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UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
DEZEMBRO 2007
ATLAS DA HABITAÇÃO DE PORTUGAL
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO
2 – CONCEITOS
3 – ENQUADRAMENTO
4 – A HABITAÇÃO NA EUROPA
5 – A HABITAÇÃO EM PORTUGAL
6 – A POPULAÇÃO E A FAMÍLIA
7 – A ACTIVIDADE DOS INSTITUTOS
8 – A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO
9 – O CRÉDITO PARA A HABITAÇÃO E À CONSTRUÇÃO
10 – CUSTOS DA HABITAÇÃO
11 – PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL, DA POPULA-
ÇÃO E DA FAMÍLIA.
12 – NOTAS EXPLICATIVAS
13- ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO
O Atlas da Habitação decorre da crescente importância da informação estatística na
compreensão das realidades em constante transformação no território nacional,
consistindo num documento caracterizador da evolução da habitação e da população,
permitindo perspectivar as necessidades a suprir, tentando compreender
comportamentos sobre uma plataforma territorial.
O Instituto Nacional da Habitação, ciente desta necessidade extrema, para os mais
variados fins, com substancial importância no apoio à decisão governativa, promoveu
a elaboração deste Atlas da Habitação, um documento técnico que fundamente as
opções de uma política da habitação que considere os tipos de carências existentes,
as condições socio-económicas das populações e o equilíbrio entre tipologia, custo e
características das habitações, mantendo actualizado o conhecimento dos problemas
habitacionais.
A caracterização da situação habitacional, essencial na definição da política da
habitação, integra em si um grau de complexidade que supera o próprio âmbito,
implicando a análise de distintas componentes, desde o domínio social, económico, o
enquadramento europeu, o povoamento e a estrutura de povoamento e, por ultimo, as
perspectivas de evolução populacional e habitacional a nível nacional, europeu e
mundial.
Adoptou-se uma metodologia estruturada em 3 componentes, tendo a primeira
consistido na definição das componentes que directa e indirectamente interagem com
a habitação, seguida da definição dos indicadores a estudar, da desagregação da
informação -Europa, Portugal, NUTS I, NUTS II, NUTS III e concelhos – e das
respectivas fontes. No âmbito da segunda componente, efectuou-se a recolha da
informação, assim como o seu primeiro tratamento estatístico, e numa terceira, e
última, componente continuou-se o seu tratamento estatístico, interligando-se
indicadores que permitam reflectir com maior veracidade as actuais necessidades e
tendências da habitação tendo em conta o presente contexto socio-económico.
As principais fontes estatísticas congregam organismos e instituições desde o Instituto
Nacional de Estatística, nomeadamente, pelos Recenseamentos da População e da
Habitação, Estatísticas Demográficas, Anuários Estatísticos, Estatísticas da
Construção e da Habitação, até ao Eurostat, Ministério das Finanças, Ministério da
Economia, OCDE, European Central Bank, European Commission, ONU, entre outros,
tendo-se utilizado séries longas (desde 1864) para os principais indicadores referentes
à população, incluindo indicadores demográficos, e família, séries de 20 anos –
Recenseamentos de 1981, 1991 e 2001 – para outros indicadores, sempre que
possível, e 1991 e 2001 por NUTS II e por concelho.
Este estudo contribui assim para a compilação, e tratamento, de informação estatística
publicada, com vista à tradução gráfica de informação estatística extensa e ilegível sob
a forma de quadros, gráficos, mapas e esquemas, orientados segundo a
especificidade dos dados em questão.
Sendo este um atlas não se realizaram análises e diagnósticos, ficando estes ao
critério do leitor e do profissional, privilegiando-se unicamente a visualização da
informação estatística. A sua utilização torna-se assim ilimitada.
2. CONCEITOS Alojamento Local distinto e independente que, pelo modo como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina à habitação humana e, no momento censitário, não está a ser utilizado totalmente para outros fins; ou qualquer outro local que, no momento censitário, estivesse a ser utilizado como residência de pessoas. Por distinto e independente entende-se o seguinte: Distinto significa que é cercado por paredes de tipo clássico ou de outro tipo, que é coberto e permite que um indivíduo ou grupo de indivíduos possa dormir, preparar refeições e abrigar-se das intempéries, separados de outros membros da colectividade. Independente significa que os seus ocupantes não têm que atravessar outras unidades de alojamento para entrar ou sair da unidade de alojamento onde habitam. Fonte: INE, 2006. Alojamento colectivo Local que, pela forma como foi construído ou transformado, se destina a alojar mais do que uma família e, no momento censitário, está ocupado por uma ou mais pessoas, independentemente de serem residentes ou apenas presentes não residentes. Convivência: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de uma construção permanente ou de um conjunto de construções permanentes ou de circunstância (acampamento de trabalho) que, pela forma como foi construído, reconstruído ou transformado, se destina a ser habitado por um grupo numeroso de pessoas submetidas a uma autoridade, ou a um regime comum, ligadas por um objectivo ou interesses pessoais comuns. Incluem-se neste grupo as instituições de: apoio social (lar de idosos, asilo, orfanato), educação (colégio, seminário, internato, etc.), saúde (hospital, casa de saúde), religiosa (convento, mosteiro, etc.), militar, prisional e trabalho. Hotéis e similares: local, distinto e independente, ocupando a totalidade ou parte de uma construção permanente ou conjunto de construções permanentes que, tendo em conta a maneira como foi construído, reconstruído ou transformado, se destina a albergar mais do que uma família sem objectivos comuns e segundo um determinado preço. Fonte: INE, 2006. Alojamento familiar Unidade de habitação que, pelo modo como foi construída, ou como está a ser utilizada, se destina a alojar, normalmente, apenas uma família.
1. Barraca: construção independente, feita geralmente com vários materiais velhos e usados e/ou materiais locais grosseiros, sem plano determinado e que estava habitada no momento censitário.
2. Casa rudimentar de madeira: habitação construída com madeira que não foi previamente preparada para aquele fim e estava habitada no momento censitário. São exemplo as habitações familiares individuais de operários, construídas normalmente com tábuas destinadas a cofragens.
3. Clássico: divisão ou conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de um edifício com carácter permanente ou sendo estruturalmente separados daquele, pela forma como foi construído, reconstruído ou reconvertido se destina à habitação permanente de uma família, não estando no momento censitário a servir totalmente para outros fins.
4. Improvisado: unidade de alojamento situada numa construção permanente (moinho, celeiro, garagem, etc.) que não foi reconstruída ou transformada para habitação, nem sofreu adaptação funcional para esse fim e estava habitada no momento censitário.
5. Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja uma unidade móvel (barco, caravana, etc.) e que se encontrava ocupada no momento censitário, funcionando como habitação de, pelo menos, uma pessoa.
6. Outros: local que, sem qualquer intervenção directa do homem no sentido de o adaptar funcionalmente para a habitação, estava a ser utilizado como alojamento de um ou mais indivíduos, no momento censitário (por exemplo: grutas, vãos de escada, etc.). Fonte: INE, 2006.
Alojamento familiar ocupado Alojamento familiar que, no momento censitário, não está disponível no mercado de habitação. Residência habitual: alojamento familiar ocupado que constitui a residência principal e habitual de, pelo menos, uma família. Uso sazonal ou secundário: alojamento familiar ocupado que é utilizado periodicamente e onde ninguém tem a sua residência habitual. Fonte: INE, 2006. Alojamento familiar vago Alojamento familiar clássico que, no momento censitário, se encontra disponível no mercado de habitação. Consideram-se as seguintes situações: para venda, aluguer, demolição, em estado de deterioração e outros motivos. Fonte: INE, 2006. Alvará de licença ou autorização O licenciamento ou autorização das operações urbanísticas é titulado por alvará. A emissão do alvará é condição de eficácia da licença ou autorização, e depende do pagamento das taxas devidas pelo requerente. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Apátrida Indivíduo sem nacionalidade. Fonte: INE, 2006. Área (total) Superfície total medida em quilómetros quadrados. Fonte: INE, 2006. Área bruta de construção (ABC) Valor expresso em m2, resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com exclusão de: Sótãos não habitáveis; Áreas destinadas a estacionamento; Áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); Terraços, varandas e alpendres; Galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público cobertos pela edificação. O conceito de área de construção pode ser aplicado exclusivamente a um uso específico, designadamente: Área de construção de comércio; Área de construção de serviços; Área de construção de habitação; Área de construção de indústria ou armazéns. Fonte: DGOTDU, 2006. Área bruta do fogo Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior ou extradorso das paredes exteriores e pelos eixos das paredes separadoras dos fogos. Inclui varandas privativas e a parte correspondente às circulações comuns do prédio. Fonte: DGOTDU, 2006. Área de impermeabilização Valor (m2) resultante do somatório da área de implantação das construções de qualquer tipo e das áreas de solos pavimentados com materiais impermeáveis ou que propiciem o mesmo efeito, designadamente em arruamentos, estacionamentos, equipamentos desportivos e logradouros. Fonte: DGOTDU, 2006.
Área de implantação Valor (m2) do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas. Fonte: DGOTDU, 2006. Bonificação Apoio concedido pelo Estado para aquisição de habitação, através da comparticipação nos juros. Fonte: CGD, 2006. Casamento Contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família, mediante uma comunhão de vida. Fonte: INE, 2006. Casado "com registo" ou "de direito" Situação do indivíduo casado por lei, e que viva maritalmente com o respectivo cônjuge do sexo oposto. Fonte: INE, 2006. Casado "sem registo" ou "de facto" Situação do indivíduo que, independentemente do seu estado civil legal, viva com uma pessoa do sexo oposto, em situação idêntica à de casado, sem que essa situação tenha sido objecto de registo civil. Fonte: INE, 2006. Cércea Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média do terreno marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc. Em situações específicas de edifícios implantados em terrenos onde se verifiquem desníveis topográficos, o critério a adoptar deve precisar qual a fachada que é tomada como referência, contemplando sempre a coerência global. Sempre que o critério atrás referido não for especificado deve entender-se que a cércea se reporta à fachada cuja linha de intersecção com o terreno é a da menor nível altimétrico. Fonte: DGOTDU, 2006. Condição de procura de emprego Relação existente entre o indivíduo desempregado e a procura de emprego. Considera-se que o indivíduo desempregado procura emprego se, ao longo de um determinado período de referência, tiver feito diligências para encontrar um emprego, remunerado ou não. Consideraram-se como diligências:
1. Contacto com um centro de emprego público ou agências privadas, 2. Contacto com empregadores, 3. Contactos pessoais, 4. Colocação ou respostas a anúncios, 5. Realização de provas ou entrevistas para selecção, 6. Procura de terrenos, imóveis ou equipamento, com a finalidade de criar uma
empresa pessoal, 7. Solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa
própria. Fonte: INE, 2006. Condição perante a actividade económica (Sentidos Lato e Restrito) Tipo de relação existente entre o indivíduo e a actividade económica desenvolvida. Consideraram-se as seguintes categorias:
1. Empregado, 2. Desempregado (em sentido lato ou restrito consoante se pretenda a condição
perante a actividade económica),
3. Sem actividade económica (os desempregados no sentido lato mas não no restrito são classificados como inactivos quando se pretende analisar apenas o sentido restrito). Fonte: INE, 2006.
Construção Nova Edificação inteiramente nova, ainda que o terreno já tenha sido objecto de outra construção. Fonte: INE, 2006. Contribuição Autárquica Alterado pelo Decreto-Lei n.º287/2003 para Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Fonte: CGD, 2006. Cooperativa de habitação e construção Cooperativa que tenha por objecto principal a promoção, construção ou aquisição de fogos para habitação dos seus membros, bem como a sua manutenção, reparação ou remodelação. As cooperativas de habitação e construção constituem-se obrigatoriamente por escritura pública. Fonte: DL nº 502/99, de 19 -11, N.º 1 do artigo 2.º e do artigo 3.º Cozinha Local destinado e equipado para a preparação das principais refeições, que seja de facto utilizado para este fim, mesmo que também sirva como sala de jantar, quarto ou sala de estar. Fonte: INE, 2006. Deficiência Perda ou alteração de uma estrutura ou de uma função psicológica, fisiológica ou anatómica. Apenas foi observada a deficiência permanente; a deficiência temporária não foi considerada (por exemplo, se um indivíduo se desloca com canadianas ou em cadeira de rodas porque partiu uma perna, ou se sofre de deslocamento parcial da retina que o obriga a andar com uma venda, não foi considerado como tendo uma deficiência). Fonte: INE, 2006. Demolição de edifícios Como instrumento de execução de planos só pode ser autorizada quando seja necessário para a execução de plano de pormenor ou quando os edifícios careçam dos requisitos de segurança e salubridade indispensáveis ao fim a que se destinam e a respectiva beneficiação ou reparação seja técnica ou economicamente inviável. No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação a demolição de edifícios está sujeita a licença administrativa quando se trata de edifícios classificados ou em vias de classificação ou quando se situam em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, ou a autorização administrativa quando se trata de edifícios cuja demolição não se encontre prevista em licença ou autorização de obras de reconstrução, salvo as previstas no ponto anterior. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Densidade habitacional Valor expresso em fogos/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos existentes ou previstos e a superfície de referência em causa. É conveniente, quando se utiliza o conceito de densidade habitacional, indicar igualmente o número médio de habitantes por fogo, para permitir a sua conversão em densidade populacional proporcional. Deve considerar-se o número médio de pessoas por fogo como o valor resultante do quociente entre o número de habitantes e o número de fogos existentes na área ou superfície de referência. Fonte: DGOTDU, 2006.
Densidade populacional Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes de uma área territorial determinada e a superfície desse território (habitualmente expressa em número de habitantes por quilómetro quadrado). Fonte: INE, 2006. Desempregado Individuo, com uma idade mínima especificada que se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Esta disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ao longo de um período especificado para encontrar um emprego remunerado ou não. Fonte: INE, 2006. Divisão Espaço, numa unidade de alojamento, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4m2 de área e 2m de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições da definição não são considerados como tal: corredores, varandas, marquises, casas de banho, despensas e vestíbulos, espaços destinados exclusivamente para fins profissionais e a cozinha, se tiver menos de 4m2. Fonte: INE, 2006. Divisão por fogo (ou alojamento familiar clássico) Quociente entre o número total de divisões nas construções novas, ampliações e alterações e o número total de fogos nas construções novas, ampliações e alterações. Fonte: INE, 2006. Divórcio Dissolução do casamento em vida de ambos os cônjuges, a requerimento de um deles contra o outro (divórcio litigioso) ou dos dois (divórcio por mútuo consentimento). Fonte: INE, 2006. Duração média do horário semanal da população empregada Formula: (população empregada que trabalha de 1 a 4 horas * 2,5 + população empregada que trabalha de 5 a 14 horas * 9,5 + população empregada que trabalha de 15 a 29 horas * 22 + população empregada que trabalha de 30 a 34 horas * 32 + população empregada que trabalha de 35 a 39 horas * 37 + população empregada que trabalha de 40 a 44 horas * 42 + população empregada que trabalha 45 ou mais horas * 49) /População empregada. Fonte: INE, 2006. Duração média dos movimentos pendulares Formula: (população que demora ate 15 minutos * 7,5 + população que demora de 16 a 30 minutos * 23 + população que demora de 31 a 60 minutos * 45,5 + população que demora mais de 60 minutos * 90) /População residente que trabalha ou estuda. Fonte: INE, 2006. Edifício Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou outros espaços destinados à habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de paredes externas ou paredes divisórias, que vão das fundações à cobertura, independentemente da sua afectação principal ser para fins residenciais, agrícolas, comerciais, industriais, culturais ou de prestação de serviços. Fonte: INE, 2006. Edifício exclusivamente residencial Edifício em que toda a área útil está, no momento censitário, afecta à habitação humana. Fonte: INE, 2006.
Edifício principalmente não residencial Edifício em que a maior parte da área útil estava, no momento censitário, afecta a outros fins que não os da habitação humana. Fonte: INE, 2006. Edifício principalmente residencial Edifício em que a maior parte da sua área útil estava, no momento censitário, destinada à habitação humana. Fonte: INE, 2006. Elementos resistentes do edifício Materiais que servem de estrutura à própria construção e que servem de suporte aos pavimentos, independentemente dos materiais empregues nas paredes exteriores. Fonte: INE, 2006. Empregado Indivíduo, com idade mínima especificada encontrando-se numa das seguintes situações: a) Tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um beneficio ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; b)Tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha uma ligação formal com o seu emprego; c)Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica; d) estava em situação de pré-reforma mas encontrava-se a trabalhar. Fonte: INE, 2006. Empréstimo para habitação Conceito que inclui o crédito destinado à aquisição, construção e reabilitação de habitação bem como a aquisição de terrenos destinados à construção de habitação. A aquisição de escritórios, sendo uma actividade destinada a obter lucro e por conseguinte equiparável ao exercício da actividade dos particulares enquanto empresários em nome individual, é considerada na finalidade outros fins. Fonte: Banco de Portugal, Departamento de Estatística, 2006. Encargo médio com a aquisição dos alojamentos familiares clássicos de residência habitual Formula: (alojamentos com encargos ate 59,85 * 29,93 + alojamentos com encargos entre 59,86 e 99,75* 79,81 + alojamentos com encargos entre 99,76 e 149,63 * 124,70 + alojamentos com encargos entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com encargos entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com encargos entre 249,40 e 299,27 * 274,34 + alojamentos com encargos entre 299,28 e 399,03 * 349,16 + alojamentos com encargos entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com encargos entre 498,80 e 598,55 * 548,68 + alojamentos com encargos superiores a 598,56 * 698,31) /alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário com encargos. Fonte: INE, 2006. Encargo por compra de casa própria Quantia mensal, correspondente à amortização e juros do capital em dívida, paga no mês imediatamente anterior ao momento censitário. Fonte: INE, 2006. Entidade Investidora Entidade (privada ou pública) por conta de quem as obras são efectuadas. Compreende as seguintes modalidades: a) Particulares: pessoas singulares, não constituídas sob a forma de empresa que constroem, ou mandam construir para ocupação própria ou para arrendar; b) Estado e Institutos Públicos Autónomos: Ministérios, Juntas Distritais, Centros Regionais da Segurança Social, etc.; c) Autarquias Locais: Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia; d) Empresas Privadas: sociedades ou empresas em nome individual que exercem qualquer espécie de actividade lucrativa, incluindo os agentes imobiliários; e) Empresas Publicas:
empresas criadas pelo Estado com capitais públicos, ou fornecidos por outras entidades públicas para exploração de actividades de natureza económica ou social, sendo dotadas de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Incluem-se todas as empresas nacionalizadas. f) Cooperativas de Habitação: sociedades sob a forma de cooperativa que, com carácter permanente, constroem ou reparam edifícios destinados a habitação; g) Instituidores Particulares sem fins lucrativos e outras não individualizadas nas modalidades anteriores. Fonte: INE, 2006. Entidade proprietária Considera-se que os alojamentos poderão ser propriedade dos seus ocupantes ou de outras entidades de acordo com a seguinte classificação: ascendentes ou descendentes em 1s ou 2s grau, particulares ou empresas privadas, Estado ou outras instituições sem fins lucrativos, empresas públicas, autarquias locais e cooperativas de habitação. Fonte: INE, 2006. Época de construção O período de construção do edifício propriamente dito, ou o período de construção da parte principal do edifício, isto é, daquela que corresponde à estrutura de suporte, quando diferentes partes de um edifício correspondem a épocas distintas. O período de reconstrução, para os edifícios que sofreram uma transformação completa. Fonte: INE, 2006. Esperança de vida a nascença Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Formula: (somatório do produto do número de óbitos pela idade do óbito aquando do óbito)/(número de óbitos). Fonte: INE, 2006. Estado civil Situação real em que o indivíduo vive em termos de relacionamento conjugal (situação de "facto") e perante o registo civil (situação de "direito"). Sempre que a situação "de facto" e a de "direito" não coincidissem, prevalecia a primeira. Fonte: INE, 2006. Estado de conservação O objectivo foi o de conhecer o estado de conservação dos edifícios tendo em atenção o tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário. O cálculo das modalidades foi realizado através da ponderação das respostas obtidas na variável "Necessidade de Reparações", atribuindo determinados pesos às várias alternativas de resposta. Fonte: INE, 2006. Euribor (Euro Interbank Offer Rate) Taxa interbancária (média das taxas da oferta de fundos praticada entre bancos), que resulta de um painel de 57 bancos de países da União Europeia e de terceiros países, escolhidos por serem particularmente activos no mercado do euro. A Caixa Geral de Depósitos era até ao final de 2006 o único banco português a integrar aquele painel atendendo ao seu peso no mercado monetário nacional. A Euribor é calculada diariamente para os diversos prazos padrão do mercado financeiro. A Euribor é a taxa de referência (indexante) utilizada no cálculo da taxa de juro dos empréstimos de habitação. Fonte: CGD, 2006. Família clássica Conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. As
empregadas domésticas residentes no alojamento onde prestavam serviço são integradas na respectiva família. Fonte: INE, 2006. Família institucional Conjunto de indivíduos residentes num alojamento colectivo que, independentemente da relação de parentesco entre si, observam uma disciplina comum, são beneficiários dos objectivos de uma instituição e são governados por uma entidade interior ou exterior ao grupo. Fonte: INE, 2006. Fogo Vide Alojamento Familiar Clássico. Fogos por Pavimento Quociente entre o número total de fogos nas construções novas e ampliações e o número total de pavimentos nas construções novas e ampliações. Fonte: INE, 2006. Índice de construção Multiplicador urbanístico correspondente ao quociente entre o somatório das áreas de construção e a superfície de referência onde se pretende aplicar de forma homogénea o índice. O índice de construção pode ser bruto, líquido ou ao lote, consoante a área base onde se pretende aplicar: a totalidade da área em causa; a totalidade da área em causa com exclusão das áreas afectas a equipamentos públicos; somatório das áreas dos lotes (incluindo os logradouros privados, mesmo que eventualmente de uso colectivo), respectivamente. Fonte: DGOTDU, 2006. Índice de Dependência de Idosos Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDI = [(P(65,+) / P(15,64))] * 10 n; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Dependência de Jovens Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDJ = [P(0,14) / P(15,64)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Dependência Total Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 15-64 anos). Fórmula: IDT = [[P(0,14) + P(65,+)] / P(15,64)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(65,+) - População com 65 ou mais anos;
P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Envelhecimento Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas dos 0 aos 14 anos). Fórmula: IE = [(P(65,+) / P(0,14)] * 10 n ; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Fonte: INE, 2006. Índice de Juventude Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (102) pessoas com 65 ou mais anos). Fórmula: IJ = [(P(0,14) / P(65,+)] * 10 n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(65,+) - População com 65 ou mais anos. Fonte: INE, 2006. Índice de lotação do alojamento Indicador de número de divisões a mais ou a menos em relação ao número de residentes no alojamento. Os cálculos são feitos com base nos seguintes parâmetros considerados normais: 1 Divisão-sala de estar; 1 Divisão - para casal; 1 Divisão - para outra pessoa não solteira; 1 Divisão - para pessoa solteira com mais de 18 anos; 1 Divisão - para duas pessoas solteiras do mesmo sexo com idade entre os 7 e 18 anos; 1 Divisão - para cada pessoa solteira de sexo diferente com idade entre os 7 e 18 anos ; 1 Divisão - para duas pessoas com menos de 7 anos. É através deste índice que se determina se um alojamento familiar clássico está sublotado ou sobrelotado. Fonte: INE, 2006. Índice de mulheres desempregadas Formula: (número de mulheres desempregadas)/(número de homens desempregados)*100. Fonte: INE, 2006. Índice de rejuvenescimento da população activa Relação entre a população que potencialmente esta a entrar e a que esta a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 pessoas com 55-64 anos). Fonte: INE, 2006. Indivíduo com actividade económica Indivíduo, com idade mínima de 15 anos, que se encontrava a exercer uma profissão ou a cumprir o serviço militar obrigatório e/o sem emprego e disponível para trabalhar num emprego remunerado ou não (desemprego em sentido lato). Fonte: INE, 2006. Instalação de banho ou duche Instalação que está ligada, de modo permanente, a um sistema de canalização de água e a um sistema de esgoto que permite a evacuação da água, utilizada na casa de banho, para fora da unidade de alojamento. Fonte: INE, 2006.
Juros Nos termos do instrumento financeiro acordado entre um mutuante e um mutuário, os juros são o montante a pagar pelo segundo ao primeiro ao longo de um determinado período de tempo sem reduzir o montante do capital em divida. Fonte: INE, 2006. Licenças e autorizações administrativas A realização de operações urbanísticas depende de prévia licença ou autorização administrativa, nos termos e com as excepções previstas na lei. Estão sujeitas a licença administrativa: 1. As operações de loteamento em áreas não abrangidas por plano de pormenor; 2. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não
abrangida por uma operação de loteamento; 3. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área não abrangida por
operação de loteamento ou plano de pormenor, sem prejuízo das excepções previstas na lei;
4. As obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios classificados ou em vias de classificação e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios situados em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública;
5. A alteração da utilização de edifícios ou suas fracções em área não abrangida por operação de loteamento ou plano municipal de ordenamento do território, quando a mesma não tenha sido precedida da realização de obras sujeitas a licença ou autorização administrativa.
Estão sujeitas a autorização administrativa: 6. As operações de loteamento em área abrangida por plano de pormenor; 7. As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área
abrangida por operação de loteamento; 8. As obras de construção, de ampliação ou de alteração em área abrangida por
operação de loteamento, plano de pormenor ou em área urbana consolidada como tal identificada em plano municipal de ordenamento do território para a qual não seja necessária a fixação de novos parâmetros urbanísticos, sem prejuízo das excepções previstas na lei;
9. As obras de reconstrução, salvo as previstas no âmbito das licenças administrativas;
10. As obras de demolição de edifícios existentes que não se encontrem previstas em licença ou autorização de obras de reconstrução previstas no âmbito das licenças administrativas;
11. A utilização de edifícios ou suas fracções, bem como as alterações à mesma que não se encontrem previstas no âmbito das licenças administrativas;
12. As demais operações urbanísticas que não estejam isentas ou dispensadas de licença ou autorização, nos termos do Projecto de Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação.
13. A concessão da licença é da competência da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no presidente e de subdelegação deste nos vereadores, enquanto que a concessão da autorização é da competência do presidente da Câmara, podendo ser delegada nos vereadores, com faculdade de subdelegação nos dirigentes dos serviços municipais. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro.
Licença de obras Autorização concedida pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação especifica, para execução de Obras (construções novas, ampliações, transformações, restaurações e demolições de edifícios). Fonte: INE, 2006.
Local de residência habitual Local onde o indivíduo reside com a respectiva família ou detém a totalidade ou a maior parte dos seus haveres, independentemente de no momento censitário estar presente ou ausente. Fonte: INE, 2006. Loteamento Acção que tem por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados imediata ou subsequentemente a edificação urbana, obtidos por divisão de um ou vários prédios ou do seu emparcelamento ou reparcelamento. Fonte: INE, 2006. Lugar Conjunto de edifícios contíguos ou próximos, com dez ou mais alojamentos, a que corresponde uma designação. O conceito abrange, a nível espacial, a área envolvente onde se encontram serviços de apoio (escola, igreja, etc.). Fonte: INE, 2006. Migração permanente Deslocação de uma pessoa através de um determinado limite espacial, com o objectivo de aí fixar residência por um período igual ou superior a 1 ano. Fonte: INE, 2006. Nado-Vivo O produto do nascimento vivo. Fonte: INE, 2006. Necessidade de reparações O tipo de reparações eventualmente necessárias no momento censitário, sendo as mesmas observadas através da resposta as seguintes componentes do edifício: Estrutura, Cobertura, Paredes e caixilharia exterior. A observação desta variável baseou-se na caracterização de cada necessidade de reparação de acordo com o seguinte: nenhumas, pequenas, médias, grandes e muito grandes. Fonte: INE, 2006. Núcleo Familiar Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, entre as quais existe um dos seguintes tipos de relação: casal com ou sem filho(s) não casado(s), pai ou mãe com filho(s) não casado(s), avos com neto(s) não casado(s) e avo(6) com neto(s) não casado(s). Fonte: INE, 2006. Núcleo Familiar Monoparental Conjunto de pessoas dentro de uma família clássica, que tem a presença de apenas um dos progenitores, pai, ou mãe com filho(s), avo ou avo com neto(s) não casado(s). Fonte: INE, 2006. Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(edifícios). Fonte: INE, 2006. Número médio de divisões por alojamentos familiar clássico de residência habitual Formula: (número de divisões)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual). Fonte: INE, 2006. Óbito Cessação irreversível das funções do tronco cerebral. Fonte: INE, 2006.
Obra de alteração Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de cércea. Fonte: INE, 2006. Obra de ampliação Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação (ampliação horizontal), da cércea ou do volume de uma edificação existente (ampliação vertical). Fonte: INE, 2006. Obra concluída Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada independentemente de ter sido ou não concedida a licença ou autorização de utilização. Fonte: INE, 2006. Obra de demolição Obra de destruição, total ou parcial da edificação. Fonte: INE, 2006. Obras de reabilitação Obras que visam adequar e melhorar as condições de desempenho funcional de um edifício, com eventual reorganização do espaço interior, mantendo o esquema estrutural básico e o aspecto exterior original. Fonte: IPPAR, 1999. Obra de reconstrução Obra de construção subsequente a demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura da fachadas, da cércea e do número de pisos. Fonte: INE, 2006. Obras de urbanização As obras de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomunicações e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva. Fonte: DL 555/99, de 16 de Dezembro. Ocupação partilhada do alojamento Situação que ocorre quando o alojamento familiar é ocupado, como residência habitual, por mais do que uma família clássica. Fonte: INE, 2006. Pavimento Cada um dos pisos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua relação com o nível do terreno. Considerou-se como "pavimento" o rés-do-chão, assim como as caves e águas furtadas habitáveis ou utilizáveis com funções complementares à habitação. Fonte: INE, 2006. População activa Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico. Consideram-se como fazendo parte da população activa os seguintes subconjuntos de indivíduos: População empregada, população desempregada à procura de novo emprego, população desempregada à procura do primeiro emprego.
População empregada População com 15 ou mais anos de idade que se encontrava numa das seguintes situações:
1. Tinha trabalhado durante pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros;
2. Tinha um emprego e não estava ao serviço, mas mantinha uma ligação formal com o seu emprego;
3. Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica.
Os trabalhadores familiares não remunerados foram considerados população empregada se trabalharam pelo menos 15 horas na semana anterior ao recenseamento. Atendendo à situação dos indivíduos foram considerados como população empregada:
1. A população a exercer profissão qualquer que seja a sua situação na profissão, 2. Os indivíduos a fazer formação profissional e que mantêm um vínculo com a
entidade empregadora, 3. Os militares de carreira, 4. Os indivíduos a prestarem o serviço militar obrigatório (SMO).
Os indivíduos que não trabalharam por motivos passageiros, tais como doença, maternidade, férias, acidentes de trabalho, redução de actividade, por motivos técnicos, condições climatéricas desfavoráveis ou outros motivos, foram incluídos na população empregada. Fonte: INE, 2006. População inactiva Conjunto de indivíduos, qualquer que seja a sua idade, que não podem ser considerados economicamente activos, isto é, não estão empregados nem desempregados. Na população inactiva incluem-se os seguintes grupos:
1. Indivíduos com menos de 15 anos de idade, 2. Estudantes: compreende os indivíduos, com pelo menos 15 anos de idade e
que frequentavam qualquer tipo de ensino, e que não exerciam uma profissão, não cumpriam o serviço militar obrigatório, nem declararam estar desempregados,
3. Domésticos: inclui os indivíduos que se ocuparam principalmente das tarefas domésticas, nos seus próprios lares,
4. Incapacitados permanentes para o trabalho: são os indivíduos com 15 anos ou mais de idade que não trabalharam por se encontrarem permanentemente incapacitados para trabalhar, quer recebam ou não pensão de invalidez,
5. Outros inactivos: engloba os inactivos, com 15 ou mais anos de idade, que não podem ser classificados em qualquer das categorias anteriores.
Nota: os inactivos que sejam estudantes e simultaneamente se ocupam de tarefas do lar, foram incluídos na modalidade "Estudantes". Os estudantes, domésticos, ou indivíduos que desenvolveram uma actividade não económica, mas que satisfazem (todas) as condições para ser considerados desempregados, foram incluídos neste grupo. Fonte: INE, 2006. População isolada Indivíduos residentes em aglomerados populacionais com menos de 10 alojamentos ou em alojamentos dispersos não integrados em aglomerados populacionais (lugares). Fonte: INE, 2006. População média População calculada pela média aritmética dos efectivos em dois momentos de observação, habitualmente em dois finais de anos consecutivos.
Formula: PM = (P(0) + P(t)) / 2; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. População presente Indivíduos que no momento censitário - zero horas do dia 12 de Março de 2001 - se encontravam numa unidade de alojamento, mesmo que aí não residam, ou que, mesmo não estando presentes, lá chegaram até às 12 horas desse dia. Fonte: INE, 2006. População residente Pessoas que, independentemente de no momento de observação estavam presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres. Nota: Este conceito foi utilizado no Recenseamento Geral da População (censo), pelo que o dia de referência se reporta ao momento censitário. Conceito extensível às Estimativas de População Residente, cuja população de partida se reporta ao momento censitário. Fonte: INE, 2006. População residente empregada ou estudante segundo o principal meio de transporte utilizado no trajecto para o local de trabalho ou estudo Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano. Fonte: INE, 2006. População residente empregada ou estudante segundo o tempo gasto, em média, numa ida para o local de trabalho ou estudo Engloba unicamente os indivíduos que residiam no alojamento a maior parte do ano. Fonte: INE, 2006. Principal meio de vida Fonte principal de onde o indivíduo retirou os seus meios financeiros ou em géneros necessários à sua subsistência, durante os últimos doze meses, anteriores ao momento censitário. Esta característica é observada para toda a população com 15 ou mais anos de idade. Modalidades consideradas:
1. Rendimento do trabalho: rendimento recebido pelos trabalhadores por conta de outrem e pelos trabalhadores por conta própria, em directa ligação com o exercício da respectiva actividade profissional (abrange os indivíduos que vivem principalmente do seu trabalho, quer seja remunerado ou não, e os indivíduos a prestar SMO se este representar a principal fonte de rendimento nos últimos doze meses);
2. Rendimento da propriedade e da empresa: quando a principal fonte de subsistência reveste a forma de rendas, juros, dividendos, lucros, seguros de vida, direitos de autor, etc.;
3. Subsídios de desemprego: prestação financeira, de carácter temporário, que o indivíduo recebe enquanto estiver na situação de desempregado à procura de emprego;
4. Subsídio temporário por acidente de trabalho ou doença profissional: considerar-se-á esta modalidade quando o principal meio de subsistência for um subsídio por uma das razões enunciadas, ou seja, o subsídio atribuído à pessoa temporariamente impossibilitada de trabalhar devido a acidente de trabalho ou doença profissional, mantendo-se o vínculo à entidade empregadora;
5. Outros subsídios temporários: classificam-se aqui os indivíduos cuja principal fonte de subsistência é um subsídio de carácter temporário, diferente dos indicados anteriormente, como por exemplo o subsídio de doença.
6. Rendimento mínimo garantido: prestação mensal do regime não contributivo da Segurança Social, destinado a assegurar aos titulares e aos elementos da sua família, em situação de grave carência económica, recursos que contribuam para a satisfação das suas necessidades mínimas;
7. Pensão / Reforma: prestação pecuniária, periódica e permanente, destinada a substituir a remuneração do trabalho que o indivíduo já não aufere (reforma), ou a prestação recebida pelos indivíduos que foram considerados como não capazes de prover os seus próprios meios de subsistência. Incluem-se todos os tipos de pensão que estiverem em vigor no momento censitário;
8. Apoio social: quando a principal fonte de subsistência é assegurada através do Estado, Organismos Públicos, Instituições Sem Fins Lucrativos de particulares, através de subsídios, equipamentos sociais ou outros, isto é, abrange os indivíduos cuja principal fonte de sobrevivência seja a assistência, que pode ser fornecida em regime de internato ou não;
9. A cargo da família: quando o principal meio de subsistência provém de familiares;
10. Outra situação: modalidade onde são classificados os indivíduos que não são abrangidos por nenhuma das anteriores, como por exemplo, aqueles que vivem de dádivas, bolsas de estudos, etc. Fonte: INE, 2006.
Proporção de alojamentos familiares clássicos Formula: (alojamentos familiares clássicos)/(alojamentos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual ocupados pelo proprietário)/ (alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados Formula: (alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados)/(alojamentos familiares clássicos de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica Formula: (alojamentos familiares de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica)/ (alojamentos familiares de residência habitual)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares de uso sazonal Formula: (alojamentos familiares de uso sazonal)/(alojamentos familiares clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de alojamentos familiares vagos Formula: (alojamentos familiares vagos)/(alojamentos familiares clássicos)*100. Fonte: INE, 2006.
Proporção de casamentos não católicos Formula: (casamentos civis celebrados por local de residência da mulher a data de casamento)/ (casamentos celebrados por local de residência da mulher a data de casamento)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de desempregados com menos de 25 anos Formula: (população desempregada com menos de 25 anos)/(população desempregada total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de divorciados Formula: (população divorciada)/(população residente)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada Formula: (edifícios acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos com necessidades de reparação Formula: (edifícios clássicos com necessidades de reparação)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos exclusivamente residenciais Formula: (edifícios clássicos exclusivamente residenciais)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios clássicos muito degradados Formula: (edifícios clássicos muito degradados)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios construídos depois de 1990 Formula: (edifícios construídos depois de 1990)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos Formula: (edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos)/(edifícios clássicos)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de empregados por conta de outrem Formula: (empregados por conta de outrem)/(população empregada)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de empregados que trabalham menos de 30 Horas Formula: (população empregada que trabalha menos de 30 Horas)/(população empregada)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias com dependentes Formula: (famílias clássicas com dependentes)/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (mãe) Formula: (famílias monoparentais com dependentes (mãe))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (pai)
Formula: (famílias monoparentais com dependentes (pai))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de famílias monoparentais com dependentes (total) Formula: (famílias monoparentais com dependentes (total))/(famílias clássicas)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de idosos Formula: (população com 65 ou mais anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de jovens Formula: (população com menos de 15 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de pessoas casadas sem registo no total de pessoas casadas Formula: (população casada sem registo)/(população casada total)*100. Fonte: INE, 2006. Proporção de população com menos de 5 anos Formula: (população com menos de 5 anos)/(população total)*100. Fonte: INE, 2006. Ramo de actividade económica Classe de actividade económica desenvolvida pela empresa, estabelecimento ou unidade análoga, onde o indivíduo exerceu a profissão principal. Foi utilizada a Classificação de Actividades Económicas (CAE) mais recente - CAE-Rev.2. Fonte: INE, 2006. Recolha de resíduos sólidos Um edifício é servido com recolha de resíduos sólidos quando a produção de resíduos relativa aos alojamentos que o constituem está integrada num sistema público de recolha regular e organizada. Fonte: INE, 2006. Relação de masculinidade Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 (102) mulheres). Fórmula: RM = (H / M) * 10 n ; H – População do sexo masculino; M – População do sexo feminino. Fonte: INE, 2006. Relação de masculinidade à nascença Quociente entre os nados vivos do sexo masculino e os do sexo feminino, ocorridos num determinado período (habitualmente expresso por 100 (102) nados vivos do sexo feminino). Fonte: INE, 2006. Renda média de alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e subarrendados construídos depois de 1990 Fórmula: (alojamentos com rendas até 14,95 * 7,48 + alojamentos com rendas entre 14,96 e 24,93 * 19,95+ alojamentos com rendas entre 24,94 e 34,91 * 29,93 + alojamentos com rendas entre 34,92 e 59,85 * 47,38 + alojamentos com rendas entre 59,86 e 99,75 * 79,81 + alojamentos com rendas entre 99,76 e 149,63 * 124,70 + alojamentos com rendas entre 149,64 e 199,51 * 174,58 + alojamentos com rendas entre 199,52 e 249,39 * 224,46 + alojamentos com rendas entre 249,40 e 299,27 * 274,34 + alojamentos com rendas entre 299,28 e 399,03 * 349,16 + alojamentos com rendas entre 399,04 e 498,79 * 448,92 + alojamentos com rendas superiores a 498,80 * 598,55) /(alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados e subarrendados construídos depois de 1990). Fonte: INE, 2006.
Saldo migratório Diferença entre o número de entradas e saídas por migração, internacional ou interna, para um determinado país ou região, num dado período de tempo. Formula: SM(0,t) = I(0,t) – E(0,t) = VP(0,t) – SN(0,t); I(0,t) – Entradas por migração entre os momentos 0 e t; E(0,t) – Saídas por migração entre os momentos 0 e t; VP(0,t) – Variação populacional entre os momentos 0 e t; SN(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t. Nota: O saldo migratório pode também ser calculado pela diferença entre a variação populacional e o saldo natural. Fonte: INE, 2006. Saldo natural Diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos, num dado período de tempo. Fonte: INE, 2006. Formula: SN(0,t) = NV(0,t) – Ob(0,t); NV (0,t) – Nados vivos entre os momentos 0 e t; Ob (0,t) – Óbitos entre os momentos 0 e t. Sector de actividade económica Cada um dos três grandes agregados da actividade económica: sector primário (CAE 0), sector secundário (CAE 1 a 4) e sector terciário: (CAE 5 a 9). Fonte: INE, 2006. Taxa bruta de mortalidade Número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006. Taxa bruta de natalidade Número de nados vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido a população media desse período (habitualmente expressa em número de nados vivos por 1000 (103) habitantes). Fonte: INE, 2006. Taxa de actividade Taxa que permite definir o peso da população activa sobre o total da população; deste modo, a fórmula utilizada foi a seguinte: População activa Taxa de Actividade (%) = X 100 Total da População Esta taxa pode ser aplicada nos sentidos lato ou restrito consoante se pretenda tratar os desempregados de acordo com o respectivo sentido. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento efectivo Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCE = [P(t) – P(0) / [(P(0)+P(t)/2]] * 10 n ; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento migratório Saldo migratório observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCM = [SM(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ; SM(0,t) – Saldo migratório entre os momentos 0 e t;
P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de crescimento natural Saldo natural observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa por 100 (102) ou 1000 (103) habitantes). Formula: TCN = [SN(0,t) / [(P(0) + P(t)/2]] * 10 n ; SM(0,t) – Saldo natural entre os momentos 0 e t; P(0) – População no momento 0; P(t) – População no momento t. Fonte: INE, 2006. Taxa de desemprego A taxa de desemprego foi utilizada tomando a partir do desemprego em sentido lato: População desempregada (sentido lato) Taxa de Desemprego (%) = X 100 População activa Esta taxa também pode ser utilizada em sentido restrito, retirando da população desempregada e activa os desempregados só em sentido lato. Fonte: INE, 2006. Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 (103) nados vivos). Fonte: INE, 2006. Titular do alojamento Indivíduo residente no alojamento, na qualidade de proprietário, locatário, sublocatário ou sob qualquer outro regime de ocupação dos alojamentos; quando num mesmo alojamento vivia mais do que uma família, o representante da primeira família foi considerado como titular do respectivo alojamento. Fonte: INE, 2006. Variação populacional Diferença entre os efectivos populacionais em dois momentos do tempo (habitualmente dois fins de ano consecutivos). A variação populacional pode ser calculada pela soma algébrica do saldo natural e do saldo migratório. Formula: VP = P(t)-P(0) P(t) – População no momento t; P(0) – População no momento 0. Fonte: INE, 2006.
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENQUADRAMENTO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Enquadramento
Indicadores socio-económicos
Superfície Territorial, população e densidade populacional, em 2003, em cada um dos países da UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
População na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
1 000 hab.
DE FR UK IT ES PL NL GR PT BE CZ HU SE AT DK SK FI IE LT LV SI EE CY LU MT
População residente, 2004
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
hab./km2
UE25 MT NL BE UK DE IT LU CZ DK PL PT SK FR HU SI AT ES GR CY IE LT LV EE SE FI
Densidade populacional, 2004
-20 -10 0 10 20 30 40 50
ChipreLuxemburgo
MaltaIrelandaHolanda
GréciaFrança
EspanhaFinlândia
Rep. EslováquiaSuécia
PolóniaPortugal
AustriaUE-25
Reino UnidoAlemanha
BélgicaEslovénia
DinamarcaItália
LituâniaRepública Checa
HungriaLetóniaEstonia
Variação da população entre 1980 e 2004 (%)
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
MaltaHolandaBélgica
Reino UnidoAlemanha
ItáliaLuxemburgo
RepúblicaPolónia
DinamarcaUE-25
PortugalHungria
Rep.França
EslovéniaAustriaChipreGrécia
EspanhaIrelandaLituâniaLetóniaEstoniaSuécia
Finlândia
Densidade populacional (habitantes/km2)
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
População por grupos etários (a 1 de Janeiro 2003) na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
População com 65 e mais anos, 2004
0 5 10 15 20 25
UE25
IE
SK
CY
MT
PL
NL
CZ
LU
DK
LT
SI
HU
AT
FI
EE
UK
LV
FR
PT
ES
BE
SE
GR
DE
IT
%
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Austria
Bélgica
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estonia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irelanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Holanda
Polónia
Portugal
Rep. Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
UE-25
Dependência (2003)
<15 +65
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Austria
Chipre
Dinamarca
Finlândia
Alemanha
Hungria
Itália
Lituânia
Malta
Polónia
Rep. Eslováquia
Espanha
Reino Unido
Dependência (2020)
<15 +65
População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Taxa de fertillidade na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004 Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
72
73
74
75
76
77
78
79
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Esp
eran
ça d
e vi
da à
nas
cenç
a (a
nos)
Esperança média de vida à nascença
Portugal
Esperança de vida à nascença, 2003Homens
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
UE251
SE
IT
ES
UK
NL
AT
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Esperança de vida à nascença, 2003Mulheres
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AustriaBélgicaChipre
RepúblicaDinamarca
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GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
UE-25
População com mais de 65 anos em 2003 (% população total)
Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos
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1980 1985 1990 1995 2000 2003
Taxa
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)
Portugal UE-25
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Coesão Social
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Distribuição do rendimento (rácio dos quintis do rendimento) 6,8 6,4 6,4 6,5 7,3 7,4 7,4Taxa de pobreza - antes de transferências sociais 27 27 27 24 26 26 42Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais 21 21 21 20 20 19 21Taxa de pobreza persistente 14 14 14 15 - - -Dispersão de taxas de desemprego regionais - total - 3,6 4,3 3,5 3,8 3,9 3,5Dispersão de taxas de desemprego regionais - mulheres - 7,3 8,2 6,8 5,9 6,3 5,9Dispersão de taxas de desemprego regionais - homens - 3 3,2 2,7 3,5 3,2 3,2Abandono escolar precoce - total 46,6 44,9 42,6 44 45,1 40,4 39,4Taxa de desemprego de longa duração 2,2 1,8 1,7 1,5 1,7 2,2 3Crianças dos 0-17 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 4,6 4,5 3,9 3,6 4,2 5 4,3Adultos dos 18-59 anos a viver em famílias sem qualquer empregado 5,1 4,7 4,6 4,3 4,6 5,5 5,3Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Saldo migratório, 2003
-100 0 100 200 300 400 500 600 700
ES
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1000 pessoas
1000 pessoasNascimentos fora do casamento, 2003
0 10 20 30 40 50 60
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Despesas em saúde, 2002
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
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Euro/hab.
Despesas totais em protecção social, 2002
0 5 10 15 20 25 30 35
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
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) Portugal
Portugal1980 1990 2002
Esperança média de vida à nascença 71,5 74,1 77,3Mortalidade infantil (n.º de mortes por 1.000 nascimentos) 21,8 10,9 5,0N.º de médicos por 100.000 habitantes 196,9 283,6 324,0Idade média da mulher ao nascimento do 1º filho 23,6 24,7 27,0N.º alunos matriculados no ensino superior 106.316 187.193 400.831Taxa de escolaridade - Ensino secundário - 8,4 13,0Taxa de escolaridade - Ensino superior - 6,6 11,4Posse de computador pelas famílias (%) - 11,0 28,0Assinantes do serviço móvel terrestre - 340.845 8.530.410
Fonte: INE in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006
Fonte: Anuário Estatístico de Portugal 2004, INE, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Eurosat, 2006 Fonte: Segurança Social, 2006Nota: 20%pop.maiores rendimentos/20%pop.menores rendimentos
23
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
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Taxa de pobreza - antes de transferências sociais Taxa de pobreza - depois de trasferências sociais Abandono escolar precoce
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Taxa
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Desigualdade na distribuição dos rendimentos em Portugal e Espanha
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
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Despesas de protecção social em percentagem do PIB, em Portugal
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1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
%
Fonte: Segurança Social, 2006
Fonte: Segurança Social, 2006
Inovação e Investigação
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Despesas públicas em educação (% PIB) 5,62 5,74 5,74 5,91 5,83 - -
Despesas em matéria de I&D (% PIB) 0,72 0,85 0,8 0,78 - -
% de despesas em I&D financiada pela indústria 21,3 21,3 27 31,5 31,6 31,7 - -
% de despesas em I&D financiada pelo governo 69,1 69,7 64,8 61 60,5 60,1 - -
% de despesas em I&D financiada pelo estrangeiro 5,7 5,3 5,2 5,1 5 5 - -
Nível de acesso à internet (% famílias com acesso à internet) - - - - 15 22 26 31Diplomados do ensino superior e/ciência e tecnologia (p/ 1000 habit. Dos 20-29 anos) 5,2 6,1 6,3 6,6 7,4 8,2 - -N.º de patentes do Instituto Europeu de Patentes por milhão de habitantes 3158 4596 5751 5516 4751 3936 - -N.º de patentes do Instituto Norte Americano de Patentes por milhão de habitantes 1325 1202 1322 0,783 0,659 - - -
Investimento de capital de risco - fase inicial (em proporção do PIB) 0,013 0,008 0,027 0,013 0,008 0,043 0,027 -
Investimento de capital de risco - expansão (em proporção do PIB) 0,036 0,04 0,093 0,051 0,04 0,042 0,089 -
Despesa em TIC - tecnologias de informação (% PIB) - - - - 2,2 2,1 2 -
Despesa em TIC - tecnologias de telecomunicações (% PIB) - - - - 5 5 5,1 -Fonte: INE, in Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Indicadores Estruturais
Indicadores económicos globais em Portugal1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
PIB per capita em PPC (UE-25=100) 78,1 80,8 80,9 80,1 79,6 72,9 72,4
Taxa de crescimento real do PIB (%) 4,7 3,9 3,9 2 0,5 -1,1 1,2
Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) 70,1 72,2 72,4 71,8 71,5 66,1 66,1
Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100) 60,6 61,7 63,2 62,6 61,9 57,9
Crescimento do emprego total (variação anual em %) 1,9 1,8 1,6 0,5 -0,4 0,1
Crescimento do emprego - mulheres (variação anual em %) 2,9 2 1,9 0,8 0,4 0,3
Crescimento do emprego - homens (variação anual em %) 1 1,6 1,4 0,2 -1,1 -0,1
Taxa de inflacção - variação média anual do IHPC 2,2 2,2 2,8 4,4 3,7 3,3 2,5
Crescimento real dos custos unitários do trabalho -0,5 1 1,5 0,4 0,2 1,2 -1
. (-) de financiamento do Estado (% PIB) -2,6 -2,8 -2,8 -4,2 -2,8 -2,9 -3
Dívida bruta das administrações (% PIB) 55 54,3 53,3 53,6 56,1 57,7 59,4
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Decomposição do crescimento estrutural do PIB per capita (1995-2002)
PIB per capitaTaxa de
Emprego(a)
Produtividade horária do trabalho
Estados Unidos 2,3 0,8 1,5UE15 2 0,2 1,8Bélgica 2,1 -0,1 2,2França 2 -0,2 2,1Alemanha 1,4 -0,2 1,6Finlândia 3,5 0 3,5Itália 1,6 0,2 1,4Irlanda 7,1 1,4 5,7Holanda 2,3 0,8 1,5Espanha 2,8 1,6 1,2Reino Unido 2,4 0,4 2Japão 0,6 -0,8 1,4(a) Taxa de Emprego em horas de trabalho equivalentes. Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.
0
500
1000
1500
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2500
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
euro
s
Despesas em prestações de velhice e sobrevivência por pessoa activa, em Portugal
1182956011255886
1457566939737
328106 6050
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4000000
6000000
8000000
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12000000
103
Eur
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Velhice e sobrevivência Saúde Família Desemprego Exclusão social Habitação
Prestações sociais por grupos de funções em Portugal, em 2001
Fonte: OCDE, Working Paper 355, 2003.
Taxa de crescimento real do PIB (%)
Fonte: Eurostat, "Indicadores Estruturais", 2006
PIB
Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
-2
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(%)
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Procura interna
Fonte: EUROSTAT - Q.N.Accounts e A.N.Accounts; CE - Europ. Eco. - Supl. A (p/estimativas e previsões dos dados anuais) in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: 2005 (estimativa), 2006 e 2007 (previsão)
Produção na construção, em percentagem da variação por trimestre
Fonte: Situação Imobiliária - Portugal - Abril 2005, BBVA.
Índice harmonizado de preços no consumidor
Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento. Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Diferencial de inflação - Portugal face à UE.25 e Zona Euro
Fonte: EUROSTAT in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Nota: valor calculado com base nas taxas de variação homóloga do Índice harmonizado de Preços no Consumidor (1996=100)
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Portugal
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Taxas de juro - valores médios
Fonte: OCDE - Main Economic Indicators; BP - Boletim Estatístico in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.Notas:Zona Euro e Portugal: Taxas de rendibilidade de longo prazo de obrigações consideradas de referência ( a partir de 2000, consideradas de fecho).Japão: Valores em fim de período.
Situação económica global - opinião dos consumidores na UE.25, na Zona Euro, em espanha, na Alemanha, em França, no Reino Unido, em Itália e em Portugal
Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
Fonte: CE - European Economy - Supplement B; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
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Últimos 12 meses Próximos 12 meses
Situação económica global - opinião dos consumidores - últimos 12 meses
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UE.25
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2005
2004
2003
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2001
Situação económica global - opinião dos consumidores - próximos 12 meses
-40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5
UE.25
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Taxa
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PC
Portugal
Valor bruto adicionado pela actividade económica, em 2004.
Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Bélgica
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Agricultura e Pescas Manufactura Construção Comércio e Transportes Finanças e Negócios Outros serviços
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Reino UnidoLuxemburgo
VAB na Agricultura e Pescas (% do total)
31
29,5
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26,5
26,1
25,5
25,3
25
24,8
23,3
22,8
22,2
21,4
20,7
20,5
19,9
19,5
18,9
18,4
18,3
18,2
18
16,8
15,8
13,2
12
10,6
0 5 10 15 20 25 30 35
República Checa
Eslovénia
Irlanda
Eslováquia
Hungria
Lituânia
Polónia
Alemanha
Finlândia
Suécia
Áustria
Estónia
Itália
Zona Euro
UE-25
Bélgica
Malta
Dinamarca
Espanha
Portugal
Holanda
Reino Unido
Letónia
França
Grécia
Chipre
Luxemburgo
VAB na Manufactura (% do total)
10,79
8,38
7,57,2
6,96,7
6,46,1
5,95,95,9
5,85,75,75,7
5,65,5
5,45,4
5,25,1
4,94,6
4,44,1
0 2 4 6 8 10 12
EspanhaIrlandaGréciaChipreÁustria
LituâniaRepública Checa
EstóniaPortugal
Reino UnidoFrança
Zona EuroUE-25
LetóniaHolandaPolónia
EslovéniaEslováquia
LuxemburgoFinlândia
DinamarcaItália
HungriaBélgica
MaltaSuécia
Alemanha
VAB na Construção (% do total)
46,731,6
30,229,1
27,827,7
27,227,1
26,824
23,923,7
23,422,5
21,321,3
2120,9
20,720,5
20,320,3
19,918,2
17,516,3
12,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
LuxemburgoFrança
Reino UnidoAlemanha
BélgicaItália
Zona EuroUE-25
HolandaDinamarca
ChipreSuéciaIrlandaÁustria
PortugalEslováquia
FinlândiaEspanha
EstóniaHungriaGrécia
EslovéniaMalta
LetóniaPolónia
República ChecaLituânia
VAB nas Finanças e Negócios (% do total)
Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
Proporção do VAB a preços de base do sector da construção no total do VAB, 2002 (%) Proporção do VAB a preços de base do sector serviços no total do VAB, 2002 (%)
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
35,432,3
30,528,3
28,227,6
27,225,8
25,625,4
24,824,3
23,223
22,922,522,5
21,821,5
21,121
20,520,4
19,319,1
1818
0 5 10 15 20 25 30 35 40
LetóniaLituânia
GréciaChipre
EstóniaMalta
PolóniaEslováquia
EspanhaRepública
ÁustriaPortugal
ItáliaFinlândia
BélgicaHolanda
Reino UnidoDinamarca
UE-25Zona EuroEslovénia
HungriaLuxemburgo
SuéciaFrança
AlemanhaIrlanda
VAB no Comércio e Transportes (% do total)
27,727,5
26,125,7
25,124,7
24,324
23,622,822,8
22,722,7
22,322
20,920,8
20,520
19,719,3
18,618
17,116,9
16,816,4
0 5 10 15 20 25 30
DinamarcaSuécia
MaltaPortugal
FrançaHolanda
ChipreHungriaBélgica
Zona EuroUE-25
AlemanhaFinlândia
Reino UnidoGrécia
EslovéniaEspanha
ÁustriaItália
LetóniaPolóniaIrlanda
EstóniaRepública
EslováquiaLituânia
Luxemburgo
VAB noutros serviços (% do total)
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Dív
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(% P
IB)
Portugal
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005. Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Índice de produção industrial (indústria sem construção)
Fonte: EUROSTAT; OCDE; DPP in Informação Económica nº 75-2005, Departamento de Prospectiva e Planeamento.
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
UE.25 Zona Euro Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal
Índi
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2000
= 1
00)
2001 2002 2003 2004
0
1
2
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5
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Inte
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Portugal
230
235
240
245
250
255
260
1998 1999 2000 2001 2002 2003
Inte
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do
PIB
Portugal
0
20
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80
100
120
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160
180
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Vol
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IB (1
995=
100)
Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB (1995=100)
Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção do transp.rodoviário
Portugal
9387
4 72 4 1 1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
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100
%
1-9 10-19 20-49 >50
Empresas de construção por número de empregados, 2002
Portugal
Espanha 5,8 6,37,3
12,6
0
2
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8
10
12
14
%
Indústria e energia Construção
Taxa de natalidade das empresas por sector, 2002
Portugal
Espanha
Reforma Económica
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Níveis de preços relativos do consumo privado (UE-25=100) 74,5 74,3 73,4 74,6 76,2 87,3 85,7 -Preço das telecomunicações - chamadas locais (em Euro por 10 min chamada) 0,25 0,27 0,23 0,3 0,31 0,31 0,4 -Preço das telecomunicações - chamadas nacionais (em Euro por 10 min chamada) 2,53 2,15 1,28 1,13 1,15 0,96 0,65 -Preço das telecomunicações - chamadas p/ EUA (em Euro por 10 min chamada) 6,13 4,23 3,68 2,89 2,52 2,52 2,52 -Preços da electricidade - utilizadores industriais (em Euro por kWh) 0,071 0,065 0,064 0,065 0,067 0,067 0,068 0,071
Preços da electricidade - famílias (em Euro por kWh) 0,125 0,12 0,119 0,12 0,122 0,126 0,128 0,131Preços do gás - utilizadores industriais (em Euro por Gigajoule) - - - 6,88 6,26 6,39 5,68 6,03
Preços do gás - famílias (em Euro por Gigajoule) - - - 13,68 13,19 12,7 11,48 11,75
Quota de mercado do maior produtor de energia eléctrica - 57,8 58,5 61,5 61,5 61,5 - -Quota de mercado do maior operador das telecomunicações móveis - - - 44 45 52 52 -
Contratos públicos (em % do PIB) 2,15 2,08 2,1 2,47 2,59 2,46 - -
Auxílios estatais sectoriais e ad hoc - em % doPIB 1,04 0,97 0,67 0,96 0,98 1,05 - -Integração do comércio - valor das importações e exportações - bens (% do PIB) 27,1 26,7 28,3 27,2 25,6 25,3 26,2 -Integração do comércio - valor das importações e exportações - serviços (% do PIB) 6,7 6,9 7,1 7 6,8 6,7 6,9 -Intensidade de IDE - Valor de entrada e saida de IDE(em % do PIB) 3 1,8 6,6 5,4 0,8 4,2 2,1 -Formação bruta de capital fixo pelo sector privado - em % do PIB 22,8 22,9 23,4 22,7 21,1 19 18,3 -Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
50
55
60
65
70
75
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Produtividade do trabalho - PIB em PPC por empregado (UE-25=100) Produtividade do trabalho - PIB em PPC por hora trabalhada (UE-15=100)
Portugal
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Cre
scim
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Portugal
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30,2
30,4
29,529,6 29,6 29,6
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29,4
29,6
29,8
30
30,2
30,4
30,6
30,8
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Tax
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Portugal
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20
25
30
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Inte
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(% P
IB)
Integração do comércio - valor das importações e exportações - bens (% do PIB)Integração do comércio - valor das importações e exportações - serviços (% do PIB)
Portugal
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Percentagem da construção no PIB, em 2001, em cada um dos países da UE.15, E.U.A. e Japão
Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.
A importância das pequenas e médias empresas.
Fonte: Bussiness in Europe - Statiscal Pocket Book. European Commission.Unidades: % do total de empresas
Emprego
Fonte: Eurostat, 2006
22,8 22,9 23,4 22,721,1
19 18,3
0
5
10
15
20
25
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Form
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Portugal
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%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: Eurostat, 2006
Fonte: Eurostat, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
-1,5
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
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(%)
Crescimento do emprego total (variação anual em %)
Crescimento do emprego - mulheres (variação anual em %)
Crescimento do emprego - homens (variação anual em %)
Portugal
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
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Taxa de emprego total - 15-64 anos Taxa de emprego das mulheres - 15-64 anos
Taxa de emprego dos homens - 15-64 anos Taxa de emprego - 55-64 anos
Taxa de emprego - mulheres - 55-64 anos Taxa de emprego - homens - 55-64 anos
Portugal
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%
Fora da UE 15 Países da UE 15
Empregados estrangeiros no total do emprego, 2004
Portugal Espanha
Taxa de crescimento anual do emprego (homens)
-6
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PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK
%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Taxa de crescimento anual do emprego (mulheres)
-15
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PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK
%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Percentagem de auto-empregados na construção, em 2001, em cada um dos países da UE.15 e na UE.15.
Fonte: Business in Europe - Statiscal Pocket Book, European Commission.Unidades: % do total
Taxa de actividade feminina, 2004
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
População em Portugal
Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.
Taxa de actividade e de desemprego total e por sexo em Portugal
Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 2006
Nota: Por questões de arredondamento os totais podem não corresponder à soma das parcelas.
0,054 0,068
0,1330,151
0,171 0,173 0,19 0,192 0,1940,221 0,225
0,249 0,26
0,319 0,3220,359
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
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2003 2004 2005
%
Taxa de actividade %
Homens
Mulheres
Taxa de desemprego %
Homens
Mulheres
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2.000
4.000
6.000
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12.000
3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média 1º T 2º T 3º T 4º T Média
2003 2004 2005
População total Homens Mulheres População activa Homens Mulheres População empregada Homens Mulheres População desempregada
Desemprego
Taxa de desemprego harmonizada
Fonte: Eurostat, 2006.
Notas:Provisional value: Suécia (2005)Break in series: Noruega(1994 e 1995)
Desemprego (percentagem média, em 1996-2000 e 2001-2005, 2004, 2005 e Janeiro de 2006)
0
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EU (25 countries) Euro area Espanha Alemanha França Reino Unido Itália E.U.A. Japão Portugal
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2000 2001 2002 2003 2004 2005
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Bélgica
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República Checa
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Polónia
Eslováquia
Reino Unido
Desemprego (% da população activa)
Média 2001-2005
Média 1996-2000
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Média 1996-2000 Média 2001-2005 2004 2005 Jan. 2006
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(% d
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Portugal Zona Euro UE-25
Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
Fonte: Eurostat in Statistics Pocket Book 2006 - European Central Bank, Março 2006.
Taxa de desemprego, 2004
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Taxa de desemprego uniformizada ano a ano e número de desempregados em 2003, na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
0
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Alemanha
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República Checa
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Portugal
Dinamarca
Irlanda
Áustria
Chipre
Luxemburgo
Holanda
Desemprego: média 2001-2005 (% da população activa)
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
PolóniaEslováquia
LituâniaEspanha
GréciaLetóniaEstóniaFrança
AlemanhaUE-25
FinlândiaZona Euro
BélgicaRepública
ItáliaMalta
PortugalSuécia
EslovéniaHungria
DinamarcaÁustria
LuxemburgoChipre
Reino UnidoHolanda
Irlanda
Desemprego em 2004 (% da população activa)
0123456789
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
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Portugal UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005
2
3
4
5
6
7
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Taxa
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Portugal
0123456789
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Dis
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Dispersão de taxas de desemprego regionais - homens
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
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Reino UnidoIrelanda
ChipreAustria
HolandaLuxemburgo
Taxa de desemprego na UE-25 em 2003 (%)
Desemprego por grupo etário e sexo
0
50.000
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200.000
250.000
300.000
Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos Total < 24 Anos 25 a 34 Anos 35 a 54 Anos >= 55 Anos
H M
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Desemprego por nível de habilitação e sexo
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
Total Nenhum nível deinstrução
Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior Total Nenhum nível deinstrução
Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário Superior
H M
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2005
Fonte: Eurostat, 2006
Condições de trabalho
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
0
2
4
6
8
10
12
1998 1999 2000 2001 2002 2003Dife
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Portugal
0
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1998 1999 2000 2001 2002Aci
dent
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199
8=10
0)
Acidentes de trabalho graves - índice (1998=100)
Acidentes de trabalho fatais - índice (1998=100)
Portugal
Estrutura do desemprego em Portugal
0
50
100
150
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1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Milh
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Indi
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HM e Total
HM e Desempregados à procura de 1º emprego
HM e Desempregados à procura de novoempregoH Total
H Desempregados à procura de 1º emprego
H Desempregados à procura de novo emprego
M Total
M Desempregados à procura de 1º emprego
M Desempregados à procura de novo emprego
Desempregados em percentagem do total da população activa
0
5
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25
PT EU25 EU15 AT BE CY CZ DE DK EE ES FI FR GB GR HU IE IT LT LU LV MT NL PL SE SI SK
%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Indicadores Ambientais
1998 1999 2000 2001 2002 2003Emissões de gases com efeito de estufa; variação face ao ano base 126,9 139,4 135 136,8 144,3 136,7Intensidade energética da economia - consumo de energia em proporção do PIB 239,15 247,44 241,51 243,86 254,68 251,32Volume de transporte de mercadorias - ton-km em % do PIB (1995=100) 116,3 115,8 114,5 124,2 122,8 114,9Volume de trasporte de passageiros - passageiros - km em % do PIB (1995=100) 105,1 107,5 108,8 109,5 113,3 -Distribuição modal do transporte de mercadorias - proporção do transp.rodoviário 92,5 92,3 92,5 93,3 93,1 93Distribuição modal do transporte de passageiros - proporção do transp. de carro 82,4 83,8 84,8 85,7 87,5 -
Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano 423 442 472 472 447 452Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por ano 310 303 338 355 328 338
Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano - 62 96 104 91 98
Proporção de energia renovável 36,1 20,5 29,4 34,2 20,8 36,4
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Peninsula Ibérica em Números, 2005.
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006 Fonte: Direcção Geral de Estudos e Previsão, Ministério das Finanças, 2006
115
120
125
130
135
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145
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004Em
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1998 1999 2000 2001 2002 2003
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Resíduos municipais incinerados - kg por pessoa por ano
Resíduos municipais objecto de aterro - kg por pessoa por ano
Resíduos municipais recolhidos - kg por pessoa por ano
Portugal
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29,4
34,2
20,8
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
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Emissões de CO2, 2002
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
HABITAÇÃO NA EUROPA
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Habitação em Portugal e na Europa
FAMÍLIAS NA EUROPA
Famílias na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Número médio de pessoas por família na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Dimensão das famílias na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Famílias de baixos rendimentos por posse, em 2001, e famílias recebendo apoio em 2003, em cada um dos países da UE.25
0 10 20 30 40 50 60
AlemanhaIrelandaHolanda
LuxemburgoFinlândiaEspanhaPortugal
Rep. EslováquiaSuéciaGréciaAustria
Reino UnidoFrança
DinamarcaBélgica
República ChecaHungria
Variação do n.º de famílias entre 1980 e 2000 (%)
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0
Hun
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Bél
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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
AustriaBélgicaChipre
RepúblicaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 2003
1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
AustriaBélgicaChipre
RepúblicaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
Distribuição da dimensão das famílias na UE-25 em 1981
1 pessoa 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas >= 5 pessoas
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Irlanda
Portugal
Espanha
Lituânia
Letónia
Malta
UE-25
Áustria
Dinamarca
Alemanha
Eslovénia
Suécia
Eslováquia
Famílias de baixos rendimentos, por posse, em 2001 (%)
Casa arrendada Casa própria Total
0 5 10 15 20 25
IrlandaGrécia
PortugalItália
EspanhaEstóniaLituânia
Reino UnidoLetóniaFrança
MaltaPolóniaUE-25
BélgicaÁustria
LuxemburgoDinamarca
FinlândiaAlemanha
HolandaEslovénia
HungriaSuécia
República ChecaEslováquia
Famílias de baixos rendimentos, em 2001 (%)
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NA EUROPA
Imigração, emigração e migração bruta na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
População com pedido de asilo pela primeira vez na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
-5
0
5
10
15
20
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(‰ to
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Migração bruta em 2003 (‰ total população)
0
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1
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2
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1982
1983
1984
1985
1986
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1988
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1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Pop
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)
0 5 10 15 20 25
Grécia
Espanha
Itália
Lituânia
Letónia
França
Malta
Bélgica
Luxemburgo
Alemanha
República Checa
Suécia
Famílias de baixos rendimentos, com casa própria, em 2001 (%)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Irlanda
Itália
Estónia
Portugal
Letónia
Dinamarca
Finlândia
Suécia
Alemanha
Grécia
República Checa
Famílias de baixos rendimentos, com casa arrendada, em 2001 (%)
0
5
10
15
20
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%
Famílias de baixos rendimentos, em 2001 Famíias recebendo apoios, em 2003
0
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20
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rece
bend
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em
200
3 (%
)
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
População com asilo concedido, como refugiados e por situação humanitária, na UE-25
Fonte: UNHCR in Housing Statistics in the European Union, 2004
População por cidadania, em 2003, na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
ECONOMIA NA EUROPA
PIB por habitante a preços correntes na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia FinlândiaFrança Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália LetóniaLituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. EslováquiaEslovénia Espanha Suécia Reino Unido
PIB por habitante a preços correntes na UE-25, em 2003
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000
LuxemburgoDinamarca
IrelandaSuécia
HolandaAustria
FinlândiaReino Unido
BélgicaAlemanha
FrançaItália
UE-25Espanha
ChipreGrécia
PortugalEslovénia
MaltaRepública
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Rep. EslováquiaPolóniaLituâniaLetónia
euros
PIB por habitante em PPC na UE-25, em 2003
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000
LuxemburgoIrelanda
DinamarcaAustria
HolandaReino Unido
BélgicaSuécia
FinlândiaFrança
AlemanhaItália
UE-25Espanha
ChipreGrécia
EslovéniaMalta
PortugalRepública
HungriaRep.
EstoniaLituâniaPolóniaLetónia
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0%
20%
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100%
1999 2000 2001 2002 2003
Austria Bélgica Chipre República Checa Dinamarca Estonia FinlândiaFrança Alemanha Grécia Hungria Irelanda Itália LetóniaLituânia Luxemburgo Malta Holanda Polónia Portugal Rep. EslováquiaEslovénia Espanha Suécia Reino Unido
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Aus
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Bél
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Nacionais Cidadãos da UE-15 Outros estrangeiros Desconhecida
Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
ACTVIDADE IMOBILIÁRIA NA EUROPA
Número de agentes imobiliários e de administradores de bens na Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Comissão das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
Percentagem do mercado das agências imobiliárias em 14 países da Europa, em 2004
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
0 2 4 6 8 10 12
AustriaBélgicaChipre
RepúblicaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
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UE-25
Formação bruta de capital fixo em habitação, a preços correntes, em 2003, na UE-25 (% PIB)
0
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Agentes imobiliários Administradores de bens
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1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
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PIB
)
Portugal UE-25
Número de transacções, em 14 países da Europa
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
Variação do número de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Variação do número de transacções imobiliárias, de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
0
250000
500000
750000
1000000
1250000
Áus
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2002 2003 2004
0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000
Reino Unido
França
Espanha
Alemanha
Portugal
Holanda
Suécia
Bélgica
Grécia
Irlanda
Finlândia
Áustria
Suiça
Luxemburgo
Nº de transacções em 2004
-0,03
-0,02
0,04
-0,022
-0,12
-0,05
-0,05
0,01
0,02
-0,14
5 %- 10%
statu quo
statu quo
NC
0,29% (6 meses)
-0,2 -0,15 -0,1 -0,05 0 0,05 0,1 0,15
Bélgica
Dinamarca
Alemanha
Espanha
França
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Noruega
Áustria
Portugal
Finlândia
Suécia
Reino Unido
Variação do nº de transacções imobiliárias de moradias unifamiliares
-0,02
-0,04
0,08
-0,019
-0,039
-0,08
0,01
-0,05
0,05
0,02
-0,08
5% - 10%
0,015% (6 meses)
statu quo
NC
-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12
Bélgica
Dinamarca
Alemanha
Espanha
França
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Noruega
Áustria
Portugal
Finlândia
Suécia
Reino Unido
Variação do nº de transacções de apartamentos
CARACTERIZAÇÃO DA HABITAÇÃO NA EUROPA
Distribuição percentual da idade da construção existente na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Fogos por 1.000 habitantes e fogos existentes na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Fogos concluídos por 1.000 habitantes na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
0% 20% 40% 60% 80% 100%
ItáliaAlemanha
SuéciaDinamarca
Reino UnidoLituâniaFrançaBélgica
República ChecaLetónia
EslovéniaEstoniaHungria
MaltaRep. Eslováquia
LuxemburgoEspanhaHolanda
AustriaPolóniaGrécia
FinlândiaPortugalIrelanda
Chipre
% total de fogos existentes
< 1919 1919-1945 1946-1970 1971-1980 > 1980
Portugal
0
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4
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AustriaDinamarca
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HolandaEslovéniaAlemanha
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República ChecaSuécia
Rep. EslováquiaEstoniaLituâniaLetónia
Fogos concluídos em 2003 por 1.000 habitantes na UE-25
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Fogos por 1000 habitantes (n.º) em 2003
Percentagem de fogos em edifícios residenciais em altura (+ de 4 pisos) na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Área útil média de construção por fogo e por pessoa (m2) na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Área média de construção dos fogos novos na UE-15, em 2002
Fonte: European Housing Review 2005 - RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors
Número médio de compartimentos por fogo e por fogo novo na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union 2004
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
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AustriaBélgicaChipre
República ChecaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
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Área útil média de construção (m2) por pessoa
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República ChecaDinamarca
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PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
UE-15Novos Estados membros
(% total de fogos existentes)Fogos multi-famílias
Característicasdos fogos na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Fogos convencionais devolutos, nos anos 90 e na última estatística, na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Fogos demolidos ou removidos das existências na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
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Banheira/chuveiro Água corrente quente Aquecimento central
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Austria
Bélgica
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estonia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
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Luxemburgo
Malta
Holanda
Polónia
Portugal
Rep. Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Fogos com banheira ou chuveiro (%)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
AustriaBélgicaChipre
República ChecaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
Fogos com água quente corrente (%)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
AustriaBélgicaChipre
República ChecaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
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PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
Fogos com aquecimento central (%)
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1980 1990 2003
Fogos ocupados segundo a posse na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Número médio de pessoas por fogo ocupado na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Habitação social, em percentagem do mercado de arrendamento, da habitação existente e dos novos fogos concluídos, em 2003, em cada um dos países da UE.25
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Fogos ocupados por posse na UE-25, em 1980 e 2003
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Arrendado - 2003 Ocupado pelo Proprietário - 2003 Cooperativa - 2003 Outro - 2003
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EslovéniaRepública Checa
HolandaAustriaEstoniaFrança
LuxemburgoReino Unido
BélgicaFinlândia
AlemanhaDinamarca
Suécia
Pessoas por fogo ocupado em 1980 (n.º médio)
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
PolóniaRep. Eslováquia
EspanhaIrelanda
MaltaPortugal
GréciaEslovénia
República ChecaLetóniaLituânia
LuxemburgoEstoniaHungriaAustriaBélgicaChipreFrança
HolandaReino Unido
FinlândiaAlemanha
DinamarcaSuécia
Pessoas por fogo ocupado em 2000 (n.º médio)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
República Checa
Eslovénia
Finlândia
Irlanda
Dinamarca
Lituânia
Portugal
Espanha
Letónia
Habitação social (em % do mercado de arrendamento)
0 5 10 15 20 25 30 35 40
HolandaPolóniaSuécia
República ChecaDinamarca
FrançaFinlândia
ÁustriaIrlandaBélgica
EslovéniaAlemanha
ChipreHungria
EslováquiaPortugalEstóniaLituânia
LuxemburgoEspanha
LetóniaGrécia
Habitação social (em % da habitação existente)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Áustria
Chipre
Dinamarca
Finlândia
Alemanha
Hungria
Itália
Luxemburgo
Polónia
Eslováquia
Espanha
Habitação social (%)
Mercado de arrendamento Habitação existente
Aspectos qualitativos da habitação social, em cada um dos países da UE.25
Quem é o senhorio? 1)Existe enquadramento
legislativo?É este sector denominado
"social"?Áustria a,b Sim SimBélgica a,b Sim SimChipre 2) a Sim SimRepública Checa a,c Sim Não - Municipal rental housingDinamarca a,b Sim NãoEstónia a Sim Não - Municipal rental housingFinlândia a,b,c Sim SimFrança b Sim SimAlemanha a,b,c Sim Sim - Social housing assistanceGrécia None Não NãoHungria a Sim Não - Municipal rental housingIrlanda a,b Sim SimItália nd nd ndLetónia a,c Sim SimLituânia a Sim SimLuxemburgo a,b,c Sim SimMalta a Sim SimHolanda a,b Sim SimPolónia a,b,c Sim Sim, ou Affordable HousingPortugal a,b,c Sim Sim - Low housing constructionEslováquia a Sim Não - Municipal rental housingEslovénia a,c Sim Não - Non-profit sectorEspanha a,b,c Sim Sim - Social housing subsectorSuécia b Sim NãoReino Unido nd nd nd1) a = Public entity (state, region, municipality)b = Legal entity operating on a non-profi t principle (public benefi cial associations, housing associations, etc.)c = Private legal or physical persond = Other
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Taxas de variação do número de fogos licenciados, por trimestre na UE-25
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Evolução do património dos particulares, em percentagem do total dos activos (habitação; activos financeiros; passivos)
2) There is no social housing in Cyprus as defi ned in many other European countries. However, as a result of the partition of the island in 1974, there are 13 500 refugee-households (5.9% of the total number of households) living in housing estates (constructed and maintained by the government) free of charge.
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2º T 3º T 4º T 1º T2003
2º T 3º T 4º T 1º T2004
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UE-25
Finlândia
Bélgica
Holanda
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Portugal
Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100), em 2003, na UE-25
0 50 100 150 200 250 300 350
BélgicaChipre
DinamarcaEstonia
FinlândiaFrança
AlemanhaGrécia
HungriaIrelandaLetóniaLituânia
LuxemburgoHolandaPolónia
PortugalEslovéniaEspanha
SuéciaUE-15UE-25
Área útil de construção licenciada em edifícios residenciais (índice 2000=100)
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1995 2000 2003
Índice harmonizado de preços no consumidor, total e habitação, em cada um dos países da UE.25
Fonte: Eurostat, Bancos Centrais Nacionais e Institutos de Estatística europeus, Observatoire de L’Épargne Européenne, Federal Reserve Bank, Cabinet Office (Government of Japan) e Banco de Portugal. In Relatório Anual do Banco de Portugal 2004
(a) O conceito de passivos aqui considerado é mais lato que o conceito de dívida habitualmente utilizado pelo Banco de Portugal (que considera apenas os passivos que explicitamente vencem juros) distinguindo-se essencialmente pela inclusão dos créditos comerciais. Considerando o conceito mais restrito, os rácios para Portugal cifram-se em 39, 91 e 110 por cento, respectivamente para 1995, 2000 e 2003.
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Habitação Activos financeiros Passivos
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Áustria
Chipre
Dinamarca
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Alemanha
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Itália
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Malta
Polónia
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Espanha
Reino Unido
Índice harmonizado de preços no consumidor (Índice 1996=100), em 2004
Total Habitação
1985 1990 1995 2000 2003 2004
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Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
ENCARGOS COM A HABITAÇÃO NA EUROPA
Percentagem do rendimento familiar destinado aos custos da habitação em 18 países da Europa
Fonte: Department of the Environment, Heritage and Local Government, Regular National Report on Housing Development in European Countries, 2004
Nota: Os dados dos seguintes países não se encontram disponíveis: Bulgária, Chipre, Finlândia, Grécia, Hungria, Irlanda, Letónia, Luxemburgo, Roménia e Turquia.
Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100), em cada um dos países da UE.25
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Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Despesas com a habitação em percentagem das despesas totais com o fogo, em cada um dos países da UE.25
0 5 10 15 20 25 30 35
EspanhaSuécia
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FinlândiaAlemanha
PolóniaFrançaBélgica
RepúblicaEstóniaIrlanda
LuxemburgoLetóniaChipre
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EslovéniaÁustria
Reino UnidoHungriaGrécia
LituâniaPortugal
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Despesas com a habitação em 2003 (% das despesas totais com o fogo)
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Chipre
Estónia
Eslováquia
Eslovénia
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Índice de custo de construção de edifícios residenciais (2000=100), em 2003
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Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Os dados de 2003 da Áustria, Letónia e Malta referem-se a 2001, e de Portugal a 2002
Desagregação das despesas totais com o fogo, em percentagem, com o total das despesas, em 2003, em cada um dos países da UE.25
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1980 1990 1995 2000 2003
0 5 10 15 20 25 30 35
Espanha
Suécia
Dinamarca
Eslováquia
Finlândia
Alemanha
Polónia
França
Bélgica
República Checa
Estónia
Irlanda
Luxemburgo
Letónia
Chipre
Holanda
Itália
Eslovénia
Áustria
Reino Unido
Hungria
Grécia
Lituânia
Portugal
Malta
Total da despesa com o fogo (% das despesas totais)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Suécia
Alemanha
Finlândia
Dinamarca
Holanda
Bélgica
França
Reino Unido
República Checa
Luxemburgo
Áustria
Irlanda
Itália
Chipre
Estónia
Grécia
Polónia
Eslovénia
Espanha
Portugal
Eslováquia
Hungria
Letónia
Lituânia
Despesa com o arrendamento (% das despesas totais com o fogo)
0 5 10 15 20 25
Espanha
Finlândia
Irlanda
Luxemburgo
Chipre
Suécia
Bélgica
França
Dinamarca
Estónia
Itália
Letónia
Eslovénia
Grécia
Eslováquia
República Checa
Alemanha
Hungria
Reino Unido
Áustria
Holanda
Lituânia
Polónia
Portugal
Despesa com o pagamento de casa própria (% das despesas totais com o fogo)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
Polónia
Letónia
Espanha
Eslováquia
Holanda
Reino Unido
Dinamarca
França
Itália
Luxemburgo
Áustria
Chipre
Lituânia
Grécia
Hungria
Bélgica
Alemanha
Estónia
Irlanda
Eslovénia
República Checa
Suécia
Portugal
Finlândia
Despesa com manutenção e reparação (% das despesas totais com o fogo)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Áustria
Alemanha
Dinamarca
Estónia
Polónia
Espanha
França
República Checa
Eslováquia
Eslovénia
Hungria
Itália
Holanda
Bélgica
Letónia
Lituânia
Chipre
Luxemburgo
Reino Unido
Portugal
Grécia
Finlândia
Irlanda
Suécia
Despesa com água e outros serviços(% das despesas totais com o fogo)
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
Luxemburgo
Suécia
Dinamarca
Finlândia
França
Alemanha
Bélgica
Irlanda
Reino Unido
Itália
Áustria
Holanda
Chipre
Lituânia
Grécia
Eslovénia
Espanha
República Checa
Estónia
Eslováquia
Portugal
Polónia
Hungria
Malta
Letónia
Despesa total com o fogo, por habitante, em euros
Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própria
Fonte: Eurostat e institutos nacionais de estatística in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Os dados de Portugal e do Reino Unido referem-se a 2001; os dados da Áustria, Hungria, Letónia , Malta e Espanha referem-se a 2002.
Índice de renda por fogo (1996=100), em cada um dos países da UE.25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Os valores da UE-25 são estimados.
Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE.15=100), em cada um dos países da UE:25
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Eslováquia
Polónia
República Checa
Suécia
Estónia
Dinamarca
Hungria
Lituânia
Letónia
Eslovénia
Bélgica
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Holanda
França
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Chipre
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Irlanda
Espanha
Portugal
Reino Unido
Grécia
Luxemburgo
Finlândia
Despesa com electricidade, gás e fuel(% das despesas totais com o fogo)
0
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Total da despesa com o fogo Arrendamento Pagamento de casa própriaManutenção e reparação Água e outros serviços Electricidade, gás e fuel
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250
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EspanhaEslovénia
EstóniaHungria
ItáliaHolanda
FinlândiaChipreÁustria
Reino UnidoRepública
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BélgicaFrançaSuécia
AlemanhaMalta
Lituânia
Índice de renda por fogo ( (Índice 1996=100), em 2003
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108
110
112
114
116
118
120
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1995 2000 2001 2002
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Portugal UE-25 Novos Estados-membro
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação, em cada um dos países da UE:25
0 20 40 60 80 100 120 140
DinamarcaFinlândia
IrlandaSuécia
Reino UnidoAlemanha
HolandaÁustriaUE-15França
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ItáliaChipre
EspanhaGrécia
PortugalEslovénia
MaltaPolóniaEstónia
Novos Estados-membroHungria
República ChecaLituâniaLetónia
Eslováquia
Índice relativo do nível dos preços no consumo total (UE-15=100), em 2002
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Chipre
Malta
Portugal
República Checa
Polónia
Novos Estados-membro
Hungria
Estónia
Eslováquia
Lituânia
Letónia
Índice relativo do nível dos preços nos custos de habitação (UE-15=100), em 2002
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Preços ao nível nacional, em 2004, em 14 países da Europa
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005
Preços da habitação nas capitais de 14 países da Europa, em 2004
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête 2005
Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na capital de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
0
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Preço média de venda, de moradia familiar, na capital (Euros)
Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Preço médio de venda de apartamento na capital de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Preço médio de venda de apartamento na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Preço médio de venda de escritório na capital de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000
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Itália - Milão
França - Marselha
Holanda - Roterdão
Alemanha - Hamburgo
Luxemburgo - Esch-sur-Alzette
Reino Unido - Birmingham
Noruega - Bergen
Portugal - Porto
Áustria - Graz
Irlanda - Cork
Dinamarca - Aarhus
Suécia - Gotemburgo
Finlândia - Turku
Bélgica - Antuérpia
Preço médio de venda, de moradia unifamiliar, na segunda cidade (Euros)
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000
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Bélgica
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Preço médio de venda de apartamento na capital (Euros)
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000
Itália - Milão
Espanha - Barcelona
Alemanha - Hamburgo
Luxemburgo - Esch-sur-Alzette
Irlanda - Cork
França - Marselha
Finlândia - Turku
Noruega - Bergen
Portugal - Porto
Dinamarca - Aarhus
Holanda - Roterdão
Áustria - Graz
Bélgica - Antuérpia
Reino Unido - Birmingham
Suécia - Gotemburgo
Preço média de venda de apartamento na segunda cidade (Euros)
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000
Bélgica
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Alemanha
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França
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Itália
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Holanda
Noruega
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Portugal
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Suécia
Reino Unido
Preço médio de venda de escritório na capital (Euros)
Preço médio de venda de escritório na segunda cidade de cada um de 15 países da Europa, em 2003
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen
Variação dos preços da habitação, em cada um dos países da UE.15.
Fonte: European Housing Review, 2005. RICS - Royal Institut of Chartered Surveyors
Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000
Bélgica
Dinamarca - Aarhus
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Espanha - Barcelona
França - Marselha
Irlanda - Cork
Itália - Milão
Luxemburgo - Esch-sur-Alzette
Holanda - Haia
Noruega
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Portugal - Porto
Finlândia - Turku
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Reino Unido - Birmingham
Preço médio de venda de escritório na segunda cidade (Euros)
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Reino Unido
Variação dos preços de venda de moradias unifamiliares
Variação dos preços de venda de apartamentos, entre 2003 e 2002, em 15 países da Europa
Fonte: Aperçu du Marché Immobilier Européen, 2004
Taxa média de juro de empréstimo hipotecário em 2003, com taxa fixa e taxa de juro de empréstimo em 2002 e 2003, em cada um dos países da UE.15
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Percentagem de proprietários, em 2004, em 14 países da Europa
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
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Taxas de crédito, em 2004, em 14 países da Europa
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
Taxas de transferência de propriedade, em 2004, em 14 países da Europa
Fonte: ERA IMMOBILIER - Le Marché Européen de la transaction immobilière - Enquête, 2005
Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em cada um dos países da UE.15
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Fonte: European Mortgage Federation, Hypostat 2003 in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Subsídios à procura, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25
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Itália
Percentagem de dívida hipotecária para residência no PIB, em 2003 (%)
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
BélgicaRepública
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FinlândiaFrançaGréciaIrlandaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalEslováquia
EslovéniaEspanha
Suécia
Subsídios à procura, no sector da habitação (106 Euros)
Total dos subsídios directos à procura Total dos subsídios indirectos
1658,1
1592,4
1318,9
467,8
463,5
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0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
França
Holanda
Suécia
Dinamarca
Finlândia
Espanha
Portugal
Polónia
Bélgica
Eslováquia
República Checa
Luxemburgo
Lituânia
Estónia
Irlanda
Eslovénia
Malta
Total dos subsídios directos à procura (106 Euros)
1446,7
1320,8
212,6
133,6
41,4
40,4
9
4,3
3,9
0
9.300
4.402
2.360
390
357
11
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 10.000
França
Espanha
Holanda
Suécia
Polónia
Finlândia
Portugal
Irlanda
Luxemburgo
República Checa
Dinamarca
Estónia
Letónia
Lituânia
Grécia
Eslováquia
Total dos subsídios indirectos (106 Euros)
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Subsídios à oferta, empréstimos públicos e garantias de crédito públicas, no sector da habitação, em 2003, em cada um dos países das UE.25
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
Bélgica
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Irlanda
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Holanda
Polónia
Portugal
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Subsídios directos à procura (106 Euros)
Orçamento do Estado Orçamento regional ou local
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
Áus
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Din
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Esl
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Sué
cia
106 E
uros
Subsídios à oferta Empréstimos públicos
592,1
460,7
194,9
177,9
173,2
112,6
87,1
36,5
15,5
7,3
6,3
5,3
0
0
0
1.800
1.062
658
107
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000
França
República Checa
Bélgica
Portugal
Irlanda
Áustria
Luxemburgo
Malta
Grécia
Lituânia
Subsídios à oferta (106 Euros)
4.200
2.940
1.126
565
401
214
208
112
110
94
69
17
13
4
3
0
0
0
0
0
0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500
França
Grécia
Finlândia
Polónia
Alemanha
Eslováquia
Eslovénia
Hungria
Estónia
Espanha
Empréstimos públicos (106 Euros)
79.320
10.400
5.638
2.700
2.153
932
392
288
226
203
5
5
0
0
0
0
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
França
Finlândia
Bélgica
Irlanda
Dinamarca
Polónia
Eslováquia
Portugal
Eslovénia
República Checa
Hungria
Lituânia
Estónia
Holanda
Espanha
Suécia
Total outstanding public loans (106 Euros)
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Áustria
República Checa
Estónia
França
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Eslovénia
Subsídios à oferta (106 Euros)
Orçamento do Estado Orçamento regional ou local
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech RepublicNota: ND - Nada a declarar.
Apoio público à habitação, em percentagem da despesa total, do orçamento do estado e do PIB, em 2003, em cada um dos países da UE.25
Fonte: Ministérios com a tutela da habitação in Housing Statistics in the European Union, 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Os valores referem-se a novos empréstimos. É necessária alguma na análise destes valores uma vez que a metodologia e os conceitos variam consideravelmente entre países.
Fonte: European Mortgage Federation, Quarterly figures volume 37, 4th quarter 2003; Finlândia: Statistics Finland. in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
Áustria
República Checa
Estónia
França
Grécia
Irlanda
Luxemburgo
Portugal
Eslovénia
Subsídios à oferta (106 Euros)
Orçamento do Estado Orçamento regional ou local ND
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
Bél
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)
em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
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Pol
ónia
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Esp
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Sué
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prés
timos
púb
licos
par
a a
habi
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o (%
)
em % da despesa total em % do orçamento do estado em % do PIB
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
Bancos comerciais Bancos de poupança Bancos hipotecários Cooperative and mutual credit banks Sociedades de construção Fundos de pensões Outros
Partição do mercado de empréstimo hipotecário por tipo de instituição
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
HABITAÇÃO EM PORTUGAL
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Alojamentos
Alojamentos familiares clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares colectivos em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares não clássicos em Portugal, 2001 Alojamentos familiares em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos) Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Forma de ocupação dos Alojamentos
Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência sazonal em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares clássicos vagos em Portugal, 2001 Alojamentos de uso sazonal em Portugal, 2001 (%)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira
Alo
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.º)
Hotéis e Similares Convivências
Convivências em 1991
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Região Norte Região Centro Região Lisboae Vale do Tejo
Região doAlentejo
Região doAlgarve
R. A. dosAçores
R. A. daMadeira
Convivências em 2001
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Portugal R.Autónoma dos Açores R.Autónoma da Madeira
Portugal - 2001
0
2000000
4000000
6000000
8000000
10000000
12000000
Alojamentos FamíliasClássicas
FamíliasInstitucionais
PessoasResidentes
PessoasPresentes
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Portugal
R.Autónoma dos Açores
R.Autónoma da Madeira
Alojamentos familiares não clássicos
Barracas Casas rudimentares de madeira Móveis Improvisados Outros
Alojamentos com dispositivo de descarga
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Por
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Aço
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Ligado à Rede Pública de Esgotos Ligados a Sistema Particular de Esgotos Outros Casos
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares vagos em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em 2001
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
4000000
Residência Habitual Uso Sazonal ouSecundário
Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros
Ocupados Vagos
Alojamentos clássicos, segundo a forma de ocupação, em Portugal, em 1991
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
Residência Habitual Uso Sazonal Com OcupantesAusentes
Para Venda Para Aluguer Para Demolição Outros
Ocupados Vagos
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 e 1991 Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Número médio de alojamentos familiares clássicos por edifício em Portugal, 2001 Número médio de divisões por alojamentos familiares clássicos de residência habitual, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos clássicos ocupados, segundo a forma de ocupação, por época de construção do edifício, em Portugal, em 2001
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Residência Habitual Uso Sazonal ou Secundário
Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo o número de divisões, por NUTS II
0 2000000 4000000 6000000 8000000 10000000 12000000 14000000 16000000 18000000
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
n.º total de divisões
1991 2001
Alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, segundo a época de construção dos edifícios, por instalações existentes nos alojamentos, por NUTS II, em 2001 (n.º)
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
Portugal Continente Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma daMadeira
R.Autónoma dosAçores
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, por NUTS II, em 2001
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
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Índice de Lotação dos alojamentos clássicos, ocupados como residência habitual, em Portugal, em 2001
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
3 divisõesou +
2 divisões 1 divisão 1 divisão 2 divisões 3 divisõesou +
Alojamentos Sublotados Normal Alojamentos Sobrelotados
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Regime de ocupação dos Alojamentos
Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual ocupados pelo inquilino em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares clássicos de residência habitual arrendados em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual subarrendados em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares clássicos de residência habitual em outra situação em Portugal, 2001 Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sobrelotados em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos familiares clássicos de residência habitual sublotados em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Encargos com a habitação
Alojamentos de residência habitual com encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem encargos resultantes da aquisição da habitação em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)Encargo médio com resultantes da aquisição de alojamentos familiares clássicos de residência habitual em Portugal e NUT II, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em Portugal
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �
De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �
Alojamentos segundo o escalão de encargos, por época de construção dos edifícios, em Portugal
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 �
De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 � De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 �
De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �
De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �
Alojamentos segundo o escalão de encargos, por NUTS II
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Sem Encargos Menos de 59.86 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 � De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 �
De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � De 498.80 a 598.55 � 598.56 ou mais �
Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, pela época do contrato, em Portugal
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �
De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �
Antes de 1975 Entre 1975 e 1986 Entre 1987 e 1990 Após 1990
Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, pela época do contrato, em Portugal
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000
Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �
De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �
Antes de 1975 Entre 1975 e 1986 Entre 1987 e 1990 Após 1990
Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, por NUTS II
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �
De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma da Madeira R.Autónoma dos Açores
Alojamentos clássicos, arrendados, ocupados como residência habitual, segundo o escalão de renda, por NUTS II
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
Menos de 14.96 �De 14.96 a 24.93 �De 24.94 a 34.91 �De 34.92 a 59.85 �De 59.86 a 99.75 �
De 99.76 a 149.63 �De 149.64 a 199.51 �De 199.52 a 249.39 �De 249.40 a 299.27 �De 299.28 a 399.03 �De 399.04 a 498.79 �De 498.80 ou mais �
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.Autónoma da Madeira R.Autónoma dos Açores
Portugal
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
Menos de 14.96 �
De 14.96 a 24.93 �
De 24.94 a 34.91 �
De 34.92 a 59.85 �
De 59.86 a 99.75 �
De 99.76 a 149.63 �
De 149.64 a 199.51 �
De 199.52 a 249.39 �
De 249.40 a 299.27 �
De 299.28 a 399.03 �
De 399.04 a 498.79 �
498.80 ou mais �
Aloj. Clássicos arrendados, segundo o escalão de renda, em Portugal, em 2001 (�)
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Alojamentos Clássicos Arrendados Segundo o Escalão de Renda (% do total)
Menos de 14.96 � De 14.96 a 24.93 � De 24.94 a 34.91 � De 34.92 a 59.85 � De 59.86 a 99.75 � De 99.76 a 149.63 �
De 149.64 a 199.51 � De 199.52 a 249.39 � De 249.40 a 299.27 � De 299.28 a 399.03 � De 399.04 a 498.79 � 498.80 ou mais �
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Condições de habitabilidade dos AlojamentosAlojamentos de residência habitual com água canalizada em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem pelo menos uma infraestrutura básica em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual com aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com electricidade em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Portugal
Continente
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Alojam. clássicos de resid. hab., não ocupados pelo propr., segundo o regime de ocupação, por NUTS II, em 2001 (% do total)
Alojamentos Arrendados segundo o Tipo de Contrato Subarrendados Outra situação
Portugal
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
Con
trato
de
dura
ção
limita
da
Con
trato
reno
váve
l sem
praz
o
Con
trato
de
rend
a so
cial
ou
apoi
ada
Sub
arre
ndad
os
Out
ra s
ituaç
ãoAlo
jam
. clá
ssic
os d
e re
sid.
hab
., nã
o oc
upad
os p
elo
prop
r., s
egun
do o
regi
me
de
ocup
ação
, em
200
1 (n
.º)
Alojamentos de residência habitual sem aquecimento central em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem electricidade em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual com instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual com retrete em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual sem instalações de banho ou duche em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem retrete em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual com sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual sem sistema de esgotos ligados à rede em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Propriedade da habitação
Alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 Variação dos alojamentos de residência habitual ocupados pelo proprietário em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual propriedade do Estado em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas privadas em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual propriedade de cooperativas de habitação em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Alojamentos de residência habitual propriedade de ascendentes ou descendentes em Portugal, 2001 Alojamentos de residência habitual propriedade de empresas públicas em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios
Tipo de Utilização dos Edifícios
Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 Edifícios exclusivamente residênciais em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios exclusivamente não residênciais em Portugal, 2001 Edifícios principalmente residênciais em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Características dos EdifíciosFonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Edifícios, segundo o número de pavimentos, por época de construção em 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios, segundo o n.º de pavimentos em Portugal, 2001
0 500000 1000000 1500000 2000000 2500000 3000000 3500000
1991
2001
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais
Edifícios, segundo o n.º de pavimentos na Madeira, 2001
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
1991
2001
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou Mais
Portugal
8%11%
11%
13%11%
9%
10%
9%
18%
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Continente
8%11%
11%
13%11%
9%10%
18%
9%
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
R. A. Madeira
6%12%
12%
12%11%
11%
11%
10%
15%
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
R. A. Açores
10%12%
11%
8%15%
10%
14%
11%
9%
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Portugal
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 7 ou mais
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
Portugal
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Portugal
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais
Portugal
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Continente
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 7 ou mais
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
Continente
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Continente
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais
Continente
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1985
De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
R. A. Madeira
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 7 ou mais
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
R. A. Madeira
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
R. A. Madeira
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais
R. A. Madeira
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
R. A. Açores
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 7 ou mais
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
R. A. Açores
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios (nº)
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Edifícios construídos depois de 1990 em Portugal, 2001 (%) Edifícios muito degradados em Portugal, 2001 (%)
Edifícios com necessidades de reparação em Portugal, 2001 (%) Índice de envelhecimento dos edifícios em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
R. A. Açores
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Antes de 1919
De 1919 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1985
De 1986 a 1990
De 1991 a 1995
De 1996 a 2001
Edifícios
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou mais
R. A. Açores
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou mais
Edifícios
Antes de 1919 De 1919 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980
De 1981 a 1985 De 1986 a 1990 De 1991 a 1995 De 1996 a 2001
Pavimentos por edifício, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004.
Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.
Média de pavimentos por edifício, de fogos por pavimento e de divisões por fogo, de cosntrução nova para habitaçãoem 2001
Fonte: Retrato Territorial de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE, 2003
Edifícios, segundo a época de construção, por principais materiais utilizados na construção em 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001
Pavimentos por edifício
2,6
2,4
2,6
1,8
2,6
1,8
2,4
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Pavimentos por edifício (n.º médio)
Fogos por pavimento
1
0,8
1,1
1
1,4
0,8
1,6
0 0,5 1 1,5 2
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Fogos por pavimento (n.º médio)
Divisões por fogo
4,8
5,2
4,9
5,1
4,3
5,5
4,4
0 1 2 3 4 5 6
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Divisões por fogo (n.º médio)
Tipo de estrutura de construção
0% 20% 40% 60% 80% 100%
antes de 1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Betão armado Paredes de alvenaria argamassada, com placa Paredes de alvenaria argamassada, sem placa Paredes de adobe,taipa ou alven. de pedra solta Outros
Revestimento exterior
0% 20% 40% 60% 80% 100%
antes de 1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Betão à vista Ladrilhos ou pastilhas cerâmicas Pedra Reboco tradicional ou marmorite Outros
2,30
1,72
2,59
1,67
2,96
2,15
2,33
2,28
2,49
1,85
2,63
1,88
3,15
2,35
2,51
2,50
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
R. A. Madeira
R. A. Açores
Algarve
Alentejo
Lisboa
Centro
Norte
Portugal
pavimentos por edifício
2004
2003
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 1980, 1991, 2001
Edifícios, segundo a época de construção por estado de conservação em 2001.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Cobertura
0% 20% 40% 60% 80% 100%
antes de 1919
1946-1960
1971-1980
1986-1990
1996-2001
Em terraço Inclinada
Mista (telhado e terraço)
Portugal
42%
28%
16%
8%4% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
Norte
40%
29%
16%
8%4% 3%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Centro
44%
27%
16%
7% 4% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Lisboa
42%
28%
17%
8% 3%2%
Sem necessidade de reparação
Com necessidade de reparação
Pequenas reparações
Reparações médias
Grandes reparações
Muito degradado
Alentejo
46%
26%
16%
7% 3% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Algarve
48%
25%
15%
7% 3% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
R. A. Madeira
45%
27%
16%
7% 3% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
R. A. Açores
50%
24%
13%
7% 4% 2%
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Portugal
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
Edi
fício
s (n
º)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Portugal
0% 20% 40% 60% 80% 100%
antes de 1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edifícios
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Portugal
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Sem necessidade dereparação
Com necessidade dereparação
Pequenas reparações
Reparações médias
Grandes reparações
Muito degradado
Edifícios
antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980
1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
Norte
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Centro
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Lisboa
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Alentejo
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º9
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Algarve
02000400060008000
100001200014000160001800020000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º9
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
R. A. Madeira
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
antes de1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
Edi
fício
s (n
º)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação
Pequenas reparações Reparações médias
Grandes reparações Muito degradado
R. A. Açores
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
antes de1919
1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
Edi
fício
(nº)
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A. da Madeira
R.A. dos Açores
Edifícios
Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Pequenas reparações
Reparações médias Grandes reparações Muito degradado
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A. da Madeira
R.A. dos Açores
Edifícios
antes de 1919 1919-1945 1946-1960 1961-1970 1971-1980 1981-1985 1986-1990 1991-1995 1996-2001
Edifícios segundo a época de construção em 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios demolidos em Portugal em 2000 Edifícios demolidos em Portugal em 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Portugal
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes Nenhumas Pequenas Médias Grandes Muito Grandes
Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores
Edi
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s (n
º)
antes de 1919
1919-1945
1946-1960
1961-1970
1971-1980
1981-1985
1986-1990
1991-1995
1996-2001
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes
Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes
Nenhumas Pequenas Médias Grandes MuitoGrandes
Na estrutura Na cobertura Nas paredes e caixilharia exteriores
Edi
fício
s
R.A. dos Açores
R.A. da Madeira
Algarve
Alentejo
Lisboa
Centro
Norte
Edifícios demolidos em Portugal em 2002
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Superfície habitável média por divisão, em Portugal e por NUTS II, em 2003 e 2004
Fonte: Anuário Estatístico de Portugal, capítulo "Construção e Habitação". INE. 2004.
Área habitável nas construções novas em Portugal, entre 2000 e 2002 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
16,84
17,48
16,66
17,70
20,01
19,07
18,57
18,62
15,28
17,58
17,58
18,63
18,43
20,17
19,13
18,83
0 5 10 15 20 25
R. A. Madeira
R. A. Açores
Algarve
Alentejo
Lisboa
Centro
Norte
Portugal
m2
2004
2003
Edifícios, segundo a época de construção, isolados e não isolados, em Portugal e por NUTS II, em 2001.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira
R.A. dosAçores
Edi
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s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira
R.A. dosAçores
Edi
fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Portugal
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
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-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Norte
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Centro
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
Ant
es d
e19
19
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-194
5
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-196
0
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-197
0
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-198
0
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-198
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1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Portugal
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Norte
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Centro
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Lisboa
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Alentejo
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Algarve
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
Ant
es d
e19
19
1919
-194
5
1946
-196
0
1961
-197
0
1971
-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
R. A. Madeira
0
1000
2000
3000
4000
5000
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7000
8000
9000
10000
Ant
es d
e19
19
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-194
5
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-196
0
1961
-197
0
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-198
0
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-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados
Lisboa
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ant
es d
e19
19
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-194
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-196
0
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-197
0
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-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Alentejo
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ant
es d
e 19
19
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-194
5
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-196
0
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-197
0
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-198
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-198
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-199
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-199
5
1996
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1
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s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Algarve
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ant
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-194
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-196
0
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-197
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-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
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s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
R. A. Madeira
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ant
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e19
19
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-194
5
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-196
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-197
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5
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-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
Edi
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s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Acessibilidade aos Edifícios
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
R. A. Açores
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
Ant
es d
e19
19
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-194
5
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-196
0
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-197
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-198
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-198
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-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
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s (n
º)
Edifícios isolados
Edifícios não isolados R. A. Açores
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Ant
es d
e19
19
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-194
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-196
0
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-197
0
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-198
0
1981
-198
5
1986
-199
0
1991
-199
5
1996
-200
1
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fício
s
Edifícios não isolados
Edifícios isolados
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. daMadeira
R. A. dosAçores
% n
o to
tal d
e ed
ifíci
os
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira
R.A. dosAçores
Edi
fício
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º)
Tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso e é acessível
Não tem rampas de acesso e n/ acessível
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. daMadeira
R.A. dosAçores
Edi
fício
s
Tem rampas de acesso Não tem rampas de acesso e é acessível
Não tem rampas de acesso e n/ acessível
Portugal
0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 700000 800000 900000 1000000
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Tem
ram
pas
de a
cess
o
Não
tem
ram
pas
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esso
e é
aces
síve
l
Não
tem
ram
pas
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esso
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vel
Edifícios (nº)
Com 7 ou +
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Portugal
0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000 1600000 1800000 2000000
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Tem
ram
pas
de a
cess
o
Não
tem
ram
pas
deac
esso
e é
aces
síve
l
Não
tem
ram
pas
deac
esso
e n
/ac
essí
vel
Edifícios (nº)
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou +
Portugal
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Com elevador
Sem elevador
Tem
ram
pas
de a
cess
oN
ão te
m ra
mpa
s de
ace
sso
e é
aces
síve
l N
ão te
m ra
mpa
s de
ace
sso
e n/
ace
ssív
el
Edifícios
Com 1
Com 2
Com 3
Com 4
Com 5
Com 6
Com 7 ou +
Tem rampas de acesso
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A. da Madeira
R.A. dos Açores
Com elevador Sem elevador
Não tem rampas de acesso e é acessível
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A. da Madeira
R.A. dos Açores
Com elevador Sem elevador
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios com rampas de acesso em Portugal, 2001 Edifícios sem rampas de acesso mas acessíveis em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis em Portugal, 2001 Edifícios acessíveis em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Não tem rampas de acesso e não é acessível
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A. da Madeira
R.A. dos Açores
Com elevador Sem elevador
Edifícios, segundo o número de alojamentos, por existência de de recolha de resíduos sólidos urbanos em 2001.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Portugal
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Norte
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Centro
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Lisboa
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Alentejo
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Algarve
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
R. A. Madeira
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou +
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
R. A. Açores
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 ou+
Edi
fício
s
Com recolha de Resíduos Sólidos Urbanos Sem recolha de Resíduos Sólidos Urbanos
Edifícios servidos por recolha de resíduos sólidos urbanos em Portugal, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Ano de construção do edifício em percentagem relativamente à região em 1997
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
País
17%
12%
13%
14%
21%
21%2%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Continente
15%
11%
13%
15%23%
21%2%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Norte
20%
11%
15%14%
18%
20%2%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Centro
16%
11%
12%
12%22%
24%3%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Lisboa e Vale do Tejo
7%7%
12%
21%31%
20%2%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Alentejo
24%
15%
13%14%
16%
16% 2% Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Algarve
16%
16%
13%9%
21%
22%3%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
R. A. Açores
31%
20%9%7%
8%
21%4%
Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
R. A. Madeira
21%
18%
17%11%
15%
16% 2% Antes de 1918
De 1918 a 1945
De 1946 a 1960
De 1961 a 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
Depois de 1990
0
5
10
15
20
25
30
35
Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990
% r
elat
iva
à re
gião
País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
0
5
10
15
20
25
30
35
País Continente Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
% re
lativ
a à
regi
ão
Antes de 1918 De 1918 a 1945 De 1946 a 1960 De 1961 a 1970 De 1971 a 1980 De 1981 a 1990 Depois de 1990
Tipo de edifício em 1997
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.Nota: percentagem relativa à região, percentagem relativa ao total do aglomerado, com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto, em 1997.
Números de divisões em 1997
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Paí
s
Con
tinen
te
Nor
te
Cen
tro
Lisb
oa e
V. d
oTe
jo Ale
ntej
o
Alg
arve
R. A
. Aço
res
R. A
. Mad
eira
Tipo Moradia De Apartamentos OutrosPortugal
Tipo Moradia65%
De Apartamentos
34%
Outros1%
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Menos de 10000Habitantes
10000 e + Hab ExcLisboa e Porto
Cidades Lisboa ePorto
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A. M
adei
ra
% relativa ao total do aglomerado
Tipo Moradia De Apartamentos Outros
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Menos de 10000Habitantes
10000 e + Hab ExcLisboa e Porto
Cidades Lisboa ePorto
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A. M
adei
ra
% relativa ao total do aglomerado
Tipo Moradia De Apartamentos Outros
Portugal
Até 210%
Com 328%
Com 433%
Com 517%
Com 6 e mais12%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Paí
s
Con
tinen
te
Nor
te
Cen
tro
Lisb
oa e
V.
do T
ejo
Ale
ntej
o
Alg
arve
R. A
.A
çore
s
R. A
.M
adei
ra
% re
lativ
a à
regi
ão
Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais
0102030405060708090
100
Paí
s
Con
tinen
te
Nor
te
Cen
tro
Lisb
oa e
V. d
o Te
jo
Ale
ntej
o
Alg
arve
R. A
.A
çore
s
R. A
.M
adei
ra
% re
lativ
a à
regi
ão
Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Área em 1997
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Menos de 10000Habitantes
10000 e + Hab ExcLisboa e Porto
Cidades Lisboa ePorto
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A. M
adei
ra
% relativa ao total do aglomerado
Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Menos de 10000Habitantes
10000 e + Hab ExcLisboa e Porto
Cidades Lisboa ePorto
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A. M
adei
ra
% relativa ao total do aglomerado
Até 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 e mais
Portugal
1% 3% 7%
20%
24%
21%
11%
13%
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
0
5
10
15
20
25
30
35
Paí
s
Con
tinen
te
Nor
te
Cen
tro
Lisb
oa e
V.
do T
ejo
Ale
ntej
o
Alg
arve
R. A
. Aço
res
R. A
.M
adei
ra
% re
lativ
a à
regi
ão
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Paí
s
Con
tinen
te
Nor
te
Cen
tro
Lisb
oa e
V.
do T
ejo
Ale
ntej
o
Alg
arve
R. A
.A
çore
s
R. A
.M
adei
ra
% re
lativ
a à
regi
ão
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79 De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
0 5 10 15 20 25 30 35
Menos de 10000Habitantes
10000 e + Hab ExcLisboa e Porto
Cidades Lisboa ePorto
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
10000 e MaisHabitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A.
Mad
eira
% relativa ao total do aglomerado
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Menos de 10000 Habitantes
10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto
Cidades Lisboa e Porto
Menos de 10000 Habitantes
10000 e Mais Habitantes
Menos de 10000 Habitantes
10000 e Mais Habitantes
Con
tinen
teR
. A. A
çore
sR
. A.
Mad
eira
% relativa ao total do aglomerado
Até 19 De 20 a 29 De 30 a 39 De 40 a 59 De 60 a 79De 80 a 99 De 100 a 119 120 e mais
Alojamento segundo principais características em 1997
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.Nota: em percentagem relativa à região, por região, percentagem relativa ao total do aglomerado, continente (com menos de 10 000 habitantes, com mais de 10 000 habitantes, excluindo Lisboa e Porto, Lisboa e Porto), Região Autónoma dos Açores e Região autónoma da Madeira, em 1997.
Portugal
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cozinha
Electricidade
No interior do Aloj.
No exterior do Aloj.
Sem wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Com wc sem banho/duche
Com wc com banho/duche
Ligado à rede pública
Fossa séptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
sS
anitá
rias
% relativa à região
0 20 40 60 80 100
Cozinha
Electricidade
No interior doAloj.
No exteriordo Aloj.
Sem wc sembanho/duche
Sem wc combanho/duche
Com wc sembanho/duche
Com wc combanho/duche
Ligado àrede pública
Fossaséptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
sS
anitá
rias
% relativa à região
R. A. Madeira
R. A. Açores
Continente
Continente
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cozinha
Electricidade
No interior do Aloj.
No exterior do Aloj.
Sem wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Com wc sem banho/duche
Com wc com banho/duche
Ligado à rede pública
Fossa séptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
sS
anitá
rias
% relativa oa total do aglomerado
Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto
R. A. Açores
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cozinha
Electricidade
No interior do Aloj.
No exterior do Aloj.
Sem wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Com wc sem banho/duche
Com wc com banho/duche
Ligado à rede pública
Fossa séptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
s S
anitá
rias
% relativa oa total do aglomerado
Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes
R. A. Madeira
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cozinha
Electricidade
No interior do Aloj.
No exterior do Aloj.
Sem wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Com wc sem banho/duche
Com wc com banho/duche
Ligado à rede pública
Fossa séptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
sS
anitá
rias
% relativa oa total do aglomerado
Menos de 10000 Habitantes 10000 e Mais Habitantes
0 20 40 60 80 100
Cozinha
Electricidade
No interior do Aloj.
No exterior do Aloj.
Sem wc sem banho/duche
Sem wc com banho/duche
Com wc sem banho/duche
Com wc com banho/duche
Ligado à rede pública
Fossa séptica
Garagem
Elevador
Telefone
Águ
aC
anal
izad
aIn
stal
açõe
sS
anitá
rias
% relativa à região
Algarve
Alentejo
Lisboa e V. do Tejo
Centro
Norte
Bens de equipamento em 1997.
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
Portugal
99,3
19,7
96,1
50,6
45,8
15,9
70,1
78,1
34,2
25
96,2
9,7
9,5
58,6
78,5
7,4
15,6
15,5
24,7
1,5
2,4
14,3
39,5
46,2
9,5
11,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa à região
Continente
0 20 40 60 80 100 120
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa ao to total do aglomerado
Menos de 10000 Habitantes 10000 e + Hab Exc Lisboa e Porto Cidades Lisboa e Porto
R. A. Açores
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa ao to total do aglomerado
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
Fonte: Indicadores de Conforto das Famílias - INE - 1997.
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa à região
Norte Centro Lisboa e V. do Tejo Alentejo Algarve
R. A. Madeira
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa ao to total do aglomerado
10000 e MaisHabitantes
Menos de 10000Habitantes
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Fogão
Micro-ondas
Frigorífico
Arca Congeladora
Aparelhos de aquec. eléctricos
Aparelhos de aquec. n/eléctricos
Aparelhos de aquec. de água
Rádio/Gravador/Gira-discos
Alta Fidelidade
Leitor de CD's
Televisão
Antena parabólica
Tv Cabo
Aspirador
Máquina lavar roupa
Máquina secar roupa
Máquina lavar louça
Máq. costura eléctrica
Máq. costura não eléctrica
Aparelho de Ar Condicionado
Desumidificador
Computador pessoal
Mat. fotográfico e similar
Videogravador
Câmara de Video
Telemóvel
% relativa à região
Continente R. A. Açores R. A. Madeira
Parque Habitacional
Estimativas do Parque Habitacional - Edifícios
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Edi
fício
s (n
º)
Norte Centro Lisboa
Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira Portugal Continente
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Edi
fício
s (n
º)
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
2004
34%
32%
13%
11%
5% 3% 2%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
Minho-LimaCávado
AveGrande Porto
TâmegaEntre Douro e Vouga
DouroAlto Trás-os-Montes
Baixo VougaBaixo Mondego
Pinhal LitoralPinhal Interior Norte
Dão-LafõesPinhal Interior Sul
Serra da EstrelaBeira Interior Norte
Beira Interior SulCova da Beira
OesteMédio Tejo
Grande LisboaPenínsula de Setúbal
Alentejo LitoralAlto Alentejo
Alentejo CentralBaixo AlentejoLezíria do Tejo
AlgarveReg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Nor
teC
entro
Lisb
oaA
lent
ejo
Edifícios em 2004 (nº)
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
Minho-LimaCávado
AveGrande Porto
TâmegaEntre Douro e Vouga
DouroAlto Trás-os-Montes
Baixo VougaBaixo Mondego
Pinhal LitoralPinhal Interior Norte
Dão-LafõesPinhal Interior Sul
Serra da EstrelaBeira Interior Norte
Beira Interior SulCova da Beira
OesteMédio Tejo
Grande LisboaPenínsula de Setúbal
Alentejo LitoralAlto Alentejo
Alentejo CentralBaixo AlentejoLezíria do Tejo
AlgarveReg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Nor
teC
entro
Lisb
oaA
lent
ejo
Edifícios (nº)
1991
2004
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Edi
fício
s (n
º)
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
Estimativas do Parque Habitacional - Fogos
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fogo
s (n
º)
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira Portugal Continente
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fogo
s (n
º)
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
2004
32%
24%
26%
8%6% 2% 2%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Nor
teC
entro
Lisb
oaA
lent
ejo
Fogos (nº)
1991
2004
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Nor
teC
entro
Lisb
oaA
lent
ejo
Fogos em 2004 (nº)
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fogo
s (n
º)
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Reg. Aut. Açores Reg. Aut. Madeira
Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE Nota: Os dados relativos aos concelhos de Lisboa e de Sintra, por consequência a GAM Lisboa, encontram-se subavaliados por apenas
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Edi
fício
s (n
º)
AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
Castro Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
São Brás de Alportel
Silves
Tavira
Vila do Bispo
Vila Real de Santo António
Alcochete
Almada
Amadora
Barreiro
Cascais
Lisboa
Loures
Mafra
Moita
Montijo
Odivelas
Oeiras
Palmela
Seixal
Sesimbra
Setúbal
Sintra
Vila Franca de Xira
Arouca
Espinho
Gondomar
Maia
Matosinhos
Porto
Póvoa de Varzim
Santa Maria da Feira
Santo Tirso
São João da Madeira
Trofa
Valongo
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
AM
Alg
arve
GA
M L
isbo
aG
AM
Por
to
Edifícios em 2004 (nº)0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
Castro Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
São Brás de Alportel
Silves
Tavira
Vila do Bispo
Vila Real de Santo António
Alcochete
Almada
Amadora
Barreiro
Cascais
Lisboa
Loures
Mafra
Moita
Montijo
Odivelas
Oeiras
Palmela
Seixal
Sesimbra
Setúbal
Sintra
Vila Franca de Xira
Arouca
Espinho
Gondomar
Maia
Matosinhos
Porto
Póvoa de Varzim
Santa Maria da Feira
Santo Tirso
São João da Madeira
Trofa
Valongo
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
AM
Alg
arve
GA
M L
isbo
aG
AM
Por
to
Edifícios (nº)
1991
2004
Estimativas do Parque Habitacional 1991, 1994-2004 - Fogos - Áreas Metropolitanas e respectivos Concelhos
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2004. INE
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1991 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fogo
s (n
º)
AM Algarve GAM Lisboa GAM Porto
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
AlbufeiraAlcoutim
AljezurCastro Marim
FaroLagoaLagosLoulé
MonchiqueOlhão
PortimãoSão Brás de Alportel
SilvesTavira
Vila do BispoVila Real de Stº António
AlcocheteAlmada
AmadoraBarreiroCascais
LisboaLouresMafraMoita
MontijoOdivelas
OeirasPalmela
SeixalSesimbra
SetúbalSintra
Vila Franca de XiraArouca
EspinhoGondomar
MaiaMatosinhos
PortoPóvoa de Varzim
Santa Maria da FeiraSanto Tirso
São João da MadeiraTrofa
ValongoVila do Conde
Vila Nova de Gaia
AM
Alg
arve
GA
M L
isbo
aG
AM
Por
to
Fogos em 2004 (nº)
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000
AlbufeiraAlcoutim
AljezurCastro Marim
FaroLagoaLagosLoulé
MonchiqueOlhão
PortimãoSão Brás de Alportel
SilvesTavira
Vila do BispoVila Real de Stº António
AlcocheteAlmada
AmadoraBarreiroCascais
LisboaLouresMafraMoita
MontijoOdivelas
OeirasPalmela
SeixalSesimbra
SetúbalSintra
Vila Franca de XiraArouca
EspinhoGondomar
MaiaMatosinhos
PortoPóvoa de Varzim
Santa Maria da FeiraSanto Tirso
São João da MadeiraTrofa
ValongoVila do Conde
Vila Nova de Gaia
AM
Alg
arve
GA
M L
isbo
aG
AM
Por
to
Fogos (nº)
1991
2004
Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Edifícios para Habitação Familiar Clássica - Concelhos - Cidades Médias
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
Abrantes
Angra do Heroísmo
Aveiro
Barcelos
Beja
Braga
Bragança
Caldas da Rainha
Castelo Branco
Chaves
Coimbra
Covilhã
Entroncamento
Évora
Fafe
Faro
Figueira da Foz
Funchal
Guarda
Guimarães
Horta
Lamego
Leiria
Marinha Grande
Mirandela
Olhão
Oliveira de Azeméis
Paredes
Penafiel
Peso da Régua
Ponta Delgada
Portalegre
Portimão
Santa Maria da Feira
Santarém
Santo Tirso
São João da Madeira
Tomar
Torres Novas
Torres Vedras
Viana do Castelo
Vila Nova de Famalicão
Vila Real
Viseu
Edifícios (nº)
1991
2003
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
Leiria
Santa Maria da Feira
Guimarães
Coimbra
Braga
Vila Nova de Famalicão
Barcelos
Viseu
Viana do Castelo
Torres Vedras
Funchal
Castelo Branco
Figueira da Foz
Santarém
Oliveira de Azeméis
Paredes
Penafiel
Aveiro
Chaves
Covilhã
Santo Tirso
Ponta Delgada
Tomar
Guarda
Vila Real
Abrantes
Évora
Fafe
Caldas da Rainha
Bragança
Faro
Torres Novas
Olhão
Marinha Grande
Beja
Portimão
Angra do Heroísmo
Mirandela
Lamego
Portalegre
Peso da Régua
Horta
Entroncamento
São João da Madeira
Edifícios em 2003 (nº)
Estimativas do Parque Habitacional 1991-2003 - Fogos - Concelhos - Cidades Médias
Fonte: Estatísticas da Construção e da Habitação 2003. INE
Licenciamento e Construção
Licenças de construção novas em Portugal entre 2000 e 2002 (%) Licenças de construção emitidas para a habitação em Portugal entre 2000 e 2002 (%)
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
AbrantesAngra do Heroísmo
AveiroBarcelos
BejaBraga
BragançaCaldas da Rainha
Castelo Branco
ChavesCoimbraCovilhã
EntroncamentoÉvora
FafeFaro
Figueira da FozFunchal
GuardaGuimarães
HortaLamego
LeiriaMarinha Grande
MirandelaOlhão
Oliveira de AzeméisParedesPenafiel
Peso da RéguaPonta Delgada
PortalegrePortimão
Santa Maria da FeiraSantarém
Santo TirsoSão João da Madeira
TomarTorres Novas
Torres VedrasViana do Castelo
Vila Nova de FamalicãoVila Real
Viseu
Fogos (nº)
1991
2003
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
BragaCoimbra
GuimarãesLeiria
Santa Maria da FeiraVila Nova de Famalicão
ViseuViana do Castelo
FunchalBarcelos
Figueira da FozTorres Vedras
Castelo BrancoAveiro
PortimãoCovilhã
FaroSantarém
ParedesOliveira de Azeméis
Santo TirsoPenafielGuarda
Vila RealÉvora
Caldas da RainhaChavesTomar
Ponta DelgadaFafe
AbrantesBragança
OlhãoMarinha Grande
Torres NovasBeja
LamegoMirandelaPortalegre
Angra do HeroísmoSão João da Madeira
EntroncamentoPeso da Régua
Horta
Fogos em 2003 (nº)
Licenças de construção emitidas em Portugal em 2000 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2000
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção emitidas em Portugal em 2001 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2001
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção emitidas em Portugal em 2002 Licenças de construção emitidas para a a habitação em Portugal em 2002
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção por entidade investidora
Licencas de construções novas solicitadas por particulares entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por empresas privadas entre 2000 e 2002 (%)
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licencas de construções novas solicitadas por cooperativas de habitação entre 2000 e 2002 (%) Licencas de construções novas solicitadas por outras entidades entre 2000 e 2002 (%)
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Construção de edifícios - Licenciamento de Obras - Portugal
Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE
Notas:(a) Inclui licenças e autorizações para construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios. As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.
Total
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2002 2003 2004 2005
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Construções novas
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2002 2003 2004 2005
Edi
fício
s (n
º)
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
Fogo
s (n
º)
Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar
Total
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
Jan-
05
Fev-
05
Mar
-05
Abr
-05
Mai
-05
Jun-
05
Jul-0
5
Ago
-05
Set
-05
Out
-05
Nov
-05
Dez
-05
Jan-
06
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Construções novas
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
Jan-
05
Fev-
05
Mar
-05
Abr
-05
Mai
-05
Jun-
05
Jul-0
5
Ago
-05
Set
-05
Out
-05
Nov
-05
Dez
-05
Jan-
06
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Fonte: Licenciamento de obras Janeiro 2006. INE
Edifícios concluídos - Conclusão de Obras - Portugal
Fonte: Obras concluídas 4º trimestre 2005. INENotas:(a) O total de obras concluídas inclui construções novas, ampliações, alterações e reconstruções de edifícios. As NUTS II correspondem às novas delimitações aprovadas no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro.A informação de 2004 foi revista em relação à informação disponibilizada na publicação "Estatísticas da Construção e Habitação 2004".
Construções novas
4.500
5.000
5.500
6.000
6.500
7.000
7.500
Jan-
05
Fev-
05
Mar
-05
Abr
-05
Mai
-05
Jun-
05
Jul-0
5
Ago
-05
Set
-05
Out
-05
Nov
-05
Dez
-05
Jan-
06
Fogo
s (n
º)
Fogos para Habitação familiar
Total
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2002 2003 2004 2005
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Construções novas
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2002 2003 2004 2005
Edi
fício
s (n
º)
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
Fogo
s (n
º)
Total Habitação familiar Fogos para Habitação familiar
Total
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
1º T
200
2
2 ºT
200
2
3º T
200
2
4º T
200
2
1º T
200
3
2 ºT
200
3
3º T
200
3
4º T
200
3
1º T
200
4
2 ºT
200
4
3º T
200
4
4º T
200
4
1º T
200
5
2 ºT
200
5
3º T
200
5
4º T
200
5
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Construções novas
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
1º T
200
2
2 ºT
200
2
3º T
200
2
4º T
200
2
1º T
200
3
2 ºT
200
3
3º T
200
3
4º T
200
3
1º T
200
4
2 ºT
200
4
3º T
200
4
4º T
200
4
1º T
200
5
2 ºT
200
5
3º T
200
5
4º T
200
5
Edi
fício
s (n
º)
Total Habitação familiar
Construções novas
4.000
9.000
14.000
19.000
24.000
29.000
34.000
39.000
44.000
1º T
200
2
2 ºT
200
2
3º T
200
2
4º T
200
2
1º T
200
3
2 ºT
200
3
3º T
200
3
4º T
200
3
1º T
200
4
2 ºT
200
4
3º T
200
4
4º T
200
4
1º T
200
5
2 ºT
200
5
3º T
200
5
4º T
200
5
Edi
fício
s (n
º)
Fogos para Habitação familiar
Construção segundo o tipo de obra
Licenças de construção para construção nova destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para construções novas para todo o tipo de usos, 2002
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção para obras de alterações destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de alterações para todo o tipo de usos, 2002
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção para obras de ampliação destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de ampliação para todo o tipo de usos, 2002
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
Licenças de construção para obras de reconstrução destinadas à habitação, 2002 Licenças de construção para obras de reconstrução para todo o tipo de usos, 2002
Fonte: INE, Estatísticas da Construção e da Habitação, 2000, 2001 e 2002
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
POPULAÇÃO E FAMÍLIA
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
População e famíliaDensidade Populacional em Portugal, 2001
Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)Fonte: INE, Estimativas de População Residente.
População residente em cidades com lugares entre 2000 a 4999 habitantes, 2001 (%) População residente em cidades com lugares com 5000 ou mais habitantes, 2001 (%)
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação - 2001 (Resultados Definitivos)
Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001
Portugal ContinentePopulação residente
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
Por
tuga
l
Con
tinen
te
LVT
Lisb
oa
Por
tuga
l
Con
tinen
te
LVT
Lisb
oa
Por
tuga
l
Con
tinen
te
Dis
trito
Lisb
oa
Lisb
oa
2001 1991 1981
População Residente População Presente População residente
807.937
663.394
564.657
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
Lisboa
1981 1991 2001
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Portugal Continente RLVT Lisboa
Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação.
Fonte: INE, Estimativas de População Residente.
Estrutura Etária da População Residente
Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.
Fonte: INE, Recenseamentos da População e da Habitação, 1991 e 2001.
Evolução da População Residente em Portugal
4.400.000
4.600.000
4.800.000
5.000.000
5.200.000
5.400.000
5.600.000
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Homens Mulheres
Portugal
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
1991 2001
População Residente População PresenteFamílias Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
1991 2001
População Residente População PresenteFamílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes
População residente , 2004
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
0 - 14 anos 15 - 24 anos 25 - 64 anos 65 e mais anos 75 e mais anos
Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
1991
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Portugal
Continente
Região Norte
Região Centro
Região Lisboa e Vale do Tejo
Concelho de Lisboa
Região do Alentejo
Região do Algarve
R. A. dos Açores
R. A. da Madeira
0-14 15-24 25-64 65 ou mais 2001
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Portugal
Continente
Região Norte
Região Centro
Região Lisboa e Vale do Tejo
Concelho de Lisboa
Região do Alentejo
Região do Algarve
R. A. dos Açores
R. A. da Madeira
0-14 15-24 25-64 65 ou mais
Variação entre 1991 e 2001
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
Portugal Continente Região Norte Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa Região do Alentejo Região do Algarve R. A. dos Açores R. A. da Madeira
%
0-14 15-24 25-64 65 ou mais
Fonte: INE, Estimativas Demográficas, 2004.
Pessoas com Deficiência
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Tipos de deficiência
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
050000100000150000200000250000300000350000400000450000
Portugal, 2004
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000
0-4
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80-84
4.665.2625.054.796
334.879 301.180
1.189.265 1.305.050
86.394 81.141237.138 284.06620.849 22.604
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
HomensNenhuma deficiência
Mulheres HomensCom deficiência
Mulheres
PortugalLisboa e Vale do TejoConcelho de Lisboa
População residente, 2001
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
Portugal Lisboa e Vale do Tejo Concelho de Lisboa
Nenhuma deficiência
Com deficiência
População residente, 2001
2001
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Concelho de Lisboa
De 0 a 4 anos
De 5 a 9 anos
De 10 a 14 anos
De 15 a 19 anos
De 20 a 24 anos
De 25 a 29 anos
De 30 a 34 anos
De 35 a 39 anos
De 40 a 44 anos
De 45 a 49 anos
De 50 a 54 anos
De 55 a 59 anos
De 60 a 64 anos
De 65 a 69 anos
De 70 a 74 anos
De 75 a 79 anos
De 80 a 84 anos
De 85 a 89 anos
De 90 ou mais anos
Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Portugal
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência
Mulheres0%20%40%60%80%100%
Total Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência
Homens
Actividade económica
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Acessibilidade aos edifícios
Portugal, 2001
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
MAuditiva
H MVisual
H MMotora
H MMental
H MParalisiaCerebral
H MOutra
deficiência
H
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica
Lisboa e Vale do Tejo, 2001
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
MAuditiva
H MVisual
H MMotora
H MMental
H MParalisiaCerebral
H MOutra
deficiência
H
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica
Portugal, 2001
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
MAuditiva
MVisual
MMotora
MMental
MParalisiaCerebral
MOutra
deficiência
População empregada População desempregada Estudantes Domésticos Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho Outros
Lisboa e Vale do Tejo, 2001
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
MAuditiva
H MVisual
H MMotora
H MMental
H MParalisiaCerebral
H MOutra
deficiência
H
População empregada População desempregada Estudantes Domésticos Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho Outros
Concelho de Lisboa , 2001
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
MAuditiva
H MVisual
H MMotora
H MMental
H MParalisiaCerebral
H MOutra
deficiência
H
População com Actividade Económica População sem Actividade Económica
Concelho de Lisboa, 2001
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
MAuditiva
MVisual
MMotora
MMental
MParalisiaCerebral
MOutra
deficiência
População empregada População desempregada
Estudantes Domésticos
Reformados, aposentados ou na reserva Incapacitados permanentemente para o trabalho
Outros
População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000
Em edifícios com rampas de acesso
Com elevador
Sem elevador
Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis
Com elevador
Sem elevador
Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis
Com elevador
Sem elevador
Em edifícios não clássicos
Aglomerados PopulacionaisPopulação residente por dimensão dos lugares
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
MAuditiva
H MVisual
H MMotora
H MMental
H MParalisiaCerebral
H MOutra
deficiência
H
Edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, sem elevadorEdifícios sem rampas de acesso e não acessíveis, com elevadorEdifícios sem rampas de acesso e acessíveis, sem elevadorEdifícios sem rampas de acesso e acessíveis, com elevador Edifícios com rampas de acesso, sem elevador Edifícios com rampas de acesso, com elevador
População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
MAuditiva
MVisual
MMotora
MMental
MParalisiaCerebral
MOutra
deficiência
Em edifícios não clássicos Em edifícios sem rampas de acesso e não acessíveis Em edifícios sem rampas de acesso e acessíveis Em edifícios com rampas de acesso
População residente deficiente por acessibilidade aos edificios, em Portugal, 2001
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000
Por
tuga
l
Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000
Lisb
oa
2001 Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499 De 500 a 999De 1000 a 1999 De 2000 a 4999 De 5000 a 9999 De 10000 a 19999De 20000 a 49999 De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Região Norte
Região Centro
Região Lisboa e Vale do Tejo
Região do Alentejo
Região do Algarve
R. A. dos Açores
R. A. da Madeira
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 20000 Habitantes ou Mais
1991
0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000
Por
tuga
l
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 20000 Habitantes ou Mais
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000
Reg
ião
Lisb
oa e
Val
e do
Tej
o
Em lugares de 20000 Habitantes ou MaisEm lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 HabitantesEm lugares de 2000 a 4999 Habitantes
1991
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
Portugal
1981
Continente Portugal
1991
Continente Portugal
2001
Continente
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares com 10000 Habitantes ou Mais
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
Portugal 1991
Continente Portugal 2001
Continente
Em lugares até 1999 Habitantes Em lugares de 2000 a 4999 HabitantesEm lugares de 5000 a 9999 Habitantes Em lugares de 10000 a 19999 HabitantesEm lugares com 20000 Habitantes e Mais
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.Autónoma da Madeira
R.Autónoma dos Açores
Menos de 100 De 100 a 199 De 200 a 499De 500 a 999 De 1000 a 1999 De 2000 a 4999De 5000 a 9999 De 10000 a 19999 De 20000 a 49999De 50000 a 99 999 De 100 000 ou mais
2001
Densidade Populacional
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004
Estado Civil
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente
Densidade Populacional
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001
Hab
/Km
2
Portugal Continente Distrito de Lisboa Lisboa Densidade Populacional
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Hab
/Km
2
Portugal Continente RLVT Lisboa
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Hab
/km
2
Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da MadeiraDensidade Populacional
Densidade populacional por NUTS III, 2004
0200400600800
1.0001.2001.4001.6001.800
Por
tuga
l
M
inho
-Lim
a
C
ávad
o
A
ve
G
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e P
orto
T
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os-
Mon
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B
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P
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l Lito
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l Int
erio
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D
ão-L
afõe
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P
inha
l Int
erio
r Sul
S
erra
da
Est
rela
B
eira
Inte
rior
Nor
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B
eira
Inte
rior S
ul
C
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da B
eira
O
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M
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Tej
o
G
rand
e Li
sboa
P
enín
sula
de
Set
úbal
A
lent
ejo
Lito
ral
A
lto A
lent
ejo
A
lent
ejo
Cen
tral
B
aixo
Ale
ntej
o
L
ezíri
a do
Tej
o
Alg
arve
A
çore
s
Hab
/km
2
22
23
24
25
26
27
28
29
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Idad
e m
édia
(an
os)
Mulher HomemIdade média no primeiro casamento em PortugalIdade média no primeiro casamento por NUT II, 2004
0
5
10
15
20
25
30
35
Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Valedo Tejo
Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
Idad
e m
édia
(ano
s)
Mulher Homem
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas
0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000
De 12 a 14 anos
De 15 a 19 anos
De 20 a 24 anos
De 25 a 29 anos
De 30 a 34 anos
De 35 a 39 anos
De 40 a 44 anos
De 45 a 49 anos
De 50 a 54 anos
De 55 a 59 anos
De 60 a 64 anos
De 65 a 69 anos
De 70 a 74 anos
De 75 a 79 anos
De 80 a 84 anos
De 85 a 89 anos
De 90 a 94 anos
De 95 a 99 anos
De 100 ou mais anos
Solteiro total casados Casado Com Registo Casado Sem Registo Viúvo Separado DivorciadoPortugal 2001
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
2001
Reg
ião
Nor
te
1991
2001
Reg
ião
Cen
tro
1991
2001
Lisb
oa e
Val
e do
Tej
o
1991
2001
Reg
ião
do A
lent
ejo
1991
2001
Reg
ião
do A
lgar
ve
1991
2001
R. A
. Mad
eira
1991
2001
R. A
. dos
Aço
res
1991
2001
Con
celh
o de
Lis
boa
1991
Solteiro Casado Viúvo Separado Divorciado
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2001
Reg
ião
Nor
te
2001
Reg
ião
Cen
tro
2001
Lisb
oa e
Val
e do
Tej
o
2001
Reg
ião
do A
lent
ejo
2001
Reg
ião
do A
lgar
ve
2001
R. A
. Mad
eira
2001
R. A
. dos
Aço
res
Viúvo
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
2001
Reg
ião
Nor
te
2001
Reg
ião
Cen
tro
2001
Lisb
oa e
Val
e do
Tej
o
2001
Reg
ião
do A
lent
ejo
2001
Reg
ião
do A
lgar
ve
2001
R. A
. Mad
eira
2001
R. A
. dos
Aço
res
Separado Divorciado
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004‰ Taxa de Nupcialidade
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
Portugal Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004‰ Taxa Bruta de Divórcio
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas
População Estrangeira
Nota: Informação não disponível no Recenseamento de 1970.Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
110.000
1900
1901
1902
1903
1904
1905
1906
1907
1908
1909
1910
1911
1912
1913
1914
1915
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
1929
1930
1931
1932
1933
1934
1935
1936
1937
1938
1939
1940
1941
1942
1943
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Casamentos celebrados em Portugal
Casamentos dissolvidos em Portugal
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Por morte Por divórcio
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal Civil Portugal CatólicoLVT Civil LVT CatólicoLisboa Civil Lisboa Católico
Casamentos Celebrados
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Portugal Continente Distrito de Lisboa População estrangeira com residência legalizada
Evolução da população estrangeira
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
1890Portugal
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001
Nacionalidade da população estrangeira
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001.
Naturalidade
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.
Migrações
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,2001.
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
AlemanhaU.E.
Espanha França Reino Unido Outros UE Outros Europa PALOPS Outros África outros Brasil
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 2001
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
AlemanhaCEE
Europa
Espanha França Itália Reino Unido Outros CEE OutrosEuropa
PALOPSÁfrica
Outros África Outros
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 1991
0%
20%
40%
60%
80%
100%
AlemanhaCEE
Europa
França Reino Unido OutrosEuropa
Outros África
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 1991
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
AlemanhaU.E.
França Outros UE PALOPS outros
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. da Madeira R. A. dos AçoresNacionalidade da população estrangeira, 2001
População Residente nem Portugal segundo a naturalidade, em 2001
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
Europa Países da UE Outros PaísesEuropeus
África América Ásia Oceania
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
População Residente em 2001 M
População Residente em 2001 H
População que não mudou de concelho M
População que não mudou de concelho H
Concelhos de Residência Habitual em 2001/03/12
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação,1991 e 2001.
Indicadores Sociais
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.
-8.000
-6.000
-4.000
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
1991 2001Saldo das Migrações Internas
0
20
40
60
80
100
120
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
%
1991 2001População que não mudou de concelho (relativamente a 2001/03/12)
0
1
1
2
2
3
3
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
%
1991 2001Imigrantes provenientes do Estrangeiro (relativamente a 2001/03/12
76
78
80
82
84
86
88
90
92
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
%
1991 2001População que não mudou de concelho segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31 e 95/12/31)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
%
1991 2001Imigrantes provenientes do Estrangeiro segundo as Migrações (Relativamente a 85/12/31e 95/12/31)
0
1
1
2
2
3
3
4
4
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores
%
1991 2001Imigrantes provenientes de outro concelho segundo as Migrações (Relativamente a 89/12/31e 9912/31)
10,4 10,29,2
11,5
9,2
11,712,5 12,2
0
2
4
6
8
10
12
14
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
‰
Taxa de Natalidade, 2004
Taxa de natalidade, mortalidade e excedentes de vida, 2001
-10
-5
0
5
10
15
20
Por
tuga
l
Con
tinen
te
N
orte
C
entro
Li
sboa
e V
ale
doTe
jo
A
lent
ejo
A
lgar
ve
A
çore
s
M
adei
ra
%
Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Excedente de vidas (-103)
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2001. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas, 2004.
Nados-Vivos
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Per
mila
gem
Portugal LVT LisboaTaxa de Mortalidade
0
2
4
6
8
10
12
14
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Per
mila
gem
Portugal LVT LisboaTaxa de Natalidade
Taxa mortalidade infantil, 2004
0
1
2
3
4
5
6
7
Portugal Continente Norte Centro Lisboa eVale do Tejo
Alentejo Algarve Açores Madeira
‰
Taxa mortalidade infantil, 2001
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Portugal Continente Norte Centro Lisboae Vale do
Tejo
Alentejo
Algarve
Açores Madeira
‰
Taxa de Crescimento Efectivo na Região de Lisboa e Vale do Tejo
-0,3
-0,2
-0,1
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
%
2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT LisboaNados vivos fora do casamento
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT LisboaNados Vivos
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT
LisboaNados Vivos fora do Casamento
Nados-vivos por NUT II
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A.Madeira Ignorada Estrangeiro
2002 2003 2004
-4000
-2000
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
n.º
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT LisboaSaldo natural
Fecundidade
Fonte: INE, Estimativas da População Residente.
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas
27,5 27,627,3
27,6
28,2
27,1 27,2
25,3
27,2
23,5
24
24,5
25
25,5
26
26,5
27
27,5
28
28,5
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira
Idade média da mulher ao nascimento do primeiro filho, por NUT II, 2004
Portugal
23
23,5
24
24,5
25
25,5
26
26,5
27
27,5
28
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho
Taxa de fecundidade por idades em Portugal
0
100
200
300
400
500
600
700
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Nad
os-v
ivos
por
mil
mul
here
s
15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49
Fonte: INE, Estimativas da População Residente e Estatísticas Demográficas
Relação de Masculinidade
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas.
Índices de Dependência
Fonte: INE, Estimativas da População Residente
Fonte: INE, Estimativas da População Residente
76
78
80
82
84
86
88
90
92
94
96
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Per
mila
gem
Portugal LVT LisboaRelação de masculinidade
0,9
0,95
1
1,05
1,1
1,15
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
n.º
Portugal LVT LisboaRelação de Masculinidade à Nascença
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. MadeiraÍndice Sintético de Fecundidade
0
10
20
30
40
50
60
70
HMPortugal
M H HMCentro
M H HMAlentejo
M H HMR. A. dosAçores
M H
%
Índice de Dependência Total, 2004
Índice de dependência total
40
45
50
55
60
65
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
%
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
Índice de dependência dos jovens
20
25
30
35
40
45
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
%
Norte Centro LVTAlentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira
Fonte: INE, Estimativas da População Residente
Fonte:INE, Anuário Estatístico de Portugal 2004
Óbitos
Fonte: INE, Estatísticas Demográficas
Família
Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação.
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1981, 1991 e 2001
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
HMPortugal
M H HMCentro
M H HMAlentejo
M H HMR. A. dosAçores
M H
%
Índice de Dependência de Idosos, 2004
0
5
10
15
20
25
30
35
HMPortugal
M H HMCentro
M H HMAlentejo
M H HMR. A. dosAçores
M H
%
Índice de Dependência dos Jovens, 2004
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
%
1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT LisboaÍndice de Envelhecimento
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Portugal LVT LisboaÓbitos
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001
Portugal ContinenteNúmero de famílias
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
5.500.000
Portugal2001
LVT Portugal1991
LVT Portugal1981
Distrito Lisboa
Total ClássicosAlojamentos Familiares
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Portugal2001
LVT Portugal1991
LVT Portugal1981
Distrito Lisboa
Famílias Clássicas Residentes Núcleos Familiares Residentes
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Dimensão da Família
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 2001
Pessoas residentes em alojamentos clássicos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1991Portugal
1991Norte
1991Centro
1991LVT
1991Alentejo
1991Algarve
1991R.A. Madeira
1991R.A. Açores
Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias
Pessoas residentes em alojamentos clássicos
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
1991Norte
1991Centro
1991LVT
1991Alentejo
1991Algarve
1991R.A. Madeira
1991R.A. Açores
Com 2 FamíliasCom 3 ou mais Famílias
Pessoas residentes em barracas
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1991Portugal
1991Norte
1991Centro
1991LVT
1991Alentejo
1991Algarve
1991R.A. Madeira
1991R.A. Açores
Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais FamíliasPessoas residentes em barracas
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
1991Norte
1991Centro
1991LVT
1991Alentejo
1991Algarve
1991R.A. Madeira
1991R.A. Açores
Com 1 Famíla Com 2 Famílias Com 3 ou mais Famílias
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
Menos de 20 anosClasse Etária do
Representante daFamília
De 20 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 34 anos De 35 a 39 anos De 40 a 44 anos De 45 a 49 anos De 50 a 54 anos De 55 a 59 anos De 60 a 64 anos De 65 a 69 anos De 70 a 74 anos De 75 ou maisanos
Fam
ílias
clá
ssic
as
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira2001
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
Total 1 Pessoa 3 ou maisPessoas
NenhumaPessoa
Número dePessoas entre os
15 e 64 Anos
2 Pessoas Total 1 Pessoa 3 ou maisPessoas
Norte Centro LVT Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. MadeiraFamílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em 2001
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Total 2 Pessoas NenhumaPessoa
Número dePessoas entre os
15 e 64 Anos
3 ou maisPessoas
1 Pessoa
Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Lisboa e Vale do Tejo, em 2001
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Total 2 Pessoas NenhumaPessoa
Número dePessoas entre os
15 e 64 Anos
3 ou maisPessoas
1 Pessoa
Famílias clássicas segundo o número de pessoas por dimensão da família, em Portugal, em 2001
Fonte: INE, Recenseamentos da População e Habitação
Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001
Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 1991 e 2001
Nacionalidade e Dimensão da Família
Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação, 1991 e 2001
Continente
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
1940 1950 1960 1981 1991 2001
Com 10ou maisCom 9
Com 8
Com 7
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
Total Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10ou mais
Norte CentroLVT AlentejoAlgarve R.Autónoma da MadeiraR.Autónoma dos Açores
Famílias clássicas, segundo a sua dimensão,em 2001Famílias clássicas segundo a sua dimensão em Portugal
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
Com 1 Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10 oumais
1991 2001
Famílias clássicas, segundo a sua dimensão, por NUT II
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1991Norte
2001 1991Centro
2001 1991LVT
2001 1991Alentejo
2001 1991Algarve
2001 1991R.A. Madeira
2001 1991R.A. Açores
2001
Com 10 oumaisCom 9
Com 8
Com 7
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
Portugal
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1991Portuguesa
2001 1991Estrangeira
2001
Com 10 oumaisCom 9
Com 8
Com 7
Com 6
Com 5
Com 4
Com 3
Com 2
Com 1
Portugal
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1991Europa
2001 1991África
2001 1991América
2001 1991Ásia
2001
Portugal
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
1991Angola
1991Guiné Bissau
1991S. Tomé e Príncipe
Emprego e Condições de Trabalho
Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação,1981, 1991 e 2001
Emprego e Desemprego
Fonte: Instituto Nacional de Estatística e Banco de Portugal, 2006
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.
População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 1991
11%
38%
51%
Primário
Secundário
Terciário
População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 1981
20%
39%
41%
Primário
Secundário
Terciário
População residente empregada segundo sector de actividade em Portugal, 2001
5%
35%
60%
Primário
Secundário
Terciário
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
HMEm 1991
H M HM HEm 2001
M
%
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa
Taxa de Desemprego
0
10
20
30
40
50
60
HMEm 1991
H M HMEm 2001
H M
%
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Lisboa
Taxa de Actividade
Mulheres
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Portugal
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
R. A. Açores
R. A. Madeira
Lisboa
1991 2001
%
Homens
05101520
Taxa de desemprego
%
Mulheres
0 20 40 60 80 100
Portugal
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
R. A. Açores
R. A. Madeira
Lisboa
1991 2001
%
Homens
020406080100
Taxa de actividade
%
Taxa de Actividade em Portugal
0
10
20
30
40
50
60
70
Mar1998
Set Mar1999
Set Mar2000
Set Mar2001
Set Mar2002
Set Mar2003
Set Mar2004
Set Mar2005
Set Mar2006
%
Total Homens Mulheres Taxa de Desemprego em Portugal
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Mar1998
Set Mar1999
Set Mar2000
Set Mar2001
Set Mar2002
Set Mar2003
Set Mar2004
Set Mar2005
Set Mar2006
%
Total Jovens (até 24 anos) Homens Mulheres
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2006.
0,01,02,03,04,05,06,07,08,09,0
10,0
2002Taxa Desemprego
2003 2004 2002Taxa Desemprego -
Mulheres
2003 2004
%
Portugal Continente LVT
59,0
59,5
60,0
60,5
61,0
61,5
62,0
62,5
2002 2003 2004
%
Portugal Continente LVTTaxa de Actividade (população em idade activa)
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
ACTIVIDADE DO INSTITUTO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Actividade do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
HCC CDH's
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fogo
s (n
º)
Fogos p/ venda Fogos p/ arrendamento
HCC CDH's
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
140000000
160000000
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Em
prés
timos
(Eur
os)
Empréstimo p/ venda Empréstimo p/ arrendamento
HCC Municípios
0
200
400
600
800
1000
1200
1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Fogo
s (n
º)
0
2000000
4000000
6000000
8000000
10000000
12000000
14000000
16000000
18000000
Em
prés
timo
(Eur
os)
Fogos para venda Empréstimo
Apoios a Cooperativas
Fonte: IHRU, 2006.
Realojamentos - Acordos de Colaboração
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
HCC Cooperativas
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Fogo
s (n
º)
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
140000000
Em
prés
timos
(Eur
os)
Fogos para venda Empréstimo
Total
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
45000000
50000000
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Com
parti
cipa
ção
/ Em
prés
timo
(Eur
os)
0
500
1000
1500
2000
2500
Fogo
s (n
º)
Comparticipação Empréstimo Fogos
Aquisição
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
1993 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Com
parti
cipa
ção
/ Em
prés
timo
(Eur
os)
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
Fogo
s (n
º)
Comparticipação Empréstimo Fogos
Fonte: IHRU, 2006.
Realojamento - Acordos de Adesão PER
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
Construção
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
0
500
1000
1500
2000
2500
Comparticipação Empréstimo Fogos
Acordos Adesão PER
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
140000000
160000000
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Inve
stim
ento
em
Rea
loja
men
to (�
)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Fogo
s (n
.º)
Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)
Acordos Adesão PER - Construção
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
45000000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Inve
stim
ento
(�)
0
500
1000
1500
2000
2500
Fogo
s (n
.º)
Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)
Acordos Adesão PER - Aquisição
0
20000000
40000000
60000000
80000000
100000000
120000000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Inve
stim
ento
(�)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Fogo
s (n
.º)
Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)
Realojamento - PER Famílias
Fonte: IHRU, 2006.
Programas de Reabilitação Urbana
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
Fonte: IHRU, 2006.
PER Famílias
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
8000000
9000000
10000000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Inve
stim
ento
em
real
ojam
ento
(�)
0
100
200
300
400
500
600
Fogo
s (n
.º)
Comparticipação (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)
RECRIA/REHABITA
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
45000000
50000000
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Inve
stim
ento
em
Rea
bilit
ação
(�)
Custo Obras (�) Comparticipação total (�) Comparticipação INH (�)
RECRIA/REHABITA
180
432605
1261
15151744
1151
2033
2447 2529
11921408
924 841 847
343 396 396
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Fogo
s (n
.º)
RECRIPH
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
1990 2002 2004
Inve
stim
ento
em
Rea
bilit
ação
(�)
Custo obras (�) Comparticipação total (�) Comparticipação INH (�)
RECRIPH
4
14
73
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1990 2002 2004
Fogo
s (n
.º)
Fonte: IHRU, 2006.
SOLARH
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
4000000
4500000
5000000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Inve
stim
ento
em
Rea
bilit
ação
(�)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Fogo
s (n
.º)
Custo obras (�) Empréstimo (�) Fogos (n.º)
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DA
HABITAÇÃO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Crédito à Habitação e à Construção
Empréstimos
Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006. Fonte: Banco de Portugal, Eurosistema, Departamento de Estatística, 2006.
Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006
Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006 Fonte: Direcção-Geral do Tesouro, Ministério das Finanças e Administração Pública, 2006
Taxas de Juro
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para a habitação
11000
11500
12000
12500
13000
13500
14000
14500
Mar
-03
Jun-
03
Set
-03
Dez
-03
Mar
-04
Jun-
04
Set
-04
Dez
-04
Mar
-05
Jun-
05
Set
-05
Dez
-05
106 E
uros
Empréstimos de instituições financeiras monetárias a particulares para o consumo e outros fins
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Mar
-03
Jun-
03
Set
-03
Dez
-03
Mar
-04
Jun-
04
Set
-04
Dez
-04
Mar
-05
Jun-
05
Set
-05
Dez
-05
106 E
uros
0
2000000
4000000
6000000
8000000
10000000
12000000
14000000
16000000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1º T2006
2º T2006
euro
s
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Montante Valor Médio
Empréstimos contratados no regime geral
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral
Valor médio dos empréstimos contratados por regime de crédito
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
2000 2001 2002 2003 2004 2005
n.º
Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral
Número dos empréstimos em dívida em vigor no final do ano, por regime de crédito
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
2000 2001 2002 2003 2004 2005
Eur
os
Regime Jovem Bonificado Outro Regime Bonificado Regime Geral
Saldo em dívida dos empréstimos em vigor no final do ano, por regime de crédito
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total, Regimes Geral, Bonificado, Bonificado Jovem e Não Jovem - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
4,60%
4,80%
5,00%
Nov2003
Jan2004
Mar Mai Jul Set Nov Jan2005
Mar Mai Jul Set Nov Jan2006
Mar Mai Jul
Total
Regime Geral
Bonificado Total
Bonificado jovem
Bonificado não jovem
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de juro implícita no crédito à habitação em 2006
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
Total TotalBonificado Total
RegimeBonificado
SuportadaEstado
SuportadaMutuário
TotalBonificado Não
Jovem
SuportadaEstado
Fev-06 Mar-06 Abr-06 Mai-06Jun-06 Jul-06
Taxa de juro implícita no crédito à habitação
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
5,00%
Total TotalBonificado Total
RegimeBonificado
SuportadaEstado
SuportadaMutuário
TotalBonificado Não
Jovem
SuportadaEstado
Dez-03 Dez-04 Dez-05
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado Jovem por classes de bonificação
3,400%
3,500%
3,600%
3,700%
3,800%
3,900%
4,000%
4,100%
4,200%
4,300%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Total
Classe 1 Total
Classe 2 Total
Classe 3 Total
Classe 4 Total
Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado Não Jovem por Classes de Bonificação
3,600%
3,700%
3,800%
3,900%
4,000%
4,100%
4,200%
4,300%
4,400%
4,500%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Total
Classe 1 Total
Classe 2 Total
Classe 3 Total
Classe 4 Total
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
4,60%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Total Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Construção de Habitação Aquisição de Habitação
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006. Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.Notas:1. Exceptuando o valor relativo à taxa de juro para os novos contratos (celebrados nos últimos 3 meses), todos os outros valores referem-se à totalidade dos contratos em vigor no período de referência.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
Nov2003
Jan2004
Mar Mai Jul Set Nov Jan2005
Mar Mai Jul Set Nov Jan2006
Mar Mai
Todos os contratos Novos contratos
0 �
50 �
100 �
150 �
200 �
250 �
300 �
350 �
Nov2003
Jan2004
Mar Mai Jul Set Nov Jan2005
Mar Mai Jul Set Nov Jan2006
Mar Mai Jul Set
euro
s
Prestação Vencida Capital Amortizado Juros Totais
0 �
10.000 �
20.000 �
30.000 �
40.000 �
50.000 �
60.000 �
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
euro
s
Capital em Dívida
Taxa de Juro Implícita por Regime de Crédito e por Destino de Financiamento
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Total Regime Geral Total Regime Bonificado
Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Terreno para Construção de Habitação pelo Regime Bonificado
Construção de Habitação pelo Regime Geral Construção de Habitação pelo Regime Bonificado
Aquisição de Habitação pelo Regime Geral Aquisição de Habitação pelo Regime Bonificado
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Total Regime Bonificado Jovem Suportada Mutuário Suportada EstadoConstrução de Habitação Construção de Habitação Suportada Mutuário Construção de Habitação Suportada EstadoAquisição de Habitação Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado
Taxa de Juro Implícita no Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento - Suportada pelo Mutuário e pelo Estado
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
5,00%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
FevTotal Regime Não Jovem Suportada MutuárioSuportada Estado Aquisição de Terreno para Construção de HabitaçãoAquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Terreno para Construção de Habitação Suportada EstadoConstrução de Habitação Construção de Habitação Suportada MutuárioConstrução de Habitação Suportada Estado Aquisição de Habitação Aquisição de Habitação Suportada Mutuário Aquisição de Habitação Suportada Estado
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3, 6 e 12 meses
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
4,00%
4,50%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Contratos celebrados nos últimos 3 mesesContratos celebrados nos últimos 6 mesesContratos celebrados nos últimos 12 meses
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 3 meses, por destino de financiamento
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
4,60%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
4,60%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 3 meses Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 3 meses Aquisição de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 6 meses Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 6 meses Aquisição de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquis. de Terrenos para Construção de Habitação Contratos celebrados nos últimos 12 meses Construção de Habitação
Contratos celebrados nos últimos 12 meses Aquisição de Habitação
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação por contratos e finalidade
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 6 meses, por destino de financiamento
3,00%
3,20%
3,40%
3,60%
3,80%
4,00%
4,20%
4,40%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
TotalAquis. de Terrenos para Construção de HabitaçãoConstrução de HabitaçãoAquisição de Habitação
Taxa de Juro Implícita no Crédito à Habitação para contratos celebrados nos últimos 12 meses, por destino de financiamento
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Fonte: INE, Estatísticas Monetárias e Financeiras, 2006.
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
3,70%
3,80%
3,90%
4,00%
4,10%
4,20%
4,30%
4,40%
4,50%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Classe 1 Regime Bonificado JovemClasse 1 Regime Bonificado Não Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
3,50%
3,60%
3,70%
3,80%
3,90%
4,00%
4,10%
4,20%
4,30%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Classe 2 Regime Bonificado JovemClasse 2 Regime Bonificado Não Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
3,50%
3,60%
3,70%
3,80%
3,90%
4,00%
4,10%
4,20%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Classe 3 Regime Bonificado JovemClasse 3 Regime Bonificado Não Jovem
Taxa de juro implícita no Regime Bonificado por classes de bonificação
3,40%
3,50%
3,60%
3,70%
3,80%
3,90%
4,00%
4,10%
4,20%
Nov2003
Dez Jan2004
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2005
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan2006
Fev
Classe 4 Regime Bonificado JovemClasse 4 Regime Bonificado Não Jovem
Fonte: Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça.
Taxas de juro a 3 meses do mercado monetário (médias do período) Taxa de juro do crédito
Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM Fonte: IGCP, Banco de Portugal, CMVM
Agregados de Crédito
Fonte: Banco de Portugal, Contas Nacionais Financeiras e Relatório de Estabilidade Financeira, 2005. Fontes: ECB, Reuters, IGCP, 2005.
0%
100%
200%
300%
400%
500%
600%
700%
800%
900%
1000%
JAN2002
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN2003
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Pessoa singular Instituições de crédito Outra pessoa colectivaTaxa média de juro (%) dos empréstimos hipotecários, segundo a natureza do credor
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
106 E
UR
Crédito a particulares Crédito a particulares - habitação
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
%
1 mes 3 meses 6 meses 1 anoTaxas Euribor
da América
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
CRÉDITO À HABITAÇÃO
E À CONSTRUÇÃO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Indústria da Construção e da Habitação
Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Apreciação da Actividade
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
Abr
-97
Jul-9
7
Out
-97
Jan-
98
Abr
-98
Jul-9
8
Out
-98
Jan-
99
Abr
-99
Jul-9
9
Out
-99
Jan-
00
Abr
-00
Jul-0
0
Out
-00
Jan-
01
Abr
-01
Jul-0
1
Out
-01
Jan-
02
Abr
-02
Jul-0
2
Out
-02
Jan-
03
Abr
-03
Jul-0
3
Out
-03
Jan-
04
Abr
-04
Jul-0
4
Out
-04
Jan-
05
Abr
-05
Jul-0
5
Out
-05
Jan-
06
Carteira de Encomendas
-80
-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
Abr
-97
Jun-
97
Ago
-97
Out
-97
Dez
-97
Fev-
98
Abr
-98
Jun-
98
Ago
-98
Out
-98
Dez
-98
Fev-
99
Abr
-99
Jun-
99
Ago
-99
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Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Construção de Edifícios Habitacionais
Fonte: INE, Inquérito Mensal de Conjuntura à Construção e Obras Públicas, Fevereiro 2006
Índice de Custos de Construção de Habitação Nova
Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)
Pessoal qualificado
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Meses de produção assegurada V.E. Perspectivas da actividade V.E.
Índice de custos de construção de Habitação Nova, por tipo de construção no continente em 2005
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Apartamentos Moradias
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente em 2005
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Mão-de-Obra Materiais
Índice de custos de construção de Habitação Nova, por Tipo de Construção no Continente - Variação Mensal (%) em 2005
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Apartamentos Moradias
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Mensal (%) em 2005
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Mão-de-Obra Materiais
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005
0,0%1,0%2,0%3,0%4,0%5,0%6,0%7,0%8,0%
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Apartamentos Moradias
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Anual Homóloga (%) em 2005
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Mão-de-Obra Materiais
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Tipo de Construção no Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005
0,0%1,0%2,0%3,0%4,0%5,0%6,0%7,0%8,0%9,0%
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Apartamentos Moradias
Índice de custos de construção de Habitação Nova, Por Factor de Produção no Continente - Variação Média (12 meses) (%) em 2005
0,0%1,0%2,0%3,0%4,0%5,0%6,0%7,0%8,0%9,0%
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, 12
mes
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Mão-de-Obra Materiais
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação no Continente
Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II
Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)
Norte
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Alentejo
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120,0
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o
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Algarve
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
Jane
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Mar
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o
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100)
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação por NUTS II em Dezembro de 2005
125,9
125,8
126,4
120,4
140,4
Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação - Produtos e Serviços - por NUTS II
Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)
Norte
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Pro
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200
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0)
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Centro
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
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s
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0=10
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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
LVT
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
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0=10
0)
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Alentejo
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
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100)
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Fonte: INE, 2006Unidade: índice (2000=100)
Algarve
0,0
20,0
40,0
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80,0
100,0
120,0
140,0
160,0P
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100)
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
CUSTOS DA HABITAÇÃO
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Custos da Habitação em Portugal
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação
Capital Médio em Dívida por Regimes Geral e Bonificado
35 000
37 000
39 000
41 000
43 000
45 000
47 000
49 000
51 000
53 000
55 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Capital em Dívida Capital em Dívida - Regime Geral Capital em Dívida - Regime Bonificado
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
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Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação - Regime Geral
0
50
100
150
200
250
300
Nov
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Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação - Regime Bonificado
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Estado
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Total
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Estado
Prestação Média por Regime de Crédito à Habitação
240
245
250
255
260
265
270
275
280
285
290
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Regime Geral
Regime Bonificado
Capital Amortizado por Regime de Crédito à Habitação
100
105
110
115
120
125
130
135
140
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Regime Geral
Regime Bonificado
Juros Totais em Dívida por Regime de Crédito à Habitação
115
120
125
130
135
140
145
150
155
160
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Regime Geral
Regime Bonificado
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Suportados pelo Mutuário
Juros Suportados pelo Estado
Juros em Dívida por Regime Bonificado de Crédito à Habitação
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Estado
Capital Médio em Dívida, Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação por Regime Bonificado não Jovem
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Prestação Total
Capital Amortizado
Juros Totais
Juros Sup. Mutuário
Juros Sup. Estado
Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação no Regime Bonificado Jovem por Classes de Bonificação
45 000
46 000
47 000
48 000
49 000
50 000
51 000
52 000
53 000
54 000
55 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Total Capital em Dívida
Classe 1 Capital em Dívida
Classe 2 Capital em Dívida
Classe 3 Capital em Dívida
Classe 4 Capital em Dívida
Prestação Total no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
280
285
290
295
300
305
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4
Capital Amortizado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Juros Totais no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
140
145
150
155
160
165
170
175
180
185
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4
Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
100
110
120
130
140
150
160
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4
Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação por Regime Bonificado Jovem
0
10
20
30
40
50
60
70
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
TotalClasse 1Classe 2Classe 3Classe 4
Capital médio em dívida no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
30 00031 00032 00033 00034 00035 00036 00037 00038 00039 00040 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Prestação total no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
220
225
230
235
240
245
250
255
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Capital amortizado no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
80
90
100
110
120
130
140
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Juros totais no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
110
115
120
125
130
135
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Juros Sup. Mutuário no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
0
20
40
60
80
100
120
140
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Juros Sup. Estado no Regime Bonificado não Jovem por classes de bonificação
0 5
10 15 20 25 30 35 40 45
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4
Capital em dívida no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento
0
10 000
20 000
30 000
40 000
50 000
60 000
70 000
80 000
90 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Prestação total no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital amortizado no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros totais no Crédito à Habitação - Total e por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
0
10 000
20 000
30 000
40 000
50 000
60 000
70 000
80 000
90 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Geral por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2003
2004
2005
2006
Capital Amortizado
Prestação Total
Capital amortizado e juros no Regime Geral
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2003
2004
2005
2006
Capital Amortizado
Prestação TotalAquisição de Terrenos para Construção de Habitação
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2003
2004
2005
2006
Capital Amortizado
Prestação TotalConstrução de Habitação
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2003
2004
2005
2006
Capital Amortizado
Prestação Total
Aquisição de Habitação
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais
Juros no Regime Bonificado
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais
Juros na Aquisição de Terreno para Construção de Habitação no Regime Bonificado
0
50
100
150
200
250
300
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais
Juros na Construção de Habitação no Regime Bonificado
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. EstadoJuros Sup. MutuárioJuros Totais
Juros na Aquisição de Habitação no Regime Bonificado
0
10 000
20 000
30 000
40 000
50 000
60 000
70 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Boniicado por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros no Regime Bonificado Jovem
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Jovem
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Jovem
30 000
35 000
40 000
45 000
50 000
55 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
230
240
250
260
270
280
290
300
310
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
0
20
40
60
80
100
120
140
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
80
90
100
110
120
130
140
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
30
32
34
36
38
40
42
44
46
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Totais Total
Juros Totais Construção de Habitação
Juros Totais Aqusição de Habitação
Juros Sup. Mutuário Total
Juros Sup. Mutuário Construção de Habitação
Juros Sup. Mutuário Aqusição de Habitação
Juros Sup. Estado Total
Juros Sup. Estado Construção de Habitação
Juros Sup. Estado Aqusição de Habitação
Juros no Crédito à Habitação - Regime Bonificado Jovem por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros no Regime Bonificado Não Jovem
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros para a Aquisição de terreno para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem
0
50
100
150
200
250
300
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros para a Construção de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem
0
50
100
150
200
250
300
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Juros Sup. Estado
Juros Sup. Mutuário
Juros Totais
Juros para a Aquisição de Habitação no Regime Bonificado Não Jovem
0
10 000
20 000
30 000
40 000
50 000
60 000
70 000
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital em dívida no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Prestação total no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
0
50
100
150
200
250
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Capital amortizado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros totais no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov
Dez Jan
Fev
2003 2004 2005 2006
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Aqusição de Habitação
Juros Sup. Mutuário no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
88
88
88
88
88
89
86
87
86
86
87
86
87
87
87
86
86
86
85
84
84
84
83
83
82
82
84
83
127 125 124 124 133 132 121 120 119 119 119 112 111 108 108 108 107 107 109 113 112 111 111 108 107 107 102 103
Aqusição de Habitação
Total
Aquisição de Terreno
Construção de Habitação
Juros Sup. Estado no Crédito à Habitação - Regime Bonificado não Jovem por Destino de Financiamento
Prestação Média e respectivas componentes no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos
100
150
200
250
300
350
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Últimos 3 meses Prestação Total
Últimos 3 meses Capital Amortizado
Últimos 3 meses Juros Totais
Últimos 6 meses Prestação Total
Últimos 6 meses Capital Amortizado
Últimos 6 meses Juros Totais
Últimos 12 meses Prestação Total
Últimos 12 meses Capital Amortizado
Últimos 12 meses Juros Totais
60 000
62 000
64 000
66 000
68 000
70 000
72 000
74 000
76 000
78 000
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Últimos 3 meses
Últimos 6 meses
Últimos 12 meses
Capital Médio em Dívida no Crédito à Habitação, por período de celebração dos contratos
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Últimos 3 meses Juros Totais
Últimos 3 meses Capital Amortizado
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Últimos 6 meses Juros Totais
Últimos 6 meses Capital Amortizado
0
50
100
150
200
250
300
350
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
2003 2004 2005 2006
Últimos 12 meses Juros Totais
Últimos 12 meses Capital Amortizado
Avaliação Bancária
Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2001
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
CONTINENTE
Norte
Alto Tras-os-Montes
Ave
Cavado
Douro
Entre Douro e Vouga
Grande Porto
Minho-Lima
Tamega
Centro
Baixo Mondego
Baixo Vouga
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Dao-Lafoes
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Sul
Pinhal Litoral
Serra da Estrela
Lisboa e Vale do Tejo
Grande Lisboa
Leziria do Tejo
Medio Tejo
Oeste
Peninsula de Setubal
Alentejo
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Algarve
Algarve
Euros/m
Valores médios de avaliação bancária na habitação (Apt e Mor), 2002
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
CONTINENTE
Norte
Alto Tras-os-Montes
Ave
Cavado
Douro
Entre Douro e Vouga
Grande Porto
Minho-Lima
Tamega
Centro
Baixo Mondego
Baixo Vouga
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Dao-Lafoes
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Sul
Pinhal Litoral
Serra da Estrela
Lisboa e Vale do Tejo
Grande Lisboa
Leziria do Tejo
Medio Tejo
Oeste
Peninsula de Setubal
Alentejo
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Algarve
Algarve
Euros/m
Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e respectivos concelhos, em 2001
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
AM Lisboa
Alcochete
Almada
Amadora
Azambuja
Barreiro
Cascais
Lisboa
Loures
Mafra
Moita
Montijo
Odivelas
Oeiras
Palmela
Seixal
Sesimbra
Setúbal
Sintra
Vila Franca de Xira
AM Porto
Espinho
Gondomar
Maia
Matosinhos
Porto
Povoa de Varzim
Valongo
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
Euros/m
Valores médios de avaliação bancária, nas Áreas metropolitanas e respectivos concelhos, em 2002
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
AM Lisboa
Alcochete
Almada
Amadora
Azambuja
Barreiro
Cascais
Lisboa
Lou res
Mafra
Moita
Montijo
Odivelas
Oeiras
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Porto
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Vila Nova de Gaia
Euros/m
0 200 400 600 800 1 000 1 200
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
Habitação Apartamentos MoradiasMédia dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006
0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
Habitação Apartamentos MoradiasMédia Global - 1º Trimestre de 2006
0 500 1 000 1 500 2 000 2 500
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
Habitação Apartamentos MoradiasMédia dos 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006
0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média dos 25% Menores
0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média Global
0 500 1 000 1 500 2 000 2 500
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorApartamentos - Média dos 25% Maiores
0 200 400 600 800 1 000 1 200
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média dos 25% Menores
0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800 2 000
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média Global
0 500 1 000 1 500 2 000 2 500
Continente
Norte
Centro
LVT
Alentejo
Algarve
Euros/m
T1 ou inferior T2 T3 T4 T5 ou superiorMoradias - Média dos 25% Maiores
0 200 400 600 800 1 000 1 200
Continente
Norte
Alto Trás-os-Montes
Ave
Cávado
Douro
Entre Douro e Vouga
Grande Porto
Minho-Lima
Tâmega
Centro
Baixo Mondego
Baixo Vouga
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Dão-Lafões
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Sul
Pinhal Litoral
Serra da Estrela
Lisboa e Vale do Tejo
Grande Lisboa
Lezíria do Tejo
Médio Tejo
Oeste
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Algarve
Algarve
Euros/m
Moradias
Apartamentos
Habitação
Média dos 25% Menores - 1º Trimestre de 2006
0 200 400 600 800 1 000 1 200 1 400 1 600 1 800
Continente
Norte
Alto Trás-os-Montes
Ave
Cávado
Douro
Entre Douro e Vouga
Grande Porto
Minho-Lima
Tâmega
Centro
Baixo Mondego
Baixo Vouga
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Dão-Lafões
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Sul
Pinhal Litoral
Serra da Estrela
Lisboa e Vale do Tejo
Grande Lisboa
Lezíria do Tejo
Médio Tejo
Oeste
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Algarve
Algarve
Euros/m
Moradias
Apartamentos
Habitação
Média Global - 1º Trimestre de 2006
0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000
Continente
Norte
Alto Trás-os-Montes
Ave
Cávado
Douro
Entre Douro e Vouga
Grande Porto
Minho-Lima
Tâmega
Centro
Baixo Mondego
Baixo Vouga
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Dão-Lafões
Pinhal Interior Norte
Pinhal Interior Sul
Pinhal Litoral
Serra da Estrela
Lisboa e Vale do Tejo
Grande Lisboa
Lezíria do Tejo
Médio Tejo
Oeste
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Algarve
Algarve
Euros/m
Moradias
Apartamentos
Habitação
Média 25% Maiores - 1º Trimestre de 2006
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para a Habitação - 4º Trimestre de 2005
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Média 25% Menores
Média Global Média Global
Média 25% Média dos 25% Maiores
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para os Apartamentos - 4º Trimestre de 2005
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Média 25% Média dos 25% Maiores
Média 25% Total apartamentos
Média 25% Total apartamentos
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação para as Moradias - 4º Trimestre de 2005
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Média 25% T5 ou superior
Média 25% Total Moradias
Média 25% Total Moradias
Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006
Fonte: INE, Valores de Avaliação Bancária na Habitação, 2006
400
500
600
700
800
900
1 000
1 100
1 200
1 300
0 1 2 3 4 5 6 7
Média 25% Menores
Total apartamentos
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, média dos 25% menores- 4º Trimestre de 2005
400
500
600
700
800
900
1 000
1 100
1 200
1 300
0 1 2 3 4 5 6 7
Média 25% Menores
Total Moradias
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média dos 25% menores- 4º Trimestre de 2005
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
1 600
1 800
0 1 2 3 4 5 6 7
Média Global
Total apartamentos
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, na média global - 4º Trimestre de 2005
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
3 000
0 1 2 3 4 5 6 7
Média dos 25% Maiores
Total apartamentos
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Apartamentos, na média dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
1 600
1 800
0 1 2 3 4 5 6 7
Total Moradias
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média global - 4º Trimestre de 2005
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve 0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
0 1 2 3 4 5 6 7
Total Moradias
T1 ou inferior
T2
T3
T4
T5 ou superior
Valores Unitários de Avaliação Bancária de Habitação no total e para Moradias, na média dos 25% maiores - 4º Trimestre de 2005
Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve
Evolução do crédito à habitação por habitante em Portugal
0
1 000
2 000
3 000
4 000
5 000
6 000
7 000
1999 2000 2001 2002 2003 2004
Eur
os
0
2 000
4 000
6 000
8 000
10 000
12 000
Portugal Continente Norte Centro LVT Alentejo Algarve R. A.Açores
R. A.Madeira
Eur
os
Crédito à habitação por habitante, 2004
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE ENGENHARIA
PERSPECTIVAS
INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
Perspectivas Futuras
População e Indicadores Demográficos
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
População mundial
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Regiões desenvolvidas
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Regiões menos desenvolvidas
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
África
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Ásia
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Europa
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
América Latina e Caraíbas
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
População total nos países da EuropaNota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
América do Norte
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
Oceania
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
1950 1975 2005 2050
milh
ares
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
População em 2050
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000
População mundial
Regiões desenvolvidas
Regiões menos desenvolvidas
África
Ásia
Europa
América Latina e Caraíbas
América do Norte
Oceania
milhares
Variação média Variação elevada Variação fraca Variação constante
Mundo
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
Variação média Variação elevada Varição fraca Variação constante
1970-1975 2000-2005 2045-2050
Taxa
de
fecu
ndid
ade
Europa
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
Milh
ares
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
2005
82.689
60.496
59.668
58.093
43.064
38.530
16.299
11.120
10.495
10.419
10.220
10.098
9.041
8.189
5.431
5.401
5.249
4.148
3.431
2.307
1.967
1.330
835
465
402
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
Alemanha
França
Reino Unido
Itália
Espanha
Polónia
Holanda
Grécia
Portugal
Bélgica
República Checa
Hungria
Suécia
Áustria
Dinamarca
Eslováquia
Finlândia
Irlanda
Lituânia
Letónia
Eslovénia
Estónia
Chipre
Luxemburgo
Malta
Milhares
2030
81.512
64.693
63.712
55.423
44.008
36.254
17.303
11.119
10.933
10.588
9.769
9.525
9.221
8.333
5.752
5.453
5.249
5.189
3.029
1.981
1.842
1.221
1.051
612
434
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000
Alemanha
Reino Unido
França
Itália
Espanha
Polónia
Holanda
Grécia
Portugal
Bélgica
Suécia
República Checa
Hungria
Áustria
Dinamarca
Finlândia
Irlanda
Eslováquia
Lituânia
Letónia
Eslovénia
Estónia
Chipre
Luxemburgo
Malta
Milhares
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
Milh
ares
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
População total na Europa
Previsão populacional em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.
Fonte: Eurostat e ONU in Housing Statistics in the European Union, 2004
Taxa de fecundidade
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Mundo
Regiões desenvolvidas
Regiões menos desenvolvidas
África
Ásia
Europa
América Latina e Caraíbas
América do Norte
Oceania
Taxa de fecundidade
1970-1975
2000-2005
2045-2050
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30
UE-25
Reino Unido
França
Alemanha
Holanda
Irlanda
Espanha
Bélgica
Suécia
Dinamarca
Chipre
Luxemburgo
Finlândia
Eslováquia
Malta
Áustria
Grécia
Eslovénia
Portugal
Lituânia
Estónia
Letónia
República Checa
Polónia
Hungria
Itália
Variação da população 2003-2050 (106 habitantes)
-50 -30 -10 10 30 50 70 90
Luxemburgo
Chipre
Irlanda
Reino Unido
França
Holanda
Malta
Suécia
Bélgica
Dinamarca
Alemanha
UE-25
Finlândia
Espanha
Eslováquia
Áustria
Grécia
Polónia
Portugal
República Checa
Eslovénia
Itália
Lituânia
Hungria
Letónia
Estónia
Variação da população 2003-2050 (%)
9.600
9.700
9.800
9.900
10.000
10.100
10.200
10.300
10.400
10.500
2003 2005 2010 2015 2020 2050
Var
iaçã
o da
pop
ulaç
ão e
m P
ortu
gal
(10
00 h
abita
ntes
)
440.000
445.000
450.000
455.000
460.000
465.000
470.000
475.000
480.000
485.000
varia
ção
da p
opul
ação
na
UE
.25
(10
00 h
abita
ntes
)
Portugal UE-25
Taxa de fertillidade
Fonte: Housing Statistics in the European Union, 2004
Esperança de vida
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
População Rural e Urbana
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Mun
do
Reg
iões
dese
nvol
vida
s
Reg
iões
men
osde
senv
olvi
das
Áfr
ica
Ási
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Eur
opa
Am
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tina
eC
araí
bas
Am
éric
a do
Nor
te
Oce
ania
Esp
eran
ça d
e vi
da à
nas
cenç
a (a
nos)
2000-2005
2045-2050
África
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1600000
1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
Ásia
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
Europa
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
América Latina e Caraíbas
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Irel
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Fra
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Din
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ca
Fin
lând
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Hol
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Sué
cia
Rei
no U
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Letó
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a
Chi
pre
Tax
a de
fert
ilida
de n
a U
E-2
5 em
200
3 (%
)
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
América do Norte
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
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1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
Oceania
0
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10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
1950 1975 2000 2005 2030
Milh
ares
Total Urbana Rural
Variação da população urbana e rural 1950-2000
-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300
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Ásia
Europa
América Latina e Caraíbas
América do Norte
Oceania
%
Rural
Urbana
Total
-50 -25 0 25 50 75 100 125 150 175
África
Ásia
Europa
América Latina e Caraíbas
América do Norte
Oceania
%
Rural
Urbana
Total
Variação da população urbana e rural 2000-2030
Portugal
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030Pop
ulaç
ão re
sidi
ndo
em á
reas
urb
anas
(milh
ares
)
Europa
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
Pop
ulaç
ão r
esid
indo
em
áre
as u
rban
as (
milh
ares
)
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
19,2 20,6 22,123,9
25,927,7 29,4
37,2
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53,055,6
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68,7
49,451,8
54,357,3
60,363,9
66,968,7 70,3 70,9 71,4 72,1 73,0 74,1 75,4 76,9 78,4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
Pop
ulaç
ão re
sidi
ndo
em á
reas
urb
anas
(%)
Portugal Média UE-25
10
20
30
40
50
60
70
80
90
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1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
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%
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População residindo em áreas urbanas, na Europa
0
10.000
20.000
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1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
Milh
ares
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
População residindo em áreas urbanas, na Europa
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
2005
97,3
92,4
92,1
89,2
88,5
85,5
83,4
76,7
76,7
74,5
72,1
69,6
69,5
67,5
66,8
66,6
65,9
65,9
65,8
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61,4
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60,4
58,0
55,6
50,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Bélgica
Luxemburgo
Malta
Reino Unido
Alemanha
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Suécia
França
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República Checa
Média UE-25
Estónia
Chipre
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Hungria
Letónia
Áustria
Polónia
Grécia
Finlândia
Irlanda
Eslováquia
Portugal
Eslovénia
Poupulação residindo em áreas urbanas (%)
2030
97,9
95,3
95,0
92,0
91,9
89,0
86,7
83,0
81,7
78,4
77,4
77,2
76,6
76,5
75,9
74,3
72,4
72,4
72,3
72,0
70,1
69,9
68,7
67,9
64,9
59,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Bélgica
Luxemburgo
Malta
Reino Unido
Alemanha
Dinamarca
Suécia
França
Espanha
Média UE-25
República Checa
Holanda
Estónia
Chipre
Hungria
Itália
Grécia
Lituânia
Áustria
Letónia
Irlanda
Polónia
Portugal
Finlândia
Eslováquia
Eslovénia
Poupulação residindo em áreas urbanas (%)
2005
73.158
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33.015
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10.891
10.134
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7.543
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6.657
5.839
5.389
4.646
3.195
3.131
2.505
2.286
1.519
999
925
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Alemanha
Reino Unido
França
Itália
Espanha
Polónia
Holanda
Bélgica
República Checa
Suécia
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Hungria
Portugal
Áustria
Dinamarca
Finlândia
Eslováquia
Irlanda
Lituânia
Letónia
Eslovénia
Estónia
Chipre
Luxemburgo
Malta
Poupulação residindo em áreas urbanas (milhares)
2030
74.908
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13.366
10.370
8.469
8.045
7.506
7.375
7.002
6.028
5.117
3.701
3.681
3.370
2.194
1.427
1.102
935
804
583
412
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000
Alemanha
Reino Unido
França
Itália
Espanha
Polónia
Holanda
Bélgica
Suécia
Grécia
Portugal
República Checa
Hungria
Áustria
Dinamarca
Finlândia
Irlanda
Eslováquia
Lituânia
Letónia
Eslovénia
Estónia
Chipre
Luxemburgo
Malta
Poupulação residindo em áreas urbanas (milhares)
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Áustria
Bélgica
Chipre
República Checa
Dinamarca
Estónia
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Holanda
Polónia
Portugal
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Suécia
Reino Unido
Média UE-25
População residindo em áreas urbanas (%)
2030
2005
1950
80,8 79,4 77,9 76,1 74,1 72,3 70,6
62,8
53,349,6
47,044,4
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36,533,9
31,3
50,648,2
45,742,7
39,736,1
33,1 31,3 29,7 29,1 28,6 27,9 27,0 25,9 24,6 23,1 21,6
0
10
20
30
40
50
60
70
80
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1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
Pop
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ão re
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)
Portugal Média UE-25
Portugal
0
1.000
2.000
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1950
1955
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1995
2000
2005
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Pop
ulaç
ão re
sidi
ndo
em á
reas
rura
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)
Europa
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
Pop
ulaç
ão re
sidi
ndo
em á
reas
rura
is
(milh
ares
)
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
2005
49,2
44,4
42,0
39,6
39,1
38,6
38,0
34,2
34,1
34,1
33,4
33,2
32,5
30,5
30,4
27,9
25,5
23,3
23,3
16,6
14,5
11,5
10,8
7,9
7,6
2,7
0 10 20 30 40 50 60
Eslovénia
Portugal
Eslováquia
Irlanda
Finlândia
Grécia
Polónia
Áustria
Hungria
Letónia
Lituânia
Holanda
Itália
Chipre
Estónia
Média UE-25
República Checa
França
Espanha
Suécia
Dinamarca
Alemanha
Reino Unido
Malta
Luxemburgo
Bélgica
População residindo em áreas rurais (%)
0
10
20
30
40
50
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80
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1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
%
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
População residindo em áreas rurais na Europa
2005
18.869
14.630
14.107
10.049
9.531
6.423
5.409
4.655
4.293
3.440
2.801
2.603
2.269
2.054
1.643
1.498
1.145
968
787
785
404
285
255
36
32
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.000
Itália
Polónia
França
Espanha
Alemanha
Reino Unido
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Portugal
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Hungria
Áustria
República Checa
Eslováquia
Finlândia
Irlanda
Suécia
Lituânia
Eslovénia
Letónia
Dinamarca
Estónia
Bélgica
Chipre
Luxemburgo
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0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
Milh
ares
Áustria
Bélgica
Dinamarca
Finlândia
França
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
População residindo em áreas rurais na Europa
Taxa de variação da população urbana, nos países da Europa. Nota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
Fonte: World Population Prospects: the 2004 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU
Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONU
2030
40,235,1
32,131,3
30,129,9
28,027,727,627,6
25,724,1
23,523,4
22,822,6
21,618,3
17,013,3
11,08,18,0
5,04,7
2,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
EslovéniaEslováquia
FinlândiaPortugalPolóniaIrlandaLetóniaÁustriaGrécia
LituâniaItália
HungriaChipre
EstóniaHolanda
República ChecaMédia UE-25
EspanhaFrançaSuécia
DinamarcaAlemanha
Reino UnidoMalta
LuxemburgoBélgica
População residindo em áreas rurais (%)
2030
14.266
10.903
10.850
8.035
6.603
5.199
3.937
3.427
3.074
2.304
2.218
2.150
1.820
1.752
1.568
1.300
835
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286
247
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29
22
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
Itália
Polónia
França
Espanha
Alemanha
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Hungria
República Checa
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Finlândia
Irlanda
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Eslovénia
Dinamarca
Letónia
Estónia
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Bélgica
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Malta
População residindo em áreas rurais (milhares)
0
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-197
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-198
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-198
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0
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Portugal Média UE-25
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-195
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-197
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-198
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-198
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-199
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0
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-203
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Finlândia
França
Alemanha
Grécia
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Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
Taxa de variação da população rural, nos países da Europa.
Fonte: World Population Prospects: the 2003 revision. ONUNota: Estatísticas entre 1950 e 2005, em cada cinco anos, e previsões entre 2005 e 2030, em cada cinco anos.
-4,0
-3,5
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
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0,5
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Portugal Média UE-25
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5
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-198
5
1985
-199
0
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-199
5
1995
-200
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-201
0
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-202
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-203
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Taxa
de
varia
ção
da p
opul
ação
rura
l (%
)
Áustria
Bélgica
Dinamarca
França
Alemanha
Grécia
Irlanda
Itália
Luxemburgo
Holanda
Portugal
Espanha
Suécia
Reino Unido
População por grupos etários
Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
Nota: Previsão populacional por grupos etários, em percentagem (<15; 15-24; 25-34; 35-44; 45-64; 65-79; >80; 15-64), em 01.01.2020, em cada um dos países da UE.25 e na UE.25.
Fonte: UN, World Population Prospects 2002 revision, high variant in Housing Statistics in the European Union 2004. National Board of Housing, Building and Planning, Sweden, Ministry for Regional Development of the Czech Republic
0
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100%
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-25
%
<15 15-24 25-34 35-44 45-64 65-79 >80
56 58 60 62 64 66 68 70
EslováquiaLuxemburgo
PolóniaHungriaÁustria
EslovéniaLetónia
PortugalEspanhaLituânia
República ChecaEstónia
Reino UnidoGrécia
ItáliaUE-25
HolandaAlemanha
BélgicaDinamarca
IrlandaChipreMalta
FrançaFinlândia
Suécia
População entre 15-64 anos em 2020 (% da população total)
População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union 2004
População em idade activa (15-64) e sénior, por sexo, na UE-25
Fonte: Eurostat in Housing Statistics in the European Union, 2004
Fonte: Eurostat, 2006.
40
40
40
41
41
40
40
35
42
39
39
40
39
40
41
39
42
42
41
43
43
43
41
37
44
41
41
42
41
42
42
41
44
44
43
45
45
45
43
39
47
42
43
45
42
44
44
42
46
45
43
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47
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41
48
43
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44
45
45
44
47
46
44
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49
46
43
50
44
45
48
45
46
45
45
47
46
44
48
48
50
46
44
50
44
45
49
45
46
45
45
0 10 20 30 40 50 60
EU 15
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A
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2000 2010 2020 2030 2040 2050
Idade média implícita nas projecções demográficas do Eurostat (2000)
População em 2010 (% população total)
0
10
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40
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60
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Esp
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15-64 65+
População em 2020 (% população total)
01020304050607080
Aus
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15-64 65+
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
AustriaBélgicaChipre
RepúblicaDinamarca
EstoniaFinlândia
FrançaAlemanha
GréciaHungriaIrelanda
ItáliaLetóniaLituânia
LuxemburgoMalta
HolandaPolónia
PortugalRep. Eslováquia
EslovéniaEspanha
SuéciaReino Unido
UE-25
Estimativa da população com mais de 65 anos em 2020 (% população total)
Mulheres com mais de 65 anos Homens com mais de 65 anos
Economia
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
PIB
0,5
-1,2
1,2
0,4
0,8
1,2
-1,5
-1,0
-0,5
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0,5
1,0
1,5
2002 2003 2004 2005 2006 2007
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%) 1,1
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1,5
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
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%)
Consumo privado Consumo público
-5,1
-9,9
1,3
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0,3
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-10,5
-6,5
6,2
-1,1
0,9
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-12
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-6
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
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%)
Formação bruta de capital fixo Formação bruta de capital fixo em equipamento
Alteração dos stocks em % do PIB
0,7
0,6
0,8
0,7 0,7 0,7
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
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2
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
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o an
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%)
Exportações (produtos e serviços) Procura final Importações (produtos e serviços)
Contribuição para a alteração do PIB
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
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%)
Procura interna Edifícios existente Balança com o estrangeiro
Emprego
0,4
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
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Desemprego
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
% d
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Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
4,2
3,4
2,72,4
2,2
0,7
-0,9
0,7
0,1
-0,3
1,9
0,2
-2
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1
2
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
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%)
Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho
Taxa de poupança das famílias
10,0
9,8
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10
11
11
2003 2004 2005 2006 2007
Var
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o an
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%)
3,3
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3,5
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2002 2003 2004 2005 2006 2007
Var
iaçã
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%)
Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidor harmonizado
-12
-10
-8
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-4
-2
0
2
4
6
8
PIB Consumo privado Consumo público Formação bruta de capitalfixo
Formação bruta de capitalfixo em equipamento
Alteração dos stocks em %do PIB
Exportações (produtos eserviços)
Procura final Importações (produtos eserviços)
Var
iaçã
o an
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%)
2002 2003 2004 2005 2006 2007
-2
0
2
4
6
8
10
12
Emprego Unidade de custo de trabalho Unidade real de custo de trabalho Taxa de poupança das famílias Deflator do consumo privado Índice de preços no consumidorharmonizado
Var
iaçã
o an
ual (
%)
2002 2003 2004 2005 2006 2007
Portugal, cenário macro-económicoNota: Estimativa de 2005 e projecção para 2006, 2007, 2008 e 2009.
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
Portugal, principais hipóteses relativas ao enquadramento externo
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2005 2006 2007 2008 2009
Var
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(%)
Consumo Privado Consumo Público Investimento Exportações Importações PIB
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
2005 2006 2007 2008 2009
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des
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(%)
Emprego Total Produtividade do trabalho Taxa de desemprego (%)
-10
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-6
-4
-2
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4
2005 2006 2007 2008 2009
% P
IB
Balança Corrente Balança Capital Balança Corrente e de Capital
3,6
3,3
2,9
2,5
2,12,1
1,5
2,0
2,5
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3,5
4,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009Tax
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mes
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(%)
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
Fonte: Programa de Estabilidade e Crescimento 2005-2009, Julho 2005 in A Economia Portuguesa. Ministério das Finanças. Julho 2005.
PIB, em percentagem de variação do ano anterior
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
5,0
4,13,9
4,5
5,0 5,0
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
2004 2005 2006 2007 2008 2009
Tax
a de
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long
o pr
azo
46,0
37,9
50,1
50,349,0
47,0
30
35
40
45
50
55
2004 2005 2006 2007 2008 2009
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1,31,21,3 1,3 1,3 1,3
0,0
0,5
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1,5
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2004 2005 2006 2007 2008 2009
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7,0
8,5
6,6
7,0 7,0 7,0
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009
Cre
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dos
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-2
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Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
% d
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riaçã
o do
ano
ant
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Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
PIB, em percentagem de variação do quadrimestre anterior
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
2007
7,4
7,1
6,3
5,8
5,0
4,5
4,5
4,3
4,2
4,2
3,9
3,4
3,1
3,0
2,8
2,8
2,7
2,4
2,4
2,3
2,2
2,2
2,1
2,1
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,1
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Estónia
Letónia
Eslováquia
Lituânia
Irlanda
Luxemburgo
Polónia
República Checa
Chipre
Eslovénia
Hungria
Grécia
Finlândia
Espanha
Suécia
Reino Unido
E.U.A
Holanda
UE-25
França
Áustria
UE-15
Zona Euro
Dinamarca
Bélgica
Japão
Alemanha
Itália
Portugal
Malta
% de variação do ano anterior
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4
% d
e va
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o do
ano
ant
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r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
Irlanda
Eslováquia
República Checa
Chipre
Áustria
Finlândia
Reino Unido
França
Dinamarca
Suécia
Bélgica
Espanha
Holanda
Zona Euro
UE-25
UE-15
E.U.A
Alemanha
Japão
Itália
Portugal
% em 2007/4
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
PIB per capita
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
% d
e va
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o do
ano
ant
erio
r
2006/1 2006/2 2006/3 2006/4 2007/1 2007/2 2007/3 2007/4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
Média 1961-90 Média 1991-95 Média 1996-00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
% d
e va
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o do
ano
ant
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r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
2007
7,77,3
6,25,9
4,64,24,2
4,13,8
3,33,1
3,02,9
2,42,3
2,22,02,0
1,91,81,81,81,8
1,71,7
1,61,6
1,20,60,6
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
EstóniaLetónia
EslováquiaLituâniaPolónia
RepúblicaEslovénia
HungriaLuxemburgo
IrlandaGréciaChipre
FinlândiaSuécia
Reino UnidoHolanda
DinamarcaUE-25Japão
BélgicaFrançaÁustriaUE-15
Zona EuroE.U.A
AlemanhaEspanha
ItáliaPortugal
Malta
% da variação do ano anterior
Procura interna
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Procura final
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
Méd
ia 1
961-
90
Méd
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Méd
ia 1
996-
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
% d
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riaçã
o do
ano
ant
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r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
2007
7,26,6
5,34,9
4,74,24,2
4,13,93,9
3,73,13,1
3,02,72,7
2,62,5
2,42,4
2,22,12,1
2,02,0
1,81,51,5
1,40,9
0 1 2 3 4 5 6 7 8
LetóniaLituâniaEstóniaPolóniaIrlanda
HungriaEslovénia
LuxemburgoEspanha
República ChecaChipreGrécia
HolandaEslováquia
FrançaSuécia
Reino UnidoE.U.A
FinlândiaUE-25UE-15
Zona EuroJapão
ÁustriaDinamarca
BélgicaItália
MaltaPortugal
Alemanha
% de varição do ano anterior
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
Méd
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961-
90
Méd
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996-
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2001
2002
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2004
2005
2006
2007
% d
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ano
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r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Consumo privado
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
2007
9,68,7
8,37,8
7,26,56,5
5,45,2
5,14,4
4,03,8
3,73,6
3,43,23,23,2
3,13,13,1
3,03,0
2,92,62,6
2,12,0
1,9
0 2 4 6 8 10 12
EstóniaEslováquia
LetóniaLituâniaHungria
LuxemburgoRepública Checa
EslovéniaPolóniaIrlandaChipre
HolandaSuéciaGrécia
EspanhaFinlândia
BélgicaReino Unido
UE-25FrançaÁustriaE.U.A
Zona EuroUE-15
DinamarcaAlemanha
JapãoPortugal
MaltaItália
% de varição do ano anterior
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
Méd
ia 1
961-
90
Méd
ia 1
991-
95
Méd
ia 1
996-
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
% d
e va
riaçã
o do
ano
ant
erio
r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
2007
7,57,2
6,26,0
4,83,9
3,83,5
3,43,33,3
3,02,92,9
2,52,4
2,12,12,12,1
2,02,0
1,91,81,8
1,61,6
1,50,9
0,8
0 1 2 3 4 5 6 7 8
LetóniaLituâniaEstóniaIrlanda
EslováquiaRepública
ChiprePolóniaHungria
EspanhaEslovéniaLuxembur
GréciaSuéciaFrança
FinlândiaDinamarca
ReinoUE-25E.U.A
ÁustriaUE-15
Zona EuroBélgica
HolandaItália
JapãoPortugal
MaltaAlemanha
% de varição do ano anterior
Investimento total
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Investimento em construção
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Méd
ia19
61-9
0
Méd
ia19
91-9
5
Méd
ia19
96-0
0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
% d
e va
riaçã
o do
ano
ant
erio
r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
2007
10,49,5
8,07,3
6,66,3
6,15,5
5,45,3
4,94,8
4,54,3
4,23,9
3,83,6
3,43,4
3,33,33,3
3,23,1
2,92,3
2,22,2
2,0
0 2 4 6 8 10 12
PolóniaLetóniaLituânia
LuxemburgoHungriaHolandaEstónia
EslovéniaRepública Checa
EslováquiaSuéciaChipre
EspanhaGrécia
Reino UnidoE.U.AJapãoUE-25
FrançaUE-15Irlanda
FinlândiaDinamarcaZona Euro
MaltaÁustria
PortugalBélgica
ItáliaAlemanha
% de varição do ano anterior
-14
-12-10
-8
-6-4
-20
2
46
8
Méd
ia 1
961-
90
Méd
ia 1
991-
95
Méd
ia 1
996-
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
% d
e va
riaçã
o do
ano
ant
erio
r
Portugal Zona Euro UE-25 UE-15 E.U.A Japão
2007
12,08,1
6,16,0
5,75,6
5,34,8
4,34,24,2
4,03,8
3,73,3
3,12,7
2,62,22,2
1,91,51,5
1,2-0,4
-0,6
-2 0 2 4 6 8 10 12 14
PolóniaLituâniaEstóniaHungria
EslovéniaEslováquia
República ChecaSuécia
Reino UnidoLuxemburgo
HolandaChipre
EspanhaGrécia
FinlândiaFrança
DinamarcaUE-15
ÁustriaZona Euro
IrlandaItália
PortugalE.U.A
AlemanhaBélgica
% de varição do ano anterior
Fonte: European Economy, Economic Forecasts Nº 5. 2005, European Commission - Directorate-General for Economic and Financial Affairs.
Taxa "Household Saving "
Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.
Fonte: OECD Economic Outlook 79 database, 2006.
-5
0
5
10
15
20
25
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
%
Bélgica Dinamarca Portugal Espanha Reino Unido
-5
0
5
10
15
20
25
30
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
%
República Checa Finlândia França Alemanha Itália
Holanda Noruega Suécia Suíça
12. NOTAS EXPLICATIVAS Época de construção dos edifícios Constatou-se existirem algumas discrepâncias entre o recenseamento de 1991 e o recenseamento de 2001 quanto a época de construção dos edifícios nas variáveis “antes de 1919” e “entre 1919 e 1945”, porém confirma-se a informação estatística proveniente do Instituto Nacional de Estatística. Classes de Crédito Bonificado As classes de bonificação foram instituídas pelo DL 328-B/86, de 30 de Setembro, alterado pelo DL 349/98, de 11 de Novembro, tendo este, por sua vez, sido alterado e republicado pelo DL 320/2000, de 15 de Dezembro. Os regime de crédito mencionados, para contratação de novas operações, foram extintos pelo DL 305/203, de 9 de Dezembro, podendo, no entanto, as instituições de crédito conceder empréstimos para transferência de outros já em vigor, nos mesmos regimes, noutra instituição de crédito. As classes de bonificação regem-se, ainda, pela portaria 963/98 de 11 de Novembro. Cenário baixo Conjuga as hipóteses de um aumento da esperança média de vida à nascença, alcançando no horizonte 2050, em Portugal, os 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, com a fecundidade em Portugal a reduzir-se para 1,3 crianças por mulher, e, com saldos migratórios externos nulos durante todo o período. Cenário base Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos 65 000 indivíduos por ano em 2001 até aos 10 000 por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050. Cenário elevado Mantendo valores idênticos para a evolução da esperança média de vida à nascença, associa a hipótese de a fecundidade aumentar em Portugal para valores próximos das 2 crianças por mulher em 2050, com saldos migratórios externos semelhantes aos do cenário base. SÍNTESE METODOLÓGICA
Na construção das actuais projecções adoptou-se o método das componentes, procedendo-se a uma contínua actualização dos efectivos populacionais, de acordo com as hipóteses fixadas em cada uma das componentes: Fecundidade, Mortalidade e Migrações. Este método viabiliza uma análise prospectiva de cada uma das variáveis através de cenários que incorporam não apenas os determinismos do passado como também parâmetros possíveis de evolução, bem como a observação dos seus impactos. O método baseia-se na equação de concordância da demografia: Pt+1 = P1 + N1 - O t+1 + I t+1 – E t+1
Assim, e grosso modo, os efectivos populacionais do ano t+1 (Pt+1) são obtidos a partir dos efectivos do ano t (Pt) a que se adiciona o saldo natural, resultante da diferença entre os nados vivos (Nt+1) e os óbitos (Ot+1) ocorridos durante o ano
t+1, e o saldo migratório, resultado da diferença entre imigrantes (It+1) e emigrantes (Et+1) durante o ano t+1. A equação pode ser resumida como: Pt+1 = P1 + SN t+1 + SM t+1
Adoptaram-se como populações de partida para Portugal e cada NUTS II (2001), a população residente estimada para 31/12/2000, por sexo e grupo etário, resultante do recuo demográfico da população em 12 de Março de 2001 (momento censitário), com base nos resultados definitivos dos Censos 2001, ajustados das respectivas taxas de cobertura. Relativamente às NUTS II (2002), o procedimento foi idêntico. Foram adoptados os pressupostos admitidos para cada uma das componentes demográficas para as NUTS II (2001) de maior correspondência. Isto é, para o Centro (NUTS 2002) os do Centro (NUTS 2001), para Lisboa os de Lisboa e Vale do Tejo, e, para o Alentejo (NUTS 2002) os do Alentejo (2001), mantendo-se as restantes NUTS sem alteração. Fecundidade Para calcular o total de nascimentos ocorridos em cada ano, aplicaram-se as taxas de fecundidade específicas por grupos etários, projectadas anualmente até 2050, às correspondentes populações médias femininas em idade fecunda (dos 15 aos 49 anos de idade). Os nados vivos foram repartidos de acordo com um rácio de masculinidade e feminilidade à nascença (1,06 e 0,94 respectivamente). As taxas de fecundidade específicas a que foram submetidas as populações médias femininas de cada grupo etário considerado, foram projectadas com base na evolução prevista do Índice Sintético de Fecundidade, variável com elevado grau de incerteza associado.
13. Abreviaturas
CO2 Dióxido de carbono H Homem ha Hectare hab. Habitantes I&C Informação e Comunicação I&D/I+D Investigação e Desenvolvimento IORF Índice de Rendimento de Obrigações de Taxa Fixa IPC Índice de Preços no Consumidor I P C Índice Harmonizado de Preços no Consumidor ISFLSF Instituições Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias IT Informação Tecnológica km's Quilómetros km2 Quilómetro quadrado M Mulher m2 Metros quadrados m3 Metros cúbicos min. Minutos N.° Número de unidades n. apl. Não aplicável n. apur. Não apurado n.d. Não disponível NUTS II Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 2 NUTS III Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, nível 3 PIB Produto Interno Bruto ppc Paridades de poder de compra prod. Produtos t Tonelada métrica UE-15 União Europeia a 15 Estados Membros UE-25 União Europeia a 25 Estados Membros, desde 1 de Maio 2004 VABcf Valor Acrescentado Bruto a custo de factores VH Variação Homóloga % Percentagem %o Permilagem � Euro < Menor que < Maior ou igual x Dado não disponível
Países Alemanha D Áustria A Bélgica B Chipre CY Dinamarca DK Eslováquia SK Eslovénia SI Espanha E Estónia EE França F Finlândia FIN Grécia EL Holanda NL Hungria HU Itália I Irlanda IRL Letónia LV Lituânia LT Luxemburgo L Malta MT Polónia PL Portugal P Reino Unido UK República Checa CZ Suécia S Estados Unidos US Estados Unidos da América USA Japão JP Instituições e organismos BCE Banco Central Europeu BP Banco de Portugal BVLP Bolsa de Valores de Lisboa e Porto CE Comissão Europeia CGD Caixa Geral de Depósitos CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários DGEP Direcção-Geral de Estudos e Previsão DGO Direcção-Geral do Orçamento DGOTDU Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano DGT Direcção-Geral do Turismo EUROSTAT Gabinete de Estatísticas da União Europeia FMI Fundo Monetário Internacional IGCP Instituto de Gestão de Crédito Público IGFSS Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social INE Instituto Nacional de Estatística MFAP Ministério das Finanças e Administração Pública MSST Ministério da Segurança Social e do Trabalho OCDE Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento UEM União Económica Monetária