inglês - universidade de são paulo · podemos, por exemplo, ter relações de adição,...

Nome do Aluno

OrganizadorasAnna Maria CarmagnaniWalkyria Monte Mór

Elaboradores

Carlos Renato LopesLuiz Otávio Costa Marques

Inglês

5módulo

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Governador: Geraldo Alckmin

Secretaria de Estado da Educação de São Paulo

Secretário: Gabriel Benedito Issac Chalita

Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP

Coordenadora: Sonia Maria Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Reitor: Adolpho José Melfi

Pró-Reitora de Graduação

Sonia Teresinha de Sousa Penin

Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária

Adilson Avansi Abreu

FUNDAÇÃO DE APOIO À FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FAFE

Presidente do Conselho Curador: Selma Garrido Pimenta

Diretoria Administrativa: Anna Maria Pessoa de Carvalho

Diretoria Financeira: Sílvia Luzia Frateschi Trivelato

PROGRAMA PRÓ-UNIVERSITÁRIO

Coordenadora Geral: Eleny Mitrulis

Vice-coordenadora Geral: Sonia Maria Vanzella Castellar

Coordenadora Pedagógica: Helena Coharik Chamlian

Coordenadores de Área

Biologia:

Paulo Takeo Sano – Lyria Mori

Física:

Maurício Pietrocola – Nobuko Ueta

Geografia:

Sonia Maria Vanzella Castellar – Elvio Rodrigues Martins

História:

Kátia Maria Abud – Raquel Glezer

Língua Inglesa:

Anna Maria Carmagnani – Walkyria Monte Mór

Língua Portuguesa:

Maria Lúcia Victório de Oliveira Andrade – Neide Luzia de Rezende – Valdir Heitor Barzotto

Matemática:

Antônio Carlos Brolezzi – Elvia Mureb Sallum – Martha S. Monteiro

Química:

Maria Eunice Ribeiro Marcondes – Marcelo Giordan

Produção Editorial

Dreampix Comunicação

Revisão, diagramação, capa e projeto gráfico: André Jun Nishizawa, Eduardo Higa Sokei, José Muniz Jr.Mariana Pimenta Coan, Mario Guimarães Mucida e Wagner Shimabukuro

Cartas aoAluno

Caro aluno,

Com muita alegria, a Universidade de São Paulo, por meio de seus estudantese de seus professores, participa dessa parceria com a Secretaria de Estado daEducação, oferecendo a você o que temos de melhor: conhecimento.

Conhecimento é a chave para o desenvolvimento das pessoas e das naçõese freqüentar o ensino superior é a maneira mais efetiva de ampliar conhecimentosde forma sistemática e de se preparar para uma profissão.

Ingressar numa universidade de reconhecida qualidade e gratuita é o desejode tantos jovens como você. Por isso, a USP, assim como outras universidadespúblicas, possui um vestibular tão concorrido. Para enfrentar tal concorrência,muitos alunos do ensino médio, inclusive os que estudam em escolas particularesde reconhecida qualidade, fazem cursinhos preparatórios, em geral de altocusto e inacessíveis à maioria dos alunos da escola pública.

O presente programa oferece a você a possibilidade de se preparar para enfrentarcom melhores condições um vestibular, retomando aspectos fundamentais daprogramação do ensino médio. Espera-se, também, que essa revisão, orientadapor objetivos educacionais, o auxilie a perceber com clareza o desenvolvimentopessoal que adquiriu ao longo da educação básica. Tomar posse da própriaformação certamente lhe dará a segurança necessária para enfrentar qualquersituação de vida e de trabalho.

Enfrente com garra esse programa. Os próximos meses, até os exames emnovembro, exigirão de sua parte muita disciplina e estudo diário. Os monitorese os professores da USP, em parceria com os professores de sua escola, estãose dedicando muito para ajudá-lo nessa travessia.

Em nome da comunidade USP, desejo-lhe, meu caro aluno, disposição e vigorpara o presente desafio.

Sonia Teresinha de Sousa Penin.

Pró-Reitora de Graduação.

Carta daPró-Reitoria de Graduação

Carta daSecretaria de Estado da Educação

Caro aluno,

Com a efetiva expansão e a crescente melhoria do ensino médio estadual,os desafios vivenciados por todos os jovens matriculados nas escolas da redeestadual de ensino, no momento de ingressar nas universidades públicas, vêm seinserindo, ao longo dos anos, num contexto aparentemente contraditório.

Se de um lado nota-se um gradual aumento no percentual dos jovens aprovadosnos exames vestibulares da Fuvest — o que, indubitavelmente, comprova aqualidade dos estudos públicos oferecidos —, de outro mostra quão desiguaistêm sido as condições apresentadas pelos alunos ao concluírem a última etapada educação básica.

Diante dessa realidade, e com o objetivo de assegurar a esses alunos o patamarde formação básica necessário ao restabelecimento da igualdade de direitosdemandados pela continuidade de estudos em nível superior, a Secretaria deEstado da Educação assumiu, em 2004, o compromisso de abrir, no programadenominado Pró-Universitário, 5.000 vagas para alunos matriculados na terceirasérie do curso regular do ensino médio. É uma proposta de trabalho que buscaampliar e diversificar as oportunidades de aprendizagem de novos conhecimentose conteúdos de modo a instrumentalizar o aluno para uma efetiva inserção nomundo acadêmico. Tal proposta pedagógica buscará contemplar as diferentesdisciplinas do currículo do ensino médio mediante material didático especialmenteconstruído para esse fim.

O Programa não só quer encorajar você, aluno da escola pública, a participardo exame seletivo de ingresso no ensino público superior, como espera seconstituir em um efetivo canal interativo entre a escola de ensino médio ea universidade. Num processo de contribuições mútuas, rico e diversificadoem subsídios, essa parceria poderá, no caso da estadual paulista, contribuirpara o aperfeiçoamento de seu currículo, organização e formação de docentes.

Prof. Sonia Maria Silva

Coordenadora da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas

Apresentaçãoda área

O estudo de inglês no ensino médio deve ir além de conhecer a línguainglesa propriamente dita. Afinal, a escola tem um papel educacional na for-mação de seus alunos, ou seja, espera-se que a formação escolar leve emconta o desenvolvimento de cidadania, de indivíduos críticos, de alunos quereflitam sobre a sua interação no seu ambiente social, cultural e político.

E o que estudar inglês tem a ver com isso?

Tem muito a ver. É na escola que está a grande diferença de um estudo deinglês significativo: que dê acesso ao aluno às várias culturas, inclusive à suaprópria cultura, por meio de um idioma estrangeiro, por exemplo. Estudaruma língua estrangeira pode, assim, representar uma nova perspectiva, umnovo ângulo a ser proporcionado ao aluno para o esperado exercício de leitu-ra de mundo.

Com essa proposta em mente, o programa de língua inglesa foi planejadocom o objetivo de desenvolver sua capacidade de construir significado atra-vés de textos. Os conteúdos desses textos não se restringem ao conhecimentoda língua inglesa, isto é, incluem outros conhecimentos, pois buscam abordartemas variados da realidade política, econômica e cultural do mundo contem-porâneo. Para tal, são utilizados textos científicos, literários, de divulgação,jornalísticos e publicitários que contribuam para a sua formação como leitorem língua estrangeira.

As atividades propostas no material didático partem de uma sensibilizaçãopara a leitura que inclui exploração de conhecimento de mundo do aluno,estratégias de leitura e exploração de gravuras, fotos, gráficos (elementos não-verbais dos textos) para capacitá-lo para as etapas posteriores: reconhecimen-to de vocabulário e de elementos gramaticais básicos, reconhecimento dasrelações estabelecidas entre textos e contextos, orações e frases. A propostapretende, então, através do material didático e das aulas, desenvolver sua ca-pacidade de reflexão crítica sobre os temas abordados e a capacidade de reco-nhecimento e interpretação de textos de vários tipos.

Anna Maria G. CarmagnaniWalkyria Monte Mór

Coordenadoras de Língua Inglesa

Apresentaçãodo módulo

Chegamos ao Módulo 5, ultrapassando a metade do nosso percurso. Es-peramos que o módulo anterior tenha sido útil para reforçar os aspectos maisenfatizados nos módulos anteriores e contribuído para melhorar a sua leitura ecompreensão de textos autênticos em língua inglesa. Com motores reabaste-cidos, seguiremos adiante com os seguintes tópicos: categorias de palavras,estruturas passivas e elementos de ligação.

Na Unidade 1, você aprenderá a identificar determinadas categorias depalavras, ou seja, identificar se uma palavra é verbo, substantivo, adjetivo,etc, através da sufixação. Aprenderá também como determinadas palavras sãoformadas a partir de outras. Você verá, por exemplo, como substantivos eadjetivos podem se transformar em verbos, como adjetivos podem se trans-formar em advérbios e como verbos e adjetivos podem se transformar emsubstantivos. Saber identificar a categoria de palavras contribui para uma lei-tura mais eficiente.

Na Unidade 2, você aprenderá a identificar estruturas passivas em diver-sos textos. Aprenderá também os tempos verbais a que elas se referem e comoessas estruturas são formadas. Você verá que elas são mais comuns do quevocê imaginava!

A Unidade 3 se concentra em elementos de ligação, ou seja, palavras ouexpressões que ajudam a organizar um texto, dando-lhe maior coesão e coe-rência. Esses conectores, geralmente colocados no início ou perto do início deuma sentença, mostram a relação entre uma nova sentença e a sentença prece-dente. Podemos, por exemplo, ter relações de adição, contraste, consequência,exemplificação, propósito, etc. A identificação desses elementos transicionaiscontribui para uma boa leitura na medida em que eles preparam o leitor para oque aparecerá em seguida, proporcionando-lhe uma melhor compreensão.

Concluindo, esperamos que este módulo contribua para que você tenhauma leitura ainda mais proveitosa. Bom trabalho!

Unidade 1

Categorias de Palavras

OrganizadorasAnna Maria Carmagnani

Walkyria Monte Mór

ElaboradoresCarlos Renato Lopes

Luiz Otávio CostaMarques

I. Qual(is) assunto(s) você espera encontrar em artigos jornalísticos com osseguintes títulos? Discuta com um colega.

1. Agora leia os dois artigos jornalísticos abaixo e faça as seguintes tarefas.

a. Escolha entre os títulos acima um título para cada artigo.

b. Sublinhe nos artigos as pistas que o ajudaram a escolher os títulos.

Artigo 1Título:

Dica !: Note que pararesponder este itemvocê não precisa saber osignificado de todas aspalavras dos artigos.

Thu Jul 1, 2004 12:03 AM ET

SYDNEY (Reuters) - Australian scientists have identified the immuneresponse that determines why some mice are infected with mousepox andothers are not, a discovery that could lead to better protection for humans ina bio-terror attack.

Mice that are resistant to mousepox, a close relative of the smallpoxvirus, produce three regulatory proteins called cytokines that are absent inmice that become infected.

The findings raise the possibility of identifying humans vulnerable tosmallpox and targeting vaccination and treatment in the event of an outbreak,said Australian National University immunologist Gunasegaran Karupiah,who headed the discovery team.

“This is an important step toward better protection from the threat ofsmallpox for health workers and the general community,” Karupiah toldReuters on Thursday.

Scientists know relatively little about the immune response to smallpoxbecause the virus was eradicated decades ago after a successful worldwidevaccination program. Smallpox was highly contagious and killed around30 percent of those infected.

After the September 11, 2001 airliner attacks on New York and Wa-shington there have been fears that terror groups may develop smallpox asa biological weapon.

“Smallpox was one of the biggest human scourges...yet because it wassuccessfully eradicated no one was interested in understanding howindividuals recovered, but now the interest is back because of the threat ofbio-terrorism,” said Karupiah.

Smallpox produces flu-like symptoms and a distinctive and disfiguringrash. It has an incubation period of around 12 days. Symptoms includetiredness, chills, fatigue and fever followed by pustules that erupt mainly onthe face and limbs.

Source: www.reuters.com

Artigo 2Título:

NEW YORK (Reuters Health) - Many healthy people who smoke ordrink may have a genetic alteration in the cells of the mouth and throat thatcould signal an increased risk of developing cancer, according to researchersat the University of Hong Kong.

The genetic alteration affects the p15 gene, which is involved in theprocess that normally kills off cells when they go haywire. In many cancers,the p15 gene is methylated, meaning that it is turned off and is unable toperform its “tumor suppressor” function.

The researchers’ study of healthy adults and patients with head and neckcancers found that 68 percent of healthy smokers and drinkers showedmethylated p15 in some of their oral cells. The same was true of 48 percentof the cancer patients, but only 8 percent of healthy adults who were non-smokers and drank only occasionally or not at all.

The investigators say it is unclear whether the healthy men and womenwho showed signs of p15 methylation are in fact at increased risk ofdeveloping head and neck cancer, a group of diseases that includes cancersof the mouth, nasal cavity and throat.

However, the findings do support the idea that “these p15 methylationchanges are present in the very early stages of head and neck cancerdevelopment,” study co-author Dr. Anthony Po-Wing Yuen told ReutersHealth.

He and his colleagues report on the study in the July 1st issue of thejournal Cancer.

Source: www.reuters.com

That smokers and drinkers face a risk of head and neck cancers is nothingnew. Tobacco use is behind the majority of these cancers, and people whosmoke and drink are at greater risk than those who do one or the other.

Identifying the “early genetic aberrations” that spur the cancer processmay help doctors predict which smokers and drinkers are at particular riskof head and neck cancers, according to Yuen. What’s more, he said, ifscientists know which early genetic changes are at the root of cancer, theymay be able to develop drugs that reverse these alterations.

SOURCE: Cancer, July 1, 2004.

2. Releia o primeiro parágrafo do artigo 1.

Australian scientists have identified the immune response that determi-nes why some mice are infected with mousepox and others are not, adiscovery that could lead to better protection for humans in a bio-terrorattack.

Na linha 1, temos o verbo identified, cuja forma infinitiva é identify. Nalíngua inglesa, as terminações -ify e -ise (ou -ize, em inglês americano) po-dem ser adicionadas a substantivos e adjetivos para formar verbos.

3. Responda então a seguinte pergunta: Que palavra originou o verbo identify?

4. Quais verbos você pode formar a partir das seguintes palavras?

a. simple

b. pure

c. modern

d. popular

5. Observe as seguintes palavras retiradas do Artigo 1.

a. Escolha a melhor alternativa para completar as sentenças abaixo.

· As palavras acima são verbos / adjetivos / advérbios.

· Tendo em mente essas palavras, podemos concluir que na língua inglesa aterminação -ly / -ify / -ity é usada para formar verbos / adjetivos / advérbios.

b. Encontre no artigo 2 dois exemplos de palavras semelhantes às do quadroacima.

6. Observe as seguintes palavras retirada do Artigo 1.

a. Complete as sentenças abaixo com uma das alternativas propostas em negrito.

· Essas palavras são adjetivos / advérbios / substantivos.

Dica !: Lembre-se queo infinitivo é a formaverbal sem flexões. Noinglês, ela é geralmenteprecedida pela preposi-ção to.

relatively (linha 15) – highly (linha 17) – successfully (linha 23) – mainly (linha 28)

Dica !: Lembre-se queos adjetivos e os advér-bios em inglês são inva-riáveis, ou seja, não com-binam com formas indi-cadoras de gênero e nú-mero.

vaccination (linha 9) – treatment (linha 9) – worker (linha 13)

· Na língua inglesa, as terminações -ation, -ment e -er podem ser adiciona-das a advérbios / verbos / adjetivos para formar adjetivos / advérbios /substantivos.

b. Encontre no artigo 2 palavras formadas da mesma maneira que as palavrasacima.

7. Observe as seguintes palavras retiradas do Artigo 1.

a. Complete a sentença abaixo com uma das alternativas propostas em negrito.

· Essas palavras são adjetivos / advérbios / substantivos.

b. Você consegue descobrir quais palavras originaram as palavras acima?

· possibility

· tiredness

c. Agora complete a sentença abaixo.

· Na língua inglesa, as terminações -ity e -ness podem ser adicionadas a para formar .

8. Observe as palavras nos quadros abaixo.

a. Complete as sentenças abaixo com uma das alternativas em negrito.

· As palavras do quadro 1 e do quadro 2 são adjetivos / advérbios / subs-tantivos.

· As terminações -y , -ic , -ical, -ful e -less podem ser adicionadas a adjeti-vos / advérbios / substantivos para formar adjetivos / advérbios / subs-tantivos.

· As terminações -able podem ser adicionadas a adjetivos / verbos / subs-tantivos para formar adjetivos / verbos / substantivos.

b. Encontre nos Artigos 1 e 2 palavras formadas da mesma maneira que aspalavras de ambos os quadros.

MINI-TESTQuestions 1 to 4 are based on the following text.

Quadro 1

healthy

genetic

biological

successful

painless

Quadro 2

washable

breakable

debatable

acceptable

possibility (linha 8) – tiredness (linha 28)

1. What is the main topic of this text?

a. ( ) Economic measures.

b. ( ) A recent revolution.

c. ( ) A new business.

d. ( ) A bank account.

e. ( ) Car and information technology.

SYDNEY (Reuters) - You don’t need millions to be happy.At The Happiness Institute in Australia, a couple of hundreddollars may do the trick.

Since the institute opened its doors this year, men andwomen of all ages have been paying A$200 an hour(US$140) for lessons in how to feel great. Businesses arespending as much as A$6,000 on half-day happinessworkshops for their staff. “You can actually increase yourhappiness levels. That’s what we teach,” said Timothy Sharp,founder of institute, which also offers group sessions fromA$30 a head. “We take people from zero and try to put apositive in their happiness bank account. You don’t have tosettle just for OKness. It’s no more OK than having a zerobank balance. You can have a lot more,” Sharp told Reuters.

Experts say only about 15 percent of happiness comes from income,assets and other financial factors. As much as 90 percent comes from elementssuch as attitude, life control and relationships. “If you’re not a natural inany of these areas you can learn to get a lot better at them,” Sharp said.

The Happiness Institute is part of what U.S. economist Paul Zane Pilzercalls the “Wellness Revolution.”

In his book of the same name, Pilzer says the next trillion-dollar industryafter cars and information technology will be in preventive businesses thathelp people find peace, health and happiness.

BASIC NEEDS

While most of us are significantly better off financially than our parentsand grandparents, happiness levels haven’t changed to reflect that. Studiesshow that once the basic needs of shelter and food are met, additional wealthadds very little to happiness. “It’s definitely not a guarantee. The differencebetween someone on say $30,000 a year and someone on $300,000 a yearis actually very small. A lot of people are surprised by that,” Sharp said.“The economists are saying, ‘Well, why haven’t there been changes? Becauseon economic measures there have been huge changes’.” Craig Barber, ge-neral manager of a hotel in Sydney, had five one-on-one sessions at TheHappiness Institute and organized a series of four-hour group sessions withSharp for his staff. “You could hear a pin drop. At each break I walkedaround the tables and there wasn’t a doodle in sight. They were so into it,paying so much attention,” Barber said.

Source: www.reuters.com, July 1, 2004

2. The word Okness in line 8 could best be translated by which of the following?

a. ( ) excelente

b. ( ) extremamente correto

c. ( ) perfeitamente

d. ( ) relativo bem-estar

e. ( ) com certa exatidão

3. According to the article, which of the following is RIGHT?

a. ( ) The more money people have, the happier they are.

b. ( ) The Happiness industry is a growing business.

c. ( ) People go to the Happiness institute to meet their basic needs.

d. ( ) People on low incomes will never increase their happiness levels.

e. ( ) People had higher incomes in the past.

4. After the group sessions, Craig Barber’s staff

a. ( ) stopped working hard.

b. ( ) started cleaning their tables more frequently.

c. ( ) felt happier at work.

d. ( ) could hear better.

e. ( ) were more focused on their work.

SELF-CHECKComo você vê seu rendimento nesta unidade? Avalie seu desempenho

checando os itens e completando as informações abaixo.

1. Nesta unidade eu

( ) apliquei estratégias de leitura com maior facilidade.

( ) aprendi como determinadas categorias de palavras são formadas.

( ) identifiquei palavras que se referem a outras palavras em um texto commaior facilidade.

( ) identifiquei diferentes grupos nominais com maior facilidade.

( ) melhorei meu entendimento de palavras desconhecidas pela identificaçãode sufixos.

( ) identifiquei tempos e formas verbais com maior facilidade.

( ) parti do reconhecimento de palavras cognatas (parecidas com o portu-guês) para compreender as partes mais difíceis do texto.

( ) adquiri informações interessantes com a leitura dos textos.

( )

( )

2. Nesta unidade tive mais dificuldades com

e mais facilidades com

.

I. Você já ouviu falar do termo “abdução”? Discuta com um colega o que vocêacha que essa palavra significa.

II. Veja algumas definições desse termo encontradas no dicionário AurélioBuarque de Hollanda Ferreira:

1. Ato ou efeito de desviar de um ponto, afastar, arredar.

2. Raciocínio cuja conclusão é imperfeita e, portanto, apenas plausível.

3. Movimento que afasta um membro ou segmento de um membro deplano médio do corpo.

4. Rapto com violência, fraude ou sedução.

III. O termo abdução (ou abduction, em inglês) é também usado para descre-ver a ação que está acontecendo na figura abaixo. Na sua opinião, qual dasdefinições acima melhor descreve o que está acontecendo na figura?

IV. Leia agora o seguinte texto rapidamente para confirmar a sua hipótese.

Unidade 2

Estruturas de palavras


Walkyria Monte Mór



Abduction

An event in which human beings are taken from their normal surroundings against their

will, and are forced to interact in various ways with non-human entities.

They usually observe them inside as well as out! Most people awake not knowing they

have been abducted, they have marks on their body that are unexplainable or remember

having a realistic dream of flying through the air. When someone is abducted, usually

they come back alive and well, but sometimes they disappear without a trace, they have

been killed by being amputated on. You may have been abducted, there’s no way of

knowing!

For 40 years or so, this has been the most common type of alien contact. In more recent

years, the most common type of entity reported has been the grey. Although abductions

can occur at anyplace at any time, the standard scenario involves the victim being alone,

whether in bed or in an isolated location, such as a lonely stretch of road in a rural area.

Usually when a person is abducted, they may see a sighting of light in the sky or in the

case of bedroom encounters, the presence of a blue light in the room. At this point the

victim frequently experiences a sudden dislocation in them, and realizes he or she has

instantaneously traveled several miles and finds herself or himself on a desert road, or

awakens the following morning in bed. In each case there is no memory of what had

happened.

V. Releia o texto com mais atenção e responda se as sentenças abaixo são verda-deiras (V) ou falsas (F):

1. ( ) Os seres humanos são abduzidos por livre e espontânea vontade.

2. ( ) As pessoas geralmente se lembram que foram abduzidas.

3. ( ) As pessoas são sempre trazidas de volta depois de serem abduzidas.

4. ( ) As pessoas abduzidas estão geralmente sozinhas e em lugares er-mos como estradas pouco movimentadas.

5. ( ) Quando uma pessoa é abduzida em seu quarto, uma luz azul podeser vista.

VI. Observe a primeira sentença do texto e responda as questões que se seguem.

An event in which human beings are taken from their normal surroundings against

their will, and are forced to interact in various ways with non-human entities.

1. A sentença nos diz exatamente quem abduz e força os seres humanos ainteragir com seres não-humanos?

2. Na sua opinião, maior ênfase é dada na ação de abduzir ou em quem arealizou?

VII. Quando queremos colocar maior ênfase na ação, usamos geralmente umaestrutura passiva. Em inglês, esse tipo de estrutura é composto pelo verboauxiliar to be em diferentes tempos verbais (Present Simple, Past Simple, PresentPerfect, etc.) e por uma forma verbal chamada particípio passado (PastParticiple). Com essa explicação em mente, escolha um ou dois itens coloca-dos entre parênteses para completar as sentenças abaixo:

1. A sentença do texto acima apresenta o verbo auxiliar(are / taken / forced) e os particípios e(are / taken / forced).

2. A sentença descreve um fato que ocorre no (presente/ passado / futuro).

VIII. Veja agora outra sentença do texto:

Como podemos observar, a sentença acima tem uma estrutura passivacomposta com o verbo may, chamado de modal.

1. Agora assinale a alternativa que melhor exprime o sentido da sentença acima:

Source: www.area51central.com/aliens.html

You may have been abducted, there’s no way of knowing!

Dica !: Lembre-se queos verbos modais sãoverbos auxiliares quedão ao verbo principalum sentido potencial deobrigação, probabilida-de, necessidade, etc.

a. ( ) Você deve ter sido abduzido e não temos como saber isso.

b. ( ) Você pode ter sido abduzido e não temos como saber isso.

c. ( ) Você deveria ter sido abduzido e não temos como saber isso.

d. ( ) Você poderia ter sido abduzido e não temos como saber isso.

IX. Volte agora ao texto, sublinhe todas as sentenças com estrutura passiva ecom um colega procure identificar o sentido que cada uma delas expressa.

X. O texto abaixo também discorre sobre abdução por seres extraterrestres.Leia rapidamente o texto e responda às duas questões abaixo:

1. Que tipo de texto é este?

a. ( ) científico

b. ( ) jornalístico

c. ( ) literário

2. O texto nos apresenta basicamente

a. ( ) diferentes pontos de vista sobre o fenômeno da abdução.

b. ( ) uma posição que sustenta os relatos da abdução.

c. ( ) testemunhos de pessoas que acreditam terem sido abduzidas.

Abduction by Aliens or Sleep Paralysis?Susan Blackmore

A Roper Poll claimed that nearly four million Americans have had certain“indicator” experiences and therefore had probably been abducted by aliens.But a study of 126 school children and 224 undergraduates shows knowledgeof aliens is related more to watching television than to having the relevantexperiences.

How can we explain these experiences? Some abductees recall theirexperiences spontaneously, but some only “remember” in therapy, supportgroups, or under hypnosis. We know that memories can be changed andeven completely created with hypnosis (Laurence, et al. 1986), peer pressure,and repeated questioning (Loftus 1993). Are “memories” of abductioncreated this way? Most of Wright’s ninety-five abductees were hypnotizedand/or interviewed many times. Hopkins is well known for his hypnotictechniques for eliciting abduction reports, and Mack also uses hypnosis.However, there are many reports of conscious recall of abduction withouthypnosis or multiple interviews, and the significance of the role of falsememory is still not clear.

Another theory is that abductees are mentally ill. This receives little orno support from the literature. Bloecher, Clamar, and Hopkins (1985) foundabove-average intelligence and no signs of serious pathology among nineabductees, and Parnell (1988) found no evidence of psychopathology among225 individuals who reported having seen a UFO (although not having beenabducted). Most recently, Spanos et al. (1993) compared forty-nine UFOreporters with two control groups and found they were no less intelligent,no more fantasy prone, and no more hypnotizable than the controls. Nordid they show more signs of psychopathology. They did, however, believe

more strongly in alien visitations, suggesting that such beliefs allow peopleto shape ambiguous information, diffuse physical sensations, and vividimaginings into realistic alien encounters.

Temporal lobe lability has also been implicated. People with relativelylabile temporal lobes are more prone to fantasy, and more likely to reportmystical and out-of-body experiences, visions, and psychic experiences(Persinger and Makarec 1987). However, Spanos et al. found no differencein a temporal lobe lability scale between their UFO reporters and controlgroups. Cox (1995) compared a group of twelve British abductees withboth a matched control group and a student control group and, again, foundno differences on the temporal lobe lability scale. Like Spanos’s subjects,the abductees were more often believers in alien visitations than were thecontrols.

A final theory is that abductions are elaborations of sleep paralysis, inwhich a person is apparently able to hear and see and feels perfectly awake,but cannot move. The International Classification of Sleep Disorders (Thorpy1990) reports that sleep paralysis is common among narcoleptics**, in whomthe paralysis usually occurs at sleep onset; is frequent in about 3 to 6 percentof the rest of the population; and occurs occasionally as “isolated sleepparalysis” in 40 to 50 percent. Other estimates for the incidence of isolatedsleep paralysis include those from Japan (40 percent; Fukuda, et al. 1987),Nigeria (44 percent; Ohaeri 1992), Hong Kong (37 percent; Wing, Lee, andChen 1994), Canada (21 percent; Spanos et al. 1995), Newfoundland (62percent; Ness 1978), and England (46 percent; Rose and Blackmore 1996).

XI. Releia o texto com atenção e relacione os trechos abaixo com as alternati-vas apresentadas a seguir:

1. ... had probably been abducted by aliens. (linha 2).

2. ... memories can be changed and even completely created with hypnosis(Laurence, et al. 1986), peer pressure, and repeated questioning. (Loftus1993) (linhas 8 e 9)

3. Are “memories” of abduction created this way? (linhas 10 e 11)

4. Most of Wright’s ninety-f ive abductees were hypnotized and/orinterviewed many times. (linhas 11 e 12)

5. Hopkins is well known for his hypnotic techniques for eliciting abductionreports... (linhas 12 e 13)

6. ... (although not having been abducted). (linhas 21 e 22)

7. Temporal lobe lability has also been implicated. (linha 29)

( ) Um fato que ocorre no presente.

( ) Um fato ocorrido no passado.

* Labilidade ou oscilação do lobo temporal. O lobo temporal é um dos quatros hemisfé-

rios cerebrais que recebe informação sensorial das orelhas. É no lobo temporal que

processamos a integração entre a visão e a audição. Um distúrbio nessa área poderia

criar uma experiência sensorial diferente do que a pessoa vê.

** Narcolépticos: pessoas que sofrem de narcolepsia (desejo incontrolável de dormir, ou

acessos repentinos de sono que aparecem a intervalos).

Source: www.skepdic.com/aliens.htlm

( ) Um fato provável de ocorrer no presente.

( ) Um fato provável de ter ocorrido no passado.

( ) Um questionamento a respeito de um fato presente.

( ) Um fato que não ocorreu no passado.

( ) Um fato ocorrido num momento passado não especificado

XII. Discuta as seguintes questões com um colega.

1. Você acredita em abduções causadas por seres extraterrestres ou emuma das teorias apresentadas no texto acima?

2. Você conhece alguém ou leu a respeito de pessoas que dizem que foramabduzidas? Em caso afirmativo, como essas pessoas descreveram essasexperiências?

MINI-TESTAgora você vai ler tiras de quadrinhos criadas pelos sul-africanos S. Francis

e Rico Scharcherl. As personagens principais são Vern e Dern, fazendeirosque foram abduzidos por alienígenas muitas vezes. Leia os quadrinhos e façaas tarefas que se seguem:

Tira 1

Tira 2Source: www.postcards.madameve.co.za/

Source: www.postcards.madameve.co.za/

Tira 3

Tira 4

1. Relacione as sentenças com as tiras.

a. ( ) As personagens não lembram se elas foram abduzidas ou não.

b. ( ) Duas personagens sofreram transformações em uma tentativa deabdução.

c. ( ) Uma personagem precisa tomar mais cuidado com sua saúde.

d. ( ) Os alienígenas conseguiram reparar uma falha ocorrida na abduçãode uma das personagens.

2. Qual a fala de uma das personagens que apresenta uma estrutura passiva?Transcreva-a abaixo.

SSSSSELFELFELFELFELF-C-C-C-C-CHECKHECKHECKHECKHECK AComo você vê seu rendimento nesta unidade? Avalie seu desempenho


1. Nesta unidade eu

( ) identifiquei estruturas passivas em textos.

( ) aprendi como as estruturas passivas são formadas.

( ) identifiquei os tempos verbais das estruturas passivas.




( ) identifiquei determinados elementos de ligação e o tipo de relação entresentenças que eles indicam



( ) melhorei meu entendimento de palavras desconhecidas pela identifica-ção de prefixos e sufixos.




( )

( )



.

Unidade 3

Elementos de ligação 1


Walkyria Monte Mór



A. Observe abaixo parte de um artigo publicado no site da CNN e responda asquestões.

Study: More young adults ‘disconnected’Many neither working nor in school, study says

Thursday, June 3, 2004

WASHINGTON (AP) – Despite marked improvement in the lives ofAmerican children, a new study finds rising numbers of “disconnected”

young adults – those who have no job, are not in schooland have not progressed beyond a high school diploma.

The Annie E. Casey Foundation study, offering anannual measure of how children are faring, showed thatnearly one in six young adults – 3.8 million Americansfrom 18 to 24 – was not in school or the workplace in2002.

Still, American children were much better off earlythis decade than in the mid-1990s, according to a host ofindicators: Fewer babies died in infancy, kids were lesslikely to live in poverty and fewer were dropping out ofschool.

The report, released Thursday, shows improvements in the lives ofchildren early this decade compared with the mid-1990s.

Between 1996 and 2001, improvements were reported in eight of the 10indicators that the report uses to measure success. Among those measures:children in poverty, children living with a parent who lacks a secure year-round job and children dropping out of high school.

Disturbing trend

But child advocates flagged what they called a disturbing trend – 15percent of 18- to 24-year olds are “disconnected,” meaning not in school orthe workplace. The number of those young adults grew by 700,000, a 19percent increase over three years.

“Over 3.8 million disconnected youth face a greater likelihood of badoutcomes, now and in the future, which hold severe implications for our

society,” said Douglas W. Nelson, president of the foundation, a privateresearch and grant-making concern that focuses on children.

On the upside, 21 states and Washington, D.C., improved on at least 7out of 10 indicators of child well-being. Thirty-five states and Washingtonimproved on at least 6 out of 10 indicators.

The study linked some of the good news to economic growth andexpansion of public programs during the period covered. The data coversyears before the economy grew sluggish.

Not all indicators improved. For example, the percentage of low-birthbabies increased slightly, as did the percentage of families headed by asingle parent.

Source: www.cnn.com

1. Qual o assunto principal sendo tratado?

a. ( ) a situação da delinqüência juvenil nos Estados Unidos

b. ( ) a situação dos jovens americanos que não estão na escola nem tra-balhando

c. ( ) o crescimento da taxa de natalidade nos Estados Unidos

2. O texto deve interessar mais diretamente a pesquisadores na área de

a. ( ) sociologia.

b. ( ) direito.

c. ( ) economia.

Observe que no primeiro parágrafo, o artigo lança a informação de que onúmero de jovens “desconectados” tem aumentado nos Estados Unidos, ape-sar de uma melhoria nas condições de vida das crianças americanas. Paraestabelecer a oposição entre essas duas idéias, foi usada a palavra de ligaçãoDespite, no início da frase.

Palavras como essa, cujo objetivo é estabelecer relações de diferentes sen-tidos entre frases ou partes de frases, são bastante comuns em textos escritos.Compreender o significado dessas palavras pode facilitar bastante o trabalhode leitura, como veremos nesta unidade.

3.Leia o segundo e o terceiro parágrafos e circule as alternativas que melhoros resumem.

- Parágrafo 2: Aproximadamente 1,6% / 1/6 dos jovens americanos estãofora da escola e do mercado de trabalho.

- Parágrafo 3: Em alguns aspectos, como a mortalidade infantil e a evasãoescolar, a situação dos jovens americanos melhorou / piorou nos últi-mos anos, em comparação com meados da década de 1990.

4. Baseando-se nas suas respostas da questão anterior, você pode concluirque existe entre as informações uma relação de

a. ( ) confirmação. c. ( ) contraste.

b. ( ) exemplificação. d. ( ) conseqüência.

A palavra que deixa clara essa relação é .

Dica !: Lembre-se queo reconhecimento depalavras cognatas ajudana compreensão de umtexto.

5. Entre os parágrafos 5 e 6 ocorre o mesmo tipo de relação. Com um colega,tente entender os argumentos expostos nesses parágrafos. Que palavra explicitaa relação entre eles?

6. No parágrafo 8, a expressão de ligação On the upside anuncia informaçõespositivas ou negativas? Justifique sua resposta.

7. Identifique no último parágrafo uma expressão de ligação com o sentido deexemplif icação. __________________

O que está sendo exemplificado? Discuta com um colega.

8. Considerando-se que o adjetivo likely (parágrafo 3) significa “provável”em português, o que quer dizer likelihood (parágrafo 7)? Que tipo de palavraé ela?

B. Com um colega, responda a seguinte questão: Você já ouviu falar no filmeFahrenheit 9/11? Se já, o que você sabe sobre ele? Se não, do que você achaque o filme trata?

1. Leia o texto abaixo e, com um colega, liste as informações sobre o filmeque conseguir entender.

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Fahrenheit 9/11: Your reactionControversial director Michael Moore’s

film Fahrenheit 9/11 has become the firstdocumentary to top the United States boxoffice charts.

The documentary links President George W Bush with powerful familiesin Saudi Arabia, including that of Osama Bin Laden, and attacks his actionsbefore and after 11 September. It took almost $22 million in its first threedays according to studio estimates.

Mr Moore’s film won the prestigious Palme d’Or prize at the CannesFilm Festival in May and has already broken single-day box records duringa limited release in New York.

Source: www.bbc.co.uk

2. Leia agora os comentários de três leitores sobre o filme e responda as ques-tões que se seguem.

Have you seen Fahrenheit 9/11? Did it live up to your expectations?

A. Although perhaps not 100% factually accurate, Mr Moore’s documentaryis a must see for every American as well as the international viewer. Thebottom line* is not whether Mr Moore is right or wrong, but the fact it willkick start the needed debate on change in American leadership.

Axel, Washington DC

B. Regardless of political perspective, this is an entertaining movie. It shouldnot, however, be viewed as an accurate documentary but rather as purepropaganda. Most Americans have already made up their mind about MichaelMoore and I don’t see this as impacting the election. If you hate Bush you’llthink it’s all true. If not, you’ll think it’s just more hot air from a discrediteddemagogue. Worth the price of admission and a bucket of popcorn if youask me.

Duncan, New Jersey, USA

C. I am looking forward to seeing this movie. I realize that Michael Mooretakes facts and bends them to portray his point of view. But it is after all, hisfilm. While I did not agree with everything in the films Roger and Me andBowling for Columbine, I did find many of the facts portrayed to ring true.The Bush Administration has been trying to eliminate all negative pressconcerning his party and himself since taking office. Mr Moore should beable to express himself in any way he likes. That’s the wonderful thing aboutliving in democratic countries that allow free speech. Isn’t it why Mr Bushand his administration claim to have chosen to invade Iraq in the first place?

Tonya, Toronto, Canada

* bottom line: conclusão, o mais importante (ou “o que está escrito na últi-ma linha”)

Source: www.bbc.co.uk

I. Escreva o nome do(a) leitor(a) que

a. ainda não viu o filme:

b. acredita que o filme irá despertar um debate sobre a política americana:

c. não acredita num impacto direto do filme sobre as eleições de 2004:

d. defende a liberdade de expressão do diretor do filme:

e. faz referência a outros filmes do diretor:

II. Os dois leitores que assistiram ao filme recomendam ou não vê-lo? Discutacom um colega as “pistas” que justificam sua resposta.

III. Releia trechos dos comentários acima e encontre a relação estabelecidapelas palavras ou expressões de ligação em negrito.

a. Although perhaps not 100% factually accurate, Mr Moore’s documentary isa must see... (Axel)

b. ... for every American as well as the international viewer. (Axel)

c. ... this is an entertaining movie. It should not, however, be viewed as anaccurate documentary... (Duncan)

d. If you hate Bush, you’ll think it’s all true. If not, you’ll think it’s just morehot air from a discredited demagogue. (Duncan)

e. While I did not agree with everything in the films..., I did find many of thefacts portrayed to ring true. (Tonya)

· Relação de condição: Sentença

· Relação de oposição / contraste: Sentenças , e

· Relação de inclusão: Sentença

IV. O significado em português de whether em The bottom line is not whetherMr Moore is right or wrong (Comentário A) é:

a. ( ) se

b. ( ) porque

c. ( ) como

V. O significado em português de Regardless of em Regardless of politicalperspective, this is an entertaining movie (Comentário B) é:

a. ( ) dependendo de

b. ( ) apesar de

c. ( ) independentemente de

VI. O significado em português de since em all negative press concerning hisparty and himself since taking office (Comentário C) é:

a. ( ) uma vez que

b. ( ) desde que

c. ( ) até

C. Observe a seguinte charge, publicada na revista New Yorker, e responda asquestões.

Source: www.newyorker.com

1. Quem está falando, para quem e em que situação?

2. O que está sendo dito?

3. Que mensagem está “por trás” do que está sendo dito?

4. Que frase abaixo NÃO poderia substituir com sentido equivalente a fala dapersonagem?

a. ( ) They didn’t listen to their moms, so they got extinct.

b. ( ) Since they didn’t listen to their moms, they got extinct.

c. ( ) They didn’t listen to their moms. Still, they got extinct.

MINI-TESTRead part of an article published in The Los Angeles Times and answer the

questions.

MEDICINE

Leaner teens compensate for fast-food mealsThey eat less later in the day, researchers say, while their heavier

counterparts maintain their usual daily intake after a high-calorie lunch.

By Kelly YoungTimes Staff Writer

June 28, 2004

The appetites of teenagers can seem to know no bounds, especially whenit comes to fast food. Although some adolescents can indulge with few illconsequences, others start packing on the pounds.

New research suggests an explanation.

Not only do slender teens eat less than their heavier counterparts, theyalso compensate for their fast-food binges by eating less later in the day.Overweight teens maintain their usual food intake even after a 1,500-caloriefast-food lunch, according to a study published in the June 16 issue of theJournal of the American Medical Assn.

”Certainly, the findings provide a basis for how fast food could promoteexcessive weight gain,” said the study’s lead author, Cara Ebbeling, an obesityresearcher at Children’s Hospital Boston.

She and colleagues gave 54 teens who regularly ate fast food an extra-large lunch in a food court. They told the teens to eat as much or as little asthey wanted in an hour.

Some ate a nine-piece chicken nuggets meal and then got more. Onaverage, the 13- to 17-year-olds consumed 61.6% of their daily requiredcalories in one sitting; those who were overweight ate 400 calories morethan their slender counterparts.

”Fast food promotes higher energy intake, and among people susceptibleto being overweight, it’s going to be even more dramatic,” said SimoneFrench, an epidemiology professor at the University of Minnesota.

Source: www.latimes.com

1. Between the ideas “some adolescents can indulge with few ill consequences”and “others start packing on the pounds” (paragraph 1), there is a relation of

a. ( ) addition.

b. ( ) cause.

c. ( ) contrast.

d. ( ) condition.

e. ( ) consequence.

2. “no bounds” (paragraph 1) means

a. ( ) no problem.

b. ( ) no logic.

c. ( ) no difference.

d. ( ) no limit.

e. ( ) no excess.

3. “slender teens” and “their heavier counterparts”(paragraph 3) referrespectively to

a. ( ) thin teenagers and their parents.

b. ( ) teenagers who are not overweight and teenagers who are overweight.

c. ( ) teenagers who have a 1,500-calorie-fast-food lunch and teenagerswho eat less.

d. ( ) teenagers with healthy eating habits and teenagers with unhealthyeating habits.

e. ( ) teenagers who eat fast food and teenagers who don’t.

4. Check the correct choice.

a. ( ) Although slender teens eat more, they gain less weight.

b. ( ) At lunch, overweight teens take the same amount of calories asslender teens.

c. ( ) In general, teens eat less at lunch than later in the day.

d. ( ) People susceptible to being overweight have higher energy.

e. ( ) Overweight teens eat more than slender teens later in the day.

SELF-CHECKComo você vê seu rendimento nesta unidade? Avalie seu desempenho


1. Nesta unidade eu


( ) identifiquei determinados elementos de ligação e tipo de relação entresentenças que eles indicam.



( ) melhorei meu entendimento de palavras desconhecidas pela identifica-ção de prefixos e sufixos.




( )

)



TEST YOURSELFQuestions 1 to 4 refer to the article below.

Air pollution blamed for 750 deaths in heatwaveBy Severin Carrell22 August 2004

More than 750 people were killed by air pollution in last year’s recordtemperatures, a government-funded study has revealed.

The sudden surge in deaths occurred last August as most Britons werebasking in the .highest summer temperatures since records began.

The study suggests there will be further increases in the numbers ofpollution-related deaths as global warming takes effect.

The findings, which will be presented at an international air-qualityconference in London on Tuesday, are likely to lead to even stronger warningsabout the risks of ill-health during heatwaves.

Dr John Stedman, the study’s author, said his findings suggested morestringent measures were needed, such as banning cars from city centres inheatwaves and keeping people indoors.

Tim Brown, from the National Society for Clean Air, said about 2,000people were thought to have died directly because of last August’s heatwaveand that up to 40 per cent of those were killed by air pollution.

“We need to be much more aware of air pollution levels when there’s aheatwave going on. When air pollution episodes like this happen, theGovernment needs to redouble its warnings,” he said.

Source: www.independent.co.uk

1. The article is mainly about

a. ( ) an international air-quality conference in London.

b. ( ) the National Society for Clean Air.

c. ( ) a study on polluted-related deaths.

d. ( ) summer temperatures.

e. ( ) measures to control heatwaves.

2. According to the article,

a. ( ) Air pollution will kill more than 750 people in the summer.

b. ( ) The number of pollution-related deaths tend to decrease.

c. ( ) Heatwaves are not connected with the death of 2,000.

d. ( ) Most Britons were not affected by the previous August’s heatwave.

e. ( ) The population should be warned about the dangers of air pollution.

3. In the article, the word stringent (line 10) is most closely in meaning to

a. ( ) strict.

b. ( ) popular.

c. ( ) desperate.

d. ( ) practical.

e. ( ) important.

4. In the text, the word when (line 16) could be best replaced by

a. ( ) after.

b. ( ) before.

c. ( ) if.

d. ( ) because of.

e. ( ) since.

September 10, 1993. A normal Friday evening byall accounts, except for one unexplainable event thatwas to change the face of television. That night, The X-Files premiered on Fox, a network that apparently cameout of nowhere to challenge TV’s Big Three with aprogramming lineup that was racier (Married withChildren), more culturally relevant (In Living Color),and generally wittier (The Simpsons) than most of theNeilsen winners in the 1980s. At that moment, neitherThe X-Files’ producers nor television critics expectedthe series to do more than draw some stragglers fromStar Trek or Twin Peaks fans. However, after sevenseasons, one big budget movie, and enough franchisemerchandise sold to fill every secret military base inNorth America, it is clear that the Emmy Award-winning series has alteredthe science fiction genre, the standards of prime time television, and theway its vast audience views the American government and the possibility ofthe paranormal.

Almost unbelievably, this phenomenon can be attributed in large part toChris Carter, the man responsible for the uncanny mythology, that hasinspired X-Philes everywhere. After working for years as a freelancejournalist, Carter began his screenwriting career writing and producing showsfor The Disney Channel, such as 1989’s Brand New Life. In 1992 he begandeveloping projects for Twentieth Century Fox Television; The X-Files wasfirst of many (Millennium in 1996 and Harsh Realm in 1999). The X-Files’spinoff series, The Lone Gunmen is due to premiere this winter. Carter’sinspiration for The X-Files came mainly from his childhood viewing duringthe early ’70s, primarily Kolchak: The Night Stalker, a show about a Chica-go reporter who repeatedly encountered strange creatures and circumstances,and The Avengers.

The X-Files chronicles the investigations of FBI Agents Fox Mulder (DavidDuchovny) and Dana Scully (Gillian Anderson), assigned to cases that theBureau has deemed unsolvable. Carter crafted Mulder as an intelligent,intuitive agent on a crusade to uncover the truth behind the paranormal andsecret government agendas, fueled by his memory of his sister’s apparentabduction by aliens when they were both children. In an effort to debunkhis efforts, Mulder’s superiors recruit Scully, a brilliant medical doctor andstruggling Catholic, to be his partner and eventually discredit his work. Easiersaid than done. Scully and Mulder develop a mutual respect and affection,a friendship based on their complimentary perspectives, both dedicated tofinding a truth in which they can believe. As Mulder seeks to confirm auniverse of infinite possibilities, Scully attempts to reaffirm her faith in God— the granddaddy of supernatural phenomena.

Source: www.popmatters.com/tv/reviews/x/x-files.shtml

Questions 5 to 8 refer to the following article.

5. According to the article, on September 10th 1993

a. ( ) a new television series started on TV.

b. ( ) Fox network became famous suddenly.

c. ( ) a television series won an important prize.

d. ( ) television critics expected a TV series to be successful.

e. ( ) television fans got extremely disappointed at the new TV series.

6. According to the article, the following statements about X-Files are correct,EXCEPT

a. ( ) It became a film.

b. ( ) It won an Emmy Award.

c. ( ) It sold a great deal of franchise merchandise.

d. ( ) It affected the science fiction genre.

e. ( ) It criticized the American government.

7. According to the article, X-Files is mainly about

a. ( ) children who are abducted by aliens.

b. ( ) a love affair between the main characters.

c. ( ) cases which are thought to be impossible to solve.

d. ( ) one of the character’s faith in God.

e. ( ) the rivalry between the main characters.

8. In the article, the word debunk (line 23) can be best replaced by

a. ( ) justify.

b. ( ) impede.

c. ( ) expose as false.

d. ( ) criticize strongly.

e. ( ) investigate carefully.

Bibliografia“Mice may help protect humans in bio attacks”, in www.reuters.com July 1,

2004.

“Smokers, drinkers show gene changes in mouth cells”, in www.reuters.comJuly 1, 2004.

“What price happiness”, in www.reuters.com July 1, 2004.

“Abduction”, in www.area51central.com/aliens.html .

“Abduction by aliens or sleep paralysis?”, in www.skepdic.com/aliens.htlm.

“Vern and Dern”, in www.postcards.madameve.co.za/

“Study: more young adults ‘disconnected’”, in www.cnn.com June 3, 2004

“Fahrenheit 9/11: your reaction” , in www.bbc.co.uk

“Leaner teens compensate for fast-food meals”, in www.latimes.com June28, 2004

“Air pollution blamed for 750 deaths in heatwave”, www.independent.co.ukAugust 22, 2004.

Review of X-Files, in www.popmatters.com/tv/reviews/x/x-files.shtml

Sobre os autoresAnna Maria Grammatico Carmagnani

Professora do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filoso-fia, Letras e Ciências Humanas da USP. É doutora em Lingüística Aplicada aoEnsino de Línguas e atua na graduação e pós-graduação da área de Inglês,além de cursos de difusão cultural e de especialização em tradução. Comexperiência de 25 anos no ensino superior, seu currículo inclui a elaboraçãode materiais didáticos para o ensino de inglês e dicionário bilíngüe. Suas pes-quisas acadêmicas incluem trabalhos voltados para o ensino de leitura e aná-lise crítica do discurso didático-pedagógico voltado para o ensino de línguasestrangeiras.

Walkyria Monte Mór

Professora do Departamento de Letras Modernas da Universidade de SãoPaulo. É mestre em Filosofia da Educação (PUC-SP) e doutora em Linguageme Educação (USP). Participou da elaboração de material didático para o ensi-no fundamental e médio, desenvolveu programas de formação de professo-res. Seus trabalhos em escolas públicas e privadas, nos níveis fundamental,médio e superior, compõem a sua carreira no magistério. Suas pesquisas aca-dêmicas voltam-se para o ensino público e para o aspecto educacional doensino de línguas estrangeiras.

Carlos Renato Lopes

Mestre e doutorando em língua inglesa pela Universidade de São Paulo.Com experiência de mais de 17 anos no ensino de inglês, trabalhou em diver-sas escolas de idiomas, no ensino médio, e mais recentemente no nível supe-rior, incluindo cursos de pós-graduação lato sensu. Desde 2000 desenvolvemateriais didáticos, tendo sido co-autor de uma série de quatro livros destina-da a níveis básicos e pré-intermediários.

Luiz Otávio Costa Marques

Graduado e mestrando em língua inglesa pela Universidade de São Paulo.Ministra cursos de língua inglesa há 15 anos, tendo trabalhado em diversasescolas de idiomas em São Paulo. Atualmente, leciona no curso de extensãouniversitária “English On Campus”, promovido pelo Departamento de LetrasModernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universi-dade de São Paulo.

Anotações

inglês - universidade de são paulo · podemos, por exemplo, ter relações de adição,...

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