informativo virtual do aquantarium - ediÇÃo: … · como existem extraterrestres ainda...
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A Parreira Aquantarista tem este nome,
pois no curso dos sete céus é explicado
que, para alcançar a salvação espiritual,
devemos ter conhecimentos do mundo
espiritual, da Nova Era e também trab-
alhar espiritualmente nas rodas ou par-
reiras aquantaristas, dessa forma você
estará fazendo a sua parte ajudando
quem precisa com seus dons de cura,
desobsessão, negócios, amor, dentre out-
ros, os quais nós vamos descobrindo
conforme fazemos os cursos.
Os paranormais exercem esta função de
ajudar em união, coletivamente sem se
comprometer uns com os karmas dos
outros, por isso chamamos de parreira.
Se uma videira seca não comprometerá
a outra videira que se manterá de pé
dando frutos.
Para ser um paranormal da parreira
aquantarista, é preciso ter novos conhe-
cimentos, trabalhar nas rodas, nas par-
reiras do Aquantarium, sabendo mantras
e seus significados ou dando cursos,
ajudando a sua casa de oração seja
com doações ao templo, com seu tempo,
ajudando nos rituais, ajudando em fes-
tas, para que assim as casas de oração
tenham vida, para nossas instituições de
caridade, ou mesmo sendo mantenedor
do Aquantarium.
E para conseguirmos desfrutar desta nova
sabedoria, neste curso dos sete céus, junto
com os cursos práticos, necessitamos de
ajuda de pessoas que querem aprender o
trabalho espiritual do Aquantarium, seus
mantras, sentir as energias nas auras das
pessoas, retirando as energias negativas
e colocando energias positivas e assim
ajudando-as a sentir uma melhora posi-
tiva e com certeza uma mudança na vida.
Na parreira ajudamos a nós ao próximo e
até aqueles que possuem laços afetivos
conosco, trabalhando seu lado espiritual,
a melhora é visível nos lados emocional,
espiritual e físico.
Andrea Mauad
INFORMATIVO VIRTUAL DO AQUANTARIUM - EDIÇÃO: JULHO 2014
PARREIRA AQUANTARISTASABEDORIA DA NOVA ERA
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ntes de descrever os
extraterrestres que tra-
balham no Aquantarium,
começamos com uma
definição mais precisa e
esclarecedora do que seja um extra-
terrestre. Invariavelmente, a noção que
temos deles é de seres avançados e
superiores aos humanos, o que é ver-
dade. No entanto, existem níveis diferen-
tes de evolução entre eles, como entre
nós. Assim, existem os super inteligentes,
como existem extraterrestres ainda irra-
cionais, bem como os de inteligência até
inferior ao homem. Acrescente-se que
além dos extras, existem os ultrater-
restres, que estão para os extras como
nós para eles. Como se diz no sertão: atrás
de morro, tem morro! Isto nos coloca,
amigo leitor, numa posição ligeiramente
melhor, mais confortável e democrática
em relação ao folclore ufológico, cheio
FAMILIARIZANDOCOM OS EXTRATERRESTES
PARTE 1
A
de lendas, embustes, equívocos e falta de
conhecimento como em qualquer folclo-
re. O propósito do Aquantarium e deste
pequeno jornal é suprir esta grande falta
de informações verdadeiras.
BÊ-A-BÁQuando resolveu preparar pessoas inter-
essadas ou necessitadas de se familiar-
izarem com os extras e trocar o medo
e o estranhamento por conhecimento e
benefícios, o Aquantarium montou um
curso rápido e prático com 7 aulas-
atividades bem simples e ao alcance de
qualquer um. Tanto que o curso acabou
ganhando o singelo nome de “Escolinha”
dos Ets. Em vez de um curso teórico,
cheio de repetidos depoimentos e “pro-
vas” da existência deles – como faz a
ufologia científica – a “Escolinha” vai
direto ao assunto e apresenta, uma por
uma, as 9 espécies diferentes de extras
que se dispuseram a colaborar com o
Aquantarium para uma aproximação
pacífica e proveitosa entre humanos e
alienígenas.
Falamos em pessoas interessadas, ou
necessitadas porque muitas são simples-
mente curiosas, mas outras já tiveram
contato real com eles de forma direta,
ou através de sonhos, avistamentos e até
convivência íntima, como bem descreve o
livro A Guerra Estelar no Planeta Terra, de
Pedro Maurício, que estará logo mais em
sua segunda edição.
ANTARIANOSA primeira espécie apresentada foi a
dos Antarianos, por serem patronos e
co-fundadores do Aquantarium, repre-
sentados por um líder de comando con-
hecido como Djiroto, dando suporte ao
fundador. Os Antarianos se apresentam
à visão humana como verdes, pequenos,
de tamanho equivalente a uma criança
de 9 anos. Eles possuem bases na Terra,
como também em Marte e são, por isso,
tidos ou confundidos com marcianos.
Colaboram na proteção das pessoas em
viagens astrais, na busca de conheci-
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conhecimentos e facilitam a aproxima-
ção delas com um dos objetivos do
Aquantarium: o contato dos humanos
com o Eu-do-futuro. Este Eu-do-futuro é
– como muitos dizem brincando - a nossa
“parte extraterrestre” que vive no espaço,
muito mais adiantado e pode apoiar
nossa batalha aqui na Terra. Esta pos-
sibilidade cria uma perspectiva de futuro
muito importante, já que os humanos (e a
humanidade) vivem voltados e têm fixa-
ção com o passado, numa mentalidade
coletiva da Idade Média, especialmente
em termos espirituais e espaciais, mesmo
já tendo posto um pé na Lua.
Uma vez sintonizados nas práticas do
Aquantarium, ele, o nosso Eu-do-futuro,
ou um Antariano, se torna nosso Et.-
companheiro, e vira um “parente espa-
cial”, vira família. Exatamente como
acontece nas religiões terrenas com os
“mentores” e guias. A grande diferença
é que os mentores mandam nas pes-
soas. Os Ets, não. Respeitam o livre-
arbítrio, mesmo que a pessoa não tenha
livre-arbítrio direito. A companhia desse
Et-companheiro tem como base de ater-
ramento a posse do Aden (uma pequena
medalha a que chamamos “Aden”, que se
tornou símbolo do Aquantarium e pode
ser de prata (para paranormais prepara-
dos para atendimento coletivo nas rodas)
ou de plástico, nas cores verde, vermelho
ou azul, para iniciantes.
Através desta conexão eles nos protegem
de chips negativos, abduções ilegais ou
assédio e abuso de alienígenas desfa-
voráveis. A título de esclarecimento, isto
significa que o medo em relação aos Ets.
não é infundado, já que estas espécies
desfavoráveis – como bandidos do espa-
ço – representam de fato uma ameaça,
mas passível de ser evitada com conhe-
cimento adequado. Este é, aliás, um dos
propósitos da existência do Aquantarium
na Terra como única academia de ufolo-
gia espiritualista capaz, não só de pre-
venir, como de resolver problemas desta
ordem.
A maneira dos Antarianos trabalharem é
sutil e profunda e não têm dificuldades
de combinarem com espíritos humanos.
Os espíritos humanos é que têm grandes
dificuldades de lidarem com eles. Assim,
a desejada familiaridade exige prática,
dedicação e persistência, concorrendo
para ampliar a consciência e a sensi-
tividade extrasensorial dos interessados,
indispensáveis agora neste início da nova
Era de Aquárius.
A familiaridade com os antarianos passa
também por algo bem simples: você já
teve a curiosidade de localizar a estrela
de Antares no céu? Sabia que ela está bem
visível na esfera azul celeste da bandeira
brasileira, abaixo da letra O da palavra
progresso? O que a estrela de Antares
está fazendo na bandeira do Brasil?
Teria esta simples coincidência algo a
ver com a presença do Aquantarium e os
Antarianos no Brasil? É o que veremos no
próximo artigo. Já que é para familiarizar,
vamos familiarizar de vez.
Joaquim Porã
Referências: Breviário Prático: movimetação
essencial de energias do 6º céu para auto-cura/
Guerra Estelar no Planeta Terra/O Entreiro/
Curso de Ufologia Espiritualista.
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ueridos Aquantaristas quero compartilhar meu
testemunho pois precisamos contribuir com os
nossos próximos. Não há um homem ou uma
mulher que não queira ter um relacionamento
estruturado, também era o meu desejo mas como o meu dedo
estava podre, só escolhendo os homens errados, decidi fazer um
“celibato”, ficar um tempo sem ficar com ninguém. Foram alguns
meses, quase um ano que me dediquei só ao trabalho. Na época
era gerente do banco Itaú e estava contente com o meu cresci-
mento profissional. Focada no trabalho não escolhia fazer mais
nada além de ir trabalhar.
Tive o privilégio de ser convocada para trabalhar nas eleições,
que maravilha! Na época trabalhava de segunda a sábado e o
domingo era meu único dia de descanso, e pela pátria amada
Brasil estava no domingão trabalhando na eleição. Cheguei no
colégio me apre-
sentei aos patri-
otas que estavam
de livre a espon-
tânea pressão,
como eu, dedican-
do seu domingo
ao plebiscito do
desarmamento.
Cumprimentei as
duas moças e um
rapaz que iriam
trabalhar comigo.
Este rapaz era
estudante de
engenharia e fazia
estágio em uma
empresa. Achei o
rapaz bem apessoado mas muito novo, estava estudando para
provas na faculdade e namorava. Todos nós trocamos telefones.
Ele não me ligou e eu também não liguei, não queria nada com
ninguém ainda mais com pessoas comprometidas.
No ano seguinte fui convocada novamente para exercer o meu
direito de cidadã, eleição para presidência da República em que
o Lula conquistaria seu segundo mandato. Pensei será que ele
estará lá ? Cheguei atrasada e quando ele me viu entrar per-
cebi que também me esperava. Ele estava mais atraente, mais
velho acho, estudando para provas e continuava namorando
mas o relacionamento estava terminando. Naquele dia que foi o
primeiro turno da eleição conversamos muito e não aconteceu
nada. Cada um foi para o seu lado esperando com mais vontade
o segundo turno. Quando fomos embora trocamos telefones
novamente. Mais ou menos um mês depois foi o segundo turno
da eleição conversamos bastante e perguntei se ele queria fazer
alguma coisa depois da eleição e ele disse que tinha que estu-
dar. O quê? Estudar? Um mulherão deste dando em cima dele e
ele indo estudar. Dei risada e ele disse:”amanhã depois da prova
te ligo”. Apaguei na hora o telefone do meu celular.
No dia seguinte ele fez a prova e me ligou, demorei muito
para atender...rs Claro! Depois de algumas conversas deci-
dimos sair. Nesta
mesma época eu
havia conhecido
um médico um
pouco mais velho
do que eu. E então
aconteceu o meu
teste: Com Quem
Ficar ? Acho que
aqui é a parte
mais importante
do testemunho e
quero conversar
com você mulher
ou homem que
espera sua cara
metade. Ela não
existe! Nós con-
struímos relacionamentos com todos a nossa volta e moldamos
os que queremos que fiquem em nossas vidas. Não adianta
acreditar em sonhos, você precisa construir realidades. Na época
o médico era mais interessante pois era formado e tinha uma
ótima estrutura de vida. O rapaz era um estagiário e morava com
os pais. Mas o Aquantarium nos ensina que você deve escolher o
homem certo para você pensando no Futuro, pensando: “ Se eu
tivesse uma filha e dentre estes dois rapazes qual eu escolheria
TESTEMUNHO DE AMORCOM QUEM FICAR?
Q
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para ela?” E foi assim que tomei minha
decisão. Sem consultar ninguém fiz
minha escolha. Porque entre os dois
rapazes o estudante de engenharia era
muito mais seguro, confiável, responsável
muito mais homem do que o médico, e a
diferença de idade deles era de quase 10
anos. Depois o Pedro e a Andrea disseram
que eu fiz a escolha certa e que ele
era o Homem do Anjo. Matei dois coel-
hos numa cajadada só...rs Começamos a
namorar e de lá para cá construímos uma
vida baseada nos dogmas Aquantaristas.
Somos casados e agradeço muito ao
Pedro e a Andrea pelo carinho a atenção
com a minha família. Meu marido é um
Engenheiro de Sucesso, trabalha atual-
mente em uma multinacional suíça.
Testemunho de M. R. A. V. – São Paulo
Trabalhamos com transporte escolar e,
em julho de 2012, nós colocamos uma
Perua Van à venda, colocamos anúncio
em vários lugares. Nada de compradores,
ninguém telefonava, nem nos procurava
para fazer algum negócio.
No dia 06 de janeiro de 2013, dia do
Ritual dos Reis Magos no Aquantarium,
eu e meu marido combinamos que nosso
pedido seria somente para pedir ajuda
na venda da Perua, e assim fizemos com
muita fé.
Na mesma semana, dia 08 de janeiro,
um senhor nos ligou e disse que viu o
anúncio e que queria comprá-la. Sem ver
a Perua, ele nos ligou novamente dizendo
que já tinha feito um empréstimo no
banco e que viria buscá-la.
Assim aconteceu no dia 15 de janeiro
ele veio, fizemos o negócio e ele levou a
Perua, ficando muito feliz.
Nós agradecemos de coração aos Reis
Magos e ao Aquantarium, por atender tão
rápido o nosso pedido.
M.M.C.S. e J.D.S.
DEPOIMENTO - RITUAL DOS REIS MAGOS
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O QUE ESPERAR DO AMOR QUANDO NÃO CABE
DENTRO DE SI?
amor que Deus nos deu é tão grande que
não cabe em nosso ser. Tão grande quanto
toda a misericórdia e toda compaixão que o
Criador tem conosco. É um amor muito dis-
tinto do que o ser humano sente um pelo outro. Esse é o
amor que todos conhecemos e que, como explica a filosofia
aquantarista, passa por testes, etapas – do amor kundaline
até o amor universal, em que o casal, depois de trilharem
juntos o mesmo caminho, ama a todos seus entes queridos.
O amor de Deus e o amor que temos que dar a
Ele deve ser doce, humilde e puro. Doce como o
mel e humilde e puro como o coração de uma criança.
A vida que temos aqui é apenas um aprendizado – algo que pre-
cisamos ter para dar valor a esse amor. Há santos que confessam,
em seus escritos, como Santo Agostinho e Santa Teresa, que essa
distância de nós com o amor de Deus pode chegar a doer, pois
o desejo de ter esse amor é movido pela vontade maior, pela
vontade do Deus Único. Santa Teresa mesmo disse, em muitas de
seus poemas, “morre por não morrer”, ou seja, a verdadeira vida,
o verdadeiro amor não é o que existe aqui; está além da carne,
está para o espírito, ao lado do Coração de Deus. Podemos, então,
O
em seus escritos, como Santo Agostinho e Santa Teresa, que essa
distância de nós com o amor de Deus pode chegar a doer, pois
o desejo de ter esse amor é movido pela vontade maior, pela
vontade do Deus Único. Santa Teresa mesmo disse, em muitas de
seus poemas, “morre por não morrer”, ou seja, a verdadeira vida,
o verdadeiro amor não é o que existe aqui; está além da carne,
está para o espírito, ao lado do Coração de Deus. Podemos, então,
entender que aqui está a morte? E a vida? Vida é o que nos
espera ao lado de Nosso Senhor. Água viva é o que beberemos,
para nunca mais sentir sede.
Nossa Senhora, nossa mãe, que também por amor à humani-
dade deixou que seu filho lavasse nossos pecados com seu
sangue, nos ama porque nos rendemos ao seu amor. E Nosso Pai
Celestial nos ensina seu verdadeiro amor... Amor que, sentido, é
a melhor sensação do mundo. Abrir nosso coração, nossa morada
para Deus, para Cristo, é sublime... É ter consciência do universo,
é saber o quão pequenino somos... Nosso Deus é maior que
tudo... Sejamos servos dele, sejamos fiel a ele e somente amar
seu amor.
Amor ao Nosso Senhor, amor que devemos cultivar por ele, como
uma flor, bela e delicada... Devemos tê-lo em nosso coração e
livre nossos pensamentos. Que seja feita sempre Sua vontade,
Seu amor, pois é sempre benevolente, misericordioso e justo. É o
verdadeiro sábio, o verdadeiro criador, o verdadeiro cordeiro que
tira todo o pecado do mundo.
Pelo conhecimento podemos saber mais de Deus, pois o conhe-
cimento é o bom caminho para saber desse amor, o verdadeiro
amor. Bendito do homem que conhece o amor de Deus! E como
é bom amá-Lo! Como é bom sentir esse amor e sentirmos plenos
por isso!
Não vejamos o amor apenas pelos olhos da carne, mas pelos
olhos da alma, pois ao vermos o amor como algo sublime e
divino. Não vejamos mais um Cristo ensanguentado, chagado e
sofrido... Vejamos um Cristo livre, iluminado e amado. Ao pas-
sarmos por toda essa via crucis da vida, em busca do amor, é
que entenderemos que o amor não caberá mais em nós mesmos,
pois esse sentimentos já estará além do entendimento, da alma
e do coração.
Larissa Macedo
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O ser humano é um ser fantástico muni-
do de personalidade, vontades, desejos
e atitudes. São os efeitos do sopro da
vida do Criador no pó da terra. Somos
inseridos em um meio que, para nossa
sobrevivência e evolução, é necessário
passarmos por diversas etapas, desafios
e testes. A nossa inteligência e esperte-
za são desenvolvidas com base naquilo
que vemos e ouvimos, no que sentimos,
nos pensamentos e nas nossas ações.
Sentimentos físicos como a fome ou
uma simples dor muscular logo acionam
nosso cérebro, inclusive a visão, para a
procura de rápida solução, seja procurar
um alimento ou um remédio.
Muito além do nosso lado humano “carne”,
temos que prestar atenção em nosso lado
humano “ser”, nosso lado alma. Estamos
acostumados a fazer, a colocar em prática
tudo o que vem à nossa mente, a pen-
sarmos que nossos pensamentos são
sempre os mais certeiros em relação a
tudo e a todos, a executarmos todos os
desejos e vontades de forma desmedida.
“Se estou com vontade de ficar dormindo
até mais tarde, mesmo sabendo que
tenho que acordar às 06:00h da matina
para trabalhar, ficarei dormindo, pois está
frio lá fora.”; “se estou com vontade de
comer aquele brigadeiro de encher os
olhos, mesmo sabendo de minha dia-
betes, comerei assim mesmo, pois não
troco por nada o prazer do paladar,
mesmo sabendo que me prejudicarei na
saúde”. Pensamentos e atitudes como
esses, comprovam que preferimos trocar
o certo pelo fácil e, nesses casos, a pes-
soa age a favor de si mesma, a favor de
seus próprios sentimentos e vontades,
seguindo sua natureza.
Espere!!! Pare de ler e olhe para você
mesmo agora. Preste atenção nas coisas
que sabe que deve e precisa fazer, mas
que não consegue. Pode ser em qualquer
campo da sua vida, no trabalho, com
as tarefas do dia a dia, no relaciona-
mento amoroso, com algum vício, com
pensamentos ruins sobre determinados
assuntos, com sua própria personalidade,
etc. Porque não consegue? Reflita: na
maioria das vezes, um sentimento errado
atrapalha; a maneira de agir com as
pessoas e com você mesmo está equivo-
cada; um pensamento que surge à mente
sem explicação, etc. Você consegue ter
a força e a atitude necessárias sobre si,
para cortar ou modificar pensamentos,
ações, sentimentos e a forma de ver as
coisas? Desde nosso nascimento, ou até
antes dele, tudo está contra nós. Desafios
fazem parte do ser humano e de sua
caminhada terrena, e não há outra forma
de prosseguir se não nos modificarmos,
se não nos adaptarmos às situações.
Para encararmos os desafios rotineiros,
buscamos as soluções com a ajuda de
nossos próprios pensamentos, dentro do
nosso próprio eu, que carrega nossa
natureza de ser. No trabalho, sempre
teremos concorrentes ou um chefe que
exageradamente “pega no nosso pé”, e
qual a nossa reação natural diante disso?
Depende da natureza de cada um. Nossa
própria natureza muitas vezes nos con-
dena. Se temos uma índole natural de
querer passar por cima das outras pes-
soas impiedosamente para alcançar os
objetivos, saiba que essa natureza ímpia
está errada e deve ser destruída. Ou do
contrário, se temos o costume de sempre
fugirmos e sermos eternos perdedores,
nunca iremos para frente, nunca evolu-
AGINDO CONTRA SI MESMO
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iremos; essa também é uma natureza que deve ser combatida
pelo próprio ser que a possui. O mais próximo do correto é
avançarmos sem prejudicar ninguém, pois a outra pessoa que
irá perder será de uma forma indireta, sem ter tido o sentimento
de impiedade e um confronto direto, uma vez que a lei natural
das coisas funciona assim: para um subir alguém tem que cair.
Pense nisso!
Se nascemos com a natureza de sempre criticar outras pes-
soas, de sermos sistemáticos, de vermos defeitos em tudo e em
todos, de julgarmos a torto e à direita, achando-nos possuidores
da razão universal, também devemos quebrar ao meio esta
natureza, agindo contra ela, se policiando. Se temos o errado
pensamento e o sentimento de querer ajudar a todas as pessoas,
inclusive aquele ser preguiçoso, do exemplo anterior, a ponto de
nos prejudicarmos, pagando todas as suas contas, emprestando
cartões de crédito para o seu bel prazer, obviamente são um
pensamento e um sentimento vindos de uma natureza errada
que temos, e que ambos devem ser dizimados. É preciso conhe-
cimento e intuição para mudar para melhor essas atitudes, para
que possamos parar de criticar outras pessoas que possuem
outros pontos de vista diversos do nosso e, sim, ajudarmos sem
o comprometimento prejudicial (com o sentimento correto de
piedade), e não com o sentimento errado de dó, ocorrendo a
chamada compra de karma (quando puxamos para si próprio
todas as provações – testes – que estavam programados na
trilha da pessoa, e que ela deveria passar para evoluir), pois o
preguiçoso tem que agir contra a preguiça para prosseguir.
Outro exemplo ilustrativo: se nascemos com uma natureza
fechada, ou como bem diz a gíria popular: “marrenta e turrona”,
fica mais complicado o processo, pois ocorre o apego a valores
ínfimos que nos prendem em nossa própria natureza. Apegamos
muito ao nosso ego, ao nosso eu, achando-nos superiores. Aqui,
as mudanças necessárias em cada ponto deficiente do ser
interior se tornam muito mais doloridas, pois seus conceitos
petrificados provindos de sua natureza imutável gerarão maior
atraso e o consequente sofrimento, inclusive de quem os cercam.
Entretanto, as pessoas abertas, de fácil adaptação, não se ape-
gam a nada, muito menos a seus valores, demonstrando humil-
dade. São como um terreno fértil pronto para o plantio imediato
de novas ideias, sentimentos e formas de enxergar originados
de fora de seu ser, vindos, principalmente, de pessoas que já
viveram uma determinada situação e que obtiveram solução;
além de terem aprendido a desenvolver e a seguir a intuição,
substituindo seus pensamentos por ela. Essa abertura da mente
é necessária para o que vem de fora seja processado pelo cora-
ção e chegue à alma, fazendo com que o novo conceito, o novo
ponto de vista, faça parte do nosso ser, que agora possuirá uma
natureza melhor.
Você consegue agir contra si mesmo? Difícil essa pergunta,
não?! E mais ainda para colocar em prática. O “agir contra si
mesmo” é o ir contra sua natureza, ter o discernimento e ir contra
seus olhos, contra seus pensamentos, contra seus sentimentos
baixos e contra sua maneira errada de agir frente ao mundo. É
necessário mudanças de postura em todos os sentidos. É o agir
diferente baseado em bons livros; é o ir pelos ensinamentos de
pessoas melhores, pessoas que chegaram lá, que venceram, que
cresceram e que estão aí, mostrando os atalhos que não vemos,
pois estamos vendados e nos achamos melhores; é o agir pela
intuição, que nos oferece surpreendentes respostas para tudo
e soluções surreais na tomada de decisões, que jamais encon-
traríamos na lógica ou na razão e que os resultados são milhares
de vezes melhor.
A experiência de outras pessoas como, por exemplo, grandes
escritores que deixaram suas experiências de vida e recei-
tas práticas de atitudes certeiras, como por exemplo, em liv-
ros de autoajuda – principalmente para candidatos a futuros
empreendedores, que precisarão se tornar outras pessoas,
destruir todo o seu ser, seu ego e tudo o que conhecem, para se
abrirem ao novo e assim conseguirem galgar os difíceis degraus
do mundo empresarial e alcançarem o sucesso – contribui sig-
nificativamente para enxergarmos situações e oportunidades
que antes não víamos, para aprendermos a enxergarmos pelos
olhos de quem enxerga melhor do que nós mesmos, para pen-
sarmos pela cabeça de quem pensa melhor, para aprendermos a
ter sentimentos nobres com quem sente melhor e para agirmos
tirando exemplos de quem age melhor, como se deve. Temos que
nos valer da experiência externa (vinda de outras pessoas, livros,
filmes, etc.), para que possamos dinamitar nossa natureza que
tudo atrasa, que impede a evolução e o novo em nossa trilha.
A vivência de outras pessoas que já superaram uma fase ou um
teste igual ao que vivemos hoje é válida e serve de atalho, ao
invés de quebrarmos tanto a cabeça frente a tal desafio.
Mas cuidado! Fique atento ao que vem de fora. Não podemos
perder nossa individualidade e a intuição, pois sendo o campo
fértil e livre que devemos ser, temos que selecionar (filtrar) com
discernimento quais as sementes iremos plantar em nosso ser.
Nossa intuição é o maior filtro frente ao mundo exterior e ao
que vem de dentro de nós mesmos. O fato de ter a natureza
flexível para o conhecimento diverso externo, visando a mudan-
ça interna, já é um grande começo e uma aprovação no teste da
humildade. Adquirindo a humildade, destrói-se o ego e assim
conseguirá agir contra si mesmo, subindo na escala evolutiva,
facilitando o caminhar nas trilhas da vida.
Marçal Coutinho
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O QUE FAZEMOS COM O QUE TEMOS
aja Nayak, um indiano pertencente a casta
dos Dalites, ou intocáveis, passou sua infância
nas ruas, vendendo bugigangas para os tran-
seuntes. Hoje, aos 52 anos, de dentro do seu
Mercedes Benz, analisa a oportunidade de vender 1/3 de sua
empresa para o grupo Tata, uma das maiores empresas do mundo.
William Henry Gates III, mais conhecido como Bill Gates, um
americano de Seattle, EUA, começou a trabalhar com computado-
res ainda na adolescência. Tendo facilidade para estudar, acabou
sendo admitido na Universidade de Harvard, uma das melhores
do mundo. Abandonou a universidade para montar uma empresa
de softwares, a Microsoft, tornando-se o bilionário mais jovem
a figurar na lista da Forbes. Hoje dedica-se a filantropia, sendo
a pessoa que mais doou recursos na história da humanidade.
Duas histórias de empresários que venceram na vida. Pessoas que
subjugaram suas origens, mudaram o curso de suas vidas, e con-
sequentemente a de milhares de outras pessoas. Iniciaram suas
empresas do zero, sem auxílio, sem uma base, com o mundo e
todos contra o seu progresso. Mas ambos dispunham de algo que
os faziam lutar contra a sua origem, ou o seu caminho já plane-
jado por seus familiares, e fizeram com o que tinham algo muito
maior, algo que mudou seu mundo, de sua família, das pessoas
que viviam ao seu redor, e até mesmo a história da humanidade!
Muitos desejam ser como eles, acham suas vidas esplen-
dorosas, cheias de glamour, afinal quem não gostaria de estar
entre os bilionários de uma lista qualquer, ou serem influen-
tes de alguma forma? Qual é o segredo destes empresários
de sucesso? O que fazem que os tornam diferentes de outros
simples mortais? A resposta é simples: usam os seus talentos!
Há quase 2000 um judeu chamado Jesus Cristo contou uma
“história”, que deu o nome de Parábola dos Talentos, onde um
homem rico, ao se ausentar de seu país, distribuiu seus “talen-
R
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tos” a seus servos, e pediu que os administrassem conforme sua
capacidade. Depois de muito tempo retornou, e viu que dois de
seus servos administraram muito bem seus talentos, e forma rec-
ompensados. Um dos servos entregou o talento da mesma forma
que recebeu, e foi criticado e punido pela sua incompetência.
Depois de todo este tempo a parábola continua tão atual quanto
no tempo em que foi contada. Recebemos inúmeros talentos
em nossa vida, e muitas vezes os desperdiçamos. Não damos
importância a eles, pois quase sempre eles nos afastam de nosso
conforto, de nossos planejamentos ou de nossas famílias, e nos
resta somente invejar aqueles que os usam e os fazem frutificar.
E aí, vamos desenterrar aquele talento e colocá-lo para trabalhar para ver o que acontece?
Dr. Marco A. Olyntho
Olá amigos aquantaristas !!Pedimos àqueles que gostariam de contribuir com seu depoimento pessoal em nosso informativo que escrevam e enviem suas histórias de saúde, negócios, amor, abdução, etc. Mande para nosso email. Seu depoimento será analisado e então incluído em nosso informativo para que todos os amigos aquantaristas possam ler e entender um pouco mais como funciona na prática, os nossos ensinamentos e a nossa doutrina.
AUM DEM OM!
Direção do InformativoPedro Maurício e Andrea Mauad
EdiçãoIvan Liebana
Textos e ColaboraçãoLarissa Macedo, Marçal Coutinho, Dr. Marco A. Olyntho, Joaquim Porã e Andrea Mauad
Depoimento de VidaVanessa Rago
Ilustrações de EtsEveline Jorge