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Inovações Assistenciais paraSustentabilidade da Saúde Suplementar
Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado
Linamara Rizzo Battistella
04.10.2012
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�Universal
�Irreversível
� Heterôgeneo
�Perda Funcional Progressiva
Crise (enfermidade aguda, trauma)
�Fatores intrínsecos:
�Fatores extrínsecos: estilo de vida, doenças, ambiente
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Perda FuncionalPerda Funcional
• Sarcopenia
• ↓ 02 periférico – músculo cardíaco - musculatura Periférica
• Envelhecimento cerebral
funções sensoriais motoras e cognitivas
• Deficiência Visual
• Deficiência Auditiva
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Conceito de ReabilitaConceito de Reabilitaçãçãoo
• Historicamente o termo tem descrito uma serie de respostas
a deficiência, desde intervenções para melhorar a função
corporal, até medidas mais abrangentes destinadas a
promover a inclusão e participação na sociedade
• Conjunto de medidas que assistem as pessoas com deficiência
ou com alterações potencialmente incapacitantes, a
manterem a funcionalidade ideal na interação com seu
ambiente
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Processo de Reabilitação
Objetivos – diagnóstico da condição de saúde/deficiencia
• Prevenção das alterações funcionais
• � do ritmo da perda funcional
• Melhora ou recuperação da função perdida
• Manutenção da condição funcional
Identificar problemas e necessidades
Avaliar efeitos Relacionar os problemas aos fatores
Modificáveis e limitantes
Definir problemas e Mediadores alvo, selecionaras medidas adequadas
Planejar, implamentar e Coordenar intervenções
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� Paradigma da funcionalidade
Autonomia
� Paradigma de Fragilidade
Vulnerabilidade e alterações orgânicas
� Paradigma das sequelas
Imobilismo
Insuficiência cognitiva
Instabilidade de marcha
Incontinência Urinaria
Dor
Iatrogenia (medicamentosa e não medicamentosa)
Paradigma das Enfermidades Crônicas
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Intervenção permanente X Autonomia
Tecnologias Assistivas X Independência Funcional
Auxiliadores a Locomoção X Barreiras Arquitetônicas e ambientais
Cuidadores Domiciliares X Centros-Dias
Paradigma do Cuidado Contínuo
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Implementação em todos os
empreendimentos das diretrizes
do desenho universal, com o
monitoramento dos resultados.
Desenho universal em moradias
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� Dimensão médico-social – condições de saúde e percepção
sobre Qualidade de Vida.
� Dimensão afetivo emocional = funcionalidade psicosocial,
autonomia de decisão
� Dimensão funcional = funcionalidade cognitiva, física e nas
atividades instrumentais de vida diária
� Inclusão social – acessibilidade a família, atividades
comunitárias adequadas, arranjos inclusivos locais.
Desafios do Cuidado Integral
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*Entre os elementos essenciais para se garantir plena qualidade
de vida:
� A criação de ambientes favoráveis à saúde,
� O acesso à informação e aos bens e serviços da comunidade,
� A promoção de habilidades individuais que favoreçam o
desenvolvimento e manutenção das potencialidades.
Qualidade de Vida
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Rede Lucy MontoroReabilitação nas Deficiências físicas
• Médico Fisiatra • Assistência Social
• Enfermagem
• Fisioterapia
• Fonoaudiologia
• Nutricionista
• Psicologia
• Terapia Ocupacional
• Técnico em Reabilitação Física
• Padronização arquitetônica e
instrumental,
• Padronização dos Protocolos,
• Sistema Digital de Prontuários
Unificados
• Sistema de Informação e Base de dados
Unificada
• Qualificação dos profissionais
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Armeo
Lokomat
Imotion
Tecnologias
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Ambientes de ReabilitaAmbientes de Reabilitaçãção o
Ambientes de Reabilitação: oferta de serviços hierarquizados
Hospitais para fase aguda da Lesão - Atendimento centrado em objetivos.
Equipe mínima transdisciplinar
Centros ou Hospitais de Reabilitação – Tratamento precoce – agudo não
critico com objetivos claramente definidos e por tempo limitado.
Acompanhamento de Longo Prazo –
Centros Comunitários - Academias inclusivas
Rede de Cuidados Complementares (arte, atividades
comunitárias, etc.)
Arranjos Inclusivos Locais
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Pontos CrPontos Crííticosticos
1. A falta de coordenação da assistência e o distanciamento dos
Centros de reabilitação dos serviços de saúde aumentam a
dificuldade para a integralidade da assistência.
2. A ausência do processo de reabilitação aumenta a dependência
por terceiros – Serviços de Home Care e Cuidadores –
3. A qualidade de vida do cuidador deve ser alvo do plano de
cuidados – Telereabilitação eCoaching.
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Diretrizes para Boas PrDiretrizes para Boas Prááticasticas
� Expandir e descentralizar os serviços com orientação do
médico especialista
- Sudeste concentra 42,6% da população
- Processo intenso de urbanização – 63,6% da população
vivem em áreas urbanas
� Integrar a Reabilitação em serviços de atenção primária e
secundária reduz custo e supera barreiras de encaminhamento e
a adesão ao tratamento.
� Prática baseada em evidências científicas com intervenções
qualificadas e feitas por profissionais capacitados.
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Diretrizes para Boas PrDiretrizes para Boas Prááticas ticas
• Disponibilizar informações sobre gastos/ investimentos com os
serviços de reabilitação
• Dados de prevalência de condições de saúde associados a
deficiência podem fornecer informações para estimar a
necessidade de Reabilitação
• Incorporar a Classificação Internacional de Funcionalidade –
CIF/ICF como critério de registro funcional em clínicas, perícias
por incapacidade nas avaliações de gratuidade para o transporte,
e etc.
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PcDPcD: Estimativas Mundiais : Estimativas Mundiais
Pesquisa Mundial sobre Saúde – OMS/WHO – WRD - 2011
População Idosa > 60 anos
Deficiência Moderada a Grave 29,5 – 43,4%
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Pesquisa Mundial sobre SaPesquisa Mundial sobre Saúúde / de / 20052005
Deficiência Incapacidade – 59 países
Mobilidade
Cuidados Pessoais
Dores
Cognição
Relações Interpessoais
Visão
Sono e energia
Afeto (depressão e ansiedade)
Incapacidade em
1 area - 8,4%
2 ou + - 3,3%
3 ou + - 1,7%
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PcDPcD: Estimativas Mundiais: Estimativas Mundiais
Principais causas:
Diabetes, Acidente Vascular Encefálico, Seqüelas
Cognitivas, Câncer, Doenças Respiratórias, Dores
Vertebrais, Cego e Visão Subnormal, Deficiência
Auditiva e Surdez.
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Faixas Etárias
Brasil Estado de São Paulo Município de São Paulo
População IdosaPopulação Idosa
com DeficiênciaPopulação Idosa
População Idosa
com DeficiênciaPopulação Idosa
População Idosa
com Deficiência
65 a 69 anos4.840.810 2.894.694 1.109.086 608.507 302.338 168.497
70 a 74 anos3.741.636 2.451.628 856.205 517.542 237.301 141.513
75 a 79 anos2.563.447 1.839.631 601.328 403.929 170.969 112.675
80 anos ou mais** 2.935.584 2.351.671 667.808 512.581 204.475 157.931
80 a 89 anos2.486.455 NI 581.153 NI 176.716 NI
90 a 99 anos424.893 NI 83.421 NI 26.732 NI
100 anos ou mais
24.236 NI 3.234 NI 1.027 NI
Total 14.081.477 9.537.624 3.234.427 2.042.559 915.083 580.616
NI - Não informadoFonte Censo/IBGE/2010
Brasil Brasil –– Censo IBGE 2010Censo IBGE 2010
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11.50% deficiência e doença Mental
� 0.44% Tetraplegia, Paraplegia, Hemiplegia
� 5,32% falta de um membro ou parte dele
� 2,27% alguma dificuldade de caminhar
57,16% alguma dificuldade de enxergar*
19,00% alguma dificuldade de ouvir*
� 9,54% grande dificuldade de caminhar*
10,50% grande dificuldade de enxergar*
4,27% grande dificuldade de ouvir*
0,68% incapaz de ouvir
2,3% incapaz de caminhar
0,6% incapaz de enxergar
IBGE 2010 IBGE 2010 –– 24,5% de24,5% de PCdPCd
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Diretrizes ClDiretrizes Clíínicas da Associanicas da Associaçãção o MMéédica Brasileiradica Brasileira
1. Lesão Encefálica Adquirida
AVE Agudo
crônico
2. Lombalgias Inespecíficas (sarcopenicas + alterações
posturais)
3. Tratamento não Farmacológico da Osteoporose.
4. Exercícios e Insuficiência Coronariana
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GeronteGeronte X ReabilitaX Reabilitaçãçãoo
Abordagem Multidisciplinar
X
Abordagem Integral
Autonomia Funcional
X
Cuidados Intensivos
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www.redelucymontoro.org.br
Linamara Rizzo Battistella
���� +55 11 5212.3700
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