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Page 1: ÍNDICE - Rede Humaniza SUS · Î Hospital Municipal Odilon Behrens, Protocolo de Acolhimento com Classifi cação de ... Î Hospital Municipal Dr. Mario Gatti, Projeto Acolhimento

Ministério da Saúde

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA3

ÍNDICE

PREFÁCIO

PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

ATENDIMENTO

PROPOSTA DO PROTOCOLO

OBJETIVOS

QUEM REALIZA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

CORES E SEUS SIGNIFICADOS

Vermelho

Amarelo

Verde 2A

Verde 2B

Azul

AVALIAÇÃO DO PACIENTE

RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS À EQUIPE.

SOBRE OS ATENDIMENTOS ESPECIAIS

FLUXO DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - HUT

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GUIA DE REFERÊNCIA

PRIORIDADE 0

ANEXOS

ANEXO I – ESCALA DE COMA DE GLASGOW

ANEXO II – ESCALA DE DOR

ANEXO III – MECANISMOS DE TRAUMA

ANEXO IV – QUEIMADURAS

ANEXO V - FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA5

PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCOHOSPITAL DE URGENCIA DE TERESINA PROFº ZENON ROCHA – HUT

DIRETOR GERALEvandro Tajra Hidd

DIRETOR TÉCNICOAntonio Gilberto Albuquerque Brito

DIRETORA DE ENFERMAGEMMaria de Jesus L. Mousinho Neiva

DIRETOR ADMINISTRATIVO – FINANCEIROJosé Wilson Fonseca

EQUIPE DE ELABORAÇÃO:Érica Melina Bandeira Resende Costa - EnfermeiraIllana Silva Nascimento - EnfermeiraMarco Antônio Veras Rocha - EnfermeiraMaria de Jesus Lopes Mousinho Neiva - Enfermeira

COLABORADORES:Annatália Meneses de Amorim - Consultora do PNH/MSAntônio Gilberto Albuquerque Brito - MédicoClara Francisca dos Santos Leal - EnfermeiraGeraldo Magela Miranda - MédicoGrupo de Trabalho de Humanização do HUTJosé Pereira Leal - EnfermeiroJoyce Rodrigues Defensor - Tec. EnfermagemMaria Vieira de Moraes - Coordenadora da PNH/FMSRenato Douglas e Silva Souza - EnfermeiroReylla de Carvalho Neiva - EnfermeiraTeresa Emilia Rocha de C. Melo - Médica

COORDENAÇÃO EDITORIAL

SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – SEMCOM

SECRETÁRIA:

Cristiane Lima Ventura

SECRETÁRIA EXECUTIVA:

Francisca Maria Dias Frota da Rocha

GERENTE DE IMPRENSA:

Tatiane C. Santos DRT 1510/PI

GERENTE DE RELAÇÕES PÚBLICAS:

Henrique Vilarins

JORNALISTA RESPONSÁVEL:

Ana Flávia Soares DRT 1492

Sílvio Mendes de Oliveira FilhoPREFEITO

Elmano Férrer de AlmeidaVICE-PREFEITOFirmino Soares da Silveira Filho

PRESIDENTE DA FMS

PREFEITURA DE TERESINA

HOSPITAL DE URGENCIA DE TERESINA PROFº ZENON ROCHA – HUT

É permitida a reprodução desde que citada a fonte.

Produção:

Fundação Municipal de Saúde/Prefeitura Municipal de Teresina

Apoio: Ministério da Saúde e GTH da FMS/ GTH do HUT

Assessoramento Técnico: Annatália Meneses de Amorim Gomes

– Consultora da PNH/MS

Arte e Diagramação: PLUG propaganda & marketing

Impressão: Halley S/A

Revisão: ?????

Versão: Outubro de 2009

EXPEDIENTE

RELAÇÃO DOS HOSPITAIS E UNIDADES DE SAÚDE

HUT

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

LESTE/SUDESTE

CENTRO/NORTE

SUL

MAPA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PREFÁCIO

A Política Nacional de Humanização (PNH) é uma política pública, instituída pelo Ministério da Saúde em 2003, e posteriormente reconhecida no Pacto pela Saúde, em 2006. A humanização atravessa as diferentes ações e instâncias gestoras do SUS, consistindo na valorização dos usuários, trabalhadores e gestores, e no au-mento do grau de sua autonomia, protagonismo e participação.

A Fundação Municipal de Saúde de Teresina, desde maio de 2008, adotou o “Humaniza-SUS Teresina”, em parceria com a PNH/MS, nos hospitais municipais, como forma de aumentar o grau de comunicabilidade entre gestores, trabalhadores e usuários, visando organização e orientação da atenção a saúde no nosso muni-cípio. Esse trabalho tem levado a implementação gradativa de diretrizes e dispositivos da PNH com base numa atuação em rede tais como: a criação de rodas entre os serviços e nos próprios serviços, a realização de ofi cinas de sensibilização sobre a política/refl exão sobre os processos de trabalho, implantação da visita aberta, criação de Grupos de Trabalho de Humanização, elaboração de planos de ação, valorização do trabalho e do trabalha-dor da saúde dentre outros, com o intuito de favorecer o acolhimento, fomentar a co-gestão e uma atenção de qualidade e humanizada.

Dentre os vários dispositivos, ou modos de fazer a humanização, buscamos implementar o Acolhimento com Classifi cação de Risco (ACCR), considerando o acolhimento como uma ação imprescindível na prática dos profi ssionais da saúde e, portanto, um dos vetores fundamentais da humanização. O ACCR consiste no trabalhador em escutar de forma atenta, qualifi cada, dar respostas resolutivas e implica responsabilidade para com o usuário, priorizando o atendimento médico com base na avaliação de sinais/sintomas, do sofrimento e da gravidade.

Saliente-se que o Acolhimento com Classifi cação de Risco é uma forma de regulação do atendimento o qual não implica em triagem, que pressupõe exclusão. Classifi car risco signifi ca priorizar o atendimento a partir da gravidade do usuário, através da utilização de um protocolo, proporcionando atenção necessária, centralizada no nível de complexidade e não mais na ordem de chegada. Além de tudo, agiliza o atendimento, reduzindo o tempo de espera e contribuindo para o aumento da satisfação de profi ssionais e usuários.

O PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS HOSPITAIS MUNICIPAIS DE TERESINA – SUS TERESINA deve ser adotado em todos os hospitais municipais e tem como função orientar as equipes de saúde e qualifi car a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS Teresina.

Esta publicação é resultado de um trabalho coletivo de um grupo de profi ssionais do HUT/FMS que contribuíram com este processo, tornando-se articuladores de sua implementação, motivo de orgulho para to-dos que, de alguma forma, encontram-se presentes neste manual através de seu trabalho.

Firmino da Silveira Soares FilhoPresidente da Fundação Municipal de Saúde

O Protocolo de Acolhimento com Classifi cação de Risco é um documento técnico produzido pelo

Hospital de Urgência de Teresina Prof. Zenon Rocha/ Fundação Municipal de Saúde, baseado nas premis-

sas da Politica Nacional de Humanização do Ministério da Saúde.

Será utilizado por profi ssionais de saúde devidamente treinados do Hospital de Urgência de Teresina

e unidades de saúde do município de Teresina – PI. E se destina a todo o usuário de necessidade aguda ou

de urgência que procura atendimento nos serviços de urgência/emergência do sistema de saúde da rede

SUS no município de Teresina.

O documento foi elaborado pela Diretoria de Enfermagem do HUT e colaboradores, baseado na

bibliografi a abaixo:

BIBLIOGRAFIA

Cartilha de Acolhimento com Classifi cação de Risco da Politica Nacional de Humanização / MS, 2001

Hospital Municipal Odilon Behrens, Protocolo de Acolhimento com Classifi cação de R isco – Belo Horizonte/MG, 2006Hospit al Municipal Dr. Mario Gatti, Projeto Acolhimento do Pronto Socorro

Hospitai s Municipais de Fortaleza, Protocolo de acolhimento com classifi cação de risco – Fortaleza/ CE, 2008

Por ser um documento dinâmico, pode ser alterado a qualquer momento.

Mas para entender melhor sobre o Protocolo de Acolhimento é preciso falar um pouco sobre Aten-

dimento.

ATENDIMENTO

O atendimento aos portadores de agravos a saúde, sejam aqueles usuários sem risco potencial ou

com risco iminente de vida, com sofrimento intenso, de natureza clínica, traumática ou psiquiátrica, deve

ser prestado por todas as portas de entradas do SUS. Durante muito tempo a triagem caracterizada como

uma forma de classifi car ou priorizar o atendimento, sempre foi feita em serviços de urgência e emergência,

no entanto, seguindo a lógica da exclusão e da ordem de chegada. Já a classifi cação de risco, não pressupõe

exclusão, e sim estratifi cação.

PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

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PROPOSTA DO PROTOCOLO

O Protocolo de Acolhimento com Classifi cação de Risco tem como proposta ser um instrumento

baseado em sinais/sintomas de alerta ou forma usual de apresentação de doenças ou agravos para possi-

bilitar a classifi cação por níveis de gravidade.Também serve como documento de referência para órgãos

fi scalizadores da saúde e conselhos de classe, no controle de casos de urgência e emergência, tendo sido

validado pelo Ministério da Saúde e Fundação Municipal de Saúde.

OBJETIVOS

Melhorar o atendimento na Porta de Entrada de Urgência e Emergência do Sistema Único de Saúde (SUS) no HUT

e Unidades de Saúde de Teresina.

Identifi car a prioridade no atendimento médico, priorizando o atendimento de pacientes com nível mais elevado de

gravidade, assegurando o atendimento dos demais conforme classifi cação;

Constituir-se em instrumento de avaliação de sinais/sintomas e NÃO de diagnóstico;

Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços de urgência e emergência.

Organizar processos de trabalho e espaço físico no PA do HUT, diminuindo a ocorrência de superlotação

Informar os pacientes e familiares sobre expectativa de atendimento e tempo de espera;

Esclarecer a comunidade a forma de atendimento nas urgências e emergências;

A expectativa de acesso rápido ao atendimento médico é crescente em nossa população, sobretudo

diante de quadros agudos, que envolvem componentes subjetivos ou objetivos de forte intensidade em

situação de crise. Os envolvidos, quer usuários, familiares ou trabalhadores, necessitam de acolhimento, re-

solutividade e rapidez, pois se trata de momento onde a vida corre grave risco. Acrescente-se ainda a cultura

de buscar o hospital em primeiro lugar como o equipamento que oferece resolução para a problemática de

saúde, o que acarreta em nossa realidade, superlotação. Assim, a regulação do atendimento como resposta

a maior demanda de saúde, constitui instrumento necessário de ordenação e orientação da assistência.

Desta forma, considerando o compromisso em ofertar um atendimento de qualidade, digno e huma-

nizado a nossa população, e em observância a Portaria 2048 do Ministério da Saúde que pressupõe na uni-

dade de atendimento as urgências, o acolhimento e a “triagem classifi catória de risco”, o HUT juntamente

com a rede de saúde do município de Teresina, está implementando o Acolhimento com Classifi cação de

Risco, como forma de reorganização e reconfi guração de acesso aos usuários do SUS.

Por previsão legal este processo deve ser realizado por profi ssionais de saúde de nível superior, me-

diante treinamento específi co e utilização de protocolos pré estabelecidos e têm por objetivo avaliar o grau

de urgência das queixas dos usuários, colocados em ordem de prioridade para o atendimento.

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

O Acolhimento com Classifi cação de Risco no HUT será executado por equipe formada de en-

fermeiro e técnico de enfermagem durante 24 horas por dia. No HUT o atendimento será baseado nas

premissas da Politica Nacional de Humanização do Ministério da Saúde.

O cidadão que chegar ao HUT será atendido prontamente pela Equipe de Acolhimento. As urgên-

cias nível I trazidas pelo Suporte Avançado do SAMU (USA) irão para sala própria e serão priorizados; os

demais pacientes deverão ser atendidos pela equipe de classifi cação de risco. A identifi cação da gravidade

será feita por sinalização visual (vermelha e/ou amarela) da maca e da sala onde o paciente será encami-

nhado, obedecendo os critérios da proposta de reorganização da rede de saúde do município de Teresina

( PRIORIDADE ZERO – VERMELHO E PRIORIDADE 1 – AMARELO). Os demais casos serão

encaminhados para as unidade de referência do município seguindo os seguintes critérios:

1- PRIORIDADE 2A VERDE A U.S. Buenos Aires, U.S. Satélite, U.S. Dirceu Arcoverde, U.S. Promorar, U.S. Wall Ferraz;

2- PRIORIDADE 2B VERDE B U.S. Matadouro, U.S. Primavera, U.S. CODIPI, U. S. Parque Piauí, U. S. Monte Castelo;

3- PRIORIDADE 3 AZUL Centros de Saúde e Programa de Saúde da Família (PSF).

QUEM REALIZA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

O acolhimento com Classifi cação de Risco será realizado pela equipe de enfermagem (enfermeiros

e técnicos de enfermagem), equipe médica de plantão, serviço social e agente do “posso ajudar”. Pacientes

com indicação de transferência são também avaliados pelo médico de plantão e referenciados. O serviço

social fi cará responsável pelas orientações sócio-legais ao paciente e os agentes do “Posso Ajudar” apoiarão

todos os pacientes acolhidos.

É sempre bom lembrar que a experiência e treinamento da equipe é responsável pela qualidade do

atendimento.

Humanizar o atendimento mediante a escuta qualifi cada do cidadão que busca os serviços de urgência/emergência;

Utilizar o encontro com o usuário do serviço de saúde para constituir documento de educação no que diz respeito

ao atendimento de urgência/emergência;

Reduzir as fi las e o tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseado em

critérios de risco nas Unidades de Saúde Hospitalares.

Constituir guia de qualifi cação das equipes na implementação do ACCR no HUT e outras unidades do município

de Teresina.

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CORES E SEUS SIGNIFICADOS

VERMELHO:

São pacientes que necessitam de atendimento médico imediato e assistência de enfermagem contínua;

Paciente transportado pelo Suporte Avançado do SAMU não será submetido à classifi cação de risco.

AMARELO:

São pacientes que necessitam de atendimento médico em até 30 minutos e reavaliação pela enfermagem a cada 30

minutos;

Paciente será avaliado pela equipe de acolhimento e aguardará atendimento médico acomodado em cadeira ou maca

obedecendo a prioridade que o caso demanda.

VERDE 2A:

São pacientes que necessitam de avaliação médica em até 1 hora e reavaliação de enfermagem a cada 1 hora.

Por defi nição são pacientes sem risco iminente de morte. O início do seu atendimento poderá ser no HUT e em

seguida referenciado para os demais serviços de saúde acima, classifi cado conforme prioridade.

Será garantido o atendimento na unidade de saúde referenciada e o transporte acontecerá por meio da ambulância do

HUT, SAMU e as ambulâncias oriundas do interior.

VERDE 2B:

São pacientes que necessitam de avaliação médica em 1 hora e reavaliação de enfermagem a cada 2 horas.

Por defi nição são pacientes sem risco iminente de morte. O inicio do seu atendimento poderá ser no HUT e em

seguida referenciado para os demais serviços de saúde acima, classifi cado conforme prioridade.

Será garantido o atendimento na unidade de saúde referenciada e o transporte acontecerá por meio da ambulância do

HUT, SAMU e as ambulâncias oriundas do interior.

AZUL:

Paciente com essa classifi cação são considerados como caso crônico ou caso social,;

O atendimento ocorrerá de acordo com o horário de chegada no serviço de saúde referenciado;

No HUT não haverá atendimentos desses casos, seguindo a lógica da reorganização do atendimento das urgências

em Teresina.

AVALIAÇÃO DO PACIENTEQueixa Principal

Início – evolução- duração do agravo

Aparência física

Escala de coma de Glasgow

Escala de dor

Resposta emocional

RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS À EQUIPE.

SOBRE OS ATENDIMENTOS ESPECIAIS

Alguns grupos de pacientes foram descritos no protocolo como situações especiais. São eles: idosos,

defi cientes físicos, defi cientes mentais, acamados, pacientes com difi culdade de locomoção, gestantes, alge-

mados, escoltados ou envolvidos em ocorrência policial, vítimas de abuso sexual e pacientes que retornam

em menos de 24h sem melhora. Esses pacientes devem merecer atenção especial da equipe da Classifi cação

de Risco e, dentro do possível, a sua avaliação deve ser priorizada, respeitando a situação clínica dos outros

pacientes que aguardam atendimento.

Medicação atual, alergias.

Dados vitais

Glicemia Capilar quando necessário

Oximetria de pulso quando necessário

História pregressa do paciente

Classifi cação de gravidade

Qualifi cação por treinamento para ativi-

dade proposta e experiência em urgência e

emergência;

Habilidade de comunicação e boa interação

com profi ssionais de saúde e articuladores

do processo;

Resolutividade de problemas e confl itos

Paciência, trato, compreensão e discrição;

Relacionamento Interpessoal;

Agilidade e julgamento critico;

Ética e solidariedade.

Respeito e empatia

Não julgamento

Trabalho em equipe

Receber paciente e família de forma solidária

e acolhedora;

Realizar avaliação breve de sinais/sintomas

seguindo o protocolo do BLS;

Classifi car paciente em prioridade usando o

protocolo padronizado;

Registrar avaliação;

Encaminhar ao local de atendimento;

Comunicar atraso a paciente e familiares;

Reavaliar conforme protocolo.

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

PCR:• PCR• Parada respiratória• Respiração agônica

Atendimento médico imediato.Paciente típico: não responsivo, dados vitais instáveis ou ausentes, desidratação extrema e insufi ciência respiratória.

TRAUMA MAIOR:

Lesão grave de único ou de múltiplos sistemas;• TCE com Glasgow ≤ 8;• Grande queimado(>26% SCQ) ou acometimento de vias • aéreas(síndrome de inalação);Trauma torácico e/ou abdominal com perfuração, taquidisp-• neia, alteração mental, hipotensão, taquicardia e dor intensa;Lesões múltiplas de membros com desalinhamento.•

CHOQUE:Hipotensão (PA sistólica ≤ 80mmHg)• Taquicardia (FC ≥ 140 bpm) ou bradicardia (FC ≤ 40bpm);• Alterações do estado de consciência;•

INSUFICIENCIA

RESPIRATÓRIA:

FR < 10 ou ≥ 36 irpm com incapacidade de falar;• Cianose;• Letargia ou confusão mental;• FC ≤ 40 ou ≥ 150 bpm;• Saturação O2 < 90%.•

COMA: ECGlasgow ≤ 8;•

PRIORIDADE 0

DADOS VITAIS

ALTERADOS COM

SINTOMAS

PAS ≥ 220 ou PAD ≥ 130mmHg • PAS ≤ 80mmHg • FC ≤ 40 ou ≥ 150bpm • FR ≤ 10 ou ≥ 36irpm • Febre (T. axilar ≥ 38,5ºC) em • imunocomprometidos• Em pacientes febris per-

guntar sobre imunodepres-são e uso crônico de corti-cóide!

Febre (T. axilar ≥ 38,5ºC) em imuno-• competentes e com toxemia

Febre (T. axilar ≥ 38,5ºC) em imuno-• competentes e sem toxemiaVERDE B

SINTOMA / QUEIXA / EVENTO QUALIFICADORES CLASSIFICAÇÃO

SINAIS DE ALERTA / OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

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INTOXICAÇÕES

AGUDAS (via digestiva

e respiratória)

Relato de ingestão há menos de 6h com • ou sem sintomas Relato de inalação com sintomas•

Cuidado com ingestão de anticonvulsivantes, antide-pressivos, sulfato ferroso, paracetamol, anti-hiperten-sivos, antiarrítmicos, beta-bloqueadores, digoxina, hipoglicemiante oral, orga-nofosforados, carbamatos e drogas não conhecidas!

Relato de ingestão há mais de 6h e assin-• tomático

INTOXICAÇÕES

AGUDAS (via dérmica)

Dados vitais alterados • Alteração do estado de consciência • Com estridor laríngeo ou difi culdade • para falar

Prurido e/ou irritação intensa em • superfície corporal extensa após contato dérmico

Alterações dérmicas apenas locais• VERDE A

Contato há mais de 4h e assintomático • (excluir compostos tiofosforados)

QUEIXAS

RESPIRATÓRIAS *Falta

de ar *”Asma” *Dor de

garganta *Dor de ou-

vido *Obstrução nasal

*Tosse

FR ≥ 36irpm • Sat. O2 ≤ 92% • Esforço respiratório moderado • Estridor laríngeo•

Cuidado com uso crônico de corticóide, idosos, história de internações fre-qüentes ou internação em UTI!

FR entre 28 e 35irpm • Sat. O2 93% ou 94% • Esforço respiratório leve • Dispnéia aos esforços • Dor torácica ventilatório-dependente • com ou sem febre Dor de garganta com febre, com placas • e com toxemia

FR entre 17 e 27irpm • Sat. O2 ≥ 95% • Dor torácica ao tossir • Secreção nasal amarelada • Dor de garganta com febre e com placas • sem toxemia Dor de ouvido com febre - • VERDE A

História de chieira noturna • Tosse, coriza, obstrução nasal, dor de • garganta ou de ouvido sem febre e sem toxemia - VERDE B

FR > 10 e ≤ 16irpm • Tosse, coriza, obstrução nasal crônicas • ou recorrentes sem febre e sem toxemia

DOR TORÁCICA

Dados vitais alterados • Dor ou desconforto ou queimação ou • sensação opressiva na região precordial ou retroesternal, podendo irradiar para o ombro ou braço esquerdo, pescoço, dor-so e mandíbula, acompanhada freqüente-mente de sudorese, náuseas, vômitos ou dispnéia (DOR ISQUÊMICA!) Dor intensa (8-10/10)• Dor epigástrica•

Avaliar e registrar: intensi-dade da dor, dados vitais, se espontânea ou traumáti-ca, duração, característica, localização, irradiação, uso de medicamentos, fatores que pioram ou melhoram. Cuidado com idosos, dia-béticos e pacientes com passado de IAM ou embo-lia pulmonar!

Dados vitais normais • Dor ventilatório-dependente ou que • piora com tosse, acompanhada de febre, tosse ou expectoração Dor moderada (4-7/10)•

Dados vitais normais • Dor de característica muscular (locali-• zada, evidenciada à palpação, que piora com movimentos do tronco ou mem-bros superiores) Dor aguda leve (1-3/10) sem outros • sintomas associados e em pacientes sem história prévia de coronariopatia ou embolia pulmonar - VERDE A

Dados vitais normais• Dor crônica sem característica de DOR • ISQUÊMICA

QUEIXAS ABDOMINAIS

E URINÁRIAS

Dados vitais alterados • Dor intensa (8-10/10) • Dor abdominal alta com suspeita de • DOR ISQUÊMICA (ver Dor Torácica)

Cuidado com pacientes ido-sos, diabéticos, pacientes com passado de IAM com dor em abdome superior e mulheres em idade fértil com atraso menstrual!

Dados vitais normais • Dor moderada (4-7/10) • Distensão abdominal • Vômitos e/ou diarréia com sinais de • desidratação Diarréia intensa (vários episódios nas • últimas horas) Febre ou relato de febre • Retenção urinária aguda com bexigoma • Disúria intensa com polaciúria e/ou • hematúria Prostração, palidez cutânea ou sudorese•

Dados vitais normais • Dor leve (1-3/10) • Enjôo ou relato de vômitos e/ou diar-• réia sem sinais de desidratação Disúria isolada ou discreta sem outros • sintomas Não se apresenta prostrado ou toxemia-• do - VERDE A

Dados vitais normais • Constipação intestinal sem outros • sintomas Dor crônica ou recorrente•

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TCE

Alteração do estado de consciência • (ECGLASGOW <8 e/ou confusão mental Cefaléia intensa (8-10/10) e/ou dor • cervical Perda de consciência • Otorragia • Náuseas / vômitos • Crise convulsiva • Ferimento perfurante• Ver Escala de Coma de

Glasgow (Anexo I), Escala de Dor (Anexo II) e Meca-nismos de Trauma (Anexo III). Avaliar início, gravida-de e evolução dos sintomas! Avaliar deterioração do quadro neurológico!

ECGLASGOW 9 a 12• Cefaléia moderada (4-7/10) • Sem perda de consciência, náuseas, • vômitos, crise convulsiva ou ferimento perfurante

ECGLASGOW 13 a 15 Cefaléia leve • (1-3/10) • Trauma de baixo impacto • Evento (trauma) há mais de 6h• VERDE A

TRAUMA GRAVE

Dor intensa (8-10/10) • Palidez cutânea e sudorese fria • Estado de consciência normal (alerta) • Sinais/sintomas menos graves em múlti-• plos sistemas Relato de perda de consciência • Fraturas com deformidade ou luxações • Ferimentos com sangramento ativo não • compressível Dor ou instabilidade da pelve• Ausência de murmurio vesiculares• Turgência da jugular• Presença de Enfi sema subcutâneo•

Ver Mecanismos de Trauma (Anexo III).

TRAUMA MODERADO

Dados vitais normais • Dor moderada (4-7/10) • Fratura sem deformidade • Ferimentos extensos sem sangramento • ativo

TRAUMA LEVE

Dados vitais normais • Dor leve (1-3/10) • Contusões e escoriações • Evento (trauma) há mais de 6h• VERDE A - após atendimento inicial no HUT

QUEIMADURAS

Dados vitais alterados • Queimaduras de 2º/3º graus ≥ 10% e ≤ • 25% SCQ Queimaduras de 2º/3º graus em face e • períneo Queimaduras elétricas • Queimaduras circunferenciais • Queimaduras em ambientes confi nados• Comprometimento de VAS•

* Cuidado com queimadu-ras em pacientes com doen-ça crônica ou queimadura associada a outras lesões traumáticas! * SCQ = su-perfície corporal queimada (ver Anexo IV). * Áreas críticas são face, períneo, mãos e pés!

Dados vitais normais • Queimaduras de 2º/3º graus < 10% SCQ • Queimaduras de 1º grau ≥ 10% SCQ em • áreas não críticas Queimaduras de 1º grau em face e períneo • Queimaduras de mãos e pés de qual • quer grau

Queimaduras de 1º grau < 10% SCQ em • áreas não críticasVERDE B

Queimaduras de 1º grau pequenas em • áreas não críticas e há mais de 6h

FERIDAS, ABSCESSOS,

MORDEDURAS E ACI-

DENTE COM ANIMAIS

PEÇONHENTOS (inclui

abelhas, maribondos,

vespas, formigas e

lacraias)

Dados vitais alterados • Ferida com sangramento não compres-• sível Acidente com animal peçonhento com • sinais e sintomas sistêmicos Acidente pérfuro-cortante com material • biológico

Cuidados com idosos e diabéticos

Dados vitais normais • Ferida com sangramento compressível • Ferida infectada com sinais sistêmicos • Acidente com animal peçonhento sem • sinais e sintomas sistêmicos Abscesso com dor intensa (8-10/10) ou • fl utuação Mordedura (humana ou animal) - refe-• renciar p/ o IDTNP

Ferida pequena, superfi cial e sem san-• gramento ou hematoma Ferida infectada sem sinais sistêmicos • Abscesso com dor leve-moderada (1-• 7/10) e sem fl utuação - VERDE A

Troca de curativos ou retirada de pontos•

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA18

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA19

DOR CERVICAL, DOR-

SAL, LOMBAR OU EM

EXTREMIDADES (sem

história de trauma)

Dor intensa (8-10/10) • Com sinais de isquemia•

Sinais de isquemia aguda: palidez cutânea, diminui-ção da temperatura distal, diminuição ou ausência de pulso distal.

Dor moderada (4-7/10) • Sem sinais de isquemia • Limitação importante dos movimentos/• função Febre • Sinais fl ogísticos locais•

Dor leve (1-3/10) • Limitação leve dos movimentos • Sem perda da função • Edema articular sem fl ogose - • VERDE A

Dor leve (1-3/10) • Sem limitação dos movimentos ou • perda da função Sem edema ou sinais fl ogísticos locais•

CEFALÉIA

Dados vitais alterados • Arritimia respiratória• Alterações pupilares• Dor intensa (8-10/10) • Meningismo (rigidez de nuca) • Alteração do estado de consciência • Sinais neurológicos focais (paresia, pa-• restesia, disfasia, afasia, ataxia, distúrbio do equilíbrio) PAS ≥ 180 ou PAD ≥ 120mmHg•

Cuidado com hemorragia subaracnóidea, hematomas, meningite, encefalites!

Dados vitais normais • Dor moderada (4-7/10) com náuseas e/• ou vômitos

Dados vitais normais • Dor leve (1-3/10) • Dor facial com rinorréia purulenta • Relato de febre • Não se apresenta toxemiado ou prostrado• VERDE A

Dados vitais normais • Dor crônica ou recorrente sem piora • recente

ALTERAÇÃO AGUDA

DO ESTADO NEUROLÓ-

GICO E RELATO

DE CONVULSÃO,

DESMAIO OU SÍNCOPE

Dados vitais alterados • ECGLASGOW entre 7 e 10• Piora de seqüela neurológica prévia • Em pós-comicial e torporoso/comatoso • Com crises repetitivas e sem recuperação • completa da consciência entre as mesmas Com défi cit neurológico agudo (paresia, • plegia, disfasia, afasia, ataxia, paralisia facial) Cefaléia intensa (8-10/10) de início súbito • Rigidez de nuca, hipertonicidade, rigidez • muscular . Distúrbio súbito do equilíbrio associado a náuseas/vômitos

Avaliar uso / interrupção de anticonvulsivante e neu-rolépticos e abstinência de álcool e drogas ilícitas!

Dados vitais normais • Em pós-comicial e alerta • Relato de primeira crise convulsiva • Crise convulsiva há menos de 12h e • alerta Relato de desmaio ou síncope • Ritmo cardíaco irregular • Hemiparestesia (formigamento, dormên-• cia) Tonteira rotatória objetiva•

Dados vitais normais • Crise convulsiva há mais de 12h e alerta • Tonteira não rotatória • Parestesias bilaterais ou migratórias• VERDE A

Dados vitais normais • História de crise convulsiva/ epilepsia e • precisando de medicação (receita)VERDE B

DISTÚRBIOS PSIQUIÁ-

TRICOS E ABSTINÊNCIA

DE ÁLCOOL E DROGAS

Dados vitais alterados • Delírios, alucinações, confusão mental, • ansiedade intensa, pânico e impulsivida-de com risco para si e para os outros Agitação psicomotora intensa • Convulsão, défi cit neurológico agudo, • letargia, coma Quadro depressivo grave (choro incon-• solável) Hipertonicidade e rigidez muscular•

Cuidado com hipóxia e hi-poglicemia! Fazer glicemia capilar! Avaliar abstinência de álcool e drogas!

Dados vitais normais • Agitação psicomotora menos intensa • Pensamento suicida • Envolvimento com ocorrências policiais•

Dados vitais normais • Gesticulando, mas não agitado • Humor deprimido • Perda de interesse por atividades • Capaz de interagir com o acolhedor • Com cuidador • VERDE A

Dados vitais normais • Depressão crônica ou recorrente • Insônia • História de distúrbio psiquiátrico e preci-• sando de medicação (receita) VERDE B

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA20

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA21

“PRESSÃO ALTA”

PAS ≥ 220 ou PAD ≥ 130mmHg com • qualquer sintoma Alteração do estado de consciência • Dor torácica sugestiva de isquemia (B153) • Sinais neurológicos focais (paresia, ple-• gia, disfasia, afasia, ataxia, paralisia facial) Epistaxe franca•

Cuidados com grávidas! In-vestigar história pregressa de hipertensão arterial e uso/suspensão de anti-hi-pertensivos! Pacientes com níveis pressóricos classifi -cados como AZUL devem ser referenciados para o Centro de Saúde com ga-rantia de atendimento mé-dico o mais breve possível!

PAS ≥ 220 ou PAD ≥ 130mmHg sem • sintomas PAS entre 190-220 ou PAD entre 120-• 130mmHg com qualquer sintoma

PAS entre 190-220 ou PAD entre 120-• 130mmHg sem sintomas - VERDE A

PAS < 190 e PAD < 120 e assintomático • História de hipertensão arterial e preci-• sando de medicação (receita)

“DIABETES”

Dados vitais alterados • Alteração do estado mental (letargia, • confusão mental, agitação, coma) Sudorese profusa (Hipoglicemia!)•

Fazer glicemia capilar! Pa-cientes com níveis glicê-micos classifi cados como AZUL devem ser refe-renciados para o Centro de Saúde com garantia de atendimento médico o mais breve possível!

Dados vitais normais • Glicemia > 250mg% e sinais de desi-• dratação

Glicemia > 250mg% e assintomático• VERDE A

Glicemia ≤ 250mg% e assintomático • História de Diabetes e precisando de • medicação (receita) - VERDE B

QUEIXAS

OCULARES

Dados vitais alterados • Dor intensa (8-10/10)•

Dados vitais normais • Dor moderada (4-7/10) • Olho avermelhado com história de trauma ou conta-• to com substâncias químicas ou solda Celulite peri-orbitária • Perda visual súbita ou diplopia súbita• Corpo estranho•

Dor leve (1-3/10) • Prurido ocular • Olho avermelhado sem história de trauma ou contato • com substâncias químicas ou solda - VERDE A

Hemorragia na esclera sem história de trauma • Terçol ou calázio sem celulite•

AFECÇÕES DE PELE

E SUBCUTÂNEO

Dados vitais alterados • Com estridor laríngeo ou difi culdade de falar•

Dados vitais normais • Toxemiado, prostrado ou febril • Prurido generalizado intenso • Com infecção secundária e sinais sistêmicos•

Prurido discreto • Sem toxemia, prostração ou febre • Com infecção secundária sem sinais sistêmicos - • VERDE B

Quadro crônico ou recorrente sem sinais sistêmicos•

SANGRAMENTOS

*Hematêmese *He-

matoquezia *Melena

*Hemoptise *Epistaxe

*Metrorragia

Hematêmese, hematoquezia, melena ou • hemoptise com dados vitais alterados Epistaxe com PA ≥ 180/110 • Sangramento vaginal com dados vitais • alterados ou sangramento vaginal em grávidas ou com atraso menstrual

Cuidado com cirróticos, usuários de anticoagulan-tes, portadores de coagulo-patias e grávidas!

Hematêmese, hematoquezia, melena ou • hemoptise com dados vitais normais Mamilos hemorroidários exterioriza-• dos com sangramento e dor intensa (8-10/10) Epistaxe com PA < 180/110•

Dados vitais normais • Relato de hematêmese, hematoquezia ou • hemoptise leve (raias de sangue) Relato de melena (normal no momento) • Mamilos hemorroidários exteriorizados • com sangramento discreto e dor leve/moderada (1-7/10) Sangramento vaginal em não grávidas • com dados vitais normais - VERDE A

Relato de epistaxe (normal no momento) • - VERDE B

Relato de hemorróidas com dor leve (1-• 4/10) e sem sangramento

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA22

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA23

OUTROS SINTOMAS /

QUEIXAS / EVENTOS

ISOLADOS: Edema,

Icterícia, Fraqueza,

Câimbras, Menstrua-

ção irregular, Atraso

menstrual, Atestado de

saúde, Realização de

exames

Dados vitais alterados•

Dados vitais normais • Toxemiado, prostrado, febril ou desi-• dratado Icterícia aguda • Edema generalizado (anasarca) • Edema localizado com fl ogose e sinais • sistêmicos

Dados vitais normais • Edema localizado com fl ogose e sem • sinais sistêmicos Fraqueza ou câimbras sem outros sinto-• mas - VERDE B

Edema localizado crônico ou recorrente • sem fl ogose e sem sinais sistêmicos Menstruação irregular ou atraso mens-• trual sem outros sintomas Solicitação de atestado de saúde ou • ocupacional Realização de exames complementares • não urgentes

SITUAÇÕES

ESPECIAIS

Idosos• Defi cientes mentais• Defi cientes físicos• Acamados• Com difi culdade de locomoção• Gestantes• Escoltados, algemados ou envolvidos • em ocorrência policialVítimas de abuso sexual• Retorno em menos de 24h sem • melhora

Esses pacientes devem merecer atenção es-pecial da equipe de Acolhimento / Classifi -cação de Risco e, dentro do possível, a sua avaliação deve ser priorizada, respeitando a situação clínica dos outros pacientes que aguardam atendimento!

Em caso de apresentação de Sintomas, Queixas ou Eventos não relacionados nesse

protocolo, a equipe de Acolhimento / Classificação de Risco deve levar em conta

principalmente os dados vitais do paciente, a apresentação clínica do mesmo (toxemiado,

prostrado, febril, desidratado), o tempo de início dos sintomas e a opinião da equipe

médica para definir sua classificação!

Anexos

VARIÁVEIS ESCORE

ABERTURA OCULAR

ESPONTÂNEACOMANDO VERBALESTÍMULO DOLOROSONENHUMA

4321

RESPOSTA VERBAL

ORIENTADOCONFUSOPALAVRAS INAPROPRIADASSONSNENHUMA

54321

MELHOR RESPOSTA MOTORA

OBEDECE COMANDOLOCALIZA ESTÍMULO DOLOROSORETIRA MEMBRO À DORFLEXÃO ANORMALEXTENSÃO ANORMALNENHUMA

654321

TOTAL MÁXIMO TOTAL MÍNIMO INTUBAÇÃO

15 3 8

ANEXO I – ESCALA DE COMA DE GLASGOW

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA24

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA25

ESCALA VERBAL NUMÉRICA: O paciente deve ser informado sobre a necessidade de classificar sua

dor em notas que variam de 0 a 10, de acordo com a intensidade da sensação. Nota zero corresponderia à ausência de dor, enquanto nota 10 a maior inten-

sidade imaginável.

ANEXO II – ESCALA DE DOR

Dor leve = 1 a 3 / 10Dor moderada = 4 a 7 / 10Dor intensa = 8 a 10 / 10

ANEXO III – MECANISMOS DE TRAUMA

Mecanismos de

Trauma de Alto Risco

Acidente automobilístico com ejeção do veículo

Acidente automobilístico com capotamento

Acidente automobilístico com tempo de resgate > 20min

Acidente automobilístico com intrusão signifi cante do compartimento do motorista / passageiro

Acidente automobilístico com óbito no mesmo compartimento do motorista / passageiro

Acidente automobilístico com impacto frontal em velocidade > 40Km/h (sem cinto de segurança) ou em velocidade > 60Km/h (com cinto de segurança)

Acidente com motocicleta com impacto de carro em velocidade maior que 30Km/h, especialmente quando o motociclista é separado da motocicleta

Atropelamento de pedestre ou ciclista por carro em velocidade > 10Km/h

Queda de altura de > 3 vezes a altura do paciente

Explosão

ANEXO IV – QUEIMADURAS

CLASSIFICAÇÃODAS QUEIMADURAS

1º GRAU – Caracterizada por eritema, dor e ausência de bolhas (não são contabilizadas para estimar a SCQ2º GRAU – Pele vermelha rota, presença de bolhas, perda da solução de continuidade da pele, edema, extremamente dolorosas3º GRAU – Pele pálida, brancacenta, às vezes com transparência dos vasos (coagulados), perda da solu-ção de continuidade da pele com exposição do tecido celular subcutâneo, ausência de dor.

REGRA DOS NOVE (WALLACE) PARA

CÁLCULO DA SUPERFÍ-CIE CORPORAL QUEI-

MADA (SCQ)

Seguimento Corporal Porcentagem(SC)

Cabeça e pescoçoCada membro superiorCada quadrante do troncoCada CoxaCada perna e péGenitais e períneoTOTAL

99 (X 2)9 (X 4) 9 (X 2)9 (X 2)1100

SC – superfície corporal

ANEXO V – Ficha Classificação de Risco

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA27

RELAÇÃO DOS HOSPITAIS E UNIDADES DE SAÚDE

FMS Endereço Telefone Direto

Fundação Municipal de Saúde Rua Governador Artur de Vasconcelos, 3015, Aeroporto

3215-7700; 3215-77013215-7702; 3215-7703

N.° SETOR ENDEREÇO TELEFONE

01 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE/SUDESTE Av. Presidente Kennedy, 570, São Cristovão 3215-7900; 3215-7901

3215-7902; 3216-1517

02 Hospital Maternidade do Satélite (MATERNIDADE) Rua Rotary Club, S/N – Satélite 3215-9203; 3215-9204

3215-9205

03 Hospital do Dirceu Arcoverde II-Dr. Alberto Neto Quadra 250, casa 50 - Dirceu II 3215-9206; 3215-7893

3215-9222

04 Maternidade do Wall Ferraz (MATERNIDADE)

Praça dos Correios (Pç. do Trabalhador) S/N - Dirceu II

3215-9210; 3215-78943215-9211; 3215-7897

05 CS Alto da Ressurreição Rua Alto Piauí, 7013 - Alto da Ressurreição 3215-9218

06 Centro de Saúde Bom Samaritano (NOVAFAPI) Rua Vitorino Ortigett Fernandes, 6123, Pl. Uruguai 3231-3124

07 CS Boquinha – Dr. Manoel Leôncio Povoado Boquinha 3222-1259 (PÚBLICO)

08 CS Centro Social do Satélite (Antigo DAMAS) Rua Telegrafista Sebastião Portela, S/N, São João 3216-8802

LESTE/SUDESTE

SAMU Rua Luiz Ferraz, 3390, Macaúba 192

HUT ENDEREÇO TELEFONE

HOSPITAL DE URGÊNCIA DE TERESINA DR. ZENON ROCHA/ HUT Rua Dr. Otto Tito, 1820, B. Redenção

3229-46233229-4348;

OUVIDORIA: 3216-6665

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA28

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA29

09 CS Coroatá Povoado Coroatá 3222-1243 (PÚBLICO)

10 C S Dirceu I (1) Q. 77, Casa 12, Dirceu I -

11 C S Dirceu II (2) Q. 270, Casa 20, Dirceu II -

12 C S Dirceu II (3) Q. 289, Casa 04, Dirceu II -

13 C S Dirceu II (4) Q. 173, Casa 17, Dirceu II -

14 CS Nossa Senhora da Guia Rua Vereador Emílio Omatti, 2010 Beira Rio 3215-9219

15 CS Novo Horizonte – Dr. Ivan Sobral V. A. Filho

Rua Santo Estevão, 4217 - Próximo a Assembléia de Deus 3215-9209

16 CS Piçarreira Av. João Antonio Leitão, 4661 – Piçarreira 3215-9216

17 CS Planalto Ininga Rua Esperantina, 2312 - Planalto Ininga 3215-9217

18 CS Planalto Uruguai Rua 1, 6955 - Planalto Uruguai 3215-9202

19 CS Raimunda Soares de Oliveira Rua 06, 4450 - Residencial Firmino Filho, Parque Poty 3215-9225

20 CS Renascença – Dr. Reginaldo M. Castro Av. Pedro Teixeira, 4722 – Renascença 3215-9208

21 CS Santa Luz – Dr. Guiomar Carvalho Povoado Santa Luz – Socopo 3215-7873

22 CS Santa Teresa – Dirceu Arcoverde Povoado Santa Teresa - PI 113, Km 11 3215-9212

23 CS Satélite Rua Talma Iran Leal, 4064 e 4676 -

24 CS Soinho – Dr. Alberto Monteiro Povoado Soinho 3215-9224

25 CS Todos os Santos Estrada da Usina Santana, 6133 3215-9207

26 CS Usina Santana – Dr. Gil Martins Estrada da Usina Santana, 1157 3215-9200

27 CS Vila Bandeirante Rua Dom Bosco, 4141 - Vila Bandeirante Cep 64.056-810 3215-9201

28 Posto de Saúde Estaca Zero Povoado Estaca Zero

29 USF Deus Quer Quadra 07, casa 01 - Residencial Deus Quer 3235-9262

30 USF Redonda Rua Serra Grande, quadra G, casa 04Redonda 3231-1438

31 USF Santa Bárbara Rua São Paulo, 7655 - Bairro Santa Bárbara 3234-2069

32 USF Taquari Quadra A, casa 7 - Conjunto Taquari 3231-4879

33 USF Parque Flamboyant Rua Leônidas Alves, 3999 - Parque Flamboyant 3235-4171

34 USF São João Rua Cel. Belisário da Cunha, 478 B. São João 3234-7843

35 USF Res. Sol Nascente Quadra G, casa 04, Dirceu Arcoverde -

36 CAPS II Rua Dirce Oliveira, 1516, Ininga 3216-3967

37 CAPS Sudeste Casa 07, Quadra 102, Dirceu I -

CENTRO/NORTE

N.° SETOR ENDEREÇO TELEFONE

01 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO/NORTE Rua Felix Pacheco, 1430, Centro 3215-7738; 3215-7739

3215-7740

02 Centro Integrado Lineu Araújo Rua Magalhães Filho, 152, Centro/Sul 3221-5141 (CEO I) 3215-9131 / 4753/ 4344

03 US Buenos Aires (MATERNIDADE) Rua Castelo do Piauí, S/N, Av. Jerumenha 3215-9176; 3215-9178

04 US Buenos Aires Rua Manoel Teodoro, 4884, Buenos Aires 3216-6271

05 US Dr. Oséas Sampaio – Matadouro Rua Rui Barbosa, 3426 3215-9147; 3215-9148

06 US Primavera Av. Duque de Caxias, S/N, Primavera 3215-9174; 3215-9175

07 CS Adelino Matos Rua Boa Esperança, Vila São Francisco 3215-9189

08 CS Água Mineral Rua Tenente Luiz Simplicio, S/N 3215-9173

09 CS Anita Ferraz Rua Jandira, S/N, Pedra Mole 3215-9220

10 CS Bela Vista Rural Povoado Bela Vista 3211-12223211-1498 (PÚBLICO)

11 CS Boa Hora Povoado Boa Hora 3238-1017

12 CS Campestre Norte Povoado Campestre Norte 3238-2013

13 CS Cecy Fortes Av. Jacob Almeida, 650 3215-9122

14 CS Chapadinha Povoado Chapadinha 3211-1170 / 3211-6959

15 CS Cidade Jardim Rua Pedrinhas, 7640 3231-6480

16 CS Cidade Verde (CLIMUR) Rua Amazonas, 1374, Mafuá 3221-0342

17 CS Dois Irmãos PI 112, Km 14, Povoado Dois Irmãos 3215-7927

18 CS Mafrense Rua Rui Barbosa, S/N 3215-9171

19 CS Mama Mia PI112, Km 9 3215-9226

20 CS Memorare Rua Isaac Irineu, 3012 e 3018, Memorare 3215-9177

21 CS Monte Verde Av. Amadeus Paulo, S/N 3215-9172

22 CS Parque Wall Ferraz Av. Espigão, S/N 3215-9195

23 CS Nova Brasília Rua Anísio Pires, S/N 3215-9146

24 CS Poty Velho Rua Cedro, S/N 3215-9170

25 CS Santa Maria da Codipi Rua Raimundo Dorotéia, S/N 3215-9196

26 CS Vila do Avião / Meio Norte Av. Santa Teresinha, 1382 3215-9213

27 CS Nova Teresina Quadra 11, casa 05, Nova Teresina 3231-6746

28 Centro de Convivência da 3ª Idade Rua Magalhães Filho, S/N, Centro/Norte 3215-9100

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA30

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA31

SUL

N.° SETOR ENDEREÇO TELEFONE

01 COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL Av. Barão de Gurguéia, 2913, Pio XII 3229-3193/3215-9283

3229-3445

02 US Monte Castelo Rua Antonio Cavour de Miranda, 357 3215-9123/ 3215-9124

03 US Parque Piauí Rua Marechal Rondon, S/N, Parque Piauí 3215-7861; 3215-78623215-7863

04 US Promorar (MATERNIDADE) Rua Ulisses Guimarães, S/N, Promorar3215-9153; 3215-91633215-9165; 3215-77983215-9164

05 CS Alegria Povoado Alegria 3215-9159

06 CS Altarmira – Fazenda Nova Povoado Altamira -

07 CS Angelim Rua B, S/N, Angelim 3215-9157

08 CS Bela Vista Av. Principal, S/N, Bela Vista II 3215-9158

09 CS Bom Jardim PI35, Km 36, Povoado Bom Jardim, Estrada de Palmeirais -

10 CS Cerâmica Cil Povoado Cerâmica Cil 3215-9199

11 CS Irmã Dulce Rua Santa Francisca Cabrine, S/N, Vila Irmã Dulce 3215-9198

12 CS José Avelino Rua Sansão Castelo Branco, 1807 3215-9113

13 CS Km 7 Rua Rita de Cássia, S/N, Santo Antonio 3215-9156

14 CS Lourival Parente Rua Epitácio Pessoa, S/N, Lourival Parente 3215-9160 / 3215-4152

15 CS Nazária Povoado Nazária 3219-0040

16 CS Porto Alegre Rua 01, S/N, Porto Alegre 3215-9197

17 CS Saci Praça Prefeito João Mendes, S/N, Saci 3215-9166; 3215-9155

29 CAPS II Rua Pernambuco, 904, Pirajá 3213-2080

30 Centro de Fisioterapia Rua Primeiro de Maio, 3006 3215-7708

31 USF Cidade Jardim Quadra 12, casa 01, Res. Pedra Mole, Cidade Jardim 3231-6480

32 USF Mocambinho Casa 42, Quadra 34, Setor A, Mocambinho II

33 Centro de Especialidades Odontológi-cas – CEO II Rua Clodoaldo Freitas, 700, Centro/Norte 3221-9778

34 Hospital Mariano Castelo Branco - Santa Maria da CODIPI Al. Francisco Nogueira, S/N, Santa Rosa 3215-1151/ 3215-1188

3215-1189/3215-9196

18 CS São Pedro Rua Min. Pedro Borges, S/N, Tabuleta 3215-9194

19 CS Três Andares Rua Y, S/N, Loteam. Mirante da Alvorada, Três Andares 3215-9193

20 USF Betinho – Res. Betinho Quadra 11, casa 14, Res. Betinho 3227-0900

21 USF Chapadinha Sul Povoado Chapadinha, Br 316, Km 23 -

22 USF Cristo Rei Av. Barão de Castelo Branco, 1976, Cristo Rei 3215-9130

23 USF Dagmar Mazza Rua João Siqueira de Araújo, 3772, Parque Dagmar Mazza Sul 3215-9240

24 USF Esplanada Av. Res. Esplanada, S/N, Angelim 3215-9150

25 USF Parque Pioneiro I / Santo Antonio Rua da Faveira, 2369, Santo Antonio 3215-9241

26 USF Portal da Alegria / Porto Alegre Quadra B, casa 14, Portal da Alegria 3219-2940

27 USF Nossa Senhora da Paz Rua Santa Maria Gorete, S/N, Vila da Paz 3218-2552

28 USF Santa Clara Rua Manoel Vitor Cordeiro, 6039, Vila Santa Clara 3216-5649

29 USF Vamos Ver o Sol Av. Manoel Aires Neto, quadra 09, casa 03, Lot. Parque Sul 3215-4122

30 USF Vermelha Rua David Caldas, 1077 Vermelha 3215-7755

31 USF Vila Carolina Silva Rua 02, 1098, Vila Carolina Silva / Promorar 3216-6428

32 USF Vila Confiança Rua Pedro II, 1700, Macaúba 3215-1616

33 Naf Porto Alegre – Projeto Alimenta-ção Saudável Quadra D2, casa 05, Porto Alegre 3215-9197

34 CAPS AD Rua Área Leão, 1121, Centro/Sul -

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA32

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA33

Map

a de

Ter

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ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PROTOCOLO PARA REDE SUS TERESINA34

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Referências Bibliograficas

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Ministério da Saúde