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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 234 11 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 234 11 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 234 – Ano 09 – Brasília, 11 de Dezembro de 2015

Sumário

1. MDIC ............................................................................................................... 3

MONTEIRO: ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS REPRESENTAM A DIVERSIDADE,

COMPLEXIDADE E GRANDEZA DO NOSSO PAÍS ............................................................. 3

2. COMÉRCIO ........................................................................................................ 4

MERCADO BRASILEIRO DE SMARTPHONES REGISTRA QUEDA NAS VENDAS PELO

SEGUNDO TRIMESTRE CONSECUTIVO ........................................................................... 4

3. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 6

93% DOS USUÁRIOS NÃO CONFIAM EM INICIATIVAS DO VAREJO PARA GARANTIR

PRIVACIDADE ................................................................................................................. 6

VAREJO É UM DOS SETORES COM MAIOR ACESSO À CAIXA DE ENTRADA DE E-MAILS . 7

4. SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 8

FACEBOOK LANÇARÁ SERVIÇO PARA PROFISSIONAIS EM BREVE ................................. 8

5. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 9

JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO SOBEM E ACUMULAM QUASE 380% EM 2015 .......... 9

CRÉDITO PARA VEÍCULOS TEM NOVA QUEDA ............................................................. 10

6. SERVIÇOS – SETOR HOTELEIRO ...................................................................... 12

SEM MELHORAS NA ECONOMIA, HOTELARIA CORPORATIVA PODE TER MAIS

DEMISSÕES ................................................................................................................. 12

7. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14

45% DAS VENDAS DO E-COMMERCE SÃO FEITAS VIA DISPOSITIVOS MÓVEIS ............ 14

8. FRANQUIAS ..................................................................................................... 15

FRANQUIAS ESPERAM ALTA DE ATÉ 30% NAS VENDAS DE FIM DE ANO ..................... 15

9. CURTAS .......................................................................................................... 17

SUPERINTENDÊNCIA DO CADE APROVA AQUISIÇÃO DO CONTROLE DA BRTEL PELA

CLARO ......................................................................................................................... 17

WALMART LANÇA SEU PRÓPRIO SERVIÇO DE PAGAMENTO MÓVEL ............................ 17

10. FEIRAS ............................................................................................................ 18

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. MDIC

Monteiro: Arranjos Produtivos Locais representam a diversidade, complexidade e grandeza do nosso país

09 de Dezembro de 2015

Fonte: MDIC

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, afirmou nesta quarta-feira, na abertura da 7ª Conferência de Arranjos Produtivos Locais (APLs), que esse sistema produtivo gera mais de 3 milhões de empregos e representa a diversidade, complexidade e grandeza do Brasil.

“Atualmente, identificamos no Brasil 677 APLs, que compreendem 59 segmentos produtivos, abrangendo 40% dos nossos municípios e que geram mais de 3 milhões de empregos diretos. Portanto, esse sistema produtivo tem forte potencial para o adensamento das cadeias produtivas e se constitui em uma significativa rede de inclusão produtiva e social”, disse.

Segundo o ministro, o encontro é uma oportunidade para que todos agentes interessados possam discutir os avanços, as oportunidades e os principais desafios das políticas públicas que buscam o fortalecimento dos APLs. Desenvolvimento regional

Para o secretário de Desenvolvimento da Produção, Carlos Gadelha, “a ideia dos APLs é cooperar para competir, sempre com a parceria entre Estado e setor produtivo buscando atenuar a desigualdade regional”.

Monteiro lembrou que inspirado na experiência dos distritos industriais localizados no sudeste da Itália e no Vale do Silício nos EUA, o conceito de APL, ao longo do tempo, foi ampliado e tem como uma das principais forças motrizes da sua competitividade, a capacidade de interação e cooperação, que se traduz em aprendizado, avanços tecnológicos e ganhos de produtividade.

“Vários países têm reconhecido o papel que as micro, pequenas e médias empresas localizadas nos APLs desempenham na geração de emprego e de renda e na mobilização da economia, contribuindo para a melhoria da distribuição de renda e atenuando desequilíbrios regionais”, disse.

Monteiro disse ainda “que desde 2004, o nosso sistema de APLs é identificado como objeto de política pública, o que de certa forma, compensa, mesmo que parcialmente, as insuficiências das políticas industriais e de desenvolvimento regional em alcançar esses nichos produtivos”. http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=2&noticia=14215

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2. Comércio

Mercado brasileiro de smartphones registra queda nas vendas pelo segundo trimestre consecutivo

10 de Dezembro de 2015

Fonte: Maxpress

No terceiro trimestre de 2015, aproximadamente 10.753 milhões de celulares inteligentes foram vendidos, 25,5% a menos do que no mesmo período do ano passado. Apesar da queda em unidades, a receita teve alta de 1,7% no período.

Pelo segundo trimestre consecutivo, o mercado de smartphones encerrou em queda no Brasil. De julho a setembro de 2015, aproximadamente 10.753 milhões de celulares inteligentes foram vendidos, 25,5% a menos na comparação com o mesmo período do ano passado. Somando com a categoria de feature phones, foram cerca de 11.710 milhões de aparelhos comercializados, 35% a menos do que no terceiro trimestre de 2014. Os números constam no estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q3, realizado pela IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Para Leonardo Munin, analista de pesquisas da IDC Brasil, os números confirmam as dificuldades do mercado e invertem dados históricos: normalmente, o trimestre mais fraco em termos de vendas é o primeiro, mas, esse ano, deverá ser o de melhor desempenho. “Assim como no segundo trimestre, novamente os estoques continuam altos e os varejistas e fabricantes fazendo promoções para conseguir vender. Estamos voltando ao patamar de 2013. A última vez em que as vendas ficaram abaixo de 11 milhões de unidades foi no terceiro trimestre daquele ano”, afirma Munin. Nem as datas comemorativas têm dado fôlego às vendas. Segundo o analista, pela primeira vez, houve fabricantes que não participaram diretamente da Black Friday. "A data certamente aqueceu as vendas, o desempenho será melhor que o do Natal, mas não o suficiente para recuperar o volume do ano".

Além das questões relacionadas à alta do dólar e do baixo desempenho da economia, o analista da IDC Brasil atribui o aumento do ciclo de vida dos smartphones – devido às melhorias nas especificações técnicas - como uma das razões para a queda nas vendas. Segundo ele, o usuário levava cerca de um ano e seis meses para adquirir um novo aparelho. Hoje, o interesse pela troca permanece, porém, o que se vê é que a compra tem sido cada vez mais postergada. Apesar na queda em número de unidades vendidas, os dados da IDC revelam que houve crescimento de 1,7% na receita no terceiro trimestre, com aproximadamente R$ 9,9 bilhões. “Hoje há equipamentos mais robustos, com recursos mais sofisticados e, consequentemente mais caros”, raciocina Munin. O ticket médio passou de R$ 790 no primeiro trimestre de 2015 para R$ 925 no terceiro. Outro dado apresentado pelo analista mostra que 46% das

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vendas – quase cinco milhões de smartphones – foram de aparelhos compatíveis com a rede 4G.

A expectativa da IDC Brasil é que o mercado de smartphones termine 2015 com baixa de 12,8%, com 47,575 milhões de celulares inteligentes comercializados. Já o mercado total, deve cair 26,8% frente a 2014. Em relação ao fim da MP do Bem, Leonardo Munin avisa: “assim que o fim da isenção de impostos começar a valer, o preço final dos produtos deve ficar 10% mais caro na ponta e refletirá diretamente no desempenho das vendas. Para 2016, nossa projeção é de queda de ao menos 8%, com aproximadamente 43,8 milhões de smartphones comercializados”. http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,807892,Mercado_brasileiro_de_smartphones_registra_queda_nas_vendas_pelo_segundo_trimestre_consecutivo,807892,4.htm

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3. Comércio - Varejo

93% dos usuários não confiam em iniciativas do varejo para garantir privacidade

10 de Dezembro de 2015

Fonte: Varejista

Um relatório da empresa Capgemini constatou que os consumidores ainda não confiam em iniciativas do varejo para proteger sua privacidade online. O estudo, batizado de "Privacidade, por favor: Porque o varejo precisa repensar a personalização", mapeou por seis meses 220 mil conversas nas redes sociais e envolve 65 grandes varejistas, que faturam juntas mais de US$ 1 trilhão.

Segundo a pesquisa, 93% dos usuários se disseram apreensivos em relação a projetos das empresas para garantir um ambiente digital mais seguro. Os principais fatores que contribuem para o sentimento negativo são a segurança dos dados (76%) e o comportamento invasivo do varejo (51%). A desconfiança do consumidor aumenta com a ocorrência de incidentes desencadeadores, inclusive a atualização de políticas de privacidade durante fusões e aquisições e investigação do varejo pelos órgãos reguladores acerca de uma possível violação das políticas de segurança de dados.

Tecnologias consideradas intrusivas foram vistas com grande suspeita, inclusive o monitoramento do tráfego na loja (84% negativo) e reconhecimento facial (81% negativo). Além disso, 80% dos consumidores aprovam atividades de personalização de ofertas.

Apenas 14% dos varejistas são vistos de forma positiva pelos consumidores em termos de personalização e privacidade. Um número significativo de marcas causou desconforto aos consumidores, tendo 29% deles declarado estar insatisfeitos com as iniciativas de personalização e privacidade do varejo, principalmente devido a programas de fidelidade invasivos, excesso de e-mails promocionais, atendimento ruim na loja física e instruções confusas para aceitação e cancelamento de e-mails.

Para a Capgemini, as varejistas precisam ter cautela quanto ao uso da tecnologia de algoritmos, pois esta por si só não é suficiente para diferenciar os dados e determinar o contexto para personalizar ofertas e iniciativas. http://varejista.com.br/noticias/11409/93-dos-usuarios-nao-confiam-em-iniciativas-do-varejo-para-garantir-privacidade

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Varejo é um dos setores com maior acesso à caixa de entrada de e-mails

10 de Dezembro de 2015 Fonte: Varejista

De acordo com o Relatório de Benchmark de Entregabilidade da Return

Path, a taxa de entrega de e-mails comerciais do Brasil em 2014 era de 60% e, neste ano, subiu para 74%. Comparado a outros países avaliados, o desempenho do Brasil foi o que registrou maior crescimento. “Os dados indicam um claro amadurecimento dos profissionais de e-mail marketing do país quanto ao entendimento e aplicação das melhores práticas da indústria. Esperamos continuar contribuindo para essa evolução, ao investir cada vez mais na propagação das boas práticas e insights obtidos por meio da análise de dados das nossas soluções”, explica Louis Bucciarelli, Managing Director, EMEA, APAC e LATAM, da Return Path.

Um destaque surpreendente do Relatório de Benchmark de Entregabilidade 2015 é a queda na taxa de entrega dos Estados Unidos, que teve um decréscimo de 11% de 2014 para 2015 (de 87% para 76%). Na média mundial, apenas 79% dos e-mails chegam a seus destinos, o que registra queda de 4% em relação ao ano anterior. “É preocupante constatar que, globalmente, as marcas têm perdido cerca de 20% das oportunidades de se conectar com os clientes e gerar negócios”, ressalta Bucciarelli.

Manter uma alta entregabilidade não é fácil, mas, segundo o executivo, a tarefa é mais importante do que nunca, principalmente se considerarmos que o volume do tráfego de mensagens comerciais aumenta ano a ano, fazendo com que provedores refinem constantemente suas tecnologias de filtragem para bloquear mensagens indesejadas. “Nesse cenário desafiador, levam vantagem os profissionais de e-mail marketing que se preocupam com a reputação de suas marcas e segurança de seus clientes, melhorando suas métricas e estruturando suas campanhas com base no amplo conhecimento das preferências de seu público-alvo. Até os melhores remetentes devem manter-se atentos”, explica Rodrigo Mesquita, Account Director da Return Path.

Ao segmentar a análise, o Relatório de Benchmark de Entregabilidade 2015 da Return Path destaca os cinco setores que, globalmente, têm obtido mais sucesso no acesso às caixas de entrada dos consumidores, com taxa de entrega a partir de 90%: saúde e beleza (96%); alimentos e bebidas (93%); vestuário (92%); varejo (91%); e automotivo (90%). Outros dois se destacaram por apresentar significativa elevação nos índices: manufatura, de 74% em 2014 para 85% em 2015; e software e internet, de 43% em 2014 para 68% em 2015. Já o setor de Tecnologia amargou queda de dois dígitos na entrega (de 70% em 2014 para 45% em 2015). http://varejista.com.br/noticias/11408/varejo-e-um-dos-setores-com-maior-acesso-a-caixa-de-entrada-de-e-mails

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4. Serviços - Internet

Facebook lançará serviço para profissionais em breve

10 de Dezembro de 2015

Fonte: EXAME Logo do Facebook: novo serviço, voltado à colaboração no ambiente de trabalho, é quase idêntico à rede social atual

Facebook at Work, a versão profissional da rede social, deve ser lançada nos próximos meses, depois de um ano de testes, afirmou um executivo da companhia.

O novo serviço, voltado à colaboração no ambiente de trabalho, é quase idêntico à rede social atual, com a presença de uma timeline de notícias, opções de "curtir" e ferramenta de bate-papo.

"Eu diria que 95 por cento do que nós desenvolvemos para o Facebook também está no Facebook at Work", afirmou Julien Codorniou, diretor de plataformas globais de parcerias da rede social, à Reuters.

Entretanto, no Facebook at Work os usuários poderão manter perfis especiais que sejam distintos dos existentes na rede social.

O Facebook começou a testar o serviço em janeiro e tem o mantido gratuito, mas sob convite, para empresas até agora.

O serviço será aberto a todas as empresas quando for lançado e o Facebook planeja cobrar "alguns dólares por mês por usuário" de serviços premium como ferramentas analíticas e suporte ao cliente, disse uma porta-voz da companhia.

O mercado de carreiras, disputado por empresas como LinkedIn e Monster Worldwide, é avaliado em cerca de 6 bilhões de dólares por ano, segundo a dados de agosto da empresa de pesquisa IDC. exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/facebook-lancara-servico-para-profissionais-em-breve

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5. Serviços – Meios de Pagamento

Juros do cartão de crédito sobem e acumulam quase 380% em 2015

10 de Dezembro de 2015

Fonte: IG Juros do cartão de crédito sobem e acumulam quase 380% em 2015. Com alta de quase 10 pontos percentuais, taxa para operações de cartão chegou a 378,76% no acumulado do ano

As taxas de juros das operações de cartão de crédito voltaram a ser elevadas em novembro, em quase 10 pontos percentuais, e chegaram a 378,76% no acumulado do ano. Esta é a décima primeira elevação consecutiva em 2015, segundo apontou o estudo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

A taxa, que era de 368,27% em outubro, colabora para o índice geral de crédito para pessoa física ser o maior em seis anos. A taxa média geral saltou neste mês de 132,91% para 136,32% ao ano, superando a taxa recorde de fevereiro de 2009.

Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram suas taxas de juros elevadas no mês (juros do comércio, cartão de crédito rotativo, cheque especial, CDC-bancos-financiamento de veículos, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal-financeiras). Cheque especial

No cheque especial, os juros de 233,56% anuais chegaram a um patamar superior ao observado somente em setembro de 1999, quando eram de 241,98%. No mês anterior, a taxa estava em 226,39%. Perspectiva para 2016

Tendo em vista o cenário econômico atual que aumenta o risco de elevação dos índices de inadimplência a tendência é de que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses. http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2015-12-10/juros-do-cartao-de-credito-sobem-e-acumulam-quase-380-em-2015.html

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Crédito para veículos tem nova queda

10 de Dezembro de 2015

Fonte: IN

O cenário econômico nacional começa a impactar mais fortemente o crédito para financiamento de veículos. Dados do setor até outubro de 2015 revelam que o total de recursos liberados pelos bancos de montadora nos últimos 12 meses – R$ 76,9 bilhões – sofreu queda de 19,9% no período. Segundo avaliação da ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), as vendas automotivas estão fortemente impactadas pelo ritmo da recessão da economia. Para o presidente da entidade, Décio Carbonari, esse cenário tende a se agravar devido à expectativa de aumento na taxa de desemprego e à redução na renda média mensal do brasileiro. “Não há perspectiva de retomada enquanto esses dois índices não se estabilizarem, o que não deve acontecer antes de meados de 2016”, avalia o executivo.

Os atrasos dos pagamentos acima de 90 dias demoraram a subir em relação ao que prevíamos no início do ano, mas isto já é realidade. O aumento da inadimplência nos contratos de pessoa física foi de 0,2 ponto percentual, alcançando 5,8% do total. No caso de pessoa jurídica, o aumento é ainda mais expressivo, de 0,7 ponto percentual em relação a outubro de 2014, representando 4,3% dos contratos, conforme o balanço da ANEF.

Segundo Carbonari, os atrasos registrados em outubro eram esperados que ocorressem em janeiro deste ano. “O fraco desempenho da economia, de fato, demorou a impactar os índices de inadimplência, algo que pode ser explicado por múltiplas causas. Porém, é fato que a inadimplência decorre diretamente da perda de renda familiar e pela redução no volume de negócios para as empresas, ambos agravados nos últimos meses”, afirma.

Em outubro, o saldo das carteiras de veículos contabilizou R$ 188,1 bilhões, o que indica queda mensal de 1,1% e retração de 7,2% no período de 12 meses. O saldo da modalidade CDC contribuiu para puxar o indicador para baixo, apresentando diminuição anual de 10,3% na média entre as carteiras de pessoa física e jurídica.

Seguindo o mesmo panorama, o licenciamento de novos veículos e de comerciais leves encolheu 23,31% no acumulado de doze meses. No mercado de pesados, o impacto foi ainda maior. O número de licenciamentos de ônibus e caminhões recuou 42,67% no período. Avaliado isoladamente o cenário para motocicletas, a diminuição foi de 12,91%. Somados veículos leves, comerciais leves, pesados e moto, as perdas totalizam 18,38%.

As projeções da ANEF para o fechamento de 2015 são de que o saldo das carteiras de financiamento de novos veículos deverão retrair 19,5% em relação ao consolidado de 2014. A expectativa de recursos liberados para este ano ficou em R$ 89,1 bilhões, ante os R$ 111,3 bilhões registrados em 2014, uma queda da projeção da entidade de 19,9%.

“Infelizmente, a realidade macroeconômica é pior do que os economistas previam e o impacto é ainda pior no setor automotivo. A inadimplência demorou, mas veio. De forma que não é possível projetar uma retomada até

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que o desemprego estabilize e o mercado volte a ter poder compra”, finaliza o presidente da ANEF.

Em outubro, a média das taxas de juros praticadas pelos bancos de montadora foi 1,69% ao mês e, ao ano, de 22,27%. Já a taxa média dos bancos de varejo, tradicionalmente menos atraentes em relação à das financeiras ligadas à indústria automotiva, foi de 1,94% ao mês e, ao ano, de 25,9%.

O prazo médio das concessões se manteve em 41,6 meses se igualando aos números de setembro de 2014. Os planos máximos disponibilizados pelos bancos aos consumidores seguem no prazo de 60 meses. http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/credito/credito-para-veiculos-tem-nova-queda

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6. Serviços – Setor Hoteleiro

Sem melhoras na economia, hotelaria corporativa pode ter mais demissões

11 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI

Algumas estratégias para aumentar a movimentação nos hotéis nacionais são a redução de custo, a segmentação e ações mais baratas. Para evitar demissões, a Nobile Hotéis focou na realocação

Enquanto a hospedagem de lazer espera atingir um maior número de temporários no verão de 2015-2016, os hotéis corporativos podem sentir uma nova queda e consequentemente atingir maior número de demissões no ano que vem, caso a economia não mostre sinais de melhoras.

"Neste ano algumas capitais de negócio tiveram queda maior que o turismo de lazer", afirma o presidente eleito para 2016 da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Bruno Omori.

De acordo com ele, a expectativa é que o mercado de lazer tenha alta entre 8% e 12% neste ano. Já o segmento corporativo deve fechar com queda de 15%. "Isso deve representar pelo menos 10% de retração de postos de trabalho", aponta Omori.

O executivo explica que as demissões neste ano são reflexo da queda da ocupação nestes empreendimentos. E acrescenta que, caso a economia não mostre sinais de recuperação, o setor terá mais um ano difícil em 2016. "Esperamos que se mantenha, dependemos do cliente fazer negócio", complementa.

Entre os principais fatores que agravaram a demanda na hotelaria estão a queda no número de viagens e eventos de negócios e a superoferta de algumas cidades - após o boom de construções para a Copa do Mundo de 2015.

Omori acredita que Curitiba, Belo Horizonte e Recife tiveram em média uma queda superior a 25% da taxa de ocupação. "No primeiro semestre, cidades do ABC paulista como São Bernardo e São Caetano tiveram retração de 40% da demanda no primeiro semestre", ressalta o executivo. Até São Paulo, uma das maiores capitais de negócio do Brasil, apresentou queda de 5% nos eventos e feiras. Saída

De acordo com o executivo, entre as estratégias mais utilizadas para alavancar a movimentação e reduzir os impactos da sazonalidade entre os hotéis estão a segmentação e a ação "tire uma soneca", em que as pessoas que participam de congressos podem pagar um terço ou um quarto da diária para descansar nos intervalos.

Um exemplo de segmentação é a parceria com eventos e times esportivos. "O hotel abriga equipes ou organizadores e faz permuta com

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ingressos que pode incluir posteriormente em pacotes para hóspedes", analisa Omori, ao ressaltar que a mesma estratégia pode ser usada para outras modalidades como em eventos de cultura e gastronomia.

Para não precisar realizar demissões nessas regiões menos aquecidas, a bandeira focada em viagens corporativas Nobile Hotéis aumentou o número de realocações. "Aproveitamos os hotéis que estávamos inaugurando para redirecionar", afirma o CEO da Nobile Hotéis, Rafael Mena.

De acordo com o executivo, a rede abriu 300 novos postos de trabalho este ano e realizaram a realocação de 20 cargos de chefia. Para ele, não compensa realizar cortes de mão de obra já treinada.

Neste ano, com a chegada dos hotéis de uma das bandeiras da rede, a Red Roof, vários funcionários foram enviados para capacitação nos Estados Unidos (de onde provém a marca). "Além dos cursos internos de reciclagem."

O executivo contou ao DCI que dentro do plano de expansão da rede estão os planos de carreira. "Preferimos valorizar os recursos humanos internos", aponta. De camareira a CEO, passando pela gerência, todos os funcionários têm chance de crescer. "Valorizando os recursos humanos conseguimos diminuir a rotatividade, além de ter uma visão dinâmica por terem passado por todas as áreas apresentando mais rapidez para solucionar problemas", menciona. Aposta

Já para o vice-presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) de desenvolvimento de talentos, Eduardo Campos, apesar das dificuldades em cidades superofertadas, a expectativa é de melhora no próximo ano. "2016 será um ano de estabilidade para o setor", aponta.

Segundo ele, a partir do segundo semestre, o crescimento do setor é muito otimista. "Dessa forma, acredito que a mão de obra de cidades como Belo Horizonte e Brasília, por exemplo, se manterá de forma estável", analisa.

Para 2016, de acordo com ele, já é previsto um aumento da diária média na maior parte dos destinos brasileiros para fazer frente aos custos de energia, insumos, e de evidentes aumentos nas cargas tributárias. "Dessa forma, o objetivo é manter o mercado saudável e gerar mais empregos", conclui. http://www.dci.com.br/servicos/sem-melhoras-na-economia,-hotelaria-corporativa-pode-ter-mais-demissoes-id515402.html

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

7. Comércio Eletrônico

45% das vendas do e-commerce são feitas via dispositivos móveis

10 de Dezembro de 2015 Fonte: e-commerce brasil

45% das vendas do e-commerce foram feitas via smartphones e tablets

no terceito trimestre de 2015, segundo uma nova pesquisa da IMRG Capgemini Quarterly Benchmarking Index. O último estudo da empresa revelou que houve um aumento na proporção de vendas feita via dispositivos móveis, o que diminuiu o incentivo do lançamento do iPhone 6. O m-commerce foi responsável por 42% das vendas nos dois trimestres anteriores.

Enquanto as vendas no m-commerce ainda estão abaixo da metade, elas são responsáveis por metade do tráfego. Visitantes que entraram em websites de varejo através de dispositivos móveis representaram 63% de todos os visitantes no mesmo período (entre Agosto e Outubro), e tiveram um aumento de 60% no segundo trimestre este ano.

Mas enquanto o tráfego e as taxas de conversão do mobile está crescendo, eles ainda vêem as maiores taxas de rejeição – 35,4% nos smartphones – e taxas de abandono no checkout, que são 52% mais altas que o desktop e laptops.

As vendas multicanais também estão aumentando, com pedidos realizados online para retirada na loja física alcançando seu maior share no online – 23% no terceiro trimestre de 2015, um aumento de 18% em relação ao ano anterior. “Com quase dois-terços do tráfego dos sites de varejo agora vindo dos dispositivos móveis, fica claro que os smartphones e tablets agora são a escolha preferida da maioria dos consumidores virtuais. O lançamento do iPhone 6S e do 6S Plus aparecem com impacto positivo na penetração do varejo móvel, com 45% das vendas online agora vindo do mobile durante o terceiro trimestre, 37% a mais em relação ao ano passado. Um ponto-chave foi alcançado pelos varejistas de beleza e saúde, com smartphones e tablets agora representando metade de todas as suas vendas online”, disse Tina Spooner, Chief Information Officer da IMRG.

Já para o Head of Digital, Consumer products e Retail da Capgemini, Alex Smith-Bingham, “Graças às funcionalidades avançadas dos smartphones de hoje, o m-commerce transformou a longa jornada em um período relativamente curto de tempo. Usando as tecnologias disponíveis dos varejistas é possível criar uma experiência mais intuitiva, freqüente e conveniente do que em um PC, então não é nenhuma surpresa que mais clientes escolham fazer compras em seus smartphones”, disse. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/45-das-vendas-do-e-commerce-sao-feitas-via-dispositivos-moveis/

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8. Franquias

Franquias esperam alta de até 30% nas vendas de fim de ano

10 de Dezembro de 2015

Fonte: IN

As previsões feitas por economistas e entidades ligadas ao comércio indicam que pode haver uma queda no volume de vendas para o Natal deste ano. Para quebrar estes prognósticos, algumas redes de franquias apostam em ações diferenciadas para alavancar as vendas durante o período.

Para a Quinta Valentina, microfranquia que atua no segmento de venda direta de calçados femininos, as festas de final de ano e o reinicio das aulas têm grande impacto no volume de vendas. Neste período, são inúmeras as festas de confraternização e de amigo secreto. E é neste contexto que o sapato feminino se sobressai, tornando-se uma boa opção, se levarmos em consideração o custo-benefício. Segundo o sócio fundador, Renato Kuyumjian, o impacto no faturamento é positivo e chega a representar um aumento médio de 30%.

“A Quinta Valentina é inovadora em seu sistema de venda, pois une o franchising com a venda direta personalizada. A cliente recebe em sua casa uma shoes bag com, no mínimo, 20 pares de sapatos nos modelos e numerações solicitadas. A consumidora pode ficar com estes sapatos em casa por um determinado período, para poder experimentá-los com conforto e comodidade, combiná-los com peças de seu vestuário e ainda pedir a opinião de amigas ou familiares sobre a compra. Com isso, a cliente tem mais liberdade para escolher o que vai comprar”, revela Kuyumjian.

A marca trabalha com o conceito de fast fashion, sempre colocando novos modelos à disposição das clientes, independentemente das coleções. A coleção de Verão, por exemplo, traz rasteiras, gladiadoras e uma grande variedade sandálias de salto. Além disso, a rede também investe em campanhas, como a de Natal, que inclui a entrega de cartões de fidelidade às clientes e os descontos que marcam a data.

Já a Patroni, rede de franquia de pizzas, carnes e massas, decidiu explorar uma ação sazonal com foco em quatro novas opções de parmegianas. Para isso, firmou importantes parcerias de co-branding com marcas como McCain, Unilever e Sadia. Por meio desta iniciativa, será possível fidelizar os clientes e aumentar a frequência média nas lojas participantes, já que na compra dos quatro parmegianas em até 30 dias, o consumidor ganha o quinto.

“A estratégia de co-branding já é utilizada pela Patroni há mais de cinco anos. Graças as parcerias, customizamos produtos para gerarmos uma experiência exclusiva de consumo aos clientes. Paralelamente, as operações ganham notoriedade e diferenciação com relação a concorrência com produtos assinados por grandes parceiros do segmento da alimentação”, explica o presidente da Patroni, Rubens Augusto Junior.

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A marca espera ter um impacto de até 30% na evolução das vendas neste último trimestre do ano, em relação ao anterior.

E seguindo essa tendência de boas perspectivas para as vendas de Natal, a rede de franquia de óculos solares e de grau Mercadão dos Óculos prevê um aumento de faturamento de todas as lojas espalhadas no país em torno de 15 a 20%.

Para conquistar esse objetivo, o sócio e diretor de expansão da rede, Gustavo Freitas, continuará com a estratégia de oferecer diversos produtos com preços competitivos no segmento. “Produzimos mais de 12 linhas de óculos de alta qualidade, além da marca própria, e tudo isso por pelo menos até 60% mais baixos que a média do mercado”, ressalta. http://varejista.com.br/noticias/11411/franquias-esperam-alta-de-ate-30-nas-vendas-de-fim-de-ano

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9. Curtas

Superintendência do Cade aprova aquisição do controle da BrTel pela Claro

11 de Dezembro de 2015

Fonte: Isto É Dinheiro

A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição do controle societário da Brasil Telecomunicações S.A. (BrTel) por parte da Claro S.A. O despacho está publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 11.

Segundo informações do Cade, para viabilizar a operação será promovida uma reorganização societária das empresas controladas pelo Blue Interactive Group, atual grupo detentor da BrTel. Após a reorganização, a BrTel, que atualmente atua apenas nos mercados de televisão por assinatura e banda larga em cinco municípios, passará a atuar em outros 18 municípios, localidades onde atuavam empresas do Grupo Blue. A BrTel ainda atuará na telefonia fixa em 10 municípios.

"Segundo as requerentes, os contratos de prestação de serviço em vigor com os assinantes da BrTel deverão ser mantidos incólumes, sendo os seus assinantes beneficiados adicionalmente com a oferta de produtos Claro, que poderão livremente contratar ou não, segundo sua conveniência, em observância à legislação vigente", diz o parecer da superintendência do Cade.

Walmart lança seu próprio serviço de pagamento móvel

11 de Dezembro de 2015

Fonte: ABRAS

A rede de supermercados Walmart anunciou nesta quinta-feira, 10, que está lançando o seu próprio serviço de pagamento móvel. Chamado 'Walmart Pay', ele permite que o usuário cadastre cartões de débito, crédito e pré-pagos no aplicativo para facilitar as compras.

Depois de passar os itens no caixa, basta digitalizar o QR Code que aparece no terminal para realizar o pagamento. O recibo digital é enviado ao smartphone e, segundo a rede, o processo todo é realizado rapidamente.

O app permite ainda fazer uma lista de compras, armazenar recibos e até guardar receitas de remédios.

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10. Feiras

16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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