informativo consciencia ampla - nº 12

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R E V I S T A A sua revista Ampla sobre responsabilidade socioambiental ano 3 I maio junho julho 2012 I nº 12 Força feminina Oficina para Mulheres: bate-papo para o consumo consciente e incentivo à mudança de hábitos págs. 8, 9 10 e 11 União pela solidariedade Rede do Bem mobiliza colaboradores da Endesa Brasil para o trabalho voluntário – pág. 4

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Page 1: Informativo consciencia ampla - Nº 12

R E V I S T A

A sua revista Ampla sobreresponsabilidade socioambiental

ano 3 I maio • junho • julho 2012 I nº 12

Força feminina Ofi cina para Mulheres: bate-papopara o consumo consciente e incentivo à mudança de hábitospágs. 8, 9 10 e 11

União pela solidariedadeRede do Bem mobiliza colaboradores daEndesa Brasil para o trabalho voluntário – pág. 4

Page 2: Informativo consciencia ampla - Nº 12

diálogo transparência

Escreva você também! Envie sua mensagem por e-mail para consciê[email protected], ou deixe seus comentários

em nosso blog ofi cial. Por questão de espaço,os comentários podem ser resumidos.

Quer receber dicas sobre o consumo consciente, segurança, direitos e deveres?

Então, siga o Consciência Ampla emwww.twitter.com/conscienciampla.

Se preferir, envie uma carta para Rua Nilo Peçanha 546,São Gonçalo, RJ CEP 24445-360,

aos cuidados da Equipe de Projetos Socais da Ampla.

ATIVIDADES DATA LOCAL

Palestra 26/7 Igreja Batista Bairro Almerinda, São Gonçalo, Amendoeira

Palestra 26/7 Instituto Social Vida Saudável, São Gonçalo, Trindade

Palestra 27/7 Niterói Acessível, Niterói

Palestra 28/7 CRAS de São Gonçalo, São Gonçalo, Centro

programe-se

“Consciência EcoAmpla: seu lixo vale desconto na

conta de luz. Quero muito participar desta inicia-

tiva junto com a Ampla.” (via blog)

Wander

“Estou muito feliz por ter feito o curso de eletricis-

ta gratuito do Consciência Ampla Oportunidade,

que esteve em Angra dos Reis. Foi uma chance

incrível. A ação chegou na hora certa, pois aqui

temos poucas oportunidades.” (via blog)

Ricardo Abreu

“Parabéns pelo conteúdo e estrutura do blog.”

(via blog)

Renato

“Somos parceiros na luta por um Brasil mais soli-

dário.” (via blog)

Antonio Carlos de Oliveira

Os projetos sociais da Ampla são muito bem avaliados por seus be-

nefi ciários. As ações obtiveram nota média de 8,2 (em escala de 0

a 10) em uma pesquisa encomendada à Fundação Getúlio Vargas

(FGV), que entrevistou 1.202 clientes – entre participantes e não-

participantes de suas ações – na área de concessão da distribuidora.

Vale destacar, ainda, que a Ampla foi apontada por clientes em ge-

ral como a melhor concessionária de serviços públicos, e que 68,3%

dos ouvintes afi rmam que a empresa se preocupa com questões

sociais. A avaliação teve como objetivos mensurar, a partir da per-

cepção dos clientes, o grau de satisfação com o fornecimento de

energia; os hábitos de consumo consciente; o nível de confi ança na

empresa; e a visão sobre a imagem da Ampla em geral.

Veja outros resultados importantes:• 50,1% conhecem alguém que teve sua geladeira trocada pela Ampla;

• 43,2% dos benefi ciários atribuíram nota 10 aos programas sociais

da concessionária. E outros 11,1% deram nota 9;

• 54% dos que participaram de alguma das ações sociais da Ampla

afi rmam que passaram a ter hábitos de consumo mais conscientes;

• 91,3% dos benefi ciários dos projetos passaram a usar lâmpadas

econômicas;

• 7,8 é a nota média no quesito qualidade do fornecimento de energia;

• Para 75,9% dos benefi ciários e 62,4% dos não benefi ciários, a Ampla

investe na melhoria da qualidade de seus serviços.

Por meio de atividades interativas, o

Consciência Ampla Saber difunde, desde

2004, práticas de consumo consciente de

energia entre as comunidades da área de

concessão da Ampla. O público vem rece-

bendo muito bem o projeto. Além de pro-

mover o conhecimento, a Ampla promove

ações como a troca de lâmpadas incandes-

centes por fl uorescentes e a distribuição de

brindes. O programa prevê também troca de

geladeiras para participantes que reduzem o

consumo de energia de sua residência. Con-

fi ra a agenda do Consciência Ampla Saber.

Ações quefazem a diferença

Papel reciclável de origem certifi cada2

Page 3: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Publicação trimestral da Ampla. Criação e Produção – Marketing Ampla: Denise Monteiro (Mb: 21.1407), Erika Millan, Patrícia Gismonti e Pryscilla Civelli • Projetos Sociais Ampla: Aladia Guerino, Cristiane Baena, Felipe Conti, Gislene Rodri-gues, Katia Ramos e Ricardo Bomfi m • Colaboração – Comunicação Externa e Responsabilidade Social Ampla: Janaína Vilella, Ana Paula Caporal e Beatriz Stutzel • Reportagem: Ana Clara Werneck, Annie Nielsen, Carlos Vasconcellos, Letícia Mota, Lissandra Torres, Maíra Gonçalves e Sânia Motta • Coordenação Editorial: Maíra Gonçalves • Edição: Eliane Levy de Souza • Projeto Gráfi co e Diagramação: Casa do Cliente Comunicação 360º • Revisão: Juliana Carvalho • Fotos: Andrea Cebukin, Adriano Cardozo, Antonio Pinheiro, Banco de Imagem Casa do Cliente e Humberto de Souza.

Fique por dentro ................................Caso de sucesso ................................Cara a cara ............................................Capa .....................................................Em foco ...............................................Especial ................................................Consciência digital ...............................Dicas ....................................................Divirta-se ..............................................

4 568

1214151616

Conexão com a sustentabilidade

editorial

índice

Você conhece a versão on-line da

revistaConsciência Ampla?

Acessewww.job360.com.br/conscienciaampla12 e

confi ra uma revista com ainda mais

conteúdo para você!

Boa leitura!

Marcelo Llévenes

Responsável pela Ampla

e pela Endesa Brasil

Rede social signifi ca, segundo a Wikipedia,

uma estrutura composta por pessoas e orga-

nizações que, conectadas, partilham valores e

objetivos comuns. Em linha com a plataforma

Consciência Ampla, nossa equipe de Projetos

Sociais comprova nosso cuidado em fortalecer o

elo entre empresas e comunidades para a cria-

ção de uma sociedade mais consciente e justa.

Esta edição traz como matéria de capa as ofi -

cinas para mulheres e a rede de conhecimento

criada por elas, uma das atividades do projeto

Consciência Ampla Saber, que orienta os mo-

radores de nossas áreas de concessão sobre

práticas responsáveis de consumo. As mu-

lheres têm um papel essencial para o suces-

so desta iniciativa. Atuantes na família e nas

comunidades, elas são formadoras de opinião,

tornando-se multiplicadoras de conhecimen-

to. Vale a pena ler sobre esse nobre trabalho.

Em Caso de sucesso, você vai conferir a ins-

piradora história de Rosane da Cunha, parti-

cipante da atividade das Mulheres em Rede.

A técnica de enfermagem e moradora de

Duque de Caxias (RJ) dedica o tempo livre a

fortalecer a cultura do consumo consciente

entre os moradores de sua comunidade.

O trabalho voluntário de Fábio Leite, enge-

nheiro eletricista da Coelce, é um exemplo de

amor ao próximo. Há seis anos, ele encanta

crianças com shows de mágica. Saiba mais

sobre esta iniciativa exemplar no Cara a cara.

Por fi m, Consciência digital mostra nossa presen-

ça no mundo virtual. Nossas redes sociais con-

quistam cada vez mais seguidores. Em março,

o blog e o Twitter registraram um dos maiores

recordes de acesso. Na reportagem, conheça

melhor nossos canais de relacionamento na in-

ternet. Queremos ampliar nossa rede virtual e

você está convidado a fazer parte dela.

Expediente

Papel reciclável de origem certifi cada 3

Page 4: Informativo consciencia ampla - Nº 12

fi que por dentro

Você gostaria de dedicar parte de seu tempo

a uma atividade voluntária? Considera impor-

tante esse tipo de projeto? Foi a partir de per-

guntas como essas que a Endesa Brasil, grupo

do qual a Ampla faz parte, deu início à Rede

do Bem, programa de voluntariado corpo-

rativo que promove campanhas e ações

educativas, além de reformas em institui-

ções sociais. Entre outubro e novembro

de 2011, a holding realizou uma pesquisa

com seus colaboradores, que identifi cou o

interesse de 92% dos que responderam

em participar como voluntários em proje-

tos sociais. A pesquisa também revelou que

98,6% deles consideram importante a empre-

sa manter um programa com essa proposta.

Para este ano, estão previstas mais duas ações

simultâneas do programa, em agosto e em

dezembro. “Vamos angariar o maior núme-

ro de voluntários, formando uma corrente de

colaboração. Para a Endesa Brasil, a Rede do

Bem reforça a satisfação dos colaboradores e,

principalmente, estreita a nossa relação com

as comunidades que estão em nossa área de

concessão”, ressalta Beatriz Stutzel, espe-

cialista em Responsabilidade Social da

Endesa Brasil.

O Comitê de Voluntariado

Rede do Bem, respon-

sável por organizar as

iniciativas do progra-

ma, foi apresentado

no dia 6 de março

e conta com 37 in-

tegrantes, de todas

as empresas da hol-

ding. “As empresas

A uniãofaz o bem

da Endesa Brasil já tinham iniciativas de vo-

luntariado. O que o programa fez foi reuni-las

em um único guarda-chuva para podermos

aprimorá-las. A Rede do Bem vem para inte-

grar o grupo, gerando uma energia positiva

e, consequentemente, aumentar a força de

nossos projetos nas comunidades”, afi rma

Ana Paula Caporal, responsável pela área de

Sustentabilidade da Endesa Brasil.

Rede do Bem em ação O primeiro mutirão da Rede do Bem aconteceu

em 21 de março, mobilizando 153 voluntários

em cinco cidades de quatro estados do Brasil.

Ao todo, foram benefi ciadas 1.330 crianças e

adolescentes das seguintes instituições: pela

Ampla, Prátil, Endesa Brasil e Endesa Geração

(sede), a Associação Ofi cina de Vida (São Gon-

çalo, RJ); pela Coelce, a Creche-Escola Peque-

no Polegar (Fortaleza, CE); pela Endesa Cien, o

Lar Escola Nossa Senhora Conquistadora (São

Luiz Gonzaga, RS); pela Endesa Fortaleza, o

Projeto Batista Semear (Caucaia, CE); e pela

Endesa Cachoeira, o Colégio Estadual Inácio

Pinheiro Paes Leme (Cachoeira Dourada, GO).

Os voluntários participaram de diversas ativi-

dades, como reforma de telhados; pintura de

paredes, portas e janelas; plantio de grama;

decoração; encadernação de livros; recupera-

ção de calçadas; troca de lâmpadas; reparo de

ventiladores; manutenção hidráulica; melhoria

das instalações elétricas etc. E a educação não

fi cou de fora: foram realizadas palestras do

Consciência Ampla Saber no mutirão de São

Gonçalo (RJ) para pais, crianças e voluntários,

jogos educativos sobre meio ambiente no mu-

tirão de São Luiz Gonzaga (RS) e narração de

histórias na atividade da Coelce (CE).

Assista ao vídeo de lançamento da Rede do Bem no endereço eletrônico www.job360.com.br/conscienciampla12.

Papel reciclável de origem certifi cada4

Page 5: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Papel reciclável de origem certifi cada

caso de sucesso

Multiplicando oportunidadesDisseminar conhecimentos e prestar serviços

ao próximo são ações que fazem parte do co-

tidiano da técnica de enfermagem Rosane da

Cunha, de 56 anos. Dedicada a trabalhos vo-

luntários nas horas vagas, a moradora de Nova

Campina, em Duque de Caxias, foi uma das

escolhidas e é uma integrante típica das ativi-

dades das Mulheres em Rede (saiba mais sobre

o projeto na matéria de capa). A iniciativa – que

faz parte da plataforma do Consciência Ampla

Saber – tem a proposta de oferecer orientação

sobre vários temas ligados à qualidade de vida

e questões socioambientais, inicialmente a

15 mulheres. Elas, por sua vez, atuam como

multiplicadoras do que aprendem em suas co-

munidades. As alunas identifi cam as principais

demandas locais e, a partir daí, são preparadas

em aulas, palestras e dinâmicas para repassar

o conteúdo dos treinamentos aos grupos re-

presentados.

As reuniões, que ocorrem uma vez ao mês

desde junho do ano passado, inspiram Rosa-

ne. Moradora de uma comunidade carente,

a técnica de enfermagem repassa o conhe-

cimento adquirido e novas oportunidades

para a vizinhança. “Quero oferecer aulas de

artesanato, culinária e reciclagem para outras

mulheres. Todas essas atividades requerem o

uso da criatividade e podem gerar fonte de

renda”, explica.

Além disso, Rosane pretende promover pales-

tras para jovens, a fi m de alertá-las sobre os

riscos da gravidez na adolescência e sensibili-

zá-las sobre a importância dos estudos. “É um

projeto com passos de formiguinha, mas que

vai servir para preparar os jovens e guiá-los no

futuro. Precisamos mostrar para nossos gru-

pos as formas de se prevenir a gravidez e do-

enças sexuais, além de promover atividades

rentáveis”, destaca. A voluntária acrescenta

que os encontros das Mulheres em Rede per-

mitem que as participantes mudem seu olhar

para as suas respectivas comunidades. “A

Ampla nos oferece um projeto com o intuito

de melhorar nossa perspectiva de vida. Agar-

rei essa oportunidade e fi co feliz por ser uma

das escolhidas”.

Culinária em destaqueAntes de ser convidada para a iniciativa das

Mulheres em Rede, Rosane marcou presença

no Cozinha Brasil, atividade realizada

em parceria com o Sesi, que tam-

bém faz parte do Consciência

Ampla Saber. “Aprendi

muito sobre alimentos:

desde os valores nutri-

cionais até que tudo

pode ser aprovei-

tado, inclusive

algumas cascas,

passando pela

conservação.

Participei do

projeto no ano

passado e foi

i m p o r t a n t e

para o meu cres-

cimento”, diz.

A técnica de enfer-

magem conta que

não pensa em parar

por aí: “Sinto como se

meus sonhos estivessem

sendo realizados pouco a pou-

co com esse trabalho social. Todo

ser humano é importante para o uni-

verso, e, se utilizarmos isso para o bem, co-

lheremos energia positiva”, fi naliza.

Rosane da Cunha

Papel reciclável de origem certifi cada 5

Page 6: Informativo consciencia ampla - Nº 12

cara a cara

Fábio Leite

A magia da solidariedadeO engenheiro eletricista Fábio Leite divide seu tempo entre o trabalho na Coelce, onde é especialista de Manutenção em Subestações e Linhas, e shows de mágica voluntários, que faz há seis anos. Por seu entusiasmo contagiante em ajudar o próximo – em especial crian-ças, por quem tem carinho especial –, Fábio foi escolhido para representar a distribuidora cearense no vídeo de divulgação da Rede do Bem, projeto de voluntariado corporativo da Endesa que existe desde março. Além dele, estrelaram a gravação Aparecida Maria, da Endesa Cachoeira, e Alcir de Castro, da Ampla, que também são verdadeiras fontes de inspiração para os colaboradores que querem se engajar neste tipo de ação.

O trabalho voluntário, que surgiu por acaso em sua vida, já tomou conta do tempo livre de Fábio e de sua família, que participa ativamente das apresentações. “Fico satisfeito de ver que posso fazer algo por outras pessoas. Enquanto estou doando meu tempo, esqueço dos problemas. O voluntariado lava a alma.” Nesta entrevista, Fábio fala sobre este belo projeto de vida.

Como começou sua atuação como voluntário?

Fábio Leite – Em 2005, fazia parte de um gru-

po de amigos formado por mágicos amado-

res. Queríamos aperfeiçoar nossos truques e

pensamos que seria interessante começar

a fazer shows. Mas logo veio a questão:

como cobrar ingressos, se éramos ape-

nas iniciantes? Foi aí que um dos cole-

gas deu a solução: fazer apresentações

voluntárias para auxiliar nosso treina-

mento. Nossa estreia nos palcos foi no

Dia das Crianças do mesmo ano, no

Lar de Jesus, em Fortaleza, que cuida

de crianças órfãs e com câncer.

Como foi a apresentação?

F. L. – Erramos todos os truques que

ensaiamos. Mas, para minha sur-

presa, as crianças gostaram do

show. Na hora em que perce-

bi isso, pensei: poderíamos

estar ali vestidos de palha-

ço, contando piada ou

fazendo qualquer outra

coisa. O importante é o carinho que estávamos

doando para aquelas crianças. Isso me tocou,

foi como se tivesse tomado uma vacina. Apesar

do início desastrado, continuei com os shows e,

quando vi, tinha até me desligado um pouco da

mágica em si. Passei a não me preocupar tanto

com o truque perfeito, e comecei a pensar mais

em formas de interagir com o público. Em uma

apresentação voluntária, não dá para fazer um

show de mágica clássico, só com uma música de

fundo e os truques. A participação do público é

um elemento fundamental.

Você só faz shows para crianças?

F. L. – Comecei com esse público, mas, de

dois anos para cá, passei a me apresentar

para idosos também. São pessoas muitas

vezes abandonadas pela família, que se

sentem sozinhas, fi cam carentes. Descobri

que, para elas, os shows pedem algumas

especifi cidades. Depois da mágica, em vez

de desligar a música e ir conversar com eles

– como faço com as crianças –, boto forró

para tocar. Eles adoram.

Fábio Leite – Em 2005, fazia pa

po de amigos formado por m

res. Queríamos aperfeiçoar no

pensamos que seria interes

a fazer shows. Mas logo v

como cobrar ingressos, s

nas iniciantes? Foi aí que

gas deu a solução: fazer

voluntárias para auxilia

mento. Nossa estreia no

Dia das Crianças do m

Lar de Jesus, em Fortale

de crianças órfãs e com c

Como foi a apresentação?

F. L. – Erramos todos

ensaiamos. Mas, p

presa, as crianç

show. Na hora

bi isso, pens

estar ali ves

ço, conta

fazendo

‘A mágica e o voluntariado

entraram de vez na minha vida. Com eles, aprendi que

tudo tem solução’

Fábio Leite

Papel reciclável de origem certifi cada6

Page 7: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Sua família o apoia?

F. L. – Completamente. Geralmente, levo mi-

nha mulher, Fabíola, e meu fi lho, Gabriel, de

7 anos, aos shows. Gosto que ele veja outras

crianças, saiba como é a vida delas, interaja,

conheça novas pessoas, saiba da importância

de ajudar o próximo. Ele é pequeno, mas já

entende as coisas. O apoio de Fabíola é muito

importante. Uma vez, um grupo católico cha-

mou a mim e a um amigo para fazermos um

show no Natal, com 500 crianças de comuni-

dades carentes reunidas em um auditório. Na

véspera, meu colega passou mal e não pôde

ir. Na hora pensei em desistir, pois ele é que

tinha o maior número de mágicas. Como eu

iria entreter tantas crianças só com os truques

que sabia? Na hora, minha mulher me olhou

e disse: “Você tem um compromisso, agora

tem que ir. Se você não sabe muitas mágicas,

deixe a mágica para lá. Faça palhaçada, brin-

que com as crianças”. Ela tinha razão. Fui, e a

apresentação foi maravilhosa. Aprendi muito

neste dia. Aliás, todos os dias aprendo algo

com o trabalho voluntário.

O que, por exemplo?

F. L. - O principal aprendizado é que não de-

vemos desistir jamais. Às vezes, uma crian-

ça está muito doente, mas milagrosamente

consegue se recuperar. Quando tenho um

problema em minha vida, penso nisso e ga-

nho forças. A mágica também me ajudou a

ter determinação. Quando comecei, queria

aprender os truques de uma hora para outra.

Mas, com o tempo, aprendi que pode levar

um ano para aprender a fazer um único mo-

vimento com perfeição. A mágica e o volun-

tariado entraram de vez na minha vida. Com

eles, aprendi que tudo tem solução.

Você se considera uma fonte de inspiração

para outras pessoas?

F. L. – Não acho que seja exatamente isso.

Creio que faço a minha parte. Sempre que

posso, convido

as pessoas que

conheço para

fazer trabalhos vo-

luntários também.

Mas digo que nunca se

está preparado para isso,

como eu também não esta-

va quando comecei. É sempre

uma surpresa, e essa é a melhor parte.

Há um ganho importante para quem ajuda,

uma felicidade por estar fazendo o outro feliz.

O riso contagia. Enquanto estou doando meu

tempo, esqueço dos problemas. O voluntariado

lava a alma, cria uma rede de trocas.

Essa é a proposta da Rede do Bem, não é?

F. L. – A ideia do projeto é muito boa: é a

empresa levando o colaborador a fazer algo

que vai aumentar sua própria satisfação. Cer-

tamente os funcionários que participam da

iniciativa vão agradecer à Endesa por lhes

proporcionar essa experiência. No mutirão

organizado em março, fi z um show de má-

gica e me surpreendi em tarefas que nunca

tinha feito no meu dia a dia, como lixar e

pintar o portão da Creche-Escola Pequeno

Polegar, onde passamos o dia. Outro ponto

interessante é o relacionamento com os ou-

tros colaboradores. Estou na Coelce há 14

anos, mas tive o primeiro contato com mui-

tos colegas no dia do mutirão. Tem outro

evento programado para agosto, mas estou

combinando com a equipe de Sustentabilida-

de de fazermos ações extras – em hospitais,

por exemplo. Depois de participar do primei-

ro mutirão, vários voluntários vieram dizer

que tinham adorado, queriam repetir a dose.

Muita gente quer ajudar e não sabe como.

O interessante é que o voluntário não precisa

necessariamente ter algum talento. Em geral,

qualquer ajuda é bem-vinda. Doar cinco mi-

nutos de seu tempo para ouvir alguém já é

trabalho voluntário.

‘O voluntariado lava a alma, cria uma

rede de trocas’

Fábio Leite

Fábio Leite atua no mutirão da Coelce, em março

Papel reciclável de origem certifi cada 7

Page 8: Informativo consciencia ampla - Nº 12

capa

O lixo do bemMulheres comomobilizadoras sociaisEm quase dez anos de história, o Consciência

Ampla Saber coleciona muitos resultados po-

sitivos. Por meio de atividades interativas, o

projeto leva conhecimento e orientação sobre

práticas de consumo consciente de energia

para as comunidades das áreas de concessão

da Ampla. E sabe quem desempenha um pa-

pel especial para esse sucesso? As mulheres.

Cada vez mais atuantes na sociedade, elas são

formadoras de opinião e referências da pró-

pria família. Por isso, a Ampla as reconhece

como multiplicadoras do Ampla Saber.

Criada especialmente para o público feminino,

a Ofi cina para Mulheres é uma das principais

ações do Ampla Saber. Com o apoio das li-

deranças comunitárias, o projeto consiste em

encontros promovidos pela concessionária nas

regiões em que atua. Nos eventos, são reali-

zadas atividades interativas e palestras sobre

direitos e deveres do consumidor; ética e ci-

dadania; educação ambiental; riscos decorren-

tes do furto de energia; dicas sobre consumo

consciente; aulas sobre pequenos reparos na

instalação elétrica residencial; e noções para a

boa administração do orçamento doméstico.

Cristiane Baena, coordenadora do projeto,

explica o papel de cada mulher na iniciativa.

“Queremos repensar o consumo de energia.

Para isso, precisamos centralizar nossas ati-

vidades em quem tem poder de decisão e

inspira as pessoas no lar. Nada melhor do

que começar a conversa com as mulheres,

que, nesse contexto, são ‘catalisadoras’ de

mudanças. Quando elas se conscientizam

e compartilham conhecimento, se tornam

capazes de estimular o senso de responsa-

bilidade”, ressalta. E acrescenta: “Queremos

fazer com que elas despertem e se empe-

nhem para diminuir o consumo dentro das

residências. Para isso, precisamos incentivá-

las a criar uma cultura de economia. Assim,

levaremos as famílias a adaptarem seus gas-

tos, não só com relação à energia, como

também ao orçamento doméstico”.

‘As mulheres são “catalisadoras” de

mudanças. Quando elas se conscientizam

e compartilham conhecimento, se

tornam capazes de estimular o senso de

responsabilidade’Cristiane Baena

Moradoras reunidas na Ofi cina para Mulheres em

São Gonçalo

Papel reciclável de origem certifi cada8

Page 9: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Apoio à comunidade As lideranças comunitárias têm papel impor-

tante na Ofi cina para Mulheres: são respon-

sáveis por divulgar os projetos nas regiões de

atuação da Ampla. Atualmente, as iniciativas

contemplam os municípios de São Gonçalo,

Magé, Duque de Caxias, Itaboraí, Búzios,

Campos e Macaé. Ao ser escolhida pela equi-

pe do programa, a instituição – previamente

cadastrada na concessionária pela liderança

comunitária – convida os moradores para

participar das atividades, que ocorrem em

dois dias. No primeiro, os convidados rece-

bem orientações sobre direitos e deveres do

consumidor, cidadania e meio ambiente. No

segundo encontro, falamos sobre dicas de

consumo consciente de energia, com base na

maquete do Programa Nacional de Energia

Elétrica (Procel) e no orçamento familiar. Nes-

te último, um modelo de planilha orçamen-

tária é construído em conjunto com as par-

ticipantes. “Todo o trabalho é iniciado com

dinâmicas. Esse recurso é importante, pois

além de descontrair os presentes, reforça

o sentimento de confi ança e cria um

clima amistoso”, destaca Cristiane.

No dia 13 de abril, São Gonçalo re-

cebeu a Ofi cina para Mulheres. A

ONG Entidade de Formação Co-

munitária (Enfoco) abriu as por-

tas para os moradores da região.

Pela terceira vez, o projeto este-

ve na comunidade Nossa Se-

nhora das Graças, no centro do

município. De acordo com Emí-

lia Cândido, diretora da ONG,

a instituição oferece diferentes

atividades para o público de São

Gonçalo. “Disponibilizamos o pro-

grama de Ensino de Jovens e Adoles-

centes (EJA), com cursos de capacitação

para as funções de barman, garçom e de

marceneiro, além do Cozinha Alternativa –

que habilita os interessados em culinária a de-

sempenharem o trabalho profi ssionalmente –,

entre outros. O curso de

empreendedorismo, com

apoio do Sebrae (Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro

e Pequenas Empresas), tam-

bém é um sucesso. Na últi-

ma turma, não houve evasão

e todos os participantes gos-

taram muito da experiência”,

comemora.

Emília considera a parceria com a

Ampla essencial para a sobrevivência

da ONG. “Conto com a distribuidora há

Papel reciclável de origem certifi cada 9

Page 10: Informativo consciencia ampla - Nº 12

três anos, e esse apoio é fundamental para

o bom desempenho de nossas atividades,

desde os programas de troca de geladeiras

e lâmpadas às reuniões de educação para o

consumo consciente. O programa Ofi cina

para Mulheres tem sido muito bem aceito

e desperta cada vez mais interesse no pú-

blico feminino. Com os anos, o número de

participantes só aumenta. Hoje, atendemos

até homens, que também gostam muito de

nossos encontros”, revela. E completa: “Per-

cebo a diferença nas mulheres que compa-

recem aos eventos. Quem tem chance de

compreender as mensagens passadas duran-

te as visitas da Ampla fi ca mais consciente e

muda seus hábitos.” Segundo a diretora, a

presença das Mulheres Empreendedoras no

encontro – grupo que produz artesanato – é

prova de que o trabalho da ONG dá certo e

de que os moradores locais estão mudando

sua mentalidade.

Moradora de São Gonçalo, Maria Aparecida

Bernardo foi ao último evento da Enfoco. Ela

destaca que assimila muitos conhecimentos

sobre o consumo de energia. “Aprendemos

a ligar alguns aparelhos elétricos mais moder-

nos e tentamos mudar nossos hábitos, como

o de deixar a geladeira aberta por muito

tempo e sair dos cômodos sem apagar a luz.

Troquei as lâmpadas de minha casa porque

a Ampla nos presenteou com a substituição

da fi ação”, conta. Emília, por sua vez, ressal-

ta que deseja contribuir para transformar

o bairro de Nossa Senhora das Graças.

“Quero que as pessoas mudem, fi quem

mais conscientes e consumam de for-

ma efi ciente. A Ampla ensina a di-

minuir o gasto de energia. Agora,

conscientizados, temos de fazer

nossa parte. Acredito que todos

os participantes das ofi cinas

estejam mudando suas atitu-

des”, observa.

10

Page 11: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Uma rede sem fi mA experiência com a Ofi cina para Mulheres vem dando tão certo que a Ampla expandiu sua atuação e

lançou a Mulheres em Rede, atividade que tem o objetivo de conhecer de perto os desejos da comuni-

dade de Parada Morabi, a partir de um grupo de 12 participantes. Cristiane explica seu funcionamento:

12 mulheres – que já participaram da Ofi cina para Mulheres e se destacaram por demonstrar capa-

cidade de mobilização e coesão, além de espírito de liderança – são previamente selecionadas como

amostra dos anseios mais específi cos da localidade, não apenas em relação à empresa, como também

à vida, à família e ao trabalho. A partir daí, duas profi ssionais da Ampla organizam encontros mensais.

Estas reuniões são fundamentais para estabelecer uma relação de confi ança. Assim, a troca torna-se

recíproca. As mulheres levam suas demandas e compartilham opiniões importantes de sua comunida-

de. A empresa, por sua vez, orienta, escuta e acaba por compreender, ainda mais, o seu consumidor

fi nal – a pessoa que confi a e acredita no trabalho da empresa. “Isso permite que a distribuidora adapte

suas ações e programas para melhor atender à população de suas áreas de concessão. O bairro Parada

Morabi, no município de Duque de Caxias, já recebeu a Mulheres em Rede. Cerca de 12 participantes,

com idade entre 30 e 65 anos, compartilham suas experiências e vivências, realizando, com isso, um

diagnóstico mais preciso das maiores carências e potencialidades da localidade. Essa análise funciona

como um termômetro para a equipe de Projetos Sociais medir a efetividade das ações e permite que a

empresa adéque seus serviços às aspirações dos clientes”, fi naliza Cristiane Baena.

Papel reciclável de origem certifi cada 11

Page 12: Informativo consciencia ampla - Nº 12

em foco

Energia, diversãoe cultura para todosUma festa de arromba, para ninguém bo-

tar defeito. Esta é a melhor defi nição do

Consciência Ampla Cultural: O Brasil que você

ainda não conhece, festival patrocinado pela

Ampla, na Casa de Cultura e no Teatro Mu-

nicipal de Araruama, entre os dias 8 e 11 de

março. Mais de 4 mil pessoas participaram do

evento, que teve como objetivo levar ao públi-

co da cidade e arredores costumes e tradições

de cada região brasileira. Foram apresenta-

dos ritos, lendas e ritmos que ajudaram a

formar o país como vemos hoje. Tudo

com entrada franca. “Queríamos

apresentar, principalmente às crian-

ças, a origem do folclore e das ma-

nifestações culturais de cada canto

do Brasil”, explica Beatriz Stutzel,

especialista em Responsabilidade

Social da Ampla.

Ao longo dos quatro dias do

Consciência Ampla Cultural, o pú-

blico pôde conferir diversas manifes-

tações culturais por meio de espetáculos

de dança e música, ofi cinas e exposições.

Na noite de abertura, sob o comando do

mestre de cerimônias Angelo B – vocalista do Rio

Maracatu e baixista, cantor e compositor da ban-

da Blindado –, a plateia foi convidada a participar

de um bate-papo sobre cultura com o cantor e

compositor Monarco, um dos mais consagrados

sambistas do país. No sábado, terceiro dia do fes-

tival, a animação foi garantida com um show de

voz e violão do cantor Toni Garrido.

“A chegada do projeto a Araruama trouxe cul-

tura e alegria”, destacou o secretário munici-

pal de Cultura, Ricardo Adriano. Havia opções

de entretenimento para todos os gostos e ida-

des. O grupo Cazumbaque, formado por dan-

çarinos, cantores e percussionistas, apresentou

ritmos e danças como o maracatu, coco de

roda, jongo, samba de roda e bumba meu boi.

Como atração extra, crianças de 27 escolas da

rede municipal exibiram números folclóricos.

No campo das letras, o destaque fi cou por

conta da literatura de cordel. Professores e

monitores introduziam o público nesse uni-

verso mágico por meio de palestras e expo-

sições. Quem quisesse podia até se aventu-

rar a produzir um poema do gênero. Para

conquistar as crianças, os organizadores do

evento trouxeram o grupo O Baú que

Canta e Encanta. A equipe

narrou lendas e fábulas

do folclore brasilei-

ro, embaladas

Consciência Ampla Cultural em Araruama

12

Page 13: Informativo consciencia ampla - Nº 12

por música e esquetes teatrais. Outra grande

atração voltada para a garotada foi a apresen-

tação do palhaço Topetão e sua trupe, com

números de malabarismo, acrobacia e, claro,

muita palhaçada.

Nas ofi cinas de danças típicas, música e pin-

tura, o público deu vazão a seu lado artístico.

Com o intuito de mostrar que criatividade e

consumo consciente podem caminhar juntos,

também foi oferecida uma ofi cina de produção

de brinquedos a partir de material reciclado.

Para estimular o consumo consciente, pro-

fi ssionais da Ampla instalaram uma maquete

residencial que simulava o gasto com eletrici-

dade em uma casa. Por meio desse recurso,

eles mostravam os eletrodomésti-

cos que mais oneram o or-

çamento doméstico e in-

dicavam como evitar

desperdícios. Para

complementar,

palestras, deba-

tes e folhetos

orientaram

sobre o uso

racional de

energia.

Uma ideia que deu certoO Consciência Ampla Cultural integra a plataforma social

Consciência Ampla desde 2008. Mais de 20 mil pessoas foram be-

nefi ciadas pela iniciativa em 2011. (Veja os números de contempla-

dos pelo programa desde 2008 no boxe abaixo) Para este ano, estão

previstos pelo menos mais dois encontros em um dos municípios

atendidos pela concessionária. “O evento deixa um legado, uma

mensagem para a comunidade. Quando levamos cultura e educa-

ção para a população, divulgamos nossa marca, estreitamos o rela-

cionamento com os clientes e cumprimos nosso papel de empresa

socialmente responsável”, afi rma Beatriz.

CONSCIÊNCIA AMPLA CULTURAL

ano número de benefi ciados municípios

2008 43.500Angra

PetrópolisCampos

2009 37.600 ItaboraíAngra

2010 49.129Angra

São GonçaloTeresópolis

2011 22.000 PetrópolisCampos

13

Page 14: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Teatroconsciente

Toda a originalidade do teatro de rua

para estimular os clientes da Ampla

a adotarem uma vida mais saudável

e sustentável. Com este apelo, sur-

giu, em novembro de 2011, o proje-

to “Cultura na Rua – dicas de um dia

consciente”. Em parceria com a Se-

cretaria de Estado de Cultura do Rio de

Janeiro e com a agência Biruta Ideias Mi-

rabolantes, a distribuidora de energia levou

a praças e escolas públicas de São Gonçalo,

Itaboraí, Maricá, Niterói e Rio Bonito esquetes

teatrais divertidos, inspirados em cenas do

cotidiano familiar, para demonstrar que

é possível utilizar os recursos naturais

– e consumir em geral – sem desper-

dício e de forma segura.

Denise Monteiro, especialista em

Marketing da Ampla e coorde-

nadora do projeto, explica que a

Ampla tem o consumo consciente

como bandeira e vê a cultura brasileira

como uma poderosa aliada na sensibilização

dos clientes sobre a sua importância. “Utili-

zando o apelo popular do teatro de rua e de

outras manifestações culturais importantes

do nosso país, estreitamos nosso relaciona-

mento com o público e disseminamos dicas

para o uso efi ciente e seguro da energia, da

água e de outros recursos naturais, além de

incentivarmos a reciclagem do lixo e outras

práticas sustentáveis”, declara Denise.

A plateia também tem seu momento estrela

no Cultura na Rua, já que interage com a trupe

teatral em um quiz de perguntas e respostas,

feito ao fi nal de cada apresentação, de forma

bem descontraída e valendo prêmios. Assim,

cada espectador também pode revelar o artista

que tem dentro de si. “Entre público direto e

indireto, cerca de 25 mil clientes da Ampla já

prestigiaram a iniciativa e, a partir de outubro

deste ano, ganharemos mais uma vez as ruas

para levar nossa mensagem de sustentabilidade

e a arte do nosso país”, conclui Denise.

especial

Assista a um vídeo sobre o Cultura na Rua no endereço eletrônico www.job360.com.br/conscienciampla12.

Papel reciclável de origem certifi cada14

Page 15: Informativo consciencia ampla - Nº 12

consciência digital

Redes da sustentabilidadeAs redes sociais do Consciência Ampla são, hoje, referência no Rio de Janeiro, no

Brasil e começam a ganhar seguidores pelo mundo. O sucesso foi confi rmado em

março, mês em que o blog e o Twitter do programa obtiveram uns dos maiores nú-

meros de acesso. “Temos internautas de vários países. Eles procuram nossos canais

de relacionamento para fazer sugestões, tirar dúvidas e pesquisar sobre diversos te-

mas voltados à sustentabilidade. Além disso, aprendem como participar das ações

do Consciência Ampla e como levá-los para sua cidade”, conta Bárbara Miranda,

analista de Projetos Sociais da Ampla.

Com a grande repercussão nas mídias digitais, o Consciência Ampla cresce cada vez

mais. “Por meio das redes, divulgamos nossas ações e nossos objetivos para todo o

mundo e conseguimos identifi car as necessidades das comunidades”, destaca Erika Mi-

lan, especialista em Marketing. Bárbara acrescenta: “Nossa principal estratégia é estar

em dia com o que acontece para falarmos de assuntos sempre inovadores. Pensamos

globalmente para agirmos pontualmente”.

Ampla na Rio+20Entre os dias 13 e 22 de junho aconteceu,

no Riocentro, a Rio+20 – Conferência das

Nações Unidas sobre o Desenvolvimento

Sustentável. Estiveram presentes os líderes

dos 193 estados-membros da ONU e mi-

lhares de representantes de outros setores

da sociedade civil. Na mesma época, o

Rio de Janeiro também recebeu diversos

eventos paralelos, como a Cúpula dos Po-

vos (15 a 23 de junho, no Aterro do Fla-

mengo), o Pacto Global das Nações Uni-

das (18 a 15 de junho, no Hotel Windsor

Barra) e o Diálogos do Desenvolvimento

Sustentável (16 a 19 de junho, no Riocen-

tro). Deste último, foi possível participar

através do site www.riodialogues.org.

A Ampla marcou presença na Rio+20 fa-

zendo a cobertura do evento. Se você

tem interesse em sustentabilidade e

quer saber tudo o que aconteceu nes-

sa conferência internacional, fi que de

olho no blog do Consciência Ampla:

www.conscienciaampla.com.br.

Confi ra o que rolou na Rio+20 no endereço eletrônico www.job360.com.br/conscienciampla12.

Papel reciclável de origem certifi cada 15

Page 16: Informativo consciencia ampla - Nº 12

Estruturaque sofrea osteo-porose

Ari To-ledo, hu-morista

Usina deBrasil e

Paraguai

Estadobrasileirocuja sigla

é AC

Substân-cia anes-

tésica

(?)-shirt,modelo decamiseta

D. Pedro(?), im-peradordo Brasil

(?) sanitário: antes de receber lixo, tem oterreno previamente preparado e seladopara não haver contaminação do solo e,consequentemente, dos lençóis freáticos

Conjunto formadopor fatores bióticos(animais, plantas ebactérias) e abióti-

cos (água,sol, vento,solo etc.)

Consciên-cia Ampla(?): conta

com apresençade gran-

des nomesda música,da litera-tura e docinema

A chuva causada pela presençade gases, principalmente ácidos

de enxofre e nitrogênioProduzir som

TombaProtocoloque visa

estabilizara concen-

traçãodos gasesdo efeitoestufa

Cássia (?),cantora

Sílaba de"quase"

A energia queprovém do vento

Diverte-se no show de humor

Recursos(?): águas superficiais ou sub-

terrâneas disponíveispara qualquer tipode uso Insulano

Editores (abrev.)Letra que o

Cebolinha fala emvez do "r"

Afasta-se

Alumínio(símbolo)

Qualquerpedaço demadeira

A ti (Gram.)Que

pertencea você

BANCO

4/acre — éter — osso. 5/ilhéu. 6/itaipu. 8/cultural.

S

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Ç

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O AOECO

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IAASACREHIDRICOSIR

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IQUIOTOEAPAUEE

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© Revistas Coquetelwww.coquetel.com.br

U

R

I

D

S

‘Puxadinho’ com segurançadicas

divirta-se

Para resolver o problema da falta de

espaço, muitas famílias recorrem

ao ‘puxadinho’ – cômodo

extra, muitas vezes feito

sem preocupação com

acabamento estético.

O anexo aumenta o

tamanho da casa sem

uma grande reforma.

No entanto, essa so-

lução pode acarretar

problemas elétricos,

incluindo choques,

caso não obedeça aos

padrões de segurança.

Confi ra nossas dicas e

afaste qualquer risco.

• Solicite permissão da prefeitura para iniciar a

obra. Antes de liberar qualquer reforma ou acrés-

cimo num imóvel, o órgão enviará um fi scal para

ver se o serviço está dentro dos conformes. Ou

seja, se o imóvel respeita os limites da área do vi-

zinho e da rua, se as redes sanitárias estão dentro

do padrão etc. Se tudo estiver perfeito, a constru-

ção será autorizada;

• Contrate um profi ssional especializado. A retira-

da ou criação de paredes, abertura ou fechamen-

to de vãos e deslocamento de instalações podem

interferir na estrutura;

• Fique atento à distância para as redes de tensão.

Para fachadas de casas e prédios sem janelas, o

espaço mínimo para as redes de tensão é de 1 me-

tro. No caso de fachadas com janelas ou lajes com

acesso para circulação, a distância deve ser de 1,5

metro (alta tensão) e 1,20 metro (baixa tensão);

• Para realizar pintura ou reforma numa fachada,

solicite um projeto especial para afastar a rede

e/ou isolar os cabos. A medida será necessária

caso a escada ou andaime fi que a menos de 1,5

metro de distância da rede de tensão. O serviço

é pago, mas garante segurança aos moradores.

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