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INOVAÇÃO E INTELIGÊNCIA Alberto Duque Portugal

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Apresentação de Alberto Portugal, durante o I Encontro de Inteligência Competitiva

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  • 1. INOVAO E INTELIGNCIA Alberto Duque Portugal

2. EconomiaEconomia dodo ConhecimentoConhecimento EconomiaEconomia DigitalDigital SociedadeSociedade dada InformaoInformao Novo Paradigma da Economia do Conhecimento 3. Novo Paradigma da Economia do Conhecimento Numa economia onde a nica certeza a incerteza, a nica fonte segura de competitividade duradoura o conhecimento. Ikujiro Nonaka 4. Novo Paradigma da Economia do Conhecimento Tecnologia Fsica A tecnologia Fsica resulta da utilizao de mtodos e designs para transformar matria, energia e informao em novos produtos e processos, visando resolver o problema ou criar novas oportunidades e utilidades. 5. Novo Paradigma da Economia do Conhecimento Tecnologia Social Tecnologia social resulta da utilizao de mtodos e designs para mobilizar pessoas e instituies visando atingir determinado objetivo. 6. Teoria da Inovao Induzida Desenvolvimento resulta da sinergia de mudanas tecnolgicas fsicas e mudanas tecnolgicas sociais ou poltico-institucionais. Novo Paradigma da Economia do Conhecimento 7. Biotecnologia Nanotecnologia Micro-eletrnica Tecnologia de Informao e Comunicao Macro tendncias globais Tecnologias Fsicas Disruptivas 8. IMPRESSORAS 3D WINDOWS 8 TER SUPORTE PARA IMPRESSORAS 3D A microsoft anunciou que ir disponibilizar suporte para as impressoras 3d na prxima atualizao do seu sistema operacional windows 8. Quarta revoluo industrial - era das mquinas livres e do movimento do hardware livre. O carro supersnico bloodhound busca recorde mundial de velocidade - impresso 3d. "Fabricar um objeto 3d em seu pc ser to fcil quanto escrever um documento no word e envi-lo para a impressora," disse a empresa em seu blog. 9. MATERIAL MULTIUSO FAZ TUDO EM ENERGIA VERDE Esta membrana fabricada com as nanofibras de dixido de titnio foi projetada para dessalinizar gua do mar.[Imagem: Nanyang Technological University] 10. MATERIAL MULTIUSO FAZ TUDO EM ENERGIA VERDE O material chamado de dixido de titnio multiuso. Ele formado convertendo cristais de dixido de titnio em nanofibras, que podem ento ser facilmente transformadas em membranas flexveis que incluem uma combinao de carbono, cobre, zinco ou estanho, dependendo da aplicao especfica que se deseja. Segundo o Dr. Sun, com membranas fabricadas com a composio adequada, possvel: produzir hidrognio e gua limpa ao mesmo tempo, sob ao da luz solar; produzir gua pura a partir de guas servidas; dessalinizar gua do mar; gerar eletricidade por meio de clulas solares flexveis; dobrar a vida til das baterias de ltio (usando o material como anodo); produzir curativos antibacterianos. 11. MATERIAIS BIO-HBRIDOS: VRUS ORGANIZAM ELEMENTOS SINTTICOS E BIOLGICOS As nanopartculas e os vrus assumem um tipo especial de estrutura diferente de qualquer estrutura cristalina conhecida, seja atmica ou molecular. [Imagem: Johanna Juselius] 12. AUTOMONTAGEM A evoluo deu aos virus a capacidade de se auto-organizar de forma altamente controlada. E no sero materiais comuns, ou mesmo os j tradicionais compsitos, mas materiais que consistem tanto de matria viva quanto de compostos sintticos. As chamadas super-redes de nanopartculas cristalinas tm sido extensivamente estudadas nos ltimos anos com o objetivo de desenvolver nanomateriais hierarquicamente estruturados. 13. AUTOMONTAGEM A aplicao mais conhecida desses materiais bio-hbridos ser na criao das chamadas "gaiolas de protenas", que contenham em seu interior nanopartculas funcionalizadas para atacar e destruir clulas tumorais no interior do corpo humano. [Imagem: Kostiainen et al./Nature Nanotechnology] As possibilidades de aplicao so enormes, j que esses materiais podem ter suas propriedades pticas, magnticas, eletrnicas e catalticas ajustadas durante o processo de sua fabricao. 14. COMPUTAO COM DNA FEITA DENTRO DE CLULAS VIVAS Os computadores de DNA podero ser usados para a construo de circuitos sintticos que possam fazer uma interface direta com os ambientes celulares. [Imagem: NCSU] 15. COMPUTAO COM DNA FEITA DENTRO DE CLULAS VIVAS Em 2011, uma equipe do Instituto de Tecnologia da Califrnia usou molculas de DNA para realizar clculos computacionais. Aquele foi um passo importante rumo computao molecular, mas tudo era feito dentro de um tubo de ensaio. Agora, James Hemphill e Alexander Deiters, da Universidade da Carolina do Norte, tambm nos Estados Unidos, fizeram clculos computacionais usando DNA no interior de uma clula viva de um mamfero. A chamada "computao de DNA" utiliza portas lgicas como mdulos para fazer clculos a partir de entradas (inputs) biolgicas. 16. Tecnologia social resulta da utilizao de mtodos e designs para mobilizar pessoas visando atingir determinado objetivo. Macro tendncias globais Tecnologia Social Maior gargalo Gesto entendida como esforo humano organizado para mobilizar e administrar um conjunto de pessoas e/ou organizaes, fatores de produo e processos, com um objetivo especifico. 17. Inovao Apropriao pelo mercado de ideias novas, materializadas em produtos, processos e mtodos que impelem o sistema econmico para nveis superiores de eficincia e qualidade Joseph Schumpeter (1952) 18. Inovao Introduo de novos Processos, Produtos e Servios Conhecimento levado ao Mercado e Prtica Social ou, dito de outro modo, NovoNovo 19. A tecnologia da ordem do jogo... Inovar mudar a regra do jogo... Inovao: indissociavelmente tcnica e social. Atividade socialmente organizada, com planos, objetivos definidos e carter essencialmente prtico. Coloca em movimento multiplicidade de processos econmicos, sociais e culturais; desencadeia aventura humana rica e multifacetada, gera riqueza, exige nveis mais elevados de educao e de qualificao, promove transformaes culturais cujas ressonncias so to importantes quanto sua parte mais visvel. Coloca em movimento multiplicidade de processos econmicos, sociais e culturais; desencadeia aventura humana rica e multifacetada, gera riqueza, exige nveis mais elevados de educao e de qualificao, promove transformaes culturais cujas ressonncias so to importantes quanto sua parte mais visvel. 20. A qualidade das interaes cria a inteligncia coletiva Vises, valores, vontades e talentos Vises, valores, vontades e talentos segundo a qualidade e a intensidade das trocas, as regras que definem as relaes so determinantes. Cultura e Inteligncia coletivas Cultura e Inteligncia coletivas Maestro 21. Science, Technology and Industry Outlook OCDE (Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico) Investimentos em conhecimento - chave do desempenho econmico e de ganhos no campo social, associados emergncia de uma sociedade interconectada: criao e aplicao do conhecimento tornam-se mais colaborativos. A Inovao responde por mais da metade do crescimento econmico dos pases industrializados. Gerao de emprego e renda, crescimento sustentvel e competitividade esto associados capacidade de inovar. A Era da Inovao 22. Inovao O DESAFIO DA VELOCIDADE SABERSABER Inovao a manifestao socialInovao a manifestao social e econmica da esperanae econmica da esperana QUERERQUERER PODERPODER CORRERCORRER 23. Sobrevivendo na economia globalizada Todos os dias de manh, na frica, o antlope desperta.Todos os dias de manh, na frica, o antlope desperta. Ele sabe que ter que correr mais rpido que o mais rpido dos lees,Ele sabe que ter que correr mais rpido que o mais rpido dos lees, para no ser morto.para no ser morto. Todos os dias, pela manh, desperta o leo.Todos os dias, pela manh, desperta o leo. Ele sabe que ter que correr mais rpido que o antlope mais lento,Ele sabe que ter que correr mais rpido que o antlope mais lento, para no morrer de fome.para no morrer de fome. No interessa que bicho voc , se leo ou antlope.No interessa que bicho voc , se leo ou antlope. Quando amanhece, melhor comear a correr.Quando amanhece, melhor comear a correr. Provrbio AfricanoProvrbio Africano Extrado de O Mundo Plano, de Tomas FriedmanExtrado de O Mundo Plano, de Tomas Friedman 24. Modelo de incluso ESCALAESCALA VELOCIDADEVELOCIDADE CUSTOCUSTO 25. Oportunidade e Desafio para o Brasil DESAFIO Descompasso: Mudanas Tecnolgicas Fsicas X Mudanas Tecnolgicas Sociais 26. Oportunidade e Desafio para o Brasil OPORTUNIDADE: 1 Razo: - Conhecimento cientfico bem mundial - Boa base cientfica - Bom sistema de financiamento - Tema inovao presente MEI 2 Razo: Pas emergente mais bem preparado para o desafio de desenvolver tecnologias sociais 27. CAPITAL HUMANO: - Potencial criativo - RH Qualificado CAPITAL INSTITUCIONAL: Imagem Reputao Marcas Smbolos Insituies CAPITAL SOCIAL: Confiana entre Pessoas e Instituies Normas Contratos CAPITAL POLTICO: Democracia Tecnologia Social Capitais Intangveis 28. BRASIL: - Democracia - Economia de mercado - Cultura/Lngua - Instituies CHINA: - Regime poltico - Economia - Lngua - Instituies BRICs 29. NDIA: - Democracia - Economia de mercado - Etnia/Lngua/Castas - Nvel de probreza RSSIA: - Regime poltico - Economia de mercado - Etnias BRICs 30. Oportunidades e Desafios Locais O DESAFIO DA VELOCIDADE SABERSABER Inovao a manifestao socialInovao a manifestao social e econmica da esperanae econmica da esperana QUERERQUERER PODERPODER CORRERCORRER 31. SABER: Monitorar o ambiente/mercado (sinais) Gesto estratgica da informao Estar conectado Atitude QUERER: Esprito aberto Empreendedorismo Necessidade PODER: Capacitao contnua Domnio da tecnologia Competncia tcnica Capital 32. Polos de Excelncia Polos de Inovao Uma experincia mineira 33. Inovao na Sociedade:Inovao na Sociedade: - Cultura Empreendedora- Cultura Empreendedora: NAEs Ncleo de Apoio ao empreendedor, Projeto Jovens Empreendedores, Curso de Empreendedorismo - TEIA:- TEIA: Tecnologia, Empreendedorismo e Inovao Aplicados - C5: Centros de Competncia em comunidades de Cooperao e Conhecimento Inovao naInovao na Empresa:Empresa: - PII - NIT - TIB- PII - NIT - TIB - Plataforma SIMI- Plataforma SIMI - Centro Minas Design- Centro Minas Design - Editais Induzidos:Editais Induzidos: * PAPPE* PAPPE * Mestres e Doutores na* Mestres e Doutores na empresaempresa FRUM PORTAL Web 2.0FRUM PORTAL Web 2.0 COMIT DECOMIT DE EMPRESRIOSEMPRESRIOS PROGRAMA DEPROGRAMA DE COMUNICAOCOMUNICAO Ambiente de Inovao:Ambiente de Inovao: - Parques Tecnolgicos- Parques Tecnolgicos - Incubadoras de Empresas- Incubadoras de Empresas - Atrao de Centros de P&D- Atrao de Centros de P&D - Parque Industrial Tecnolgico- Parque Industrial Tecnolgico - Lei da Inovao (FIIT)- Lei da Inovao (FIIT) - INOVATEC- INOVATEC Sistema Mineiro de Inovao - SIMI DesenvolvimentoDesenvolvimento Regional e Setorial:Regional e Setorial: APLsAPLs Plos de ExcelnciaPlos de Excelncia Plos de InovaoPlos de Inovao 34. Programa APLs SOFTWARESOFTWARE BIOCOMBUSTVEISBIOCOMBUSTVEIS BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA ELETRO-ELETRNICOSELETRO-ELETRNICOS E TELECOMUNICAESE TELECOMUNICAES UNIFEI UFMG UNIUBE UFU UFV UNIMONTES MCT / ABDI APEX / MDIC FUNSOFT SINDINFOR SUCESU ASSESPRO UFMG PUC MINAS UFV PBH IEL FIEMG SEBRAE SINDVEL INATEL ETE CETEC FAI IEL FIEMG SEBRAE SINDUSFARC FUNED BIOMINAS UFMG UFU PUC MINAS RENE RACHOU IEL FIEMG SEBRAE EMBRAPA EPAMIG CEMIG IEL FIEMG PETROBRAS SEBRAE APEX ABDI MCT MDIC MCT ABDI APEX MDIC MCT / ABDI APEX / MDIC 35. GENTICA BOVINAGENTICA BOVINA LEITELEITE CAFCAF FLORESTASFLORESTAS GESTOGESTO AMBIENTALAMBIENTAL Programa Plos de Excelncia RECURSOS HDRICOSRECURSOS HDRICOS UFV UFLA UFVJM FAEMG SEBRAE SIF AMS INTERSIND EMBRAPA EMATER EPAMIG FAEMG SEBRAE UFJF CEFET UFLA UFV PATRIMONIAL SILEMG ITAMB FETAEMG IEL-FIEMG ABICSABICS CICCIC CNCCNC EMBRAPAEMBRAPA EMATEREMATER ANA IGAM UFMG UFV UFU UFOP CEMIG HIDROEX COPASA EMBRAPA ABCZ ASBIA EMBRAPA FASU FETAEMG FAEMG IMA SEBRAE EPAMIGEPAMIG FAEMGFAEMG EAFMEAFM PR-CAFPR-CAF SEBRAESEBRAE UFLAUFLA SINDCAFSINDCAF ELETRO-ELETRNICOSELETRO-ELETRNICOS E TELECOMUNICAESE TELECOMUNICAES SINDVEL INATEL ETE CETEC FAI IEL FIEMG SEBRAE UFLA UFTM UNIUBE UFMG UFV UFU MINERALMINERAL METALRGICOMETALRGICO UFOP UFMG UFSJ PUC CETEC FIEMG APEX ABDI MCT MDIC INHOTIM UFMG PUC MINAS UFOP 36. Programa Plos de Inovao Diamantina Corinto Janaba Salinas Almenara Araua Tefilo Otoni Montes ClarosPirapora Januria 37. Programa Plos de Excelncia, de Inovao e APLs RECURSOS HDRICOSRECURSOS HDRICOS GENTICA BOVINAGENTICA BOVINA LEITELEITE MINERALMINERAL METALRGICOMETALRGICO CAFCAF FLORESTASFLORESTAS GESTOGESTO AMBIENTALAMBIENTALSOFTWARESOFTWARE BIOCOMBUSTVEISBIOCOMBUSTVEIS BIOTECNOLOGIABIOTECNOLOGIA Diamantina Corinto Janaba Salinas Almenara Araua Tefilo Otoni Montes ClarosPirapora Januria ELETRO-ELETRNICOSELETRO-ELETRNICOS E TELECOMUNICAESE TELECOMUNICAES 38. AGRONEGCIO DO FUTURO UMA EXPERINCIA DA EMBRAPA 39. Source: UN data from Global Harvest Initiative GAP Report (2011). A maior parte do crescimento populacional esperado na frica Sub- Saariana e na sia. reas de baixa renda com nveis relativamente baixos de produtividade agrcola. Crescimento Populacional Esperado por Regio 2010 - 2050 Assimetrias do crescimento populacional e da produo de alimentos Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 40. Source: UN data from Global Harvest Initiative GAP Report (2011). No futuro, frao cada vez maior da produo agrcola ter de ser mobilizada via comrcio, pois a distribuio da populao mundial por regio no acompanha a distribuio de terras arveis e a capacidade de produzir alimentos. Assimetrias no crescimento populacional e na produo de alimentos Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 41. Anlise da rede de comrcio internacional de alimentos mostra grande vulnerabilidade devido rpida disseminao de contaminantes. Fonte: Ercsey-Ravasz M, Toroczkai Z, Lakner Z, Baranyi J (2012) Complexity of the International Agro-Food Trade Network and Its Impact on Food Safety. PLoS ONE 7(5): e37810. doi:10.1371/journal.pone.0037810 Segurana biolgica e disseminao de contaminantes de alimentos http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0037810 Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 42. Estresses trmicos, hdricos e nutricionais tendero a se intensificar nos trpicos Source: based on Cline, W. R. 2007. Global Warming and Agriculture: Impact Estimates by Country. Washington D.C.: Peterson Institute Available at: http://www.unep.org/geo/pdfs/geo5/GEO5_report_full_en.pdf Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 43. Emisses na Agropecuria: Utilizao de fertilizantes nitrogenados (N20) Fermentao entrica (CH4) Manejo de dejetos animais (CH4 e N20) Cultivo de arroz (CH4) Queima de resduos agrcolas () Queima de biomassa (CH4 e N20) Crescimento das presses para descarbonizao das economias Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 44. Acelerao do Processo de Urbanizao Fonte: Josef Schmidhuber/FAO - World agriculture: towards 2030/50/80 - Agosto 2012 Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 45. Utilizao da gua em mbito global Em bilhes de metros cbicos, 2007 Fonte: FAO data from Global Harvest Initiative GAP Report (2011). Globalmente, a agricultura responsvel por quase 70 por cento da gua utilizada. Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 46. Crescimento da produtividade de cereais em declnio (j se observa uma fadiga dos mtodos convencionais de elevao de produtividade) Fonte: WDR 2008 0 1 2 3 4 5 6 1963 1967 1971 1975 1979 1983 1987 1991 1995 1999 2003 Mdiaanualdataxadecrescimento(%) Milho Arroz Trigo Os Mltiplos Desafios do FuturoOs Mltiplos Desafios do Futuro 47. Tempo das Organizaes x Velocidade das MudanasTempo das Organizaes x Velocidade das Mudanas Redes Sociais http://www.gcrio.org/USGCRP/forum/gifs/wheel55.gif Ordem Global? Mundo menos previsvel Inteligncia Estratgica Sociedade engajada Inteligncia Coletiva Novos Processos e Mtodos Comunicao & Relacionamentos Desafios Transfronteirios Redes e Alianas Networking Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos 48. O futuro ser Intensivo em Conhecimentos e Relacionamentos Profuso de dados e Informaes Gesto do conhecimento Comunicao, Interao, Compatilhamento http://www3.weforum.org/docs/WEF_IT_RethinkingPersonalD ata_Report_2012.pdf Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos 49. COOPERAO.... Mais que simplesmente conectar coisas.... Sustentada em processos de inteligncia estratgica/competitiva Eficiente estabelecimento de propsitos comuns e alinhamento de esforos Intensiva em comunicao e relacionamentos Uma viso mais sofisticada de cooperaoUma viso mais sofisticada de cooperao 50. Qualquer um pode fazer transaes Google, Amazon http://www.bafonique.com/2011/05/webs.html?spref=tw Qualquer um pode participar Blogs, Flickr http://www.bafonique.com/2011/05/webs.html?spref=tw Qualquer um pode inovar Google+, Twitter, Facebook http://www.bafonique.com/2011/05/webs.html?spref=tw Adaptado de Silvio Meira, 2010 Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos O futuro ser Intensivo em Conhecimentos e Relacionamentos 51. Impactos da Inteligncia Coletiva nos Modelos Formais de Organizao e Governana O futuro ser Intensivo em Conhecimentos e Relacionamentos Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos 52. Inovao Aberta Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos 53. Evolution of Agriculture in Brazil Concluses 54. Inovao para o Desenvolvimento Nenhuma instituio detm todas as competnciasNenhuma instituio detm todas as competncias Desafios so cada vez mais complexos alvos mveis e difusosDesafios so cada vez mais complexos alvos mveis e difusos Exigem novas formas de olhar para o futuro;Exigem novas formas de olhar para o futuro; Inteligncia estratgica - capacidade de antecipao e de definio de foco;Inteligncia estratgica - capacidade de antecipao e de definio de foco; Novas composies de esforos e alianas - forte nfase em cooperao internacional;Novas composies de esforos e alianas - forte nfase em cooperao internacional; Contnuo fortalecimento da base cientfica - capacitar e apoiar talentos.Contnuo fortalecimento da base cientfica - capacitar e apoiar talentos. 55. Dados e Informaes para orientao estratgica dos programas de inovao Inteligncia Estratgica Capacidade de Antecipao perdovel ser derrotado, mas nunca surpreendido. Frederico, o Grande 1712-1786 Inovao para o Desenvolvimento 56. Sistemas de Inteligncia Estratgica 57. Viso Gradualista de Mudanas mundo amanhmundo amanh mundo hojemundo hoje mundomundo ontemontem Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos 58. Viso Radicalista de Mudanas Evoluo de Conceitos, Mtodos e Processos mundo amanhmundo amanh mundo hojemundo hoje mundomundo ontemontem Modelos de organizao e governana mais fluidos e dinmicosModelos de organizao e governana mais fluidos e dinmicos Necessrio aprender, inovar e cooperar de forma contnua!Necessrio aprender, inovar e cooperar de forma contnua!