34,5 41,4 47,9

40,6 39,4 33,9 38,4 40,8 36,7 41,7 48,7

39,9 41,0 33,9 37,9 41,7 36,6 42,1 48,9

40,0 40,3 32,9 38,5 40,6 36,7 41,7 48,4

40,2 40,7 33,3 38,3 39,5 37,0 41,6 48,3

40,8 40,6 32,2 38,3 40,4 36,3 41,9 48,5

39,7 40,8 32,0 38,2 40,8 35,8 41,5 48,6

40,1 40,7 33,8 38,4 41,6 36,5 41,5 48,7

40,2 40,1 34,1 38,2 41,4 35,1 42,0 48,7

40,9 40,2 32,1 37,9 41,3 35,7 41,8 48,5

40,6 42,4 33,4 37,7 40,3 34,7 41,4 48,0

40,4 40,3 34,9 38,3 40,8 36,5 41,7 47,8

40,5 41,0 37,1 37,8 41,0 36,8 40,2 47,0

40,3 39,5 35,5 37,7 40,6 37,0 39,8 45,8

Page 138: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

138

TABELA 52 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO POR SETOR DE ATIVIDA-DES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSAGRÍCOLA

(HORAS SEMANAIS)

INDÚSTRIA(HORAS

SEMANAIS)

CONSTRUÇÃO(HORAS

SEMANAIS)

COMÉRCIO(HORAS

SEMANAIS)

SERVIÇOS(HORAS

SEMANAIS)

ADMINIS-TRAÇÃO PÚBLICA(HORAS

SEMANAIS)

OUTRAS ATIVIDADES

(HORAS SEMANAIS)

2003 45,1 42,2 44,0 44,8 40,2 41,7 42,1

2004 45,7 42,3 44,1 45,0 40,1 41,3 42,2

2005 45,1 42,5 44,1 44,9 40,0 41,2 42,1

2006 45,4 42,4 44,0 44,6 39,9 40,7 42,0

2007 44,5 42,4 44,0 44,6 39,8 40,8 41,8

2008 43,3 42,4 44,3 44,6 39,8 41,1 41,8

2009 45,1 42,3 43,9 44,7 39,2 40,9 41,8

2010 45,2 42,5 43,8 44,6 39,8 40,9 41,6

2011 44,5 42,6 44,2 44,8 39,9 41,2 41,7

2012 44,4 42,3 43,7 44,5 39,9 41,4 41,5

2013 42,2 42,3 43,3 44,2 39,4 41,3 41,6

2014 42,0 42,3 43,3 44,2 39,7 41,2 41,5

2015 42,3 41,5 42,5 43,5 39,0 41,3 40,8

2016 37,9 41,3 42,6 43,4 39,1 41,2 40,3

Page 139: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

139

TABELA 53 • JORNADA MÉDIA DE TRABALHO SEGUNDO RELAÇÃO COM O CHEFE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSCHEFE

(HORAS SEMANAIS)

CÔNJUGE(HORAS

SEMANAIS)

FILHO (HORAS

SEMANAIS)

OUTROS(HORAS

SEMANAIS)

2003 44,6 38,9 41,2 42,1

2004 44,6 39,1 41,0 41,8

2005 44,4 39,2 41,2 41,9

2006 44,1 39,2 41,0 42,0

2007 43,9 39,4 41,0 42,2

2008 44,0 39,5 41,0 41,9

2009 43,6 39,4 40,6 41,7

2010 43,6 39,8 40,8 41,7

2011 43,8 40,2 41,0 41,8

2012 43,6 40,4 40,9 41,3

2013 43,1 40,4 40,6 41,0

2014 43,2 40,5 40,6 40,9

2015 42,3 40,3 40,1 40,2

2016 42,2 40,3 39,5 40,0

Page 140: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

140

TABELA 54A • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO SEXO (MASCULINO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIROSÃO

PAULOPORTO

ALEGREBELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,526 0,526 0,526 0,526 0,526 0,526

2004 0,519 0,519 0,519 0,519 0,519 0,519

2005 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511

2006 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503

2007 0,497 0,497 0,497 0,497 0,497 0,497

2008 0,489 0,489 0,489 0,489 0,489 0,489

2009 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481

2010 0,480 0,480 0,480 0,480 0,480 0,480

2011 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476

2012 0,469 0,469 0,469 0,469 0,469 0,469

2013 0,457 0,457 0,457 0,457 0,457 0,457

2014 0,451 0,451 0,451 0,451 0,451 0,451

2015 0,444 0,444 0,444 0,444 0,444 0,444

2016 0,429 0,429 0,429 0,429 0,429 0,429

Page 141: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

141

TABELA 54B • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO SEXO (FEMININO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIROSÃO

PAULOPORTO

ALEGREBELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,512 0,512 0,512 0,512 0,512 0,512

2004 0,508 0,508 0,508 0,508 0,508 0,508

2005 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500

2006 0,491 0,491 0,491 0,491 0,491 0,491

2007 0,482 0,482 0,482 0,482 0,482 0,482

2008 0,477 0,477 0,477 0,477 0,477 0,477

2009 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470

2010 0,467 0,467 0,467 0,467 0,467 0,467

2011 0,459 0,459 0,459 0,459 0,459 0,459

2012 0,448 0,448 0,448 0,448 0,448 0,448

2013 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440

2014 0,438 0,438 0,438 0,438 0,438 0,438

2015 0,433 0,433 0,433 0,433 0,433 0,433

2016 0,415 0,415 0,415 0,415 0,415 0,415

Page 142: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

142

TABELA 55A • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO COR (BRANCO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,537 0,537 0,537 0,537 0,537 0,537

2004 0,531 0,531 0,531 0,531 0,531 0,531

2005 0,524 0,524 0,524 0,524 0,524 0,524

2006 0,518 0,518 0,518 0,518 0,518 0,518

2007 0,517 0,517 0,517 0,517 0,517 0,517

2008 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511 0,511

2009 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503 0,503

2010 0,504 0,504 0,504 0,504 0,504 0,504

2011 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500 0,500

2012 0,492 0,492 0,492 0,492 0,492 0,492

2013 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481 0,481

2014 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476 0,476

2015 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470 0,470

2016 0,455 0,455 0,455 0,455 0,455 0,455

Page 143: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

143

TABELA 55B • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI) SEGUNDO COR (NÃO BRANCO): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440 0,440

2004 0,437 0,437 0,437 0,437 0,437 0,437

2005 0,423 0,423 0,423 0,423 0,423 0,423

2006 0,417 0,417 0,417 0,417 0,417 0,417

2007 0,403 0,403 0,403 0,403 0,403 0,403

2008 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400

2009 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395

2010 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395 0,395

2011 0,391 0,391 0,391 0,391 0,391 0,391

2012 0,387 0,387 0,387 0,387 0,387 0,387

2013 0,380 0,380 0,380 0,380 0,380 0,380

2014 0,378 0,378 0,378 0,378 0,378 0,378

2015 0,372 0,372 0,372 0,372 0,372 0,372

2016 0,360 0,360 0,360 0,360 0,360 0,360

Page 144: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

144

TABELA 56 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS DE 15 ANOS OU MAIS (GINI): REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,505 0,520 0,495 0,530 0,554 0,574

2004 0,507 0,521 0,487 0,527 0,535 0,560

2005 0,507 0,519 0,471 0,519 0,515 0,548

2006 0,496 0,512 0,467 0,509 0,523 0,539

2007 0,498 0,503 0,467 0,506 0,498 0,527

2008 0,501 0,493 0,464 0,498 0,478 0,525

2009 0,489 0,491 0,459 0,490 0,447 0,512

2010 0,493 0,476 0,459 0,490 0,468 0,515

2011 0,497 0,466 0,452 0,489 0,464 0,500

2012 0,490 0,458 0,432 0,488 0,466 0,479

2013 0,485 0,449 0,434 0,467 0,440 0,459

2014 0,493 0,431 0,432 0,451 0,442 0,460

2015 0,484 0,422 0,435 0,437 0,433 0,451

2016 0,457 0,419 0,426 0,411 0,424 0,420

Page 145: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

145

TABELA 57 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCU-PADOS PROFESSORES (GINI) : REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,413 0,404 0,394 0,357 0,448 0,441

2004 0,410 0,390 0,408 0,395 0,405 0,447

2005 0,403 0,384 0,354 0,393 0,388 0,447

2006 0,383 0,384 0,372 0,382 0,393 0,426

2007 0,377 0,389 0,399 0,370 0,382 0,429

2008 0,340 0,381 0,360 0,353 0,364 0,427

2009 0,346 0,313 0,364 0,324 0,336 0,439

2010 0,358 0,347 0,388 0,357 0,381 0,413

2011 0,373 0,346 0,372 0,371 0,380 0,403

2012 0,383 0,325 0,359 0,362 0,408 0,406

2013 0,365 0,309 0,374 0,316 0,386 0,407

2014 0,390 0,297 0,353 0,326 0,382 0,417

2015 0,355 0,296 0,377 0,307 0,372 0,402

2016 0,321 0,245 0,401 0,235 0,324 0,359

Page 146: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

146

TABELA 58 • DESIGUALDADE DA RENDA DO TRABALHO ENTRE OS OCUPADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (GINI) : REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

Fonte:: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 0,438 0,419 0,482 0,505 0,513 0,522

2004 0,439 0,414 0,457 0,499 0,506 0,500

2005 0,450 0,430 0,466 0,489 0,488 0,505

2006 0,461 0,437 0,465 0,488 0,497 0,497

2007 0,454 0,425 0,476 0,505 0,491 0,498

2008 0,462 0,429 0,475 0,495 0,482 0,489

2009 0,470 0,424 0,475 0,498 0,455 0,478

2010 0,466 0,418 0,483 0,497 0,471 0,504

2011 0,480 0,417 0,481 0,500 0,463 0,477

2012 0,471 0,413 0,466 0,504 0,464 0,449

2013 0,458 0,407 0,461 0,481 0,449 0,433

2014 0,453 0,401 0,449 0,476 0,440 0,442

2015 0,443 0,394 0,451 0,478 0,430 0,423

2016 0,428 0,399 0,446 0,443 0,426 0,398

Page 147: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

147

TABELA 59 • RAZÃO ENTRE A RENDA DO TRABALHO DOS 90% MAIS POBRES E 10% MAIS RICOS, 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Considerando a população de 10 anos ou mais.(2) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 1,37 1,32 1,41 1,19 1,08 1,04

2004 1,37 1,32 1,46 1,24 1,14 1,11

2005 1,37 1,30 1,57 1,26 1,21 1,13

2006 1,41 1,33 1,58 1,31 1,15 1,13

2007 1,41 1,35 1,56 1,31 1,25 1,17

2008 1,36 1,36 1,56 1,32 1,33 1,18

2009 1,43 1,36 1,57 1,33 1,47 1,23

2010 1,42 1,47 1,56 1,32 1,39 1,19

2011 1,36 1,54 1,61 1,35 1,42 1,27

2012 1,41 1,57 1,72 1,34 1,40 1,42

2013 1,48 1,63 1,73 1,47 1,56 1,61

2014 1,43 1,71 1,79 1,55 1,59 1,57

2015 1,47 1,74 1,75 1,65 1,64 1,63

2016 1,63 1,76 1,75 1,76 1,62 1,86

Page 148: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

148

TABELA 60 • RETORNO DA EDUCAÇÃO SOBRE OS SALÁRIOS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

ANOS

RIO DE JANEIRO (%) SÃO PAULO (%) PORTO ALEGRE (%)

TOTALENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIORTOTAL

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIORTOTAL

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIOR

2003 8,2 13,0 24,0 9,8 12,3 25,8 9,0 12,5 22,1

2004 8,6 12,4 24,6 9,6 12,2 25,9 9,3 13,0 20,7

2005 8,7 12,7 23,5 9,7 11,5 25,5 9,6 12,4 19,7

2006 8,6 11,5 23,0 9,7 10,8 25,2 9,4 12,3 19,8

2007 8,4 11,0 22,7 9,5 10,2 25,1 8,6 11,6 19,9

2008 8,5 10,5 22,9 9,1 10,0 24,9 8,4 11,1 19,8

2009 7,8 10,8 23,0 8,5 9,4 24,7 8,8 10,2 20,5

2010 8,3 10,5 22,7 8,3 8,9 24,0 8,2 10,2 19,7

2011 8,3 10,5 22,7 8,3 8,9 24,0 8,2 10,2 19,7

2012 7,6 10,0 22,8 7,8 8,6 23,1 7,8 9,9 18,5

2013 7,3 10,0 21,5 7,6 8,2 22,0 7,1 9,6 17,8

2014 6,9 9,8 20,8 6,6 7,4 21,2 6,7 8,4 17,9

2015 7,3 10,5 20,6 5,8 7,0 19,7 6,4 8,4 17,2

2016 6,7 10,6 19,7 5,6 6,5 19,6 6,6 8,8 17,4

Page 149: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

149

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

BELO HORIZONTE (%) RECIFE (%) SALVADOR (%)

TOTALENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIORTOTAL

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIORTOTAL

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIOR

10,1 13,1 24,2 10,2 14,3 27,1 10,2 15,8 30,3

10,0 13,7 23,0 10,2 14,9 24,3 10,8 16,1 31,0

9,7 13,3 21,7 10,0 12,8 23,7 11,0 15,4 31,0

9,5 12,9 21,3 9,6 13,8 25,4 10,7 14,8 28,9

9,4 12,6 21,4 9,4 12,1 25,0 10,6 14,9 28,6

9,0 12,0 21,3 9,2 12,3 24,9 9,7 14,2 28,5

8,7 10,8 21,5 8,5 12,1 23,1 9,3 13,5 26,2

8,3 11,1 20,8 8,3 11,3 23,7 9,6 12,2 26,6

8,3 11,1 20,8 8,3 11,3 23,7 9,6 12,2 26,6

8,0 10,0 20,6 8,4 11,2 23,6 9,7 11,7 24,6

7,2 9,5 20,3 8,0 10,6 22,9 8,4 12,4 24,6

6,7 9,4 19,7 7,6 9,3 21,2 7,9 12,6 22,8

6,7 8,4 18,4 7,9 9,8 21,2 8,7 11,5 22,2

5,7 8,1 17,1 7,5 9,3 20,2 8,2 10,3 21,5

Page 150: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

150

TABELA 61 • RETORNO DA IDADE SOBRE OS SALÁRIOS: REGIÕES METROPOLITANAS, 2003 A 2016

ANOS

RIO DE JANEIRO (%) SÃO PAULO (%) PORTO ALEGRE (%)

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

2006 2,7 1,5 0,4 -0,7 3,0 1,7 0,4 -0,9 2,9 1,5 0,1 -1,3

2007 2,7 1,5 0,5 -0,6 2,8 1,5 0,4 -0,8 2,9 1,5 0,1 -1,2

2008 2,5 1,5 0,5 -0,5 2,7 1,5 0,4 -0,7 2,8 1,4 0,0 -1,3

2009 2,5 1,5 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,7 2,5 1,4 0,3 -0,8

2010 2,4 1,5 0,5 -0,4 2,4 1,4 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,8

2011 2,4 1,5 0,5 -0,4 2,4 1,4 0,4 -0,6 2,5 1,4 0,3 -0,8

2012 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,4 1,4 0,5 -0,5 2,5 1,4 0,2 -0,9

2013 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,3 1,4 0,4 -0,5 2,3 1,3 0,3 -0,8

2014 2,2 1,3 0,3 -0,6 2,2 1,3 0,4 -0,4 2,5 1,3 0,2 -0,9

2015 2,2 1,3 0,4 -0,5 2,1 1,3 0,5 -0,3 2,4 1,3 0,2 -0,8

2016 2,2 1,3 0,5 -0,4 2,1 1,3 0,6 -0,1 2,4 1,3 0,2 -0,9

Page 151: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

151

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

BELO HORIZONTE (%) RECIFE (%) SALVADOR (%)

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

30

ANOS

40

ANOS

50

ANOS

60

ANOS

3,5 1,8 0,2 -1,5 2,9 1,7 0,5 -0,6 3,5 2,0 0,5 -1,0

3,4 1,8 0,1 -1,5 2,7 1,7 0,7 -0,3 3,2 1,9 0,7 -0,5

3,2 1,7 0,3 -1,2 2,3 1,5 0,6 -0,2 3,1 1,9 0,7 -0,4

3,0 1,6 0,2 -1,1 2,1 1,4 0,7 0,0 2,9 1,8 0,7 -0,5

3,1 1,6 0,2 -1,3 2,1 1,4 0,6 -0,1 2,7 1,6 0,6 -0,4

3,1 1,6 0,2 -1,3 2,1 1,4 0,6 -0,1 2,7 1,6 0,6 -0,4

2,9 1,6 0,2 -1,1 2,2 1,3 0,5 -0,4 2,5 1,6 0,6 -0,3

2,8 1,5 0,2 -1,0 2,1 1,3 0,4 -0,4 2,4 1,5 0,6 -0,3

2,6 1,5 0,4 -0,7 2,0 1,2 0,4 -0,3 2,3 1,4 0,5 -0,5

2,5 1,5 0,4 -0,6 2,1 1,2 0,3 -0,6 2,3 1,4 0,5 -0,4

2,5 1,4 0,4 -0,6 2,1 1,2 0,3 -0,5 2,3 1,4 0,4 -0,5

Page 152: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

152

TABELA 62 • IDADE MÁXIMA DE RETORNO SALARIAL POSITIVO: REGIÕES METROPOLITANAS: 2003 A 2016

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Notas:(1) Dados de 2016 referentes a janeiro.

ANOSRIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2003 50,9 50,5 49,3 49,9 51,8 52,9

2004 51,5 50,6 50,4 50,0 53,8 53,0

2005 52,6 51,2 50,1 50,8 54,7 54,1

2006 53,7 52,9 50,8 51,0 54,5 53,2

2007 54,2 53,0 51,1 50,7 56,7 55,6

2008 54,8 53,5 50,3 51,7 57,6 56,2

2009 54,3 53,1 53,1 51,7 59,7 55,8

2010 55,7 54,3 52,4 51,1 58,2 56,4

2011 55,7 54,3 52,4 51,1 58,2 56,4

2012 54,8 54,8 52,2 51,7 55,5 56,9

2013 54,9 54,9 52,5 51,9 54,9 57,0

2014 53,7 54,9 52,1 53,5 55,7 55,0

2015 54,8 56,7 52,2 54,2 53,6 56,0

2016 55,3 58,7 51,5 54,0 53,7 54,7

Page 153: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

153

Page 154: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

154

TABELA 63 • DISTRIBUIÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008

RIO DE JANEIRO

Principal

responsável2.567.296 2.619.994 2.619.741 2.655.519 2.661.287 2.709.389

Cônjuge 1.090.092 1.088.667 1.096.847 1.107.402 1.134.213 1.167.256

Filho 1.240.575 1.274.476 1.262.465 1.264.601 1.270.526 1.291.220

Outro parente 213.979 227.344 232.635 245.534 233.953 230.102

Outro não

parente42.729 39.676 33.857 40.441 43.317 39.079

SÃO PAULO

Principal

responsável4.151.804 4.210.608 4.249.496 4.220.417 4.261.731 4.396.532

Cônjuge 1.905.192 1.945.306 1.991.232 2.040.974 2.123.722 2.166.331

Filho 2.394.954 2.471.625 2.455.486 2.576.422 2.635.235 2.678.510

Outro parente 389.481 393.996 389.931 396.286 437.039 436.465

Outro não

parente79.273 65.011 67.798 69.038 62.222 67.127

PORTO ALEGRE

Principal

responsável846.556 849.126 857.945 863.519 878.934 908.724

Cônjuge 433.135 449.441 459.285 466.748 460.873 479.466

Filho 395.102 395.616 401.380 414.986 423.762 426.833

Outro parente 65.365 62.629 66.536 72.082 72.650 73.691

Outro não

parente12.948 10.403 10.287 11.522 11.973 13.829

Page 155: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

155

INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008

RIO DE JANEIRO

Principal

responsável2.567.296 2.619.994 2.619.741 2.655.519 2.661.287 2.709.389

Cônjuge 1.090.092 1.088.667 1.096.847 1.107.402 1.134.213 1.167.256

Filho 1.240.575 1.274.476 1.262.465 1.264.601 1.270.526 1.291.220

Outro parente 213.979 227.344 232.635 245.534 233.953 230.102

Outro não

parente42.729 39.676 33.857 40.441 43.317 39.079

SÃO PAULO

Principal

responsável4.151.804 4.210.608 4.249.496 4.220.417 4.261.731 4.396.532

Cônjuge 1.905.192 1.945.306 1.991.232 2.040.974 2.123.722 2.166.331

Filho 2.394.954 2.471.625 2.455.486 2.576.422 2.635.235 2.678.510

Outro parente 389.481 393.996 389.931 396.286 437.039 436.465

Outro não

parente79.273 65.011 67.798 69.038 62.222 67.127

PORTO ALEGRE

Principal

responsável846.556 849.126 857.945 863.519 878.934 908.724

Cônjuge 433.135 449.441 459.285 466.748 460.873 479.466

Filho 395.102 395.616 401.380 414.986 423.762 426.833

Outro parente 65.365 62.629 66.536 72.082 72.650 73.691

Outro não

parente12.948 10.403 10.287 11.522 11.973 13.829

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

2.710.658 2.800.702 2.821.695 2.830.756 2.864.639 2.852.611 2.932.221 2.946.727

1.201.571 1.249.348 1.289.363 1.321.988 1.326.838 1.304.956 1.361.014 1.391.035

1.236.507 1.203.696 1.210.021 1.287.482 1.270.794 1.233.243 1.257.996 1.197.333

226.528 248.350 277.597 273.034 262.743 263.164 282.536 269.750

34.233 29.788 33.713 44.544 45.551 42.789 49.662 31.526

4.449.785 4.488.487 4.537.602 4.614.455 4.730.051 4.792.316 5.287.567 5.408.653

2.252.381 2.254.137 2.248.299 2.284.200 2.321.513 2.308.503 2.495.076 2.438.920

2.690.029 2.655.148 2.682.723 2.754.755 2.689.570 2.575.970 2.632.666 2.513.537

432.066 466.365 492.519 461.950 446.089 419.208 457.521 480.096

64.405 74.663 71.217 67.578 65.962 58.141 51.032 49.204

925.640 946.178 957.002 967.342 977.721 967.616 994.258 993.506

486.930 507.500 522.266 519.316 527.888 535.299 559.811 551.011

391.222 393.253 414.349 415.097 420.170 420.072 418.568 407.980

68.679 71.475 78.548 71.870 68.355 71.554 76.666 81.013

10.563 10.084 9.020 11.943 9.232 12.188 12.636 13.385

CONTINUA

Page 156: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

156

INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008

BELO HORIZONTE

Principal

responsável942.620 968.559 980.554 1.027.302 1.052.607 1.093.483

Cônjuge 452.758 464.806 482.286 515.866 532.380 550.434

Filho 616.993 663.281 654.819 680.604 708.993 719.725

Outro parente 89.677 94.485 96.656 103.942 108.953 111.576

Outro não

parente24.095 25.293 23.038 25.686 25.231 24.135

RECIFE

Principal

responsável674.773 656.245 663.309 680.080 667.896 686.829

Cônjuge 304.873 304.994 325.796 342.491 322.746 316.206

Filho 389.949 399.036 403.166 418.229 412.849 401.881

Outro parente 77.438 81.201 78.490 86.157 89.492 74.844

Outro não

parente11.528 11.464 11.508 14.117 14.470 10.559

SALVADOR

Principal

responsável744.571 755.467 769.368 787.103 826.512 814.565

Cônjuge 330.764 345.691 362.423 374.506 388.908 390.837

Filho 398.650 429.214 461.840 443.746 481.591 462.826

Outro parente 87.598 89.965 94.110 95.566 99.803 105.296

Outro não

parente27.035 24.615 26.581 25.504 26.922 24.266

TABELA 63 • DISTRIBUIÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)

Page 157: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

157

INDICADORES 2003 2004 2005 2006 2007 2008

BELO HORIZONTE

Principal

responsável942.620 968.559 980.554 1.027.302 1.052.607 1.093.483

Cônjuge 452.758 464.806 482.286 515.866 532.380 550.434

Filho 616.993 663.281 654.819 680.604 708.993 719.725

Outro parente 89.677 94.485 96.656 103.942 108.953 111.576

Outro não

parente24.095 25.293 23.038 25.686 25.231 24.135

RECIFE

Principal

responsável674.773 656.245 663.309 680.080 667.896 686.829

Cônjuge 304.873 304.994 325.796 342.491 322.746 316.206

Filho 389.949 399.036 403.166 418.229 412.849 401.881

Outro parente 77.438 81.201 78.490 86.157 89.492 74.844

Outro não

parente11.528 11.464 11.508 14.117 14.470 10.559

SALVADOR

Principal

responsável744.571 755.467 769.368 787.103 826.512 814.565

Cônjuge 330.764 345.691 362.423 374.506 388.908 390.837

Filho 398.650 429.214 461.840 443.746 481.591 462.826

Outro parente 87.598 89.965 94.110 95.566 99.803 105.296

Outro não

parente27.035 24.615 26.581 25.504 26.922 24.266

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

1.107.943 1.135.900 1.161.704 1.190.553 1.181.676 1.169.180 1.138.374 1.121.088

571.248 599.903 611.489 638.981 634.223 622.485 602.014 587.531

708.048 730.712 740.229 746.053 716.364 692.098 661.093 627.220

114.392 119.722 128.006 128.982 127.913 120.756 119.831 115.999

26.021 28.032 26.367 20.730 19.218 18.778 19.363 20.669

685.479 708.482 707.527 729.294 736.371 752.854 746.768 743.099

337.771 369.022 383.232 410.028 418.556 416.039 431.928 435.027

410.958 442.319 425.159 430.730 417.211 403.707 402.852 417.278

89.859 97.820 103.432 113.398 114.035 113.317 113.129 110.877

11.291 10.438 12.208 10.811 12.485 8.975 9.835 11.581

840.995 862.460 879.252 912.739 917.589 953.358 896.612 910.962

404.260 426.446 424.912 427.632 462.380 468.859 448.482 413.480

479.617 495.393 469.941 443.727 491.173 503.559 458.194 445.854

105.471 112.935 112.182 108.369 111.849 130.251 116.144 113.527

21.577 23.987 19.710 15.152 12.037 13.302 10.619 11.966

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 158: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

158

TABELA 64 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA SEGUNDO POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)

RIO DE JANEIRO

Principal responsável

68,4 68,6 67,1 67,3 66,7 66,9

Cônjuge 48,4 49,1 48,7 49,2 49,9 50,7

Filho 59,0 59,3 57,9 57,7 56,2 57,3

Outro parente 45,6 45,8 46,0 46,4 44,2 43,3

Outro não parente

77,7 80,5 83,3 79,9 78,5 78,1

SÃO PAULO

Principal responsável

74,7 73,4 72,1 70,5 70,0 70,6

Cônjuge 52,6 53,5 53,9 54,8 56,3 56,9

Filho 68,3 68,7 67,4 68,9 70,0 70,1

Outro parente 54,8 53,6 51,6 52,9 55,8 54,6

Outro não parente

87,5 87,1 87,6 87,5 87,7 84,1

PORTO ALEGRE

Principal responsável

69,0 67,1 66,6 66,4 66,7 67,5

Cônjuge 56,4 58,0 58,7 59,5 58,1 59,6

Filho 61,9 60,7 61,4 61,9 62,3 62,6

Outro parente 46,9 44,6 44,7 46,1 47,2 47,5

Outro não parente

77,1 74,7 75,8 77,1 76,8 79,9

Page 159: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

159

2009 (%) 2010 (%) 2011 (%) 2012 (%) 2013 (%) 2014 (%) 2015 (%) 2016 (%)

65,7 66,0 66,1 65,6 65,3 63,4 62,2 60,7

50,9 52,5 53,2 54,6 54,6 53,5 54,3 54,1

55,7 55,7 55,8 57,5 56,2 54,2 54,3 52,9

43,7 43,1 45,1 44,4 42,2 39,7 41,1 38,0

73,3 68,5 77,2 74,3 73,0 78,2 70,9 63,8

69,9 69,3 68,8 68,5 67,6 65,2 64,3 63,4

58,2 57,5 57,2 57,1 57,1 55,5 55,1 55,3

69,4 68,5 68,2 68,2 67,8 65,8 65,6 64,4

53,0 53,4 54,1 52,5 50,7 49,0 47,5 46,0

83,0 85,1 82,9 83,6 80,6 80,8 78,9 82,7

66,7 66,3 66,5 65,4 64,8 63,2 62,2 61,4

58,6 60,2 61,4 60,6 60,9 61,6 62,3 61,0

60,2 61,0 63,3 62,5 62,5 61,2 60,6 58,4

44,8 46,7 48,1 45,1 43,3 43,3 42,7 43,8

77,3 78,8 69,8 76,1 74,9 75,6 74,5 77,0

CONTINUA

Page 160: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

160

INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)

BELO HORIZONTE

Principal responsável

68,5 68,6 66,8 68,3 68,1 68,4

Cônjuge 54,3 55,1 55,6 57,9 58,9 59,2

Filho 62,0 64,1 62,8 65,7 66,7 66,8

Outro parente 51,0 52,9 50,1 52,0 53,9 54,8

Outro não parente

82,2 85,1 83,2 80,3 85,4 86,2

RECIFE

Principal responsável

65,4 62,9 61,6 62,1 59,9 58,6

Cônjuge 49,1 49,1 50,9 52,6 49,9 47,0

Filho 54,2 52,6 52,3 55,7 53,2 50,5

Outro parente 43,5 41,8 41,0 43,1 41,3 36,0

Outro não parente

70,5 71,6 69,4 77,7 71,1 65,5

SALVADOR

Principal responsável

71,3 71,3 71,2 70,0 69,7 67,5

Cônjuge 59,2 59,5 60,7 60,8 61,8 60,7

Filho 56,2 57,5 58,9 57,8 61,0 57,9

Outro parente 50,7 50,8 51,1 50,9 52,3 51,1

Outro não parente

82,5 86,5 87,8 82,2 84,2 79,5

TABELA 64 • TAXA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA SEGUNDO POSIÇÃO NA FAMÍLIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)

Page 161: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

161

INDICADORES 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%) 2006 (%) 2007 (%) 2008 (%)

BELO HORIZONTE

Principal responsável

68,5 68,6 66,8 68,3 68,1 68,4

Cônjuge 54,3 55,1 55,6 57,9 58,9 59,2

Filho 62,0 64,1 62,8 65,7 66,7 66,8

Outro parente 51,0 52,9 50,1 52,0 53,9 54,8

Outro não parente

82,2 85,1 83,2 80,3 85,4 86,2

RECIFE

Principal responsável

65,4 62,9 61,6 62,1 59,9 58,6

Cônjuge 49,1 49,1 50,9 52,6 49,9 47,0

Filho 54,2 52,6 52,3 55,7 53,2 50,5

Outro parente 43,5 41,8 41,0 43,1 41,3 36,0

Outro não parente

70,5 71,6 69,4 77,7 71,1 65,5

SALVADOR

Principal responsável

71,3 71,3 71,2 70,0 69,7 67,5

Cônjuge 59,2 59,5 60,7 60,8 61,8 60,7

Filho 56,2 57,5 58,9 57,8 61,0 57,9

Outro parente 50,7 50,8 51,1 50,9 52,3 51,1

Outro não parente

82,5 86,5 87,8 82,2 84,2 79,5

2009 (%) 2010 (%) 2011 (%) 2012 (%) 2013 (%) 2014 (%) 2015 (%) 2016 (%)

68,1 68,3 67,8 68,1 65,9 64,0 62,5 60,3

60,1 61,8 62,2 63,4 61,7 60,5 59,3 57,8

65,3 67,0 67,3 67,4 64,3 60,8 59,4 56,4

52,6 55,4 54,4 54,4 52,7 48,8 47,8 46,0

86,0 85,8 82,8 81,7 86,0 80,0 77,2 73,4

57,2 58,2 57,3 58,8 57,5 56,9 55,7 55,6

49,9 53,6 54,4 57,3 57,4 56,6 58,1 57,6

51,5 55,0 54,4 55,7 55,3 54,2 53,1 53,0

39,4 42,0 41,2 44,3 42,6 42,2 43,1 42,3

71,7 71,3 70,5 60,5 68,0 62,6 60,2 68,9

66,7 66,6 64,9 63,0 64,2 65,0 62,9 61,3

60,9 63,4 61,0 59,5 62,7 63,1 64,3 61,0

58,2 59,8 58,3 56,0 59,0 60,6 59,0 56,0

50,1 51,7 48,0 47,0 47,2 50,2 49,3 45,7

76,1 78,6 76,2 63,4 68,9 69,8 61,9 66,2

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 162: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

162

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

Rio de Janeiro 32,8 32,3 32,4 32,2 32,2 31,8

São Paulo 30,6 30,3 29,9 30,1 29,8 28,8

Porto Alegre 30,7 31,0 30,7 30,9 30,5 29,4

Belo Horizonte 30,4 29,9 30,2 28,6 28,0 27,4

Recife 34,9 35,4 36,0 35,4 36,4 37,4

Salvador 30,1 29,9 29,1 29,4 29,5 30,2

TABELA 65 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA NEM TRABALHA (GERAÇÃO NEM-NEM): REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

Page 163: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

163

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2009 (%)

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

32,2 32,2 32,0 31,8 32,1 33,4 34,7 36,8

29,5 29,2 29,2 29,4 30,2 31,7 33,9 35,5

30,1 29,6 29,1 29,8 29,9 31,1 32,6 33,9

27,8 26,8 26,9 26,6 28,3 29,9 32,1 34,8

37,6 35,6 35,4 33,8 35,2 35,9 37,5 38,8

30,6 29,9 31,3 32,3 30,8 30,7 33,1 35,7

Page 164: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

164

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

RIO DE JANEIRO

10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,4 0,5 0,4

15 a 17 anos 1,2 1,2 1,1 1,2 1,1 1,0

18 a 24 anos 10,0 9,5 9,3 9,3 8,8 8,4

25 a 44 anos 26,4 25,7 24,6 24,2 23,4 22,5

45 a 54 anos 15,6 14,8 14,9 14,8 14,3 14,4

55 anos ou mais 46,0 48,2 49,7 50,1 51,8 53,3

SÃO PAULO

10 a 14 anos 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4

15 a 17 anos 1,8 1,7 1,7 1,5 1,4 1,2

18 a 24 anos 13,9 13,2 12,7 12,0 11,4 10,5

25 a 44 anos 32,3 30,8 29,2 28,2 27,8 26,6

45 a 54 anos 15,1 15,0 15,5 16,1 15,6 15,6

55 anos ou mais 36,3 38,8 40,5 41,8 43,6 45,7

PORTO ALEGRE

10 a 14 anos 0,7 0,8 0,6 0,7 0,6 0,6

15 a 17 anos 2,1 2,0 2,0 2,0 1,9 1,8

18 a 24 anos 11,1 10,9 10,4 10,1 9,9 9,4

25 a 44 anos 27,0 25,3 24,6 24,8 23,9 23,4

45 a 54 anos 16,2 16,7 16,1 15,9 15,8 15,5

55 anos ou mais 42,8 44,4 46,2 46,5 47,9 49,3

TABELA 66 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

Page 165: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

165

2009 (%)

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013(%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

0,4 0,5 0,4 0,3 0,5 0,4 0,3 0,4

1,0 1,1 1,0 1,0 1,1 1,1 1,0 0,9

7,8 7,9 7,4 7,5 7,4 7,4 7,4 8,4

22,3 22,0 21,6 20,2 19,8 18,8 19,4 18,8

13,8 13,6 13,5 13,6 13,0 12,5 12,4 11,9

54,6 54,9 56,0 57,3 58,2 59,7 59,5 59,6

0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2

1,3 1,2 1,2 1,3 1,2 1,1 1,0 1,5

10,3 9,2 8,9 8,2 7,8 7,2 7,2 7,4

25,7 24,4 23,5 22,0 20,4 19,1 19,4 18,9

15,3 14,9 14,6 14,6 13,7 13,0 12,3 12,2

47,1 49,8 51,6 53,5 56,5 59,4 59,8 59,8

0,5 0,4 0,4 0,3 0,4 0,4 0,3 0,3

1,5 1,5 1,5 1,6 1,4 1,4 1,3 1,4

8,7 7,8 7,9 7,8 7,1 6,9 6,9 7,4

23,7 21,5 20,7 19,6 18,8 18,0 17,8 17,2

15,3 15,2 14,7 14,2 14,4 13,9 13,3 13,5

50,3 53,5 54,7 56,4 57,9 59,4 60,4 60,1

CONTINUA

Page 166: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

166

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

BELO HORIZONTE

10 a 14 anos 0,7 0,7 0,6 0,5 0,6 0,4

15 a 17 anos 1,7 1,7 1,6 1,7 1,6 1,4

18 a 24 anos 14,0 13,5 12,6 12,1 11,3 10,4

25 a 44 anos 31,1 30,5 29,5 28,3 27,6 26,6

45 a 54 anos 16,0 16,1 16,1 16,3 15,8 15,9

55 anos ou mais 36,5 37,5 39,7 41,1 43,0 45,4

RECIFE

10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,6 0,4 0,3

15 a 17 anos 1,9 1,8 1,7 1,7 1,4 1,2

18 a 24 anos 14,2 13,8 14,0 13,2 12,6 11,7

25 a 44 anos 34,4 33,7 33,8 33,1 31,8 30,7

45 a 54 anos 15,2 15,5 15,0 14,9 15,8 15,7

55 anos ou mais 33,5 34,4 35,0 36,6 38,0 40,4

SALVADOR

10 a 14 anos 0,9 0,9 0,6 0,6 0,6 0,6

15 a 17 anos 2,0 1,9 1,7 1,6 1,3 1,7

18 a 24 anos 16,6 15,8 16,2 15,8 14,8 13,8

25 a 44 anos 35,4 34,9 33,0 32,7 31,5 32,0

45 a 54 anos 14,1 14,7 15,2 14,7 14,4 15,0

55 anos ou mais 31,0 31,7 33,3 34,5 37,3 36,7

TABELA 66 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)

Page 167: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

167

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

BELO HORIZONTE

10 a 14 anos 0,7 0,7 0,6 0,5 0,6 0,4

15 a 17 anos 1,7 1,7 1,6 1,7 1,6 1,4

18 a 24 anos 14,0 13,5 12,6 12,1 11,3 10,4

25 a 44 anos 31,1 30,5 29,5 28,3 27,6 26,6

45 a 54 anos 16,0 16,1 16,1 16,3 15,8 15,9

55 anos ou mais 36,5 37,5 39,7 41,1 43,0 45,4

RECIFE

10 a 14 anos 0,8 0,7 0,5 0,6 0,4 0,3

15 a 17 anos 1,9 1,8 1,7 1,7 1,4 1,2

18 a 24 anos 14,2 13,8 14,0 13,2 12,6 11,7

25 a 44 anos 34,4 33,7 33,8 33,1 31,8 30,7

45 a 54 anos 15,2 15,5 15,0 14,9 15,8 15,7

55 anos ou mais 33,5 34,4 35,0 36,6 38,0 40,4

SALVADOR

10 a 14 anos 0,9 0,9 0,6 0,6 0,6 0,6

15 a 17 anos 2,0 1,9 1,7 1,6 1,3 1,7

18 a 24 anos 16,6 15,8 16,2 15,8 14,8 13,8

25 a 44 anos 35,4 34,9 33,0 32,7 31,5 32,0

45 a 54 anos 14,1 14,7 15,2 14,7 14,4 15,0

55 anos ou mais 31,0 31,7 33,3 34,5 37,3 36,7

2009 (%)

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013(%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

0,4 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,2

1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,3 1,2 1,7

10,5 10,2 9,1 8,6 8,7 9,0 9,4 10,5

26,1 24,3 23,6 23,8 23,3 22,6 22,9 23,0

15,6 14,9 14,4 14,1 14,1 13,8 13,4 13,7

45,9 48,8 51,0 51,5 51,9 52,8 52,9 50,9

0,2 0,3 0,3 0,3 0,2 0,4 0,2 0,1

1,1 1,2 1,3 1,4 1,2 1,4 1,3 1,7

11,9 11,2 10,5 10,3 9,6 9,4 10,0 9,9

29,9 28,8 27,7 27,7 27,3 25,8 26,1 25,8

15,5 15,4 15,5 15,0 15,1 15,2 15,4 16,3

41,3 43,0 44,7 45,3 46,5 47,8 47,0 46,2

0,5 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,3

1,4 1,4 1,3 1,2 1,2 1,3 1,1 1,7

13,0 12,0 10,8 9,6 9,3 9,7 9,8 10,2

31,9 30,0 29,2 28,4 27,2 25,8 26,1 24,6

14,9 14,5 14,7 14,7 14,3 13,9 14,2 14,2

38,2 41,7 43,5 45,6 47,6 49,0 48,4 48,9

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 168: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

168

INDICADO-RES

2003(%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008(%)

RIO DE JANEIRO

Homens 28,5 28,6 28,9 29,2 29,1 28,5

Mulheres 71,5 71,4 71,1 70,8 70,9 71,5

SÃO PAULO

Homens 30,0 30,4 30,3 30,9 31,0 30,6

Mulheres 70,0 69,6 69,7 69,1 69,0 69,4

PORTO ALEGRE

Homens 30,1 30,4 31,3 31,6 31,8 31,0

Mulheres 69,9 69,6 68,7 68,4 68,2 69,0

BELO HORIZONTE

Homens 32,2 32,3 32,3 31,5 31,4 31,6

Mulheres 67,8 67,7 67,7 68,5 68,6 68,4

RECIFE

Homens 31,3 31,6 31,6 31,6 31,5 31,2

Mulheres 68,7 68,4 68,4 68,4 68,5 68,8

SALVADOR

Homens 32,4 32,0 31,9 32,8 32,8 31,7

Mulheres 67,6 68,0 68,1 67,2 67,2 68,3

TABELA 67 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO SEXO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

Page 169: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

169

2009 (%)

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

29,2 28,8 28,8 29,1 29,2 29,6 31,0 32,7

70,8 71,2 71,2 70,9 70,8 70,4 69,0 67,3

31,8 31,0 30,9 31,0 31,6 32,0 32,8 33,6

68,2 69,0 69,1 69,0 68,4 68,0 67,2 66,4

31,3 30,5 30,9 31,9 32,6 32,8 33,3 32,9

68,7 69,5 69,1 68,1 67,4 67,2 66,7 67,1

32,0 31,4 31,9 31,9 32,4 33,1 34,9 34,8

68,0 68,6 68,1 68,1 67,6 66,9 65,1 65,2

30,5 29,6 29,1 29,4 30,4 30,3 31,4 33,0

69,5 70,4 70,9 70,6 69,6 69,7 68,6 67,0

31,6 31,5 31,3 31,8 31,1 31,5 32,9 33,6

68,4 68,5 68,7 68,2 68,9 68,5 67,1 66,4

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 170: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

170

TABELA 68 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO COR: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003(%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008(%)

RIO DE JANEIRO

Brancos 59,1 59,1 56,8 57,6 57,2 57,1

Não brancos 40,9 40,9 43,2 42,4 42,8 42,9

SÃO PAULO

Brancos 69,0 66,6 65,8 67,5 66,2 66,4

Não brancos 31,0 33,4 34,2 32,5 33,8 33,6

PORTO ALEGRE

Brancos 86,7 88,0 88,1 87,7 86,1 86,2

Não brancos 13,3 12,0 11,9 12,3 13,9 13,8

BELO HORIZONTE

Brancos 45,8 45,5 45,5 44,5 43,6 41,9

Não brancos 54,2 54,5 54,5 55,5 56,4 58,1

RECIFE

Brancos 30,5 29,8 28,8 35,0 36,2 34,3

Não brancos 69,5 70,2 71,2 65,0 63,8 65,7

SALVADOR

Brancos 14,1 13,6 15,5 17,1 16,5 16,6

Não brancos 85,9 86,4 84,5 82,9 83,5 83,4

Page 171: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

171

2009 (%)

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

56,8 55,0 54,6 53,5 52,7 51,9 50,3 49,2

43,2 45,0 45,4 46,5 47,3 48,1 49,7 50,8

66,8 65,0 65,3 66,4 65,4 67,9 67,5 67,1

33,2 35,0 34,7 33,6 34,6 32,1 32,5 32,9

87,9 87,1 86,5 87,0 88,2 87,8 87,3 86,8

12,1 12,9 13,5 13,0 11,8 12,2 12,7 13,2

42,4 43,9 44,7 42,2 43,1 41,2 39,7 40,0

57,6 56,1 55,3 57,8 56,9 58,8 60,3 60,0

31,3 30,7 33,2 33,2 32,8 33,1 36,0 38,1

68,7 69,3 66,8 66,8 67,2 66,9 64,0 61,9

16,8 15,2 15,5 14,2 15,9 16,9 17,3 16,4

83,2 84,8 84,5 85,8 84,1 83,1 82,7 83,6

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Não brancos - pretos, pardos e indígenas.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

Page 172: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

172

TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003(%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008(%)

2009 (%)

RIO DE JANEIRO

Sem escolaridade 10,1 9,2 9,3 8,6 8,2 7,7 7,2

1 a 3 anos 9,9 9,5 9,8 9,5 9,1 9,1 8,5

4 anos 23,0 23,5 23,5 23,4 23,5 22,4 22,1

5 a 7 anos 8,2 7,9 7,5 7,6 7,5 7,1 7,0

8 anos 14,1 13,6 13,5 13,3 13,4 13,7 13,8

9 a 10 anos 2,6 2,8 3,0 3,1 2,8 2,8 2,8

11 anos 22,8 23,9 23,6 24,3 24,9 25,5 26,8

12 anos ou mais 9,3 9,6 9,9 10,3 10,5 11,6 11,7

SÃO PAULO

Sem escolaridade 10,5 9,5 9,1 9,5 9,1 8,5 8,3

1 a 3 anos 11,4 11,2 11,4 10,7 10,5 10,4 10,0

4 anos 21,8 22,9 22,2 21,8 22,2 23,4 22,2

5 a 7 anos 11,9 11,3 11,3 10,8 10,6 9,9 9,7

8 anos 12,2 12,1 12,2 12,1 11,8 11,7 11,6

9 a 10 anos 3,4 3,5 3,7 3,4 3,3 3,2 3,4

11 anos 21,7 22,2 22,7 23,8 24,6 24,8 25,9

12 anos ou mais 7,0 7,3 7,5 7,9 8,0 8,2 9,0

Page 173: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

173

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

7,3 7,8 7,4 6,4 6,0 5,5 4,9

7,9 7,7 7,5 6,9 6,2 5,9 5,5

21,8 21,0 19,5 19,3 20,5 18,0 16,7

7,1 6,8 7,1 7,3 6,5 7,2 6,8

13,4 13,2 13,1 13,3 13,4 13,5 14,2

2,9 3,1 3,1 3,1 3,1 3,3 3,1

27,9 27,8 28,4 29,5 30,2 31,6 33,1

11,7 12,7 14,0 14,1 14,1 15,0 15,6

8,5 7,8 7,6 7,3 6,7 5,5 4,7

9,4 8,6 8,6 8,5 8,1 7,5 6,9

22,7 23,6 23,5 24,8 25,3 25,6 26,2

8,9 8,7 8,8 7,7 7,3 7,3 6,9

12,2 12,2 12,1 12,2 12,0 11,7 12,3

3,3 3,1 3,3 3,2 3,1 2,9 2,6

25,8 26,1 25,6 25,5 25,7 26,8 27,7

9,3 9,9 10,5 10,8 11,8 12,7 12,8

CONTINUA

Page 174: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

174

INDICADORES2003(%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008(%)

2009 (%)

PORTO ALEGRE

Sem escolaridade 8,7 8,5 8,5 8,0 7,4 7,8 6,8

1 a 3 anos 13,3 12,7 13,3 12,9 12,2 12,6 11,8

4 anos 24,1 24,3 23,3 23,1 23,6 23,2 23,1

5 a 7 anos 13,0 12,6 13,0 13,1 12,8 13,0 13,1

8 anos 12,2 12,5 12,6 12,9 12,5 12,3 12,7

9 a 10 anos 3,4 3,6 3,4 3,7 4,0 4,0 3,8

11 anos 17,6 18,0 17,9 18,1 18,7 18,3 19,6

12 anos ou mais 7,8 7,7 8,0 8,3 8,7 8,8 9,1

BELO HORIZONTE

Sem escolaridade 11,0 10,5 10,0 10,1 10,3 9,9 9,3

1 a 3 anos 13,0 13,0 13,3 13,1 12,0 11,7 11,2

4 anos 22,3 22,3 22,5 22,0 22,1 22,3 21,8

5 a 7 anos 13,3 13,7 13,3 12,6 12,3 11,7 11,8

8 anos 11,3 10,4 10,4 10,8 10,4 10,6 10,6

9 a 10 anos 3,0 3,5 3,5 3,6 3,6 3,6 3,7

11 anos 20,3 20,7 20,8 20,9 22,1 22,5 23,3

12 anos ou mais 5,7 5,9 6,2 6,9 7,2 7,7 8,3

TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)

Page 175: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

175

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

6,7 7,0 6,3 6,0 5,9 5,2 4,6

11,1 11,1 11,1 10,4 10,3 9,5 9,7

23,6 22,6 23,0 23,3 22,6 22,1 22,6

11,6 11,4 11,2 11,4 10,9 10,4 10,0

13,1 12,9 13,0 13,0 12,7 13,1 12,7

3,9 3,9 3,8 3,7 4,0 4,0 3,6

20,1 20,3 21,1 20,8 21,5 22,6 23,5

10,1 10,8 10,6 11,4 12,2 13,0 13,2

9,0 8,9 9,0 8,1 7,1 6,8 5,3

11,6 11,5 10,8 10,1 9,8 9,0 7,7

21,2 21,0 20,7 20,1 21,0 20,3 20,5

11,4 11,2 10,7 10,7 10,1 10,1 10,4

10,8 10,9 11,0 11,3 11,6 11,8 11,2

3,7 3,8 3,9 3,9 4,0 3,8 3,9

23,6 23,4 24,0 25,1 25,2 26,5 29,1

8,7 9,3 9,9 10,7 11,1 11,6 11,8

CONTINUA

Page 176: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

176

INDICADORES2003(%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008(%)

2009 (%)

RECIFE

Sem escolaridade 14,9 14,0 13,4 12,8 11,7 10,8 10,2

1 a 3 anos 12,3 12,6 11,7 11,7 10,4 10,5 10,3

4 anos 16,1 14,8 14,9 15,2 16,9 16,6 15,5

5 a 7 anos 14,8 14,5 14,4 14,7 14,1 14,0 13,8

8 anos 9,8 9,9 10,0 9,2 9,4 10,1 10,6

9 a 10 anos 3,8 4,0 4,0 4,2 4,0 3,9 4,0

11 anos 22,1 23,7 24,9 25,4 27,0 27,4 28,5

12 anos ou mais 6,3 6,6 6,7 6,7 6,4 6,7 7,1

SALVADOR

Sem escolaridade 11,6 11,3 10,4 9,6 9,7 9,2 9,6

1 a 3 anos 11,4 10,6 10,6 10,5 9,9 10,1 9,8

4 anos 15,3 14,0 14,1 13,9 13,9 11,9 11,9

5 a 7 anos 12,7 12,2 12,1 11,7 11,5 12,5 10,8

8 anos 10,9 11,6 10,3 9,9 10,4 11,0 10,5

9 a 10 anos 4,8 4,2 4,7 5,3 4,7 5,0 4,7

11 anos 28,6 30,6 32,2 33,2 33,5 33,7 35,2

12 anos ou mais 4,8 5,5 5,8 5,7 6,5 6,6 7,5

TABELA 69 • DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA SEGUNDO GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016 (CONTINUAÇÃO)

Page 177: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

177

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

10,5 10,5 10,5 9,7 9,3 8,7 7,8

9,8 10,7 10,4 9,7 9,0 8,8 8,6

14,7 14,5 14,4 14,0 14,2 14,1 14,5

14,3 14,0 13,7 13,6 13,3 12,9 12,2

10,5 9,9 9,1 9,5 10,5 10,2 9,7

4,1 4,4 4,0 4,4 4,0 4,2 4,3

28,4 28,1 29,2 30,4 31,0 31,4 32,3

7,8 8,0 8,6 8,6 8,8 9,7 10,6

8,8 7,3 6,8 7,8 7,2 6,5 5,6

9,4 8,7 8,2 8,3 7,7 7,8 7,2

13,2 13,7 13,0 11,8 11,7 12,9 13,8

11,1 10,8 10,6 9,9 9,9 9,7 8,6

9,6 10,1 11,4 11,1 10,9 9,1 9,9

5,0 4,4 4,1 4,4 4,8 5,0 4,0

34,7 36,4 38,0 38,3 38,2 38,6 40,9

8,2 8,6 7,9 8,4 9,6 10,5 9,9

Page 178: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

178

TABELA 70 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO QUE NÃO PROCURA EMPREGO DENTRE A POPULAÇÃO QUE NEM ESTUDA E NEM TRABALHA (GERAÇÃO NEM-NEM-NEM): REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

2009 (%)

Rio de Janeiro 28,0 27,5 28,3 28,1 28,3 28,0 28,6

São Paulo 23,0 23,5 24,2 24,4 24,3 24,3 24,4

Porto Alegre 25,4 26,4 26,8 26,6 26,6 26,1 27,0

Belo Horizonte 24,3 23,3 24,4 23,2 23,1 23,4 23,7

Recife 27,1 27,8 28,2 27,2 29,4 32,1 31,9

Salvador 21,4 21,6 20,6 21,5 21,7 23,4 23,7

TABELA 71 • TAXA DE OCUPAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

2009 (%)

Rio de Janeiro 60,0 60,8 61,0 61,2 61,3 62,2 62,0

São Paulo 61,0 62,1 63,2 63,4 64,5 66,3 65,8

Porto Alegre 62,1 62,2 63,5 63,2 63,8 65,9 64,9

Belo Horizonte 59,7 60,8 61,3 63,8 65,2 66,3 65,9

Recife 52,6 51,9 51,5 52,6 52,1 52,0 52,4

Salvador 55,6 56,5 57,6 58,3 59,9 59,3 59,3

Page 179: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

179

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

28,9 28,9 28,8 29,4 31,3 31,6 33,5

25,4 25,7 26,0 27,1 29,2 30,3 31,0

27,0 26,6 27,6 28,0 29,1 29,7 30,7

23,3 23,9 24,0 26,0 27,8 29,1 31,0

29,7 30,4 29,8 31,4 32,1 32,5 32,6

23,6 25,4 27,9 26,0 25,7 26,9 29,2

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: População ocupada em relação à PIA. Considerando 15 a 64 anos.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

62,8 63,5 64,6 64,4 63,6 62,6 61,8

66,8 67,3 67,7 67,9 67,0 65,5 64,8

66,7 67,8 67,5 68,0 67,2 66,2 65,2

68,0 68,6 69,4 67,7 66,0 63,7 60,8

55,4 56,6 58,6 57,9 57,4 55,7 54,2

60,9 60,3 60,5 61,9 62,4 59,9 57,8

Page 180: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

180

TABELA 72 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 18 A 24 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003

(MESES)

2004

(MESES)

2005

(MESES)

2006

(MESES)

2007

(MESES)

2008

(MESES)

2009

(MESES)

Rio de Janeiro 8,8 9,2 9,4 8,6 9,1 8,4 7,6

São Paulo 7,1 7,5 6,6 6,5 6,0 6,0 5,3

Porto Alegre 6,3 5,3 4,6 4,7 4,4 4,3 4,7

Belo Horizonte 4,4 2,6 1,9 2,1 1,8 1,6 1,7

Recife 7,5 7,9 8,3 7,6 4,7 4,5 3,2

Salvador 7,8 9,7 8,6 7,7 7,5 6,0 5,8

TABELA 73 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 25 A 44 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003

(MESES)

2004

(MESES)

2005

(MESES)

2006

(MESES)

2007

(MESES)

2008

(MESES)

2009

(MESES)

Rio de Janeiro 10,4 11,4 11,1 10,9 11,7 11,0 10,5

São Paulo 8,2 8,6 7,5 7,1 6,9 6,8 5,6

Porto Alegre 7,6 6,3 5,2 5,8 5,3 5,6 6,1

Belo Horizonte 5,0 2,8 2,2 2,4 2,0 2,0 1,9

Recife 9,5 10,3 11,2 9,5 5,7 5,8 4,0

Salvador 9,7 11,7 9,3 8,7 8,9 7,3 7,9

Page 181: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

181

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010

(MESES)

2011

(MESES)

2012

(MESES)

2013

(MESES)

2014

(MESES)

2015

(MESES)

2016

(MESES)

8,1 6,7 6,6 6,6 7,6 7,1 7,4

4,8 4,2 3,9 4,2 4,7 5,3 6,1

5,4 4,3 4,2 4,0 4,0 4,1 4,0

1,7 2,4 2,7 3,2 3,3 4,4 4,8

2,6 2,8 3,6 4,0 4,0 4,7 5,7

8,1 8,8 8,3 7,8 8,1 7,9 7,6

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010

(MESES)

2011

(MESES)

2012

(MESES)

2013

(MESES)

2014

(MESES)

2015

(MESES)

2016

(MESES)

10,8 9,5 9,3 9,6 10,2 9,5 9,2

5,4 4,9 4,8 4,8 5,5 6,4 6,6

7,0 6,0 5,9 6,0 5,4 4,7 4,9

2,3 3,1 3,6 4,2 4,6 5,4 5,0

3,3 3,5 5,1 4,9 5,2 6,0 6,7

11,1 12,1 10,9 10,1 10,7 10,9 10,1

Page 182: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

182

TABELA 74 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 45 A 54 ANOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003

(MESES)

2004

(MESES)

2005

(MESES)

2006

(MESES)

2007

(MESES)

2008

(MESES)

2009

(MESES)

Rio de Janeiro 12,4 13,3 12,5 13,3 14,4 13,3 12,8

São Paulo 9,3 9,9 9,2 8,3 7,8 8,5 6,6

Porto Alegre 9,4 7,9 6,8 7,1 6,6 8,2 8,2

Belo Horizonte 5,8 3,2 2,5 2,9 2,5 2,3 2,2

Recife 10,8 11,9 12,6 11,4 6,8 6,0 4,9

Salvador 10,1 13,8 11,8 10,6 10,4 8,3 9,6

TABELA 75 • TEMPO MÉDIO DE DESOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO DE 55 ANOS OU MAIS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2016

INDICADORES2003

(MESES)

2004

(MESES)

2005

(MESES)

2006

(MESES)

2007

(MESES)

2008

(MESES)

2009

(MESES)

Rio de Janeiro 14,1 12,9 13,7 13,2 12,9 13,7 12,6

São Paulo 9,6 10,1 9,1 9,6 7,6 9,3 7,5

Porto Alegre 10,8 8,8 7,0 7,9 8,5 8,0 9,5

Belo Horizonte 6,6 2,7 2,5 3,6 3,0 2,1 2,6

Recife 12,4 14,7 13,1 10,1 7,0 5,9 4,2

Salvador 12,3 13,5 12,2 9,0 10,1 8,7 9,3

Page 183: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

183

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010

(MESES)

2011

(MESES)

2012

(MESES)

2013

(MESES)

2014

(MESES)

2015

(MESES)

2016

(MESES)

12,2 10,9 11,9 10,6 13,0 10,6 10,1

6,9 6,2 5,8 5,7 6,8 6,6 7,3

9,5 7,7 7,1 6,4 6,0 5,5 6,8

2,5 4,0 4,2 4,7 5,5 6,0 4,7

3,7 4,3 6,4 5,8 6,4 7,4 5,7

13,1 15,9 14,6 15,0 13,1 13,2 12,5

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2009 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (MESES)

2011 (MESES)

2012 (MESES)

2013 (MESES)

2014 (MESES)

2015 (MESES)

2016 (MESES)

14,1 13,3 12,0 12,6 13,9 14,7 10,8

8,4 6,1 6,7 7,1 7,8 7,7 9,4

10,6 10,2 8,9 7,6 7,4 6,6 4,0

3,3 3,7 5,4 6,0 5,9 7,6 6,9

3,7 4,2 7,4 6,3 6,2 8,5 8,3

17,6 17,3 12,6 14,7 17,8 16,0 12,8

Page 184: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

184

TABELA 76 • PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA EM SITUAÇÃO DE DESALENTO: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003

(MESES)

2004

(MESES)

2005

(MESES)

2006

(MESES)

2007

(MESES)

2008

(MESES)

2009

(MESES)

Rio de Janeiro 1,9 1,9 2,0 1,9 2,0 1,9 2,2

São Paulo 3,2 3,4 3,4 3,0 2,3 2,0 2,0

Porto Alegre 3,6 2,9 2,4 2,0 1,9 1,7 1,6

Belo Horizonte 5,0 7,4 7,0 6,0 5,5 4,0 3,7

Recife 6,9 7,3 6,6 7,1 6,2 4,2 4,5

Salvador 6,0 5,4 6,4 6,7 6,1 5,8 5,8

TABELA 77 • PORCENTAGEM DE EMPREGADOS SEM CARTEIRA E CONTA PRÓPRIA NÃO CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA DENTRE OS OCUPADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2003 A 2016

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

2009 (%)

Rio de Janeiro 48,4 48,0 49,1 50,4 52,1 52,2 52,8

São Paulo 53,1 51,9 53,7 54,5 55,9 58,0 58,7

Porto Alegre 54,8 54,9 56,0 56,6 57,0 58,5 60,2

Belo Horizonte 50,8 50,6 53,3 54,3 54,8 56,4 58,0

Recife 39,5 39,7 42,0 41,6 43,6 44,7 46,0

Salvador 46,1 44,7 44,7 46,5 47,2 48,1 50,1

Page 185: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

185

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010

(MESES)

2011

(MESES)

2012

(MESES)

2013

(MESES)

2014

(MESES)

2015

(MESES)

2016

(MESES)

1,8 1,7 1,7 1,5 1,2 1,6 1,8

1,6 1,3 1,3 1,0 0,7 0,7 0,9

1,4 1,5 1,1 1,0 1,0 0,9 1,3

3,7 2,9 2,2 1,4 1,1 1,2 1,4

6,0 5,8 4,2 2,8 2,8 2,9 3,6

4,7 4,3 3,2 3,6 3,4 2,8 3,6

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2003 a 2016.

Nota: Considerando empregados sem carteira e trabalhador doméstico sem carteira.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

54,7 56,7 57,4 58,6 60,1 60,0 61,2

60,7 63,6 65,3 66,5 68,1 68,8 68,5

61,8 63,3 64,0 65,8 66,9 66,5 66,9

59,2 61,6 63,3 65,8 67,2 67,6 68,9

48,3 51,9 53,3 56,3 57,6 57,1 56,9

51,8 56,2 57,4 57,5 57,6 58,1 59,1

Page 186: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

186

TABELA 78 • PORCENTAGEM DE EMPREGADOS SEM CARTEIRA DENTRE O TOTAL DE EMPREGADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2016

INDICADORES2003 (%)

2004 (%)

2005 (%)

2006 (%)

2007 (%)

2008 (%)

2009 (%)

Rio de Janeiro 20,5 20,7 20,4 19,6 18,6 18,2 17,9

São Paulo 23,1 24,5 24,3 23,2 21,9 20,4 20,1

Porto Alegre 18,6 19,0 19,1 18,9 18,8 18,4 17,0

Belo Horizonte 21,4 22,2 20,8 20,5 20,7 19,4 18,2

Recife 24,6 23,9 23,5 23,6 22,2 19,8 17,9

Salvador 22,0 21,2 22,4 22,8 21,9 22,0 20,0

Page 187: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

187

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas produzidas com base na Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE), 2009 a 2016.

Nota: Considerando empregado e empregado doméstico sem carteira.Nota: Dados de 2016 referentes a janeiro.

2010 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2014 (%)

2015 (%)

2016 (%)

17,3 16,2 15,9 14,6 13,4 13,1 12,9

18,4 16,9 15,5 14,0 12,7 12,7 12,4

16,2 15,8 14,9 14,4 13,3 13,4 11,9

18,0 16,3 15,7 13,8 12,9 12,8 12,1

18,3 18,3 17,9 15,9 14,9 14,3 13,4

19,4 17,5 16,9 17,0 16,0 16,0 15,6

Page 188: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

188

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

Homens 63,11 60,28 62,50 59,88

Mulheres 36,89 39,72 37,50 40,12

ESTATUTÁRIO

Homens 49,53 48,90 49,54 51,48

Mulheres 50,47 51,10 50,46 48,52

AVULSO

Homens 96,44 97,41 96,62 97,47

Mulheres 3,56 2,59 3,38 2,53

TEMPORÁRIO

Homens 56,78 56,16 59,92 59,49

Mulheres 43,22 43,84 40,08 40,51

APRENDIZ

Homens 65,43 49,53 64,54 48,15

Mulheres 34,57 50,47 35,46 51,85

DIRETOR

Homens 81,96 79,00 81,45 79,26

Mulheres 18,04 21,00 18,55 20,74

CONTRATO

Homens 61,77 38,52 66,63 42,64

Mulheres 38,23 61,48 33,37 57,36

TABELA 79A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Page 189: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

189

Page 190: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

190

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

Homens 61,19 60,69 61,22 58,02

Mulheres 38,81 39,31 38,78 41,98

ESTATUTÁRIO

Homens 53,15 50,02 55,67 51,43

Mulheres 46,85 49,98 44,33 48,57

AVULSO

Homens 99,66 99,49 70,37 51,85

Mulheres 0,34 0,51 29,63 48,15

TEMPORÁRIO

Homens 61,82 60,81 58,55 61,17

Mulheres 38,18 39,19 41,45 38,83

APRENDIZ

Homens 68,33 43,81 62,32 48,53

Mulheres 31,67 56,19 37,68 51,47

DIRETOR

Homens 84,08 82,17 81,73 77,40

Mulheres 15,92 17,83 18,27 22,60

CONTRATO

Homens 56,71 39,05 73,45 49,66

Mulheres 43,29 60,95 26,55 50,34

TABELA 79B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014

Page 191: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

191

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

64,55 61,42 62,05 59,86 59,82 57,63

35,45 38,58 37,95 40,14 40,18 42,37

89,19 58,85 65,21 35,75 91,99 75,64

10,81 41,15 34,79 64,25 8,01 24,36

53,21 52,63 68,75 57,14 100,00 20,00

46,79 47,37 31,25 42,86 0,00 80,00

64,48 64,84 47,01 51,68 93,75 78,26

35,52 35,16 52,99 48,32 6,25 21,74

63,88 49,44 71,56 51,66 75,51 53,24

36,12 50,56 28,44 48,34 24,49 46,76

74,38 72,53 71,88 76,00 80,00 76,00

25,62 27,47 28,13 24,00 20,00 24,00

82,50 45,54 43,18 50,50 20,00 47,17

17,50 54,46 56,82 49,50 80,00 52,83

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Notas: “(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia e Gericino não são identificados na RAIS

“(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

Page 192: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

192

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

CELETISTA

Homens 42,86 51,44 42,78 52,05

Mulheres 57,14 48,56 57,22 47,95

AVULSO

Homens 82,51 91,39 83,95 91,43

Mulheres 17,49 8,61 16,05 8,57

TEMPORÁRIO

Homens 64,14 53,88 64,43 57,79

Mulheres 35,86 46,12 35,57 42,21

APRENDIZ

Homens 60,01 67,06 60,45 67,26

Mulheres 39,99 32,94 39,55 32,74

DIRETOR

Homens 19,47 22,30 18,74 21,46

Mulheres 80,53 77,70 81,26 78,54

CONTRATO

Homens 40,07 56,48 55,38 58,44

Mulheres 59,93 43,52 44,62 41,56

TABELA 80A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR COR¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota:(1) Indicador de raça/cor disponível a partir de 2006.(2) O tipo de vínculo ‘estatutário’ não possui identificação de cor na RAIS.

Page 193: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

193

Page 194: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

194

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

CELETISTA

Homens 40,29 48,42 40,26 47,99

Mulheres 59,71 51,58 59,74 52,01

AVULSO

Homens 88,75 93,47 57,14 48,15

Mulheres 11,25 6,53 42,86 51,85

TEMPORÁRIO

Homens 67,02 60,32 54,83 52,91

Mulheres 32,98 39,68 45,17 47,09

APRENDIZ

Homens 65,50 66,56 49,08 65,83

Mulheres 34,50 33,44 50,92 34,17

DIRETOR

Homens 18,58 23,40 12,50 15,07

Mulheres 81,42 76,60 87,50 84,93

CONTRATO

Homens 52,46 50,55 45,28 52,51

Mulheres 47,54 49,45 54,72 47,49

TABELA 80B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014

Page 195: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

195

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

47,21 58,29 42,56 50,19 47,15 54,28

52,79 41,71 57,44 49,81 52,85 45,72

42,15 26,32 30,30 71,43 50,00 60,00

57,85 73,68 69,70 28,57 50,00 40,00

61,63 73,12 64,07 42,24 47,37 43,48

38,37 26,88 35,93 57,76 52,63 56,52

54,19 72,29 54,60 59,74 58,08 68,81

45,81 27,71 45,40 40,26 41,92 31,19

23,08 21,98 18,67 24,00 20,83 24,00

76,92 78,02 81,33 76,00 79,17 76,00

59,71 71,66 56,27 30,50 56,58 40,25

40,29 28,34 43,73 69,50 43,42 59,75

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Notas: (1) Indicador de raça/cor disponível a partir de 2006.(2) O tipo de vínculo ‘estatutário’ não possui identificação de cor na RAIS.“(3) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia

e Gericino não são identificados na RAIS“(4) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as

informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

Page 196: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

196

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

De 16 a 17 anos 0,32 0,27 0,32 0,25

De 18 a 29 anos 35,55 30,14 34,65 29,67

De 30 a 49 anos 51,87 51,72 52,40 51,94

De 50 a 64 anos 11,32 16,49 11,62 16,67

65 anos ou mais 0,94 1,37 1,01 1,47

ESTATUTÁRIO

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00

De 18 a 29 anos 11,44 11,10 10,63 10,62

De 30 a 49 anos 61,06 54,86 60,95 54,82

De 50 a 64 anos 25,28 30,93 26,09 31,49

65 anos ou mais 2,22 3,11 2,33 3,06

AVULSO

De 16 a 17 anos 0,03 0,21 0,03 0,21

De 18 a 29 anos 9,36 2,73 9,18 2,53

De 30 a 49 anos 59,86 28,41 59,94 28,37

De 50 a 64 anos 27,47 63,26 27,53 63,48

65 anos ou mais 3,28 5,39 3,32 5,41

TEMPORÁRIO

De 16 a 17 anos 0,51 0,13 0,59 0,17

De 18 a 29 anos 64,64 46,47 62,85 50,68

De 30 a 49 anos 31,44 43,94 32,75 41,62

De 50 a 64 anos 3,33 8,39 3,73 6,56

65 anos ou mais 0,07 1,07 0,08 0,98

TABELA 81A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014

CONTINUA

Page 197: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

197

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

APRENDIZ

De 16 a 17 anos 99,65 33,44 99,93 31,83

De 18 a 29 anos 0,35 66,19 0,07 67,82

De 30 a 49 anos 0,00 0,29 0,00 0,26

De 50 a 64 anos 0,00 0,07 0,00 0,08

65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00

DIRETOR

De 16 a 17 anos 0,09 0,12 0,11 0,14

De 18 a 29 anos 4,25 3,08 3,02 3,00

De 30 a 49 anos 42,72 41,64 42,84 40,20

De 50 a 64 anos 40,55 40,09 42,06 40,92

65 anos ou mais 12,38 15,07 11,97 15,74

CONTRATO

De 16 a 17 anos 0,85 0,28 0,34 0,37

De 18 a 29 anos 37,59 22,37 43,67 21,54

De 30 a 49 anos 50,58 57,01 47,74 57,25

De 50 a 64 anos 10,38 18,75 7,81 19,31

65 anos ou mais 0,61 1,58 0,45 1,53

Page 198: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

198

TABELA 81B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

De 16 a 17 anos 0,35 0,12 0,33 0,23

De 18 a 29 anos 34,02 28,95 33,97 27,96

De 30 a 49 anos 52,29 51,86 52,46 52,46

De 50 a 64 anos 12,16 17,40 12,01 17,47

65 anos ou mais 1,18 1,67 1,23 1,89

ESTATUTÁRIO

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,04

De 18 a 29 anos 9,02 9,57 5,28 8,60

De 30 a 49 anos 61,09 55,85 62,91 50,18

De 50 a 64 anos 27,24 31,62 28,93 36,53

65 anos ou mais 2,65 2,96 2,88 4,67

AVULSO

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00

De 18 a 29 anos 1,25 1,47 25,93 22,22

De 30 a 49 anos 62,97 27,29 62,96 59,26

De 50 a 64 anos 31,68 65,59 11,11 18,52

65 anos ou mais 4,09 5,65 0,00 0,00

TEMPORÁRIO

De 16 a 17 anos 0,23 0,19 1,75 0,49

De 18 a 29 anos 63,70 49,55 65,81 49,51

De 30 a 49 anos 32,25 41,89 30,15 43,69

De 50 a 64 anos 3,74 7,14 2,15 6,31

65 anos ou mais 0,08 1,24 0,13 0,00

Page 199: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

199

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

De 16 a 17 anos 0,35 0,12 0,33 0,23

De 18 a 29 anos 34,02 28,95 33,97 27,96

De 30 a 49 anos 52,29 51,86 52,46 52,46

De 50 a 64 anos 12,16 17,40 12,01 17,47

65 anos ou mais 1,18 1,67 1,23 1,89

ESTATUTÁRIO

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,04

De 18 a 29 anos 9,02 9,57 5,28 8,60

De 30 a 49 anos 61,09 55,85 62,91 50,18

De 50 a 64 anos 27,24 31,62 28,93 36,53

65 anos ou mais 2,65 2,96 2,88 4,67

AVULSO

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,00 0,00

De 18 a 29 anos 1,25 1,47 25,93 22,22

De 30 a 49 anos 62,97 27,29 62,96 59,26

De 50 a 64 anos 31,68 65,59 11,11 18,52

65 anos ou mais 4,09 5,65 0,00 0,00

TEMPORÁRIO

De 16 a 17 anos 0,23 0,19 1,75 0,49

De 18 a 29 anos 63,70 49,55 65,81 49,51

De 30 a 49 anos 32,25 41,89 30,15 43,69

De 50 a 64 anos 3,74 7,14 2,15 6,31

65 anos ou mais 0,08 1,24 0,13 0,00

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

0,35 0,29 0,33 0,36 0,31 0,38

34,27 28,73 39,73 32,62 37,31 32,43

52,91 51,71 50,50 52,17 51,68 50,93

11,56 17,86 8,82 13,84 10,04 15,20

0,91 1,40 0,62 1,01 0,65 1,05

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

36,70 13,74 9,38 4,29 27,11 15,88

51,53 47,76 58,54 61,65 69,59 58,82

11,15 34,56 30,00 30,68 3,12 24,09

0,63 3,93 2,08 3,38 0,18 1,21

0,64 5,26 0,00 0,00 0,00 40,00

39,74 31,58 40,63 28,57 0,00 40,00

46,15 42,11 43,75 71,43 100,00 20,00

11,54 21,05 12,50 0,00 0,00 0,00

1,92 0,00 3,13 0,00 0,00 0,00

0,27 0,19 2,64 0,06 0,00 0,00

45,56 49,23 75,80 54,99 56,25 60,87

46,91 44,70 20,58 38,53 31,25 34,78

7,09 5,68 0,97 5,60 12,50 4,35

0,18 0,19 0,00 0,83 0,00 0,00

CONTINUA

Page 200: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

200

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

APRENDIZ

De 16 a 17 anos 100,00 21,58 100,00 33,71

De 18 a 29 anos 0,00 78,39 0,00 66,26

De 30 a 49 anos 0,00 0,03 0,00 0,04

De 50 a 64 anos 0,00 0,00 0,00 0,00

65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00

DIRETOR

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,48 0,00

De 18 a 29 anos 1,40 2,51 1,45 4,11

De 30 a 49 anos 39,11 34,54 44,44 41,78

De 50 a 64 anos 46,65 47,08 40,10 39,73

65 anos ou mais 12,85 15,88 13,53 14,38

CONTRATO

De 16 a 17 anos 0,24 0,41 0,00 2,16

De 18 a 29 anos 33,65 21,92 58,41 38,04

De 30 a 49 anos 57,18 59,95 34,51 53,08

De 50 a 64 anos 8,47 16,72 5,31 6,49

65 anos ou mais 0,47 0,99 1,77 0,23

TABELA 81B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 201: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

201

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

APRENDIZ

De 16 a 17 anos 100,00 21,58 100,00 33,71

De 18 a 29 anos 0,00 78,39 0,00 66,26

De 30 a 49 anos 0,00 0,03 0,00 0,04

De 50 a 64 anos 0,00 0,00 0,00 0,00

65 anos ou mais 0,00 0,00 0,00 0,00

DIRETOR

De 16 a 17 anos 0,00 0,00 0,48 0,00

De 18 a 29 anos 1,40 2,51 1,45 4,11

De 30 a 49 anos 39,11 34,54 44,44 41,78

De 50 a 64 anos 46,65 47,08 40,10 39,73

65 anos ou mais 12,85 15,88 13,53 14,38

CONTRATO

De 16 a 17 anos 0,24 0,41 0,00 2,16

De 18 a 29 anos 33,65 21,92 58,41 38,04

De 30 a 49 anos 57,18 59,95 34,51 53,08

De 50 a 64 anos 8,47 16,72 5,31 6,49

65 anos ou mais 0,47 0,99 1,77 0,23

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

99,86 42,33 100,00 32,49 100,00 35,59

0,14 56,60 0,00 67,19 0,00 64,41

0,00 0,84 0,00 0,18 0,00 0,00

0,00 0,24 0,00 0,14 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 1,10 0,00 0,00 0,00 0,00

7,44 2,20 3,13 4,00 15,00 8,00

53,72 50,55 45,31 48,00 50,00 64,00

30,58 31,87 37,50 28,00 35,00 24,00

8,26 14,29 14,06 20,00 0,00 4,00

1,25 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00

50,63 15,96 65,91 54,00 60,00 57,86

40,00 55,98 29,55 36,50 40,00 30,19

8,12 25,55 4,55 7,50 0,00 10,69

0,00 2,51 0,00 0,00 0,00 1,26

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Notas: “(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia

e Gericino não são identificados na RAIS(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as

informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

Page 202: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

202

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

Analfabeto 0,48 0,15 0,50 0,15

Até o 5º ano incompleto

3,92 2,58 3,88 2,61

5º ano completo 9,07 3,48 8,80 3,47

Do 6º ao 9º incompleto

10,13 6,74 9,23 6,30

Ensino Funda-mental completo

20,29 13,99 19,30 13,53

Ensino médio incompleto

7,70 7,33 7,35 6,80

Ensino médio completo

30,29 45,38 30,14 43,86

Superior incompleto

4,39 3,77 5,02 4,23

Superior completo

13,72 16,57 15,77 19,05

ESTATUTÁRIO

Analfabeto 0,09 0,00 0,00 0,00

Até o 5º ano incompleto

1,32 1,80 1,28 2,01

5º ano completo 2,53 0,92 2,45 0,91

Do 6º ao 9º incompleto

4,00 1,66 4,17 1,53

Ensino Funda-mental completo

12,84 5,56 12,80 5,08

TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014

CONTINUA

Page 203: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

203

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

Ensino médio incompleto

3,30 2,31 3,09 1,99

Ensino médio completo

29,41 28,91 27,02 26,92

Superior incompleto

3,10 4,12 3,28 4,16

Superior completo

43,42 54,73 45,91 57,39

AVULSO

Analfabeto 12,16 0,07 12,56 0,07

Até o 5º ano incompleto

4,76 10,85 4,62 10,88

5º ano completo 8,73 25,26 8,82 25,28

Do 6º ao 9º incompleto

17,64 20,22 18,16 20,22

Ensino Fundamental completo

29,80 12,67 29,97 12,64

Ensino médio incompleto

8,00 8,40 6,83 8,43

Ensino médio completo

14,59 17,70 14,87 17,63

Superior incompleto

2,05 2,24 2,08 2,25

Superior completo

2,27 2,59 2,08 2,60

CONTINUA

Page 204: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

204

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

TEMPORÁRIO

Analfabeto 0,08 0,05 0,08 0,06

Até o 5º ano incompleto

1,72 1,15 1,80 0,90

5º ano completo 1,71 1,07 1,92 0,84

Do 6º ao 9º incompleto

6,16 4,01 5,53 4,12

Ensino Fundamental completo

13,22 10,02 15,16 10,05

Ensino médio incompleto

8,28 8,14 9,12 8,09

Ensino médio completo

48,84 54,22 54,70 58,98

Superior incompleto

13,30 5,74 6,64 5,73

Superior completo

6,70 15,59 5,04 11,22

APRENDIZ

Analfabeto 0,00 0,00 0,00 0,00

Até o 5º ano incompleto

0,32 0,48 0,40 0,46

5º ano completo 0,46 0,55 0,40 0,53

Do 6º ao 9º incompleto

33,43 8,10 34,77 7,67

Ensino Funda-mental completo

7,59 3,61 7,40 3,09

CONTINUA

TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 205: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

205

CONTINUA

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

Ensino médio incompleto

55,59 48,71 54,50 48,35

Ensino médio completo

2,62 35,94 2,52 37,03

Superior incompleto

0,00 2,28 0,00 2,51

Superior completo

0,00 0,33 0,00 0,36

DIRETOR

Analfabeto 0,09 0,00 0,11 0,00

Até o 5º ano incompleto

0,57 0,59 0,34 0,43

5º ano completo 1,61 2,14 0,67 1,29

Do 6º ao 9º incompleto

1,51 0,59 1,12 0,43

Ensino Fundamental completo

2,64 2,14 2,35 2,00

Ensino médio incompleto

1,51 1,19 1,01 1,00

Ensino médio completo

10,58 18,74 9,16 15,88

Superior incompleto

4,25 3,20 4,25 3,15

Superior completo

77,24 71,41 81,01 75,82

Page 206: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

206

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2004 2014 2004 2014

CONTRATO

Analfabeto 0,23 0,00 0,23 0,01

Até o 5º ano incompleto

7,31 2,35 9,16 0,22

5º ano completo 3,27 0,44 3,17 0,27

Do 6º ao 9º incompleto

9,82 1,18 6,79 0,77

Ensino Fundamental completo

26,12 4,18 15,05 3,17

Ensino médio incompleto

6,55 2,29 5,54 1,97

Ensino médio completo

27,19 31,30 33,14 25,56

Superior incompleto

3,96 3,02 5,09 2,47

Superior completo

15,54 55,23 21,83 65,56

TABELA 82A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 207: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

207

Page 208: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

208

TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

CELETISTA

Analfabeto 0,30 0,09 0,75 0,17

Até o 5º ano incompleto 3,36 1,92 5,79 3,05

5º ano completo 6,24 2,45 10,60 4,56

Do 6º ao 9º incompleto 7,33 4,24 8,39 7,18

Ensino Fundamental completo

14,49 9,94 17,60 13,24

Ensino médio incompleto 6,87 4,97 7,07 6,76

Ensino médio completo 31,88 43,21 27,76 38,14

Superior completo 7,41 5,81 4,67 4,27

Superior incompleto 22,12 27,38 17,38 22,64

ESTATUTÁRIO

Analfabeto 0,00 0,00 0,01 0,00

Até o 5º ano incompleto 1,18 2,28 0,73 1,70

5º ano completo 3,60 0,99 1,16 1,32

Do 6º ao 9º incompleto 2,27 1,55 2,71 0,45

Ensino Fundamental completo

12,13 4,64 5,70 1,63

Ensino médio incompleto 3,44 1,82 3,64 2,01

Ensino médio completo 24,30 25,25 21,73 32,02

Superior completo 3,52 4,59 4,82 3,41

Superior incompleto 49,56 58,88 59,49 57,47

Page 209: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

209

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

0,37 0,13 0,73 0,24 0,31 0,10

3,17 2,50 5,55 3,66 2,18 1,57

11,85 3,44 8,84 3,90 7,75 2,77

10,74 7,64 9,64 6,79 9,73 5,54

24,51 16,51 20,45 13,98 25,64 15,56

8,47 8,26 7,85 7,29 7,91 7,30

29,49 47,85 28,97 41,81 32,55 51,09

3,27 3,04 5,12 4,37 3,38 2,74

8,13 10,62 12,83 17,96 10,56 13,32

0,02 0,00 0,21 0,00 0,00 0,00

0,38 0,22 0,83 0,00 0,33 0,67

0,55 0,22 10,00 0,00 0,10 0,00

1,93 2,11 2,92 1,90 0,38 1,21

32,52 7,68 3,54 5,70 36,39 18,57

9,48 1,73 1,25 0,77 2,00 7,13

36,81 33,00 30,83 48,91 48,77 43,47

2,02 1,42 2,08 0,35 0,23 2,96

16,28 53,61 48,33 42,36 11,79 25,98

CONTINUA

Page 210: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

210

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

AVULSO

Analfabeto 16,42 0,07 3,70 0,00

Até o 5º ano incompleto 5,95 11,30 3,70 0,00

5º ano completo 10,17 26,27 33,33 3,70

Do 6º ao 9º incompleto 22,97 21,13 7,41 0,00

Ensino Fundamental completo

15,56 13,06 11,11 0,00

Ensino médio incompleto 8,49 8,29 3,70 3,70

Ensino médio completo 16,08 16,36 25,93 44,44

Superior completo 2,46 2,20 3,70 3,70

Superior incompleto 1,90 1,32 7,41 44,44

TEMPORÁRIO

Analfabeto 0,05 0,06 0,13 0,00

Até o 5º ano incompleto 2,20 0,86 0,27 0,00

5º ano completo 2,19 0,40 1,08 0,00

Do 6º ao 9º incompleto 6,18 4,29 2,56 1,46

Ensino Fundamental completo

13,88 10,40 19,52 3,88

Ensino médio incompleto 6,81 9,37 11,31 5,83

Ensino médio completo 56,09 55,34 57,47 66,99

Superior completo 6,98 7,16 4,17 6,80

Superior incompleto 5,62 12,12 3,50 15,05

TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 211: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

211

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

1,28 0,00 6,25 0,00 0,00 0,00

0,64 5,26 6,25 0,00 0,00 0,00

10,90 0,00 25,00 14,29 50,00 0,00

12,82 0,00 6,25 0,00 0,00 0,00

16,03 5,26 21,88 0,00 0,00 20,00

6,41 10,53 3,13 28,57 0,00 40,00

42,31 63,16 12,50 28,57 50,00 20,00

2,56 5,26 3,13 0,00 0,00 0,00

7,05 10,53 15,63 28,57 0,00 20,00

0,00 0,19 0,56 0,00 0,00 0,00

1,43 1,35 0,28 0,71 0,00 4,35

3,41 2,79 0,28 0,88 0,00 0,00

6,46 3,56 3,48 4,31 0,00 4,35

25,74 18,98 9,60 4,19 68,75 10,87

6,01 9,73 17,11 3,30 3,13 28,26

51,48 57,13 58,00 69,97 25,00 36,96

3,68 2,31 7,09 3,78 3,13 6,52

1,79 3,95 3,62 12,86 0,00 8,70

CONTINUA

Page 212: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

212

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

APRENDIZ

Analfabeto 0,00 0,00 0,00 0,00

Até o 5º ano incompleto 0,45 0,30 0,36 0,65

5º ano completo 0,45 0,46 1,45 0,87

Do 6º ao 9º incompleto 14,03 4,93 35,87 5,97

Ensino Fundamental completo

26,70 2,87 5,43 3,44

Ensino médio incompleto 58,37 43,82 53,62 47,45

Ensino médio completo 0,00 44,68 3,26 37,50

Superior completo 0,00 2,73 0,00 3,18

Superior incompleto 0,00 0,21 0,00 0,94

DIRETOR

Analfabeto 0,28 0,00 0,00 0,00

Até o 5º ano incompleto 0,28 0,56 0,96 0,68

5º ano completo 0,56 1,67 0,00 1,37

Do 6º ao 9º incompleto 1,68 0,84 0,48 0,00

Ensino Fundamental completo

2,79 1,95 0,00 1,37

Ensino médio incompleto 1,12 1,11 0,96 0,68

Ensino médio completo 5,59 13,93 7,21 13,01

Superior completo 3,63 1,67 4,81 1,37

Superior incompleto 84,08 78,27 85,58 81,51

TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 213: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

213

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,25 0,00 1,01 0,00 0,86

0,12 0,32 0,00 0,38 1,02 1,08

35,03 11,95 50,46 6,23 33,67 9,84

3,15 3,72 10,09 2,40 5,10 1,46

60,85 55,72 36,70 46,49 58,16 48,32

0,85 26,29 2,75 39,12 2,04 36,00

0,00 1,42 0,00 4,16 0,00 1,95

0,00 0,32 0,00 0,21 0,00 0,49

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1,65 0,00 1,56 0,00 0,00 0,00

0,83 0,00 1,56 0,00 0,00 0,00

4,13 3,30 1,56 0,00 15,00 8,00

0,00 1,10 3,13 0,00 0,00 4,00

14,05 17,58 21,88 24,00 5,00 28,00

6,61 12,09 0,00 4,00 5,00 0,00

72,73 65,93 70,31 72,00 75,00 60,00

CONTINUA

Page 214: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

214

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2004 2014 2004 2014

CONTRATO

Analfabeto 0,28 0,00 0,00 0,00

Até o 5º ano incompleto 0,28 0,56 0,96 0,68

5º ano completo 0,56 1,67 0,00 1,37

Do 6º ao 9º incompleto 1,68 0,84 0,48 0,00

Ensino Fundamental completo

2,79 1,95 0,00 1,37

Ensino médio incompleto 1,12 1,11 0,96 0,68

Ensino médio completo 5,59 13,93 7,21 13,01

Superior completo 3,63 1,67 4,81 1,37

Superior incompleto 84,08 78,27 85,58 81,51

TABELA 82B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2004 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 215: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

215

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota:“(1) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia e

Gericino não são identificados na RAIS“(2) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2004 2014 2004 2014 2004 2014

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 4,55 0,00 0,00 1,26

1,65 0,00 2,27 1,00 0,00 0,63

0,83 0,00 9,09 2,50 6,67 0,00

4,13 3,30 20,45 9,50 20,00 5,03

0,00 1,10 2,27 11,50 0,00 10,69

14,05 17,58 27,27 24,00 60,00 46,54

6,61 12,09 9,09 13,50 6,67 1,26

72,73 65,93 25,00 38,00 6,67 34,59

Page 216: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

216

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

CELETISTA

Indústria 11,33 9,36 9,72 8,39Indústria: Petróleo e gás

0,79 0,95 0,85 1,10

Indústria: Automotiva

0,21 0,20 0,10 0,07

Indústria: Siderurgia

0,12 0,18 0,15 0,24

Construção civil 5,27 8,39 4,96 8,28

Comércio 23,70 22,48 21,56 20,00

Serviços 58,57 59,09 62,64 62,77Serviços: Educação

5,60 5,25 5,49 4,94

Serviços: Saúde 4,66 5,32 4,72 5,60

Serviços: Audiovisual

0,10 0,09 0,13 0,11

Serviços: Turismo 0,27 0,25 0,34 0,32

Administração pública 0,88 0,54 1,02 0,50

Outras atividades 0,24 0,14 0,10 0,06ESTATUTÁRIO

Indústria 0,02 0,00 0,01 0,00Indústria: Petróleo e gás

0,00 0,00 0,00 0,00

TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014

CONTINUA

Page 217: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

217

CONTINUA

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Indústria: Automotiva

0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia

0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,10 0,07 0,12 0,10

Comércio 0,01 0,00 0,01 0,00

Serviços 6,33 8,72 6,62 7,55Serviços: Educação

3,72 6,61 3,45 5,43

Serviços: Saúde 1,91 1,39 2,38 1,30

Serviços: Audiovisual

0,07 0,00 0,08 0,00

Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00

Administração pública 93,53 91,17 93,25 92,32

Outras atividades 0,01 0,03 0,00 0,03AVULSO

Indústria 0,86 0,21 0,82 0,21Indústria: Petróleo e gás

0,00 0,07 0,00 0,07

Indústria: Automotiva

0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia

0,00 0,00 0,00 0,00

Page 218: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

218

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Construção civil 0,14 0,07 0,04 0,00

Comércio 5,99 0,63 5,39 0,63

Serviços 93,02 99,09 93,76 99,16Serviços: Educação

1,78 0,63 1,20 0,56

Serviços: Saúde 0,10 0,35 0,11 0,35

Serviços: Audiovisual

0,00 0,00 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00

Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00TEMPORÁRIO

Indústria 0,37 2,16 0,29 0,28Indústria: Petróleo e gás

0,00 0,06 0,00 0,08

Indústria: Automotiva

0,01 0,01 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia

0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,34 0,08 0,37 0,09

Comércio 0,90 0,36 0,58 0,19

Serviços 96,80 80,46 97,03 96,14Serviços: Educação

0,01 0,09 0,00 0,10

CONTINUA

TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 219: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

219

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Serviços: Saúde 0,08 0,02 0,08 0,01

Serviços: Audiovisual

0,00 0,00 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,26 0,02 0,29 0,03

Administração pública 1,60 16,94 1,74 3,30

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00APRENDIZ

Indústria 17,26 12,21 13,80 11,16Indústria: Petróleo e gás

0,03 0,23 0,01 0,19

Indústria: Automotiva

0,35 0,21 0,34 0,09

Indústria: Siderurgia

0,46 0,65 0,53 0,84

Construção civil 3,77 10,64 3,73 10,37

Comércio 15,13 23,23 12,15 19,44

Serviços 63,84 53,92 70,33 59,03Serviços: Educação

0,03 1,83 0,00 1,92

Serviços: Saúde 0,39 3,35 0,32 3,54

Serviços: Audiovisual

0,00 0,03 0,00 0,03

Serviços: Turismo 0,00 0,15 0,00 0,19

CONTINUA

Page 220: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

220

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00DIRETOR

Indústria 18,86 17,32 16,35 15,74Indústria: Petróleo e gás

0,81 1,66 0,72 1,86

Indústria: Automotiva

0,30 0,36 0,36 0,00

Indústria: Siderurgia

0,61 0,00 0,72 0,00

Construção civil 6,39 5,69 6,21 5,29

Comércio 12,58 10,20 12,41 8,87

Serviços 61,05 66,19 63,72 69,53

Serviços: Educação

1,72 1,90 1,55 1,72

Serviços: Saúde 3,75 0,95 3,94 1,00

Serviços: Audiovisual

0,20 0,83 0,24 0,86

Serviços: Turismo 0,61 0,95 0,72 1,14

Administração pública 0,71 0,12 0,84 0,00

Outras atividades 0,41 0,47 0,48 0,57

TABELA 83A • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 221: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

221

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota:(1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(2) Subsetores sob o total de vínculos.

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

CONTRATO

Indústria 16,91 0,40 27,62 0,39Indústria: Petróleo e gás

0,03 0,13 0,00 0,19

Indústria: Automotiva

0,03 0,01 0,07 0,00

Indústria: Siderurgia

0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 27,75 0,83 0,51 0,47

Comércio 2,78 3,44 3,44 2,90

Serviços 31,77 16,47 60,88 17,97Serviços: Educação

0,47 7,80 0,88 7,84

Serviços: Saúde 0,54 0,11 1,03 0,14

Serviços: Audiovisual

0,03 0,01 0,07 0,01

Serviços: Turismo 0,07 0,07 0,15 0,10

Administração pública 20,79 78,85 7,55 78,26

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 222: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

222

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

CELETISTA

Indústria 5,92 9,41 1,99 2,35

Indústria: Petróleo e gás 0,86 3,41 0,09 0,80

Indústria: Automotiva 0,01 0,05 0,06 0,01

Indústria: Siderurgia 0,01 0,00 0,03 0,00

Construção civil 6,95 7,60 3,69 5,43

Comércio 12,57 10,58 19,06 17,03

Serviços 71,30 70,72 74,48 75,06

Serviços: Educação 2,31 2,46 7,20 7,27

Serviços: Saúde 3,21 3,41 9,07 9,26

Serviços: Audiovisual 0,09 0,10 0,29 0,20

Serviços: Turismo 0,82 0,66 0,36 0,35

Administração pública 3,09 1,58 0,73 0,09

Outras atividades 0,16 0,11 0,05 0,03ESTATUTÁRIO

Indústria 0,00 0,00 0,01 0,00

Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,01 0,02 0,15 0,18

Comércio 0,00 0,00 0,08 0,00

Serviços 2,95 1,32 64,38 60,16

Serviços: Educação 2,03 0,90 61,42 49,77

TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014

Page 223: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

223

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

15,25 11,42 9,32 6,35 15,79 15,75

0,00 0,07 0,09 0,34 0,01 0,00

0,16 0,15 0,05 0,03 0,43 0,10

0,06 0,02 0,00 0,00 1,55 2,69

4,38 8,49 7,88 13,39 2,19 4,77

29,65 25,46 24,50 22,67 32,91 33,42

50,68 54,59 58,24 57,53 48,60 45,72

6,13 4,49 5,99 5,89 10,67 7,78

2,42 3,18 4,82 6,37 5,44 6,87

0,02 0,05 0,15 0,12 0,04 0,10

0,04 0,04 0,18 0,39 0,05 0,05

0,02 0,01 0,00 0,01 0,26 0,20

0,02 0,01 0,07 0,05 0,25 0,15

0,02 0,00 0,17 0,00 0,09 0,13

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2,62 0,00 0,34 0,00 0,13 0,00

0,06 0,00 0,84 0,70 0,00 0,00

15,40 49,25 33,95 0,84 0,44 23,28

0,02 34,04 1,52 0,00 0,26 19,11

CONTINUA

Page 224: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

224

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Serviços: Saúde 0,75 0,02 0,07 4,67

Serviços: Audiovisual 0,10 0,00 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00

Administração pública 97,04 98,67 35,38 39,66

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00AVULSO

Indústria 0,00 0,00 4,76 3,70

Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,00 0,00 3,70

Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,00 0,00 0,00 0,00

Comércio 0,95 0,00 38,10 0,00

Serviços 99,05 100,00 57,14 96,30

Serviços: Educação 0,00 0,07 9,52 3,70

Serviços: Saúde 0,04 0,00 0,00 18,52

Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,00 0,00 0,00 0,00

Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00TEMPORÁRIO

Indústria 0,09 0,19 0,80 1,46

Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,13 0,00 0,00

Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00

TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 225: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

225

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

15,20 13,62 26,01 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,34 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

81,90 50,75 64,70 98,45 99,35 76,58

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

9,87 10,53 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 3,03 0,00 0,00 0,00

48,43 26,32 27,27 0,00 0,00 80,00

41,70 63,16 69,70 100,00 100,00 20,00

13,90 21,05 3,03 14,29 0,00 0,00

0,45 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,93 0,96 0,09 0,00 5,26 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTINUA

Page 226: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

226

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,01 0,00 5,50 0,49

Comércio 0,45 0,00 0,94 1,94

Serviços 96,90 94,42 92,76 96,12

Serviços: Educação 0,00 0,00 0,00 2,43

Serviços: Saúde 0,02 0,00 0,27 0,49

Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,41 0,04 0,13 0,00

Administração pública 2,55 5,39 0,00 0,00

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00APRENDIZ

Indústria 2,13 3,14 4,99 2,86

Indústria: Petróleo e gás 0,03 0,52 0,00 0,04

Indústria: Automotiva 0,00 0,01 1,05 0,00

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 2,29 8,60 22,31 14,55

Comércio 3,46 5,45 29,66 23,09

Serviços 92,12 82,81 43,04 59,50

Serviços: Educação 0,00 1,78 0,00 2,93

Serviços: Saúde 0,11 1,75 0,00 10,13

Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,04

Serviços: Turismo 0,00 0,43 0,00 0,07

Administração pública 0,00 0,00 0,00 0,00

TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 227: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

227

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,26 0,39 0,09 0,00 2,63 0,00

0,62 0,39 0,74 0,29 7,89 4,35

98,19 98,27 99,07 99,71 84,21 95,65

0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00

0,10 0,00 0,28 0,00 2,63 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

19,52 16,35 46,20 11,44 54,79 38,92

0,00 0,00 0,00 0,13 0,00 0,00

0,29 0,27 0,00 0,00 3,84 0,16

0,35 0,00 0,00 0,00 8,22 9,08

2,36 7,34 7,80 20,74 1,37 0,92

19,69 25,94 25,00 25,87 29,32 35,78

58,43 50,36 21,00 41,94 14,52 24,38

0,00 1,04 0,00 3,49 0,00 2,00

0,00 1,84 3,60 6,10 0,00 1,19

0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,27

0,00 0,00 0,00 0,34 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTINUA

Page 228: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

228

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00DIRETOR

Indústria 11,20 12,26 7,14 18,49

Indústria: Petróleo e gás 0,25 2,23 0,00 3,42

Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 3,56 3,62 14,29 4,11

Comércio 8,14 5,01 10,71 8,90

Serviços 74,81 78,55 66,67 67,12

Serviços: Educação 0,00 0,00 3,57 2,05

Serviços: Saúde 0,25 0,28 13,69 4,11

Serviços: Audiovisual 0,00 0,56 0,00 0,00

Serviços: Turismo 0,51 0,84 2,38 2,05

Administração pública 1,27 0,00 1,19 0,00

Outras atividades 1,02 0,56 0,00 1,37CONTRATO

Indústria 25,29 0,11 7,55 0,46

Indústria: Petróleo e gás 0,00 0,03 0,00 0,11

Indústria: Automotiva 0,00 0,00 0,00 0,00

Indústria: Siderurgia 0,00 0,00 0,00 0,00

Construção civil 0,70 0,50 3,77 0,57

Comércio 0,47 0,24 15,09 3,87

Serviços 62,76 14,84 73,58 29,27

TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 229: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

229

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

39,32 21,98 9,33 2,00 50,00 56,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2,56 9,89 14,67 8,00 0,00 4,00

15,38 20,88 26,67 8,00 25,00 24,00

42,74 47,25 49,33 82,00 25,00 16,00

3,42 5,49 2,67 6,00 0,00 0,00

3,42 0,00 4,00 0,00 8,33 0,00

0,00 0,00 2,67 8,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

79,12 0,32 5,32 10,00 25,00 0,63

0,00 0,04 0,00 8,00 0,00 0,00

0,37 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,37 0,11 0,19 5,50 0,00 0,63

5,86 4,45 2,28 25,50 10,53 37,11

10,26 16,07 92,21 59,00 5,26 61,64

CONTINUA

Page 230: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

230

TABELA 83B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014 (CONTINUAÇÃO)

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Serviços: Educação 0,00 4,44 3,77 1,94

Serviços: Saúde 2,34 0,04 0,00 0,57

Serviços: Audiovisual 0,00 0,00 0,00 0,11

Serviços: Turismo 0,47 0,04 0,00 0,34

Administração pública 10,77 84,31 0,00 65,83

Outras atividades 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 231: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

231

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Notas: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.“(2) Os bairros Vasco da Gama, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Parque Columbia

e Gericino não são identificados na RAIS“(3) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as

informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

(4) Subsetores sob o total de vínculos.

ÁREA DE PLANEJAMENTO (%)

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2006 2014 2006 2014

2,56 12,20 0,19 2,50 1,32 49,06

0,73 0,04 0,00 4,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,19 0,50 0,00 0,00

0,00 0,02 0,00 3,50 0,00 0,00

4,40 79,05 0,00 0,00 59,21 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Page 232: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

232

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO DE

JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 1.047.710 757.782 210.614 143.681 181.250 120.276 67.049

2010 1.225.924 888.567 233.685 151.309 197.472 133.909 81.649

2011 1.349.719 972.786 273.393 186.112 229.387 170.361 89.675

2012 1.388.931 995.535 265.349 197.273 248.785 184.103 87.877

2013 1.434.369 1.017.474 246.720 191.275 265.342 194.044 90.295

2014 1.420.890 1.009.151 231.345 193.421 269.677 190.644 93.505

2015 1.175.064 857.280 176.194 170.574 223.722 163.742 88.929

TABELA 84 • TOTAL DE ADMISSÕES: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO

RIO DE

JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 971.907 706.242 198.802 140.511 172.846 114.209 65.448

2010 1.078.818 782.091 210.008 134.963 174.781 119.035 69.551

2011 1.224.503 888.102 249.985 167.497 217.269 152.705 81.358

2012 1.299.402 932.463 252.041 184.478 236.214 166.428 83.996

2013 1.387.922 987.380 249.374 188.607 256.707 180.531 90.361

2014 1.391.462 992.459 234.848 187.177 263.668 186.443 93.454

2015 1.306.120 937.564 213.169 174.299 254.324 175.057 89.066

TABELA 85 • TOTAL DE DESLIGAMENTOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.

Page 233: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

233

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO DE

JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 75.803 51.540 11.812 3.170 8.404 6.067 1.601

2010 147.106 106.476 23.677 16.346 22.691 14.874 12.098

2011 125.216 84.684 23.408 18.615 12.118 17.656 8.317

2012 89.529 63.072 13.308 12.795 12.571 17.675 3.881

2013 46.447 30.094 -2.654 2.668 8.635 13.513 -66

2014 29.428 16.692 -3.503 6.244 6.009 4.201 51

2015 -131.056 -80.284 -36.975 -3.725 -30.602 -11.315 -137

TABELA 86 • SALDO ENTRE ADMITIDOS E DESLIGADOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO

DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 30,53 33,86 28,49 36,26 39,02 49,50 44,61

2010 35,74 37,44 25,76 36,08 39,36 50,67 50,56

2011 38,46 39,62 32,64 42,26 43,73 58,01 33,68

2012 38,49 38,60 27,26 42,87 45,28 57,82 47,87

2013 39,90 38,97 26,26 41,80 47,23 57,44 49,29

2014 39,27 38,27 24,16 41,45 48,43 55,32 49,99

2015 32,69 33,81 20,54 38,07 40,59 49,23 46,90

TABELA 87 • TAXA DE ROTATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.

Page 234: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

234

ANOS E

MESES

REGIÕES METROPOLITANAS

RIO DE

JANEIRO

SÃO

PAULO

PORTO

ALEGRE

BELO

HORIZONTERECIFE SALVADOR

2009 0,8673 0,8735 0,8614 0,9056 0,8812 0,8660

2010 0,9231 0,9322 0,9171 0,9214 0,9246 0,8831

2011 0,9487 0,9458 0,9248 0,9426 0,9245 0,9188

2012 0,9516 0,9372 0,9357 0,9180 0,9540 0,8980

2013 0,9161 0,9172 0,9332 0,9062 0,9285 0,8915

2014 0,9131 0,9121 0,9105 0,8946 0,9158 0,9137

2015 0,8674 0,8825 0,8861 0,8648 0,9043 0,8814

TABELA 88 • RAZÃO ENTRE O SALÁRIO MÉDIO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS: REGIÃO METROPOLITANA, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Page 235: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

235

ANOS E

MESES

CIDADE DO

RIO DE

JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 0,8673 0,8702 0,8700 0,8943 0,8398 0,8810

2010 0,9231 0,9061 0,9548 0,9462 0,9191 0,9100

2011 0,9487 0,9533 0,9705 0,9317 0,9298 0,9411

2012 0,9516 0,9561 0,9674 0,9521 0,9448 0,8895

2013 0,9161 0,9102 0,9283 0,9030 0,9324 0,8639

2014 0,9131 0,8759 0,9243 0,9347 0,9237 0,9333

2015 0,8674 0,8167 0,8647 0,8879 0,8991 0,9205

TABELA 89 • RAZÃO ENTRE O SALÁRIO MÉDIO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS: CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2009 A 2015

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do CAGED.

Nota:(1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados.

Page 236: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

236

TABELA 90 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados do RAIS

Nota:(1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as

informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2002 2.323,95 2.577,71 3.081,76 2.495,56 1.946,75 1.899,98 1.588,28

2003 2.276,27 2.525,83 3.281,00 2.476,89 1.824,09 1.869,50 1.609,10

2004 2.326,56 2.575,64 3.194,16 2.457,52 1.647,42 1.922,42 1.606,72

2005 2.371,06 2.626,99 3.252,54 2.519,94 1.843,27 2.201,16 1.609,32

2006 2.455,88 2.712,94 3.316,55 2.476,59 1.814,30 2.263,77 1.623,13

2007 2.472,52 2.718,25 3.293,94 2.773,23 1.902,89 2.286,61 1.620,83

2008 2.552,28 2.816,00 3.708,19 2.725,91 1.925,04 2.364,30 1.798,91

2009 2.642,58 2.923,63 3.556,39 2.805,69 2.038,53 2.406,88 1.835,19

2010 2.698,58 2.995,92 3.696,80 2.859,45 2.136,52 2.494,45 2.488,04

2011 2.769,14 3.069,19 3.842,90 2.909,43 2.167,59 2.547,12 1.907,54

2012 2.858,36 3.157,45 4.059,82 3.101,18 2.146,55 2.645,21 1.966,02

2013 3.044,65 3.372,05 4.545,92 3.192,95 2.285,26 2.727,70 2.023,13

2014 3.091,30 3.412,46 4.662,86 3.241,68 2.329,10 2.775,40 2.079,21

Page 237: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

237

TABELA 91 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

HOMENS

2002 2.462,50 2.734,90 3.290,29 2.620,07 2.028,45 2.048,94 1.823,20

2003 2.429,10 2.697,76 3.550,92 2.583,95 1.902,27 2.013,65 1.857,93

2004 2.468,07 2.735,98 3.381,17 2.579,72 1.807,87 2.050,44 1.843,57

2005 2.524,08 2.799,88 3.566,44 2.642,65 1.979,42 2.348,84 1.841,71

2006 2.597,13 2.874,14 3.581,19 2.575,13 1.926,59 2.387,22 1.835,97

2007 2.609,01 2.866,74 3.577,49 2.900,39 1.982,83 2.393,24 1.809,88

2008 2.707,77 2.989,46 3.879,11 2.890,32 2.038,51 2.507,67 2.045,70

2009 2.799,81 3.096,73 3.857,89 2.982,20 2.129,49 2.541,59 2.098,76

2010 2.875,34 3.190,56 4.036,65 3.038,83 2.217,96 2.646,04 2.544,61

2011 2.959,92 3.281,79 4.238,02 3.098,76 2.255,33 2.716,82 2.167,00

2012 3.071,99 3.383,93 4.473,37 3.337,01 2.287,08 2.827,50 2.237,80

2013 3.303,48 3.652,69 5.110,72 3.439,05 2.405,09 2.921,25 2.326,81

2014 3.356,66 3.691,63 5.193,11 3.483,22 2.460,12 2.968,94 2.381,56

CONTINUA

Page 238: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

238

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

MULHERES

2002 2.112,17 2.345,08 2.786,93 2.304,44 1.835,40 1.653,44 1.202,16

2003 2.038,31 2.270,25 2.900,67 2.303,47 1.717,64 1.631,75 1.186,81

2004 2.111,12 2.338,00 2.936,24 2.266,40 1.343,34 1.713,59 1.234,64

2005 2.143,03 2.376,90 2.903,66 2.336,22 1.582,78 1.955,34 1.252,18

2006 2.243,22 2.476,64 3.013,65 2.322,40 1.600,36 2.052,92 1.292,46

2007 2.273,45 2.505,03 2.966,02 2.574,11 1.758,00 2.100,76 1.325,91

2008 2.320,25 2.561,67 3.476,05 2.466,41 1.718,59 2.120,78 1.373,15

2009 2.408,68 2.670,64 3.208,59 2.534,40 1.877,85 2.182,27 1.387,27

2010 2.438,35 2.712,98 3.238,68 2.591,14 1.994,84 2.248,46 2.433,30

2011 2.490,39 2.764,14 3.368,87 2.634,62 2.017,09 2.280,13 1.493,85

2012 2.554,30 2.837,51 3.554,92 2.761,70 1.914,41 2.370,53 1.563,23

2013 2.681,28 2.980,88 3.853,87 2.846,38 2.091,58 2.440,78 1.597,05

2014 2.723,08 3.023,72 3.990,73 2.912,16 2.124,29 2.489,14 1.667,56

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações

da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

TABELA 91 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SEXO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 239: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

239

CONTINUA

TABELA 92 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

NÃO BRANCOS

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 1.640,91 1.762,04 2.109,06 1.677,69 1.345,06 1.692,50 1.324,87

2007 1.635,95 1.730,44 2.105,19 1.761,80 1.325,24 1.669,47 1.349,24

2008 1.775,35 1.896,39 2.317,22 1.830,72 1.407,32 1.696,40 1.486,07

2009 1.818,30 1.934,64 2.302,23 1.860,75 1.458,00 1.751,68 1.542,27

2010 2.671,49 2.920,01 3.624,92 2.258,96 2.227,21 1.866,99 2.690,24

2011 2.727,32 2.974,48 3.750,20 2.353,20 2.241,86 1.931,61 1.715,70

2012 2.776,32 3.008,83 3.874,99 2.529,66 2.081,30 1.993,74 1.755,17

2013 2.994,96 3.259,61 4.391,98 2.585,75 2.329,59 2.102,71 1.773,82

2014 3.019,19 3.281,50 4.526,65 2.697,66 2.323,89 2.145,02 1.824,63

Page 240: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

240

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

BRANCOS

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.489,43 2.777,84 3.320,92 2.824,22 1.902,77 2.666,76 1.779,60

2007 2.472,05 2.754,07 3.372,49 3.059,37 1.877,89 2.733,25 1.793,31

2008 2.543,80 2.861,95 3.553,29 3.158,71 1.859,89 2.844,11 1.945,22

2009 2.637,13 2.970,01 3.608,18 3.275,86 1.912,02 2.865,61 1.988,84

2010 2.734,03 3.097,95 3.835,07 3.356,06 2.023,46 2.995,99 2.095,41

2011 2.825,04 3.199,03 4.051,50 3.394,26 2.071,48 3.045,18 2.108,33

2012 2.969,42 3.364,22 4.485,44 3.612,92 2.231,02 3.206,79 2.189,18

2013 3.113,87 3.534,35 4.903,80 3.760,08 2.223,44 3.292,82 2.292,52

2014 3.199,43 3.616,54 4.992,21 3.787,09 2.337,39 3.416,08 2.385,14

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (e as informa-

ções da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

TABELA 92 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR COR: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

Page 241: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

241

TABELA 93 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

TRABALHADORES DE 16 A 17 ANOS

2002 536,28 545,23 531,05 592,58 527,76 563,01 551,75

2003 564,67 570,24 572,83 641,83 536,93 565,99 516,13

2004 546,37 548,82 554,96 574,68 534,71 550,99 525,44

2005 557,20 557,45 555,76 574,99 540,23 610,10 561,64

2006 630,58 641,21 654,02 779,31 574,32 619,36 567,70

2007 611,84 618,91 601,39 720,16 598,39 632,13 571,61

2008 605,09 603,23 584,17 654,64 580,83 642,68 565,98

2009 648,61 651,76 662,38 721,68 594,32 717,77 590,51

2010 666,16 667,55 661,17 752,15 611,20 727,08 604,39

2011 677,23 690,41 676,75 754,61 636,59 756,48 663,12

2012 713,95 725,79 734,08 804,20 650,26 779,92 692,40

2013 719,30 721,36 729,82 771,34 660,14 754,66 667,98

2014 703,53 707,00 709,95 770,72 645,03 726,60 666,11

TRABALHADORES DE 18 A 29 ANOS

2002 1.297,88 1.402,26 1.686,22 1.406,61 1.140,07 1.272,29 1.089,98

2003 1.294,00 1.393,89 1.729,25 1.375,58 1.152,05 1.236,88 1.115,23

2004 1.317,73 1.417,03 1.708,75 1.402,66 1.119,06 1.272,64 1.117,02

2005 1.341,90 1.438,28 1.751,49 1.447,31 1.176,74 1.356,35 1.140,86

2006 1.424,22 1.519,66 1.821,61 1.465,14 1.222,86 1.433,17 1.173,53

2007 1.455,64 1.542,58 1.784,02 1.551,99 1.225,52 1.448,03 1.208,09

2008 1.514,65 1.616,65 1.941,86 1.617,91 1.280,16 1.512,30 1.322,14

2009 1.569,15 1.667,29 1.946,62 1.669,41 1.335,95 1.537,74 1.375,70

2010 1.605,85 1.715,54 1.986,86 1.717,73 1.403,67 1.599,80 1.505,06

2011 1.661,52 1.770,42 2.085,69 1.804,61 1.429,70 1.657,53 1.429,72

CONTINUA

Page 242: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

242

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2012 1.733,26 1.842,58 2.196,86 1.919,34 1.494,31 1.736,46 1.444,93

2013 1.834,81 1.946,19 2.439,87 1.998,97 1.516,59 1.798,49 1.492,50

2014 1.852,24 1.958,32 2.440,36 2.038,92 1.542,91 1.821,04 1.516,74

TRABALHADORES DE 30 A 49 ANOS

2002 2.671,01 2.953,59 3.461,50 2.898,38 2.198,29 2.323,51 1.906,17

2003 2.604,73 2.881,87 3.665,23 2.810,43 2.054,17 2.267,36 1.914,58

2004 2.638,46 2.910,85 3.544,25 2.795,14 1.896,23 2.340,40 1.882,17

2005 2.656,01 2.929,74 3.529,91 2.817,18 2.096,12 2.694,66 1.839,11

2006 2.716,81 2.992,95 3.596,35 2.766,24 2.029,99 2.725,09 1.848,12

2007 2.709,93 2.979,01 3.564,80 3.050,17 2.050,10 2.744,15 1.812,73

2008 2.767,36 3.052,26 3.998,01 2.985,45 2.070,95 2.801,38 2.029,58

2009 2.827,77 3.126,51 3.728,86 3.044,68 2.153,99 2.854,19 2.037,25

2010 2.860,69 3.168,97 3.869,71 3.059,16 2.229,33 2.902,90 2.585,46

2011 2.922,22 3.233,08 3.926,51 3.107,47 2.265,68 2.957,60 2.100,49

2012 3.001,62 3.305,53 4.056,82 3.295,00 2.253,72 3.050,44 2.171,20

2013 3.230,27 3.574,89 4.657,53 3.435,84 2.368,95 3.151,26 2.219,29

2014 3.289,74 3.631,30 4.803,18 3.467,56 2.424,00 3.211,47 2.269,51

TRABALHADORES DE 50 A 64 ANOS

2002 3.241,31 3.561,88 3.822,34 3.695,61 2.640,17 2.366,21 1.936,99

2003 3.180,95 3.504,28 4.175,64 3.778,48 2.381,58 2.452,45 1.994,63

2004 3.315,64 3.641,52 4.009,61 3.760,36 2.123,85 2.499,94 2.017,56

2005 3.443,73 3.789,12 4.065,76 4.012,01 2.608,14 3.043,39 2.152,97

2006 3.578,11 3.941,84 4.222,41 3.785,94 2.515,08 3.118,47 2.140,56

2007 3.705,71 4.089,45 4.610,38 4.513,28 2.895,46 3.121,02 2.133,09

2008 3.772,44 4.155,35 5.374,68 4.226,35 2.856,08 3.279,21 2.377,87

CONTINUA

TABELA 93 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR FAIXA ETÁRIA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014 (CONTINUAÇÃO)

Page 243: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

243

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE

DO RIO

DE JA-

NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 3.933,83 4.373,66 4.835,19 4.349,18 3.067,04 3.259,58 2.381,34

2010 4.019,33 4.493,68 5.276,28 4.441,89 3.176,23 3.457,76 3.440,26

2011 4.113,92 4.608,99 5.397,63 4.297,75 3.191,96 3.431,09 2.510,11

2012 4.156,75 4.645,88 5.746,99 4.528,36 2.913,41 3.470,22 2.589,32

2013 4.285,12 4.793,81 6.169,05 4.372,17 3.262,63 3.424,25 2.614,52

2014 4.243,31 4.729,48 6.211,93 4.320,19 3.193,76 3.414,56 2.682,56

TRABALHADORES COM 65 ANOS OU MAIS

2002 3.115,64 3.333,72 3.642,28 2.984,42 2.483,88 2.367,13 1.774,23

2003 2.970,59 3.226,80 3.864,73 3.133,13 2.257,70 2.433,58 1.802,11

2004 3.151,81 3.377,04 3.958,62 3.275,38 1.870,92 2.355,57 1.770,10

2005 3.252,46 3.489,45 3.942,37 3.475,67 2.474,68 3.537,79 1.899,17

2006 3.371,74 3.651,54 4.062,20 3.358,35 2.495,07 3.666,39 1.846,53

2007 3.669,49 3.995,24 4.593,69 3.992,48 2.872,39 3.396,09 2.008,61

2008 3.718,52 3.932,94 5.016,80 3.757,75 2.823,39 3.517,44 2.110,39

2009 3.982,87 4.355,76 4.885,05 4.006,62 3.234,74 3.525,64 2.263,96

2010 4.439,37 4.899,25 6.043,09 4.069,92 3.536,62 4.387,10 3.607,19

2011 4.394,08 4.864,38 5.582,55 4.385,52 3.544,04 3.932,68 2.547,51

2012 4.567,19 5.052,61 6.044,96 4.639,34 3.456,19 4.133,81 2.667,17

2013 4.716,12 5.210,58 6.473,18 4.531,33 3.720,60 3.934,66 2.733,16

2014 4.688,94 5.168,20 6.438,29 4.713,15 3.599,16 3.974,14 2.834,53

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações

da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

Page 244: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

244

TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

ANALFABETO

2002 1.364,10 1.576,44 2.121,88 1.932,39 1.019,43 1.180,61 981,16

2003 1.031,19 1.119,12 1.236,33 1.254,56 898,01 1.012,30 886,04

2004 1.072,29 1.156,56 1.478,84 1.295,54 922,62 1.039,19 896,54

2005 1.115,76 1.203,61 1.749,76 1.340,00 946,45 1.066,51 869,19

2006 1.171,79 1.256,00 1.341,27 1.393,52 991,43 1.112,45 945,50

2007 1.160,14 1.228,52 1.244,02 1.407,37 980,59 1.171,84 974,15

2008 1.172,74 1.238,77 1.506,78 1.411,95 1.016,54 1.114,61 1.027,38

2009 1.147,26 1.216,57 1.187,16 1.399,45 1.057,52 1.225,54 1.055,15

2010 1.214,97 1.264,29 1.233,61 1.381,36 1.071,31 1.353,98 1.125,10

2011 1.405,80 1.458,96 1.518,94 1.649,51 1.190,01 1.502,35 1.208,62

2012 1.449,36 1.506,90 1.454,49 1.792,70 1.294,75 1.514,31 1.308,79

2013 1.504,90 1.572,53 1.498,40 1.836,30 1.364,48 1.614,26 1.282,31

2014 1.534,73 1.608,62 1.620,40 1.944,60 1.321,37 1.629,27 1.251,52

ATÉ 5º INCOMPLETO

2002 1.890,44 2.104,92 3.021,54 1.434,42 1.053,01 1.004,85 1.002,05

2003 1.262,25 1.356,60 2.039,76 1.216,84 992,29 1.017,90 976,94

2004 1.246,07 1.317,15 1.759,66 1.278,35 1.077,88 1.065,73 1.032,96

2005 1.301,94 1.379,78 1.888,23 1.327,82 1.136,06 1.198,67 1.038,79

2006 1.333,41 1.396,99 1.238,12 1.375,70 1.175,49 1.216,35 1.083,75

2007 1.334,68 1.395,82 1.597,94 1.434,66 1.153,46 1.225,87 1.154,09

2008 1.342,23 1.383,49 1.950,10 1.507,83 1.189,42 1.267,62 1.350,84

2009 1.433,08 1.492,07 1.966,76 1.527,98 1.195,11 1.379,17 1.353,79

2010 1.423,38 1.467,81 1.745,04 1.533,81 1.199,54 1.422,94 1.234,49

2011 1.486,81 1.530,80 1.750,59 1.598,73 1.247,55 1.480,01 1.371,94

CONTINUA

Page 245: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

245

CONTINUA

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2012 1.569,33 1.598,86 1.791,90 1.723,46 1.278,07 1.559,43 1.362,79

2013 1.677,82 1.735,03 2.016,32 1.816,61 1.360,44 1.670,03 1.462,08

2014 1.752,90 1.832,52 2.154,82 1.928,20 1.406,63 1.794,08 1.461,04

5º ANO COMPLETO FUNDAMENTAL

2002 1.136,24 1.144,17 1.244,54 1.153,69 1.106,03 1.076,10 1.097,67

2003 1.148,07 1.156,81 1.214,33 1.192,60 1.079,07 1.059,14 1.290,42

2004 1.175,95 1.186,38 1.248,68 1.238,02 1.097,71 1.092,73 1.174,39

2005 1.199,24 1.214,04 1.333,76 1.264,34 1.138,35 1.150,66 1.165,62

2006 1.250,18 1.277,72 1.330,28 1.329,94 1.195,70 1.184,94 1.193,76

2007 1.284,66 1.318,96 1.501,11 1.396,65 1.189,21 1.207,36 1.258,43

2008 1.325,11 1.366,47 1.564,80 1.457,89 1.209,95 1.265,69 1.335,68

2009 1.363,66 1.401,44 1.542,59 1.485,04 1.255,43 1.337,46 1.345,52

2010 1.396,49 1.435,17 1.573,62 1.506,97 1.277,26 1.374,44 1.375,63

2011 1.462,29 1.515,33 1.652,58 1.589,83 1.332,19 1.465,34 1.397,29

2012 1.593,61 1.653,42 1.919,27 1.755,43 1.412,60 1.553,86 1.458,09

2013 1.705,08 1.787,69 2.271,25 1.814,11 1.446,65 1.665,01 1.500,83

2014 1.771,81 1.855,00 2.385,09 1.917,82 1.492,26 1.725,87 1.515,08

6º A 9º ANO DO FUNDAMENTAL

2002 1.178,80 1.241,55 1.456,76 1.119,98 1.219,62 1.021,02 1.126,47

2003 1.165,96 1.207,71 1.449,11 1.134,94 1.165,38 1.019,09 1.088,86

2004 1.186,10 1.221,35 1.480,94 1.148,84 1.138,69 1.035,20 1.105,67

2005 1.215,10 1.252,93 1.497,05 1.202,86 1.159,47 1.094,27 1.134,39

2006 1.269,00 1.293,93 1.348,54 1.222,87 1.182,85 1.128,88 1.169,70

2007 1.302,78 1.335,11 1.535,88 1.311,51 1.251,38 1.149,67 1.210,47

2008 1.347,14 1.386,52 1.663,84 1.370,97 1.235,44 1.219,66 1.326,81

Page 246: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

246

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 1.382,02 1.402,07 1.565,87 1.396,26 1.290,49 1.263,46 1.362,11

2010 1.410,82 1.449,65 1.756,52 1.399,31 1.319,49 1.308,70 1.453,51

2011 1.467,70 1.505,38 1.813,84 1.460,97 1.363,09 1.384,24 1.360,74

2012 1.551,70 1.580,75 1.935,89 1.590,87 1.394,85 1.466,34 1.408,90

2013 1.610,89 1.637,66 1.870,07 1.685,46 1.495,64 1.571,00 1.470,98

2014 1.630,06 1.651,17 1.895,70 1.796,42 1.461,96 1.554,01 1.482,98

FUNDAMENTAL COMPLETO

2002 1.312,94 1.356,97 1.589,19 1.204,82 1.282,84 1.049,30 1.152,03

2003 1.287,04 1.320,66 1.569,92 1.192,21 1.244,44 1.046,97 1.130,53

2004 1.307,91 1.348,08 1.582,49 1.199,77 1.243,06 1.055,16 1.133,18

2005 1.327,60 1.368,79 1.679,91 1.182,68 1.282,24 1.106,19 1.118,57

2006 1.387,57 1.424,23 1.757,01 1.223,22 1.307,96 1.154,28 1.151,95

2007 1.803,28 1.973,18 2.607,82 2.212,05 1.328,90 1.164,59 1.168,72

2008 1.461,32 1.505,00 1.877,50 1.386,69 1.336,69 1.241,05 1.231,58

2009 1.504,70 1.546,22 1.947,68 1.371,20 1.361,17 1.261,58 1.296,54

2010 1.542,33 1.600,25 2.077,78 1.384,13 1.402,52 1.275,89 1.508,32

2011 1.578,75 1.627,92 2.131,84 1.433,97 1.433,19 1.333,93 1.369,90

2012 1.619,48 1.649,82 2.163,15 1.527,45 1.483,96 1.408,55 1.403,25

2013 1.690,83 1.718,44 2.211,29 1.595,02 1.560,17 1.488,58 1.447,57

2014 1.752,78 1.784,70 2.390,04 1.666,61 1.581,67 1.527,20 1.468,43

MÉDIO INCOMPLETO

2002 1.484,60 1.595,29 1.866,45 1.338,18 1.258,41 1.126,45 1.162,67

2003 1.437,86 1.536,57 2.243,70 1.284,39 1.213,95 1.102,91 1.196,72

2004 1.414,62 1.517,97 2.152,65 1.293,26 1.217,99 1.078,81 1.148,74

CONTINUA

TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 247: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

247

CONTINUA

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2005 1.418,77 1.516,75 2.240,91 1.231,64 1.252,60 1.186,31 1.240,25

2006 1.572,71 1.691,13 2.138,97 1.277,83 1.251,65 1.223,47 1.208,41

2007 1.492,47 1.576,33 1.990,97 1.387,84 1.217,14 1.225,90 1.188,83

2008 1.511,57 1.585,49 1.899,17 1.438,25 1.232,63 1.273,95 1.271,80

2009 1.549,32 1.621,90 2.058,06 1.375,57 1.276,15 1.304,33 1.337,72

2010 1.578,84 1.663,20 2.167,79 1.371,88 1.312,64 1.324,43 1.348,14

2011 1.584,78 1.665,05 2.282,62 1.401,05 1.344,11 1.374,51 1.348,49

2012 1.556,62 1.601,91 2.112,21 1.470,89 1.389,89 1.428,29 1.351,65

2013 1.625,92 1.669,48 2.299,39 1.544,78 1.434,65 1.480,83 1.378,23

2014 1.670,72 1.703,80 2.368,06 1.596,22 1.440,22 1.520,77 1.387,09

MÉDIO COMPLETO

2002 1.909,64 2.068,56 2.244,84 1.965,59 1.958,60 1.635,89 1.650,79

2003 1.806,51 1.954,17 2.237,75 1.848,84 1.859,18 1.515,38 1.607,20

2004 1.830,66 1.974,88 2.235,06 1.826,37 1.758,44 1.517,52 1.594,94

2005 1.808,27 1.939,57 2.155,61 1.754,91 1.779,19 1.696,18 1.539,86

2006 1.815,94 1.932,81 2.174,54 1.748,85 1.638,23 1.753,81 1.564,05

2007 1.805,74 1.908,92 2.142,49 1.843,02 1.599,64 1.732,64 1.509,91

2008 1.845,05 1.966,28 2.294,55 1.824,59 1.652,76 1.786,59 1.662,64

2009 1.869,96 1.987,64 2.218,13 1.815,07 1.703,33 1.773,53 1.677,48

2010 1.892,63 2.020,11 2.218,72 1.824,17 1.747,04 1.790,08 2.119,92

2011 1.925,10 2.032,51 2.358,98 1.850,29 1.762,61 1.803,27 1.729,56

2012 1.958,70 2.073,32 2.476,22 1.934,87 1.780,00 1.849,12 1.729,96

2013 2.135,87 2.284,08 3.029,45 1.982,07 1.828,63 1.902,44 1.752,14

2014 2.158,20 2.303,76 3.118,08 2.046,19 1.859,30 1.939,16 1.767,35

Page 248: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

248

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

SUPERIOR INCOMPLETO

2002 3.099,76 3.238,65 3.332,27 3.396,22 2.621,53 3.383,58 2.501,65

2003 2.818,37 2.939,39 3.077,94 2.949,95 2.537,50 3.186,66 2.369,57

2004 2.863,32 3.006,20 3.097,45 3.063,16 2.491,23 3.203,81 2.359,49

2005 2.858,08 2.980,30 3.065,19 2.906,48 2.486,93 3.777,89 2.311,57

2006 3.108,74 3.219,46 3.335,42 2.959,55 2.401,08 3.592,72 2.377,16

2007 2.981,26 3.069,74 3.128,84 3.052,35 2.392,54 3.749,85 2.370,55

2008 3.183,87 3.204,34 3.914,64 2.986,83 2.437,84 3.632,66 2.478,97

2009 2.873,95 2.955,95 2.889,01 3.000,17 2.500,93 3.643,33 2.521,56

2010 3.018,23 3.120,30 3.160,10 2.992,80 2.528,45 3.664,84 2.721,71

2011 2.970,83 3.070,89 3.052,01 3.153,53 2.510,83 3.785,43 2.526,52

2012 3.023,60 3.131,41 3.133,31 3.239,65 2.586,68 3.756,18 2.501,67

2013 3.221,81 3.368,24 3.590,54 3.210,30 2.599,23 3.835,54 2.601,43

2014 3.242,93 3.397,70 3.739,17 3.149,48 2.597,06 3.836,82 2.616,66

SUPERIOR COMPLETO

2002 5.722,91 6.075,25 5.940,73 6.525,49 4.398,83 5.915,45 3.923,76

2003 5.342,70 5.658,19 5.871,40 6.331,17 3.993,86 5.634,01 3.857,56

2004 5.426,91 5.735,17 5.541,28 6.362,14 4.175,52 5.843,93 3.788,84

2005 5.565,72 5.936,89 5.624,97 6.366,37 5.108,51 6.507,11 3.818,95

2006 6.126,50 6.655,21 6.678,69 6.390,84 5.244,53 6.617,12 3.715,10

2007 6.139,61 6.749,86 7.281,06 6.737,42 5.512,93 6.498,01 3.676,15

2008 6.226,70 6.782,18 6.908,69 6.781,06 5.619,03 6.379,04 4.210,34

2009 6.497,95 7.101,33 7.129,49 7.022,23 6.049,26 6.517,45 4.244,84

TABELA 94 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR GRAU DE INSTRUÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

CONTINUA

Page 249: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

249

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2010 6.587,96 7.123,82 7.643,65 7.043,08 6.301,85 6.638,44 4.568,19

2011 6.586,95 7.192,01 7.256,47 6.995,88 6.348,64 6.805,84 4.419,40

2012 6.402,59 6.879,54 6.797,89 7.432,89 5.863,59 6.818,25 4.593,49

2013 6.605,05 7.089,79 7.282,77 7.299,17 6.256,28 6.850,12 4.639,72

2014 6.572,07 6.990,80 7.199,83 7.292,21 6.002,71 6.857,39 4.722,06

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informa-

ções da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

Page 250: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

250

CONTINUA

TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

INDÚSTRIA

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 3.362,24 4.011,94 5.076,97 3.948,02 2.009,48 3.899,80 2.753,61

2007 3.206,84 3.723,68 5.359,50 6.189,68 1.991,11 3.806,68 2.897,83

2008 3.780,35 4.589,21 6.411,64 6.612,90 2.117,20 3.813,43 3.114,75

2009 3.953,71 4.825,98 6.745,28 7.611,53 2.062,99 3.748,42 3.362,19

2010 4.016,81 4.992,14 7.625,94 8.552,78 2.108,78 4.003,14 3.354,27

2011 4.345,46 5.306,99 8.264,97 8.354,97 2.161,50 4.691,13 3.365,57

2012 4.604,29 5.655,52 10.125,10 9.969,96 2.249,06 4.671,07 3.409,14

2013 4.922,41 6.006,06 11.352,91 10.286,47 2.311,13 5.202,91 3.579,03

2014 4.928,43 5.943,73 11.142,20 11.342,28 2.384,79 5.263,49 3.686,92

INDÚSTRIA: PETRÓLEO E GÁS

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 13.439,47 14.297,20 14.449,02 14.200,34 1.894,31 11.260,83 2.130,68

2007 13.388,96 14.552,54 14.925,72 14.579,16 3.867,14 12.769,13 928,11

2008 15.334,18 16.223,60 14.764,70 16.961,65 2.940,11 11.256,19 0,00

2009 15.978,10 16.967,62 15.429,16 20.062,10 1.362,56 10.104,31 1.142,41

2010 16.385,67 17.097,49 15.844,34 21.371,12 3.303,93 10.709,14 0,00

2011 17.232,69 18.164,94 17.261,37 20.025,31 3.620,15 19.144,30 996,89

Page 251: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

251

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2012 18.467,23 19.381,42 19.375,77 19.921,62 2.223,73 20.960,08 0,00

2013 20.078,71 21.048,13 21.466,25 21.514,92 6.544,00 21.499,16 1.306,28

2014 19.224,56 20.262,51 20.635,16 20.093,78 6.775,80 22.981,77 0,00

INDÚSTRIA: AUTOMOTIVA

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.501,62 2.876,58 4.216,81 6.003,89 1.899,68 5.207,45 2.195,24

2007 2.629,78 3.198,73 3.770,32 7.742,90 2.661,33 4.939,27 2.104,40

2008 2.510,06 2.674,46 5.687,43 5.895,60 2.000,59 3.478,34 2.204,19

2009 2.443,51 2.652,86 6.426,25 4.954,70 2.022,51 2.945,53 2.420,01

2010 2.438,08 2.603,08 7.449,22 5.556,97 1.855,16 2.278,14 2.399,78

2011 2.514,48 2.727,29 16.129,74 5.601,12 2.375,17 2.208,21 2.238,05

2012 2.623,07 2.772,74 7.659,60 5.931,48 1.995,18 2.518,91 2.241,23

2013 2.776,62 3.142,98 11.096,81 10.112,57 1.990,54 2.811,17 2.422,44

2014 3.139,58 4.688,72 15.433,67 9.268,28 2.019,42 3.639,11 2.410,56

INDÚSTRIA: SIDERURGIA

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 4.576,32 4.912,49 3.071,76 15.167,02 1.850,11 0,00 4.716,06

2007 5.097,07 5.410,00 2.380,02 9.704,68 1.359,03 0,00 4.614,31

2008 5.590,06 5.858,09 4.371,48 18.449,70 1.386,78 10.976,72 6.057,96

Page 252: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

252

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 5.393,06 5.630,53 4.504,11 16.094,38 1.476,68 9.304,00 5.829,59

2010 5.283,82 5.485,93 8.257,37 11.001,51 1.592,00 8.894,62 5.622,76

2011 5.170,89 5.316,19 5.030,03 0,00 1.647,61 7.232,97 5.463,21

2012 4.953,20 5.080,74 16.631,89 0,00 1.696,35 7.660,98 5.162,23

2013 5.236,53 5.358,31 11.466,46 0,00 1.670,20 13.248,91 5.423,14

2014 4.802,01 4.839,52 10.358,19 0,00 1.679,48 0,00 4.878,35

CONSTRUÇÃO CIVIL

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.040,15 2.138,42 2.141,73 3.030,68 1.839,83 1.855,94 1.523,36

2007 2.161,68 2.258,50 2.240,94 3.437,90 1.894,37 1.853,20 1.831,42

2008 2.438,40 2.601,17 2.585,37 3.665,38 1.846,55 2.504,95 2.178,75

2009 2.387,49 2.434,84 2.737,31 3.451,54 1.934,18 2.281,06 2.415,46

2010 2.354,08 2.450,62 2.894,29 3.298,78 1.798,04 2.299,80 2.240,06

2011 2.448,12 2.554,70 2.856,12 3.344,69 1.867,34 2.455,00 2.014,41

2012 2.544,52 2.631,82 3.011,79 3.447,95 1.979,47 2.417,79 1.793,84

2013 2.648,64 2.738,33 3.172,00 3.490,61 2.033,95 2.553,84 2.003,55

2014 2.649,16 2.655,96 2.987,68 3.370,08 1.962,83 2.539,26 2.054,55

COMÉRCIO

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 253: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

253

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2005 - - - - - - -

2006 1.458,89 1.632,86 2.164,75 1.604,72 1.361,69 1.994,88 1.109,24

2007 1.486,86 1.657,42 2.247,44 1.794,34 1.325,10 2.081,81 1.132,79

2008 1.477,42 1.636,21 1.825,54 1.926,74 1.353,95 2.118,43 1.118,02

2009 1.541,54 1.710,76 1.946,40 2.017,31 1.414,49 2.204,50 1.174,21

2010 1.568,78 1.736,34 2.005,35 2.027,37 1.444,21 2.202,11 1.205,53

2011 1.597,27 1.753,59 2.103,71 2.099,74 1.493,24 2.051,60 1.233,07

2012 1.670,80 1.826,12 2.196,93 2.208,68 1.570,20 2.116,56 1.316,25

2013 1.734,69 1.893,35 2.361,78 2.301,14 1.624,60 2.130,80 1.370,57

2014 1.772,98 1.931,41 2.857,13 2.031,83 1.656,49 2.123,24 1.425,63

SERVIÇOS

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.214,16 2.394,73 2.863,23 2.553,88 1.709,30 2.149,67 1.485,00

2007 2.244,99 2.432,80 2.947,36 2.779,28 1.662,35 2.181,78 1.473,24

2008 2.265,64 2.436,16 2.906,00 2.574,16 1.860,48 2.237,36 1.608,99

2009 2.345,26 2.525,38 2.899,33 2.639,43 1.984,99 2.313,60 1.549,34

2010 2.413,44 2.581,87 2.905,92 2.668,77 2.114,89 2.430,56 1.716,00

2011 2.479,48 2.668,49 3.042,30 2.724,37 2.290,64 2.470,30 1.765,07

2012 2.586,67 2.783,60 3.193,56 2.851,00 2.195,03 2.642,76 1.855,61

2013 2.721,77 2.914,33 3.475,58 2.989,45 2.454,54 2.702,56 1.930,32

2014 2.780,71 2.977,07 3.482,14 3.184,71 2.496,86 2.793,04 1.973,02

Page 254: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

254

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

SERVIÇOS: EDUCAÇÃO

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.564,90 2.846,48 3.383,13 3.783,46 2.138,06 2.363,57 1.549,10

2007 2.972,26 3.419,84 4.392,59 4.947,99 2.066,26 2.447,87 1.545,15

2008 2.805,38 3.005,69 3.671,25 3.250,50 3.428,26 2.333,65 1.525,49

2009 2.978,78 3.158,05 3.928,51 3.110,51 3.751,15 2.350,29 1.481,49

2010 3.110,63 3.291,63 3.904,98 3.242,02 4.028,74 2.361,82 1.496,70

2011 3.113,61 3.280,27 4.284,83 2.993,69 4.126,64 2.027,54 1.467,29

2012 3.083,98 3.245,74 4.108,63 3.400,70 3.752,36 2.391,37 1.528,46

2013 3.271,41 3.467,99 4.424,13 3.559,09 4.152,84 2.381,52 1.604,14

2014 3.475,19 3.743,10 4.926,29 4.317,87 4.198,92 2.425,36 1.646,57

SERVIÇOS: SAÚDE

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 1.868,65 2.018,30 2.694,24 1.922,40 1.737,31 1.822,31 1.284,29

2007 1.841,46 1.989,76 2.540,43 1.879,94 1.696,32 1.568,31 1.356,61

2008 1.845,45 1.969,49 2.511,11 2.002,69 1.723,82 1.530,66 1.423,62

2009 1.971,44 2.109,07 2.629,85 1.998,05 1.901,93 1.723,71 1.401,84

2010 1.989,64 2.126,44 2.567,59 2.005,52 2.100,28 1.979,40 1.713,99

2011 2.293,69 2.504,40 2.214,56 1.960,10 4.553,09 2.283,76 1.917,97

TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 255: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

255

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2012 2.443,32 2.625,04 2.363,40 2.153,87 1.672,52 2.574,01 2.180,10

2013 2.571,79 2.735,20 2.416,27 2.172,36 4.405,00 2.586,10 2.377,66

2014 2.657,24 2.817,54 2.401,95 2.337,53 4.402,69 2.684,66 2.501,43

SERVIÇOS: AUDIOVISUAL

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 2.066,63 2.174,84 3.488,40 1.792,08 826,53 1.513,90 923,98

2007 1.820,15 1.900,51 2.744,37 1.787,97 1.195,61 1.656,92 1.504,20

2008 1.810,03 1.902,14 3.016,51 1.638,26 1.336,81 1.710,02 1.672,17

2009 1.916,33 2.057,58 3.094,97 1.915,79 1.298,87 1.769,69 1.760,98

2010 2.164,32 2.377,74 3.009,18 2.004,29 1.313,79 1.944,17 1.645,69

2011 2.126,01 2.310,27 3.230,82 2.316,61 1.346,28 2.081,00 1.639,39

2012 2.182,33 2.362,04 3.533,02 2.250,42 1.405,23 1.814,83 1.519,16

2013 2.440,96 2.499,79 3.302,38 2.565,70 1.368,24 2.132,62 1.732,57

2014 2.530,73 2.595,18 3.655,09 2.618,01 1.439,63 2.142,02 1.944,51

SERVIÇOS: TURISMO

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 1.749,58 1.760,27 1.801,79 1.872,09 1.252,08 1.497,88 1.098,98

2007 1.871,25 1.894,62 2.024,13 1.793,89 1.251,24 1.681,51 1.110,38

2008 1.865,68 1.896,41 2.013,80 1.845,87 1.252,41 1.614,92 1.074,54

Page 256: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

256

CONTINUA

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 1.938,17 1.975,37 2.103,62 1.882,45 1.310,89 1.669,64 1.217,89

2010 2.016,12 2.060,85 2.176,59 1.999,63 1.359,87 1.781,38 1.341,11

2011 2.138,62 2.199,40 2.316,18 2.117,98 1.561,50 1.995,35 1.511,96

2012 2.360,23 2.421,73 2.523,41 2.240,49 1.766,56 2.454,95 2.289,97

2013 2.583,31 2.649,59 2.705,33 2.437,39 1.896,47 3.004,74 1.779,32

2014 2.706,44 2.773,39 2.863,92 2.574,01 1.992,15 3.020,00 1.731,03

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 3.647,86 3.946,11 3.815,33 5.357,84 5.491,17 8.177,63 4.285,66

2007 3.550,27 3.766,98 3.578,15 5.286,09 6.113,01 7.115,81 4.763,06

2008 3.819,84 4.102,58 4.893,33 5.633,62 5.825,27 4.508,14 4.754,37

2009 3.971,61 4.350,55 4.116,68 6.380,90 6.826,63 4.991,21 4.892,89

2010 4.122,70 4.536,76 4.480,73 6.400,85 7.022,94 11.585,64 3.630,07

2011 4.116,42 4.534,19 4.376,65 6.731,77 4.937,99 10.902,94 4.443,35

2012 4.172,11 4.578,57 4.374,92 7.086,62 5.297,16 10.628,77 4.003,00

2013 4.661,11 5.177,73 5.075,58 6.758,08 5.383,01 5.402,55 4.476,20

2014 4.819,83 5.397,01 5.402,04 6.150,26 4.519,44 5.397,33 4.603,11

TABELA 95 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 257: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

257

ANOS E

MESESRMRJ

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

OUTRAS ATIVIDADES

2002 - - - - - - -

2003 - - - - - - -

2004 - - - - - - -

2005 - - - - - - -

2006 1.613,13 1.488,97 1.797,63 2.131,07 886,87 1.393,09 868,65

2007 1.741,77 1.439,20 1.682,93 2.577,23 1.132,14 1.105,04 940,42

2008 1.162,92 1.571,52 1.808,05 2.512,76 1.273,88 1.176,20 1.053,56

2009 1.209,73 1.565,11 1.787,31 2.358,51 1.205,93 1.254,30 1.040,98

2010 1.263,86 1.604,73 1.809,00 2.545,31 973,37 1.315,20 1.128,24

2011 1.467,57 1.990,21 2.211,06 3.055,78 1.156,25 1.233,09 1.193,74

2012 1.448,64 1.833,11 1.792,05 3.418,51 1.439,29 1.549,45 1.312,12

2013 1.735,33 2.403,52 2.888,90 3.321,76 1.504,70 1.948,69 1.424,45

2014 2.340,79 2.242,19 2.009,83 3.911,38 1.342,83 1.859,49 1.433,27

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados e as informações

da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Benedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

(2) Valores zerados não possuem empregados registrados na RAIS, para o período de referência.

(3) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.

Page 258: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

258

TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

CONTINUA

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

ATÉ 4 FUNCIONÁRIOS

2002 1.045,58 1.123,64 1.367,26 1.189,86 902,39 1.072,28 820,55

2003 1.055,55 1.135,82 1.361,86 1.232,33 907,03 1.081,88 828,34

2004 1.084,93 1.170,68 1.399,12 1.285,45 929,24 1.093,99 843,73

2005 1.096,86 1.178,34 1.452,97 1.302,88 947,05 1.099,82 866,24

2006 1.154,75 1.235,58 1.487,15 1.369,30 998,93 1.171,89 907,55

2007 1.175,02 1.252,30 1.481,24 1.388,08 1.021,49 1.207,32 934,68

2008 1.197,71 1.277,79 1.517,72 1.410,16 1.025,59 1.237,25 956,78

2009 1.255,07 1.338,49 1.594,40 1.488,15 1.069,40 1.296,90 995,34

2010 1.287,24 1.376,29 1.622,66 1.522,16 1.107,27 1.360,43 1.025,77

2011 1.351,80 1.456,50 1.675,33 1.657,12 1.155,91 1.416,84 1.090,04

2012 1.428,56 1.541,13 1.792,72 1.744,14 1.227,70 1.511,86 1.151,74

2013 1.498,02 1.619,19 1.913,67 1.849,85 1.282,50 1.559,37 1.195,68

2014 1.550,71 1.675,07 1.929,72 1.952,52 1.329,71 1.600,68 1.238,18

DE 5 A 9 FUNCIONÁRIOS

2002 1.169,34 1.258,30 1.564,22 1.293,39 1.038,06 1.239,18 878,21

2003 1.170,98 1.255,41 1.556,13 1.285,34 1.033,73 1.286,97 907,95

2004 1.184,71 1.270,70 1.566,84 1.321,18 1.050,36 1.290,52 944,18

2005 1.213,63 1.304,27 1.691,85 1.367,32 1.085,28 1.315,71 941,69

2006 1.253,58 1.344,76 1.694,99 1.400,54 1.120,92 1.396,48 980,54

2007 1.268,32 1.356,37 1.661,68 1.436,89 1.128,18 1.389,62 1.021,32

2008 1.290,40 1.377,88 1.680,13 1.482,16 1.143,15 1.380,67 1.053,97

2009 1.341,78 1.432,84 1.720,02 1.542,39 1.199,91 1.469,28 1.079,96

2010 1.388,01 1.483,85 1.810,45 1.588,77 1.231,36 1.518,35 1.128,37

2011 1.443,03 1.546,91 1.876,47 1.679,18 1.277,06 1.571,79 1.181,16

Page 259: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

259

CONTINUA

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2012 1.533,98 1.637,94 1.961,85 1.810,40 1.357,78 1.677,51 1.251,94

2013 1.614,31 1.730,88 2.125,53 1.879,34 1.441,26 1.743,82 1.294,88

2014 1.672,86 1.797,37 2.171,13 1.986,31 1.473,64 1.833,80 1.375,84

DE 10 A 19 FUNCIONÁRIOS

2002 1.417,87 1.516,74 1.848,23 1.554,53 1.232,09 1.449,32 1.050,76

2003 1.416,01 1.514,20 1.892,28 1.567,81 1.244,11 1.401,94 1.038,99

2004 1.438,71 1.539,73 1.932,57 1.614,07 1.268,83 1.405,67 1.047,11

2005 1.454,85 1.559,72 1.971,37 1.708,70 1.311,53 1.479,47 1.052,89

2006 1.489,20 1.593,62 1.973,02 1.753,30 1.297,83 1.533,48 1.113,85

2007 1.508,67 1.614,28 1.991,38 1.831,48 1.305,63 1.539,10 1.138,93

2008 1.529,81 1.634,94 1.998,58 1.824,74 1.338,78 1.622,38 1.171,21

2009 1.582,53 1.685,61 2.028,24 1.873,36 1.370,39 1.693,74 1.216,38

2010 1.602,25 1.712,19 2.106,32 1.888,09 1.396,91 1.692,46 1.268,67

2011 1.660,27 1.782,20 2.197,37 1.949,50 1.444,06 1.817,85 1.304,11

2012 1.724,84 1.845,72 2.261,16 2.010,33 1.496,71 1.918,80 1.378,44

2013 1.814,83 1.942,50 2.436,12 2.115,63 1.556,18 2.027,30 1.439,36

2014 1.856,59 1.983,18 2.488,08 2.176,73 1.592,45 2.016,52 1.472,49

DE 20 A 49 FUNCIONÁRIOS

2002 1.708,39 1.852,79 2.438,44 1.761,34 1.467,65 1.566,58 1.324,60

2003 1.675,75 1.814,57 2.401,20 1.854,31 1.413,52 1.558,63 1.285,37

2004 1.687,90 1.831,38 2.392,63 1.921,75 1.415,52 1.630,71 1.272,12

2005 1.678,34 1.820,88 2.426,58 2.029,16 1.440,68 1.642,54 1.285,02

2006 1.700,43 1.836,55 2.420,20 1.936,26 1.494,58 1.634,28 1.295,92

2007 1.718,09 1.854,82 2.422,69 1.969,25 1.487,04 1.705,39 1.327,64

2008 1.756,36 1.898,13 2.534,60 2.012,89 1.493,79 1.733,72 1.336,96

Page 260: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

260

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2009 1.811,41 1.953,61 2.567,85 2.069,19 1.550,52 1.827,07 1.411,51

2010 1.884,89 2.034,37 2.581,55 2.215,44 1.603,80 2.001,97 1.443,54

2011 1.927,61 2.077,18 2.666,79 2.255,80 1.630,04 2.006,03 1.453,15

2012 1.978,18 2.118,07 2.741,27 2.289,58 1.691,37 2.085,33 1.474,32

2013 2.057,10 2.211,03 2.924,11 2.375,18 1.757,56 2.099,56 1.511,48

2014 2.097,95 2.239,59 2.990,64 2.391,22 1.793,29 2.151,94 1.561,84

DE 50 A 99 FUNCIONÁRIOS

2002 1.972,45 2.163,71 3.054,22 2.067,91 1.601,43 1.985,39 1.434,56

2003 1.931,39 2.132,47 2.888,50 2.010,09 1.702,75 1.929,88 1.538,45

2004 1.933,28 2.147,78 2.774,33 2.169,19 1.663,37 1.917,60 1.549,01

2005 1.958,88 2.173,84 2.943,19 2.259,61 1.719,14 2.023,77 1.561,17

2006 1.987,24 2.181,98 2.805,69 2.332,84 1.655,07 2.154,43 1.557,55

2007 2.025,58 2.221,05 2.896,12 2.454,35 1.650,40 2.122,72 1.580,91

2008 2.086,59 2.314,96 3.001,00 2.725,08 1.641,07 2.283,72 1.481,05

2009 2.168,60 2.394,99 3.182,07 2.684,54 1.697,06 2.321,60 1.593,69

2010 2.183,61 2.363,02 3.140,89 2.666,35 1.671,56 2.296,77 1.580,22

2011 2.263,23 2.450,73 3.263,42 2.614,88 1.795,92 2.365,09 1.698,28

2012 2.385,68 2.584,52 3.526,58 2.742,99 1.912,50 2.444,29 1.728,47

2013 2.472,19 2.692,41 3.834,85 2.684,67 1.893,20 2.535,29 1.807,66

2014 2.509,57 2.718,62 3.743,59 2.850,56 2.096,17 2.576,96 1.782,83

DE 100 A 249 FUNCIONÁRIOS

2002 2.348,69 2.561,63 3.395,25 2.570,84 1.865,12 2.113,61 1.767,28

2003 2.328,51 2.542,98 3.280,37 2.695,70 1.809,26 2.366,15 1.624,64

2004 2.408,73 2.616,34 3.274,33 2.823,32 1.848,67 2.454,19 1.850,43

CONTINUA

TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 261: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

261

CONTINUA

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

2005 2.470,21 2.714,29 3.469,70 2.806,98 1.846,81 2.825,57 1.958,33

2006 2.558,91 2.773,45 3.614,18 3.000,88 1.873,13 2.515,72 1.844,52

2007 2.527,90 2.763,98 3.769,54 2.929,65 1.782,50 2.683,95 2.009,02

2008 2.576,48 2.815,70 3.751,62 3.307,49 1.778,45 2.547,95 1.986,01

2009 2.704,61 2.950,10 3.760,32 3.497,22 1.968,07 2.629,12 1.982,62

2010 2.800,33 3.090,12 4.035,62 3.679,64 2.027,41 2.901,34 2.052,17

2011 2.905,36 3.194,08 4.113,60 3.856,30 1.981,74 3.138,57 1.989,81

2012 2.958,10 3.246,54 4.282,34 3.814,02 2.009,64 3.198,02 2.055,57

2013 3.069,39 3.371,71 4.430,11 3.933,75 2.245,14 3.238,34 2.079,75

2014 3.149,36 3.478,27 4.648,34 3.857,92 2.277,42 3.318,04 2.242,51

DE 250 A 499 FUNCIONÁRIOS

2002 2.684,48 2.997,11 3.493,83 3.451,02 1.973,41 2.982,69 1.711,62

2003 2.520,25 2.780,72 3.347,31 3.299,61 1.926,39 2.516,07 1.821,77

2004 2.574,98 2.831,98 3.313,48 3.085,38 1.977,06 2.352,14 1.789,34

2005 2.725,54 2.980,89 3.581,60 3.466,17 2.358,35 2.839,55 1.558,13

2006 2.805,67 3.149,55 3.635,57 3.618,77 2.222,98 3.141,78 1.768,93

2007 2.871,61 3.237,50 4.132,53 3.805,97 2.266,56 2.661,52 1.969,32

2008 2.944,64 3.271,72 4.009,96 3.167,13 2.477,87 3.268,27 1.969,22

2009 3.231,31 3.603,64 4.712,20 3.670,96 2.300,37 3.407,25 1.999,76

2010 3.090,37 3.436,24 4.295,97 3.847,81 2.381,84 3.037,57 1.758,65

2011 3.289,62 3.677,62 4.677,34 4.038,62 2.448,29 3.471,10 1.922,86

2012 3.503,45 3.833,13 4.924,71 4.502,70 2.652,31 3.265,10 2.182,65

2013 3.555,24 3.855,44 5.086,00 4.399,13 2.557,86 3.282,45 2.409,46

2014 3.605,85 3.880,71 5.013,64 4.429,35 2.604,33 2.965,66 2.590,00

Page 262: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

262

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

DE 500 A 999 FUNCIONÁRIOS

2002 2.929,40 3.294,04 4.089,00 3.651,60 2.039,30 3.455,24 1.996,04

2003 3.078,43 3.468,83 4.532,37 3.190,53 2.033,19 4.411,54 2.233,87

2004 3.104,45 3.461,55 4.384,63 2.805,35 2.227,02 4.163,24 2.328,45

2005 3.050,95 3.367,12 4.265,93 3.551,23 2.125,94 3.718,27 2.546,45

2006 3.206,37 3.538,10 4.395,28 3.059,98 2.113,98 3.864,66 2.269,35

2007 3.193,28 3.508,84 4.099,91 3.823,65 2.078,10 3.953,77 1.766,29

2008 3.446,93 3.779,34 4.880,52 4.200,55 2.232,61 3.433,09 1.880,49

2009 3.466,02 3.811,22 4.780,20 3.696,26 2.726,83 3.444,10 1.841,52

2010 3.696,40 3.974,54 4.914,75 3.841,20 2.551,92 3.862,55 2.127,36

2011 3.710,78 4.100,93 5.167,27 4.362,17 2.506,59 3.575,07 2.308,55

2012 3.675,02 4.054,47 5.207,68 4.717,53 2.485,53 3.627,72 2.095,23

2013 3.626,85 4.014,01 5.041,07 4.314,65 2.525,74 3.618,53 2.197,45

2014 3.502,43 3.830,32 4.936,87 4.501,28 2.508,55 3.889,96 1.585,98

TABELA 96 • SALÁRIO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL POR TAMANHO DO EMPRESA: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014(CONTINUAÇÃO)

Page 263: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

263

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Os resultados por AP desconsideram os bairros não identificados (nota 1) e as

informações da RAIS para: Baia de Guanabara, Freguesia e Loteamento São Be-nedito que não tiveram suas AP’s identificadas.

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

1000 FUNCIONÁRIOS OU MAIS

2002 3.296,48 3.569,65 3.326,14 5.093,25 2.881,63 2.121,96 2.954,73

2003 3.198,47 3.488,76 3.699,80 4.559,24 2.542,63 1.034,53 3.000,79

2004 3.307,21 3.577,52 3.618,48 5.343,75 2.266,55 1.100,60 3.222,81

2005 3.388,65 3.657,62 3.505,80 5.241,50 3.046,55 4.482,71 2.962,77

2006 3.479,78 3.753,84 3.567,98 4.206,07 2.952,38 3.736,92 2.804,45

2007 3.330,77 3.543,88 3.440,51 5.400,30 2.983,78 3.926,06 2.681,61

2008 3.510,13 3.789,59 4.268,74 4.286,69 2.898,13 4.056,57 3.172,49

2009 3.567,03 3.894,40 3.742,85 4.715,81 2.999,24 3.887,68 3.285,85

2010 3.638,24 4.016,51 4.028,57 4.366,75 3.276,89 3.693,85 3.559,14

2011 3.659,86 3.991,36 4.079,52 3.813,84 3.287,16 3.395,53 3.018,62

2012 3.771,92 4.137,62 4.362,99 4.161,76 2.946,34 3.510,19 3.277,99

2013 4.241,20 4.641,61 5.129,22 4.518,93 3.410,42 3.787,24 3.477,75

2014 4.303,04 4.684,07 5.324,43 4.532,17 3.215,63 4.119,97 3.658,39

Page 264: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

264

CONTINUA

TABELA 97 • TOTAL DE EMPRESAS E EMPREGADOS: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO, CIDADE DO RIO DE JANEIRO E BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2002 A 2014

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

EMPRESAS

2002 307.171 210.503 - - - - -

2003 314.882 214.935 44.964 55.345 54.196 23.987 18.525

2004 324.192 220.637 45.545 55.975 54.024 24.692 19.056

2005 330.826 224.722 45.053 55.022 52.781 27.362 18.899

2006 334.474 226.670 46.424 57.878 54.415 29.547 20.236

2007 339.712 230.921 48.108 56.390 54.474 31.649 21.244

2008 349.949 237.936 49.904 59.584 56.070 34.017 22.502

2009 361.135 245.344 50.996 61.908 57.983 36.672 23.628

2010 370.438 251.683 51.459 63.663 59.628 39.434 24.961

2011 383.473 260.561 53.183 66.174 62.711 42.387 25.434

2012 383.923 263.549 52.118 66.013 62.156 43.580 25.479

2013 395.746 271.981 53.268 68.029 63.867 46.240 26.434

2014 398.586 275.547 52.478 68.478 63.517 47.599 26.565

Page 265: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

265

ANOS E MESES

RMRJ

CIDADE DO RIO DE JA-NEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

EMPREGADOS

2002 2.350.587 1.793.798 610.572 329.079 442.482 134.694 101.461

2003 2.344.078 1.769.158 637.668 344.417 433.808 144.013 105.935

2004 2.417.379 1.824.854 614.550 334.693 345.082 144.181 100.529

2005 2.499.704 1.883.685 716.771 314.946 349.172 159.842 97.995

2006 2.622.878 1.962.014 777.400 354.447 380.078 194.805 118.922

2007 2.872.317 2.174.568 930.824 362.349 431.744 216.436 128.777

2008 2.902.601 2.161.698 718.542 391.883 453.713 236.867 148.519

2009 3.018.484 2.231.333 861.127 396.761 472.866 249.587 149.525

2010 3.183.474 2.348.611 801.789 418.385 510.737 278.472 253.935

2011 3.376.147 2.497.662 948.940 445.239 535.560 303.148 179.522

2012 3.478.365 2.572.044 944.719 454.413 552.694 326.041 183.247

2013 3.543.081 2.614.937 964.778 459.063 550.606 340.824 186.984

2014 3.594.4392.654.076 947.976 453.001 588.915 344.126 189.772

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Resultados por áreas de planejamento não disponíveis para ano de 2002.(2) Incluindo RAIS negativa.

Page 266: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

266

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Indústria 16.307 17.909 9.416 10.155

Petróleo e gás 207 382 167 344

Automotiva 189 220 115 114

Siderurgia 49 43 31 26

Construção civil 10.138 19.293 6.748 12.837

Comércio 111.533 120.113 67.938 73.221

Serviços 194.162 239.151 141.448 178.274

Educaçao 9.658 12.152 5.711 7.554

Saúde 17.902 22.170 13.189 16.472

Audiovisual 3.119 4.198 2.680 3.789

Turismo 1.993 2.499 1.730 2.136

Administração pública 783 631 600 434

Outras Atividades 1.551 1.489 520 626

TABELA 98A • TOTAL DE EMPRESAS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014

Page 267: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

267

Page 268: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

268

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Indústria 1.839 1.890 1.238 1.335

Petróleo e gás 84 185 46 81

Automotiva 13 8 14 11

Siderurgia 10 6 4 1

Construção civil 1.775 2.429 1.125 1.860

Comércio 10.286 10.396 13.176 12.889

Serviços 32.029 37.347 42.193 52.266

Educação 569 869 1.261 1.884

Saúde 1.341 1.539 5.446 6.709

Audiovisual 480 565 1.401 1.952

Turismo 736 668 553 692

Administração pública 280 239 80 36

Outras Atividades 215 177 66 92

TABELA 98B • COMPOSIÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE¹ E TIPO DE VÍNCULO: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014

Page 269: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

269

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2004 2014 2004 2014

3.615 3.719 868 1.216 1.047 1.336

10 9 13 42 2 4

49 57 17 17 14 13

11 12 1 1 5 6

1.495 2.822 1.276 3.150 626 1.662

21.007 22.835 8.872 12.066 8.710 10.564

28.174 34.026 18.459 31.039 9.712 12.826

1.798 1.896 837 1.428 902 1.066

2.133 2.564 1.967 3.289 945 1.256

243 329 322 660 63 92

108 222 177 362 47 73

82 60 15 15 53 47

42 55 57 113 88 130

Page 270: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

270

Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.

INDICADORES

REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (%)

CIDADE DO RIO DE JANEIRO (%)

2006 2014 2006 2014

Indústria 234.647 276.411 147.545 181.110

Petróleo e gás 16.265 27.786 12.699 23.508

Automotiva 4.407 5.917 1.475 1.423

Siderurgia 2.531 5.403 2.235 5.322

Construção civil 109.878 247.865 75.350 178.996

Comércio 487.835 662.088 324.927 430.270

Serviços 1.258.869 1.803.498 991.197 1.396.627

Educação 135.177 196.160 97.502 132.898

Saúde 106.031 164.707 81.311 126.146

Audiovisual 2.484 2.588 2.266 2.435

Turismo 5.624 7.377 5.183 6.851

Administração pública 526.708 600.446 421.516 465.605

Outras Atividades 4.941 4.131 1.479 1.468

TABELA 99A • TOTAL DE EMPREGADOS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E CIDADE DO RIO DE JANEIRO, 2006 E 2014

Page 271: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

271

Page 272: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

272

INDICADORES

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP1 AP2

2006 2014 2006 2016

Indústria 23.299 49.390 6.815 10.284

Petróleo e gás 3.351 17.830 323 3.446

Automotiva 56 241 207 35

Siderurgia 45 23 116 0

Construção civil 27.174 40.367 12.737 23.913

Comércio 49.151 55.614 65.177 74.234

Serviços 303.805 387.141 262.775 336.694

Educação 16.559 16.934 31.968 40.017

Saúde 15.304 17.998 30.980 41.081

Audiovisual 707 533 975 859

Turismo 3.221 3.508 1.249 1.499

Administração pública 373.333 414.884 6.766 7.746

Outras Atividades 638 580 177 130

TABELA 99B • TOTAL DE EMPREGADOS POR SETOR DE ATIVIDADE¹: BAIRROS DA ÁREA DE PLANEJAMENTO, 2006 E 2014

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Fonte: IETS/ Ope Sociais. Estimativas calculadas a partir dos microdados da RAIS.

Nota: (1) Setor de atividade construído a partir da CNAE 2.0. Disponível a partir de 2006.(1) Incluindo RAIS negativa.

ÁREA DE PLANEJAMENTO

AP3 AP4 AP5

2006 2014 2004 2014 2004 2014

55.108 62.352 18.153 21.792 18.566 30.173

6 379 167 1.159 8 0

570 797 97 96 511 189

244 104 0 0 1.830 5.195

16.163 46.082 15.176 45.829 2.554 8.934

106.383 138.570 47.210 77.383 38.336 63.201

186.934 317.457 113.749 197.540 56.547 86.248

21.945 38.193 11.523 20.034 12.399 14.798

11.504 22.537 9.432 21.705 6.322 12.865

71 287 296 420 46 188

144 240 349 1.319 60 99

15.415 24.389 385 1.423 2.628 934

75 65 132 159 291 282

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