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Inicial trabalhistaPublicado por Cris tiane Araújo - 16 horas atrás
EXMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) FEDERAL DA _____ª VARA DO TRABALHO DA COMARCA
_____________________________/MG.
FULANO DE TAL, Brasileiro, solteiro, profissão, inscrito no CPF sob o nº __________________ e RG nº MG
_____________, res idente e domici liado na c idade de Belo Horizonte/MG, à Rua ___________________, nº ______
Bairro _______________, CEP ____________, vem por seus advogados in fine assinados, propor a presente:
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA, em face de:
EMPRESA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº________________, a ser intimada à
____________________, nº. _______, Bairro _____________, Belo Horizonte/MG, CEP ______________, pelos
mot ivos de fato e de direito que passa a expor:
PRELIMINARMENTE:
Requer a concessão da assistência judiciária gratuita ao Reclamante, nos termos do art . 5º, Inciso LXXIV da CF, e
nos termos do art. 4º da lei nº.1.060/50 e 7.510/86, por ser es te pobre no sentido da lei, não podendo dispor de
recursos para demandar sem prejuízo do sustento próprio e da família, bem como por estar assistida por sindicato de
classe.
1. DO GRUPO ECONÔMICO
O Reclamante foi admitido pela empresa ____________, 1ª Reclamada, mas na verdade exercia suas funções para a
2ª Reclamada, nas dependências destas, empresa essa que se valia do resultado do labor do Rec lamante, sendo
diretamente beneficiada pelo labor deste. Assim é que se requer a declaração do GRUPO ECONÔMICO entre as
rec lamadas, sendo essas solidárias no pagamento de todas as verbas e indenizações ora pleiteadas, nesse sent ido:
Processo 01609-2008-029-03-00-7 RO
Data de Publicação 07/08/2009 DEJT Página: 60
JusBrasil - Modelos e peças03 de dezembro de 2013
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Órgão Julgador Primeira Turma
Relator Marcus Moura Ferreira
Revisor Maria Laura Franco Lima de Faria
01609-2008-029-03-00-7 - Recurso Ordinário
EMENTA: GRUPO ECONÔMICO – RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. Evidenciando-se a existência de es treita
relação entre as reclamadas, com coordenação e interl igação entre elas que, inclusive, dispõem da mão-de-obra
dos mesmos empregados, cabe reconhecer também a existência de um único empregador para f ins de impor a
cada uma destas empresas componentes do mesmo grupo a responsab ilização solidária pelo pagamento dos
créditos trabalhis tas deferidos ao rec lamante, nos termos do art. 2º, parág. 2º, da CLT. Este entendimento é mais
condizente com a f inalidade do instituto, que é a ampliação da garantia do crédito trabalhista, es tando amparada
na concepção do empregador único, para assegurar que todas as empresas integrantes do grupo econômico sejam
consideradas um só patrão, assumindo as obrigações e direitos decorrentes do contrato de trabalho de seus
empregados (Inteligência da Súmula 129 do TST).
2. DA DATA DE ADMISSÃO, SAIDA E FUNÇÃO EXERCIDA, JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
O Reclamante foi admitido em _______, para exercer a função de ____________, com jornada contratual de
__________ às __________, sendo dispensado em ___________, tendo como ult ima remuneração o salário de R$
______________.
3. DO RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO – Presença de todos os requisitos do a rt. 3º da CLT.
O reclamante sempre laborou para a rec lamada, cumprindo determinações desta, horário de trabalho, recebendo
ordens, sendo remunerado pela contraprestação do serviço prestado, preenchendo todos os requisitos necessários
para reconhec imento do vínculo empregatício previstos no art. 3º da CLT, a saber:
Subordinação – O reclamante era subordinado ao Sr _______, recebendo ordens deste, diret rizes na execução da
prestação do serviço obreiro, não tendo o reclamante qualquer autonomia na execução de suas tarefas.
Onerosidade – O reclamante era devidamente e habitualmente remunerado pela contraprestação do serviço realizado
a reclamada.
Pessoalidade – O reclamante sempre prestou os serviços com pessoalidade, comprometimento e zelo, sendo certo
que sempre respeitou e cumpriu os parâmetros des ignados pela reclamada.
Habitual idade – O reclamante pres tava seus serviços a reclamada com habitualidade, sempre dentro dos limites
impostos pela reclamada, obedecendo horários e ordens.
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Resta claro a presença in conteste de todos os requis itos necessários para o reconhecimento do vinculo
empregat ício, o que desde já se requer.
4. DO DEVIDO ENQUADRAMENTO SINDICAL E DO DESRESPEITO AO PISO SALARIAL
A Reclamante, em que pese prestar serviços _________________, atividade esta que se apresenta como principal
produto da Reclamada, foi incorretamente enquadrada na categoria profissional dos __________________, sendo
adotada como convenção colet iva para reger suas relações t rabalhistas a CCT da _________________.
Com um s imples “deitar de olhos” sobre o cartão CNPJ que ora se junta à presente ação podemos verificar que a
atividade principal ali declarada pela Reclamada é a de “_____________________”. At ividade completamente diversa
do enquadramento s indical a qual a mesma é filiada.
E, em sendo o _________________________ a atividade preponderante da Reclamada o Sindicato ao qual a
Rec lamante deveria ter sido vinculada seria, por conseqüência, o ____________________________ e não o
______________________ ou qualquer outro ente sindical.
Superada a questão do equivocado enquadramento s indical imposto pela Reclamada, necessária a correção da
remuneração da Rec lamante com base nas CCT´s do Sindicato que legalmente a deveria representar, ou seja, o
____________________.
Tem a Reclamante, portanto, o direito de receber as diferenças salariais decorrentes da inaplicação das corretas CCT
´s relat ivas à categoria profissional à qual está inserida e, por ela, deveria ser remunerada.
Ass im, requer que seja a Rec lamada condenada ao pagamento das diferenças salariais apuradas bem como o
reflexos das diferenças salariais em horas extras, férias mais um terço, 13º salário, aviso prévio, intervalos intra-
jornadas e FGTS, por todo o período do contrato de trabalho.
Desde já a Reclamante requer que a Rec lamada apresente todos os contracheques da reclamante, para que possa
ser realizado, em liquidação de sentença, o levantamento dos valores referentes a defasagem salarial da mesma.
5. DA INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE
O reclamante exerc ia a função de __________, estando diretamente exposto a agentes químicos, biológicos,
patológicos, e etc .
Nesse sentido, desde já se requer a designação de perícia, para que esta comprove a situação insalubre/perigosa a
que o reclamante sempre esteve exposto, em decorrência do trabalho por es te exercido, sendo concedido a este o
percentual equivalente ao adicional de insalubridade/periculosidade, por todo período, e o que desde já se requer.
6. DA GARANTIA DE ESTABILIDADE
(gestante, acidente de traba lho, membro da CIPA, e etc)
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O reclamante foi dispensado gozando de garantia de es tabil idade em decorrência de ______________.
Ass im, requer a desconstituição imediata do Aviso Prévio/Demissão, dado ao Rec lamante, devendo o mesmo voltar
ao desempenho imediato de suas funções por gozar de garant ia de estabilidade conforme determinação legal.
Destarte, requer o pagamento integral dos salários correspondentes ao meses que o reclamante gozava de garantia
de estabilidade, com os juros legais cabíveis e monetariamente corrigidos.
7. DAS HORAS EXTRAS
A priori, o reclamante declara que nunca compensou ou recebeu qualquer valor a título de hora extra, devendo as
horas ex tras apuradas serem pagas tendo como base o valor real da remuneração do reclamante, de R$_________,
com o adicional de ____% previsto na c láusula _________ da CCT do reclamante que segue anexa.
O reclamante foi contratado para trabalhar das _______ às ______ hs, mas na realidade sua jornada de trabalho era
das ______ às _____hs.
A Reclamada, em que pese ter mais de 10 funcionários em seu quadro de pessoal, não anda em acordo com a
legislação vigente, pois não mantém cartão de ponto para controle de jornada dos funcionários . Ass im sendo, esta
evoca para si o ônus da prova e, no caso de negar a jornada dec larada acima, a Reclamada terá a obrigação legal
de comprovar o alegado.
Ass im sendo, pugna o Reclamante pelo pagamento das horas extras narradas acima, uti lizando a média salarial de
R$ ___________, com o pagamento do adicional de ______%, conforme prevê a cláusula _______da CCT do
rec lamante, e, dada a sua habitualidade, o reflexo das mesmas nas parcelas de direito, quais sejam: 13º salário,
férias s imples e proporcionais, 1/3 de férias, aviso prévio, parcelas rescisórias pagas no TRCT e, a incidência no
FGTS e RSR.
8. DA NÃO CONCESSÃO DE INTERVALO INTRAJORNADA
A Reclamante foi contratada para laborar no horário de ________ às _________, de segunda à sábado.
Ocorre que por dec isão unilateral da Reclamada a Reclamante se viu obrigada a prestar seu labor no horário de
______ às __________, de segunda à sexta feira, sem usufruir todos os dias do intervalo intra-jornada para descanso
e refeição de pelo menos 1 (uma) hora ou com intervalos não superiores a 10 minutos , e aos sábados ainda tinha
que trabalhar das _______ às ___________.
A jurisprudência é pacifica em relação à obrigação do empregador em indenizar TODO O PERÍODO DE INTERVALO
ao empregado quando este não lhe é concedido, na forma legal, para que possa realizar suas refeições e descanso,
senão vejamos:
EMENTA: INTERVALO INTRAJORNADA. OBJETIVO DO LEGISLADOR – IMPOSSIBILIDADE DE SUPRESSÃO.
O intervalo para refeição e descanso visa à proteção da saúde do trabalhador. Assim, o objetivo do legislador ao
estabelecer o intervalo intrajornada foi evitar agressão ao sis tema de proteção da integridade psicossomática do
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obreiro e com vistas a dificultar a supressão da norma de higidez, a SDI-I da Corte Superior editou a Orientação
Jurisprudencial no. 307 dispondo que “a não-concessão total ou parcial do intervalo intrajornada mínimo, para
repouso e alimentação, implica o pagamento total do período correspondente, com acréscimo de, no
mínimo, sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT)”. A exegese da
expressão pagamento total do período correspondente, considerado todo o contexto da realidade que permeia a
relação de emprego, impõe conceber como única possibi lidade aquele período mínimo ditado pelo art. 71/CLT.
Compreensão contrária labora no sentido oposto à finalidade da norma em exame, valendo ressaltar que, não
poucas vezes, interessa ao empregador a supressão do debat ido intervalo com o propósito de auferir maiores
lucros em decorrência da produção majorada. (00204-2008-060-03-00-3 RO – TRT/M G - Sexta Turma – DJMG –
pub. 20/12/2008, p. 31 – Relator: Anemar Pereira Amaral – Revisor: Jorge Berg de Mendonça)(Sublinhamos)
A OJ 307 da SDI-1 do TST cuidou de tornar a supressão do horário de repouso um pouco mais “onerosa” ao
empregador justamente para inibir tal procedimento. Assim sendo, se o Empregado fez 1 minuto de intervalo ou 50,
não há qualquer relevância, a indenização desta horas extra deve ser em sua integralidade com adic ional de no
mínimo 50%.
Ass im, o Reclamante faz jus ao pagamento de ___________horas, devidamente acrescidas em 50% (cinqüenta por
cento) da hora normal, em razão da não concessão do intervalo para refeição e descanso, nos termos do § 4º do art .
71 da CLT.
9. DO TRABALHO AOS DOMINGOS E FERIADOS
O artigo 67, caput da consolidação é consentâneo com o art igo 7º, XV da Constituição Federal, que estabelece o
repouso semanal remunerado preferentemente aos domingos.
Estabelece, ainda, a CLT que o trabalho aos domingos, seja total ou parcial, será sempre subordinado à permissão
prévia da autoridade competente em matéria de trabalho, o que de fato não ocorreu com o reclamante.
Diz a súmula 146 do TST que trabalho em domingos e feriados deverão ser pagos em dobro sem prejuízo à
remuneração relativa ao repouso semanal. Nesse sentido, o reclamante laborou aos domingos, no período de _____ a
_____.
Pelos fatos narrados e por serem verdade, o reclamante faz jus ao percebimento, em dobro, dos _________(número
por extenso) domingos t rabalhados diretos, o que desde já se requer, no valor deR$ ____________.
O Reclamante durante todo o pacto laboral, NUNCA, deixou de trabalhar nos dias de feriados o que fere de morte os
ditames trabalhistas que, segundo a súmula 146 do TST, trabalho em domingos e feriados deverão ser pagos em
dobro sem prejuízo à remuneração relat iva ao repouso semanal. O que, por óbvio, não aconteceu. Desde sua
admissão o Reclamante laborou em todos os feriados sem receber a contraprestação devida.
Ante ao exposto, tem direito o Reclamante à percepção de ______ dias de t rabalho pagos em dobro, o que
representa dizer R$ ___________ por feriado, totalizando __________.
10. DO VALE ALIMENTAÇÃO PAGO EM DINHEIRO
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O Reclamante recebeu ao longo de seu contrato de trabalho auxíl io al imentação no importe de R$ _____________
por dia, (R$__________ mensais) que era pago todos os dias em pecúnio ao Reclamante pelo caixa da loja da
Rec lamada.
Ass im, conforme a melhor doutrina trabalhis ta, e conforme o enunciado 241 do TST, os valores percebidos a título de
auxílio refeição, se integram para todos os fins ao salário, conforme in verbis :
TST Enunciado nº 241 - Res. 15/1985, DJ 09.12.1985 - Mantida - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 - Vale
Refeição - Remuneração do Empregado - Salário-Utilidade – Alimentação - O vale para refeição, fornecido por
força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos
legais.
Desta forma o Reclamante requer a integração ao salário do valor mensal pago a título de auxílio alimentação para
fins de cálculo de horas extras, 13º salário, férias simples e proporcionais, 1/3 de férias, aviso prévio, parcelas
rescisórias pagas no TRCT e, a partir das verbas acima postuladas a incidência no FGTS e RSR.
11. DO PAGAMENTO DE COMISSÕES/SALÁRIO/PRÊMIO POR FORA E DA INTEGRAÇÃO DOS VALORES À
REMUNERAÇÃO
Durante todo o pacto laboral, mensalmente era pago ao Reclamante valor sobre a rubrica “Prêmio”/comissão e sobre
esta inc idia parcela de Repouso Semanal Remunerado.
Em média, o valor pago a este título alcançava a monta de R$______ mensais e, conforme se evidenciará nos
contracheques apresentados pela empresa, es te prêmio nunca foi integrado à remuneração mensal do Reclamante
para fins de cálculo de horas extras, 13º salário, férias simples e proporcionais, 1/3 de férias, aviso prévio, parcelas
rescisórias pagas no TRCT e, a partir das verbas acima postuladas a incidência no FGTS, RSR, recompondo ainda
os vencimentos da Autora para apuração das parcelas pleiteadas na presente peça.
Dada a habitualidade do pagamento de prêmio/comissão por parte da Reclamada, requer a integração destes valores
na remuneração Obreira para fins de pagamentos de todas as parcelas mencionadas no parágrafo acima.
12. DO ADICIONAL NOTURNO
A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, estabelece que são direitos dos trabalhadores, além de outros,
remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.
O adicional noturno, bem como as horas extras noturnas, pagos com habitualidade, integram o salário para todos os
efeitos legais, conforme Enunciado I da Súmula TST nº 60, dessa forma, e acrescentando o fato do reclamante
receber tais benefícios com habitualidade, é que se requer que os mesmos sejam incorporados ao salário do
rec lamante para o cômputo de todas as parcelas de direito.
Por ter trabalho durante todo o pacto laboral após as 22:00 horas o reclamante faz jus ao pagamento e a
incorporação do adicional noturno, com acréscimo legal de 20% e ainda a redução do horário noturno conforme
est ipula o § 1º do art. 73 da CLT o que também é devido, perfazendo o valor de
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13. DOS DESCONTOS EFETUADOS INDEVIDAMENTE
Durante o pacto laboral o reclamante sofreu descontos referentes a ___________.
Por ser os descontos manifes tamente ilegais , requer que a Reclamada seja condenada a devolução dos mesmos,
sendo os valores acresc idos de juros e correção monetária.
14. DO VALE TRASPORTE PAGO EM DINHEIRO
Durante todo pacto laboral o Reclamante recebeu os valores a ti tulo de vale-transporte em dinheiro, no valor de R$
______, por dia, o que perfaz a quantia de R$ _________, por mês.
Desta forma, e por força de lei, o Rec lamante requer a integração ao salário do valor mensal pago a título de vale
transporte em dinheiro, para fins de cálculo de horas extras, 13º salário, férias s imples e proporcionais, 1/3 de férias,
aviso prévio, parcelas rescisórias pagas no TRCT e, a part ir das verbas acima postuladas a incidência no FGTS e
RSR.
15. DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO -VERBAS RESCISÓRIAS
Ressalta-se que todas as férias (proporcionais e simples), todo 1/3 de férias, todos 13ºs salários , todos RSR’s bem
como todo o acerto resc isório do reclamante foram pagos tendo como base apenas o salário do contracheque do
mesmo, sendo-lhe devido portanto, as diferenças relat ivas ao pagamento ex tra folha de tais verbas, as incorporações,
bem como, os reflexos das horas extras e ainda o adic ional noturno, o que desde já se requer, nesse sentido o
rec lamante faz jus ao percebimento das seguintes verbas, o que desde já se requer:
- saldo de sa lário
- Férias + 1/3
- 13º Sa lário
- Aviso Prévio
- Multa de 40% do FGTS
16. DAS DIFERENÇAS DO REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
O reclamante nunca recebeu os Repousos Semanais Remunerados relativo as parcelas pagas extra folha, mais os
valores a título refeição, vale t ransporte e reflexos de horas extras e adicional noturno, bem como tais valores nunca
integraram a base de cálculo de férias (simples e proporcionais), 1/3 de férias, 13º salários , recolhimento
previdenciário e FGTS e demais direitos trabalhistas fazendo jus a sua incorporação à remuneração do reclamante
para cálculo de todos os direitos trabalhis tas, colet ivos e previdenciários, o que desde já se requer, sendo
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devidamente calculados em liquidação de sentença.
17. DO DANO MORAL/ASSÉDIO MORAL
O reclamante era constantemente humilhado e destratado. A conduta da reclamada pode ser intitulada como
arbitrária, abusiva, inconveniente, ultrajante, inescrupulosa, uma vez que a Reclamada submet ia o reclamante a
situações ult rajantes.
A reclamada (descrever)...
A exposição do empregado a s ituações constrangedoras, evidenciadas pela emanação de normas internas ofensivas
à dignidade da pessoa (ofensa a direito fundamental), por parte do reclamado, que extrapolou no exercíc io do poder
diretivo (CLT, art . 2º, caput), caracterizou abuso de direito do qual resultou dano incomensurável à honra e à
integridade psíquica do autor, com violação aos direitos básicos da personalidade tutelados pela lei (CF/88, art. 5º,
inc isos V e X; Cód. Civil, arts. 11 e seguintes) e restando configurado o dano moral, nos termos da lei, o que
jus tifica a indenização que desde já se requer.
Este Egrégio tribunal, 5ª Turma, muito bem julgou por unanimidade o processo de nº 01245-2005-012-03-00-0-RO,
que se assemelha ao caso em voga, cujo acórdão deu uma verdadeira lição sobre a matéria através do seu ilust re
relator o Dr. Emerson José Alves Lage, que com sua “vênia”, nos permitimos a reproduzir parcialmente.
“São invioláveis a honra, a dignidade e a integridade física e psíquica da pessoa, por força de expressa disposição
de lei, garantias que têm destacada importância também no contexto do pacto laboral, fonte de dignidade do
trabalhador. Daí porque a violação a qualquer desses bens jurídicos, no âmbito do contrato de trabalho, importará
a indenização pelos danos dela decorrentes, tendo em conta que a igualdade preconizada no art igo 5o da Magna
Carta deve ser considerada também na relação de respeito que deve nortear o contrato de trabalho.
A indenização por dano moral sofrido pelo empregado, no âmbito do contrato de trabalho, pressupõe, portanto, um
ato ilíc ito, consubstanciado em erro de conduta ou abuso de direito, prat icado pelo empregador ou por preposto
seu, um prejuízo suportado pelo ofendido, com a subversão dos seus valores sub jetivos da honra, dignidade,
int imidade ou imagem, um nexo de causalidade entre a conduta injurídica do primeiro e o dano experimentado pelo
últ imo.
Não se pretende defender que a produção est imulada e a busca por resultados sejam um exercício maléfico nas
relações de t rabalho vigentes num mercado de trabalho, como o atual, que labora em constante transformação e
adaptação às práticas comerc iais que vão surgindo a cada momento. Mas há várias formas de est imular o
empregado na conquista de resultados cada vez mais favoráveis ao empreendimento econômico do empregador,
como, por exemplo, através da oferta de cursos de capacitação e liderança, ou da conhecida vantagem econômica,
prática muito embora controvertida, mas largamente adotada, de remunerar os trabalhadores por produção, desde
que respeitados, naturalmente, os seus limites f ísicos e psíquicos.
O exercício abusivo do direito e o conseqüente ato il ícito em questão caracterizam o assédio contra a dignidade ou
integridade psíquica ou física do trabalhador, objetivando a sua exposição a s ituações incômodas e humilhantes
caracterizadas pela repetição de um comportamento hostil de um superior hierárquico ou colega, ameaçando o
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emprego da vítima ou degradando o seu ambiente de trabalho moral, também denominadomobbing ou bullying,
tema que já vem merecendo destacada importância na sociologia e medicina do trabalho, assim como no meio
jurídico. Essa conduta injurídica vem sendo conceituada, no âmbito do contrato de t rabalho, como a manipulação
perversa e insidiosa que atenta s istematicamente.
Tudo isso considerado e mais a extensão da lesão, a s ituação sócio-econômica das partes e o grau de culpa dos
réus, e sopesando, ainda, a circunstância de que não restou provada a aplicação de castigos, espec ificamente, à
rec lamante que, todavia, foi vítima também das ameaças, intimidações e xingamentos dirigidos a toda a equipe,
provejo, em parte, o recurso da reclamante e condeno os reclamados, solidariamente, a pagarem à recorrente a
indenização postulada na let ra j do pedido, que arbit ro na importânc ia de R$ 4.000, 00, destinada a reparar os
danos morais constatados...”
Este tratamento discriminatório foi inequivocamente imposto ao reclamante. O ato il ícito prat icado da reclamada está
demonstrado, e devem sofrer justa reparação, a cargo dos ofensores, em favor da autora, ofendida, segundo os
termos dos artigos 927 e 932, inc iso III, ambos do Código Civil.
Por tal motivo é que se requer que a reclamada seja compelida a reparar o reclamante pelos danos
morais e o assédio mora l por ele suportado, indenizando-o no va lor de R$ 50.000, 00 (cinqüenta mil reais)
por todas as humilhações, agressões, constrangimentos e afrontas que a reclamante sofreu durante seu
pacto laboral .
18. DO ACIDENTE DE TRABALHO – DA INDENIZAÇÃO DEVIDA
Prescreve o artigo 2º, da Lei nº 6.367/76:
"Ac idente do trabalho é aquele que ocorrer pelo exerc ício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão
corporal ou perturbação func ional que cause a morte, ou a perda ou redução permanente ou temporária da
capacidade para o trabalho."
Nesse sentido, o reclamante laborava para a reclamada, exercendo suas funções habituais, quando (narrar o fato).
Diante da conduta da Reclamada, e do acidente de trabalho do Reclamante, nasce para este o direito de ser
indenizado, conforme melhor jurisprudência, in verbis :
ACIDENTE DE TRABALHO DANOS MORAIS. Demonstrada a ocorrência do acidente laboral, bem ass im a culpa
da empregadora, forçoso é concluir pela pertinência da condenação da empresa ao pagamento de indenização
pelos danos morais suportados em razão da incapacidade temporária para o trabalho, a qual fere a auto-estima do
homem e a sua dignidade. Nesse diapasão, o juízo deve levar em consideração, além do caráter pedagógico da
condenação, para que ac identes como este não mais ocorram, o grau de culpa do empregador no evento danoso,
a extensão do dano, o patrimônio material da empresa, além de se preocupar em não causar o enriquecimento
ilícito do Reclamante com indenização exorb itante. De mais a mais, não se pode olvidar a demora do Autor para o
ajuizamento da demanda. Assim, acolho pois, pleito indenizatório obreiro e condeno a Vindicada ao pagamento de
R$ 3.000, 00 (três mil reais ) a t ítulo de danos morais. (TRT23. RO - 00623.2007.022.23.00-9. Publicado em:
27/06/08. 2ª Turma. Relator: DESEMBARGADOR OSMAIR COUTO)
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ACIDENTE DE TRABALHO. PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAL E MORAL. PREVISÃO
CONSTITUCIONAL (ART. 7º, INCISO XXVIII, DA CRFB) E INFRACONSTITUCIONAL (ART. 927, PARÁGRAFO
ÚNICO, DO CÓDIGO CIVIL). A indenização decorrente de acidente de trabalho, quer pelo dano material quer pelo
dano imaterial, encontra assento const itucional e inf raconstitucional, porém, para a sua fixação, imperiosa a
comprovação da lesão, do ato omissivo ou comissivo do empregador e do nexo de causalidade. No caso em
apreço, verif ico que além da ausência de cumprimento do dever de cautela do empregador em fornecer ao
empregado treinamento adequado para a realização de suas atividades, estas revelam-se de risco, pois o trabalho
com destopadeira de pêndulo expõe excessivamente a incolumidade física do trabalhador, razão de aplicar-se ao
caso a teoria da responsabil idade objetiva, independentemente de culpa, a qual somente se afasta se houver culpa
exc lusiva da vítima, o que inocorre no caso presente. (TRT23. RO - 01360.2005.066.23.01-0. Publicado em:
27/05/08. 1ª Turma. Relator: JUIZ CONVOCADO PAULO BRESCOVICI)
Nesse sentido, o reclamante faz jus a indenização pelo acidente de t rabalho por este sofrido, sendo a reclamada
condenada ao pagamento da indenização de R$ _______, o que desde já se requer.
19. DA MULTA DO ART. 477 DA CLT
O fato da rec lamada efetuar o pagamento do reclamante a menor, gera para o mesmo o direito a percepção da multa
prevista no art. 477 da CLT, conforme já pacificado pela jurisprudência e pela Orientação Jurisprudencial 351/SBD-1,
o que desde já se requer, nesse sentido:
Multa do art. 477 da CLT - Pagamento das verbas rescisórias deliberadamente efetuado a menor. A decisão
regional encontra-se em consonânc ia com a Orientação Jurisprudencial 351/SBDI-1 desta Corte, segundo a qual, é
cab ível a multa prevista no art. 477, § 8º, da CLT, quando não houver fundada controvérs ia quanto à existênc ia da
obrigação cujo inadimplemento gerou a multa, o que é a hipótese dos autos , na qual o Empregador,
deliberadamente, efetuou o pagamento das verbas rescisórias a menor. Recurso de Revista não conhec ido.
(Tribunal Superior do Trabalho TST; RR 2.069/2003-242-01-00.1; Segunda Turma; Rel. Min. José Simpliciano
Fontes de Faria Fernandes; DJU 05/10/2007; Pág. 1903) CLT art. 477
20. DA MULTA DO ART. 467 DA CLT
Versa o artigo 467 da CLT que: “Em caso de rescisão do contrato de t rabalho, motivada pelo empregador ou pelo
empregado, e havendo controvérsia sobre parte da importânc ia dos salários , o primeiro é obrigado a pagar a este, à
data do seu comparecimento ao tribunal de t rabalho, a parte incontroversa dos mesmos salários , sob pena de ser,
quanto a essa parte, condenado a pagá-la em dobro.”
Ass im é que, caso a Rec lamada não quite as parcelas incontroversas à data da audiência inaugural, é que se requer
a aplicação da multa do art. 467 da CLT.
21. DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS (PLR)
Nos termos da Clausula _________ da CCT/______ a Reclamante teria direito ao pagamento de ________________.
Neste sentido tem a Rec lamante o direito de percepção de R$_______________ referente à PLR.
22. DO DESCUMPRIMENTO DE CONVENÇÃO COLETIVA
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A reclamada descumpriu as cláusulas _______ da CCT anexa. Nesse sent ido, prevê a cláusula ________, que em
face ao descumprimento das c lausulas previs tas na CCT, por parte do empregador, fica este obrigado a indenizar o
obreiro, o que desde já se requer.
23. DAS DIFERENÇAS DE RECOLHIMENTO DE FGTS E INSS
O reclamante foi lesado nos recolhimentos fiscais e previdenciários por parte da empresa reclamada eis que a
mesma procedeu aos recolhimentos apenas referente ao salário constante nos contra cheques do reclamante, sem
considerar o pagamento efetuado extra folha, incorporações, bem como o Adicional Noturno e as Horas Extras
prestadas com habitualidade.
Por conseguinte, devem ser pagas ao reclamante as diferenças dos depósitos do FGTS e recolhimento do INSS,
considerando a remuneração mensal com o extra folha, adicional noturno e horas extras, devendo os mesmos serem
sat isfeitos pelo modo t radic ional, ou convertidos em pecúnio a favor do reclamante o que desde já se requer, tudo
conforme se apurar em l iquidação de sentença.
24. DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS – INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
É cediço que hoje, vige o princípio da aptidão da prova, a significar que o onus probandi é de quem possui
condições de cumpri-lo. A inversão do ônus da prova é possível no processo do trabalho por aplicação subsidiária do
art igo 6º, VIII do CDC, desde que concomitantemente presentes os elementos da verossimilhança das alegações e
da hipossufic iência da parte, e os meios de prova necessários estejam na posse do empregador.
Ass im, o reclamante requer neste ato a inversão do ônus da prova, devido a sua hipossuficiênc ia em face do poder
econômico da reclamada e por esta se encontrar em posse de todos os documentos do reclamante, que comprovam
todos os fatos alegados, invocando nesse ato a aplicação dos artigos 357, 358 e 359 do CPC, admitidos em
analogia nesta douta especializada.
25. DO REQUEREIMENTO DE OFÍCIOS
Para comprovação cabal de todos os fatos alegados o Reclamante requer a expedição de ofícios as instituições
abaixo relacionadas:
- Banco Tal: Para que a Inst ituição encaminhe cópia dos ex tratos bancários, afim de provar os pagamentos extra
folha, comissões (e etc ...)
DOS PEDIDOS
Por todos os motivos, "Ex positis ", pleiteia a Reclamante:
a) Requer os benefícios da JUSTIÇA GRATUITA, por ser o Rec lamante pobre no sentido legal, não podendo arcar
com as custas do processo sem prejuízo de seu sustento e de seus familiares, conforme declaração que faz na
forma e sob as penas da lei.
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b) A not ificação da Rec lamada para comparec imento a audiência, e querendo contestar os termos da presente, sob
pena de revelia e confissão, até o final, quando deverá ser JULGADA PROCEDENTE a presente Rec lamatória
Trabalhista, com a condenação da Reclamada ao pagamento do principal, acrescido de juros , correção monetária,
custas e demais cominações legais , como a aplicação do art . 467 - CLT no que for devido e incontroverso.
c) A dec laração do GRUPO ECONOMICO existente entre as reclamadas, sendo essas condenadas solidariamente
no pagamento de todas as verbas e indenizações ora pleiteadas.
d) O reconhec imento do vinculo empregatício entre o Reclamante e a reclamada, uma vez que o reclamante
preencheu todos os requisitos do art. 3º da CLT, devendo a CTPS do reclamante ser devidamente assinada, gerando
para este todos os direitos como empregado.
e) A ret ificação da CTPS do Reclamante, contando como data de admissão _________ e data de demissão
________, bem como a retificação do salário do obreiro, tudo conforme for apurado e provado.
f) Requer o reenquadramento sindical da Rec lamante, e consequentemente que seja a Reclamada condenada ao
pagamento das diferenças salariais apuradas devidas, bem como o reflexos das diferenças salariais em horas extras ,
férias mais um terço, 13º salário, aviso prévio, intervalos int ra-jornadas e FGTS, por todo o período do contrato de
trabalho.
g) A des ignação de pericia, para que esta comprove a situação insalubre/perigosa a que o reclamante sempre esteve
exposto, em decorrência do t rabalho por este exercido, sendo concedido a este o percentual equivalente ao adicional
de insalubridade/periculosidade, por todo período, tudo conforme fundamentação.
h) Requer a DECLARAÇÃO DA ESTABILIDADE A QUE GOZA O RECLAMANTE, bem como a desconst ituição
imediata do Aviso Prévio/Demissão, dado a este, devendo o mesmo voltar ao desempenho imediato de suas funções
por gozar de garantia de estabilidade conforme determinação legal. Requer ainda, o pagamento integral dos salários
correspondentes ao meses que o reclamante gozava de garant ia de estabilidade, com os juros legais cabíveis e
monetariamente corrigidos.
i) Requer o pagamento das horas extras realizadas pelo rec lamante, utilizando a média salarial de R$ ___________,
com o pagamento do adic ional de ______%, conforme prevê a cláusula _______da CCT do reclamante, e, dada a sua
habitualidade, o reflexo das mesmas nas parcelas de direito, quais sejam: 13º salário, férias simples e proporcionais,
1/3 de férias , aviso prévio, parcelas rescisórias pagas no TRCT e, a incidência no FGTS e RSR.
j) Também requer o pagamento das horas extras referentes aos intervalos intra jornadas não concedido, devidamente
acrescidas em 50% (cinqüenta por cento) da hora normal, em razão de sua não concessão, nos termos do § 4º do
art . 71 da CLT.
k) Requer o pagamento dos domingos e feriados laborados sejam pagos em dobro, conforme preceitua a súmula 146
do TST.
l) Requer a integração ao salário do Reclamante do valor mensal pago a título de auxílio alimentação e vale
transporte, que eram pagos em dinheiro, para fins de cálculo de horas extras, 13º salário, férias simples e
proporcionais , 1/3 de férias , aviso prévio, parcelas rescisórias pagas no TRCT e, a part ir das verbas acima postuladas
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a incidência no FGTS e RSR.
m) Dada a habitualidade do pagamento de prêmio/comissão/salário por fora por parte da Reclamada, requer a
integração destes valores na remuneração Obreira para fins de pagamentos de todas as parcelas de direito, para fins
de cálculo de horas extras, 13º salário, férias simples e proporcionais, 1/3 de férias, aviso prévio, parcelas
rescisórias pagas no TRCT e, a partir das verbas acima postuladas a incidência no FGTS, RSR, recompondo ainda
os vencimentos da Autora para apuração das parcelas pleiteadas na presente peça.
n) Requer o recebimento do Repouso Semanal Remunerado relativo as parcelas pagas ex tra folha, mais os valores a
título refeição, vale t ransporte e reflexos de horas extras e adicional noturno, bem como tais valores nunca integraram
a base de cálculo de férias (simples e proporcionais), 1/3 de férias , 13º salários, recolhimento previdenciário e FGTS
e demais direitos trabalhistas fazendo jus a sua incorporação à remuneração do reclamante para cálculo de todos os
direitos trabalhis tas, colet ivos e previdenciários, sendo devidamente calculados em liquidação de sentença.
o) Requer a declaração da remuneração do reclamante, como sendo de R$ _________, devendo esta ser util izada
para o computo de todas as parcelas de direito, inclusive FGTS+40%, INSS.
p) Requer o pagamento e a incorporação do adicional noturno, com acréscimo legal de 20% e ainda a redução do
horário noturno conforme est ipula o § 1º do art. 73 da CLT o que também é devido, tudo conforme se apurar em
liquidação de sentença.
q) Requer o pagamento das Diferenças referentes ao Acerto rescisório do reclamante:
- saldo de sa lário
- Férias + 1/3
- 13º Sa lário
- Aviso Prévio
- Multa de 40% do FGTS
r) A condenação da reclamada a reparar o reclamante pelos danos morais e o assédio moral por ele suportado,
indenizando-o no valor de R$ 50.000, 00 (cinqüenta mil reais) por todas as humilhações, agressões,
constrangimentos e afrontas que a reclamante sofreu durante seu pacto laboral.
s) Em decorrência do Ac idente do Trabalho sofrido pelo rec lamante, requer que a Rec lamada seja condenada a
indenizar o Reclamante pelo acidente de trabalho por este sofrido, sendo condenada ao pagamento da indenização
no valor de R$ _____.
t) Seja a rec lamada condenada ao pagamento das multas previstas nos artigos 477 e 467 da CLT, tudo conforme
fundamentação exposta.
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u) Requer, com fulcro na Clausula _________ da CCT/______ o pagamento de R$ ________________ referente à
PLR de todo período a que o reclamante faz jus.
v) Em face do descumprimento das cláusulas (...) da CCT, requer a aplicação da multa prevista na c lausula _______.
w) Requer o pagamento/recolhimento do FGTS e do INSS de todo o período, tendo como base a remuneração real
do obreiro, de R$ _____________.
x) Que sejam exibidos na contestação pela Reclamada, garantindo ao reclamante a inversão do ônus prova, todos os
documentos referentes ao vínculo do obreiro, tais como; demonstrativos de salário, folhas de ponto, contrato social,
sob pena de aplicação do disposto nos artigos 357, 358 e 359 do CPC.
y) A expedição de Ofícios comunicando as irregularidades ao INSS, DRT e Caixa Econômica Federal .
z) Por ser o valor da causa superior a 40 salários mínimos, o que exclui a presente lide da aplicação do Rito
Sumaríss imo previs to no art. 852 da CLT, requer a rec lamante que as parcelas constantes dos pedidos não
liquidados sejam apurados em sede de l iquidação de sentença, posto que temerário fazê-lo nesta fase, em razão da
complexidade dos pleitos formulados e seus fundamentos, bem como em atendimento ao § 1º do art. 7º, da
ins trução normativa nº 02/2000, do Eg. TRT/MG.
aa) Protesta pela produção de provas por todos os meios permitidos e admitidos em Direito, especialmente o
depoimento pessoal dos representantes legal da reclamada, sob pena de confissão fic ta, além das provas
tes temunhal e pericial, o que desde já fica requerido.
Atribuí-se à causa o va lor de ____________________________.
Termos em que, Pede deferimento.
Belo Horizonte, _______________________.
ADVOGADO
OAB/XX XXXXX
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