indice - thecompassforsbc.org · manejo de casos de malária objectivos do programa ... objectivos...
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Abreviaturas
Agradecimentos
Prefácio
Sumário Executivo
Introdução
Princípios Orientadores
Análise Contextual
Abordagem estratégica
Objectivos e metas
Concepção estratégica
Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos de Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumário da Estratégia Proposta
Plano de Comunicação para REMTILDs: um exemplo
Pulverização Intra Domiciliária
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos de Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estrategias de disseminação da Mensagem
Sumário da Estratégia Proposta
Plano de Comunicação para o PIDOM; um exemplo
Tratamento Intermitente Preventivo
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos da Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumário da Estratégia Proposta
Indice
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Diagnóstico da Malária
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos da Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumário da Estratégia Proposta
Manejo de Casos de malária
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos da Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumários da Estratégia Proposta
ELIMINAÇÃO DA MALÁRIA
Introdução
Objectivos e Metas
Acções
Estratégias de Disseminação da Mensagem
ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
Mecanismo de Coordenação
Advocacia, Mobilização Social, Midia e Relações Publicas
Comunicação de Mudança de Comportamento
Mobilização Comunitária
Canais de Comunicação
Produção de publicidade televisiva e de rádio
Comunicação interpessoal
Realização de Eventos sobre a Malária
Plano de Distribuição
Disseminação e Retorno
Mobilização de recursos Financeiros
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
OPERAÇÕES DE INVESTIGAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
ANEXOS
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APEs
ACTs
BES
CPN
CVI
DNSP
DPS
IDS
GDT
GVI
HIV/SIDA
IIM
IEC
INE
INS
MPR
MISAU
M&A
MICS
ODM
PNCM
PMT
PEM
PESS
PIDOM
PEDOM
REMILD
RBM
SP
SNS
SADC
SMI
SDSMAS
TDRm
TIP
US
Abreviaturas
Agentes Polivalentes Elementares
Terapia Combinada com Derivados de Artemisinina
Boletim Epidemiológico Semanal
Consulta Pré- Natal
Controlo Vectorial
Direcção Nacional de Saúde Pública
Direcção Provincial da Saúde
Inquérito Demográfico de Saúde
Grupos de Trabalho
Gestão Vectorial Integrada
Vírus de Imuno deficiência Humana/Sindrome de Imunodeficiência Adquirida
Inquérito de Indicadores de Malária
Informação, Educação e Comunicação
Instituto Nacional de Estatística
Instituto Nacional de Saúde
‘'Malaria Program Review'' (Revisão do Programa da Malária)
Ministério da Saúde
Monitoria e Avaliação
‘'Multiple Indicator Cluster Survey'' (Inquérito de Indicadores Múltiplos)
Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
Programa Nacional de Controlo da Malária
Praticante da Medicina Tradicional
Plano Estratégico da Malária
Plano Estratégico do Sector da Saúde
Pulverização Intra-Domiciliária
Pulverização Extra-Domiciliária
Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
Roll Back Malaria (''Fazer Recuar a Malária'')
Sulfadoxina - Pirimetamina
Sistema Nacional de Saúde
Southern Africa Development Community (Comunidade Desenvolvimento da África Austral)
Saúde Materno Infantil
Serviços Distritais de Saúde da Mulher e Acção Social
Testes de Diagnóstico Rápido da Malária
Tratamento Intermitente Preventivo
Unidade Sanitária
Diagnóstico da Malária
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos da Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumário da Estratégia Proposta
Manejo de Casos de malária
Objectivos do Programa
Problemas de Comportamento
Objectivos da Mudança de Comportamento
Populações Alvo
Objectivos da Comunicação
Factores Motivadores
Pontos de Apoio
Mensagens Principais
Estratégia de Disseminação da Mensagem
Sumários da Estratégia Proposta
ELIMINAÇÃO DA MALÁRIA
Introdução
Objectivos e Metas
Acções
Estratégias de Disseminação da Mensagem
ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
Mecanismo de Coordenação
Advocacia, Mobilização Social, Midia e Relações Publicas
Comunicação de Mudança de Comportamento
Mobilização Comunitária
Canais de Comunicação
Produção de publicidade televisiva e de rádio
Comunicação interpessoal
Realização de Eventos sobre a Malária
Plano de Distribuição
Disseminação e Retorno
Mobilização de recursos Financeiros
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
OPERAÇÕES DE INVESTIGAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
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HIV/SIDA
IIM
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MISAU
M&A
MICS
ODM
PNCM
PMT
PEM
PESS
PIDOM
PEDOM
REMILD
RBM
SP
SNS
SADC
SMI
SDSMAS
TDRm
TIP
US
Abreviaturas
Agentes Polivalentes Elementares
Terapia Combinada com Derivados de Artemisinina
Boletim Epidemiológico Semanal
Consulta Pré- Natal
Controlo Vectorial
Direcção Nacional de Saúde Pública
Direcção Provincial da Saúde
Inquérito Demográfico de Saúde
Grupos de Trabalho
Gestão Vectorial Integrada
Vírus de Imuno deficiência Humana/Sindrome de Imunodeficiência Adquirida
Inquérito de Indicadores de Malária
Informação, Educação e Comunicação
Instituto Nacional de Estatística
Instituto Nacional de Saúde
‘'Malaria Program Review'' (Revisão do Programa da Malária)
Ministério da Saúde
Monitoria e Avaliação
‘'Multiple Indicator Cluster Survey'' (Inquérito de Indicadores Múltiplos)
Objectivos de Desenvolvimento do Milénio
Programa Nacional de Controlo da Malária
Praticante da Medicina Tradicional
Plano Estratégico da Malária
Plano Estratégico do Sector da Saúde
Pulverização Intra-Domiciliária
Pulverização Extra-Domiciliária
Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
Roll Back Malaria (''Fazer Recuar a Malária'')
Sulfadoxina - Pirimetamina
Sistema Nacional de Saúde
Southern Africa Development Community (Comunidade Desenvolvimento da África Austral)
Saúde Materno Infantil
Serviços Distritais de Saúde da Mulher e Acção Social
Testes de Diagnóstico Rápido da Malária
Tratamento Intermitente Preventivo
Unidade Sanitária
O Ministério da Saúde (MISAU) agradece a todos que contribuíram para a produção
deste documento. Infelizmente uma lista de agradecimentos, não importa quão longa, é
sempre incompleta e inadequada. E a nossa não foge a regra.
Contudo, o MISAU gostaria de expressar a sua gratidão às várias instituições que, de
uma e de outra maneira, estiveram envolvidas ao longo de todo o processo de culminou
com a matérialização desta estratégia, partilhando o seu tempo, sua experiência, apoio e
espirito de encorajamento.
O Ministério da Saúde atribui um grande valor a está incalculável contribuição de todos
os seus parceiros, cujas contribuições tornaram capaz a realização deste trabalho, em
particular o Escritório Nacional da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das
Nações Unidas para a Criança (UNICEF), Programa Inter Religioso Contra a Malária
(PIRCOM) e Malária Consortium, pelo seu incondicional apoio na preparação deste
documento, o qual se pretende que seja usado como um guião na planificação, imple-
mentação, monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malá-
ria pelos implementadores a nível comunitário, distrital, provincial e nacional, na Repú-
blica de Moçambique.
O MISAU agradece em grande medida as contribuições vitais feitas pela equipa do Pro-
grama Nacional de Controlo da Malária e de outros Departamentos do MISAU, incluin-
do a Departamento de Promoção da Saúde, Instituto de Medicina Tradicional e o de
Saúde Materno-infantil.
Finalmente, gostaríamos de endereçar os nossos agradecimentos a Rede Regional da
Africa Austral- Roll Back Malária (SARN - RBM) por apoiar na finalização da Estratégia
de Comunicação e Advocacia da Malária. Mais agradecimentos são endereçados a Equi-
pa de Apoio Inter-países / OMS para a Africa Oriental e Austral pela prestação de assis-
tência técnica ao processo. Gostaríamos também de agradecer a todos os indivíduos e
instituições que directa ou indirectamente contribuíram para este trabalho, mas que não
tenham sido mencionados acima.
A malária é o principal problema de saúde pública em Moçambique. O Governo, através do Ministério da Saúde e várias outras partes, tem envidado esforços para implementar intervenções eficazes e cientificamente comprovadas na prevenção, controlo, diagnostico e tratamento da malária.
Na Republica de Moçambique já foram implementadas varias intervenções para prevenir e controlar a malária. É de notar que estas intervenções estão claramente traçadas no Plano Estratégico para Malária (PEM) 2012-2016. O PEM foi elaborado com base no Plano Estratégico do Sector Saúde e dai que as políticas estão alinhadas com as prioridades de saúde do Governo de Moçambique. Estes planos incluem também as recomendações regionais e internacionais para a malária, detalhadas no Plano Global de Accão para combater a malária e nos planos da SADC.
O PEM providencia uma visão, missão, estrategias do Programa Nacional de Controlo da Malária na redução da mortalidade e morbidade resultante da malária para metade até 2016, comparado com os níveis observados em 2009.
A implementação com sucesso destas intervenções depende em grande medida da a adopção e aceitação das intervenções chave de prevenção e controlo da malária pelas populações alvo. Neste contexto, uma estratégia de comunicação eficaz é necessária para a mudança de comportamento A presente estratégia de comunicação e advocacia para a malária foi desenvolvida para apoiar na implementação do PEM de 2012-2016.
Esta estratégia de comunicação e advocacia da malária providencia, para os provedores de serviços, bem como para os parceiros, um instrumento para facilitar o desenho, a implementação, a monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malária levadas a cabo no país.
A estratégia de comunicação e advocacia da malária reconhece que a informação depende de factores, tais como a disponibilidade de recursos, normas prevalecentes, percepções e prioridades sociais. Assim, esta estratégia de comunicação e advocacia da malária responde a desafios emergen-tes na prevenção e controlo da malária.
É minha esperança que esta estratégia de comunicação e advocacia da malária seja utilizada para promover a mobilização social e a mudança positiva de comportamento por todos os parceiros de implementação de actividades de prevenção e controlo da malária e que a participação comunitária seja uma componente integral deste programa.
Muito Obrigado!
Dr. Alexandre L. Jaime Manguele
MINISTRO DA SAÚDE
PrefácioAgradecimentos
O Ministério da Saúde (MISAU) agradece a todos que contribuíram para a produção
deste documento. Infelizmente uma lista de agradecimentos, não importa quão longa, é
sempre incompleta e inadequada. E a nossa não foge a regra.
Contudo, o MISAU gostaria de expressar a sua gratidão às várias instituições que, de
uma e de outra maneira, estiveram envolvidas ao longo de todo o processo de culminou
com a matérialização desta estratégia, partilhando o seu tempo, sua experiência, apoio e
espirito de encorajamento.
O Ministério da Saúde atribui um grande valor a está incalculável contribuição de todos
os seus parceiros, cujas contribuições tornaram capaz a realização deste trabalho, em
particular o Escritório Nacional da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das
Nações Unidas para a Criança (UNICEF), Programa Inter Religioso Contra a Malária
(PIRCOM) e Malária Consortium, pelo seu incondicional apoio na preparação deste
documento, o qual se pretende que seja usado como um guião na planificação, imple-
mentação, monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malá-
ria pelos implementadores a nível comunitário, distrital, provincial e nacional, na Repú-
blica de Moçambique.
O MISAU agradece em grande medida as contribuições vitais feitas pela equipa do Pro-
grama Nacional de Controlo da Malária e de outros Departamentos do MISAU, incluin-
do a Departamento de Promoção da Saúde, Instituto de Medicina Tradicional e o de
Saúde Materno-infantil.
Finalmente, gostaríamos de endereçar os nossos agradecimentos a Rede Regional da
Africa Austral- Roll Back Malária (SARN - RBM) por apoiar na finalização da Estratégia
de Comunicação e Advocacia da Malária. Mais agradecimentos são endereçados a Equi-
pa de Apoio Inter-países / OMS para a Africa Oriental e Austral pela prestação de assis-
tência técnica ao processo. Gostaríamos também de agradecer a todos os indivíduos e
instituições que directa ou indirectamente contribuíram para este trabalho, mas que não
tenham sido mencionados acima.
A malária é o principal problema de saúde pública em Moçambique. O Governo, através do Ministério da Saúde e várias outras partes, tem envidado esforços para implementar intervenções eficazes e cientificamente comprovadas na prevenção, controlo, diagnostico e tratamento da malária.
Na Republica de Moçambique já foram implementadas varias intervenções para prevenir e controlar a malária. É de notar que estas intervenções estão claramente traçadas no Plano Estratégico para Malária (PEM) 2012-2016. O PEM foi elaborado com base no Plano Estratégico do Sector Saúde e dai que as políticas estão alinhadas com as prioridades de saúde do Governo de Moçambique. Estes planos incluem também as recomendações regionais e internacionais para a malária, detalhadas no Plano Global de Accão para combater a malária e nos planos da SADC.
O PEM providencia uma visão, missão, estrategias do Programa Nacional de Controlo da Malária na redução da mortalidade e morbidade resultante da malária para metade até 2016, comparado com os níveis observados em 2009.
A implementação com sucesso destas intervenções depende em grande medida da a adopção e aceitação das intervenções chave de prevenção e controlo da malária pelas populações alvo. Neste contexto, uma estratégia de comunicação eficaz é necessária para a mudança de comportamento A presente estratégia de comunicação e advocacia para a malária foi desenvolvida para apoiar na implementação do PEM de 2012-2016.
Esta estratégia de comunicação e advocacia da malária providencia, para os provedores de serviços, bem como para os parceiros, um instrumento para facilitar o desenho, a implementação, a monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malária levadas a cabo no país.
A estratégia de comunicação e advocacia da malária reconhece que a informação depende de factores, tais como a disponibilidade de recursos, normas prevalecentes, percepções e prioridades sociais. Assim, esta estratégia de comunicação e advocacia da malária responde a desafios emergen-tes na prevenção e controlo da malária.
É minha esperança que esta estratégia de comunicação e advocacia da malária seja utilizada para promover a mobilização social e a mudança positiva de comportamento por todos os parceiros de implementação de actividades de prevenção e controlo da malária e que a participação comunitária seja uma componente integral deste programa.
Muito Obrigado!
Dr. Alexandre L. Jaime Manguele
MINISTRO DA SAÚDE
PrefácioAgradecimentos
O Ministério da Saúde através do Programa Nacional de Controlo da Malária tem o mandato de implementar as intervenções de prevenção e controlo da malária no país. Estas intervenções têm como alvo o alcance dos objectivos nacionais, sem perder de vistas as metas do Roll Back Malária (RBM) e os Obejctivos de Desenvolvimento do Milénio (ODMs).
A Malária continua a ser o principal problema de saúde pública na República de Moçambique. O Programa Nacional de Controlo da Malária concebeu um plano ambicioso, cujo enfoque centra-se no aumento da implementação das intervenções baseadas em evidências de modo a alcançar um maior impacto. O objectivo geral do Plano Estratégico da Malária de Moçambique (2012-2016) é o de reduzir para metade as taxas de morbidade e mortalidade em relação aos níveis observados em 2009.
De modo a alcançar este objectivo nacional, o programa planeia garantir que 100% dos distritos possuam a capacidade de gerir as actividades de prevenção e controlo da malária, que 80% da população tenha acesso a pelo menos a uma intervenção de prevenção da malária, que 100% de todos os casos suspeitos de malária presentes nas Unidades Sanitárias sejam testados, diagnós-ticados de malária e tratados de acordo com as directrizes nacionais.
Os outros objectivos centram-se em garantir que 100% da população tenha informação sobre a prevenção e tratamento da malária; o reforço dos sistemas de vigilância, monitoria e avaliação de modo a que 100% dos distritos sejam capazes de reportar de forma rotineira os indicadores chave da malária.
A Estratégia Nacional de Comunicação e Advocacia da Malária foi desenvolvida para promover a mobilização social e a mudança positiva de comportamento, aumentando a adopção e aceitação das intervenções chave de prevenção e controlo da malária, contribuindo para os objectivos nacionais e globais da malária.
Tal como foi revelado por vários estudos, o programa implementou inumeras actividades de Informação, Educação e Comunicação (IEC), que resultaram num elevado nível de conhecimen-to. Infelizmente, este conhecimento não tem sido sempre traduzido em uma mudança positiva de comportamento.
Esta estratégia, portanto, será utilizada como um instrumento para facilitar o desenho, a implementação, a monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malária levadas a cabo no país, pelo governo e instituições parceiras a nível nacional, provincial, distrital e comunitário. A Estratégia também contém aspectos tais como objectivos gerais, estratégias, actividades, problemas de comportamento, populações alvo, factores motivadores, pontos de apoio e estratégias de comunicação da mensagem. Outros componentes importantes são as mensagens principais, que podem ser traduzidas em programas relevantes, viáveis e eficazes, a todos os níveis e exemplos de planos de comunicação. Um outro aspecto significativo desta estratégia é a inclusão de indicadores de monitoria e avaliação a serem usados como referencias, bem como os instrumentos de rastreamento da monitoria e avaliação, para medir o progresso.
A estratégia 2012-2016 representa um passo significativo na contribuição da meta nacional através de mensagens apropriadas, usando canais de comunicação eficazes, dentro de áreas alvo, e envolvendo e emponderando as comunidade de modo a tomarem acções para uma mudança positiva de comportamento.
Sumário ExecutivoO Governo de Moçambique tem priorizado a preven-ção, o diagnóstico e o tratamento da malária. Para além disso, este engajamento está evidenciado pelo compromisso que o país tem perante a Declaração de Abuja e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
A Estratégia de Comunicação e Advocacia da Malária foi desenvolvida para apoiar na implementa-ção do Plano Estratégico Nacional de Controlo da Malária para o período de 2012 a 2016 com vista a alcançar um conjunto de metas nacionais e globais. A estratégia baseia-se em sinergias, associações entre a investigação sobre o comportamento, a antropolo-gia, sociologia, marketing social, relações públicas, educação e entretenimento, dramatizações popula-res e comunicação interpessoal. O documento contém varias intervenções integradas na área da comunicação, com a intenção de envolver indivíduos e comunidades em questões relacionadas com a prevenção da malária. A Estratégia enfatiza que o controlo da malária depende, em parte, do comporta-mento dos indivíduos e da comunidade, em geral, no uso de redes mosquiteiras tratadas com insecticidas, na aceitação da Pulverização Intra Domiciliaria (PIDOM), o provimento de tratamento preventivo da malária as mulheres grávidas e a disponibilidade de teste e tratamento de malária nas Unidades Sanitárias (US).
O Homem é um ser social por excelência, daí que satisfazer as necessidades e a saúde deste na sociedade depende em grande medida do grau de satisfação e desenvolvimento social. Cada individuo será mais são, quanto mais sã for a comunidade a que pertence. (In cuidados primários de saúde em Moçambique) Porém, de acordo com Dgedge et al., (1999) o Programa Nacional de Controlo da Malária tem tradicionalmente dado enfâse ao controlo do parasita e/ou controlo do vector, relegando para o segundo plano os aspectos socioculturais da comu-nidade, que têm um grande peso na transmissão e controlo da doença.
As comunidades desenvolvem modelos, "de" e "para" construir realidades psicológicas e sociais sobre a doença. Ficham, citado por Uchôa e Vidal (1994) enfatizam o negligenciar dos factores socio-culturais, põem se de lado a hipótese de as comuni-dades possuírem algum conhecimento sobre a doença e as formas de terapia desta. Com muita
1. Introdução
razão, Loforte (2003) reconhece que este fenómeno, os conceitos de saúde e da doença se estendem para além da dimensão biológica e biomédica. Estes são influenciados pelos factores e opiniões culturais. Loforte (2003) enfatiza ainda que as opiniões sobre o tratamento da doença são influenciadas pelo sistema de crenças, práticas, conhecimento e interpretações, que determinam o modelo explanatório de certas doenças, e dita o processo de tomada de decisão sobre a procura ou não de tratamento.
Um estudo sobre Conhecimento, Atitudes e Práticas levado a cabo pela Visão Mundial (2012) revelou que o conhecimento da malária é alto e que o maior desafio é a tradução deste elevado nível de conheci-mento em atitudes e práticas positivas dos indivídu-os; muitas pessoas estão cientes da doença e sua cura, mas quando estes têm sintomas da malária, a procura pelo tratamento nas US de modo a fazer o diagnóstico e tratamento é fraca. Acredita-se que se as populações estiverem plenamente cientes e informadas e adequadamente educadas sobre a doença, estas estarão mais propensas a tomar ações apropriadas e procurar pelo tratamento.
A estratégia não quer e nem pretende intensificar a informação, aumentar o conhecimento, moldar a opinião pública e mudar as atitudes que possam resultar em resultados positivos. Mais sim, fornecer as pessoas a informação necessária, educação e habilidades que capacitem as comunidades a adoptar e manter os comportamentos positivos e desejados.
O desafio real é o de fazer com que as populações ajam sobre o que já conhecem: encorajar o povo a agir com base nos conhecimentos de modo a obter a resposta comportamental desejada. Muitos estudos sobre crenças e práticas das populações revelam que o povo precisa de ser estimulado, mobilizado e encorajado a tomar decisões e manter tal decisão. E alguns destes estímulos podem ser providenciados por outros membros da família, as crianças do mesmo agregado familiar, os vizinhos, amigos, familiares, líderes religiosos, e chefes tradicionais das aldeais e vilas, colegas e outros membros da comuni-dade. Deste modo, é importante acomodar todas as iniciativas que envolvem a comunidade bem como trabalhar com as ONGs, organizações de base comunitária, organizações religiosas, como parceiros na promoção de uma saúde melhor.
O Ministério da Saúde através do Programa Nacional de Controlo da Malária tem o mandato de implementar as intervenções de prevenção e controlo da malária no país. Estas intervenções têm como alvo o alcance dos objectivos nacionais, sem perder de vistas as metas do Roll Back Malária (RBM) e os Obejctivos de Desenvolvimento do Milénio (ODMs).
A Malária continua a ser o principal problema de saúde pública na República de Moçambique. O Programa Nacional de Controlo da Malária concebeu um plano ambicioso, cujo enfoque centra-se no aumento da implementação das intervenções baseadas em evidências de modo a alcançar um maior impacto. O objectivo geral do Plano Estratégico da Malária de Moçambique (2012-2016) é o de reduzir para metade as taxas de morbidade e mortalidade em relação aos níveis observados em 2009.
De modo a alcançar este objectivo nacional, o programa planeia garantir que 100% dos distritos possuam a capacidade de gerir as actividades de prevenção e controlo da malária, que 80% da população tenha acesso a pelo menos a uma intervenção de prevenção da malária, que 100% de todos os casos suspeitos de malária presentes nas Unidades Sanitárias sejam testados, diagnós-ticados de malária e tratados de acordo com as directrizes nacionais.
Os outros objectivos centram-se em garantir que 100% da população tenha informação sobre a prevenção e tratamento da malária; o reforço dos sistemas de vigilância, monitoria e avaliação de modo a que 100% dos distritos sejam capazes de reportar de forma rotineira os indicadores chave da malária.
A Estratégia Nacional de Comunicação e Advocacia da Malária foi desenvolvida para promover a mobilização social e a mudança positiva de comportamento, aumentando a adopção e aceitação das intervenções chave de prevenção e controlo da malária, contribuindo para os objectivos nacionais e globais da malária.
Tal como foi revelado por vários estudos, o programa implementou inumeras actividades de Informação, Educação e Comunicação (IEC), que resultaram num elevado nível de conhecimen-to. Infelizmente, este conhecimento não tem sido sempre traduzido em uma mudança positiva de comportamento.
Esta estratégia, portanto, será utilizada como um instrumento para facilitar o desenho, a implementação, a monitoria e avaliação das actividades de comunicação e advocacia da malária levadas a cabo no país, pelo governo e instituições parceiras a nível nacional, provincial, distrital e comunitário. A Estratégia também contém aspectos tais como objectivos gerais, estratégias, actividades, problemas de comportamento, populações alvo, factores motivadores, pontos de apoio e estratégias de comunicação da mensagem. Outros componentes importantes são as mensagens principais, que podem ser traduzidas em programas relevantes, viáveis e eficazes, a todos os níveis e exemplos de planos de comunicação. Um outro aspecto significativo desta estratégia é a inclusão de indicadores de monitoria e avaliação a serem usados como referencias, bem como os instrumentos de rastreamento da monitoria e avaliação, para medir o progresso.
A estratégia 2012-2016 representa um passo significativo na contribuição da meta nacional através de mensagens apropriadas, usando canais de comunicação eficazes, dentro de áreas alvo, e envolvendo e emponderando as comunidade de modo a tomarem acções para uma mudança positiva de comportamento.
Sumário ExecutivoO Governo de Moçambique tem priorizado a preven-ção, o diagnóstico e o tratamento da malária. Para além disso, este engajamento está evidenciado pelo compromisso que o país tem perante a Declaração de Abuja e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
A Estratégia de Comunicação e Advocacia da Malária foi desenvolvida para apoiar na implementa-ção do Plano Estratégico Nacional de Controlo da Malária para o período de 2012 a 2016 com vista a alcançar um conjunto de metas nacionais e globais. A estratégia baseia-se em sinergias, associações entre a investigação sobre o comportamento, a antropolo-gia, sociologia, marketing social, relações públicas, educação e entretenimento, dramatizações popula-res e comunicação interpessoal. O documento contém varias intervenções integradas na área da comunicação, com a intenção de envolver indivíduos e comunidades em questões relacionadas com a prevenção da malária. A Estratégia enfatiza que o controlo da malária depende, em parte, do comporta-mento dos indivíduos e da comunidade, em geral, no uso de redes mosquiteiras tratadas com insecticidas, na aceitação da Pulverização Intra Domiciliaria (PIDOM), o provimento de tratamento preventivo da malária as mulheres grávidas e a disponibilidade de teste e tratamento de malária nas Unidades Sanitárias (US).
O Homem é um ser social por excelência, daí que satisfazer as necessidades e a saúde deste na sociedade depende em grande medida do grau de satisfação e desenvolvimento social. Cada individuo será mais são, quanto mais sã for a comunidade a que pertence. (In cuidados primários de saúde em Moçambique) Porém, de acordo com Dgedge et al., (1999) o Programa Nacional de Controlo da Malária tem tradicionalmente dado enfâse ao controlo do parasita e/ou controlo do vector, relegando para o segundo plano os aspectos socioculturais da comu-nidade, que têm um grande peso na transmissão e controlo da doença.
As comunidades desenvolvem modelos, "de" e "para" construir realidades psicológicas e sociais sobre a doença. Ficham, citado por Uchôa e Vidal (1994) enfatizam o negligenciar dos factores socio-culturais, põem se de lado a hipótese de as comuni-dades possuírem algum conhecimento sobre a doença e as formas de terapia desta. Com muita
1. Introdução
razão, Loforte (2003) reconhece que este fenómeno, os conceitos de saúde e da doença se estendem para além da dimensão biológica e biomédica. Estes são influenciados pelos factores e opiniões culturais. Loforte (2003) enfatiza ainda que as opiniões sobre o tratamento da doença são influenciadas pelo sistema de crenças, práticas, conhecimento e interpretações, que determinam o modelo explanatório de certas doenças, e dita o processo de tomada de decisão sobre a procura ou não de tratamento.
Um estudo sobre Conhecimento, Atitudes e Práticas levado a cabo pela Visão Mundial (2012) revelou que o conhecimento da malária é alto e que o maior desafio é a tradução deste elevado nível de conheci-mento em atitudes e práticas positivas dos indivídu-os; muitas pessoas estão cientes da doença e sua cura, mas quando estes têm sintomas da malária, a procura pelo tratamento nas US de modo a fazer o diagnóstico e tratamento é fraca. Acredita-se que se as populações estiverem plenamente cientes e informadas e adequadamente educadas sobre a doença, estas estarão mais propensas a tomar ações apropriadas e procurar pelo tratamento.
A estratégia não quer e nem pretende intensificar a informação, aumentar o conhecimento, moldar a opinião pública e mudar as atitudes que possam resultar em resultados positivos. Mais sim, fornecer as pessoas a informação necessária, educação e habilidades que capacitem as comunidades a adoptar e manter os comportamentos positivos e desejados.
O desafio real é o de fazer com que as populações ajam sobre o que já conhecem: encorajar o povo a agir com base nos conhecimentos de modo a obter a resposta comportamental desejada. Muitos estudos sobre crenças e práticas das populações revelam que o povo precisa de ser estimulado, mobilizado e encorajado a tomar decisões e manter tal decisão. E alguns destes estímulos podem ser providenciados por outros membros da família, as crianças do mesmo agregado familiar, os vizinhos, amigos, familiares, líderes religiosos, e chefes tradicionais das aldeais e vilas, colegas e outros membros da comuni-dade. Deste modo, é importante acomodar todas as iniciativas que envolvem a comunidade bem como trabalhar com as ONGs, organizações de base comunitária, organizações religiosas, como parceiros na promoção de uma saúde melhor.
1. Instrumento de Apoio ao PNCM
A estratégia de comunicação da malária servirá como um instrumento de apoio ao Plano Estratégico do PNCM e dará apoio à implementação dos serviços de prevenção, diagnóstico, e tratamento da malária.
2. Colecta e disseminação de informação
baseada em evidência
As bases para as intervenções de comunicação de saúde são a pesquisa operacional. De modo a desen-volver estratégias que resultem em uma mudança positiva de comportamento, é necessário identificar os níveis de conhecimento, atitudes, crenças, valores, normas e estruturais sociais dos grupos alvo. A pes-quisa operacional deverá também ajudar na segmen-tação dos grupos alvo bem como no desenvolvimento de mensagens chave e específicas.
3. Uso de dados epidemiológicos
A implementação desta estratégia e suas atividades de comunicação levará em consideração os diferentes estratos epidemiológicos e de intervenção estratégica definida para cada estrato. Além disso, os dados epi-demiológicos irão ajudar na definição da distribuição da malária em termos de "tempo, lugar e pessoa, bem como identificar os fatores de risco relacionados
4. Uso de conhecimento local, estruturas e
técnicas de comunicação tradicionais
A estratégia de comunicação irá fazer uso de conheci-mentos e estruturas locais de modo a fortalecer a pro-priedade das actividades de comunicação e de outras intervenções de controlo da malária. A estratégia irá também incorporar as técnicas tradicionais de comu-nicação existentes nas diferentes partes do País. O uso de uma combinação e/ou mistura de canais de comu-nicação é mais eficaz do que usar um canal apenas.
5. Demanda dos serviços e promoção das
intervenções
A estratégia deverá criar a demanda pelos serviços e promover a disponibilidade de serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento da malária.
Estudos realizados pelo PNCM/MISAU, em colabo-ração com seus parceiros revelam que um número considerável de pessoas está ciente que a malária é uma doença mortífera, evitável e curável. Contudo, as pessoas são relutantes em recorrer as intervenções disponíveis para o controlo da doença (IIM, 2007).
Uma observação à vida quotidiana e conversas man-tidas com algumas pessoas chave constatou-se que ainda existe um número considerável de pessoas que diante de sinais e sintomas da malária primeiro recor-re a medicamentos caseiros ou vai à farmácia para aquisição de medicamentos. Estas pessoas apenas procuram tratamento médico e exigem um diagnós-tico da malária quando observado insucesso no uso dos remédios caseiros, na sua maioria monoterapias.
No que respeita a prevenção da malária, de acordo com os relatórios de supervisão da PIDOM, por um lado, existe resistência por parte das comunidades em aderir as campanhas de pulverização intra-domiciliária. As pessoas não abrem as portas das suas casas para serem pulverizadas. Antes elas ale-gavam que não conheciam os rociadores. O argu-mento actual é que o insecticida utilizado na pulveri-zação ao invés de matar os mosquitos atrai baratas, percevejos e pulgas, para além de aumentar a popula-ção de mosquitos. As populações também têm medo dos efeitos colaterais causados pelos insecticidas (tais como alergias).
Embora estes estudos tenham objectivo de subsidiar o desenvolvimento da estratégia, os seus resultados não podem ser generalizados; a informação, de uma ou de outra maneira, reflecte até certo ponto o que se passa no país no que tange as perceções e crenças das pessoas sobre a PIDOM.
Por outro lado, apesar dos estudos CAP por nós con-sultados não serem representativos para uma análise de âmbito nacional, de uma forma ou de outra, os seus resultados reflectem um pouco do que se passa
no País. Visto que, estes mostram que dormir dentro
de uma rede mosquiteira todas as noites ainda não é parte da cultura da população em risco de contrair malária. Ao nível da maioria das famílias moçambica-nas as crianças não constituem prioridade para a atri-buição da rede, mas sim a protecção do chefe da famí-lia, neste caso o pai e/ou chefe da família.
Outros estudos, tais como o estudo MICS de 2008, revelou que apenas 23% das crianças abaixo dos 5 anos de idade haviam dormido debaixo de uma REMTILD na noite anterior ao inquérito. Mais ainda, 22.7% das crianças abaixo de cinco anos de idade
6. Incorporação de mensagens tendo
como alvo grupos específicos
A estratégia deverá fazer todos os possíveis em incor-porar mensagens que tenham como alvo outros inter-venientes e comunidades que possam não perceber o enfoque dos programas de intervenções devido as suas crenças e percepções tradicionais.
7. Envolvimento, participação e engaja-
mento Comunitário
O envolvimento, a participação e o engajamento comunitário, a todo o nível de desenvolvimento e implementação da estrategia de comunicação da malária é crucial, dado que a contribuição dos locais irá melhorar a qualidade da comunicação. O envolvi-mento a nível do distrito e da comunidade, o qual tem como objectivo garantir um uso óptimo dos recursos humanos, financeiros, de conhecimentos e ou materi-ais, localmente disponíveis, será encorajado pela implementação com sucesso da estratégia.
8. Consideração do Género e Direitos
Humanos
O desenvolvimento de mensagens, a produção de materiais de comunicação e as actividades de imple-mentação da estrategia de comunicação irão tomar em consideração os aspectos de género e direitos humanos, particularmente para tópicos tais como as TIP, pessoas vivendo com HIV e as pessoas portado-ras de deficiência. Isto será estendido a selecção dos indivíduos envolvidos na comunicação interpessoal para TIP e áreas de interesse.
9. Pessoas Portadoras de Deficiência
A estratégia deve garantir que as pessoas portadoras de deficiência sejam beneficiárias da informação, das habilidades e outros serviços. O plano deverá fazer todos os possíveis para desenvolver mensagens e matériais que sejam de uso não ofensivo e discrimina-tório às pessoas portadoras de deficiência.
2. Princípios Orientadores
A implementação da estratégia de comunicação e advocacia será orientada pelos seguintes princípios, os quais estão e linha com o Quadro Global Social e de Comunicação de Mudança de Comportamento e o Quadro da SADC. Portanto, os princípios orientadores desta estratégia de comunicação, incluem o seguinte:
3. Análise Contextual
que tiveram febres nas duas semanas anteriores havi-am recebido tratamento num período de vinte e qua-tro horas após a febre ter sido diagnosticada.
A proporção de mulheres grávidas que dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior ao inqué-rito era de 42% (INSIDA 2009). A proporção de mulheres grávidas que receberam pelo menos duas doses de TIP aumentou de 20.3% (IIM, 2007) para 64% em 2009.
De modo a obter as metas e os objectivos do PNCM, as atitudes negativas acima descritas, os mitos, as concepções e as crenças que constituem barreira para devida prevenção, diagnóstico e tratamento da malária devem ser tratadas através de intervenções de advocacia e comunicação eficazes. Mais ainda, dever-se-á desenhar mensagens que possam contri-buir para o alcance das metas RBM, as quais exigem 100% de cobertura das REMTILDs e pelo menos 80% no uso das REMTILDs.
3.1 Metas Nacionais, Regionais e Globais
O Plano Global de Acção contra a Malária Roll Back Malária (RBM) delineou metas chave globais para o controlo da malária, que incluem:
nO alcance de cobertura universal das intervenções da malária até 2010 e a sustentabilidade dessa cobertura nos anos seguintes;
nA redução global de casos de malária até 50% dos níveis observados no ano 2000, em 2010 e até 75% em 2015;
nA redução global de mortes causadas pela malária até 50% dos níveis observados no ano 2000, em 2010 e aproximar a nível de zero mortes até 2015;
nEliminar a malária em 8 a 10 países até 2015 e após essa data, em todos os países na fase de pré-eliminação;
nA longo termo, erradicar a malária a nível mundial, reduzindo a incidência a zero, através duma elimi-nação progressiva.
De modo a alcançar estas metas, foram identificadas as seguintes áreas focais para a África:
nA redução da morbidade causada pela malária até 50% em 2010;
1. Instrumento de Apoio ao PNCM
A estratégia de comunicação da malária servirá como um instrumento de apoio ao Plano Estratégico do PNCM e dará apoio à implementação dos serviços de prevenção, diagnóstico, e tratamento da malária.
2. Colecta e disseminação de informação
baseada em evidência
As bases para as intervenções de comunicação de saúde são a pesquisa operacional. De modo a desen-volver estratégias que resultem em uma mudança positiva de comportamento, é necessário identificar os níveis de conhecimento, atitudes, crenças, valores, normas e estruturais sociais dos grupos alvo. A pes-quisa operacional deverá também ajudar na segmen-tação dos grupos alvo bem como no desenvolvimento de mensagens chave e específicas.
3. Uso de dados epidemiológicos
A implementação desta estratégia e suas atividades de comunicação levará em consideração os diferentes estratos epidemiológicos e de intervenção estratégica definida para cada estrato. Além disso, os dados epi-demiológicos irão ajudar na definição da distribuição da malária em termos de "tempo, lugar e pessoa, bem como identificar os fatores de risco relacionados
4. Uso de conhecimento local, estruturas e
técnicas de comunicação tradicionais
A estratégia de comunicação irá fazer uso de conheci-mentos e estruturas locais de modo a fortalecer a pro-priedade das actividades de comunicação e de outras intervenções de controlo da malária. A estratégia irá também incorporar as técnicas tradicionais de comu-nicação existentes nas diferentes partes do País. O uso de uma combinação e/ou mistura de canais de comu-nicação é mais eficaz do que usar um canal apenas.
5. Demanda dos serviços e promoção das
intervenções
A estratégia deverá criar a demanda pelos serviços e promover a disponibilidade de serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento da malária.
Estudos realizados pelo PNCM/MISAU, em colabo-ração com seus parceiros revelam que um número considerável de pessoas está ciente que a malária é uma doença mortífera, evitável e curável. Contudo, as pessoas são relutantes em recorrer as intervenções disponíveis para o controlo da doença (IIM, 2007).
Uma observação à vida quotidiana e conversas man-tidas com algumas pessoas chave constatou-se que ainda existe um número considerável de pessoas que diante de sinais e sintomas da malária primeiro recor-re a medicamentos caseiros ou vai à farmácia para aquisição de medicamentos. Estas pessoas apenas procuram tratamento médico e exigem um diagnós-tico da malária quando observado insucesso no uso dos remédios caseiros, na sua maioria monoterapias.
No que respeita a prevenção da malária, de acordo com os relatórios de supervisão da PIDOM, por um lado, existe resistência por parte das comunidades em aderir as campanhas de pulverização intra-domiciliária. As pessoas não abrem as portas das suas casas para serem pulverizadas. Antes elas ale-gavam que não conheciam os rociadores. O argu-mento actual é que o insecticida utilizado na pulveri-zação ao invés de matar os mosquitos atrai baratas, percevejos e pulgas, para além de aumentar a popula-ção de mosquitos. As populações também têm medo dos efeitos colaterais causados pelos insecticidas (tais como alergias).
Embora estes estudos tenham objectivo de subsidiar o desenvolvimento da estratégia, os seus resultados não podem ser generalizados; a informação, de uma ou de outra maneira, reflecte até certo ponto o que se passa no país no que tange as perceções e crenças das pessoas sobre a PIDOM.
Por outro lado, apesar dos estudos CAP por nós con-sultados não serem representativos para uma análise de âmbito nacional, de uma forma ou de outra, os seus resultados reflectem um pouco do que se passa
no País. Visto que, estes mostram que dormir dentro
de uma rede mosquiteira todas as noites ainda não é parte da cultura da população em risco de contrair malária. Ao nível da maioria das famílias moçambica-nas as crianças não constituem prioridade para a atri-buição da rede, mas sim a protecção do chefe da famí-lia, neste caso o pai e/ou chefe da família.
Outros estudos, tais como o estudo MICS de 2008, revelou que apenas 23% das crianças abaixo dos 5 anos de idade haviam dormido debaixo de uma REMTILD na noite anterior ao inquérito. Mais ainda, 22.7% das crianças abaixo de cinco anos de idade
6. Incorporação de mensagens tendo
como alvo grupos específicos
A estratégia deverá fazer todos os possíveis em incor-porar mensagens que tenham como alvo outros inter-venientes e comunidades que possam não perceber o enfoque dos programas de intervenções devido as suas crenças e percepções tradicionais.
7. Envolvimento, participação e engaja-
mento Comunitário
O envolvimento, a participação e o engajamento comunitário, a todo o nível de desenvolvimento e implementação da estrategia de comunicação da malária é crucial, dado que a contribuição dos locais irá melhorar a qualidade da comunicação. O envolvi-mento a nível do distrito e da comunidade, o qual tem como objectivo garantir um uso óptimo dos recursos humanos, financeiros, de conhecimentos e ou materi-ais, localmente disponíveis, será encorajado pela implementação com sucesso da estratégia.
8. Consideração do Género e Direitos
Humanos
O desenvolvimento de mensagens, a produção de materiais de comunicação e as actividades de imple-mentação da estrategia de comunicação irão tomar em consideração os aspectos de género e direitos humanos, particularmente para tópicos tais como as TIP, pessoas vivendo com HIV e as pessoas portado-ras de deficiência. Isto será estendido a selecção dos indivíduos envolvidos na comunicação interpessoal para TIP e áreas de interesse.
9. Pessoas Portadoras de Deficiência
A estratégia deve garantir que as pessoas portadoras de deficiência sejam beneficiárias da informação, das habilidades e outros serviços. O plano deverá fazer todos os possíveis para desenvolver mensagens e matériais que sejam de uso não ofensivo e discrimina-tório às pessoas portadoras de deficiência.
2. Princípios Orientadores
A implementação da estratégia de comunicação e advocacia será orientada pelos seguintes princípios, os quais estão e linha com o Quadro Global Social e de Comunicação de Mudança de Comportamento e o Quadro da SADC. Portanto, os princípios orientadores desta estratégia de comunicação, incluem o seguinte:
3. Análise Contextual
que tiveram febres nas duas semanas anteriores havi-am recebido tratamento num período de vinte e qua-tro horas após a febre ter sido diagnosticada.
A proporção de mulheres grávidas que dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior ao inqué-rito era de 42% (INSIDA 2009). A proporção de mulheres grávidas que receberam pelo menos duas doses de TIP aumentou de 20.3% (IIM, 2007) para 64% em 2009.
De modo a obter as metas e os objectivos do PNCM, as atitudes negativas acima descritas, os mitos, as concepções e as crenças que constituem barreira para devida prevenção, diagnóstico e tratamento da malária devem ser tratadas através de intervenções de advocacia e comunicação eficazes. Mais ainda, dever-se-á desenhar mensagens que possam contri-buir para o alcance das metas RBM, as quais exigem 100% de cobertura das REMTILDs e pelo menos 80% no uso das REMTILDs.
3.1 Metas Nacionais, Regionais e Globais
O Plano Global de Acção contra a Malária Roll Back Malária (RBM) delineou metas chave globais para o controlo da malária, que incluem:
nO alcance de cobertura universal das intervenções da malária até 2010 e a sustentabilidade dessa cobertura nos anos seguintes;
nA redução global de casos de malária até 50% dos níveis observados no ano 2000, em 2010 e até 75% em 2015;
nA redução global de mortes causadas pela malária até 50% dos níveis observados no ano 2000, em 2010 e aproximar a nível de zero mortes até 2015;
nEliminar a malária em 8 a 10 países até 2015 e após essa data, em todos os países na fase de pré-eliminação;
nA longo termo, erradicar a malária a nível mundial, reduzindo a incidência a zero, através duma elimi-nação progressiva.
De modo a alcançar estas metas, foram identificadas as seguintes áreas focais para a África:
nA redução da morbidade causada pela malária até 50% em 2010;
nO alcance da protecção universal com o uso de redes mosquiteiras tratadas com insecticidas (REMTILD) até 2010;
nA Pulverização intra domiciliária com insecticidas para controlar o vector;
O objectivo do Plano Estratégico da Malária de Moçambique (2012-2016) é de até 2016
reduzir para metade a morbilidade e mortalidade por malária em relação aos níveis
observados em 2009.
nRealizar testes diagnósticos de parasitologia de modo a confirmar casos de febre suspeitos de malária; Tratar casos confirmados de malária com terapias combinadas com base em artemisina (ACTs).
4. Abordagem Estratégica
A estratégia de comunicação e advocacia da malária foi desenvolvida para apoiar o alcance de objectivos e metas delineadas no Plano Estratégico PNCM de 2012-2016. A estratégia foi concebida para contribuir para a materialização das intervenções chave deline-adas no PNCM e leva em consideração as práticas e comportamentos actuais que impedem o alcance dos objectivos neles contidos. Existe uma Estratégia de Promoção da Saúde que delineia, de igual modo, aspectos importantes, que incluem a educação para a saúde, a comunicação para saúde e o envolvimento da comunidade.
Essencialmente, o objectivo desta Estratégia é o de
empoderar as pessoas a ter informação preparada
de modo adequado, educação e habilidades que
capacitem as comunidades a adoptar e a manter os
comportamentos positivos desejados e tomar
acções.
A estratégia coloca ênfase sobre a educação ou aumento de conhecimentos e é orientada pelo com-portamento, com enfoque no alcance de resultados nas quatro áreas chave das intervenções de controlo da malária, nomeadamente, Redes Mosquiteiras Tra-tadas com Insecticida de Longa Duração (REMTILD), Pulverização Intra Domiciliaria (PIDOM), Manejo de Casos e Tratamento Intermitente Preventivo durante a Gravidez (TIP).
A implementação desta estratégia será baseada em evidências. Portanto, as bases das actividades e abor-
dagens, incluindo a seleção de populações alvo deve-rão ser suportados pelos dados colectados através de pesquisa operacional, profunda e dados epidemioló-gicos.
O PNCM esta em consonância com a frase abaixo, a qual aponta que na ausência de evidencias:
Não fazer nada…não produzir camisetes, cartazes, pan-fletos, vídeos…não fazer absolutamente nada até que haja uma clara e perspicaz perceção dos resultados com-portamentais pretendidos. (Hosein, 2006:6)
Existe uma ideia convencional a qual diz que nós conhecemos implicitamente qual o resultado do com-portamento desejado: nós queremos que as pessoas durmam protegidas pelas redes mosquiteiras, que permitam que as suas casas sejam pulverizadas, haja um aumento nas coberturas do TIP e que se melhore o comportamento de procura pelos serviços de saúde para o diagnóstico e tratamento da malária' e isto de acordo com Hosein, (2006:6).
Os resultados esperados desta estratégia incluem a existência de pessoas dormindo debaixo de redes mosquiteiras todas as noites, desenvolvendo uma cultura de procura e compra das REMTILD, e não fechar as portas das casas, permitindo assim a entra-da dos operadores de Pulverização durante as cam-panhas de PIDOM, e que procurem tratamento atem-pado e que encorajem as mulheres grávidas a irem a consultas pré-natais e fazerem o TIP.
A estratégia irá permitir o uso efectivo de abordagens de comunicação de mensagens tais como a advoca-cia, a mobilização comunitária, a comunicação, o entretenimento educacional, o uso de figuras públi-cas, tais como alunos, líderes tradicionais, Praticantes de medicina Tradicional, Directores de escolas e pro-fessores, grupos juvenis, mulheres, crianças, pessoas com deficiências, atletas, músicos populares e proe-minentes, como Embaixadores da causa.
Espera-se também que pelo menos 15% do orçamen-to do Plano Estratégico Nacional da Malária seja alo-cado para a implementação desta estratégia.
4.1 Áreas Temáticas
Os temas a serem tratados, incluem:
nA Prevenção (PIDOM, REMTILDs & TIP)
nA Entomologia
nO Diagnóstico
nO Manejo de casos
A estratégia tem enfoque na atribuição de um papel significativo à promoção da saúde, em geral, e à comu-nicação em particular, nas intervenções da malária.
Tabela 1: Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
Intervenção Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
1. Métodos de Prevenção
�Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
�Pulverização Intra Domiciliária
�Tratamento Preventivo Intermitente durante a Gravidez
�Consciencializar sobre todas as intervenções de prevenção da malária disponíveis
�Encorajar as pessoas a agir
�Aumentar o conhecimento sobre como cada uma das três intervenções funciona
�Aumentar o conhecimento sobre a segurança de cada uma das intervenções de prevenção
�Dissipar os mitos e mas concepções associados a cada método de prevenção
�Influenciar a mudança de atitudes negativas associadas a quaisquer métodos de prevenção
�Introduzir e ou promover práticas que resultem numa eventual adopção de métodos de prevenção por parte de indivíduos e comunidades
�Promover uma mudança positiva de comportamento em relação ao uso de métodos de prevenção
�Desenvolver as habilidades relevantes necessárias para adoptar e usar as intervenções de prevenção da malária
�Promover a apreciação dos benefícios a longo termo dos métodos de prevenção da malária para eliminar a malária e diminuir os efeitos da doença
�Aumentar o conhecimento sobre os benefícios de fazer a monitoria da Resistência e densidade dos vectores da malária, bem como a realização de bioensaios
�Promover atitudes e comportamentos positivos em relação as actividades entomológicas, no seio dos membros e líderes comunitários.
2. Entomologia
A tabela abaixo apresenta o sumário do papel que a promoção da saúde e a comunicação irão jogar em cada uma das intervenções
nO alcance da protecção universal com o uso de redes mosquiteiras tratadas com insecticidas (REMTILD) até 2010;
nA Pulverização intra domiciliária com insecticidas para controlar o vector;
O objectivo do Plano Estratégico da Malária de Moçambique (2012-2016) é de até 2016
reduzir para metade a morbilidade e mortalidade por malária em relação aos níveis
observados em 2009.
nRealizar testes diagnósticos de parasitologia de modo a confirmar casos de febre suspeitos de malária; Tratar casos confirmados de malária com terapias combinadas com base em artemisina (ACTs).
4. Abordagem Estratégica
A estratégia de comunicação e advocacia da malária foi desenvolvida para apoiar o alcance de objectivos e metas delineadas no Plano Estratégico PNCM de 2012-2016. A estratégia foi concebida para contribuir para a materialização das intervenções chave deline-adas no PNCM e leva em consideração as práticas e comportamentos actuais que impedem o alcance dos objectivos neles contidos. Existe uma Estratégia de Promoção da Saúde que delineia, de igual modo, aspectos importantes, que incluem a educação para a saúde, a comunicação para saúde e o envolvimento da comunidade.
Essencialmente, o objectivo desta Estratégia é o de
empoderar as pessoas a ter informação preparada
de modo adequado, educação e habilidades que
capacitem as comunidades a adoptar e a manter os
comportamentos positivos desejados e tomar
acções.
A estratégia coloca ênfase sobre a educação ou aumento de conhecimentos e é orientada pelo com-portamento, com enfoque no alcance de resultados nas quatro áreas chave das intervenções de controlo da malária, nomeadamente, Redes Mosquiteiras Tra-tadas com Insecticida de Longa Duração (REMTILD), Pulverização Intra Domiciliaria (PIDOM), Manejo de Casos e Tratamento Intermitente Preventivo durante a Gravidez (TIP).
A implementação desta estratégia será baseada em evidências. Portanto, as bases das actividades e abor-
dagens, incluindo a seleção de populações alvo deve-rão ser suportados pelos dados colectados através de pesquisa operacional, profunda e dados epidemioló-gicos.
O PNCM esta em consonância com a frase abaixo, a qual aponta que na ausência de evidencias:
Não fazer nada…não produzir camisetes, cartazes, pan-fletos, vídeos…não fazer absolutamente nada até que haja uma clara e perspicaz perceção dos resultados com-portamentais pretendidos. (Hosein, 2006:6)
Existe uma ideia convencional a qual diz que nós conhecemos implicitamente qual o resultado do com-portamento desejado: nós queremos que as pessoas durmam protegidas pelas redes mosquiteiras, que permitam que as suas casas sejam pulverizadas, haja um aumento nas coberturas do TIP e que se melhore o comportamento de procura pelos serviços de saúde para o diagnóstico e tratamento da malária' e isto de acordo com Hosein, (2006:6).
Os resultados esperados desta estratégia incluem a existência de pessoas dormindo debaixo de redes mosquiteiras todas as noites, desenvolvendo uma cultura de procura e compra das REMTILD, e não fechar as portas das casas, permitindo assim a entra-da dos operadores de Pulverização durante as cam-panhas de PIDOM, e que procurem tratamento atem-pado e que encorajem as mulheres grávidas a irem a consultas pré-natais e fazerem o TIP.
A estratégia irá permitir o uso efectivo de abordagens de comunicação de mensagens tais como a advoca-cia, a mobilização comunitária, a comunicação, o entretenimento educacional, o uso de figuras públi-cas, tais como alunos, líderes tradicionais, Praticantes de medicina Tradicional, Directores de escolas e pro-fessores, grupos juvenis, mulheres, crianças, pessoas com deficiências, atletas, músicos populares e proe-minentes, como Embaixadores da causa.
Espera-se também que pelo menos 15% do orçamen-to do Plano Estratégico Nacional da Malária seja alo-cado para a implementação desta estratégia.
4.1 Áreas Temáticas
Os temas a serem tratados, incluem:
nA Prevenção (PIDOM, REMTILDs & TIP)
nA Entomologia
nO Diagnóstico
nO Manejo de casos
A estratégia tem enfoque na atribuição de um papel significativo à promoção da saúde, em geral, e à comu-nicação em particular, nas intervenções da malária.
Tabela 1: Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
Intervenção Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
1. Métodos de Prevenção
�Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
�Pulverização Intra Domiciliária
�Tratamento Preventivo Intermitente durante a Gravidez
�Consciencializar sobre todas as intervenções de prevenção da malária disponíveis
�Encorajar as pessoas a agir
�Aumentar o conhecimento sobre como cada uma das três intervenções funciona
�Aumentar o conhecimento sobre a segurança de cada uma das intervenções de prevenção
�Dissipar os mitos e mas concepções associados a cada método de prevenção
�Influenciar a mudança de atitudes negativas associadas a quaisquer métodos de prevenção
�Introduzir e ou promover práticas que resultem numa eventual adopção de métodos de prevenção por parte de indivíduos e comunidades
�Promover uma mudança positiva de comportamento em relação ao uso de métodos de prevenção
�Desenvolver as habilidades relevantes necessárias para adoptar e usar as intervenções de prevenção da malária
�Promover a apreciação dos benefícios a longo termo dos métodos de prevenção da malária para eliminar a malária e diminuir os efeitos da doença
�Aumentar o conhecimento sobre os benefícios de fazer a monitoria da Resistência e densidade dos vectores da malária, bem como a realização de bioensaios
�Promover atitudes e comportamentos positivos em relação as actividades entomológicas, no seio dos membros e líderes comunitários.
2. Entomologia
A tabela abaixo apresenta o sumário do papel que a promoção da saúde e a comunicação irão jogar em cada uma das intervenções
De modo a prestar a devida assistência aos implementadores, quer do sector público ou privado, a apreciarem o contexto no qual as mensagens devem ser propostas, foi desenvolvida uma introdução para cada área de intervenção. Os implementadores são encorajados a desenvolver ainda mais mensagens específicas baseadas no contexto e situação locais.
4.2 Problemas de Comportamento
Os problemas de comportamento foram do mesmo modo definidos como matéria de assistência à organizações para que analisem que comportamen-tos estes precisam de tomar em conta para promover as várias intervenções de prevenção, controlo, diagnóstico e gestão da malária. Estes problemas de comportamento não são exaustivos e podem ser actualizados com o surgimento de novos dados.
4.3 Comportamentos desejados
Os comportamentos desejados foram sublinhados na forma de objectivos de mudança de atitude. Esta abordagem irá ajudar aos implementadores a manterem-se focalizados nos comportamentos que exijam uma mudança para alcançar os comporta-mentos positivos desejados. Os comportamentos desejados podem também ajudar aos implementa-dores a formular mensagens adicionais que estes achem capazes de contribuir para o alcance de tal mudança de atitude.
4.4 Populações Alvo
Populações específicas serão alvo desta estratégia de comunicação e advocacia. As mensagens serão concebidas de acordo com as características psico-gráficas ao invés das socio-demográficas da popula-ção alvo, de modo a melhorar a eficácia. A diferença entre as duas abordagens é descrita na ilustração abaixo:
4.5 Objectivos: Comunicação para Mudança de Comportamento (CMC)
Os objectivos foram concebidos para contribuir para o alcance da mudança de comportamento desejada. Os objectivos são apoiados pelos factores motivado-res e pontos de apoio chave. Estes são importantes para o reforço das mensagens em qualquer um dos formatos de disseminação das mensagens.
4.6 Mensagens Principais
A estratégia de comunicação e advocacia da malária definiu mensagens principais para serem usadas pelos implementadores. Estas mensagens chave podem ser simplificadas e desenhadas para respon-der as exigências da população alvo e o canal de comunicação.
4.7 Estratégias de disseminação das mensagens
Varias estratégias de disseminação foram sugeridas para prestar assistência aos implementadores na disseminação da informação, com uso de canais de comunicação apropriados e eficazes.
4.8 Plano de Comunicação
A estratégia contém exemplos de planos de comuni-cação para REMTILD e PIDOM que enfatizam componentes como as actividades, os materiais, as populações alvo, os objectivos de comunicação, as mensagens e como o material deverá ser usado pelos implementadores. O mesmo poderá ser adoptado para outras componentes.
Intervenção Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
�Consciencializar sobre a existência de serviços de diagnóstico (TDRs e Microscópicos)
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de fazer o teste da malária não mais do 24 após o início da febre
�Aumentar o conhecimento sobre os diferentes métodos de diagnóstico e como o teste é feito
�Consciencializar sobre os perigos resultantes do tratamento da malária sem que haja um diagnóstico e teste confirmativo
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de se fazer o diagnóstico antes do tratamento
�Dissipar os mitos e más concepções associados a testagem da malária, especialmente para com os TDRs
3. Diagnóstico
4. Manejo de casos
Comportamentos
Atitudes
CrençasEstilo de vida
IguaIdade
Género
EducaçãoEconomia
Residencia
Etnicidade
PSICOGRÁFICAS
SACIFÁS RO GIC OODEM
�Consciencializar sobre a disponibilidade de tratamento gratuito da malária
�Consciencializar sobre a existência de tratamento eficaz da malária
�Aumentar o conhecimento sobre os sintomas e sinais da malária
�Aumentar o conhecimento sobre como é feito o tratamento da malária
�Aumentar os níveis de consciencialização sobre os problemas associados ao Auto tratamento da malária
�Aumentar o conhecimento sobre as vantagens de se procurar tratamento atempado para a malária
�Consciencializar sobre as desvantagens de se procurar medicamentos para malária nos estabelecimentos sem que se tenha uma receita médica e a devida confirmação da malária através de um teste
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de se fazer a medicação completa da malária
�Aumentar o conhecimento sobre os riscos associados a medicação incompleta da malária (desenvolvimento de resistência aos medicamentos)
De modo a prestar a devida assistência aos implementadores, quer do sector público ou privado, a apreciarem o contexto no qual as mensagens devem ser propostas, foi desenvolvida uma introdução para cada área de intervenção. Os implementadores são encorajados a desenvolver ainda mais mensagens específicas baseadas no contexto e situação locais.
4.2 Problemas de Comportamento
Os problemas de comportamento foram do mesmo modo definidos como matéria de assistência à organizações para que analisem que comportamen-tos estes precisam de tomar em conta para promover as várias intervenções de prevenção, controlo, diagnóstico e gestão da malária. Estes problemas de comportamento não são exaustivos e podem ser actualizados com o surgimento de novos dados.
4.3 Comportamentos desejados
Os comportamentos desejados foram sublinhados na forma de objectivos de mudança de atitude. Esta abordagem irá ajudar aos implementadores a manterem-se focalizados nos comportamentos que exijam uma mudança para alcançar os comporta-mentos positivos desejados. Os comportamentos desejados podem também ajudar aos implementa-dores a formular mensagens adicionais que estes achem capazes de contribuir para o alcance de tal mudança de atitude.
4.4 Populações Alvo
Populações específicas serão alvo desta estratégia de comunicação e advocacia. As mensagens serão concebidas de acordo com as características psico-gráficas ao invés das socio-demográficas da popula-ção alvo, de modo a melhorar a eficácia. A diferença entre as duas abordagens é descrita na ilustração abaixo:
4.5 Objectivos: Comunicação para Mudança de Comportamento (CMC)
Os objectivos foram concebidos para contribuir para o alcance da mudança de comportamento desejada. Os objectivos são apoiados pelos factores motivado-res e pontos de apoio chave. Estes são importantes para o reforço das mensagens em qualquer um dos formatos de disseminação das mensagens.
4.6 Mensagens Principais
A estratégia de comunicação e advocacia da malária definiu mensagens principais para serem usadas pelos implementadores. Estas mensagens chave podem ser simplificadas e desenhadas para respon-der as exigências da população alvo e o canal de comunicação.
4.7 Estratégias de disseminação das mensagens
Varias estratégias de disseminação foram sugeridas para prestar assistência aos implementadores na disseminação da informação, com uso de canais de comunicação apropriados e eficazes.
4.8 Plano de Comunicação
A estratégia contém exemplos de planos de comuni-cação para REMTILD e PIDOM que enfatizam componentes como as actividades, os materiais, as populações alvo, os objectivos de comunicação, as mensagens e como o material deverá ser usado pelos implementadores. O mesmo poderá ser adoptado para outras componentes.
Intervenção Papel da Promoção e Comunicação da Saúde
�Consciencializar sobre a existência de serviços de diagnóstico (TDRs e Microscópicos)
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de fazer o teste da malária não mais do 24 após o início da febre
�Aumentar o conhecimento sobre os diferentes métodos de diagnóstico e como o teste é feito
�Consciencializar sobre os perigos resultantes do tratamento da malária sem que haja um diagnóstico e teste confirmativo
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de se fazer o diagnóstico antes do tratamento
�Dissipar os mitos e más concepções associados a testagem da malária, especialmente para com os TDRs
3. Diagnóstico
4. Manejo de casos
Comportamentos
Atitudes
CrençasEstilo de vida
IguaIdade
Género
EducaçãoEconomia
Residencia
Etnicidade
PSICOGRÁFICAS
SACIFÁS RO GIC OO EMD
�Consciencializar sobre a disponibilidade de tratamento gratuito da malária
�Consciencializar sobre a existência de tratamento eficaz da malária
�Aumentar o conhecimento sobre os sintomas e sinais da malária
�Aumentar o conhecimento sobre como é feito o tratamento da malária
�Aumentar os níveis de consciencialização sobre os problemas associados ao Auto tratamento da malária
�Aumentar o conhecimento sobre as vantagens de se procurar tratamento atempado para a malária
�Consciencializar sobre as desvantagens de se procurar medicamentos para malária nos estabelecimentos sem que se tenha uma receita médica e a devida confirmação da malária através de um teste
�Aumentar o conhecimento sobre a importância de se fazer a medicação completa da malária
�Aumentar o conhecimento sobre os riscos associados a medicação incompleta da malária (desenvolvimento de resistência aos medicamentos)
5.1 Meta Geral da Estratégia de Comunicação e Advocacia
Contribuir para a redução da malária até 50% a partir de 2013 a 2017, e assim cumprir com as metas RBM e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio no que tange a prevenção e controlo da malária.
5.2 Meta específica da Comunicação e Advocacia
Empoderar as pessoas de modo a terem a informação necessária e especificamente desenhada para o efeito, a educação e capacidades que as tornem capazes de adoptar os comportamentos positivos desejados e tomar acções.
6.1 Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
Uma cobertura universal da população com REMTILDs está entre as intervenções chave da prevenção e controlo da malária que estão sendo implementados pelo PNCM. O objectivo do PNCM em relação as REMTILDs consiste em providenciar pelo menos uma rede mosquiteira tratada com insecticida de longa duração para duas pessoas em media a 100% dos agregados familiares em risco de contrair malária até 2014.
O programa faz a distribuição de redes mosquiteiras desde 1997, inicialmente numa fase piloto, na província de Gaza e em 2000, este lançou uma campanha de distribuição massiva de REMTILDs, após as cheias devastadores que afectaram o país. O maior desafio, porém, é para garantir a cobertura de 100%, em linha com o metas globais de cobertura universal, melhorar a utilização correta e consistente, e encorajar os indivíduos motivados por mensagens adaptadas para adquirir REMTILD no sector privado.
6.1.1 Objectivo do Programa
nTer uma cobertura de 90% de pessoas que tenham dormido debaixo de uma REMTILD na noite anterior;
nTer uma cobertura de 90% de pessoas que tenham acesso a uma REMTILD em cada agregado familiar.
6.1.2 Problemas de Comportamento
Existem vários tipos de comportamentos que inibem o uso correcto de redes mosquiteiras por parte dos beneficiários. Algumas das razões que impedem a população de usar correctamente as REMTILDs são indicadas abaixo:
nNão fazer esforço algum em adquirir uma rede mosquiteira, esperando a todo o momento beneficiar-se de uma REMTILD grátis
nAdquirir e/ou receber uma REMTILD mas ser incapaz de a pendurar de maneira adequada e usá-la todas as noites
5. Objectivos e Metas
5.3 Intervenções
As áreas temáticas a serem tratadas nesta estratégia incluem:
nRedes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
nPulverização Intra Domiciliária
nTratamento Intermitente Preventivo
nEntomologia
nDiagnóstico da Malária
nManejo de casos da Malária
6. Concepção Estratégica
nAdquirir uma REMTILD mas pendurá-la de maneira incorrecta
nAdquirir uma REMTILD mas não de fazer seu uso por causa do medo de se sentir sufocado
nAdquirir REMTILDs e fazer uso indevido como redes de pesca
nAcreditar que as REMTILDs são apenas para serem utilizadas pelas crianças menores de cinco anos de idade e mulheres grávidas
6.1.3 Objectivos da mudança de compor-
tamento
O objectivo geral é o de aumentar o uso correcto das REMTILDs entre os membros dos agregados familia-res em Moçambique. Os objectivos específicos são:
nO aumento do número de homens e mulheres a adquirem REMTILDs e pendurá-las correcta-mente;
nO aumento do número de crianças, mulheres e homens que dormem debaixo de uma REMTILD todas as noites;
nA redução do número de pessoas que usam as REMTILDs de modo incorrecto ou para quais-quer outros propósitos;
nReduzir o número de pessoas que acham que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos e mulheres grávidas.
6.1.4 Populações Alvo
De modo a alcançar os comportamentos desejados acima descritos, as populações alvo são as seguintes:
nPessoas que pensam as REMTILDs são apenas para crianças menores de cinco anos de idade e mulheres grávidas;
nPraticantes de Medicina Tradicional que confun-dem as convulsões de malária com manifesta-ções espirituais;
nHomens e mulheres que não acreditam que a malária é apenas transmitida através da picada do mosquito;
nHomens e mulheres que acreditam que a malária pode ser prevenida com a limpeza arredores, sem compreender a verdadeira natureza da transmissão da malária (limpeza de recipientes que possam ser criadouros potenciais para os mosquitos);
nHomens e mulheres que pensam que os produ-
tos químicos contidos nas REMTILDs podem ser perigosos para a sua saúde;
nHomens e mulheres que acreditam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufocá-los;
nHomens e mulheres que usam as REMTILDs como redes de pesca.
6.1.5 Objectivos de Comunicação
De modo a aumentar as taxas de uso correcto das REMTILDs entre os membros dos agregados familia-res em Moçambique, os seguintes objectivos de comunicação serão tratados:
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que saibam que a malária é apenas transmiti-da através do mosquito, dos niveis observados em 2013 para 95% em 2017
nReduzir o número de Praticantes de Medicina Tradicional que confundem as convulsões da malária com manifestações espirituais.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que acreditam que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos e mulheres grávidas, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
nReduzir o número de mulheres e homens que acreditam que fazer a limpeza dos arredores é uma intervenção de controlo e prevenção da malária eficaz, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que os produtos químicos contidos nas REMTILD podem ser nocivos a saúde destes, dos niveis observados em 2013 até níveis quase zero em 2017.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufoca-los, dos niveis observa-dos em 2013 até menos de 10% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que saibam onde obter redes mosquiteiras tratadas com insecticida de longa duração, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que fazem o uso correcto das REMTILDs, dos niveis observados em 2013 até pelo menos 90% em 2017.
6.1.6 Factores motivadores
De modo a encorajar uma mudança de comporta-mento, as seguintes promessas e benefícios chave
5.1 Meta Geral da Estratégia de Comunicação e Advocacia
Contribuir para a redução da malária até 50% a partir de 2013 a 2017, e assim cumprir com as metas RBM e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio no que tange a prevenção e controlo da malária.
5.2 Meta específica da Comunicação e Advocacia
Empoderar as pessoas de modo a terem a informação necessária e especificamente desenhada para o efeito, a educação e capacidades que as tornem capazes de adoptar os comportamentos positivos desejados e tomar acções.
6.1 Redes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
Uma cobertura universal da população com REMTILDs está entre as intervenções chave da prevenção e controlo da malária que estão sendo implementados pelo PNCM. O objectivo do PNCM em relação as REMTILDs consiste em providenciar pelo menos uma rede mosquiteira tratada com insecticida de longa duração para duas pessoas em media a 100% dos agregados familiares em risco de contrair malária até 2014.
O programa faz a distribuição de redes mosquiteiras desde 1997, inicialmente numa fase piloto, na província de Gaza e em 2000, este lançou uma campanha de distribuição massiva de REMTILDs, após as cheias devastadores que afectaram o país. O maior desafio, porém, é para garantir a cobertura de 100%, em linha com o metas globais de cobertura universal, melhorar a utilização correta e consistente, e encorajar os indivíduos motivados por mensagens adaptadas para adquirir REMTILD no sector privado.
6.1.1 Objectivo do Programa
nTer uma cobertura de 90% de pessoas que tenham dormido debaixo de uma REMTILD na noite anterior;
nTer uma cobertura de 90% de pessoas que tenham acesso a uma REMTILD em cada agregado familiar.
6.1.2 Problemas de Comportamento
Existem vários tipos de comportamentos que inibem o uso correcto de redes mosquiteiras por parte dos beneficiários. Algumas das razões que impedem a população de usar correctamente as REMTILDs são indicadas abaixo:
nNão fazer esforço algum em adquirir uma rede mosquiteira, esperando a todo o momento beneficiar-se de uma REMTILD grátis
nAdquirir e/ou receber uma REMTILD mas ser incapaz de a pendurar de maneira adequada e usá-la todas as noites
5. Objectivos e Metas
5.3 Intervenções
As áreas temáticas a serem tratadas nesta estratégia incluem:
nRedes Mosquiteiras Tratadas com Insecticida de Longa Duração
nPulverização Intra Domiciliária
nTratamento Intermitente Preventivo
nEntomologia
nDiagnóstico da Malária
nManejo de casos da Malária
6. Concepção Estratégica
nAdquirir uma REMTILD mas pendurá-la de maneira incorrecta
nAdquirir uma REMTILD mas não de fazer seu uso por causa do medo de se sentir sufocado
nAdquirir REMTILDs e fazer uso indevido como redes de pesca
nAcreditar que as REMTILDs são apenas para serem utilizadas pelas crianças menores de cinco anos de idade e mulheres grávidas
6.1.3 Objectivos da mudança de compor-
tamento
O objectivo geral é o de aumentar o uso correcto das REMTILDs entre os membros dos agregados familia-res em Moçambique. Os objectivos específicos são:
nO aumento do número de homens e mulheres a adquirem REMTILDs e pendurá-las correcta-mente;
nO aumento do número de crianças, mulheres e homens que dormem debaixo de uma REMTILD todas as noites;
nA redução do número de pessoas que usam as REMTILDs de modo incorrecto ou para quais-quer outros propósitos;
nReduzir o número de pessoas que acham que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos e mulheres grávidas.
6.1.4 Populações Alvo
De modo a alcançar os comportamentos desejados acima descritos, as populações alvo são as seguintes:
nPessoas que pensam as REMTILDs são apenas para crianças menores de cinco anos de idade e mulheres grávidas;
nPraticantes de Medicina Tradicional que confun-dem as convulsões de malária com manifesta-ções espirituais;
nHomens e mulheres que não acreditam que a malária é apenas transmitida através da picada do mosquito;
nHomens e mulheres que acreditam que a malária pode ser prevenida com a limpeza arredores, sem compreender a verdadeira natureza da transmissão da malária (limpeza de recipientes que possam ser criadouros potenciais para os mosquitos);
nHomens e mulheres que pensam que os produ-
tos químicos contidos nas REMTILDs podem ser perigosos para a sua saúde;
nHomens e mulheres que acreditam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufocá-los;
nHomens e mulheres que usam as REMTILDs como redes de pesca.
6.1.5 Objectivos de Comunicação
De modo a aumentar as taxas de uso correcto das REMTILDs entre os membros dos agregados familia-res em Moçambique, os seguintes objectivos de comunicação serão tratados:
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que saibam que a malária é apenas transmiti-da através do mosquito, dos niveis observados em 2013 para 95% em 2017
nReduzir o número de Praticantes de Medicina Tradicional que confundem as convulsões da malária com manifestações espirituais.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que acreditam que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos e mulheres grávidas, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
nReduzir o número de mulheres e homens que acreditam que fazer a limpeza dos arredores é uma intervenção de controlo e prevenção da malária eficaz, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que os produtos químicos contidos nas REMTILD podem ser nocivos a saúde destes, dos niveis observados em 2013 até níveis quase zero em 2017.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufoca-los, dos niveis observa-dos em 2013 até menos de 10% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que saibam onde obter redes mosquiteiras tratadas com insecticida de longa duração, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que fazem o uso correcto das REMTILDs, dos niveis observados em 2013 até pelo menos 90% em 2017.
6.1.6 Factores motivadores
De modo a encorajar uma mudança de comporta-mento, as seguintes promessas e benefícios chave
deverão ser enfatizadas nas mensagens.
nQuando se encoraja a sua parceira a receber uma REMTILD providenciada na Consulta Pré-Natal, você estará a poupar dinheiro, pois adquire uma REMTILD grátis e evita ser picado pelos mosqui-tos, evitando assim sofrer de malária.
nQuando você pendura uma REMTILD de modo correcto, evitara os mosquitos e a suas picadas, e consequentemente a malária. Você poupara dinheiro que poderá' ser usado para outros propósitos.
nQuando se dorme debaixo de uma REMTILD, você e/ou seu filho estará a evitar uma ida ao centro de saúde para tratamento de malária. Você poupará dinheiro e tempo. Você ira também reduzir o risco de seu filho morrer por causa da malária.
6.1.7 Pontos de Apoio
Quando se estiver a fazer os pacotes das mensagens sobre as REMTILDs, os seguintes aspectos abaixo devem ser usados como pontos de apoio para reforçar o conteúdo destas:
nA malária é o principal problema de saúde em Moçambique, especialmente entre as crianças menores de cinco anos de idade. O uso das REMTILDs pode prevenir a morte causada pela malária e reduzir os rácios de mortalidade de menores de cinco anos.
6.1.8 Mensagens Principais
De modo a alcançar os objetivos de comunicação e daí atingir uma mudança de comportamento, as seguintes mensagens principais devem ser difundi-das:
nA prevenção da Malária é possível, mesmo em locais que se conhecem ser propensos a malária.
nA Malária é transmitida de uma pessoa para outra através da picada do mosquito fêmea infectado.
nUma REMTILD é apenas eficaz se o indivíduo dormir debaixo desta todas as noites; esta serve como uma barreira física entre você e a picada do mosquito. O insecticida também repele e mata os mosquitos.
nOs mosquitos que transmitem a malária picam geralmente a noite quando as pessoas estão a dormir. Uma das melhores maneiras de prevenir a malária é dormir debaixo de uma REMTILD.
nÉ de importância particular para crianças menores de cinco anos de idade e mulheres
“Esta a ouvir o seu locutor favorito na sua radio
favorita
Continue ouvindo e enquanto o faz fica lembrado
de prevenir a malária na sua casa; não se esqueça
de dormir protegido por uma rede mosquiteira
tratada, esta noite e todas as noites…
Com a malária em sua casa, você não pode
‘curtir'/ouvir a minha música”
“São….horas na Radio X
Continue sintonizado a sua radio
favorita.
Sr pescador não use a rede
mosquiteira para pescar! Use a
rede mosquiteira para proteger a
sua familia da malária!
Sê responsavel e proteja a sua
familia”
“Aqui vai uma mensagem do seu unico e querido locutor
A Malária é transmitida pela picada do mosquito
Evita a picada do mosquito dormindo debaixo de uma rede mosquiteira tratada
com insecticida todas as noites durante todo o ano
Garanta que a rede mosquiteira esta devidamente aconchegada para não deixar
o mosquito entrar e perturbar seu sono”
Fica colado a radio e longe da malária
dormir. Uma das melhores maneiras de prevenir a malária é dormir debaixo de uma REMTILD.
nÉ de importância particular para crianças meno-res de cinco anos de idade e mulheres grávidas dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites, porque estes estão sob grande risco de contrair malária, dado que os seus corpos se encontram menos capazes de combater a doença.
nAs REMTILDs previnem a picada do mosquito de duas maneiras. Estas actuam como uma barreira entre a pessoa que está a dormir e os mosquitos, e também mata e/ou repelem os mosquitos.
nAs REMTILDs são seguras de usar. Os insectici-das não são nocivos para a saúde das crianças e adultos.
nSe não possui uma REMTILD, aconselha-se que compre uma na rede comercial de modo a prevenir-se da malária.
nTodos nós devemos dormir debaixo de uma REMTILD, mas aqueles com um sistema imuni-tário em desenvolvimento ou enfraquecido devem ser priorizados, tais como as crianças menores de cinco anos de idade, as mulheres grávidas e pessoas com doenças cronicas (pessoas com HIV/SIDA e TB).
nAs REMTILDs reduzem o número de mosquitos e outros insectos devido ao seu efeito repelente.
nAs REMTILD são concebidas de modo a permitir uma respiração facilitada enquanto a pessoa está a dormir debaixo destas. A pessoa dormindo debaixo de uma REMTILD não pode sufocar-se
nAs REMTILDs nunca deverão ser usadas como redes de pesca. Esta acção é contra a lei e delapida o volume de peixe, pois esta captura peixes pequeníssimos.
nO uso adequado das REMTILDs envolve:
lPendura-la por cima da área onde a pessoa dorme;
lPrender a rede por debaixo do colchão ou esteira;
lGarantir que a REMTILD esteja adequa-damente presa quando a pessoa está por dentro desta; e
lFazer a reparação/emenda de quaisquer buracos que a REMTILD possa ter imediata-mente após a descoberta.
nEnquanto os níveis de transmissão da malária são muito altos na época de chuvas, a doença Você deverá dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites do ano.
nAs REMTILDs previnem a malária e salvam vidas. Estas não causam infecções respiratórias nem partos prematuros (as REMTILDs podem até ajudar a prevenir este tipos de partos).
nAs REMTILDs não matam pessoas, não causam maus sonhos, infertilidade ou impotência sexual.
6.1.9 Estratégias de Comunicação da
Mensagem
De modo a disseminar as mensagens acima descritas com eficácia, os seguintes canais e estratégias devem ser seguidos:
1. Educação - Entretenimento, Rádio e Drama
Programas de drama radiofundidos por períodos longos são um mecanismo muito útil para a mudança de atitudes e comportamentos das pessoas. O programa deve no entanto ser interactivo, interessan-te e ter um horário de difusão consistente, significan-do que um programa de drama radiofónico não deve terminar de maneira brusca mas sim manter uma audiência de seguidores fies. Quanto mais pessoas acharem o programa consistente e educativo, maior será a audiência.
Programas de drama radiofónicos emitidos uma única vez têm um impacto limitado. É possível ter um seriado que decorra durante o ano inteiro. Em ralação a este aspecto, deve-se contratar um roteirista profissional para escrever uma história continua que trate do uso correcto das REMTILDs e outras mensa-
mensagens incluídas no Manual de Educação para a Saúde do Ministério da Saúde e mensagens Factos da Vida sobre a saúde, educação e proteção da criança.
2. Produtores e Locutores de Rádio
Estudos indicam que a rádio é o mais acessível canal de comunicação e deve ser o prioritário, especial-mente nas áreas rurais. De acordo com a CAP (Visão Mundial, 2012) a rádio é o canal mais utilizado nas áreas rural e urbana. O estudo indica também que a rádio é a fonte de informação mais usada para difundir informação sobre a malária em Moçambique. Ao usar a rádio para disseminar mensagens sobre a malária, os locutores da rádio devem ser instruídos em matérias sobre a malária. Os produtores e locutores têm uma oportunidade de partilhar com a audiência o que estes sabem sobre a doença. Esta acção deve incluir os Produtores e locutores de estações de rádios comunitárias.
Exemplo:
Um locutor pode difundir uma mensagem sobre a malária antes ou depois de rodar uma música, especialmente durante programas de entretenimen-to populares. Está é uma grande oportunidade par os locutores de prover mensagens sobre a malária `a uma grande audiência. Os locutores que estão de serviço durante o período da noite podem recordar aos ouvintes para dormir debaixo das REMTILDs, encorajar os ouvintes e chefes de famílias a garantir que as mulheres grávidas ou crianças menores de cinco anos de idade durmam debaixo de uma REMTILD. As seguintes abordagens abaixo podem ser utilizadas para o efeito:
deverão ser enfatizadas nas mensagens.
nQuando se encoraja a sua parceira a receber uma REMTILD providenciada na Consulta Pré-Natal, você estará a poupar dinheiro, pois adquire uma REMTILD grátis e evita ser picado pelos mosqui-tos, evitando assim sofrer de malária.
nQuando você pendura uma REMTILD de modo correcto, evitara os mosquitos e a suas picadas, e consequentemente a malária. Você poupara dinheiro que poderá' ser usado para outros propósitos.
nQuando se dorme debaixo de uma REMTILD, você e/ou seu filho estará a evitar uma ida ao centro de saúde para tratamento de malária. Você poupará dinheiro e tempo. Você ira também reduzir o risco de seu filho morrer por causa da malária.
6.1.7 Pontos de Apoio
Quando se estiver a fazer os pacotes das mensagens sobre as REMTILDs, os seguintes aspectos abaixo devem ser usados como pontos de apoio para reforçar o conteúdo destas:
nA malária é o principal problema de saúde em Moçambique, especialmente entre as crianças menores de cinco anos de idade. O uso das REMTILDs pode prevenir a morte causada pela malária e reduzir os rácios de mortalidade de menores de cinco anos.
6.1.8 Mensagens Principais
De modo a alcançar os objetivos de comunicação e daí atingir uma mudança de comportamento, as seguintes mensagens principais devem ser difundi-das:
nA prevenção da Malária é possível, mesmo em locais que se conhecem ser propensos a malária.
nA Malária é transmitida de uma pessoa para outra através da picada do mosquito fêmea infectado.
nUma REMTILD é apenas eficaz se o indivíduo dormir debaixo desta todas as noites; esta serve como uma barreira física entre você e a picada do mosquito. O insecticida também repele e mata os mosquitos.
nOs mosquitos que transmitem a malária picam geralmente a noite quando as pessoas estão a dormir. Uma das melhores maneiras de prevenir a malária é dormir debaixo de uma REMTILD.
nÉ de importância particular para crianças menores de cinco anos de idade e mulheres
“Esta a ouvir o seu locutor favorito na sua radio
favorita
Continue ouvindo e enquanto o faz fica lembrado
de prevenir a malária na sua casa; não se esqueça
de dormir protegido por uma rede mosquiteira
tratada, esta noite e todas as noites…
Com a malária em sua casa, você não pode
‘curtir'/ouvir a minha música”
“São….horas na Radio X
Continue sintonizado a sua radio
favorita.
Sr pescador não use a rede
mosquiteira para pescar! Use a
rede mosquiteira para proteger a
sua familia da malária!
Sê responsavel e proteja a sua
familia”
“Aqui vai uma mensagem do seu unico e querido locutor
A Malária é transmitida pela picada do mosquito
Evita a picada do mosquito dormindo debaixo de uma rede mosquiteira tratada
com insecticida todas as noites durante todo o ano
Garanta que a rede mosquiteira esta devidamente aconchegada para não deixar
o mosquito entrar e perturbar seu sono”
Fica colado a radio e longe da malária
dormir. Uma das melhores maneiras de prevenir a malária é dormir debaixo de uma REMTILD.
nÉ de importância particular para crianças meno-res de cinco anos de idade e mulheres grávidas dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites, porque estes estão sob grande risco de contrair malária, dado que os seus corpos se encontram menos capazes de combater a doença.
nAs REMTILDs previnem a picada do mosquito de duas maneiras. Estas actuam como uma barreira entre a pessoa que está a dormir e os mosquitos, e também mata e/ou repelem os mosquitos.
nAs REMTILDs são seguras de usar. Os insectici-das não são nocivos para a saúde das crianças e adultos.
nSe não possui uma REMTILD, aconselha-se que compre uma na rede comercial de modo a prevenir-se da malária.
nTodos nós devemos dormir debaixo de uma REMTILD, mas aqueles com um sistema imuni-tário em desenvolvimento ou enfraquecido devem ser priorizados, tais como as crianças menores de cinco anos de idade, as mulheres grávidas e pessoas com doenças cronicas (pessoas com HIV/SIDA e TB).
nAs REMTILDs reduzem o número de mosquitos e outros insectos devido ao seu efeito repelente.
nAs REMTILD são concebidas de modo a permitir uma respiração facilitada enquanto a pessoa está a dormir debaixo destas. A pessoa dormindo debaixo de uma REMTILD não pode sufocar-se
nAs REMTILDs nunca deverão ser usadas como redes de pesca. Esta acção é contra a lei e delapida o volume de peixe, pois esta captura peixes pequeníssimos.
nO uso adequado das REMTILDs envolve:
lPendura-la por cima da área onde a pessoa dorme;
lPrender a rede por debaixo do colchão ou esteira;
lGarantir que a REMTILD esteja adequa-damente presa quando a pessoa está por dentro desta; e
lFazer a reparação/emenda de quaisquer buracos que a REMTILD possa ter imediata-mente após a descoberta.
nEnquanto os níveis de transmissão da malária são muito altos na época de chuvas, a doença Você deverá dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites do ano.
nAs REMTILDs previnem a malária e salvam vidas. Estas não causam infecções respiratórias nem partos prematuros (as REMTILDs podem até ajudar a prevenir este tipos de partos).
nAs REMTILDs não matam pessoas, não causam maus sonhos, infertilidade ou impotência sexual.
6.1.9 Estratégias de Comunicação da
Mensagem
De modo a disseminar as mensagens acima descritas com eficácia, os seguintes canais e estratégias devem ser seguidos:
1. Educação - Entretenimento, Rádio e Drama
Programas de drama radiofundidos por períodos longos são um mecanismo muito útil para a mudança de atitudes e comportamentos das pessoas. O programa deve no entanto ser interactivo, interessan-te e ter um horário de difusão consistente, significan-do que um programa de drama radiofónico não deve terminar de maneira brusca mas sim manter uma audiência de seguidores fies. Quanto mais pessoas acharem o programa consistente e educativo, maior será a audiência.
Programas de drama radiofónicos emitidos uma única vez têm um impacto limitado. É possível ter um seriado que decorra durante o ano inteiro. Em ralação a este aspecto, deve-se contratar um roteirista profissional para escrever uma história continua que trate do uso correcto das REMTILDs e outras mensa-
mensagens incluídas no Manual de Educação para a Saúde do Ministério da Saúde e mensagens Factos da Vida sobre a saúde, educação e proteção da criança.
2. Produtores e Locutores de Rádio
Estudos indicam que a rádio é o mais acessível canal de comunicação e deve ser o prioritário, especial-mente nas áreas rurais. De acordo com a CAP (Visão Mundial, 2012) a rádio é o canal mais utilizado nas áreas rural e urbana. O estudo indica também que a rádio é a fonte de informação mais usada para difundir informação sobre a malária em Moçambique. Ao usar a rádio para disseminar mensagens sobre a malária, os locutores da rádio devem ser instruídos em matérias sobre a malária. Os produtores e locutores têm uma oportunidade de partilhar com a audiência o que estes sabem sobre a doença. Esta acção deve incluir os Produtores e locutores de estações de rádios comunitárias.
Exemplo:
Um locutor pode difundir uma mensagem sobre a malária antes ou depois de rodar uma música, especialmente durante programas de entretenimen-to populares. Está é uma grande oportunidade par os locutores de prover mensagens sobre a malária `a uma grande audiência. Os locutores que estão de serviço durante o período da noite podem recordar aos ouvintes para dormir debaixo das REMTILDs, encorajar os ouvintes e chefes de famílias a garantir que as mulheres grávidas ou crianças menores de cinco anos de idade durmam debaixo de uma REMTILD. As seguintes abordagens abaixo podem ser utilizadas para o efeito:
3. Desenvolvimento de um registo de factos
O PNCM deve desenvolver um registo de factos tendo como alvo os locutores de rádio e outros apresentadores para empoderar-los com informação e conhecimento sobre as intervenções da malária, os benefícios das REMTILDs, e o papel da comunidade na prevenção e controlo da malária.
4. Orientações para os locutores e outros apresenta-dores da rádio
Devem ser organizados workshops de orientação para os locutores e outros apresentadores da rádio antes destes se engajarem nesta actividade. Uma vez treinados, os locutores devem ser livres de personalizar as mensagens e adequa-las ao seu estilo de modo a dar um cunho interessante as mensagens sobre a malária, sem no entanto distorcê-las. Dados os níveis de popularidade, os locutores são capazes de influenciar o comportamento da audiência em grande medida, particularmente a camada jovem e encoraja-los a dormir sempre debaixo de uma REMTILD.
5. Incentivos
Os locutores e ouras personalidades dos midia devem ser motivados a continuar a disseminar informação sobre a malária. O PNCM deve aventar a hipótese de convidar o pessoal dos Mídias a participar das reuniões e sessões de formação sobre a malária. Estes devem ser atribuídos matérias promocionais para usar na realização de concursos (quiz) sobre a malária. Os locutores e outros apresentadores que falarem da malária de modo consistente quando estão no ar deveriam ser premiados durante eventos sobre a malária.
Os outros funcionários dos Midias a serem orientados em matérias sobre a malária são:
nRoteiristas de filmes/documentários
nLocutores
nProdutores de programas
nApresentadores de programas
nMediadores de debates/entrevistas
nApresentadores jovens
Os Mídias podem jogar um papel vital na identificação e entrevista de fontes que podem influenciar as atitudes e comportamentos relacionados a prevenção da malária. Por exemplo, um repórter pode entrevistar um chefe da polícia sobre as consequências dos métodos ilegais de pesca com recurso as redes mosquiteiras. Uma vez emitida esta reportagem, tal pode desencorajar as pessoas de pautarem por este comportamento.
A orientação a ser dada aos repórteres deve focalizar-se na identificação de novas fontes uteis sobre questões das REMTILDs, realização de entrevistas eficazes e escrever reportagens que são capazes de influenciar a mudança de atitude e comportamento.
6. Programas de Rádio e Televisão com participação pública via telefone
Os programas radiofónicos de debate que permitem aos ouvintes e espectadores intervir via telefone devem ser organizados para promover a utilização correcta e consistente das REMTILDs. Neste âmbito, uma discussão orientada deve ser desenvolvida para dar assistência aos apresentadores dos programas de modo a que compreendam as questões em discussão e descodifiquem certas crenças que levam a menor aderência à medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento da malária, por isso é importante saber que painel convidar. Telefone-nos programas são particularmente eficazes em onde existem poucas estações de rádio e televisão, porque a audiência é mais ampla do que em áreas onde haja poucas estações. Os programas de debate devem ser interactivos, interessantes e de uma durabilidade razoável para evitar aborrecer e desinteressar os ouvintes e desperdiçar recursos. Aconselha-se portanto que os programas de debate sejam emitidos em comunidades que não estejam ainda saturadas com um número elevado de estações de rádio e televisão. Onde as comunidades estiverem saturadas, programas de entrevistas (talk-shows) ou outros formatos inovadores devem ser encorajados. Os talk-shows têm demostrado ser muito populares e eficazes, pois estes podem ser concebidos de tal forma que seja apelativo a audiência e permitir o tratamento de tópicos múltiplos ao contrário de debater apenas um tópico.
7. Concursos Radiofónicos
Os concursos radiofónicos são muito populares entre os ouvintes jovens de tenra idade. Estes devem ser usados ara encorajar os jovens a pensar sobre a prevenção da malária. Um conjunto de perguntas devem ser concebidas sobre a utilização das REMTILDs e a disponibilizadas para escolha pelas estações de rádio. Os participantes que respondem as perguntas de modo correcto devem ser premiados com REMTILDs e materiais promocionais tais como púcaros, chaveiros, canetas, bonés e camisetes.
8. Spots Publicitários Radiofónicos
Os spots publicitários radiofónicos são eficazes no chamamento de indivíduos à acção. Daí que se recomenda que os spots publicitários radiofónicos devem ser produzidos para disseminar mensagens que encorajam o uso consistente e correcto das
REMTILDs. Os spots publicitários radiofónicos devem ser emitidos com frequência ao contrário de emissões ad hoc, por exemplo durante eventos sobre a malária.
9. Spots Publicitários Televisivos
Os spots publicitários televisivos também devem ser produzidos para disseminar mensagens sobre REMTILD. Os canais de televisão são de particular utilidade dado que estes têm uma vantagem sobre as estações de rádio, por serem canais áudio/visuais. Tal permite que as audiências possam estar expostas a mensagens com imagem que mostram como pendurar e usar correctamente a REMTILD.
10. Artigos em Jornais
Os técnicos do PNCM devem encorajar os jornalistas a escrever reportagens sobre o uso das REMTILDs e outras questões sobre a malária. Os escritores precisam de ter informação sobre os antecedentes de modo a capacita-los a escrever histórias / reportagens factuais e eficazes. Os técnicos do PNCM devem daí estabelecer e manter uma relação com os escritores nesta área; deve ser criada uma plataforma onde os escritores possam interagir com os profissionais que trabalham nos programas de controlo da malária. Tal plataforma pode ser usada como uma forma de realizar sessões de mesa-redonda para discutir assuntos ou para prestar briefings com os Mídias.
11. Cartazes e Calendários
Os cartazes e calendários foram sempre usados para disseminar informação sobre questões da malária. Recomenda-se que os cartazes calendários sejam produzidos para disseminar mensagens sobre as REMTILDs, de modo a aumentar a eficácia de comunicação. As vantagens de usar cartazes calendários ao contrário de cartazes simples são que estes podem ser pendurados dentro de casa por um período mais extenso e assim estimular o diálogo familiar, o qual pode resultar na compra de uma rede. O cartaz ou calendário deve ser desenhado de tal sorte que possa mostrar as estações de pico da malária e oferecer palpites sobre como estar protegido.
12. Fichas
As Fichas são particularmente importantes quando se lida com audiências com um nível de escolaridade elevado. Tal audiência argumenta com base em factos e tende a ser convencido quando estes os são apresentados. Uma ficha que providencie dados estatísticos sobre como as REMTILDs resultam na redução da morbidade e mortalidade causada pela malária seria útil para persuadir o segmento com níveis de escolaridade altos a adoptar o uso das
REMTILDs. A adopção de um comportamento particular por este tipo de segmento mostrou ter um efeito multiplicador, significando que outras pessoas tornam se susceptiveis de adpotar comportamentos que tenham sido adoptados por pessoas que estes classifiquem como sendo escolarizadas.
13. Mensagens em Texto
Empresas de telefonia móvel são capazes de enviar mensagens de texto em 'massa', usando sua rede inteira para receber uma determinada mensagem. Isso permitiria, por exemplo, uma grande rede de pessoas para receber um lembrete para dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites. Os arranjos para o efeito deveriam ser feitos junto aos provedores de serviços de telefonia móvel que operam em Moçambique para fazer parte das campanhas de prevenção da malária, pelo facto de cada uma das companhias ter os seus subscritores.
Por exemplo, uma mensagem que pode ser enviada para os assinantes, por um período de três meses, poderia ter o seguinte fraseado:
A Mcel deseja-o uma noite feliz
Previna a malária
Lembre-se de dormir debaixo de uma rede
mosquiteira tratada esta NOITE!
Incluir um slogan da campanha
As mensagens podem ser propostas aos provedores de serviços de telefonia móvel como parte de suas actividades responsabilidade social corporativa. Maior parte destas companhias já mostraram a sua boa vontade para com as intervenções de prevenção da malária, ao participar em eventos comemorativos da malária.
14. Autocolantes
Devem ser produzidos autocolantes que contem mensagens que lembrem as pessoas para fazer uso correcto das REMTILDs. Os autocolantes podem ter diversos formatos para que possam ser colocados no para-choques traseiro do carro, no para-brisa ou para afixar vinhetas de manifesto do carro.
15. Camisetes
Devem ser desenhadas camisetes com mensagens sobre uso correcto das REMTILDs. Se as camisetes forem desenhadas em cores consistentes, que mais tarde possam ser associadas a malária, estas pode-rão tornar-se por si numa mensagem. A audiência ira
3. Desenvolvimento de um registo de factos
O PNCM deve desenvolver um registo de factos tendo como alvo os locutores de rádio e outros apresentadores para empoderar-los com informação e conhecimento sobre as intervenções da malária, os benefícios das REMTILDs, e o papel da comunidade na prevenção e controlo da malária.
4. Orientações para os locutores e outros apresenta-dores da rádio
Devem ser organizados workshops de orientação para os locutores e outros apresentadores da rádio antes destes se engajarem nesta actividade. Uma vez treinados, os locutores devem ser livres de personalizar as mensagens e adequa-las ao seu estilo de modo a dar um cunho interessante as mensagens sobre a malária, sem no entanto distorcê-las. Dados os níveis de popularidade, os locutores são capazes de influenciar o comportamento da audiência em grande medida, particularmente a camada jovem e encoraja-los a dormir sempre debaixo de uma REMTILD.
5. Incentivos
Os locutores e ouras personalidades dos midia devem ser motivados a continuar a disseminar informação sobre a malária. O PNCM deve aventar a hipótese de convidar o pessoal dos Mídias a participar das reuniões e sessões de formação sobre a malária. Estes devem ser atribuídos matérias promocionais para usar na realização de concursos (quiz) sobre a malária. Os locutores e outros apresentadores que falarem da malária de modo consistente quando estão no ar deveriam ser premiados durante eventos sobre a malária.
Os outros funcionários dos Midias a serem orientados em matérias sobre a malária são:
nRoteiristas de filmes/documentários
nLocutores
nProdutores de programas
nApresentadores de programas
nMediadores de debates/entrevistas
nApresentadores jovens
Os Mídias podem jogar um papel vital na identificação e entrevista de fontes que podem influenciar as atitudes e comportamentos relacionados a prevenção da malária. Por exemplo, um repórter pode entrevistar um chefe da polícia sobre as consequências dos métodos ilegais de pesca com recurso as redes mosquiteiras. Uma vez emitida esta reportagem, tal pode desencorajar as pessoas de pautarem por este comportamento.
A orientação a ser dada aos repórteres deve focalizar-se na identificação de novas fontes uteis sobre questões das REMTILDs, realização de entrevistas eficazes e escrever reportagens que são capazes de influenciar a mudança de atitude e comportamento.
6. Programas de Rádio e Televisão com participação pública via telefone
Os programas radiofónicos de debate que permitem aos ouvintes e espectadores intervir via telefone devem ser organizados para promover a utilização correcta e consistente das REMTILDs. Neste âmbito, uma discussão orientada deve ser desenvolvida para dar assistência aos apresentadores dos programas de modo a que compreendam as questões em discussão e descodifiquem certas crenças que levam a menor aderência à medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento da malária, por isso é importante saber que painel convidar. Telefone-nos programas são particularmente eficazes em onde existem poucas estações de rádio e televisão, porque a audiência é mais ampla do que em áreas onde haja poucas estações. Os programas de debate devem ser interactivos, interessantes e de uma durabilidade razoável para evitar aborrecer e desinteressar os ouvintes e desperdiçar recursos. Aconselha-se portanto que os programas de debate sejam emitidos em comunidades que não estejam ainda saturadas com um número elevado de estações de rádio e televisão. Onde as comunidades estiverem saturadas, programas de entrevistas (talk-shows) ou outros formatos inovadores devem ser encorajados. Os talk-shows têm demostrado ser muito populares e eficazes, pois estes podem ser concebidos de tal forma que seja apelativo a audiência e permitir o tratamento de tópicos múltiplos ao contrário de debater apenas um tópico.
7. Concursos Radiofónicos
Os concursos radiofónicos são muito populares entre os ouvintes jovens de tenra idade. Estes devem ser usados ara encorajar os jovens a pensar sobre a prevenção da malária. Um conjunto de perguntas devem ser concebidas sobre a utilização das REMTILDs e a disponibilizadas para escolha pelas estações de rádio. Os participantes que respondem as perguntas de modo correcto devem ser premiados com REMTILDs e materiais promocionais tais como púcaros, chaveiros, canetas, bonés e camisetes.
8. Spots Publicitários Radiofónicos
Os spots publicitários radiofónicos são eficazes no chamamento de indivíduos à acção. Daí que se recomenda que os spots publicitários radiofónicos devem ser produzidos para disseminar mensagens que encorajam o uso consistente e correcto das
REMTILDs. Os spots publicitários radiofónicos devem ser emitidos com frequência ao contrário de emissões ad hoc, por exemplo durante eventos sobre a malária.
9. Spots Publicitários Televisivos
Os spots publicitários televisivos também devem ser produzidos para disseminar mensagens sobre REMTILD. Os canais de televisão são de particular utilidade dado que estes têm uma vantagem sobre as estações de rádio, por serem canais áudio/visuais. Tal permite que as audiências possam estar expostas a mensagens com imagem que mostram como pendurar e usar correctamente a REMTILD.
10. Artigos em Jornais
Os técnicos do PNCM devem encorajar os jornalistas a escrever reportagens sobre o uso das REMTILDs e outras questões sobre a malária. Os escritores precisam de ter informação sobre os antecedentes de modo a capacita-los a escrever histórias / reportagens factuais e eficazes. Os técnicos do PNCM devem daí estabelecer e manter uma relação com os escritores nesta área; deve ser criada uma plataforma onde os escritores possam interagir com os profissionais que trabalham nos programas de controlo da malária. Tal plataforma pode ser usada como uma forma de realizar sessões de mesa-redonda para discutir assuntos ou para prestar briefings com os Mídias.
11. Cartazes e Calendários
Os cartazes e calendários foram sempre usados para disseminar informação sobre questões da malária. Recomenda-se que os cartazes calendários sejam produzidos para disseminar mensagens sobre as REMTILDs, de modo a aumentar a eficácia de comunicação. As vantagens de usar cartazes calendários ao contrário de cartazes simples são que estes podem ser pendurados dentro de casa por um período mais extenso e assim estimular o diálogo familiar, o qual pode resultar na compra de uma rede. O cartaz ou calendário deve ser desenhado de tal sorte que possa mostrar as estações de pico da malária e oferecer palpites sobre como estar protegido.
12. Fichas
As Fichas são particularmente importantes quando se lida com audiências com um nível de escolaridade elevado. Tal audiência argumenta com base em factos e tende a ser convencido quando estes os são apresentados. Uma ficha que providencie dados estatísticos sobre como as REMTILDs resultam na redução da morbidade e mortalidade causada pela malária seria útil para persuadir o segmento com níveis de escolaridade altos a adoptar o uso das
REMTILDs. A adopção de um comportamento particular por este tipo de segmento mostrou ter um efeito multiplicador, significando que outras pessoas tornam se susceptiveis de adpotar comportamentos que tenham sido adoptados por pessoas que estes classifiquem como sendo escolarizadas.
13. Mensagens em Texto
Empresas de telefonia móvel são capazes de enviar mensagens de texto em 'massa', usando sua rede inteira para receber uma determinada mensagem. Isso permitiria, por exemplo, uma grande rede de pessoas para receber um lembrete para dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites. Os arranjos para o efeito deveriam ser feitos junto aos provedores de serviços de telefonia móvel que operam em Moçambique para fazer parte das campanhas de prevenção da malária, pelo facto de cada uma das companhias ter os seus subscritores.
Por exemplo, uma mensagem que pode ser enviada para os assinantes, por um período de três meses, poderia ter o seguinte fraseado:
A Mcel deseja-o uma noite feliz
Previna a malária
Lembre-se de dormir debaixo de uma rede
mosquiteira tratada esta NOITE!
Incluir um slogan da campanha
As mensagens podem ser propostas aos provedores de serviços de telefonia móvel como parte de suas actividades responsabilidade social corporativa. Maior parte destas companhias já mostraram a sua boa vontade para com as intervenções de prevenção da malária, ao participar em eventos comemorativos da malária.
14. Autocolantes
Devem ser produzidos autocolantes que contem mensagens que lembrem as pessoas para fazer uso correcto das REMTILDs. Os autocolantes podem ter diversos formatos para que possam ser colocados no para-choques traseiro do carro, no para-brisa ou para afixar vinhetas de manifesto do carro.
15. Camisetes
Devem ser desenhadas camisetes com mensagens sobre uso correcto das REMTILDs. Se as camisetes forem desenhadas em cores consistentes, que mais tarde possam ser associadas a malária, estas pode-rão tornar-se por si numa mensagem. A audiência ira
ver a camisete e associa-la a malária e REMTILDs, sem necessariamente ler a mensagem na camisete. A consistência é importante na comunicação. Por exemplo, as companhias que têm marcas fortes, tais como os operadores de telefonia móvel, geralmente têm uma associação com uma cor específica, até que se torne uma mensagem por si só. É necessário sempre ler o que está escrito num cartaz publicitário de uma companhia de telefonia móvel até que esta se torne uma marca reconhecida. O mesmo pode acontecer com o uso das REMTILDs se houver uma associação com uso de cor consistente.
Os exemplos poderiam incluir o seguinte:
Previna a Malária
Durma debaixo de uma rede mosquiteria
tratada com insecticida todas as noites
durante todo o ano
16. Dias Comemorativos da Malária
Os dias comemorativos da malária, os quais incluem o Dia Mundial da Malária e a Semana da Malária da Comunidade de Desenvolvimento da Africa Austral (SADC), devem ser usados para disseminar as mensagens sobre as REMTILDs. Neste contexto, os discursos e considerações pelos oficiais devem ser escritos num tom que motive as pessoas para comprar e usar correctamente as REMTILDs. Todos os discursos e considerações devem conter um chamamento `a acção no termos da aquisição e uso correcto das REMTILDs.
Os dias comemorativos devem também dar a oportunidade aos diferentes grupos de interesse na sociedade para desenvolver mensagens para produ-tos de comunicações, tais como dísticos e camisetes, para a sua participação nos eventos comemorativos. Os grupos de teatro comunitários podem desenvol-ver peças e sketches que promovam o uso correcto das REMTILDs. Durante os eventos comemorativos, produtos de comunicação tais como as placardes, dísticos e camisetes devem ser usados para publicitar as mensagens.
17. Envelopes para Cartões Clínicos para Crianças menores de Cinco Anos
Tendo em conta que as crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis a malária, deve-se dese-nhar um tipo de envelope para porte dos cartões clínicos destas. Estes cartões clínicos devem servir de um meio conter uma mensagem que lembra aos pais
Proteja o seu filho da malária
Garanta que o seu filho durma debaixo de
uma rede mosquiteira tratada com
insecticida todas as noites!
Lembre-se que VOCÊ pode PREVENIR da
MALÁRIA!
Estes envelopes deveriam ser introduzidos como uma inovação e distribuídos em todas as US, que providenciam serviços a crianças mores de cinco anos, de modo a que cada pai que traga o seu filho nessa faixa etária a US, uma vez recebido o cartão, este possa introduzi-lo no envelope que contem a mensagem sobre as REMTILDs. A maior parte dos pais enfrenta desafios em manter os cartões de modo adequado. Caso sejam introduzidos, cada pai devera olhar para estes envelopes como um meio muito importante, especialmente se estes forem fabricados com material duradoiro e/ou laminados.
18. Palestras sobre Saúde
Devem ser realizadas palestras sobre a saúde em escolas e igrejas. Os trabalhadores do sector da saúde, incluindo os voluntários comunitários e APEs devem visitar as escolas e igrejas para falar da prevenção da malária. Devem ser preparados para o efeito manuais/directrizes e outros instrumentos de comunicação, tais como 'flip charts' e material pedagógico de trabalho (Álbum seriado). Os técni-cos de saúde, agentes comunitários de saúde e os voluntários comunitários devem fazer uso das vantagens que advém das reuniões e encontros comunitários que se realizam nos locais para falar da malária.
19. Cadernos escolares
O uso de cadernos escolares como um canal de comunicação tendo como alvo as crianças em idade escolar demonstrou der um mecanismo eficiente de comunicação de informação sobre a malária. As crianças em idade escolar são um 'agente de mudan-ça' que deveria ser um alvo para consumo de infor-mação sobre a mudança de atitudes e comportamen-tos e o aumento do uso correcto das REMTILDs e a ser passada aos seus pais. As mensagens sobre o uso correcto das REMTILDs pode ser estampada nos cadernos, réguas e canetas, e distribuídos à todas escolas.
e as crianças a dormirem debaixo de uma rede mosquiteira tratada todas as noites. Por exemplo, a mensagem poderia dizer o seguinte:
6.1.10 Sumário da Estratégia Proposta para as REMTILDs
Objectivos específicos
para a mudança de
comportamento
�Aumentar o número de homens e mulheres que adquirem e penduram a REMTILD correctamente;
�Aumentar o número de crianças, mulheres e homens que dormem debaixo de uma REMTILD;
�Reduzir o número de pessoas que utilizam mal as REMTILDs e para propósitos de pesca ou outro;
�Reduzir o número de pessoas que acham que as redes mosquiteiras são para crianças menor de cinco anos e mulheres grávidas.
Alvos primários:
�Homens e Mulheres
�Pais/tutores de crianças menores de cinco anos
�Mulheres grávidas Alunos
Alvos Secundários:
�Cônjuges de mulheres grávidas
�Mães de mulheres grávidas
�Técnicos de saúde
�APES
�Praticantes de Medicina Tradicional
�Lideres Comunitários
�Fazedores de políticas/Legisladores
�Mídias
�Professores
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que saibam que a malária é apenas transmitida através do mosqui-to, dos niveis observados em 2013 até 95% em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que acreditam que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos de idade e mulhe-res grávidas, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
�Reduzir o número de mulheres e homens que acreditam que fazer a limpeza dos arredores é uma intervenção de controlo e prevenção da malária eficaz, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que os produtos químicos contidos nas REMTILD sodem ser nocivos a saúde destes, dos niveis observados em 2013 até níveis quase zero em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufoca-los, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que saibam onde obter redes mosquiteiras, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que fazem o uso correcto das REMTILDs, dos niveis observados em 2013 até pelo menos 90% em 2017.
�Programas Radiofónicos de drama
�Programas de Rádio e Televisão com participação pública via telefone
�Concursos Radiofónicos
�Spots publicitários radiofónicos e televisos
�Reportagens
�Cartazes calendários
�Fichas
�Mensagens de texto
�Palestras sobre saúde
�Cartões Clínicos para crianças menores de cinco anos
�Dias Comemorativos da Malária
�Formações
�Cadernos escolares
AlvosObjectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
ver a camisete e associa-la a malária e REMTILDs, sem necessariamente ler a mensagem na camisete. A consistência é importante na comunicação. Por exemplo, as companhias que têm marcas fortes, tais como os operadores de telefonia móvel, geralmente têm uma associação com uma cor específica, até que se torne uma mensagem por si só. É necessário sempre ler o que está escrito num cartaz publicitário de uma companhia de telefonia móvel até que esta se torne uma marca reconhecida. O mesmo pode acontecer com o uso das REMTILDs se houver uma associação com uso de cor consistente.
Os exemplos poderiam incluir o seguinte:
Previna a Malária
Durma debaixo de uma rede mosquiteria
tratada com insecticida todas as noites
durante todo o ano
16. Dias Comemorativos da Malária
Os dias comemorativos da malária, os quais incluem o Dia Mundial da Malária e a Semana da Malária da Comunidade de Desenvolvimento da Africa Austral (SADC), devem ser usados para disseminar as mensagens sobre as REMTILDs. Neste contexto, os discursos e considerações pelos oficiais devem ser escritos num tom que motive as pessoas para comprar e usar correctamente as REMTILDs. Todos os discursos e considerações devem conter um chamamento `a acção no termos da aquisição e uso correcto das REMTILDs.
Os dias comemorativos devem também dar a oportunidade aos diferentes grupos de interesse na sociedade para desenvolver mensagens para produ-tos de comunicações, tais como dísticos e camisetes, para a sua participação nos eventos comemorativos. Os grupos de teatro comunitários podem desenvol-ver peças e sketches que promovam o uso correcto das REMTILDs. Durante os eventos comemorativos, produtos de comunicação tais como as placardes, dísticos e camisetes devem ser usados para publicitar as mensagens.
17. Envelopes para Cartões Clínicos para Crianças menores de Cinco Anos
Tendo em conta que as crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis a malária, deve-se dese-nhar um tipo de envelope para porte dos cartões clínicos destas. Estes cartões clínicos devem servir de um meio conter uma mensagem que lembra aos pais
Proteja o seu filho da malária
Garanta que o seu filho durma debaixo de
uma rede mosquiteira tratada com
insecticida todas as noites!
Lembre-se que VOCÊ pode PREVENIR da
MALÁRIA!
Estes envelopes deveriam ser introduzidos como uma inovação e distribuídos em todas as US, que providenciam serviços a crianças mores de cinco anos, de modo a que cada pai que traga o seu filho nessa faixa etária a US, uma vez recebido o cartão, este possa introduzi-lo no envelope que contem a mensagem sobre as REMTILDs. A maior parte dos pais enfrenta desafios em manter os cartões de modo adequado. Caso sejam introduzidos, cada pai devera olhar para estes envelopes como um meio muito importante, especialmente se estes forem fabricados com material duradoiro e/ou laminados.
18. Palestras sobre Saúde
Devem ser realizadas palestras sobre a saúde em escolas e igrejas. Os trabalhadores do sector da saúde, incluindo os voluntários comunitários e APEs devem visitar as escolas e igrejas para falar da prevenção da malária. Devem ser preparados para o efeito manuais/directrizes e outros instrumentos de comunicação, tais como 'flip charts' e material pedagógico de trabalho (Álbum seriado). Os técni-cos de saúde, agentes comunitários de saúde e os voluntários comunitários devem fazer uso das vantagens que advém das reuniões e encontros comunitários que se realizam nos locais para falar da malária.
19. Cadernos escolares
O uso de cadernos escolares como um canal de comunicação tendo como alvo as crianças em idade escolar demonstrou der um mecanismo eficiente de comunicação de informação sobre a malária. As crianças em idade escolar são um 'agente de mudan-ça' que deveria ser um alvo para consumo de infor-mação sobre a mudança de atitudes e comportamen-tos e o aumento do uso correcto das REMTILDs e a ser passada aos seus pais. As mensagens sobre o uso correcto das REMTILDs pode ser estampada nos cadernos, réguas e canetas, e distribuídos à todas escolas.
e as crianças a dormirem debaixo de uma rede mosquiteira tratada todas as noites. Por exemplo, a mensagem poderia dizer o seguinte:
6.1.10 Sumário da Estratégia Proposta para as REMTILDs
Objectivos específicos
para a mudança de
comportamento
�Aumentar o número de homens e mulheres que adquirem e penduram a REMTILD correctamente;
�Aumentar o número de crianças, mulheres e homens que dormem debaixo de uma REMTILD;
�Reduzir o número de pessoas que utilizam mal as REMTILDs e para propósitos de pesca ou outro;
�Reduzir o número de pessoas que acham que as redes mosquiteiras são para crianças menor de cinco anos e mulheres grávidas.
Alvos primários:
�Homens e Mulheres
�Pais/tutores de crianças menores de cinco anos
�Mulheres grávidas Alunos
Alvos Secundários:
�Cônjuges de mulheres grávidas
�Mães de mulheres grávidas
�Técnicos de saúde
�APES
�Praticantes de Medicina Tradicional
�Lideres Comunitários
�Fazedores de políticas/Legisladores
�Mídias
�Professores
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que saibam que a malária é apenas transmitida através do mosqui-to, dos niveis observados em 2013 até 95% em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que acreditam que as REMTILDs são para crianças menores de cinco anos de idade e mulhe-res grávidas, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
�Reduzir o número de mulheres e homens que acreditam que fazer a limpeza dos arredores é uma intervenção de controlo e prevenção da malária eficaz, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que os produtos químicos contidos nas REMTILD sodem ser nocivos a saúde destes, dos niveis observados em 2013 até níveis quase zero em 2017.
�Reduzir a percentagem de homens e mulheres que pensam que dormir debaixo de uma REMTILD pode sufoca-los, dos niveis observados em 2013 até menos de 10% em 2017.
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que saibam onde obter redes mosquiteiras, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2017.
�Aumentar a percentagem de homens e mulheres que fazem o uso correcto das REMTILDs, dos niveis observados em 2013 até pelo menos 90% em 2017.
�Programas Radiofónicos de drama
�Programas de Rádio e Televisão com participação pública via telefone
�Concursos Radiofónicos
�Spots publicitários radiofónicos e televisos
�Reportagens
�Cartazes calendários
�Fichas
�Mensagens de texto
�Palestras sobre saúde
�Cartões Clínicos para crianças menores de cinco anos
�Dias Comemorativos da Malária
�Formações
�Cadernos escolares
AlvosObjectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
Os
Míd
ias
Pro
gra
mas
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6.2 Pulverização Intra Domiciliária
A pulverização intra domiciliária (PIDOM) em Moçambique está sendo implementada em 60 distritos. O princípio da PIDOM baseia-se no comportamento do mosquito. Os cientistas observa-ram que após a picada, o mosquito fêmea anófeles precisa de descansar e geralmente tende a fazê-lo nas paredes, por algumas horas para digerir o sangue. Ao aplicar-se uma quantidade limitada de insecticida às paredes das casas, o mosquito absorve o químico enquanto descansa na parede e morre num período de um dia, prevenindo que este espalhe a malária. O produto químico utilizado na PIDOM tem um efeito residual longo. O insecticida permane-ce activo, na parede, por mais de seis meses. Esta é a razão pela qual a PIDOM é realizada antes do período chuvoso, quando a transmissão da malária está no seu pico. O insecticida líquido seca e forma um depósito cristalino na superfície pulverizada. Este por sua vez repele e mata os mosquitos. Moçambique tem uma longa história no uso da PIDOM, um dos métodos de controlo do vector da malária. A PIDOM é essencialmente implementado nas zonas suburba-nas de cidades e algumas vilas, bem como em áreas estrategicamente económicas, traduzindo-se numa área de 34% do país.
Em termos gerais, apesar dos sucessos registados na efectivação da PIDOM em áreas selecionadas, ainda persiste a não observância de instruções que são dadas pelos rociadores aos membros dos agregados familiares, Isto é exacerbado pelas atitudes e crenças negativas e tabus sobre a malária. Por outro lado, alguns membros das comunidades têm ideias erradas sobre a PIDOM e as suas vantagens. Mais ainda, o conhecimento sobre os pesticidas usados pelo MISAU é limitado.
O desafio principal enfrentado pelo PNCM, do ponto de vista da demanda, é a taxa de aceitação que a PIDOM tem a nível dos agregados. Neste contexto, uma estratégia eficaz e adequada deve guiar e apoiar uma implementação das actividades da PIDOM que tenham sucesso.
6.2.1 Objectivo do Programa
O objectivo do PNCM no que tange as metas da PIDOM almeja garantir que pelo menos cerca de 85% dos residentes nas áreas do PIDOM beneficiem da PIDOM.
Mais ainda, que o nível % das casas pulverizadas pelas equipas de PIDOM nos últimos 12 meses seja de 95% comparado com os 37% registados no IIM de 2007.
6.2.2 Problemas de Comportamento
Algumas pessoas fecham as suas casas quando a PIDOM é anunciada nas suas áreas, enquanto outras se recusam a deixar que suas casas sejam pulveriza-das.
nAlgumas pessoas concordam em ter as suas casas pulverizadas, mas logo depois as mesmas lavam as paredes fazendo com que os produtos químicos se tornem ineficientes.
nOs líderes comunitários não apoiam as campa-nhas de mobilização social para aceitação da PIDOM.
6.2.3 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de aumentar a aceitação da PIDOM entre os agrega-dos familiares Moçambicanos. Os objectivos especí-ficos são:
nAumentar o número de pessoas que não pintam ou lavam as suas paredes durante um período de seis meses após a pulverização;
nAumentar o número de agregados familiares que voluntariamente aceitam os rociadores durante o exercício de pulverização e conse-quentemente reduzem o número de pessoas que evitam a PIDOM fechando as suas portas aos operadores.
nAumentar o número de membros dos agregados que cooperam com os rociadores e permitem que estes possam Pulverizar as suas casas e obedecem as directrizes emanadas pelos rociadores, antes e depois deste exercício.
nAumentar o número de rociadores que demos-trem possuir habilidades interpessoais adequa-das para se relacionarem com os membros das comunidades e dos conselhos comunitários, em matérias sobre a PIDOM.
nAumentar o número de rociadores com capaci-dades técnicas de modo a assegurar o uso de práticas seguras e seguir as directrizes.
nAumentar o número de líderes comunitários que promovam a aceitação da PIDOM na sua área de jurisdição.
6.2.4 Populações Alvo
nHomens e mulheres que acham que os químicos usados na PIDOM podem ser nocivos a sua saúde.
nHomens e mulheres que têm dúvida sobre a eficácia da PIDOM.
nLideres comunitários que não apoiam na campanha de mobilização social para aceitação da PIDOM.
6.2.5 Objectivos da Comunicação
Os seguintes objectivos da comunicação devem ser alcançados de modo a aumentar a aceitação da PIDOM entre os agregados familiares:
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que sabem que a malária é apenas transmiti-da pelo mosquito, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2015.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que acham que os químicos usados na PIDOM são nocivos a sua saúde, dos niveis observados em 2013 até zero em 2015.
nAumentar a consciencialização sobre os benefícios da PIDOM, dos niveis observados em 2013 até mais de 90% em 2015, entre os membros dos agregados familiares.
nAumentar a percentagem de membros de agregados familiares capazes de afirmar que a PIDOM é um meio de proteção eficaz contra a malária para as famílias e comunidades.
6.2.6 Factores Motivadores
De modo a encoraja uma mudança de comportamen-to, os seguintes benefícios devem ser usadas para reforçar as mensagens:
nSe você permitir que a sua casa seja pulverizada, você reduz a prevalência da malária e salva vidas.
nSe você apoiar a PIDOM, você será visto como um líder responsável que se preocupa com a sua comunidade.
6.2.7 Pontos de Apoio
nA PIDOM é eficaz porque reduz a malária: o insecticida mata os mosquito que transmitem a malária.
nA PIDOM pode prevenir a malária, especialmen-te entre as crianças menores de cinco anos. A PIDOM também impede que seja picado por outros insectos.
6.2.8 Mensagens Principais
Para alcançar estes objectivos de comunicação e dai atingir uma mudança de comportamento, as seguin-tes mensagens principais devem ser usadas:
nA PIDOM é segura. A quantidade de inseticida pulverizada nas paredes é suficiente para matar mosquitos. Os insecticidas usados são aprova-dos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e não são nocivas as crianças, adultos ou animais domésticos, após a pulverização.
nOs homens e as mulheres que realizam a PIDOM são pessoas responsáveis e da sua comunidade, eles foram formados para pulveri-zar as paredes da sua casa.
nOs membros dos agregados familiares devem permitir que os rociadores entrem nas suas casas. Apenas os rociadores adequadamente treinados e equipados são permitidos fazer parte da equipa de PIDOM.
nA PIDOM é uma intervenção muito eficiente para prevenir a malária porque uma vez feita, não existem outras actividades de rotina a serem feitas pelos membros do agregado ou ocupantes por um período de nove meses. Dê permissão que a sua casa seja pulverizada.
nA pulverização é apenas realizada uma vez ao ano, mas protege a sua família durante todo o ano.
nA PIDOM é mais eficiente se toda a comunidade participar neste processo. Encoraje também os seus vizinhos a ter as suas casas pulverizadas.
nNão se sinta desanimado se vir mosquitos após a pulverização da sua casa. Os insecticidas nas paredes irritam os mosquitos e estes não capazes de encontrar local para descansar nelas. Isto significa que você poderá ver mos-quitos voando durante algum tempo antes que possam descansar nas paredes. Logo que estes entrarem em contacto com as superfícies pulverizadas, irão eventualmente morrer.
nA pulverização domiciliária não atrai as baratas, carraças, percevejos e outros insectos, estes aparecem normalmente, ao contrario, o insecticida incomoda-os, forçando todos os insectos a sair dos seus esconderijos.
nOs químicos usados na PIDOM pertencem uma nova geração de insecticidas que são transpa-rentes e não macham ou tingem as superfícies pulverizadas. Os rociadores são também treinados em técnicas de pulverização de modo a garantir que os químicos não deixem manchas nas paredes.
nA PIDOM previne a picada do mosquito de duas maneiras. Esta previne que a entrada dos mosquitos e mata-os logo que entram nas casas.
nPara que seja mais eficaz, os ocupantes da casa
6.2 Pulverização Intra Domiciliária
A pulverização intra domiciliária (PIDOM) em Moçambique está sendo implementada em 60 distritos. O princípio da PIDOM baseia-se no comportamento do mosquito. Os cientistas observa-ram que após a picada, o mosquito fêmea anófeles precisa de descansar e geralmente tende a fazê-lo nas paredes, por algumas horas para digerir o sangue. Ao aplicar-se uma quantidade limitada de insecticida às paredes das casas, o mosquito absorve o químico enquanto descansa na parede e morre num período de um dia, prevenindo que este espalhe a malária. O produto químico utilizado na PIDOM tem um efeito residual longo. O insecticida permane-ce activo, na parede, por mais de seis meses. Esta é a razão pela qual a PIDOM é realizada antes do período chuvoso, quando a transmissão da malária está no seu pico. O insecticida líquido seca e forma um depósito cristalino na superfície pulverizada. Este por sua vez repele e mata os mosquitos. Moçambique tem uma longa história no uso da PIDOM, um dos métodos de controlo do vector da malária. A PIDOM é essencialmente implementado nas zonas suburba-nas de cidades e algumas vilas, bem como em áreas estrategicamente económicas, traduzindo-se numa área de 34% do país.
Em termos gerais, apesar dos sucessos registados na efectivação da PIDOM em áreas selecionadas, ainda persiste a não observância de instruções que são dadas pelos rociadores aos membros dos agregados familiares, Isto é exacerbado pelas atitudes e crenças negativas e tabus sobre a malária. Por outro lado, alguns membros das comunidades têm ideias erradas sobre a PIDOM e as suas vantagens. Mais ainda, o conhecimento sobre os pesticidas usados pelo MISAU é limitado.
O desafio principal enfrentado pelo PNCM, do ponto de vista da demanda, é a taxa de aceitação que a PIDOM tem a nível dos agregados. Neste contexto, uma estratégia eficaz e adequada deve guiar e apoiar uma implementação das actividades da PIDOM que tenham sucesso.
6.2.1 Objectivo do Programa
O objectivo do PNCM no que tange as metas da PIDOM almeja garantir que pelo menos cerca de 85% dos residentes nas áreas do PIDOM beneficiem da PIDOM.
Mais ainda, que o nível % das casas pulverizadas pelas equipas de PIDOM nos últimos 12 meses seja de 95% comparado com os 37% registados no IIM de 2007.
6.2.2 Problemas de Comportamento
Algumas pessoas fecham as suas casas quando a PIDOM é anunciada nas suas áreas, enquanto outras se recusam a deixar que suas casas sejam pulveriza-das.
nAlgumas pessoas concordam em ter as suas casas pulverizadas, mas logo depois as mesmas lavam as paredes fazendo com que os produtos químicos se tornem ineficientes.
nOs líderes comunitários não apoiam as campa-nhas de mobilização social para aceitação da PIDOM.
6.2.3 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de aumentar a aceitação da PIDOM entre os agrega-dos familiares Moçambicanos. Os objectivos especí-ficos são:
nAumentar o número de pessoas que não pintam ou lavam as suas paredes durante um período de seis meses após a pulverização;
nAumentar o número de agregados familiares que voluntariamente aceitam os rociadores durante o exercício de pulverização e conse-quentemente reduzem o número de pessoas que evitam a PIDOM fechando as suas portas aos operadores.
nAumentar o número de membros dos agregados que cooperam com os rociadores e permitem que estes possam Pulverizar as suas casas e obedecem as directrizes emanadas pelos rociadores, antes e depois deste exercício.
nAumentar o número de rociadores que demos-trem possuir habilidades interpessoais adequa-das para se relacionarem com os membros das comunidades e dos conselhos comunitários, em matérias sobre a PIDOM.
nAumentar o número de rociadores com capaci-dades técnicas de modo a assegurar o uso de práticas seguras e seguir as directrizes.
nAumentar o número de líderes comunitários que promovam a aceitação da PIDOM na sua área de jurisdição.
6.2.4 Populações Alvo
nHomens e mulheres que acham que os químicos usados na PIDOM podem ser nocivos a sua saúde.
nHomens e mulheres que têm dúvida sobre a eficácia da PIDOM.
nLideres comunitários que não apoiam na campanha de mobilização social para aceitação da PIDOM.
6.2.5 Objectivos da Comunicação
Os seguintes objectivos da comunicação devem ser alcançados de modo a aumentar a aceitação da PIDOM entre os agregados familiares:
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que sabem que a malária é apenas transmiti-da pelo mosquito, dos niveis observados em 2013 até 90% em 2015.
nReduzir a percentagem de homens e mulheres que acham que os químicos usados na PIDOM são nocivos a sua saúde, dos niveis observados em 2013 até zero em 2015.
nAumentar a consciencialização sobre os benefícios da PIDOM, dos niveis observados em 2013 até mais de 90% em 2015, entre os membros dos agregados familiares.
nAumentar a percentagem de membros de agregados familiares capazes de afirmar que a PIDOM é um meio de proteção eficaz contra a malária para as famílias e comunidades.
6.2.6 Factores Motivadores
De modo a encoraja uma mudança de comportamen-to, os seguintes benefícios devem ser usadas para reforçar as mensagens:
nSe você permitir que a sua casa seja pulverizada, você reduz a prevalência da malária e salva vidas.
nSe você apoiar a PIDOM, você será visto como um líder responsável que se preocupa com a sua comunidade.
6.2.7 Pontos de Apoio
nA PIDOM é eficaz porque reduz a malária: o insecticida mata os mosquito que transmitem a malária.
nA PIDOM pode prevenir a malária, especialmen-te entre as crianças menores de cinco anos. A PIDOM também impede que seja picado por outros insectos.
6.2.8 Mensagens Principais
Para alcançar estes objectivos de comunicação e dai atingir uma mudança de comportamento, as seguin-tes mensagens principais devem ser usadas:
nA PIDOM é segura. A quantidade de inseticida pulverizada nas paredes é suficiente para matar mosquitos. Os insecticidas usados são aprova-dos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e não são nocivas as crianças, adultos ou animais domésticos, após a pulverização.
nOs homens e as mulheres que realizam a PIDOM são pessoas responsáveis e da sua comunidade, eles foram formados para pulveri-zar as paredes da sua casa.
nOs membros dos agregados familiares devem permitir que os rociadores entrem nas suas casas. Apenas os rociadores adequadamente treinados e equipados são permitidos fazer parte da equipa de PIDOM.
nA PIDOM é uma intervenção muito eficiente para prevenir a malária porque uma vez feita, não existem outras actividades de rotina a serem feitas pelos membros do agregado ou ocupantes por um período de nove meses. Dê permissão que a sua casa seja pulverizada.
nA pulverização é apenas realizada uma vez ao ano, mas protege a sua família durante todo o ano.
nA PIDOM é mais eficiente se toda a comunidade participar neste processo. Encoraje também os seus vizinhos a ter as suas casas pulverizadas.
nNão se sinta desanimado se vir mosquitos após a pulverização da sua casa. Os insecticidas nas paredes irritam os mosquitos e estes não capazes de encontrar local para descansar nelas. Isto significa que você poderá ver mos-quitos voando durante algum tempo antes que possam descansar nas paredes. Logo que estes entrarem em contacto com as superfícies pulverizadas, irão eventualmente morrer.
nA pulverização domiciliária não atrai as baratas, carraças, percevejos e outros insectos, estes aparecem normalmente, ao contrario, o insecticida incomoda-os, forçando todos os insectos a sair dos seus esconderijos.
nOs químicos usados na PIDOM pertencem uma nova geração de insecticidas que são transpa-rentes e não macham ou tingem as superfícies pulverizadas. Os rociadores são também treinados em técnicas de pulverização de modo a garantir que os químicos não deixem manchas nas paredes.
nA PIDOM previne a picada do mosquito de duas maneiras. Esta previne que a entrada dos mosquitos e mata-os logo que entram nas casas.
nPara que seja mais eficaz, os ocupantes da casa
devem preparar as suas casas para a pulveriza-ção, e cooperar com e garantir o acesso aos rociadores às suas casas.
nAntes da pulverização, os seguintes passos devem ser observados:
lRemover da casa agua potável armazenada, comida, utensílios de cozinha e itens pessoa-is, tais como escovas de dentes, pentes;
lMovimentar a mobília para o centro das sala, permitindo o acesso livre as paredes na altura da pulverização;
lManter os animais domésticos e de estima-ção distante dos locais de pulverização quando esta estiver a ser feita;
nApós a pulverização, aconselha-se a seguir os seguintes passos:
lEsperar pelo menos duas (2) horas, antes de voltar a entrar na sua casa.
lEntrar apenas quando as paredes estiverem completamente secas.
lLogo que entrar na casa abra as janelas e portas imediatamente.
lLimpe as baratas e outros insectos mortos e enterre-os ou atire-os para a latrina.
lProcure assistência médica em caso de qualquer irritação da pele séria.
lNão pinte, nem reboque ou lave as paredes durante pelos seis meses; a pintura, rebou-cos ou lavagem das paredes causa a perda da eficácia dos produtos químicos.
nA PIDOM é apenas eficaz se os mosquitos não tiverem um local para se esconder dentro da sua casa, portanto faça o favor de permitir aos rociadores acesso a todos os compartimentos da sua casa, incluindo a sua casa de banho.
nOs rociadores estarão bem identificados de modo a que você não possa permitir a entrada de estranhos ou rociadores que não sejam do Ministério da Saúde.
nOs rociadores devem vestir a sua roupa de proteção antes de fazer o trabalho.
nSe qualquer parte de seu corpo entrar em contacto com o insecticida, incluindo os olhos, lave com sabão e grandes quantidades de água limpa e procure aconselhamento médico.
nOs líderes comunitários devem servir de modelos e permitir que suas casas sejam pulverizadas. Como líderes comunitários é responsabilidade destes o encorajamento de outros membros da comunidade a aceitarem a PIDOM.
6.2.9 Estratégias de Disseminação da
Mensagem
De modo a disseminar eficientemente as mensagens acima, os seguintes canais e estratégias chave devem ser usados:
1. Os Mídias
Os midias devem ser usados para:
nAnunciar que a PIDOM é um programa do Governo e que tem como objectivo proteger as pessoas da malária.
nEducar os membros da comunidade que pela PIDOM não se paga nada;
nInformar aos agregados que a PIDOM é para todas as casas. Mais ainda, se algumas casas numa dada área não forem pulverizadas, estas irão providenciar um local seguro para os mosquitos, o que significa que o ciclo de trans-missão não será quebrado e a malária continua-rá a espalhar-se pela comunidade.
nDeve-se chamar à responsabilidade dos líderes locais a garantia de que as casas na sua área de jurisdição sejam pulverizadas.
As mensagens acima devem ser apoiadas por:
nAnúncios feitos por políticos, líderes da socieda-de civil, religiosos, tradicionais e outros;
nAnúncios públicos contínuos, em línguas Portuguesa e locais, nas rádios locais e comuni-tárias;
nProgramas Radiofónicos: concursos em directo via telefone, entrevistas e depoimentos;
nDrama televisivo e radiofónico em língua Portuguesa e local;
nSpots publicitários radiofónicos e televisivos em língua Portuguesa e local;
nProgramas de debates públicos televisivos;
nPublicidade e mensagens em Jornais.
nGuiões para apresentadores de programas de discussão nas rádios e televisões e para teatro.
nPontos de debate esboçados pelo ponto focal de IEC para reuniões a vários níveis.
2. Mobilização Comunitária
Recomenda-se a mobilização comunitária para que as comunidades joguem um papel activo na campa-nha da PIDOM. As comunidades devem estar envolvidas durante todo o decurso da campanha de PIDOM. Deve-se desenvolver a capacidade dos líderes de promover a educação e comunicação sobre a saúde para o estabelecimento de um ambiente
propício a nível da comunidade. Neste sentido, as seguintes entidades devem ser mobilizadas nas vésperas do lançamento da PIDOM:
nAdministradores Distritais
nOrganizações e voluntários de base comunitária.
nOrganizações e líderes religiosos
nLideres Tradicionais
nEscolas
O engajamento e participação da liderança local deve ser sustentada antes, durante e após a PIDOM. É importante o envolvimento das lideranças locais na campanha de PIDOM. Ao trabalhar com os líderes locais, as seguintes estratégias devem ser usadas:
nO envolvimento na selecção de indivíduos para serem rociadores e monitoria da campanha de PIDOM.
nParticipação na selecção dos indivíduos que irão estar envolvidos nas campanhas porta-a-porta. Estes devem ser voluntários da comunidade, das respectivas áreas
nA liderança local deve estar envolvida na planificação do processo de implementação da PIDOM.
nA liderança local deve ser atribuído qualquer que seja o material promocional disponibilizado aos rociadores, técnicos de saúde e outros partici-pantes. Neste sentido, recomenda-se a atribui-ção de camisetes e bonés. Este é caso de motivação provado para o empenho das lideran-ças locais. Dados a oportunidade de estar na liderança do processo aumenta ainda mais a perspectiva de pertença do programa.
nA liderança local deve jogar um papel chave na formação e quaisquer outras actividades de capacitação que tenham sido programadas para as comunidades participantes da PIDOM.
nA liderança local deve ser o ponto de entrada em qualquer comunidade. Seria ideal para a lideran-ça local orientar os rociadores sobre os hábitos e costumes e as tradições da área para uma melhor preparação destes antes de entrarem nas casas dos residentes, especialmente nas aldeias. Este aspecto é de vital importância nas áreas rurais de Moçambique.
3. Advocacia
A advocacia deve ser levada ao cabo a todos os níveis de modo a ganhar-se apoio dos líderes/decisores chave para a campanha de PIDOM. Devem ser programados eventos de advocacia a nível da comunidade onde os membros comunitários, os líderes e as famílias partilham o seu engajamento
para aumentar o seu empenho e eliminar a malária. Estes eventos não devem ser esporádicos mas contínuos durante a época de pulverização, se possível durante todo o ano. Estes eventos irão habilitar os membros das comunidades a partilhar estórias de sucesso.
O PNCM irá fazer uso das estruturas existentes tais como os Comités de Saúde e os Comités de co Gestão dos Centros de Saúde para fazer lobbies de modo a conseguir recursos adicionais e elevar o perfil da malária nas respectivas comunidades. Espera-se também que os Comités levem à cado actividades promocionais da saúde.
Os eventos de advocacia podem tomar os seguintes formatos:-
Comemorações dos Dias da Malária:
Os líderes tradicionais devem fazer discursos mostrando engajamento durante os eventos de comemoração dos dias da malária. Estes discursos, estrategicamente elaborados por profissionais, devem demonstrarar o cometimento que os líderes emprestam ao apoio aos programas PIDOM. Uma vez feitos estes pronunciamentos, uma equipa de advocacia deve monitorar os líderes de modo a garantir que estes pautem pelo seu engajamento.
Lançamento da PIDOM local:
A equipa de advocacia da malaria deve garantir que a PIDOM seja lançada a nível da comunidade. Esta é uma oportunidade de obter o consentimento de líderes locais nos moldes explicados acima.
Retro-informação periódicas da Liderança:
Os técnicos de saúde distritais e provinciais devem programar visitas regulares a serem realizadas em conjunto com os líderes religiosos e tradicionais para dar a conhecer a comunidade sobre os acontecimen-tos nos programas de prevenção da malária. As lideranças devem reconhecer-se como parte do sucesso na prevenção da malária. Os seus esforços, não importa quão pequenos, devem ser reconhecidos e apreciados. Tal irá motivar os líderes a fazer muito mais e tornarem-se em aliados chave em campanhas subsequentes.
O esforço da advocacia deve almejar trazer a bom bordo as seguintes entidades, para promover a PIDOM:
nDeputados Parlamentares
nLideres Religiosos
nLideres Tradicionais
nGestores e Professores de Escolas
nGrupos Juvenis
nGrupos de Mulheres
devem preparar as suas casas para a pulveriza-ção, e cooperar com e garantir o acesso aos rociadores às suas casas.
nAntes da pulverização, os seguintes passos devem ser observados:
lRemover da casa agua potável armazenada, comida, utensílios de cozinha e itens pessoa-is, tais como escovas de dentes, pentes;
lMovimentar a mobília para o centro das sala, permitindo o acesso livre as paredes na altura da pulverização;
lManter os animais domésticos e de estima-ção distante dos locais de pulverização quando esta estiver a ser feita;
nApós a pulverização, aconselha-se a seguir os seguintes passos:
lEsperar pelo menos duas (2) horas, antes de voltar a entrar na sua casa.
lEntrar apenas quando as paredes estiverem completamente secas.
lLogo que entrar na casa abra as janelas e portas imediatamente.
lLimpe as baratas e outros insectos mortos e enterre-os ou atire-os para a latrina.
lProcure assistência médica em caso de qualquer irritação da pele séria.
lNão pinte, nem reboque ou lave as paredes durante pelos seis meses; a pintura, rebou-cos ou lavagem das paredes causa a perda da eficácia dos produtos químicos.
nA PIDOM é apenas eficaz se os mosquitos não tiverem um local para se esconder dentro da sua casa, portanto faça o favor de permitir aos rociadores acesso a todos os compartimentos da sua casa, incluindo a sua casa de banho.
nOs rociadores estarão bem identificados de modo a que você não possa permitir a entrada de estranhos ou rociadores que não sejam do Ministério da Saúde.
nOs rociadores devem vestir a sua roupa de proteção antes de fazer o trabalho.
nSe qualquer parte de seu corpo entrar em contacto com o insecticida, incluindo os olhos, lave com sabão e grandes quantidades de água limpa e procure aconselhamento médico.
nOs líderes comunitários devem servir de modelos e permitir que suas casas sejam pulverizadas. Como líderes comunitários é responsabilidade destes o encorajamento de outros membros da comunidade a aceitarem a PIDOM.
6.2.9 Estratégias de Disseminação da
Mensagem
De modo a disseminar eficientemente as mensagens acima, os seguintes canais e estratégias chave devem ser usados:
1. Os Mídias
Os midias devem ser usados para:
nAnunciar que a PIDOM é um programa do Governo e que tem como objectivo proteger as pessoas da malária.
nEducar os membros da comunidade que pela PIDOM não se paga nada;
nInformar aos agregados que a PIDOM é para todas as casas. Mais ainda, se algumas casas numa dada área não forem pulverizadas, estas irão providenciar um local seguro para os mosquitos, o que significa que o ciclo de trans-missão não será quebrado e a malária continua-rá a espalhar-se pela comunidade.
nDeve-se chamar à responsabilidade dos líderes locais a garantia de que as casas na sua área de jurisdição sejam pulverizadas.
As mensagens acima devem ser apoiadas por:
nAnúncios feitos por políticos, líderes da socieda-de civil, religiosos, tradicionais e outros;
nAnúncios públicos contínuos, em línguas Portuguesa e locais, nas rádios locais e comuni-tárias;
nProgramas Radiofónicos: concursos em directo via telefone, entrevistas e depoimentos;
nDrama televisivo e radiofónico em língua Portuguesa e local;
nSpots publicitários radiofónicos e televisivos em língua Portuguesa e local;
nProgramas de debates públicos televisivos;
nPublicidade e mensagens em Jornais.
nGuiões para apresentadores de programas de discussão nas rádios e televisões e para teatro.
nPontos de debate esboçados pelo ponto focal de IEC para reuniões a vários níveis.
2. Mobilização Comunitária
Recomenda-se a mobilização comunitária para que as comunidades joguem um papel activo na campa-nha da PIDOM. As comunidades devem estar envolvidas durante todo o decurso da campanha de PIDOM. Deve-se desenvolver a capacidade dos líderes de promover a educação e comunicação sobre a saúde para o estabelecimento de um ambiente
propício a nível da comunidade. Neste sentido, as seguintes entidades devem ser mobilizadas nas vésperas do lançamento da PIDOM:
nAdministradores Distritais
nOrganizações e voluntários de base comunitária.
nOrganizações e líderes religiosos
nLideres Tradicionais
nEscolas
O engajamento e participação da liderança local deve ser sustentada antes, durante e após a PIDOM. É importante o envolvimento das lideranças locais na campanha de PIDOM. Ao trabalhar com os líderes locais, as seguintes estratégias devem ser usadas:
nO envolvimento na selecção de indivíduos para serem rociadores e monitoria da campanha de PIDOM.
nParticipação na selecção dos indivíduos que irão estar envolvidos nas campanhas porta-a-porta. Estes devem ser voluntários da comunidade, das respectivas áreas
nA liderança local deve estar envolvida na planificação do processo de implementação da PIDOM.
nA liderança local deve ser atribuído qualquer que seja o material promocional disponibilizado aos rociadores, técnicos de saúde e outros partici-pantes. Neste sentido, recomenda-se a atribui-ção de camisetes e bonés. Este é caso de motivação provado para o empenho das lideran-ças locais. Dados a oportunidade de estar na liderança do processo aumenta ainda mais a perspectiva de pertença do programa.
nA liderança local deve jogar um papel chave na formação e quaisquer outras actividades de capacitação que tenham sido programadas para as comunidades participantes da PIDOM.
nA liderança local deve ser o ponto de entrada em qualquer comunidade. Seria ideal para a lideran-ça local orientar os rociadores sobre os hábitos e costumes e as tradições da área para uma melhor preparação destes antes de entrarem nas casas dos residentes, especialmente nas aldeias. Este aspecto é de vital importância nas áreas rurais de Moçambique.
3. Advocacia
A advocacia deve ser levada ao cabo a todos os níveis de modo a ganhar-se apoio dos líderes/decisores chave para a campanha de PIDOM. Devem ser programados eventos de advocacia a nível da comunidade onde os membros comunitários, os líderes e as famílias partilham o seu engajamento
para aumentar o seu empenho e eliminar a malária. Estes eventos não devem ser esporádicos mas contínuos durante a época de pulverização, se possível durante todo o ano. Estes eventos irão habilitar os membros das comunidades a partilhar estórias de sucesso.
O PNCM irá fazer uso das estruturas existentes tais como os Comités de Saúde e os Comités de co Gestão dos Centros de Saúde para fazer lobbies de modo a conseguir recursos adicionais e elevar o perfil da malária nas respectivas comunidades. Espera-se também que os Comités levem à cado actividades promocionais da saúde.
Os eventos de advocacia podem tomar os seguintes formatos:-
Comemorações dos Dias da Malária:
Os líderes tradicionais devem fazer discursos mostrando engajamento durante os eventos de comemoração dos dias da malária. Estes discursos, estrategicamente elaborados por profissionais, devem demonstrarar o cometimento que os líderes emprestam ao apoio aos programas PIDOM. Uma vez feitos estes pronunciamentos, uma equipa de advocacia deve monitorar os líderes de modo a garantir que estes pautem pelo seu engajamento.
Lançamento da PIDOM local:
A equipa de advocacia da malaria deve garantir que a PIDOM seja lançada a nível da comunidade. Esta é uma oportunidade de obter o consentimento de líderes locais nos moldes explicados acima.
Retro-informação periódicas da Liderança:
Os técnicos de saúde distritais e provinciais devem programar visitas regulares a serem realizadas em conjunto com os líderes religiosos e tradicionais para dar a conhecer a comunidade sobre os acontecimen-tos nos programas de prevenção da malária. As lideranças devem reconhecer-se como parte do sucesso na prevenção da malária. Os seus esforços, não importa quão pequenos, devem ser reconhecidos e apreciados. Tal irá motivar os líderes a fazer muito mais e tornarem-se em aliados chave em campanhas subsequentes.
O esforço da advocacia deve almejar trazer a bom bordo as seguintes entidades, para promover a PIDOM:
nDeputados Parlamentares
nLideres Religiosos
nLideres Tradicionais
nGestores e Professores de Escolas
nGrupos Juvenis
nGrupos de Mulheres
�Aumentar o número da
população que não
pinta ou lava as
paredes de suas casas
até pelo menos seis
meses após a
conclusão da
pulverização.
�Aumentar o número de
agregados familiares
que de vontade própria
aceitam os operadores
de pulverização
durante o exercício do
Alvos primários:
�Chefes de família
Alvos secundários:
�Rociadores
�Os Mídias
�Lideres Comunitários
�Técnicos de saúde
�Aumentar a
percentagem de
homens e mulheres
que saibam que a
malária é apenas
transmitida através do
mosquito, dos niveis
observados em 2013
até 90% em 2015.
�Reduzir a percentagem
de homens e mulheres
que pensam que os
produtos químicos
usados no PIDOM são
�Estações de Rádio
�Estações de Televisão
�Shows de Vídeo Moveis
�Panfletos comunitários
nGrupos de Crianças
nGrupos de Pessoas portadoras de Deficiencia
nGrupos Desportivos
nMúsicos/Artistas Populares
nDesportistas/Pessoas na área do desporto Populares
As entidades acima têm uma audiência e seguidores considerável. Estes líderes e personalidades devem ser encorajados a agendar a PIDOM nas suas actividades. Estes devem sempre apoiar os técnicos de saúde distritais com pontos de debate e outros materiais de referência.
nO que é a PIDOM?
nPorque é que o PNCM está a realizar a PIDOM?
nQuando é que começa a campanha de PIDOM?
nComo será realizado a PIDOM?
nQuem realizará a campanha de PIDOM?
nQual o papel dos agregados/membros da comunidade?
nQual a razão de pulverizar todas as casas dos agregados na comunidade?
nQuais os resultados/efeitos após a pulverização?
nO que acontece com as redes mosquiteiras? Será que os membros dos agregados continuam a usa-las? Existe a tendência de os membros dos agregados descontinuarem o uso das REMTILDs. Estes devem ser relembrados sobre o comportamento do mosquito.
Os SDSMAS devem ser atribuídos a responsabilida-de de realizar reuniões com a comunidade e facilitar as palestras sobre a saúde. Tal será uma oportunida-de de estar em contacto com as lideranças locais, as quais devem sempre ser chamadas a presenciar os eventos da malária.
4. Anúncios Públicos Moveis
Os anúncios feitos nos Mídias sobre as actividades da PIDOM em curso devem ser complementados pelo uso de anúncios públicos móveis. O uso de Unidade Moveis deve ser efectuado com precaução. As pessoas que fazem os anúncios devem procurar falar com clareza e garantir que o veiculo se desloque uma velocidade razoável para que a mensagem seja entendida eficazmente.
5. Shows de Vídeo Moveis
Devem ser realizados Shows de Vídeo Moveis em áreas pré-selecionadas. Devem ser produzidos os
pré-requisitos para fazer o uso deste canal de comu-nicação, vídeos que respondem aos anseios sobre a PIDOM. Algumas áreas alvo da PIDOM podem ter preocupações que sejam diferentes de outras áreas alvo, dai a necessidade de mensagens em vídeo especificamente produzidas para o efeito. Os vídeos devem também ser boa qualidade de modo a que possam ser emitidos na televisão, sempre que haja necessidade.
6. Drama (Teatro)
Devem ser usadas actuações teatrais para comple-mentar os shows de vídeo móveis. Contudo, provas existentes mostram que as actuações de peças de teatro em áreas públicas por vezes não atraem os alvos pretendidos, pois arrastam mais crianças que adultos. Esta situação faz com que os adultos pensem que a actividade não é para eles, perdendo conse-quentemente a mensagem chave. No entanto, quando as actuações de peças de teatro são prepara-das num pacote em vídeo e exibidos a noite, durante os shows de vídeo moveis, mais adultos do que crianças são atraídos para os locais. Os eventos nocturnos atraem naturalmente uma audiência adulta.
7. Teatro para Acção Comunitária
O Teatro para Acção Comunitária, é muito recomen-dado para a PIDOM. Este é um tipo de drama que é organizado para uma audiência que tenha sido selecionada da população. Por exemplo, a actuação de uma peça de teatro tendo especialmente como alvo os líderes religiosos é exibido na igreja ao invés do mercado, para homens num bar ou clubes de homens ou mulheres em eventos da associação ou sociedade de mulheres. A actuação deve ser sempre acompanhada por um facilitador, cuja responsabili-dade é a de orientar a discussão focalizada em questões levantadas na peça de teatro e solicitar soluções por parte da população alvo quando estas lidam com esse tipo de questões. O evento deve terminar com uma serie de resoluções que ditem a acção comunitária. O grupo deve ser encorajado a fazer o seguimento após a exibição da peça, caso haja aspectos que os afectem.
8. Brochuras
As brochuras devem disseminar as seguintes informações sobre as actividades da PIDOM:
nO que está a acontecer e quando inicia a PIDOM?
nQual a razão da realização da PIDOM?
nQuem está a fazer e quem irá fazer a pulveriza-ção?
nPorque é que a PIDOM deve ser apoiada?
nQue tipo de apoios a comunidade de prestar a PIDOM?
nA quem contactar em caso de necessitar de informação adicional sobre a PIDOM?
As brochuras devem ser produzidas num formato adequado para a comunidade e a informação deve ser divulgada com o uso de linguagem simples e clara. As brochuras com designs e materiais caros devem ser evitados, pois este material impresso tende a encora-jar as pessoas a colecta-los mais para aprecia-los e admira-los ao invés de consumir a mensagem contida neste.
9. Divulgação Porta-a-Porta
Devem ser identificados voluntários nas igrejas, escolas e outras entidades da comunidade para fazer a distribuição das brochuras, usando a abordagem porta-a-porta e encorajar os membros dos agrega-dos familiares a aceitarem a PIDOM.
10. Reconhecimento das Comunidades com
Bom Desempenho
As estruturas comunitárias que demonstrarem uma contribuição substancial na implementação da
PIDOM devem ser elogiadas publicamente de modo a que outras comunidades possam querer competir e seguir o exemplo. Outras comunidades serão encorajadas a trabalhar arduamente e garantir uma implementação da campanha de PIDOM com sucesso, nas suas áreas. O PNCM deve identificar as estruturas comunitárias que se espelham no comba-te a malária e encorajar os líderes locais a elogiar tais comunidades pelo trabalho árduo e bem feito.
11. Os APEs e Voluntários Comunitários
.Os APEs são técnicos de saúde comunitários formados no provimento de serviços a nível da comunidade. Os serviços incluem a testagem e tratamento de malária, diarreias, e doenças infanto-juvenis. Espera-se também que este grupo realize trabalhos promocionais de saúde. Outros papéis adicionais incluem as actividades ligadas a PIDOM, ao TIP e as REMTILDs. Em relação a distribuição porta-a-porta, em massa, das REMTILDs, os APEs devem interagir e implementar esta actividade antes, durante e depois desta distribuição.
O PNCM deve tomar em conta a assinatura de acordos ou parcerias a longo termo com ONGs que trabalham com voluntários comunitários. Estes dois grupos serão de vital importância para que o país possa embarcar com o processo de implementação da campanha de eliminação da malária.
6.2.10 Sumário da PIDOM
Objectivos da
Mudança de
ComportamentoAlvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
�Aumentar o número da
população que não
pinta ou lava as
paredes de suas casas
até pelo menos seis
meses após a
conclusão da
pulverização.
�Aumentar o número de
agregados familiares
que de vontade própria
aceitam os operadores
de pulverização
durante o exercício do
Alvos primários:
�Chefes de família
Alvos secundários:
�Rociadores
�Os Mídias
�Lideres Comunitários
�Técnicos de saúde
�Aumentar a
percentagem de
homens e mulheres
que saibam que a
malária é apenas
transmitida através do
mosquito, dos niveis
observados em 2013
até 90% em 2015.
�Reduzir a percentagem
de homens e mulheres
que pensam que os
produtos químicos
usados no PIDOM são
�Estações de Rádio
�Estações de Televisão
�Shows de Vídeo Moveis
�Panfletos comunitários
nGrupos de Crianças
nGrupos de Pessoas portadoras de Deficiencia
nGrupos Desportivos
nMúsicos/Artistas Populares
nDesportistas/Pessoas na área do desporto Populares
As entidades acima têm uma audiência e seguidores considerável. Estes líderes e personalidades devem ser encorajados a agendar a PIDOM nas suas actividades. Estes devem sempre apoiar os técnicos de saúde distritais com pontos de debate e outros materiais de referência.
nO que é a PIDOM?
nPorque é que o PNCM está a realizar a PIDOM?
nQuando é que começa a campanha de PIDOM?
nComo será realizado a PIDOM?
nQuem realizará a campanha de PIDOM?
nQual o papel dos agregados/membros da comunidade?
nQual a razão de pulverizar todas as casas dos agregados na comunidade?
nQuais os resultados/efeitos após a pulverização?
nO que acontece com as redes mosquiteiras? Será que os membros dos agregados continuam a usa-las? Existe a tendência de os membros dos agregados descontinuarem o uso das REMTILDs. Estes devem ser relembrados sobre o comportamento do mosquito.
Os SDSMAS devem ser atribuídos a responsabilida-de de realizar reuniões com a comunidade e facilitar as palestras sobre a saúde. Tal será uma oportunida-de de estar em contacto com as lideranças locais, as quais devem sempre ser chamadas a presenciar os eventos da malária.
4. Anúncios Públicos Moveis
Os anúncios feitos nos Mídias sobre as actividades da PIDOM em curso devem ser complementados pelo uso de anúncios públicos móveis. O uso de Unidade Moveis deve ser efectuado com precaução. As pessoas que fazem os anúncios devem procurar falar com clareza e garantir que o veiculo se desloque uma velocidade razoável para que a mensagem seja entendida eficazmente.
5. Shows de Vídeo Moveis
Devem ser realizados Shows de Vídeo Moveis em áreas pré-selecionadas. Devem ser produzidos os
pré-requisitos para fazer o uso deste canal de comu-nicação, vídeos que respondem aos anseios sobre a PIDOM. Algumas áreas alvo da PIDOM podem ter preocupações que sejam diferentes de outras áreas alvo, dai a necessidade de mensagens em vídeo especificamente produzidas para o efeito. Os vídeos devem também ser boa qualidade de modo a que possam ser emitidos na televisão, sempre que haja necessidade.
6. Drama (Teatro)
Devem ser usadas actuações teatrais para comple-mentar os shows de vídeo móveis. Contudo, provas existentes mostram que as actuações de peças de teatro em áreas públicas por vezes não atraem os alvos pretendidos, pois arrastam mais crianças que adultos. Esta situação faz com que os adultos pensem que a actividade não é para eles, perdendo conse-quentemente a mensagem chave. No entanto, quando as actuações de peças de teatro são prepara-das num pacote em vídeo e exibidos a noite, durante os shows de vídeo moveis, mais adultos do que crianças são atraídos para os locais. Os eventos nocturnos atraem naturalmente uma audiência adulta.
7. Teatro para Acção Comunitária
O Teatro para Acção Comunitária, é muito recomen-dado para a PIDOM. Este é um tipo de drama que é organizado para uma audiência que tenha sido selecionada da população. Por exemplo, a actuação de uma peça de teatro tendo especialmente como alvo os líderes religiosos é exibido na igreja ao invés do mercado, para homens num bar ou clubes de homens ou mulheres em eventos da associação ou sociedade de mulheres. A actuação deve ser sempre acompanhada por um facilitador, cuja responsabili-dade é a de orientar a discussão focalizada em questões levantadas na peça de teatro e solicitar soluções por parte da população alvo quando estas lidam com esse tipo de questões. O evento deve terminar com uma serie de resoluções que ditem a acção comunitária. O grupo deve ser encorajado a fazer o seguimento após a exibição da peça, caso haja aspectos que os afectem.
8. Brochuras
As brochuras devem disseminar as seguintes informações sobre as actividades da PIDOM:
nO que está a acontecer e quando inicia a PIDOM?
nQual a razão da realização da PIDOM?
nQuem está a fazer e quem irá fazer a pulveriza-ção?
nPorque é que a PIDOM deve ser apoiada?
nQue tipo de apoios a comunidade de prestar a PIDOM?
nA quem contactar em caso de necessitar de informação adicional sobre a PIDOM?
As brochuras devem ser produzidas num formato adequado para a comunidade e a informação deve ser divulgada com o uso de linguagem simples e clara. As brochuras com designs e materiais caros devem ser evitados, pois este material impresso tende a encora-jar as pessoas a colecta-los mais para aprecia-los e admira-los ao invés de consumir a mensagem contida neste.
9. Divulgação Porta-a-Porta
Devem ser identificados voluntários nas igrejas, escolas e outras entidades da comunidade para fazer a distribuição das brochuras, usando a abordagem porta-a-porta e encorajar os membros dos agrega-dos familiares a aceitarem a PIDOM.
10. Reconhecimento das Comunidades com
Bom Desempenho
As estruturas comunitárias que demonstrarem uma contribuição substancial na implementação da
PIDOM devem ser elogiadas publicamente de modo a que outras comunidades possam querer competir e seguir o exemplo. Outras comunidades serão encorajadas a trabalhar arduamente e garantir uma implementação da campanha de PIDOM com sucesso, nas suas áreas. O PNCM deve identificar as estruturas comunitárias que se espelham no comba-te a malária e encorajar os líderes locais a elogiar tais comunidades pelo trabalho árduo e bem feito.
11. Os APEs e Voluntários Comunitários
.Os APEs são técnicos de saúde comunitários formados no provimento de serviços a nível da comunidade. Os serviços incluem a testagem e tratamento de malária, diarreias, e doenças infanto-juvenis. Espera-se também que este grupo realize trabalhos promocionais de saúde. Outros papéis adicionais incluem as actividades ligadas a PIDOM, ao TIP e as REMTILDs. Em relação a distribuição porta-a-porta, em massa, das REMTILDs, os APEs devem interagir e implementar esta actividade antes, durante e depois desta distribuição.
O PNCM deve tomar em conta a assinatura de acordos ou parcerias a longo termo com ONGs que trabalham com voluntários comunitários. Estes dois grupos serão de vital importância para que o país possa embarcar com o processo de implementação da campanha de eliminação da malária.
6.2.10 Sumário da PIDOM
Objectivos da
Mudança de
ComportamentoAlvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
6.2.10 Sumário da PIDOM (cont)
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
PIDOM e
consequentemente
reduz o número de
pessoas que evitam o
PIDOM trancado as
suas casas.
�Aumentar o número de
membros dos
agregados que
cooperam com os
rociadores e permitem
que suas casas sejam
pulverizadas e seguem
as orientações para o
antes de depois do
processo, que são
deixadas pelos
rociadores
�Aumentar o número de
rociaodres que
demonstrem
habilidades e
capacidade
interpessoais
adequadas para
relacionarem-se com
os membros da
comunidade e do
conselho comunitário
sobre a PIDOM.
�Aumentar o número de
rociadores com
habilidades técnicas
para garantir práticas
seguras e que as
orientações sejam
observadas.
�Aumentar o número de
líderes comunitários
que promovem o
PIDOM nas suas áreas
de jurisdição.
�APEs
�Professores
nocivos a sua saúde,
dos niveis observados
em 2013 até níveis
quase zero, em 2015.
�Aumentar os níveis de
consciencialização
sobre os benefícios do
PIDOM, entre os
membros dos
agregados, dos niveis
observados em 2013
para mais de 90% em
2015.
AlvosObjectivos de
Comunicação
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6.2.10 Sumário da PIDOM (cont)
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
PIDOM e
consequentemente
reduz o número de
pessoas que evitam o
PIDOM trancado as
suas casas.
�Aumentar o número de
membros dos
agregados que
cooperam com os
rociadores e permitem
que suas casas sejam
pulverizadas e seguem
as orientações para o
antes de depois do
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deixadas pelos
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rociaodres que
demonstrem
habilidades e
capacidade
interpessoais
adequadas para
relacionarem-se com
os membros da
comunidade e do
conselho comunitário
sobre a PIDOM.
�Aumentar o número de
rociadores com
habilidades técnicas
para garantir práticas
seguras e que as
orientações sejam
observadas.
�Aumentar o número de
líderes comunitários
que promovem o
PIDOM nas suas áreas
de jurisdição.
�APEs
�Professores
nocivos a sua saúde,
dos niveis observados
em 2013 até níveis
quase zero, em 2015.
�Aumentar os níveis de
consciencialização
sobre os benefícios do
PIDOM, entre os
membros dos
agregados, dos niveis
observados em 2013
para mais de 90% em
2015.
AlvosObjectivos de
Comunicação
Canais e
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6.3 Tratamento Intermitente Preventivo
A malária durante a gravidez contribui para a ocor-rência de anemia materna, baixo peso à nascença e morte de recém nascidos. É a causa singular e mais comum de abortos espontâneos em muitos países Africanos. Para responder a este serio problema de saúde, a Declaração de Abuja para a iniciativa "Roll Back Malária" para Africa foi lançada, a qual inclui uma estratégia para assegurar a prevenção da malária em mulheres grávidas através do uso do tratamento intermitente preventivo (TIP), usando um medicamento anti malárico eficaz e o uso regular de redes mosquiteiras tratadas com insecticida de Longa Duração (REMTILDs).
Apesar dos sucessos registados na prevenção da malária e nas campanhas de PIDOM e REMTILD, as crenças e tabus negativos sobre a malária constituem ainda a maior barreira. Por outro lado, alguns mem-bros da comunidade, em particular as mulheres, têm ideiais pré-concebidas sobre a prevenção, controlo e métodos de tratamento da malária.
Um outro factor preocupante é que o TIP não é uma intervenção solitária a semelhança da PIDOM e das REMTILDs, mas um método integrado dentro do serviços oferecidos na CPN. Isto exige, dai, uma abordagem de duas vertentes: por um lado desenvol-ver mensagens encorajando mulheres a irem as CPNs e, por outro lado, concentrar nas mensagens de prevenção da malária, em particular o TIP e as REMTILDs. Onde adequado, a promoção de TIP deverá ser feita usando vários canais de comunicação eficientes e táticos para prestar assistência as mulheres grávidas de modo a tomarem decisões acertadas.
6.3.1 Objectivo do Programa
Até 2017, espera que pelo menos 80% das mulheres grávidas, dos actuais níveis de 19% em 2011, tenham acesso ao Tratamento Intermitente Preventivo e tomem pelo menos duas doses durante a gravidez.
6.3.2 Problemas de Comportamento
nAlgumas mulheres não vão à CPN quando percebem que estão grávidas;
nAlgumas mulheres grávidas vão a CPN muito tarde
nAlgumas mulheres grávidas que vão a CPN e se recusam a tomarem os medicamentos contra a malária (anti maláricos para TIP);
nAlguns provedores de serviços, em centros de
saúde públicos e privados, não o fazem em conformidade com as directrizes para a preven-ção da malária;
nAs mulheres grávidas não tomam decisões por si próprias sobre os cuidados de saúde e muitas das vezes lhes falta a autoridade sobre os recursos, tais como os fundos para o transporte, para ir a CPN.
6.3.3 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de encorajar todas as mulheres grávidas a tomarem os medicamentos de prevenção da malária e comple-tar o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
6.3.4 Objectivos Específicos
nAumentar o número de mulheres grávidas que vão a CPN e exigem o TIP;
nAumentar o número de mulheres grávidas que tomam o TIP de acordo com as orientações dadas pelos técnicos de saúde;
nAumentar o número de homens que apoiam as mulheres grávidas à ir a CPN e a fazer o TIP;
nAumentar o número de sogros que apoiam as suas noras a ir ao CPN e tomar o TIP;
nAumentar o número de familiares e amigos que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e tomar o TIP;
nAumentar o número de técnicos de saúde que falam com mulheres grávidas sobre o TIP e encorajá-las a fazer o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
6.3.5 População Alvo
nMulheres e homens que não conhecem os perigos da malária durante a gravidez.
nMulheres e homens que não conhecem os serviços que são oferecidos na CPN e como tais serviços beneficiam mulheres grávidas.
nMulheres que não vão a CPN antes de a gravidez ser visível por causa do medo que têm da interrupção da gravidez devido aos medicamen-tos.
nMulheres que se recusam a fazer o TIP devido ao medo dos medicamentos prejudicarem o seu bebe.
nCônjuges que não querem que as suas esposas façam o TIP na CPN.
nSogras que não querem que suas noras façam TIP na CPN.
nProvedores de serviços em Centros de Saúde públicos e privados.
6.3.6 Objectivos da Comunicação
1. Aumentar a percentagem de homens e mulheres que conhecem a importância da CPN dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até 2017
2. Aumentar para 80% da proporção de mulheres na idade reprodutiva, que estejam conscientes dos perigos da malária durante a gravidez e pretendam usar uma REMTILD e sigam as recomendadas doses de TIP durante a gravidez, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
3. Aumentar até 90% a taxa de homens e mulheres capazes de alistar os benefícios do TIP, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
4. Aumentar até 60% a proporção de membros da família e técnicos de saúde que apoiam e encora-jam as mulheres a procurar a correcta prevenção da malária e tratamento durante a gravidez, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
5. Aumentar para 60% a proporção de líderes comunitários que procuram falar com outras pessoas sobre os benefícios de TIP até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
6.3.7 Factores Motivadores
nSe as directrizes do MISAU forem seguidas para a prevenção e controlo da malária durante a gravidez:
lO seu volume de trabalho irá reduzir por causa dos poucos casos de anemia aguda, nados mortos e abortos resultantes da malária durante a gravidez;
lTera melhores resultados da gravidez;
lSerá reconhecido como provedor de cuida-dos de boa qualidade, etc.
nSe receber TIP durante a gravidez de modo a prevenir a malária e usar regularmente a REMTILD, será uma mãe saudável e terá igualmente um filho saudável.
nSe for a CPN durante a sua gravidez, será atendido e servido por um trabalhador de saúde formado, que dar-lhe-á aconselhamento sobre a gravidez e como prevenir a malária durante a gravidez.
6.3.8 Pontos de Apoio
nA malária durante a gravidez é perigosa para si e seu bebé e pode resultar em abortos, nados mortos e bebés com baixo peso.
nAlgumas vezes a malária não é visível durante a gravidez, dai que toda a mulher grávida deve tomar medidas preventivas usando REMTILDs e fazendo TIP.
nQualquer indício de febre durante a gravidez deve ser tomado com seriedade. Este pode ser um sinal da malária. Para prevenir a malária, as REMTILDs são uma protecção essencial contra a picada do mosquito. Toda a mulher grávida deve dormir debaixo de uma rede mosquiteira tratada.
n Os parasitas da malária escondem-se no corpo causando anemia.
nPara prevenir a malária, as mulheres grávidas devem ir a CPN e fazer o TIP na dose recomen-dada (fazer uso do protocolo de directrizes nacionais)
nAs mulheres grávidas com febre devem ser tratadas de acordo com as directrizes nacionais para o tratamento da malária.
nMuitas mulheres grávidas tomaram o SP durante a gravidez sem efeitos colaterais (suportar este ponto com depoimentos).
nO SP é seguro e eficaz na prevenção da malária durante a gravidez.
nO SP está disponível nas Unidades Sanitárias
6.3.9 Mensagens Principais
Para alcançar os objectivos da comunicação e por consequinte alcançar a mudança de comportamento, as seguintes mensagens principais abaixo devem ser disseminadas:
nAs mulheres grávidas devem, no início da sua gravidez, ir a CPN. Isto permite que elas possam receber as doses recomendadas de medicamen-tos para o TIP e outros serviços essenciais durante a gravidez.
nO início tardio da CPN não é bom porque a mulher grávida perde a oportunidade de uma detecção atempada de complicações relaciona-das com a gravidez.
nOs medicamentos devem ser tomados com intervalos de pelo menos um mês. É sempre recomendável comer algo na altura de tomar o medicamento. A paciente pode até levar consigo
6.3 Tratamento Intermitente Preventivo
A malária durante a gravidez contribui para a ocor-rência de anemia materna, baixo peso à nascença e morte de recém nascidos. É a causa singular e mais comum de abortos espontâneos em muitos países Africanos. Para responder a este serio problema de saúde, a Declaração de Abuja para a iniciativa "Roll Back Malária" para Africa foi lançada, a qual inclui uma estratégia para assegurar a prevenção da malária em mulheres grávidas através do uso do tratamento intermitente preventivo (TIP), usando um medicamento anti malárico eficaz e o uso regular de redes mosquiteiras tratadas com insecticida de Longa Duração (REMTILDs).
Apesar dos sucessos registados na prevenção da malária e nas campanhas de PIDOM e REMTILD, as crenças e tabus negativos sobre a malária constituem ainda a maior barreira. Por outro lado, alguns mem-bros da comunidade, em particular as mulheres, têm ideiais pré-concebidas sobre a prevenção, controlo e métodos de tratamento da malária.
Um outro factor preocupante é que o TIP não é uma intervenção solitária a semelhança da PIDOM e das REMTILDs, mas um método integrado dentro do serviços oferecidos na CPN. Isto exige, dai, uma abordagem de duas vertentes: por um lado desenvol-ver mensagens encorajando mulheres a irem as CPNs e, por outro lado, concentrar nas mensagens de prevenção da malária, em particular o TIP e as REMTILDs. Onde adequado, a promoção de TIP deverá ser feita usando vários canais de comunicação eficientes e táticos para prestar assistência as mulheres grávidas de modo a tomarem decisões acertadas.
6.3.1 Objectivo do Programa
Até 2017, espera que pelo menos 80% das mulheres grávidas, dos actuais níveis de 19% em 2011, tenham acesso ao Tratamento Intermitente Preventivo e tomem pelo menos duas doses durante a gravidez.
6.3.2 Problemas de Comportamento
nAlgumas mulheres não vão à CPN quando percebem que estão grávidas;
nAlgumas mulheres grávidas vão a CPN muito tarde
nAlgumas mulheres grávidas que vão a CPN e se recusam a tomarem os medicamentos contra a malária (anti maláricos para TIP);
nAlguns provedores de serviços, em centros de
saúde públicos e privados, não o fazem em conformidade com as directrizes para a preven-ção da malária;
nAs mulheres grávidas não tomam decisões por si próprias sobre os cuidados de saúde e muitas das vezes lhes falta a autoridade sobre os recursos, tais como os fundos para o transporte, para ir a CPN.
6.3.3 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de encorajar todas as mulheres grávidas a tomarem os medicamentos de prevenção da malária e comple-tar o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
6.3.4 Objectivos Específicos
nAumentar o número de mulheres grávidas que vão a CPN e exigem o TIP;
nAumentar o número de mulheres grávidas que tomam o TIP de acordo com as orientações dadas pelos técnicos de saúde;
nAumentar o número de homens que apoiam as mulheres grávidas à ir a CPN e a fazer o TIP;
nAumentar o número de sogros que apoiam as suas noras a ir ao CPN e tomar o TIP;
nAumentar o número de familiares e amigos que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e tomar o TIP;
nAumentar o número de técnicos de saúde que falam com mulheres grávidas sobre o TIP e encorajá-las a fazer o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
6.3.5 População Alvo
nMulheres e homens que não conhecem os perigos da malária durante a gravidez.
nMulheres e homens que não conhecem os serviços que são oferecidos na CPN e como tais serviços beneficiam mulheres grávidas.
nMulheres que não vão a CPN antes de a gravidez ser visível por causa do medo que têm da interrupção da gravidez devido aos medicamen-tos.
nMulheres que se recusam a fazer o TIP devido ao medo dos medicamentos prejudicarem o seu bebe.
nCônjuges que não querem que as suas esposas façam o TIP na CPN.
nSogras que não querem que suas noras façam TIP na CPN.
nProvedores de serviços em Centros de Saúde públicos e privados.
6.3.6 Objectivos da Comunicação
1. Aumentar a percentagem de homens e mulheres que conhecem a importância da CPN dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até 2017
2. Aumentar para 80% da proporção de mulheres na idade reprodutiva, que estejam conscientes dos perigos da malária durante a gravidez e pretendam usar uma REMTILD e sigam as recomendadas doses de TIP durante a gravidez, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
3. Aumentar até 90% a taxa de homens e mulheres capazes de alistar os benefícios do TIP, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
4. Aumentar até 60% a proporção de membros da família e técnicos de saúde que apoiam e encora-jam as mulheres a procurar a correcta prevenção da malária e tratamento durante a gravidez, até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
5. Aumentar para 60% a proporção de líderes comunitários que procuram falar com outras pessoas sobre os benefícios de TIP até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
6.3.7 Factores Motivadores
nSe as directrizes do MISAU forem seguidas para a prevenção e controlo da malária durante a gravidez:
lO seu volume de trabalho irá reduzir por causa dos poucos casos de anemia aguda, nados mortos e abortos resultantes da malária durante a gravidez;
lTera melhores resultados da gravidez;
lSerá reconhecido como provedor de cuida-dos de boa qualidade, etc.
nSe receber TIP durante a gravidez de modo a prevenir a malária e usar regularmente a REMTILD, será uma mãe saudável e terá igualmente um filho saudável.
nSe for a CPN durante a sua gravidez, será atendido e servido por um trabalhador de saúde formado, que dar-lhe-á aconselhamento sobre a gravidez e como prevenir a malária durante a gravidez.
6.3.8 Pontos de Apoio
nA malária durante a gravidez é perigosa para si e seu bebé e pode resultar em abortos, nados mortos e bebés com baixo peso.
nAlgumas vezes a malária não é visível durante a gravidez, dai que toda a mulher grávida deve tomar medidas preventivas usando REMTILDs e fazendo TIP.
nQualquer indício de febre durante a gravidez deve ser tomado com seriedade. Este pode ser um sinal da malária. Para prevenir a malária, as REMTILDs são uma protecção essencial contra a picada do mosquito. Toda a mulher grávida deve dormir debaixo de uma rede mosquiteira tratada.
n Os parasitas da malária escondem-se no corpo causando anemia.
nPara prevenir a malária, as mulheres grávidas devem ir a CPN e fazer o TIP na dose recomen-dada (fazer uso do protocolo de directrizes nacionais)
nAs mulheres grávidas com febre devem ser tratadas de acordo com as directrizes nacionais para o tratamento da malária.
nMuitas mulheres grávidas tomaram o SP durante a gravidez sem efeitos colaterais (suportar este ponto com depoimentos).
nO SP é seguro e eficaz na prevenção da malária durante a gravidez.
nO SP está disponível nas Unidades Sanitárias
6.3.9 Mensagens Principais
Para alcançar os objectivos da comunicação e por consequinte alcançar a mudança de comportamento, as seguintes mensagens principais abaixo devem ser disseminadas:
nAs mulheres grávidas devem, no início da sua gravidez, ir a CPN. Isto permite que elas possam receber as doses recomendadas de medicamen-tos para o TIP e outros serviços essenciais durante a gravidez.
nO início tardio da CPN não é bom porque a mulher grávida perde a oportunidade de uma detecção atempada de complicações relaciona-das com a gravidez.
nOs medicamentos devem ser tomados com intervalos de pelo menos um mês. É sempre recomendável comer algo na altura de tomar o medicamento. A paciente pode até levar consigo
qualquer tipo de comida local disponível quando esta vai a CPN.
nDurante o CPN a mulher grávida recebe aconse-lhamento e informação sobre como prevenir a malária e outros problemas durante a gravidez.
nOs medicamentos administrados para o TIP são seguros. Estes não irão causar danos na mulher e/ou seu bebé. Os medicamentos não atrofiam o crescimento do bebe ou causam partos prema-turos, (pelo contrario, o TIP previne que haja nascimentos prematuros e bebes com baixo peso).
nA malária é particularmente perigosa durante a gravidez. Esta pode causar nados mortos, abortos espontâneas, anemia, e/ou bebes pequenos e fracos.
nEmbora possa haver efeitos colaterais, tal como acontece com qualquer medicamento, os medicamentos de TIP não causam enjoos e ou náuseas as mulheres grávidas. Se uma mulher fica doente, é muitas das vezes por causa de estas terem tomado os medicamentos com o estomago vazio. Deve-se garantir que as mulheres grávidas se alimentem quando estiverem em TIP.
6.3.10Estratégias de Disseminação das
Mensagens
Os seguintes canais e estratégias principais abaixo
são recomendadas para disseminar, eficazmente, as
mensagens acima mencionadas:-
1. Séries de teatro de programas de rádio
O TIP exige muito apoio comunitário. É importante
que os canais de comunicação que sejam credíveis e
facilmente acessíveis para as populações alvo. O
formato de series radiofónicas de teatro é ideal para
este tipo de tópico porque os programas podem ser
produzidos de tal maneira que envolvam e tomem em
consideração as populações alvo, nos diferentes
estágios da pré-gravidez, gravidez e pós parto, dando
proeminência as intervenções de controlo e preven-
ção da malária para as mulheres grávidas. As mensa-
gens sobre a prevenção da malária durante a gravidez
poderiam ser incorporadas nos programas radiofóni-
cos de saúde existentes.
2. Spots Publicitários Radiofónicos
As estações de rádio que passam mensagens sobre
os perigos da malária durante a gravidez, o uso das
REMTILDs e TIP devem ser produzidos em Português
e todas as línguas locais maioritariamente faladas e
difundir num número variado de estações.
3. Brochuras
Os materiais impressos com detalhes devem ser
feitos em Português, bem como línguas locais. De
modo a atacar as populações iletradas, recomenda-
se brochuras com poucas letras/palavras e mais
ilustrações. As brochuras devem explicar sobre a
malária durante a gravidez, a importância de uma
testagem e tratamento atempados, e como a malária
é tratada e prevenida durante a gravidez. Estes
materiais devem ser distribuídos às mulheres durante
as palestras sobre saúde nas US. As brochuras devem
ser distribuídas durante as actividades de assistência
social, reuniões de mulheres nas Igrejas e clubes
sociais.
4. Cartazes
Os cartazes servem para lembrar as mulheres
grávidas sobre a malária. Estes devem ser estrategi-
camente afixados na comunidade de modo a encora-
jar as mulheres grávidas a solicitar o TIP, obter a
testagem e tratamento atempado, e dormir debaixo
de uma REMTILD. Os cartazes deveriam ser afixados
nos Centros de Saúde e mercados, os quais são
maioritariamente frequentados pelas mulheres. Os
cartazes que encorajam o envolvimento dos homens
devem ser desenvolvidos e afixados nos locais de
trabalho e outros locais públicos.
5. Cartões de Aconselhamento
Recomenda-se cartões de aconselhamento subli-
nhando os efeitos da malária em mulheres grávidas, e
como o TIP funciona e minimizando os perigos da
malária em mulheres grávidas
6. Sacolas/saquinhos
Os sacolas/saquinhos com o símbolo da malária que
exorta as mulheres a 'fazerem as malas' irem a CPN e
a fazer partos em hospitais recomendam-se, tal
como:
As mulheres grávidas podem ter a malária
sem o saber
Se você estiver grávida, obtenha
medicamentos preventivos da malária na
consulta pré-natal.
7. Teatro/Canções
Serão escritos guiões a nível central, depois traduzi-dos e apresentados em actuações a nível do distrito e localidades, por músicos e dançarinos locais e actores de teatro.
8. Feiras de Saúde.
Durante estes eventos especiais, os trabalhadores de saúde irão oferecer serviços de diagnóstico pré-natais, TIP e distribuição de REMTILDs, imunização, monitoria de crescimento, Suplemento da Vitamina A, actividades de índole nutritivo, e educação da saúde para as mulheres.
9. Vídeos
Uma serie de Vídeo/televisão será dedicada a malária durante a gravidez. Este programa deve estar disponível em línguas locais e difundido na televisão, nos vídeo clubes e durante shows comunitários de vídeo.
10. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se o uso de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre o TIP. Deve-se no entanto notar que maior parte das áreas não têm técnicos de saúde apropriados, que podem deixar os seus postos de trabalho e realizar palestras de saúde, numa base regular. Recomenda-se, portanto, que se desenvolva a capacidade de voluntários locais para que possam servir como pessoas de recurso a nível da comunidade. Estes devem incluir os APES e os Voluntários Comunitários de Saúde dotados de conhecimentos, habilidades adequados e necessários, exigidas para disseminar a informação sobre o controlo da malária.
11. Educação sobre a Saúde
Existe uma oportunidade a nível das US onde os trabalhadores proferem as palestras de saúde aos utentes da CPN. As mensagens de prevenção e controlo da malária devem ser integradas nestas palestras de saúde. Uma lista de verificação dos pontos a serem apresentados nas palestras deve ser desenvolvida pelo PNCM. Os técnicos de saúde devem fazer uso desta lista para garantir que todos os pontos essenciais sejam cobertos durante as pales-tras de saúde pré-natal. Outros instrumentos devem incluir Álbum seriado. Devem ser também desenvol-vidos como parte dos materiais Comunicação para Mudança de Comportamento para o TIP, os pontos de debate e outros instrumentos sobre o TIP
Previna a malária e proteja o seu bebé ainda
no ventre
Mulheres grávidas devem tomar os
medicamentos para prevenir a malária
durante a gravidez
�Aumentar o número de homens que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e fazer o TIP;
�Aumentar o número de sogros que apoiam as suas noras a ir a CPN e a fazer o TIP;
�Aumentar o número de familiares e amigos que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e fazer o TIP;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que
Alvo primário 1:
�Mulheres grávidas que não vão ao CPN
Alvo primário 2:
�Mulheres grávidas que Fazem CPN de modo regular.
Alvo primário 3:
�Mulheres grávidas que fazem o registo
A partir dos niveis observados em 2013:
�Aumentar % dos de provedores de CPN em US que seguem correc-tamente as directrizes para a prevenção da malária durante a gravidez até 2017.
�Aumentar a percenta-gem de homens e mulheres que conhe-cem a importância da CPN para mais de 90%, até 2017.
�Programas Radiofónicos
�Series de Teatro Radiofónicos
�Spots Publicitários Radiofónicos
�Cartazes
�Cartões de Aconselha-mento
�Sacos/ saquinhos
6.3.11 Sumário da Estratégia Proposta para TIP
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
qualquer tipo de comida local disponível quando esta vai a CPN.
nDurante o CPN a mulher grávida recebe aconse-lhamento e informação sobre como prevenir a malária e outros problemas durante a gravidez.
nOs medicamentos administrados para o TIP são seguros. Estes não irão causar danos na mulher e/ou seu bebé. Os medicamentos não atrofiam o crescimento do bebe ou causam partos prema-turos, (pelo contrario, o TIP previne que haja nascimentos prematuros e bebes com baixo peso).
nA malária é particularmente perigosa durante a gravidez. Esta pode causar nados mortos, abortos espontâneas, anemia, e/ou bebes pequenos e fracos.
nEmbora possa haver efeitos colaterais, tal como acontece com qualquer medicamento, os medicamentos de TIP não causam enjoos e ou náuseas as mulheres grávidas. Se uma mulher fica doente, é muitas das vezes por causa de estas terem tomado os medicamentos com o estomago vazio. Deve-se garantir que as mulheres grávidas se alimentem quando estiverem em TIP.
6.3.10Estratégias de Disseminação das
Mensagens
Os seguintes canais e estratégias principais abaixo
são recomendadas para disseminar, eficazmente, as
mensagens acima mencionadas:-
1. Séries de teatro de programas de rádio
O TIP exige muito apoio comunitário. É importante
que os canais de comunicação que sejam credíveis e
facilmente acessíveis para as populações alvo. O
formato de series radiofónicas de teatro é ideal para
este tipo de tópico porque os programas podem ser
produzidos de tal maneira que envolvam e tomem em
consideração as populações alvo, nos diferentes
estágios da pré-gravidez, gravidez e pós parto, dando
proeminência as intervenções de controlo e preven-
ção da malária para as mulheres grávidas. As mensa-
gens sobre a prevenção da malária durante a gravidez
poderiam ser incorporadas nos programas radiofóni-
cos de saúde existentes.
2. Spots Publicitários Radiofónicos
As estações de rádio que passam mensagens sobre
os perigos da malária durante a gravidez, o uso das
REMTILDs e TIP devem ser produzidos em Português
e todas as línguas locais maioritariamente faladas e
difundir num número variado de estações.
3. Brochuras
Os materiais impressos com detalhes devem ser
feitos em Português, bem como línguas locais. De
modo a atacar as populações iletradas, recomenda-
se brochuras com poucas letras/palavras e mais
ilustrações. As brochuras devem explicar sobre a
malária durante a gravidez, a importância de uma
testagem e tratamento atempados, e como a malária
é tratada e prevenida durante a gravidez. Estes
materiais devem ser distribuídos às mulheres durante
as palestras sobre saúde nas US. As brochuras devem
ser distribuídas durante as actividades de assistência
social, reuniões de mulheres nas Igrejas e clubes
sociais.
4. Cartazes
Os cartazes servem para lembrar as mulheres
grávidas sobre a malária. Estes devem ser estrategi-
camente afixados na comunidade de modo a encora-
jar as mulheres grávidas a solicitar o TIP, obter a
testagem e tratamento atempado, e dormir debaixo
de uma REMTILD. Os cartazes deveriam ser afixados
nos Centros de Saúde e mercados, os quais são
maioritariamente frequentados pelas mulheres. Os
cartazes que encorajam o envolvimento dos homens
devem ser desenvolvidos e afixados nos locais de
trabalho e outros locais públicos.
5. Cartões de Aconselhamento
Recomenda-se cartões de aconselhamento subli-
nhando os efeitos da malária em mulheres grávidas, e
como o TIP funciona e minimizando os perigos da
malária em mulheres grávidas
6. Sacolas/saquinhos
Os sacolas/saquinhos com o símbolo da malária que
exorta as mulheres a 'fazerem as malas' irem a CPN e
a fazer partos em hospitais recomendam-se, tal
como:
As mulheres grávidas podem ter a malária
sem o saber
Se você estiver grávida, obtenha
medicamentos preventivos da malária na
consulta pré-natal.
7. Teatro/Canções
Serão escritos guiões a nível central, depois traduzi-dos e apresentados em actuações a nível do distrito e localidades, por músicos e dançarinos locais e actores de teatro.
8. Feiras de Saúde.
Durante estes eventos especiais, os trabalhadores de saúde irão oferecer serviços de diagnóstico pré-natais, TIP e distribuição de REMTILDs, imunização, monitoria de crescimento, Suplemento da Vitamina A, actividades de índole nutritivo, e educação da saúde para as mulheres.
9. Vídeos
Uma serie de Vídeo/televisão será dedicada a malária durante a gravidez. Este programa deve estar disponível em línguas locais e difundido na televisão, nos vídeo clubes e durante shows comunitários de vídeo.
10. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se o uso de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre o TIP. Deve-se no entanto notar que maior parte das áreas não têm técnicos de saúde apropriados, que podem deixar os seus postos de trabalho e realizar palestras de saúde, numa base regular. Recomenda-se, portanto, que se desenvolva a capacidade de voluntários locais para que possam servir como pessoas de recurso a nível da comunidade. Estes devem incluir os APES e os Voluntários Comunitários de Saúde dotados de conhecimentos, habilidades adequados e necessários, exigidas para disseminar a informação sobre o controlo da malária.
11. Educação sobre a Saúde
Existe uma oportunidade a nível das US onde os trabalhadores proferem as palestras de saúde aos utentes da CPN. As mensagens de prevenção e controlo da malária devem ser integradas nestas palestras de saúde. Uma lista de verificação dos pontos a serem apresentados nas palestras deve ser desenvolvida pelo PNCM. Os técnicos de saúde devem fazer uso desta lista para garantir que todos os pontos essenciais sejam cobertos durante as pales-tras de saúde pré-natal. Outros instrumentos devem incluir Álbum seriado. Devem ser também desenvol-vidos como parte dos materiais Comunicação para Mudança de Comportamento para o TIP, os pontos de debate e outros instrumentos sobre o TIP
Previna a malária e proteja o seu bebé ainda
no ventre
Mulheres grávidas devem tomar os
medicamentos para prevenir a malária
durante a gravidez
�Aumentar o número de homens que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e fazer o TIP;
�Aumentar o número de sogros que apoiam as suas noras a ir a CPN e a fazer o TIP;
�Aumentar o número de familiares e amigos que apoiam mulheres grávidas a ir a CPN e fazer o TIP;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que
Alvo primário 1:
�Mulheres grávidas que não vão ao CPN
Alvo primário 2:
�Mulheres grávidas que Fazem CPN de modo regular.
Alvo primário 3:
�Mulheres grávidas que fazem o registo
A partir dos niveis observados em 2013:
�Aumentar % dos de provedores de CPN em US que seguem correc-tamente as directrizes para a prevenção da malária durante a gravidez até 2017.
�Aumentar a percenta-gem de homens e mulheres que conhe-cem a importância da CPN para mais de 90%, até 2017.
�Programas Radiofónicos
�Series de Teatro Radiofónicos
�Spots Publicitários Radiofónicos
�Cartazes
�Cartões de Aconselha-mento
�Sacos/ saquinhos
6.3.11 Sumário da Estratégia Proposta para TIP
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
6.3.11 Sumário da Estratégia Proposta para TIP
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
falam com mulheres grávidas sobre o TIP e encorajam-nas a fazer o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
tardio para o TIP
Alvo secundários:
�Cônjuges de mulheres grávidas
�Mães e sogras de mulheres grávidas
�Técnicos de saúde
�APES
�Lideres Comunitários
�Aumentar até 80% as taxas de mulheres com idades entre 18-49 anos que estão consciencializadas sobre os perigos da malária durante a gravidez e pretendam usar uma REMTILD e seguir a dosagem recomendada de TIP durante a gravidez, até 2017.
�Aumentar para 90% de homens e mulheres capazes de alistar os benefícios do TIP, até 2017.
�Aumentar para 60% a proporção de membros da família alargada e técnicos de saúde que apoiam as mulheres a procurar meios de prevenção e tratamento adequado para a malária durante a gravidez, até 2017.
�Aumentar para 60% a proporção de líderes comunitários que procuram falar com outras pessoas sobre os benefícios do TIP, até 2017.
�Teatro
�Canções
�Dias de Saúde
�Brochuras
�Vídeos
�Palestras sobre Saúde
�Wokshops/ orientações
AlvosObjectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
6.3.12 Diagnóstico da Malária
O Governo de Moçambique, através do Ministério da Saúde, tem uma política para reforçar o diagnóstico da malária, assegurando a disponibilidade de servi-ços de diagnóstico em todas as Unidades Sanitárias. Os serviços de diagnóstico são oferecidos gratuita-mente em todas as USs. No entanto, a capacidade de confirmar todos os casos suspeitos de malária continua baixa. A estratégia de comunicação e
advocacia irá centrar-se no desenvolvimento da capacidade dos técnicos de saúde e encorajar os membros da comunidade a exigir os serviços e diagnostico antes de começar o tratamento.
6.3.13 Objectivo do Programa
Até 2017, 100% das pessoas que se apresentem nas USs e que se suspeitem ser casos de malária, terão acesso a teste antes do tratamento.
6.3.14Problemas de Comportamento
�Alguns técnicos de saúde não fazem o teste aos utentes antes de trata-los. (dependência em diagnósticos clínicos).
�Algumas pessoas se recusam a serem picadas para extrair a amostra de sangue, dado o medo da dor.
�Algumas pessoas se recusam a ser picadas para extrair a amostra de sangue porque pertencem à grupos religiosos que não permitem a extracção de sangue de um ser humano, independentemente do propósito.
6.3.15 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de aumentar o número de pessoas que façam o teste da malária antes de receber o tratamento no Centro de Saúde. Os objectivos específicos da mudança de comportamento são os seguintes:
nAumentar o número de pessoas que se subme-tem ao teste diagnóstico da malária quando estas suspeitam que têm malária;
nAumentar o número de pessoas que se subme-tem aos teste diagnóstico da malária antes de tomar os anti maláricos;
nAumentar o número de pessoas que exigem o teste para confirmar a presença dos parasitas da malária no seu sangue antes de iniciar o trata-mento;
nAumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitaram o tratamento;
nAumentar o número de farmácias que não vendem medicamentos anti maláricos aos seus utentes sem receita médica.
6.3.16 Populações Alvo
nRapazes, raparigas, homens e mulheres que têm medo de ser picados para extrair uma amostra de sangue;
nHomens e mulheres que pensam que podem por si dizer se têm malária ou não sem que se submetam a um teste.
nHomens e mulheres que sentem que não existe nenhum perigo em tomar os medicamentos mesmo que estes não tenham malária.
nHomens e mulheres que pensam que as suas
amostras de sangue extraídas para o teste da malária podem ser usadas para fazer, contra sua vontade, o teste de HIV.
nTécnicos de saúde que pensam que estes podem dizer, sem fazer o teste, que uma paciente tem malária ou não.
nTécnicos de saúde que pensam que fazer o teste é uma perda de tempo.
nHomens e mulheres que vendem medicamentos contra a malária a utentes sem receita que confirma o diagnóstico da malária.
6.3.17 Objectivos de Comunicação
nOs objectivos da comunicação de modo a aumentar o número de pessoas que se subme-tem aos testes antes de receber o tratamento da malária são os seguintes:
nAumentar a percentagem de pessoas capazes de enunciar as vantagens de ter feito um teste diagnóstico da malaria quando estes suspeitam de ter malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até ao final de 2017.
nAumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam testes da malária antes de receita-rem o tratamento contra a malária, dos niveis observados em 2013 até perto de 100% em 2017.
nAumentar a percentagem de farmacêuticos que dispensam anti maláricos a utentes com base num diagnóstico confirmado, dos niveis obser-vados em 2013 para mais de 80% em 2017.
6.3.18 Factores Motivadores
nSe submeter a um teste diagnóstico da malária, você saberá se tem ou não a malária e poderá ser aconselhado sobre a correcta medicação para tratar a sua condição de saúde e evitar perda de tempo com medicamentos errados.
6.3.19 Pontos de Apoio
nOs serviços de diagnostico da malária, especial-mente o Microscópio e TDRs, estão disponíveis em hospitais e USs, até em áreas remotas.
6.3.20 Mensagens
nA malária só pode ser confirmada através de um teste com uma amostra de sangue. Você deve exigir um teste com uma amostra de sangue,
6.3.11 Sumário da Estratégia Proposta para TIP
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
falam com mulheres grávidas sobre o TIP e encorajam-nas a fazer o TIP de acordo com as directrizes nacionais.
tardio para o TIP
Alvo secundários:
�Cônjuges de mulheres grávidas
�Mães e sogras de mulheres grávidas
�Técnicos de saúde
�APES
�Lideres Comunitários
�Aumentar até 80% as taxas de mulheres com idades entre 18-49 anos que estão consciencializadas sobre os perigos da malária durante a gravidez e pretendam usar uma REMTILD e seguir a dosagem recomendada de TIP durante a gravidez, até 2017.
�Aumentar para 90% de homens e mulheres capazes de alistar os benefícios do TIP, até 2017.
�Aumentar para 60% a proporção de membros da família alargada e técnicos de saúde que apoiam as mulheres a procurar meios de prevenção e tratamento adequado para a malária durante a gravidez, até 2017.
�Aumentar para 60% a proporção de líderes comunitários que procuram falar com outras pessoas sobre os benefícios do TIP, até 2017.
�Teatro
�Canções
�Dias de Saúde
�Brochuras
�Vídeos
�Palestras sobre Saúde
�Wokshops/ orientações
AlvosObjectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
6.3.12 Diagnóstico da Malária
O Governo de Moçambique, através do Ministério da Saúde, tem uma política para reforçar o diagnóstico da malária, assegurando a disponibilidade de servi-ços de diagnóstico em todas as Unidades Sanitárias. Os serviços de diagnóstico são oferecidos gratuita-mente em todas as USs. No entanto, a capacidade de confirmar todos os casos suspeitos de malária continua baixa. A estratégia de comunicação e
advocacia irá centrar-se no desenvolvimento da capacidade dos técnicos de saúde e encorajar os membros da comunidade a exigir os serviços e diagnostico antes de começar o tratamento.
6.3.13 Objectivo do Programa
Até 2017, 100% das pessoas que se apresentem nas USs e que se suspeitem ser casos de malária, terão acesso a teste antes do tratamento.
6.3.14Problemas de Comportamento
�Alguns técnicos de saúde não fazem o teste aos utentes antes de trata-los. (dependência em diagnósticos clínicos).
�Algumas pessoas se recusam a serem picadas para extrair a amostra de sangue, dado o medo da dor.
�Algumas pessoas se recusam a ser picadas para extrair a amostra de sangue porque pertencem à grupos religiosos que não permitem a extracção de sangue de um ser humano, independentemente do propósito.
6.3.15 Objectivos da Mudança de
Comportamento
O objectivo geral da mudança de comportamento é o de aumentar o número de pessoas que façam o teste da malária antes de receber o tratamento no Centro de Saúde. Os objectivos específicos da mudança de comportamento são os seguintes:
nAumentar o número de pessoas que se subme-tem ao teste diagnóstico da malária quando estas suspeitam que têm malária;
nAumentar o número de pessoas que se subme-tem aos teste diagnóstico da malária antes de tomar os anti maláricos;
nAumentar o número de pessoas que exigem o teste para confirmar a presença dos parasitas da malária no seu sangue antes de iniciar o trata-mento;
nAumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitaram o tratamento;
nAumentar o número de farmácias que não vendem medicamentos anti maláricos aos seus utentes sem receita médica.
6.3.16 Populações Alvo
nRapazes, raparigas, homens e mulheres que têm medo de ser picados para extrair uma amostra de sangue;
nHomens e mulheres que pensam que podem por si dizer se têm malária ou não sem que se submetam a um teste.
nHomens e mulheres que sentem que não existe nenhum perigo em tomar os medicamentos mesmo que estes não tenham malária.
nHomens e mulheres que pensam que as suas
amostras de sangue extraídas para o teste da malária podem ser usadas para fazer, contra sua vontade, o teste de HIV.
nTécnicos de saúde que pensam que estes podem dizer, sem fazer o teste, que uma paciente tem malária ou não.
nTécnicos de saúde que pensam que fazer o teste é uma perda de tempo.
nHomens e mulheres que vendem medicamentos contra a malária a utentes sem receita que confirma o diagnóstico da malária.
6.3.17 Objectivos de Comunicação
nOs objectivos da comunicação de modo a aumentar o número de pessoas que se subme-tem aos testes antes de receber o tratamento da malária são os seguintes:
nAumentar a percentagem de pessoas capazes de enunciar as vantagens de ter feito um teste diagnóstico da malaria quando estes suspeitam de ter malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até ao final de 2017.
nAumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam testes da malária antes de receita-rem o tratamento contra a malária, dos niveis observados em 2013 até perto de 100% em 2017.
nAumentar a percentagem de farmacêuticos que dispensam anti maláricos a utentes com base num diagnóstico confirmado, dos niveis obser-vados em 2013 para mais de 80% em 2017.
6.3.18 Factores Motivadores
nSe submeter a um teste diagnóstico da malária, você saberá se tem ou não a malária e poderá ser aconselhado sobre a correcta medicação para tratar a sua condição de saúde e evitar perda de tempo com medicamentos errados.
6.3.19 Pontos de Apoio
nOs serviços de diagnostico da malária, especial-mente o Microscópio e TDRs, estão disponíveis em hospitais e USs, até em áreas remotas.
6.3.20 Mensagens
nA malária só pode ser confirmada através de um teste com uma amostra de sangue. Você deve exigir um teste com uma amostra de sangue,
essencialmente se o técnico de saúde der a si os medicamentos anti maláricos sem fazer um teste. Esta atitude deve ser denunciada indepen-dentemente de ser um hospital público ou uma clinica privada.
nGaranta que tenha um teste de malária sempre que suspeitar que possa ter a doença, pois esta pode ser fatal.
nO TDR apenas exige uma amostra de sangue ínfima. Quinze (15) minutos após a extração da amostra de sangue, o utente saberá se tem ou não a malária.
nAo tomar medicamentos sem confirmar o seu estado de malária pode provocar um estado de Resistência aos anti maláricos.
nGaranta que seja testado antes de tomar quaisquer medicamentos contra a malária.
nA amostra de sangue retirada para o teste da malária é apenas usada para este efeito; a amostra não é usada para o teste de HIV/SIDA. Do mesmo modo, um teste positivo da malária não significa que você tem ou é HIV positivo.
nOs TDRs são instrumentos seguros e precisos; o governo apenas permite a importação de TDRs internacionalmente certificados.
nComo técnicos de saúde, vocês devem depender inteiramente dos TDRs e do Microscopio para fazer o diagnóstico da malária e não em diagnós-ticos clínicos.
nAdministrar o tratamento da malária à utentes cujos resultados são negativos poderá aumentar os níveis de resistência aos medicamentos anti maláricos e tornar o tratamento contra a doença difícil.
nSe tratar os seus pacientes que sofrem de malária sem os testar antes, tal pode resultar na administração de medicamentos errados. E este procedimento não ajuda na cura da doença que o paciente poderá realmente sentir e poderá resultar na morte desnecessária deste devido ao diagnóstico errado.
nSe vende medicamentos contra a malária, é importante que solicite a receita para confirmar se as pessoas que compram os medicamentos estão padecendo de malária e foram consultar um técnico de saúde. Se as pessoas que não sofrem de malária continuarem a tomar anti maláricos, o parasita da malária, nos corpos destes, poderá tornar-se resistente aos medica-mentos e os anti maláricos não serão eficazes no tratamento contra a doença.
6.3.21 Estratégia de Disseminação da
Mensagem
De modo a disseminar as mensagens acima mencio-nadas eficazmente, recomendam-se os seguintes canais e estratégias chaves:
1. Programas Radiofónicos e Televisivos
A testagem da malária é um assunto que ainda não foi discutido plenamente no que tange a sua relação com o público que exige este serviço. Na maior parte dos casos, o enfoque tem sempre sido sobre os clínicos. Os programas de rádio, preferencialmente os que têm interação via telefone, devem ser produzi-dos para discutir este tópico importante.
2. Spots publicitários radiofónicos e televisivos
Os spots publicitários radiofónicos que carregam consigo mensagens aconselhando as pessoas a irem fazer testes de malária devem ser produzidos e traduzidos pra línguas locais e difundidos em várias estações de rádio. As desvantagens de fazer o tratamento sem o diagnóstico da malária devem ser sublinhadas.
3. Cartazes e Álbuns seriados
O PNCM deve desenvolver Álbuns Seriados para ser utilizados pelos técnicos de saúde, que explicam como o TDR é feito. Outros materiais poderiam tratar da importância do teste e suas vantagens. Os cartazes devem ser desenvolvidos e colocados em locais estratégicos, tais como as clinicas de pacientes de consultas externas, o laboratório e salas de triagem/espera em US e clinicas privadas.
4. Teatro
As actuações de peças de teatro, enfatizando a importância do teste devem ser planificadas e levados ao cabo em localidades onde tal seja um problema principal. Devem ser escritos guiões, a nível central, e traduzidos para uso nos distritos e subdis-tritos, por grupos cénicos locais.
5. Feiras de Saúde e dias da malaria
Durante estes eventos especiais, tais como o Dia Mundial da Malária e a Semana da Malária da SADC, devem ser oferecidos serviços de testagem da malária como um meio de encorajar esta prática. Para além disso, palestras sobre a testagem da malária devem ser incorporadas em todos os programas de saúde reprodutiva e da criança. Os técnicos de saúde devem ser encorajados a debater sobre a testagem da malária durante as palestras de saúde nas US.
6. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se a realização de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre a testagem da malária. O PNCM pode fazer uso de estruturas como as igrejas e escolas para educar as pessoas sobre a importância do teste da malária. Voluntários de saúde formados devem prover o conhecimento e habilidades necessárias para disseminar informação sobre a malária. Os Praticantes de Medicina Tradicional são indispensá-veis nesta situação, visto que sendo a primeira porta procurada pelas populações, especialmente quando se trata da confusão entre as convulsões da malária e da manifestação dos espíritos.
7. Educação de Saúde baseada na US
Os técnicos de saúde devem ser encorajados a discutir a testagem da malária com os seus utentes. Os técnicos de saúde devem ser providos de instru-mentos tais como álbuns seriados para ajudá-los a melhorar e compreender as questões e disseminar eficazmente informação correcta aos utentes.
8. Workshops de Formação/Orientação para Provedores de Saúde
Workshops de formação e orientação para técnicos de saúde, incluindo os APES, devem ser realizados para desenvolver as capacidades destes.
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste de diagnóstico da malária quando suspeitam que têm a doença;
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste diagnóstico da malária antes de tomar os anti maláricos;
�Aumentar o número de pessoas que exigem ser testados para certificar a presença do parasita da malária no sangue antes de iniciar o tratamento;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitar o tratamento;
�Aumentar o número de farmacêuticos que vendem apenas medicamentos contra a malária a utentes que tenham receitas medica.
Alvo primário 1:
�Membros da comunidade;
Alvos secundários:
�Técnicos de saúde
�APES
�Aumentar a percentagem de pessoas capazes de mencionar as vantagens de terem feito um teste diagnóstico da malária quando estes suspeitam que têm a doença, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até ao final de 2017.
�Aumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam testes diagnósticos de malária antes de receitar o tratamento para a malária, dos niveis observados em 2013 até perto de 100% em 2017.
�Aumentar a percentagem de operadores de lojas e farmácias que vendem medicamentos a utentes com base na confirmação de testes diagnósticos realizados, dos niveis observados em 2013 para mais de 80% em 2017.
�Programas radiofónicos
�Programas Televisivos
�Spots publicitários televiso
�Spots publicitários Radiofóni-cos
�Brochuras
�Cartazes
�Álbuns seriados
�Teatro
�Dias da Malária
�Palestras de Saúde
�Workshops/ Orientações
6.3.22 Sumário da Estratégia Proposta para o Diagnostico da Malária
Objectivos da
Mudança de
ComportamentoAlvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
essencialmente se o técnico de saúde der a si os medicamentos anti maláricos sem fazer um teste. Esta atitude deve ser denunciada indepen-dentemente de ser um hospital público ou uma clinica privada.
nGaranta que tenha um teste de malária sempre que suspeitar que possa ter a doença, pois esta pode ser fatal.
nO TDR apenas exige uma amostra de sangue ínfima. Quinze (15) minutos após a extração da amostra de sangue, o utente saberá se tem ou não a malária.
nAo tomar medicamentos sem confirmar o seu estado de malária pode provocar um estado de Resistência aos anti maláricos.
nGaranta que seja testado antes de tomar quaisquer medicamentos contra a malária.
nA amostra de sangue retirada para o teste da malária é apenas usada para este efeito; a amostra não é usada para o teste de HIV/SIDA. Do mesmo modo, um teste positivo da malária não significa que você tem ou é HIV positivo.
nOs TDRs são instrumentos seguros e precisos; o governo apenas permite a importação de TDRs internacionalmente certificados.
nComo técnicos de saúde, vocês devem depender inteiramente dos TDRs e do Microscopio para fazer o diagnóstico da malária e não em diagnós-ticos clínicos.
nAdministrar o tratamento da malária à utentes cujos resultados são negativos poderá aumentar os níveis de resistência aos medicamentos anti maláricos e tornar o tratamento contra a doença difícil.
nSe tratar os seus pacientes que sofrem de malária sem os testar antes, tal pode resultar na administração de medicamentos errados. E este procedimento não ajuda na cura da doença que o paciente poderá realmente sentir e poderá resultar na morte desnecessária deste devido ao diagnóstico errado.
nSe vende medicamentos contra a malária, é importante que solicite a receita para confirmar se as pessoas que compram os medicamentos estão padecendo de malária e foram consultar um técnico de saúde. Se as pessoas que não sofrem de malária continuarem a tomar anti maláricos, o parasita da malária, nos corpos destes, poderá tornar-se resistente aos medica-mentos e os anti maláricos não serão eficazes no tratamento contra a doença.
6.3.21 Estratégia de Disseminação da
Mensagem
De modo a disseminar as mensagens acima mencio-nadas eficazmente, recomendam-se os seguintes canais e estratégias chaves:
1. Programas Radiofónicos e Televisivos
A testagem da malária é um assunto que ainda não foi discutido plenamente no que tange a sua relação com o público que exige este serviço. Na maior parte dos casos, o enfoque tem sempre sido sobre os clínicos. Os programas de rádio, preferencialmente os que têm interação via telefone, devem ser produzi-dos para discutir este tópico importante.
2. Spots publicitários radiofónicos e televisivos
Os spots publicitários radiofónicos que carregam consigo mensagens aconselhando as pessoas a irem fazer testes de malária devem ser produzidos e traduzidos pra línguas locais e difundidos em várias estações de rádio. As desvantagens de fazer o tratamento sem o diagnóstico da malária devem ser sublinhadas.
3. Cartazes e Álbuns seriados
O PNCM deve desenvolver Álbuns Seriados para ser utilizados pelos técnicos de saúde, que explicam como o TDR é feito. Outros materiais poderiam tratar da importância do teste e suas vantagens. Os cartazes devem ser desenvolvidos e colocados em locais estratégicos, tais como as clinicas de pacientes de consultas externas, o laboratório e salas de triagem/espera em US e clinicas privadas.
4. Teatro
As actuações de peças de teatro, enfatizando a importância do teste devem ser planificadas e levados ao cabo em localidades onde tal seja um problema principal. Devem ser escritos guiões, a nível central, e traduzidos para uso nos distritos e subdis-tritos, por grupos cénicos locais.
5. Feiras de Saúde e dias da malaria
Durante estes eventos especiais, tais como o Dia Mundial da Malária e a Semana da Malária da SADC, devem ser oferecidos serviços de testagem da malária como um meio de encorajar esta prática. Para além disso, palestras sobre a testagem da malária devem ser incorporadas em todos os programas de saúde reprodutiva e da criança. Os técnicos de saúde devem ser encorajados a debater sobre a testagem da malária durante as palestras de saúde nas US.
6. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se a realização de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre a testagem da malária. O PNCM pode fazer uso de estruturas como as igrejas e escolas para educar as pessoas sobre a importância do teste da malária. Voluntários de saúde formados devem prover o conhecimento e habilidades necessárias para disseminar informação sobre a malária. Os Praticantes de Medicina Tradicional são indispensá-veis nesta situação, visto que sendo a primeira porta procurada pelas populações, especialmente quando se trata da confusão entre as convulsões da malária e da manifestação dos espíritos.
7. Educação de Saúde baseada na US
Os técnicos de saúde devem ser encorajados a discutir a testagem da malária com os seus utentes. Os técnicos de saúde devem ser providos de instru-mentos tais como álbuns seriados para ajudá-los a melhorar e compreender as questões e disseminar eficazmente informação correcta aos utentes.
8. Workshops de Formação/Orientação para Provedores de Saúde
Workshops de formação e orientação para técnicos de saúde, incluindo os APES, devem ser realizados para desenvolver as capacidades destes.
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste de diagnóstico da malária quando suspeitam que têm a doença;
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste diagnóstico da malária antes de tomar os anti maláricos;
�Aumentar o número de pessoas que exigem ser testados para certificar a presença do parasita da malária no sangue antes de iniciar o tratamento;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitar o tratamento;
�Aumentar o número de farmacêuticos que vendem apenas medicamentos contra a malária a utentes que tenham receitas medica.
Alvo primário 1:
�Membros da comunidade;
Alvos secundários:
�Técnicos de saúde
�APES
�Aumentar a percentagem de pessoas capazes de mencionar as vantagens de terem feito um teste diagnóstico da malária quando estes suspeitam que têm a doença, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% até ao final de 2017.
�Aumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam testes diagnósticos de malária antes de receitar o tratamento para a malária, dos niveis observados em 2013 até perto de 100% em 2017.
�Aumentar a percentagem de operadores de lojas e farmácias que vendem medicamentos a utentes com base na confirmação de testes diagnósticos realizados, dos niveis observados em 2013 para mais de 80% em 2017.
�Programas radiofónicos
�Programas Televisivos
�Spots publicitários televiso
�Spots publicitários Radiofóni-cos
�Brochuras
�Cartazes
�Álbuns seriados
�Teatro
�Dias da Malária
�Palestras de Saúde
�Workshops/ Orientações
6.3.22 Sumário da Estratégia Proposta para o Diagnostico da Malária
Objectivos da
Mudança de
ComportamentoAlvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
6.4 Manejo de casos de Malária
O diagnóstico e o manejo de casos de malária constituem um dos pilares do PNCM. Em áreas onde há transmissão estável da malária, as mulheres grávidas, crianças menores de cinco ano e viajantes não estão imunes e se encontram em elevado risco de contrair a doença com alguma gravidade e possível morte devido a malária. Contudo, um manejo efectivo de casos de malária pode reduzir significativamente a incidência da malária severa. Cuidados hospitalares e o correcto manuseamento de casos de malária severa poderia minimizar a mortalidade causada pela malária.
6.4.1 Objectivo do Programa
nAté 2014, todos os pacientes que se apresentem nas USs padecendo de malária terão acesso a um tratamento anti malárico correcto.
nAté 2017, 80% dos actuais 30% em 2011 das crianças menores de cinco anos com febre terão acesso a um tratamento expedito dentro de 24 horas logo após aos primeiros sintomas.
6.4.2 Problemas de Comportamento
Algumas pessoas:
nTratam-se sozinhos quando têm malária.
nParam de tomar anti maláricos logo que se sentem bem.
nPartilham anti maláricos e consequentemente estes não produzem o efeito desejado.
nDemoram na procura de tratamento para malária.
nTêm medo dos medicamentos e seus efeitos colaterais.
6.4.3 Objectivos da Mudança de Comportamento
nO objectivo geral da mudança de comportamen-to é aumentar o número de pessoas que têm acesso adequado ao tratamento da malária. Os objectivos específicos são:
nAumentar o número de pessoas que procuram o tratamento quando estas suspeitam que têm malária.
nAumentar o número de pessoas que completam a medicação anti malárico quando estas são submetidas ao tratamento.
6.4.4 Populações Alvo
nHomens e mulheres que não são capazes de ler os sinais e sintomas da malária.
nHomens e mulheres que não conhecem os passos a tomar uma vez observados os sinais e
sintomas da malária, em si, seus filhos ou adultos a volta destes.
nHomens e mulheres que não sabem da disponi-bilidade de anti maláricos nas US.
nHomens e mulheres que acreditam que a malária curar-se-á por si própria sem tratamento.
6.4.5 Objectivos da Comunicação
nDeve se seguir os seguintes objectivos de comunicação para aumentar o número de pessoas com acesso a tratamento adequado da malária: -
nAumentar a percentagem de pessoas que conheçam os sinais e sintomas da malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que reconhecem a malária como uma doença seria e por conseguinte não se atrasam na procura de tratamento, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de pessoas que conhecem os perigos resultantes do tratamento inadequado da malária (automedicação, curandeiros e médicos tradicionais, e farmácias privadas), dos niveis observados em 2013 para 80% em 2017.
6.4.6 Factores Motivadores
Se reconhecer os sinais e sintomas da malária e procure rapidamente o tratamento correcto, você deverá reduzir os riscos de morrer de malária.
6.4.7 Pontos de Apoio
nApoio do governo na luta contra a malária (não cobrança de medicamentos anti maláricos) e cooperação com parceiros.
nDisponibilidade de políticas e directrizes de tratamento.
nA malária é uma das maiores causas de morte de crianças menores de cinco anos, mulheres grávidas e doentes cronicos. Maior parte das mortes ocorre devido ao tratamento não atempado e com medicamentos não correctos da malária.
6.4.8 Mensagens chave
nA febre é um dos sintomas mais comuns da malária entre as crianças menores de cinco anos. Sempre que uma criança tiver febre, leve-a a US mais próxima para o diagnóstico da malária.
nSempre que suspeitar de estar a padecer da malária, procura tratamento. Tempo é crítico
quando se trata da malária; a condição do paciente pode piorar de uma simples malária para um estágio de gravidade, caso haja demora nom tratamento.
nQuanto mais cedo iniciar o tratamento, após confirmar que sofre de malária, mais rápido poderá ser a sua recuperação e evitar serias complicações.
nProcure sempre o tratamento para a malária numa US. As ervas tradicionais podem ajudar a aliviar alguns dos sintomas da malária, mas estas não irão curar a doença.
nDemora no teste imediato da malária pode causar serias consequências.
n Uma malária não complicada pode facilmente desenvolver-se numa malária complicada e resultar em morte.
nOs medicamentos contra a malária mais eficazes são os ACTs - Terapias combinadas com base em Artemisina. A Artemisina é uma planta que tem vindo a ser usada pelos Chineses há milhares de anos, antes de suas propriedades medicinais terem sido reconhecidas como tratamento para malária.
nOs Praticantes da Medicina Tradicional devem reconhecer os sintomas da malária e referir os membros das comunidades a irem de imediato fazer o teste e tratar-se. O tempo é crítico e estes têm um papel importante a jogar.
n"E essencial que você procure tomar e completar a medicação anti malária; não partilhar os seus medicamentos ou guarda-los para uso futuro. Deita-se sempre fora os medicamentos antigos.
nO tratamento de uma malária simples, em Moçambique, é o ACT ou uma terapia combina-da com base em artemisina. Este é um tratamen-to de três dias com duas doses por dia.
nQuando estiver a fazer o tratamento da malária é comum sentir bem no dia seguinte, mas é essencial tomar o curso todo durante os três dias para garantir que os parasitas sejam eliminados do seu corpo.,
nNo primeiro trimestre da gravidez, usa-se o Quinino como medicamento de escolha; após este período, o ACT pode ser usado para tratar malária.
nO Artesunato injectavel é o medicamento de escolha para pacientes que tenham complica-ções severas ou malária complicada (crianças, mulheres grávidas). Isto acontece quando a malária se tenha desenvolvido numa emergên-cia medica e os pacientes que sofrem de vómitos
repetitivos, febre alta, convulsões, desmaios, e incapacidade de se alimentarem ou ingerir líquidos. Devido aos sintomas, algumas vezes o quinino deve ser administrado através de um soro. As crianças que pesem 5 ou menos quilos devem ser tratados com quinino.
nACTs, Artesunato e Quinino são os únicos medicamentos aprovados pelo governo para tratar malária nas USs. Recomenda-se que com enquanto estiver a medicar. Em caso de vomitar dentro de uma hora após a ingestão dos compri-midos, tome outros. Caso volte a vomitar, procure atenção médica imediatamente.
6.4.9 Estratégias de Disseminação da
Mensagem
1. Programas radiofónicos e televisivos
O manejo de casos da malária é uma área chave e exige a disseminação adequada de mensagens para o público em geral. Programas radiofónicos e televisi-vos devem ser produzidos para consumo público e incentiva-los a procurar tratamento da malária logo que suspeitarem de ter esta doença. Mensagens adicionais devem focalizar sobre a importância de um tratamento completo, a nutrição e os perigos associ-ados ao auto tratamento. Os programas devem ser interactivos para permitir a participação das popula-ções alvo.
2. Spots Radiofónicos e Televisivos
Devem ser produzidos spots publicitários radiofóni-cos com mensagens encorajando as pessoas a procurar o tratamento atempado, em línguas oficial (português) e locais. Os spots publicitários devem também ser difundidos por todas as televisões e estações de rádio. As desvantagens do auto trata-mento devem ser sublinhadas.
3. Cartazes
Um número de cartazes deve ser produzido e afixado em locais estratégicos, tais como clinicas de pacien-tes de consulta externa, laboratoriais, salas de espera de US e clinicas privadas. As mensagens que garan-tam ao público em geral que a malária é uma doença curável devem ser concebidas. Eis um exemplo de uma mensagem para um cartaz:
Malária pode ser curada!
Procura tratamento atémpado na US mais
proxima.
6.4 Manejo de casos de Malária
O diagnóstico e o manejo de casos de malária constituem um dos pilares do PNCM. Em áreas onde há transmissão estável da malária, as mulheres grávidas, crianças menores de cinco ano e viajantes não estão imunes e se encontram em elevado risco de contrair a doença com alguma gravidade e possível morte devido a malária. Contudo, um manejo efectivo de casos de malária pode reduzir significativamente a incidência da malária severa. Cuidados hospitalares e o correcto manuseamento de casos de malária severa poderia minimizar a mortalidade causada pela malária.
6.4.1 Objectivo do Programa
nAté 2014, todos os pacientes que se apresentem nas USs padecendo de malária terão acesso a um tratamento anti malárico correcto.
nAté 2017, 80% dos actuais 30% em 2011 das crianças menores de cinco anos com febre terão acesso a um tratamento expedito dentro de 24 horas logo após aos primeiros sintomas.
6.4.2 Problemas de Comportamento
Algumas pessoas:
nTratam-se sozinhos quando têm malária.
nParam de tomar anti maláricos logo que se sentem bem.
nPartilham anti maláricos e consequentemente estes não produzem o efeito desejado.
nDemoram na procura de tratamento para malária.
nTêm medo dos medicamentos e seus efeitos colaterais.
6.4.3 Objectivos da Mudança de Comportamento
nO objectivo geral da mudança de comportamen-to é aumentar o número de pessoas que têm acesso adequado ao tratamento da malária. Os objectivos específicos são:
nAumentar o número de pessoas que procuram o tratamento quando estas suspeitam que têm malária.
nAumentar o número de pessoas que completam a medicação anti malárico quando estas são submetidas ao tratamento.
6.4.4 Populações Alvo
nHomens e mulheres que não são capazes de ler os sinais e sintomas da malária.
nHomens e mulheres que não conhecem os passos a tomar uma vez observados os sinais e
sintomas da malária, em si, seus filhos ou adultos a volta destes.
nHomens e mulheres que não sabem da disponi-bilidade de anti maláricos nas US.
nHomens e mulheres que acreditam que a malária curar-se-á por si própria sem tratamento.
6.4.5 Objectivos da Comunicação
nDeve se seguir os seguintes objectivos de comunicação para aumentar o número de pessoas com acesso a tratamento adequado da malária: -
nAumentar a percentagem de pessoas que conheçam os sinais e sintomas da malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de homens e mulhe-res que reconhecem a malária como uma doença seria e por conseguinte não se atrasam na procura de tratamento, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017.
nAumentar a percentagem de pessoas que conhecem os perigos resultantes do tratamento inadequado da malária (automedicação, curandeiros e médicos tradicionais, e farmácias privadas), dos niveis observados em 2013 para 80% em 2017.
6.4.6 Factores Motivadores
Se reconhecer os sinais e sintomas da malária e procure rapidamente o tratamento correcto, você deverá reduzir os riscos de morrer de malária.
6.4.7 Pontos de Apoio
nApoio do governo na luta contra a malária (não cobrança de medicamentos anti maláricos) e cooperação com parceiros.
nDisponibilidade de políticas e directrizes de tratamento.
nA malária é uma das maiores causas de morte de crianças menores de cinco anos, mulheres grávidas e doentes cronicos. Maior parte das mortes ocorre devido ao tratamento não atempado e com medicamentos não correctos da malária.
6.4.8 Mensagens chave
nA febre é um dos sintomas mais comuns da malária entre as crianças menores de cinco anos. Sempre que uma criança tiver febre, leve-a a US mais próxima para o diagnóstico da malária.
nSempre que suspeitar de estar a padecer da malária, procura tratamento. Tempo é crítico
quando se trata da malária; a condição do paciente pode piorar de uma simples malária para um estágio de gravidade, caso haja demora nom tratamento.
nQuanto mais cedo iniciar o tratamento, após confirmar que sofre de malária, mais rápido poderá ser a sua recuperação e evitar serias complicações.
nProcure sempre o tratamento para a malária numa US. As ervas tradicionais podem ajudar a aliviar alguns dos sintomas da malária, mas estas não irão curar a doença.
nDemora no teste imediato da malária pode causar serias consequências.
n Uma malária não complicada pode facilmente desenvolver-se numa malária complicada e resultar em morte.
nOs medicamentos contra a malária mais eficazes são os ACTs - Terapias combinadas com base em Artemisina. A Artemisina é uma planta que tem vindo a ser usada pelos Chineses há milhares de anos, antes de suas propriedades medicinais terem sido reconhecidas como tratamento para malária.
nOs Praticantes da Medicina Tradicional devem reconhecer os sintomas da malária e referir os membros das comunidades a irem de imediato fazer o teste e tratar-se. O tempo é crítico e estes têm um papel importante a jogar.
n"E essencial que você procure tomar e completar a medicação anti malária; não partilhar os seus medicamentos ou guarda-los para uso futuro. Deita-se sempre fora os medicamentos antigos.
nO tratamento de uma malária simples, em Moçambique, é o ACT ou uma terapia combina-da com base em artemisina. Este é um tratamen-to de três dias com duas doses por dia.
nQuando estiver a fazer o tratamento da malária é comum sentir bem no dia seguinte, mas é essencial tomar o curso todo durante os três dias para garantir que os parasitas sejam eliminados do seu corpo.,
nNo primeiro trimestre da gravidez, usa-se o Quinino como medicamento de escolha; após este período, o ACT pode ser usado para tratar malária.
nO Artesunato injectavel é o medicamento de escolha para pacientes que tenham complica-ções severas ou malária complicada (crianças, mulheres grávidas). Isto acontece quando a malária se tenha desenvolvido numa emergên-cia medica e os pacientes que sofrem de vómitos
repetitivos, febre alta, convulsões, desmaios, e incapacidade de se alimentarem ou ingerir líquidos. Devido aos sintomas, algumas vezes o quinino deve ser administrado através de um soro. As crianças que pesem 5 ou menos quilos devem ser tratados com quinino.
nACTs, Artesunato e Quinino são os únicos medicamentos aprovados pelo governo para tratar malária nas USs. Recomenda-se que com enquanto estiver a medicar. Em caso de vomitar dentro de uma hora após a ingestão dos compri-midos, tome outros. Caso volte a vomitar, procure atenção médica imediatamente.
6.4.9 Estratégias de Disseminação da
Mensagem
1. Programas radiofónicos e televisivos
O manejo de casos da malária é uma área chave e exige a disseminação adequada de mensagens para o público em geral. Programas radiofónicos e televisi-vos devem ser produzidos para consumo público e incentiva-los a procurar tratamento da malária logo que suspeitarem de ter esta doença. Mensagens adicionais devem focalizar sobre a importância de um tratamento completo, a nutrição e os perigos associ-ados ao auto tratamento. Os programas devem ser interactivos para permitir a participação das popula-ções alvo.
2. Spots Radiofónicos e Televisivos
Devem ser produzidos spots publicitários radiofóni-cos com mensagens encorajando as pessoas a procurar o tratamento atempado, em línguas oficial (português) e locais. Os spots publicitários devem também ser difundidos por todas as televisões e estações de rádio. As desvantagens do auto trata-mento devem ser sublinhadas.
3. Cartazes
Um número de cartazes deve ser produzido e afixado em locais estratégicos, tais como clinicas de pacien-tes de consulta externa, laboratoriais, salas de espera de US e clinicas privadas. As mensagens que garan-tam ao público em geral que a malária é uma doença curável devem ser concebidas. Eis um exemplo de uma mensagem para um cartaz:
Malária pode ser curada!
Procura tratamento atémpado na US mais
proxima.
4. Álbuns seriados
O PNCM deve conceber Álbuns seriados para uso pelos técnicos de saúde, explicando as directrizes de tratamento. Outros materiais a ter em conta são os fluxogramas.
5. Teatro
Peças teatrais enfatizando a importância de trata-mento correcto, a cumprir com um tratamento completo e os perigos do auto tratamento, devem ser planificadas e mostradas ao público e as comunida-des. Os guiões devem ser escritos a nível central ou regional (províncias) e traduzidos para uso a nível de distrito e localidades, por grupos cénicos locais.
6. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se o uso de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre o manejo de casos da malária. O PNCM pode fazer uso das estruturas locais, tais como as igrejas e escolas para educar as pessoas sobre varias questões ligadas ao manejo de casos de malária. Agentes
Comunitários de Saúde, APEs e voluntários formados devem ser providos de conhecimentos e habilidades necessárias para disseminar informação sobre a malária.
7. Educação de Saúde baseada na US
Os técnicos de saúde devem ser encorajados a discutir sobre o manejo de casos de malária com os colegas e utentes, particularmente em crianças menores de cinco anos. Os técnicos de saúde devem ser providos de instrumentos tais como álbuns seriados e directrizes para ajuda-los a perceber melhor as questões e proceder a divulgação eficaz de informação correcta para os utentes.
8. Workshops/Orientações de Formação para Técnicos de Saúde
Os workshops e orientações para os técnicos de saúde, incluindo os APES, devem ser realizados para capacita-los em matérias ligadas ao tratamento correcto e eficaz da malária.
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste da malária quando suspeitam que tem a doença;
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste diagnóstico antes de tomar os anti maláricos;
�Aumentar o número de pessoas que exigem o teste para confirmar a presença de parasitas da malária no sangue antes de iniciar o tratamento contra a malária;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitar o tratamento;
Alvo Primário 1:
�Membros da Comunidade
Alvos Secundários
�Técnicos de saúde
�APES
�Professores
�Praticantes de Medicina Tradicional
�Aumentar a percentagem de pessoas capazes de dizer quais as vantagens de fazer um teste diagnóstico da malária quando suspeitam que sofrem desta doença, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017
�Aumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam o teste da malária antes de receitar o tratamento, dos niveis observados em 2013 para próximo de 100% em 2017.
�Aumentar a percentagem de farmacêuticos que
�Spots e programas de Televisão
�Spots e programas de Rádio
�Brochuras
�Cartazes
�Álbuns seriados
�Teatro
�Palestras de Saúde
�Workshops/ Orientações
�Formações
6.4.10 Sumário da Estratégia Proposta de manejo de Casos de Malária
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
�Aumentar o número de farmacêuticos que vendam medicamentos anti maláricos apenas à utentes com receitas.
vendem medicamentos a utentes com base numa confirmação do diagnóstico da malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 80% em 2017.
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
7. Eliminação da Malária
7.1 Introdução
Em 2007, durante a Terceira Sessão da Conferência da União Africana de Ministros da Saúde, os estados membros lançaram a Campanha Africana de Eliminação da Malária, comprometendo-se a transitar os países ilegíveis de um nível de controlo da malária para ao de eliminação. Cerca de um anos mais tarde, os Ministros da Saúde da SADC aprova-ram o Quadro Estratégico da Malária da SADC e subsequentemente o Quadro de Eliminação da Malária, que urge os estados membros a identificar áreas potenciais de eliminação e a desenvolver planos estratégicos nacionais para a elimnação da malária.
A SADC identificou seis países com o maior potencial para eliminar a malária até 2015, o Botswana, a Namíbia, a Africa do Sul e a Suazilândia, bem como as Estados Ilhéus de Zanzibar e Madagáscar. O conceito E8 junta os 4 dos 6 países do continente que são alvos para a eliminação da malária (Botswana, Namibia, Africa do Sul e Suazilândia): estes são considerados os países da linha da frente na aborda-gem para eliminar a malária na Africa Subsahariana. Os seus vizinhos a norte, com taxas de transmissão relativamente mais altos (Angola, Moçambique, Zâmbia e Zimbabwe) constituem a segunda linha de eliminação da malária (E8).
Os Governos na região da SADC afirmaram que há um progresso considerável na eliminação da malária na região, através de várias iniciativas transfronteiri-ças existentes.
Para consolidar este progresso alcançado, existe a necessidade de uma forte colaboração entre os quatro países da linha da frente e os outros quatro de segunda linha na eliminação da malária.
A Eliminaçãao da malária entre os países E8 deve ser alcançada através de uma estratégia tripartida, cujos componentes devem ocorrer simultaneamente, através de:
nUm crescimento rápido e controlo sustentado nos países de segunda linha com níveis elevados de transmissão;
nEliminação nos quatro países da linha da frente com baixos níveis de transmissão: e
nActividades de investigação, desenvolvimento e melhoramento dos instrumentos existentes.
A estratégia de comunicação e advocacia da malária garantirá o desenvolvimento de mensagens apropri-adas e o uso de canais específicos para a Eliminação da malária.
Meta
nReduzir até quase zero a incidência da malária nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane
Objectivos Gerais
nContribuir para os esforços de eliminação da malária onde e quando for relevante.
4. Álbuns seriados
O PNCM deve conceber Álbuns seriados para uso pelos técnicos de saúde, explicando as directrizes de tratamento. Outros materiais a ter em conta são os fluxogramas.
5. Teatro
Peças teatrais enfatizando a importância de trata-mento correcto, a cumprir com um tratamento completo e os perigos do auto tratamento, devem ser planificadas e mostradas ao público e as comunida-des. Os guiões devem ser escritos a nível central ou regional (províncias) e traduzidos para uso a nível de distrito e localidades, por grupos cénicos locais.
6. Palestras de Saúde de base Comunitária
Recomenda-se o uso de palestras de saúde de base comunitária para sensibilizar as comunidades sobre o manejo de casos da malária. O PNCM pode fazer uso das estruturas locais, tais como as igrejas e escolas para educar as pessoas sobre varias questões ligadas ao manejo de casos de malária. Agentes
Comunitários de Saúde, APEs e voluntários formados devem ser providos de conhecimentos e habilidades necessárias para disseminar informação sobre a malária.
7. Educação de Saúde baseada na US
Os técnicos de saúde devem ser encorajados a discutir sobre o manejo de casos de malária com os colegas e utentes, particularmente em crianças menores de cinco anos. Os técnicos de saúde devem ser providos de instrumentos tais como álbuns seriados e directrizes para ajuda-los a perceber melhor as questões e proceder a divulgação eficaz de informação correcta para os utentes.
8. Workshops/Orientações de Formação para Técnicos de Saúde
Os workshops e orientações para os técnicos de saúde, incluindo os APES, devem ser realizados para capacita-los em matérias ligadas ao tratamento correcto e eficaz da malária.
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste da malária quando suspeitam que tem a doença;
�Aumentar o número de pessoas que fazem o teste diagnóstico antes de tomar os anti maláricos;
�Aumentar o número de pessoas que exigem o teste para confirmar a presença de parasitas da malária no sangue antes de iniciar o tratamento contra a malária;
�Aumentar o número de técnicos de saúde que realizam o teste diagnóstico da malária antes de receitar o tratamento;
Alvo Primário 1:
�Membros da Comunidade
Alvos Secundários
�Técnicos de saúde
�APES
�Professores
�Praticantes de Medicina Tradicional
�Aumentar a percentagem de pessoas capazes de dizer quais as vantagens de fazer um teste diagnóstico da malária quando suspeitam que sofrem desta doença, dos niveis observados em 2013 para mais de 90% em 2017
�Aumentar a percentagem de técnicos de saúde que realizam o teste da malária antes de receitar o tratamento, dos niveis observados em 2013 para próximo de 100% em 2017.
�Aumentar a percentagem de farmacêuticos que
�Spots e programas de Televisão
�Spots e programas de Rádio
�Brochuras
�Cartazes
�Álbuns seriados
�Teatro
�Palestras de Saúde
�Workshops/ Orientações
�Formações
6.4.10 Sumário da Estratégia Proposta de manejo de Casos de Malária
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
�Aumentar o número de farmacêuticos que vendam medicamentos anti maláricos apenas à utentes com receitas.
vendem medicamentos a utentes com base numa confirmação do diagnóstico da malária, dos niveis observados em 2013 para mais de 80% em 2017.
Objectivos da
Mudança de
Comportamento
Populações
Alvos
Objectivos de
Comunicação
Canais e
formatos de
comunicação
7. Eliminação da Malária
7.1 Introdução
Em 2007, durante a Terceira Sessão da Conferência da União Africana de Ministros da Saúde, os estados membros lançaram a Campanha Africana de Eliminação da Malária, comprometendo-se a transitar os países ilegíveis de um nível de controlo da malária para ao de eliminação. Cerca de um anos mais tarde, os Ministros da Saúde da SADC aprova-ram o Quadro Estratégico da Malária da SADC e subsequentemente o Quadro de Eliminação da Malária, que urge os estados membros a identificar áreas potenciais de eliminação e a desenvolver planos estratégicos nacionais para a elimnação da malária.
A SADC identificou seis países com o maior potencial para eliminar a malária até 2015, o Botswana, a Namíbia, a Africa do Sul e a Suazilândia, bem como as Estados Ilhéus de Zanzibar e Madagáscar. O conceito E8 junta os 4 dos 6 países do continente que são alvos para a eliminação da malária (Botswana, Namibia, Africa do Sul e Suazilândia): estes são considerados os países da linha da frente na aborda-gem para eliminar a malária na Africa Subsahariana. Os seus vizinhos a norte, com taxas de transmissão relativamente mais altos (Angola, Moçambique, Zâmbia e Zimbabwe) constituem a segunda linha de eliminação da malária (E8).
Os Governos na região da SADC afirmaram que há um progresso considerável na eliminação da malária na região, através de várias iniciativas transfronteiri-ças existentes.
Para consolidar este progresso alcançado, existe a necessidade de uma forte colaboração entre os quatro países da linha da frente e os outros quatro de segunda linha na eliminação da malária.
A Eliminaçãao da malária entre os países E8 deve ser alcançada através de uma estratégia tripartida, cujos componentes devem ocorrer simultaneamente, através de:
nUm crescimento rápido e controlo sustentado nos países de segunda linha com níveis elevados de transmissão;
nEliminação nos quatro países da linha da frente com baixos níveis de transmissão: e
nActividades de investigação, desenvolvimento e melhoramento dos instrumentos existentes.
A estratégia de comunicação e advocacia da malária garantirá o desenvolvimento de mensagens apropri-adas e o uso de canais específicos para a Eliminação da malária.
Meta
nReduzir até quase zero a incidência da malária nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane
Objectivos Gerais
nContribuir para os esforços de eliminação da malária onde e quando for relevante.
nContribuir para a redução das áreas, no mapa, referentes a transmissão da malária com enfoque nos esforços da eliminação.
Objectivo Especifo
nAlcançar pelo menos 80% de uso destes nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
nAumentar o conhecimento das populações fronteiriças e migrantes, dos niveis observados em 2013 até 80% em 2017.
7.2 Acções
As acções chave a serem levadas ao cabo para cumprir com a estratégia de eliminação da malária são:
nDesenvolvimento de um Plano de Comunicação e Advocacia para a Eliminação da Malária a ser usado como um guia orientador para os imple-mentadores das actividades de eliminação. Com o decréscimo da incidência da malária e com o progresso de Moçambique na eliminação da Malária, o país poderá ver a braços com novos desafios inerentes a educação de populações chave sobre a prevenção da malária e comporta-mentos que levam a procura de serviços de saúde. A população em geral poderá não ver a necessidade de continuar a usar as medidas de prevenção e controlo da malária.
nRealizar actividades de investigação para identificar questões chave em termos de conhecimento, atitudes e praticas sobre a malária, para informar um pacote e actividades de comunicação e advocacia da malária adequa-dos para as populações alvo, em áreas de eliminação.
nConceber e desenvolver mensagens correctas para encorajar a população em geral a procurar tratamento atempado, aceitar a pulverização domiciliária residual e a usar correctamente as redes mosquiteiras tratadas com insecticidas.
nSeleccionar e usar os multimídias e abordagens comunitárias, incluindo as escolas, foros religiosos, contextos culturais e tradicionais.
nHarmonização das mensagens com as dos países vizinhos como parte das estratégias transfronteiriças da malária, de acordo com as abordagens estratégicas da SADC, incluindo o Quadro de Eliminação da Malária da SADC. Tal seria para evitar a disseminação de mensagens
conflituosas para as populações residentes nas zonas fronteiriças.
7.3 Estratégias de Disseminação da Mensagem
1. Advocacia
A barreira política é um dos desafios mais difíceis de superar. Durante a eliminação da malária, esta já não se considera um problema de saúde pública, mas para realizar, prevalece ainda a necessidade de recursos humanos e financeiros significantes. A obtenção de apoio político para providenciar fundos significativos apesar das reduções minúsculas na incidência, especialmente quando outras doenças como o HIV/SIDA e a tuberculose podem ser de maior risco, continua um desafio.
2. Mobilização Social; Educação sobre a
Saúde; e Comunicação da Mudança de
Comportamento
O PNCM precisa de garantir que o apoio por parte das populações em risco e que precisam de controlo da malária não diminua com o redução dos efeitos do problema. Quando os casos se tornarem raros, o uso de medidas preventivos (REMTILDs e PIDOM) e uma pronta deteção e comunicação de novos casos poderá decrescer. Dai que níveis significativos de comunicação e educação são necessários para garantir que as populações compreendam o risco contínuo e apoiem as actividades de gestão enquanto a malaria prevalecer.
3. Estabelecimento e reforço da colabo-
ração transfronteiriça
As iniciativas transfronteiriças devem ser intensifica-das para reduzir o risco de reintrodução. Um outro grande desafio relativo a sustentabilidade da elimina-ção é o tratamento de casos potenciais de reintrodu-ção, quer por via fronteiriças ou populações migran-tes. Enquanto a colaboração fronteiriça deve ser considerada muito cedo no processo de controlo, a sua importância na gestão da reimportação é altamente evidente na fase de eliminação. Isto é particularmente crítico em áreas com um movimento populacional significativo de áreas de elevado risco de transmissão intensiva. O programa deve adoptar uma abordagens de duas vertentes, focalizando internamente (em casos que tenham sido importa-dos) e externamente (em iniciativas transfronteiri-ças).
4. Engajamento, participação e envolvi-
mento da Comunidade
Para sustentar o apoio, os lideres locais e membros das comunidades deverão ser engajados na fase inicial de implementação da campanha de eliminação da malária. As comunidades e líderes locais deverão compreender os riscos de relaxamento do controlo e medidas de prevenção da malária e a importância de manter um apoio sustentado.
5. Capacitação Institucional
Programas educacionais e formação/orientação dos técnicos de saúde será também necessária para garantir que estes sejam doutados em matérias ligadas as medidas preventivas e curativas. De particular importância é a continua capacidade de rapidamente diagnosticar a malária através do microscópio e/ou TDRs, e providenciar o tratamento recomendado, especialmente quando os casos forem
raros. É muito vital garantir que os trabalhadores de saúde tenham acesso a instrumentos de diagnóstico e medicamentos para a gestão de casos imediatos.
7.4 Sumário de Actividades Sugeridas
1. Desenvolvimento do Plano de Comunicação e Advocacia da Eliminação da Malária.
2. Compreender os estudos KAP sobre a eliminação da Malária (Investigação).
3. Desenvolvimento de mensagens e materiais específicos sobre a eliminação da malária.
4. Implementação de actividades transfronteiriças de comunicação e advocacia.
5. Encontros de orientação para os técnicos de saúde sobre a eliminação da malária.
6. Monitoria e Avaliação
Todas as áreas de intervenção irão adoptar uma abordagem de estratégias mistas para alcançar diferentes grupos de pessoas numa dada comunidade. As seguintes abordagens formam a base da estratégia na comuni-cação de mensagens:
8.1 Mecanismos de Coordenação
O processo de implementação será liderado pelo MISAU através do Programa Nacional de Controlo da Malária e a Departamento de Promoção da Saúde, com a assistência técnica e financeira dos parceiros de desenvolvimento. O PNCM irá levar ao cabo o seguimento e a monitoria da implementação das actividades. A Coordenação será realizada através das Direções Provinciais de Saúde (DPS). Neste sentido, as DPSs deverão submeter relatórios de desempenho trimestrais sobre a implementação das actividades na sua província, tendo em conta as actividades dos Serviços Distritais de Saúde para a Mulher e Acção Social (SDSMAS). Neste contexto, o Departamento de Promoção da Saúde, em colabora-ção com o PNCM fara a coordenação da implementa-ção da estratégia a todos os níveis, distrital, provincial e nacional.
8. Estratégias de Implementação
8.2 Advocacia, Mobilização Social,
Midias e Relações Públicas
O problema da malária será incluido em todas as
agendas dos diferentes sectores da sociedade, tais
como o sector privado, associações profissionais,
ONGs, organizações politicas, directores e editores
dos órgãos de comunicação, organizações religiosas.
O PNCM irá firmar parcerias com os líderes locais
(religiosos, comunitários, praticantes de medicina
tradicional e organizações de massas) usando os
midias, cobertura pela imprensa, rádio, teatro, o uso
de personalidades/celebridades/ídolos, debates,
reuniões com oficiais governamentais seniores, a
variados níveis, líderes comunitários, e provedores de
serviços.
nContribuir para a redução das áreas, no mapa, referentes a transmissão da malária com enfoque nos esforços da eliminação.
Objectivo Especifo
nAlcançar pelo menos 80% de uso destes nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane até 2017 em relação aos niveis observados em 2013.
nAumentar o conhecimento das populações fronteiriças e migrantes, dos niveis observados em 2013 até 80% em 2017.
7.2 Acções
As acções chave a serem levadas ao cabo para cumprir com a estratégia de eliminação da malária são:
nDesenvolvimento de um Plano de Comunicação e Advocacia para a Eliminação da Malária a ser usado como um guia orientador para os imple-mentadores das actividades de eliminação. Com o decréscimo da incidência da malária e com o progresso de Moçambique na eliminação da Malária, o país poderá ver a braços com novos desafios inerentes a educação de populações chave sobre a prevenção da malária e comporta-mentos que levam a procura de serviços de saúde. A população em geral poderá não ver a necessidade de continuar a usar as medidas de prevenção e controlo da malária.
nRealizar actividades de investigação para identificar questões chave em termos de conhecimento, atitudes e praticas sobre a malária, para informar um pacote e actividades de comunicação e advocacia da malária adequa-dos para as populações alvo, em áreas de eliminação.
nConceber e desenvolver mensagens correctas para encorajar a população em geral a procurar tratamento atempado, aceitar a pulverização domiciliária residual e a usar correctamente as redes mosquiteiras tratadas com insecticidas.
nSeleccionar e usar os multimídias e abordagens comunitárias, incluindo as escolas, foros religiosos, contextos culturais e tradicionais.
nHarmonização das mensagens com as dos países vizinhos como parte das estratégias transfronteiriças da malária, de acordo com as abordagens estratégicas da SADC, incluindo o Quadro de Eliminação da Malária da SADC. Tal seria para evitar a disseminação de mensagens
conflituosas para as populações residentes nas zonas fronteiriças.
7.3 Estratégias de Disseminação da Mensagem
1. Advocacia
A barreira política é um dos desafios mais difíceis de superar. Durante a eliminação da malária, esta já não se considera um problema de saúde pública, mas para realizar, prevalece ainda a necessidade de recursos humanos e financeiros significantes. A obtenção de apoio político para providenciar fundos significativos apesar das reduções minúsculas na incidência, especialmente quando outras doenças como o HIV/SIDA e a tuberculose podem ser de maior risco, continua um desafio.
2. Mobilização Social; Educação sobre a
Saúde; e Comunicação da Mudança de
Comportamento
O PNCM precisa de garantir que o apoio por parte das populações em risco e que precisam de controlo da malária não diminua com o redução dos efeitos do problema. Quando os casos se tornarem raros, o uso de medidas preventivos (REMTILDs e PIDOM) e uma pronta deteção e comunicação de novos casos poderá decrescer. Dai que níveis significativos de comunicação e educação são necessários para garantir que as populações compreendam o risco contínuo e apoiem as actividades de gestão enquanto a malaria prevalecer.
3. Estabelecimento e reforço da colabo-
ração transfronteiriça
As iniciativas transfronteiriças devem ser intensifica-das para reduzir o risco de reintrodução. Um outro grande desafio relativo a sustentabilidade da elimina-ção é o tratamento de casos potenciais de reintrodu-ção, quer por via fronteiriças ou populações migran-tes. Enquanto a colaboração fronteiriça deve ser considerada muito cedo no processo de controlo, a sua importância na gestão da reimportação é altamente evidente na fase de eliminação. Isto é particularmente crítico em áreas com um movimento populacional significativo de áreas de elevado risco de transmissão intensiva. O programa deve adoptar uma abordagens de duas vertentes, focalizando internamente (em casos que tenham sido importa-dos) e externamente (em iniciativas transfronteiri-ças).
4. Engajamento, participação e envolvi-
mento da Comunidade
Para sustentar o apoio, os lideres locais e membros das comunidades deverão ser engajados na fase inicial de implementação da campanha de eliminação da malária. As comunidades e líderes locais deverão compreender os riscos de relaxamento do controlo e medidas de prevenção da malária e a importância de manter um apoio sustentado.
5. Capacitação Institucional
Programas educacionais e formação/orientação dos técnicos de saúde será também necessária para garantir que estes sejam doutados em matérias ligadas as medidas preventivas e curativas. De particular importância é a continua capacidade de rapidamente diagnosticar a malária através do microscópio e/ou TDRs, e providenciar o tratamento recomendado, especialmente quando os casos forem
raros. É muito vital garantir que os trabalhadores de saúde tenham acesso a instrumentos de diagnóstico e medicamentos para a gestão de casos imediatos.
7.4 Sumário de Actividades Sugeridas
1. Desenvolvimento do Plano de Comunicação e Advocacia da Eliminação da Malária.
2. Compreender os estudos KAP sobre a eliminação da Malária (Investigação).
3. Desenvolvimento de mensagens e materiais específicos sobre a eliminação da malária.
4. Implementação de actividades transfronteiriças de comunicação e advocacia.
5. Encontros de orientação para os técnicos de saúde sobre a eliminação da malária.
6. Monitoria e Avaliação
Todas as áreas de intervenção irão adoptar uma abordagem de estratégias mistas para alcançar diferentes grupos de pessoas numa dada comunidade. As seguintes abordagens formam a base da estratégia na comuni-cação de mensagens:
8.1 Mecanismos de Coordenação
O processo de implementação será liderado pelo MISAU através do Programa Nacional de Controlo da Malária e a Departamento de Promoção da Saúde, com a assistência técnica e financeira dos parceiros de desenvolvimento. O PNCM irá levar ao cabo o seguimento e a monitoria da implementação das actividades. A Coordenação será realizada através das Direções Provinciais de Saúde (DPS). Neste sentido, as DPSs deverão submeter relatórios de desempenho trimestrais sobre a implementação das actividades na sua província, tendo em conta as actividades dos Serviços Distritais de Saúde para a Mulher e Acção Social (SDSMAS). Neste contexto, o Departamento de Promoção da Saúde, em colabora-ção com o PNCM fara a coordenação da implementa-ção da estratégia a todos os níveis, distrital, provincial e nacional.
8. Estratégias de Implementação
8.2 Advocacia, Mobilização Social,
Midias e Relações Públicas
O problema da malária será incluido em todas as
agendas dos diferentes sectores da sociedade, tais
como o sector privado, associações profissionais,
ONGs, organizações politicas, directores e editores
dos órgãos de comunicação, organizações religiosas.
O PNCM irá firmar parcerias com os líderes locais
(religiosos, comunitários, praticantes de medicina
tradicional e organizações de massas) usando os
midias, cobertura pela imprensa, rádio, teatro, o uso
de personalidades/celebridades/ídolos, debates,
reuniões com oficiais governamentais seniores, a
variados níveis, líderes comunitários, e provedores de
serviços.
A advocacia e a mobilização social será feita envol-
vendo os fazedores de políticas, técnicos de saúde e a
comunidade para organizar e agir em actividades que
apoiem o processo de controlo da malária. Para
alcançar este objectivo, deverão ser criadas platafor-
mas de partilha de informação, onde decisões e
actividades a serem realizadas nos respectivos
distritos sejam comunicados. Propõem-se que a
implementação seja feita a três níveis:
nTomada de Decisões (a nível politico)
nImplementação (a nível dos técnicos de saúde e
APES)
nBeneficiários (a nível da Comunidade)
8.2.1 Nível Político
Recohecimento de parceiros nas reuniões anuais e
provinciais - O PNCM irá reconhecer os seus parcei-
ros que tiverem apoiado de modo consistente o
programa da Malária, atribuindo Certificados de
Excelência e outras formas de apreciação, como um
sinal de gratidão. Do mesmo modo, distritos selecio-
nados serão reconhecidos durante as reuniões
provinciais. Estes encontros serão realizados para
avaliar os programas e discutir sobre questões
políticas relevantes. O objectivo central das reuniões
provinciais será o de obter o apoio dos parceiros
chave, criar um ambiente favoravel e reforçar a
advocacia para as intervenções de controlo da
malária. Mais ainda, os distintos reconhecimentos
sentir-se-ão encorajados a continuar com a imple-
mentação das intervenções de controlo da malária e
tornar-se-ão inovadores. Espera-se que através
destas iniciativas, os parceiros se sintam mais
motivados a dar o seu apoio e sublinhar os sérios
problemas que advêm da malária.
8.2.2 Nível de Implementação
Formação/Capacitação Institucional
A formação e capacitação institucional, a níveis
diferentes, constituitirá uma grande componente da
estratégia, no reforço das capacidades dos actores
durante o período de implementação. A população
alvo para a estratégia inclui os técnicos de saúde nas
US e na comunidade, os responsáveis de promoção
de saúde nos Departamentos Provinciais e Distritais,
os trabalhadores comunitários tais como os Agentes
Comunitários de Saúde e os grupos teatrais. A
estratégia dotará `a estas entidades de capacidades
8.5 Canais de Comunicação
A Estratégia de Comunicação e Advocacia de
Moçambique fará uso de todas as formas e canais de
comunicação, que incluem os midias, os midias
comunitários e meios móveis para disseminar
informação sobre a malária. A estratégia de comuni-
cação e advocacia fará uso dos midias eletrónicos e
impressos para alcançar as populações alvo específi-
cas. Através desta abordagem, as pessoas serão
engajadas a enfatizar os comportamentos recomen-
dados versus o 'custo' envolvido. Esta abordagem
levará em conta o aspecto custo-eficiência de cada
canal e formato de comunicação baseando-se nos
níveis de escolaridade, adequabilidade, acessibilida-
de e cobertura destes.
8.6 Produção de spots publicitários
Radiofónicos e Televisivos
Os spots publicitários radiofónicos e televisivos serão
produzidos a nível central e difundidos através de
vários canais de comunicação com cobertura
nacional. Os spots publicitários radiofónicos e
televisivos para as rádios comunitárias serão distri-
buídos pelos DPS e SDSMAS para disseminação
local. Os spots publicitários serão também transmiti-
dos em línguas locais sob a supervisão dos SDSMAS.
Os fundos para este propósito serão transferidos do
MISAU central para as DPS, os quais irão por sua vez
enviar para os distritos com estações de rádio
comunitárias em operação.
8.7 Produção de Material Impresso
Os materiais impressos serão produzidos central-
mente e enviados `as DPS. O layout dos materiais
será feito por pessoal técnico do MISAU ou por
pessoas/companhias contratadas, enquanto a
impressão será feita por companhias selecionadas de
acordo com os critérios estabelecidos ou procedi-
mentos de procurement.
8.8 Comunicação Interpessoal
A comunicação interpessoal será usada para empo-
derar os Agentes Polivalentes Elementares (APEs)
em técnicas de comunicação para a mudança de
comportamento a nível da comunidade, em escolas,
bem como no uso de crianças como "promotoras de
serviços" ou "agentes de mudança" nas suas casas.
Serão adoptadas visitas porta-a-porta para promover
os comportamentos desejados com uma abordagem
eficaz de comunicação interpessoal. Os Praticantes
de Medicina Tradicional, enquanto fazedo-
res/guardiões ou conservadores das cosmovisões
sobre saúde e doença nas comunidades, quando
orientados e formados podem garantir uma fácil
descodificação das crenças/tabus que impedem o
diagnóstico precoce, tratamento e prevenção da
malária.
8.9 Observância dos Dias da Malária
O PNCM irá coordenar e facilitar a comemoração
anual do Dia Mundial da Malária,25 de Abril de cada
ano e a Semana da Malária da SADC, de 9 a 15 de
Novembro de cada ano. Estes eventos providenciam
uma oportunidade para aumentar os níveis de
conscienlização sobre a malária, fazer a advocacia
junto aos líderes políticos e parceiros para renovarem
o seu cometimento na luta contra a malária. A nível
em comunicação interpessoal, Comunicação para a
Mudança de Comportamento e técnicas de mobiliza-
ção comunitária.
A formação será realizada a nivel dos distritos, em
coordenação e com o apoio da DPS e a nível central,
se necessário. Os líderes, a todos os níveis, incluindo
os professores, também serão formados sobre com
estes podem ser um veículo de informação da
malária.
8.2.3 Nível Comunitário
Uso de Grupos de Acção Comunitarios - Serão feitos
esforços para usar os representantes comunitários
que são capazes de usar a sua posição de influência
para mudar a atitude dos outros. Estes serão selecci-
onados com base na sua habilidade de usar e ou
organizar foros onde audiências podem ser encontra-
das para disseminar/discutir questões sobre a
malária. Isto será crucial para a passagem de mensa-
gens chave e a mobilização da comunidade para agir.
Todos os esforços devem ser feitos ara incluir todos
os actores e agencias relevantes envolvidas no
controlo da malaria e nos grupos de advocacia. Os
indivíduos seleccionados prestarão contas sobre as
suas comunidades.
Um esforço será feito para utilizar as estruturas
comunitárias existentes e incluir os líderes religiosos,
líderes de grupos femininos e de jovens, médicos
tradicionais, líderes tradicionais, professores e
quaisquer outros que venham a ser identificados.
Será encorajada a consulta contínua através de
reuniões e diálogo comunitários sobre intervenções
chave da malária a serem implementados. Tais
intervenções poderiam incluir a disponibilidades de
REMTILDs para distribuição, a participação na
PIDOM, e comemoração do Dia Mundial da Malaria a
Semana da Malária da SADC, a nível da comunidade.
8.3 Comunicação da Mudança de
Comportamento
A estratégia irá usar o Comunica,cão para a Mudança
de Comportamento para alcançar os comportamen-
tos desejados em todos os grupos alvos. A
Comunicação da Mudança de Comportamento é
uma abordagem que é usada para apoiar os indivídu-
os e comunidades na adopção de manutenção de
comportamentos positivos. Esta abordagem reco-
nhece que a capacidade para mudar o comportamen-
to de outrem está refém de vários factores, que
incluem a percepção das circunstancias que poem
em risco um individuo, a percepção da escolha, a
capacidade de compreender o comportamento
desejado em promoção, a facilidade com que o
comportamento desejado e promovido pode ser
adoptado, a percepção do beneficio ao adoptar tal
comportamento desejado, o comprometimento `a
mudança de comportamentos e um ambiente que
apoie tal processo.
8.4 Mobilização Comunitária
Esta estratégia fará o uso de reuniões participatorias
com grupos comunitários, criando grupos de discus-
são em comunidades com o apoio dos líderes
comunitários, para incrementar os níveis de consici-
enlização da população em geral, a importância do
apoio e sobre tópicos relacionados com a malária e,
engajar a comunidade na celebração de dias da
malária, o uso de meios de comunicação tradicionais
(musica, dança, conto de historias), reuniões comu-
nais, eventos culturais, teatro, road shows (especta-
culos), feiras de saúde, rallies, panfletos, brochuras,
cartazes e vídeos.
A advocacia e a mobilização social será feita envol-
vendo os fazedores de políticas, técnicos de saúde e a
comunidade para organizar e agir em actividades que
apoiem o processo de controlo da malária. Para
alcançar este objectivo, deverão ser criadas platafor-
mas de partilha de informação, onde decisões e
actividades a serem realizadas nos respectivos
distritos sejam comunicados. Propõem-se que a
implementação seja feita a três níveis:
nTomada de Decisões (a nível politico)
nImplementação (a nível dos técnicos de saúde e
APES)
nBeneficiários (a nível da Comunidade)
8.2.1 Nível Político
Recohecimento de parceiros nas reuniões anuais e
provinciais - O PNCM irá reconhecer os seus parcei-
ros que tiverem apoiado de modo consistente o
programa da Malária, atribuindo Certificados de
Excelência e outras formas de apreciação, como um
sinal de gratidão. Do mesmo modo, distritos selecio-
nados serão reconhecidos durante as reuniões
provinciais. Estes encontros serão realizados para
avaliar os programas e discutir sobre questões
políticas relevantes. O objectivo central das reuniões
provinciais será o de obter o apoio dos parceiros
chave, criar um ambiente favoravel e reforçar a
advocacia para as intervenções de controlo da
malária. Mais ainda, os distintos reconhecimentos
sentir-se-ão encorajados a continuar com a imple-
mentação das intervenções de controlo da malária e
tornar-se-ão inovadores. Espera-se que através
destas iniciativas, os parceiros se sintam mais
motivados a dar o seu apoio e sublinhar os sérios
problemas que advêm da malária.
8.2.2 Nível de Implementação
Formação/Capacitação Institucional
A formação e capacitação institucional, a níveis
diferentes, constituitirá uma grande componente da
estratégia, no reforço das capacidades dos actores
durante o período de implementação. A população
alvo para a estratégia inclui os técnicos de saúde nas
US e na comunidade, os responsáveis de promoção
de saúde nos Departamentos Provinciais e Distritais,
os trabalhadores comunitários tais como os Agentes
Comunitários de Saúde e os grupos teatrais. A
estratégia dotará `a estas entidades de capacidades
8.5 Canais de Comunicação
A Estratégia de Comunicação e Advocacia de
Moçambique fará uso de todas as formas e canais de
comunicação, que incluem os midias, os midias
comunitários e meios móveis para disseminar
informação sobre a malária. A estratégia de comuni-
cação e advocacia fará uso dos midias eletrónicos e
impressos para alcançar as populações alvo específi-
cas. Através desta abordagem, as pessoas serão
engajadas a enfatizar os comportamentos recomen-
dados versus o 'custo' envolvido. Esta abordagem
levará em conta o aspecto custo-eficiência de cada
canal e formato de comunicação baseando-se nos
níveis de escolaridade, adequabilidade, acessibilida-
de e cobertura destes.
8.6 Produção de spots publicitários
Radiofónicos e Televisivos
Os spots publicitários radiofónicos e televisivos serão
produzidos a nível central e difundidos através de
vários canais de comunicação com cobertura
nacional. Os spots publicitários radiofónicos e
televisivos para as rádios comunitárias serão distri-
buídos pelos DPS e SDSMAS para disseminação
local. Os spots publicitários serão também transmiti-
dos em línguas locais sob a supervisão dos SDSMAS.
Os fundos para este propósito serão transferidos do
MISAU central para as DPS, os quais irão por sua vez
enviar para os distritos com estações de rádio
comunitárias em operação.
8.7 Produção de Material Impresso
Os materiais impressos serão produzidos central-
mente e enviados `as DPS. O layout dos materiais
será feito por pessoal técnico do MISAU ou por
pessoas/companhias contratadas, enquanto a
impressão será feita por companhias selecionadas de
acordo com os critérios estabelecidos ou procedi-
mentos de procurement.
8.8 Comunicação Interpessoal
A comunicação interpessoal será usada para empo-
derar os Agentes Polivalentes Elementares (APEs)
em técnicas de comunicação para a mudança de
comportamento a nível da comunidade, em escolas,
bem como no uso de crianças como "promotoras de
serviços" ou "agentes de mudança" nas suas casas.
Serão adoptadas visitas porta-a-porta para promover
os comportamentos desejados com uma abordagem
eficaz de comunicação interpessoal. Os Praticantes
de Medicina Tradicional, enquanto fazedo-
res/guardiões ou conservadores das cosmovisões
sobre saúde e doença nas comunidades, quando
orientados e formados podem garantir uma fácil
descodificação das crenças/tabus que impedem o
diagnóstico precoce, tratamento e prevenção da
malária.
8.9 Observância dos Dias da Malária
O PNCM irá coordenar e facilitar a comemoração
anual do Dia Mundial da Malária,25 de Abril de cada
ano e a Semana da Malária da SADC, de 9 a 15 de
Novembro de cada ano. Estes eventos providenciam
uma oportunidade para aumentar os níveis de
conscienlização sobre a malária, fazer a advocacia
junto aos líderes políticos e parceiros para renovarem
o seu cometimento na luta contra a malária. A nível
em comunicação interpessoal, Comunicação para a
Mudança de Comportamento e técnicas de mobiliza-
ção comunitária.
A formação será realizada a nivel dos distritos, em
coordenação e com o apoio da DPS e a nível central,
se necessário. Os líderes, a todos os níveis, incluindo
os professores, também serão formados sobre com
estes podem ser um veículo de informação da
malária.
8.2.3 Nível Comunitário
Uso de Grupos de Acção Comunitarios - Serão feitos
esforços para usar os representantes comunitários
que são capazes de usar a sua posição de influência
para mudar a atitude dos outros. Estes serão selecci-
onados com base na sua habilidade de usar e ou
organizar foros onde audiências podem ser encontra-
das para disseminar/discutir questões sobre a
malária. Isto será crucial para a passagem de mensa-
gens chave e a mobilização da comunidade para agir.
Todos os esforços devem ser feitos ara incluir todos
os actores e agencias relevantes envolvidas no
controlo da malaria e nos grupos de advocacia. Os
indivíduos seleccionados prestarão contas sobre as
suas comunidades.
Um esforço será feito para utilizar as estruturas
comunitárias existentes e incluir os líderes religiosos,
líderes de grupos femininos e de jovens, médicos
tradicionais, líderes tradicionais, professores e
quaisquer outros que venham a ser identificados.
Será encorajada a consulta contínua através de
reuniões e diálogo comunitários sobre intervenções
chave da malária a serem implementados. Tais
intervenções poderiam incluir a disponibilidades de
REMTILDs para distribuição, a participação na
PIDOM, e comemoração do Dia Mundial da Malaria a
Semana da Malária da SADC, a nível da comunidade.
8.3 Comunicação da Mudança de
Comportamento
A estratégia irá usar o Comunica,cão para a Mudança
de Comportamento para alcançar os comportamen-
tos desejados em todos os grupos alvos. A
Comunicação da Mudança de Comportamento é
uma abordagem que é usada para apoiar os indivídu-
os e comunidades na adopção de manutenção de
comportamentos positivos. Esta abordagem reco-
nhece que a capacidade para mudar o comportamen-
to de outrem está refém de vários factores, que
incluem a percepção das circunstancias que poem
em risco um individuo, a percepção da escolha, a
capacidade de compreender o comportamento
desejado em promoção, a facilidade com que o
comportamento desejado e promovido pode ser
adoptado, a percepção do beneficio ao adoptar tal
comportamento desejado, o comprometimento `a
mudança de comportamentos e um ambiente que
apoie tal processo.
8.4 Mobilização Comunitária
Esta estratégia fará o uso de reuniões participatorias
com grupos comunitários, criando grupos de discus-
são em comunidades com o apoio dos líderes
comunitários, para incrementar os níveis de consici-
enlização da população em geral, a importância do
apoio e sobre tópicos relacionados com a malária e,
engajar a comunidade na celebração de dias da
malária, o uso de meios de comunicação tradicionais
(musica, dança, conto de historias), reuniões comu-
nais, eventos culturais, teatro, road shows (especta-
culos), feiras de saúde, rallies, panfletos, brochuras,
cartazes e vídeos.
nacional encorajar-se-á os distritos a realizar o
evento em regiões selecionadas, onde o problema da
malária seja elevado. A Semana da SADC apresenta
também uma oportunidade para actuações temáti-
cas criativas - teatro, poemas, canções, etc.; discur-
sos de líderes comunitários e políticos serão uma
atracção proeminente durante estes eventos.
8.10 Plano de Distribuição de materi-
ais de IEC
O plano de distribuição será desenvolvido pelo
MISAU/PNCM para facilitar a partilha de materiais
com os parceiros nos distritos para a subsequente
disseminação para as áreas alvos. O Centro de
Abastecimento agirá como uma agência despachan-
te para todos os produtos IEC/CMC. Será desenvolvi-
da uma lista de distribuição indicando os distritos e os
parceiros a serem contemplados, incluindo as
quantidades a serem enviadas. Do mesmo modo, o
depósito provincial de saúde ira desenvolver uma
lista de distritos recipientes nas suas respectivas
áreas. Espera-se também que o responsável de
Promoção da Saúde Distrital e os parceiros desenvol-
vam os seus planos de distribuição para todos os
materiais que deverão ser expedidos logo após
recepção do armazém principal. Esta prática deverá
promover a prestação de contas e reforçar a monito-
ria na instalação de saúde e a nível das comunidades.
8.11 Disseminação e Retorno (feed-
back)
Nível nacional vai incentivar a divulgação oportuna e
planejada de materiais e mensagens através de
reuniões, ao nível distrital, provincial e da comunida-
de. As equipas distritais serão incentivadas a realizar
sessões de feedback para informar nível nacional
sobre as alterações necessárias antes de qualquer re-
produção de materiais.
8.12 Mobilização de Recursos
Financeiros
Uma implementação com sucesso da estratégia
dependerá da disponibilidade de recursos adicionais,
mobilizados localmente e internacionalmente. O
PNCM irá empreender-se para atrair fundos usando a
estratégia como um instrumento para a mobilização
de recursos. O Programa irá aproximar-se aos vários
parceiros tradicionais e outros para angariar apoios
para a implementação da estratégia e garantir a
sustentabilidade das actividaes de comunicação e
advocacia.
9. Plano de Implementação
9.
Pla
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nacional encorajar-se-á os distritos a realizar o
evento em regiões selecionadas, onde o problema da
malária seja elevado. A Semana da SADC apresenta
também uma oportunidade para actuações temáti-
cas criativas - teatro, poemas, canções, etc.; discur-
sos de líderes comunitários e políticos serão uma
atracção proeminente durante estes eventos.
8.10 Plano de Distribuição de materi-
ais de IEC
O plano de distribuição será desenvolvido pelo
MISAU/PNCM para facilitar a partilha de materiais
com os parceiros nos distritos para a subsequente
disseminação para as áreas alvos. O Centro de
Abastecimento agirá como uma agência despachan-
te para todos os produtos IEC/CMC. Será desenvolvi-
da uma lista de distribuição indicando os distritos e os
parceiros a serem contemplados, incluindo as
quantidades a serem enviadas. Do mesmo modo, o
depósito provincial de saúde ira desenvolver uma
lista de distritos recipientes nas suas respectivas
áreas. Espera-se também que o responsável de
Promoção da Saúde Distrital e os parceiros desenvol-
vam os seus planos de distribuição para todos os
materiais que deverão ser expedidos logo após
recepção do armazém principal. Esta prática deverá
promover a prestação de contas e reforçar a monito-
ria na instalação de saúde e a nível das comunidades.
8.11 Disseminação e Retorno (feed-
back)
Nível nacional vai incentivar a divulgação oportuna e
planejada de materiais e mensagens através de
reuniões, ao nível distrital, provincial e da comunida-
de. As equipas distritais serão incentivadas a realizar
sessões de feedback para informar nível nacional
sobre as alterações necessárias antes de qualquer re-
produção de materiais.
8.12 Mobilização de Recursos
Financeiros
Uma implementação com sucesso da estratégia
dependerá da disponibilidade de recursos adicionais,
mobilizados localmente e internacionalmente. O
PNCM irá empreender-se para atrair fundos usando a
estratégia como um instrumento para a mobilização
de recursos. O Programa irá aproximar-se aos vários
parceiros tradicionais e outros para angariar apoios
para a implementação da estratégia e garantir a
sustentabilidade das actividaes de comunicação e
advocacia.
9. Plano de Implementação
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Actividades de Investigação serão realizadas
para providenciar provas solidas e atempadas para guiar a implementação da estratégia de comunicação da malária e informar o processo da política de tomada de decisão para melhor trata os problemas comportamentais.
A Monitoria é um processo sistemático contínuo
para colectar, analisar e usar informação para rastrear a eficiência dos objectivos e metas do programa. Para além disso, a monitoria providencia retorno (feed-back) regular que mede a mudança durante um certo periodo, em qualquer um dos componentes do programa, tal como os custos, o pessoal e a imple-mentação do programa: investimentos (inputs), processos, efeitos e rendimentos.
Investimentos (inputs)
Os investimentos incluem todos os recursos - pessoal, fundos, equipamentos, provisões (sua disponibilidade, oportunidade, qualidade e condição, quantidade, uso, etc.)
Processos (Actividades)
Exemplos incluem as actuações ou sessões de teatro, palestras de saúde, orientações/formações/workshops, desenvolvimento de materiais (reuniões de avaliação, pre-teste, reuniões de disseminação).
Efeitos
Estes referem se aos produtos imediatos ou directos das actividades, tais como a quantidade de cartazes produzidos, guiões produzidos, número de mulheres e homens que participaram das sessões de palestras de saúde, número de shows de vídeos realizados, número de actuações de teatro realizadas, etc.
Resultados
Estes são as mudanças esperadas como resultado dos efeitos, por exemplo, o número de pessoas conhecedoras de como a malária é transmitida, o
número de pessoas que sabem quais as vantagens de dormir sob uma REMTILD, o número de pessoas que aceitam o PIDOM, o número de mulheres grávidas capazes de indicar as vantagens do TIP, etc.
Os quatro níveis de monitoria e avaliação acima precisarão de ser monitorados porque é através destes componentes que os implementadores podem operar mudanças que melhorem o impacto e a qualidade dos programas de controlo da malária.
A colecta e medição rotineira de dados referentes ao progresso em direcção ao alcance dos objectivos Comunicação para Mudança de Comportamento, será realizada durante a implementação desta estratégia de comunicação e advocacia. Este quer-se um processo sistemático contínuo para determinar se as acções realizadas resultam na desejada mudan-ça de comportamento.
A monitoria de artigos publicados pelos órgãos de comunicação e outros produtos dos midias, será da responsabilidade do PNCM. Ao mesmo tempo, os SDSMAS irão fazer a monitoria dos programas e os spots publicitários difundidos nas estações de rádios comunitárias.
As análises das actividades serão feitas trimestral-mente através dos dados colectados pelos sistemas de informação, incluindo os dados Comunicação para Mudança de Comportamento, e relatórios periódicos das províncias. Os relatórios dos encontros de planificação, encontros de coordenação, visitas de supervisão e formações serão analisados porque estes documentos conterão informação sobre o progresso da implementação deste plano de inter-venções programáticas que são necessárias para o seu sucesso.
Existem quatro razões principais que obriguem os parceiros de implementação a monitorar a execução da estratégia de comunicação e advocacia. A imple-mentação deve ser monitorada de modo a providen-ciar informação exacta para:
1. Se tomar decisões imediatas de gestão (curto prazo) que irão orientar a Implementação da Estratégia e por conseguinte garantir o seu bom desempenho;
2. Responsabilizar os parceiros pela implementação da estratégia de acordo com o plano; e
3. Congregar subsídios (inputs) para avaliação.
10. Actividades de Investigação, Monitoria e Avaliação
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A Monitoria é um processo sistemático contínuo
para colectar, analisar e usar informação para rastrear a eficiência dos objectivos e metas do programa. Para além disso, a monitoria providencia retorno (feed-back) regular que mede a mudança durante um certo periodo, em qualquer um dos componentes do programa, tal como os custos, o pessoal e a imple-mentação do programa: investimentos (inputs), processos, efeitos e rendimentos.
Investimentos (inputs)
Os investimentos incluem todos os recursos - pessoal, fundos, equipamentos, provisões (sua disponibilidade, oportunidade, qualidade e condição, quantidade, uso, etc.)
Processos (Actividades)
Exemplos incluem as actuações ou sessões de teatro, palestras de saúde, orientações/formações/workshops, desenvolvimento de materiais (reuniões de avaliação, pre-teste, reuniões de disseminação).
Efeitos
Estes referem se aos produtos imediatos ou directos das actividades, tais como a quantidade de cartazes produzidos, guiões produzidos, número de mulheres e homens que participaram das sessões de palestras de saúde, número de shows de vídeos realizados, número de actuações de teatro realizadas, etc.
Resultados
Estes são as mudanças esperadas como resultado dos efeitos, por exemplo, o número de pessoas conhecedoras de como a malária é transmitida, o
número de pessoas que sabem quais as vantagens de dormir sob uma REMTILD, o número de pessoas que aceitam o PIDOM, o número de mulheres grávidas capazes de indicar as vantagens do TIP, etc.
Os quatro níveis de monitoria e avaliação acima precisarão de ser monitorados porque é através destes componentes que os implementadores podem operar mudanças que melhorem o impacto e a qualidade dos programas de controlo da malária.
A colecta e medição rotineira de dados referentes ao progresso em direcção ao alcance dos objectivos Comunicação para Mudança de Comportamento, será realizada durante a implementação desta estratégia de comunicação e advocacia. Este quer-se um processo sistemático contínuo para determinar se as acções realizadas resultam na desejada mudan-ça de comportamento.
A monitoria de artigos publicados pelos órgãos de comunicação e outros produtos dos midias, será da responsabilidade do PNCM. Ao mesmo tempo, os SDSMAS irão fazer a monitoria dos programas e os spots publicitários difundidos nas estações de rádios comunitárias.
As análises das actividades serão feitas trimestral-mente através dos dados colectados pelos sistemas de informação, incluindo os dados Comunicação para Mudança de Comportamento, e relatórios periódicos das províncias. Os relatórios dos encontros de planificação, encontros de coordenação, visitas de supervisão e formações serão analisados porque estes documentos conterão informação sobre o progresso da implementação deste plano de inter-venções programáticas que são necessárias para o seu sucesso.
Existem quatro razões principais que obriguem os parceiros de implementação a monitorar a execução da estratégia de comunicação e advocacia. A imple-mentação deve ser monitorada de modo a providen-ciar informação exacta para:
1. Se tomar decisões imediatas de gestão (curto prazo) que irão orientar a Implementação da Estratégia e por conseguinte garantir o seu bom desempenho;
2. Responsabilizar os parceiros pela implementação da estratégia de acordo com o plano; e
3. Congregar subsídios (inputs) para avaliação.
10. Actividades de Investigação, Monitoria e Avaliação
Avaliação
De modo a garantir a implementação com sucesso da estratégia de comunicação, existe a necessidade de levar ao cabo uma avaliação da estratégia. A avalia-
ção e um processo sistémico limitado no tempo de colecta e análise e no uso de informação para avaliar a
eficácia, relevância e o impacto resultante do alcance das metas do programa.
A avaliação providencia feedback periódico que ajuda o programa a analisar as consequências, os efeitos e resultados das acções deste.
A avaliação pode também ser descrita como uma apreciação, a certo ponto, do impacto das actividades e o nível de alcance dos objectivos delineados na estratégia. A avaliação também olha para a aprecia-ção de resultados e impactos do programa.
Espera-se que uma avaliação parcial do plano seja realizada em 2014 e a final, para medir os impactos das intervenções durante a vigência da estratégia, no final de 2017.
Recomenda-se que o sistema de monitoria e avalia-ção (M&A) seja desenvolvido sob o programa de controlo da malária alargado. Tal consistiria em um Plano M&A (e o orçamento), o pessoal, colecta de dados e sistemas de gestão, formatos de relatórios e mecanismos de comunicação.
ANEXOS
Existe também a necessidade de dar particular atenção ao desenvolvimento de um Quadro M&A, que é a arte chave do Plano M&A. O Quadro identifi-ca as metas, os objectivos, os efeitos, os processos, os investimentos projetados ou do programa, bem como os indicadores que serão usados para medir o sucesso ou insucesso deste. Este também define a relação entre os factos de implementação chaves e aponta os factores internos e externos que poderiam afectar o sucesso do projecto ou programa.
Existem quatro quadros operacionais principais usados na M&A, nomeadamente o (1) quadro Conceptual, (2) quadro de Resultados, (3) quadro Logico, e (4) Modelos de Logica. Outros incluem quadros estratégicos que são largamente usados em elevados níveis de planificação estratégica. A equipa de M&A pode selecionar o seu modelo preferido. Contudo, para assistir os implementadores a rastrear o progresso das intervenções, esta estratégia irá adoptar o uso do Quadro Logico.
Avaliação
De modo a garantir a implementação com sucesso da estratégia de comunicação, existe a necessidade de levar ao cabo uma avaliação da estratégia. A avalia-
ção e um processo sistémico limitado no tempo de colecta e análise e no uso de informação para avaliar a
eficácia, relevância e o impacto resultante do alcance das metas do programa.
A avaliação providencia feedback periódico que ajuda o programa a analisar as consequências, os efeitos e resultados das acções deste.
A avaliação pode também ser descrita como uma apreciação, a certo ponto, do impacto das actividades e o nível de alcance dos objectivos delineados na estratégia. A avaliação também olha para a aprecia-ção de resultados e impactos do programa.
Espera-se que uma avaliação parcial do plano seja realizada em 2014 e a final, para medir os impactos das intervenções durante a vigência da estratégia, no final de 2017.
Recomenda-se que o sistema de monitoria e avalia-ção (M&A) seja desenvolvido sob o programa de controlo da malária alargado. Tal consistiria em um Plano M&A (e o orçamento), o pessoal, colecta de dados e sistemas de gestão, formatos de relatórios e mecanismos de comunicação.
ANEXOS
Existe também a necessidade de dar particular atenção ao desenvolvimento de um Quadro M&A, que é a arte chave do Plano M&A. O Quadro identifi-ca as metas, os objectivos, os efeitos, os processos, os investimentos projetados ou do programa, bem como os indicadores que serão usados para medir o sucesso ou insucesso deste. Este também define a relação entre os factos de implementação chaves e aponta os factores internos e externos que poderiam afectar o sucesso do projecto ou programa.
Existem quatro quadros operacionais principais usados na M&A, nomeadamente o (1) quadro Conceptual, (2) quadro de Resultados, (3) quadro Logico, e (4) Modelos de Logica. Outros incluem quadros estratégicos que são largamente usados em elevados níveis de planificação estratégica. A equipa de M&A pode selecionar o seu modelo preferido. Contudo, para assistir os implementadores a rastrear o progresso das intervenções, esta estratégia irá adoptar o uso do Quadro Logico.
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ANEXO 4: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para o Manejo de Casos de Malária (cont)
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de mulheres grávidas recebendo uma visita que possa lembrar a mensagem comunicada na vista de seguimentoNum: Número de mulheres grávidas visitadas na visita de seguimento onde alguém se recordou da mensagem comunicadaDenom: Número de HH com mulheres grávidas visitadas na visita de seguimento[Assume-se que a HH com mulheres grávidas visitada na visita de seguimento tenha recebido uma visita inicial onde alguém tenha ouvido uma mensagem]
Resultado: Atitudes/IntençãoProporção de HH recebendo uma visita que reporte a probabilidade de todos na HH dormirem debaixo de uma REMTILD todas as noites (especificamente crianças abaixo dos cinco anos). Num: Número de mulheres grávidas reportando a intenção de todos na HH irem dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites Denom: Número de mulheres grávidas visitadas, na primeira vista e na de seguimento [comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Resultado: ComportamentoProporção de mulheres grávidas reportando que todos os membros da HH dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Num: Número de mulheres grávidas reportando que todos os membros dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Denom: Número de mulheres grávidas visitadas (na vista inicial e na de seguimento)[Comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Formulários de visita aos HH - visita de seguimento
Formulários de visita aos HH - primeira visitam e de seguimento
Uma vez após a visita de seguimento
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
ANEXO 5: Um exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento do PIDOM
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
ProcessoNúmero de spots publicitários de rádio produzidos e difundidos
Resultado: AlcanceProporção de pessoas na área alvo coberta pela mensagem sobre PIDOMNum: Número de pessoas alcançadas na área alvo coberta por uma estação de rádio em particularDenom: Número de pessoas na área alvo
Resultado: Compreensão da MensagemProporção de pessoas na área alvo coberta pela mensagem que compreendam o conteúdo do spotNum: Número de pessoas na área alvo coberta pela estação de rádio Denom: Número de pessoas abrangidas ou que tenham ouvido a mensagem na área alvo
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de pessoas que tenham ouvido a mensagem no spot e que possam lembrar a mensagem comunicada na mensagem de seguimentoNum: Número de pessoas abrangidas capazes de recordar a mensagem comunicadaDenom: Número de pessoas abrangidas
Resultado: Atitudes/IntençõesProporção de HH que reportam a probabilidade de permitir a entrada aos operadores de PIDOM a pulverizar as suas casasNum: Número de pessoas que reportam a intenção de abrir o acesso a pulverização de suas casasDenom: Número de Casas visitadas
Resultado: ComportamentoProporção de pessoas que reportam ter tido suas casas pulverizadas Num: Número de pessoas que permitem aos rociadores fazer a pulverização de suas casasDenom: Número de casas visitadas (visita inicial e de seguimento)[comparação de respostas na visita inicial e de seguimento]
Programa da estação de rádio, Relatório de actividades
Relatório do Inquérito
Relatórios dos ouvintes
Relatório do Inquérito
Relatório do Inquérito
Relatório do Inquérito
Relatórios de actividades
Trimestralmente
Uma vez 6 meses após a difusão do spots
Uma vez após a difusão
Uma vez após a difusão do spot
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
ANEXO 3: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para a Intervenção REMTILD
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
Processo:Número de indivíduos formados para realizar visitas porta-a-porta
Resultado: AlcanceProporção de agregados (HH) na área alvo visitados pela equipaNum: Número de HH na área alvo visitadas pela equipaDenom: Número de HH na área alvo
Resultado: Prestação de ServiçosProporção de HH visitadas pela equipa que tenham tido uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipa. Número de redes penduradas pela equipa na altura da visita.Num: Número de HH na área alvo visitadas pela equipa com uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipaDenom: Número de HH na área alvo visitadas pela equipa
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de HH recebendo uma visita que possa lembrar a mensagem comunicada na vista de seguimentoNum: Número de HH visitadas na visita de seguimento onde alguém se recordou da mensagem comunicadaDenom: Número de HH visitadas na visita de seguimento[Assume-se que a HH visitada no visita de seguimento tenha recebido uma visita inicial onde alguém tenha ouvido uma mensagem]
Resultado: Atitudes/IntençãoProporção de HH recebendo uma visita que reporte a probabilidade de todos na HH dormirem debaixo de uma REMTILD todas as noites (especificamente crianças menores dos cinco anos). Num: Número de HH reportando a intenção de todos na HH irem dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites Denom: Número de HH visitadas, na primeira vista e na de seguimento [comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Resultado: ComportamentoProporção de HH reportando que todos dormiram sob uma REMTILD na noite anterior (especialmente crianças abaixo dos cinco anos) Num: Número de HH reportando que todos os membros da HH dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Denom: Número de HH visitadas (na vista inicial e na de seguimento)[Comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Registos de formação
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Dados do Censo para áreas alvo
Formulários de visitas ao HH - primeira visita
Formulários de visita aos HH - visita de seguimento
Formulário de visita aos agregados - primeira visita e de seguimento
Uma vez após formação
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a visita seguimento
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
Adaptado do quadro estratégico para a malária Comunicação Social e mudança de comportamento no nível de país, 2012-2017
ANEXO 4: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para o Manejo de Casos de Malária
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
ProcessoNúmero de trabalhadores saúde formados para realizar palestras de saúde sobre a malária em mulheres grávidas durante as actividades de alcance.
Resultado: AlcanceProporção de mulheres grávidas em áreas alvo visitadas pela equipa Num: Número de mulheres grávidas nas áreas alvo visitadas pela equipa de alcanceDenom: Número de mulheres grávidas área alvo
Resultado: Prestação de ServiçosProporção de mulheres grávidas visitadas pela equipa que tenham tido uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipa. Número de redes penduradas pela equipa na altura da visita.Num: Número de mulheres grávidas na área alvo visitadas pela equipa com uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipaDenom: Número de mulheres grávidas na área alvo visitadas pela equipa
Registos de Formação
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Registos pré-natais
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Uma vez após a formação
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a primeira visita
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
ANEXO 4: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para o Manejo de Casos de Malária (cont)
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de mulheres grávidas recebendo uma visita que possa lembrar a mensagem comunicada na vista de seguimentoNum: Número de mulheres grávidas visitadas na visita de seguimento onde alguém se recordou da mensagem comunicadaDenom: Número de HH com mulheres grávidas visitadas na visita de seguimento[Assume-se que a HH com mulheres grávidas visitada na visita de seguimento tenha recebido uma visita inicial onde alguém tenha ouvido uma mensagem]
Resultado: Atitudes/IntençãoProporção de HH recebendo uma visita que reporte a probabilidade de todos na HH dormirem debaixo de uma REMTILD todas as noites (especificamente crianças abaixo dos cinco anos). Num: Número de mulheres grávidas reportando a intenção de todos na HH irem dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites Denom: Número de mulheres grávidas visitadas, na primeira vista e na de seguimento [comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Resultado: ComportamentoProporção de mulheres grávidas reportando que todos os membros da HH dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Num: Número de mulheres grávidas reportando que todos os membros dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Denom: Número de mulheres grávidas visitadas (na vista inicial e na de seguimento)[Comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Formulários de visita aos HH - visita de seguimento
Formulários de visita aos HH - primeira visitam e de seguimento
Uma vez após a visita de seguimento
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
ANEXO 5: Um exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento do PIDOM
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
ProcessoNúmero de spots publicitários de rádio produzidos e difundidos
Resultado: AlcanceProporção de pessoas na área alvo coberta pela mensagem sobre PIDOMNum: Número de pessoas alcançadas na área alvo coberta por uma estação de rádio em particularDenom: Número de pessoas na área alvo
Resultado: Compreensão da MensagemProporção de pessoas na área alvo coberta pela mensagem que compreendam o conteúdo do spotNum: Número de pessoas na área alvo coberta pela estação de rádio Denom: Número de pessoas abrangidas ou que tenham ouvido a mensagem na área alvo
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de pessoas que tenham ouvido a mensagem no spot e que possam lembrar a mensagem comunicada na mensagem de seguimentoNum: Número de pessoas abrangidas capazes de recordar a mensagem comunicadaDenom: Número de pessoas abrangidas
Resultado: Atitudes/IntençõesProporção de HH que reportam a probabilidade de permitir a entrada aos operadores de PIDOM a pulverizar as suas casasNum: Número de pessoas que reportam a intenção de abrir o acesso a pulverização de suas casasDenom: Número de Casas visitadas
Resultado: ComportamentoProporção de pessoas que reportam ter tido suas casas pulverizadas Num: Número de pessoas que permitem aos rociadores fazer a pulverização de suas casasDenom: Número de casas visitadas (visita inicial e de seguimento)[comparação de respostas na visita inicial e de seguimento]
Programa da estação de rádio, Relatório de actividades
Relatório do Inquérito
Relatórios dos ouvintes
Relatório do Inquérito
Relatório do Inquérito
Relatório do Inquérito
Relatórios de actividades
Trimestralmente
Uma vez 6 meses após a difusão do spots
Uma vez após a difusão
Uma vez após a difusão do spot
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
ANEXO 3: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para a Intervenção REMTILD
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
Processo:Número de indivíduos formados para realizar visitas porta-a-porta
Resultado: AlcanceProporção de agregados (HH) na área alvo visitados pela equipaNum: Número de HH na área alvo visitadas pela equipaDenom: Número de HH na área alvo
Resultado: Prestação de ServiçosProporção de HH visitadas pela equipa que tenham tido uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipa. Número de redes penduradas pela equipa na altura da visita.Num: Número de HH na área alvo visitadas pela equipa com uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipaDenom: Número de HH na área alvo visitadas pela equipa
Resultado: Lembrar/conhecimentoProporção de HH recebendo uma visita que possa lembrar a mensagem comunicada na vista de seguimentoNum: Número de HH visitadas na visita de seguimento onde alguém se recordou da mensagem comunicadaDenom: Número de HH visitadas na visita de seguimento[Assume-se que a HH visitada no visita de seguimento tenha recebido uma visita inicial onde alguém tenha ouvido uma mensagem]
Resultado: Atitudes/IntençãoProporção de HH recebendo uma visita que reporte a probabilidade de todos na HH dormirem debaixo de uma REMTILD todas as noites (especificamente crianças menores dos cinco anos). Num: Número de HH reportando a intenção de todos na HH irem dormir debaixo de uma REMTILD todas as noites Denom: Número de HH visitadas, na primeira vista e na de seguimento [comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Resultado: ComportamentoProporção de HH reportando que todos dormiram sob uma REMTILD na noite anterior (especialmente crianças abaixo dos cinco anos) Num: Número de HH reportando que todos os membros da HH dormiram debaixo de uma REMTILD na noite anterior Denom: Número de HH visitadas (na vista inicial e na de seguimento)[Comparação de respostas na primeira visita e na de seguimento]
Registos de formação
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Dados do Censo para áreas alvo
Formulários de visitas ao HH - primeira visita
Formulários de visita aos HH - visita de seguimento
Formulário de visita aos agregados - primeira visita e de seguimento
Uma vez após formação
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a visita seguimento
Duas vezes após a primeira visita e de seguimento
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
Adaptado do quadro estratégico para a malária Comunicação Social e mudança de comportamento no nível de país, 2012-2017
ANEXO 4: Exemplo de Instrumento de Monitoria de Rastreamento para o Manejo de Casos de Malária
Parte Responsável
Regularidade do Relatório
Fonte de dados
Indicador
ProcessoNúmero de trabalhadores saúde formados para realizar palestras de saúde sobre a malária em mulheres grávidas durante as actividades de alcance.
Resultado: AlcanceProporção de mulheres grávidas em áreas alvo visitadas pela equipa Num: Número de mulheres grávidas nas áreas alvo visitadas pela equipa de alcanceDenom: Número de mulheres grávidas área alvo
Resultado: Prestação de ServiçosProporção de mulheres grávidas visitadas pela equipa que tenham tido uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipa. Número de redes penduradas pela equipa na altura da visita.Num: Número de mulheres grávidas na área alvo visitadas pela equipa com uma rede pendurada por si ou uma pendurada pela equipaDenom: Número de mulheres grávidas na área alvo visitadas pela equipa
Registos de Formação
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Registos pré-natais
Formulários de visita aos agregados - primeira visita
Uma vez após a formação
Uma vez após a primeira visita
Uma vez após a primeira visita
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
MISAUOrganização Parceira
Monitoria
A monitoria é o rastreamento rotineiro de elementos chave do desempenho do programa através da guarda de registos, relatórios regulares, sistemas de vigilância e inquéritos periódicos. Especificamente, a monitoria envolve a geração de dados sobre investi-mentos, processos e resultados de um programa vigente por um periodo de tempo. A monitoria do programa também avalia até que ponto a implemen-tação de actividades planificadas é consistente com as do projecto ou o formato do programa.
Mudança de Comportamento
Mudança de comportamento é um processo partici-patorio de trabalho com indivíduos ou comunidades para encorajar e sustentar praticas ou comportamen-tos que resultam em efeitos positivos de saúde. A comunicação, incluindo os midias, plataformas móveis, e interpessoais, deve ser usada para apoiar o processo de promoção através do estabelecimento de novas normas concernentes ao uso de produtos, serviços ou a prática de comportamentos, reforçando ou lembrando as pessoas sobre as mensagens disseminadas através de outros canais, divulgando informação, consciencializando, criando demanda por produtos, serviços ou comportamentos específi-cos, e advogando pela necessidade de mudanças pelos decisores.,
Programa de Comunicação
O programa de comunicação é baseado em investi-gação, processos de consulta como sobre tratar o conhecimento, as atitudes e praticas através da identificação análise e segmentação de populações e participantes em programas e provindo a estes de informação, conhecimento e motivação para adoptar comportamento positivos, através de estratégias muito bem definidas, usando uma mistura adequada de canais interpessoais, de grupo e dos midias,
incluindo os métodos participatorios. (Nota: progra-ma de comunicação define-se aqui como parte de uma matriz geral da Comunicação, sendo este um processo onde o CMC é uma abordagem geral)
Programação Centrada no
Comportamento (BCP)
O desenvolvimento de estratégias de comunicação que estão centradas na mudança de comportamento devido a comportamentos são a "base" nos progra-mas de saúde. O simples facto de ter conhecimento não 'e suficiente - existe um fosso entre o saber alguma coisa e fazer a coisa certa sobre algo ou mesmo saber como agir sobre tal coisa. A acção é que faz a diferença nos resultados da saúde. Os comportamentos colectivos e ou individuais são críticos para garantir um resultado de saúde pretendi-do.
Promoção da Saúde
A promoção da saúde é um processo que habilita as pessoas a aumentar o controlo sobre, e ou para melhorar a sua saúde. Este vai para além do foco sobre o comportamento individual em relação a uma variada gama de intervenções sociais e ambientais
Definição dos Termos
Advocacia
A advocacia é o processo adaptivo e continuo de colecção, organização e formulação de informação em argumento a ser comunicado através de vários canais dos midias e interpessoais, com vista a angariar recursos ou capacitação das lideranças politicas e sociais e o cometimento destes para programas de desenvolvimento, dai preparando a sociedade para a sua aceitação.
Avaliação
A Avaliação é a apreciação periódica da mudança em resultados preconizados que podem ser atribuí-dos a uma intervenção. Esta tenta ligar um resultado ou impacto particular directamente a uma interven-ção, após o um certo período de tempo. Ajuda a determinar o valor ou importância de um certo programa.
Comunicação da Mudança de
Comportamento (CMC)
A comunicação da mudança de comportamento é uma abordagem que focalize sobre o comportamen-to de todos os grupos alvo envolvidos na tomada de decisões sobre comportamentos. O CMC promove, frequentemente, comportamentos melhorados intermédios ou viáveis ao contrário de comporta-mentos ideias apenas. O CMC é uma abordagem que produz comunicação por medida especialmente para tratar das barreiras e motivações para a mudança de comportamento.
Comunicação Interpessoal
Comunicação facial entre indivíduos.
Comunicação para o Desenvolvimento
Comunicação para o desenvolvimento um processo investigado e planificado que é crucial para a trans-formação social, operando através três estratégias principais, nomeadamente, advocacia para angariar
recursos, cometimento das lideranças sociais e politicas para com os objectivos de desenvolvimento; mobilização social para uma ampla participação e pertença de todas as iniciativas e programa de comunicação para mudanças de conhecimento, atitudes e práticas de participantes específicos no programa.
Comunicação sobre a Saúde
Comunicação sobre a saúde é um estudo e o uso de estratégias de comunicação para informar e influen-ciar decisões individuais e comunitárias para reforçar a saúde.
Eliminação
Eliminação consiste na redução até níveis zero incidência de infecções de malária localmente adquiridas numa área geográfica específica, como resultado de esforços deliberados, com medidas continuadas estabelecidas para revenir o restabeleci-mento da transmissão.
Impacto
O impacto é uma medida da mudança desejada em termos da redução da mortalidade, morbidade ou perdas económicas. A seleção de indicadores de impacto e colecta de dados necessários para o seu cálculo tende a ser difícil.
Mobilização Social
A mobilização social é um processo de congregação de todos os parceiros e aliados viáveis e intersectoria-is para determinar a necessidade de conscielização de ou a demanda por um objectivo de desenvolvi-mento em particular. Tal envolve a participação de tais actores, incluindo as instituições, grupos, redes e comunidades, identificando, angariando e gerindo os recursos materiais e humanos, dai aumentando e reforçando a auto dependência e a sustentabilidade dos resultados.
Monitoria
A monitoria é o rastreamento rotineiro de elementos chave do desempenho do programa através da guarda de registos, relatórios regulares, sistemas de vigilância e inquéritos periódicos. Especificamente, a monitoria envolve a geração de dados sobre investi-mentos, processos e resultados de um programa vigente por um periodo de tempo. A monitoria do programa também avalia até que ponto a implemen-tação de actividades planificadas é consistente com as do projecto ou o formato do programa.
Mudança de Comportamento
Mudança de comportamento é um processo partici-patorio de trabalho com indivíduos ou comunidades para encorajar e sustentar praticas ou comportamen-tos que resultam em efeitos positivos de saúde. A comunicação, incluindo os midias, plataformas móveis, e interpessoais, deve ser usada para apoiar o processo de promoção através do estabelecimento de novas normas concernentes ao uso de produtos, serviços ou a prática de comportamentos, reforçando ou lembrando as pessoas sobre as mensagens disseminadas através de outros canais, divulgando informação, consciencializando, criando demanda por produtos, serviços ou comportamentos específi-cos, e advogando pela necessidade de mudanças pelos decisores.,
Programa de Comunicação
O programa de comunicação é baseado em investi-gação, processos de consulta como sobre tratar o conhecimento, as atitudes e praticas através da identificação análise e segmentação de populações e participantes em programas e provindo a estes de informação, conhecimento e motivação para adoptar comportamento positivos, através de estratégias muito bem definidas, usando uma mistura adequada de canais interpessoais, de grupo e dos midias,
incluindo os métodos participatorios. (Nota: progra-ma de comunicação define-se aqui como parte de uma matriz geral da Comunicação, sendo este um processo onde o CMC é uma abordagem geral)
Programação Centrada no
Comportamento (BCP)
O desenvolvimento de estratégias de comunicação que estão centradas na mudança de comportamento devido a comportamentos são a "base" nos progra-mas de saúde. O simples facto de ter conhecimento não 'e suficiente - existe um fosso entre o saber alguma coisa e fazer a coisa certa sobre algo ou mesmo saber como agir sobre tal coisa. A acção é que faz a diferença nos resultados da saúde. Os comportamentos colectivos e ou individuais são críticos para garantir um resultado de saúde pretendi-do.
Promoção da Saúde
A promoção da saúde é um processo que habilita as pessoas a aumentar o controlo sobre, e ou para melhorar a sua saúde. Este vai para além do foco sobre o comportamento individual em relação a uma variada gama de intervenções sociais e ambientais
Definição dos Termos
Advocacia
A advocacia é o processo adaptivo e continuo de colecção, organização e formulação de informação em argumento a ser comunicado através de vários canais dos midias e interpessoais, com vista a angariar recursos ou capacitação das lideranças politicas e sociais e o cometimento destes para programas de desenvolvimento, dai preparando a sociedade para a sua aceitação.
Avaliação
A Avaliação é a apreciação periódica da mudança em resultados preconizados que podem ser atribuí-dos a uma intervenção. Esta tenta ligar um resultado ou impacto particular directamente a uma interven-ção, após o um certo período de tempo. Ajuda a determinar o valor ou importância de um certo programa.
Comunicação da Mudança de
Comportamento (CMC)
A comunicação da mudança de comportamento é uma abordagem que focalize sobre o comportamen-to de todos os grupos alvo envolvidos na tomada de decisões sobre comportamentos. O CMC promove, frequentemente, comportamentos melhorados intermédios ou viáveis ao contrário de comporta-mentos ideias apenas. O CMC é uma abordagem que produz comunicação por medida especialmente para tratar das barreiras e motivações para a mudança de comportamento.
Comunicação Interpessoal
Comunicação facial entre indivíduos.
Comunicação para o Desenvolvimento
Comunicação para o desenvolvimento um processo investigado e planificado que é crucial para a trans-formação social, operando através três estratégias principais, nomeadamente, advocacia para angariar
recursos, cometimento das lideranças sociais e politicas para com os objectivos de desenvolvimento; mobilização social para uma ampla participação e pertença de todas as iniciativas e programa de comunicação para mudanças de conhecimento, atitudes e práticas de participantes específicos no programa.
Comunicação sobre a Saúde
Comunicação sobre a saúde é um estudo e o uso de estratégias de comunicação para informar e influen-ciar decisões individuais e comunitárias para reforçar a saúde.
Eliminação
Eliminação consiste na redução até níveis zero incidência de infecções de malária localmente adquiridas numa área geográfica específica, como resultado de esforços deliberados, com medidas continuadas estabelecidas para revenir o restabeleci-mento da transmissão.
Impacto
O impacto é uma medida da mudança desejada em termos da redução da mortalidade, morbidade ou perdas económicas. A seleção de indicadores de impacto e colecta de dados necessários para o seu cálculo tende a ser difícil.
Mobilização Social
A mobilização social é um processo de congregação de todos os parceiros e aliados viáveis e intersectoria-is para determinar a necessidade de conscielização de ou a demanda por um objectivo de desenvolvi-mento em particular. Tal envolve a participação de tais actores, incluindo as instituições, grupos, redes e comunidades, identificando, angariando e gerindo os recursos materiais e humanos, dai aumentando e reforçando a auto dependência e a sustentabilidade dos resultados.
Referências
1. Southern Africa Development Community, SADC Malaria Strategic Framework 2007 - 2015, SADC Secretariat, Gaborone, Botswana
2. Ministry of Health, Malaria Indicator Survey 2007, Ministry of Health HQ, Maputo, Mozambique
3. Ministry of Health National Malaria Strategic Plan 2012-2016, Ministry of Health National Malaria Control Programme, Maputo, Mozambique
4. Roll Back Malaria, Strategic Framework for Malaria Social and Behavior Change Communication at the Country Level, 2012-2017, Roll Back Malaria Partnership Secretariat, Geneva, Switzerland
5. Ministry of Health and Child Welfare(2008-2013), National Malaria Communication Strategy, National Malaria Control Programme, Zimbabwe Ministry of Health, National Malaria Communication Strategy , 2011-2014, National Malaria Control Centre, Zambia
6. Ministry of Health (2012-2016), Monitoring and Evaluation Plan , Ministry of Health HQ, Maputo, Mozambique
7. John's Hopkins Bloomberg School of Public Health, Centre for Communication Programmes, Illustrative Communication Strategy for Prevention and Control of Malaria during Pregnancy Baltimore, Maryland, USA.,
8. Ministry of Health (2010), Mozambique Malária Program Performance Review Report, National Malária Control Program, Maputo, Mozambique
9. World Vision (2012), Baseline survey on Malaria related knowledge, attitudes, practices and behaviors World Vision, Maputo, Mozambique
10. Ministry of Health ( 2010 ), Health Promotion Policy, Ministry of Health HQ, Maputo, Mozambique
11. Mozambique Demographic Health Survey (2011),
12. Hosein, E. 2006. Communication for Behaviour Impact (COMBI) Plan for Malaria Prevention in Mozambique: Increasing the Use of Insecticide Treated Nets in the Provinces of Inhambane, Cabo Delgado, and Nampula. WHO, Tunis,Tunisia/ Malária Consortium Partnership, Mozambique