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Curso Técnico em Informáca

Inglês Técnico

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Armando de Queiroz Monteiro Neto

Presidente da Confederação Nacional da Indústria

José Manuel de Aguiar MarnsDiretor do Departamento Nacional do SENAI

Regina Maria de Fáma TorresDiretora de Operações do Departamento Nacional do SENAI

Alcantaro Corrêa

Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

Sérgio Roberto ArrudaDiretor Regional do SENAI/SC

Antônio José CarradoreDiretor de Educação e Tecnologia do SENAI/SC

Marco Antônio DociaDiretor de Desenvolvimento Organizacional do SENAI/SC

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Confederação Nacional das Indústrias

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Curso Técnico em Informáca

Inglês Técnico

Fabiana Silva Piazera FontanaJuliano Daniel Marcelino

Florianópolis/SC2010

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É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévioconsenmento do editor. Material em conformidade com a nova ortograa da língua portuguesa.

Equipe técnica que parcipou da elaboração desta obra

Coordenação de Educação a Distância

Beth Schirmer

Revisão Ortográca e Normazação

Contextual Serviços Editoriais

Coordenação Projetos EaD

Maristela de Lourdes Alves

Design Educacional, Ilustração,

Projeto Gráco Editorial, Diagramação

Equipe de Recursos DidácosSENAI/SC em Florianópolis

Autores

Fabiana Silva Piazera FontanaJuliano Daniel Marcelino

Ficha catalográca elaborada por Luciana Eng CRB14/937 - Biblioteca do SENAI/SC Florianópolis

 

SENAI/SC — Serviço Nacional de Aprendizagem IndustrialRodovia Admar Gonzaga, 2.765 – Itacorubi – Florianópolis/SCCEP: 88034-001Fone: (48) 0800 48 12 12www.sc.senai.br

F679i

Fontana, Fabiana Silva Piazera 

Inglês técnico / Fabiana Silva Piazera Fontana, Juliano Daniel Marcelino. – 

Florianópolis : SENAI/SC, 2010. 44 p. : il. color ; 28 cm. 

Inclui bibliografias. 

1. Língua inglesa  – Inglês técnico. 2. Inglês técnico  – Estudo e ensino. I. 

Marcelino, Juliano Daniel. II. SENAI. Departamento Regional de Santa

Catarina. III. Título. 

CDU 811.111

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Prefácio

 Você faz parte da maior instituição de educação prossional do estado.Uma rede de Educação e Tecnologia, formada por 35 unidades conecta-das e estrategicamente instaladas em todas as regiões de Santa Catarina.

No SENAI, o conhecimento a mais é realidade. A proximidade com asnecessidades da indústria, a infraestrutura de primeira linha e as aulasteóricas, e realmente práticas, são a essência de um modelo de Educaçãopor Competências que possibilita ao aluno adquirir conhecimentos, de-senvolver habilidade e garantir seu espaço no mercado de trabalho.

Com acesso livre a uma eciente estrutura laboratorial, com o que existe

de mais moderno no mundo da tecnologia, você está construindo o seufuturo prossional em uma instituição que, desde 1954, se preocupa emoferecer um modelo de educação atual e de qualidade.

Estruturado com o objetivo de atualizar constantemente os métodos deensino-aprendizagem da instituição, o Programa Educação em Movi-

mento promove a discussão, a revisão e o aprimoramento dos processosde educação do SENAI. Buscando manter o alinhamento com as neces-sidades do mercado, ampliar as possibilidades do processo educacional,oferecer recursos didáticos de excelência e consolidar o modelo de Edu-cação por Competências, em todos os seus cursos.

É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos. Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produçõescolaborativas dos professores mais qualicados e experientes, e contamcom ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com anima-ções, tornando a aula mais interativa e atraente.

Mais de 1,6 milhões de alunos já escolheram o SENAI. Você faz partedeste universo. Seja bem-vindo e aproveite por completo a Indústria

do Conhecimento.

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Sumário

Conteúdo Formavo  9

Apresentação  11

12  Unidade de estudo 1

Conhecendo oIdioma

Seção 1 - Introdução

Seção 2 - Inglês codiano Xinglês técnico

Seção 3 - Caracteríscas doinglês técnico

Seção 4 - Inglês técnico naárea de informáca

16  Unidade de estudo 2

Métodos e Estraté-gias de Leitura

Seção 1 - Introdução

Seção 2 - Elementos facilita-dores da leitura

Seção 3 - Estratégias deleitura

13

14

 

14

 

15

26  Unidade de estudo 3

Ferramentas deTradução

Seção 1 - Introdução

Seção 2 - Conhecimento pré-vio do idioma e do assunto

Seção 3 - Dicionários

Seção 4 - Tradutores eletrô-nicos

32  Unidade de estudo 4

Leitura eInterpretação

Seção 1 - Livros

Seção 2 - Argos

Seção 3 - Manuais técnicos

Seção 4 - FAQ

Seção 5 - How to

Finalizando 41

 

Referências  43 

17

18

 

21

27

27 

28

29

33

33

35

36

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8 CURSOS TÉCNICOS SENAI

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Conteúdo Formativo

9INGLÊS TÉCNICO

Carga horária da dedicação

Carga horária: 60hs

Competências

Traduzir, entender e interpretar normas, termos técnicos, manuais e outros tex-tos em inglês na área de informáca.

Conhecimentos

▪ Interpretar livros, argos, manuais técnicos, FAQ e How to.

 ▪ Métodos de leitura.

 ▪ Ferramentas de tradução.

 ▪ Estratégias de leitura.

 ▪ Técnicas de tradução.

Habilidades

 ▪ Elaborar relatórios técnicos e trabalhos ciencos.

 ▪ Relacionar os instrumentos necessários para a realização ou interpretação deum texto.

 ▪ Traduzir e compreender textos da língua inglesa.

 ▪ Traduzir e compreender manuais da língua inglesa.

 ▪ Idencar e aplicar estratégias de leitura.

 ▪ Ulizar ferramentas de tradução.

Atudes

 ▪ Responsabilidade socioambiental.

▪ Adoção de normas de saúde e segurança do trabalho.

▪ Proavidade e trabalho em equipe.

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Apresentação

INGLÊS TÉCNICO

Prezado aluno, você inicia agorao estudo da unidade curricularInglês Técnico do Curso Técni-co em Informática. Aqui você iráadquirir uma soma de conheci-mentos e habilidades para o de-senvolvimento das atividades re-lacionadas à sua prossão, sendotais competências exigidas pelomercado de trabalho.Nesta unidade curricular vocêdesenvolverá competências parautilizar as ferramentas disponibili-zadas por meio das tecnologias dainformação e comunicação. Serãoabordados temas necessários so-bre métodos e técnicas de leitura,assim como ferramentas de tra-dução de textos da língua inglesa.O conhecimento do idioma seráenfatizado, porém direcionado es-pecicamente à área técnica, auxi-liando na leitura, compreensão einterpretação de normas, termostécnicos, manuais e textos relacio-nados.

 As habilidades adquiridas devemcontribuir para o seu aperfeiçoa-mento prossional possibilitandoa construção de novos conhe-cimentos técnicos, o aumentoda produtividade e a melhora daqualidade dos trabalhos desenvol-

 vidos durante o exercício da suaprossão.

Então, vamos começar? Aceite oconvite e dê um ENTER nestadiscussão!

Fabiana Silva Piazera Fontana e Juliano Daniel Marcelino

Juliano Daniel Marcelino é especialista em Gerenciamento de Projetos ebacharel em Sistemas de Informação. Atuou como gerente de projetosde implantação de sistemas de informação para cadeia de suprimentos,sistemas de gerenciamento corporavo, sincronização e integração desistemas colaboravos, além de consultoria empresarial em gerencia-mento de projetos, análise, mapeamento e gerenciamento de proces-sos e planejamento estratégico. Ainda no segmento corporavo, tevea oportunidade de proferir inúmeras apresentações, palestras, cursoson-line e presenciais, abertos e in company sobre gerenciamento deprojetos, gestão de riscos, planejamento de auditoria, gestão de altaperformance, gestão do conhecimento e desenvolvimento de equipes

de alta performance. Na área acadêmica, atualmente é professor decursos técnicos e aprendizagem industrial no SENAI/SC em Jaraguá doSul, desenvolve avidade de orientação de trabalhos de conclusão decurso, coordena os trabalhos de conclusão do curso Técnico em Redesde Computadores da unidade SENAI de Jaraguá do Sul, conta ainda comexperiência nos segmentos de pós-graduação, graduação, técnico e pro-ssionalizante, orientação de trabalhos acadêmicos em outras instui-ções da região.

Fabiana Silva Piazera Fontana é especialista em Psicopedagogia pelaUniversidade Castelo Banco e Licenciada em Letras Português-Inglês eLiteraturas pela Universidade Regional de Jaraguá do Sul. Atuou comoprofessora de Inglês e português em escolas de idiomas, escolas públi-

cas e parculares de ensino regular, assim como no SENAI/SC de Jara-guá do Sul. Atualmente exerce sua avidade prossional no SENAI/SCde Jaraguá do Sul nos cursos de aprendizagem industrial, cursos técni-cos e cursos superiores. Desenvolve também trabalho de orientação detrabalhos acadêmicos de conclusão de curso e coordena os trabalhosde conclusão de curso do Curso Superior em Tecnologia da área MetalMecânica da mesma instuição.

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Unidade deestudo 1

 

Seções de estudo

Seção 1 – Introdução

Seção 2 – Inglês codiano X inglês

técnico

Seção 3 – Caracteríscas do inglês

técnico

Seção 4 – Inglês técnico na área de

informáca

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14 CURSOS TÉCNICOS SENAI

SEÇÃO 2Inglês codiano X inglêstécnico

Quando se fala em inglês técnico,na maioria das vezes as pessoaspensam ser uma forma diferentedo idioma, o que é uma ideia equi-

 vocada. Então, anal de contas, oque é o inglês técnico? Quais sãoas diferenças entre o inglês técni-co e do cotidiano?Na sua base, o idioma se conser-

 va o mesmo no que diz respeito aquestões gramaticais, entretanto,ele difere na questão do vocabu-lário. O inglês técnico existe emdiversas áreas do conhecimento eprossionais como na educação,na medicina, na culinária, na me-talurgia, na publicidade, na infor-mática e assim por diante. Ele écaracterizado por vocábulos quesão próprios de uma área e utili-zados com um signicado espe-cíco. Muitas vezes são palavrasque no inglês cotidiano podem teroutros signicados dependendodo contexto.

DICA

Para poder compreender o inglês técnico é preciso que haja umabase de conhecimento do inglês codiano, o que não quer dizer que

você precisa necessariamente ser um falante uente, mas tem queestar atento ao idioma como um todo.

SEÇÃO 3Caracteríscas do inglês técnico

Como já comentado anteriormente, o inglês técnico é utilizado pelasmais diversas áreas do conhecimento e prossionais. Todos os dias vocêse depara com palavras que são de origem inglesa e que estão incorpora-

das ao nosso cotidiano em função de terem um signicado próprio emuma área em particular e, muitas vezes, não ser possível encontrar noportuguês um termo que atenda àquela necessidade especíca da mesmamaneira. Um exemplo é a palavra know-how , cuja origem inglesa remeteaos conhecimentos ou às habilidades necessárias para a resolução deproblemas relacionados a uma determinada área.

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15INGLÊS TÉCNICO

SEÇÃO 4Inglês técnico na área da informáca

 As maiores empresas na área da informática estão sediadas nos Esta-dos Unidos, sendo assim, normalmente os norte-americanos acabamditando as regras no que diz respeito à questão da denição de termostécnicos especícos dessa área tão importante na atualidade. Como vocêdeve ouvir com frequência, estamos na era da informação, a qual sóé possível e viável em função do avanço tecnológico que acontece deforma frenética.

Com a tecnologia fazendo parte do cotidiano da grande maioria daspessoas, é comum que termos especícos da área nem sejam mais tra-duzidos para a língua materna dos falantes e sim incorporados na suaforma original. Para comprovar essa armação, aí vão alguns exemplos

bem práticos: você costuma dizer internet  ou rede internacional de com-putadores; e que tal aquele periférico tão utilizado, o mouse , você saberiadar um nome para ele em português; ou ainda, o que é mais comum,software  ou programa de computador?

Diante desses exemplos, pode-se ter uma ideia de como os termos téc-nicos da informática fazem parte da nossa vida e muitas vezes nem nosdamos conta disso, não é mesmo? A verdade é que a incorporação de

 vocábulos, de origem inglesa, tem se tornado cada vez mais comum emnosso cotidiano linguístico ultrapassando o campo técnico especíco dainformática. Videogame , ticket , closet ... são todas palavras de origem inglesa

e que têm fundamentado o nosso inglês cotidiano. O que por um ladoé muito bom porque nos dá base para compreender o inglês técnico. E,falando em inglês técnico, conheçamos agora alguns métodos e estraté-gias importantes de leitura. Vamos juntos!

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Unidade deestudo 2

 

Seções de estudo

Seção 1 – Introdução

Seção 2 – Elementos facilitadores da

leitura

Seção 3 – Estratégias de leitura

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17INGLÊS TÉCNICO

SEÇÃO 1Introdução

 Você já deve ter ouvido muitas vezes que a globalização é umarealidade mundial que estimula odesenvolvimento dos países, dasempresas e dos prossionais. Paraque você esteja inserido na globa-lização, é necessário estar atento

às mudanças constantes das tec-nologias, acompanhá-las e utilizá-las de maneira adequada. É preci-so ainda mais. É preciso que vocêfaça muitas leituras e pesquisasa respeito das inovações e tenhaconhecimento de outros idiomas,mais especialmente, do inglês.No entanto, para ser possível acompreensão e tradução de umtexto em inglês ou em qualqueroutro idioma, são necessários al-guns elementos que auxiliem oleitor nessa tarefa.

DICA

Nem sempre é necessárioentender todos os termosempregados em um textopara poder entender a suamensagem, mas é impor-tante estar atento a alguns

sinais que podem ajudar, emuito, a sua leitura e com-preensão.

O texto a seguir está em portu-guês, mas contém algumas pa-lavras estranhas, que de acordocom a sua interpretação e con-texto, podem ser compreendidas.Leia atentamente e substitua as

palavras estranhas por outras comsignicado lógico, para que o tex-to seja compreensível.

Métodos e Estratégias de Leitura

Texto 1

Uma situação muito charocada

Ontem eu estava na baca de mena zunica quando algo muito charocadome aconteceu.

Estávamos em uma boletinha, quando resolvi ir ao tineiro; quando volteipercebi que todas as pessoas sulupiavam para mim e binavam; não medolotei e continuei laninhando.

 Já tinha lotuado uns dois cricks e laninhado por toda dara, quando umazunica se aproximou e tritou que eu havia farenido de telar o cílter damalta quando fui ao tineiro; o pior de tudo é que eu estava felhando umafubépa xelena.(MUNHOZ, 2000, p. 17)

Esse mesmo tipo de leitura e compreensão pode acontecer com outrostipos de textos, em outros idiomas.

Preste atenção no próximo texto, ele está em dinamarquês.

Texto 2

   F   o   n   t   e  :   C   a   s   i   n   o . . .

    (   2   0   0   9    )

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18 CURSOS TÉCNICOS SENAI

Velkommen l Danmarks

mest venlige kasino

 Ved Stranden, 14-16 Tlf. 98 1015 50. Glæd dig til spændende og

morsomme timer i selskab medfestlige mennesker i em interna-tional atmosfære. Ǻben alle ugensdage fra kl. 20.00 – 04.00. EntréDKK 50,00,-. Der er legitima-tionspligt til dansk lov. Ingen ad-Ingen ad-gang for unge under 18 år.

 Tente agora encontrar as respos-tas para algumas perguntas rela-cionadas ao texto.

a. Qual é o horário de atendimen-

to do cassino?

b. Quanto custa o ingresso?

c. Qual é o telefone do cassino?

d. Quem pode frequentar o cas-sino?

(MUNHOZ, 2000, p. 18)

 A compreensão dos textos foi

possível devido a vários elemen-tos que você utilizou inconscien-

temente e que são de grande va-lia no auxílio da leitura de textostécnicos.Estudaremos agora alguns ele-mentos que atuam como facili-tadores no processo de leitura einterpretação de um texto. Vamosem frente!

SEÇÃO 2Elementos facilitadoresda leitura

Em se tratando de textos técnicosna área da informática, muitos jásão comuns em vários idiomas,mesmo sendo originais da línguainglesa. Quando você se deparacom um texto e precisa fazer a lei-tura do mesmo e compreendê-lo,inconscientemente, faz uso de al-

guns elementos e habilidades paraconseguir realizar essa tarefa deforma mais rápida.

 Alguns recursos importantes para

a compreensão e tradução de tex-tos são:  prediction, cognates, repeated

words, typographical evidences, dictio- 

nary. Acompanhe uma explicaçãode cada um dos itens citados nesteparágrafo, suas aplicações e exem-plos irão ajudá-lo no seu entendi-mento.

Predicon

Quando você lê um texto, inde-pendente do seu conteúdo ou

nalidade, considera-se que vocêjá tenha um conhecimento préviodo assunto ou já conheça algumaspalavras ali contidas, o que em in-glês é chamado de background ; ou,ainda, você pode conseguir sabero contexto semântico  do textopor meio de palavras que fazemparte de um mesmo grupo de sig -nicado (como por exemplo: rain ,wind , cold , sun  ).

É possível também, reconhecer ocontexto através dos recursos nãolinguísticos utilizados pelo autor(gravuras, grácos, tabelas, núme-ros) e através da parte estruturaldo mesmo (forma de apresenta-ção, título, subtítulo, divisão deparágrafos).Observe os exemplos a seguir eidentique os textos como: infor-mativo, receita culinária ou horós-copo.

Texto 1:

Old Fashioned Pink

Lemonade

Ingredients

1 1/4 cup sugar (if using un-sweetened cranberry juice, 1 cupif using sweetened) 

4 cups water (divided) 

Inconscientemente:  Por in-consciente, deve-se enten-

der, aqui, tudo que foge ao conhe-cimento.

Semânco: Por semânca,depreende-se o estudo das

mudanças sofridas, no tempo eno espaço, pela signicação daspalavras (FERREIRA, 2009).

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19INGLÊS TÉCNICO

1 cup cranberry juice 1 cup lemon juice

Preparation

Make a “simple syrup” by heat-ing sugar and 1 cup of the

 water in a small saucepan un-til the sugar is completely dis-solved. Remove from heat. Stir together the remaining water,cranberry juice, lemon juice andsimple syrup. Make adjustmentsto taste. Chill for an hour, or addice to cool.( RECIPES , 2009)

Texto 2:

Aries – September, 23, 2009

 Today is a day for getting thingsdone. Forget the excuses and justget down to work. Once you doyou’ll get in the groove and it

 will become easier. On the otherhand, if you hesitate, your job ofthe day will become nding waysto get out of working and that willnot be to your advantage in many

 ways.( HOROSCOPE, 2009)

Texto 3:

ENERGY FROM THE SUN

 Almost all our energy originallycame from the Sun. At the Sun’s

centre, nuclear reactions giveenormous amounts of energy which radiate from the surfaceas heat and light. There is enor-mous nuclear energy left in theSun to keep it shining for another5,000 million years. On average,each square metre of the Earth’ssurface receives the same energyfrom the Sun as it would do froma one-bar electric re.(Munhoz, 2000, p. 25)

Cognates

 A língua inglesa, assim como a portuguesa, a francesa, a espanhola, aitaliana, entre outras, no decorrer de seu desenvolvimento sofreu inu-ências do grego e do latim, em função disso existem muitas palavras que

são semelhantes em escrita, pronúncia e signicado nas várias línguas. Tais palavras são chamadas de cognatos.Exemplo: different  = diferente, infection  = infecção, computer  = computa-dor.

Atenção: tome muito cuidado com os falsos cognatos, eles são se-melhantes na escrita e pronúncia, porém diferentes no signicado. Épreciso estar atento ao contexto para conseguir compreendê-los cor-retamente.

Repeated words

Quando você lê um texto e encontra uma palavra ou grupo de palavrasque se repetem muitas vezes, é possível saber que elas são importantespara a compreensão do signicado do texto.

Typographical evidences

Estas evidências são representadas por símbolos, letras maiúsculas, ne-grito, itálico, sublinhado, etc. São recursos utilizados para destacar umaparte importante do texto e chamar sua atenção, quando da leitura.Utilize os recursos já apresentados para tentar ler e compreender o textoa seguir. Para ajudar, é importante que você sublinhe os cognatos e circu-le as palavras repetidas. Em seguida, procure debater com seus colegaspara vericar se estão todos no mesmo caminho.

COMPUTERS

   F

   o   n   t   e  :   G   e   o   r   g   e   s    (   2   0   0   9    )

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20 CURSOS TÉCNICOS SENAI

Computers can help students per-form mathematical operationsand solve difcult questions. Theycan be used to access the internet,

teach courses such as computer-aided design, language learning,programming, mathematics, etc.PCs (personal computers) are alsodifferent for administrative pur-poses: for example, schools usedatabases and word processors tokeep records of students, teachersand materials.

Computers store informationabout the amount of money heldby each client and enable staffto access large databases and tocarry out nancial transactions athigh speed. They also control theautomatic cash dispensers which,by the use of a personal codedcard, dispense money to clients.

 Airline pilots use computers tohelp them control the plane. Forexample, monitors display dataabout fuel consumption and

 weather conditions.In airport control towers, com-puters are used to manage radarsystems and regulate air trafc.On the ground, airlines are con-nected to travel agencies bycomputers. Travel agents usecomputers to nd out about theavailability of ights, prices, times,stopovers and many other details.(SANTIAGO, 2002, p. 2-3)

Diconary 

Se você utilizar primeiramente to-dos os outros recursos já apresen-tados, perceberá que a sua leituraserá mais fácil e rápida. Se depoisde utilizar os facilitadores apre-sentados, ainda restarem muitasdúvidas quanto ao signicado depalavras e expressões-chave dotexto, então recorra ao dicioná-rio, prestando sempre atenção ao

contexto para que não haja con-fusão com os vários signicadosque um vocábulo pode ter.

Race organizers and journalistsrely on computers to provide

them with the current positionsof riders and teams in both theparticular stages of the race andin the overall competition.

 Workstations in the race busesprovide the timing system andgive up-to-the-minute timing in-formation to TV stations. In thepress room several PCs give real-time information on the state ofthe race. Computer databases arealso used in the drug-detecting

tests for competitors.

   F   o

   n   t   e  :   S   t   o   c    k .   x   c    h

   n   g    (   2   0   0   7    )

   F   o   n   t   e  :   W   i   z   z   A   i   r    (   2   0   1   0    )

   F   o   n   t   e  :   F   e   i    l    (   2   0   0   9    )

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21INGLÊS TÉCNICO

O dicionário deve ser o úl-mo recurso a ser ulizado naleitura e compreensão de umtexto.

SEÇÃO 3Estratégias de leitura

 Assim como existem vários tiposde texto, também há maneiras di-ferentes de ler, dependendo doobjetivo que se tem com a leitu-ra. Essas maneiras diferentes são

chamadas de estratégias de leiturae auxiliam o leitor a encontrar asinformações que estão sendo pro-curadas.

 Você provavelmente já utiliza asestratégias de leitura sem ter cons-ciência disso. Por exemplo, ao re-ceber um convite para um eventoqualquer, você procura especica-mente por algumas informaçõestais como: data, local e horário doevento; ou ainda, quando lê um

jornal, primeiramente você passaos olhos rapidamente pelas man-chetes para depois escolher quaisreportagens vai ler, não é mesmo?Essas são algumas estratégias deleitura e são muito importantespara facilitar a busca por informa-ções especícas.

“As estratégias de leitura ca-racterizam-se por serem pla-

nos exíveis que os leitoresusam, adaptados às diferen-tes situações.” (JOLY; CANTA-LICE; VENDRAMINI, 2008, p.258).

 Você verá, na sequência, as de-nições para as diversas estratégiasde leitura e aprenderá a utilizá-lasem suas traduções.

Skimming

Esta estratégia se caracteriza pelaleitura rápida e supercial, visan-do buscar a ideia central do texto.

Leia os textos a seguir e descubrade que assunto eles tratam. Nãose esqueça de utilizar os recursosfacilitadores que já foram citadosanteriormente.

Texto 1

How GPS Receivers Work

by Marshall Brain and Tom Harris

Our ancestors had to go to prettyextreme measures to keep fromgetting lost. They erected monu-mental landmarks, laboriouslydrafted detailed maps and learnedto read the stars in the night sky.

 Things are much, much easier to-day. For less than $100, you canget a pocket-sized gadget that willtell you exactly where you are onEarth at any moment. As long asyou have a GPS receiver and aclear view of the sky, you’ll neverbe lost again.( HOW STUFF WORKS , 2009a)

Texto 2

How Motherboards Work

by Tracy V. Wilson and Ryan

Johnson

If you’ve ever taken the case offof a computer, you’ve seen theone piece of equipment that tieseverything together -- the moth-erboard. A motherboard allowsall the parts of your computer toreceive power and communicate

 with one another.Motherboards have come a long

 way in the last twenty years. Therst motherboards held very fewactual components. The rst

IBM PC motherboard had onlya processor and card slots. Usersplugged components like oppydrive  controllers and memory  

into the slots. Today, mother-boards typically boast a wide va-riety of built-in features, and theydirectly affect a computer’s capa-bilities and potential for upgrades.In this article, we’ll look at thegeneral components of a mother-board. Then, we’ll closely exam-ine ve points that dramaticallyaffect what a computer can do.(HOW STUFF WORKS , 2009b) 

Texto 3

How Google Works

by Jonathan Strickland

 What began as a project helmedby Larry Page and Sergey Brin,two students in Stanford Univer-sity’s Ph.D. program, is now oneof the most inuential companieson the World Wide Web: Google.

 At rst, the students’ goal wasto make an efcient search en-gine that gave users relevant linksin response to search requests.

 While that’s still Google’s corepurpose today, the company nowprovides services ranging frome-mail and document storage toproductivity software and mobilephone operating systems. In lessthan a decade, Google evolvedfrom a two-man enterprise to a

multibillion-dollar corporation.  Today, Google’s popularity con-tinues to grow. In 2007, thecompany surpassed Microsoft asthe most visited site on the Web[source: Kopytoff]. The compa-ny’s inuence on the Web is unde-niable. Practically every webmas-ter wants his or her site listed highon Google’s search engine re-

sults pages ( SERPs ), because it

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22 CURSOS TÉCNICOS SENAI

almost always translates into moretrafc on the corresponding Website. Google has also acquiredother Internet companies, rang -

ing from blogging services to the video-sharing site YouTube. For a while, the company’s search tech-nology even powered rival com-panies’ search engines -- Yahoo!relied on Google searches fornearly four years until developingits own search engine technolo-gies in 2004 [sources: Google; Huand Olsen]. 

Google’s inuence isn’t limited to

just the Web. In 2007, companyexecutives announced their inten-tion to enter the FCC’s auctionof the wireless spectrum in the700 megahertz (MHz) band. Thatpart of the wireless  spectrumpreviously belonged to analogtelevision broadcasters. Googlerepresentatives said the companyentered the auction to foster com-petition within the wireless ser-

 vice industry. Google supportedan open technology approach to

 wireless service in which consum-ers could use any device with anyprovider rather than face limitedchoices determined by the pro-

 vider and its preferred vendors. Inorder to participate in the auction,Google had to prove it was readyto meet the reserve price for thespectrum: $4.6 billion. Ultimately,Google didn’t win the auction.

But the company still achieved itsmain goal -- Verizon, which wonthe bid, must follow the opentechnology approach Google

 wanted.(HOW STUFF WORKS , 2009b)

Texto 4

10 Free iPhone Applicaons-

by Dave Roos

 The Apple iPhone isn’t just pretty,it’s useful, too. One of its coolestfeatures is that it can be custom-ized with hundreds of free Webapplications. These applicationsallow you to check in on yourfavorite social-networking sites,receive RSS (Really Simple Syndi-cation) news feeds, watch videosand play games -- all on an inter-face that’s made for the iPhone

and iPod Touch. Web applications, also known as Web apps, don’t require any spe-cial software downloads. Sincethey’re Web-based, they’re acces-sible through the iPhone’s Safari

 Web browser. Simply type in theapplication’s URL, and you’rethere. If you like a Web app, youcan easily add an icon to youriPhone home page for easy, one-click access.(HOW STUFF WORKS , 2009a)

Scanning

O objetivo principal do scanning  éencontrar informações especí-cas no texto. Para encontrar taisinformações, você irá inicialmentese utilizar do skimming  para podersaber qual é o assunto principaldo texto. Em seguida, então, po-derá fazer sua busca por informa-

ções.Leia o texto a seguir e responda àsperguntas sobre as informaçõessolicitadas.

What is the world’s fastest

computer?

 To put things in perspective, let’sstart with the computer sitting on

your desk -- the computer you useon a day-to-day basis to browsethe Internet, handle spreadsheets,create documents, etc. Most peo-ple have something like a Pentiumcomputer running Windows, or aMacintosh. A computer like thiscan execute approximately 100million instructions per second.

 Your particular machine might betwice that fast or half that fast,but that’s the ballpark.

 The fastest computer in the worldis much faster than that, and it issitting right on top of your shoul-ders! The human brain is an amaz-ing computing device and thefastest processor available rightnow. Let me give you an example:

 Your desktop computer is juststarting to get to the point whereit can “understand” speech andtake dictation, translating spoken

 words into written words. It canonly understand one speaker, andthat speaker has to train it forabout 20 minutes, and the dicta-tion software will still make a lotof mistakes. So 100 million in-structions per second can barelyhandle dictation.

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23INGLÊS TÉCNICO

 Your brain, on the other hand,can understand any number ofspeakers. It needs no training and

 will make zero mistakes. It may

even be able to understand mul-tiple languages! And the speechprocessing portion of your brainis just one small part of the wholepackage -- your brain can also pro-cess complex visual images, con-trol your entire body, understandconceptual problems and createnew ideas. Your brain is made upof about one trillion cells with100 trillion connections betweenthose cells. We might take a rough

estimate and say it is handling 10quadrillion instructions per sec-ond, but it really is hard to say.In the 2006 TOP500 list, whichranks supercomputers by speed,the top three supercomputers areas follows:

1. IBM’s BlueGene/L - 360 tera-ops

2. IBM’s BGW - 115 teraops

3. IBM’s ASC Purple - 93 tera-ops

 Another supercomputer calledMDGrape-3, built by the Japa-nese company RIKEN, has atheoretical maximum speed of 1

petaop (1 guadrillion operationsper second), which is three timesfaster than the BlueGene/L. ButMDGrape-3 can’t run the ofcialranking software of the TOP500list, so BlueGene/L remains atthe top of the list at 360 trillionoperations per second, which ispretty fast...but it’s still not as fastas your brain.(HOW STUFF WORKS, 2009b) 

Quesons

1. Que tipo de computador amaioria das pessoas têm?

2. Qual é a velocidade em queesses computadores executamtarefas?

3. Qual é a constituição do cére-bro humano e qual é o número

estimado de instruções com-preendidas por ele?

4. Quais foram os três supercom-putadores selecionados na lista

 TOP500 em 2006?

5. Qual é o mais rápido deles?

6. Qual é o computador mais ve-loz do mundo?

Selecvity 

Esta estratégia também é chama-da de leitura seletiva, seu objetivoé selecionar alguns trechos do tex-

to (parágrafos, por exemplo) nosquais se pretende encontrar infor-mações especícas.

Texto 1

How USB Ports Work

by Marshall Brain

 Just about any computer  thatyou buy today comes with one

or more Universal Serial Bus connectors on the back. TheseUSB connectors let you attacheverything from mice to print-ers to your computer quickly andeasily. The operating system sup-ports USB as well, so the installa-tion of the device drivers is quickand easy, too. Compared to other

 ways of connecting devices toyour computer (including paral-lel ports, serial ports and special

cards that you install inside thecomputer’s case), USB devices areincredibly simple!

 Anyone who has been aroundcomputers for more than two orthree years knows the problemthat the Universal Serial Bus istrying to solve -- in the past, con-necting devices to computers hasbeen a real headache!

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24 CURSOS TÉCNICOS SENAI

Printers connected to parallelprinter ports, and most comput-ers only came with one. Thingslike Zip drives, which need a high-

speed connection into the com-puter, would use the parallel port as well, often with limited successand not much speed.Modems used the serial port, butso did some printers and a varietyof odd things like Palm Pilots anddigital cameras. Most computershave at most two serial ports, andthey are very slow in most cases.Devices that needed faster con-nections came with their own

cards, which had to t in a cardslot inside the computer’s case.Unfortunately, the number ofcard slots is limited and you need-ed a Ph.D. to install the softwarefor some of the cards.

 The goal of USB is to end allof these headaches. The Univer-sal Serial Bus gives you a single,standardized, easy-to-use way toconnect up to 127 devices  to a

computer.

 Just about every peripheral madenow comes in a USB version. Asample list of USB devices thatyou can buy today includes:

▪ Printers▪ Scanners ▪ Mice

▪  Joysticks 

▪ Flight yokes▪ Digital cameras ▪  Webcams ▪ Scientic data acquisitiondevices

Modems▪ Speakers ▪  Telephones ▪  Video phones▪ Storage devices such as Zipdrives

▪ Network connections (HOW STUFF WORKS , 2009b) 

De acordo com o texto, respondaàs perguntas seguintes.

1. Quais são os tipos de periféri-cos citados no primeiro pará-

grafo?

2. Quais são os adjetivos utiliza-dos para caracterizar a instala-ção de equipamentos por meiode entradas USB?

3. O terceiro parágrafo fala dealguns problemas enfrentadospara instalação de periféricosantes da opção USB existir.Quais são esses periféricos e

os problemas detectados?

4. Qual é o objetivo das portasUSB, de acordo com o sextoparágrafo?

5. De acordo com a lista de peri-féricos que podem ser instala-dos no computador por meiodas entradas USB, quais vocêutiliza em sua máquina? Citealguns exemplos.

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27INGLÊS TÉCNICO

SEÇÃO 1Introdução

 

“Em regra geral o nível da tra-dução técnica é mais elevadoque o da literária, pelo menosno que diz respeito à delida-de.” (OTTONI, 2008, p. 1).

 Traduzir um texto é uma tarefa,por vezes, muito mais complexado que simplesmente procurar aspalavras num dicionário. A tra-dução envolve leitura e compre-ensão da mensagem que o autorquis passar ao redigir um texto.Os elementos facilitadores e asestratégias de leitura também sãoimprescindíveis para que uma

tradução seja el ao contexto noqual o assunto está inserido. Oque se pretende aqui não é ensinaruma fórmula para fazer traduçõesde textos, mas apontar caminhosque possam facilitar a realizaçãodessa tarefa tão necessária, princi-palmente na área da informática.Existem diversas ferramentas quepodem ser utilizadas para tal ta-refa, mas é preciso haver um co-nhecimento prévio, mesmo quesupercial, do idioma de origemdo texto e sobre o assunto tra-tado. Uma vez que você tem al-guma informação a respeito dotópico abordado pelo texto emquestão, pode ser um pouco maisfácil traduzi-lo. Após a etapa deconhecimento prévio, entram emcampo então os dicionários e ostradutores eletrônicos.

Ferramentas de Tradução

SEÇÃO 2Conhecimento préviodo idioma e do assunto

Em se tratando de textos técni-

cos na área da informática, é ne-cessário que o leitor tenha algumconhecimento sobre o assuntoexposto no texto para que sejapossível ler, compreender e tradu-zir da língua de origem/materna,neste caso, do inglês para o por-tuguês. Quando você conheceum pouco sobre o assunto, terámenos chances de se confundirquanto ao signicado de algumapalavra ou expressão técnica ou

de não conseguir entender algumaparte do texto.Quer um exemplo?Faça uma lista dos diversos usose aplicações que um computadorpode ter. Após, leia o texto a se-guir, faça a tradução para o portu-guês e sublinhe os usos e as apli-cações que não zeram parte dasua lista prévia.

Não se esqueça de ulizarprimeiramente os facilitado-res, sublinhando as palavras já conhecidas e também ascognatas, e ainda circulandoas palavras repedas. Lem-bre-se que quanto mais vezesuma palavra esver repeda,mais importante ela é para osignicado do texto.

 What can computers do?Computers and microchips havebecome parto f our everydaylives: we visit shops and ofces

 which have been designed withthe help of computers, we read

magazines which have been pro-

duced on computer, we pay billsprepared by computers. Just pick -ing up a telephone and dialing anumber involves the use of a so-phisticated computer system, asdoes making a ight reservationos bank transaction.

 We encounter daily any comput-ers that spring to life the instantthey’re switched on (e.g. calcula-tors, the car’s electronic ignition,

the timer in the microwave, or theprogrammer inside the TV set),all of which use chip technology.

 What makes your computer sucha miraculous device? Each timeyou turn it on, it is a tabula rasathat, with appropriate hardwareand software, is capable of doinganything you ask. It is a calculat-ing machine that speeds up nan-cial calculations. It is na electroniclig cabinet which manages largecollections of data such as cos-tumer’s lists, accounts, or invento-ries. It is a magical typewriter thatallows you to type and print anykind of document – letters, mem-os or legal documents. It is a per-sonal communicator that enablesyou to Interact with other com-puters and with people aroundthe world. If you like gadgets andelectronic entertainment, you caneven use your PC to relax withcomputer games.(SANTIAGO, 2002, p. 4)

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28 CURSOS TÉCNICOS SENAI

Há ainda os dicionários trilíngues,os quais trazem, por exemplo, o

 vocábulo em português e o sig -nicado em inglês e espanhol ou

outros idiomas, dependendo danecessidade e/ou escolha do tra-dutor.E, por m, existem os dicionáriostécnicos, os quais trazem um vo-cabulário mais restrito quanto aosentido e estão sempre relaciona-dos a uma área especíca, assimcomo: culinária, medicina, educa-ção, informática e internet, entreoutras. Eles podem ser monolín-gues, bilíngues ou trilíngues.

 Agora, você deve estar se per-guntando: como escolher quematerial usar para fazer traduçõestécnicas?

DICA

O ideal é ulizar um dicio-nário monolíngue, um bi-língue e um técnico da áreaem questão, neste caso, um

relacionado à informáca einternet. Ainda assim é pre-ciso tomar alguns cuidadosao selecionar o material. Épreciso vericar se o dicio-nário selecionado traz vá-rias opções de signicado euso do vocábulo, se ele pos-sui exemplos e expressõesrelacionadas à palavra quevocê precisa compreendere traduzir para sua línguamaterna.

 Veja a seguir o mesmo termo iden-ticado por dicionários diferentes.

Denição 1

Load [loud] s. 1. Carga f. 2. Car-regamento m. 3. Peso m. 4.Opressão f. 5. Resistência f. 6.(pl., coloq.) grande quantidade,abundância f. / v. 1. Carregar. 2.Pesar. 3. Tornar mais pesado. 4.Oprimir. 5. Cumular. 6. Adulterar(MICHAELIS, 1993, p. 204)

Sendo:s. – substanvo pl. – pluralf. – feminino coloq. – coloquialm. – masculino v. – verbo

Denição 2

Load /loud/ substantivo, verbo. s. 1. carga 2. (tb loads [pl.]) ~ (ofsth) (coloq.) um montão (de algo):

 What a load of garbage! Que as-neira.1. v.t., v.i. ~ (sth) (up) (with sth)carregar algo; carregar-se (com/de algo) 2. v.t. ~ sth (into/ontosth) carregar algo (com/de algo):

 The sacks were loaded onto thetruck. O caminhão foi carregadode sacos. 3. v.t. ~ sb/sth (down)atulhar alguém /algo loaded adj.1. ~ (with sth) carregado (dealgo). 2. (pergunta, etc.) capcioso(OXFORD, 2007, p. 540)

Sendo:

s. – substanvo pl. – pluraltb. – também coloq. – coloquialv.t. – verbo transivo v.i. – verbo intransivo 

adj. – adjevo

Dialing – discarEven – até mesmoHave become – tornar-sePicking up – pegarSpeeds up – facilita, aceleraSuch as – assim como, tal/tais como 

Switched on – ligadosWhich – que, o qual, os quais

SEÇÃO 3Dicionários

O dicionário é uma ferramenta

muito útil quando há a necessida-de de compreender o signicadode uma palavra. Existem váriostipos de dicionários: monolíngue,bilíngue, trilíngue e técnicos.Os dicionários monolíngues tra-zem o vocábulo e seu signicadono mesmo idioma, como é o casodo Dicionário Aurélio da LínguaPortuguesa. Para um tradutor co-nhecedor do idioma da língua de

origem de um texto – cita-se aquio inglês –, é importante o uso dodicionário monolíngue em inglês.Falando especicamente dastraduções do inglês para o por-tuguês, existem os dicionáriosbilíngues: inglês-português e por-tuguês-inglês. Entretanto, é preci-so tomar cuidado ao escolher umbom dicionário para realizar suastraduções, pois os muito simpli-cados, como os mini ou as edições

de bolso, trazem poucas opçõesde vocábulos ou ainda poucas op-ções de uso, tornando a sua utili-dade mais restrita na maioria das

 vezes.

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29INGLÊS TÉCNICO

Denição 3

Load – carga; carregar:(1) Colocar dados em um registra-

dor ou numa memória qualquer.(2) Colocar um disco magnéticona unidade de disco ou colocarcartões no escaninho de leitura.(3) Comando que copia um pro-grama de um meio de armaze-namento auxiliar para a memóriado microcomputador. Existem

 versões que permitem identicarum determinado programa a sercopiado por meio da colocação desuas identicações após o coman-

do LOAD. (V-203).(SAWAYA, 1999, p. 267)

 Veja que os dicionários consulta-dos trazem denições semelhan-tes, mas se você comparar as trêsdenições perceberá que na De-nição 1 só encontrará palavras etermos explicativos, enquanto naDenição 2 encontrará, além daspossíveis traduções, alguns exem-

plos de como usar a palavra emdiferentes contextos. Já na De-nição 3, retirada de um dicionáriode termos técnicos, o campo desentido cou restrito à área de in-formática e internet o que, nestecaso, é o objetivo desta apostila.

DICA

Portanto, o mais importan-te não é o material esco-

lhido, mas sim a maneirade ulizá-lo. É necessárioadaptar os vocábulos às si-tuações em que eles estãoinseridos. Se você somentever um dicionário simplespara ulizar, não desista defazer sua tradução. Porém épreciso que você ulize osseus conhecimentos pré-vios do idioma e do assunto,assim como os facilitadoresda tradução e as estratégias

de leitura já apresentadasna Unidade 2.

SEÇÃO 4Tradutores eletrônicos

 Assim como os dicionários, ostradutores eletrônicos podem serde grande ajuda na hora de tradu-zir um texto técnico, mas aqui o

bom senso também é importante,pois é preciso saber utilizá-los demaneira a conseguir compreen-der a mensagem que o texto traz.

 Vale ressaltar que é preciso veri-car a qualidade e a conabilidadedas ferramentas ao selecioná-las,sendo necessário comparar os re-sultados obtidos na busca de sig -nicados, tal como com os dicio-nários comuns.

 Você provavelmente já tentoutraduzir um texto digitando-o oucolando-o na janela de busca dotradutor, e com certeza o resul-

tado não foi o esperado, e sabepor quê? É porque o tradutor ele-trônico, seja ele de que tipo for,não traduz ideias, mas palavras eexpressões. Então cabe a você, nahora de usar tal recurso, fazê-locom cuidado, assim como devefazer quando usa um dicionáriocomum.Há diversos tipos de tradutoreseletrônicos, desde aqueles que

 você encontra on-line , ou ainda

aqueles que você tem que baixaro arquivo para seu computadore instalá-lo, até os equipamentosque têm entre as suas funções umtradutor eletrônico, tais como pal- 

mtops   e celulares. Seja qual for asua escolha, procure estar atentoao contexto e siga sempre as dicasde auxílio na tradução citadas an-teriormente.

 A utilização de ferramentas dequalquer natureza no auxílio datradução deve ser bem medida edosada, pois se isso não for feitoadequadamente, nem sempre osresultados serão razoáveis, vistoque a tradução é uma atividadedesempenhada pelo homem e,como tal, é exível até certo pon-to, podendo ter variações e adap-tações.

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30 CURSOS TÉCNICOS SENAI

“O computador é uma ferramenta mulfacetada em relação à avi-dade humana da tradução.” (DIANA, s.d., p. 01).

 Traduza o texto a seguir, fazendo uso de todas as ferramentas citadas atéagora: os facilitadores, as estratégias de leitura, o conhecimento prévio,os dicionários e tradutores eletrônicos.

Fingerprint Basics

Fingerprints are one of those bizarre twists of nature. Human beingshappen to have built-in, easily accessible identity cards. You have aunique design, which represents you alone, literally at your ngertips.How did this happen?People have tiny ridges of skin on their ngers because this particular

adaptation was extremely advantageous to the ancestors of the humanspecies. The pattern of ridges and “valleys” on ngers make it easier forthe hands to grip things, in the same way a rubber tread pattern helps atire grip the road.

   F   o   n   t   e  :   S   t   o   c    k

 .   x   c    h   n   g    (   2   0   0   9    )

 The other function of nger-prints is a total coincidence. Likeeverything in the human body,these ridges form through a com-

bination of genetic and environ-mental factors. The genetic codein DNA gives general orders onthe way skin should form in adeveloping fetus, but the specic

 way it forms is a result of randomevents. The exact position of thefetus in the womb at a particularmoment and the exact composi-tion and density of surroundingamniotic uid decides how everyindividual ridge will form.

So, in addition to the countlessthings that go into deciding yourgenetic make-up in the rst place,there are innumerable environ-mental factors inuencing theformation of the ngers. Just likethe weather conditions that formclouds or the coastline of a beach,the entire development processis so chaotic that, in the entirecourse of human history, there is

 virtually no chance of the same

exact pattern forming twice.

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Unidade deestudo 4

 

Seções de estudo

Seção 1 – Livros

Seção 2 – Argos

Seção 3 – Manuais técnicos

Seção 4 – FAQ 

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33INGLÊS TÉCNICO

SEÇÃO 1Livros

 A leitura e a interpretação de livros, no caso do inglês técnico, geralmen-te se dão em função da busca de algum assunto especíco, e dicilmenteserá preciso ler e traduzir todo material a m de encontrar as informa-ções necessárias.Grande parte dos livros técnicos acaba tendo uma versão em português,mas se você necessitar de algum material que ainda não foi traduzido,então deverá utilizar algumas técnicas já apresentadas neste material.

 A m de encontrar o capítulo do livro que precisará ser traduzido éessencial utilizar a estratégia de leitura selectivity, geralmente partindo daanálise do sumário, para então saber que parte será lida e traduzida parao português.

DICA

Feita a seleção da parte que lhe interessa, então é hora de ulizar asoutras técnicas aprendidas: procure palavras conhecidas, sublinheos cognatos, verique as palavras repedas e relacione essas infor-

mações com o seu conhecimento prévio do assunto. Após esses pas-sos, você deverá então fazer uso das ferramentas de tradução à suadisposição para concluir seu trabalho.

Independente de que material você vai usar, é preciso sempre estar aten-to ao contexto para que a tradução seja o mais el possível à língua deorigem, pois a tradução de materiais técnicos deve ser praticamente isen-ta de interpretações pessoais, visto que não é um texto literário, o qualpermite esse tipo de interferência do tradutor.

SEÇÃO 2Argos

Os artigos cientícos podem ter as mais variadas origens, podem ser derevistas e jornais especializados ou de sites  da internet, por exemplo. Taismateriais são essenciais ao prossional que deseja se manter atualizadoquanto às inovações no mercado de trabalho. Falando aqui especica-mente da área da informática, que evolui muito rapidamente, é possíveldizer que o conhecimento de informações atualizadas é imprescindívelpara quem quer continuar inserido no mercado.

Leitura e Interpretação

DICA

As técnicas de leitura, asferramentas de tradução eos facilitadores da compre-ensão connuam sendo os

mesmos já citados anterior-mente. Uma coisa é certa,quanto mais você buscar semanter atualizado com lei-turas a respeito do seu meioprossional, a cada textolido você terá mais facilida-de em compreender as in-formações encontradas.

Em pequeno grupo, faça a leitu-ra dos artigos a seguir e descubra

quais são as informações princi-pais dos textos, em seguida pro-mova uma discussão a respeitodos temas.

Texto 1

New Apps Promise to Find

the News in All the News

By Ryan Singel September

30, 2009 6:59 pmCategories: Media

 The good news is that there are alot of news sources from which tochoose. The bad news: There area lot of news sources to monitor.News services have always been inthe business of deciding what thenews is by choosing and prioritiz-ing what to pass along. Informedby experience and tempered by

 what their audience cared about,editors picked the front page ofour daily newspaper, the lineup

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34 CURSOS TÉCNICOS SENAI

on the nightly network news, andthe top-of-the-hour radio head-lines.It’s not that simple anymore, and

nothing has quite yet emerged toprovide the digital age equivalent.Google News tried, but its person-alization algorithms seem stuck inthe ’90s, while voting sites Diggand Reddit (a sister company of

 Wired.com) are likely to highlight videos of cats and never-endinglinks to Top 10 lists. Meanwhile,everyone has seemed to ditch RSSreaders for browsers and recom-mendations from fellow netizens

sharing their nds on Facebookand Twitter.Now another generation of ser-

 vices thinks it can help. Two standout for being actually useful, andone of those is genuinely inno-

 vative. We’ll start with that one. Twitter Times: Sign up and letthe company watch your Twitterfeeds, and it will scrape the links,gure out what the people youare following are linking to, andit will create a single-page custom‘newspaper’ of the blog entriesand stories that are being dis-cussed in the Twitter stream youare watching. You can then see

 what the people you are followinghave to say about that story.

 Take a gander at the one createdfor Esther Dyson, a prominentinternet gure and angel investor,or the one for Tim O’Reilly, the

tech book publisher and internetthinker. Unfortunately the site isin an invite-only state right now,but if you want to check out onesother than the four on the frontpage, look at the Twitter feed

 where you can see invites goingout to users. Tack their namesonto the end of the twittertim.esurl and you’ll be shoulder-surng21st-century style in no time.

 The system is useful despite all

it lacks — such as a way to see

related stories, or a way to votea story down or up in order totweak future versions. It’s current

 worst drawback is that it’s oddly

slow, seemingly lagging in show -ing new items when compared tosites such as Techmeme, Reddit,Slashdot and Digg.

 The second newly useful newssite is Meehive. It takes a bit ofexplaining what you want, but itdoes a ne job of pulling up rele-

 vant news stories based on topicsand company names, and it usessome of the same smart tech-niques as its afliated search en-

gine Kosmix. It could easily growinto a ne starting page if it in-cluded ways to add stock, weath-er, e-mail and Twitter widgets.Unfortunately, it can misidentifyas interesting “me too” blog postsfrom uninteresting commentatorsdays after a news event or inuen-tial post has made its initial splash.But the biggest reason not to usethe site is its annoying attempt tokeep you on its site by loadingnews stories under its toolbar, us-ing its own URL. That means ifyou want to save or see the origi-nal story you have to close thetoolbar, which then makes thepage reload completely.Other entrants include YourVer-sion, Thoora and Fresh SlicedNews. Fresh Sliced News is a verypretty, free Adobe Air application(download and framework re-

quired) that dynamically lays outnews stories from various sourceson a single page. One you click ona story it opens as a story fromthe original site but in a browser

 window inside the Adobe app, which is an elegant way to readstories.Unfortunately, that’s about thelimits of its dynamism. The sys-tem starts with a blank canvas,and users can choose from a small

selection of popular feeds. But

there’s no way to have a standingkeyword search. Perhaps if there

 were a way to make this a readerfor other sites — such as Mee-

Hive, Google Reader or Tech-Meme — then Fresh Sliced News would be useful.In its current state, it’s still justdoughy. YourVersion won theaudience choice award at the

 TechCrunch50 conference in Sep-tember. Most akin to MeeHive,the site asks you to tell it someinterests, and then it attempts tond relevant content, which itthen confusingly breaks into dif -

ferent tabs of news, blogs, twitter, webpages, videos and products. The site’s algorithms are oftenquite good — for instance, thetop item the rst time I triedit out was my own story about

 TechCrunch50 conference. Butthe results are often scatter-shot, and miss important news.

 Also like MeeHive, YourVersionframes stories it links to, a prac-tice that’s long been frowned onon the net.

 Think of it as a decent way todiscover some news you wouldn’thave found before, rather than asyour starting place for reading.

 Thoora attempts to gure out what stories are being discussedmost and then track and nd con-

 versations about the stories — as well as become a center for morecomments. It’s a noble goal, but

seems to be an unclear whether itsmeant to be a tool for researchers(knowing a story’s ‘Twitter Im-pact’ score) or one for the generalpublic. Currently, it seems to sat-isfy neither.Give it a try at Thoora.com withthe invite code: wired4thoora.

 While all of these are ne tools,there’s still nothing that beats afolder full of 20 favorites that youright-click and open all in tabs.

 Voila — a great news reader. And

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36 CURSOS TÉCNICOS SENAI

que muitos termos não têm umcorrespondente em português,porque já se tornaram comuns nomeio, por isso são usados somen-

te em inglês. Preste atenção àsevidências tipográcas, o própriomanual traz alguns elementos emnegrito dentro do texto para cha-mar a sua atenção.

Texto 1

SystemBoard Super Socket 7

M598LMR

 This mainboard uses the SiS530

chipset to leverage extra perfor-mance from the Socket 7 archi-tecture. The mainboard supportsall Socket 7 processors includingnewer designs which feature a 100MHz system bus. The mainboardrmware supports CPU Plug andPlay so that the system Will auto-matically adopt the correct con-guration for the Socket-7 pro-cessor that you install.

 The mainboard is highly integrat-ed and includes a built-in PCI 3DSound System and a built-in 3D

 AGP graphics adapter. The soundsystem supports 24-bit digital au-dio and a 4-way speaker system.

 The graphics system supports ex-tended VGA resolutions with na8MB frame buffer.Communications and network -ing are supported with a V.90Fax/Moden DAA Module and

a 10BaseT/100BaseTX networkadapter. The mainboard supportsboth AT/ATX power supply. Ifyou use na ATX supply, it sup-ports all of the ATX power man-agement features including ACPI(Advanced Conguration andPower management Interface),power saving modes and key -board power on hot keys.

 The mainboard has a full setof I/O ports and three expan-

sion slots. It supports hardwaremonitoring and ships with trend’sChipAway Virus virus protectionsystem. The board adheres to the

baby-AT form factor which per-mits na inexpensive system caseand reduced power suply unit.(SYSTEMBOARD, 2009)

SEÇÃO 4FAQ 

 Viver em uma era de informaçãoé quase um paradoxo: há muita

informação disponível, em qual-quer lugar, a qualquer momento.Como você supostamente conse-gue manter organizado seu traba-lho, estudos, família e, ainda, seuse-mails , notícias, esportes, clima,blogs , redes sociais, vídeos e fotosque você acompanha? Sobra tem-po para aprender algo novo nessaagenda?Se você costuma usar bastante ainternet para aprender novas tec-

nologias, saber da última versãode um programa, ou ainda, preci-sa aprender a fazer alguma coisaem especíco, seja em hardware ,software , redes locais ou outro as-sunto, usar um fórum de notícias,já deve ter surgido algum dúvidado tipo que todo mundo tem.Pensando exatamente nas dúvi-das que todo mundo apresenta éque existe um tipo de documento

muito importante bastante divul-gado na grande rede mundial, aFAQ.Sim, parece esquisito, mas penseem quantas vezes uma equipe desuporte de um provedor de inter-net recebe um chamado para so-lucionar uma dúvida simples?Mas cuidado, é comum encon-trar em uma FAQ dúvidas maisfrequentes que nem sempre sãodúvidas simples, pois isso depen-

FAQ:  FAQ, ou FrequentlyAsked Quesons, é um

acrônimo para perguntas fre-quentemente feitas.

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38 CURSOS TÉCNICOS SENAI

 ▪  Away from cordless phonesand microwaves, which operate

on the same 2.4-Ghz frequency.(There are some cordless phonesthat are Wi-Fi friendly) ▪ Keep antennas as far away

from power cords and othercomputer wires as possible.

 Those cords and wires can inter-fere with radio reception.(WIKIHOW, 2009).

Repare que um how to típico pode

oferecer dicas sobre o assunto,como abaixo: The computer case itself can bea signicant barrier to the Wi-Fisignal - try positioning the case soit doesn’t come between the net-

 work card and router antennas.

 ▪  The addition of a “high gain” (higher dBi) external antenna willoften provide increased reception signal and performance. Note that ahigher dBi increases the signal horizontally, but decreases vertically. Ifyou need to cover several oors, a higher dBi will probably not help. In

this case, you might consider buying a Wi-Fi amplier, which will boostyour signal. ▪ Reectors can also be used to good advantage. Use NetStumbler to

tune your placement of the reector. Compact disks can be used, ascan anything that actually looks like a parabolic reector. The reector,of course, should be placed behind the receiving device or antenna.Large increases in signal strength can be expected. This trick also

 works with cellphones. ▪ If all else fails, you can look into purchasing a WiFi repeater, which

is a piece of hardware you can use to boost the signal between therouter and your device.

 ▪

Depending on your brand and model of wireless router, you maybe able to replace the built in software with a replacement open sourcesolution that adds much more capabilities and the option to increasethe power to your wireless antenna. ▪ If you still need more range, consider upgrading your wireless

standard, up to Wireless N or Wireless G with MIMO. These twotechnologies will greatly increase the range of a formerly 802.11g or802.11b network.(WIKIHOW, 2009).

Um how to não precisa ser necessariamente texto, há uma innidade de

imagens, vídeos, animações em  fash  e outros recursos multimídia quepodem ser utilizados para entender como funciona algo. Um exemplode how to em forma de vídeo, muito usado atualmente, é o YouTube  (comopode ser visto na gura a seguir), obtido a partir de consulta utilizandouma ferramenta de busca comum.

   F   o   n   t   e  :   O   E   M

   &   O   D   M

    (   2   0   1   0    )

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39INGLÊS TÉCNICO

Com o estudo desta seção concluímos a unidade curricular Inglês Téc -nico. Esperamos que você tenha gostado das dicas, pistas e descobertasque lhes reservamos a m de instrumentalizar o seu inglês. Lembramosque a interação com a língua é um processo que precisa ser permanente!Siga em frente e sucesso!

   F   o   n   t   e  :       Y     o     u      t     u       b     e

    (   2   0   0   9    )

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41INGLÊS TÉCNICO

Finalizando

O objetivo da construção deste material é lhe proporcionar alguns elementos que podem serde grande ajuda no seu cotidiano. São dicas que podem ser decisivas no momento da tradução,leitura e compreensão de textos.Considerando que a área da informática cresce e se desenvolve de maneira desenfreada, é ne -cessário que os técnicos dessa área estejam sempre atualizados e sejam capazes de desempenharsuas funções sem diculdades no momento que tiverem necessidade de ler e compreender textosem inglês.O conteúdo apresentado aqui inuenciará diretamente no seu aperfeiçoamento prossional, vistoque as inovações produzidas, na sua maioria, são divulgadas em inglês inicialmente, para depoisserem traduzidas para as mais diversas línguas, incluindo o português.

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 ▪

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