informativo gihab

14
INFORMATIVO GIHAB CRITÉRIOS PARA VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE EMPREENDIMENTOS 1 TERRENO E LOCALIZAÇÃO 1.1 Ocorrendo solo contaminado, deve ser apresentada solução de recuperação, aprovada pelo órgão ambiental competente. 1.2 Ocorrendo áreas de proteção do patrimônio histórico, deve ser apresentado licenciamento emitido pelos órgãos competentes. 1.3 Ocorrendo áreas suspeitas de risco de erosão, recal que por adensamento de solo ou desmoronamento, deve ser apresentada solução técnica para casos de intervenções. 1.4 Para caso de terreno alagadiço, sujeito a inundação ou variação de marés deve ser apresentada solução técnica, considerando período de recorrência mínimo de 50 anos. 1.5 Deve existir disponibilidade ou solução para transporte coletivo e coleta de lixo. 1.6 A infraestrutura mínima exigível, após a conclusão das obras propostas, será de acordo com as especificações do programa pertinente. 2 IMPLANTAÇÃO 2.1 Soleira de entrada da edificação com cota superior ao terreno em no mínimo 15cm. 2.2 O desnível máximo do lote em relação a via pública deverá possibilitar acesso a uma das entradas da unidade habitacional ou edifício com declividade máxima de 8%. 2.3 Apresentação de solução de drenagem para lotes com nível abaixo do greide da rua. 2.4 É vedada a aprovação de propostas de empreendimentos com implantação de edificações em talvegues bem como sobre nascentes. 2.5 Os projetos não podem prever abertura de janelas, e irados, terraços ou varandas, a menos 1,50m do terreno vizinho. 2.5.1 As janelas cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão ser abertas a menos de 0,75m. 3 TALUDES, DESNÍVEIS E CONTENÇÕES 3.1 Quando se tratar da execução de taludes ou arrimos superiores a 1,00m de desnível, será apresentado projeto específico com respectiva ART. 3.2 Os taludes em aterro terão inclinação de até 45º e, em corte, inclinação de até 60º e em ambos os casos deverá ser apresentado estudo comprovando sua estabilidade. 3.3 A execução dos taludes respeitará as poligonais do terreno do empreendimento, sendo vedadas invasões aos terrenos vizinhos. 3.4 A distância do pé ou crista dos taludes/arrimos às edificações deve ser de no mínimo 1,5m ou H/6, onde H é a altura da edificação, o que for maior, limitada a 4,0m ou o definido pela legislação municipal, se esta for mais restritiva. 3.5 Para desníveis superiores a 1,00m haverá previsão d e contenção (arrimo) com dreno, salvo nos casos em que seja possível executar talude com proteção vegetal e atendidas as seguintes condicionantes:

Upload: whiskysyto

Post on 10-Dec-2015

35 views

Category:

Documents


26 download

DESCRIPTION

Informativo GIHAB

TRANSCRIPT

Page 1: Informativo GIHAB

INFORMATIVO GIHAB CRITÉRIOS PARA VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE EMPREENDIMENTOS 1 TERRENO E LOCALIZAÇÃO 1.1 Ocorrendo solo contaminado, deve ser apresentada solução de recuperação, aprovada pelo órgão

ambiental competente. 1.2 Ocorrendo áreas de proteção do patrimônio histórico, deve ser apresentado licenciamento emitido

pelos órgãos competentes. 1.3 Ocorrendo áreas suspeitas de risco de erosão, recal que por adensamento de solo ou

desmoronamento, deve ser apresentada solução técnica para casos de intervenções. 1.4 Para caso de terreno alagadiço, sujeito a inundação ou variação de marés deve ser apresentada

solução técnica, considerando período de recorrência mínimo de 50 anos. 1.5 Deve existir disponibilidade ou solução para transporte coletivo e coleta de lixo. 1.6 A infraestrutura mínima exigível, após a conclusão das obras propostas, será de acordo com as

especificações do programa pertinente.

2 IMPLANTAÇÃO 2.1 Soleira de entrada da edificação com cota superior ao terreno em no mínimo 15cm. 2.2 O desnível máximo do lote em relação a via pública deverá possibilitar acesso a uma das entradas da

unidade habitacional ou edifício com declividade máxima de 8%. 2.3 Apresentação de solução de drenagem para lotes com nível abaixo do greide da rua. 2.4 É vedada a aprovação de propostas de empreendimentos com implantação de edificações em

talvegues bem como sobre nascentes. 2.5 Os projetos não podem prever abertura de janelas, e irados, terraços ou varandas, a menos 1,50m do

terreno vizinho. 2.5.1 As janelas cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão ser abertas a menos de 0,75m. 3 TALUDES, DESNÍVEIS E CONTENÇÕES 3.1 Quando se tratar da execução de taludes ou arrimos superiores a 1,00m de desnível, será

apresentado projeto específico com respectiva ART. 3.2 Os taludes em aterro terão inclinação de até 45º e, em corte, inclinação de até 60º e em ambos os

casos deverá ser apresentado estudo comprovando sua estabilidade. 3.3 A execução dos taludes respeitará as poligonais do terreno do empreendimento, sendo vedadas

invasões aos terrenos vizinhos. 3.4 A distância do pé ou crista dos taludes/arrimos às edificações deve ser de no mínimo 1,5m ou H/6,

onde H é a altura da edificação, o que for maior, limitada a 4,0m ou o definido pela legislação municipal,

se esta for mais restritiva. 3.5 Para desníveis superiores a 1,00m haverá previsão d e contenção (arrimo) com dreno, salvo nos casos em

que seja possível executar talude com proteção vegetal e atendidas as seguintes condicionantes:

Page 2: Informativo GIHAB

Taludes de altura superior a 3,00m receberão dispositivos de drenagem na crista e no pé, com

previsão de descida das águas através de canaletas ou escadarias de dissipação, interligadas ao

sistema de captação.

Em áreas de uso comum (Condomínios) e áreas públicas (Loteamento) todos os taludes, de

qualquer altura, receberão proteção vegetal adequada. 3.6 Haverá previsão de guarda-corpo para desníveis superiores a 1,50m em áreas comuns de circulação

ou acesso e quando a distância livre na horizontal entre a área de circulação e a crista do talude ou arrimo

for inferior a 1,00m.

4 PÉ-DIREITO 4.1 Em todos os cômodos e em todas as tipologias construtivas, acata-se o pé-direito estipulado no

projeto aprovado pela municipalidade, desde que atendam às especificações definidas em cada

programa.

5 ALVENARIA 5.1 Não é admitida a adoção de metodologia construtiva que utilize alvenaria de bloco cerâmico de

vedação com função estrutural nas contratações de o perações no âmbito dos programas habitacionais,

sem distinção da fonte de recurso.

6 COBERTURA 6.1 É obrigatória previsão de telhado para empreendimentos financiados com recursos do FGTS e do SBPE. 6.1.1 Na apresentação de solução de projeto com destinação da cobertura para uso privativo ou comum,

poderá ser aceita solução de impermeabilização com aplicação de revestimento. 6.1.2 Para empreendimentos com unidades habitacionais com valores inferiores ao limite do SFH, sempre

que proposta a utilização de telhas em fibrocimento, metálicas, plásticas, térmicas ou similares, deverá

estar prevista a execução de laje e o telhado deverá estar embutido em platibanda em todo o perímetro

da edificação. 6.1.3 As águas pluviais não devem ser despejadas, diretamente, sobre o terreno/edificação vizinha. 6.1.4 Empreendimentos do MCMV – Faixa I possue orientação específica no Código de Práticas –

CAIXA. 6.1.5 Para materiais que possuem alguma restrição de uso, tais como amianto, deve ser observada

regulamentação de acordo com a legislação local. 6.1.6 Para empreendimentos com unidades geminadas, deverá ser previsto prolongamento da parede de

geminação até a cobertura.

7 ACESSIBILIDADE EM ÁREAS COMUNS DOS EMPREENDIMENT OS DO MCMV E FGTS 7.1 Deverá ser apresentado projeto específico de acessibilidade para as áreas de uso comum, com

ART/RRT específica. 7.2 A ART/RRT poderá ser a mesma apresentada para o projeto de arquitetura, desde que a atividade

projeto de acessibilidade esteja mencionada nela. 7.3 O projeto deverá ser apresentado com a rota acessível destacada em prancha, contendo cotas de

níveis e inclinações praticadas em cada trecho da rota, áreas de manobra, patamares, rampas

Page 3: Informativo GIHAB

(elevadores e equipamentos eletromecânicos), vagas, corredores, escadas, áreas de transposição de portas e sinalização, em escala adequada à compreensão. 7.4 A CAIXA disponibiliza a projetistas, na internet (www.caixa.gov.br) em Downloads/Assistência

Técnica/Acessibilidade, a Cartilha de acessibilidade a edificações, espaços e equipamentos urbanos com

o objetivo de orientar a prática da acessibilidade em empreendimentos. 7.5 Na análise de engenharia/arquitetura será verificado apenas o cumprimento dos aspectos abaixo:

Existência de rota acessível para interligação das áreas de uso comum, desde a testada do lote

na via pública, com piso regular e antiderrapante, faixa livre de 1,20m, com inclinações máximas

de 5%.

Quando as inclinações forem superiores a 5%, serão consideradas rampas e deverão atender os

requisitos para sua utilização.

Os salões de festas, piscinas e demais equipamento s de lazer de uso comum, localizados em

qualquer pavimento, deverão estar dispostos na rota acessível, prevendo inclusive a execução de

rampas ou instalação de elevadores para transposição de pavimento.

Quando existirem banheiros de uso comum, eles devem ser adaptados para uso de pessoas com

deficiência, além de serem incluídos na rota acessível, prevendo as áreas de transferência lateral,

perpendicular e diagonal para bacia sanitária e box e para chuveiro, se existir.

Para a travessia de pedestres em vias do empreendimento deverá ser prevista a utilização de

faixas elevadas ou rebaixamento de calçadas.

O passeio público deverá atender o padrão municipal e, na falta deste, deverá ser prevista faixa

livre de circulação com 1,20m.

Deverá ser prevista a utilização de piso tátil direcional e de alerta quando da ausência ou

descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em ambientes internos

ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de circulação.

Devem ser instalados corrimãos em ambos os lados d os degraus, escadas e rampas.

7.6 RAMPAS 7.6.1 As rampas devem estar dimensionadas da seguinte forma:

Inclinação admissível em cada Desníveis máximos de cada Número máximo de segmento de rampa (%) segmento de rampa (m) segmentos de rampa

5,00 (1:20) 150 Sem limite

5,00 (1:20) < i < 6,25 (1:16) 100 Sem limite

6,25 (1:16) < i < 8,33 (1:12) 080 15

7.6.2 Entre os segmentos de rampa, assim como no seu início e término, devem ser previstos patamares

com dimensão longitudinal mínima de 1,20m. 7.6.3 Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa. 7.6.4 A largura mínima admissível das rampas é de 1,20 m.

Page 4: Informativo GIHAB

7.7 ESCADAS PARA TRANSPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS 7.7.1 Em escadas enclausuradas, devem ser previstas áreas de resgate em local ventilado, e fora do fluxo

principal de circulação, com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em

cadeira de rodas, dimensionadas de acordo com o M.R. 7.7.2 Não devem ser utilizados degraus com espelhos vazad os. 7.7.3 Quanto às escadas e degraus incorporados na rota acessível, observar as seguintes características

e dimensionamentos:

pisos (p): 0,28m < p < 0,32m;

espelhos (e) 0,16m < e < 0,18m;

0,63m < p + 2e < 0,65m. 7.7.4 A largura mínima admissível para escadas em rotas acessíveis é 1,20m; 7.7.5 Quando for utilizado bocel ou espelho inclinado, a projeção da aresta pode avançar no máximo

1,5cm sobre o piso abaixo.

7.8 CIRCULAÇÕES INTERNAS 7.8.1 As larguras mínimas de corredores em edificações são de 0,90m para corredores de uso comum

com extensão até 4,00 m, 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00m e 1,50m para

corredores com extensão superior a 10,00 m.

7.9 ESTACIONAMENTO E VAGAS RESERVADAS 4.9.1 O percurso entre o estacionamento de veículos e a(s) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota acessível.

Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas

acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com

deficiência, interligadas à(s) entrada(s) através d e rota(s) acessível(is).

7.9.2 O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por

pessoas com deficiência deve seguir a postura municipal ou, na falta desta, deverá ser estabelecido

conforme abaixo:

Número total de vagas Vagas reservadas

Até 10 -

De 11 a 100 1

Acima de 100 1%

7.10 ELEVADORES 7.10.1 No caso de implantação de edifícios multifamiliares com 3 pavimentos ou mais, para

empreendimentos do MCMV – Faixa I, deverá estar demarcada em planta, junto da área de circulação

comum dos pavimentos, local para futura instalação de elevador, não será necessária a execução de

nenhuma obra física para este fim com recursos do contrato:

Não é necessário que tal informação conste do Projeto aprovado pelo município, o projeto

executivo/implantação pode compor documentação complementar já que a instalação do elevador

não será imediata e não ocorrerá por meio de recursos do contrato.

Page 5: Informativo GIHAB

8 ACESSIBILIDADE EM ÁREAS COMUNS DOS EMPREENDIMENTO S DO SBPE 8.1 Fica dispensada a análise do projeto específico de acessibilidade nas áreas comuns dos

empreendimentos, não sendo necessária manifestação técnica do profissional arquiteto/engenheiro sobre

a rota acessível.

9 UNIDADES ADAPTADAS – MCMV- FAIXA I 9.1 Para o Programa Minha Casa Minha Vida – Faixa I, foi adotada a premissa de que todas as UH

devem permitir adaptações posteriores diferenciadas de acordo com as necessidades e deficiências dos

beneficiários.

10 UNIDADES ADAPTADAS – MCMV-FGTS 10.1 Em empreendimentos com unidades financiadas pelo MCMV-FGTS, deverá ser apresentado projeto

de unidade adaptável para análise de engenharia, de forma a comprovar a possibilidade de adaptação de

3% das UH enquadradas no MCMV. 10.1.1 As unidades adaptáveis indicadas no projeto e suas adaptações somente serão executadas na

ocorrência de demanda e, portanto, no caso de não haver demanda caracterizada até o fim das obras, não

se faz necessária sua execução, podendo o empreendimento ser entregue sem nenhuma adaptação de

UH, devendo ser apresentada declaração da Construtora/Incorporadora de que não ocorreu a demanda. 10.2 Para a adaptação da unidade habitacional tipo do empreendimento, é admissível inclusive a

aceitação de unidades de 01 quarto. 10.3 Deve ser observada a compatibilidade do sistema construtivo utilizado com as adaptações propostas. 10.4 Lembramos que está caracterizada a obrigação de o construtor executar a adaptação conforme

demanda, na documentação registrada junto ao Cartório de Registro de Imóveis.

11 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES 11.1 Contempla os aspectos relativos à caracterização dos materiais a serem utilizados na consecução do

objeto proposto, no que diz respeito ao padrão de acabamento, em conformidade com os projetos e

orçamentos apresentados. 11.2 É imprópria a utilização dos termos “similar”, “equivalente”, “de mesmo padrão”, “semelhantes”, ou

de outros com o mesmo sentido. 11.3 Deve ser observada ainda a adequação quanto aos programas que determinem

especificações/condições mínimas, especialmente no MCMV-Faixa I 11.4 As especificações constantes do memorial descritivo não podem ser de padrão inferior às

constantes dos Quadros VI, VII e VIII da NBR 12721:2006. 11.5 É obrigatória a utilização do modelo do Memorial Descritivo Padrão em todos os programas que

financiem a produção de empreendimentos.

12 BDI – OPERAÇÕES DE MERCADO 12.1 Para produção habitacional em operações de mercado, a faixa de admissibilidade para índice de BDI é de 20% a 30%.

Page 6: Informativo GIHAB

12.1.1 Poderão ser aceitos percentuais diferentes de BDI m ediante justificativa da construtora, levando-se sempre em consideração as peculiaridades de cada caso concreto. 13 BDI – MCMV-FAR 13.1 Para produção habitacional em operações do MCMV-FAR , a faixa de admissibilidade do BDI é de

16% a 19%, podendo ser de 18% a 22%, quando se tratar de proposta que esteja contemplada no regime

de desoneração. 13.2 Na composição do BDI, para tributos definidos na legislação estadual e/ou municipal, a exemplo do

ISS, são sempre consideradas as incidências vigente s. 13.3 Quando o município não isentar o ISS, e o mesmo for de 2%, as novas faixas de admissibilidade

serão de 18% a 22%, podendo ser de 20% a 24%, quando se tratar de proposta que esteja contemplada

no regime de desoneração. 13.4 Administração local, instalação de canteiro, acampamento, mobilização e desmobilização (de mão-

de obra e de equipamentos) compõem os custos diretos d a obra. 13.5 Poderão ser aceitos percentuais de BDI diferentes d os indicados nos itens 13.1 e 13.3 mediante

justificativa da construtora, levando-se sempre em consideração as peculiaridades de cada caso concreto.

ORÇAMENTO 14.1 Deve ser prevista a compatibilidade dos custos dos serviços/equipamentos propostos com os

projetos e especificações, bem como a adequada incidência do percentual dos serviços em relação ao

custo total da intervenção, vide parâmetros do Anexo I. 14.2 Para os empreendimentos dos produtos PEC e Apoio à Produção, com ou sem financiamento PJ,

sempre que se tratar de propostas de empreendimentos com infraestrutura usual, é facultado ao

proponente a apresentação do orçamento da infraestrutura conjuntamente aos serviços de habitação

utilizando a planilha de “orçamento sintético”. 14.3 Para os demais produtos e para os produtos PEC e Apoio à Produção, nos casos em que o

orçamento sintético não atenda a especificidade da infraestrutura do empreendimento, será apresentado

o orçamento da infraestrutura por eventos e o orçamento analítico para habitação e equipamentos de uso

comum.

15 PLS 15.1 Não obstante o orçamento aprovado ser apresentado na forma sintética, ou por eventos, a PLS

deverá ser melhor detalhada, a fim de possibilitar a medição dos eventos na forma em que serão

executados, vide parâmetros do Anexo II. 15.2 A PLS não tem modelo obrigatório e deverá ser acordada com o engenheiro/arquiteto da CAIXA

anteriormente à primeira vistoria, contemplando a forma de execução dos serviços, preferencialmente em

reunião presencial na GIHAB.

Page 7: Informativo GIHAB

16 ALTERAÇÕES CONTRATUAIS 16.1 PROJETOS, ESPECIFICAÇÕES, ORÇAMENTOS 16.1.1 Alterações nos projetos, especificações, orçamentos ou outro documento técnico integrante do

contrato, pleiteadas durante a fase de construção do empreendimento, são necessariamente submetidas

à análise técnica de engenharia. 16.1.1.1 Tais alterações devem ser formalizadas e justificadas pelo interessado, previamente à sua

execução, para análise e consequente emissão de parecer conclusivo do engenheiro/arquiteto do quadro

da CAIXA. 16.1.1.2 Não é de competência da CAIXA a aprovação de alterações em projetos e especificações em

operações de mercado, com promitentes compradores já constituídos.

Cabe analisar se as alterações geram impacto na garantia da operação, ou seja, no valor de

venda das unidades habitacionais, e se as mesmas possam vir a gerar impacto na obtenção do

habite-se;

As alterações ocorridas em projetos e especificações, quando propostas, devem contemplar a

anuência dos adquirentes;

Quando for o caso, deverá ser solicitada a re-ratificação da incorporação do empreendimento.

16.1.1.3 Quando se tratar de operações do MCMV-FAR – Faixa I, não poderão ser aceitas alterações que

impliquem em redução das especificações contratadas e, no caso de reprogramação de serviços e

quantitativos, os recursos disponíveis deverão ser suficientes para a execução da totalidade das obras

faltantes.

16.2 CRONOGRAMA DA OBRA 16.2.1 Alterações de cronograma podem ser solicitadas a qualquer tempo pela Construtora/Incorporadora,

independentemente da situação do empreendimento (NORMAL, EM ATRASO, CRÍTICO ou

PARALISADO). 16.2.2 É realizada quando solicitada pela Construtora/Incorporadora ou quando exigida pela seguradora. 16.2.3 Os pedidos de repactuação de cronograma devem ser analisados pela GIHAB, sempre em

conjunto com a SR, considerando o que segue:

A compatibilidade do planejamento de execução das obras, serviços e da aquisição de

materiais/equipamentos com os projetos e prazos propostos;

O cumprimento de condições pertinentes ao programa tais como: prazo máximo de construção,

percentual máximo executado para contratação e percentual definido para a última parcela.

16.2.4 O pedido de repactuação apresentado pela Construtora/Incorporadora deve conter justificativa

técnica e demais informações necessárias à análise. 16.2.5 Para empreendimentos de mercado, com recursos FGTS ou SBPE, nos casos em que a

reprogramação implicar em aumento do prazo de construção em relação ao cronograma inicialmente

contratado, a Construtora/Incorporadora deverá apresentar notificação ou anuência dos adquirentes das

unidades do empreendimento.

Page 8: Informativo GIHAB

ANEXO I - INTERVALOS ACEITÁVEIS DAS INCIDÊNCIAS DOS AGRUPADORES DO ORÇAMENTO

TABELA 01 – HABITAÇÃO + INFRAESTRUTURA

EDIFICAÇÕES

Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical

Horizontal

Habitacional/Salas/Misto Andar Livre

Paredes em Concreto

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo

1 SERVIÇOS PRELIMINARES e GERAIS

serviços técnicos (projetos, orçamentos, levantamentos topográficos,

1.1 sondagem, licenças e PCMAT) 0,50% 2,40% 0,50% 2,40% 0,50% 2,40% 0,50% 2,40%

1.2 instalações e canteiros (barracão, cercamento e pla ca da obra) 0,10% 0,46% 0,10% 0,46% 0,10% 0,46% 0,10% 0,46%

1.3 ligações provisórias (água, energia, telefone e esg oto) 0,01% 0,04% 0,01% 0,04% 0,01% 0,04% 0,01% 0,04%

1.4 manutenção canteiro/consumo 1,00% 1,76% 1,00% 1,76% 1,00% 1,76% 1,00% 1,76%

1.5 transportes máquinas e equipamentos 0,60% 1,08% 0,60% 1,08% 0,60% 1,08% 0,60% 1,08%

1.6 controle tecnológico 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%

1.7 gestão de resíduos 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%

1.8 gestão da qualidade 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09% 0,05% 0,09%

1.9 equipamentos de proteção coletivos 0,15% 0,29% 0,15% 0,29% 0,15% 0,29% 0,15% 0,29%

1.10 administração local (engenheiros, mestres, etc.) 2,50% 3,70% 2,50% 3,70% 2,50% 3,70% 2,50% 3,70%

2 FUNDAÇÃO E CONTENÇÕES

2.1 fundações 3,00% 8,00% 3,00% 8,00% 3,00% 7,00% 3,00% 8,00%

2.2 contenções/arrimos especiais 0,00% 0,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%

3 SUPRAESTRUTURA 3,00% 15,00% 10,00% 25,00% 10,00% 25,00% 14,00% 35,00%

4 PAREDES E PAINÉIS

4.1 alvenaria/fechamentos 6,00% 15,00% 4,00% 15,00% 2,00% 8,00% 0,00% 0,50%

4.2 esquadrias metálicas 0,00% 8,00% 0,00% 8,00% 2,00% 10,00% 0,00% 8,00%

4.3 esquadrias de madeira 1,00% 6,00% 1,00% 6,00% 0,00% 4,00% 1,00% 6,00%

4.4 vidros/esquadrias especiais 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 1,50% 5,00% 0,00% 3,00%

5 COBERTURA/PROTEÇÕES

5.1 telhados 0,00% 15,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 8,00%

5.2 impermeabilizações 0,50% 3,00% 0,20% 2,50% 0,20% 2,50% 0,20% 2,50%

6 REVESTIMENTOS

6.1 revestimentos internos 4,00% 8,00% 4,00% 8,00% 1,00% 6,00% 2,00% 8,00%

6.2 azulejos 3,00% 6,00% 2,50% 6,00% 1,00% 6,00% 2,50% 6,00%

6.3 revestimentos externos 4,00% 8,00% 4,00% 6,00% 4,00% 8,00% 2,00% 6,00%

6.4 forros 0,50% 4,00% 0,50% 3,00% 0,50% 3,00% 0,00% 3,00%

6.5 pinturas 6,00% 9,00% 5,00% 9,00% 2,50% 9,00% 7,00% 12,00%

6.6 especiais/elementos fachadas 0,00% 2,00% 0,00% 5,00% 1,00% 5,00% 0,00% 5,00%

Page 9: Informativo GIHAB

EDIFICAÇÕES Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical

Horizontal

Habitacional/Salas/Misto Andar Livre

Andar Livre

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo

7 PAVIMENTAÇÃO

7.1 madeira 0,00% 4,00% 0,00% 4,00% 0,00% 4,00% 0,00% 4,00%

7.2 cerâmica 1,00% 10,00% 2,00% 7,00% 2,00% 7,00% 2,00% 7,00%

7.3 carpete 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%

7.4 cimentados 1,50% 3,50% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00%

7.5 rodapés, soleiras e peitoris 1,00% 4,00% 1,00% 4,00% 1,00% 4,00% 1,00% 4,00%

7.6 pavimentações especiais 0,00% 7,00% 0,00% 7,00% 0,00% 7,00% 0,00% 7,00%

8 INSTALAÇÕES

8.1 elétricas/telefônicas 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 6,00% 10,00%

8.2 hidráulicas/gás 5,00% 10,00% 5,00% 10,00% 3,00% 8,00% 5,00% 10,00%

8.3 sanitárias/pluvial 3,00% 6,00% 3,00% 6,00% 2,00% 6,00% 3,00% 6,00%

8.4 aparelhos, metais e bancadas 2,00% 5,00% 2,00% 5,00% 2,00% 5,00% 2,00% 5,00%

8.5 elevadores/bombas 0,00% 1,00% 0,00% 5,00% 3,00% 6,00% 0,00% 5,00%

8.6 climatização 0,00% 3,00% 0,00% 4,00% 0,50% 5,00% 0,00% 4,00%

8.7 lógica 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

8.8 especiais 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

9 COMPLEMENTAÇÕES

9.1 calafete/limpeza 0,50% 2,00% 0,50% 2,00% 1,00% 2,00% 0,50% 2,00%

9.2 ligações definitivas/regularizações 1,00% 3,00% 2,00% 3,00% 1,50% 3,00% 2,00% 3,00%

9.3 outros 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

10 INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO

10.1 terraplenagem 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00% 0,00% 3,00%

10.2 água potável 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50%

10.3 esgoto sanitário 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00%

10.4 drenagem/águas pluviais 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50% 0,00% 1,50%

10.5 pavimentação/guias /sarjetas 1,00% 1,50% 1,00% 1,50% 1,00% 1,50% 1,00% 1,50%

10.6 energia/iluminação 0,20% 1,50% 0,20% 1,50% 0,20% 1,50% 0,20% 1,50%

10.7 telefone 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

10.8 gás 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

10.9 obras especiais 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00% 0,00% 2,00%

10.10 paisagismo/equipamentos/ambientação 0,00% 1,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00% 1,00% 3,00%

11 TOTAL 100% 100% 100% 100%

Page 10: Informativo GIHAB

TABELA 02 - HABITAÇÃO

EDIFICAÇÕES Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical

Horizontal

Habitacional/Salas/Misto Andar Livre

Paredes em Concreto

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo

1 SERVIÇOS PRELIMINARES e GERAIS

serviços técnicos (projetos, orçamentos, levantamentos topográficos,

1.1 sondagem, licenças e PCMAT) 0,50% 2,90% 0,50% 2,90% 0,50% 2,90% 0,50% 2,90%

1.2 instalações e canteiros (barracão, cercamento e pla ca da obra) 0,10% 0,55% 0,10% 0,55% 0,10% 0,55% 0,10% 0,55%

1.3 ligações provisórias (água, energia, telefone e esg oto) 0,01% 0,05% 0,01% 0,05% 0,01% 0,05% 0,01% 0,05%

1.4 manutenção canteiro/consumo 1,00% 2,10% 1,00% 2,10% 1,00% 2,10% 1,00% 2,10%

1.5 transportes máquinas e equipamentos 0,60% 1,30% 0,60% 1,30% 0,60% 1,30% 0,60% 1,30%

1.6 controle tecnológico 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%

1.7 gestão de resíduos 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%

1.8 gestão da qualidade 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10% 0,05% 0,10%

1.9 equipamentos de proteção coletivos 0,15% 0,35% 0,15% 0,35% 0,15% 0,35% 0,15% 0,35%

1.10 administração local (engenheiros, mestres, etc.) 2,50% 4,45% 2,50% 4,45% 2,50% 4,45% 2,50% 4,45%

2 FUNDAÇÃO E CONTENÇÕES

2.1 fundações 3,00% 9,50% 3,00% 9,50% 3,00% 8,50% 3,00% 9,50%

2.2 contenções/arrimos especiais 0,00% 0,00% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50%

3 SUPRAESTRUTURA 3,00% 17,50% 10,00% 30,00% 10,00% 30,00% 14,00% 40,00%

4 PAREDES E PAINÉIS

4.1 alvenaria/fechamentos 6,00% 17,50% 4,00% 18,00% 2,00% 9,50% 0,00% 0,50%

4.2 esquadrias metálicas 0,00% 9,50% 0,00% 9,50% 2,00% 12,00% 0,00% 9,50%

4.3 esquadrias de madeira 1,00% 7,00% 1,00% 7,00% 0,00% 4,50% 1,00% 7,00%

4.4 vidros/esquadrias especiais 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 1,50% 6,00% 0,00% 3,50%

5 COBERTURA/PROTEÇÕES

5.1 telhados 0,00% 17,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 9,50%

5.2 impermeabilizações 0,50% 3,50% 0,20% 3,00% 0,20% 3,00% 0,20% 3,00%

6 REVESTIMENTOS

6.1 revestimentos internos 4,00% 9,50% 4,00% 9,50% 1,00% 7,00% 2,00% 9,50%

6.2 azulejos 3,00% 7,00% 2,50% 7,00% 1,00% 7,00% 2,50% 7,00%

6.3 revestimentos externos 4,00% 9,50% 4,00% 7,00% 4,00% 9,50% 2,00% 7,00%

6.4 forros 0,50% 4,50% 0,50% 3,50% 0,50% 3,50% 0,00% 3,50%

6.5 pinturas 6,00% 10,50% 5,00% 10,00% 2,50% 10,00% 7,00% 14,00%

6.6 especiais/elementos fachadas 0,00% 2,50% 0,00% 6,00% 1,00% 6,00% 0,00% 6,00%

Page 11: Informativo GIHAB

EDIFICAÇÕES Limites Habitacional Limites Vertical Limites Vertical Limites Vertical

Item Serviço mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo 7 PAVIMENTAÇÃO

7.1 madeira 0,00% 4,50% 0,00% 4,50% 0,00% 4,50% 0,00% 4,50% 7.2 cerâmica 1,00% 12,00% 2,00% 8,50% 2,00% 8,50% 2,00% 8,50% 7.3 carpete 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 0,00% 3,50% 7.4 cimentados 1,50% 4,00% 1,00% 3,50% 1,00% 3,50% 1,00% 3,50% 7.5 rodapés, soleiras e peitoris 1,00% 4,50% 1,00% 4,50% 1,00% 4,50% 1,00% 4,50% 7.6 pavimentações especiais 0,00% 8,00% 0,00% 8,50% 0,00% 8,50% 0,00% 8,50%

8 INSTALAÇÕES

8.1 elétricas/telefônicas 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 6,00% 12,00% 8.2 hidráulicas/gás 5,00% 12,00% 5,00% 12,00% 3,00% 9,50% 5,00% 12,00% 8.3 sanitárias/pluvial 3,00% 7,00% 3,00% 7,00% 2,00% 7,00% 3,00% 7,00% 8.4 aparelhos, metais e bancadas 2,00% 6,00% 2,00% 6,00% 2,00% 6,00% 2,00% 6,00% 8.5 elevadores/bombas 0,00% 1,50% 0,00% 6,00% 3,00% 7,00% 0,00% 6,00% 8.6 climatização 0,00% 3,50% 0,00% 4,50% 0,50% 6,00% 0,00% 4,50% 8.7 lógica 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 8.8 especiais 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 9 COMPLEMENTAÇÕES

9.1 calafete/limpeza 0,50% 2,50% 0,50% 2,50% 1,00% 2,50% 0,50% 2,50% 9.2 ligações definitivas/regularizações 1,00% 3,50% 2,00% 3,50% 1,50% 3,50% 2,00% 3,50% 9.3 outros 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00% 0,00% 1,00%

10 TOTAL 100% 100% 100% 100%

Page 12: Informativo GIHAB

ANEXO II - CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO

TABELA 01 – HABITAÇÃO

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - HABITAÇÃO

1. Fundações e embasamento: 100% 13. Pintura interna (latex) 100% - estaqueamento 60% - emassamento 60% - escavação 8% - 1ª demão 20% - sapatas, cintas, cortinas 26% - 2ª demão 20% - rebaixamento do lençol 8%

- escoramento dos vizinhos 4% 14. Pintura sobre madeira 100% - seladora 40% 2. Supra-estrutura 100% - 1ª demão 30% - medir proporcionalmente ao nº pavimentos - 2ª demão 30%

3. Alvenaria 100% 15. Pintura externa (latex acrílico) 100% - medir proporcionalmente ao nº pavimentos - seladora 20%

- 1ª demão 40% 4. Esquadria de Alumínio 100% - 2ª demão 40% - contramarco 30%

- folha 70% 16. Pintura esquadrias ferro 100% . fundo protetor anticorrosivo 30% 5. Esquadria de Madeira 100% - 1ª demão 30% - aduela 35% - 2ª demão 40% - folha 60%

- alizar ou guarnição 5% 17. Azulejos 100% - chapisco 5% 6. Esquadrias de ferro 100% - emboço 15% . medir proporcionalmente ao nº unidades - assentamento 75%

- rejuntamento 5% 7. Ferragem 100%

- dobradiça 20% 18. Piso cerâmico ou madeira 100% - fechadura 70% - contrapiso 35% - maçanetas e espelhos 10% - cerâmica ou madeira (taco) 65%

8. Cobertura 100% 19. Piso em carpete 100% - madeiramento 45% - contrapiso 50% - telha 45% - carpete 50% - arremates (rufos, calhas, tabeira) 10%

20. Louças e metais (imóvel c/1 banheiro) 100%

9. Impermeabilização 100% - cozinha e área de serviço 45% - medição proporcional à área de aplicação - banheiro 55%

10. Revestimento interno 100% 21. Louças e metais (imóvel c/2 banheiro) 100%

- chapisco 10% - cozinha e área de serviço 35% - emboço 20% - banheiros 65%

- reboco (gesso) 70% 22. Elevadores 100% 11. Revestimento externo 100% - adiantamento mediante fatura paga 50% - chapisco 20% - guias verticais 10% . emboço alisado (reboco paulista) 80% - máquina montada 10%

- soleiras 2% 12. Pintura interna 100% - controle casa de máquinas 10% - paredes e tetos 75% - contrapesos 3% - esquadrias 15% - portas instaladas e cabine montada 10% - áreas e poços 5% - funcionamento 5% - rodapé, corrimão, quadros 5%

Page 13: Informativo GIHAB

TABELA 02 – INSTALAÇÕES

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - INSTALAÇÕES

EDIFICAÇÕES VERTICAIS (PRÉDIOS) EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS (CASAS)

1. Instalações elétricas e telefônicas 100% 1. Instalações elétricas e telefônicas 100%

- tubulação nas lajes 20% - tubulação nas lajes 30%

- tubulação nas alvenarias e caixas 20% - tubulação nas alvenarias e caixas 30%

- prumadas gerais 10% - enfiação 20%

- enfiação dos apartamentos 15% - disjuntores/tomadas/interruptores 10%

- enfiação das prumadas/áreas comuns 10% - entrada de energia e quadros 10%

- disjuntores/tomadas/interruptores 10%

- quadros de medição e entrada energia 15%

2. Água fria e água quente 100%

2. Água fria e água quente 100% - tubulação no piso 20%

- barrilete superior 15% - tubulação na alvenaria 50%

- prumadas 20% - barrilete e caixa d'água 20%

- distribuição nos pavimentos 60% . cavalete/ ramal de entrada 10%

- entrada do hidrômetro à caixa d'água 5%

3. Esgoto e águas pluviais 100%

3. Esgoto e águas pluviais 100% - tubulação no piso 40%

- prumadas esgoto e ventilação 30% - tubulação na alvenaria 10%

- ramais de esgoto 35% . caixas e ralos internos 20%

- rede do térreo de esgoto 10% . caixas e tubulações externas 30%

- prumadas pluviais 15%

- rede térrea (coletores) 5% 4. Instalação de gás 100%

- captação (caixas, ralos, calhas,...) 5% - tubulação no piso 70%

- tubulação na alvenaria 30%

4. Gás canalizado (gás de rua) 100%

- prumadas 70% 5. Aquecedor Solar 100%

- distribuição nos pavimentos 20% . Reservatório aquecedor Solar 45%

- alimentação (da rua ao medidor) 10%

30%

. Placa aquecedor solar

15%

. Ligaçôes aquecedor solar

5. Central de gás (gás de botijão) 100%

10%

. Certficação aquecedor solar

- prumadas 30%

- distribuição nos pavimentos 45%

- medidores de gás 15%

- cilindros e equipamentos 10%

6. Aquecedor Solar 100%

. Reservatório aquecedor Solar 45%

30%

. Placa aquecedor solar

15%

. Ligaçôes aquecedor solar

10%

. Certficação aquecedor solar

Page 14: Informativo GIHAB

TABELA 03 - INFRAESTRUTURA

CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO - INFRAESTRUTURA

1. REDE PLUVIAL 100%

- Locação, escavação valas, regularização fundo 10% - Rede, ramais, berço, reaterro 70% - Corpo dos Poços de Visita 8% - Tampões dos Poços de Visita 2% - Corpo das Bocas-de-Lobo 7% - Caixilho e grelhas das Bocas-de-Lobo 3%

2. REDE ESGOTO SANITÁRIO SEM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100% - Locação, escavação valas, regularização fundo 10% - Rede, reaterro 60% - Corpo dos Poços de Visita 24% - Tampões dos Poços de Visita 6%

3. REDE ESGOTO SANITÁRIO COM LIGAÇÕES DOMICILIARES 100% - Locação, escavação valas, regularização fundo 5% - Rede, reaterro 35% - Corpo dos Poços de Visita 16% - Tampões dos Poços de Visita 4% - Ligações domiciliares 40%

4. REDE DE ÁGUA POTÁVEL SEM LIGAÇÕES DOMICILIARES 1 00% - Locação, escavação valas, regularização fundo 20% - Rede, reaterro 80%

5. REDE DE ÁGUA POTÁVEL COM LIGAÇÕES DOMICILIARES 1 00% - Locação, escavação valas, regularização fundo 10% - Rede, reaterro 40% - Ligações domiciliares 50%

6. PAVIMENTAÇÃO EM BLOCOS CONCRETO SEXTAVADOS 100% - Locação, escavação, regularização e compactação s ubleito 5% - Base bica corrida 20% - Pavimentação bloquete, inclusive colchão de areia 60% - Meio-Fio e Sarjeta 15%

7. PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ 100% - Locação, escavação, regularização e compactação s ubleito 10% - Base bica corrida 35% - Pavimentação CBUQ, inclusive imprimação e pintura ligação 35% - Meio-Fio e Sarjeta 20%