informÁtica em revista - ediÇÃo 78 - janeiro de 2013

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    3/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 3

    ediTorial

    jaCio [email protected]@fmvst

    A premiao serve para medir o

    relacionamento dos candidatos

    com seu pblico.

    Avaliaes

    INFORMTICA EM REVISTA,PRMIO DESTAQUES DO MERCADO-INFORMTICA e INFORMTICANA TVso marcas de Jacio deOiveira Caros - MECnPj 10.693.613/0001-05i.Mucpl 171.294-2ru s oqus, 765C. Mssl - Cpm McCeP.59078-170 ntl /rnFs: (84) 3206.1756

    9444.6831 (Cl) | 8863-3963 (oi)9617.1305 (T iM - Ph)

    DIRETOR / EDITORJACIO DE OlIVEIRA [email protected]@[email protected]@gml.cmfcbk.cm/fmtcmvst

    ADRIANO [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

    hEyDER [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] lIMA

    [email protected]

    FOTOSinForMTiCa eM reViSTa /roSi naSCiMenTo

    CAPAexTra CoMUniCao

    MANUTENO DO SITEnew [email protected]

    ASSESSORIA JURDICAd. P rb oaB/rn [email protected]

    IMPRESSO

    PROJETO GRFICO E DIAGRAMAO(84) [email protected]

    Este ms mostramos os nalistas e os ho-menageados do Prmio Destaques doMercado Inormtica 2012. Depoisde quatro meses de votao, julho a ou-

    tubro, e 28 mil votos vlidos, o pblico escolheuseus vencedores em vinte categorias. A comissoda premiao homenageou prossionais e empre-sas que deram uma valorosa contribuio ao mer-cado da inormtica potiguar e na noite solene da

    entrega dos prmios, no auditrio do Sesc, CidadeAlta, em Natal, vimos a satisao dos ganhadorese a tristeza dos no ganhadores.

    A premiao serve para medir o relaciona-mento dos candidatos com seu pblico, por setratar de um marketing de relacionamento. in-ormado ao pblico, atravs da publicao na re-vista, quem concorre ao prmio e pela internet, aspessoas votam com seus e-mails, uma vez por ms. tudo de graa, desde a inscrio at a entrega dapremiao, geralmente na penltima quinta-eirado ms de novembro.

    Depois de conhecido o resultado, os partici-pantes podem solicitar a relao dos e-mails dosque votaram neles. De posse dessa relao smandar os agradecimentos. A relao compostade e-mails vlidos, ou seja, dos que validaram ovoto. Quando a pessoa vota, pela internet, seu e--mail recebe a inormao de que aquele voto pre-cisa ser validado e somente depois disso que ele computado.

    H casos em que as pessoas alam que vo-taram em ulano, por exemplo, e a quando che-

    ga a relao dos e-mails, no consta o dela. Umadecepo vivida por alguns prossionais. Essaconrmao, atravs da relao dos e-mails, ser-

    ve para medir o nvel de aceitao dos servios ouprodutos. uma luz que em muito ir servir paraavaliao do marketing da empresa.

    O Prmio Destaques do Mercado Inorm-tica um plus que a Inormtica em Revista oe-rece ao mercado natalense. Atravs dele camossabendo quem quem nessa rea da economiapotiguar, responsvel por uma boa parte o PIBestadual. Para viabilizar esse evento e no haver

    custos para os participantes, h a venda antecipa-da de cotas de patrocnio, cujo valor arrecadadocobre todas as despesas.

    O trou, criado em 1995, pelo design Hey-der Macedo, permanece atual. coneccionadopela Acrilart, em Natal, em acrlico de 2cm eproduzido artesanalmente. uma pea bonita de30cm de altura que embeleza qualquer ambiente.H uma dierena para quem no tem a premia-o, que, por outro lado, deve azer uma reexode como chegar ao pblico e conquist-lo e o pr-mio um divisor de guas.

    Este ano entraro novas categorias em substi-tuio a algumas que sero eliminadas.

    Que Deus nos abenoe, sempre!

    At evereiro.

    eSCUlTUrade PaUlo

    Varela, eMMadeira

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    4/364 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Su -m pm qu cb cm msgm bs fsts!!! ag -mmt msgm, ms , s p-

    tus qu vc tm m pst cm pssb ptcp msmt su pt s tu v, ifmtcm rvst.

    Jarison [email protected]

    ***********Fqu mut m t ptcp s- tg Pm dstqus Mc ifmtc 2012 ut SeSC, nt. S c btu, gv mv, um puc ts, qus vt muts.o sp cutu cm Z Mt s auz F-

    ts, f ct qu.

    Mariano Domingos/[email protected]

    R- verdade. Eu tambm achei longa a apre-sentao. No prximo ano procurarei reduzieesse tempo. Vamos manter o espao cultural edesde j aceitamos sugestes.

    ***********

    a Qutk Tcg st pbs pqut vs mst -zembro. Rodrigo Jorge um prossional dequ. F mcmt g pm ifmtc 2012 ctg Csu-tor de TI. Prossional. De parabns tambm ifmtc m rvst p pmv ssprmio anual, onde os prossionais e empre-ss st, ptcpm.

    Maria da Conceio [email protected]

    R-O segmento de Informtica no RN presti-giado com a revista e com a premiao, ondeprocuramos mostrar o talento dos nossos pro-ssionais e a qualidade das nossas empresas.Este o caminho.

    ***********

    Ms um vz ittv dgt gu P-m ifmtc. o tb l a-s su qup mcm ss stqu p

    prossionalismo e qualidade. uma refernciam ss st.

    Antonio leite [email protected]

    *********A cobertura fotogrca de Canind Soares, foi

    tmbm fumt p vug spms, cm cu pss.No vi os homenageados nem os nalistas dapm.

    Jorge Campos de [email protected]

    R-Canind nos acompanha desde 1995 quan-do fazamos o Poty Informtica, suplementodo Dirio de Natal. Quando tnhamos a cate-

    goria Fotograa digital, ele ganhou 3 trofus.

    ***********

    Esperei at o m da solenidade de entrega doifmtc 2012 p g tbt S.Mas quei satisfeita com Mariane Rebouas,da Impresso Grca, que teve a sorte de ga- ss pm t vs.

    Josiane [email protected]

    R-Foram 11 sorteios: 6 licenas da Kaspersky(Qualitek Tecnologia), 1 bolsa para notebooke 1 roteador (Natal Tec), 1 Boombox com TVDigital de 7 (Leadership), 1 livro de CanindSoares e 1 Tablet.

    ***********

    Qu cmm s scs Pm i-fmtc 2013?

    Manoe Vieira de [email protected]

    R-As inscries, gratuitas, comearo emabril com novas categorias substituindo al-gumas, mas sempre em nmero de 20, ondeprossionais e empresrios podem concorrerem at duas. A apurao dos votos ser nosmeses de julho a outubro e a entrega soleneser em novembro em data e local a seremdenidos.

    ***********

    Mut b u pfss M Vs zmb. e fu tu qu

    gt qu smp sb. d pbs tm-bm ifmtc m rvst p tz pns ideias de prossionais de grande gabarito.

    Samue de Aencar [email protected]

    R-Nesta edio tem mais uma grande colabo-rao de Manoel Veras.

    ***********

    Gst mgm qu SenaC pstu V Suz M g P-m ifmtc 2012 ctg istut ifmtc, cm cc bs sc um pg c zmb.

    R-O marketing do Senac prestigia seus fun-cionrios e todas as suas aes positivas,divulgando-os na mdia.

    ***********a ep Cct w qu s z 19 23 u m nt, um B- ifmtc?

    Jos Oimpio de Freitasmp@gm,cm

    R-No. O evento que est sendo preparadopor Ocimar Damsio tem outro formato, muitomaior em contedo e abrangncia.

    ***********

    Tg lm pc su tg zmb qu Gmktg. Mut bm. M u -fms pcss. Pbs.

    Sonia [email protected]

    ***********

    ifmtc TV s msm? lmb-m t s tc m s psss, ms su .

    Rogrio [email protected]

    R- verdade. Apesar de termos colocado uma

    sinopse do Informtica na TV, no nosso site, econquistar uma boa audincia, no colocamos

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    5/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 5

    janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 5

    Amigo Jacio

    Quero nesta oportunidadeinormar que desejo emanos luz, megas bytes, -bras ticas, todo sucesso do

    mundo pra voc. Parabns por registrare comemorar os mais de seis anos da tuaInormtica em Revista.

    Revista cujo oco apresentar pro-dutos, servios, pessoas, tecnologias e

    prossionais consolidando sucesso e or-

    matando amizades. Amizades curtidascom o Sal que tempera a vida e a brasaque acende a tocha olmpica, chama queilumina amigos e parceiros.

    Jacio, vencedor por natureza. In-sistente, persistente, convincente. Voc um heri e o homem s vence quandono conjuga o verbo perder. H em voco azer dos obstculos, trampolim para asnovas ideias e projetos de vida.

    Por tudo, sou tua ,

    Homenagem da poetaAuzeh Freitas

    no ar porque no fechamos parceria com ne-nhuma emissora de TV. Agora no, fechamoscom a TV Mix e nossa pretenso ir pro arpartir de fevereiro.

    ***********

    Gst s vs ifmtc mrvst. Ts s mss s pstssmp s vs . Mut bm t-b db Mssu, Sv, m s-c mt p vug.

    Josias Aves de [email protected]

    R- uma parcer ia que mantemos desde o pri-meiro nmero da Informtica em Revista, ain-da quando era Siciliano e Deborah nos atendecom muita simpatia e prossionalismo.

    AUZEh FREITAS PoeTa da aUrora Boreal, MoViMenTo PoeTaS del MUndo, eMBaixadoraeM PernaMBUCo do GrUPo CorUjo da PoeSia, UniVerSo da leiTUra do rj e SPVa/rn

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    6/366 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Tec-sot inaugura nova casapara rea comercial

    Onovo empreendimento da Tec--So Inormtica em Natal, uma casa de 300m2 que oi to-talmente reormada para aten-

    der a crescente demanda da rea comercial,bem como dos novos produtos que a empre-

    sa ir lanar em 2013. Flvio Dantas, princi-pal executivo da empresa, assim se expres-sa: Sou um empreendedor e como tal, umvisualizador do uturo e um executor.

    Sou assim, grande sonhador e aman-te da tecnologia. Passei mais da metade deminha vida dedicado rea de TI. Sem-pre pesquisando e tentando azer o quepoderia ser melhor para os meus clientes,amigos e parceiros. Tento expressar na

    realizao do eito, naquilo em que acre-dito. Simplesmente sonho. Vejo o uturo erealizo o agora. A minha ora e determi-nao vm da minha amlia, meus cola-

    boradores, parceiros e amigos.Eles transmitem, atravs de eedba-

    ck, a energia positiva quando azemosbem eito. Estou bastante coniante emotivado para continuar azendo ocrescimento da Tec-Sot, empresa que

    em Abril de 2013 ar 22 anos de mer-cado. Precisamos segu ir empreendendopara seguir na vanguarda de nossa pro-posta de negocio.

    NOVA SEDE da TeC-SoFT eM naTal, aMinTaS BarroS, noVa deSCoBerTa

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    7/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 7

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    8/368 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    arTiGo

    ThIAGO lIMACeo - ThiwS GeoTeCnoloGia

    [email protected] mais um novo ano poltico, emvrios municpios deste nosso Brasil, eperanteas mais diversas situaes ca-mos a imaginar como podemos alinhar

    as necessidades dasociedade com os oramentoapertados das preeituras e termos assim soluesnicas,atravs da espacializao (publicao de da-dos em mapas) de dados, para diversosproblemas.

    Seguindo este raciocnio, interessante lem-brarmos que quase tudo parte de um ponto, eesseponto pode ser registrado em um mapa. Para sim-plicar, podemos citar como exemplo,os locais ondeh maior acmulo de lixo, e localizar essa inorma-o em um ou vrios mapas, porm, isso apenasuma pequena parte do que pode ser eito, pois seampliarmosnossa viso estratgica teremos as geo-tecnologias como um acilitador no somente em-problemticas simples, como localizao de amon-toados de lixo, e sim em problemas maiscomplexos(como implementar locais centrais de captao delixo reciclvel e logstica decoleta).

    Os governantes e (principalmente) os secret-

    rios, devem se valer das geotecnologias para teremuma viso mais holstica e utilizar a intelignciageogrca para direcionar mais adequadamente re-cursos e azer um planejamento mais coeso.

    Diversas preeituras, como a do Rio de Janeiro(RJ), Juiz de Fora (MG), Vitria (ES), Manaus(AM)dentre outras, utilizam erramentas geotec-nolgicas para azerem mapeamentos, anli-ses e planejamento das suas operaes ondea preciso e a versatilidade na integrao deinormaes contribuem para uma gesto

    pblica mais caz.Outro ponto que poder ser de grandeimportncia a parceria entre rgos go-vernamentais e instituies pblicas edu-cacionais (Federais ou Estaduais) que pos-suem em sua grade o Curso de Bachareladoem Geograa. Desta orma, os discentespoderiam integrar ou mesmo estagiar emdiversos setores da gesto pblica, comopor exemplo, da Tributao, Urbanismo,Mobilidade dentre outras, haja vista queos prossionais dessas reas possuem uma

    excelente carga de conhecimento e podem

    executar tareas que enriqueam e ajudem as secre-tarias a solucionarem problemas e at ampliaremservios a populao.

    Vamos diundir cada vez mais as geotecnolo-gias, pois assim teremos nossa cidade, estado ou atmesmo o nosso pas mais eciente quanto ao uso derecursos e ssim oerecendo alternativas para melho-rias na gesto pblica.

    Aprimorando a gesto pblicacom a inteligncia Geogrfca

    Vjas als xplsq p s fs c

    av a cla:

    g Identicao de pontos de reteno namobilidade urbana;

    g Planejamento do saneamento bsicoatrelado a pavimentao de vias;

    g Monitoramento de reas de riscos, porparte da Deesa Civil, com a expansoimobiliria;

    g

    Monitoramento de endemias comregistro de pacientes em postos deatendimento mdicos;

    g Georeerenciamento, cadastramentoe/ou atualizao de imveis para ns detributao.

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    Num cenrio paradisaco, opor-do-sol do Rio Potengi,em Natal, proissionais deTI ligados a Assespro, Sebrae

    e Sertirn estiveram reunidos no im de

    tarde do dia 20 de dezembro, para a re-alizao da conraternizao do ano de2012, no Iate Clube.

    Foi um momento de muita alegriae descontrao em amlia para reletir

    sobre as barreiras enrentadas no diaa dia, estejar as conquistas de 2012 ebrindar a chegada de 2013, onde espera--se que o mesmo seja de muito trabalhoe sucesso para todos.

    Assespro e Setirnecham 2012 no Iate clube

    jUnior, CardoSo, FlVio, leonardo, daniela, GUSTaVo, wendel, GeorGe, jader, GiSele,, Keila e roSe.

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    artigo

    lUIZ GUIMARESarQUiTeTo de SolUeSda aliana [email protected]

    janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 11

    No comeo do lti-mo ms, a EMC e aVMware comparti-lharam inormaes

    sobre suamais nova iniciativa. Asempresas conrmaram que suassolues de Big Data e plataormacomo servio (PaaS) sero desenvol-vidas por meio de uma diviso con-junta chamada Pivotal Initiative.

    A Iniciativa Pivotal contarcom aproximadamente 1,4 mil un-cionrios, sendo cerca de 600 daVMware e 800 da EMC. Da EMC, a-ro parte a Greenplum, diviso de gerenciamento deBig Data, e a Pivotal Labs, que tem oco em serviosde soware e erramentas de desenvolvimento.

    Por parte da VMware, aro parte a Cloud Foun-dry, plataorma open source baseada na nuvem paradesenvolvimento de aplicaes; e a sute middlewarevFabric, que inclui produtos da Spring e da GemFi-

    re. A Spring uma tecnologia open source Java paradesenvolvimento, enquanto a GemFire uma erra-menta em memria para gerenciamento de dados.

    A propriedade intelectual que a VMware com-prou da empresa de anlise de dados Cetas tambmar parte da iniciativa. Como pode ser visto, a inicia-tiva vai reunir tecnologia, uncionrios e programasque esto espalhados por toda a EMC e a VMwaree coloc-los sob um guarda-chuva de uma organiza-o unicada e concentrada em torno de um roteiro,misso e estratgia comuns. Mas por que isso estacontecendo? Estamos passando por uma grande

    mudana no movimento de larga escala para a com-putao em nuvem, que inclui tanto transormao

    de inraestrutura e transormao de como os aplica-tivos sero construdos e usados, com base nos eeitosda nuvem, da mobilidade e do Big Data.

    A Iniciativa responde procura de solues quepermitam uma nova gerao de aplicaes cada vezmais mvel e centrada em dados para explorar o datacenter do uturo. A Iniciativa Pivotal vai acelerar osesoros existentes nessa rea pelas duas organiza-

    es. Como parte da iniciativa, a EMC vai aumentar oseu investimento em Big Data e erramentas de anli-se, servios de aplicativos em nuvem e em data centerdenido por soware, enquanto a VMware ir man-ter seu oco no seu data center denido por sowaree em projetos de computao de usurio nal, duasreas em com grande oportunidade de crescimento.

    Na opinio de especialistas em cloud e big data,a iniciativa demonstra um esoro da EMC e daVMware para investir nas duas tecnologias de maiorpoder nos prximos meses: Big Data e nuvem. AEMC, com seu histrico no setor de armazenamento,

    e a VMware, com erramentas de virtualizao, estoem posio privilegiada para explorar esse segmento.

    EMC e VMware avanamem plataforma para o futuro

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    12/3612 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Fotos:C

    anind

    Soares

    ASISTNCIA TCNICAMarCoS SoareS (naTal TeC)

    Talo GUerra (iGM inForMTiCa)VenCedor: IGM INFORMTICA

    AUTOMAOalexandre CarValho (PeGGaSUS)

    waGner riBeiro (TeC-SoFT inForMTiCa)VenCedor: PEGGASUS

    COlUNISTA DE INFORMTICAjariSon Melo

    aSTnio arajoVenCedor: ASTNIO ARAJO

    CONSUlTOR DE T.I. (EMPRESA)airTon MinChoni (aliana T.i)alan riCarTe (a-r ConSUlToria)VenCedor: AlIANA T.I.

    CONSUlTOR EM T.I. (PROFISSIONAl)eMerSon herMan (iT CUrSoS)rodriGo jorGe (QUaliTeK TeCnoloGia)VenCedor: RODRIGO JORGE (QUAlITEk)

    CONSUlTOR DE VENDASoZielMa SanToS (Miranda CoMPUTao)jailTon Teixeira (FoUr TeCh inForMTiCa)VenCedor: JAIlTON TEIxEIRA (FOUR TECh)

    CONSUlTOR DE VENDAS (GERNCIA)jorGe ViniCiUS (Miranda CoMPUTao)

    andr GoMeS (SUPorTe inForMTiCa)VenCedor: JORGE VINICIUS (MIRANDA COMPUTAO)

    CURSO SUPERIOR DE INFORMTICAjUliana aZeredo (MaUriCio de naSSaU)

    KleBer FernandeS (UniFaCex)VenCedor: UNIFACEx

    CURSO TCNICO PROFISSIONAlIZANTEZilCa PaSCoal (SenaC)

    daniel Cordeiro SilVeira (CeP rn)VenCedor: CEPRN

    Finalistas do

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    13/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 13

    DESENVOlVIMENTO DE SOFTwARESManoel jUnior (PeGGaSUS) e jorGe edUar-

    do (TeC-SoFT inForMTiCa)VenCedor: PEGGASUS

    DESENVOlVIMENTO DE wEb SITESleonardo anneS (inTeraTiVa diGiTal)

    Mix inTerneT (aUSenTe)VenCedor: INTERATIVA DIGITAl

    EMPRESRIO DE INFORMTICAalexandre CarValho (PeGGaSUS)

    jorGe ViniCiUS (Mira nda CoMPUTao)VenCedor: AlExANDRE MIRANDA (PEGGASUS)

    hElP DESk (ATENDIMENTO)alan riCarTe (a-r ConSUlToria)GioVanni danTaS (TeC-SoFT inForMTiCa)VenCedor: TEC-SOFT INFORMTICA

    INSTRUTOR DE INFORMTICAValria de SoUZa (SenaC)alan Glei (lGiCa TreinaMenToS)VenCedor: VAlRIA DE SOUZA (SENAC)

    lOJA DE INFORMTICAjorGe ViniCiUS (Miranda CoMPUTao)deMoUTier PaeS (iByTe)VenCedor: MIRANDA COMPUTAO

    PROFESSOR DE INFORMTICAeMerSon herMan (iT CUrSoS)

    KleBer FernandeS (UniFaCex)VenCedor: klEbER FERNANDES (UNIFACEx)

    PROFISSIONAl DE T.I.adriane oliVeira (Fiern)

    VanSia BeZerra (CoSern)VenCedora: VANSIA bEZERRA (COSERN)

    TCNICO EM ASSISTNCIATalo GUerra (iGM inForMTiCa)

    PaUlo oTVio (naTal TeC)VenCedor: PAUlO OTVIO

    Inormtica 2012

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    14/3614 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Homenageados doInormtica 2012

    Fotos:C

    anind

    Soares

    FAA COMUNICAO E DESIGNMAURIFRAN GAlVO

    AlIANAhOMENAGEM ESPECIAl

    SENACZIlCA PASCOAl

    SESCJOSETNIO DE MEDEIROS

    PlUGTEChROSE GRAySE

    MIRANDA COMPUTAOJORGE VINCIUS

    SEbRAE / PROTICFRANklIN MAUx QUAlITEk TECNOlOGIARODRIGO JORGE wSO MUlTIMDIAwIllIMAN SOUZA OlIVEIRA

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    artigo

    Questionado certa vez se deveramos pe-dir conselhos s pessoas, Simplorimrespondeu da seguinte orma:

    Eu no gosto muito da palavraconselho. Gosto mais da palavra opinio. sau-dvel perguntar os que as pessoas pensam a res-peito de algo. Quando um problema visto porvrios ngu los , aumenta a possiblidade de teruma melhor resoluo.

    Mas, importante tomar alguns cuidados ao se

    pedir opinies. Procure capturar preerencialmen-te as inormaes da alta qualidade que so aquelasmensurveis. Valorize as inormaes que tenhamnmeros vericveis. Fuja das inormaes que te-nha palavras generalistas como: muitos, todos,ningum, nenhum, nunca e nada. As pessoasrecorrem a estas palavras para preencher a alta deinormaes precisas.

    E o mais importante: escute o que as pessoastem a dizer, porm decida com a sua razo (ou como seu corao). No deixe que decidam coisas im-portantes pois voc quem arcar com as consequ-

    ncias das suas decises. Recolha as inormaes,organize-as, at azer sentido, e depois decida.

    E para terminar, seguem um poema que expri-me o que quero dizer:

    REFERNCIA INTERNA

    Brilhas com luz prpriae nada pode apagar-te.Supre-te de tua energiae nada pode aetar-te.Basta-te,apoia-te,alimenta-te,encharca-te,da tua prpria sabedoria.

    Escuta teu corao,Ausculta tua razo,aspiras tua emoo,e sentes tua pulsao.S surdo aos derrotados,S cego aos desalinhados,S insensvel aos limitados,S invisvel aos conormados.Para de ouvir conselhos vos,S sufciente com as prprias mos.Concentra-te em teus sentimentos,e em teus prprios pensamentos.

    tudo o que importa,e tudo do que precisas.

    Pense a respeito e seja eliz, concluiu Simplorim.

    16 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    arTiGo

    ASTNIO ARAJOPreS. da inoVai

    [email protected]

    Escuta seu corao...

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    17/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 17

    artigo

    ROSIMERE CARlOSFoTGraFa [email protected]

    A maioria das minhas otos sou eu mesma quem az. Estico o brao e me posicio-no com a pequena Sony. Veja aqui a seleo de otos que escolhi, aleatoriamente, pramostrar aos amigos da Inormtica em Revista.

    Brincando comotografa

    Adoro otograas. Des-cobri dois aplicati-vos que me ajudam atransormar as otos

    em molduras o www.molduras.com e montagens, o www.mon-tagem.com.br Neles eu tiro a cor,coloco adereos, eneito ao meugosto e passo boa parte do meutempo mexendo com otos. Te-nho uma pequena mquina com

    7.0 megapixels, da Sony, que muito boa para otos de perto. Jpra otos mais distantes e de me-lhor qualidade uso a NEX-C3, daSony, com 16,2 megapixels.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    18/3618 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Como voc

    Convidamos alguns prossionais para responder a uma per-gunta simples: como voc v 2013?. Os que responderamtiveram o privilgio de gurar nesse tema da edio de janei-ro. Sabemos que a ltima coisa que morre a esperana. Ns,

    brasileiros, nordestinos, somos otimistas, hospitaleiros e estamos sempreacreditando que tudo vai dar certo. Este ano comea uma nova adminis-trao para Natal, cidade sorida e quase soterrada por lixos e buracos daadministrao anterior. Acreditamos que este ano ser de recuperao esuperao. Seremos elizes. Amm.

    Kleber Fernandes | [email protected]

    2013 ser um ano de muitos desaos.Ampliaremos as turmas dos cursos de Gestoda TI e Redes de Computadores. Iniciaremosa Ps Graduao em Desenvolvimento

    Mobile e consolidaremos cada vez mais area de tecnologia do Uniacex

    Danielle Rakuel | [email protected]

    A meta para 2013 tornar oCurso de Redes da FaculdadeMaurcio de Nassau, umareerncia no mundo acadmicoe mercadolgico do RN Flvio Dantas | [email protected]

    Para 2013 teremos o novoprojeto Rastrearnet da Tec-

    So, j em vias de nalizao

    Astnio [email protected]

    2013 ser timo paraquem ez o dever de

    casa em 2012

    Lierbet Medeiros | [email protected]

    Um ano de muitas ideias, boasoportunidades de negcios e um perodopara crescimento e amadurecimento deprojetos em desenvolvimento

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    19/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 19

    v 2013?

    Adriano Motta | [email protected]

    Que em 2013 cada um de ns possa transormaras nossas vidas, resgatar o essencial e ter uma maiorcompreenso de ns mesmos. #Feliz2013

    Mauriran [email protected]

    Vejo um ano de possibilidades para quem desejarealmente batalhar por seus sonhos

    Tiago Lima | [email protected]

    Teremos um 2013 mais tecnolgicoem terras potiguares, com novidades

    cada vez mais interessantes e acessveis atodos! Ser um ano GEO!

    Nalba Holanda | [email protected]

    Parabns Primo...que venha 2013 commuito sucesso na revista e na TV

    Joo Moreira | [email protected]

    Que em 2013 as autoridades no atrapalhem o turismode |Natal, como esto azendo. Que haja uma preparaomelhor e as obras da Copa sejam agilizadas. Natal temtudo pra ser uma cidade agradvel de se visitar e viver

    Manoel Veras | [email protected]

    2013: ano da nuvem!

    Heyder [email protected]

    2013 um ano, que promete muito

    Andr Gomes | [email protected]

    Excelente oportunidade para tornar-se umano divisor de guas. A histria nos mostra que,

    sempre, aps um longo perodo de recesso e erros,sucedem-se os melhores eitos da humanidade

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    20/3620 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    artigo

    Agesto municipal deve reletir e pla-nejar para que o Municpio possa iralm dos quatro anos de um governoe que ta mbm contemplem inmeras

    e divergentes temticas municipais para que sepossa pensar estrategicamente, agi r operacional-mente e gerir competentemente.

    Dentre as vrias temticas, a Tecnologia daInormao requer ateno especial pelo seu pa-pel de suporte misso governamental e por se ainormao o bem mais importante da adminis-trao pblica. Inormaes precisas e atuais emposse dos administradores propiciam tomadasde decises coniveis e melhoria nos processosde gesto interna, nas prestaes de servios e naconteno de despesas.

    O Planejamento Estratgico de Tecnologia

    da Inormao (PETI) tem como objetivo esta-belecer o planejamento da inormatizao deentidades privadas ou pblicas, estabelecendodiretrizes bsicas que orientam como sero orga-nizadas as ativ idades relacionadas com a rea deTecnologia da Inormao e Comunicao (TIC).

    Observa-se nas Cidades a existncia de ato-res que demonstram o quanto esse planejamentono oi adequadamente executado. Alguns ele-mentos que contriburam para esse diagnsticoso a existncia de usurios insatiseitos, poucocomprometimento da participao da esera di-retiva da administrao, problemas com docu-

    mentao e alta de sincronia entre o PETI e oplano de metas municipal.

    nesse momento que o Municpio necessi-ta buscar a elaborao e implementao de umPlano Estratgico de Tecnologia da Inormao(PETI), com a criao de acilitadores, como oconhecimento do plano de metas e suas priorida-des, custos e benecios em sintonia com o PETI.

    O primeiro passo o Mapeamento Inormacio-nal que se constitui em um processo que possibili-

    tar a identicao do uxo inormacional no m-bito da Gesto Municipal, atravs da elaborao deum mapeamento dos macroprocessos, das bases dedados e do relacionamento existente entre eles, bus-cando retratar as interaes orgnicas, uncionais einormacionais no mbito da Gesto Municipal.

    O Mapeamento Inormacional possibilitaruma viso g lobal da Tecnologia da Inormao naAdministrao Pblica Estadual, atravs de umaabordagem sistmica, que subsidiar a deinioposterior de um Planejamento Estratgico de Tec-nologias da Inormao (PETI), bem como aplica-es de recursos necessrios sua implementao.

    Para isto ser necessrio conhecer cada rgo/entidade e suas reas de TI, identicando necessida-des, potencialidades, oportunidades e decincias,para subsidiar o desenvolvimento do PETI, alinha-do s estratgias e diretrizes organizacionais.

    Com o Mapeamento Inormacional a gestomunicipal promove o primeiro passo na conso-lidao da misso da Tecnologia da Inormao(TI) dentro do Setor Pblico, que prover umainra-estrutura gil e eetiva que suporte ade-

    quadamente a sua misso.Esta misso somente ter xito caso se tenha

    conhecimento da conjuntura atual da GestoMunicipal. Na busca desse conhecimento, deve-ro ser adotados procedimentos, que permitiroelaborar o mapeamento inormacional e promo-ver aes uturas que possibi litem a Tecnologiada Inormao (TI) cumprir com sua misso.

    O resultado a e iciente prestao de serv i-os pblicos. Por isso, o planejamento e adm inis-trao da Tecnologia da Inormao do Munic-

    pio tornam-se imprescindveis para o sucesso dagesto municipal.

    arTiGo

    ADRIANO MOTTAConSUlTor de Ti

    [email protected]

    Nova gesto municipal

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    21/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 21

    Especializao em Mdias Digitaisna Faculdade Maurcio de Nassau

    A

    presena cada vez mais mar-cante de tecnologias digitaisde inormao e de comunica-o em quase todos os espaos

    sociais deu origem em muitos pases, des-de o nal do sculo passado, a um novomodelo de sociedade, denido por diver-sos estudiosos, comunicadores e atoressociais de Sociedade do Conhecimento.

    Trata-se de sociedades em que o co-nhecimento terico e os servios baseadosnele representam os componentes princi-pais de qualquer atividade econmica, re-percutindo na orma de organizao da so-ciedade e de produo da cultura. Devido

    a esses processos, em todos os setores domercado de trabalho est emergindo umnovo perl de prossional: aquele que pro-duz, organiza, gerencia, analisa, processa e

    compartilha inormao em e por meio demeios de comunicao digitais.

    Esse prossional necessita no ape-nas compreender e saber gerenciar estra-

    tegicamente processos de comunicaodigital, como tambm uma atitude anal-tica, interpretativa e aberta que s cursosde ps graduao, que por sua naturezaaliam reexo terica com conhecimen-tos prticos, podem proporcionar. As ca-ractersticas dessa nova uno exigemcursos interdisciplinares, uma demandaque em Natal, veio a ser amplamente aten-dida pela Especializao em Mdias Di-gitais da Faculdade Maurcio de Nassau,

    cuja matriz curricular ousada e transdis-ciplinar representa um gigantesco die-rencial com relao s demais propostasdeste tipo no Estado e no Nordeste.

    Cada vez mais agncias de comunica-o; corporaes pequenas, mdias e gran-des que operam nos mais diversos ramos deatividades; instituies pblicas; organismos

    culturais; undaes, associaes e organi-zaes-no-governamentais; instituieseducacionais do Rio Grande do Norte esto procura de experts em mdias digitais qua-licados, com amplos conhecimentos mul-tidisciplinares e com domnio de dierenteslinguagens e tecnologias da comunicao.

    A Especializao em Mdias Di-gitais da Faculdade Maurcio de Nas-sau responde a essa demanda de ormainovadora, aliando no apenas teoria e

    prtica, mas saberes de diversas reas doconhecimento para proporcionar umaormao dierenciada, em sintonia comas exigncias do mercado e da sociedade.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    22/3622 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    artigo

    Atecnologia da Inormao vem se trans-ormando ao longo dos ltimos anos. Dosanos 60 at os dias atuais, estilos de arqui-tetura e tecnologias evoluram ao longo

    do tempo. De mainrames ao modelo cliente/servidor,dos sitios Web ao modelo orientado a servios (SOA/Web Services). Estes modelos seguem de alguma ormaas necessidades dos negcios e das pessoas. Hoje vemosnascer uma nova abordagem de arquitetura que se tornacada vez mais interessante e emergente nas empresas: acomputao de nuvem ou cloud computing.

    A nuvem a nova TI. Agora servios de nuvem(do tipo web services) permitem que a inraestrutu-ra seja adquirida de acordo com a demanda. Temosnalmente a possibilidade de otimizar e alinhar aTI com o negcio. Se o negcio precisa de mais TI, eu vou l e adquiro , se precisa de menos TI, voul e entrego de volta a TI. Este novo modelo de TI sustentvel. Empresas e governos no mundo inteiroquebram a cabea tentando entender a melhor ormade utilizar esta nova arquitetura.

    Novas empresas j devem ser criadas para utilizar

    a nuvem. No az o menor sentido hoje criar uma em-presa do zero montando a inraestrutura da orma con-vencional e pondo aplicaes para rodar dentro de casa.A nuvem disponvel, exvel e elstica. Empresa que jpossuem a inraestrutura interna e que possuem mode-los de investimento que dicultam a aquisio de TI naorma de servio devem pensar em solues hbridasdaqui para rente. Aos poucos vo rodar boa parte dassuas aplicaes na nuvem. Aspectos de conectividadeainda so gargalos em pases como o Brasil, mas esta-mos avanando rpido.

    Os impactos so grandes. A TI corporativa pode

    sim agora ser mais estratgica j que boa parte da ope-rao interna ser deslocada para a nuvem. Contratossero alterados tentando resguardar os requisitos dedesempenho, compliance e segurana. CIOs mudaroa orma de se relacionar com as outras reas mostrandoa grande mudana e os ganhos para a organizao. De-senvolvedores e Operadores passaro a trabalhar juntos. O suporte passa a dividir boa parte das tareas comprovedores. Novas demanda surgem !

    Se a inraestrutura esta disponvel na orma de ser-vios e teoricamente innita, precisaremos ormar osarquitetos da nuvem. Deixe-me explicar ! Eu agora pre-ciso ter dentro de casa prossionais que desenham a in-raestrutura de acordo com as demandas do negcio. Odesenho que vai azer a dierena. A inraestrutura estadisponvel . Arquitetos de nuvem desenham e adquiremtudo que precisam de orma imediata tentando azerum desenho aderente a realizada da empresa conside-rando aspectos de custos, disponibilidade, desempenhoe segurana. Podem inclusive alte-rar o projeto antes desteentrar em execuo

    e durante. No o projeto maisrobusto ou oprojeto maisseguro quear dierenae sim o projetomais aderente arealidade do negcio. Preci-saremos ormar arquitetos de nuvemaos montes que entendam de negcio e de

    nuvem. Este o uturo !

    Chegou a vez do Arquitetode Nuvem !

    MANOEl VERASConSUlTor e ProFeSSor

    [email protected]

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    23/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 23

    Terceirize todas assuas necessidades de TI

    por um Preo Mensal

    O que isso?

    O padro Ininity um modelode manuteno preventiva que pro-tege seus dados emantm seus siste-mas coniveis, otimizando o tempodos seus uncionrios e reduzindo oscustos de TI. Ns proporcionamos

    um mapa claro de toda a organizaodo ponto de vista de TI. O modelode prestao de servios ruto deum excelente trabalho, consolidandoanos de pesquisas, erramentas, pro-cessos e experincias reais.

    A misso ornecer automaode TI que atende as necessidades desuporte e gerenciamento contnuo.

    Por que escolher o padro Infnity?

    Suportemaisrpido doque

    os modelos tradicionais Baixoinvestimento

    A confabilidade dos seus

    computadores passa a ser a nossaresponsabilidade Helpdesk / Suporte remoto

    ilimitado (mais de 95% dos pro-blemas tcnicos so resolvidosremotamente) Vocpagapeloqueutiliza

    Utilizamos asmelhores prti-cas para gerenciar soware, har-dware e servios Por que terceirizara TI de sua empresa com soluesgerenciadas padro Innity?

    Nas condies de mudana con-tnua do mercado, as prioridades tam-

    bm esto requentemente mudando.A capacidade de resposta a essas no-vas circunstncias tero um impactosignicante nos seus resultados. Seudepartamento de TI tem o papel demanter sua equipe gil e pronta paranovos desaos e oportunidades.

    Como podemos ajudar?

    Sevocnotemumaequipe

    internamente, podemos assumir

    e gerenciar seu ambiente Se voc jtem uma equipe,

    podemos assumir tareas de roti-na e liberar sua equipe para queatue em projetos relacionados aonegcio Mantemos um inventrio de

    hardware, soware & licenasatualizado, monitoramos a per-ormance e orientamos atualiza-es ou mesmo novas aquisies

    Podemos remover a cortina

    de mistrio e incertezas que exis-tem em relao ao TI Podemoscompartilharnossa

    experincia com novas tecnolo-gias que possa agregar valor aoseu negcio E podemos provavelmente

    reduzir seus custos e melhorar aprodutividade de orma geral Melhorando a segurana

    dos sistemas Protegendo acesso a seus

    dados Implementandoumasoluo

    convel de backup Reduzindocustos

    Reduzindo desperdcios de

    tempo Melhorando aconfabilidade

    e disponibilidade da rede Gerando relatrios para os

    gestores

    Qualquer empresa de pequenoporte pode se beneciar da seguranaproporcionada por um Provedor deServios Gerenciados.

    Conhea todos os deta-lhes sobre o padro Ininity em:www.jcininity.com.br

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    24/3624 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Natural de Natal, 30 anos de idade, me da Maria Beatriz,

    arrimo de fam lia, comeou a trabalhar aos 15 anos, como

    auxiliar de professora onde trabalhou por trs anos de suavida. Teve seu pri meiro contato com o mundo Tecnolgi-

    co na Faculdade Natalense para o desenvolvimento do RN, contratada

    para realizar a alimentao do banco de dados do Sistema SIABI, e a

    Prof Lourdes Teixeira como Gerente, onde se espelhou com exem-

    plo de profissionalismo e dedicao. Dela guardou uma grande lio,

    Seja a melhor no que se propuser fazer.

    Ingressou no mundo acadmico no curso de Licenciatura emComputao aos 23 anos, onde oi bolsista, monitora, estagiaria, res-ponsvel pelos laboratrios de inormtica, Help Desk, Analista desuporte no Ambiente Virtua l de Aprendizagem. Ao todo passou noveanos no complexo Educacional FARN Escola Domstica Henri-

    que Castridiano. Em 2008 oi convidada para assumir a Gerncia deSuporte da Faculdade de Natal - FAL, um tempo depois, assumiu aGerencia de Tecnologia da inormao, dessa inst ituio.

    Tornou-se especialista em Gesto Estratgica do Conhecimento,Tecnologia e Sistemas de Inormao. Hoje a CIO do GTI (Gernciade Tecnologia da inormao) do Grupo de indstrias DVN (Vidros /Mrmore / Ferragens) e coordenadora do Curso Superior em Tecno-logia de Redes de Computadores da Faculdade Mauricio de Nassau,Campus Natal.

    Tem como Meta para 2013, tornar o Curso de Redes da FaculdadeMaurcio de Nassau, reerncia no mundo acadmico e mercadolgi-

    co. Para Danielle, desaios, barreiras, metas, obstculos, so inte-grantes de nossas vidas. Leva como guia, sua determinao e persis-tncia, lies recebidas pela Pro Maria Daguia (me) e propagadapara todos os seus alunos, amigos e mestres.

    Danielle Rakuel Arajo

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    25/36

    DbORAh MASSUDaSSeSSorade [email protected]

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    How-Tos: 100 Tcnicas Essenciais umguia conciso, atual e inteligente s principais

    tcnicas para criar, desenvolver e distribuir si-tes acessveis e atraentes usando os sowaresdo Adobe Creative Suite 5. Em 100 tpicos, quepodem ser lidos em sequncia ou conorme ointeresse e a necessidade do leitor.

    Este guia ensina a usar os recursos doDreamweaver CS5 para gerenciar sites, azerlayouts de pgina com estilos CSS, integrarmdia e interatividade. Tambm d dicas decomo usar o Photoshop CS5 para criar pgi-nas prontas para a Web e preparar otograas e

    imagens de background.

    Apresenta as tcnicas do IllustratorCS5para criar banners, cones de navegao e ele-

    mentos grcos dimensionveis, e conhecero novo recurso de desenho em perspectiva.Mostra como criar barras de rolagem e botese as atribuiraes (incluindo controles de videoplayer) com o Flash CatalystTM a S5, alm degerar animao no Flash Proessional CS5,Dream weaver, Catalyst e Flash Proessionalalm de outras aplicaes CS5, como o Brid-ge e o Adobe Media Encoder para criar sitescomplexos, video players personalizados, ani-mao e interatividade. Explora as Photoshop,

    maneiras Illustrator, de integrar Flash

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    PArA iPhone e

    iPAd

    Um dos mercados com maiorcrescimento nos ltimos tempos o de criao de Aplicativos para oiOS, uma tendncia que despertouo interesse das maiores empresasdo mundo e de diversos tm comoobjetivo criar suas aplicaes paracomercializ-las na App Store. Estelivro traz para o leitor todos os pas-

    sos necessrios para conhecer e do-minar o Xcode e as tecnologias deprogramao para o iOS por meiode exemplos prticos.

    Partindo do bsico para quemno teve ainda nenhum contatocom tais cursos, a obra apresenta aoleitor todo o ambiente de programa-

    o e suas principais erramentas ebibliotecas. Uma espcie de guia dereerncia para programadores e de-senvolvedores. Aps a leitura destelivro, o leitor estar apto a construiras suas aplicaes para o iOS (iPho-ne, iPad eiPod Touch) e public-lasna App Store.

    Todos cobertos por esta obra:

    instalao do Xcode, linguagemObjective-C, Cocoa Touch, ormu-lrios, reconhecimento Core Loca-tion, Map Kit, uso de cmera, SMS,acelermetro, giroscpio, persistn-cia de dados, autorotate, autosize,multi view, table view, internaciona-lizao de aplicaes e iAd Network.

    janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 25

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    26/3626 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    Tecnologia com Simplicidade a proposta da BTN

    ABTN Solues oi ormadapor proissionais que juntospossuem mais de 20 anos deexperincia na rea de TI.

    Com a Misso de oerecer solues sim-

    ples com oco no Negcio e no Desen-volvi mento dos Clientes , oi projetadoprodutos que atendem desde microem-presas at grandes organizaes.

    A sigla BTN vem de 3 palavras: Business(Negcios), Tecnology (Tecnologia) e Ne-tworking (Conectividade ou Relacionamen-to). Negcios Buscamos entender o negciode nossos clientes analisando todas as etapasdas operaes e onde a TI est sendo aplicadausando as melhores prticas e os conceitos deadministrao tendo como objetivos: Medir,Conhecer, Controlar e Melhorar.

    Tecnologia Analisa mos as tecno-logias em uso hoje, qual o impacto decada uma criando uma estratgia deevoluo tecnolgica local ou baseadaem nuvem visando a acilidade de uso e

    a segurana da inormao.Networking Essa a parte mais

    importante como tornar o relacionamen-to ou interao do usurio com o ambien-te o mais simples possvel e garantir agili-dade e segurana ao ambiente.

    Com isso ajudamos os proissio-nais de TI a identiicar de orma maisclara as necessidades, e quais os bene-cios e os retornos de cada i nvestimentoeito na TI para o Negcio.

    Hoje a BTN possui parceria comempresas de Hardware, Sotware,

    Computao em Nuvem e Virtualiza-o como: IBM, VMware, Microsot,ESET, Gateprotect, Iomega, Virtos,entre outras.

    Alm de proissionais certiicados

    VMware VCP, ITIL entre outros o quereora ainda mais a qua lidade dos ser-vios prestados.

    Tambm contamos com a parceriade empresas locais e com isso cobrimosa TI de ponta-a-ponta oerecendo sem-pre uma soluo completa para nossosclientes, parceiros e amigos.

    com esse espirito de simplicida-de e comprometimento que a BTN So-lues deseja a todos os seus clientes,parceiros e amigos um 2013 de muitapaz, sade e sucesso.

    ThSIO, RODRIGO E CAMOexeCUTiVoS da BTn

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    27/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 27

    Trabalhador que fca disposio

    por meio do celular tem direito aremunerao extra

    OTST (Tribunal Superior do Trabalho) de-cidiu que o trabalhador que ca dispo-sio do empregador por meio do celulartem direito a remunerao extra pelas

    horas em que ca de sobreaviso. um precedente: a

    corte j tinha editado at smula armando que por-tar um teleone da empresa no era suciente paracaracterizar o planto.

    No caso especco, o chee de almoxariado deuma empresa gacha disse que portava o celular diu-turnamente. Era alcanado nos nais de semana e e-riados para supervisionar o estoque. O TST concluiuque suas olgas oram cerceadas pois, mesmo em casa,poderia ser chamado a qualquer momento.

    E em setembro o TST dever rediscutir a smu-la do celular, j contrariada com essa deciso. Ela dizque portar bipes, pagers ou teleones do empregador

    no caracteriza que o uncionrio est de sobreavisoporque o empregado no permanece em sua residn-cia aguardando a convocao para o servio, comona era do teleone xo.

    (UOL/20/08/2012)

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    28/36

    artigo

    A virtualizao requerBackups, at mesmo noscenrios mais modestos

    IVANIlDO GAlVOConSUlTor de TeCnoloGia

    [email protected]

    arTiGo

    Avirtualizao vem ajudando cada vez maisempresas a reduzirem custos na rea deTI,principalmente a aproveitar melhor os re-cursos de hardware dos servidores, placas,

    controladoras, processadores e memrias cada vezmelhores, azem com que estes servidores possuamum poder de ogo to grande, que instalar um sistemaoperacional de rede e um servio de banco de dados,muitas vezes no so o suciente para consumir pelomenos 40% dos recursos destes servidores.

    Hoje vemos as empresas convertendo seus

    servidores sicos para virtuais, usandoerramen-tasP2V, armazenando estes novos servidores nosdiscos rgidos dos hosts que por sua vezpossuemsistemas Hypervisor, seja Vmware ESXi, Microsohyper-V, Oracle VM ou Citrix XenServer, outrasmquinas virtuais (VMS) so criadas j na novaplataorma e ao nal do trabalho, a empresa tem 3,4, 5, 6 ou at mais VMS em produo, ento, agoraaproveita-se melhor os servidores sicos, economi-za com energia e com espao sico.

    Proteo das mquinas virtuais

    muito comum vermos prossionais de TIcriando ambientes virtuais para seus clientes, em-

    presas adotando a tecnologia, usando o Hypervisorgratuito para economizar com licenas, que uncio-na muito bem, apesar destas plataormas gratuitasterem suas limitaes, mas ningum pensa na pro-teo das VMS, sequer pensam em adotar uma so-luo de backup ou replicao. Mas o que acontecese aquele servidor que tem quatro discos rgidos de600GB, congurados com RAID-5, apresentar umproblema que venha comprometer dois discos?

    Dicil, mas no impossvel, eu j vi um servi-dor perder dois discos ao mesmo tempo e os dados

    serem perdidos. Estavam em um sistema de RAID-1, servidor novo, robusto, mas sem qualquer soluode backup, erro grave do pessoal de TI, achando queespelhamento de discos era uma garantia que lhesdava o luxo de no pensar em backup.

    Da mesma orma estamos vendo com a vir-tualizao, muitas empresas usando a tecnologia,diversas mquinas virtuais em produo em umESXi ou Hyper-V gratuito por exemplo, passemqualquer tipo de backup. Vamos lembrar que m-quinas virtuais so compostas de um conjunto de

    arquivos (memria, inormaes de congurao,discos virtuais e arquivosde paginao), os riscosso vrios, alm de alhas sicas , h o risco de dele-o acidental de uma mquina virtual, entre outros

    28 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    29/36

    problemas que podem comprometer as mquinasvirtuais. Backup somente dos dados contidos nosdiscos destas VMS, podem no ser o suciente, te-ria ainda o trabalho de recriar e reinstalar todasas VMS, antes de pensar em recuperar os dados,onegcio da empresa espera tanto tempo?

    Existem algumas erramentas para backup ereplicao de mquinas virtuais no mercado, para-Vmware, Hyper-V e XenServer, entre elas as maisconhecidas Veeam Backup & Replication(Vmwaree Hyper-V) e PHD Virtua l (Vmware e XenServer).Estas erramentas azem cpias automaticamentedas mquinas virtuais e armazena-as em storage,disco rgido local onde a erramenta est insta-lada ou em uma unidade de rede, a replicao uma soluo alternativade HA, onde as mquinasvirtuais so replicadas de um servidor sico para

    outro, deixando-as prontas para serem ligadas as-sim que or necessrio. Basta o ser vidor de origemicar o-line para que as mquinas sejam inicia-das no servidor de destino e assim restabelecer

    imediatamente todos os servios de rede.J pensou um servidor com dez mquinas

    vir tu ai s com servios di erentes , onde todaaempresa depende destes servios para operarcom as atividades de seu negcio, se ele apre-sentar um deeito grave e comprometer todasas dez mquinas, e voc no tem cpias destasmquinas, o que voc aria?

    Ento, se or usar virtualizao na empresaonde voc trabalha, mesmo em ambiente simples,com hosts isolados, ou se or sugerir a um clienteque ele virtualize todo o seu marque, indique acompra de uma erramenta de backup e replica-o, desenhe o cenrio e apresente os riscos queele pode correr, desnecessariamente.Explique queo negcio pode parar por horas ou at por dias.Isso vai mexer diretamente no negcio da empre-

    sa e com certeza ele ir aceitar a sugesto.Prossional de Inra de TI: evite criar ambien-

    tes virtuais s por criar. Seja responsvel e pense naalta disponibilidade do negcio de seu cliente.

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  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    30/3630 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    artigo

    hEyDER MACEDOdireTor de arTe edeSiGner [email protected]

    desenhvamos em paredes e em todos oslugares por onde passvamos, mesmo antesde balbuciar as primeiras palavras aindacomo homo sapiens e de orma brbara,

    conseguimos buscar nas ormas, a mais pura ex-presso visual, ao longo de todo nosso desenvol-vimento. Elegemos a coroa para si mbolizar quem que manda no reino, criando assim simbolos esignos para acilita r a comunicao e o relaciona-mento, e muito das nossas escolhas se devem pelo

    aspecto design, no s de compras e consumo,mas at para dizer quem somos.Se ao narrar 2001, uma odissia no espao,

    Stanley Kubrick, aps a cena da descoberta da arma,um simples pedao de osso de mamute, usado comoporrete, ele pula para cena j dentro da nave, 2000anos depois, pois no havia mais necessidade nehu-ma de explicar a evoluo do homem, nesse nterim.

    Vou tentar azer o mesmo, mencionando Gut-temberg como o grande gnio, ao reeducar o usoda tipograa, criando padres intocveis mesmo500 anos depois, como os alinhamentos a direita,

    esquerda, centralizado e outros recursos. De tosimples e geniais se tornaram hegemnicos durantetodo esse perodo e com lego para muitos sculosainda. E na tentativa de criar um hiato, pulo paraDavid Carson... talvez o designer mais inuente dosculo passado, no s pela conciso da sua mais a-mosa marca (Nike), mas pela ousadia de suas artesna revista Gun, por exemplo e seus inmeros pr-mios internacionais de design contemporneo.

    Vou utilizar este espao para alar deles, e paraalar tambm sobre processo criativo publicitrio,

    bvio, que alertando desde j, aos meus incautos lei-tores, que cada diretor de criao tem seus mtodos,e portanto no pretendo ormar nenhuma linha deverdades e sim expor tcnicas, de como eu cons-truo marcas e ajudo elas a se comportarem na incri-vel guerra dos mercados.

    Falar de escolha de letra, de combinao detons, de distribuio dos elementos que comporoo layout, do esmero em escolher uma imagem, dottulo ao slogan, a tipologia a ser usada, da palavracolocada, substituida ou retirada do texto, cada de-talhe pensado, elaborado com carinho, colocado alide orma personalizada, anos de experincia, ad-quirida, atravs de muito trabalho e do contato e doeterno aprendizado com mestres e gnios da cria-o, como Alvaro Rodrigues, Francesc Petit, Paulo

    Castro, Flvio Medeiros, Leo Macias e tantos outrosque tive a oportunidade de trabalhar e aprender.E todo esse trabalho, tem como erramenta co-

    nectiva, a inormtica: ela no s, transorma todasas idias em aes reais, como conecta, e mais, deum simples trabalho, como redigir este texto cam-panhas expostas na rua tem sua inuncia direta.

    No seria possvel, ou melhor dizendo, seriadiclimo atender a nova sociedade e sua brutal ve-locidade de mudanas e expectativas, sem o adventoda tecnologia utilizada na inormtica.

    at desnecessrio tentar simular hoje um am-

    biente ofine, e no precisa ir muito longe, quandorecebo crianas em casa. Se no tiver internet nocomputador, elas descem pra piscina.

    Processo criativo

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    31/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 31

    Q

    uem no acreditava nospoderes de viralizao decontedo das redes sociais,certamente deve ter mu-

    dado de opinio aps o caso Menos aLuiza, que est no Canad. A brinca-deira ganhou propores tamanhas queemissoras de televiso oram recepcio-n-la na volta ao pas. E a tal Luiza pra-ticamente virou celebridade nacional.Foram eitos vdeos, promoes, not-cias e centenas de aes envolvendo asimples rase Menos a Luiza, que estno Canad . No, isso no transmediastorytelling , o simples e mgico poderde viralizao das redes sociais. Parasaber mais sobre como explorar essepotencial a partir do e-mail marketing,ique atento s dicas:

    Ateno s novidades: O caso Lui-za um exemplo claro. As piadinhas ecomentrios alcanam grande parte daspessoas, principalmente aquelas que es-to cada vez mais acostumadas a navegarna internet e em redes sociais. Se o seunegcio possibilita, no deixe de azerlinks com a moda da internet e garantira sua marca relacionada com o boca emboca. Como orma eiciente de iniciarum relacionamento, o e-mail marketingem a possibilidade de azer essa relaoentre sua empresa, o viral e as pessoas.

    Comunique-se na lngua do seupblico: Guardadas as caractersticasdo e-mail marketing das redes sociais, preciso no estar somente atento aospossveis virais, mas tambm como essesvirais esto sendo ut il izados, qual o per-il do usurio de internet que comenta ecomo voc poder encaixar um viral naconversa com o seu pblico-alvo.

    Promoes so bem-vindas: Esse um ponto essencial para o e-commerce.Todos os atores devem ser levados emconta para aumentar a converso. E porque no usar os virais das redes sociaise o e-mail marketing para isso? Exemplo

    disso oi um grande varejista de mesmonome da jovem que estava no Canad,que ao explodir o viral, disparou um e--mail marketing para aproveitar as oer-tas enquanto a Luiza estava ora.

    Acompanhe os desdobramentos:Extremamente undamental com o di-namismo da internet e das redes so-ciais, preciso estar atento a todos osdesdobramentos que acontecem nosvi ra is. Menos a Luiza, que est no Ca-nad e a Luiza voltou do Canadpodem ser explorados pelas empresas.

    Ao mesmo tempo em que o e-commercepode lanar um e-mail marketing compromoes, j que a Luiza est em via-gem, tambm possvel azer novas pe-as que comemorem a volta da garota.Toda ateno vlida para garantir suamarca ao lado desses virais.

    Experian Virtual arget, servi-o que disponibiliza solues de e-mailmarketing que entregam dierenciao,inteligncia da inormao, mensurao,capacidade de interao e automatizaode processos para diversos segmentos deempresas. Para mais inormaes, aces-se: www.virtualtarget.com.br.

    janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 31

    Como utilizar o potencialdos virais das redes sociais

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    32/3632 inForMTiCaeMreViSTa | janeiro/2013

    arTiGo

    RObERTO CARDOSOalUno de T.i.

    [email protected], CivilizaoMaia, Hercbulos, Nibi-ru. Um asteroide passan-do pela rbita do planeta,

    cruzando a trajetria da Terra noespao. Fotos oram tiradas em di-versos pontos da Terra, asteroides oramvistos, oram perdidos de vista durante dca-das e depois reencontrados novamente.

    O mundo caminha para uma globalizao,

    unicadora, generalizada. Cria condies e regras,normatiza produtos e procedimentos. Muda tudo,padroniza-se tudo, ISO, isto e aquilo.

    A Igreja Catlica comemora 50 anos do Con-clio do Vaticano II, az uma reviso do conclio, eprope um movimento ecumnico.

    Steve Jobs deixou seu legado, popularizou o usodos computadores, passando dos anos mil, mas ain-da no passamos dos dois mil. E no esperou peloano 2012, oi azer sua computao in cloud, (nasnuvens). Logo aps o seu alecimento, suas otos emcapas de revistas lembraram as proecias apocalpti-cas. Civilizaes comearam as margens de rios ouentre rios, na Mesopotmia, e no vale do Rio Nilo.Hoje vive em uno do Vale do Silcio.

    A internet quebra a barreira das distancias, e

    aproxima as pessoas. O movimentoOccupy iniciado em 2011, com a Pri-mavera rabe, o povo ocupa as ruase praas do mundo. Os movimentos

    anti-homoobias e antirracismo. Gru-pos saram em deesa dos palestinos. O

    mundo acabou mesmo, no mais o mesmo.S nos resta a acreditar que 2012 seria um

    cdigo descrito pelos Maias: dois zero - um - dois.Um cdigo sequencial. Tal como uma aposta usan-

    do uma moeda, de cara ou coroa. Enquanto a moe-da gira seria o ponto zero e quando ela para de giraro resultado um ou dois.

    Tal como em um computador que a grandesvelocidades opera com sim e no, A vida, o uni-verso gira em torno do sim e do no, do claro edo escuro, da vida ou da morte, da ex istncia e dano existncia.

    Continuamos com algumas dvidas, as mesmasdvidas: Em que ponto estamos? Em que ponto esta civilizao? Em que ponto est o planeta e em queponto est o Universo, o nosso universo.

    E uma certeza, continua, o mundo um dia vaiacabar. Uma energia vai prevalecer, no sico ou noinvisvel. Para cada um, para um grupo, para umasociedade, ou para uma civilizao.

  • 7/30/2019 INFORMTICA EM REVISTA - EDIO 78 - JANEIRO DE 2013

    33/36janeiro/2013 | inForMTiCaeMreViSTa 33

    artigo

    FERNANDO lINOdireTor de neGCioS SaPeCC da [email protected] E

    xigida j h alguns anos, a emisso d e NotaFiscal Eletrnica (NF-e) e de Conhecimentode Transporte Eletrnico (CT-e) trouxe mu-danas no setor scal e exigiu grande mobili-

    zao dos departamentos de TI das empresas brasileiras.Atualmente, os sistemas desenvolvidos para atender es-tas exigncias esto mais estveis e conveis. Contudo,a NF-e e a CT-e ainda no deixaram de ser uma preocu-pao para as empresas.

    O grande desao agora o que azer com osdocumentos recebidos. Legalmente, quem recebe o

    arquivo XML tem a obrigao de guard-lo e certi-car-se de que ele um arquivo vlido. Imagine queo processo de recebimento de NF-e ou CT-e antes erapegar anota scal j com o caminho na porta da em-presa, azer a conerncia sica, seguir com a entradano sistema e arquivamento do documento scal.

    Com a entrada dos documentos eletrnicos temoso processo iniciando no mais com a chegada do cami-nho, mas, antes mesmo deste sair do ornecedor. Nomomento da emisso da nota com o envio do XML, omesmo sendo recebido, inicia-se o processo de recebi-mento. Na chegada da mercadoria obrigao garantirque o XML j esteja na empresa e ainda validar o mes-mo na respectiva Secretaria da Fazenda (Seaz).

    Essas mudanas no trouxeram s complicaes,mas sim muitas possibilidades de melhorias no proces-so desde a incluso da data de emisso da NF-e noornecedor em relatrios de planejamento da produoat ao ponto de negociar com os ornecedores a sadado caminho somente aps a validao do XML contrao pedido de compra, garantindo assim um ganho detempo considervel no recebimento da mercadoria.

    As empresas que j possuem a recepo de

    NF-e e CT-e automatizadas armam que sem o re-

    cebimento automtico teriam um desgaste enormepara consultar a validade e arquivar os XMLs. Comessa soluo as empresas ganham tempo de entradada mercadoria e ainda em segurana da inormao.

    A tecnologia corre atrs ou na rente, paraapoiar o negcio. A maioria dos sistemas de mensa-geria capaz de receber e de validar estes arquivos,mas muitos poucos conseguem comparar o XMLcom o que est escriturado no ERP, deixando o re-cebedor s cegas, sem a certeza deter um XML v-lido para toda entrada realizada na empresa.

    A preocupao com o passivo gerado por esseprocesso tem surgido com maior ora na pauta dasdiscusses de melhorias para o ano de 2012. As em-presas j no sabem por quanto tempo conseguemconviver com essa desconormidade legal ou com oatraso no processo de recebimento. Mais uma vez, preciso unir oras entre a tecnologia e o negciopara evitar perdas e gerar ganhos.

    As exigncias do Sistema Pblico de Escritu-rao Digital (SPED) vieram para melhorar a re-lao entre as empresas e o sco, azendo com queeste processo seja mais transparente e a scalizaopossa ser mais bem realizada. Mas as organizaespodem e devem aproveitar estas obrigaes para semodernizar e otimizar as atividades.

    NF-e e CT-e ainda tiram osono de muitas empresas

    Com a entrada dos documentoseletrnicos temos o processo

    iniciando no mais com a chegadado caminho, mas, antes mesmo

    deste sair do fornecedor.

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    CoBerturaMuito elogiada a cobertura otogrca de CanindSoares a Solenidade de entrega do Prmio Inorm-tica 2012. Canind doou seu livro para sorteio noevento e a ganhadora oi Cristiane Dantas Uchua.

    O livro vendido a 70 reais e pode ser encomendadoao autor pelo teleone 9994.2841.

    attaluSEmmanoel Monteiro, George Bulhes e Adriano

    Motta, da Attalus Tecnologia, produtora do sowarepara advocacia, Sija.net, em recente reunio social dacategoria de T.I. George Bulhes tambm presidenteda Assespro, captulo Rio Grande do Norte. No PrmioInormtica 2012 Adriano Motta oi homenageado peloconjunto de trabalhos no mercado e na ocasio oi repre-sentado pelo analista Emmanuel Monteiro.

    SeGuraNaA IT Service a representante no RN da M3Corp,distribuidor da Sophos no Brasil especializada emsegurana de redes. Em recente evento realizadoem Natal, esteve presente Adelor Junior, diretor demarketing da empresa paulistana e Jovan Medeirosda IT Service. A Inormtica em Revista ir divulgar

    os cases da Sophos no RN e o trabalho de expanso.

    ltimapgina

    CampeoAlexandre Carvalho, diretor executivo da Peggasus esua equipe so os maiores vencedores do Prmio Des-taques do Mercado. Desde 2007 a empresa natalense,desenvolvedora de sowares e automao, j ganhou 14trous. A Peggasus (ex-Natal So) anunciante e apoia-dora do projeto Inormtica em Revista desde o primeironmero, em julho de 2006. A Peggasus grande por-que anuncia, ou anuncia por que grande?

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