informe mensal veiculado nas cidades de balneário …€¦ · além da sabedoria técnica, e deve...

16
ANO 16 - N° 192 - NOVEMBRO 2017 - Distribuição gratuita e dirigida a síndicos e administradoras de condomínios Informe mensal veiculado nas cidades de Balneário Camboriú, Itapema, Itajaí, Criciúma e Grande Florianópolis EM SC ITAJAÍ Morar em condomínios vira preferência em Itajaí # Página 11 DIREITO DE PRESENÇA Participação de inadimplentes em assembleias # Página 4 PONTO DE VISTA Modificações na lei da reforma trabalhista # Página 5 # Páginas 8 e 9 Como as competências emocionais podem ajudar o síndico? T er conhecimento bási- co de legislação condo- minial, dos serviços de manutenção e de con- tabilidade são habilidades prá- ticas que bastam para o síndico realizar uma boa gestão, se for levado em conta o campo da ra- zão. Porém, existe um item que impulsiona as ações das pessoas, além da sabedoria técnica, e deve ser levado em conta: as emoções. Saber reconhecer suas competên- cias emocionais e de sua equipe é uma ferramenta para o gestor condominial desenvolver um bom trabalho, aproveitando o que cada um tem de melhor para oferecer. No mês dedicado ao síndico pre- paramos um eneagrama direcio- nado especialmente aos gestores: a ferramenta é utilizada como su- porte para o autoconhecimento e para o desenvolvimento pessoal e profissional. Que síndico você é?

Upload: hadang

Post on 23-Aug-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • ANO 16 - N 192 - NOVEMBRO 2017 - Distribuio gratuita e dirigida a sndicos e administradoras de condomniosInforme mensal veiculado nas cidades de Balnerio Cambori, Itapema, Itaja, Cricima e Grande Florianpolis

    Em SC

    Itaja Morar em

    condomnios vira preferncia em

    Itaja # Pgina 11

    DirEito DE prESEna

    Participao de inadimplentes em

    assembleias # Pgina 4

    ponto DE ViSta

    Modificaes na lei da reforma

    trabalhista # Pgina 5

    # Pginas 8 e 9

    Como as competncias emocionais podem ajudar o sndico?

    Ter conhecimento bsi-co de legislao condo-minial, dos servios de manuteno e de con-tabilidade so habilidades pr-ticas que bastam para o sndico realizar uma boa gesto, se for levado em conta o campo da ra-zo. Porm, existe um item que impulsiona as aes das pessoas, alm da sabedoria tcnica, e deve ser levado em conta: as emoes. Saber reconhecer suas competn-cias emocionais e de sua equipe uma ferramenta para o gestor condominial desenvolver um bom trabalho, aproveitando o que cada um tem de melhor para oferecer. No ms dedicado ao sndico pre-paramos um eneagrama direcio-nado especialmente aos gestores: a ferramenta utilizada como su-porte para o autoconhecimento e para o desenvolvimento pessoal e profissional. Que sndico voc ?

  • NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios# E D I T O R I A L

    Em um setor onde tudo pautado por leis, regras e nor-mas ter conhecimento tcnico primordial para a ges-to do condomnio, se for levado em conta o campo da razo. Mas, dentro deste universo tambm fazem parte as pessoas, e existe um item, alm da sabedoria tcnica, que de-ve ser levado em conta: as emoes. No ms dedicado ao sndico preparamos um eneagrama direcionado especialmente aos ges-tores: a ferramenta utilizada como suporte para o autoconhe-cimento e para o desenvolvimento pessoal e profissional. Saber reconhecer as prprias competncias emocionais e de sua equi-pe uma ferramenta para o gestor condominial desenvolver um bom trabalho, aproveitando o que cada um tem de melhor para oferecer.

    Terceiro maior PIB de Santa Catarina, o municpio de Itaja vem apontando um crescimento considervel nos ltimos dez anos. Nesta edio trazemos uma matria sobre os reflexos da verticali-zao na cidade onde o Jornal dos Condomnios tambm est pre-sente com a distribuio mensal da publicao nos condomnios.

    Dia 30 de novembro comemora-se o Dia do Sndico. Uma fun-

    o social que busca o apoio necessrio para desenvolver suas ati-vidades, foco desta publicao h quase 17 anos. Ser sndico lidar com pessoas, pensar no bem comum e buscar a harmonia nas rela-es entre moradores. doao.

    A equipe do Jornal dos Condomnios, junto aos seus anuncian-tes, colaboradores e parceiros, parabenizam a todos os sndicos. No seu dia, o nosso respeito e admirao!

    Boa leitura!ngela Dal Molin

    P L A N E J A M E N T O E A S S E S S O R IAD E C O N D O M N IO S LT D A .

    Rua Felipe Schmidt, 315 | Sala 601 | Ed. Aliana | CEP 88010-000 | Centro - Florianpolis | SC | 48 3223 5492 | plac.srv.br

    27 anosde grandes conquistase desaos.

    Conhea o sistema mais moderno e seguro para administrar seu condomnio.

    ExpedienteJornal dos Condomnios

    Direo Geral: ngela Dal Molin

    [email protected] Coordenao editorial:

    Vnia Brancojornaldoscondominios@terra. com.br

    Equipe de jornalistas: Graziella Itamaro, Sibyla Loureiro, Dariane Campos, Fabiane

    Berlese e Mrcia Quartieiro - Reviso: Tony Rodrigues - Diagramao: Edson Egerland

    Redao: (48) 3028 [email protected] Para anunciar: (48) 3207 6784 / [email protected]

    Impresso: GRUPO RBS

    Tiragem Comprovada: 13.000 exemplares Circulao: Informe mensal veiculado nas

    cidades de Balnerio Cambori, Itapema, Itaja, Cricima e Grande Florianpolis

    Entrega gratuita e dirigida

    Os artigos publicados com assinatura no traduzem necessariamente a opinio deste

    jornal

    respeito e admirao!Sndico,

    No ms dos sndicos

    comemoramos mais uma

    cidade que recebe nosso

    trabalho: Itaja

    todo nosso

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 3

    Da Redao

    No dia 30 de agosto, foi sancionada a Lei n. 13.477, que dispe so-bre a instalao de cer-ca eletrificada em zonas urbanas e rurais e estabelece quais os proce-dimentos de segurana devem ser observados na instalao desses equipamentos. O texto traz exi-gncias quanto altura dos fios, colocao de placas de sinalizao, potncia do choque, determina o valor das multas e define que o equipamento deve seguir as nor-mas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    A legislao estabelece que em reas urbanas dever ser observa-da uma altura mnima, a partir do solo, que minimize o risco de cho-que acidental em moradores e em usurios das vias pblicas. Alm disso, o equipamento instalado para energizar a cerca deve prover choque pulsativo em corrente con-tnua com amperagem que no se-ja mortal, seguindo as normas da ABNT. A instalao de cerca pr-xima a recipiente de gs liquefeito de petrleo tambm devem seguir

    as normas da ABNT.A lei exige que sejam fixadas,

    em lugar visvel, em ambos os la-dos da cerca eletrificada, placas de aviso que alertem sobre o perigo iminente de choque e que conte-nham smbolos que possibilitem a compreenso por pessoas analfa-betas.

    Caso algumas das normas se-jam descumpridas, as multas so altas: R$ 5 mil para o proprietrio do imvel infrator, ou sndico, no

    caso de rea comum de condom-nio edilcio. J para o responsvel tcnico pela instalao, o valor da multa de R$ 10 mil. A multa po-der ainda ser aplicada em do-bro, no caso de reincidncia.

    Como a lei vale tanto para a ins-talao de novas cercas eltricas como para aquelas que j esto em funcionamento, os condom-nios irregulares devem adequar-se s novas exigncias para evitar multas.

    # EQUIPAMENTOS

    Instalao de cercas eltricas tem nova legislao

    Saiba maiSQuem pode participar: in-

    dstria, produtor rural, poder pblico, servios pblicos, co-mrcios e servios e condom-nios residenciais com CPNJ.

    Critrios para participar: motores trifsicos de 1 a 250 cavalos ou monofsicos de 1 a 15 cavalos; que tenham 2, 4, 6 ou 8 polos; ano de fa-bricao at 2009; operar no mnimo 2.640 horas/ano; es-

    tar adimplente com a Celesc; ter CNPJ.

    Como ser a escolha dos con-sumidores participantes? O pro-jeto ir beneficiar os cadastrados por ordem de chegada no site www.bonusmotor.com.br

    Qual o prazo para inscrio do cadastro? At outubro de 2018 ou at o valor total do bnus disponibilizado pela Ce-lesc ser atingido.

    (48) 3012.4555 - So Jos/SC | (48) 99844.4464 www.mercoenergy.com

    -E-Social para Condomnio-ART e Laudo hmico - Aterramento e Para-raios (SPDA)-ART e Laudo de Estanqueidade do Sistema de Tubulao de Gs-ART e Laudo de Iluminao de Emergncia-ART e Laudo de Alarme de Incndio

    LAUDOS E PROGRAMAS PARA CONDOMNIOS

    Controle de pragas - Sanitizao de ambientes

    Limpeza de caixa dgua - Lavao predial

    (48) 3364-4216 | 99692-5646pradescalvi.com.br

    (48) 3364-4216 | [email protected]

    A lei entra em vigor em 30 de novembro em todo o pas e prev multas entre R$ 5 e R$ 10 mil para proprietrio, sndico e instalador que no

    cumprirem as normas de segurana

    Da Redao

    Lanado em novembro pe-la Centrais Eltricas de Santa Catarina (Celesc) em parceria com a WEG, o programa incentiva a substi-tuio de motores fabricados at 2009 por equipamentos mais mo-dernos e econmicos. A Celesc oferece como contrapartida um bnus de at 40% do valor total do equipamento.

    Entre os benefcios da troca dos motores esto a economia de energia, a sustentabilidade, o r-pido retorno do investimento, a reduo de gastos com manuten-o e a garantia da fbrica.

    A iniciativa mais uma pro-moo do Programa de Eficincia Energtica da Celesc, que j reali-

    zou os programas Bnus Eficiente (que substituiu eletrodomsticos com 50% de desconto) e Bnus Fotovoltaico (com instalao de 1.000 sistemas de captao de energia solar).

    A Celesc espera que mais de 6 mil motores sejam trocados no Estado e para participar o interes-sado dever realizar a sua inscri-ono site www.bonusmotor.com.br, informar os dados dos moto-res a serem trocados (com fotos) e dos motores novos desejados. Estando apto a participar do pro-grama, autorizada a aquisio dos novos motores. O consumidor ter o prazo mximo de 60 dias aps o recebimento dos equipa-mentos para realizar a instalao e disponibilizar WEG os moto-res antigos para descarte.

    Celesc oferece bnus de at 40% para a troca de motores

  • 4NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Sibyla Loureiro

    Se tem um assunto que sempre deixa dvidas no segmento condominial, esse assunto a parti-cipao do condmino inadim-plente em assembleias do con-domnio. A discusso, nesse caso, surge em razo da prpria inter-pretao do termo participar, previsto no Cdigo Civil. Para o advogado Alberto Lus Calgaro - at mesmo pela importncia da assemblia geral e para se evitar alegao de constrangimento o condomnio deve permitir que o inadimplente possa assistir as-sembleia, sendo-lhe, no entanto, proibido tomar parte nas discus-ses e votar.

    Ainda que indevidamente, no h como impedir uma pes-soa de falar, de manifestar-se, interpreta o advogado Zulmar Koerich que esclarece o assunto ao fazer uma diferenciao en-tre o direito de participao e direito de presena. No primeiro caso, o condmino que se encon-tra devidamente quite com suas obrigaes pode fazer interven-es, colocaes diversas e votar nas questes afetas ao edital.

    Quanto ao direito de presen-a, esse decorre pura e simples-mente da condio de condmi-no, estando relacionado ao direi-

    to de ir e vir, consagrado consti-tucionalmente e tambm sendo desenvolvimento de seu direito de coproprietrio da coisa co-mum, no havendo perda em funo de encontrar-se inadim-plente. Assim, o condmino que no esteja em dia com suas obrigaes pode se fazer presen-te, acompanhar as deliberaes, mas no pode votar e influenciar

    na votao dos demais, atravs de manifestaes, colocaes e sugestes. Entretanto, em nos-so entendimento, o condmino, mesmo inadimplente, pode le-vantar questes de nulidade da prpria assembleia, como ausn-cia de publicaes e entrega dos editais de convocao, explica Koerich.

    informaoComo sugesto aos sndicos

    para no causar constrangimen-to ao condmino inadimplente, o advogado recomenda informar aos presentes - na abertura dos trabalhos - sobre a impossibili-dade de manifestao daqueles que estejam em atraso com suas obrigaes, bem como inform-los de que qualquer manifesta-o no ser transcrita em ata, salvo a alegao de eventual nu-lidade da prpria assembleia.

    Ainda que informado acerca da limitao imposta pela lei, a sugesto de que o presidente, sndico ou outros presentes per-mitam que o condmino se ma-nifeste em assembleia, pois no incomum esse mesmo cond-mino, se interrompido pelo moti-vo de estar inadimplente, alegar futuramente excessos vexatrios praticados contra si, e com isso buscar uma reparao por danos morais. Zulmar Koerich destaca

    que, ainda que inocente, o con-domnio sofrer com os custos da contratao de um advogado, alm do prprio desconforto de ter contra si uma ao dessa na-tureza.

    bom SEnSoTudo uma questo de bom

    senso, entende o advogado Al-berto Calgaro que tambm acon-selha um dilogo antes da rea-lizao da assembleia. Mas de-fende uma conversa reservada to logo o sndico perceba a pre-sena do condmino no local. O sndico deve explicar que ele bem-vindo, mas que em virtude do previsto no Cdigo Civil, ele

    no poder votar ou se manifes-tar nas discusses. Quando for iniciar alguma votao durante a assembleia, o sndico dever lembrar a todos os presentes de forma geral, sem citar nomes que apenas aqueles que esto quites com a taxa condominial podero votar, lembra o advo-gado, frisando: Caso o cond-mino inadimplente se insurja, ou mesmo previamente alertado insista em proferir seu voto, o sndico dever desprezar aquele voto na contagem final. Se ain-da assim o condmino insistir, quem estar dando causa di-vulgao da inadimplncia ser ele prprio.

    Como aprovar matrias quando so exigidos 100% de participao

    Na avaliao do advogado

    Zulmar Koerich, o qurum de votao exigido para cada uma das matrias est relacionado com os votos vlidos, ou seja, do que possvel alcanar den-tro daquele rol de condminos aptos a decidir. Assim, havendo qurum especial para determi-nada votao, devem-se excluir aqueles que no esto aptos co-

    mo se no existissem, incidindo o percentual somente sobre o grupo legitimado a votar.

    Segundo o advogado Alber-to Lus Calgaro, o Cdigo Civil no claro a respeito. No entan-to, tanto pela doutrina, quanto pela jurisprudncia, o entendi-mento mais sensato de que o qurum qualificado seja con-tado apenas com as unidades adimplentes, desconsiderando para a contagem do qurum o nmero de unidades sem poder de voto.

    Como administrar a inadimplncia em assembleias# GESTO

    Condminos em dvida com o condomnio no podem votar, mas tm direito a participar

    A MELHOR

    PARA

    TECNOLOGIAA MELHOR

    PARA

    NO SEU CELULAR!

    TECNOLOGIA

    [email protected] @acquareduz

    solicite uma visita gratuita

    (48) 99107-0080

    CONTROLAR O CONSUMO

    de gua e gsNO SEU CELULAR!

    Alberto Calgaro orienta que antes de iniciar a votao na assembleia, o sndico dever lembrar a todos os presentes que apenas aqueles que esto quites com a taxa podero votar

    Saiba maiS

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 5

    Modificaes na lei dareforma trabalhista

    Em 11 de novembro de 2017 passaram a vigo-rar diversas modifica-es inseridas na Con-solidao das Leis do Trabalho CLT, fazendo com que condo-mnios promovessem planeja-mentos de alteraes em suas relaes com seus empregados e tomadores de servios. Tratan-do-se de modificaes polmi-cas, cuja constitucionalidade j questionada por diversos juris-tas da rea, no ser novidade alguma alteraes advindas no futuro, decorrentes de interpre-tao dada pela justia do traba-lho acerca das matrias objeto de modificao.

    Entretanto, em 14.11.2017, o prprio governo publicou uma medida provisria, de n. 808/2017, alterando alguns itens do texto legal da recm-aprovada reforma trabalhista, cuja ateno de fundamental importncia. A seguir apresen-taremos as modificaes que impactam na vida dos condom-nios:

    Regime sob a jornada de trabalho de 12 x 36. O texto aprovado pela reforma autori-zava que empregado e emprega-dor, atravs de acordo individual, ou seja, celebrado diretamente entre as partes, pudessem pre-ver tal sistema. Com a alterao da MP 808/2017 somente ser possvel adotar tal sistema me-diante previso em convenes ou acordos coletivos de traba-lho, ou seja, com a participao direta dos sindicatos da catego-ria profissional e patronal.

    Trabalhadores autnomos: Com a reforma trabalhista era possvel estabelecer uma clau-sula de exclusividade para o tra-balhador autnomo. Assim, a ttulo de exemplo, uma faxinei-ra contratada pelo condomnio, sem vnculo empregatcio, pode-ria ter em seu contrato de aut-nomo a obrigao de somente prestar servios ao condomnio contratante, sem que, com isso, caracterizasse vnculo emprega-tcio. A MP 808/2017 afastou essa possibilidade. O autnomo poder livremente prestar ser-vios a quantos tomadores pre-tender.

    Insalubridade - Gestante: A redao original da reforma dis-punha que a empregada gestan-te no poderia laborar em am-biente de insalubridade mxima, sendo que, em caso de insalubri-dade mdia ou mnima, deveria, para deixar de laborar em tais ambientes, apresentar atestado de sade que lhe recomendasse

    afastamento. Com a redao da-da pela MP, manteve-se a proi-bio de labor em ambiente de insalubridade mxima, mas per-mitiu-se o labor em ambientes de insalubridade mnima e m-dia, desde que a empregada ges-tante apresente voluntariamen-te atestado mdico autorizando labor nestes ambientes.

    Contrato de trabalho in-termitente: O empregado que se encontre trabalhando junto ao condomnio por prazo inde-terminado somente poder ser despedido e recontratado por esse mesmo condomnio sob a forma de contrato de trabalho intermitente aps um perodo de 18 meses. O que se pretende com isso no trazer modifica-es prejudiciais aqueles que j se encontram empregados.

    Ajudas de custo: Os valores pagos ao empregado a ttulo de ajuda de custo, valores esses que no integram o salrio do trabalhador, no podero ser superiores 50% do valor pa-go a ttulo de salrio. Com isso, se quer evitar que os salrios sejam reduzidos um mnimo possvel, pagando-se um com-plemento a ttulo de ajuda de custo, mascarando a verdadeira natureza de verba salarial desse ltimo.

    Zulmar Jos Koerich Junior bacharel em Direito pela

    UFSC e ps-graduado em Direi-to Civil e Empresarial. autor de trs livros na rea de con-domnios e scio da Manzi &

    Koerich Advogados Associados.

    ponto DE ViSta

  • 6NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Graziella Itamaro

    O vero brasileiro privi-legiado com muita luz e calor. No entanto, es-te clima agradvel que muitos festejam pode ser um problema para quem tem jar-dins para cuidar. O clima quente faz o gramado crescer em ritmo acelerado e tambm pede cuida-dos redobrados com as plantas.

    Como manter as plantas sau-dveis durante a estao mais quente do ano? Limpeza, adu-bao e irrigao precisam de-vem ser realizadas com mais frequncia para que as plantas se mantenham saudveis e bo-nitas. A engenheira agrnoma Rita Maria Lopes da Costa expli-ca que esta poca do ano criti-ca em termos de irrigao e por isso aconselhvel que ela seja feita no final de tarde. A taxa de evapotranspirao das plan-tas (perda de gua do solo por evaporao e a perda de gua da planta por transpirao) menor noite, logo a absoro da gua mais efetiva. Nesse horrio a temperatura tambm tende a estar mais baixa e o des-perdcio de gua menor. Alm disso, muitas vezes estamos su-

    jeitos s tempestades de vero no final da tarde tornando des-necessria a irrigao, explica.

    A agrnoma lembra ainda que em muitos locais a deman-da de gua na poca e as condi-es de abastecimento dificul-tam a irrigao e manuteno dos jardins. Nesses casos, siste-mas simples de recolhimento de

    gua em cisternas para irrigao de jardim podem ser estudados e implantados nos condomnios, pois a gua da chuva sem adi-o de cloro e flor a melhor para as plantas. Alm disso, em muitos locais existe a captao da gua em calhas, que em vez de ser aproveitada em cister-nas, vai para o esgoto. Rita ex-

    plica que hoje existem cisternas plsticas de baixo custo e fcil instalao e que junto com uma bomba no precisam ser enter-radas no solo, o que gera, alm de economia, um timo resulta-do no jardim.

    Com relao quantidade de gua, essa varia de acordo com cada espcie, com a posio so-lar e com o tipo de terreno. Po-demos dizer que necessria a irrigao sempre que no cho-ver ou no mnimo a cada trs dias. Em jardins recm-planta-dos, essa necessidade passa a ser praticamente diria orienta Rita.

    aDubaoOutro cuidado importante

    com as plantas adubao. Pe-las caractersticas encontradas

    na maior parte dos solos da nos-sa regio e das condies clim-ticas, recomenda-se que a adu-bao seja realizada de trs em trs meses, pois, de acordo com Rita, no adianta adubar somen-te uma vez por ano, j que os nutrientes que a planta no ab-sorver ficaro no solo e podero poluir o lenol fretico e conse-quentemente rios e mares.

    GramaDoSOs gramados neste pero-

    do tambm devem ser corta-dos com maior frequncia, no s por seu crescimento, mas tambm para evitar a infesta-o com ervas daninhas ou ino (plantas que brotam esponta-neamente em terra no cuidada ou tratada). A indicao que o corte seja feito de 15 em 15 dias. Alm disso, eventualmen-te indicada a aerao, quando o solo est muito compactado, explica Rita.

    Para as plantas que ficam nas reas internas, os cuidados de-pendem do local em que esto. Porm, a necessidade de irriga-o pouco se altera em relao a outras pocas do ano. De acor-do com a especialista, se no lo-cal houver ar condicionado, por exemplo, esse tende a ressecar mais o ambiente, diminuindo a umidade do ar. Nesse caso, de-ve-se aumentar a irrigao e, se possvel, periodicamente borri-far as folhas com um pulveriza-dor. A adubao das plantas em vaso deve ser realizada a cada dois meses ou no mximo a ca-da trs, pois a quantidade de terra limitada e a planta con-some os nutrientes mais rapida-mente.

    Cuidados com as plantas no veroPaisagismo, Arquitetura, Iluminao, Tecnologia, Acessibilidade, Sustentabilidade, Arte e Decorao para edifcios

    CondomnIo & CIa

    [email protected] (48) 3348.7879 / 99926.3333Whatsapp

    Multi Estao Profissional 4000De R$ 14.980,00 por R$ 12.790,00

    10x Carto

    Entrega e mo

    ntagem gr

    tis

    Fpolis e reg

    io

    A irrigao das plantas deve ser feita no final de tarde, pois nesse horrio a temperatura mais baixa e o desperdcio de gua menor

    Podar, regar, adubar: seguindo alguns cuidados ser fcil manter as plantas bonitas e saudveis na estao que est chegando

    Pintura predialManuteno PredialImpermeabilizaoLimpeza de FachadasAplicao de Revestimento CermicoReformas em geral

    Rua Ariena, 27 - Sala 1014 - Pagani - Palhoa - SC

    (48) 3029.3017(48) 99663.1948

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 7

    Em comemorao ao dia do Sndico, nesta edio do Jornal dos Condom-nios, a Duplique Santa Catarina, parabeniza e presta homenagem a todos os homens e mulheres que chamam para si a responsabilidade de exercer a Nobre funo de Sndico, sejam eles, condminos ou Sndicos profissionais. Nos dias atuais, o Sndico promove muito alem de atividades administrativas, fi-nanceiras, contbeis ou burocr-ticas em nosso condomnio, ele promove a segurana nas reas comuns, harmonia entre con-dminos e colaboradores, alem de estar atento as novidades e inovaes do mercado, para nos proporcionar o melhor conforto possvel e fazer com que o nosso patrimnio seja cada dia mais

    valorizado. Estas so atribuies que muitas vezes no percebe-mos, mas que exigem um olhar atento e detalhado, dia a ps dia, para que nos momentos de lazer, em famlia ou com amigos, pos-samos desfrutar do melhor que o nosso condomnio pode oferecer. Afinal de contas, o condomnio a nossa casa, e nada melhor do que nos sentirmos felizes e con-fortveis em nosso prprio lar.

    DUPLIQUE SANTA CATARINA:Uma homenagem aos homens e mulheres que exercem a Nobre funo de Sndico

    u INFORME COMERCIAL

    Confira abaixo o depoimento do Sndico do Condomnio Parque Residencial Flores da Estao

    em So Jos, maior condomnio vertical do municpio, com

    mais de setecentas unidades, e que exemplifica toda a

    responsabilidade que o exerccio da funo de Sndico exige

    Meu nome Marcio Junckes, tenho 27 anos, me formei em engenharia eletrni-ca no ms de Agosto e sou empresrio no ramo de eventos. Sou proprietrio de uma unidade do Condomnio Parque Residen-cial Flores da Estao e fui eleito sndico. Eu sempre tive interesse pela rea admi-nistrativa e principalmente pela gesto de pessoas e foi isso que me motivou a me candidatar a Sndico. A deciso de me can-didatar como sndico foi tomada por im-pulso, pois no conhecia a rotina e o dia a dia de um Sndico e apesar de exigir mais tempo e trabalho do que imaginava, estava preparado para enfrentar muito mais pro-blemas do que venho enfrentando. Imagi-nei que principalmente pelo tamanho do condomnio, mais de setecentas unidades, os problemas seriam bem maiores, e fico bem satisfeito quanto a isso.

    A maior dificuldade que enfrento aqui no condomnio lidar com os mais dife-rentes perfis de pessoas, muitos nunca moraram em condomnio, como eu, ou-tros moraram em condomnios menores, onde as regras no so to rgidas. Com estes moradores, geralmente eu tento ex-plicar a importncia de se respeitar as re-gras dentro de um condomnio do tama-nho do nosso, deixo claro que no sou eu quem faz as regras ou tenho o poder para abrir excees, eu apenas represento os condminos e fiscalizo o cumprimento do que foi determinado, mostro que o coletivo em um condomnio deve prevalecer para vivermos em harmonia e geralmente aps uma conversa, eles acabam se conscienti-zando, percebendo a importncia de se-guir o que foi determinado em assemblia e pelo Regimento Interno e contribuindo ainda mais com o bem estar dos morado-res, e isso bastante gratificante.

    Sobre a Garantia de Receita da Duplique, foi uma das primeiras coisas que ouvi falar. Acredito que a primeira reunio que fiz com um fornecedor foi com a Duplique Santa Catarina. At ento, eu no conhecia a modalidade e quando tomei conhecimento, fiquei bem contente em saber que poderia ter a receita total garantida e no passar pelo transtorno

    de ter inadimplncia, como comum em condomnios, principalmente em um condomnio do porte do nosso. Hoje tenho convico que impossvel administrar um condomnio de grande porte sem uma Garantidora de Receita. Com a Duplique nossas expectativas e necessidades so supridas e o repasse feito sempre na data prevista, proporcionando uma tranquilidade enorme ao condomnio.

    Eu queria reforar que esta minha ex-perincia como Sndico est sendo bas-tante proveitosa e superando as minhas expectativas. Apesar do volume de traba-lho e dos imprevistos que acontecem, eu gosto de lidar com pessoas, conheo cada pessoa que mora aqui no condomnio e essa ateno e cuidado em atender a to-dos e conhecer todos os moradores, faz com que eu tenha resultados muito satis-fatrios. Geralmente apenas os problemas so divulgados e as coisas boas esqueci-das, mas temos muitas coisas boas acon-tecendo aqui e consigo evitar muitos pro-blemas estando atento a cada detalhe da gesto do condomnio. Eu acredito que o maior patrimnio do condomnio so os moradores. Depois que me tornei Sndico, tive a convico que o que faz um condo-mnio ser de alto padro, no o valor e nem a localizao do imvel, muito menos

    a estrutura do condomnio, e sim, o respei-to, o convvio e a relao respeitosa entre os moradores. Respeito tudo e mesmo que s vezes uma regra no seja boa para um morador, ele tem que ter a conscincia que esta mesma regra importante para a coletividade, e assim, ele tambm passa a respeitar e todos ganham.

    Uma das coisas que me motivou a con-tinuar como Sndico, mesmo o exerccio da funo me exigindo bastante tempo, foi a responsabilidade que um sndico tem diante de tudo que ele tem acesso, o quan-to ele precisa ser tico para conseguir o melhor em prol do condomnio e no para tirar proveito de um cargo. As propostas indecentes chegam ao sndico quase que diariamente, mas um sndico de verdade tem que saber separar as coisas e pensar apenas na coletividade e trabalhando des-ta maneira, j conseguimos muitos benef-cios e muitas parcerias timas para o con-domnio. O sndico tem que estar muito atento e muito engajado na administrao diria do condomnio. Hoje eu converso com cada condmino que recebe a chave do seu apartamento, passo as principais regras e orientaes e isso cria um elo de confiana e respeito entre os moradores e abre um canal de comunicao direto en-tre as partes e isso no tem preo.

  • 8NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Da redao

    Ter conhecimento b-s ico de legis lao condominial, dos ser-vios de manuteno e de contabilidade so habi-lidades prticas que bastam para o sndico realizar uma boa gesto, se for levado em conta o campo da razo. Po-rm, existe um item que im-pulsiona as aes das pesso-as, alm da sabedoria tcnica, e deve ser levado em conta: as emoes.

    Saber reconhecer suas com-petncias emocionais e de sua equipe uma ferramenta para o gestor condominial desen-volver um bom trabalho, apro-veitando o que cada um tem de melhor para oferecer.

    Na dcada de 90, o psic-

    logo americano Daniel Gole-man, em seu livro Inteligncia Emocional, j elencava a ne-cessidade de prestarmos mais a ateno nesses sentimentos. Fomos longe demais quando enfatizamos o valor e a impor-tncia do puramente racional do que mede o QI (Coefi-ciente de Inteligncia) na vi-da humana. Para o bem ou pa-ra o mal, quando so as emo-es que dominam, o intelecto no pode nos conduzir a lugar nenhum, diz na obra.

    A Inteligncia emocional envolve as habilidades para li-dar com as emoes e aprovei-tando-as para o crescimento pessoal e de relacionamentos. Descontrolados, esses senti-mentos dissipam um ndice elevado de energia, dificultan-do o alcance dos objetivos.

    Como as competncias emocionais podem ajudar o sndico?No ms dedicado ao sndico preparamos um eneagrama direcionado especialmente aos gestores: a ferramenta utilizada como suporte

    para o autoconhecimento e para o desenvolvimento pessoal e profissional

    #ESPECIAL: DIA DO SNDICO

    www.metacondominios.com.br Av: Rio Branco,825 4andar - Fpolis/SC

    A SOLUO PARA A GESTO

    DO SEU CONDOMNIO

    Solicite oramento!

    (48) 3028.4477 | 3223.2318 | 3028.1400

    C O N D O M N I O S& C O N T A B I L I D A D E

    Uma nova marca. A liberdade de sempre.

    Condomnios Cobrana GarantidaRecursos HumanosServios e Vigilncia

    (48) 3028 7023gruposuporteSC.com.br

    Uma nova marca. A liberdade de sempre.

    Co CobReSe

    (4(4( 8grupupu

    Administrar as emoes em prol do objetivoNormalmente as pessoas vem

    a emoo apenas como o impul-so que as levam a tomar atitudes extremas, momentos de raiva, ira, orgulho, avareza e inveja. Porm, especialistas apontam que a emo-o administrada e direcionada para o objetivo desejado uma forma inteligente de usar esses sentimentos, que se tornam com-petncias. O plano emocional, com demasiada intensidade se explana como um vcio emocio-nal. J a emoo na dose certa se manifesta como competncia

    emocional, diz o psicoterapeuta e fundador do Instituto Eneagrama, Mrcio Schultz.

    Entre as competncias emo-cionais esto a persistncia, que necessria para enfrentar de-safios; a introverso, tima alia-da para aes que necessitam de criatividade, e a prudncia, muito importante para o momento de fechar contratos.

    Tambm imprescindvel ter mpeto. Quem tem essa compe-tncia gosta de desafio. O sndico deve buscar desenvolver o mpe-

    to, caso contrrio vira uma pessoa aptica, que no quer conflito e acaba sendo taxado de indiferen-te, alerta Schultz.

    Outra habilidade importante saber motivar a si e ao grupo. No deixar a apatia bater pe-rante as dificuldades, enfrentar e buscar solues. Isso no sig-nifica que precisa resolver tudo sozinho. Em um condomnio, a funo do sndico liderar, ter a capacidade de fazer as pessoas se responsabilizarem pela pre-servao do edifcio.

    A era da coletividadeO sculo 21 considerado a

    era da coletividade. No con-seguimos fazer nada sozinhos, cada vez mais precisamos de parcerias, o que exige do ser humano a habilidade de convi-ver, observa a psicloga Maria Olvia Seleme. No condomnio, o sndico precisa constante-mente estar em contato com as pessoas, por isso importante compreender a inteligncia re-lacional.

    O psiclogo Luis Carlos Osrio, estudioso do compor-tamento humano, no seu livro

    Psicologia Grupal define a inte-ligncia relacional como a ca-pacidade de os indivduos se-rem competentes na interao com outros seres humanos no contexto grupal em que atuam. A competncia interpessoal a que cada membro de um gru-po deve possuir para que a ta-refa que devem realizar juntos tenha xito.

    De acordo com Maria Olvia, o sndico tem a tarefa especfi-ca de administrar o condom-nio, vai gerenciar coisas, mas liderar pessoas. A que vm as

    dificuldades, alerta. Segundo a psicloga, o lder moderno o que no s cuida das tare-fas, das questes burocrticas, mas tambm zela pelos rela-cionamentos. Hoje devido ao crescimento da relao huma-na virtual, os indivduos tm dificuldade de olhar nos olhos, ter um tempinho para escutar o que a pessoa quer falar. O sndico precisa trabalhar essa capacidade principalmente de saber ouvir com empatia para ele tambm poder ser ouvido, destaca Maria Olvia.

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 9

    O Eneagrama um estudo que aponta as motivaes bsicas para as aes dos indivduos de acordo com nove tipos psicolgicos. utilizado como ferramenta de auto-conhecimento e superao de limitaes, pois toda e qual-quer mudana profissional deve comear por uma mudan-a pessoal.

    Para que o indivduo seja inteligente emocionalmente precisa reconhecer e compreender suas prprias emoes, refletir sobre elas e colocar suas concluses em prtica, ge-rando uma mudana positiva na forma como se comporta, toma decises e interage socialmente.

    Abaixo apontamos os nove padres psicolgicos tendo como foco o sndico e as caractersticas de cada perfil.

    Tipo 1 - Sndico persistente ou perfeccionistaOs sndicos que adotam o tipo um so

    centrados na ao, tm um senso prtico que d prioridade s tarefas a serem rea-lizadas. A competncia emocional a per-sistncia e isso faz deles pessoas tenazes e exigentes consigo mesmas. Se comecei quero ir at o fim.

    O desafio administrar a dose de persistncia, que em excesso se transforma em raiva, que um vcio emocional. Quando esto sequestrados pela raiva ficam excessivamen-te exigentes, e so considerados excessivamente crticos. Ningum consegue chegar ao patamar de exigncia deles e acabam frustrando aqueles que do o seu melhor, mas se-gundo os olhos do sndico, ainda no o suficiente.

    Tipo 2 Sndico voluntarioso ou invasivoOs sndicos que adotaram o tipo dois so centrados na

    emoo, tm uma percepo aguda dos outros, tornando-se conquistadores, que conseguem o que querem das pessoas. A competncia emocional a sensao de capacidade. Se algum conseguiu eu tam-bm posso. Seu entusiasmo contagia e es-timula os que esto ao redor a tambm se sentirem capazes.

    O desafio administrar a dose de sensao de capacida-de, que em excesso se transforma em orgulho. Quando se-

    qestrados pelo orgulho ficam cheios de si mesmos e acre-ditam que somente eles so capazes. Se eu no estou aqui nada funciona. Acabam sendo invasivos e no do espao para ningum.

    Tipo 3 Sndico bem-sucedido Os gestores condominiais que adotam o tipo trs so

    centrados na ao ou no planejamento. So comunicadores hbeis e sua competncia emocional a adequao. Focados no re-sultado assimilam todas as alternativas que garantam o sucesso da empreitada. Es-timulam os que esto juntos a conquistar resultados mais elevados. O desafio do-sar a adequao que em excesso se transforma em vaidade e acabam estressando todos em nome de uma excelncia.

    Tipo 4 Sndico original Os sndicos que adotaram o tipo quatro so pessoas cen-

    tradas na emoo, so criativos e inovado-res, propondo qualidade e requinte em tudo o que fazem, sua competncia emo-cional a introverso. Estimulam a todos que esto juntos a buscarem o melhor de si mesmos de forma original e autntica. O desafio dosar a introverso para que ela no se transforme no vcio emocional da inveja, pois se tor-nam pessoas crticas e muitas vezes irnicas, desprezando tudo o que no for to original quanto eles.

    Tipo 5 Sndico analtico Os sndicos que adotam o tipo cinco

    so centrados na mente, tm curiosidade pelo entendimento, tornando-se planeja-dores extremamente racionais, analisan-do de forma ampla os desdobramentos de todas as aes. Sua competncia emo-cional a desidentificao, que os tornam pessoas que no so tomados pelo calor do momento e conseguem ter vises de longo prazo.

    Estimulam todos a analisar de forma mais ampla e no serem impulsivos nas decises. O desafio dosar a desi-dentificao para que ela no se transforme no vcio emo-cional da avareza, que os deixam apticos e distantes e atu-ando com um ar de superioridade intelectual.

    Tipo 6 Sndico prudente Os sndicos que adotam o tipo seis so

    centrados na ao ou na emoo, buscam alternativas que garantam a ao e satisfa-a os interesses do grupo. Sua competncia emocional a prudncia e estimulam a todos a pensar em termos de ao e reao. Seu desafio dosar a prudncia para que ela no se transforme no vcio emocio-nal do medo, que faz deles pessoas controladoras, que que-rem tudo do seu jeito e evitam ser pegos de surpresa, argu-mentando de forma enftica o perigo que pode estar vindo.

    Tipo 7 Sndico inovador Os sndicos que adotam o tipo sete tm

    uma agilidade mental para lidar com v-rias coisas ao mesmo tempo. A competn-cia emocional a curiosidade e gostam de inovar. Estimulam todos a serem otimistas e olharem para o lado positivo. O desafio dosar a curiosidade para que ela no se transforme no vcio emocional da instabilidade. Querem mu-dar tudo e no respeitam a velocidade e valores dos outros.

    Tipo 8 Sndico realizador Os sndicos que adotam o tipo oito so

    centrados na ao, tm facilidade em man-dar e liderar, dando prioridade realizao. Tudo ao seu redor tem de ser desafiador e sua competncia emocional o mpeto. Estimulam aqueles que esto ao redor a assumir desafios e superar dificuldades. O desafio dosar o mpeto para que no se transformem em sndicos mandes que intimidam os outros com seu apego fora e ao poder.

    Tipo 9 sndico conciliador Os sndicos que adotam o tipo nove so

    centrados na emoo ou na mente, tm uma atitude mediadora, dando prioridade ao bem comum. A competncia emocional a tolerncia e estimulam a todos terem respeito pelas diferenas e harmonia nas relaes. Seu de-safio no deixar a dose de tolerncia se transformar em in-dolncia, pois comeam a procrastinar decises e deixam de se posicionar, esperando que outros assumam a deciso.

    Fonte: Instituto Eneagrama

    Que sindico voc ?

  • 10NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Dariane Campos

    rvore de natal, luzes pisca-pisca, Papai Noel, guirlanda e bolinhas co-loridas. Nada mais sim-blico para marcar a despedida de mais um ano que chegou ao fim do que os preparativos para o Natal. Para entrar no clima, os condomnios de Balnerio Cam-bori tambm tm investido em belas decoraes, que deixam o ambiente mais alegre no perodo de festas. E a maioria dos cond-minos sente satisfao em ver toda a estrutura do prdio enfei-tada para receber seus familiares e amigos.

    Com um vasto leque de opes no mercado, at mesmo com lo-jas especializadas em artigos na-talinos por toda a cidade, a esco-lha dos enfeites um dos passos mais importantes da decorao. De acordo com Mrcia Regina Santolin, especialista em projetos para condomnios, a melhor op-o ainda so as rvores. Alm de ser a maior referncia do Na-tal, elas so ideais para preencher o ambiente ou valorizar uma rea menor. E como complemento ain-da temos os arranjos e guirlandas como tendncia, comenta.

    Com novidades trazidas da l-tima feira do segmento realizada em So Paulo no ms de julho, Mrcia destaca o rosa antigo como a cor da prxima virada. Em har-monia com o prata ou dourado, ela pode ser utilizada em todos os detalhes da decorao. Mas, vale lembrar que o tradicional verme-lho, dourado e verde nunca saem de moda. E entre as tendncias, a decoradora chama ateno para os ltimos anos, em que alguns

    condomnios tm optado por inves-tir em prespios, muitos em tama-nhos mini ideais para aparadores. Elementos rsti-cos, como as re-nas feitas de casca de rvores e flo-res acompanha-das de estopas tambm fazem parte dessa nova cara do Natal.

    As tradicionais luzinhas ganha-ram um toque ldico e agora elas podem ser encontradas nos mais variados formatos, como estrelas e flores. A p re fe r n c i a tem sido pelas de Led, que alm de econmicas, so mais bonitas e duradouras. Para no colocar a se-gurana em risco, a decoradora d como dica investir em um mate-rial de boa qualidade e sempre verificar as condies eltricas do condomnio, para saber se h o suporte necessrio para o uso de tantas lmpadas.

    E Como fiCamaS DESpESaS?De acordo com o sndico pro-

    fissional e professor de adminis-trao condominial Odimar Ma-noel, os custos para a despesa de decorao normalmente so mui-

    to pequenos e dispensam apre-sentao em assembleia, entran-do no custeio ordinrio. Uma vez j compradas as peas de deco-rao como rvores, luzes, guir-landas, que tm seu custo mais elevado, a manuteno muito tranquila. Mas, caso esse tipo de gasto no esteja previsto no or-amento anual do condomnio e o valor envolvido seja vultoso, recomendado aprovar junto aos moradores, explica.

    Para os condomnios que que-rem enfeitar a rea de convvio

    comum, mas esto com o caixa apertado, uma boa sada apos-tar no reaproveitamento do ma-terial do ano anterior. Normal-mente, eles podem ser utilizados por at cinco anos, repondo ape-nas pequenos enfeites. Para en-trar no clima e absorver a energia que o natal traz para as pessoas, sempre implementei nos prdios que administrei a sistemtica de decorao de acordo com a re-alidade financeira, sendo que a prioridade era o hall de entrada e conforme a possibilidade deco-rvamos tambm as entradas dos andares e as reas de lazer, co-menta Odimar.

    Segundo a decoradora Mrcia, os custos podem ser mais altos no primeiro ano, nos demais, com o reaproveitamento das peas, o oramento apenas de manu-teno. Como dica para no ter gastos futuros, eu recomendo in-vestir em uma rvore de qualida-de, com muitos galhos e que no exija a compra de muitos enfeites para valorizar o espao. Como o produto dura bastante tempo e voc consegue reutiliz-lo, o se-gredo ir adquirindo enfeites simples, que possam ser substi-tudos por novos de acordo com a vontade dos moradores, explica a decoradora.

    Prdios ganham decorao natalina # FIM DE ANO

    Chegou a hora de tirar os enfeites do armrio e preparar uma bela decorao para as festas de fim de ano no condomnio

    BALNERIO CAMBORI | ITAPEMA | ITAJA REGIo do ValE

    Confira alguns cuidados com a iluminao natalina

    Quando comprar os cor-des de luz ou o tradicional pis-ca-pisca, d preferncia para os de boa procedncia, com certifi-cao de qualidade

    Quando reutilizar materiais, importante verificar a condi-o dos fios e emendas. Revestir com fita isolante

    Confira se a capacidade e

    resistncia dos condutores so suficientes para o material que ser instalado

    Nunca substitua lmpadas queimadas com o aparelho liga-do na energia

    Antes de decorar fachadas, jardins e grades certifique-se de que no h umidade ou gua no local.E, nesses casos, impor-tante utilizar fitas de alta fuso.

    Fonte: Larissa Agne, consul-tora luminotcnica

    Saiba maiS

    O edifcio Baturit Lounge House optou pela tradicional rvore de Natal com acessrios dourados para decorar o hall de entrada

    Inscries para o projeto Eu amo o Natal de BC esto abertas at 15 de dezembro

    Voc costuma enfeitar o lugar onde mora ou trabalha? Neste ano, a Prefeitura de Balnerio Cambori vai premiar as melhores deco-raes natalinas de casas, prdios residenciais ou comerciais, esta-belecimentos comerciais e praas. As premiaes variam de R$ 400 a R$ 5 mil.

    Pessoas fsicas ou jurdicas interessadas em participar podem se credenciar at 15 de dezembro na Secretaria de Turismo e Desen-volvimento Econmico (Rua 2.850, n. 566 - Centro), de segunda a sexta-feira, das 13h s 17h.

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 1111 REGIo do ValE 11BALNERIO CAMBORI | ITAPEMA | ITAJA

    Sibyla Loureiro

    Terceiro maior PIB de San-ta Catarina, o municpio de Itaja vem apontando um crescimento conside-rvel nos ltimos dez anos. E um dos reflexos desse crescimento a verticalizao da cidade. Uma ten-dncia, verdade, que vem atrain-do muitas famlias que, por vrios motivos, esto vendendo suas ca-sas e indo morar em edifcios. Mas um fato curioso dessa migrao e que vem chamando a ateno, principalmente dos sndicos, a falta de conhecimento dos mora-dores da rotina em condomnios.

    um desconhecimento geral no que concerne vida condomi-nial, relata o sndico Mazola Ten-ca, listando alguns itens: falta de entendimento do que rea priva-tiva e comum; falta de conscincia de que voc pode ter vizinhos em cima, embaixo e ao lado; necessi-dade de se respeitar a Conveno e Regimento Interno; a forma de contribuir para as despesas de acordo com a frao ideal; como feita a cobrana de gua, gs e energia eltrica, alm da funo do sndico e da administradora.

    Desde 1994 morando em Itaja, Mazola, que divide com um scio a administrao de seis condom-nios, assinala trs fatores para es-sa mudana: a verticalizao, em

    funo do crescimento e atrao de investimentos para a cidade; as enchentes de 2008 e 2011 e as fa-mlias que moravam em casas de terrenos grandes - que j no tm necessidade dessas dimenses como moradia - permutando pa-ra a construo de condomnios em troca de apartamentos, como investimento ou moradia prpria. Um terreno onde uma ou duas famlias viviam, agora, com a ver-ticalizao pode receber acima de 50 famlias, argumenta o profes-sor do curso de Arquitetura e Ur-banismo da Universidade do Vale do Itaja (Univali), Juliano Dars Amboni.

    A professora do Centro de Ci-

    ncias Sociais Aplicadas Gesto da Univali, Edilene Naciara Perei-ra, tambm presencia essa mu-dana de comportamento e, se-gundo ela, 10% dos moradores retornam a residir em casas. As pessoas apresentam dificuldades em conviver em condomnios de-vido s regras, falta de liberdade e acreditam que perderam o direi-to de ir e vir, define Edilene.

    Para a professora, que est h 26 anos dando aulas na univer-sidade, o crescimento da cidade em decorrncia dos empregos diretos do Porto de Navegantes e indiretos tambm trouxe muita gente de fora que procura aparta-mentos para morar.

    Na avaliao do arquiteto Ju-liano Dars Amboni, a vertica-lizao j uma realidade em todas as grandes cidades cata-rinenses. E cita algumas causas significativas como a manuten-o: uma casa isolada exige total ateno do proprietrio, que fica responsvel pelo corte da gra-ma, pintura, limpeza, tomando muito do tempo e da disponibi-lidade do morador. A segurana outro fator, pois se uma fa-mlia que viaja muito, por exem-plo, tem no edifcio uma maneira mais cmoda e segura de morar.

    A localizao e os custos tam-bm pesam na escolha j que mais fcil e mais barato encon-trar apartamentos em locais que j possuem infraestrutura conso-lidada e em um edifcio existem custos que so rateados, como o terreno, por exemplo.

    Sndico Mazola Tenca explica que muitos moradores desconhecem a rotina de morar em condomnios

    Morar em condomnios vira preferncia em ItajaMudana de comportamento ainda gera dificuldades na gesto do sndico

    Recuperadora de crdito para condomnios

    A parceria que equilibra custos em benefcio da vida condominial

    Assessorando financeiramente e mantendo o percentual da inadimplncia

    controlada.

    [email protected]

    47 3268-6059 | 47 99906-0969

    Balnerio Camboriu / SC

    DiCaSEm condomnios onde h um

    grande nmero de pessoas que moram pela primeira vez em apartamentos, a orientao a de que o sndico invista na pro-moo da educao informati-vaa:

    Realize reunies para tra-tar dos assuntos envolvendo as regras de convivncia estabele-cidas pela conveno e pelo re-gulamento interno;

    Elabore circulares informa-tivas sobre pontos especficos da conveno e do regulamento interno com linguagem simples e de fcil entendimento;

    Utilize aplicativos mobile

    para comunicar aos condminos sobre as regras existentes;

    Realize pesquisas e identifi-que as maiores dvidas dos con-dminos quanto s normas do condomnio;

    Elabore um rol denomina-do perguntas comuns, respon-dendo sucintamente as pergun-tas mais frequentes dos cond-minos e o disponibilize em meio eletrnico e fsico;

    Monte uma cartilha ex-pondo os direitos e deveres dos condminos constantes na con-veno.

    Fonte: Gustavo Camacho So-lon, advogado

  • 12NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Lanamentos e tendncias em produtos e servios que movimentam o mercado de condomnios mERCado

    # DE OLhO NO M E R C A D O

    ROGRIO DE [email protected]

    Entre os dias 9 e 18 de novembro, o Shopping Casa & Design realizou a 1 Mos-tra Jardim Dcor. Acompa-nhei muito de perto toda a movimentao, idealizao e operacionalizao do evento, coordenado pela Gerente de Marketing Fernanda Lcia Pinto e a Gerente Operacio-nal ngela Coelho. O evento trouxe sete projetos de paisa-gismo assinados por profis-

    sionais do setor e, alm dos ambientes, a Mostra Jardim Dcor contou tambm com palestras e oficinas temti-cas gratuitas, onde se desta-cou a palestra do Engenheiro Agrnomo e Paisagista Clu-dio Saladini com o tema Uso Inteligente da gua e pro-cessos de reuso de gua para irrigao. Uma questo que considero essencial para a vi-da condominial.

    Paisagismo e solues inteligentes

    Em conversa com o cole-ga sndico Rangel Correa Var-gas, surgiu um relato muito incomum s funes de sn-dico, porm muito presente nas edificaes da capital ca-tarinense. Ele me relatou que recentemente assumiu como sndico em um edifcio re-cm-entregue, e que partici-pou ativamente no processo de colocao de obra de arte que d direito a 2% do ndice de construo, j divulgado

    em matria do JC da edio n 131. A grata surpresa que o mercado condominial abre espao a artistas que se espe-cializaram em atender a es-sa demanda e cumprir todas as exigncias desse processo, que vo desde a elaborao do projeto, aprovao no IPUF, execuo e manuteno das obras de arte. Na vida condo-minial oferecer servios extra-ordinrios mais que uma ar-te, bom negcio.

    o negcio da arte

    Ao lado do engenheiro agrnomo e paisagista Cludio Saladini, aps sua palestra Uso Inteligente da gua, na 1 Mostra Jardim Dcor

    Entre em contato e conhea nosso trabalho: (48) 3371.6000 | www.inovasec.com.br [email protected]

    gruPo KHronos

    com a segurana de seu condomnio inova, assumindo a PreocuPao

    A Inova Sistemas de Seguran-a uma empresa especia-lizada em segurana eletr-nica, automao e projetos.Iniciou suas atividades no ano de

    2012 a partir da experincia profis-sional de seus diretores no mercado de segurana, oferecendo o que h de mais moderno no mercado e tendo como premissas bsicas a tica pro-fissional e qualidade em seu atendi-mento, e solues realmente eficazes. Nossos principais projetos so volta-dos para CFTV (Cmeras), Alarmes, Automao, projetos voltados para B.I.

    Ainda com projetos diferenciados dimensionados de acordo com a necessidade dos clientes. Temos co-mo rea de atuao toda a regio da Grande Floria-npolis.

    Possumos alguns diferenciais atrelados ao clien-te de contrato de manuteno mensal, onde pode-mos citar:

    Software de gesto nas nuvens (Cloud) com instrues de agendamento eletrnico preferencial para clientes de contrato;

    Frota de atendimento com equipamentos e pessoal qualificado, alm de veculo exclusivo para atendimento fora de horrio comercial (para clientes com contrato);

    Atendimento 24 horas por dia, 7 dias por se-mana e feriados com equipe de prontido inclusive aos feriados como natal e ano novo;

    Escritrio (base de partida de atendimento) instalado em uma das melhores regies de desloca-mento de Florianpolis, situado prximo a cabeceira da ponte Herclio Luz.

    Polcia civil lana disque denncia pelo Whatsapp em sc

    No h como falar em seguran-a em Santa Catarina, sem lembrar do Grupo Khronos, o lder da Pes-quisa Ibope 2017 em referncia e preferncia regional em vigilncia e segurana. Com mais de 15 uni-dades em todo o territrio nacio-nal, a KHRONOS oferece uma va-riedade de produtos na rea de segurana, automao, telefonia, informtica e comunicao, rastre-amento e servios especializados.

    A empresa trabalha de maneira estratgica para manter essa afini-dade. Por meio do marketing di-gital e de veculos de mdia locais, procura comunicar os seus dife-renciais e a qualidade dos servios e do atendimento oferecido. Alm disso, tambm investe em marcas

    mundialmente renomadas e em parcerias que visam manter um padro de qualidade de produtos e de assistncia tcnica, priorizando o cliente.

    As perspectivas de investimen-tos do grupo esto focadas em novas tecnologias que possam au-mentar a qualidade e performan-ce dos produtos e, o potencial de segurana oferecido s famlias e empresas brasileiras. O objetivo continuar sendo referncia na regio da Grande Florianpolis e avanar ainda mais no mercado de segurana.

    A Polcia Civil de Santa Catarina lanou em novem-bro, o nmero de WhatsApp (48) 98844-0011 para informaes e denncias. O servio ficar disposio da populao ininterruptamente, tendo como princi-pais caractersticas: facilidade, agilidade e garantia de sigilo absoluto. Esta ferramenta representa mais uma importante forma de mobilizao social contra a vio-lncia e a criminalidade.

    De acordo com a Diretoria de Inteligncia da Poli-cia Civil (DIPC), o cidado poder enviar mensagens com fotos, vdeos e documentos para auxiliar nas in-vestigaes. A iniciativa ainda estimula as pessoas a

    adotarem um comportamento proativo e solidrio, caso testemunhe ou tenha conhecimento de algum delito.

    Todas as denncias sero analisadas por policiais civis e encaminhadas aos setores competentes do r-go policial para apurao. A ideia que a sociedade participe e colabore com a segurana pblica, auxi-liando nas aes policiais.

    A expectativa que, com a nova ferramenta, o n-mero de denncias aumente, j que o aplicativo bas-tante popular, rpido de usar, funcionar 24 horas e tem garantia de anonimato.

    lder do segmento de vigilncia e segurana

    www.grupokhronos.com.br

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 13

    Dariane Campos

    Ter churrasqueira j dei-xou de ser um privilgio apenas das pessoas que moram em casa e hoje tambm uma opo para quem vive em apartamento. Alm disso, elas saram dos tradicionais sales de festas, das reas de convivncia, e passaram a ser disponibilizadas nas sacadas da maioria dos con-domnios. At mesmo as unidades dos prdios mais antigos podem ser adaptadas para receber a es-trutura. Mas isso vai depender se as normas do condomnio permi-tem que ela seja instalada na va-randa e se o empreendimento tem condies de receber a obra.

    Por se tratar de uma rea que normalmente aberta e pode inco-modar os demais moradores, o uso desse espao requer alguns cuida-dos. De acordo com o sndico Ale-xandre Joo de Souza, que h seis anos comanda o Residencial Max Village, em So Jos, a utilizao das churrasqueiras nas varandas orientada pelo bom senso dos mo-radores. No h regras para o uso nas unidades, apenas indicamos para que no seja feita a queima de lixo, j que isso gera muita fumaa e o nosso espao no foi projeta-do para tal. A nica proibio em relao a churrasqueiras portteis - com exceo das eltricas - que precisam ser instaladas abaixo do parapeito da sacada, explica.

    Mesmo sendo o motivo de al-gumas reclamaes entre vizinhos, Alexandre diz que nunca enfrentou problemas srios por fumaa ou qualquer outro tipo de desrespeito com a coletividade. No total, ele o responsvel por administrar 280 apartamentos, divididos em qua-tro blocos, sendo que algumas des-sas unidades no foram projetadas

    com churrasqueira na varanda. Outra opo para os moradores a utilizao dos espaos nas reas de convivncia desde que cumpram algumas regras: o espao deve ser-reservado com antecedncia, ao pagamento de uma taxa de aproxi-madamente R$ 47, e pode ser utili-zadosomente at a meia noite.

    No Victoria Residence, tambm em So Jos, administrado pelo sndico Ronaldo de Moura Ferro, a sistemtica bem parecida. O sn-dico est em sua segunda gesto e

    nunca precisou intervir pelo mau uso das churrasqueiras, tanto nas sacadas quanto no salo de festas. No nosso regimento interno no temos nenhuma regulamentao sobre o uso das churrasqueiras, ento o que prevalece a Lei do Silncio, das 22h s 8h. At agora deu certo, j que moro no prdio desde a sua instalao e nunca ou-vi falar em discrdias por motivo de cheiro e fumaa. E agora, ainda estamos estudando a instalao de exaustores elicos nas sadas

    das chamins para auxiliar na sa-da da fumaa. Isso vai evitar qual-quer possvel incmodo no futuro, comenta. O condomnio dividido em duas torres com 90 unidades cada, em um total de mais ou me-nos 400 moradores.

    ExauStorES Existem diversas empresas no

    mercado especializadas na ins-talao de churrasqueiras, que executam o servio de maneira rpida e prtica. De acordo com Fernando Zeferino, especialista no assunto, alm da tradicional a car-vo, os condomnios ainda podem optar por utilizar as eltricas ou a gs. E como dica para resolver qualquer problema com a fumaa do churrasco, ele indica a instala-o de um exaustor para puxar a fumaa localizada na parte mais baixa do duto e a impulsionar pa-ra cima, na direo da sada de ar.

    Desse jeito, ela eliminada mais fcil atravs da chamin.

    O uso de churrasqueira a car-vo ou a gs sempre ir produzir uma fumaa desagradvel. E o que era para ser eliminado na-turalmente pela chamin pode acabar invadindo o interior da unidade. Por isso, a instalao de um sistema de exausto funda-mental para dispersar o cheiro e manter o ar mais puro e agrad-vel no local, eliminando ainda o ar quente gerado pelo fogo, comenta Fernando. Alguns exaustores para churrasqueira so simples e de fcil instalao, mas no caso dos condomnios o especialista reco-menda montar um conjunto de churrasqueiras interligadas por chamins secundrias, com uma chamin central para eliminar a fumaa. Com isso, os exaustores sero instalados na parte mais al-ta da estrutura.

    O sindico Alexandre Joo de Souza explica que no Residencial Max Village no permitido o uso de churrasqueiras portteis a gs nas varandas

    Churrasqueira tambm uma opo para quem mora em apartamento# COTIDIANO

    Aproveitar o domingo beira da churrasqueira uma tima escolha para confraternizar com a famlia e amigos.Mas, preciso ter alguns cuidados

    Especializado em estruturade concreto armado

    Trincas | Fissuras | Corroso | Inspeo | RecuperaoReforo | Laudo Tcnico de engenharia em geral

    (48) 99958-5288

    FNIXENGENHARIA

    InspeoLaudo Tcnico

    Recuperao de estruturas

    Reparo em piscinas, reservatrios e o nosso exclusivo mtodo de limpeza de caixas d`gua e cisternas

    99943.5794 / 99687.504447 3083.8846

    Atendemos todo o estado

    REPOSIO DE REJUNTE, TROCA DEAZULEJOS E RALOS DE PISCINAS

    EMITIMOSCERTIFICADODE GARANTIA DAHIGIENIZAOCondomnios

    EmpresasHotis

    www.intervencaosub.com.br [email protected]

    TRABALHAMOS COM COLOCAODE RALOS DE ANTI-SUCO

  • 14NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominiosCanal Aberto necessria a contratao

    de uma empresa de contabili-dade para criao da pessoa jurdica do condomnio e para o acompanhamento da rea contbil?

    Eliete / So Jos A legislao brasileira no dis-

    pe acerca da obrigatoriedade do condomnio contratar uma em-presa de contabilidade ou admi-nistradora.

    Todavia, importante salientar que o condomnio precisa ter al-gum para realizar todas as ativi-dades necessrias do cotidiano, tais como: emisso dos boletos, emisso de segunda via, cobrana das inadimplncias, demonstrati-vo com as receitas e despesas, al-teraes de titularidade (em caso de venda, por exemplo), admis-so e demisso de funcionrios, pagamento de fornecedores, re-colhimento de tributos, etc.

    Geralmente, os condomnios que deliberam pela contratao de uma contabilidade, tornam-se organizados economicamente e financeiramente falando, bem co-mo proporcionam ao sndico, aos conselheiros e aos condminos maior segurana.

    Geraldo GregrioJernimo AdvogadosAssociados LtdaDiogo Silva KamersOAB/SC 29.215(48) 3222 25 05

    pErGuntaPode o Sndico fazer uma

    obra no condomnio, informan-do que j fez trs oramentos e que j escolheu a empresa que achou melhor, porm no apre-sentou os oramentos em as-sembleia?

    Silvia Bianchi, Florianpolis O Cdigo Civil dedica uma

    ateno especial em seus artigos 1.341 e 1.342 para a realizao de obras em condomnios edil-cios. De incio, deve-se perquirir acerca da urgncia da obra que se assiste realizar. A ponderao deste particular que ir deter-minar a necessidade de se convo-car uma assembleia previamente obra, como tambm o qurum necessrio para a aprovao da sua realizao.

    Desta maneira, tratando-se de obra volupturia (destina-se ao embelezamento, deleite, que agregam valor ao condomnio), a lei exige que seja aprovada pela

    assembleia com qurum de 2/3 (dois teros) dos condminos; se se tratar de obras teis, a lei civil exige to somente o voto da maioria dos condminos.

    Por outro lado, caso se estiver diante de obras consideradas ne-cessrias (evitam a deteriorao do condomnio, isto , indispen-sveis para a manuteno ou con-servao) o sndico ou qualquer condmino, em caso de omisso daquele, independentemente de autorizao, poder execut-las, desde que no importem em des-pesas excessivas. No entanto, se a obra for de carter urgente, to logo o sndico tomar cincia da iniciativa destas dever convocar, imediatamente, a assembleia pa-ra deliberar sobre a matria.

    Bressiani & GesserAdvogadosGustavo GesserOAB/SC 26.457(48) 99915 1850

    ContaDor

    Natal. Um perodo de reflexo sobre solidarie-dade, confraterni-zao e desejo de um mundo melhor. Para enaltecer este esprito solidrio a sndica Ktia Passos e os moradores do Ronald Residence em Campinas aderiram campanha Natal Solidrio: Criana Feliz, promovida pela Aconcamp (Associa-o dos Condomnios de Campinas), de So Jos.

    Segundo Ktia, o que motivou a participao na campanha foi o sentimen-to que os moradores pos-suem de fazer parte de uma grande famlia. Aqui no Ronald Residence as pessoas se conhecem, se respeitam e acreditam que o que possuem po-de contribuir com o bem comum. Ns compartilhamos momentos, histrias, alegrias e campanhas sociais que nos fazem pensar no outro, no s no Natal, mas no ano todo, diz a sndica.

    .A campanha foi lanada pela diretoria da ACONCAMP com o intuito de coletar brinquedos no-vos a serem doados a entidades que atendem crianas carentes e espera fazer a alegria de muitos

    pequenos neste Natal. Responsvel pela logstica da

    ao, o vice-presidente da asso-ciao, o sndico Henrique Silva, informa que qualquer condom-nio associado Aconcamp pode participar da campanha fazen-do a solicitao pelo Whatsapp (48)99162-0721. A arrecadao dos brinquedos ser realizada at o dia 15 de dezembro.

    Sndicos participam da campanha Natal Solidrio da Aconcamp

    No Ronald Residence o clima de Natal solidrio

  • NOVEMBRO/2017O portal do sndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br 15

    ENGENHARIA / MANUTENO PREDIAL / PINTURAS

    ENGENHARIA / LAUDOS TCNICO / PERCIAS

    IMPERMEABILIZAO

    ADRIANO RODRIGO MARIA(48) 98813 8311WANDERLEY RIBEIRO(48) 99867 5151ELISEU PEREIRA(48) 98459 3609 / 98468 5784

    REGINALDO BARBOSA(48) 99676 9928 / 99837 6894 SAULO WALTRICK(48) 3282 1194 / 99695 0400CARLOS BITTENCOURT(48) 99625 7845 / 3029 7745

    EVANDRO BOURSCHED(48) 99654 2095 / 3233 6833 LUCIANO RODRIGUES(48) 99618 9220 ELIANE WITKOSKI(47) 99819 5626 - Balnerio Cambori

    ClAssi EMPREGO

    Os profissionais que se apresentam abaixo so qualificados em curso de porteiro e zelador e buscam colocao em condomnios:

    GUA / SISTEMAS DE TRATAMENTO / CAPTAO

    CURSOS E TREINAMENTOS

    ADMINISTRAO DE CONDOMINIOS

    MAPAENGENHARIA & CONSTRUO

    (48) 99982 1196 / 98406 5470

    [email protected]. Lineo

    Fiscalizao e Gerenciamentode obras em condomnios

    Laudos tcnicos de vistoria epercias em condomnios

    GuIa dE FoRnECEdoREs

    (48) 9.9919-1211 / 9.9115-6024 [email protected]

    Consultoria Tcnica / Anlise TcnicaRelatrio de Anlise Tcnica / Inspeo PredialPercia de Engenharia / Vistoria de Vizinhana

    Fiscalizao de Obras e ServiosAvaliao ImobiliriaClaudio L. Skroch - Eng. Resp.

    Engenharia Civil

    REFORMAS PREDIAISREFORMAS PREDIAIS

    3257.1919

    www.schnelempreiteira.com.br

    EMPREITEIRA

    (48)

    H mais de 30 anos

    Aqui o sndico encontra produtos e servios para condomnios | Encontre mais fornecedores acessando www.condominiosc.com.br/fornecedores

    CONTABILIDADE PARA CONDOMNIOS

    Controle dirio da inadimplncia

    Acesso individualizado para cada condminoAcompanhamento on line da contabilidade

    Av. Rio Branco, 404 Sl 506 Torre 1 - Centro Fpolis [email protected]

    O Cliente GTC Contabilidade conta com servios diferenciados que auxiliam na gesto do condomnio. Solicite oramento!

    DESDE 1985 SERVIO DE SEU CONDOMNIO E EMPRESA

    (48) 3223 5332

    SERVIOS ESPECIALIZADOS

    SISTEMA DE SEGURANA

  • 16NOVEMBRO/2017curta e compartilhe: facebook.com/jornaldoscondominios

    Da redao

    Uma agenda anual orga-nizada pode ser muito til na administrao de condomnios, pois com as necessidades sazonais antecipa-das possvel planejar e estabele-cer as demandas. Com a chegada do vero, por exemplo, hora dos condomnios se prepararem, pois nessa poca do ano as cidades lito-

    rneas de Santa Catarina recebem um fluxo maior de pessoas.

    J os condomnios localizados fora da rea balneria ficam mais tranquilos no vero, mas tambm exigem cuidados j que muitos apartamentos ficam fechados. Ca-da edifcio tem a sua particulari-dade e cabe ao sndico se preparar para esta poca. Confira algumas dicas para uma boa administrao durante a temporada:

    Preparando o condomnio para a temporada de vero# M A N U T E N O

    A poca de frias escola-res e as crianas ocupam mais as reas de lazer, assim provi-dencie uma inspeo do play-ground, que deve ser realiza-da por uma pessoa habilitada, como dispe a norma NBR n 14.350

    Aluguis de vero As pis-cinas merecem uma ateno especial: providencie uma ma-nuteno preventiva nos filtros e equipamentos, incluindo tam-bm os ralos antissuco e bo-to de pnico, para promover a segurana dos moradores

    No esquea o perodo de recarga dos extintores e de revi-so das mangueiras;

    Mantenha as portas cor-ta-fogo sempre fechadas e sem obstrues e faa uma reviso no sistema de alarme de incn-dio e luzes de emergncia

    Faa a limpeza das caixas dgua e cisternas e verifique o funcionamento das bombas dgua, j que no vero so mais comuns os problemas de desa-bastecimento de gua;

    Providencie a dedetizao das reas comuns e limpeza as caixas de gordura

    Aumente os cuidados de limpeza nos locais onde acon-dicionado o lixo e evite a infesta-o de baratas e outros insetos

    Verifique o sistema de para-raios. A primavera e o vero so perodos com maior incidncia de raios no pas

    Para evitar a proliferao do mosquito Aedes Aegypti to-me cuidados especiais com ra-los externos e verifique o esco-amento adequado da gua em lajes, marquises e calhas. Man-tenha caixas dgua vedadas.

    Arcipreste Paiva, 85 - 1 e 2 andar - Centro - Fpolis

    www.jomani.com.br

    Seguro CondomnioSegurana e tranquilidadepara sndicos e moradores

    Nossoatendimento

    faz a diferena

    48 3029 4400 48 98408 7909|Andrey gaspary - cra/sc 29709| [email protected] | (48) 9.8815-2559

    A nossa misso a sua tranquilidade

    Sndico ProfissionalAssessoria para Condomnios

    Atendimento administrativo em geral para sndicos e conselheirose outros servios.

    "Nosso trabalho a sua tranquilidade"

    Andrey gaspary - cra/sc 29709| [email protected] | (48) 9.8815-2559

    A nossa misso a sua tranquilidade

    Assessoria para Condomnios

    Atendimento administrativo em geral para sndicos e conselheiros

    "Nosso trabalho a sua tranquilidade"

    O nosso trabalho a sua tranquilidade

    SEGurana:

    aluGuiS DE VEroFrias de vero exigem mais cuidados e reforo na segurana dos condomnios

    manutEno:

    importante lembrar que o condomnio precisa estar se-guro tanto para os moradores que esto viajando quanto para os que permanecem no prdio, portanto, a ateno deve ser in-crementada no perodo da noi-te e nas entradas de acesso ao prdio. Os nicos que devem ter acesso facilitado so os mora-dores. Prestadores de servios, amigos e parentes devem ter re-gras para entrada

    Confira se as cmeras de vi-gilncia esto todas funcionan-do e, se necessrio, planeje uma manuteno no sistema de vide-omonitoramento

    Verifique o funcionamento de portes, portas ou fechadu-ras com defeito

    Nesta poca do ano no recomendvel dar frias para os funcionrios, j que eles conhe-cem a rotina do condomnio, sa-bem quem so os moradores e podem auxiliar a manter o pr-dio mais seguro

    O ideal que a guarita do condomnio seja arejada, pois locais abafados provocam sono-lncia. O uso de ventiladores ou ar-condicionado essencial du-rante o vero para um bom an-damento do trabalho dos por-teiros

    A orientao aos condmi-nos que, ao sair dos aparta-mentos por um tempo maior, fe-chem o registro de gs, de gua e desliguem os disjuntores de energia eltrica.

    Nos condomnios com apartamentos voltados ao aluguel de vero impor-tante que o sndico tenha um maior controle sobre os apartamentos. Tenha um cadastro dos inquilinos temporrios com informa-es, como: RG, CPF, placa do carro, nmero de pes-soas autorizadas a acessar o condomnio e imobiliria ou corretor responsvel pe-la locao

    D ateno especial aos elevadores, j que so bastante exigidos na tem-porada. No permita a su-perlotao de pessoas, es-pecialmente com bagagens para evitar excesso de pe-so. No permita que ba-nhistas entrem molhados no equipamento. E lembre-se: crianas menores de 10 anos no devem entrar de-sacompanhadas no eleva-dor

    Para garantir o cum-primento das regras por locatrios e visitantes, afixe avisos nos murais e eleva-dores informando as prin-cipais normas do regimen-to interno.

    Cada edifcio tem a sua particularidade e deve manter as manutenes necessrias para essa poca do ano

    (48) 3346-9956 | 3346-9946 | (48) 98473-7295Rua: Paulino Pedro Hermes, 515, Sl 4, So Jos/SC

    15ANOS

    Assessoria contbil condominialAdministrao de condomnios

    Sndico profissional