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FUNÇÃO VITALIDADE GERAL

· Astenia. · Sexualidade diminuída. · Falta de vontade de empreender. · Diminuição da resistência ao esforço. · Recuperação lenta após o esforço. · Aumento do tempo de descanso. · Necessidade de repouso prolongado. · Problemas de sono: acordar precoce. · Problemas de assimilação de:

→ Ferro: Anemia, → Vitamina D, → Vitamina B9.

· Insuficiência hormonal. · Hipotensão arterial. · Insuficiência funcional da medula óssea: hipoplaquetose – hipoleucocitose. · Osteoporose. · Síndrome depressivo.

FUNÇÃO IMUNIDADE

· Existência de patologias infeciosas agudas frequentes: gripe, otite, sinusite, rinofaringite, amigdalite, bronco-pulmonar, intestinal, urinário, cutânea.

· Debilidade nas epidemias. · Patologias infeciosas crónicas.

→ ORL (otite, amigdalite, sinusite, inflamação das mucosas respiratórias…), → Bronquite , → Intestinal, → Urinária, → Cutânea: herpes – impetigo – furunculose, → Ósseo: osteíte.

· Alergias: → Rinite, → Asma, → Eczema, → Urticária, → Alimentar, → Medicamentosa.

Astenia agravada, apesar do repouso. Doenças autoimunes.

FUNÇÃO SONO

· Problemas de qualidade do sono (sono reparador). · Sono não reparador: despertar artificial - fadiga ao

acordar - lentidão ao acordar. · Problemas em adormecer (ver também: Função Stress). · Problemas de qualidade de sono (ver também: Função

Desintoxicação). → Sono agitado, → Pesadelos.

· Acordar precoce (ver também: Função Vitalidade geral). · Sonolência diurna – sensação de acumulação de fadiga. · Hipersónia (ver também: Função Vitalidade geral).

FUNÇÃO CEREBRAL

· Problemas de memória.

· Dificuldades de aprendizagem. · Dificuldades de concentração. · Lentidão de compreensão. · Falta de resistência ao esforço intelectual. · Dificuldades de antecipação. · Dificuldades de coordenação: gestos lentos ou imprecisos. · Recuperação lenta após esforço intelectual. · Comunicação, elocução difícil.

FUNÇÃO DIGESTÃO

· Peso instável. · Dispepsias: ausência de sinais orgânicos

→ náuseas, → estômago pesado após as refeições, → aerocolia, aerofagia, → flatulência intestinal.

· Ardores retroesternais, epigástricos. · Problemas funcionais e trânsito intestinal: obstipação,

diarreia, má digestão de certos alimentos: gorduras, chocolates, laticínios.

· Bulimia (com a Função Desintoxicação). · Enxaqueca.

FUNÇÃO DESINTOXICAÇÃO

· Eliminação cutânea:

→ Pele oleosa, → Tez amarelada, → Transpiração com mau odor.

· Eliminação hepática: → Hálito fétido, → Língua branca.

· Eliminação renal: → Urinas escuras – odor forte.

· Eliminação intestinal: → Obstipação funcional, → Fezes viscosas e com mau cheiro.

· Hipersecreção brônquica matinal. · Problemas metabólicos:

→ Hiperlipidemias, hipercolesterolemia e/ou hipertrigliceridemia; → Hiperglicemia; → Hiperuricemia.

· Dificuldade de regulação de peso. · Astenia que melhora com o movimento. · Patologias crónicas. · Cefaleias sem origem determinada.

FUNÇÃO CIRCULAÇÃO

· Dores nos membros inferiores. · Pernas pesadas. · Cãibras musculares. · Insuficiência venosa (varicosidades, varizes, pele ”marmórea”). · Sensibilidade ao frio: pés, mãos. · Cefaleias, enxaquecas. · Problemas hormonais.

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FUNÇÃO STRESS

· Problemas centrais: → Sensação de tensão interior, → Angústia, ansiedade, depressão, → Dificuldade de concentração, → Perda de memória, → Irritabilidade, → Problemas associados a fragilidades emocionais,

equilíbrio emocional frágil, instável, → Incapacidade de parar e retomar o esforço, → Problemas de adormecer.

· Problemas neurossensoriais. → Vertigens (sem causa orgânica).

· Problemas neurovegetativos: → Afrontamentos de Stress → Palpitações → Espasmos digestivos.

· Descompensação de doença autoimune.

FUNÇÃO ÓSSEA

· Nas crianças: → Crescimento irregular → Dores de crescimento

· Dores ósseas · Após fratura:

→ Atraso na consolidação óssea → Problemas na qualidade da consolidação óssea.

· Fatores de risco da osteoporose: → problemas pulmonares, → antecedentes tabágicos, → magreza excessiva, → antecedentes de corticoterapia.

· Osteopenia.

SINAIS FUNCIONAIS DE PERTURBAÇÃO DA

FUNÇÃO REGENERAÇÃO

· Astenia crónica que não melhora com o repouso - agravamento dia a dia. · A resposta às infeções traduz-se por sinais inflamató-

rios importantes, com respostas lentas às terapêuti-cas propostas. As mucosas são particularmente sensí-veis a esta fragilidade funcional.

· Aparecimento de patologias inflamatórias crónicas: intestinais – articulares.

· Patologias crónicas autoimunes: excesso de morte celu-lar e inflamação crónica.

· Faneras: → Unhas frágeis – estriadas, → Cabelo seco e quebradiço, → Pele seca - delicada, Cicatrização lenta.

· Insuficiência hormonal: (relação com a Função Vitalida-de) → Afrontamentos → Diminuição da libido → Sinais de insuficiência da hormona de crescimento: - diminuição da massa magra com aumento de massa gorda.

· Aparecimento de doenças metabólicas: (relação com a

Função desintoxicação) → Diminuição do colesterol - HDL e oxidação do co-

lesterol. → Resistência à insulina, aparecimento de diabetes.

· Doenças cancerosas por rutura do equilíbrio dos pro-cessos de regeneração.

· Envelhecimento acelerado: rugas – artrose - osteoporose. · Problemas de sono: dificuldades em adormecer podem

estar relacionadas com a perturbação Função Rege-neração e baixa da melatonina.

FUNÇÃO VISÃO

· Visão turva sem perturbação orgânica. · Fatigabilidade

→ Leitura, → Condução, → Trabalho no computador.

· Diminuição da acuidade visual s/ causa orgânica. · Presbiopia acelerada.

FUNÇÃO DESINTOXICAÇÃO

É a capacidade do organismo eliminar substâncias que causam desordem no organismo e exercem uma ação nefasta sobre o seu funcionamento geral. A Função Desintoxicação permite metabolizar e eliminar todas as substâncias introduzidas ou formadas no orga-nismo que exercem uma ação nefasta sobre o aparelho funcional. Estas substâncias são de origem interna (intoxinação) ou externa (intoxicação). A Função Desintoxicação assegura a disponibilidade óti-ma do organismo e um bom desempenho de cada uma das funções. Na medida em que o processo vivo gera em si mesmo toxinas e que o nosso meio ambiente está ca-da vez mais poluído, um organismo não pode exprimir plenamente a sua vitalidade sem se desintoxicar.

Função Desintoxicação: Órgãos

O fígado e as suas enormes capacidades metabólicas têm um papel essencial nesta função, mas uma desinto-xicação eficaz associa a ação complementar de outros órgãos chamados emunctórios:

→ a pele, → os pulmões, → o intestino, → o rim, → a vesícula biliar.

Deficiência e consequências

Uma insuficiência da Função desintoxicação manifesta-se por marcas de fraqueza dos órgãos efetores desta função: pele, pulmões, fígado, intestino, rim, vesícula biliar. Um disfuncionamento importante e prolongado da fun-ção desintoxicação conduz a um síndrome de sobrecarga com fadiga e instalação progressiva de doenças metabó-licas.

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· Sinais de disfuncionamento: → Pele oleosa, irregular e/ou transpiração com mau

odor. → Cefaleias sem causa conhecida. → Língua branca e/ou hálito fétido. → Urinas pouco abundantes, escuras e/ou com odor

forte. → Trânsito intestinal lento, fezes viscosas e com mau

cheiro. → Hipersecreção brônquica matinal. → Dificuldades de regulação de peso. → Fadiga.

Mecanismos celulares específicos.

A Epigenética. A metilação e a SAM. A Epigenética estuda os fatores biológicos que modulam a expressão ou a inibição de genes. Sobre o DNA existem marcadores celulares que dão ao gene a ordem para se exprimir ou permanecer em silên-cio. Estes marcadores podem variar de indivíduo para indiví-duo e ser modificados ao longo da vida do indivíduo por fatores ambientais, como por exemplo o regime alimen-tar. Estas alterações que ocorrem no plano molecular podem ser transmitidas através da reprodução.

Deficiência da Função Desintoxicação

e suas consequências Uma insuficiência da Função desintoxicação manifesta-se por marcas de fraqueza dos órgãos efetores desta função: pele, pulmões, fígado, intestino, rim, vesícula biliar. Um disfuncionamento importante e prolongado da fun-ção desintoxicação conduz a um síndrome de sobrecarga com fadiga e instalação progressiva de doenças metabó-licas. Por outro lado, a insuficiência da Função Desintoxicação, favorece:

→ As intolerâncias alimentares, → Tendência das patologias para a cronicidade, → Doenças metabólicas.

Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição

Potencial Beta - Desintoxicação, nos problemas de desintoxicação

A Micronutrição da desintoxicação produz resultados em numerosos domínios nos quais as questões de intoxi-cação e intoxinação pesadas ou ligeiras têm uma inci-dência forte nas regulações orgânicas chave. · Fadiga geral após uma anestesia geral, o desapareci-

mento quase completo dos problemas é obtido: → Em 8 dias, numa proporção média de 80%. → Em 21 dias, em 90% dos casos, em média.

· Síndromes Pré-metabólicos: hipercolesterolemia, dia-betes tipo II, hiperuricemia, normalizações constan-tes em 80% dos casos.

· Sucesso de cessação tabágica, em 6 meses, em 39% dos casos.

· Nos efeitos secundários:

→ dos tratamentos medicamentosos potencialmente tóxicos: quimioterapias, radioterapia, corticotera-pia (diminuição da fadiga),

→ após uma vacinação. · Na cronicidade das patologias recidivantes. · Obstipações funcionais. · Cefaleias.

Resultados clínicos do Potencial Beta-Desintoxicação -

1º Estudo

Eficácia da Micronutrição Desintoxicação Potencial Beta nas consequências e efeitos secundários ligados às anestesias gerais. - Base 120 pacientes no seguimento de intervenções cirúrgicas sem complicações sobre um terreno que não apresenta antecedentes nem fator de risco conhecido. Apendicectomia (67) – Colecistectomia (36) – Amigdalec-tomia (17). - Idade: 10 anos a 75 anos. - Toma de 4 cápsulas por dia de Micronutrição Desintoxi-cação durante 8 dias seguido de 2 cápsulas por dia du-rante um mês desde o dia após a cirurgia. Resultados: A supressão dos sintomas devidos à anestesia é muito rápida com a toma da Micronutrição Desintoxicação, em particular a fadiga, a dificuldade de concentração, os problemas do sono e cefaleias. Ao fim de 10 dias obte-mos, em proporções muito importantes, resultados que permitem ganhar 15 dias no desaparecimento destes sintomas. A toma da Micronutrição Desintoxicação após uma anes-tesia geral permite diminuir significativamente o tempo de: astenia, problemas de concentração, do humor, do sono, cefaleias e problemas digestivos que normalmente se seguem às anestesias gerais. - O desaparecimento da quase totalidade dos sintomas é obtido:

→ Em 8 dias, numa proporção média de 80%. → Em 21 dias, numa média de 90% dos casos.

Resultados clínicos do Potencial Beta-Desintoxicação -

2º Estudo

Hipercolesterolémia ligeira moderada: Colesterol total em jejum igual ou superior a 2,20 g/L e inferior a 2,5 g/L. - Potencial Beta-Desintoxicação, 1 cápsula por dia, du-rante 2 meses. Resultados:

- Colesterol total no D0: média de 2,4g/L no D30 Colesterol total: média 2,2g/L Baixa de 8,3% no D60 Colesterol total: média 2,13g/L Baixa de 11,25% - LDL-C no D0: média 1,58g/l no D30 LDL: média 1,39/l Baixa de 12% no D60 LDL: média 1,29/l Baixa de 18,3% · Em 2 meses a média do CT normaliza-se em valores

abaixo de 2,2g/L. 3 casos permanecem abaixo de

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2,20. · Em 2 meses a média do LDL normaliza-se em valores

abaixo de 1,3g/L. 5 casos permanecem abaixo de 1,3g/L.

· Os HDL sofrem ligeiro aumento. · As hipertrigliceridémias normalizam-se em 1 mês a

1,50g/L.

Resultados clínicos do Potencial Beta-Desintoxicação - 3º Estudo

Resultados obtidos com o Potencial Beta no Síndrome Pré-metabólico: Pré-diabetes. População que apresenta uma pré-diabetes apesar de seguir um regime higieno-dietético durante 3 meses antes do estudo. Amostra: 25 pessoas, Idade média: 52 anos, Duração: 2 meses. · Glicemia em jejum igual ou superior a 110mg/dL e infe-

rior 130 mg/dl, verificada 2X. · Ausências de complicações neurológicas da diabetes,

cardíacas, oftálmicas. · Parâmetros seguidos: - Glicemia D0 D60 - IMC D0 D30 D60 - Tensão arterial D0 D30 D60 · « Potencial Beta »: 2 cápsulas por dia, durante 3 meses

(uma cápsula de manhã e outra à noite). Resultados: · Glicemia: Baixa total de 20% Taxa média D0:120mg/dL Taxa média no D30: 0,98 g/L Taxa média no D60: 96mg/dL · Sem alterações significativas no IMC, IMC: 28 - Melhoria da glicemia por incrementos. - Nenhuns efeitos secundários Ausência de Hipo-

glicemia, de problemas digestivos, de erupção cutânea, de toxicidade hepática ou renal.

· Em 1 mês a média da taxa de glicemia normaliza-se a 0,98 g/L, 4 casos permanecem abaixo de 1,10 g/L.

· Em 2 meses a média desce a 0,96 g/L , 1 caso permane-ce abaixo da norma.

Resultados clínicos do Potencial Beta-Desintoxicação -

4º Estudo

Resultados obtidos com o Potencial Beta-Desintoxicação no Síndrome pré-metabólico: Hiperuricemia ligeira a moderada. 25 homens com idades compreendidas entre 32 e 68 anos, com média de 51,24 anos e que apresentam uma taxa de ácido úrico superior ao normal (72 à 94 mg/l). Taxa média no D0: 79,36 mg/L Potencial Beta-Desintoxicação, 1 cápsula, 2X/dia , duran-

te 3 meses. Principais resultados: Taxa média no D60 : 66,44mg/L : (-16.28%) Taxa média no D90 : 59,64 mg/L : (-24.84%) - Em 2 meses a média normaliza-se: 66,44 mg/L Média da baixa: 16,28% 6 casos permanecem abaixo de 70 mg/L - Em 3 meses a média desce para 59,64 mg/L

Média da baixa: 24,84% 2 casos permanecem abaixo do normal Conclusão: O Potencial Beta-Desintoxicação permite regular de ma-neira significativa a taxa de ácido úrico em 80% dos ca-sos.

Resultados clínicos do Potencial Beta-Desintoxicação -

5º Estudo

Eficácia da Micronutrição Potencial Beta-Desintoxicação na Cessação tabágica e nos problemas normalmente associados a esta: problemas de sono, problemas de humor e HTA. A cessação tabágica tornou-se uma prioridade na luta contra as doenças respiratórias e cardiovasculares. Na generalidade a cessação tabágica bem sucedida é acom-panhada por um conjunto de problemas: problemas de sono, problemas de humor e em certos casos, hiperten-são arterial; estas manifestações ainda que transitórias podem desencorajar uma tentativa de cessação. Base: 180 fumadores com um consumo habitual diário de 20 a 40 cigarros/dia com uma média de idades de 45,2 anos. 6 meses de acompanhamento. Toma das cápsulas de «Micronutrição Beta-Desintoxicação» segundo o seguinte esquema: - 1º mês: 1 cápsula 6X/dia - 2º mês: 1 cápsula 4X/dia - 3º mês: 1 cápsula 2X/dia - Mais 1 cápsula a cada desejo de um cigarro. Acompanhamento Controlo da quantidade de cigarro fumados. Medição do peso Medição da TA Controlo da qualidade do sono. Resultados: cessação tabágica em 6 meses, em 39% dos

casos. - Não foi constatada qualquer subida da tensão

arterial na população estudada. - Menor ganho de peso: em 70% dos casos de 1,5

kg a menos. - Melhoria da qualidade do sono em 70 % dos

casos em 15 dias. - Melhoria da ansiedade e irritabilidade em 80%

dos casos em 15 dias. Atualmente a substituição da nicotina feita através de Pensos, permite obter uma taxa de sucesso de 30%, a cessação tabágica é normalmente acompanhada de um aumento de peso médio de 3 a 5 kg e os problemas de sono tipo insónias nos primeiros meses a seguir à cessa-ção são acompanhados de alterações de humor.

Estratégia nutricional e Formulação do Potencial Beta-

Desintoxicação 1. Reforço do Sistema Nervoso Central Metais e aminoácidos com ação cerebral por aporte de: oligoelementos reguladores do sistema nervoso central como o Cobalto, o Zinco e as Vita-minas do grupo B. Plantas: tília. 2. Desintoxicação geral

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a) Estimulação dos emunctórios: fígado, vesícula biliar, rim, pele, intestino.

- Fígado: tília (oxidase), menta, maça, chicória. - Vesícula biliar: tília, menta e chicória. - Pele: tília, cenoura - Intestino: menta, maçã. - Rim: hibisco, agrião, maçã, aipo, chicória. b) Ação de desintoxicação celular: O Ferro está presente nos citocromos. O Zinco está presente em numerosas enzimas

oxirredutases e alcooldesidrogenases: permite o metabolismo da vitamina A.

3. – Reforço da circulação geral a) - do equilíbrio ácido-básico: garante do equilíbrio

das principais funções do organismo (Zinco); - das trocas celulares (magnésio )pela protecção

das paredes vasculares (ácidos gordos) e pelos aminoácidos neuromediadores.

b) aporte de substâncias antirradicalares: - Cenoura, agrião, repolho, maça, pêra, chicória,

algas: Himanthalia elongata (manganês, zinco, vitaminas A, C, B) , leveduras (selénio).

- O Zinco compõe o sítio ativo da SOD; pela ação antioxidante do Zinco sobre o Ferro.

- Tília (manganês, vitamina C, taninos); Hibisco (flavonóides e proantocianidois).

c) Proteção das membranas celulares: ácidos gordos e fósforo: algas e leveduras.

Protocolos Micronutricionais do Potencial Beta-Desintoxicação

Problemas metabólicos:

- Descoberta recente de hipercolesterolemia, hiper-trigliceridemia de ligeira a média de 2,30 a 2,60 g/L (CT) e 1,50 a 1,80 g/L (TG). - Hiperglicemia compreendida entre 1 g/L e 1,20 g/L. - Hiperuricemia ácido úrico superior a 70mg/L e infe-rior a 100mg/L.

Potencial Beta, 1 cápsula, 2X /dia, durante 2 me-ses.

Obstipação funcional: Potencial Beta, 1 cápsula, 2X /dia, durante 2 me-

ses. Cefaleias passageiras mas recorrentes: Potencial Beta, 1 cápsula, 2X /dia, durante 2 me-ses. Insuficiência Hepática sem causa orgânica detetada mas persistente, com elevação das Fosfatases alcalinas , das gama GT e da bilirrubina: Potencial Beta, 1 cápsula, 2X /dia durante 2 me-ses. Cessação tabágica: - 1º mês: Potencial Beta 1 cápsula 6X /dia - 2º mês: Potencial Beta 1 cápsula 4X /dia - 3º mês: Potencial Beta 1 cápsula 2X /dia - Mais 1 cápsula a cada desejo de fumar. Após anestesia geral: Potencial Beta 1 cápsula, 4X /dia, durante 8 dias,

seguido de 2 cápsulas/dia, durante um mês, após anestesia geral.

Patologias crónicas: Sistematicamente, 1 cápsula, 3X /dia, durante 15 dias.

Conselhos nutricionais e

desintoxicação

Aminoácidos: A sulfoconjungação é uma das principais vias de desinto-xicação das toxinas assegurada pelo fígado. Ela necessita do aporte de aminoácidos com enxofre, de metionina e de cisteína. - Brócolos ricos em aminoácidos sulfurados. - Sésamo rico em metionina. - Trigo rico em cisteína. A desintoxicação necessita de 2 outros aminoácidos: - Arginina: ervilhas. - Taurina: ostras. Drenadores hepáticos e vesiculares: - Alcachofra, rábano negro e alecrim. Antioxidantes que lutam contra os radicais livres que são fonte de intoxicação celular: - Melão rico em SOD. - Alimentos ricos em bioflavonóides: o limão. - Vitaminas A, E, C. Vitaminas: - A colina ou “vitamina J”. - A fonte mais importante na nossa alimentação é

a gema de ovo, seguida de: fígado, gérmen de trigo, soja, badejo, ervilhas secas, salmão, feijão, leite em pó, flocos de aveia, arenque, cevada e couve-de-bruxelas.

Minerais: - O zinco e o ferro componentes dos citocromos. Os Ómegas 3 protegem a membrana celular.

METAIS PESADOS - Contexto Geral · Minamata, Japão, 1960. · Pescadores e suas famílias são gravemente intoxicados

pelo consumo de peixe contaminado por resíduos industriais contendo mercúrio

· A catástrofe faz 2248 vítimas, das quais 1004 apenas morrem entre 1968 e 1990.

A poluição associada aos metais pesados tornou-se um importante problema de saúde pública.

Não apenas somos confrontados com o perigo perma-nente de intoxicação da água, do ar e do solo pelos detritos metálicos tóxicos, que já provocou catástro-fes mortais, como as pequenas fontes de intoxicação - que são muito mais difíceis de controlar - podem colocar certos setores da economia em perigo.

Os metais pesados mais frequentemente encontrados na poluição ambiental e nos fenómenos de intoxica-ção são o mercúrio, o chumbo, o níquel, o alumínio, o cádmio, o ouro e o paládio.

Amálgamas dentárias e sua Toxicidade

As primeiras polémicas sobre as amálgamas dentárias

tiveram lugar nos Estados Unidos, já em 1830. A partir dos anos 90 é assumido o problema, com uma

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literatura científica massiva que afirma que a sua utilização é prejudicial para todos, e não apenas para pacientes sensibilizados.

Uma amálgama é composta de uma liga de metais: 50 % de mercúrio, 30 % de prata, 9 % de estanho e 6 %

de cobre, com (dependendo das marcas) zinco, palá-dio ou índio.

Os vapores de mercúrio libertam-se durante a mastiga-ção, o que é aumentado pelo « bruxismo » (rilhar dos dentes), a escovagem e o consumo frequente de pas-tilha elástica.

Para além disto, a boca é um meio húmido onde o fenó-meno da corrosão eletroquímica se pode produzir, aumentando assim a libertação do mercúrio.

Os estudos mostraram que depois da mastigação, 90% das pessoas apresentam uma concentração em mer-cúrio, na sua saliva, superior a 5 µg/l.

Para além disto, 80% dos vapores são absorvidos pelos pulmões e fixados em grande parte no cérebro.

Este mercúrio que é concentrado na saliva (as glândulas salivares secretam 1 L de saliva por dia) é deglutido e vai transformar-se, após oxidação, em complexos orgânicos perigosos.

Estes têm a capacidade de se fixar e acumular facilmen-te em órgãos como o cérebro, os rins, o fígado … po-dendo originar graves danos no organismo.

Problema importante de saúde

A intoxicação crónica por metais pesados é um problema

progressivo e acumulativo. Esta poluição acumulada é responsável por danos mole-

culares e celulares graves, a curto e a longo prazo: danos hepatotóxicos, insuficiência renal, danos neu-romusculares, doenças degenerativas, doenças auto-imunes…

Por outro lado, a contaminação ambiental pelos poluen-tes industriais, incluindo os metais pesados muito tóxicos, levantam o grande problema do risco de absorção via cadeia alimentar.

Os epitélios intestinal e pulmonar representam as pri-meiras barreiras biológicas que têm de ser atravessa-das pelos metais ingeridos ou inalados antes de en-trarem na circulação sistémica.

Métodos de quelatação

Certos métodos de quelatação utilizam moléculas quími-

cas como DMSA, DMPS, EDTA, que podem originar uma hospitalização num serviço especializado, qual-quer que seja a sua via de administração, em virtude de efeitos secundários não negligenciáveis (distúrbios digestivos, cardiovasculares, neurovegetativos..) e pode exigir uma monitorização cuidadosa e precau-ções de emprego (insuficiência hepatocelular, insufi-ciência renal, cardiopatia, HTA), consoante o estado clínico do paciente e os seus antecedentes.

Estas substâncias sequestrantes são essencialmente ativas no mercúrio e no chumbo. Os resultados sobre os outros metais (níquel, titânio, alumínio, cobalto) são menos efetivos.

Outras classes de quelatadores orgânicos possuem uma eficácia parcial consoante a intoxicação metálica (selénio, Vitaminas C e E, Clorela, ácido fúlvico, cisteí-na, …) mas também não são desprovidos de efeitos secundários (como náuseas, diarreias, fadiga inten-sa).

A estratégia micronuticional

A estratégia micronutricional visa permitir ao organismo

que este elimine, por si próprio, estes metais tóxicos. O meio utilizado consiste em estimular e apoiar fato-res de desintoxicação, permitindo que se dê a quela-tação. A ferramenta é a administração de uma micro-nutrição orientada para colocar em movimento toda a cadeia de desintoxicação, efetuando a eliminação dos metais pesados.

A sua eficácia baseia-se na sinergia de diversas vias de ação:

- uma eliminação natural das substâncias nocivas graças a substâncias quelatadoras, permitindo uma penetração celular específica (micélio e cogumelo preto «auriculae judae»); - substâncias de absorção que contribuem para esta eliminação efetiva (algas e líquenes);

Uma eliminação de radicais livres por elementos antirra-dicalares potentes (OPC, acerola);

A estimulação da nutrição e de todos os atores interve-nientes na função de drenagem em profundidade e a eliminação orgânica natural (shitaké, algas, cogumelo preto «auriculae judae»).

Os resultados dos estudos clínicos realizados (baseados na análise dos sintomas clínicos e em testes MELISA) colocam em evidência não apenas o efeito na elimi-nação do conjunto dos metais testados (mercúrio, metil e fenilmercúrio, níquel, alumínio, ouro, esta-nho, paládio, cádmio), mas igualmente sobre a su-pressão do impacto imunitário e portanto a regres-são progressiva dos sintomas clínicos.

A inovação do suplemento nutricional

Para 95% das populações estudadas, após 6 meses de tratamento:

Os sinais biológicos de intoxicações metálicas desapare-cem (normalização dos testes MELISA).

Os primeiros resultados são visíveis em 3 meses. Paralelamente, há uma diminuição progressiva dos si-

nais clínicos. Sem efeitos secundários. Os resultados colocam em evidência uma eficácia idênti-

ca sobre os dois perfis da população estudada: quer se trate de pacientes sem amálgama dentária na bo-ca ou em deposição gradual ao longo do estudo, quer sejam pacientes que mantém amálgamas ou coroas.

Formulação

DECKELOR Elementos cuja dose é inferior ao micrograma:

Líquene da Islândia (Cetraria islandica) Líquene branco (Cetraria alba)

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Os principais metais pesados e suas caraterísticas como vetores de intoxicação – Quadro 2

Os principais metais pesados e suas caraterísticas como vetores de intoxicação – Quadro 1

Alface-do-mar (Ulva lactuca) Cogumelo Shitake (Lentinus edodes) Cogumelo preto (Auricularia Auriculae judae) Acerola (Malphigia glabra), Proantocianidinas oligoméricas (OPC) de grainhas de

uva > 95%. Excipientes: Sacarose, gelatina.

Toma diária recomendada: 1 cápsula 2X/dia, durante 3 meses. No primeiro mês a toma pode ser reforçada com 1 cápsula 2X/dia de Potencial N Beta Desintoxicação. Modo de usar: Abrir uma cápsula colocar sobre a língua e deixar que os grânulos se dissolvam. Tomar fora das refeições. Não administrar a grávidas e crianças. Não exceder a toma diária de 6 cápsulas.

FUNÇÃO VITALIDADE GERAL

Síntese dos resultados obtidos com Micronutrição: Po-tencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, nos problemas da Vita-lidade geral. A micronutrição Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral pro-duz respostas eficazes a numerosas situações clínicas de Astenia.

Nas convalescenças: de diversas naturezas (doenças infeciosas, pós-cirurgias, pós-traumatismos, …).

Nas fadigas psíquicas e/ou físicas, nas fadigas cró-nicas sem causa identificada.

Nos excessos de esforço físico e/ou psíquico, nos períodos de exames ou de esforço intelectual intenso, no stress.

Nos desportistas, para o aumento do tempo de es-

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forço sem fadiga suplementar e uma recupera-ção mais rápida sem efeito de dopagem.

Nos fenómenos depressivos, como apoio de outras terapêuticas para acelerar a restauração da energia vital.

Nas pessoas de idade permitindo conservar um bom tónus geral e a manutenção das suas ativi-dades; com a vantagem de ser totalmente assi-milável numa população que apresenta fre-quentemente problemas de eliminação. De ser tonificante sem ser excitante.

Nas mulheres grávidas: durante a gravidez e após o parto.

Resultados clínicos do Potencial Pi

- Vitalidade/Tónus geral Incidência no tónus geral nas doenças infeciosas: Mononucleose infeciosa (MNI), Hepatite viral A, Gripe

severa 120 pacientes com uma doença infeciosa: mononucleose infeciosa, hepatite A, gripe em terreno sem anteceden-tes particulares versus uma população de referência apresentando o mesmo tipo de doença infeciosa. Micronutrição Potencial Pi –Vitalidade/Tónus geral, 1

cápsula, 4X/dia, durante 8 semanas, seguido de 1 cápsula de manhã e 1 cápsula à noite, durante 1 mês.

Resultados: Velocidade de recuperação de 8 dias, no que diz respei-

to ao tónus físico e as atividades habituais, em 77% dos casos, em relação a 32% para a população de referência que não beneficiou da suplementação nutricional.

O retorno completo à normalidade verifica-se para o conjunto do Tónus geral em 91% dos casos versus 73% para a população de referência.

- Recuperação do tónus físico em 8 dias em 455 dos casos versus 23% para a população que não benefici-ou da suplementação nutricional; ao fim de 15 dias 84% versus 64%.

- Recuperação do tónus psíquico em 8 dias para 73% versus 38% para os pacientes não suplementados. Ao fim de 15 dias, a recuperação é praticamente com-pleta para 92,5% versus 73%.

- As atividades habituais são retomadas para 80% em 8 dias versus apenas 25% para a população não suple-mentada. Ao fim de 15 dias, a recuperação é pratica-mente completa para 96% versus 83%.

ESTRATÉGIA NUTRICIONAL E FORMULAÇÃO

Potencial N Pi –Vitalidade/Tónus geral, permite fornecer

ao organismo os elementos necessários à autorregu-lação da manutenção ou do restabelecimento da Tonicidade Geral. 1. Metabolismo Geral e a sua regulação pelo Siste-

ma Nervoso Central fornecendo ao organismo os elementos biodisponíveis indispensáveis à vida ce-lular: metabolismo dos glúcidos, dos lípidos e dos aminoácidos.

- Magnésio, Geleia real, levedura de cerveja, Cogu-melo de Paris, Figo, Trigo-sarraceno, Palmária, Por-

fíria, Vitaminas: B1, B2, B3, B6 e C, ácido pantoténi-co e ácido fólico.

2. Sustenta o funcionamento dos órgãos-chave do Tónus Geral: o cérebro, o coração, os músculos, as corticossupra-renais e a tiróide.

Ferro, Cálcio, Laranjeira (cérebro), Geleia real, Leve-dura de cerveja (tiróide, suprarrenais, glândulas sexuais), Hibisco, Ginseng, Vitaminas: B2, C, B9.

3. Fornece substâncias antirradicalares evitando a sobrecarga de Radicais livres do organismo, traduzi-da normalmente por fadiga e que é fonte de per-turbações metabólicas que podem conduzir à mor-te celular.

Vitaminas C, A e E: Cinórrodo, Laranjeira, Geleia real, Levedura de cerveja, Palmária, Porfíria.

4. Manutenção do equilíbrio acidobásico: Sódio. 5. Estimulação dos emunctórios: Menta, Figo,

Agrião.

Protocolos Micronutricionais: Fito-Oligoterapia nas Perturbações da Vitalidade

Convalescenças: doenças infeciosas pós-cirúrgicas. Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 4X /dia,

durante 8 dias, seguido de 1 cápsula, de manhã e à noite, durante 1 mês.

+ Rebuçados Père Michel + Vitamina C. Fadiga física e/ou psíquica, fadiga crónica: Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia,

durante 2 meses. Nos excessos de esforço físico e/ou psíquico, nos perío-

dos de exames ou de esforço intelectual intenso, no stress:

Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 4X /dia, durante 1 mês.

Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia, durante 1 mês.

Nos desportistas: Potencial Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 4X /dia,

durante o treino. + Ómega 3. Síndrome depressivo: Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 3X /dia, no 1º mês. Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia, no mês

seguinte. +Triptofano. Pessoas de idade: Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia, durante 1

mês (curas repetidas: 3 X/ano). Mulheres grávidas: durante a gravidez e após o parto. Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia, a partir do

3º trimestre e nos 3 meses seguintes ao parto. + Potencial Útero + Onagra. Problemas de libido: Pi-Vitalidade/Tónus geral, 1 cápsula, 2X /dia, durante 1

mês. + Potencial Sacro + Maca.

Fisiologia da Função Vitalidade geral

Capacidade do organismo captar e integrar a energia a

fim de poder restituí-la em todas as funções vitais.

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Resultados biológicos - Presença de Metais Índice de reatividade linfocitária: normalidade < a 2

Resultados Gerais

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Esta função consiste em desenhar, captar, armazenar a energia e poder restituí-la em uma ação de vida.

Esta vitalidade geral exprime-se por uma libido, um tónus e uma resistência psíquica ao esforço, uma vivacidade intelectual, uma adaptabilidade perma-nente; é realizada pelos órgãos principais (Sistema Nervoso Central e hormonas que o acompanham – bloco de trocas coração-pulmões) e de reatividade muscular.

É uma função que consiste em assimilar e metabolizar para adquirir energia e ser capaz de mobiliza-la em um ato.

A função vitalidade geral é dependente da faculdade de se renutrir rapidamente e, em grande medida, utili-zar a energia gasta para se realimentar e regenerar novamente energia para gastar.

Disfuncionamentos da Função Vitalidade Geral

Se esta função está deficiente o organismo desgasta as

suas reservas e chega rapidamente a um estado de exaustão e descompensações secundárias. Esta fun-ção exige uma coordenação da assimilação e de ex-pressão adequada.

A astenia constitui o 1º sinal de falha deste sistema de adaptação; o síndrome depressivo demonstra a im-possibilidade de “retreino” do sistema de nutrição.

Os órgãos relacionados são as suprarrenais e a glândula pituitária (regulador do Sistema Hormonal).

Esta função permite a restauração e a manutenção da energia vital física e psíquica. Para o desportista é a atitude e a adaptabilidade ao esforço, sem efeito de dosagem.

É sustentar os esforços sem fadiga, com toda a vigilância, o tónus muscular necessário, com um apoio da terra, uma fluidez, uma reatividade totalmente presente.

A Função vitalidade geral é a função motriz que anima

todas as funções necessárias à ação. Ela combina o tónus físico, o tónus psíquico e o tónus nervoso. Ela liga pela vitalidade as diferentes funções em ação.

A perda de vitalidade pode manifestar-se através de sintomas muito variados. É frequentemente descrita como uma impressão geral de tristeza e exaustão, sem se poder definir exatamente o quê. Mas por vezes, apresenta sintomas que podem ser, sem que nós o saibamos, os mesmos da fadiga.

Os sintomas mais frequentes deste estado são: Musculares: dores dos músculos, cãibras, tremuras, di-

minuição da resistência ao esforço; Problemas de sono: - dificuldade em adormecer, - insónia ou hipersónia, - sono agitado. Problemas intelectuais: diminuição do rendimento inte-

lectual, dificuldades de concentração, problemas de memória e de atenção;

Problemas sexuais: diminuição ou perda do desejo sexu-al, baixa da atividade sexual, impotência ou frigidez;

Problemas digestivos: diarreia, obstipação, modificação do comportamento alimentar, espasmos intestinais;

Problemas de caráter: irritabilidade, hiperemotividade,

baixa iniciativa, dificuldades relacionais, intolerância ao barulho, ansiedade, tristeza, pessimismo, desmo-tivação;

Problemas somáticos: nó na garganta, palpitações, pro-blemas de visão.

Síndrome da Fadiga Crónica

Ainda mal conhecido em França, o SFC é um síndrome complexo dominado por uma astenia importante, inca-pacitante, que não melhora com o repouso e que evolui ao longo de meses e mesmo de anos. Em França, 150 000 pessoas podem ser vítimas desta patologia. Os problemas associados levam a uma verdadeira in-compreensão do meio que rodeia o doente (familiar, profissional ou médico) e pode desenvolver-se uma de-pressão, ainda que neste caso a vontade de empreender (energia vital) permaneça intacta durante muito tempo e o paciente não seja capaz de psiquicamente de empre-ender. O SFC não é uma doença psiquiátrica (nem depressão, nem distúrbios da ansiedade, nem histeria). Pelo contrá-rio, a grande maioria dos pacientes (90%) apresenta pro-blemas de sono. O registo polissonográfico mostra uma ausência quase total de fases de sono profundo, com numerosos “microacordares noturnos”. É pois necessá-rio começar por melhorar o sono.

FUNÇÃO REGENERAÇÃO CELULAR

Síntese dos resultados obtidos com Micronutrição: Po-tencial Lambda-Regeneração, nos problemas de regene-ração celular. Estratégia nutricional: Potencial Lambda Conselhos nutricionais Protocolos Fisiologia

- Considerações gerais, aspetos específicos: Idade: Envelhecimento equilibrado e envelheci-

mento patológico. Patologias degenerativas. Complementaridade da suplementação antirradi-

calar e limites dos radicais livres ponderais.

Resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Lambda nos problemas de regeneração celular.

Astenia psíquica no decorrer de um tratamento de Qui-mioterapia e/ou Radioterapia – estudo coordenado por médico Pneumologista Hospitalar. Duração: 6 meses. Amostra: 30 pacientes, com idades compreendidas ente 47 e 65 anos. Perfil clínico do grupo: 3 grupos 1º Grupo: 30 pacientes portadores de um carcino-ma brônquico epidermóide: 25 pacientes tratados por exérese cirúrgica (72% lobectomia, 28% pneumonecto-mia) seguido de radioterapia 6 semanas (extensão gan-glionar e/ou pleuroparietal) e 5 pacientes tratados por radioterapia (idade, estado geral, contraindicações respi-ratórias).

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2º Grupo: 20 pacientes portadores de um carcino-ma anaplásico de células pequenas sobre quimio-radioterapia (15 % de lobectomia prévia). 3ºGrupo: 8 pacientes com um adenocarcinoma brônquico primitivo desconhecido, e que beneficiaram de uma intervenção cirúrgica e de uma radioterapia. Protocolo de suplementação nutricional: Toma de 4 cápsulas por dia de Potencial Lambda, associ-adas a 4 cápsulas de Potencial Beta, durante os trata-mentos de quimioterapia e de radioterapia. Resultados, após 3 semanas de suplementação: Radioterapia e quimioterapia:

- diminuição da astenia em 40 pacientes (69% dos casos) .

Radioterapia: - vitalidade que permite a manutenção de uma ativi-

dade física, em 31 pacientes (81,6 %). Quimioterapia: - astenia pós-quimioterapia que se atenua mais rapi-

damente, em 12 dos pacientes (60 %). Conclusão: A suplementação com o Potencial Lambda, associado

à toma de Potencial Beta-Desintoxicação, traz uma dimi-nuição da astenia para a globalidade dos pacientes estu-dados, portadores de um carcinoma brônquico e trata-dos por radioterapia e/ou quimioterapia, em mais de 60% dos casos.

Estratégia nutricional do

Potencial Lambda - Regeneração Potencial N Lambda permite uma micronutrição an-

tirradicalar fornecendo ao organismo os elementos ne-cessários à autorregulação da vitalidade celular.

1) Através do aporte de elementos Antirradicalares: Zinco: indispensável à atividade da SOD. Manganês: indispensável à SOD: Fucus, Chondrus

Crispus. Selénio: sítio ativo da Glutationa peroxidase: Fucus,

Chondrus crispus. Vitaminas A, E, e C: agem diretamente sobre os radi-

cais livres: Cynorhodon, Hibisco , Milho, Tomate, Cenoura, Aipo, Fucus.

Polifenóis antirradicalares: Tomate , Fucus vesiculo-sus.

2) Através do aporte de elementos das trocas celulares: que permitem tanto uma nutrição ótima quanto a eli-

minação dos detritos celulares através da abertura dos canais iónicos: Magnésio e Cálcio.

3) Através da nutrição máxima das membranas celula-res:

Fósforo: Milho, avelã, tomate, Aipo, Fucus vesiculosus, Chondrus crispus.

4) Através de uma estimulação dos emunctórios: Avelã, cenoura, aipo, Fucus vesiculosus, Chondrus cris-

pus.

Protocolos

Em todos os fenómenos que originam uma destruição celular: infeções substâncias tóxicas, doenças dege-nerativas.

Nas patologias cutâneas, alergias, asma. Na menopausa. Na proteção vascular. Nas fadigas por excesso de radicais livres no idoso, por

exemplo. Após doenças conhecidas por causarem fadigas intensas

durante um longo tempo (hepatite viral, mononu-cleose infeciosa, por exemplo).

Nas convalescenças. Durante uma quimioterapia, os doentes têm efeitos se-

cundários menores (como a astenia com o Potencial LAMBDA que permite a regulação da autorregenera-ção.

Nos regimes, no jejum, na privação tabágica. Principais afeções ligadas à produção de radicais livres

1. Patologias crónicas:

aterosclerose determinados cancros SIDA enfisema cirrose etílica diabetes artrite reumatóide artrose cataratas trissomia 21 doença de Alzheimer doença de Parkinson.

2. Patologias agudas: lesões esquémicas de reperfusão hiperoxigenação queimaduras extensas choque séptico inflamação alergia

3. Outras situações patogénicas: exposição prolongada ao sol tabagismo má alimentação carências nutricionais quimioterapia envelhecimento

FUNÇÃO REGENERAÇÃO CELULAR

É uma função antienvelhecimento e antidegenerativa. É a capacidade de regeneração celular, no respeito do

ritmo próprio de cada indivíduo. Permite ao organis-mo envelhecer em boas condições. Tem interesse para todos os órgãos e tecidos.

Está ligada a uma oxigenação suficiente da célula, a um bom equilíbrio da defesa antirradicalar, ao equilíbrio das trocas da membrana celular e à desintoxicação dos emunctórios.

Ela condiciona a capacidade da célula de realizar o seu ciclo de multiplicação celular em conformidade com o seu programa genético, correspondente à identida-de celular e a desempenhar a sua função de diferen-ciação numa vitalidade indispensável.

Esta função de regeneração celular é de importância capital

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para que o organismo no seu todo e nas suas partes possa assegurar a sua renovação nas condições de ritmo e vitalidade necessária à sua ação e adaptação.

FUNÇÃO IMUNITÁRIA

Sumário Síntese dos resultados obtidos com Micronutrição Po-tencial Alpha-Imunidade, nos problemas imunitários. Estratégia do Potencial Alpha-Imunidade. Conselhos nutricionais Protocolos Definição e geografia da Imunidade - Considerações gerais - Fisiologia - Aspetos específicos: Crianças: a génese da imunidade Imunopatologia Diferentes facetas Doenças inflamatórias e obesidade

Síntese dos resultados obtidos com a Micronutrição Potencial Alpha - Imunidade

nas perturbações imunitárias. Os resultados obtidos demonstram a aptidão de reforçar significativamente o estatuto imunitário dos beneficia-dos. Este reforço oferece benefícios tanto em prevenção co-mo acompanhando terapêuticas que reforçam o terreno severamente enfraquecido. A eficácia da Micronutrição Potencial Alpha - Imunidade foi demonstrada:

No domínio da prevenção, os resultados foram obti-dos:

- em populações apresentando episódios infecio-sos ou síndromes gripais em período invernal (2 a 3 episódios por ano), diminuição ou ausência de episódios em 80% da amostra.

- nas vacinações: ausência de efeitos secundários, fragilização passageira de reações imunitárias febris.

Como acompanhamento de ações terapêuticas em casos de episódios infeciosos declarados:

- em populações imunodeficientes, como reforço do terreno imunitário, observa-se nas populações infetadas com o VIH/SIDA, um aumento significa-tivo dos marcadores da imunidade CD4, do peso dos beneficiários, também em populações que não beneficiam de nenhuma outra terapêutica (CD4 + 37,6% ; peso + 9,7%), bem como em popu-lações a fazer ARV (antirretrovirais) que regista-ram então uma taxa de eficácia dos ARV máxima.

- em populações com risco de sobreinfeção bron-co-pulmonar: diminuição de 50% da frequência e duração das infeções, no número e duração mé-dia dos internamentos hospitalares.

Em populações com infeções crónicas urinárias, cutâ-neas.

Em populações de pessoas idosas, diminuição de todas as infeções cutâneas: eresipela, infeções urinárias, infeções brônquicas.

Em populações com alergias: diminuição da ocorrên-cia de episódios alérgicos e diminuição da impor-tância destes e da fadiga.

Em populações com doenças autoimunes: diminui-ção do número e dos surtos de Doença de Crohn e RCH (Retocolite úlcero-hemorrágica).

Estes resultados abrem um campo de aplicação vasto nos domínios onde o reforço imunitário pode veicular benefícios, em prevenção ou acompanhamento no do-mínio terapêutico ou como complemento de manuten-ção.

Resultados obtidos com o Potencial Alpha - Imunidade

1º Estudo Objetivo do estudo: Estudar a evolução dos marcadores imunitários e do peso em duas populações imunodefici-entes HIV (com e sem Antirretrovirais), os dois grupos beneficiando de « Micronutrição Alpha-Imunidade. » Base: 2 grupos População imunodeficiente HIV - 1º grupo apenas com Micronutrição Alpha - Imunidade,

31 casos. - 2º grupo sem Micronutrição Alpha - Imunidade + ARV,

48 casos. Período: de Agosto de 2002 a Janeiro de 2003. Duração: 6 meses. Recolha de dados realizados por 2 médicos do Serviço de Infeciologia - Medição dos CD4. - Medição do peso. Resultados obtidos com o Potencial Alpha – Imunidade

1º Estudo / 1º Grupo Apenas com Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade - Base: 31 pessoas. Resultados: Peso-CD4 Evolução do peso - ganho médio: + 5,2 Kg, 30 pacientes, em 31, tiveram ganho de peso: (1 paciente perdeu 1 kg: passou de 74 a 73 kg). Peso médio no início: 53,54 kg (valor compreendido

entre 41 e 80 kg). Peso médio aos 6 meses: 58,70 kg (valor compreendido

entre 49 e 88 kg). Ganho de peso em kg: entre 1 e 14 kg No início do estudo: 5 pacientes, em 31, apresentavam

um peso < a 45 kg Aos 6 meses todos os pacientes têm um peso > 45 kg Evolução dos CD4, ganho médio de + 61/mm3 - 29 paci-entes/31 aumentaram a sua taxa de CD4. (2 pacientes baixam a sua taxa de CD4 respetivamente

de -49 CD4 e de -45 CD4) variação de ganho + 14 a + 224 CD4. CD4 médio no D0: 160 /mm3 (valor compreendido

entre 10 a 404 CD4) CD4 médio aos 6 meses: 221/mm3 (valor compreen-

dido entre 98 e 628 CD4) CD4: evolução da média:

No início do estudo, 11 pacientes /31 apresentam uma taxa de CD4 < a 100 dos quais 5 < 50, aos 6 meses 10/11 têm uma taxa > 100 dos quais 2 > 200 (1 a 98).

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No início do estudo 7 pacientes /31 apresentam uma taxa de CD4 > a 200, aos 6 meses 17/31 apresen-tam taxas de CD4 > 200.

No início do estudo, 5 pacientes/31 apresentam uma taxa de CD4 > a 300, aos 6 meses 4/31 apresentam taxas de CD4 > 300 (a diminuição diz respeito a 1 paciente > 300).

Resultados obtidos com o Potencial Alpha – Imunidade

1º Estudo / 2º Grupo Micronutrição Potencial Alpha-Imunidade + ARV Base: 48 pessoas. Resultados: avaliados em 46 pessoas (1 faleceu e outra não pode ser avaliada). Evolução do peso - ganho médio: + 10,1 Kg,

43 pacientes/46 tiveram um aumento de peso (2 pacientes perderam peso, respetivamente 4 kg e 2 kg, 1 permaneceu estacionário).

Peso médio no início: 53,7 kg (valor compreendi-do entre 27 e 70 kg).

Peso médio aos 6 meses: 63,9 kg (valor compre-endido entre 32 e 81 kg). Ganho de peso em kg: entre 1 e 25 kg

No início do estudo: 8 pacientes/46, apresenta-vam um peso < a 45 kg

Aos 6 meses 1 paciente/8 permanece abaixo dos 45 kg. Evolução dos CD4, ganho médio de + 208/mm3 - 34

pacientes/46 aumentaram a sua taxa de CD4. (2 pacientes baixam a sua taxa de CD4 respetiva-

mente de -48 CD4 e de -46 CD4) variação de ganho + 14 a + 224 CD4. CD4 médio no D0: 119 /mm3 (valor compreendido

entre 10 a 293 CD4) CD4 médio aos 6 meses: 328/mm3 (valor compreen-

dido entre 106 e 947 CD4) Variação de ganho de +4 a +837 CDA

Evolução dos CD4: No início do estudo, 18 pacientes /46 apresentam

uma taxa de CD4 < a 100 dos quais 7 < 50, aos 6 meses todos os pacientes voltaram a uma taxa > 100 e 11> 200.

No início do estudo 6 pacientes /46 apresentam uma taxa de CD4 > a 200, aos 6 meses 35 pacientes/46 apresentam taxas de CD4 > 200.

No início do estudo, 0 pacientes/46 apresentam uma taxa de CD4 > a 300, aos 6 meses 24/46 apresen-tam taxas de CD4 > 300.

Conclusão: O aporte da Micronutrição Alpha-Imunidade numa po-

pulação imunodeficitária permite uma melhoria do estado geral que se traduz por um aumento do peso e uma sustentação da função imunitária, traduzida esta por um aumento da taxa dos linfócitos CD4 tan-to nas populações sem toma de ARV como nas popu-lações com toma de ARV.

Os beneficiários de terapêutica ARV, melhoram os resul-tados desta positivamente.

Resultados obtidos com o Potencial Alpha - Imunidade 2º Estudo

Objetivo do estudo: Evolução e frequência dos episódios infeciosos recidivantes num terreno DDB. 27 Pacientes portadores de Dilatações dos Brônquios -

20 pacientes apresentam um antecedente de Coque-luche na infância - 7 outros pacientes apresentam sequelas de tuberculose com predominância pleural unilateral.

Sem Tabagismo. V.E.M.S entre 1250 e 1700 ml Tiffeneau inferior a 60 % Gazometria arterial correta CV/CT th inferior a 80 %. TDM: locais DDB com predominância bilateral em 88%

(22 pacientes , na forma poliquística em 48 % (12 pacientes).

Sem anomalias cardíacas. Idade: de 48 anos a 58 anos – idade média 53,6 anos. Tratamentos associados:

Cinesioterapia de drenagem +++ Fluidificantes brôn-quicos no episódios infeciosos.

Antibioterapia de largo espetro de 10 dias. + ou - corticóides em curas curtas + ou – broncodila-

tadores, prevenção antigripal e antipneumocócica. Toma de Micronutrição Alpha-Imunidade durante

3 meses no período de Outono-Inverno. Parâmetros estudados: Volume e purulência das expeto-

rações, frequência e duração dos episódios infecio-sos, resolução com ou sem antibioterapia, frequência de internamento hospitalar.

Resultados: A Frequência dos episódios infeciosos diminuiu no perío-

do Outono-Inverno, de Outubro a Março, numa pro-porção de 40 a 50% dos em relação aos 2 anos prece-dentes em 74% dos casos (20 pacientes).

A média dos dias de hospitalização diminuiu: diminuiu para metade o nº de hospitalizações em 66% dos casos (18 pacientes) e diminuiu para metade a dura-ção da hospitalização.

Há um menor recurso à antibioterapia sistemática: não se verificou o recurso a antibioterapia sistemática como o verificado nos 2 anos anteriores em 52% dos casos, em 14 pacientes de 27.

Diminuição da astenia em 64 % dos casos. Nenhuma diminuição significativa das expetorações e de

desaparecimento da purulência, em relação aos tra-tamentos clássicos habituais.

Resultados obtidos com o Potencial Alpha - Imunidade

3º Estudo Objetivo do estudo: Evolução e frequência dos episódios infeciosos recidivantes num terreno BPCO.

60 pacientes portadores de Bronco-pneumopatia crónica obstrutiva (BPCO).

Antecedente tabágico: 42 (70% ) apresentam um tabagismo ativo durante o estudo com uma média de 20 pacotes por ano.

V.E.M.S entre 1000 e 1500 ml. Tiffeneau inferior a 55%.

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Nenhum impacto na Gasometria arterial. RX de BPCO. Nenhum impacto cardíaco. Idade: 49 a 76 anos, idade média de 66,3 anos. 52 homens, 8 mulheres.

Parâmetros estudados:

Volume e purulência das expetorações. Frequência e duração dos episódios infeciosos. Resolução com ou sem antibioterapia. Frequência das hospitalizações.

Resultados: Diminuição do volume da expetoração, durante a asso-

ciação a uma antibioterapia. Em 60% dos casos cons-tata-se um quase desaparecimento do volume das expetorações que são inferiores a 5 ml e, em 40 % dos casos, uma diminuição acentuada do volume das expetorações (– 20 ml) após 72 horas do início da toma.

Desaparecimento da purulência em 72 horas, em 100% dos casos.

Diminuição da frequência dos episódios infeciosos em 50 a 67% no período Outono-Inverno, de Outubro a Março, em relação aos dois anos anteriores na popu-lação estudada (apenas BPCO ou associada a pesadas sequelas de tuberculose); supressão de 2 episódios por inverno. Na população referente a casos muito pesados (antecedentes de tuberculose), em 50% dos casos (10 pacientes), constata-se uma diminuição significativa do número de episódios infeciosos.

Diminuição da antibioterapia sistemática em 64% dos casos.

Diminuição para metade da média dos dias de hospitali-zação, em 68% dos casos.

Resultados obtidos com o Potencial Alpha - Imunidade

4º Estudo Objetivo do estudo: Ocorrência de episódios infeciosos na esfera ORL (otite, amigdalite, sinusite) e bronco-pulmonar, em período invernal.

120 pacientes que apresentam mais de 2 episódios infeciosos por inverno nos 2 anos precedentes.

- crianças (dos 6 aos 15 anos) 60: em média 3,2 epi-sódios infeciosos por inverno;

- adultos: (dos 16 aos 70 anos): em média 2,8. Exclusão: - Imunodepressão e populações de risco; - Profilaxia com vacinação antigripal e antipneumocó-

cica. Idade: dos 6 aos 70 anos. Aporte diário de 2 cáps. de Micronutrição Imunidade

por dia, durante 2 meses: Outubro e Novembro, seguido de cura de manutenção durante 1 mês em Janeiro.

Resultados: Crianças:

- Supressão de episódios infeciosos em 78% dos casos; - 0.5 episódios, por inverno, em 22% dos casos.

Adultos: - Supressão de episódios infeciosos em 86% dos casos; - 0.6 episódios, por inverno, em 14% dos casos.

- Supressão da ocorrência de episódios infeciosos durante o inverno em 82,5 das populações estuda-das.

Estratégia nutricional e Formulação do Potencial Alpha - Imunidade

Reforço do Sistema Nervoso Central: Aminoácidos indispensáveis: - Algas, água do mar desiodada, Shitaké, Mycelium; - Vitaminas do ciclo de Krebs: Vitaminas B1, B5, B6; - Oligoelementos intervenientes no equilíbrio hormonal:

Magnésio, Zinco Reforço da imunidade celular e humoral: - Zinco, Magnésio, Vit. C (Cinórrodo), Vit. A, Vit. B6; - Flavonóides de Toranja. Defesa e/ou reparação da proteção membranar: - Ácidos gordos polinsaturados: Óleo de Onagra, Óleo de

Borragem; - Videira, Vitaminas B6, B1. Defesa antirradicalar: - Zinco, Vit. A, C, E, B3, Videira, Flavonóides de Toranja.

Protocolos de Micronutrição Potencial Alpha - Imunidade

Prevenção das infeções de Inverno: pessoas de idade, crianças, adultos. Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, em curas de 1 mês no Outono-Inverno. Doenças infeciosas crónicas, Doenças autoimunes, Aler-gias, Estados inflamatórios crónicos, Obesidade:

- Asma, psoríase, eczema, afeções pulmonares DDB, BPCO, infeções ORL de repetição: sinusites, faringi-tes, otites; - Infeções urinárias – vaginais, RCH, Crohn, Tiroidite,

DID-Inflamação articular. Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, durante 1 mês; a repetir. Doença infeciosa aguda, viral ou bacteriana: gripal, ORL, urinária, digestiva, brônquica. Potencial Alpha 1 cápsula 3X ao dia, durante 15 dias. Potencial Alpha 1 cápsula 2X ao dia, nos 2 meses seguin-tes. Pessoas de idade: em casos de perda de autonomia, desnutrição, acamados, problemas de marcha, proble-mas cutâneos: úlceras, escaras, sigmoidite. Potencial Alpha 1 cápsula 2X ao dia, em longo termo. Síndromes depressivos: Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, durante 2 meses. Corticóides (tratamento de longo curso): Potencial Alpha 2 cápsulas, 2X ao dia, durante 1 mês; cura a renovar todos os 3 meses. Quimioterapia e radioterapia: 3 dias antes e durante o 1º tratamento: Potencial Alpha 1 cápsula, 4X ao dia. Após o final da quimioterapia: Potencial Alpha 1 cápsula, 3X ao dia durante dois meses. Vacinação: Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, começar 48 horas antes e continuar durante 8 dias.

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Protocolos Micronutrição – Fito/Oligoterapia Potencial Alpha - Imunidade

Prevenção das infeções de Inverno: pessoas de idade, crianças, adultos. Adultos: 1 cápsula, 2X ao dia, Crianças: 1 cápsula, 1X ao dia, durante o período de 1 mês, no Outono-Inverno. + Cobre. Doenças infeciosas crónicas - Doenças Autoimunes – Alergias - Estados Inflamatórios Crónicos - Obesidade.

- Asma, psoríase, eczema, afeções pulmonares DDB, BPCO, infeções ORL de repetição: sinusites, faringites, otites; - Infeções urinárias/vaginais, RCH, Crohn, Tiroidite, DID-Inflamação articular.

Potencial Alpha, 1 cápsula 2X ao dia, durante 1 mês, a repetir. +Vit. C + Equinácea Doença infeciosa aguda, viral ou bacteriana: gripal, ORL, urinária, digestiva, brônquica. Potencial Alpha 1 cápsula, 3X ao dia, durante 15 dias; Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, nos 2 meses seguin-tes. + Aromabiotic + Cobre. Pessoas de idade: em casos de perda de autonomia, desnutrição, acamados, problemas de marcha, proble-mas cutâneos: úlceras, escaras, sigmoidite. Potencial Alpha 1 cápsula, 2X ao dia, em longa duração. + Potencial Pi Vitalidade/Tónus geral + Ómega 3. Vacinação: Potencial Alpha 1 cápsula 2X ao dia, começar 48h antes e continuar durante 8 dias. Síndromes depressivos: Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 2X ao dia, durante 2 meses. + Potencial PI Vitalidade/Tónus geral 1 cápsula 2X ao dia, durante 2 meses +Triptofano. Corticóides (tratamentos de longa duração): Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 2X ao dia, durante 1 mês, a repetir todos os 3 meses. + Potencial Beta Desintoxicação 1 cáps. 2X ao dia, duran-te 2 meses + Drenoligo. Quimioterapia e radioterapia: 3 dias antes e durante o 1º tratamento: Potencial Alpha Imunidade, 1cápsula 4X ao dia; Após final da quimioterapia: Potencial Alpha Imunidade, 1 cápsula 3X ao dia, durante 2 meses. + Onagra +Ómega 3.

Conselhos nutricionais e Imunidade

Fora de qualquer estado patológico, a alimentação, pela qualidade e quantidade dos nutrientes, pode modificar diretamente o estado nutricional e, por consequência, a resposta imunitária. As carências em fatores vitamínicos, em metalo-enzimas, em ácidos gordos essenciais, em proteínas e em elemen-tos antioxidantes, diminuem as funções imunitárias. Vitaminas:

Um défice em vitaminas provoca um défice na imuni-dade celular e uma alteração da secreção de anticorpos

(nomeadamente IgA secretora). A produção de linfócitos B e T depende da Vit. A. Deteriora-se a função das célu-las epiteliais, essencial na manutenção da estrutura dos tecidos. Um défice de Vit. E está associado a uma dimi-nuição da proliferação linfocitária, a um défice da imuni-dade celular retardada e incumprimento na síntese de anticorpos, em resposta a um antígeno.

Um défice em Vit. C está associado a uma alteração da fagocitose e da imunidade celular. A Vit. C é indispen-sável à síntese do colagénio, à fagocitose e à capacidade dos linfócitos B e T funcionarem corretamente.

Um défice em Vit. B9 (ác. fólico) ou B6 (piridoxina) está associado a uma diminuição das funções dos linfóci-tos T.

O aporte de Vit. B12 melhora as taxas das células T e a atividade da células NK nos pacientes que apresentam uma carência desta vitamina. A Vit. B12 e o grupo dos folatos estão ambos implicados na produção de material genético.

A deficiência em Vit. B6 está associada a risco acres-cido em alguns cancros.

A Vit. E tem um papel chave enquanto antioxidante, nas membranas celulares. O aporte combinado de Vit. E e A em animais, demonstrou uma melhoria do desempe-nho dos neutrófilos na destruição de agentes infeciosos.

A suplementação com Vit. D sustenta o Sistema Imu-nitário (macrófagos). Minerais:

Uma carência em Ferro, mesmo moderada, mesmo isolada, pode conduzir a um défice imunitário relativo: diminuição do nº de linfócitos, da sua proliferação e da fagocitose.

Um défice ligeiro de Zinco pode reduzir a produção e a atividade do Timo, provocar uma baixa de CD4, afetar a função das células T, das células NK e dos neutrófilos, acentuar a morte das células, deteriorar a capacidade das células de matar os agentes infeciosos e interferir com a produção de citoquinas.

Uma deficiência em Selénio permite a proliferação de numerosos vírus. Ácidos gordos:

Certos ácidos gordos (ómega 3 ou n-3) encontrados normalmente nos óleo de peixe têm um efeito sobre a função imunitária, particularmente dois ácidos gordos: o EPA (ácido eicosapentaenoico) e o DHA (ácido docosahe-xaenoico), diminuem a inflamação modulando a produ-ção de citoquinas pelos linfócitos.

O Ácido alfalipóico, um antioxidante muito estudado na infeção pelo vírus HIV, parece ser capaz de regenerar as vitaminas C e E, aumentando o efeito antioxidante destas.

A composição em ácidos gordos (quantidade e natu-reza) da porção lipídica da alimentação, modifica a res-posta imunitária: modifica as propriedades da membra-na dos linfócitos e o número de recetores, e modifica a produção de leucotrienos que participam nesta respos-ta), interferindo na reatividade das células imunitárias.

Para além disto, sabemos que as prostaglandinas e o tromboxano derivam do ácido araquidónico alimentar. Ou permitem a síntese de leucotrienos que modulam a atividade imunitária.

Um consumo excessivo de álcool reduz a capacidade

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de resposta imunitária. A fagocitose e a imunidade celu-lar retardada são alteradas.

O vegetarianismo estrito pode igualmente estar asso-ciado a uma menor defesa imunitária, ligada a uma ca-rência em aminoácidos essenciais específicos dos produ-tos animais (lisina e meteonina). Aminoácidos:

Os aminoácidos, particularmente a glutamina e a arginina, desempenham um papel importante na imuni-dade. A glutamina está implicada na manutenção da parede intestinal impedindo a migração dos microrganis-mos infeciosos para a corrente sanguínea. A arginina contribui para a produção do óxido nítrico, desempe-nhando um papel na eliminação dos agentes infeciosos. Excessos alimentares: O aporte lipídico total, tipo de ácidos gordos, metais

pesados, vitaminas) alteram igualmente a função imu-nitária.

Desnutrição e obesidade, uma e outra, alteram a respos-ta imunitária; esta última desencadeia uma reação inflamatória que altera o estado nutricional.

Um consumo excessivo de álcool reduz a capacidade de resposta imunitária. A fagocitose e a imunidade celular retardada são alteradas. O vegetarianismo estrito está igualmente associado a uma defesa imunitária menor, ligada à carência em aminoácidos essenciais específi-cos dos produtos animais (lisina e metionina).

Fisiologia da Imunidade

Considerações gerais A Imunidade é uma forte expressão geral da totalidade do ser vivo e também de cada uma das suas partes. Uma perda de identidade é uma perda de imunidade. Ao interrogarmo-nos sobre o fenómeno da rejeição dos transplantes, compreende-se que a identidade está liga-da à totalidade do ser. O papel protetor do Sistema Imunitário assenta na vigi-lância geral e local que ele exerce e sobre a sua capaci-dade de distinguir o «seu» do «não seu». A ameaça que representa o «estrangeiro» deve ser devi-damente analisada, o Sistema Imunitário deve tanto elimina-lo do organismo (micro-organismos patogénicos, células cancerosas…) como tolerar a sua presença ino-fensiva (por exemplo antigéneos alimentares que circu-lam depois das refeições). O combate tem lugar no nosso próprio corpo, os mes-mos mecanismos efetores extremamente potentes e tóxicos que levam à eliminação dos riscos causadores de danos tecidulares «colaterais». A inflamação e a destruição tecidulares permanecem normalmente aceitáveis e sem consequências funcionais de maior. Elas podem por vezes tornar-se devastadoras quando ultrapassam a sua meta (é o caso, por exemplo, da hepatite ou da meningite fulminantes). É por esta razão que os mecanismos efetores do Sistema Imunitário são regulados de maneira tão precisa. O disfunciona-mento desta regulação do Sistema Imunitário pode con-duzir ao desenvolvimento de doenças autoimunes, de doenças inflamatórias crónicas (como a RCH) ou a fenó-menos alérgicos (como a asma). O objetivo é otimizar, não apenas o funcionamento do

Sistema Imunitário, mas também e em particular, a sua regulação. Restaurar a Imunidade e assegurar-lhe uma boa nutrição constitui uma ação terapêutica primordial. É o primeiro gesto terapêutico que é condição de uma estratégia efi-caz e também a mais importante ação de manutenção e de prevenção. A Imunidade é uma forte expressão geral da totalidade do ser vivo e também de cada uma das suas partes. A Imunidade é uma força. É uma simbiose de nutrição física e psíquica. A nutrição física tem uma grande importância uma vez que ela vai criar condições chave para que a possa ser feita. A nutrição psíquica também é feita do reconhecimento que o ser tem de si mesmo. Esta nutrição psíquica con-siste antes de tudo a desenhar na sua sensação de ser. Esta sensação de ser resulta do bom equilíbrio da ex-pressão do seu próprio potencial dos elementos: órgãos e funções que compõem o indivíduo. Um melhor conhe-cimento de si baseado nesta nutrição psíquica vai levar a uma melhor nutrição física. De entre todas as funções do organismo a função imuni-tária está particularmente ligada à nutrição e à micronu-trição que facilita estes equilíbrios.

REGULAÇÃO DA FUNÇÃO IMUNITÁRIA Uma perfeita regulação preside à Homeostasia das

respostas imunitárias. Uma boa regulação imunitária, é exercida tanto nas fun-ções celulares intrínsecas como nas interações célula a célula que « orquestram » a resposta imunitária em toda a sua complexidade. Ela permite a cooperação entre os linfócitos TH e outras populações celulares como os linfócitos B e macrófagos. Esta cooperação é modelada pelas citoquinas secretadas pelos linfócitos TH, sobre os quais nós sabemos hoje que se diferenciam em duas populações efetoras, os TH1 e os TH2. Ainda que as citoquinas secretadas pelos linfócitos TH1 (principalmente TNF-a e interferão g) sejam ativado-ras dos macrófagos e dos linfócitos B, as citoquinas pro-duzidas pelos linfócitos TH2 tendem a reprimir as fun-ções dos macrófagos e a imunidade celular. Existe uma outra categoria de células T chamadas reguladoras (T reg). Pela produção de citoquinas (IL-10,TGFb) ou conta-tos intercelulares permitem limitar as reações crónicas e autoimunes.

A FUNÇÃO DE REGULAÇÃO DO STRESS Síntese dos resultados obtidos com Micronutrição Po-tencial Sigma, nos problemas de stress. Fisiologia e problemática da função de regulação do stress: - Considerações gerais - Aspetos específicos:

Burn-out Stress na pessoa idosa Stress pós-traumático

- Estratégia nutricional do produto: Potencial Sigma

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- Conselhos nutricionais - Protocolos A resposta é inovadora, não é sedativa e permite ao or-ganismo uma resposta adaptada ao estímulo e ao mes-mo tempo uma vigilância e um relaxamento. Em casos de descompensações severas de stress com perturbações somáticas uma associação a uma dosagem ponderal macro nutricional permite uma normalização das perturbações sem sobredosagem nem competição de absorção nutricional. O Potencial Sigma dá resposta ao conjunto das disfun-ções da função da regulação do stress, em todas as suas expressões:

-perturbações neurovegetativas -ataques de stress -as perturbações espasmódicas -as perturbações centrais: alterações de humor, me-

do, angústia e suas consequências (desadaptação social e familiar.)

O Potencial Sigma responde ao problema de stress, atra-vés de uma resposta micronutricional adaptada, que se decalca sobre a cascata fisiológica, numa estratégia que respeita a função de adaptabilidade ao stress e as reper-cussões sobre as outras funções, como a função cere-bral, desintoxicação e imunidade.

Síntese dos resultados obtidos com o Potencial Sigma

em problemas de Stress Duplo cego contra placebo

Resultados: Após 8 semanas de acompanhamento, total diminuiu de

42.9% no grupo de micronutrição versus 19.7% no grupo placebo.

80% da população reage positivamente à micronutrição e 65.4% (53 pacientes) da população versus

35% ficam fora dos critérios de inclusão devido a um score de stress não patológico e são considerados como curados do seu stress.

O que significa que a nível do seu perfil, não apresentam mais as fortes manifestações sobre um plano somático e central, e que ao nível quotidiano, não vivem mais como pessoas stressadas, desabilitadas sobre um plano psicofí-sico por este estado. Duração do estudo: 8 semanas Base: 158 doentes com sinais de stress generalizado 2 grupos: (81 micronutrição - 77 placebos) Idade: idade média: 42.5 anos - 69 homens, 89 mulheres Critérios de inclusão: 18 pontos mínimos (3 sinais cen-

trais e 3 somáticos) à escala Hamilton-stress (HAM-s). Exclusão: Doentes tendo tomado no ano anterior ansiolí-

ticos ou antidepressivos e as mulheres grávidas. Medida e comparação do score total nos 2 grupos após 8

semanas. Resultados obtidos com Potencial Sigma: Preparação de exame - conferência: permite uma con-

centração e vigilância sem tensão cerebral nem des-compensação neurovegetativa.

Ataques de stress: diminuição das perturbações em 3 semanas.

Perturbações do adormecer: em associação com o Po-tencial Épsilon permite uma relaxação e um adorme-cer fácil.

Ataques de pânico: diminuição da intensidade dos ata-ques de pânico em algumas semanas, supressão em 50% dos casos.

Burn-out: permite uma retoma do controlo emocional sem ruptura aquando dos primeiros alertas, na conti-nuação encurta o tempo de recuperação.

Stress da pessoa idosa: permite sem efeito iatrogénico uma adaptabilidade aquando do reentrar em institui-ções para idosos, diminui o número de recaídas e facilita o equilíbrio neurovegetativo que é frequente-mente precário nesta idade.

Colites espasmódicas: diminuição seguida de desapare-cimento dos espasmos em 2 meses de tratamento.

Fisiologia e problemática

da Função Regulação do Stress Considerações gerais sobre o fenómeno do Stress

O stress está na origem dos pensamentos e das emoções que influenciam o sistema nervoso central e o sistema imunitário. O stress ativa um circuito de estimulação sobre o eixo hipotálamo-hipófiso-suprarrenal e desenca-deia assim uma cascata de reações no conjunto do orga-nismo: em especial, nas secreções dos neurotransmisso-res e nas hormonas que agem sobre diversos efetores periféricos dando origem a carências, elas mesmas gera-doras de stress. Estas carências originam um stress na célula (que está carente),o que vai provocar de novo um sinal de alarme e de mobilização, ao qual a incapacidade de resposta vai de novo gerar stress, e fazer surgir um novo desequilí-brio neste “círculo vicioso” do stress. No stress dá-se a descompensação porque um desequilí-brio das trocas iónicas, geradas pelos neuromediadores, se instala ao nível da célula; o número e a intensidade das solicitações levam-na a gastar as reservas nutritivas (oligoelementos, aminoácidos, glicose, elementos de defesa antirradicalar…), criando uma carência. O Stress leva o organismo à incapacidade de se relaxar, e em seguida a gerar de novo tensão para provocar a rea-ção mais adaptada às situações que o solicitam. O stress é indispensável na sua ação de adaptação ins-tantânea e adequada às diversas situações vividas: é um fator de evolução. O stress é um fator vital para a atividade. Está na base da vigilância. Mas quando as exigências da situação excedem as possi-bilidades de a dominar, este mecanismo “de hiperativi-dade” torna-se a longo prazo disfuncional. Mobilização, concentração, rapidez e reatividade adap-tada dependem do equilíbrio e a boa nutrição do siste-ma nervoso central e a função Stress. A micronutrição é ideal para manter o equilíbrio do siste-ma nervoso central e manter a troca de fluxos necessá-rios para o cumprimento, gestão e controlo das situa-ções vividas, uma combinação de calma, de concentra-ção, de adaptabilidade e de reação instantânea total-mente adequada.

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Sinais funcionais de perturbação da Adaptabilidade ao Stress

Angústia - Ansiedade - Sensação de tensão interior Dificuldades de concentração - Perda de memória Irritabilidade - Fragilidade emocional - Instabilidade Má capacidade de se mobilizar e de relaxar Adormecimento difícil Ataques de stress Perturbações neurovegetativas: palpitações, espasmos

digestivos Perturbações hormonais: perturbação do ciclo menstrual Descompensação de doenças autoimunes.

Burn-out, Stress na Pessoa Idosa e Stress Pós-traumático

a. Burn-out Atualmente o Stress atinge quase 6 em cada 10 trabalha-dores. Não poupa nenhuma profissão, nenhum setor da empresa, do funcionário de limpeza ao quadro superior. O seu custo humano é considerável. O seu impacto eco-nómico também. Na Grã-Bretanha, considera-se que as afeções que lhe estão ligadas absorvem 10% do produto nacional bruto. No mundo do trabalho, é um verdadeiro problema de saúde pública que é colocado e que interpela o conjunto da sociedade. Cada vez mais pessoas que até ao momen-to nunca tinham registado nenhum sinal premonitório entram brutalmente em descompensação de Stress: “burn-out”. Esta descompensação pode ser evitada desde os primei-ros sinais de Stress. A micronutrição permite controlar as desordens neurovegetativas, sem o efeito sedativo que

vai obstruir a concentração cerebral. b. Stress na pessoa idosa O stress é muito frequente na pessoa idosa e é geral-mente subavaliado. Com a idade, a produção de serotonina declina e o limiar de intolerância ao stress diminui. O stress aumenta as perturbações de memória, e as in-suficiências orgânicas fisiológicas em especial o défice imunitário e as complicações infeciosas. A micronutrição está perfeitamente adaptada às necessi-dades da pessoa idosa, pela sua eficácia e ausência de iatrogenia. c. Stress pós traumático O stress pós traumático, excluindo traumatismos de guerra ou de catástrofes naturais, é encontrado frequen-temente nas populações europeias: Traumatismos em vítimas de acidentes na estrada, ou de

um acidente doméstico. Traumatismo após uma agressão. Traumatismo emocional: falecimento de um parente. A micronutrição do stress permite, a par de um acompa-nhamento psiquiátrico ou psicológico, recuperar em alguns meses um equilíbrio emocional e evitar descom-pensações funcionais ou orgânicas.

Estratégia nutricional: Potencial Sigma A estratégia micronutricional exprime-se pela reunião dos atores que participam na cadeia do Stress, de modo que esta função de adaptação desempenhe o seu papel em todas as situações, e o organismo conserva a sua aptidão a manter-se calmo aquando de uma nova esti-mulação. A estratégia vai consistir em decalcar-se sobre a função

MacrófagosMacrófagos LinfócitosLinfócitos

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tal como é articulada no organismo em situação não patológica. Esta fornece ao organismo uma nutrição que corresponde aos diferentes elos da cadeia, que vai poder compensar de uma maneira espontânea as carências geradas e/ou geradoras de stress, e ativadoras do círculo vicioso e das descompensações do stress. A ação vai por conseguinte consistir em preencher a ca-rência na origem da descompensação do stress celular, ponto de partida da cascata de reações em cadeia, e a fornecer uma nutrição que tem em conta todos os elos da cadeia reacional e procurar tornar disponíveis os ele-mentos que poderiam ser necessários. Estes elementos serão captados e metabolizados ou não, em função das necessidades.

Estratégia geral: não reduzir o nível de reatividade para solicitar menos o siste-ma, mas reforçar a capacidade do organismo à reatividade

Potencial N Sigma permite, através do contributo de microelementos, a auto-regulação do organismo perante um estado de Stress graças a: 1) Regulação do Sistema Nervoso: Equilíbrio do canal iónico: Magnésio -Cálcio a fim de res-

tabelecer o equilíbrio sempre perturbado no stress em detrimento do Magnésio que provoca uma hipe-rexcitabilidade incessantemente crescente;

Equilíbrio do funcionamento neuronal: - Substâncias adaptativas: Laranjeira, Tília, Verbena,

Ginseng, Amêndoa, Cereja - Contributo em aminoácidos diretamente ligados

aos neuromediadores: Soja, Abacate, Painço; - Equilíbrio do sistema neuroendócrino: contributo

do Zinco regulador da hipófise; - Ação antiespasmódica: Magnésio, Laranjeira, Tília,

Verbena, Pêssego. 2) Nutrição da membrana celular neuronal:

-Fósforo e fosfolípidos: Lecitina de Soja, Amêndoa -Ácidos gordos saturados e polinsaturados: Abacate,

Soja, Amêndoa. 3) Manutenção do Sistema imunitário

-Timo, Linfócitos: Zinco, Ginseng, Cereja. 4) Ação antirradicalar e Estimulação dos emunctórios:

-Contributo de substâncias antirradicalares: Zinco, Manganês: Pêssego, Vitaminas A, C, E: Soja, Toran-ja, Hibiscus, Tília, Pêssego, Cereja.

-Estimulação dos emunctórios Fígado, Rim, Intesti-no, Pele: Soja, Cinórrodo, Abacate, Amêndoa, Toranja, Morango, Pêssego.

Deste modo, não se procede pela redução do nível de reatividade do indivíduo para haver uma menor solicita-ção do sistema, mas sim pelo reforçar da capacidade de reagir (reatividade) do organismo.

Conselhos nutricionais Magnésio: frutos secos, marisco. Cálcio: laticínios, amêndoas. Vitaminas B1 e B6:cereais integrais. Taurina: ostra, carnes de origem animal. Vitamina C: citrinos, salsa.

O chá: a L-teanina é um aminoácido que se encontra no chá e que tem efeito calmante. Esta aumenta os ní-veis de dopamina, pode elevar ou baixar os índices de serotonina e aumenta os índices do ácido gama-amino-butírico (GABA) no cérebro.

Ómega 3: óleos de peixe dos mares frios. Fósforo: peixes.

Protocolos Micronutricionais Perspetivas de acontecimentos pontuais: entrevista de

contratação, cartas de condução, conferências, mu-dança, intervenção dentária, intervenção cirúrgica, intervenção endoscópica:

Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia nos dias precedentes e 1 cápsula, 4X/dia, no dia do acontecimento, + L72. Períodos de exames, aprendizagem: Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia + Micronutrição cere-bral: Potencial Kappa 1 cápsula, 2X/dia. Stress descompensado - cansaço crónico, astenias mati-

nais, perturbações do humor, repercussão sobre a esfera digestiva:

Potencial Sigma 1 cápsula, 3X/dia, durante 1 mês e se-guidamente 1 cápsula, 2X/dia, durante 1 mês, + Relax + Magnésio + Crataegus. Perturbações do adormecer (excesso de trabalho inte-

lectual intenso, de ansiedade, episódio depressivo): Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia + Micronutrição de reparação do sono: Potencial Épsilon 1 cápsula, 2X/dia, + L72. Atrasos escolares em crianças com perturbações de agi-

tação e do comportamento: Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia, + Magnésio. Colite espasmódica: Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia, + L28. Manifestações severas, descompensações de grande

função: patologias cutâneas - eczema, psoríase; des-compensação de doenças autoimunes - tiróide, doen-ça de Crohn:

Potencial Sigma 1 cápsula, 2X/dia. + micronutrição da Imunidade, Potencial Alpha 1 cápsu-la, 2X/dia, + Relax + Magnésio.

ESCALA DE STRESS DE HAMILTON

Cotação: 0 = Ausente; -1 = intensidade ligeira; -2 = intensidade média; -3 = intensidade forte; -4 = intensidade máxima 1. Humor ansioso Apreensão -Espera do pior - Apreensão (antecipação com medo) - Irritabilidade. 2. Tensão Sensação de tensão - Fadiga - Impossibilidade de relaxar - Reação de sobressalto - Lágrimas fáceis - Tremores e sensação de ser incapaz de permanecer num lugar. 3. Medo Do escuro - do desconhecido - de ser abandonado - da circulação - da multidão. 4. Insónia Dificuldades de adormecimento -Sono interrompido -

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Sono não satisfatório com cansaço -Sonhos penosos - Pesadelos -Terrores noturnos. 5. Funções intelectuais Dificuldades de concentração - memória deficiente. 6. Humor depressivo Perda de interesse - não ter mais prazer nos seus passa-tempos - depressão - variação de humor no próprio dia. 7. Sintomas somáticos gerais (musculares) Dores musculares - rigidez muscular - explosões muscu-lares (sobressaltos) - agitação clónica - ranger dos dentes - voz insegura. 8. Sintomas somáticos gerais (sensoriais) Zunidos - visão turva - sensações de calor ou de frio - sensações de fraqueza - sensação de picadas. 9. Sintomas cardiovasculares Taquicardia - palpitações - dores no peito - batimentos dos vasos sanguíneos - sensações de síncope - extrassís-tole. 10. Sintomas respiratórios Peso no peito ou sensação de constrição - sensação de sufocar - suspiros - dispneia. 11. Sintomas gastrointestinais Dificuldades em engolir - gases - dispepsia (incómodo digestivo: dor, sensações de queimadura, enfartamento, pirose, náuseas, vómitos, vazio no estômago) - borborig-mos -diarreia - perda de peso - prisão de ventre. 12. Sintomas genital-urinários Micções frequentes - urgências mictórias - amenorreia - menorragias - impotência - frigidez. 13. Sintomas do sistema nervoso autónomo Boca seca – corar - palidez - tendência de sudação - ver-tigens - cefaleias de tensão.

Sinais funcionais de perturbação de adaptabilidade ao Stress

Angústia - Ansiedade - Sensação de tensão interna. Dificuldades de concentração - Perda de memória - Irri-

tabilidade - Fragilidade emocional - Instabilidade. Má capacidade de mobilizar-se e de distender-se. Adormecimento difícil. Ataques de Stress. Perturbações neurovegetativas: palpitações, espasmos

digestivos. Perturbações hormonais: perturbação do ciclo mens-

trual. Descompensação de doenças autoimunes.

FUNÇÃO REPARAÇÃO DO SONO

Epidemiologia: Segundo um inquérito realizado em França: 9 milhões de pessoas: 1 pessoa em cada 6 queixa-se da

quantidade ou da qualidade do sono; 4 milhões de pessoas, das quais 2/3 mulheres e metade

com mais de 65 anos, tomam barbitúricos; 70 % do total toma durante mais de 1 ano; A duração média do sono é de 8 horas.

Eficácia da micronutrição Potencial Épsilon nas perturbações do sono

Resultados obtidos numa população de 80 pacientes: 70 adultos e 10 crianças, com mais de 6 meses. Restabelecimento da qualidade do sono com recupera-ção da fadiga matinal, da dificuldade em levantar e sen-sação de sono insuficiente: Desde a primeira noite em 50% dos casos; Em 2 noites em 85% dos casos, Numa semana na totalidade (100%) dos casos. Retorno a um sono calmo com desaparecimento da agi-tação durante o sono: Desde a primeira noite em 30% dos casos, Em 2 noites em 86% dos casos, Numa semana na totalidade - 100% dos casos. Jet lag - acelera o retorno da cronobiologia: Ritmo em 3/8: facilita a adaptação.

Fisiologia do sono – resumo O nosso organismo está organizado em ritmos e o ritmo circadiano “luz – escuridão” é um ritmo indispensável à regulação fisiológica geral do organismo. As perturbações desta função estão na origem de um grande número de consultas. Mecanismo do adormecer: É a atividade do hipotálamo que prepara ativamente o

sono. Os péptidos são sintetizados pelo hipotálamo durante o dia.

Ainda durante a fase acordada, a serotonina do mesen-céfalo bombardeia o hipotálamo anterior. Este, sinte-tiza então os péptidos indutores do sono e desenca-deia-se então o sono. O sistema serotoninérgico pre-para a inicialização de vários péptidos que dão início ao sono. Para além de um certo número de péptidos sintetizados, o sono é estabelecido e interrompe a atividade da serotonina.

O organismo entra assim na fase inicial do sono à qual se segue a fase do «sono recuperador».

O surgir do sono lento «recuperador» depende do jogo complexo dos neuromediadores.

A manutenção do sono lento depende de outros tipos de péptidos assim como das prostaglandinas D2, da in-sulina e da adenosina. O consumo dos péptidos indu-tores do sono vai-se fazer ao longo de toda a noite até ao amanhecer.

O défice em serotonina acarreta a insónia. No sujeito equilibrado, o sono paradoxal surge 2 horas

depois da fase de sono lento. O sono paradoxal faz intervir 2 sistemas de neurónios antagonistas cujos centros estão localizados no tronco cerebral. Eles são antagonistas: quando um está ativado, o outro fica desativado. A produção do sono paradoxal é devida à inibição dos neurónios permissivos e à ativação dos neurónios executantes.

A região pré-óptica do hipotálamo anterior é determi-nante no desencadear do sono paradoxal.

Essa região inibe o hipotálamo posterior ventrolateral que de um lado favorece o acordar via os neurónios histaminérgicos e por outro lado inibe os sistemas ponto-bulbares, comandando o sono paradoxal.

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Anomalias e situações patológicas com uma incidência patológica sobre o sono

O síndrome depressivo arrasta consigo anomalias de vários neurotransmissores. É o caso das insónias do fim da noite: despertar precoce. Nos depressivos, o sono paradoxal inicia-se muito cedo e

a sua proporção é importante desde os primeiros ciclos do sono em detrimento do sono lento; a juntar a isto o fato de o acordar muito cedo de manhã. No deprimido, o sistema serotoninérgico é hipoativo e o sistema colinérgico hiperativo, explicando-se assim o excesso do sono paradoxal.

O stress perturba a secreção dos peptídeos indutores do sono e acentua a duração das fases de sono paradoxal em detrimento do sono reparador. Os ansiolíticos têm um efeito sedativo.

Função reparadora do sono O sono deve ser abordado em termos da capacidade em

reparar a fadiga originada durante a fase acordada. O sono é uma função fisiológica cujo papel é o de asse-

gurar de uma maneira eficaz a recuperação das capa-cidades do SNC.

É a qualidade reparadora do sono que é visada, mais do que a sua duração ou a sua facilidade.

O sono deve ser reparador, o adormecimento fácil e rá-pido, o acordar fresco e bem-disposto.

Sentir-se bem no dia seguinte para atacar as atividades do dia. Tónus matinal, vontade de se levantar.

O início do sono resulta da acumulação dum certo nível de necessidade, do ritmo circadiano, da fadiga e de fatores de hábito e de ambiente. O sono não é sim-plesmente a interrupção do estado desperto, mas resulta dum mecanismo ativo.

Numerosas funções dependem da qualidade da função

reparadora do sono Função hormonal (Hormona de crescimento, Melatonina) Função imunitária Função antirradicalar Função de adaptação ao stress Função de memorização

Consequências da desregulação da função reparadora sono

Perturbações imunitárias Envelhecimento prematuro Má adaptação ao stress Perturbações da memória HTA Aumento de peso Aporte de micronutrição nas perturbações da qualidade

do sono O mecanismo do sono como todas as funções do orga-nismo é um mecanismo ativo que depende da vitalidade

do organismo e o qual não pode ser regulado por um mecanismo sedativo sem criar perturbações secundá-rias. O Potencial Épsilon reequilibra o sono paradoxal voltan-do a induzir uma melhor continuidade dos ritmos de sono sem efeito sedativo.

O que é uma «boa noite de sono»?

Tempo de adormecimento: 20 minutos no máximo Tempo passado a dormir: 6 a 9 horas Duração do sono em relação ao tempo passado na cama

(índice de eficácia) > ou = 90% Duração do sono lento profundo (SLP): 25 à 30% do sono

total (ST) Duração do sono paradoxal (SP): 20 à 25% do sono total Total de tempo acordado noturno: < 20 minutos Número de ciclos de sono: 4 a 6

Particularidades de acordo com a idade Sono da criança A recuperação do sono na criança é indispensável para o

seu equilíbrio emocional e o seu desenvolvimento cerebral e geral (hormona de crescimento).

Sono do idoso A pessoa idosa tem fisiologicamente menos ciclos de

sono (–2 em média) e a qualidade do sono é necessá-ria para manter uma qualidade neuronal cerebral

As respostas dadas habitualmente arrastam consigo efei-tos secundários prejudiciais que agravam o problema inicial:

Os hipnóticos, segundo a sua composição podem origi-nar uma fadiga diurna ou problemas de regulação do sono. Arrastam consigo uma dependência;

Utilizando apenas a fitoterapia, são necessárias doses importantes de princípios ativos.

A melatonina em doses elevadas bloqueia a secreção de estrogénios e apresenta contraindicações.

O Potencial Épsilon permite sem nenhum efeito secun-dário e sem efeito sedativo de responder às necessi-dades específicas destes dois grupos etários.

Perturbações do sono

Reconhecer a perturbação do sono Pode tratar-se de: Má qualidade das fases do sono: sono não reparador

traduzindo-se por uma fadiga matinal, uma dificulda-de no acordar.

Dificuldades em adormecer. Perturbações durante o sono:

Agitação Acordar noturno Pesadelos Acordar precoce.

Protocolos Micronutricionais do Potencial Épsilon

SONO NÃO REPARADOR - FADIGA MATINAL - DIFICULDA-DE EM ACORDAR:

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Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de deitar, duran-te 1 mês. DIFERENÇA HORÁRIA, JET LAG, VIAGENS LONGAS: Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de adormecer, durante 3 semanas. TRABALHO NOTURNO EM 3/8: Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de deitar, duran-te 1 mês, em curas regulares. DIFICULDADE EM ADORMECER - STRESS – ESGOTAMENTO: Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de deitar duran-te 1 mês +Potencial N Sigma 1 cápsula 2X/ dia à noite durante 1 mês. PESADELOS - RONCOPATIAS - APNEIA DO SONO, COM EXCESSO DE PESO E SÍNDROME METABÓLICO: Potencial N Épsilon 1 cápsula/dia à noite antes de deitar durante 1 mês + Potencial N Beta 1 cápsula 2X /dia du-rante 1 mês. DESMAME MEDICAMENTOSO: Potencial N Épsilon 1 cápsula/dia à noite antes de deitar durante 1 mês + Potencial N Beta 1 cápsula 2X /dia du-rante 2 meses. ACORDAR PRECOCE - DEPRESSÃO - FADIGA: Potencial N Épsilon 1 cápsula/dia à noite antes de deitar durante 1 mês + Potencial N Pi 1 cápsula 2X/ dia durante 1 mês.

Protocolos Micronutricional - Fito - Oligoterapia do Potencial Épsilon

DIFERENÇA HORÁRIA, JET LAG, VIAGENS LONGAS: Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de adormecer durante 3 semanas + Magnésio. DIFICULDADE EM ADORMECER - STRESS – ESGOTAMENTO: Potencial N Épsilon: 1 cápsula/dia antes de deitar duran-te 1 mês + Potencial N Sigma: 2 cápsulas à noite, durante 1 mês + Trancoligo + Magnésio + Relax + Valeriana + L 72. PESADELOS - RONCOPATIAS - APNEIA DO SONO COM EXCESSO DE PESO E SÍNDROMA METABÓLICO: Potencial N Épsilon 1 cápsula/dia à noite antes de deitar durante 1 mês + Potencial N Beta 1 cápsula, 2X /dia, du-rante 1 mês + Sedopal + Magnésio. ACORDAR PRECOCE - DEPRESSÃO - FADIGA: Potencial N Épsilon 1 cápsula à noite antes de deitar du-rante 1 mês +Potencial N Pi 1 cápsula 2X/ dia durante 1 mês + Lítio + Triptofano.

Nutrição alimentar e sono Alimentos ricos em melatonina: - arroz, milho, aveia, banana; Complementar a alimentação com cálcio ou magnésio

imediatamente antes de deitar; Fornecimento diário suficiente em proteínas; Limitar o café e o álcool.

POTENTIAL EPSILON Estratégia nutricional e formulação

1) Regulador geral do sistema nervoso:

Regulador do sistema nervoso central: Hibiscus, Moran-go, Laranjeira;

Ação de equilíbrio neurovegetativo simpático e paras-simpático: Cobalto (Maçã, Cogumelos, Damasco) e substâncias antiespasmódicas (Laranjeira, Verbena, Camomila, Tília, Maçã, Alface);

Equilíbrio entre os iões excitadores e os iões relaxantes da célula neuronal: Cálcio, Magnésio, Manganês (Chondrus, Cogumelo, Pepino, Laranjeira, Tília, Alfa-ce, Damasco, Agrião) de modo a manter um limiar de atividade indispensável ao funcionamento normal dos neuromediadores continuando a permitir ao or-ganismo a relaxação necessária ao sono.

2) Nutrição da célula neuronal: Fornecimento de aminoácidos indispensáveis aos neuro-

mediadores: Abóbora, Cogumelo de Paris, Chondrus crispus, Ostra.

3) Proteção vascular, ação antirradicalar e estimulação dos emunctórios: Proteção vascular permitindo uma boa irrigação cere-

bral: (Chondrus, Ostra, Laranjeira, Avelã, Laranjeira, Avelã, Verbena, Tília, Ostra);

Ação antirradicalar permitindo uma boa vitalidade das células cerebrais: Vitaminas C, A e E, Manganês e Zinco (Maçã, Alface, Damasco, Morango, Abóbora, Hibiscus, Agrião, Avelã, Chondrus, Ostra, Tília);

Ação de estimulação dos emunctórios: Agrião, Alface, Camomila e Laranjeira.

Informação reservada a profissionais. Informação com objetivo estritamente formativo que não pode ser utilizada como substituto de diagnóstico e/ou tratamento médico.

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