instalações do matadouro de aves da perugel, s.a

AMPLIAO DAS INSTALDE AVES DA PERUGEL

ESTUDO DE IMPACTE AM

AMPLIAO DAS INSTALAES DO MATADOURO DE AVES DA PERUGEL SOCIEDADE COMERCIAL

CARNES, S.A.

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

ADITAMENTO

AES DO MATADOURO SOCIEDADE COMERCIAL DE

Abril de 2013

Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Estudo de Impacte Ambiental. Aditamento



A Horizonte de Projecto Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Estudo de Impacte Ambiental (EIA)da Perugel Sociedade Comercial de Carnes, S.A.

Horizonte de Projecto

Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Sociedade Comercial de Carnes, S.A.Aditamento

AMPLIAO DAS INSTALAES DO MATADOURO DE AVES DA PERUGEL SOCIEDADE COMERCIAL DE

CARNES, S.A.


AditamentoAditamentoAditamentoAditamento

Nota de ApresentaoNota de ApresentaoNota de ApresentaoNota de Apresentao

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projeto de Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves

Sociedade Comercial de Carnes, S.A..

Horizonte de Projecto - Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.Coordenao do EIA

Ana Moura e Silva (Eng. do Ambiente)

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. i

AES DO MATADOURO DE COMERCIAL DE

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda. apresenta o Aditamento ao Instalaes do Matadouro de Aves

Abril de 2013

Consultores em Ambiente e Paisagismo, Lda.


NDICE DE TEXTO

1. INTRODUO ................................2. ADITAMENTO AO EIA ................................

2.1. OFCIO CCDR-LVT N. S136902.2. OFCIO CCDR-LVT N. S14114

NDICE DE FIGURAS

Figura 2.1 Circuito das guas no processo de Abate, preparao e comercializao de carcaas de Aves (Perus) ................................

Figura 2.2 Circuito das guas no processo de Produo de Preparados de CarneFigura 2.3 Circuito das guas no processo Transporte de carcaas e carnFigura 2.4 - Diagrama das guas na exploraoFigura 2.5 Linha de gua que atravessa a vertente Norte do terreno de ampliao da Perugel (vista

Este Oeste) ................................Figura 2.6 Bacia da linha de gua existente na propriedade da PerugelFigura 2.7 Carta de Riscos do PROTOVT (Fonte: PROTOVT)Figura 2.8 Modelo Territorial do PROTOVT (Fonte: Figura 2.9 Panormica a partir da Serra do Socorro em direo a NorteFigura 2.10 rea de Paisagem Notvel da Serra do Socorro localizada a Sul da rea de estudo

(Fonte: PROTOVT Ficha por Paisagem Notvel 11 Figura 2.11 Extrato da carta de Ordenamento do PDM de Torres VedrasFigura 2.12 Sobreposio das reas de REN com a edio da carta militar de 1991Figura 2.13 Sobreposio do limite das instalaes com a carta da REN, 2002Figura 2.14 Identificao da Massa de gua Superficial Figura 2.15 Estado Ecolgico das guas superficiaFigura 2.16 Estado Qumico das guas superficiais Figura 2.17 Inventariao das presses quantitativas na massa de gua subterrnea da Orla

Ocidental Indiferenciada das Figura 2.18 Estado quantitativo das guas subterrneas

InterSig, 2013) ................................Figura 2.19 Inventariao de algumas presses qualitativas na massa de gua subterrnea da Orla

Ocidental Indiferenciada das Ribeiras do Oeste (adaptado de ARH Tejo, 2011)Figura 2.20 Estado qumico das guas subterrneas

InterSig, 2012) ................................


................................................................................................................................

................................................................................................

LVT N. S13690-201211-DSA/DAMA ................................................................LVT N. S14114-201211-DSA/DAMA ................................................................

Circuito das guas no processo de Abate, preparao e comercializao de carcaas de ................................................................................................................................

guas no processo de Produo de Preparados de CarneCircuito das guas no processo Transporte de carcaas e carne desmanchadaDiagrama das guas na explorao ................................................................Linha de gua que atravessa a vertente Norte do terreno de ampliao da Perugel (vista

................................................................................................................................

Bacia da linha de gua existente na propriedade da Perugel ................................Carta de Riscos do PROTOVT (Fonte: PROTOVT) ................................Modelo Territorial do PROTOVT (Fonte: PROTOVT)................................Panormica a partir da Serra do Socorro em direo a Norte ................................

rea de Paisagem Notvel da Serra do Socorro localizada a Sul da rea de estudo Ficha por Paisagem Notvel 11 - Serra do Socorro)................................

Extrato da carta de Ordenamento do PDM de Torres Vedras ................................Sobreposio das reas de REN com a edio da carta militar de 1991Sobreposio do limite das instalaes com a carta da REN, 2002 ..............................

ficao da Massa de gua Superficial Rio Sizandro (Fonte: InterSig, 2013)Estado Ecolgico das guas superficiais Rio Sizandro (Fonte: InterSig, 2013)Estado Qumico das guas superficiais Rio Sizandro (Fonte: InterSig,

Inventariao das presses quantitativas na massa de gua subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciada das Ribeiras do Oeste (adaptado de ARH Tejo, 2011)

Estado quantitativo das guas subterrneas Macio Calcrio Estr..............................................................................................................................

Inventariao de algumas presses qualitativas na massa de gua subterrnea da Orla Ocidental Indiferenciada das Ribeiras do Oeste (adaptado de ARH Tejo, 2011)

Estado qumico das guas subterrneas Macio Calcrio Estremenho (Fonte: ..............................................................................................................................

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. ii

Pg.

..................................... 1 ........................................................ 2

............................................... 2

............................................. 62

Circuito das guas no processo de Abate, preparao e comercializao de carcaas de ................................ 17

guas no processo de Produo de Preparados de Carne ....................... 18 e desmanchada ........... 18

.................................................. 20 Linha de gua que atravessa a vertente Norte do terreno de ampliao da Perugel (vista

................................ 25 .......................................... 26

......................................................... 31 ....................................................... 33

......................................... 34 rea de Paisagem Notvel da Serra do Socorro localizada a Sul da rea de estudo

.................................. 35 ........................................ 36

Sobreposio das reas de REN com a edio da carta militar de 1991 ...................... 40 .............................. 41

Rio Sizandro (Fonte: InterSig, 2013) ..... 45 Rio Sizandro (Fonte: InterSig, 2013) .......... 46

Rio Sizandro (Fonte: InterSig, 2013) ............ 47 Inventariao das presses quantitativas na massa de gua subterrnea da Orla

Ribeiras do Oeste (adaptado de ARH Tejo, 2011) ........................ 50 Macio Calcrio Estremenho (Fonte:

.............................. 51 Inventariao de algumas presses qualitativas na massa de gua subterrnea da Orla

Ocidental Indiferenciada das Ribeiras do Oeste (adaptado de ARH Tejo, 2011) ........................ 52 Macio Calcrio Estremenho (Fonte:

.............................. 52


Figura 2.21 Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da ampliao, com origem num ponto a Este das instalaes industriais

Figura 2.22 Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com origem num ponto a Este das instalaes industriais

Figura 2.23 Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da amplialo, com orgiem num ponto a Norte das instalaes da Perugel

Figura 2.24 Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com orgiem num ponto a Norte das instalaes da Perugel

NDICE DE QUADROS

Quadro 2.1 Parmetros Urbansticos das instalaes existentesQuadro 2.2 Licenciamento das instalaes existentesQuadro 2.3 Edificaes existentesQuadro 2.4 Parmetros Urbansticos do projeto de ampliaoQuadro 2.5 Edificaes previstas no projeto de ampliaoQuadro 2.6 Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliaoQuadro 2.7 Edificaes da Perugel, aps ampliaoQuadro 2.8 Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas

previstas no mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedadeQuadro 2.9 Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas da

Perugel, aps ampliao, e na rea da propriedadeQuadro 2.10 Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliaoQuadro 2.11 Resultados analticos de efluente tratadoQuadro 2.12 Caratersticas da massa de gua superficialQuadro 2.13 - Parmetros fsico-Quadro 2.14 Volumes de trfego mdio associados explorao da unidade industrialQuadro 2.15 Dados de trfego considerados na simulao realizadaQuadro 2.16 Nveis sonoros obtidos no modelo para o cenrio atual, para Lden e Ln, junto dos

receptores sensveis consideradoQuadro 2.17 Nveis sonoros previstos para a situao aps ampliao, para Lden e Ln, junto dos

receptores sensveis consideQuadro 2.18 Nveis sonoros obtidos na simulao, aps ampliao, com as instalaes em

funcionamento (Rudo Ambiente) eQuadro 2.19 Nveis sonoros obtidos na simulao, na situao atual, com as inst

funcionamento (Rudo Ambiente) e com as instalaes paradas (Rudo Residual)


Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da ampliao, com origem num ponto a Este das instalaes industriais................................................................................................

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com origem num ponto a Este das instalaes industriais ................................................................................................

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da amplialo, com orgiem num ponto a Norte das instalaes da Perugel ..............................................................................................

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com orgiem num ponto a Norte das instalaes da Perugel ................................................................................................

Parmetros Urbansticos das instalaes existentes ................................Licenciamento das instalaes existentes ................................................................Edificaes existentes ................................................................................................

metros Urbansticos do projeto de ampliao ................................Edificaes previstas no projeto de ampliao ................................................................Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliaoEdificaes da Perugel, aps ampliao ................................................................Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas

previstas no mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedadeClasses / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas da

Perugel, aps ampliao, e na rea da propriedade................................................................Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliaoResultados analticos de efluente tratado ................................................................Caratersticas da massa de gua superficial ................................................................

-qumicos e microbiolgicos analisados no furo da Perugel, S.A..trfego mdio associados explorao da unidade industrial

Dados de trfego considerados na simulao realizada ................................Nveis sonoros obtidos no modelo para o cenrio atual, para Lden e Ln, junto dos

receptores sensveis considerados ..............................................................................................Nveis sonoros previstos para a situao aps ampliao, para Lden e Ln, junto dos

receptores sensveis considerados ..............................................................................................Nveis sonoros obtidos na simulao, aps ampliao, com as instalaes em

funcionamento (Rudo Ambiente) e com as instalaes paradas (Rudo Residual)Nveis sonoros obtidos na simulao, na situao atual, com as inst

funcionamento (Rudo Ambiente) e com as instalaes paradas (Rudo Residual)

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. iii

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da ampliao, com origem num ponto ................................. 63

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com origem num ponto a .................................... 63

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, antes da amplialo, com orgiem num ponto .............................. 64

Vista tridimensional do modelo do CadnaA, aps ampliao, com orgiem num ponto a ................................. 64

....................................................... 4 ........................................ 5 ....................................... 6

........................................................... 6 ................................. 7

Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliao ........................... 8 .......................................... 8

Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas previstas no mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedade ............... 10

Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraestruturas da .................................... 10

Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliao ....................... 12 ..................................... 22

................................ 45 qumicos e microbiolgicos analisados no furo da Perugel, S.A.. .... 49

trfego mdio associados explorao da unidade industrial ................. 66 .............................................. 67

Nveis sonoros obtidos no modelo para o cenrio atual, para Lden e Ln, junto dos .............................. 68

Nveis sonoros previstos para a situao aps ampliao, para Lden e Ln, junto dos .............................. 68

Nveis sonoros obtidos na simulao, aps ampliao, com as instalaes em com as instalaes paradas (Rudo Residual) .................... 70

Nveis sonoros obtidos na simulao, na situao atual, com as instalaes em funcionamento (Rudo Ambiente) e com as instalaes paradas (Rudo Residual) .................... 71


NDICE DE ANEXOS

ANEXO A DOCUMENTAO ANEXO B PEAS DESENHADASANEXO C RECURSOS HDRICOSANEXO D RESDUOS


E PEAS DE PROJETO PEAS DESENHADAS RECURSOS HDRICOS

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. iv




1. INTRODUO

No mbito do Processo de Avaliao de Impacte Ambiental n. 10Impacte Ambiental (EIA) do ProjetoPerugel Sociedade Comercial de Carnes, S.A.efeito procedeu anlise tcnica da documentao elaborada, tendo sido solicitado pela Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo um Aditamento ao EIA, atravs dos ofcios com a ref. Se ref. S14114-201211-DSA/DAMA

De acordo com o referido ofcio, a CA considera nececomplementares e esclarecimentos ao EIA, em conformidade com as disposies do n. Artigo 13. do Decreto-Lei n. 69/2000, de 3 de Maio, com as alteraes introduzidas pelo DecretoLei n. 197/2005, de 8 de Novembro.de Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental, implicando tambm a reformulao do Resumo No Tcnico do EIA.

O presente documento constitui, assim, o Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental do da Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugelcomplementar solicitada pela CCDR

Em anexo apresentam-se tando os elementos suportam e complementam as considera


AMPLIAO DAS INSTALAES DO MATADOURO DE AVES DA PERUGEL SOCIEDADE COMERCIAL

DE CARNES, S.A.


ADITAMENTOADITAMENTOADITAMENTOADITAMENTO

No mbito do Processo de Avaliao de Impacte Ambiental n. 1018/2012, relativo ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projeto da Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da

Sociedade Comercial de Carnes, S.A., a Comisso de Avaliao (CA) nomeada para o efeito procedeu anlise tcnica da documentao elaborada, tendo sido solicitado pela

e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo um Aditamento ao EIA, atravs dos ofcios com a ref. S13690-201211-DSA/DAMA

SA/DAMA, de 30/11/2012.

De acordo com o referido ofcio, a CA considera necessria a apresentao de elementos complementares e esclarecimentos ao EIA, em conformidade com as disposies do n.

Lei n. 69/2000, de 3 de Maio, com as alteraes introduzidas pelo DecretoLei n. 197/2005, de 8 de Novembro. Estes elementos complementares so solicitados em forma de Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental, implicando tambm a reformulao do Resumo

O presente documento constitui, assim, o Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental do da Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel, onde se apresenta a informao complementar solicitada pela CCDR-LVT.

se tando os elementos grficos, bem como outros documentos quesuportam e complementam as consideraes tcnicas seguidamente apresentadas.

Sociedade Comercial de Carnes, S.A. 1

O MATADOURO SOCIEDADE COMERCIAL

BIENTAL

/2012, relativo ao Estudo de Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da

, a Comisso de Avaliao (CA) nomeada para o efeito procedeu anlise tcnica da documentao elaborada, tendo sido solicitado pela

e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CCDR-LVT, DSA/DAMA, de 21/11/2012

ssria a apresentao de elementos complementares e esclarecimentos ao EIA, em conformidade com as disposies do n. 5 do

Lei n. 69/2000, de 3 de Maio, com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Estes elementos complementares so solicitados em forma

de Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental, implicando tambm a reformulao do Resumo

O presente documento constitui, assim, o Aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental do Projeto , onde se apresenta a informao

grficos, bem como outros documentos que es tcnicas seguidamente apresentadas.


2. ADITAMENTO AO EIA

No presente captulo apresentamLVT. As questes levantadas so transcritas para o presente documento, seguindoesclarecimento.

2.1. OFCIO CCDR-LVT N.

1. Objetivos e Justificao do Projeto

Ordenamento do Territrio

1. No captulo 3.2 (Antecedentes e Historial da Atividade) clarificar o seguinte: O parecer do INIR (datado de 2009), recaiu sobre a proposta de oc

estudo. Deve tambm ser identificado no EIA o condicionamento apresentado no parecer daquela entidade, em matria de rudo.

O pedido de parecer ao Instituto de Infrado Pedido de Informao Prvia (PIP) Cmara Municipal de Torres Vedrasconsiderao os parmetros urbansticos na altura calculados.

Com efeito, o INIR pronuncioudo ofcio n. S/2009/3019, de 28apresentada ao nvel de um PIP, sendo certo que os parmetros urbansticos podero sofrer alteraes, ainda que limitadas, quando elaborado o projeto de licenciamento.

De facto, aquando da entrega do projeto de licenciamento, em 2010, procederamajustes nas reas de implantao e rea bruta de construo, mantendoafastamentos previstos no PIP, ao limite Este do terreno, logo, em relao Auto

No seu ofcio, o INIR informou que as novas construes previstas no seriam afetadas com o futuro alargamento da A8 mas ampliao das instalaes industriaismatria de rudo, pela construo do projeto.

No captulo 2.2 adiante apresentado na pgina 201211-DSA/DAMA, de 30/11/2012, da CCDRcomponente acstica, decorrentes do projeto de ampliao da Perugel.

Na anlise efetuada possvel constatar quesonoros junto dos recetores sensveis mais prximos das instalaes, em perodo diurno,


ADITAMENTO AO EIA

No presente captulo apresentam-se os elementos adicionais, solicitados noLVT. As questes levantadas so transcritas para o presente documento, seguindo

N. S13690-201211-DSA/DAMA

Objetivos e Justificao do Projeto

No captulo 3.2 (Antecedentes e Historial da Atividade) clarificar o seguinte:O parecer do INIR (datado de 2009), recaiu sobre a proposta de ocestudo. Deve tambm ser identificado no EIA o condicionamento apresentado no parecer daquela entidade, em matria de rudo.

Instituto de Infra-estruturas Rodovirias, I.P. (INIR) foi efetuado no mbito formao Prvia (PIP) Cmara Municipal de Torres Vedras, em 2009,

considerao os parmetros urbansticos na altura calculados.

Com efeito, o INIR pronunciou-se favoravelmente ampliao das instalaes industriais, 09/3019, de 28-05-2009, tendo sido suficiente a informao fornecida na altura,

ao nvel de um PIP, sendo certo que os parmetros urbansticos podero sofrer alteraes, ainda que limitadas, quando elaborado o projeto de licenciamento.

, aquando da entrega do projeto de licenciamento, em 2010, procederamajustes nas reas de implantao e rea bruta de construo, mantendoafastamentos previstos no PIP, ao limite Este do terreno, logo, em relao Auto

informou que as novas construes previstas no seriam afetadas com o futuro alargamento da A8 mas condicionou, no entanto, a emisso de parecer favorvel

instalaes industriais, no implicao de alteraes e/ou incumprimento em , pela construo do projeto.

adiante apresentado na pgina 62, correspondente resposta ao ofcio S14114de 30/11/2012, da CCDR-LVT, efetuada a avaliao de impactes sobre a

mponente acstica, decorrentes do projeto de ampliao da Perugel.

Na anlise efetuada possvel constatar que, embora ocorram ligeiros acrscimos dos nveis res sensveis mais prximos das instalaes, em perodo diurno,


se os elementos adicionais, solicitados nos ofcios da CCDR-LVT. As questes levantadas so transcritas para o presente documento, seguindo-se o respetivo

No captulo 3.2 (Antecedentes e Historial da Atividade) clarificar o seguinte: O parecer do INIR (datado de 2009), recaiu sobre a proposta de ocupao agora em estudo. Deve tambm ser identificado no EIA o condicionamento apresentado no parecer

foi efetuado no mbito , em 2009, e teve em

se favoravelmente ampliao das instalaes industriais, atravs a informao fornecida na altura,

ao nvel de um PIP, sendo certo que os parmetros urbansticos podero sofrer alteraes, ainda que limitadas, quando elaborado o projeto de licenciamento.

, aquando da entrega do projeto de licenciamento, em 2010, procederam-se a alguns ajustes nas reas de implantao e rea bruta de construo, mantendo-se no entanto, os afastamentos previstos no PIP, ao limite Este do terreno, logo, em relao Auto-estrada A8.

informou que as novas construes previstas no seriam afetadas com o a emisso de parecer favorvel

s e/ou incumprimento em

correspondente resposta ao ofcio S14114- efetuada a avaliao de impactes sobre a

, embora ocorram ligeiros acrscimos dos nveis res sensveis mais prximos das instalaes, em perodo diurno,


decorrentes do aumento de trfego afluente ao matadouro, consideramesmas condies de exposio mxima e de incomodidade, atualmente verificadas.

Desta forma, considera-se que o projeto de ampliao alteraes ou incumprimentos em matria de rudo, para alm dos atualmente verificados, devidos essencialmente ao trfedisposto no ofcio do INIR.

Esclarecer se o Pedido de Informao Prvia (PIP) proposta diferente (os parmetros urbansticos no so coincidentes). Referir se o PIP se encontra ou no vlido.

Na sequncia da aprovao do PIP, atrav2009 (cpia apresentada no Volume 2 do EIA)na Cmara Municipal de Torres Vedras Perugel, com ligeiros ajustes nos parmetros urbansticos inicialmente considerados, principalmente ao nvel de rea de implantaoprocesso inicial n. OP/3960/82, sob

Sobre a apreciao do projeto 06 de Abril de 2010, cuja cpia se conhecimento requerente que no entanto tendo em conta o descrito na alnea b), pontoser decidido pela Cmara Municipal aps a Entidadefavorvel sobre a Declarao Prvia da Atividade

O projeto em anlise apresenta ligeiras alteraes / retificaes, relativamente ltima verso entregue Cmara Municipal que se refletem essencialmente na reduo da rea de implantao, no aumento da rea bruta de construo e no aumento da crcea. Aps obteno de favorvel ou favorvel condicionada, estas alteraes sero apresentadas Cmara Municipal para aprovao. Contudo, refereparecer j emitido pela CMTV, nem como o estabelecido no PDM.

No Quadro 2.4 apresentado no captulo seguinte apresentamatualizados com base na ltima ver

Em termos processuais, conclui2009, sendo aprovada atravs do Ofcio n. 4481 de 04com a entrada do projeto de arquitetura da ampliao das instalaes da Perugel, com o mesmo registo do processo inicial n. OP


decorrentes do aumento de trfego afluente ao matadouro, considera-se que se mantm as mesmas condies de exposio mxima e de incomodidade, atualmente verificadas.

que o projeto de ampliao das instalaes da Perugel, alteraes ou incumprimentos em matria de rudo, para alm dos atualmente verificados, devidos essencialmente ao trfego existente na EM619-1 e na A8, dando cumprimento ao

ido de Informao Prvia (PIP) CM (datado de 2009) se reporta a uma proposta diferente (os parmetros urbansticos no so coincidentes). Referir se o PIP se encontra ou no vlido.

sequncia da aprovao do PIP, atravs do Ofcio n. 4481 de 04-08-2009, proc. N. IO(cpia apresentada no Volume 2 do EIA), e dentro do prazo de vigncia deste, deu entrada

na Cmara Municipal de Torres Vedras (CMTV) o projeto de ampliaoustes nos parmetros urbansticos inicialmente considerados,

principalmente ao nvel de rea de implantao e rea bruta de construo, sendo registado com o processo inicial n. OP/3960/82, sob requerimento n. OP/234/2010.

do projeto de licenciamento, a Cmara Municipal enviou ocuja cpia se apresenta no Anexo A do presente Aditamento,

conhecimento requerente que O presente pedido em termos urbansticos apresenta viabilidade, tendo em conta o descrito na alnea b), ponto n. 2 do artigo n. 18 do REAI, s pode

ser decidido pela Cmara Municipal aps a Entidade Coordenadora, DRAP-favorvel sobre a Declarao Prvia da Atividade Industrial..

lise apresenta ligeiras alteraes / retificaes, relativamente ltima verso entregue Cmara Municipal que se refletem essencialmente na reduo da rea de implantao, no aumento da rea bruta de construo e no aumento da crcea. Aps obteno de favorvel ou favorvel condicionada, estas alteraes sero apresentadas Cmara Municipal para aprovao. Contudo, refere-se que as mesmas no apresentam incompatibilidades com o parecer j emitido pela CMTV, nem como o estabelecido no PDM.

apresentado no captulo seguinte apresentam-se os parmetros urbansticos atualizados com base na ltima verso do projeto de licenciamento, em anlise.

Em termos processuais, conclui-se que dentro do prazo de validade do PIP (processo n. IO2009, sendo aprovada atravs do Ofcio n. 4481 de 04-08-2009), foi dado sequncia imediata com a entrada do projeto de arquitetura da ampliao das instalaes da Perugel, com o mesmo registo do processo inicial n. OP/3960/82, sob o requerimento n. OP/234/2010, tendo o mesmo


se que se mantm as mesmas condies de exposio mxima e de incomodidade, atualmente verificadas.

das instalaes da Perugel, no implica alteraes ou incumprimentos em matria de rudo, para alm dos atualmente verificados,

1 e na A8, dando cumprimento ao

CM (datado de 2009) se reporta a uma proposta diferente (os parmetros urbansticos no so coincidentes). Referir se o PIP se

2009, proc. N. IO-31-prazo de vigncia deste, deu entrada

das instalaes da ustes nos parmetros urbansticos inicialmente considerados,

sendo registado com o

, a Cmara Municipal enviou o Ofcio n. 2257 de apresenta no Anexo A do presente Aditamento, dando

termos urbansticos apresenta viabilidade, n. 2 do artigo n. 18 do REAI, s pode

-LVT proferir deciso

lise apresenta ligeiras alteraes / retificaes, relativamente ltima verso entregue Cmara Municipal que se refletem essencialmente na reduo da rea de implantao, no aumento da rea bruta de construo e no aumento da crcea. Aps obteno de DIA favorvel ou favorvel condicionada, estas alteraes sero apresentadas Cmara Municipal

se que as mesmas no apresentam incompatibilidades com o

se os parmetros urbansticos so do projeto de licenciamento, em anlise.

validade do PIP (processo n. IO-31-2009), foi dado sequncia imediata

com a entrada do projeto de arquitetura da ampliao das instalaes da Perugel, com o mesmo /3960/82, sob o requerimento n. OP/234/2010, tendo o mesmo


sido apreciado e informado atravs do Ofcio n. 2257 de 06 de Abril de 2010, que o processo encontrava-se pendente da deciso favorvel da Entidade Coordenadora motivo considera-se que o Pedido de Informao Prvia (PIP) ainda se encontra vlido pela sequncia dada pelo projeto de arquitetura e sucessivas alteraes em apreciao.

2. Descrio do Projeto

2. O Projeto ter de caracterizar cabalmente toda a instalao existente, desig Identificar todas as edificaes existentes (a planta de implantao da instalao representa

algumas edificaes que no esto identificadas na legenda); Identificar os parmetros urbansticos associados quelas edificaes, que relevem para

apreciao (p.e. rea do terreno; reas de implantao das edificaes; rea bruta de construo). Verificou-edificaes existentes (2882mem planta;

Apresentar cpias das licenas de construo e de utilizao emitidas, identificando claramente a que edificaes reportam, incluindo as referentes ao muro de suporte existente;

Apresentar a caracterizao do Projeto, em termos urbansticos, painstalao, isto , incluindo as edificaes existentes e previstas.

No Anexo B do presente Aditamento apresentaPerugel, com identificao de todas as edifica

No quadro seguinte apresentamexistentes no terreno com 13.140

Quadro 2.1

rea do terreno das instalaes existentesrea de implantaorea bruta de construondice de implantao brutandice de construo brutandice volumtricoAltura mxima Afastamentos mnimos Afastamentos mnimos Afastamentos mnimos Afastamentos mnimos Afast. vedao e auto


sido apreciado e informado atravs do Ofcio n. 2257 de 06 de Abril de 2010, que o processo se pendente da deciso favorvel da Entidade Coordenadora

se que o Pedido de Informao Prvia (PIP) ainda se encontra vlido pela sequncia dada pelo projeto de arquitetura e sucessivas alteraes em apreciao.

O Projeto ter de caracterizar cabalmente toda a instalao existente, desigIdentificar todas as edificaes existentes (a planta de implantao da instalao representa algumas edificaes que no esto identificadas na legenda); Identificar os parmetros urbansticos associados quelas edificaes, que relevem para

reciao (p.e. rea do terreno; reas de implantao das edificaes; rea bruta de -se que a rea indicada no Quadro 4.5 do Volume 1 para as

edificaes existentes (2882m2), inferior totalidade das reas edificadas representadas

Apresentar cpias das licenas de construo e de utilizao emitidas, identificando claramente a que edificaes reportam, incluindo as referentes ao muro de suporte

Apresentar a caracterizao do Projeto, em termos urbansticos, painstalao, isto , incluindo as edificaes existentes e previstas.

o presente Aditamento apresenta-se a planta de implantao com identificao de todas as edificaes existentes (Desenho EIA-Perug

No quadro seguinte apresentam-se os principais parmetros urbansticos das construes 13.140 m2.

1 Parmetros Urbansticos das instalaes existentes

Designao Valores associados instalao existenterea do terreno das instalaes existentes 13.140 m2 rea de implantao 4.379 m2 rea bruta de construo 5.689,53 m2 ndice de implantao bruta 0,33 ndice de construo bruta 0,39 ndice volumtrico 1,7 m3/m2

8,00 m mnimos s estremas - Frente 5,36 m mnimos s estremas - Tardoz 31 m mnimos s estremas - Laterais 0 m mnimos linha de gua 55 m

Afast. vedao e auto-estrada A8 15 m


sido apreciado e informado atravs do Ofcio n. 2257 de 06 de Abril de 2010, que o processo DRAP-LVT. Por este

se que o Pedido de Informao Prvia (PIP) ainda se encontra vlido pela sequncia dada pelo projeto de arquitetura e sucessivas alteraes em apreciao.

O Projeto ter de caracterizar cabalmente toda a instalao existente, designadamente: Identificar todas as edificaes existentes (a planta de implantao da instalao representa

Identificar os parmetros urbansticos associados quelas edificaes, que relevem para reciao (p.e. rea do terreno; reas de implantao das edificaes; rea bruta de

se que a rea indicada no Quadro 4.5 do Volume 1 para as ), inferior totalidade das reas edificadas representadas

Apresentar cpias das licenas de construo e de utilizao emitidas, identificando claramente a que edificaes reportam, incluindo as referentes ao muro de suporte

Apresentar a caracterizao do Projeto, em termos urbansticos, para a globalidade da

se a planta de implantao do matadouro da Perugel-Adit-01).

parmetros urbansticos das construes

das instalaes existentes

Valores associados instalao existente


Faixa de proteco urbana/industrialCortina arbrea (60% x25,00=15,00m)rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas)Espaos Verdes

No que se refere ao licenciamento das constresumo dos processos de licenciamento de todas as edificaes existentes no matadouro da Perugel.

Quadro

Designao Processo

Centro de Abate de Avcolas

N. OP/3960/82(inicial)

Modificao e Ampliao

N. 5487/96(Req.5487/96)

Legalizao de Alteraes N. OP/3960/82

Legalizao de Ampliao e

Alteraes em Edifcio industrial

N. OP/3960/82

Ampliao e Legalizao das

instalaes industriais

N. OP/3960/82(Req.OP/234/2010)

No Anexo A apresentam-se cpias de todas as licena

Relativamente ao Muro de suporteprev a ampliao, este faz parte integrante do licenciamento de trabalhos de remodelao de terrenos, com o Alvar n. 01/2010, que tamAditamento.

No quadro que se segue apresentamEIA-Perugel-Adit-01, sendo indicadas as respetivas reas de implantao, e efetuada a correspondncia aos respetivos processos de licenciamento e regularizao.


Designao Valores associados instalao existenteFaixa de proteco urbana/industrial - Cortina arbrea (60% x25,00=15,00m) - rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas) 10.557 m

2

2.583,00 m2

No que se refere ao licenciamento das construes, apresenta-se seguidamente um quadro resumo dos processos de licenciamento de todas as edificaes existentes no matadouro da

Quadro 2.2 Licenciamento das instalaes existentes

rocesso Alvar de

Licena de Obras

Alvar de Licena de Utilizao

rea de Implantao

(mN. OP/3960/82

(inicial) N. 328/83 N. 818/01

(18/09/2001) 1.877,00 5487/96

(Req.5487/96) N. 1051/00 - 865,00

N. OP/3960/82 N. 2425/00 - 1.990,00

N. OP/3960/82 N.559/07 N. 353/12 (9/11/2012) 525,00

(sobreposio de reas)

N. OP/3960/82 (Req.OP/234/2010)

(em apreciao na CMTV) - 4.379,00

se cpias de todas as licenas indicadas no quadro anterior.

Relativamente ao Muro de suporte existente no lado Norte das instalaes, no terreno onde se faz parte integrante do licenciamento de trabalhos de remodelao de

01/2010, que tambm se apresenta no Anexo A do presente

No quadro que se segue apresentam-se todas as edificaes existentes, numeradas no Desenho 01, sendo indicadas as respetivas reas de implantao, e efetuada a

vos processos de licenciamento e regularizao.


Valores associados instalao existente

se seguidamente um quadro resumo dos processos de licenciamento de todas as edificaes existentes no matadouro da

rea de Implantao

(m2)

rea bruta de

construo (m2)

1.877,00 3.024,00

865,00 865,00

1.990,00 2.834,00

(sobreposio de reas)

525,00 (sobreposio

de reas)

1050,00 (sobreposio

de reas)

4.379,00 5.213,00

icadas no quadro anterior.

existente no lado Norte das instalaes, no terreno onde se faz parte integrante do licenciamento de trabalhos de remodelao de

bm se apresenta no Anexo A do presente

se todas as edificaes existentes, numeradas no Desenho 01, sendo indicadas as respetivas reas de implantao, e efetuada a


Numerao na planta de implantao

Identificao

2 Moradia do caseiro / guarda

6 Arrumos e rea tcnica da ETAR

7, 8, 9 Zona de lavagem de viaturas, parque e estao de servio

11, 12 Centro de Abate: Sala de

expedio e embalamento, escritrios, sala de corte, e sala de

preparao

13, 14 Balnerios/sanitrios, casa de mquinas, lavandaria, refeitrio

15 rea tcnica: compressor, caldeira, gerador24 Acesso a escritrios

29 Reservatrio de gua

33 rea tcnica do PT37 Armazm / Garagem38 Arrumos39 Arrecadao/ Tanque

Total

No Quadro 2.4 apresentam-se osde ampliao, alvo do presente EIAimplantao do projeto de ampliao (Desenho EIAse as edificaes previstas no projeto de ampliao.

Quadro 2

rea do terreno rea de implantaorea bruta de construondice de implantaondice de construondice volumtricoAltura mxima Afastamentos mnimos s estremasAfastamentos mnimos


Quadro 2.3 Edificaes existentes

Identificao rea de implantao rea bruta

de construo

Licena de obras

Moradia do caseiro / guarda 246,50 246,50 328/83

Arrumos e rea tcnica da ETAR 34,93 34,93 559/07

Zona de lavagem de viaturas, parque e estao de servio 455,83 455,83 328/83

Centro de Abate: Sala de expedio e embalamento,

escritrios, sala de corte, e sala de preparao

2175,00 3096,53 559/07

Balnerios/sanitrios, casa de mquinas, lavandaria, refeitrio 389,00 778,00 559/07

cnica: compressor, caldeira, gerador 318,00 318,00 328/83

Acesso a escritrios 15,00 15,00 559/07

Reservatrio de gua 62,00 62,00 328/83rea tcnica do PT 70,00 70,00

Armazm / Garagem 368,48 368,48 328/83Arrumos 63,87 63,87 328/83

Arrecadao/ Tanque 180,39 180,39 328/83

4379,00 5689,53

se os valores dos parmetros urbansticos correspondentes ao projeto de ampliao, alvo do presente EIA. No Anexo B do presente Aditamento apresentaimplantao do projeto de ampliao (Desenho EIA-Perugel-Adit-02). No Quadro se as edificaes previstas no projeto de ampliao.

2.4 Parmetros Urbansticos do projeto de ampliao

Designao Valores associados ampliao 8.100,00 m2

implantao 1.400,00 m2 rea bruta de construo 1.709,65 m2 ndice de implantao bruto 0,17 ndice de construo bruto 0,21 ndice volumtrico 1,56 m3/m2

9,0 m Afastamentos mnimos s estremas - Frente 44,80 m Afastamentos mnimos s estremas - Tardoz 10,00 m


Licena de obras n.

Licena de utilizao n.

328/83 818/01 (18/9)

559/07 353/12(9/11)

328/83 818/01 (18/9)

559/07 353/12(9/11)

559/07 353/12(9/11)

328/83 818/01 (18/9) 559/07 353/12(9/11)

328/83

818/01 (18/9)

328/83 818/01 (18/9) 328/83 818/01 (18/9) 328/83 818/01 (18/9)

correspondentes ao projeto . No Anexo B do presente Aditamento apresenta-se a planta de

Quadro 2.5 apresentam-

do projeto de ampliao Valores associados


Afastamentos mnimos s estremasAfastamentos mnimos linha de guaAfast. vedao e autoFaixa de proteco urbana/industrialCortina arbrea (60% x25,00=15,00m)rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas)Espaos Verdes

Quadro

Numerao na planta de implantao

Identificao

A1 Entreposto frigorfico

A2 Embalamento, cmaras e expedio

Total

Conforme referido no Relatrio Tcnico do EIA, remodelao e melhoraria do acesso de veculos ligeiros e pesados, plataforma dos cais de expedio existente e propostos. Pexistente da Perugel, com a criao de umadesnvel existente de uma forma indi

Haver ainda outra interveno proposta no espao pblico, na E.M.619faixas de acelerao e de desacelerao, bem como uma ilha desenhada no pafaixas da E.M. Esta interveno situado a Poente, pertena do mesmo grupo

O projeto de ampliao prev as seguintes intervenes:

Nova via a construir de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via pblica as faixas de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento para acesso E.M. 619

Alterao da zona ajardinada na zona do acesso principal Novos espaos para estac Novos espaos para esta

Considerando as intervenes acima indicadas, tanto na rea de8.100 m2), como nas instalaes existentes (no terreno de 13.140 m


Designao Valores associados ampliao

Afastamentos mnimos s estremas - Laterais 25,00 m Afastamentos mnimos linha de gua 12,67 m Afast. vedao e auto-estrada A8 38 m Faixa de proteco urbana/industrial 25,00 m Cortina arbrea (60% x25,00=15,00m) 15,00 m rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas) 4.125 m

2

3.975 m2

Quadro 2.5 Edificaes previstas no projeto de ampliao

Identificao rea de implantao

(m2) rea de construo

Entreposto frigorfico 473,80 473,80Embalamento, cmaras

e expedio 926,20 1235,85

1.400,00 1709,65

Conforme referido no Relatrio Tcnico do EIA, o projeto de ampliao prev ainda a o acesso de veculos ligeiros e pesados, plataforma dos cais de

expedio existente e propostos. Para tal, haver uma interveno dentro da p, com a criao de uma nova via com 7.00 m de plataforma que vencer o

desnvel existente de uma forma indireta.

outra interveno proposta no espao pblico, na E.M.619-1, com a criao de faixas de acelerao e de desacelerao, bem como uma ilha desenhada no pa

Esta interveno far-se- com alargamento para dentro dos limites do terreno situado a Poente, pertena do mesmo grupo - Perugel-Frota.

to de ampliao prev assim, para alm das intervenes na rea de ampliao (8.

Nova via a construir de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via pblica as faixas de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento

esso E.M. 619-1 em segurana; da zona ajardinada na zona do acesso principal nas instalaes existentes

ovos espaos para estacionamentos de veculos ligeiros nas instalaes existentesovos espaos para estacionamentos de veculos pesados nas instalaes existentes

s intervenes acima indicadas, tanto na rea de ampliao (no terreno de ), como nas instalaes existentes (no terreno de 13.140 m2) e na via pblica


Valores associados

rea de bruta de construo (m2)

473,80

1235,85

1709,65

rojeto de ampliao prev ainda a o acesso de veculos ligeiros e pesados, plataforma dos cais de

ara tal, haver uma interveno dentro da propriedade nova via com 7.00 m de plataforma que vencer o

1, com a criao de faixas de acelerao e de desacelerao, bem como uma ilha desenhada no pavimento fora das

com alargamento para dentro dos limites do terreno

para alm das intervenes na rea de ampliao (8.100 m2)

Nova via a construir de acesso indstria com plataforma de rodagem com 7.00 m e na via pblica as faixas de acelerao e desacelerao, com uma ilha pintada no pavimento

nas instalaes existentes; nas instalaes existentes;

nas instalaes existentes.

ampliao (no terreno de e na via pblica, procede-se


seguidamente anlise de implantao conjunta das instalaes da Perugel, aps amplseja, contemplando instalaes existentes e ampliao prevista.

Assim, no quadro seguinte apresentamterreno com 21.240 m2 no total, conjunta.

Quadro 2.6 Parmetros Urbansticos

rea do terreno rea de implantaorea bruta de construondice de implantaondice de construondice volumtricoAltura mxima Afastamentos mnimos s estremasAfastamentos mnimos s estremasAfastamentos mnimos s estremasAfastamentos mnimos linha de guaAfast. vedao e autoFaixa de proteco urbana/industrialCortina arbrea (60% x25,00=15,00m)rea total impermeabicirculao e parqueamento + infraestruturas)Espaos Verdes

No Quadro 2.7 apresentamampliao.

Quadro

Numerao na planta de

implantao 2 Moradia do caseiro / guarda6 Arrumos e rea

7, 8, 9 Zona de lavagem de viaturas, parque

11, 12 Centro de Abate: Sala de expedio e

embalamento, escritrios, sala de corte, e sala de preparao

13, 14 Balnerios/sanitmquinas, lavandaria, refeitrio

15 rea tcnica: compressor, caldeira,


seguidamente anlise de implantao conjunta das instalaes da Perugel, aps amplseja, contemplando instalaes existentes e ampliao prevista.

Assim, no quadro seguinte apresentam-se os parmetros urbansticos da implantao conjunta, no no total, apresentando-se no Desenho EIA-Perugel-Adit

Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliao

Designao Valores associados

instalao aps ampliao

21.240,00 m2

de implantao 5.779,00 m2 rea bruta de construo 7.399,18 m2 ndice de implantao bruto 0,27 ndice de construo bruto 0,35 ndice volumtrico 1,6 m3/m2

9,0 Afastamentos mnimos s estremas - Frente 5,36 m Afastamentos mnimos s estremas - Tardoz 10,00 m Afastamentos mnimos s estremas - Laterais 8 m Afastamentos mnimos linha de gua 12,67 m Afast. vedao e auto-estrada A8 15 m Faixa de proteco urbana/industrial 25,00 m Cortina arbrea (60% x25,00=15,00m) 15,00 m rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas) 14.682 m

2

6.383 m2

apresentam-se as edificaes existentes nas instalaes da Perugel, aps

Quadro 2.7 Edificaes da Perugel, aps ampliao

Identificao rea de

implantao (m2)

rea bruta de

Moradia do caseiro / guarda 246,50 Arrumos e rea tcnica da ETAR 34,93

Zona de lavagem de viaturas, parque e estao de servio 455,83

Centro de Abate: Sala de expedio e embalamento, escritrios, sala de

corte, e sala de preparao 2175,00

Balnerios/sanitrios, casa de mquinas, lavandaria, refeitrio 389,00

rea tcnica: compressor, caldeira, gerador 318,00


seguidamente anlise de implantao conjunta das instalaes da Perugel, aps ampliao, ou

mplantao conjunta, no Adit-03 a planta final

das instalaes da Perugel, aps ampliao

Valores associados instalao aps

2

se as edificaes existentes nas instalaes da Perugel, aps

rea bruta de construo

(m2) 246,50 34,93

455,83

3096,53

778,00

318,00


Numerao na planta de

implantao

24

29 33 37 38 39 A1 A2 Embalamento, cmaras e expedio

Total

3. A verificao da conformidade com os IGT ter de ter em conta a industrial.

Tendo em considerao a globalidade da instalao, procedeconformidade das instalaes da Perugel com o IGT de mbito municipal, nomeadamente o PDM de Torres Vedras em vigor. No que se refconstante do Relatrio Sntese reflete a conformidade das instalaes da Pera concretizao da ampliao.

Conforme ilustrado no Desenho Volume 3 do EIA, o recinto da instalao classificada como reas Industriais reas Naturais de Valor Paisagstico.

A propriedade onde se ir desenvolver a ampliao dinserida na sua quase totalidade em reas Industriais Existentes, abrangendo reas Naturais de Valor Paisagstico ede implantao das construesExistentes, sendo a restante rea de ampliao reservada a zonas verdes

As reas naturais de valor paisagstico integram oque a proteo de determinados valores naturais nicossolo. As reas urbanizveis esto reservadas ao uso habitacional e atividade industrial e de comrcio compatvel, de acordo com o estabelecido no Reg

No Relatrio Sntese do EIA foram apresentadas as reas ocupadas em cada classe de espao definidas no Regulamento do PDM, apenas para a zona de ampliao, tendo


Identificao rea de

implantao (m2)

rea bruta de

Acesso a escritrios 15,00 Reservatrio de gua 62,00 rea tcnica do PT 70,00

Armazm / Garagem 368,48 Arrumos 63,87

Arrecadao/ Tanque 180,39 Entreposto frigorfico 473,80

Embalamento, cmaras e expedio 926,20

5.779

A verificao da conformidade com os IGT ter de ter em conta a globalidade da instalao

Tendo em considerao a globalidade da instalao, procede-se seguidamente anlise da conformidade das instalaes da Perugel com o IGT de mbito municipal, nomeadamente o PDM de Torres Vedras em vigor. No que se refere aos restantes IGT considerados no EIA, a anlise constante do Relatrio Sntese reflete a conformidade das instalaes da Perua concretizao da ampliao.

Conforme ilustrado no Desenho EIA-Perugel-12 (Extrato da Planta de OrdenaVolume 3 do EIA, o recinto da instalao atual ocupa na sua quase totalidadeclassificada como reas Industriais Existentes, sendo marginalmente ocupada uma rea de reas Naturais de Valor Paisagstico.

ir desenvolver a ampliao das instalaes da Perugel inserida na sua quase totalidade em reas Industriais Existentes, abrangendo

Naturais de Valor Paisagstico e reas Urbanizveis. Refere-se no entanto, que adas construes ir ocupar exclusivamente solos integrados em reas Industriais

Existentes, sendo a restante rea de ampliao reservada a zonas verdes.

As reas naturais de valor paisagstico integram os espaos naturais constitudque a proteo de determinados valores naturais nicos se sobrepe a qualquer outro uso do

. As reas urbanizveis esto reservadas ao uso habitacional e atividade industrial e de comrcio compatvel, de acordo com o estabelecido no Regulamento do PDM.

No Relatrio Sntese do EIA foram apresentadas as reas ocupadas em cada classe de espao definidas no Regulamento do PDM, apenas para a zona de ampliao, tendo


rea bruta de construo

(m2) 15,00 62,00 70,00

368,48 63,87

180,39 473,80

1235,85 7399,18

globalidade da instalao

se seguidamente anlise da conformidade das instalaes da Perugel com o IGT de mbito municipal, nomeadamente o PDM

ere aos restantes IGT considerados no EIA, a anlise ugel, j considerando

12 (Extrato da Planta de Ordenamento) constante do na sua quase totalidade uma rea

, sendo marginalmente ocupada uma rea de

as instalaes da Perugel est tambm ela inserida na sua quase totalidade em reas Industriais Existentes, abrangendo marginalmente

se no entanto, que a rea em reas Industriais

s espaos naturais constitudos por reas em se sobrepe a qualquer outro uso do

. As reas urbanizveis esto reservadas ao uso habitacional e atividade industrial e de ulamento do PDM.

No Relatrio Sntese do EIA foram apresentadas as reas ocupadas em cada classe de espao definidas no Regulamento do PDM, apenas para a zona de ampliao, tendo-se concludo que


todas as construes previstas, no que se refere a edifciosoutras infraestruturas de apoio, localizamconforme quadro que se apresenta seguidamente.

Quadro 2.8 Classes / categoriasno mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedade

Classes / categorias de Ordenamento

reas Industriais Existentes Espaos Naturais de Valor Paisagstico

reas Urbanizveis Total

No quadro seguinte, as reas ocupadas em cada categoria/classe de PDM, para toda a rea de implantao da Perugel, aps ampliao,

Quadro 2.9 Classes / categorias de oPerugel, aps ampliao,

Classes / categorias de Ordenamento

reas Industriais Existentes Espaos Naturais de Valor Paisagstico

reas Urbanizveis Total

Conforme se pode verificar nos quapreveja implantao em reas Industriais Existentes, atualmente as instalaes da Perugel j integra construes inseridas em Espaos Naturais de Valor Paisagstico.

No entanto, e conforme adiante eque consistem num tanque e um reservatrio de gua, so anteriores primeira publicao do PDM e encontram-se licenciadas pela Cmara Municipal de Torres Vedras.

As restantes construes exiestabelecido no Regulamento do PDM de Torres Vedras definidas como reas ocupadas por atividades industriais, armazns, comrcio, servios einstalaes complementares com vista ao desenvolvimentotransformadoras, apresentando elevado nvel de


todas as construes previstas, no que se refere a edifcios, arruamentos, estacionamentos e outras infraestruturas de apoio, localizam-se integralmente em reas Industriais Existentes, conforme quadro que se apresenta seguidamente.

Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infrano mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedade

Classes / categorias de Ordenamento rea prevista a ocupar pelos

edifcios a construir (m2)

rea prevista a ocupar pelas infraestruturas de apoio a construir

(m2)

rea verde

1.400 2.725 de Valor Paisagstico 0 0

0 0 1400 2725

uadro seguinte, as reas ocupadas em cada categoria/classe de ordenamento PDM, para toda a rea de implantao da Perugel, aps ampliao, com 21.2140

Classes / categorias de ordenamento ocupadas com as edificaes e infraPerugel, aps ampliao, e na rea da propriedade

Classes / categorias de Ordenamento rea a ocupar pelos edifcios (m2) rea a ocupar pelas infraestruturas de

apoio (m2) rea verde

5536,61 7717,39 Espaos Naturais de Valor Paisagstico 242,39 1360,61

- -

5779,00 9078,00

de verificar nos quadros anteriores, embora o projeto de ampliao apenas preveja implantao em reas Industriais Existentes, atualmente as instalaes da Perugel j integra construes inseridas em Espaos Naturais de Valor Paisagstico.

No entanto, e conforme adiante esclarecido na resposta s questes 17 e 19.a), tanque e um reservatrio de gua, so anteriores primeira publicao do

se licenciadas pela Cmara Municipal de Torres Vedras.

restantes construes existentes e previstas encontram-se em conformidade com o Regulamento do PDM de Torres Vedras para reas industriais existentesreas ocupadas por atividades industriais, armazns, comrcio, servios e

res com vista ao desenvolvimento integrado de atividades apresentando elevado nvel de infraestruturao.


, arruamentos, estacionamentos e se integralmente em reas Industriais Existentes,

adas com as edificaes e infraestruturas previstas no mbito do projeto de ampliao da instalao e na rea da propriedade

rea verde (m2)

Propriedade (m2)

2.884 7.009 991 991 100 100

3975 8100

ordenamento definidas no 21.2140 m2.

adas com as edificaes e infraestruturas da

rea verde (m2)

Propriedade (m2)

4801,00 18055,00 1482,00 3085,00 100,00 100,00

6383,00 21240,00

dros anteriores, embora o projeto de ampliao apenas preveja implantao em reas Industriais Existentes, atualmente as instalaes da Perugel j

na resposta s questes 17 e 19.a), estas construes tanque e um reservatrio de gua, so anteriores primeira publicao do

se em conformidade com o reas industriais existentes,

reas ocupadas por atividades industriais, armazns, comrcio, servios e integrado de atividades


No que se refere aos parmetros urbansticos, o Regulamento estabelece que as construes em reas industriais existentes devem obserque estabelece o seguinte:

o Altura mxima das construes se se tratar de instalao

o ndice de implantao bruto mximo o Afastamentos mnimos aos limites do lote/parcela: Frente o Nas reas industriais so permitidos usos complementares que contribuam para a

qualificao funcional e ambiental do meio, no podendode construo;

o No interior das reas industriais confinantes comequipamentos ou estradas, so sempre definidas faixas de proteo, comm de largura, das quais 60 % em

o As reas livres, no impermeabilizadas, devem prejuzo de se assegurar

o A atividade industrial deve respeitar os padresMunicipal de Torres Vedras, no podendo contribuir para a desqualificaoenvolventes.

Quanto Rede Viria Fundamental associada Autoestrada A8, n. 294/97, de 24 de Outubro, que estabelece os princpiconservao e explorao de autoestradas outorgada BRISA foi definido que as Instalaes de carcter industrial, nomeadamente fbricas, garagens, armazns, restaurantes, hotis e congnermatadouros e quartis de bombeiros, a menos de 70 m a contar dos limites da plataforma considerados na alnea anterior, e nunca a menos de 50 m da autoestrada

No Quadro 2.10 apresenta-se o resumo das condies de edificabilidade e outras estabelecidas no Regulamento do PDM de Torres Vedras, bem como os valores dassociados instalao existente, ampliao prevista e instalao tota


No que se refere aos parmetros urbansticos, o Regulamento estabelece que as construes em reas industriais existentes devem observar o exposto no Artigo 26. - Condies de edificao

Altura mxima das construes 12 m, podendo, no entanto, este valor ser ultrapassado, se se tratar de instalao de torres de secagem, de chamins e similares;

mplantao bruto mximo 0,50; Afastamentos mnimos aos limites do lote/parcela: Frente e tardoz 10 m; Laterais Nas reas industriais so permitidos usos complementares que contribuam para a qualificao funcional e ambiental do meio, no podendo estes exceder 1

No interior das reas industriais confinantes com reas urbanas, urbanizveis, bem como estradas, so sempre definidas faixas de proteo, com

m de largura, das quais 60 % em cortina arbrea; As reas livres, no impermeabilizadas, devem ser tratadas como espaos verdes, sem prejuzo de se assegurar o acesso e a circulao de veculos de emergncia;A atividade industrial deve respeitar os padres de valorizao definidos pelo

de Torres Vedras, no podendo contribuir para a desqualificao

Quanto Rede Viria Fundamental associada Autoestrada A8, de acordo com o Decreto294/97, de 24 de Outubro, que estabelece os princpios da concesso da construo,

conservao e explorao de autoestradas outorgada BRISA - Autoestradas de Portugal, S. A., Instalaes de carcter industrial, nomeadamente fbricas, garagens,

armazns, restaurantes, hotis e congneres, e, bem assim, igrejas, recintos de espetculos, matadouros e quartis de bombeiros, a menos de 70 m a contar dos limites da plataforma considerados na alnea anterior, e nunca a menos de 50 m da autoestrada..

se o resumo das condies de edificabilidade e outras estabelecidas no Regulamento do PDM de Torres Vedras, bem como os valores dos parmetros urbansticosassociados instalao existente, ampliao prevista e instalao total aps ampliao


No que se refere aos parmetros urbansticos, o Regulamento estabelece que as construes em Condies de edificao,

entanto, este valor ser ultrapassado, de torres de secagem, de chamins e similares;

10 m; Laterais 5 m; Nas reas industriais so permitidos usos complementares que contribuam para a

estes exceder 10 % da rea bruta

reas urbanas, urbanizveis, bem como estradas, so sempre definidas faixas de proteo, com um mnimo de 25

tratadas como espaos verdes, sem lao de veculos de emergncia;

de valorizao definidos pelo Plano Diretor de Torres Vedras, no podendo contribuir para a desqualificao das reas

de acordo com o Decreto-Lei os da concesso da construo,

Autoestradas de Portugal, S. A., Instalaes de carcter industrial, nomeadamente fbricas, garagens,

es, e, bem assim, igrejas, recintos de espetculos, matadouros e quartis de bombeiros, a menos de 70 m a contar dos limites da plataforma

se o resumo das condies de edificabilidade e outras estabelecidas os parmetros urbansticos

l aps ampliao.


Quadro 2.10 Parmetros Urbansticos

Designao

rea do terreno rea de implantao rea bruta de construo ndice de implantao bruta ndice de construo bruta ndice volumtrico Altura mxima Afastamentos mnimos s estremas - Frente Afastamentos mnimos s estremas - Tardoz Afastamentos mnimos s estremas - Laterais Afastamentos mnimos linha de gua Afast. vedao e auto-estrada A8 Faixa de proteco urbana/industrial Cortina arbrea (60% x25,00=15,00m) rea total impermeabilizada: (edificaes + circulao e parqueamento + infraestruturas) Espaos Verdes

Conforme se pode verificar no quadro anterior, valores limite estabelecidos no Regulamento do PDM de Torres Vedras, em termos dde edificabilidade, embora a zona j existente no verifique na nestabelecidos.

Tratando-se de uma instalao confinante, a Norte, com reas urbanas e urbanizveis, e a Este com a estrada municipal, as instalaes da Perugel, aps ampliao, asseguraro uma faixa de proteo de 25 m, sendo 60% Regulamento do PDM.

Esta faixa no se encontra cumprida na ntegra, na zona j existente, nomeadamente em frente casa do caseiro, sendo ligeiramente mais reduzida, uma vez que se tratam de construeexistentes e licenciadas pela CM Torres Vedras em 1983, anteriormente primeira publicao do PDM do concelho. A mesma situao se verifica relativamente ao incumprimento na extrema Sul, nas instalaes existentes, do afastamento mnimo de 10m estabe


Parmetros Urbansticos das instalaes da Perugel, aps ampliao

Limites definidos no PDM

Instalao existente Ampliao

- 13.140 m2 8.100,00 m- 4.379 m2 1.400,00 m- 5.689,53 m2 1.709,65 m

0,50 0,33 0,17 - 0,39 0,21

6 m3/m2 1,7 m3/m2 1,56 m3/m12,00 m 8,00 m 9,00 m

10,00 m 5,36 m 44,8 m

10,00 m 31,00 m 10,00 m

5,00 m 0,00 m 25 m

10,00 m Domnio hdrico 55 m 12,67 m

50,00 / 70,00 m 15 m 38 m

25,00 m - 25,00 m

15,00 m - 15,00 m

- 10.557 m2 4.125 m

- 2.583,00 m2 3.975 m

Conforme se pode verificar no quadro anterior, o projeto de ampliao cumprevalores limite estabelecidos no Regulamento do PDM de Torres Vedras, em termos dde edificabilidade, embora a zona j existente no verifique na ntegra os parmetros

se de uma instalao confinante, a Norte, com reas urbanas e urbanizveis, e a Este as instalaes da Perugel, aps ampliao, asseguraro uma faixa de

m, sendo 60% (15 m) constitudo por cortina arbrea, dando cumprimento ao

Esta faixa no se encontra cumprida na ntegra, na zona j existente, nomeadamente em frente casa do caseiro, sendo ligeiramente mais reduzida, uma vez que se tratam de construeexistentes e licenciadas pela CM Torres Vedras em 1983, anteriormente primeira publicao do PDM do concelho. A mesma situao se verifica relativamente ao incumprimento na extrema Sul, nas instalaes existentes, do afastamento mnimo de 10m estabelecidos no PDM.


das instalaes da Perugel, aps ampliao

Ampliao Instalao total aps ampliao

8.100,00 m2 21.240,00 m2 1.400,00 m2 5.779,00 m2 1.709,65 m2 7.399,18 m2

0,27 0,35 /m2 1,6 m3/m2

9,00 m 9,00 m

44,8 m 5,36 m

10,00 m 10,00 m

8,0 m

12,67 m 12,67 m

15 m

25,00 m 25,00 m

15,00 m 15,00 m

m2 14.682 m2

m2 6.383 m2

cumpre integralmente os valores limite estabelecidos no Regulamento do PDM de Torres Vedras, em termos de condies

tegra os parmetros

se de uma instalao confinante, a Norte, com reas urbanas e urbanizveis, e a Este as instalaes da Perugel, aps ampliao, asseguraro uma faixa de

cortina arbrea, dando cumprimento ao

Esta faixa no se encontra cumprida na ntegra, na zona j existente, nomeadamente em frente casa do caseiro, sendo ligeiramente mais reduzida, uma vez que se tratam de construes j existentes e licenciadas pela CM Torres Vedras em 1983, anteriormente primeira publicao do PDM do concelho. A mesma situao se verifica relativamente ao incumprimento na extrema Sul,

lecidos no PDM.


Aps ampliao, todas reas livres no impermeabilizadas no recinto das instalaes da Perugel, ficaro tratadas como espaos verdes, veculos de emergncia.

Desta forma considera-se que ficaro assegurados os padres de qualidade definidos no PDM, funcionando inclusivamente a instalao da cortina arbrea e o tratamento dos espaos verdes, como fatores de valorizao das reas envolventes.

No que se refere interferncia com a servidaprovada pelo INIR, conforme indicado no EIA e na resposta questo 1 do presente Aditamento.

Considera-se assim que, aps ampliao, as disposies legais e regulamentares, e em consonncia com a classe de espao definida no PDM em vigor, uma vez que existentes, esto inseridas na categoria de verifica as condies de edificao impostas pelo Artigo 26 anteriormente descritas.

Quanto ao tanque e reservatrio de gua, conforme acima indicado, so construes existentes anteriormente publicao do PDM, que se encontram legalizadas.

No que se refere aos ndices que no so cumpridos pelas instalaes existentes, conforme tambm acima referido, esto associados a construes licenciadas em 1983, anteriormente publicao do PDM.

De acordo com o parecer emitidodo ofcio n. 2257, de 6 de Abril de 2010, Aditamento, acerca do projeto de ampliao submetido encontrava em conformidade com os instrumentos de Municipal de Urbanizao, em termos de estacionamento, e que a alterao ao nvel da trajetria da EM619-1 se apresentava tecnicamente vivel.

Considera-se que alteraes agora em avaliao, posteriores ao parecer da Cverificar a conformidade do projeto com os instrumentos de gesto territorial.

4. Corrigir o enquadramento do Projeto no PROTidentificado que a rea do estudo se insere na Unidade Territorial (UT) 3 quando a mesma se ingere na UT 5

De facto as instalaes da Perugel esto situadas na UT 5 Oeste Litoral Sul, conforme referido no EIA.


Aps ampliao, todas reas livres no impermeabilizadas no recinto das instalaes da Perugel, ficaro tratadas como espaos verdes, sem prejuzo de se assegurar o acesso e a circulao de

ue ficaro assegurados os padres de qualidade definidos no PDM, funcionando inclusivamente a instalao da cortina arbrea e o tratamento dos espaos verdes, como fatores de valorizao das reas envolventes.

No que se refere interferncia com a servido da autoestrada A8, esta foi oportunamente aprovada pelo INIR, conforme indicado no EIA e na resposta questo 1 do presente Aditamento.

, aps ampliao, as instalaes da Perugel esto em conformidade com regulamentares, e em consonncia com a classe de espao definida no

PDM em vigor, uma vez que as construes, exceo do tanque e reservatrio de gua na categoria de rea industrial existente, e um

as condies de edificao impostas pelo Artigo 26 anteriormente descritas.

Quanto ao tanque e reservatrio de gua, conforme acima indicado, so construes existentes anteriormente publicao do PDM, que se encontram legalizadas.

aos ndices que no so cumpridos pelas instalaes existentes, conforme tambm acima referido, esto associados a construes licenciadas em 1983, anteriormente

com o parecer emitido pelos tcnicos da Cmara Municipal de Todo ofcio n. 2257, de 6 de Abril de 2010, cuja cpia se apresenta no Anexo A do presente

projeto de ampliao submetido em 2010, possvel constatar que este se encontrava em conformidade com os instrumentos de gesto territorial, com o Regulamento Municipal de Urbanizao, em termos de estacionamento, e que a alterao ao nvel da trajetria

1 se apresentava tecnicamente vivel.

se que alteraes agora em avaliao, posteriores ao parecer da Cverificar a conformidade do projeto com os instrumentos de gesto territorial.

Corrigir o enquadramento do Projeto no PROT-OVT, uma vez que erradamente identificado que a rea do estudo se insere na Unidade Territorial (UT) 3 quando a mesma se ingere na UT 5 Oeste Litoral Sul.

De facto as instalaes da Perugel esto situadas na UT 5 Oeste Interior Oeste Litoral Sul, conforme referido no EIA.


Aps ampliao, todas reas livres no impermeabilizadas no recinto das instalaes da Perugel, sem prejuzo de se assegurar o acesso e a circulao de

ue ficaro assegurados os padres de qualidade definidos no PDM, funcionando inclusivamente a instalao da cortina arbrea e o tratamento dos espaos verdes,

o da autoestrada A8, esta foi oportunamente aprovada pelo INIR, conforme indicado no EIA e na resposta questo 1 do presente Aditamento.

em conformidade com regulamentares, e em consonncia com a classe de espao definida no

, exceo do tanque e reservatrio de gua , e uma vez que o projeto

as condies de edificao impostas pelo Artigo 26 anteriormente descritas.

Quanto ao tanque e reservatrio de gua, conforme acima indicado, so construes existentes

aos ndices que no so cumpridos pelas instalaes existentes, conforme tambm acima referido, esto associados a construes licenciadas em 1983, anteriormente

tcnicos da Cmara Municipal de Torres Vedras, atravs cuja cpia se apresenta no Anexo A do presente

possvel constatar que este se gesto territorial, com o Regulamento

Municipal de Urbanizao, em termos de estacionamento, e que a alterao ao nvel da trajetria

se que alteraes agora em avaliao, posteriores ao parecer da CMTV, continuam a

OVT, uma vez que erradamente identificado que a rea do estudo se insere na Unidade Territorial (UT) 3 Oeste Litoral Sul,

Sul e no na UT 3


A UT 5 Oeste Interior Sul presente projeto de ampliao)e Arruda dos Vinhos.

Apresenta caractersticas predominantemente agrcolas, com uma presena dominante de vinhas, e parcelas de menores dimenses ocupadas com policultura intercalreas de povoamentos florestais. No interior das reas agrcolas ou nasaglomerados populacionais surgem algumas instalaes agropecuriascaso da Perugel.

As reas edificadas so dispersas, exceo do centro urbano de Torres Vedras, ArrudaVinhos, Sobral de Monte Agrao e respetivas reas fragmentadas adjacentes.

de destacar a emergncia de pretenses tursticas nesta unidade, terreno alguns empreendimentos, como o caso do Campo Real, localizado nas proximidades a Sul da Perugel.

Existem alguns valores naturais e paisagens notveis, distinguindoestudo as Serras do Socorro e Cucos, localizadas a Sul do centro urbano de Torres Vedras que, apesar de formaes geolgicas distintas (vulcnica e calcria, respetivamente), funcionam comounidade do ponto de vista paisagstico

5. Corrigir/clarificar o quadro de parmetros urbanstiuma vez que esta apresenta valores para a Proposta que no coincidem na ntegra com os apresentados noutros locais do EIA (p. e. no Desenho 04 do Volume 3).

Os parmetros urbansticos do projeto de ampliao expostforam corrigidos e atualizados e apresentam questo 2.

Tendo em considerao o exposto na resposta ao captulo 1. Objetivoassumindo as ligeiras retificaes/alteraes ao projeto inicial proposto para a ampliao das instalaes, datado de 2010, optouparmetros urbansticos atualizados de acordoem apreciao na CMTV. No Anexo B do presente Aditamento apresentaimplantao das edificaes existentes

A planta do projeto de ampliao atualizada apresentaconstante do Anexo B ao presente Aditamento.


Sul engloba parte dos concelhos de Torres Vedraspresente projeto de ampliao), Alenquer e a totalidade dos concelhos de Sobral de Monte Agrao

caractersticas predominantemente agrcolas, com uma presena dominante de vinhas, las de menores dimenses ocupadas com policultura intercaladas, porm, com

reas de povoamentos florestais. No interior das reas agrcolas ou nasaglomerados populacionais surgem algumas instalaes agropecurias e industriais, com

As reas edificadas so dispersas, exceo do centro urbano de Torres Vedras, ArrudaVinhos, Sobral de Monte Agrao e respetivas reas fragmentadas adjacentes.

destacar a emergncia de pretenses tursticas nesta unidade, estando jterreno alguns empreendimentos, como o caso do Campo Real, localizado nas proximidades a

s naturais e paisagens notveis, distinguindo-se pela proximidade rea de o e Cucos, localizadas a Sul do centro urbano de Torres Vedras que,

formaes geolgicas distintas (vulcnica e calcria, respetivamente), funcionam comounidade do ponto de vista paisagstico.

Corrigir/clarificar o quadro de parmetros urbansticos previstos (Quadro 4.4 do Volume 1), uma vez que esta apresenta valores para a Proposta que no coincidem na ntegra com os apresentados noutros locais do EIA (p. e. no Desenho 04 do Volume 3).

Os parmetros urbansticos do projeto de ampliao expostos no Quadro 4.4 do Volume 1 do EIA, foram corrigidos e atualizados e apresentam-se no Quadro 2.4 exposto anteriormente, na resposta

Tendo em considerao o exposto na resposta ao captulo 1. Objetivos e Justificao do Projeto, retificaes/alteraes ao projeto inicial proposto para a ampliao das

datado de 2010, optou-se por apresentar no referido quadro parmetros urbansticos atualizados de acordo com a ltima verso do projeto, que se

. No Anexo B do presente Aditamento apresentadas edificaes existentes (Desenho EIA-Perugel-Adit-01).

A planta do projeto de ampliao atualizada apresenta-se no Desenho EIAao presente Aditamento.


hos de Torres Vedras (onde se insere o totalidade dos concelhos de Sobral de Monte Agrao

caractersticas predominantemente agrcolas, com uma presena dominante de vinhas, orm, com pequenas

reas de povoamentos florestais. No interior das reas agrcolas ou nas imediaes dos industriais, como o

As reas edificadas so dispersas, exceo do centro urbano de Torres Vedras, Arruda dos Vinhos, Sobral de Monte Agrao e respetivas reas fragmentadas adjacentes.

estando j implantados no terreno alguns empreendimentos, como o caso do Campo Real, localizado nas proximidades a

se pela proximidade rea de o e Cucos, localizadas a Sul do centro urbano de Torres Vedras que,

formaes geolgicas distintas (vulcnica e calcria, respetivamente), funcionam como

cos previstos (Quadro 4.4 do Volume 1), uma vez que esta apresenta valores para a Proposta que no coincidem na ntegra com os apresentados noutros locais do EIA (p. e. no Desenho 04 do Volume 3).

os no Quadro 4.4 do Volume 1 do EIA, exposto anteriormente, na resposta

s e Justificao do Projeto, retificaes/alteraes ao projeto inicial proposto para a ampliao das

se por apresentar no referido quadro os valores dos com a ltima verso do projeto, que se encontra

. No Anexo B do presente Aditamento apresenta-se a planta de

se no Desenho EIA-Perugel-Adit-02


6. Clarificar a razo da proximidade dos valores identificados para Superfcie de implantao e rea bruta de construo, quando se encontram referidos 2 pisos nas edificaes.

7. Clarificar a razo pela qual os ndices de implantao e construo apresentarem o mesmo valor, quando se reportam a reas diferentes.

8. No mesmo quadro deve ser referenciado o parmetro urbanstico ndice de implantao bruto, dado que o referido no PD

O quadro 4.4 constante do relatrio do EIA apresentava algumas incorrees no que se refere aos valores limite estabelecidos no PDM, tendo sido a respetiva correo efetuada ao longo do presente documento, nomeadamente no2.10.

De facto de acordo Definies do Artigo 4. do PDM de Torras seguintes definies:

rea de implantao - Valor, expresso em metros quadrados, do somatrio das reas resultantes da projeo no plano horizontal de todos os edifcios (residenciais e no residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas;

rea bruta de construo -reas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com excluso de tcnicas, terraos, varandas, alpendres, galerias exteriores, arruamentos e outros espaos livres de uso pblico cobertos pela edificao.

ndice de implantao bruto somatrio da rea de implantao das construes e a superfcie de referncia onde se pretendeaplicar, de forma homognea, o ndice;

ndice de construo bruto somatrio das reas brutas de construo e a totalidade da rea em causa onde se pretende aplicar, de forma homognea, o ndice.

Na referida correo foi considerado que, dos parmetros acima indicados, o Regulamento do PDM apenas prev valores pextrapolar qual a rea de implantao

Foram assim retiradas dos quadros acima indicados as referncias a valores limite para rea bruta de construo e ndice de construo bruto.


Clarificar a razo da proximidade dos valores identificados para Superfcie de implantao e rea bruta de construo, quando se encontram referidos 2 pisos nas edificaes.

Clarificar a razo pela qual os ndices de implantao e construo apresentarem o mesmo valor, quando se reportam a reas diferentes.

No mesmo quadro deve ser referenciado o parmetro urbanstico ndice de implantao bruto, dado que o referido no PDM.

O quadro 4.4 constante do relatrio do EIA apresentava algumas incorrees no que se refere aos valores limite estabelecidos no PDM, tendo sido a respetiva correo efetuada ao longo do presente documento, nomeadamente no Quadro 2.1, no Quadro 2.4, no Quadro

De facto de acordo Definies do Artigo 4. do PDM de Torres Vedras em vigor, consideraram

Valor, expresso em metros quadrados, do somatrio das reas resultantes da projeo no plano horizontal de todos os edifcios (residenciais e no residenciais),

anexos, mas excluindo varandas e platibandas;

- Valor, expresso em metros quadrados, resultante do somatrio das reas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes

stos no habitveis, reas destinadas a estacionamento, reas tcnicas, terraos, varandas, alpendres, galerias exteriores, arruamentos e outros espaos livres de uso pblico cobertos pela edificao.

ndice de implantao bruto - multiplicador urbanstico corresponde ao quociente entre osomatrio da rea de implantao das construes e a superfcie de referncia onde se pretendeaplicar, de forma homognea, o ndice;

ndice de construo bruto - multiplicador urbanstico correspondente ao quocientsomatrio das reas brutas de construo e a totalidade da rea em causa onde se pretende

de forma homognea, o ndice.

Na referida correo foi considerado que, dos parmetros acima indicados, o Regulamento do PDM apenas prev valores para o ndice de implantao bruto mximo permitido, sendo possvel

implantao autorizada, considerando a rea total do terreno.

Foram assim retiradas dos quadros acima indicados as referncias a valores limite para rea ndice de construo bruto.


Clarificar a razo da proximidade dos valores identificados para Superfcie de implantao e rea bruta de construo, quando se encontram referidos 2 pisos nas edificaes.

Clarificar a razo pela qual os ndices de implantao e construo apresentarem o mesmo

No mesmo quadro deve ser referenciado o parmetro urbanstico ndice de implantao

O quadro 4.4 constante do relatrio do EIA apresentava algumas incorrees no que se refere aos valores limite estabelecidos no PDM, tendo sido a respetiva correo efetuada ao longo do

Quadro 2.6 e no Quadro

es Vedras em vigor, consideraram-se

Valor, expresso em metros quadrados, do somatrio das reas resultantes da projeo no plano horizontal de todos os edifcios (residenciais e no residenciais),

Valor, expresso em metros quadrados, resultante do somatrio das reas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes

stos no habitveis, reas destinadas a estacionamento, reas tcnicas, terraos, varandas, alpendres, galerias exteriores, arruamentos e outros espaos livres

stico corresponde ao quociente entre o somatrio da rea de implantao das construes e a superfcie de referncia onde se pretende

multiplicador urbanstico correspondente ao quociente entre o somatrio das reas brutas de construo e a totalidade da rea em causa onde se pretende

Na referida correo foi considerado que, dos parmetros acima indicados, o Regulamento do ara o ndice de implantao bruto mximo permitido, sendo possvel

do terreno.

Foram assim retiradas dos quadros acima indicados as referncias a valores limite para rea


Domnio Hdrico

9. Na descrio do ciclo de produo, deve ser apresentado um diagrama com o circuito das guas na explorao, identificando todas as guas residuais resultantes do processo, incluindo pluviais contaminadas e no contaminada, antes e depois da ampliao, indicando para cada tipo de guas residuais a seguinte informao:

a. Origem e caudais e volumes produzidos;

b. Caractersticas das guas residuais, considerando o ANEXO do Decretooutros poluentes;

c. No que se refere ao solicitado na alnea anterior deve ser esclarecido porque razo a descrio do processamento do sangue descrito no ponto 4.2.2.2 23 de Relatrio Tcnico) contraditria com a descrio apresentada no pTURH;

d. Sistemas de tratamento

e. Destino final.

Por forma a clarificar as operaes de produo onde se verifica a utilizao de gua e a produo de guas residuais, apresentamproduo das principais vertentescomercializao de carcaas de Aves (Perus)Transporte de carcaas e carne desmanchada


Na descrio do ciclo de produo, deve ser apresentado um diagrama com o circuito das guas na explorao, identificando todas as guas residuais resultantes do processo,

aminadas e no contaminada, antes e depois da ampliao, indicando para cada tipo de guas residuais a seguinte informao:

Origem e caudais e volumes produzidos;

Caractersticas das guas residuais, considerando o ANEXO do Decreto

No que se refere ao solicitado na alnea anterior deve ser esclarecido porque razo a descrio do processamento do sangue descrito no ponto 4.2.2.2 Circuito das Aves 23 de Relatrio Tcnico) contraditria com a descrio apresentada no p

Sistemas de tratamento;

Por forma a clarificar as operaes de produo onde se verifica a utilizao de gua e a produo presentam-se seguidamente os diagramas correspondentes ao

vertentes desenvolvidas na Perugel, nomeadamente comercializao de carcaas de Aves (Perus), Produo de Preparados de Carne e de Transporte de carcaas e carne desmanchada.


Na descrio do ciclo de produo, deve ser apresentado um diagrama com o circuito das guas na explorao, identificando todas as guas residuais resultantes do processo,

aminadas e no contaminada, antes e depois da ampliao, indicando

Caractersticas das guas residuais, considerando o ANEXO do Decreto-Lei n. 236 e

No que se refere ao solicitado na alnea anterior deve ser esclarecido porque razo a Circuito das Aves (pgina

23 de Relatrio Tcnico) contraditria com a descrio apresentada no procedimento de

Por forma a clarificar as operaes de produo onde se verifica a utilizao de gua e a produo se seguidamente os diagramas correspondentes aos ciclos de desenvolvidas na Perugel, nomeadamente Abate, preparao e

, Produo de Preparados de Carne e de


Entradas

guas de lavagem das viaturas

gua para limpeza de pisos e equipamentos



gua para limpeza de carcaas, pisos e

equipamentos

gua para limpeza de carcaas, pisos e

equipamentos

gua de limpeza do tnel

gua de limpeza da zona

Figura 2.1 Circuito das guas no processo de

Ampliao das Instalaes do Matadouro de Aves da Perugel Sociedade Comercial de Carnes, S

instalações do matadouro de aves da perugel, s.a

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