INFORMATIVO PREVICOKEINFORMATIVO PREVICOKE

EDIÇÃO #014DEZ 2017

MEMÓRIA REFRESCANTEA trajetória de José Mauro de Moraes na Coca-Cola Brasil Pág. 4 e 5

PREVICOKE ENTREVISTA“Riqueza material por si só não indica amadurecimento social”, Luiz Felipe PondéPág. 3

TOPO HISTÓRICO DO IBOVESPA SUPERADO:

O QUE PODEMOS ESPERAR DAQUI PRA FRENTE

SAÚDE E BEM-ESTARSabe o que é nomofobia? Então, é hora de desapegar do celularPág. 10

POR DENTRODA PREVICOKEAplique seu bônusna Previcoke: você só tem a ganhar Pág. 9

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A VOZ DA PREVICOKEA VOZ DA PREVICOKE

EDITORRodrigo Carvalho de Oliveira

REDAÇÃO Rodrigo Carvalho de OliveiraNós da Comunicação

PROJETO GRÁFICO Nós da Comunicação

SUPERINTENDENTEMarcus Rubim de Moura

DIRETOR FINANCEIROGuilherme de Sequeira Toledo

DIRETOR ADMINISTRATIVOEduardo Frota

DIRETORIA DA PREVICOKE INFORMATIVO PREVICOKE

ASSISTENTE DE EDIÇÃOGuilherme Campos

JORNALISTASAndré Bürger- MTb 27139-RJCamilla Rua e Letícia Mota

REVISÃOLourdes Pereira

TIRAGEM1.250 exemplares

Marcus Rubim de Moura Superintendente da Previcoke

Mais um ano chegando ao fim. Nessa época de recomeço e reflexão so-bre o que realizamos, imaginamos também novos planos para o ano que se inicia. Para inspirar os leitores do Informativo Previcoke, entrevista-mos o filósofo e ensaísta Luiz Felipe Pondé, que faz uma avaliação sobre nossa sociedade, ética e empatia nos dias atuais. O ano de 2017 termina com um evento histórico, o rompimento do Topo Histórico do Ibovespa, que tem implicações importantes para o futuro. Abordamos esse tema, sob a ótica dos riscos e oportunidades que ele pode trazer. Como relembrar também é viver, a seção Memória Refrescante traz a trajetória do ex-associado José Mauro de Moraes. ‘Zé Mauro’, como era chamado pelos colegas, foi Diretor de SRA e de Meio Ambiente. Nos próximos meses, os associados receberão seu bônus anual. Veja em Por Dentro da Previcoke o que fazer para não deixá-lo parado na conta corrente. Em Mural Previcoke, descubra quem foram os ganhadores da promoção realizada no Facebook da Previcoke. E que tal desapegar do smartphone de vez em quando? Sabia que exis-te um nome para quem tem dependência do aparelho? Saiba mais em Saúde e Bem-Estar. Por fim, planeje suas próximas férias com as dicas de dois destinos turísticos paradisíacos: São Miguel dos Milagres (AL) e Punta Cana (República Dominicana).

Boa Leitura!

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PREVICOKE ENTREVISTA:PREVICOKE ENTREVISTA:

LUIZ FELIPE PONDÉ,FILÓSOFO, ESCRITOR E ENSAÍSTA.

No período de final de ano, temos como hábito refletir sobre nossos planos e nossas atitudes. Na entrevista a seguir, Luiz Felipe Pondé, autor de livros como ‘Amor para corajosos’ (Planeta do Brasil) e ‘Marketing Existencial’ (Três Estrelas), ambos lançados em 2017, faz uma avaliação sobre nossa so-ciedade, ética e empatia.

A Previcoke administra um plano de contribuição defini-da, em que cada associado é responsável pelo quanto con-tribui e por seu perfil de investimentos. Nesse aspecto de responsabilidade pelas próprias decisões, como você avalia a postura dos brasileiros? Qual o impacto desse senso de responsabilidade no amadurecimento da sociedade?Amadurecimento se materializa em ações ao longo do tem-po. Previdência é signo de amadurecimento. Mas o inves-timento no futuro também pode estar mesclado com alto grau de narcisismo. Não acho que haja indícios de amadure-cimento em outras áreas. Pelo contrário, há um recrudesci-mento do medo de investimento afetivo e isso pode ser indí-cio de pouco amadurecimento. Investimento material por si só não indica amadurecimento, assim como riqueza material por si só não indica amadurecimento social.

Quando as pessoas se tornam mais autônomas, você acre-dita que isso as leva a necessidades mais heterogêneas? De que maneira o marketing existencial contribui para a cria-ção de significados para os consumidores?Sim, mais heterogêneas, mais exigentes, críticas e chatas. O marketing existencial vende significados para consumidores que experimentam vazio existencial. É uma forma de preen-cher carências. Uma tentativa de comprar significados sem riscos humanos. Por isso, padece de falta de autenticidade.

Vivemos em uma era de selfies. Você acredita que a falta de empatia nos dias de hoje é reflexo dessa sociedade constru-ída com um discurso cada vez mais centrado no “eu”?Sim. Com toda a certeza.

Nesse cenário, acabam surgindo também as éticas particulares de cada um. Qual a importância do diálogo nesse contexto?Não existem éticas particulares. Valores são por definição conceitos públicos. A ideia de éticas particulares já é pro-duto do marketing existencial. O diálogo nesse cenário é a negociação entre narcisismos assumidos.

Se de um lado, temos a autonomia do indivíduo, responsável pelas próprias ações, por outro surgem também o egoísmo e a falta de empatia. Como esses dois aspectos se relacionam?A autonomia contemporânea é fruto da falta de empatia. Esta alimenta aquela numa imagem de liberdade. Miserá-veis do afeto que se vendem como autônomos. É o medo travestido de valor.

Pensando nesse período de recomeço, da virada do ano, como evitar cair no conformismo, aceitando a vida como ela é?Aceitar a vida como ela é faz parte do amadurecimento. Assim como aceitar-se em seus limites. Uma das tragédias da modernidade é o mau infinito do progresso.

“Previdência é signode amadurecimento”

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MEMÓRIA REFRESCANTE

EMPATIA E SEGURANÇA ENTRAM EM CAMPO

MEMÓRIA REFRESCANTE

“O lançamento dADiet Coke no Brasil é um

ótimo exemplo de que nenhum trabalho é bem-sucedido

se for fe ito sozinho”

Durante 25 anos, José Mauro de Moraes foi associado da Coca-Cola Brasil, onde entrou, em 1986, como especialista na área de Assuntos Regulatórios (SRA, Scientific Regulatory Affairs, na sigla em inglês). De 2002 a 2011, foi Diretor de SRA e de Meio Ambiente, mantendo contato direto com diferentes áreas da Companhia.

Nos cinco anos seguintes, participou como gestor de IMCR – Gerenciamento de Incidentes e Riscos nos três grandes eventos patrocinados pela Companhia naquele período: Copa das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016.

Para José Mauro, seu primeiro grande desafio na Companhia foi o lançamento da Diet Coke no Brasil, entre 1988 e 1989, que exigiu aprovar o produto com as agências reguladoras, convencer as autoridades quanto à segurança e à qualidade da bebida e, por fim, conquistar o consumidor.

José Mauro lembra que havia uma resistência muito grande dos brasileiros em consumir produtos dietéticos, pois percebiam a bebida como um produto exclusivo para obesos

e diabéticos. Refrigerantes dietéticos eram relativamente novos e, para agradar os consumidores, a fórmula americana foi adaptada ao nosso paladar.

“Nossa estratégia envolveu as áreas de Marketing, Comunicação, Operações e Jurídico. Fizemos um trabalho de convencimento muito forte para conquistar o mercado. Uma parcela do público acreditava que bebidas dietéticas eram apenas para obesos e pessoas com controle de ingestão de açúcar”, conta.

Segundo José Mauro, a sinergia entre os departamentos foi fundamental para o sucesso do projeto. “Esse case é um ótimo exemplo de que nenhum trabalho é bem-sucedido se for feito sozinho. Nesse aspecto, eu não poderia deixar de citar a equipe do Jurídico. Eles nos davam total suporte nas discussões legais e no esclarecimento sobre nossos produtos.”

O ex-associado participou ainda do lançamento da Coca-Cola Light, da Coca-Cola Zero e de Del Valle Laranja Caseira. “Laranja Caseira teve um tratamento bastante humanizado do produto e foi outro projeto do qual também gostei bastante de participar”, lembra.

José Mauro de Moraes

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Construindo relacionamentos sólidos

Essa sinergia com o lançamento da Diet Coke proporcionou a José Mauro fazer amizades em todos os departamentos. “É claro que os laços se estreitaram com esse e muitos outros projetos que realizei junto com tantos colegas de trabalho. Afinal, tínhamos sempre objetivos em comum.”

José Mauro destaca também a importância de ter empatia para compreender as necessidades de cada área. Segundo o ex-associado, devemos manter aberto um diálogo permanente em prol do futuro da organização.

“Se o Jurídico e Assuntos Regulatórios são mais conservadores, Marketing, por exemplo, procura estar à frente do mercado. E isso é normal dentro de uma organização. Enquanto Marketing avança para o futuro, SRA e Jurídico servem de radar para identificar problemas que possam surgir mais à frente. Se esse controle não for feito, a empresa pode ficar comprometida mais adiante”, avalia.

Segundo José Mauro, uma empresa deve saber ser arrojada e conservadora quando for mais conveniente, e isso envolve a gestão de riscos que devem ser calculados por toda a equipe. “É fundamental que todos os integrantes estejam cientes, pois só assim eles se tornam responsáveis pelo resultado do trabalho.”

Participação em eventos Mundiais

A Copa das Confederações, a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos Rio 2016 foram excelentes experiências para o ex-associado. Segundo José Mauro, embora tivesse trabalhado com Gestão de Risco, um dos fatores que contribuiu para seu sucesso foi estudar bastante sobre a área de IMCR, inclusive, conhecendo cases de outras empresas.

Nos três grandes eventos, José Mauro atuou como facilitador, oferecendo consultoria e treinamentos. O objetivo era deixar os funcionários preparados para eventuais cenários. Para isso, cada setor tinha diretrizes básicas que deveriam ser respeitadas.

“Foi muito importante trabalhar de forma proativa, alinhando metas e objetivos de cada área com possíveis riscos, estando sempre em contato com todos os integrantes do time”, explica.

Um ponto extremamente positivo, segundo José Mauro, foi a equipe contratada que se revezava 24 horas por dia para solucionar as demandas que surgiam. “Tínhamos um telefone de contato para emergências. Do outro lado da linha, alguém estava sempre a postos para auxiliar os colaboradores que atuavam sob a responsabilidade da equipe de IMCR.”

José Mauro (dir.) com a equipe de Jogos Olímpicos

Durante a visita de Nalbert à Coca-Cola Brasil

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INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS

TOPO HISTÓRICO DO IBOVESPA: APÓS QUASE UMA DÉCADA, O MOMENTO MAIS ESPERADO CHEGOU por Rodrigo Carvalho de Oliveira, CNPI-P

Após um período de forte queda, as expectativas sobre resultados futuros ficam ainda piores. Muitas vezes, esse processo se retroalimenta: do lado da economia real, as pessoas com mais medo consomem menos e poupam mais, afundando mais ainda o crescimento. Já sob a ótica dos preços das ações, os pessimistas se contagiam, vendem cada vez mais e derrubam os preços das ações. O ser humano tem a terrível tendência de ‘olhar no retrovisor’, ou seja, se basear na realidade recente para projetar o futuro.

74.000 PONTOS

29.000 PONTOS

Í N D I C E I B O V E S P A

E eis que, de repente, não mais que de repente, as coisas começam a mudar.

Não da noite para o dia, mas em um processo gradual, que ace-lera e desacelera quase que ao acaso. Como em um passe de má-gica, tudo começa a melhorar e, aos poucos, nos acostumamos com a nova realidade, que surge no retrovisor e começamos a achar que essa bonança não terminará, o que é igualmente falso.

Quer saber como tirar US$1 milhão da Bolsa? Coloque dois. Esse é um ditado antigo de mercado, que conheci há mais de 10 anos. Coincidência ou não, cortar ao meio o valor ini-cial tem sido o movimento mais comum nos ciclos de baixa. O Ibovespa caiu por volta de 50% de 1994 a 1995, de 1997 a 1998, de 2000 a 2002 e, acreditem, de 2010 a 2016.

Após as 3 primeiras grandes que-das citadas, as recuperações foram

de, respectivamente, 500%, 300% e 800%. Isso é natural, e se explica,

em parte, pelos exageros, tanto na baixa quanto na alta. Desde o fundo de 2016, su-

bimos 100%. Tem-se ouvido no mercado que a Bolsa subiu muito e o índice está esticado de-

mais. Será?

Como funcionam os ciclos?

Um milhão de dólares

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Os preços das ações se movem em ciclos que, de alguma forma, refletem o resultado das empresas. Se a expectativa de lucros cresce, o preço deveria subir. Já se as perspectivas pioram, o preço deveria cair. Mas há uma variável a mais na conta: quando tudo piora, as ações costumam cair mais do que deveriam, porém quando os tempos são bons, os preços tendem a subir além do que seria o adequado.

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O investidor médio tem muita facilidade em vender quando está no lucro, ainda que devesse manter a posição por muito mais tempo. Isso porque vender no lucro tem um efeito muito interessante na química cerebral, gerando prazer. Foi comprovado que realizar 10 operações com lucro total de X dá muito mais prazer que realizar 1 operação com lucro de X. Na prática, essa tendência limita demais o lucro da maioria. Por outro lado, esse mesmo investidor tem muita dificuldade de sair quando está no prejuízo e, se o fizer, pode ficar traumatizado para toda a vida, e nunca mais comprar uma ação.

Entretanto, existe um mito de que, se não realizou o prejuízo (ou seja, não vendeu), não houve perda. Imagina que você comprou um terreno com uma casa de 5 andares por R$2 milhões. A casa desmoronou e a avaliação do terreno com escombros caiu pra R$200 mil, mas você pensa: ‘ah, mas vou deixar lá e esperar o

terreno valorizar até R$2 milhões; enquanto isso não perdi’.

TOPO HISTÓRICO

37.000 PONTOS

Momento do ciclo econômico

Após retrair cerca de 10%, o PIB brasileiro parou de cair e ensaia um princípio de recuperação. A taxa de desemprego parou de subir, mas segue alta. A confiança de indústria e dos consumidores se recuperou da mínima, mas está bem abaixo da média histórica. A ociosidade da produção segue bem alta, mas menor que muitos meses atrás. Em suma, parou de piorar em alguns pontos, começou a melhorar um pouquinho em outros, e há um bom nível de incerteza sobre o futuro. Sim, esse cenário provocou uma alta de 100% na bolsa, pois ela reflete sempre um mix dos resultados recentes e de expectativas futuras, por vezes distorcidas.

Momento do ciclo econômico

Um pouco de psicologia

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Acontece que muitos investidores que compraram enquanto o Ibovespa estava no topo, ficaram segurando aquele prejuízo até poder sentir o alívio de ter se recuperado. O erro aqui é que ninguém faz a conta corrigida pela inflação, muito menos pelo CDI, e sai perdendo do mesmo jeito, mas não percebe. E o que os olhos não veem...

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Topo histórico, enfim, rompido

O último Topo Histórico (TH) do Ibovespa tinha sido em 2008, em 74.000 pontos. Daí, veio a crise do subprime, e caiu mais de 50%. Após tentar rompê-lo por duas vezes em 2010, essa resistência permaneceu impenetrável por um período recorde no mercado brasileiro durante quase uma década. Após fazer fundo em 37.000 pontos, no início de 2016 (época do impeachment), o mercado iniciou a recuperação, influenciado pelos conceitos de ciclos apresentados aqui neste artigo.

Ao se aproximar do TH, uma legião de investidores, sobretudo pessoas físicas, que estavam comprados desde 2008, com perdas nominais, devem ter se sentido ansiosos, depois aliviados, de poderem finalmente vender no zero-a-zero suas posições. Em setembro, foi travada uma batalha entre esses vendedores e os compradores, liderados pelo mercado estrangeiro. Resultado: os compradores ganharam, o topo foi finalmente rompido, e ficou para trás.

E agora, o que esperar?

A Renda Variável (investimentos em Bolsa) tem esse nome porque varia mais que outras opções no curto prazo, ainda que no longo prazo (décadas) seu risco seja bastante reduzido. Mesmo grandes ciclos de alta, quando analisados em detalhes, têm períodos de queda de 10%, 20% ou mesmo 30%, sem que isso configure uma reversão do ciclo de alta que, no

acumulado, pode ter 200% ou 400% de valorização.

O Brasil tem uma eleição presidencial em 2018, e o mundo está há muitos anos sem

nenhuma grande crise, como a recessão

americana de 2008. São pontos de atenção que poderiam machucar o caminho do Ibovespa e incomodar investidores que não aguentam volatilidade no curto prazo. Mas a verdade é que para esses a Bolsa sempre será desconfortável.

INVESTIMENTOSINVESTIMENTOS

E agora, o que esperar?

Topo histórico, enfim, rompido

MESMO GRANDES CICLOS DE ALTA, QUANDO ANALISADOS EM DETALHES, TÊM PERÍODOS DE QUEDA DE 10%,

20% OU MESMO 30%.

Um rompimento de topo histórico é o resultado de um processo que culmina em uma mudança de realidade, seguido da percepção, lenta e gradual, dessa mudança. Se a recuperação econômica continuar e os investidores seguirem operando com o viés psicológico que sempre tiveram, as nossas últimas recuperações de Bolsa devem servir como referência para o que vem pela frente.

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INVISTA SEU BÔNUS ANUAL NA PREVICOKE

POR DENTRO DA PREVICOKEPOR DENTRO DA PREVICOKE

Todo começo de ano sempre recebemos o tão esperado bônus anual a que os Associados Coca-Cola têm direito. É aquele benefício extra que vem dar um upgrade nas finanças do ano que vai começar e serve de suporte para realizarmos projetos, sonhos e aquisições. O bônus também pode ser aplicado em novos investimentos. Afinal, ninguém quer deixar o dinheiro parado na conta corrente.

Nessas horas, a Previcoke é uma ótima opção. De acordo com as regras da entidade, o participante pode investir até 70% desse bônus no plano de previdência. Assim, você tem total liberdade para definir o que achar melhor de acordo com seu planejamento financeiro.

A porcentagem deve ser estabelecida até o final de janeiro, na Área do

Participante, dentro do site da Previcoke. Outra opção é ligar

para 0800-727-3018.

O melhor de tudo: para até 9,5% de contribuição do parti-cipante, a contrapartida da patrocinadora será de igual valor. Isso quer dizer que a cada R$ 1 investido, a Patrocinadora coloca outro R$ 1.

Como esses valores são investidos? Nós cuidamos com total atenção e responsabilidade do seu dinheiro. Todos os valores depositados na conta do Plano CD são alocados em ótimos investimentos do mercado de capitais, divididos em opções de Renda Fixa e Renda Variável. Essa estratégia é definida anualmente e publicada no site da Previcoke.

Para saber mais sobre a Política deInvestimentos Anual da Previcoke, visite http://previcoke.com/index.php?view=polinvestimentos

Importante:

Para Até9,5%de contribuição do participante,

a contrapartida da patrocinadora será de igual valor.

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DEPENDÊNCIA DO SMARTPHONETEM SOLUÇÃO E TRATAMENTO

SAÚDE E BEM-ESTARSAÚDE E BEM-ESTAR

Nos últimos anos, o aparelho celular ganhou novas funções e passou a fazer parte da rotina de pessoas de diferentes idades e classes sociais. Muito mais do que fazer e receber ligações, o smartphone passou a ser usado para enviar men-sagens, acessar a internet, tirar fotos, ouvir música e uma série de outras possibilidades. Mas, apesar de todas essas vantagens, seu uso também pode causar danos à saúde.

Um estudo realizado pela União Internacional de Telecomu-nicações (UIT) aponta que 7 bilhões de aparelhos móveis são usados em todo mundo e 60% dos usuários sofrem com a dependência do objeto. Essa angústia causada pela ausência do smartphone é chamada por especialistas de nomofobia.

A psicóloga e pesquisadora Anna Lúcia King, da Universida-de Federal do Rio de Janeiro, explica que o uso excessivo do celular e da internet pode causar problemas físicos, como fadiga, dores musculares, tendinites, dores de cabeça, dis-túrbios do sono e sedentarismo.

“A dependência do celular prejudica o rendimento esco-lar de crianças e adolescentes e diminui a concentração no trabalho. Muitas pessoas usam o celular sem controle para lazer ou distração, mas há casos em que dependência tecnológica pode ser causada por depressão, ansiedade e outros transtornos psicológicos”, comenta.

Anna Lúcia King é criadora e diretora do Instituto Delete - Uso Consciente da Tecnologia, do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, que oferece tratamento gratuito para dependentes de smartphone e de outros tipos de equipamentos tecnológicos.

“É comum ver pessoas que usam as redes sociais ou a in-ternet para escapar de problemas. Com o auxílio de uma equipe composta por médicos, psicólogos, pedagogos e pes-quisadores, a gente analisa cada caso e indica o tratamento adequado, além de orientar sobre o uso consciente e os pas-sos para diminuir a dependência”, explica.

Antes de dormir, deixe o celular desligado, no silencioso ou fora do seu alcance. Se tiver que usar o celular ou computador próximo à hora de dormir, coloque o aparelho no Modo Noturno ou utilize apps como o f.lux, que podem ser baixados gratuitamente. Silencie ou desligue o celular durante as refeições

e dê atenção a quem está ao seu lado. Faça uma limpeza dos contatos das redes sociais, eliminando pessoas com quem você não tem amizade. Crie horários específicos e determine o tempo para navegar no Facebook ou em outras redes sociais. Preste atenção em sua postura durante o uso

de aparelhos tecnológicos. Não use o celular enquanto dirige. Evite acidentes!

Confira dicas parao uso consciente do smartphone

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BOM PASSEIOBOM PASSEIO

BELEZAS NATURAIS E DESCANSO À BEIRA DO MAR

Punta Cana: paraíso cercado pelo marSão Miguel dos Milagres fica a pouco mais de uma hora de Maceió, em Alagoas, e é o destino ideal para quem busca sossego, paisagens paradisíacas, praias de águas mansas e piscinas naturais. Como ainda não foi atingido pelo turismo de massa, o local é repleto de tranquilidade, além de ter um povo acolhedor.

A maioria das pousadas da região é simples e aconchegante, no estilo pé na areia. São Miguel dos Milagres faz parte da chamada Costa dos Corais, formado por diversos municípios com belíssimas praias cercadas de coqueiros e falésias coloridas. A cidade, que tem uma das mais badaladas festas de Réveillon do Nordeste, é recomendada para uma viagem de casal ou de lua de mel.

Além das belezas naturais, São Miguel dos Milagres também tem restaurantes com preços acessíveis, que oferecem pratos feitos com peixes ou frutos do mar. Uma dica importante para quem visita a região é fazer caminhada pela areia para ver de perto a extensão do mar.

No passeio de jangada até as piscinas naturais, o viajante pode nadar com peixes coloridos. Para quem busca agito, a opção é conhecer Porto da Rua, que reúne bares e restaurantes mais movimentados. As praias de Lage e do Patacho ficam em Porto de Pedras, município vizinho a São Miguel dos Milagres. Elas estão na lista das mais bonitas do Brasil e merecem a visita.

Para quem busca um destino paradisíaco fora do Brasil e com um pouco mais de sofisticação, Punta Cana, na República Dominicana é uma boa sugestão. Cercado pelo mar do Caribe, o local conta com hotéis e resorts com infraestrutura para todos os tipos de público, desde idosos, casais ou famílias com crianças. O sol costuma brilhar o ano inteiro em Punta Cana e, nos meses de julho a setembro, as temperaturas podem chegar aos 40 graus.

Um dos passeios mais procurados é a Ilha de Saona, local cinematográfico com areia branca e águas cristalinas. No caminho até a ilha, o catamarã faz paradas em piscinas naturais. Na maioria dos passeios, os turistas podem ver de perto golfinhos, peixes, arraias, leões marinhos e outros tipos de animais.

Para o período da noite, assistir a apresentações musicais, visitar cassinos ou boates da região são as opções de lazer mais recomendadas. Em relação à documentação, vale lembrar que brasileiros precisam ter passaporte válido para conhecer Punta Canta. Não há necessidade de visto, com exceção de voos com escala nos Estados Unidos.

Punta Cana: o mar do Caribe aos seus pés.

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MURAL PREVICOKEMURAL PREVICOKE

0800-727-3018 • WWW.PREVICOKE.COM

Praia de Botafogo, 374 / 10º andar – Rio de Janeiro (RJ)

MOSTRE QUE PEQUENAS ATITUDES FAZEM A DIFERENÇA

A campanha de final de ano da Coca-Cola Brasil incentiva o reconhecimento de pequenos gestos para o Natal. Inspirada nesse propósito, a Previcoke lançou um concurso especial para seus participantes. Envie para nós uma história sua baseada em um dos temas abordados pela campanha e concorra a um prêmio especial.

Compartilhe no post do concurso em nossa página no Facebook. Se preferir, envie para previcoke@coca-cola.com. O autor da melhor história ganhará um prêmio especial.

Seja bem criativo e participe até 18 de dezembro!