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SÃO SEBASTIÃO em missão SÃO SEBASTIÃO Informativo Ribeirão Preto - Fevereiro 2015 Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto Edição nº 202 - Ano XVI www.catedralrp.org Seja um Dizimista. Procure nossa secretaria Campanha da Fraternidade 2015 Fraternidade: Igreja e sociedade

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Page 1: Informativo SÃO SEBASTIÃO em missão - Ribeirão Preto · Dia 20 de janeiro, de manhã, um abraço de esperança na Catedral, e à noite, missa campal, procissão e comemoração

SÃO SEBASTIÃOem missão

SÃO SEBASTIÃOInformativo

Ribeirão Preto - Fevereiro 2015Catedral Metropolitana de Ribeirão PretoEdição nº 202 - Ano XVI

www.catedralrp.org Seja um Dizimista.Procure nossa secretaria

Campanha da Fraternidade 2015

Fraternidade: Igreja e sociedade

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2 | São Sebastião em Missão | Fevereiro | 2015

ArtigoHORÁRIOS DE MISSA

Segunda-feira: 7h e 18h45Terça a sexta: 7h, 12h e 18h45

Sábado: 12h e 19hDomingo: 9h, 11h, 17h e 19h

CONFISSÕES:Terça: 15h às 17h30Quarta: 8h30 às 11h

Quinta: 8h30 às 11h e 15h às 17h30

Sexta: 8h30 às 10h30 e 15h às 17h30

1ª sexta: 8h30 às 11h e 16h às 18h

SECRETARIA PAROQUIALEXPEDIENTE

Segunda-feira: das 16h às 18h30Terça a sexta: das 9h às 18h30

Sábado: das 8h30 às 12h30Fones: 3625-0007 3610-6862

E-mail: [email protected]: Catedral

Metropolitana de São SebastiãoPça. das Bandeiras, s/nº - centroRibeirao Preto - Cx. Postal 986

CEP 14015-068

Primeira sexta-feira do mês:MISSA do Sagrado Coração de

Jesus - 15hNa Catedral

Toda terça-feira:Terço dos Homens - 20h

Centro SocialMissa em honra a São Sebastião

18h30

Toda quarta-feira:Lectio Divina - 19h30

Centro Social

Toda quinta-feira:Missa com bênção do Santíssimo

em todas as missasGrupo de Oração às 19h30

Centro Social

Toda sexta-feira:Missa da Divina Misericórdia - 12h

SábadosGrupo de Jovens "Santos de calça

Jeans" - 20h - Centro Social

Legião de Mariaquarta-feira às 14h

Centro Social

Todos os sábados as 17h30Missa na Capela do Hospital

Beneficência Portuguesa

São Sebastião em MissãoPublicação Mensal

Direção e Responsabilidade: Pe. Francisco Jaber Zanardo MoussaPascom (Pastoral da Comunicação) Fotos: Família Thomaz / Arthur Augusto A. dos Santos

Diagramação: ABS Mídia - www.absmidia.com.br (16) 3234-3762Tiragem: 1.500 exemplares

Sugestões ou críticas, entre em contato com a Secretaria da Catedral (16) [email protected] - www.catedralrp.org

Pároco:Pe. Francisco Jaber

Zanardo Moussa

e-mail: [email protected]

Vigário:

Pe. Alessandro Daniel Tenan

Pe. Francisco Jaber Zanardo Moussa - Pároco

Na liturgia da Igreja primitiva, penetra-ram, além da palavra “Amém”, da língua hebraica, que significa “afirmação”, “as-sim seja”, algumas palavras aramaicas, como “Hosana” e “Aleluia”, expressões de louvor a Deus. E também a palavra “Ma-ranatha”, que se lê no último versículo do Apocalipse, e que se usava na liturgia da Igreja de Cristo(cfr 1Cor 16,22). Tem as duas formas: “Maranatha” – O Senhor vem, e “Maranatha” – vinde, Senhor. Manifesta a atitude permanente dos cristãos, que aguardam a vinda final de Jesus, na Paru-sia. A liturgia hodierna tem essa invoca-ção logo depois da Consagração, lá onde se diz: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurrei-ção. Vinde, Senhor Jesus”.

É essa atitude de expectativa, ou melhor, de esperança, que caracteriza o cristão que vive lealmente sua fé. “Tem saudades do céu”, como se diz num an-tigo cântico da Igreja. Ele sabe que cami-nhamos para um dia final, um amanhã de felicidade, quando nós vamos encontrar com Cristo, nossa alegria e nosso prêmio eterno. É por isso que os santos não te-mem a morte. São capazes de chamá-la de “irmã Morte”, como fez São Fran-cisco de Assis. E a certeza desse dia de alegria faz achar leves as tristezas e os problemas da vida. “Não tem proporção – escreveu São Paulo – os sofrimentos da vida presente com a glória futura que se há de revelar em nós” (Rm 8, 18). E dá coragem para lutar contra as tentações que queiram afastar-nos do caminho.

Mas é certo que as tentações e peri-gos da infidelidade não faltam em nossa vida. O que levou São Pedro a advertir-nos com palavras veementes: “Sede sóbrios e vigilantes. Porque o vosso adversário, o demônio, vos rodeia como um leão a ru-gir, procurando a quem devorar: Resistir--lhe firmes na fé” (1Pd 5,8). E é para essa

Maranathavigilância que o Divino Mestre nos acaute-la freqüentemente no Evangelho. Porque o Juiz que virá glorioso no último dia não apenas há de dar o prêmio aos justos, mas dará também o justo castigo aos que tive-rem feito o mal. Compara-nos, então, Je-sus aos servos que nas longas horas da noi-te ficaram esperando o seu senhor, que foi a uma festa de núpcias, e devem guardar a casa e abrir-lhe a porta quando chegar. Felizes deles, se o senhor os encontrar vigi-lantes! “Estais preparados – concluiu Jesus – porque na hora em que menos pensar-des, o Filho do homem virá” (Lc 12, 48).

Decorre, assim, a nossa vida entre o justo temor e a serena esperança. Não devemos viver aterrorizados, assustados com o dia do Juízo, só pensando no perigo da condenação. Mas, aos mesmo tempo, devemos viver cautelosos, sabendo que Deus nos leva a sério e vai-nos pedir con-tas um dia. Vale aqui, bem entendida, a norma do livro Sagrado: “O temor de Deus é o princípio da sabedoria” (Pr 1,7). É um temor sábio, que faz pensar no absurdo que seria fazer o mal na presença de Deus, que é a própria santidade; que faz pensar na ingratidão que seria ofender a um Pai de bondade. É, por isso mesmo, que na medida em que o amor de Deus vai cres-cendo num coração, as dimensões do temor vão diminuindo. Acontece aquilo que São João em sua primeira carta: “No amor não há temor, pois o amor perfeito lança fora o temor” (1Jo 4,18).

Que valor teria uma vida que se re-gulasse só pelo medo? Que só deixasse de fazer o mal, pelo medo do castigo? Que religião mesquinha seria essa! Deus não quer ser servido assim! É pre-ciso conhecer esta verdade fundamen-tal: “Deus é amor; e quem permanece no amor, permanece em Deus e Deus nele” (Ibid. v 16). Só o amor constrói um mundo livre, alegre e feliz.

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Dom Moacir Silva | Arcebispo Metropolitano de Ribeirão PretoMensagem do Arcebispo

Neste mês de fevereiro, no dia 18, terá início o tempo quaresmal e também a Campanha da Fraterni-dade (CF) 2015. O tema desta CF é “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e o lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). Sabemos que a Campa-nha da Fraternidade visa despertar e alimentar o espírito comunitário e a verdadeira solidariedade na busca do bem comum.

A Campanha da Fraternida-de 2015 tem como objetivo geral: “Aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus” (Texto-base [TB], 13). Este objetivo geral desdobra-se em seis objetivos específicos (idem).

O Texto-Base (TB), que é a gran-de orientação da CF, constitui-se essencialmente de três partes. Na primeira parte, o TB aborda um bre-ve histórico das relações Igreja e so-ciedade no Brasil e como a Igreja foi respondendo aos desafios. Em se-guida, analisa a sociedade brasileira atual e seus desafios, tais como: a de-mografia; a urbanização e algumas dificuldades; a questão das políticas públicas com objetivos econômicos e sociais; a violência na sociedade brasileira. O TB destaca também o serviço da Igreja à sociedade brasi-leira, lembrando a assistência aos mais necessitados, a atuação das pastorais sociais. O TB aborda, ainda nesta primeira parte, a questão das convergências e divergências na re-lação Igreja-Sociedade, tratando do pluralismo na sociedade brasileira, da reforma política e a participação popular, das redes de comunicação, do laicismo e a laicidade, da cultura do descartável, dos sinais dos novos tempos, da esperança diante dos desafios (TB, 14-111).

Na segunda parte, o TB aborda a relação Igreja-sociedade à luz da Palavra de Deus, partindo da cami-

Campanha da Fraternidade 2015nhada do povo de Israel, passando pelo tempo de Jesus e sua lógica do serviço: “Jesus não se apresentou como quem queria prestígio, mas como servidor [...] usou sua autori-dade para servir [...] Para assumir a missão de Jesus, o discípulo precisa estar tomado pelo espírito de servi-ço” (TB, 130, 133, 137). Esta segunda parte trata também da Igreja nas-cente a serviço de uma sociedade reconciliada e apresenta uma men-sagem de esperança e vitória, a par-tir do livro do Apocalipse, que mos-tra o final feliz da história humana, o projeto de Deus realizado (cf. TB, 147). Nesta parte, trata-se também da relação Igreja-sociedade à luz do magistério da Igreja, lembrando, a partir do Concílio Vaticano II, que a Igreja é também a comunidade dos seguidores de Jesus a serviço da so-ciedade. “As relações da Igreja com a sociedade humana em geral são inerentes à sua própria natureza. Ela é comunidade de homens e mulhe-res seguidores e seguidoras de Je-sus Cristo, constituída por Ele com a missão de anunciar e testemunhar o Evangelho da salvação a toda a cria-tura (cf. Mc 16,15). Nesta compre-ensão, os padres do Concílio mos-traram que a Igreja em sua missão deve dirigir-se a todas as pessoas” (TB, 153). Também se destaca aqui a opção pelo ser humano e preferen-cialmente pelos pobres: “O Concílio indicou a necessidade de aproximar a Igreja dos pobres...” (TB, 163). “O Papa Francisco propôs no início de seu pontificado o empenho por uma Igreja pobre para os pobres...” (TB, 167). Esta parte termina com a apre-sentação da relação Igreja-socieda-de à luz da Doutrina Social da Igreja, destacando a pessoa humana, a fa-mília, o bem comum, a participação na promoção da justiça social, a re-lação entre Igreja e Estado, e a re-forma do Estado com a participação democrática.

A terceira parte começa dizendo: “Na Constituição pastoral Gaudium

et Spes, a Igreja expressou de modo claro a relação que existe entre a missão que lhe é própria e a respon-sabilidade que ela tem de colaborar com a sociedade. Consciente disso, ela atua em favor de tudo o que ele-va a dignidade humana, consolida a coesão social e confere sentido mais profundo à atividade humana...” (TB, 220). Portanto, esta terceira parte apresenta as ações que po-demos realizar nesta Campanha da Fraternidade 2015. Primeiramente, esta parte lembra que a dignidade da pessoa humana, o bem comum e a justiça social são os critérios pelos quais a Igreja discerne a oportunida-de e o estilo de seu diálogo e de sua colaboração com a sociedade (cf. TB, 226). Em seguida o TB apresenta o serviço da Igreja à Sociedade (TB, 231-239); para cada item, oferece suges-tões para ações concretas. Esta parte termina, chamando a atenção para o gesto concreto, ou seja, a Coleta da Solidariedade, no Domingo de Ra-mos, a ser realizada em 29 de março. É o fruto de nossa penitência quares-mal que vamos colocar nesta coleta.

Vivamos intensamente o tempo quaresmal e avancemos em nossa conversão pessoal e comunitária concretizando os apelos da Campa-nha da Fraternidade 2015.

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Festividades de São Sebastião

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Dia 20 de janeiro, de manhã, um abraço de esperança na Catedral, e à noite, missa campal, procissão e comemoração. Muita fé, união e alegria, com a benção do Padroeiro.

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PsicólogasA Catedral Metropolitana de São Sebas-

tião disponibiliza atendimento psicológico aos interessados. O pagamento é tratado com as psicólogas que estão para promover esse trabalho dentro da Catedral, ao lado da secretaria em salas específicas.

O atendimento é realizado pelas psicó-logas Giuliane K. Baioco (CRP 06/70691), Ta-tiana Castanheira (CRP 06/84234) e Vanessa Guedes da Silva (CRP 06/2345).

Para informações gerais, entre em con-tato com a Secretaria da Catedral, ou com cada psicóloga profissional para assuntos específicos.

Informações:Giuliane K. Baioco (16) 9224-4203Tatiana Castanheira (16) 8122-6044 e

3636-4477Vanessa Guedes da Silva (16) 3019-4612

e 9185-6108Atendimento específico para crianças

Carolina Graminha Issa, fone: 3618-7242.Horários: De 2ª a 6ª, das 8 às 21h. Aos

sábados, das 8h às 12h. (Os horários variam de acordo com a agenda de cada psicóloga). Para tanto, agende primeiramente com a profissional pelos telefones de contato.

“O rio atinge seu objetivo porque aprendeu a contornar os obstáculos”

LECTIODIVINA

Toda quarta-feiraàs 19h30

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02/02: Apresentação do Se-nhor: A festa da Apresenta-ção do Senhor, quarenta dias depois do seu nascimento, mostra-nos Maria e José que, em obediência à Lei mosaica, vão ao templo oferecer o me-nino, enquanto primogênito, ao Senhor e para resgatá-lo mediante um sacrifício (cf. Lc 2, 22-24). É um dos casos em que o tempo litúrgico reflete o histórico, pois se completam precisamente quarenta dias desde a solenidade do Natal do Senhor; o tema de Cristo Luz, que caracterizou o ciclo das festas natalícias e culmi-nou na solenidade da Epifania, é retomado. O gesto ritual dos pais de Jesus, que se verifi-ca segundo a humildade que caracteriza a Encarnação do Filho de Deus, encontra um acolhimento singular da parte do ancião Simeão e da profe-tisa Ana. Por inspiração divi-na, eles reconhecem naquele menino o Messias anunciado pelos profetas. No encontro entre o ancião Simeão e Ma-ria, Antigo e Novo Testamento unem-se de maneira admirável em ação de graças pelo dom da Luz, que resplandeceu nas trevas, impedindo-as de preva-lecer: Cristo Senhor, Luz para iluminar os povos e glória do seu povo Israel (cf. Lc 2, 32).

03/02: São Brás: São Brás foi bispo da cidade de Sebas-te, na Armênia, no século IV. Ficou conhecido porque re-tirou com a mão um espinho da garganta de uma criança.

Festividades Litúrgicas de FevereiroPor isso, é invocado contra as doenças da garganta. Sofreu o martírio e, durante a Idade Média, seu culto propagou-se por toda a Igreja.

05/02: Santa Águeda: Viveu em Catânia, na Sicília, entre os séculos III e IV, onde foi marti-rizada devido à perseguição de Décio. O seu culto propagou-se desde a Antiguidade por toda a Igreja, e seu nome foi incluído, desde então, no Canôn roma-no (Oração Ecarística I).

06/02: São Paulo Miki e seus companheiros: Paulo nasceu no Japão, entre 1564 e 1566. Ingressou na ordem dos Jesu-ítas e pregou, frutuosamente, o Evangelho entre seus com-patriotas. Com o aumento da perseguição contra os católi-cos, foi preso com mais vinte e cinco companheiros. Depois de muitos sofrimentos e maus tra-tos na prisão, foram levados a Nagasaki, onde foram crucifica-dos em 5 de fevereiro de 1597.

10/02: Santa Escolástica: Es-

colástica e seu irmão gêmeo, Bento, nasceram em Núrsia (Itália), por volta do ano 480. Juntamente com o irmão, con-sagrou-se ao Senhor e seguiu--o para Monte Cassino, onde também fundou um mosteiro. Faleceu por volta do ano 547, três dias após o último encon-tro com São Bento.

11/02: Nossa Senhora de Lourdes: No ano de 1858, Nos-sa Senhora apareceu a Berna-dete Soubirous, uma jovem camponesa, nas cercanias de Loudes, na França, na gruta de Massabille. Por meio da jovem, a Virgem Maria convi-da os pecadores à conversão, suscitando na Igreja grande zelo pela oração e pela carida-de, sobretudo no que diz res-peito ao serviço dos pobres e dos doentes.

22/02: Cátedra de São Pe-dro: Literalmente, a “cátedra” é a sede fixa do Bispo, posto na igreja matriz de uma Dio-cese, que por isso é chamada “catedral”, e constitui o sím-bolo da autoridade do Bispo e, em particular, do seu magis-tério, ou seja, do ensinamento evangélico que ele, enquanto sucessor dos Apóstolos, é cha-mado a conservar e a transmi-tir à Comunidade cristã. A Li-turgia latina celebra a festa da Cátedra de São Pedro. Trata-se de uma tradição muito antiga, testemunhada em Roma des-de o século IV, com a qual se dá graças a Deus pela missão confiada ao Apóstolo Pedro e aos seus sucessores.

São Brás

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São Sebastião em Missão | Fevereiro | 2015 | 9

Aniversariantes de FevereiroAniversariantes de FevereiroAna Maria Mosna Xavier 23/2Ana Paula M. Sanabio 19/02Angelo Touso Neto 01/02Antonio S Otteiro 15/2Carlos Cesar Barrados 02/02Cesar 02/02Clara Teixeira Souza 28/02Claudineia de Oliveira 21/2Daniel Willian Buzzerio 01/02Dirce Souza Mansano 28/02Edna Marta Graciano 22/2Elianara S. Campos 02/02Erly Teixeira Gomes 12/02Georgina S Meireles e Silva 18/2Iracema Aparecida Silveira 1/2Isaura Guidoni 21/02Ismeria Francisca de Carvalho 05/02Jacqueline O. M. da Silva 3/2Jakson Humberto dos Santos 25/02João de Oliveira Gama 8/2

João Fernandes de Oliveira Filho 05/02Junio Cesar da Silva Souza 20/02Lilian Der Molin Delle Agostinho 10/2Luci Felicio F. Gasparini 2/2Maria B. Dal Picolo Calestino 05/02Maria Claudia M. Cavioli 17/02Maria Cristina da Silva 05/02Maria de Oliveira da Silva 23/02Oclair Gumieiro Reggiani 16/02Pedro Gustavo Fernandes 10/02Rosa Helena Moreira 15/02Samara C. Martins 16/02Silma Rabelo 6/2Silvana Rabelo 6/2Silvia Helena dos Santos Silva 2/2Sylvia Marcondes Zunta 09/02Teresinha Alves da Silva 13/2Vanessa e Fernando Carabolante 27/2Vera Luci Conrado Sacardo 12/2

Que o Senhor derrame suas bênçãos em abundância sobre todos os aniversariantes!

Publique sua empresa aqui.

Ligue:

(16) 3625-0007

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10 | São Sebastião em Missão | Fevereiro | 2015

Grupo de Oração Filhos da Rainha

Orai sem cessar.Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:17-18

O Grupo de Oração é a célula fundamental do movimen-to da Renovação Carismática Católica (RCC), lugar que cultiva a oração, a partilha, vivenciando os ensinamentos na luz do Evangelho a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Conscientes da importância em propagar a boa nova, nós do Grupo de Oração Filhos da Rainha, convi-damos a comunidade a experimentar essa graça.

Reunimo-nos todas as quintas-feiras às 19h30min no sa-lão paroquial. Início com a oração do terço.

Esperamos por você e sua família!

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São Sebastião em Missão | Fevereiro | 2015 | 11

Reflexão Wilson Salgado

Após as alegrias pelo nascimen-to de Jesus e as explosões de senti-mentos universais pelo nascimento de um Novo Ano, estamos dando os primeiros passos numa nova trilha que nos levará às pegadas de Jesus Cristo, cujos sofrimentos tiveram o condão de nos oferecer um novo sentido para nossa vida: “O Reino de Deus”.

Ele mesmo, ao ensinar-nos a orar orientou-nos a dizer ao Pai: “venha a nós o vosso Reino”.

Nós somos o povo de Deus e isso nos encoraja a enfrentarmos todos os acontecimentos do mundo em que vivemos sem perdermos a fé.

Mais do que qualquer outro, este é o tempo que coloca em teste nossa razão instigando-a a dobrar seus joelhos ante a mara-vilha de Fé. É tempo que se abre para os sofrimentos de um ho-mem que, como Deus, não pode-ria sofrer. É, realmente, um golpe contra nossa razão, mas foi ele que escolheu o caminho da morte para dar-nos a vida.

Santo Agostinho, após sua con-

Uma nova trilha

versão ao cristianismo, dobrou seu cérebro privilegiado para resumir em poucas palavras sua fé: “A fé precede, o intelecto segue.”

Deixou-nos ainda algumas sen-tenças que nos encorajam a forta-lecer nossa fé em Deus. Gostaria de reiterar duas geniais sentenças de Santo Agostinho, que castigam nosso raciocínio e dão sentido a nossa vida: “Fé é acreditar naquilo que você não vê e a recompensa dessa fé é ver tudo aquilo em que

você acredita”.Num gesto de sede de santidade

Agostinho balbucia: “Tu nos fizeste para ti, (ó Deus),

e o nosso coração está inquieto en-quanto não repousar em ti”.

Tenho a impressão de que ao dirigir-se Deus com essas palavras Santo Agostinho expressava um sentimento que todos nós deve-ríamos expressar: SENTIR DEUS É TRANSFORMAR O TEMPO EM ETERNIDADE.

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(16) 3625-0007

Agenda fevereiro 2015Todos os Sábados de Fevereiro:Inscrições para a Catequese das 08h30 às 11h30, na Secretaria Paroquial.

Dia 11, Quarta-Feira às 20hCurso de Batismo no Centro Social Dom Arnaldo Ribeiro.

Dia 16 e 17Carnaval, Não Haverá Missas.

Dia 18, Quarta-Feira de CinzasMissa às 20h.

Dia 19, Quinta-FeiraReunião da Pastoral Familiar.

Dia 23, Segunda-FeiraReunião com o CPP.

Dia 28, SábadoBatizados do mês.