instalação de sistemas de irrigação -...
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PROJETOS
Layout de “Água” TRANSPORTES
ESCRITORIO
ESCADA
AR
ES
TAC
ION
AM
EN
TO
CARPINTARIA
EUCALIPTOS
CP17
CP19
CP18
CP06
CP023
CP024
CP025
1-3
1-21-4
1-6
1-7
R
CP02
CP01
CP03
CP08CP10
CP09
CP07CP04
CP11
CP12
CP13
CP14
CP15
CP16
CP21
CP20
CP20A
CP21A
CP05
120
240
1-1
1-5
PROJETOS
Projeto hidráulica
DIESEL GASOLINA
ESCRITORIO
ESCADA
AR
ES
TA
CIO
NA
ME
NT
O
CP06
CP023
CP024
CP025
1-5
1-61-7
ES
TA
CIO
NA
ME
NT
O
CP05
CP06
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1) MARCAÇÃO DA OBRA:
• A marcação deve ser feita utilizando-se trena e tend o como referência os extremos de cada área. Caso as medida s no campo não sejam idênticas às do projeto, dividir o alinhamento pelo número de pontos locados na planta .
8m
4m
1) MARCAÇÃO DA OBRA:
8,5 m
4,25 m
• A marcação deve ser feita utilizando-se trena e tend o como referência os extremos de cada área. Iniciar sempre pelos cantos e pelas pontas
8,5 m
1) MARCAÇÃO DA OBRA:Se a variação da distância entre estes pontos for i gual ou menor a
10 % do espaçamento do projeto, efetuar a marcação nesse novo espaçamento. Se for maior, o projeto precisa s er revisado e um novo dimensionamento executado.
� Raio dos aspersores no 15 m 15 m 18,5 mX
• As possíveis alterações no projeto original devem s er anotadas para que o mesmo seja redesenhado e/ou recalculado, caso necessário.
projeto = 15 m
� Largura da área = 48,5 m
� Distância de instalação
entre os aspersores no
campo = 48,5 m / 3 = 16,17 m
48,5 m
15 m 15 m 18,5 m
16,17 m 16,17 m 16,17 m
X
2) ABERTURA DAS VALAS:
• As valas deverão ser abertas com profundidade mínima de 0,30 m para as redes laterais ou secundárias dos setores e valores entre 0,40 m a 0,50 m de profundidade para a linha princi pal / adutora ou mestra;
. diâmetros de 32 mm a 50 mm
profundidade de 0,30 m
. diâmetro de 75 mmprofundidade de 0,40 m 0,40
0,30
2) ABERTURA DAS VALAS:3) ABERTURA DAS VALAS (cont.):
. diâmetros de 100 mm ou maisprofundidade de 0,50 m 0,50
• Para a largura das valas, deve-se considerar os diâmetros e quantidades de tubos e eletrodutos que vão ser acom odados.
2) ABERTURA DAS VALAS:
• As valas que derivam de outras, devem obedecer rigo rosamente ao ângulo da conexão (no caso de PVC) que vai receb er: 90º ou 45º; ângulos diferentes forçam as conexões e tubula ções que, com o peso do solo, acabam por causar rompimentos.
+ 90º - 90º
ERRADO
vala
2) ABERTURA DAS VALAS:
• Na montagem de tubulação de PEAD (polietileno), é i mportante que, na saídas das conexões também as valas estejam de acordo com o ângulo (grau) das conexões que vão ser montad as.
= 90º = 90º
CORRETO
vala
2) ABERTURA DAS VALAS:• As valas devem ter seu fundo nivelado para
assentar a tubulação completamente.
XFundo nivelado Fundo desnivelado
2) ABERTURA DAS VALAS:LOCAIS JÁ GRAMADOS:
• Cortar a grama com pá reta,
• Remover a placa e deixar de lado, sempre virada para cima;
• Forrar com lona plástica a borda do local da valeta borda do local da valeta que vai receber a terra;
• Escavar e depositar a terra sobre a lona plástica;
• Não misturar solo do fundo com solo da superfície, se diferentes.
2) REATERRO DAS VALAS:• Quando possível, molhe o solo à medida que ele vai sendo
reposto na vala, isso facilita o preenchimento dos espaços entre os tubos e eletrodutos;
• Solos mais argilosos sofrem maior compactação que s olos mais arenosos e estão, portanto, mais sujeitos à va riação de volume;
• É recomendação dos fabricantes que se faça um berço ou cama de areia para assentar tubulações em solos que apre sentam de areia para assentar tubulações em solos que apre sentam cascalho, matacões ou impurezas capazes de danificar os tubos;
areia (mínimo 15 cm)
solo
tubulação
2) REATERRO DAS VALAS:
• Quando o fundo da valeta for constituído de argila saturada ou lodo, sem condições mecânicas para o assentamento d os tubos, deve-se executar uma base de cascalho ou de concret o convenientemente estaqueada. A tubulação sobre essa s bases, deve ser assentada apoiada sobre um berço de areia ou material equivalente.equivalente.
areia (mínimo 15 cm)tubulação
concreto ou cascalho
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Nunca aquecer tubulações ou conexões na obra;
• Curvas devem ser feitas com as conexões apropriadas ou combinado-se essas conexões;
• Não é permitida também a execução de bolsas ou furo s nos tubos e conexões;
• Luvas de correr são recomendadas quando é necessári o • Luvas de correr são recomendadas quando é necessári o provocar deflexões (flechas) nos tubos;
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Para tubos com Junta Soldável , cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta com uma lima chata fina. Verificar se a ponta e a bolsa a serem soldadas estão perfeitamente limpas. Com uma lixa fina (lixa 180 ou 200), tirar o brilho das superfíc ies a serem soldadas, para melhorar o contato entre as partes ( bolsa e ponta) e o adesivo (fig.1);
• Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora , eliminando • Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora , eliminando as impurezas que podem impedir a ação do adesivo. Es ta limpeza também prepara o PVC para a soldagem (fig. 2);
Fig. 1 Fig. 2 Fonte: Tigre S/A
Montagem
5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Aplicar com pincel, uma camada fina e uniforme de a desivo (cola) no primeiro terço da parte interna da bolsa e camada igual na parte externa (ponta) do tubo. O adesivo deve se r sempre aplicado primeiro na bolsa e depois na ponta (inclu sive em conexões) (fig. 3);
• Juntar as duas peças forçando o encaixe da ponta at é o fundo • Juntar as duas peças forçando o encaixe da ponta at é o fundo da bolsa, sem girar (torcer) o tubo ou a conexão (f ig. 4);
Fig. 3 Fig. 4 Fonte: Tigre S/A
Montagem
5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Remover o excesso de adesivo externo com um pano li mpo ou estopa e deixar secar. Aguardar o tempo indicado pe lo fabricante (em função dos diâmetros das peças e pressão de tra balho) para liberar o fluxo de água e submeter a tubulação à pr essão de trabalho;
• Refazer as juntas que apresentarem problemas na exec ução;• Refazer as juntas que apresentarem problemas na exec ução;
• Refazer as juntas que você não se sentiu seguro após a execução, seja por tempo excessivo entre a aplicação do adesi vo e o encaixe das conexões, seja por desconfiar da profundidade d o encaixe entre tubo e bolsa.
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Para os tubos com Junta Elástica , cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta com uma lima chata fina. Medir a p rofundidade da bolsa e marcar na ponta do tubo (fig.1);
• Limpar a aponta e bolsa do tubo e alojar o anel de borracha na virola da bolsa (fig. 2);
Fig. 1 Fig. 2 Fonte: Tigre S/A
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Aplicar pasta lubrificante sobre o anel de borracha e a ponta do tubo (nunca utilizar óleos ou graxas que atacam o an el de borracha) (fig. 3);
• Alinhar os tubos e encaixar a ponta na bolsa. Recua r 1 cm usando como referência a marcação no tubo (fig. 4);
• Refazer as juntas que apresentarem problemas na exec ução.• Refazer as juntas que apresentarem problemas na exec ução.
Fig. 3 Fig. 4 Fonte: Tigre S/A
Montagem
5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Observar sempre na planta hidráulica, o diâmetro e classe de pressão dos tubos nos trechos que vão ser montados;
• Deve-se evitar montagem de PVC junta soldável (JS) quando a temperatura ambiente estiver muito alta:
• a solda (que é uma solução da resina do próprio PVC + solvente) se evapora muito rápido;solvente) se evapora muito rápido;
• ao esfriar, haverá a contração (redução no comprime nto) dos tubos e essa força é capaz de destacar uma união bol sa x ponta, ocasionando vazamentos;
JS
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Para tubos de diâmetros a partir de 75 mm ou linhas muito longas, a recomendação é montar tubos soldáveis (JS) alternados com tubos junta elástica (JE) (de mesmo diâmetro e classe de pressão), garantindo que, quando a tubulação resfriar (à noit e, com o reaterro da vala ou quando a água circular) vai hav er o “trabalho” da junta elástica, sua movimentação;
• A contração e dilatação nos tubos pode ser muito gr ande;• A contração e dilatação nos tubos pode ser muito gr ande;
Junta elástica Junta soldável
JSJE
Montagem5) REDE HIDRÁULICA (cont.):
• Toda boca (ponta ou bolsa) de tubo ou conexão deve ser fechada durante a montagem da obra para impedir a entrada d e terra, animais ou outro tipo de objeto quando a junta não for executada imediatamente.
Isso impede a Isso impede a entrada de sujeira ou animais de pequeno porte na tubulação facilitando muito a limpeza da rede com água.
4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• Emendas com conectores blindados
• Utilizar caixas de passagens onde teremos emendas.
• Aterramento apropriado.
• Proteções necessárias.
4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• CODIFICAR FIOS:
Recomendação:
- Fio Comum: Cor Azul- Fio Comum: Cor Azul
- Fio Retorno Válvulas: Cor Preta
- Fio Sensor: Cor Branca
- MV: Cor Vermelha
- Terra: Cor Verde
4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA
• Instalação pode ser com cabos diretamente enterrados, ou
• Cabos sondados dentro de eletrodutos rígidos ou flexíveis.
5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES• Os aspersores escamoteáveis, quando utilizados em gr amados,
devem ser instalados ao nível do solo de forma que não fiquem visíveis acima da superfície do mesmo.
Muro, parede oucalçada
10 cmM IN.
Muro, parede oucalçada
10 cmM IN.
Superfície do terreno
Nivelar aspersor com superfície do terreno
Aspersor SPRAY escamoteável
M ÍNIMO30 cm
Linha Lateral comtê ou joelho PVC
Adaptadorrosca macho/barb
Tubo flexível 1/2"SWING PIPE
Adaptadorrosca macho/barb
Aspersor ROTOR escamoteável
Superfície do terreno
Tubo flexível 1/2"SWING PIPE
Linha Lateral comtê ou joelho PVC
Adaptadorrosca macho/barb
Nivelar aspersor com superfície do terreno
MÍNIMO30 cm
(2a) (2b)
5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES
• A locação dos aspersores escamoteáveis deve seguir rigorosamente o projeto;
• Nem sempre, no desenho, o projetista consegue mostrar exatamente o local correto de instalação;instalação;
• Algumas dicas dos locais ideais de instalação:
Ângulos agudoscom bocaisajustáveis
VAN
5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES
• Algumas dicas dos locais ideais de instalação:
Ângulos obtusoscom bocaisajustáveis
VAN ouMPR
5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES
Posição incorretade montagem !Mesmo usando
bocais ajustáveis!bocais ajustáveis!
Área sem molhar!
PARA GRAMADOS SEMPRE OBSERVAR A SUPERPOSIÇÃODOS ASPERSORES, A DISPOSIÇÃO TEM QUE ESTAR SEMPRE
PRÓXIMA DE PÉ NO PÉ
5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES
ESPAÇAMENTO DE MEIO-FIO E PAREDES
10 cmM IN.
Calçada ou meio fio
10 cm
Aspersor
7) LIMPEZA DA REDE• Sempre efetuar a limpeza da rede
hidráulica antes dos testes nos aspersores e instalação final dos bocais;
• Recomendamos montar registros tipo esfera nos finais das linhas esfera nos finais das linhas mestra/adução para a limpeza quando necessário (no início de funcionamento e após efetuar reparos na rede);
• Sempre que possível, nunca montar a última válvula no final da tubulação;
7) LIMPEZA DA REDE
• As últimas válvulas do sistemasempre estão sujeitas a maiorentupimento se montadas nofinal de uma curva. Prefirasempre a montagem em TÊ.
Montagem não indicada
tubo curvasujeira
tê
Preferir esta montagem
registro
tubosujeira
Montagem não indicada
7) LIMPEZA DA REDE
• Por onde começar a instalação dos bocais após a lim peza do setor?
• Aspersor # 1 ou aspersor # 8?
• Onde está a maior pressão (qual aspersor joga mais água)?
• Onde a sujeira se acumula?
1 2 3 4 5 6 7 8
7) LIMPEZA DA REDE
• Quando não há aclives ou declives, o aspersor com a maior pressão é o # 1;
• A sujeira se acumula no aspersor # 8;
• Começar a instalação dos bocais pelo # 1.
1 2 3 4 5 6 7 8
em nível
7) LIMPEZA DA REDE• Em aclives, o aspersor com a maior pressão também é o # 1;
• A sujeira se acumula no aspersor # 8 ou antes, próx imo do final;
• Começar a instalação dos bocais pelo # 1.
7) LIMPEZA DA REDE
• Em declives, observar a quantidade de água que sai nos aspersores # 1 e # 8;
• A sujeira se acumula sempre no aspersor # 8;
• Verificar se sai bastante água no aspersor # 1 e co meçar a instalação dos bocais por ele.
7) LIMPEZA DA REDE
• Em declives, observar a quantidade de água que sai nos aspersores;
• A sujeira se acumula sempre no aspersor # 8;
• Verificar se sai bastante água no aspersor # 1. Se não, começar pelo aspersor # 8.
9) AJUSTES FINAIS
• Retornar ao sistema depois de 30 dias e fazer ajustes e verificar pontos secos e necessidades extras.secos e necessidades extras.
ET x 60 (PR x EFF) = T
– ET = Evapotranspiração - mm
Fórmula para cálculo do tempo de Irrigação
– ET = Evapotranspiração - mm– 60 = a formula constant– PR = Taxa de Precipitação mm/h– EFF = eficiência do sistema em decimal– T = Tempo de operação do sistema.