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INFORME-ATIVO
Fique por dentro!! Dicas para uma alimentação saudável!
OPERAÇÃO CC7
08/08/2014 Volume 8, Edição 8
Nesta edição:
Editorial: Preço ou Valor!
Editores:
Regina Marta Nunes
Lorena Becale Godoy
Idealizadora do Projeto:
Regina Marta Nunes
Em economia, contabilidade, finanças e
negócios, preço é o valor monetário
expresso numericamente associado a uma
mercadoria, serviço ou patrimônio.
O valor tem característica moral inerente à
pessoa, como a humildade, a
responsabilidade, a piedade e a
solidariedade. Os valores também são um
conjunto de exemplos que a sociedade
propõe nas relações sociais, podemos
dizer que alguém “tem valores” quando
estabelece relações de respeito para
com o próximo. Podemos dizer ainda,
que os valores são crenças de maior
categoria, partilhadas por uma cultura e
que surgem do consenso social.
Se o VALOR tem característica moral e
nos coloca em condição de respeito
com o próximo, o respeito à VIDA está
para nós como um VALOR moral, ou
seja, a VIDA não tem preço, um
membro não tem preço, a integridade
física das pessoas não tem preço, tem
VALOR.
Para que estabeleçamos a VIDA como
um VALOR é necessário que a
Prevenção de Acidentes seja prioridade
número zero em nossa rotina, no
ambiente de trabalho e fora dele.
Negociamos preços de mercadorias,
VIDAS não!!!
Vamos estabelecer a Disciplina
como norte, a Responsabilidade
como meio, o Comprometi-
mento com a VIDA como
FIM!!!
Boa leitura a todos! Regina Marta Nunes
Ao longo da história, a alimentação tem sido uma constante preocupação, seja pela falta, abundância, ou pelo tipo de comida ingerido. Não basta ter acesso aos alimen-tos, para uma boa alimentação é igualmen-te importante escolher os componentes certos e nas quantidades certas, nas dife-rentes fases da vida.
Para adotarmos uma dieta equilibrada, devemos seguir alguns passos:
1- Realizar de cinco a seis refeições por dia, comendo menos em cada uma delas. 2- Incluir cereais integrais no cardápio 3- Ingerir frutas, verduras e legumes
4- Reduzir o consumo de carnes gordu-
rosas. Carne vermelha e carne de por-co.
5- Evitar as frituras em geral.
6- Utilizar o sistema "a vapor" .
7- Preferir os óleos vegetais prensados a frio, azeite de oliva extra virgem, óleo de linhaça, óleo de macadâmia, óleo canola, óleo de gergelim etc.
8- Diminuir a ingestão de produtos em-butidos
9- Reduzir o consumo de bebidas al-coólicas e refrigerantes
10- Evitar a ingestão de líquidos duran-
te as refeições
11- Cuidado com a adição de sal nos alimen-tos
12- Evitar o consumo exagerado de açúcar
13- Fazer as refeições em local calmo
14- Ingerir mais água
15- Praticar exercícios físi-cos regularmente
Informe de Meio Ambiente; Você Sabia?? 2
Indicadores de Segurança 3
Se Liga!! Plano de Emergencia 3
Análise de Perdas Potenciais 4
Click e Reflexão 5
Página 2 INFORME-ATIVO
Página 2 INFORME-ATIVO
As pessoas utilizam água para
beber, cozinhar e lavar, mas ainda
mais para a produção de alimentos,
papel, roupas de algodão, etc. A
PEGADA HÍDRICA é um indicador
do uso da água que analisa seu
uso de forma direta e indireta, tanto
do consumidor quanto do produtor.
A Pegada Hídrica de um indivíduo,
comunidade ou empresa é definida
como o volume total de água doce
que é utilizado para produzir bens
ou serviços consumidos pelo indiví-
duo, comunidade ou produzidos
pelas empresas.
No Brasil já existem empresas
interessadas em calcular sua Pega-
da Hídrica. A ferramenta pode ser
útil para que a companhia reveja
seus processos, evite desperdícios
de água e diminua os custos de
produção.
Informe de Meio Ambiente
Você sabia??...
Você sabe o que é... PEGADA HÍDRICA?
O plástico biodegradável tem sido
uma das soluções utilizadas pela
indústria para tentar minimizar os
prejuízos ao meio ambiente. Dife-
rentemente do plástico comum,
produzido a partir de derivados de
petróleo, o plástico biodegradável é
feito de compostos naturais, como
a cana de açúcar e o milho. A
técnica consiste em engordar
bactérias do tipo Burkholderia
sacchari com esse material orgâni-
co. Depois disso, as bactérias não
se reproduzem mais e geram o
plástico. A produção do plástico
biodegradável é mais cara que a do
plástico comum, em contrapartida,
o material biodegradável se decom-
põe 20 vezes mais rápido que o
plástico sintético. Cientistas tam-
bém trabalham para colocar no
mercado plásticos biodegradáveis
feitos a partir de resíduos, como
restos de frutas e bagaço de cana.
Faça você mesmo: pazinha feita
com garrafas de desinfetante.
FIQUE ATENTO!
Na reta final, nosso trabalho em equipe é fundamental para atendimento das
metas da certificação!
Evite a geração de resíduos!
Página 3 VOLUME 8, EDIÇÃO 8
“Se Liga!” Plano de Emergência
Indicadores de Segurança
Resumo das ocorrências expressas na pirâmide Bird 2014
No período foram realizados dois exercí-
cios simulados de atendimento a emer-
gências. Um foi realizado com a equipe
interna da Guimar com o cenário de
“Mau súbito” e objetivou medir a capaci-
tação dos demais colaboradores nas
ações para acionamento e atendimento a
emergências no escritório.
O resul-
tado foi positivo, um colaborador acionou
a emergência e o atendimento se deu em
pouco mais de 3 min.
O outro foi realizado na obra, com o ce-
nário “Resgate em Espaço Confinado”
envolvendo a equipe de campo, objeti-
vando medir a capacitação dos colaborado-
res envolvidos nas ações de resgate, acio-
namento e atendimento a emergências.
Concluímos que o resultado do simulado foi satisfatório, atendendo ao planejado.
Tempo de resgate da vítima: 6 min
Tempo de chegada do primeiro socorro: 00,40"
Tempo de chegada da medicina: 03,40"
A comunicação foi adequada e os equipa-mentos estavam disponíveis.
Conhecimento da área pela enfermeira, facilitando a chegada ao local.
Atitude dos colaboradores que estavam juntos.
Demais pontos positivos:
Meios de comunicação entre os executantes e o vigia e o Vigia e o TST.
Equipamentos da medicina adequados ao atendimento.
INFORME-ATIVO Página 4
Análise de perdas potenciais
Lições aprendidas??
Atividade: Instalação da estação de água de reuso
O que deu errado? Impacto:
Segurança
Faltou mobilização da empresa com documentação de segurança;
Faltou integração da equipe execu-tante (treinamento Introdutório)
Faltou capacitação de pessoal con-forme NR 12;
Faltou APR e check list das ferra-mentas;
Faltou recursos e condições seguras e EPI.
Produção
Perda de horas de produção para treinar a equipe;
Perda de produtividade pela inter-rupção dos serviços para providenci-ar a documentação;
Parada da atividade para montagem de andaime e adequação do ambi-ente.
Atividade: Pintura dos pilares e Marcação das vagas na garagem
O que deu errado? Impacto
Segurança
Falha na mobilização de equipamen-tos, Compressor sem proteção nas partes rotativas ( Polias).
Falta de documentação de seguran-ça APR/CHECK LIST das ferramen-tas elétricas
Falta de treinamento do operador do
equipamento. Capacitação
Meio Ambiente
Geração de resíduos
(Uso de plásticos e quebra quinas, pa-
pelão, placas de drywall para proteção
das colunas, sem sucesso)
Produção
Equipamento retirado da obra para ade-
quação
Parada para elaboração da documenta-
ção
Parada para treinamento de capacitação
de pessoal.
Com o uso das máquinas e peças no
pavtº, ouve quebra das quinas dos pila-
res, significando retrabalho futuro
Planejamento
Sequencia de atividades mau distribuí-
das (pintura dos pilares antes de regula-
rizar o piso).
Atividade: Remarcação das vagas de
garagem
Possíveis causas:
Atividade de polimento de piso com uso
de água em nível superior com infiltra-
ção para nível inferior
Devido a certificação LEED, a tinta usa-
da necessita de 12 horas para secagem
completa e é solúvel em água
Pintura das faixas desalinhadas, falha
no atendimento do projeto
O que deu errado? Impacto:
Segurança
Falta de documentação de segurança
APR/CHECK LIST das ferramentas elé-
tricas
Falta de treinamento do operador do
equipamento. Capacitação
Equipamento impróprio para uso lixadei-
ra sem a coifa de proteção
Meio Ambiente
Poluição do ar devido a geração de ma-
terial particulado
Produção
Parada para treinamento/capacitação
Rendimento pequeno devido a posição
ergonômica inadequada
Novos riscos de retrabalho e conse-
quente atraso na entrega final do pavtº.
subsolo
Planejamento
Não houve perda devido estar dentro
prazo planejado para a atividade de
marcação
Excepcionalmente, nesta edição, abri-
mos uma nova página.
Nesta nova página você poderá confe-
rir algumas análises de causas identifi-
cadas para desvios com potencial de
acidentes.
É importante ressaltar que, quando
analisamos um desvio não nos ate-
mos àquele local onde identificado,
mas objetivamos identificar as falhas
para traçar ações sistêmicas de forma
a prevenir perdas em todas as áreas.
Estas perdas podem ser evitadas por exem-
plo, em outras operações e tipos de obras
diferentes, afinal, as falhas de planejamento,
segurança, qualidade e execução estão em
todos os lugares, o que precisamos é apenas
aprender com estas falhas. Quando falhamos
no planejamento de um modo geral já conta-
bilizamos alguma perda, podendo ser ela “O
Tempo, O Material, O Custo, O Prazo, A
Credibilidade”, entre outras tantas.
Um exercício comum na Guimar após conclu-
são das operações, é um Workshop de Li-
ções Aprendidas, onde realmente tiramos
proveitos para acertos futuros.
Não temos a pretensão de chegar a tanto, mas
ao identificarmos algumas situações na obra,
entendemos que diversas áreas acabam per-
dendo alguma coisa, e pensando pelo lado da
prevenção, a segurança parece até a parte
mais fraca, pois ha exposição da Vida de pes-
soas.
Obrigada aos colaboradores que contribuíram nesse
trabalho.
Participaram desse trabalho:
Fernando Brasil, Luis Fernando Penna
Rodrigo Loureiro, Veronica Coelho
Maria Helena, André Marques
Lorena Godoy
INFORME-ATIVO Página 5
REFLEXÃO
Click!!! Níver da Lorena, DSS, reunião de segurança
Quero comprar seu tempo
Uma menina, com voz tímida e olhos de admiração, pergunta ao pai quando este retorna do trabalho: – Papai, quanto o senhor ganha por hora? O pai, num gesto severo, responde: – Escuta aqui minha filha, isto, nem a sua mãe sabe. Não amole, eu estou cansado. Mas a filha insiste: – Mas pai, por favor, diga o quanto o senhor ganha por hora? A reação do pai foi menos severa e respondeu: – Três reais por hora. – Então, pai, o senhor poderia me emprestar um real? O pai nervoso e tratando a filha com brutalidade, respondeu:
– Então era essa razão de querer saber o quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menina abusada. Já era tarde da noite quando o pai come-çou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se arrependido. Talvez, quem sa-be, a filha precisasse comprar algo. Querendo aliviar sua consciência pesada, foi ate o quarto da menina e, em voz bai-xa, perguntou: – Filha você esta dormindo? – Não pai, respondeu sonolenta a garota. – Olha, aqui esta o dinheiro que você me pediu, um real. – Muito obrigado papai, disse a filha le-vantando-se sorrindo e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a sua cama.
– Agora já completei papai, tenho três reais. E olhando o pai com carinha de
sono, entrega o dinheiro para ele dizendo solenemente: – Papai poderia me vender uma hora do seu tempo? “Os filhos tornam-se para os pais, segundo a educação e o carinho que recebem, uma recompensa ou um castigo”. -
Alex Cardoso de Melo