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Inep divulga resultado de exame de língua portuguesa para estrangeiro O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira emitiu a Portaria nº 720, tornando público o resultado do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe- Bras), edição 2019/1, realizada entre os dias 28 e 30 de maio de 2019 (DOU Seção I, de 16.8.2019). Decreto inclui empreendimentos de vários setores no PPI e no PND O presidente da República promulgou o Decreto nº 9.972, dispondo sobre a qualificação de empreendimentos dos setores portuário, aeroportuário, rodoviário, ferroviário e hidroviário no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República e sua inclusão no Programa Nacional de Desestatização (DOU Seção I, de 15.8.2019). Qualificação de empreendimentos federais do setor de energia no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos O presidente da República promulgou o Decreto nº 9.973, dispondo sobre a qualificação de empreendimentos federais do setor de energia no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (DOU Seção I, de 15.8.2019). Anvisa atualiza lista de substâncias controladas e proibidas A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária expediu a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 300, dispondo sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344 de 1998 (DOU Seção I, de 14.8.2019). Este boletim tem caráter genérico e informativo, não constituindo opinião legal para qualquer operação ou negócio específico. Para mais informações, entre em contato com nossos advogados ou visite o website www.pinheironeto.com.br. 1 biblioteca INFORMA ATOS DOS TRÊS PODERES ARTIGO EM DESTAQUE ACONTECE 2.558 12 - 25.08.2019 O boletim eletrônico semanal Biblioteca Informa é produzido pela equipe da Biblioteca de Pinheiro Neto Advogados. A publicação compila atos recentes dos poderes executivo, legislativo e judiciário. Também traz notícias da firma e artigos sobre temas jurídicos de interesse. PERIODICIDADE Semanal SÓCIO RESPONSÁVEL Raphael de Cunto GERENTE DA BIBLIOTECA Patrícia Gaião CONTATO ↑ voltar ao início Poder Executivo Poder Judiciário Poder Legislativo pinheironeto.com.br Pinheiro Neto [email protected] ATOS DO PODER EXECUTIVO (IMAGEM: ADOBE STROCK) Medida provisória transforma o coaf em órgão vinculado ao banco central Artigos recentes na web Notícias da Firma

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Inep divulga resultado de exame de língua portuguesa para estrangeiroO presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira emitiu a Portaria nº 720, tornando público o resultado do exame para obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras), edição 2019/1, realizada entre os dias 28 e 30 de maio de 2019 (DOU Seção I, de 16.8.2019).

Decreto inclui empreendimentos de vários setores no PPI e no PNDO presidente da República promulgou o Decreto nº 9.972, dispondo sobre a qualificação de empreendimentos dos setores portuário, aeroportuário, rodoviário, ferroviário e hidroviário no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República e sua inclusão no Programa Nacional de Desestatização (DOU Seção I, de 15.8.2019).

Qualificação de empreendimentos federais do setor de energia no âmbito do Programa de Parcerias de InvestimentosO presidente da República promulgou o Decreto nº 9.973, dispondo sobre a qualificação de empreendimentos federais do setor de energia no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (DOU Seção I, de 15.8.2019).

Anvisa atualiza lista de substâncias controladas e proibidasA Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária expediu a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 300, dispondo sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344 de 1998 (DOU Seção I, de 14.8.2019).

Este boletim tem caráter genérico e informativo, não constituindo opinião legal para qualquer operação ou negócio específico. Para mais informações, entre em contato com nossos advogados ou visite o website www.pinheironeto.com.br.

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I N F O R M A

ATOS DOS TRÊS PODERES ARTIGO EM DESTAQUEACONTECE nº 2.55812 - 25.08.2019

O boletim eletrônico semanal Biblioteca Informa é produzido pela equipe da Biblioteca de Pinheiro Neto Advogados. A publicação compila atos recentes dos poderes executivo, legislativo e judiciário. Também traz notícias da firma e artigos sobre temas jurídicos de interesse.

PERIODICIDADE

Semanal

SÓCIO RESPONSÁVEL

Raphael de Cunto

GERENTE DA BIBLIOTECA

Patrícia Gaião

CONTATO

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▪Poder Executivo ▫Poder Judiciário ▫Poder Legislativo

pinheironeto.com.brPinheiro [email protected]

ATOS DO PODER EXECUTIVO

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▫Medida provisória transforma o coaf em órgão vinculado ao banco central ▫Artigos recentes na web

▫Notícias da Firma

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CGU e AGU anunciam regras para acordo de leniênciaO ministro de estado da Controladoria-Geral da União e o Advogado-Geral da União emitiram a Portaria Conjunta n° 4, definindo os procedimentos para negociação, celebração e acompanhamento dos acordos de leniência de que trata a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, no âmbito da Controladoria-Geral da União e dispondo sobre a participação da Advocacia-Geral da União (DOU Seção I, de 13.8.2019).

Estabelecidas normas para alterações em contratos de arrendamento portuárioO ministro de estado da Infraestrutura emitiu a Portaria nº 530, estabelecendo normas para alterações em contratos de arrendamento portuário (DOU Seção I, de 14.8.2019).

ANM anuncia medidas para garantir estabilidade de barragensA Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Mineração expediu a Resolução nº 13, estabelecendo medidas regulatórias objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado “a montante” ou por método declarado como desconhecido (DOU Seção I, de 12.8.2019).

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Anvisa aprova novo marco regulatório de fabricação de medicamentoA Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária expediu a Resolução - RDC nº 301, dispondo sobre as Diretrizes Gerais de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (DOU Seção I, de 22.8.2019).

Criado o Conselho Diretor do PIS-PasepO presidente da República promulgou o Decreto nº 9.978, dispondo sobre o Fundo PIS-PASEP e instituindo o Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP (DOU Seção I, de 21.8.2019).

Autorizada contratação de brigada contra incêndio florestalO presidente substituto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis emitiu a Portaria nº 3.020, autorizando o PREVFOGO a contratar brigadas federais para prevenção e combate aos incêndios florestais (DOU Seção I, de 23.8.2019).

CNDH recomenda monitoramento do uso de agrotóxicosO Conselho Nacional dos Direitos Humanos expediu a Recomendação nº 15, recomendando a adoção de medidas relacionadas à liberação e ao monitoramento do uso de agrotóxicos (DOU Seção I, de 23.8.2019). Ações excedentes do Banco do Brasil são incluídas no PNDO presidente da República promulgou o Decreto nº 9.984, dispondo sobre a inclusão no Programa Nacional de Desestatização - PND de ações ordinárias de emissão do Banco do Brasil S.A. excedentes à manutenção do controle acionário da União (DOU Seção I, de 23.8.2019).

MP transforma Coaf em Unidade de Inteligência Financeira do BCO presidente da República adotou a Medida Provisória nº 893, transformando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras na Unidade de Inteligência Financeira (DOU Seção I, de 20.8.2019).

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CONTRATO DE FRANQUIA – OMISSÃO E FALSEAMENTO DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS – NULIDADE DO NEGÓCIOEmpresa franqueadora que omite e falseia informações essenciais ao pretenso franqueado viola o dever de transparência, o que gera a nulidade do negócio e enseja indenização por danos morais. Uma empresa franqueadora ajuizou ação judicial contra franqueados para que o contrato de franchising fosse rescindido, bem como para que os réus fossem condenados ao pagamento de multa. Em reconvenção, os franqueados requereram a anulação do negócio e a devolução de valores pagos, além de indenização por danos morais. O Magistrado sentenciante julgou improcedentes os pedidos principal e reconvencional, contudo homologou a rescisão contratual. Irresignadas, as partes apelaram. Inicialmente, os Desembargadores reconheceram que, em razão da existência de documentos confidenciais com dados técnicos e comerciais estratégicos da autora nos autos, seria necessária a decretação do segredo de justiça ao processo. No tocante ao pedido de anulação do contrato, os Julgadores consignaram ser obrigação do franqueador o fornecimento da denominada Circular de Oferta de Franquia – COF, com

CNDH recomenda suspensão de portaria que permite deportaçãoO Conselho Nacional dos Direitos Humanos expediu a Recomendação nº 16, recomendando a suspensão imediata dos efeitos da Portaria nº 666 de 2019 do Ministério da Justiça e Segurança Pública (DOU Seção I, de 20.8.2019).

Exposição a campo eletromagnético é tema de consulta públicaA superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Agência Nacional de Telecomunicações, expediu a Consulta Pública nº 42, submetendo a comentários e sugestões do público geral a proposta de alteração do ato que estabelece os requisitos técnicos complementares ao regulamento sobre a avaliação da exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos associados à operação de estações transmissoras de radiocomunicação (DOU Seção I, de 19.8.2019). ▪

informações estabelecidas na Lei 8.955/1994 (Lei de Franquias) que demonstrem a “identidade, idoneidade econômico financeira do franqueador, tipo da atividade proposta e das condições em que ela deva se desenrolar”, de forma que o interessado tenha elementos suficientes para decidir se ingressa ou não no sistema de franchising. Asseveraram que, no caso, a autora não somente omitiu dados, como inseriu informações falsas e essenciais à validade do negócio na circular de oferta. Nesse contexto, o Colegiado entendeu que a franqueadora violou o dever de transparência com os pretensos franqueados e os induziu em erro na realização do negócio, fatos que impõem a anulação do contrato, com fundamento nos artigos 4º e 7º da Lei de Franquias. Ainda, considerou devidos aos franqueados o pagamento das perdas e danos prefixados na avença, bem como a devolução da taxa de filiação, conforme o disposto no parágrafo único do artigo 4º da lei em referência. Em relação aos danos morais, concluiu que a omissão e o falseamento de informações, que levaram os réus a despender tempo e dinheiro no negócio, caracteriza ato ilícito e enseja a obrigação de indenizar os franqueados no valor de 10 mil reais. Com isso, a Turma deu parcial provimento aos recursos.

Acórdão 1182370, 07062726720188070001, relatora desª FÁTIMA RAFAEL, 3ª Turma Cível, data de julgamento: 26.6.2019, publicado no DJe: 8.7.2019.

(JURISPRUDÊNCIA - TJDFT nº 396)

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nº 2.55812 - 25.08.2019

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ATOS DO PODER JUDICIÁRIO

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ajuizada tem identidade de partes, causa de pedir e pedido com a nova demanda intentada, repetindo-se a mesma pretensão que está em curso, consoante estabelece o art. 337 e seus parágrafos do Código de Processo Civil. 2. Por outro lado, a litispendência é fato extintivo do direito do autor e, portanto, é ônus da parte ré comprová-la, nos termos do art. 373, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Ressalte-se que não há identidade de causa de pedir e pedido entre a presente ação de restituição do Fisco e a execução fiscal proposta por este, pois na primeira hipótese há a busca da devolução de valores de propriedade da Fazenda, apropriados indevidamente pela falida, que era mera detentora destes ao reter o referido montante para repassá-lo a legítima dona daquela quantia.

Direito Privado. Falência. Execução fiscal. Ação de restituição. Litispendência. Reconhecimento. Feito. Extinção. Causa de pedir. Pedido. Identidade. Ausência. Presunção. Ônus da prova. Inversão. Não possibilidade. Sentença. Desconstituição. Determinação.APELAÇÃO CÍVEL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. LITISPENDÊNCIA. INEXISTÊNCIA. AUSÊNCIA DE PROVA. IMPOSSIBILIDADE DE PRESUNÇÃO OU INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. INTELIGÊNCIA DO ART. 373, INCISO II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INEXISTÊNCIA DE IDENTIDADE CAUSA DE PEDIR E DE PEDIDO. Verifica-se a litispendência quando a ação anteriormente

Ao passo que na segunda situação há execução de créditos fiscais em face da empresa falida, cujas causas de pedir também são diversas, enquanto a restituição está lastreada em direito real, a execução fiscal está afeta ao campo do direito obrigacional. 4. Além disso, no caso em exame o Magistrado a quo presumiu a existência de litispendência, sem que a parte apelada trouxesse aos autos prova cabal acerca de sua existência, aplicando-se a inversão do ônus probatório em matéria de ordem pública, cuja certidão de dívida ativa atesta o contrário, em desconformidade com o disposto no art. 405 da legislação processual civil, no art. 3º, parágrafo único, da LEF, bem como no art. 204, parágrafo único, do CTN. 5. Os documentos das fls. 09 e 21 dos autos não comprovam a tríplice identidade, exigência do Código Processual para o reconhecimento da litispendência. Ademais, a presente ação restituição, com base no art. 85 da Lei n.º 11.101/05, detém pedido diverso de eventual execução fiscal, uma vez que na primeira se pretende a devolução de bem indevidamente arrecado pela Massa e na segunda busca-se o efetivo pagamento de um crédito para com o fisco. Dado provimento ao apelo e desconstituída a sentença.

Apelação Cível, nº 70079967873 , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luiz Lopes do Canto, Julgado em 29.5.2019.

(JURISPRUDÊNCIA - TJRS nº 220)

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poderes de gestão (artigo 991 do Código Civil). Esclareceram que a participação do sócio oculto limita-se à percepção dos resultados do negócio e à prática de atos de fiscalização. Os Julgadores concluíram que o dever de prestar contas recaiu sobre a sócia ostensiva indicada no contrato social, a quem incumbe representar a sociedade judicial e extrajudicialmente, além de ser a responsável pelo fornecimento dos registros contábeis e pela administração dos bens, direitos e interesses dos sócios investidores. Nesse contexto, a Turma deu provimento ao recurso para determinar a exclusão do sócio participante do polo passivo da ação de prestação de contas.

Acórdão 1187615, 07080946020198070000, Relator Des. SANDOVAL OLIVEIRA, 2ª Turma Cível, data de julgamento: 24/7/2019, publicado no DJe: 30.7.2019.

(JURISPRUDÊNCIA - TJDFT nº 397)

Sociedade Em Conta de Participação Dever de Prestar ContasSócio OstensivoO sócio ostensivo é quem deve figurar no polo passivo da ação de prestação de contas de sociedade em conta de participação, por ser o único responsável pela gestão da empresa. O sócio participante de sociedade em conta de participação interpôs agravo de instrumento contra decisão interlocutória que determinou a juntada de balanços financeiros da empresa. Nas razões recursais, o agravante suscitou a ilegitimidade passiva, ao argumento de ser investidor oculto. Os Desembargadores explicaram que, nesse tipo societário, a atividade social recai unicamente sobre o sócio ostensivo, que exerce, em nome individual e sob exclusiva responsabilidade, os atos de administração da empresa, por ser o detentor dos

Recuperação judicial. Litisconsórcio ativo. Sociedades empresárias integrantes do mesmo grupo econômico. Atividade regular. Dois anos. Comprovação individual. Art. 48 da Lei n. 11.101/2005.DESTAQUE: As sociedades empresárias integrantes de grupo econômico devem demonstrar individualmente o cumprimento do requisito temporal de 2 (dois) anos (art. 48 da Lei n. 11.101/2005) de exercício regular de suas atividades para postular a recuperação judicial em litisconsórcio ativo.

INFORMAÇÕES DO INTEIRO TEOR: A Lei n. 11.101/2005, ao reputar o devedor como sendo o empresário ou a sociedade empresária, deixou de disciplinar a possibilidade de apresentação conjunta do pedido de recuperação judicial por sociedades empresárias que componham determinado grupo econômico. Portanto, não dispôs acerca da formação do litisconsórcio ativo. Todavia, conforme dispõe o art. 189 da LFRE, o Código de Processo Civil é aplicável subsidiariamente aos processos de recuperação judicial e de falência. Desse modo, as normas da legislação adjetiva brasileira visam suprir, no que for compatível, eventuais lacunas contidas no referido estatuto concursal. Além disso, a doutrina esclarece acerca dos resultados perniciosos de não considerar o grupo econômico no cenário da crise econômico-financeira na ótica (I) do direito dos credores e (II) das chances de sucesso da medida

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individual ou o registro do contrato social ou do estatuto da sociedade. O prazo de 2 (dois) anos tem como objetivo principal conceder a recuperação judicial apenas a empresários ou a sociedades empresárias que se acham, de certo modo, consolidados no mercado e que apresentem certo grau de viabilidade econômico-financeira capazes de justificar o sacrifício dos credores. Assim, em se tratando de grupo econômico, cada sociedade empresária deve demonstrar o cumprimento do requisito temporal de 2 (dois) anos, pois elas conservam a sua individualidade e, por conseguinte, apresentam a personalidade jurídica distinta das demais integrantes da referida coletividade.

RESP 1.665.042-RS, REL. MIN. RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, JULGADO EM 25.6.2019, DJE 1.7.2019

(JURISPRUDÊNCIA - STJ nº 652)

de reestruturação empresarial sem observar tal realidade fática: “quanto à primeira, a inexistência de um processo concursal de grupo faz com que as relações de débito e crédito sejam aferidas especificamente entre o credor e a sociedade devedora, sem que se considere pertencer esta a um grupo societário. (...) quanto à segunda, não se pode fechar os olhos para o fato de que as dificuldades financeiras da empresa plurissocietária não raro atingem toda a estrutura grupal, do topo à base, e esse cenário rapidamente se traduz no famoso efeito dominó, em que a crise de uma sociedade facilmente influencia a idoneidade financeira de outros membros do grupo». Dessa forma, a admissão do litisconsórcio ativo na recuperação judicial obedece a dois importantes fatores: (I) a interdependência das relações societárias formadas pelos grupos econômicos e a necessidade de superar simultaneamente o quadro de instabilidade econômico-financeiro e (II) a autorização da legislação processual civil para as partes (no caso, as sociedades) litigarem em conjunto no mesmo processo (art. 113 do CPC/2015 e 46 do CPC/1973) e a ausência de colisão com os princípios e os fundamentos preconizados pela LFRE. O caput do art. 48 da LFRE prescreve que a recuperação judicial pode ser requerida pelo devedor que no momento do pedido exerça regularmente suas atividades há mais de 2 (dois) anos, fazendo a comprovação por meio de certidão emitida pela respectiva Junta Comercial na qual conste a inscrição do empresário

Falência. Instituição financeira. Certificados de Depósito Bancário (CDBs). Pedido de restituição. Impossibilidade. Observância do par conditio creditorum. DESTAQUE: Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) se submetem aos efeitos da falência da instituição financeira. INFORMAÇÕES DO INTEIRO TEOR: A norma do art. 6º, “c”, da Lei n. 6.024/1974 determina, de modo expresso, que os valores referentes a contratos de depósito tornam-se inexigíveis a partir do momento em que for decretada, pelo Banco Central, a intervenção na instituição financeira. A Lei de Falência e Recuperação de Empresas, por seu turno, em seu art. 85 , estabelece que o proprietário de bem arrecadado em processo falimentar, ou que se encontre em poder da devedora na data da decretação da quebra, tem o direito de pedir sua restituição. Nesse contexto, o STJ tem manifestando entendimento no sentido de que, quando se trata de contratos de depósito bancário, ocorre a transferência da propriedade do bem para a instituição financeira, assumindo o depositante, via de consequência, a posição de credor daqueles valores. Isso porque, conforme assentado no voto, de lavra do Min. Menezes Direito, “[o] dinheiro no caixa do banco falido está na disponibilidade deste, porque a propriedade, o controle, o uso, ao seu talante, sem a interferência do depositante, foi-lhe transferida no momento em que feito o depósito.

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Comunicação audiovisual de acesso condicionadoProjeto de Lei nº 4389/2019 de autoria do deputado João Maia (PL/RN) propõe alteração na Lei nº 12.485 de 2011, que dispõe sobre a comunicação audiovisual de acesso condicionado, para permitir a disponibilização de canais programados em aplicações de internet, independentemente de autenticação de assinantes de Serviço de Acesso Condicionado, e para garantir a liberdade de controle e de titularidade entre prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo, concessionárias e permissionárias de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens, produtoras e programadoras do Serviço de Acesso Condicionado (Câmara Federal, de 13.8.2019).

Instituição de Parceria Público-Privada PopularProjeto de Lei nº 4517/2019 de autoria do

deputado Eduardo Bismarck (PDT/CE) propõe instituir a Parceria Público-Privada Popular – PPPP (Câmara Federal, de 15.8.2019).

Daí que ao depositante resta o crédito equivalente ao valor que lhe corresponde em razão do contrato de depósito bancário” (REsp 501.401/MG, Segunda Seção, DJ 3/11/2004). Segundo entendimento pacífico desta Corte, portanto, e de acordo com a doutrina sobre o tema, a natureza da relação existente com a instituição financeira falida é creditícia e, como corolário, deve o montante impugnado sujeitar-se aos efeitos da execução concursal, em respeito ao par conditio creditorum. Assim, a solicitação de resgate dos certificados de depósito não tem como efeito a alteração da natureza jurídica da relação existente entre as partes. Se a instituição bancária não procedeu à disponibilização do montante no prazo que assinalara, a consequência jurídica decorrente é a caracterização da mora e não a extinção automática dos contratos.

RESP 1.801.031-SP, REL. MIN. NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, POR UNANIMIDADE, JULGADO EM 4.6.2019, DJE 7.6.2019

(JURISPRUDÊNCIA - STJ nº 652). ▪

Renda básica universal e imposto sobre grandes fortunasProjeto de Lei nº 4671/2019 de autoria do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG) propõe criar a renda básica universal e alterar o Sistema Tributário Nacional criando o imposto sobre grandes fortunas (Câmara Federal, de 22.8.2019).

Restrições às empresas que obtenham crédito junto a instituições financeiras constituídas de sociedade de economia mista ou de empresa públicaProjeto de Lei nº 4644/2019 de autoria do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL/SP) propõe restrições para a obtenção de recursos junto a instituições financeiras constituídas na forma de sociedade de economia mista ou de empresa pública (Câmara Federal, de 21.8.2019).

Alteração no prazo para abertura de inventárioProjeto de Lei nº 4638/2019 de autoria do deputado Carlos Bezerra (MDB/MT) propõe alteração no Código de Processo Civil - Lei 13.105, de 2015, aumentando para seis meses o prazo para abertura de inventário (Câmara Federal, de 21.8.2019). ▪

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NOTÍCIAS DA FIRMA

ESCRITÓRIO DE PINHEIRO NETO ADVOGADOS NO RIO DE JANEIRO

Pinheiro Neto é novamente líder em emissão de dívidas na América LatinaSegundo o ranking de emissão de dívida da publicação inglesa Latin Lawyer, Pinheiro Neto Advogados é líder em valores movimentados dentre os escritórios de advocacia da América Latina. O escritório assessorou 44 operações com o valor combinado de US$ 14 milhões. O relatório analisou o cenário da região entre janeiro e junho de 2019, sendo que o Brasil se destacou dentre os demais países em relação ao número de emissões realizadas no período (235), que totalizaram US$ 49 bilhões.

Pinheiro Neto advogados promove evento sobre compliance em operações de M&ANos dias 15 e 16 de agosto, nos escritórios de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente

Pinheiro Neto Advogados realizou um bate-papo em parceria com o escritório Debevoise & Plimpton de NY sobre mitigação de riscos de corrupção em operações de M&A. Foram abordados os principais riscos e orientações em relação a compliance, bem como a potencial de responsabilidade do comprador, a estruturação de proteções contratuais que mitiguem riscos e o gerenciamento de crises. Além de nossos sócios Henry Sztutman, Jose Alexandre Buaiz Neto e Marcello Lobo, estiveram presentes os sócios do Debevoise & Plimpton, Andrew Levine e Maurizio Levi-Minzi. “Compliance

Sócio de Pinheiro Neto é destaque em arbitragem no Thought Leaders, do Who’s Who LegalA edição Thought Leaders: Arbitration do Who's Who Legal (WWL), publicação que reúne a elite mundial da prática de arbitragem, reconheceu o sócio Renato Stephan Grion em decorrência do alto índice de recomendações recebidas por ele. O Who's Who Legal (WWL) é mundialmente reconhecido por seus anuários, que listam os profissionais recomendados por advogados corporativos e peers em uma ampla gama de áreas de atuação.

Evento discute os impactos das novas regulações sobre o regime da previdência complementar fechadaNo último segunda-feira (19), a sócia Cristiane Ianagui Matsumoto Gago participou como debatedora da Plenária 2, do 14º Encontro Nacional de advogados das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, realizado no Hotel Renaissance, em São Paulo. O painel discutiu os impactos da MP da liberdade econômica sobre a previdência complementar fechada. O evento foi organizado pela Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) e contou com o patrocínio de Pinheiro neto Advogados.

se tornou a preocupação principal em operações de M&A no Brasil, principalmente as que envolvam múltiplas jurisdições, ultrapassando preocupações com questões ambientais, fiscais e trabalhistas”, comentou Marcello. Ele também ressaltou ser necessário dedicar atenção especial no exame das diversas legislações aplicáveis e na negociação de proteções contratuais para o comprador. ▪

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▫Medida provisória transforma o coaf em órgão vinculado ao banco central ▫Artigos recentes na web

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nº 2.55812 - 25.08.2019

ATOS DOS TRÊS PODERES ARTIGO EM DESTAQUEACONTECE

MEDIDA PROVISÓRIA TRANSFORMA O COAF EM ÓRGÃO VINCULADO AO BANCO CENTRAL E TRAZ MUDANÇAS AO REGIME DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS SANCIONADORES No dia 19.08, o Presidente da República editou a Medida Provisória nº 893, que transforma o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) na Unidade de Inteligência Financeira (UIF). A norma entrou em vigor na data de sua publicação e terá que ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias da data de sua publicação para ser transformada definitivamente em lei.

O COAF foi criado em 3 de março de 1998, por meio da Lei nº 9.613, com a finalidade de disciplinar, aplicar sanções administrativas, receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas de atividades ilícitas relacionadas aos crimes de lavagem de dinheiro, ocultação de bens, direitos e valores e financiamento do terrorismo. Tal órgão estava vinculado ao Ministério da Economia e era composto por onze conselheiros, os quais eram servidores públicos de carreira e designados pelo Ministro da Economia.

A UIF foi criada com a mesma competência atribuída anteriormente ao COAF. No entanto, está vinculada administrativamente ao Banco Central e será composta, inicialmente, por onze conselheiros , nomeados pelo Presidente do Banco Central e escolhidos livremente dentre os cidadãos brasileiros, desde que possuam reputação ilibada e sejam reconhecidos em matérias relacionadas à prevenção e combate à lavagem de dinheiro.

Com a medida provisória, a UIF passa a ser o órgão responsável pela imposição das sanções administrativas dispostas no art. 12, da Lei 9.613/98. Dessa forma, o Banco Central, por meio da UIF, passa a ter competência sancionadora parar instaurar processos administrativos e aplicar sanções administrativas em face de pessoas físicas e jurídicas não relacionadas ao setor financeiro

ou de pagamentos que tenham praticado infrações relacionadas aos crimes previstos na lei referente à prevenção de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).

Até então, o âmbito de atuação do Banco Central para sancionar práticas relacionadas à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo se limitava às infrações praticadas por (i) instituições financeiras, (ii) demais instituições supervisionadas pelo Banco Central, (iii) integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro, e (iv) às pessoas físicas que atuassem como administradores de instituições financeiras ou de pagamentos, nos termos da Circular nº 3.858, de 14 de novembro de 2017.

A medida provisória também atribui competência ao Banco Central para regular o processo administrativo sancionador no âmbito da UIF, inclusive no que diz respeito ao rito, prazos e critérios para dosimetria das penalidades. Espera-se que essa regulamentação a ser editada pelo Banco Central esteja alinhada com as normas já editadas pelo Banco Central que tratam de processos administrativos sancionadores no âmbito do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro.

Acompanharemos a tramitação da aprovação da medida provisória no Congresso Nacional, bem como a regulamentação e a organização administrativa a ser adotada pelo Banco Central em relação à UIF, e manteremos nossos clientes informados na medida em que novidades surgirem.

José Luiz Homem de MelloJose Alexandre Buaiz NetoMarcelo Junqueira de MelloAna Cristina do Val Fausto e Thomaz Braga de Arruda Sócio e Associados de Pinheiro Neto Advogados ▪

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[1] Conforme Portaria nº 104.343, de 20 de agosto de 2019.

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