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AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOA Tel.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt Associação de R Associação de R Associação de R Associação de R Associação de Ref ef ef ef efor or or or ormados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN Nº. Nº. Nº. Nº. Nº. 8 8 8 8 8 De De De De Dezembr embr embr embr embro 2009 o 2009 o 2009 o 2009 o 2009 E ditorial A palavra de Obama... Há dias, cumpria eu a minha caminhada matinal, quando dei comigo a reflectir sobre a palavra de Obama. Não, não vou falar de Obama político! Falo- vos do cidadão Obama que “apenas” difere do cidadão comum pelas responsabilidades excepcionais de conduzir os destinos do seu povo e influenciar, pela palavra e pela acção, este mundo cheio de escolhos em que vivemos. Não conheço, como é óbvio, todos os discursos de Obama. Centro-me na palavra que dirigiu, em Setembro passado, aos estudantes do seu País, na abertura do ano lectivo. No seu todo, trata-se de um texto de rara beleza pedagógica. E não ficaria mal ser lido e ponderado por quem, no nosso País, tem responsabilidades na área da educação: políticos, pais, professores e alunos. Diria mesmo que não me chocaria se fosse adoptado como texto de leitura obrigatória pelos estudantes do 1º e 2º ciclos. Atente-se na seguinte passagem: “...não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto (estudar) é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir, nada mais nada menos, do Continua pág.2 Exercer a solidariedade desinteressadamente... (Entrevista ao Engº. Graça Lobo, Presidente da Direcção Central da AREP) Numa altura em que cumpre o seu 2º mandato à frente da AREP , quisemos ouvir o Presidente da Direcção Cen- tral, Engº Graça Lobo, sobre o modo como tem observado a evolução da nossa Associação nos últimos anos, as prioridades estabelecidas e a antevisão do que poderá ser o seu desenvolvimento próximo futuro. Eis o essencial da entrevista: AREP - Fala-se mais na AREP desde que há quase 5 anos é Presidente da Direcção Cen- tral? OGL - Na realidade, em 2005 iniciámos uma política de modo a que se conhecesse melhor o que é a Continua pág.2 Ano Novo: 2010 No início deste Novo Ano, a AREP saúda todos os seus Associados, com votos de muita saúde e felicidades, extensíveis aos seus familiares. Engº.Graça Lobo usando da palavra no 23º. aniversário da AREP

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Page 1: informAREP nº. 8 · de um texto de rara beleza pedagógica. E não ficaria mal ser lido e ponderado por quem, no nosso País, ... crescer em número de associados e na receita resultante

AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATel.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt

Associa�ªo de Reformados da EDP/REN N” 0 Dezembro 2007Associação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de Refefefefefororororormados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/REN Nº. Nº. Nº. Nº. Nº. 8 8 8 8 8 De De De De Dezzzzzembrembrembrembrembro 2009o 2009o 2009o 2009o 2009

E ditorialA palavra de Obama...

Há dias, cumpria eu a minha caminhada matinal,quando dei comigo a reflectir sobre a palavra deObama. Não, não vou falar de Obama político! Falo-vos do cidadão Obama que “apenas” difere docidadão comum pelas responsabilidadesexcepcionais de conduzir os destinos do seu povoe influenciar, pela palavra e pela acção, este mundocheio de escolhos em que vivemos.Não conheço, como é óbvio, todos os discursosde Obama. Centro-me na palavra que dirigiu, emSetembro passado, aos estudantes do seu País,na abertura do ano lectivo. No seu todo, trata-sede um texto de rara beleza pedagógica. E nãoficaria mal ser lido e ponderado por quem, nonosso País, tem responsabilidades na área da

educação: políticos, pais, professores e alunos.Diria mesmo que não me chocaria se fosseadoptado como texto de leitura obrigatória pelosestudantes do 1º e 2º ciclos. Atente-se na seguintepassagem: “...não é só para as vossas vidas epara o vosso futuro que isto (estudar) éimportante. O que vocês fizerem com os vossosestudos vai decidir, nada mais nada menos, do

Continua pág.2

Exercer a solidariedade desinteressadamente...

(Entrevista ao Engº. Graça Lobo, Presidenteda Direcção Central da AREP)

Numa altura em que cumpre o seu 2º mandato à frenteda AREP, quisemos ouvir o Presidente da Direcção Cen-tral, Engº Graça Lobo, sobre o modo como tem observadoa evolução da nossa Associação nos últimos anos, asprioridades estabelecidas e a antevisão do que poderáser o seu desenvolvimento próximo futuro.Eis o essencial da entrevista:

AREP - Fala-se mais na AREP desde que háquase 5 anos é Presidente da Direcção Cen-tral?

OGL - Na realidade, em 2005 iniciámos uma políticade modo a que se conhecesse melhor o que é a

Continua pág.2

Ano Novo: 2010No início deste Novo Ano, a AREP saúda todos os seus Associados,com votos de muita saúde e felicidades, extensíveis aos seus familiares.

Engº.Graça Lobo usando da palavrano 23º. aniversário da AREP

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Editorial - cont. da pág. 1

que o futuro do nosso País. Aquilo queaprenderem na escola agora vai decidir se,enquanto País, estaremos à altura dos desafiosdo futuro”. E mais adiante: “...precisamos quetodos vocês desenvolvam os vossos talentos,competências e intelectos para ajudarem a re-solver os nossos problemas mais difíceis. Senão o fizerem - se abandonarem a escola - nãoé só a vocês mesmos que estão a abandonar, éao vosso País”.Poderíamos concluir que esta citação não traz nadade profundo. É uma reflexão simples que o comumdos mortais compreende e aceita. Mas não é porser simples que deixa de ser importante. E, porisso, é bom ser lembrada no momento certo.Ou seja, não podemos nem é legítimo que nosfixemos apenas no nosso umbigo. Hoje em dia,todos e cada um de nós temos responsabilidadespara com a sociedade em que vivemos.Responsabilidades que vão para além do empregoe da família. O exercício da cidadania passatambém por olharmos à nossa volta e interrogarmo-nos: que podemos fazer pelo nosso País? Pelacomunidade mais próxima em que nos inserimos?Pelos concidadãos?Cada um fará a sua escolha. Uns intervindopoliticamente nos partidos, outros em associaçõesdesportivas ou comunitárias, outros ainda emmúltiplas organizações da área social.Nós, aqui na AREP, fizemos a nossa escolha!Sentimo-nos muito bem a apoiar, quer os nossoscolegas mais idosos (porventura maisfragilizados!), quer os menos idosos, estes aindacom pedalada para um passo de dança ou para apartilha de uma boa confraternização.Faça também você a sua escolha.

Manuel MartinsVice-presidente da AREP

AREP e as suas finalidades: apoiar social eculturalmente os seus associados e respectivoscônjuges. Desde essa altura tem vindo sempre acrescer em número de associados e na receitaresultante da quotização (veja-se quadro anexo).

AREP - Sente-se satisfeito?

OGL - Obviamente que não. Ainda há muitocaminho a fazer. Atrair mais associados (na EDPe na REN há cerca de 15 mil pensionistas,reformados e pré-reformados para além de 10 milno activo), cativar mais pessoas para ovoluntariado, descentralizar a nossa actuação indopara zonas do interior, criando núcleos em locaisonde tenhamos um número suficiciente deassociados.

AREP - Quais as principais dificuldades?

OGL - Talvez a falta de interiorização e do espíritode solidariedadeverdadeiramentedes in teressado.Somos todosv o l u n t á r i o s ,dirigentes e nãod i r i g e n t e s ,assegurando aorganização e ofuncionamento dosserviços. Nãotemos nenhumpessoal contratado,quer na DirecçãoCentral, quer nasDelegações.Por outro lado, apesar da boa vontade da EDP,precisamos de mais e melhores instalações.

AREP - Há o sentimento de que têm bastantesvoluntários?

OGL - Onde temos alguns voluntários é em Lisboa.Muitíssimo poucos nas Delegações do Porto,Coimbra e Setúbal. Esperamos que nos núcleos acriar em breve surja um maior dinamismo. Nãopedimos muito. Por exemplo, disponibilidade paraum dia ou dois meios dias por semana.

AREP - Quais são as principais actividades daAREP?

OGL - Essencialmente duas. O apoio social, emparticular aos mais fragilizados, e a promoção deconvívios através de excursões, passeios e visitasculturais. Nos vários números deste boletim e no

Entrevista - cont. da pág. 1

Novos voluntários da AREP

Tivemos o prazer deintegrar na área deatendimento da DLL -Delegação de Lisboa,como voluntária anossa associada nº1587, Maria LuísaMarques Conceição,que se disponibilizoupara nos dar a suacolaboração, de quemuito precisamos.Damos-lhe as boas-vindas .

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nosso site procuramos dar toda a informaçãosobre as nossas acções.

AREP - Mas gostaríamos de algumaclarificação. Podemos começar pela área so-cial?

OGL - Com muito gosto. A área social é a actividadenobre da missão da AREP. O objectivo tem sido econtinuará a ser o de apoiar os mais fragilizados.As ajudas são essencialmente de naturezaafectiva, encaminhamento para instituiçõesespecializadas e, em casos limite, ajudasfinanceiras. Precisamente no domínio financeiro,a AREP está já a apoiar alguns casos de carênciaextrema.

AREP - Como distinguem os mais fragilizadosdos outros?

OGL - Éevidente quehá que terregras ees tabe lecercritérios. Faceaos pedidosde apoioa n a l i s a m o scaso a caso.A p o i of i n a n c e i r opoderá serdado a

associados cujo rendimento anual “per capita”,comprovado pelo IRS pago, seja inferior a um certolimiar.

AREP - E aos outros que não consideram “osmais fragilizados”?

OGL - A todos procuramos ajudar e dar a nossasolidariedade e acompanhamento nos casos desolidão, aconselhamento e encaminhamento nasáreas de apoio médico complementar, no apoiodomiciliário e em lares e casas de repouso.Enviámos há meses uma brochura com osprotocolos com instituições de carácter social.Nestes acordos procuramos sempre obtercondições especiais para os associados da AREP.

AREP - Com pouco mais de 5.000 associadose média de quotas de 1,5 Euros por associadoqual a vossa capacidade financeira?

OGL - Ainda bem que me põe essa questão.Criámos um Fundo de Apoio Social da AREP comautonomia administrativa e financeira e a quem

caberá decidir os apoios a conceder aosassociados e gerir os recursos que lhe forem sendoatribuídos pela AREP ou que seja capaz demobilizar por si só. A sua missão é potenciar aresposta social da AREP aos associados maisfragilizados do ponto de vista financeiro e deixarclaro que os recursos do Fundo ficarãoobrigatoriamente destinados às actividades decariz estritamente social.

AREP - E os lares?

OGL - Vou certamente repetir o que já escrevemosno InformAREP nº 5, de Maio deste ano.Todos nósdesejamos que haja pelo menos uma Casa deRepouso da AREP. Mas uma coisa são os desejose outra são as possibilidades de levar por dianteuma tarefa de tal envergadura com os pés bemassentes no chão.Os projectos de casas de repouso têm queobedecer (e bem) a especificações técnicasrigorosas, com reflexos óbvios no volume doinvestimento.Um projecto desta natureza reduz fortemente adisponibilidade (e recursos) para as demaisactividades. O custo por utente, na fase deexploração poderá situar-se acima dos 1200Euros, a preços actuais, tornando difícil a ocupaçãodas instalações por associados com rendimentosinferiores a 1400/1500 Euros/mês. A AREP poderia,neste cenário, apoiar uma minoria de utentes,nunca a totalidade. E o projecto estaria assim maisvocacionado para utentes de rendimentos médiose superiores; não são esses, naturalmente a nossaprioridade. Além do que seria sempre uma soluçãolocal para uma associação que tem, como ésabido, âmbito nacional.

AREP - Desistiram então de construir um lar?

OGL - Nãopode concluirisso. Nãoabandonámoso projecto deconstrução deum lar ou casade repousoprópria daA R E P .Mantém-se no nosso plano de acção, até pelareconhecida carência deste tipo de equipamenosno País e pela disposição dos governos paraestimular e apoiar a a sua construção. O que seafigura aconselhável é confirmar a orientaçãoestabelecida, qual seja a de a AREP se manteratenta aos desenvolvimentos institucionais queenquadram estes equipamentos

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Encontro de gerações

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e continuar a procurar apoios e recursosindispensáveis ao desenvolvimento de umainiciativa desta natureza.Um dos objectivos da criação do Fundo de ApoioSocial da AREP é ir “amealhando” para um diapodermos vir a ter o primeiro lar.

AREP - A EDP a a REN não apoiam?

OGL - Os apoios aos nossos associados são datotal responsabilidade da AREP. A EDP tem-nossubsidiado nos dois últimos anos e contamos,brevemente, com a contribuição da REN. Mas nãose responsabilizam pela aplicação que fazemosdesses subsídios e portanto do sucesso ouinsucesso que possamos vir a ter com aconstrução de um lar.

AREP - E quanto aos passeios e convívios? Háquem diga que não vale a pena ser associadoda AREP por andarem a gastar em passeios.

OGL - É perfeitamente injusto e só se diz isso porignorância. Também há o oposto. Os que dizem

não valer a pena ser sócio por comparticiparmospouco nessas actividades e ultimamente termosdeixado de contribuir nos passeios à Madeira,Açores e estrangeiro.

AREP - Quer então clarificar um pouco mais?

OGL - A função social da AREP também se cumprecom a organização de passeios, convívios, visitase outros eventos de natureza recreativa e cultural.As Delegações organizam esses eventos comcritérios uniformes em toda a associação. Sãoanunciadas no boletim trimestral e no site da AREP.Correspondem já a uma actividade corrente epodemos dizer que se têm revelado bastantediversificadas e imaginativas: desde excursões quese aproveitam para convívio, conhecimento dahistória e costumes locais até encontros e almoçosde confraternização e visitas programadas amuseus, instituições e concelhos do País, neste

caso com envolvimento das autarquias.Pelo quadro anexo pode-se ver que sem perda daquantidade e da qualidade desses eventos temosgasto menos e com isso conseguimos “poupar”para a acção social propriamente dita e para oreforço do Fundo de Apoio Social.

AREP - Por último gostaria que me falasse dofacto de os reformados terem deixado de terrefeições gratuitas nos refeitórios da EDP e daREN. Dizem que foi com o acordo da AREP.

OGL - Foi uma decisão das empresas semqualquer interferência da AREP. Tiveram a gentileza

de telefonarem a comunicar a sua decisão e emvésperas de a porem em prática. Pedi apenas quenão impedissem os reformados de utilizarem osrefeitórios. Não compete à AREP interferir nagestão da EDP e da REN ou negociar assuntosde refeitórios.

AREP - Mas a AREP não deveria insistir nosentido de se manter essa regalia?

OGL - Percebo perfeitamente o descontentamentodos reformados que frequentam esses refeitórios.A AREP é que não pode nem deve pedir “regalias”não aplicáveis a todos os seus associados. Seriaapenas para os que pudessem deslocar-se aosrefeitórios existentes em Lisboa e Porto. Nãopodemos ter associados de primeira e outros desegunda. Apenas admitimos alguma diferenciaçãopara com os mais frágeis e carenciados comofazemos na política do apoio social. Tudo isto porprincípios próprios de uma IPSS. Não é caridade,mas sim solidariedade e justiça.

AREP - Finalmente, deseja concluir comalguma mensagem?

OGL - Em primeiro lugar, espero ter conseguidoclarificar a política da AREP no que respeita aoapoio social, passeios e convívios.Segundo, que tenha transmitido as prioridades

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Visita ao Concelho de Alcácer do Sal

Visita às ruínas do Carmo

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Sabia que...A AREP, para além das actividades correntes quedesenvolve: passeios,encontros, visitas culturais,etc., tem como Missão apoiaros Associados maisfragilizados?É verdade! Se tivernecessidade de informaçõessobre as redes de apoio so-cial, encaminhamento paraos serviços de saúde, saberdas entidades com quemtemos acordos privilegiadosno âmbito dos lares, apoiosdomiciliários e médicos, ousimplesmente precisa de umcontacto amigo paraamenizar a sua solidão, não hesite, contacte-nos emqualquer das nossas Delegações. Os nossos voluntáriosestão cá para dar essa ajuda!

E mais...Não nos esquecemos daqueles que têm mesmocarências financeiras extremas. Comprovadasdeterminadas condições, estamos aqui para lheatenuar as dificuldades. Saiba como, se fôr este oseu caso.

Programa “Partilhar Sorriso”

Com o apoio financeiro da EDP, a AREP pôs emmarcha no mês de Dezembro o programa“Partilhar Sorriso”. O programa consiste nadistribuição de tickets-restaurant a cerca de 120reformados com maior precariedade financeira,

A poio Social

definidas com a opção pelo apoio aos maisfragilizados e aos casos mais urgentes.Terceiro, que somos uma Instituição Particular deSolidariedade Social e como tal, gostaria que todosnós, dirigentes e não dirigentes interiorizassemosqual a verdadeira Missão da AREP e que nãoprocurássemos vê-la como uma organização ondese pode ir buscar privilégios!É muito gratificante exercermos a solidariedadedesinteressadamente.

abrangendo o período anual de Abril de 2009 aMarço de 2010.Os tickets poderão ser utilizados em restaurantesou nos espaços comerciais (supermercados) e asua distribuição far-se-á em 3 remessas: a primeiraocorreu já na primeira semana de Dezembro,abrangendo os dois primeiros trimestres doprograma; a segunda remessa terá lugar no finalde Janeiro e a terceira e última, em Abril.Esta é uma singela manifestação de solidariedadeque muito nos apraz registar. Agradecemos, pois,o prestimoso apoio da EDP sem o qual esta acçãonão teria sido possível.

Cooperativa “Amigos de Sempre”:Inauguração do Lar, Centro de Dia e ApoioDomiciliário

No passado dia 28 de Novembro teve lugar ainauguração do Lar, Centro de Dia e ApoioDomiciliário da Cooperativa “Amigos de Sempre”em S. João da Talha, concelho de Loures.As instalações, construídas em terreno cedido pelaCâmara de Loures, obedeceu aos mais exigentesrequisitos técnicos do programa PARES que co-financiou a obra e estão preparadas para apoiar,nas diferentes valências, cerca de meia centenade idosos.Lembramos que a AREP tem com esta cooperativaum protocolo - anunciado já no último informAREP- que estabelece condições privilegiadas para osnossos associados que necessitem daquelesserviços.

Assembleia Geral aprova o Plano de Acçãoe Orçamento para 2010

A Assembleia Geral da AREP do passado dia 12de Novembro aprovou o Plano de Acção eOrçamento para 2010.O documento inclui informação detalhada ao níveldas Delegações, mas no seu todo e em síntesepodemos realçar as principais linhas deintervenção:

1 - Prosseguimento das actividades correntes, noque respeita à realização de passeios, convívios evisitas culturais;

2 - Realização de acções de formação/informação,nas Delegações onde existem condições paraisso;

3 - Insistência no caminho da descentralização, istoé, de uma maior aproximação aos Associados,preparando a criação de Núcleos onde o númerode Associados o justificar;

31Dez.2004 31Dez.2008 31Dez.2009(Previsão)

Nº de associados

Quotizações

Quota mensal/sócio

Passeios e convívios

52694154 5460

30.142€ 83.083€ 91.300€

0,60€ 1,31€ 1,40€

20.031€ 12.248€ 13.000€

EVOLUÇÃO DA AREP

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BREVES

Necessita de equipamento ortopédico?

A AREP dispõe nas suas Delegações, de cadeirasde rodas, andarilhos e canadianas. Se necessitarde algum destes equipamentos contacte a suaDelegação; ser-lhe-á cedido gratuitamente.

Bolsa de Valores para Instituições Sociais

A ideia é tão simples como interessante: àsemelhança do funcionamento da bolsa de valoresfinanceira, cotar no mercado projectos de âmbitosocial apresentados por Instituições deSolidariedade Social e outras Organizações quetrabalhem na área social.Os investidores compram “acções” dos projectosque querem apoiar (donativos), assegurando-seassim uma maior ligação desses investidores àsinstituições. O valor mínimo do investimento é 10€e terá o mesmo tratamento fiscal dos restantesdonativos, quer em IRS, quer em IRC.As Instituições ficarão, por outro lado, sujeitas auma maior exigência de informação sobre osprojectos apoiados - à semelhança do queacontece com as empresas cotadas - potenciandoum maior rigor e transparência no decurso da suaexecução.

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O recurso aos lares

O recurso aos lares pode ser a última soluçãopossível para os idosos.E assim acontecefrequentemente quando não existe (ou falha) oapoio familiar, ou circunstâncias específicas nãoaconselham outra solução. Mas ninguém duvideque é no ambiente familiar e na sua residência ha-bitual que o idoso melhor preserva a sua dignidadee a sua intimidade. Para isto mesmo alerta ainvestigadora Constança Paul da Unidade deInvestigação e Formação sobre Adultos e Idososque considera que a institucionalização não é omelhor caminho, defendendo antes um maior emelhor apoio domiciliário: “...fazer tudo pelosidosos é extremamente negativo, porqueestamos a colocá-los numa posição depassividade e desuso das suas capacidades,incentivando o declínio. Quando os idosos sãocolocados em lares, deixam de ter opiniãosobre as mais diversas matérias...”

A AREP chega aos 5.450 associados

É verdade: em 30 de Setembro passado chegámosaos 5.450 associados, mais 181 do que em 31 deDezembro de 2008, apesar de no mesmo períodotermos registado 129 saídas por falecimento oudemissão; mas é claro que temos que continuar acrescer. Temos que fazer chegar a nossamensagem aos cerca de 15 mil reformados, pré-reformados e pensionistas, bem como aos 10 miltrabalhadores activos da EDP e da REN.

4 - Melhoria da comunicação entre a AREP e osassociados, através dos meios já disponíveis:InformAREP, site, telefone e correio electrónico;

5 - Atenção prioritária à área social, identificando eapoiando as situações de maior carência,destacando, neste particular, o papel do Fundo deApoio Social (o FAS/AREP), criado em 2009.

Quanto ao Orçamento, continuar-se-á a pautarpelos princípios de rigor, prudência e economia demeios. A orientação assumida é a de gerarexcedentes financeiros nas actividades correntesque possam ser alocadas ao Fundo de Apoio So-cial. A previsão para 2010 é a de que isso sejapossível uma vez mais, devendo-se beneficiar oFAS/AREP com cerca de 30 mil Euros

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António Manuel Antunes da SilvaSebastião, associado nº. 2692, 1º.Secretário da Assembleia Geral da AREP

O nosso colega, Antunes Sebastião, nasceu a 7de Outubro de 1932. Frequentou a EscolaComercial do Ateneu Comercial de Lisboa, ondeconcluiu o Curso Geral de Comércio. Em Agostode 1951 ingressou na CNE - Companhia Nacionalde Electricidade, no departamento de ContabilidadeGeral. Em 1952 participou no concurso deadmissão de escriturários para o RNC - RepartidorNacional de Cargas, tendo sido aprovado epassando a pertencer àquele Organismo.Trabalhou no RNC, chegando a 1º. escriturário, até1970, data em que, por fusão das Empresas da

Q uem são os voluntáriosda AREP

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atenções nos sectores cultural e recreativo, tendoprocurado, e julga que conseguido, proporcionaraos associados momentos de cultura e lazer,através da realização de passeios e visitas amuseus, dentro dos reduzidos meios de que sedispunha na altura.A partir de 2005 considera que se deu o que podechamar-se “onda Graça Lobo”, que fez a AREPgirar quase 180º. Sem deixar de vista asactividades culturais e recreativas, centrou-se anossa actividade no cumprimento do item maisimportante dos nossos Estatutos, ou seja aactividade social, com apoio aos nossosassociados mais idosos, e, sobretudo, aos maiscarentes. Com a presença do Engº. Graça Lobona presidência da Direcção Central e contagiadospelo seu entusiasmo, as empresas a quepertencemos - EDP e REN - vieram a proporcionar-nos meios que, aliados ao grande aumento donúmero de associados e do valor das suas quo-tas, tem permitido à AREP, após aturado estudode avaliação das necessidades reais dos nossosassociados, iniciar a fase de resolução dos pedidosde auxilio que lhe vão chegando. No horizonte con-tinua o sonho da construção de um lar próprio. Todaa gente conhece as dificuldades a vencer antes edepois. Mas o sonho não morre.

Rede Primária (que constituíram a CPE -Companhia Portuguesa de Electricidade), foi extintoo RNC. Em Março de 1970 foi transferido para aCPE onde exerceu funções de responsável pelosecretariado da DCPCE - Direcção Central para oPlaneamento e Coordenação Económica; estaDirecção tinha funções de apoio à Administraçãoda CPE e era chefiada pelo Engº. Walter Rosa.Com a criação da EDP e a constituição da DOEX- Direcção Operacional de Exploração, cuja chefiafoi confiada ao Engº. Caiado Forte, onde passou adesempenhar, nesta Direcção, as funções deresponsável pela Logística desde 1976 até 1991,data em que entrou na reforma antecipada,cumpridos que foram 40 anos de trabalho e de

acordo com o ACT então em vigor.Incitado pelo seu amigo Duarte Silva, entrou paraAssociado da AREP e concorreu às eleições daDLL para o triénio 1996/98, numa Direcçãopresidida por aquele amigo e onde ocupou o lugarde Vogal. Permaneceu na DLL nos mandatos 1999/2001, 2002/2004, tendo no último mandato exercidofunções de tesoureiro e sendo a Direcção presididapelo Victor Marinho.No final de 2004, foi eleito Vice-PresidenteAdministrativo da Direcção Central da AREP,presidida pelo Engº. Graça Lobo e tendo o saudosoMarques Pereira como Vice-Presidente Financeiro.Ali permaneceu até ao final de 2007.Com as eleições para o mandato de 2008/2010 ecom a entrada em vigor dos novos estatutos daAREP, deixou a Direcção Central e concorreu aolugar de 1º. secretário da Mesa da AssembleiaGeral, presidida pelo Engº. Ferreira do Amaral.Durante estes 13 anos orgulha-se de sempre terencontrado o melhor espírito de companheirismoe camaradagem, aqui e ali pontuados pordiscordâncias e até discussões, mas acabandosempre por se encontrar a melhor solução paraos interesses da AREP.Considera que a actividade da AREP pode serdividida em duas partes. Até 2005 centrava as suas

H istórias da minha terra

O Cheiro da Terra

Já lá vão muitos anos desde o dia que te deixei.Não sabia que essa separação seria muito dolorosapara mim. Para trás deixei a família que maisamava, principalmente a minha avó. Comecei a

sentir a falta dosseus ralhos edos seusmimos. Até dopão que elacozia eu tinhamuita saudade,não havia pãoem Lisboa queme soubessebem. Sonhavacom ela todosos dias!Eu era menina,tinha apenasdez anos!Nunca tinha

saído do Alentejo. Em Lisboa sentia-me perdida,

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Uma rua do Alentejo

O nosso associado Antunes Sebastião

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As ceifas estavam feitas; já não havia papoilas, masos grilos ainda cantavam. Todas as tardes percorriaos montes, aqui e ali ia colhendo um raminho deurzes, giestas e rosmaninho.Aproximou-se o dia do regresso. Nessa noite nãodormi e chorei. Ia deixar de novo a minha avó.Estava, esteve sempre calada, nada dizia, mas eupressenti que já era a saudade que a não deixavafalar.Dei-lhe um grande abraço e disse-lhe: adeus avóvou para Lisboa. Ela beijando-me a cara nãopermitiu que eu a beijasse, para que não visse umalágrima furtiva que lhe tinha saltado dos olhos.Montaram-me num burro e levaram-me à estaçãodos caminhos de ferro. Enquanto a visibilidade opermitia, eu ia acenando à minha avó que semantinha sentada no poial da sua porta. Nuncamais a vi!Voltei ao Alentejo anos mais tarde. Fiquei de novona casa da minha avó, agora mais vazia. A Aldeiaestava mais bela e acolhedora como sempre.As pessoas já não são as mesmas, algumas jápartiram. As gentes foram desaparecendo, assearas foram substituídas por eucaliptos. As suasfontes secaram. E aquele moinho onde o meu tiotrocava o trigo pela farinha, já não me conhece,está morto! As suas velas foram arrancadas pelovento, o seu caminho já ninguém passa por ele.Na Aldeia, porta sim porta não, uma está fechada!Mas o cheiro, o tal cheiro a terra quente, ainda láestá.Está, porque eu sinto-o

não sabia caminhar, não sabia falar e quase queninguém entendia o meu forte sotaque alentejano.Sentia-me apertada, assim como apertada estevea minha voz durante décadas. Ia tendo notícias dafamília. De início, eu escrevia muitas vezes aosparentes, mas sempre com ansiedade de sabernotícias da minha avó.Passaram seis dolorosos anos. Finalmente volteiao meu Alentejo, para umas curtas férias.Abracei a minha avó com muita força, como que acompensá-la pelo tempo perdido. Era uma mulhermuito bonita. Adorava-me e eu retribuia-lhe comalgumas traquinisses! Essas minhas férias foramcomo se Deus me tivesse aberto as portas doparaíso. Agora podia pular e gritar à vontade,ninguém me mandaria calar, como muitas vezesme fizeram em Lisboa.Voltei de novo à fonte da minha avó, ajudei-a acarregar as infusas cheias de água fresca.Também voltei a comer o seu pão, e que pão! Faleicom todos os parentes e amigos. Perguntei pelo

meu pai. Responderam-me que uns homens otinham levado e que não voltaria tão cedo. Anosmais tarde fiquei a saber qual o local para onde otinham levado!Revivi os tempos antigos. Falei e adorei ver de novoa professora.A Aldeia estava na mesma. As mesmas vendas, afarmácia, o mesmo farmacêutico, o mesmoferrador e o mesmo albardeiro, que por sinal atéera meu tio.Bom homem, pequenino e muito trabalhador.Cheguei a vê-lo com sacos cheios de trigo, direitoao moínho que ficava no alto de um monte. Noregresso, ao seu lar, trazia a farinha com a qual aminha avó fazia o tal pão saboroso que eu tantofalo. Voltando às minhas curtas férias. Era Julho.

Maria GonçalvesAssociada nº. 1635

TribunAREP

Barragistas (2)

A “Nossa cidade”

Ainda que a uma distância já superior a cinquentaanos, o barragista continua a sua viagem pelotempo, pairando sobre todo o Barrocal do Douro,área de frenética actividade humana.Desde este promontório que só o tempoproporciona, continuamos a ver o que sobre todaaquela área se desenrola:Vejo coisas, pessoas e acontecimentos, alegrias,tristezas e desesperos. Lá estão, no topo daelevação a dominar toda a área circundante, o bairrode amplas moradias para quadros superiores daempresa; a magnífica estalagem, com a sua suitepresidencial e a sua cozinha superiormente dirigida

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Moinho tradicional

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pelo Chefe, senhor José Pereira; o campo de ténise a piscina afectos a esta parte do complexo e osbucólicos arruamentos que enquadram o conjuntonum ambiente de serenidade, a que o mastodontee pachorrento “Carocho” dá sinal de vida com oseu cavernoso e canino “áaau... áaau... áaau...”

Defronte, do lado Sul, a alcandorar-se nasescarpas do Douro e a espreitar lá em baixo oRemanso e como que envergonhado da actividadeque à sua volta se desenrola, fica o miserável “Hos-pital” dos silicóticos, construção tosca em pedrasolta, coberta com papel de sacos de cimento, comcatres e enxergas rudimentares no seu interior, aservirem de leitos para corpos vivos emdecomposição.Entre estes dois polos ficam, sobre o Poente, empré-fabricados, o bairro de vivendas para osquadros médios da empresa e lá bem ao fundo darua, a pousada, discreta mas eficientementedirigida pela Menina Henriqueta, a que quadrosmédios e superiores têm acesso e ou habitamenquanto não tiverem família constituída ouoptarem por não a terem consigo. Defronte e

espalhados por todo aquele irregular planalto, láestão os equipamentos para albergar o pessoalexecutante, as famílias destes, os solteiros e osque vivem sós.É o bairro definitivo, cuja concepção e qualidadepossibilitam uma vida vivida com qualidade. Nas

costas deste desenvolve-se o bairro verde empavilhões de quatro habitações, cuja concepção eexiguidade são um problema constante de falta deespaço e de privacidade. Agora, rodando paraNascente, ficam as casernas aonde se amontoamcentenas de homens, aqueles que são osprotagonistas maiores dos trabalhos mais violentosdestas obras. São espaços insalubres onde aindignidade humana campeia.Na periferia deste complexo habitacional e juntoda estrada que conduz à obra, fica o Refeitório daclasse operária, composto por duas salas e entreelas uma cozinha. A do lado Norte que serverefeições de primeira a 5$00 e a do lado Sul queserve refeições de segunda a 3$50.Um espectáculo impossível: aqui, à hora dealmoço, muitos trabalhadores são transportados,desde os fundos da obra, na caixa dos camiões“EUCLID”, os quais, chegados ao refeitório,accionam a báscula, despejando os homens como

se fôra a carga do descasque da barragem.Um pouco mais abaixo, assim como que a ficarmais perto da obra e dos acidentes, está o hospi-tal, cujos profissionais tratam as nossas maleitase assistem ao nascimento dos nossos filhos. Deleslembramos a Senhora enfermeira D. Alice, a suasimpatia e o seu andar miudinho, cujas mãostambém ampararam muitos dos nossos bebés.Mas temos mais: O Centro Comercial, a Feira eos Rapazes da Régua, que ajudam as famílias noabastecimento de víveres e a “racionalizar” asrespectivas disponibilidades financeiras. Temos oC.A.T., o Miguel dos jornais e o Santavalha que,cada um a seu modo, ajudam a consumir energiasdisponíveis e a alimentar a chama e a ilusão devida quando o vazio nos espreita.Mais fora, temos o campo para prática democráticade futebol, testemunha de tardes empolgantes deluta contra o tédio e mais à frente, assim comoquem vai esconder-se de cá, temos a “Meia Curva”e a evasão dos corpos em busca do sonho. E lámais ao longe, na aldeia de Picote, cujos costumese ambiente humano parecem parados no tempo,temos um “ar fresco”, na curva da estrada, no

Casas rústicas

Pousada de Picote

Barragem do Picote

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Henrique PintoAssociado nº. 2337

“Café da Inês”, onde uma discussão de futebolPorto-Benfica, não é coisa que se perca.Temos, ainda, a saudade da nossa terra, dasnossas coisas, dos nossos amigos, “coisas” queesta mole humana trocou por uma retribuição certa,pela garantia do pão para os seus filhos e por umamanhã menos sombria.Mas temos mais! Temos, sobretudo, aquele que éo melhor de nós todos: O Padre Telmo. O Santoque humaniza as nossas vidas e faz da sua capelaa casa de todos. É aquele que saltando de Homemem Homem, de Vida em Vida, nos levou o espelhode nós mesmos:“O Lodo e as “Estrelas”.

As actividades das Delegações estão abertas a todos osassociados, independentemente da Delegação a que seencontram vinculados.Para inscrição ou pedidos de informação devem contactar aDelegação que realiza os eventos.

A ctividades das Delegações

DELEGAÇÃO DO PORTO

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

Passeio/Convívio ao Alqueva e ao Oeste(Alcobaça)

Tal como havia acontecido com o passeio agendadopara Madrid, não se realizaram também ospasseios a Alqueva e ao Oeste, mais propriamentea Alcobaça.Felizmente o almoço de Natal 2009, integradonuma viagem de dois dias ao NordesteTransmontano, obteve uma maior adesão. Adecisão de realizarmos o almoço naquela regiãoteve a ver com o espírito de descentralidade efraternidade da Delegação do Porto junto doscolegas mais distantes da área geográfica doPorto, mas também face ao objectivo da criaçãode Núcleos que, estamos convictos, podemdinamizar mais e melhor as activiades da AREP.

2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

Passeio/Visita a Arouca - Serra da Freita: 13de Fevereiro

08h00 - Partida junto à AREP - Rua do Bolhão.Viagem por Oliveira de Azemeis - continuandoatravés da paisagem a que chamam a “Suíçaportuguesa” - subida ao Santuário da Srª. da Saúde

Puerta de Alcalá

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e prosseguimento por Junqueira, Arões e Felgueira;Depois do almoço subida da Serra da Freita,passando por Castanheira - visita às “PedrasParideiras - Albergaria das Cabras, Frecha daMisarela e Arouca, S. João da Madeira;20h30 - Hora prevista de chegada ao Porto.

Passeio/Visita a Santiago de Compostela:1 de Maio

08h00 - Partida Junto à AREP - Rua do Bolhão.Viagem por Viana do Castelo, Caminha, Valençado Minho e Santiago de Compostela-Cidade Santa;Depois do almoço tarde livre para visita à Catedrale zona envolvente; partida para Pontevedra e Tuy;21h30 - Hora prevista de chegada ao Porto.

Passeio/Visita a Madrid: 8 a 11 de Junho

1º. Dia - Porto/Madrid

08h00 - Partida do Porto junto à AREP emAutopullman; Viagem por Vilar Formoso até Sala-manca, com paragens para tomadas de café;Almoço em Salamanca; continuação do passeiopara Madrid. Panorâmica do Palácio do Oriente,Praça de Espanha, Gran Via, Praças Cibeles eColón e Avenida Castelhana...20h00 - Jantar e alojamento em hotel de classeturística.

2º. Dia - Madrid: Toledo e Aranjuez

08h00 - Pequeno-almoço e saída para Toledo.Tempo livre à descoberta da cidade monumento:Sinagoga deSanta Maria LaBlanca, Igreja deS. Tomé, aCatedral.Depois do almoçovisita ao Real Sítiode Aranjuez,c o n s i d e r a d oPaisagem Cul-tural, Património da Humanidade - destaque parao Palácio Real e jardins;19h00 - Regresso a Madrid. Jantar no Hotel. Apóso jantar, viagem nocturna panorâmica a Madrid,finda a qual, regresso ao hotel e alojamento.

3º. Dia - Madrid: Escorial

08h00 - Após o pequeno-almoço, saída para a visitaao Mosteiro do Escorial, durante a manhã.Almoço e tarde livre à descoberta da cidademadrilena.20h00 - Regresso ao hotel. Jantar e alojamento.

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4º. Dia - Madrid/Vale dos Caídos/Porto

08h00 - Após o pequeno-almoço, saída para Valedos Caídos, Memorial da Guerra Civil de Espanha,continuação para Ávila e sua muralha romana.Almoço, regresso por Salamanca e Vilar Formoso.21h30 - Chegada prevista ao Porto.

3 - CURSO DE INICIAÇÃO MULTIMÉDIA

Tratamento de Imagens/Fotos/Vídeos

Data de realização: 9 a 26 de Fevereiro 2010;Local da formação: a indicar oportunamente;Duração: 30 horas;Funcionamento e Horário: 10 meios-dias, das14h30 às 17h30;Objectivos: 1. Importar imagens (da Internet, de cartões d em á q u i n a sfotográficas);2. Copiar, colar etratar imagens, fotose vídeos;3. Introduzir imagensem textos; 4. Criar CD’s/DVD’scom ficheirosmultimédia; 5. Organizar álbuns.Preço/Participante: 20€

Nº. máximo de participantes: 12Inscrições: na secretaria da Delegação do Porto,de 2ª. a 6ª. feira, das 14h30 às 16h00, até 4 deFevereiro de 2010, ou pelo telefone 220 013 138no mesmo horário.

A nossa Delegação identificou recentemente, umnovo associado com óbvias dificuldades do pontode vista financeiro. Organizado um processo deapoio, de acordo com as regras estabelecidas, foio mesmo proposto à Direcção Central que, atravésdo Fundo de Apoio Social, tomou uma decisãofavorável.É-nos assim muito grato enfatizar que esse apoioestá já a concretizar-se de forma efectiva, com

4 - APOIO SOCIAL

DELEGAÇÃO DE COIMBRA

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

2º. Mega Convívio de Gerações (24 de Outubro)

Conforme programado, realizou-se no passado dia 24de Outubro o 2º. Mega Convívio de Gerações. Estive-ram presentes mais de 2 centenas de pessoas, entreassociados, cônjuges e acompanhantes.

O evento decorreu de forma excelente em todas as suasvertentes: organização, instalações e serviços,gastronomia, confraternização, animação, etc. Foi semdúvida uma bela jornada de convívio que nos encoraja arepetir no próximo ano.A Direcção da Delegação de Coimbra agradece a to-dos os associados que quiseram honrar-nos com a suapresença, salientando, sem desprimor para ninguém, apresença de quarenta e oito colegas da Direcção Cen-tral e da Delegação de Lisboa. A todos enviamos umforte abraço.

Passeio/Convívio à Beira Interior

Teve lugar nos dias 13 e 14 de Novembro o nosso pas-seio convívio à Beira Interior que incluiu o habitual S.Martinho.

O ambiente, a beleza a historicidade daregião proporcionaram-nos uma exce-lente predisposição para assimilar um“banho” de cultura histórica e corográficadesde Castelo Novo a Alpedrinha, Alcaidee Belmonte. No 2º. dia, tivemos para des-pedida o magusto todo “gardunhez” quejamais iremos esquecer, não só pelaanimação dada pelo grupo de bombos -Salta Montes - como pela forma como

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Nota:

Para estes eventos não existem ainda condiçõesestabelecidas quanto a preços, períodos de inscrição epagamentos. Os associados interessados deverãocontactar a Delegação ou visitar o site da AREP(www.arep.pt) onde estas informações e mais detalhessobre os passeios surgirão logo que disponíveis

regularidade, certos como estamos que destemodo o quotidiano deste nosso associado setornará menos penoso.

Os associados durante o almoço/convívio

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fomos recebidos e tratados.Deixamos também uma semente a germinar nos com-panheiros que, dali, estiveram connosco, com vista àconcretização do nosso propósito - a criação de umNúcleo de Associados. A todos eles expressamos o nos-so Bem-Haja.

2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

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Visita/passeio ao Porto: 23 de Janeiro

A visita tem comoprincipal objectivoassistir à peça “ACasa do Lago” noTeatro Rivoli, maisum êxito de Filipe LaFéria.Na oportunidadevisitamos também o“Sea Life”, oceanárior e c e n t e m e n t einaugurado no Porto, com mais de 5 800 espéciesmarinhas.Preços:Associados - 45€; Não associados - 50€ (O preçoinclui viagem, Visita ao “Sea Life”, entrada no Rivoli,almoço e seguro de assistência em viagem).

Confraternização nas Caldas da Rainha: 10de Março

Visita ao jardim BuddhaÉden no Bombarral;almoço/confraternizaçãonas Caldas da Rainha.Após o almoço, visita àFesta do Chocolate emÓbidos e regresso aCoimbra.

Festa da Flor na Ilha da Madeira: 15 a 19 deAbril

Dia 15: Partida da Lousã com destino ao aeroportode Lisboa e embarque às 16 horas para o Funchal.Jantar e alojamento no Hotel Jardins d’ Ajuda;

Dias 16 e 17: Visita àcidade; refeições ealojamento no hotel;

Dia 18: Após opequeno almoço nohotel, transporte paraa Festa da Flor; dialivre para visitas;jantar típico com

animação;Dia 19: Após o pequeno almoço no hotel, visita ealmoço, transfer para o aeroporto com embarqueprevisto para as 17h30m.

Preço: 672€ em quarto duplo; pagamento em 3prestações com início em Janeiro.Suplemento para quarto individual: 80€.

Mais detalhes sobre estes eventos e preços para aconfraternização de Caldas da Rainha poderão serobtidos na Delegação de Coimbra ou visitando o site daAREP (www.arep.pt)

Nota:

DELEGAÇÃO DE LISBOA 1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

Almoço convívio de S. Martinho

O almoço convívio de São Martinho, este ano, tevelugar no dia 7 de Novembro no restaurante “Quintado Moinho” em Alvados.Os 64 participantes fizeram uma curta paragem

em Fátima, outra naPia do Urso, ondet i v e r a moportunidade de verum pequeno filmesobre oenquadramento dasua resconstruçãoe um lagar de azeiteem plena laboração.

O almoço e o lanche servidos foram do agradogeral e a animação musical ajudou a que a tardedecorresse em ambiente alegre e animado.

Visita ao Concelho de Vila Franca de Xira

Esta visita, realizada no dia 30 de Outubro, insere-se no projecto “Conhecer Portugal Concelho aConcelho” e teve a colaboração do Departamentode Turismo doMunicípio e donosso colega,Engº. AntónioMota Redol.Depois deapreciarmos aCapela do Senhorda Boa Morte, noalto dos Povos, os26 participantes seguiram para a lezíria, comparagens junto ao Santuário da Senhora de Alcamée percorrendo diferentes trajectos junto ao rio

Museu do Neo-realismo

Vista da Pia do Urso

Festa da Flor - Madeira

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Almoço da Ribeira

Também no dia 14 se realizou o habitual almoçomensal da Ribeira.Desta vez comuma extraordináriaadesão de 142p a r t i c i p a n t e s ,alguns dos quais,não podendo estarpresentes noalmoço de Natal,quiseram aquiassinalar a época com uma excelenteconfraternização entre colegas e amigos.

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Sorraia onde pudemos observar uma enormecolónia de cegonhas, garças, gaivotas, etc.Sempre acompanhados pelos guias e pelo nossocolega Redol, pudemos, a seguir ao almoço, visitarainda o Museu Municipal e o Museu do Neo-Realismo

Visitas Culturais

Tal como previsto, realizaram-se no passadotrimestre as seguintes visitas culturais:

Museu do Banco de Portugal: 16 deSetembro

Participaram neste evento 19 pessoas quepuderam ouvir do guia que nos acompanhou umaexcelente descrição sobre a evolução da moeda,em Portugal.

Fundação Ricardo Espírito Santo: 14 deOutubro

Na visita à Fundação participaram 22 pessoas que,nas oficinas de restauro, tiveram oportunidade dever as várias fases dos restauros que ali se fazem.Visitámos também o Museu instalado no Paláciode Azurara que dispõe de um espólio considerávelde móveis, louças, tapeçarias e outras relíquiascoleccionados pelo seu fundador.

Museu da Marioneta: 18 de Novembro

Os 16 participantes juntaram-se na Rua daEsperança para uma visita ao Museu que se revelouextremamente interessante para todos.

Almoço de Natal

O almoço de Natal deste ano decorreu numrestaurante próximo de Torres Vedras com aparticipação de 95 pessoas, a maioria das quaisviajou de Lisboaem doisautocarros.O almoço foiprecedido de umainteressante visitaà Nazaré. Após oalmoço, houve umtempo deanimação entre osparticipantes que culminou com o sorteio de umaestadia de uma semana no Algarve, oferecida peloaldeamento Mourabel, em Vila Moura.

Ponte D. Luís 2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

Passeios/Convívio:

Castelo de Vide e Marvão): dias 20 e 21 deMarço 2010.Esta visita inserida no projecto “Conhecer Portu-gal Concelho a Concelho”, vai ter a colaboraçãoda Câmara Municipal e de um colega que mora naregião e se disponibilizou para nos ajudar a realizaro evento.Programa previsto:1º dia - Saída de Lisboa à 08h00, em direcção aNisa e Amieira do Tejo ( Almoço). Seguimos depoispara Castelo de Vide, jantar e alojamento no Hotel“Sol e Serra”.2º dia - Visita a Marvão com almoço no restaurante“O Sever”, seguindo depois para Portalegre eregresso a Lisboa.Em todas estas cidades e vilas teremos visitasprogramadas a monumentos, barragens, oficinas,museus, etc.

Rota dos Mouchões : dia 24 de Abril 2010.

Minho: de 20 a 23 de Maio 2010.

Visitas Culturais:

Teatro D. Maria II: dia 20 de Janeiro 2010.

Nova Central do Carregado: dia 28 de Janeiro2010.

Museu da Carris: dia 10 de Fevereiro.

Museu dos Coches: dia 17 de Março 2010.

Museu do Oriente: dia 28 de Abril 2010.

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Lembramos que continuam a realizar-se osalmoços da Ribeira, na 2ª semana de cada mês,à 2ª. feira, no restaurante “Comida da Ribeira”.Apareça e junte-se a nós para um agradávelmomento de convívio.

Almoços/Convívios Mensais

3 - CURSOS DE FORMAÇÃO

4 - SAÚDE E BEM-ESTAR

Prosseguem os cursos de:

- Iniciação à Informática c/Internet- Internet com Aprofundamento do Office- Bordados Tradicionais Portugueses- Artes Decorativas

Serviços proporcionados nas instalaçõesda Barata Salgueiro

Massagens gerais e locais - Terças-feiras das 14.hàs18.00h.

Manicure e Pedicure - Terças e Quintas-feiras das10.00h às 12h00.

Museu de Arte Antiga: dia 19 de Maio 2010.

Museu da Farmácia: dia 16 de Junho 2010.

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Para estes eventos não existem ainda condiçõesestabelecidas quanto a preços, períodos de inscrição epagamentos. Os associados interessados deverãocontactar a Delegação ou visitar o site da AREP(www.arep.pt) onde estas informações e mais detalhessobre os passeios surgirão logo que disponíveis

Nota: Informamos que o nosso Tlm. nº. 914 724 498 estaráligado na véspera e no dia da realização de cada evento.Para conhecer as condições de participação contacte aDelegação ou o site da AREP (www.arep.pt)

DELEGAÇÃO DE SETÚBAL

1 - PASSEIOS E EVENTOS REALIZADOS

Passeio à Corunha e Santiago deCompostela

A Delegação de Setúbal realizou nos dias 18 a 20de Setembro de 2009, um passeio/convívio àCorunha e Santiago de Compostela.

No primeiro dia o almoço foi em Valença seguindodepois para Santiago de Compostela com visita àCatedral e passeio no comboio turístico.

No segundo dia, conforme programado foi feita avisita às ilhas Cies e no terceiro dia à cidade daCorunha.O passeio/convívio foi da satisfação geral do gru-po, embora com um percalço, que foi a queda gra-ve da nossa associada D. Maria Pessoa Praia quesofreu fractura nasal; mas, como apesar dos seus83 anos é uma pessoa muito animada, não preju-dicou em nada a boa disposição do grupo tendo,pelo contrário, ajudado a animar, contando algumasanedotas.

Passeio/Convívio de S. Martinho

Com a participação de 42 associados e 2 familia-res realizámos mais um passeio/convívio no dia 8de Novembro para comemoração da festividade deS. Martinho; no mesmo passeio integrámos a visi-ta ao Mosteiro de Alcobaça, homenageámos tam-bém o nosso associado Orlando Godinho Costapelo seu septuagésimo primeiro aniversário, quenos acompanhou neste evento.

Almoço de Natal

Tal como previsto, realizou-se no passado dia 13em Palmela, o tradicional almoço de Natal da De-legação tendo estado presentes cerca de 80 parti-cipantes, entre associados e acompanhantes.

2 - PRÓXIMOS EVENTOS A REALIZAR

Passeio/Convívio em Lisboa

A realizar em Fevereiro de 2010, estando previstauma visita ao Museu do Traje e ao Museu de ArteAntiga.

Passeio ao Algarve

A realizar em Maio de 2010, com a duração de 2dias, estando prevista uma visita ao Zoomarine.

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Delegação do Porto

Admário Esmeriz FerreiraAlfredo Manuel FigueiredoAlice Fernanda C.M. OliveiraAmérico Martins SousaJoão RibeiroJosé Augusto Costa Lopes MotaLicínio Gomes CunhaManuel PereiraOtília Rosa RebeloRicardino Vasconcelos BaptistaVitorino Rocha Moreira

Delegação de Lisboa

Américo Costa CoelhoDaniel Matos MotaDeolinda Jesus Faria NevesEduardo Nuno Vasconcelos DiasElvira Serralheiro MartinhoGabriela Pacheco MedeirosGuilhermina G. Carmo VenturaIlda Rodrigues Figueiró MendesIrineu Fernandes GasparJoão Luís BrarensJoaquim Manuel Sequeira CostaJosé Antunes NevesJosé Manuel Mendonça MatosJosé Paulino ProençaJúlio Conceição VieiraLaura Aires Conceição SerafimManuel Maria Moreira RatoMaria Helena Rocha A. GonçalvesMaria Oliveira Martins MonteiroMário Nunes SilvaVictor Fonseca Paiva

ASSOCIADOS FALECIDOS

O facto de estarmos perante uma lei da natureza, não atenua a dôr sentida, em particularpelos familiares, à qual nos associamos, com o maior respeito e espírito de solidariedade.

Delegação de Setúbal

António João Conceição NetoBento Silvestre Monteiro

Delegação de Coimbra

Amílcar Marques NunesAntónio Santos AntunesJosé AntunesManuel António Serafim CruzSabino Lemos ValentimVitalina Conceição Leitão Reis

Lembramos com todo o respeito todos e cada um dos 40 associados falecidos,apresentando os mais sentidos pêsames às famílias.

Utilização da Sala de Convívio

A nossa Delegação põe à disposição dos associados,para a realização de qualquer tipo de evento, a sala deconvívio na sede. Devem reservar a respectiva sala comum mínimo de 15 dias de antecedência.

Para estes eventos não existem ainda datas precisaspara a sua realização, nem condições quanto a preços eperíodos de inscrição.Os associados interessados deverão contactar aDelegação ou visitar o site da AREP (www.arep.pt) ondeestas informações surgirão logo que disponíveis.

Almoço Comemorativo do Aniversário daAREP

A comemoração do Aniversário da AREP em 2010terá lugar na área da Delegação de Setúbal no mêsde Junho. Como habitualmente, haverá um almoçoseguido de outras actividades lúdicas e culturaiscom contornos ainda a definir. A Delegação deSetúbal apoiará a Direcção Central na organizaçãodo evento.

Nota:

3 - BREVES

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A AREP tem o seu Site completamente operacional eactualizado; é ali que colocamos as notícias “frescas” danossa Associação. Leia o informAREP mas aceda ao Site(www.arep.pt) para participar mais intensamente na vidada AREP.As sua críticas e sugestões são para nós um estímulo.

Aceda ao Site da AREP

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3- APOIO SOCIAL

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AREP - ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA EDP/RENRua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax: 210 017 478e-mail: [email protected] www.arep.pt

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Quotas mínimas: Trabalhador no Activo ou Reformado 1,00€ Pensionista, Auxiliar ou Cônjuge 0,50€

Deseja ser Sócio da AREP autorizando o desconto mensal (no vencimento/pensão) a quantia de , Euros.

Indique a Delegação da AREP a que quer pertencer: Porto Coimbra

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Setúbal

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Lisboa

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Delegação do Porto(DLP)

Delegação de Coimbra(DLC)

Delegação de Lisboa(DLL)

Delegação de Setúbal(DLS)

Rua do Bolhão, 128 4000-111 PORTOTelef.: 220 013 138 Fax: 220 013 136e-mail: [email protected]

Rua do Brasil, 1 3030-175 COIMBRATelef.: 239 002 279 (a) Fax: 239 002 282e-mail: [email protected]

Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 467 / 210 017 473 Fax: 210 017 478e-mail: [email protected]

Rua do Mirante, 23 2910-609 SETÚBALTelef.: 265 229 150 Fax: 265 229 150e-mail: [email protected]

Dias úteis das13.30h às 15.30h

Dias úteis das10.00h às 12.00h

De 2ª. a 5ª. feira das 10.00h às12.30h e das 14.30h às 17.00h6ª. feira das 10.00h às 12.30h

Segundas e Quintas-feirasdas 14.30h às 17.30h

Ficha técnicaResponsáveis: O. Graça Lobo, Manuel Martins, Serafim Gil, Manuel Silva, Fátima Baptista; Coordenadoresredactoriais: M. Leite Santos (DLP), J. Rosendo Lemos (DLC), José C. Ramos (DLL), Rogério Silva (DLS).Distribuição gratuita. Tiragem 6.500 exemplares. Impressão: Jorge Fernandes, Lda. - Artes Gráficas. Registono DL nº. 286971/08.

(a) - Fora das horas normais de expediente da Delegação, poderão utilizar o telefone 239 483 259. Para situações de urgência o telemóvel 933 441 139.

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