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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 242 23 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 242 23 de Dezembro de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 242 – Ano 09 – Brasília, 23 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

PARA FUGIR DE DÍVIDA, CONSUMIDOR BRASILEIRO OPTA PELO PAGAMENTO À VISTA

NAS COMPRAS DE FIM DE ANO ...................................................................................... 3

2. COMÉRCIO – REVENDEDORA DE VEÍCULOS ........................................................ 5

VENDAS DE VEÍCULOS VÃO MELHORAR SÓ EM 2017 ................................................... 5

3. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS .......................................................................... 7

VENDA DE SUPERMERCADOS TEM PIOR DESEMPENHO DESDE 2006 .......................... 7

4. COMÉRCIO – VENDA DIRETA .............................................................................. 8

VENDAS DIRETAS CRESCEM APESAR DE CRISE ............................................................ 8

5. SERVIÇOS – CONSTRUÇÃO CIVIL E ENGENHARIA ............................................. 10

FGV: ÍNDICE DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO ACUMULA ALTA DE 7,22% NO ANO ......... 10

6. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO ................................................................ 11

INADIMPLÊNCIA COM CHEQUES ATINGE O MAIOR NÍVEL DA SÉRIE HISTÓRICA EM

NOVEMBRO, REVELA SERASA EXPERIAN ................................................................... 11

7. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 12

CONDOR INICIA OPERAÇÃO NO RIOGALEÃO COM VIAGENS PARA ALEMANHA .......... 12

AEROPORTO DE NORONHA PASSA A TER A MESMA CATEGORIA DOS TERMINAIS DE

JOÃO PESSOA E VITÓRIA ............................................................................................ 13

8. MERCADO IMOBILIÁRIO .................................................................................... 14

MUDANÇAS NO FINANCIAMENTO FAZ DEMANDA POR ALUGUEL SUPERAR A DE

COMPRA DE IMÓVEIS NO BRASIL, APONTA LEVANTAMENTO DO VIVAREAL ................ 14

9. CURTAS .......................................................................................................... 15

FLUXO DE PESSOAS EM SHOPPINGS EM PERÍODO FESTIVO É MENOR DO QUE NO ANO

PASSADO ..................................................................................................................... 15

OI TERÁ COBERTURA 4G EM MAIS 88 MUNICÍPIOS ..................................................... 15

10. FEIRAS ............................................................................................................ 16

Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Para fugir de dívida, consumidor brasileiro opta pelo pagamento à vista nas compras de fim de ano

21 de Dezembro de 2015

Fonte: SEGS Pesquisa da Accenture revela que maioria considera promoção fator mais importante na decisão de consumo; 46% devem adquirir presentes na véspera do Natal

Nas compras deste fim de ano, a maioria dos consumidores brasileiros (74%) deve optar pelo pagamento à vista. A ideia é fugir do crediário e de dívidas futuras. É o que revela uma pesquisa que acaba de ser concluída pela Accenture, em parceria com o Instituto Coleman Parks, sobre intenção de consumo no Brasil nas festas de fim de ano. O estudo, feito com mais de 1.500 consumidores de 8 diferentes estados do país, informa ainda que 56% dos entrevistados pretendem gastar o mesmo valor ou menos que o investido no Natal anterior. Já 38% afirmaram que o ano foi difícil e que o orçamento de fim de ano será reduzido, por causa da inflação. Os maiores obstáculos apontados por 32% dos consumidores para não gastar mais neste período, em relação ao ano anterior, são a inflação alta e as altas taxas de juros. Para 41% dos participantes da pesquisa, as promoções são o fator preponderante no estímulo ao consumo, tanto em lojas físicas quanto nas virtuais. Além disso, 43% dos entrevistados afirmam que os melhores descontos estão disponíveis por meio das mídias sociais. Confirmando o hábito do brasileiro de sair às compras em cima da hora, 46% dos consumidores estão propensos a adquirir seus presentes na véspera de Natal. Entre os compradores de última hora, 39% informaram que o fazem porque encontram melhores descontos e 34% devido ao recebimento do 13º salário. Compras on-line X lojas físicas Atualmente, 80 milhões de brasileiros já acessam a internet via smartphones. No entanto, 49% revelaram não se sentirem confortáveis com o compartilhamento de informações pessoais, devido a questões de privacidade e segurança. Além disso, 38% não estão satisfeitos com o fato de que nem todos os sites estão otimizados para o uso em equipamentos móveis. Em paralelo, 66% dos consumidores são favoráveis a compartilhar informações em troca de descontos e ofertas personalizadas. Dos consumidores entrevistados, 61% declararam que pesquisam na web antes de comprar na loja física, enquanto 68% disseram que vão visitar uma loja física para ver e tocar os produtos e depois procurar o melhor preço e comprar on-line. Entre os que planejam recorrer às compras de última hora, os entrevistados se dividem quase que igualmente entre realizar as compras on-line (46%) ou em lojas físicas (52%).

Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Como resultado de um ano difícil, com queda do índice de confiança do consumidor e a alta da inflação e das taxas de juros, a pesquisa indica que o Natal do brasileiro será marcado por pequenos presentes e lembranças, principalmente nos setores de roupas e acessórios, alimentos e bebidas e de jogos eletrônicos. Seguindo esta linha, 67% dos entrevistados pretendem gastar no máximo R$ 500 com as compras de fim de ano. A pesquisa da Accenture sobre compras de fim de ano é realizada anualmente. As enquetes foram conduzidas de acordo com o código de conduta definido pela MRS - Market Research Society. No Brasil, as enquetes foram realizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e no Distrito Federal. Neste ano, além do Brasil, participaram do estudo consumidores dos Estados Unidos, do Canadá, Reino Unido e da China. http://www.segs.com.br/economia/72967-para-fugir-de-divida-consumidor-brasileiro-opta-pelo-pagamento-a-vista-nas-compras-de-fim-de-ano.html

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2. Comércio – Revendedora de Veículos

Vendas de veículos vão melhorar só em 2017

23 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal do Comércio – UOL

A crise afeta, praticamente, todos os setores da economia. No entanto, alguns sofrem mais, como é o caso das vendas de veículos. Conforme dados do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv) Regional Fenabrave Rio Grande do Sul, no acumulado do ano, de janeiro a novembro, o número de emplacamentos de veículos no Estado caiu 28,73% em relação ao mesmo período em 2014; e no País, a queda foi de 21,20%. Para o responsável pelas relações institucionais da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Luiz Antônio Fleury Filho, o quadro somente deverá melhorar a partir de 2017.

Para 2016, a meta dentro do mercado nacional é alcançar um resultado semelhante ao de 2015 (que, até o momento, é um pouco mais de 3,6 milhões de unidades emplacadas). Fleury Filho salienta que em torno de 980 concessionárias fecharam as portas neste ano e que aproximadamente 26 mil empregos diretos deixaram de existir. Atualmente, existem cerca de 400 mil funcionários atuando nas concessionárias de veículos no Brasil. O presidente do Sincodiv/Fenabrave RS, Fernando Esbroglio, também é pessimista quanto ao próximo ano. "Continuaremos com as mesmas dificuldades", projeta. O empresário adianta que essa perspectiva somente irá se alterar se houver uma mudança no cenário político. Esbroglio ressalta que a atual situação acaba inibindo a geração de emprego, levando a uma condição de desemprego. O dirigente estima que o setor gaúcho das concessionárias de veículos já verificou, neste ano, cerca de 1,5 mil demissões (aproximadamente 10% do total empregado no Rio Grande do Sul).

Fleury Filho argumenta que as marcas que trabalham com modelos mais populares, que são comercializados para uma classe emergente, como a Fiat, Volkswagen e GM, sofreram os maiores impactos. Também o segmento de caminhões teve uma enorme queda, devido ao revés da economia. Buscando uma recuperação, a Fenabrave está debatendo com o governo federal um projeto de renovação da frota de caminhões, já que a idade média desses veículos hoje é de 20 anos. Fleury Filho enfatiza que a iniciativa não envolverá incentivo fiscal. A ideia está sendo modelada e pode abranger, por exemplo, a implantação de um fundo para realizar a mudança gradativamente.

Sobre o acordo automotivo que o Brasil deve firmar em breve com o Paraguai (único membro do Mercosul que não possui ainda acerto semelhante com o País), Fleury Filho considera uma proposta interessante. O dirigente recorda que o PIB paraguaio crescerá cerca de 3% neste ano, e essa nação não tem produção local de veículos. Fleury Filho participou ontem de almoço promovido em Porto Alegre pelo Sincodiv/Fenabrave RS.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/economia/473868-fenabrave-projeta-melhora-nas-vendas-somente-em-2017.html

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3. Comércio - Supermercados

Venda de supermercados tem pior desempenho desde 2006

23 de Dezembro de 2015

Fonte: Jornal Floripa

As vendas reais dos supermercados brasileiros acumulam queda de 1,61 por cento até novembro na comparação com os primeiros 11 meses de 2014, na maior baixa desde novembro de 2006, quando houve recuo de 1,7 por cento em bases anuais, segundo dados da associação que representa o setor, a Abras.

Em novembro, as vendas dos supermercados tiveram retrocesso de 7,13 por cento na comparação com o mesmo mês do ano passado, enquanto sobre outubro, a queda foi de 4,31 por cento.

O recuo reflete as dificuldades políticas e econômicas do país, disse a Abras.

"O alto nível de desemprego em novembro, da ordem de 7,5 por cento (contra 4,8 por cento no mesmo mês de 2014) fez com que o rendimento real do trabalhador apresentasse uma queda de 12,2 por cento em um ano, o que influenciou fortemente o resultado do setor", afirmou a associação em comunicado.

A previsão é que as vendas de dezembro não sejam suficientes para alterar a tendência de queda em 2015, mesmo com as festas de fim de ano, na opinião do analista de varejo da UM Investimentos, Aldo Moniz.

"Pode haver recuperação (em dezembro), mas não o suficiente para reverter essa tendência de queda (no ano)", disse Moniz.

Segundo ele, além da queda da atividade econômica e do aumento do desemprego, o setor sofre com a inflação dos alimentos, o que altera a cesta de consumo dos brasileiros.

"O consumidor tem migrado para marcas menos conhecidas" e mais baratas, lembrou. Retomada da economia

O vice-presidente da Abras, João Sanzovo Neto, declarou em comunicado que a expectativa é que no próximo ano, medidas importantes do ajuste fiscal sejam aprovadas e "finalmente comecemos a sair da crise e possamos retomar a trajetória do crescimento".

Já na opinião de Moniz, da UM Investimentos, o ano de 2016 será de estagnação, não de crescimento.

"A estagnação é vista como mais provável tanto para o primeiro trimestre como no segundo trimestre", declarou. "Não dá para ficar tanto tempo no fundo do poço", concluiu. http://www.jornalfloripa.com.br/emcimadahora/site/?p=noticias_ver&id=22972

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4. Comércio – Venda direta

Vendas diretas crescem apesar de crise

22 de Dezembro de 2015 Fonte: GSMD

Existe uma máxima no varejo que diz que as empresas de vendas

diretas vão bem quando a economia vai bem, e também vão bem quando a economia enfrenta uma crise. Os resultados comprovam a afirmação. Enquanto o varejo tradicional acompanha a retração da economia brasileira, com quedas sucessivas desde o início do ano, a venda baseada no contato pessoal entre vendedores e compradores cresceu 1,5% nos três primeiros trimestres deste ano, se-gu-ndo dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Estimativas do Euromonitor International apontam que a tendência de alta pode se manter até 2019, quando o volume de negócios deve somar 42,8 bilhões de reais. Entre 2010 e 2014, as vendas diretas registraram avanço constante de 6,8%, acumulando 30% de crescimento no período, segundo a pesquisa Consumer Insights, da Kantar Worldpanel.

São vários os motivos que explicam a boa fase das vendas diretas mesmo em tempos complicados para o varejo tradicional. Um deles é conhecido como ―efeito batom‖, fenômeno que leva os consumidores a gastarem mais com cuidados pessoais durante os períodos de contração da economia. ―Quando o dinheiro está curto, o consumidor deixa de lado a compra de itens de alto valor e também a ida ao cinema ou ao restaurante‖, diz Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD. ―Mas as pessoas passam a se tratar mais e consomem maior quantidade de produtos de cuidados pessoais, tanto cosméticos quanto shakes e barras, o que chamamos de beleza de dentro para fora‖, afirma Roberta.

Outro fator que vem intensificando o crescimento das vendas de produtos ligados à nutrição, saúde e bem-estar é a preocupação crescente dos brasileiros com o peso e a nutrição equilibrada. Entre 2009 e 2014, as vendas de produtos relacionados ao controle de peso cresceram 70% no país, gerando um movimento de quase 1,2 bilhão de reais. Desse total, 1 bilhão de reais são provenientes da comercialização de produtos que substituem algumas refeições, como os shakes. Os dados são do relatório Weight Management in Brazil, do instituto Euromonitor International, que prevê ainda para o segmento vendas de mais de 1,5 bilhão de reais em 2019.

O relatório mostra também que a preocupação com o peso no Brasil deixou de ser uma exclusividade das mulheres, como já ocorre nos Estados Unidos, onde 71% das mulheres e 65% dos homens consomem suplementos alimentares de dieta, segundo estudo encomendado pelo Council for Responsible Nutrition (CRN). Nesse desafio para perder peso e alcançar o bem-estar, o revendedor direto conquistou um papel importante, porque age como uma espécie de consultor, ao acompanhar o cliente e motivá-lo a manter

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a dieta e os hábitos de uma vida saudável. Daí a importância para o setor da opção pelas vendas diretas. Alimentação equilibrada

―Hoje existe uma participação muito maior das pessoas em eventos esportivos, corridas de final de semana e academias‖, afirma a nutricionista Andrea Zaccaro de Barros. Essas pessoas que fazem exercícios também têm procurado potencializar os resultados com alimentação equilibrada e acompanhamento de especialistas. ―Antes não havia nutricionistas trabalhando com pessoas saudáveis, que buscam bem-estar e qualidade de vida. Tratávamos aquelas com problemas de saúde, como diabetes e colesterol alto‖, afirma Andrea.

O especialista em varejo Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral da consultoria GS&MD, elenca outros dois fatores para explicar o descolamento do desempenho do segmento de vendas diretas da crise econômica. ―O primeiro e mais básico é o fato de que novos players entraram nesse canal‖, afirma. O segundo e mais relevante é o fato de a venda direta representar uma renda extra para as famílias. ―Quando o índice de desemprego aumenta, como vem ocorrendo no Brasil, a demanda por esse tipo de renda também cresce‖, afirma Gouvêa de Souza.

Essa percepção pode ser comprovada pelos números. Em dezembro do ano passado, o índice de desemprego medido pelo IBGE era de 4,3%. No segundo trimestre deste ano, alcançou 8,3%. Já o número de revendedores diretos, os profissionais autônomos que atuam nesse mercado, aumentou 5% no mês de setembro e 1,4% no acumulado do ano, totalizando quase 4,6 milhões de consultores em todo o país, segundo levantamento da ABEVD. Mais vendas, mais ganhos

―No canal de vendas diretas, o profissional pode começar a trabalhar por conta própria sem a necessidade de fazer investimento inicial‖, diz Roberta Kuruzu, da ABEVD. ―É diferente, por exemplo, de uma pessoa que tenha sido demitida e queira investir o valor da rescisão na abertura de um varejo tradicional, que exige ponto comercial, estoque, funcionários.‖ O revendedor pode ainda começar a atuar em tempo parcial, dividindo seu dia com a empresa ou outro negócio.

Além disso, Roberta ressalta que, diferentemente do que acontece em uma estrutura tradicional de empresa, os ganhos do revendedor direto estão relacionados ao seu esforço. ―Em uma empresa, muitas vezes o profissional bate metas e busca capacitação sem que isso tenha efeito direto sobre a sua remuneração‖, afirma Roberta. ―Em vendas diretas, quanto mais ele vender, mais vai ganhar.‖ http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/mercado-consumo/vendas-diretas-crescem-apesar-de-crise

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5. Serviços – Construção Civil e Engenharia

FGV: Índice de custo da construção acumula alta de 7,22% no ano

22 de Dezembro de 2015

Fonte: Isto É Dinheiro

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,12% em dezembro, mostrando desaceleração ante a alta de 0,40% registrada em novembro, divulgou nesta terça-feira, 22, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 2015, o INCC-M acumulou elevação de 7,22%.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços foi decisivo para o movimento, ao desacelerar para 0,23% em dezembro, após registrar alta de 0,86% em novembro. Dentro deste índice, o item relativo a Materiais e Equipamentos subiu 0,22% neste mês, ante elevação de 0,88% no mês anterior, enquanto o referente a Serviços teve elevação de 0,28% em dezembro, após subir 0,77% em novembro.

Já o grupo Mão de Obra permaneceu praticamente estável, ao avançar de 0% para 0,02% entre os dois períodos. Segundo a FGV, a variação é referente ao início da captação do reajuste salarial no Recife.

Entre as maiores influências de baixa do INCC-M de dezembro estão condutores elétricos (de 0,55% para -4,19%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de 1,33% para -0,26%), massa de concreto (de -0,06% para -0,24%), aluguel de máquinas e equipamentos (de -0,33% para -0,26%) e tubos e conexões de ferro e aço (de 0,53% para -0,18%).

Já entre as maiores influências de alta estão elevador (de 0,79% para 1,05%), cimento portland comum (de 1,49% para 0,72%), materiais elétricos (de 1,36% para 1,65%), projetos (de 1,81% para 0,46%) e refeição pronta no local de trabalho (de 0,68% para 0,86%).

Cinco das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador (de 0,26% para 0,00%), Belo Horizonte (de 0,38% para 0,13%), Rio de Janeiro (de 0,48% para 0,23%), Porto Alegre (de 0,43% para 0,20%) e São Paulo (de 0,55% para 0,11%). Por outro lado, houve aceleração em Brasília (de 0,08% para 0,13%) e no Recife (de 0,00% para 0,02%). O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20151222/fgv-indice-custo-construcao-acumula-alta-722-ano/328766

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6. Serviços – Meios de Pagamento

Inadimplência com cheques atinge o maior nível da série histórica em novembro, revela Serasa Experian

21 de Dezembro de 2015 Fonte: SEGS

O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,61% em novembro

O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência

de fundos, em novembro, foi de 2,61% em relação ao total de cheques compensados. É o que revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Este foi o maior patamar da inadimplência com cheques de toda a série histórica, iniciada em 1991. Antes desta marca recorde, o maior valor havia sido a devolução de 2,52% observada em maio de 2009. Em outubro deste ano, a devolução foi de 2,20%. Já em novembro do ano passado, a devolução fora de 1,93%. No acumulado de janeiro a novembro, o percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,23% Esta, também, foi o maior nível para o período de toda a série histórica, ou seja, desde 1991, superando a devolução de 2,17% ocorrida no período compreendido entre janeiro e novembro de 2009. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o nível recorde da inadimplência com cheques observado em novembro deste ano é consequência direta do aprofundamento da recessão econômica, do aumento do desemprego e da queda do poder de compra da população. Todos estes fatores comprometem de forma significativa a capacidade de pagamentos dos consumidores, levando muitos deles ao inadimplemento. Nos Estados e regiões Devido ao processo de revisão que está sendo efetuado pelo Banco Central sobre as estatísticas de cheques compensados ao nível dos Estados, desde de setembro de 2014, retornaremos à publicação do ranking da inadimplência com cheques nos Estados quando as novas estatísticas oriundas deste processo de revisão estiverem disponíveis. A série histórica deste indicador está disponível em: http://www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/cheques_devolvidos.htm Metodologia do indicador

O Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos consiste no levantamento mensal sobre a quantidade de cheques devolvidos por insuficiência de fundos em relação ao total de cheques compensados. Para efeito do cômputo do indicador, somente é considerada a segunda devolução por insuficiência de fundos.

http://www.segs.com.br/economia/72964-inadimplencia-com-cheques-atinge-o-maior-nivel-da-serie-historica-em-novembro-revela-serasa-experian.html

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7. Serviços – Transporte Aéreo

Condor inicia operação no RIOgaleão com viagens para Alemanha

23 de Dezembro de 2015

Fonte: Fator Brasil

Passageiros do primeiro voo foram recepcionados com mimos tipicamente cariocas e ingressos para tour no Maracanã. Rio de Janeiro— Os passageiros que voam do RIOgaleão com destino à Alemanha já contam com mais uma opção de companhia aérea em suas viagens. A partir do dia 22 de dezembro(terça-feira), a Condor passa a operar dois voos semanais, às terças-feiras e aos sábados, a bordo do Boeing 767 da empresa. O primeiro voo, procedente de Frankfurt, chegou nesta manhã ao Aeroporto Internacional Tom Jobim com 90% de ocupação, trazendo 228 passageiros à cidade maravilhosa. O voo de saída levará 242 viajantes, o que equivale a 94% da capacidade total. Com a alemã Condor, o RIOgaleão passa a ter 19 companhias aéreas internacionais.

―A chegada da Condor ao Rio de Janeiro reforça o potencial que a cidade tem para atrair novos voos a partir do RIOgaleão. O nosso intuito é captar cada vez mais novas rotas oferecendo ao turista a oportunidade de conhecer não apenas o Rio e o Brasil, mas proporcionar conexões com todo o mundo. Estamos investindo R$ 2 bilhões até 2016 em melhorias de infraestrutura aeroportuária, uma média de R$ 3 milhões por dia, para que o nosso aeroporto ofereça mais conforto, comodidade e segurança aos nossos passageiros e empresas aéreas,‖, ressalta Marcelo Varella, diretor de desenvolvimento estratégico do RIOgaleão. Somado ao voo comercial, a operação também representa um incremento na importação do RIOgaleão Cargo, já que o avião pode trazer até seis toneladas de carga por voo.

Os passageiros e a tripulação do primeiro voo foram recebidos, no pátio das aeronaves, com o batismo do avião. Para tornar a experiência ainda mais agradável, a concessionária sorteou cinco entradas duplas para um tour no Maracanã. Os premiados foram surpreendidos com o mimo ao retirarem suas malas no desembarque e encontrarem os ingressos presos às suas bagagens. Além disso, 300 kits de boas-vindas foram distribuídos aos passageiros do voo, contendo duas garrafas de água de coco e um pacote de biscoito Globo —clássicos produtos brasileiros e de alma carioca, que foram, disponibilizados nas esteiras de bagagem. Em parceria com a Dufry, líder em varejo de viagem, os clientes também ganharam vouchers de desconto para usarem na loja. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=311317

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Aeroporto de Noronha passa a ter a mesma categoria dos terminais de João Pessoa e Vitória

22 de Dezembro de 2015

Fonte: Brasil Turis

O Aeroporto de Fernando de Noronha (PE) teve sua categoria elevada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e passou da 3ª para a 2º categoria. Com isso, ocupa agora, o mesmo patamar de aeroportos de importantes capitais como João Pessoa (PB), Vitória (ES) e Goiânia (GO). Além disso, o aeroporto de Fernando de Noronha junto com o de Petrolina, formam o seleto grupo de aeroportos de categoria 2 do Estado. A mudança de categoria já foi publicada no Diário Oficial e entra em vigor nos próximos dias.

A elevação de categoria pela Anac, ocorreu em decorrência do aumento do pacote de serviços e facilidades implantadas para oferecer maior conforto e segurança, aos cerca de 110 mil passageiros que desembarcam no arquipélago por ano. As melhorias, realizadas pela Dix Empreendimentos, concessionária que administra o aeroporto, abrangeram as mais diversas áreas do aeroporto, incluindo os setores de embarque e desembarque de passageiros e o pátio de manobras das aeronaves.

Foram investidos cerca de R$ 500 mil na implantação das melhorias. Entre as ações implementadas para beneficiar os passageiros, estão a climatização total do saguão e a instalação de um sistema de esteira elétrica motorizada para despacho de bagagem. Além disso, o terminal passou a contar com monitores de vídeo com sistema de informações relativas aos voos e também com um circuito fechado de TV que monitora as áreas públicas por meio de 16 câmeras.

Na área operacional das aeronaves, a Dix instalou, no pátio de manobras, um sistema de iluminação, composto por quatro torres, que permitem uma movimentação segura de aeronaves, pedestres e veículos. além de dispor de local adequado para estádia de aeronaves, com área pavimentada, iluminada e vigiada para a permanência de aeronaves por longos períodos, sem interferência na utilização normal do pátio de manobras.

O aeroporto conta, ainda, um serviço de remoção médica de emergência, disponibilizado pelo Corpo de Bombeiros, que inclui ambulância de resgate com equipe especializada, treinada e certificada, que é formada por motorista e socorrista. http://novo.brasilturis.com.br/a%E2%80%8Beroporto-de-noronha-passa-a-ter-a-mesma-categoria-dos-terminais-de-joao%E2%80%8B-%E2%80%8Bpe%E2%80%8B%E2%80%8Bssoa-e-vitoria/

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8. Mercado Imobiliário

Mudanças no financiamento faz demanda por aluguel superar a de compra de imóveis no Brasil, aponta levantamento do VivaReal

22 de Dezembro de 2015

Fonte: SEGS Busca por aluguel tem aumento de 52% e supera pela primeira vez no ano a procura por imóveis para compra

As alterações nas regras de financiamento pela Caixa Econômica Federal impactaram diretamente na decisão dos consumidores brasileiros na hora de escolher um imóvel. O VivaReal, portal de anúncios de imóveis líder no Brasil, realizou um levantamento com sua base de dados para entender o impacto das novas medidas na intenção do consumidor. Em maio deste ano, a Caixa reduziu o percentual máximo do valor financiado dos imóveis. Neste momento, iniciou-se uma migração de pessoas que queriam comprar imóveis para a modalidade do aluguel. Já em outubro, com a escassez dos recursos de poupança, os financiamentos ficaram mais restritivos e acentuou-se a procura por aluguel, que hoje representa 52% de todas as buscas por imóveis no Brasil. Desde 2013, quando o acompanhamento foi iniciado, é a primeira vez que a procura por imóveis para locação ultrapassou a procura por imóveis para compra. ―Historicamente a busca para comprar imóveis é superior à de locação. Porém, as mudanças nas regras de financiamento afetaram os planos de compra do brasileiro e provocaram uma inversão no mercado. O consumidor vê no aluguel uma solução de moradia a curto prazo enquanto tenta entender o cenário atual‖, comenta Lucas Vargas, Executivo Chefe de Operações do VivaReal. http://www.segs.com.br/economia/73124-mudancas-no-financiamento-faz-demanda-por-aluguel-superar-a-de-compra-de-imoveis-no-brasil-aponta-levantamento-do-vivareal.html

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

9. Curtas

Fluxo de pessoas em shoppings em período festivo é menor do que no ano passado

22 de Dezembro de 2015

Fonte: IG Pesquisa Ibope aponta resultado 3,7% abaixo do esperado para reta final das festas de fim de ano; shoppings novos e médios são os que mais enfrentam dificuldade para atrair o público

O fluxo de pessoas em shoppings no Brasil nas três primeiras semanas de dezembro (do dia 1 ao 18) continua em queda. A atividade comercial no setor nesse período está 3,7% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o Iflux, indicador do mercado de shopping que revela o grau de aquecimento ou movimentação do setor.

Na reta final das festas natalinas, os shoppings novos (com menos de três anos) e os médios (entre 20 e 40 mil m²) são os que estão enfrentando mais dificuldades para atrair público.

No Rio de Janeiro, a atividade comercial nos shoppings não vai bem: está 5,7% abaixo da média do mesmo período de 2014. Já em São Paulo, também há queda, mas bem menor: apenas 1%.

O Iflux é desenvolvido pelo Ibope Inteligência e pela Mais Fluxo.

Oi terá cobertura 4G em mais 88 municípios

22 de Dezembro de 2015

Fonte: Administradores Com o lançamento, sua cobertura 4G cumpre o cronograma de obrigações estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações

A operadora de telecomunicações Oi informou nesta terça-feira que até o fim deste mês disponibilizará a tecnologia 4G em mais 88 municípios do país, totalizando 133 cidades.

A tecnologia de telefonia móvel de quarta geração será lançada até dia 31 em cidades dos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Segundo a Oi, com o lançamento, sua cobertura 4G cumpre o cronograma de obrigações estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que prevê o atendimento até dezembro deste ano de todas as cidades com mais de 200 mil habitantes.

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10. Feiras

16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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