Índice - escola estadual professora vani ruiz … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a...

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ÍNDICE Marco Situacional................................................................................................ 03 Histórico da Escola.............................................................................................. 03 Total de turmas e matrículas.............................................................................. 10 Condições físicas e materiais ............................................................................ 11 Recursos materiais.............................................................................................. 14 Recursos físicos.................................................................................................. 16 Quadro funcional................................................................................................. 17 Análise qualitativa do quadro funcional............................................................ 29 Perfil da Escola: olhar dos pais ......................................................................... 30 Perfil da Escola: olhar dos alunos .................................................................... 31 Perfil da comunidade: olhar da Escola ............................................................. 33 Rendimento Escolar ............................................................................................ 36 Gestão Democrática ............................................................................................ 37 Organização da Entidade Escolar ..................................................................... 37 Normas de convivência ...................................................................................... 42 Marco Conceitual ................................................................................................ 45 Filosofia e os princípios didático-pedagógicos da Instituição ...................... 46 Marco Operacional .............................................................................................. 49 Plano de formação Continuada ......................................................................... 53 Projetos Pedagógicos ........................................................................................ 54 Projetos Mais Educação ..................................................................................... 62 Proposta Pedagógica Curricular....................................................................... 76 Língua Portuguesa ............................................................................................. 77 Matemática ........................................................................................................... 89 História ................................................................................................................. 98 Geografia ............................................................................................................. 110 Ciências ................................................................................................................ 120 Educação Física .................................................................................................. 125 Língua Estrangeira Moderna .............................................................................. 130 1

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ÍNDICE

Marco Situacional................................................................................................ 03

Histórico da Escola.............................................................................................. 03

Total de turmas e matrículas.............................................................................. 10

Condições físicas e materiais ............................................................................ 11

Recursos materiais.............................................................................................. 14

Recursos físicos.................................................................................................. 16

Quadro funcional................................................................................................. 17

Análise qualitativa do quadro funcional............................................................ 29

Perfil da Escola: olhar dos pais ......................................................................... 30

Perfil da Escola: olhar dos alunos .................................................................... 31

Perfil da comunidade: olhar da Escola ............................................................. 33

Rendimento Escolar ............................................................................................ 36

Gestão Democrática ............................................................................................ 37

Organização da Entidade Escolar ..................................................................... 37

Normas de convivência ...................................................................................... 42

Marco Conceitual ................................................................................................ 45

Filosofia e os princípios didático-pedagógicos da Instituição ...................... 46

Marco Operacional .............................................................................................. 49

Plano de formação Continuada ......................................................................... 53

Projetos Pedagógicos ........................................................................................ 54

Projetos Mais Educação ..................................................................................... 62

Proposta Pedagógica Curricular....................................................................... 76

Língua Portuguesa ............................................................................................. 77

Matemática ........................................................................................................... 89

História ................................................................................................................. 98

Geografia ............................................................................................................. 110

Ciências ................................................................................................................ 120

Educação Física .................................................................................................. 125

Língua Estrangeira Moderna .............................................................................. 130

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Arte ....................................................................................................................... 137

Processo de avaliação, classificação, promoção e dependência ................. 150

Conselho de Classe ............................................................................................ 158

Normas de convivência, direitos e deveres ..................................................... 163

Dos alunos ........................................................................................................... 163

Dos pais ou responsáveis .................................................................................. 166

Matriz Curricular .................................................................................................. 169

Calendário ............................................................................................................ 173

Bibliografia ........................................................................................................... 175

Anexos 180

1. MARCO SITUACIONAL

1.1. HISTÓRICO DA ESCOLA

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A Escola Estadual Profª. Vani Ruiz Viessi – Ensino Fundamental está

geograficamente situada no Conjunto Habitacional São Lourenço, Zona Sul da cidade

de Londrina, atende alunos oriundos do próprio Conjunto e do Jardim Jatobá. Mas a

grande maioria dos alunos advém de outros bairros vizinhos, como o Jardim

Franciscato, Jardim Perobal, Jardim Novo Perobal, Assentamento São Marcos, Jardim

Cristal, Jardim Santa Joana, Jardim Itapoá, Jardim Campos Elíseos e Vila Feliz.

No ano de 1985 a escola dividia o prédio com a escola Municipal Eugênio

Brugin, com o nome de Escola Estadual do Conjunto Habitacional São Lourenço,

Ensino de 1º grau autorizada a funcionar provisoriamente por 2 anos através da

Resolução Secretarial n.º 8088/84 de 07/12/1984. Localizava-se então à Rua Jorge

Ribeiro s/n, teve como primeira diretora Profª. Rita Helena Cazarin.

A Resolução N.º87 concedeu a prorrogação de funcionamento por mais dois

anos, a partir de 1987, nas mesmas condições de oferta de ensino, tendo na Direção

a Profª. Dulce Maria Felix que administrou de 22/04/86 a 26/08/86, sendo sucedida

pela Profª. Irena Bettin Ramos administrando de 27/08/86 a 31/12/87. A partir dessa

data assumiu a direção a Profª. Iraci Requea Perez.

Com o aumento da demanda em setembro de 1991 a escola passou a

funcionar em prédio próprio construído e mantido pelo Governo do Estado do Paraná,

situada à Rua Giuseppe Vittori, 165 com o nome de Profª. Vani Ruiz Viessi- Ensino

Fundamental, reconhecida em 1998 pela Resolução Secretarial nº3120/98 conforme

LDB, lei n.º 9293/94.

Até o ano de 1995 permaneceu na direção a Profª. Iraci Requea Perez em

seguida assumiu o cargo o Prof. Glauco César Novaes Chiappin até 25/07/99, a partir

desta data a função foi exercida pela Profª. Maria Hatsue IchiKawa Kawasaki até o

final do corrente ano.

No final do ano de 2000 foi eleito por um colegiado da comunidade escolar o

prof. José Claudinei P. Stachetti que assumiu no início de janeiro de 2001. Ao final do

mesmo ano participou das eleições promovidas pela SEED, da qual saiu vitorioso. No

final do ano de 2003 foi eleito por um colegiado da comunidade escolar o Prof.

Leonildo Guergolet e responde pela direção desde o início de janeiro de 2004.

O ano de 2005 foi destinado à reconstrução do projeto Político Pedagógico das

escolas estaduais do Paraná, no qual nos apoiamos nos pressupostos de Veiga

(1998) que observa que existem vários caminhos para construção do PPP e delineia

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os movimentos desse processo, aos quais dá os nomes de Marco Situacional,

Marco Conceitual e Marco Operacional.

O objetivo do Marco Situacional é apreender o movimento interno da escola,

conhecer seus conflitos e contradições, fazer seu diagnóstico e definir onde é

prioritário agir.

No Marco Conceitual, a escola discute a sua concepção de educação e

sociedade, homem, educação, escola, currículo, ensino e aprendizagem, visando um

esforço analítico da realidade constatada no Marco Situacional, e vai definindo como

as prioridades devem ser trabalhadas.

O como realizar as tarefas configura o Marco Operacional, o que se refere às

atividades a serem assumidas e realizadas para mudar a realidade das escolas.

Implica a tomada de decisão para atingir os objetivos e as metas definidas

coletivamente.

Tendo em vista este entendimento pensamos que realimentar uma proposta que

norteará o trabalho pedagógico de uma escola é um ato bastante importante e que

pressupõe muita responsabilidade dos envolvidos no processo. A participação de toda

a comunidade escolar é imprescindível a fim de que a proposta pedagógica realmente

se efetive. Dessa forma, durante o ano de 2008 e início de 2009 algumas reuniões

envolvendo professores, equipe pedagógica, funcionários, pais e alunos, foram

realizadas a fim de traçarmos o MARCO SITUACIONAL dessa referida escola.

Em reunião pedagógica na qual funcionários, professores, equipe pedagógica e

direção estiveram reunidos discutimos sobre a sociedade, a escola, o aluno,

professor, funcionários, educação, cultura, dentre outros fatores que circunscrevem o

ambiente escolar, determinando-o de diferentes formas, chegando a alguns

apontamentos sobre esses fatores.

Em relação à sociedade acreditamos que existe muita desigualdade social e

econômica advinda da má distribuição de renda em nosso país que acaba por

interferir na realidade de nossa escola, já que nossos alunos por serem de uma classe

social bastante desfavorecida não têm, por vezes, acesso à cultura, cinema teatro,

dentre outros, aumentando ainda mais nossa responsabilidade, em suprir tal

deficiência.

Outro fator que discutimos em relação a nossa sociedade é a corrupção que

assola nosso país constantemente, fazendo com que o dinheiro público acabe sendo

desviado e deixando de ser investido em melhorias sociais. Entendemos também que

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as políticas assistencialistas do atual governo, não estão contribuindo de fato para a

melhoria social, já que temos uma grande parcela de alunos que estão na escola

somente para receber os benefícios, perdendo então a escola a sua especificidade,

pois, os alunos não vêem a real importância da mesma como lócus do conhecimento

elaborado e sim apenas como meio de receber tais benefícios.

Porém, somos otimistas em acreditar que existem coisas boas nessa sociedade

e que através de um trabalho coletivo podemos auxiliar nossos alunos a romperem

com o ciclo de miséria no qual vivem em seu dia a dia.

Entendemos que a escola deve se preocupar com os saberes valorizados pela

sociedade, que foram construídos historicamente. Porém, precisa também, hoje mais

do que nunca, se preocupar com a formação integral de nossos alunos trabalhando

com os mesmos valores sociais, morais e políticos. A escola precisa também trazer os

conhecimentos do aluno para seu interior e relacionar com o conteúdo a ser

trabalhado em seu cotidiano, a fim de transformar o saber do senso comum em saber

elaborado e científico, para que os alunos de posse desse saber possam vir a atuar

como agentes de transformação social.

De forma geral, entendemos que apesar de existir atualmente escola para todos,

o que é garantido por lei, muito ainda temos que caminhar para realmente incluir a

todos nessa escola, pois, muitas vezes a escola é seletista, haja vista, o auto índice

de reprovação e a evasão.

Nossos alunos fazem parte de uma população desfavorecida e da classe

oprimida, porém, algumas pessoas entendem que ao mesmo tempo em que são

desfavorecidos, são favorecidos por políticas assistencialistas que mascaram os

verdadeiros direitos do cidadão. Pensamos que a população tem direito ao trabalho

para que com o fruto desse trabalho possa vir a suprir as necessidades básicas de

suas famílias.

As famílias de nossa comunidade em sua maioria possuem vários tipos de

problemas como o alcoolismo, drogas, desemprego, prostituição, tráfico de drogas,

dentre outras mazelas sociais. Em conseqüência poucos participam atualmente da

vida escolar de seus filhos, não os ajudando a organizar tempo de estudo em casa,

dando assim pouca importância aos estudos. Além disso, têm pouco acesso a áreas

de lazer, moram em casas de assentamento com poucos recursos higiênicos, o que

torna a escola um ponto de referência para alimentação, lazer e orientações para

busca de soluções.

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Muitas doenças são causadas pela falta de saneamento básico e alimentação

adequada. Entendemos, também, que nossos alunos são acometidos de grande

carência afetiva, sendo um dos grandes objetivos da escola o resgate da auto-estima

dos mesmos. Alguns de nossos alunos participam de projetos realizados na

comunidade, mas muitos não têm perspectiva de futuro.

Em relação a nossos professores acreditamos que estão sempre em busca de

melhorar sua formação para contribuir ainda mais com a aprendizagem dos alunos,

mas, muitos têm dificuldades em se capacitar por falta de tempo, pois alguns

trabalham quarenta horas. A rotatividade de professores, também, é constante o que

a nosso ver atrapalha o processo de ensino e aprendizagem. Pelas dificuldades da

profissão e por problemas de saúde, alguns professores necessitam faltar o que

também interfere negativamente nesse processo.

Nossos funcionários além de suas funções específicas colaboram, também,

para a formação de nossos alunos, participando ativamente do dia-a-dia da escola.

Durante o horário de intervalo, alguns auxiliam na aprendizagem de boas maneiras e

comportamento durante a refeição. A funcionária da biblioteca auxilia os professores,

dando suporte ao direcionamento nos estudos.

Em relação ao processo avaliativo, entendemos que muito ainda temos que

melhorar, pois encontramos os mais diversos entraves nesse processo,

principalmente no período noturno, no qual o índice de faltas e evasão está bastante

alto nesse ano. Fizemos um levantamento do rendimento escolar do ano anterior

(2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação,

desistência e notas baixas ainda é alarmante e que, portanto, faz parte dos nossos

objetivos superá-los ou pelo menos amenizá-los.

Em pesquisa realizada para levantarmos as causas e as conseqüências desse

baixo rendimento, entendemos que vários fatores internos e externos colaboram para

tal, como demonstram os quadros a seguir:

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Causas do baixo rendimento escolar:

Conseqüências que a reprovação pode trazer para: Alunos, Professores e Escola.

RESPOSTA DOS

ALUNOS

RESPOSTA DOS

PROFESSORES

RESPOSTA DA

EQUIPE

PEDAGÓGICAFatores

internos

Alunos que não querem

estudar e vêm para escola só

para bagunçar. Os professores

não conseguem dar aula por

causa da bagunça, tem que

dar bronca e perde tempo de

aula.

Alunos que faltam à aula.

Professores, às vezes mal

humorados.

Alunos que freqüentam a

escola apenas para

receber benefícios do

governo. Não vêem a

escola como fonte de

conhecimento e sim

como espaço social de

encontro com os amigos.

Indisciplina. Falta de

responsabilidade do

aluno.

Tempo de sala mal

aproveitado. O espaço

de sala de aula foi

descaracterizado.

Mudança constante no

quadro de professores.

Sistema de ensino pouco

atrativo.

Professores

desmotivados pelo

excesso de carga horária

e pelo sucateamento do

magistério. Trocas

constantes de

professores o que

dificulta formar uma

equipe de trabalho.

Alunos desmotivados

pelo falta de perspectiva

de uma vida melhor, não

vêem o estudo como

fator de melhoria social.

Fatores

externos

Violência em casa e na rua.

Atrativos na rua: videogame,

sinuca, não dá vontade de vir

para a escola.

Alunos com pouco

acesso à cultura. Pais

ausentes.

Pouca perspectiva de

planejamento de vida.

Dificuldade de relacionar

conteúdos escolares

com a prática diária

futuro.

A pouca participação da

família mesmo quando

solicitada. O

desemprego,

desestruturação das

famílias e outros

problemas sociais que

repercutem na escola.

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CONSE

ÊN

CIA

S

RESPOSTA DOS

ALUNOS

RESPOSTA DOS

PROFESSORES

RESPOSTA DA EQUIPE

PEDAGÓGICA

Para

Alunos

Reprovação,

desemprego,

desestímulo, desistência.

Desestímulo. Distorção

idade-série. Desânimo.

Baixa auto-estima.

Preconceito. Despreparo

para a vida profissional.

Desmotivação para

continuar os estudos.

Indisciplina. Sensação de

fracasso. Um professor

pensa que, dependendo do

aluno e do caso a

reprovação pode ter efeito

positivo, fazendo com que

os pais participem mais da

vida do aluno no ano

seguinte.

Distorção idade-série,

desmotivação, repetência

e desistência.

Para

Professo

res

Alguns não sabem se há

alguma conseqüência,

Outros pensam que os

professores desistem de

dar aula.

Impotência. Momento de

refletir sobre sua prática.

Questionamentos sobre o

que pode ser feito de

melhor.

Sentimento de impotência

Desestímulo para

continuar no magistério.

Para

Escola

Pensam que não tem

conseqüência nenhuma.

Alguns acham que a

escola pode fechar.

Descredibilidade. Escola

“mal vista” pela sociedade.

Descredibilidade frente à

sociedade.

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As propostas para melhorar o aproveitamento escolar foram:

PROPOSTAS DE AÇÕES PARA SEREM REALIZADAS

RESPOSTA DOS ALUNOS

RESPOSTA DOS PROFESSORES

RESPOSTA DA EQUIPE PEDAGÓGICA

Pelos Alunos

Os alunos devem estudar mais. Quem não quiser estudar não deve vir para a escola atrapalhar. Prestar mais atenção nas aulas. Entregar os trabalhos em dia e estudar para as provas.

Menos faltas. Maior participação. Maior interesse. Compromisso com os estudos. Disciplina em sala de aula.

Maior compromisso com a educação, diminuir a quantidade de faltas, prestar mais atenção às aulas, terem maior disciplina em sala, respeitar colegas e professores.

Pelos Professores

Os professores devem ter melhor humor e dar aulas diferentes. Dar menos coisas para copiar. Dar mais jogos.

Permitir que o aluno participe mais da aula. Usar materiais estimulantes para o aluno. Utilizar recursos diversos, teatros, filmes. Atingir a motivação dos alunos. Desenvolver projetos pedagógicos. Atividades extra-curriculares. Relacionar os conteúdos com a vida do aluno. Considerar o que o aluno é capaz de fazer desde que se proponha a fazer. Entender o aluno como ser único, sua vida e origem. Respeitar os tempos diferentes de aprendizagem.

Tentar estimular os alunos com atividades diferenciadas. Usar os recursos audiovisuais da escola (cartazes, vídeo, etc.) Planejar as aulas evitando improvisos.

Pela Escola

Ouvir mais os alunos. Mandar os alunos que não querem estudar para casa.

Acompanhar o trabalho do professor durante todo o ano letivo. Exigir o cumprimento das normas por parte dos professores e alunos. Organizar grupos de estudos.

Propiciar espaços de reflexão sobre a prática através de estudos.

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1.2. TOTAIS DE TURMAS E MATRÍCULAS - ANO 2009

Curso Série Turno

Total de

turmas

Matrículas

Ensino fundamen

tal5/8 séries

5a T 5 1645a N 1 246a M 1 306a T 3 1006a N 1 437a M 4 1047a N 1 388a M 3 918a N 1 47

TOTAL 19 641

TOTAIS DE TURMAS E MATRÍCULAS - ANO 2010

Curso Série Turno

Total de

turmas

Matrículas

Ensino fundamen

tal5/8 séries

5a T 5 1555a N 1 146a M 2 536a T 3 766a N 1 227a M 3 1097a N 1 248a M 3 898a N 1 25

TOTAL 19 567

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1.3. CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS

O prédio da escola apresenta-se muito bem conservado, pois o mesmo acabou

de ser reformado. Há oito salas de aula e todas elas são utilizadas (oito de manhã,

oito à tarde e quatro à noite). Uma delas era o laboratório de ciências que foi inativado

para transformar-se em uma sala de aula. O número de alunos está adequado ao

espaço das salas não ultrapassando a 40 (exceto na turma de 8ª série do período

noturno). São salas bem iluminadas, há um ventilador em cada uma, lousa em ótimo

estado e também são equipadas com cortinas.

Em relação às carteiras, estas não são adequadas à nossa clientela já que

trabalhamos com adolescentes e adultos ficando difícil para os mesmos se

acomodarem devidamente, a quantidade também tem sido insuficiente.

Existe uma biblioteca, o acervo é pequeno havendo necessidade de aquisição

de livros de literatura-juvenil e adulta, principalmente livros didático-pedagógicos para

apoio ao trabalho do professor. A área de Língua Estrangeira é carente de livro

didático, não podendo os alunos comprar livro nem dicionários de Inglês o trabalho

com pesquisas fica limitado.

Nosso laboratório de Informática, ainda não pode ser utilizado devido à

necessidade de um reparo na rede elétrica desde 2007.

A área de merenda e a cantina estão adequadas para o bom atendimento dos

alunos. O pátio é suficientemente e espaçoso para o atendimento dos alunos nos três

períodos.

Existe a necessidade de um espaço coberto não só para a prática de esportes

em dia de chuva, como também para receber alunos e comunidade para palestras,

cursos, feiras e outros. A escola possui uma quadra poli esportiva que estava

danificada sem as mínimas condições adequadas para as aulas de educação física.

Já foram feitos alguns reparos nesta, porém a mesma ainda precisa melhorar uma

série de requisitos.

No início de 2004, ao assumir a direção da Escola Estadual Vani Ruiz Viessi, o

Professor Leonildo Guergolet, percebeu que tinha que encontrar formas para melhorar

a escola em vários aspectos como: pedagógico, físico e material.

No âmbito pedagógico, procurou formas para refletir sobre a prática e buscar

caminhos para que o processo de ensino e aprendizagem fosse sendo aprimorado.

Gradativamente temos percebido avanços. Realizamos as reuniões pedagógicas

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sempre com um olhar direcionado para o aprofundamento teórico. Temos tentado

desenvolver alguns projetos que contribuem com o desenvolvimento pedagógico da

instituição. Os momentos de capacitação, planejamento, replanejamento, hora

atividade e outros, tem sido muito bem aproveitados para discussões a respeito da

aprendizagem e das possíveis causas que impedem a mesma. Temos procurado

profissionais habilitados para acrescentarem na capacitação de nossos profissionais.

Na parte física reformou as duas quadras esportivas, colocou portão de 3

metros, modificou o local de entrada e saída dos alunos, instalou um portão dividindo

a secretaria dos demais espaços da escola, reformou a instalação hidráulica dos

banheiros masculinos e femininos, colocou bebedouro para os alunos; reformou o

lavatório do refeitório, pintou os muros em volta da escola, construiu duas rampas de

acesso, trocou as mesas e bancos dos refeitórios, os soquetes de várias salas de

aula, arrumou a iluminação completa da quadra esportiva, trocou o alambrado nos

espaços esportivos, instalou alarmes em todos os pontos de necessidade da escola,

trocou vidros e espelhos das salas de aula e dos banheiros; colocou estantes para

guardar troféus da escola, etc. Todos estes recursos foram adquiridos através de

parceria da escola com sociedade civil, ONGS, receita federal, ficando o Fundo

Rotativo exclusivo para compra de material de limpeza, complemento da merenda e

pequenos consertos de equipamentos.

Quanto aos materiais, sempre que solicitado, a escola tem arrumado formas

para adquiri-los e procurado trabalhar com os alunos, professores e comunidade de

um modo geral a importância de se cuidar do material que já possuímos, preservando-

o e tendo consciência de que é um patrimônio público, ou seja, de todos para que a

escola possa estar investindo em novos recursos. Esse ainda é um fator onde

encontramos grandes dificuldades, pois muitos materiais vão para sala de aula e não

voltam, ou voltam danificados.

Nos anos de 2008 e 2009, a escola adquiriu muitos materiais e equipamentos de

apoio pedagógico com o objetivo de proporcionar materiais diferenciados aos alunos,

motivar os docentes e discentes, etc. O intuito é melhorar a qualidade de ensino

ofertado e consequentemente o desempenho no IDEB. Estas ações têm sido

possibilitadas pelo apoio que a escola tem recebido do governo federal através do

projeto PDE Escola. Este projeto planeja metas e ações a serem desenvolvidas

durante o ano e os objetivos a serem alcançados.

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Agora no ano de 2010 a escola está participando do programa Mais Educação,

que é também um programa federal, que busca proporcionar ao aluno oportunidades

para realizar atividades esportivas, culturais e pedagógicas. Esse projeto é realizado

no contra turno e possibilita ao aluno uma maior permanência na escola.

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1.4. RECURSOS MATERIAIS

- 8 TELEVISORES 29” (PARANÁ DIGITAL)- 8 DVDS- 2 TELEVISORES –CARRINHO MÓVEL- 1 VÍDEO CASSETE- 1 CÃMERA DIGITAL- 1 DATA SHOW- 1 RÁDIO MP3- 1 RÁDIO MICRO SISTEM - 1 APARELHO DE SOM- 4 COMPUTADORES (secretaria)- 2 IMPRESSORAS (secretaria)- 1 TELEFONE- 2 COMPUTADORES (direção)- 1 IMPRESSORA- 1 TELEFONE- 1 COMPUTADOR (equipe pedagógica)- 1 FAX- 4 GRAMPEADORES- 4 PERFURADORES- 1 GUILHOTINA- 3 PISTOLAS COLA QUENTE- 1 MIMEÓGRAFO- 5 PEN DRIVE

ATLAS:- 1 MUNICÍPIO LONDRINA- 3 MUNDI GEOGRÁFICO- 1 ANATOMIA HUMANA- 1 HISTÓRICO ESCOLA E DO PARANÁ- 9 HISTÓRICOS GEOGRÁFICOS- 12 GEOGRÁFICOS- 8 ATLAS BÁSICOS- 3 HISTÓRICOS BÁSICOS- 4 ENCICLOPLÉDIAS INTERNACIONAIS- 20 ATLAS UNIVERSAIS

MATERIAIS DIDÁTICOS: - 02 GLOBOS- 01 ESQUELETO- 01 TORSO- 1 PLANETÁRIO- 1 MICROSCÓPIO- 1 COLEÇÃO DE PEDRAS- 50 DVS TV ESCOLA

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BRINQUEDOS: - 01 BINGO- 15 DOMINÓS- 02 MEMÓRIAS- 3 ALFABETOS SILÁBICOS- 5 TANGRANS- 2 ECO PLANETAS- 2 BANCOS IMOBILIÁRIOS- 2 BATALHAS NAVAL- 2 WAR II- 1 HISTÓRICO DO BRASIL- 1 QUE HORAS SÃO?- 01 RELÓGIO- 8 MATERIAIS DOURADOS- 10 JOGOS DA VELHA- 10 DOMINÓS TABUADA- 10 JOGOSA DE XADREZ- 10 JOGOS DE DAMA E TRILHA

DICIONÁRIOS: - 132 PORTUGUÊS- 2 MIRADORES- 2 ESPANHOL- 47 INGLÊS

MAPAS: - 44 MAPAS DO CORPO HUMANO (sistemas)- 5 MAPAS CÉLULA- 6 MAPAS DO BRASIL- 1 MAPA ÁFRICA- 1 MAPA AMÉRICA- 1 MAPA ÁSIA- 1 MAPA EUROPA- 3 MAPAS PARANÁ-LIVROS: - 1730 LIVROS DE LITERATURA JUVENIL (aprox.)- 120 GIBIS - 3 COLEÇÕES DA HISTÓRIA DA REPÚBLICA BRASILEIRA- 3 COLEÇÕES : A VIDA DE GRANDES BRASILEIROS-

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1.5. RECURSOS FÍSICOS

Terreno 3.319,28 m²Área Construída 1.721.01 m²9 salas de aula. 48,00 m² (cada)Diretoria 15, 00 m²Secretaria 26,05 m²Supervisão/Orientação 21,72 m²Biblioteca 72,00 m²Sala de Professores 21,72 m²Cozinha 24,00 m²Almoxarifado 11,00 m²Área de merenda 63,03 m³Laboratório (sala de multiuso) 60,00 m²Sanitário Masculino 24,00 m²Sanitário Feminino 24,00 m²Sanitário Professores 3,05 m²Sanitário Secretaria 3,05 m²Sanitário Serviços Gerais 5,75 m²Quadra 648 m²Área de Circulação Coberta 325,64 m²Pátio Cimentado Descoberto 510,95 m²Área não construída 1.598,27 m²

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1.6. QUADRO FUNCIONALCORPO DOCENTE

NOME:ALESSANDRA OLIVEIRA GIROLDAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA

MATEMÁTICA-APOIOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 01 MÊSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5 hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS)

NOME:ALEX FRISSELI DE OLIVEIRA MOTAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR MAIS

EDUCAÇÃOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 01 MÊSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 10 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLARCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) CURSANDO

NOME:ANA MARIA DE LIMA MIGLIACIOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA

READAPTADATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 05 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ANNA CAROLINA GALLI LAUDIANOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA MATEMÁTICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 06 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 15 hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: CARLA AP. FRANÇA RECK PILAR MACHADO FUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA PORTUGUÊSTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 HCURSO DE GRADUAÇÃO: PORTUGUÊSCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) -

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NOME: DAISE BEGALE PRUDENCIO SPÓSITOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSRORA EDUCAÇÃO

FÍSICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 3 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: EDER ROMUALDO SOARESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR GEOGRAFIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 04 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 04 hCURSO DE GRADUAÇÃO: GEOGRAFIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: EDNA BAU SOPELSAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA HISTÓRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 4 hCURSO DE GRADUAÇÃO: HISTÓRIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME:EDSON PELEGRINO DE OLIVEIRAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSROR GEOGRAFIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 1 ANO E 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5hCURSO DE GRADUAÇÃO: GEOGRAFIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: MEIO AMBIENTECURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ELIAS SILAS DE OLIVEIRAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSROR INGLÊSTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 10 hCURSO DE GRADUAÇÃO: LETRAS – ANGLOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ED.ESPECIALCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: EUDAIR CAMACHO BIAZINFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR MATEMÁTICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:

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CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEEDNOME: FLAVIO DANCSFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR EDUC.FÍSICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 06 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 4 HORASCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FPÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: GLÓRIA ROSANE BAZZOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA INGL~ESTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 02 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 10 hCURSO DE GRADUAÇÃO: INGLÊSCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME:IRU SANTOS E SOUZAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA EDUCAÇÃO

FÍSICA E MAIS EDUCAÇÃPTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 05 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 11 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS)

NOME: JOANA D’ARC OLDEMBURGOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA PORTUGUÊSTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20 hCURSO DE GRADUAÇÃO: PORTUGUÊSCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: JORGE VIEIRA DA SILVAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR MATEMÁTICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 10 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: JOSIMEIRE CHAGAS CAPELOTOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA MATEMÁTICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO

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CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEEDNOME: JULIANA GOMES DA SILVAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA CIÊNCIASTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 7 hCURSO DE GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICASCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: JULIE MATOSFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA ARTE E MAIS

EDUCAÇÃOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 03 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO ARTÍSTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: GESTÃO ESCOLARCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: LILIAN CASAGRANDE MENDONÇAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA INGLÊS E MAIS

EDUCAÇÃOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 25 hCURSO DE GRADUAÇÃO: PORTUGUÊSCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: LIZ MARIA BORGES BAÚFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA ARTETEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 8 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO ARTÍSTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS)

NOME: LUCIMARA ALVES NAVARROFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA GEOGRAFIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: GEOGRAFIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIALCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: MARCI BOSSI FALEIROSFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA CIÊNCIASTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 24hCURSO DE GRADUAÇÃO: CIÊNCIASCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃO

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CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA SEEDNOME:MARIA CRISTINA BAGATIM GOMESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA PORTUGUÊS APOIO

TEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5hCURSO DE GRADUAÇÃO: LÍNGUA PORTUGUESACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: MAURÍCIO RIBEIRO SANTOSFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR HISTÓRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 02 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20hCURSO DE GRADUAÇÃO: HISTÓRIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: NILZA DE BARROS VIEIRAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA INGLÊSTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 1 ANO E 7 MESES MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20hCURSO DE GRADUAÇÃO: INGLÊSCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: OMAR DE BRITO GARCIAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR EDUC. FÍSICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 7MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 17hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ROSANGELA BRAMBILA YASUTAKEFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA HISTÓRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 10 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: HISTÓRIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ROSIMEIRE RAMOSFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA HISTÓRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 10 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 hCURSO DE GRADUAÇÃO: HISTÓRIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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NOME: SANDRA MARA SAMBATTI LALLIFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA LÍNGUA

PORTUGUESATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 6 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 hCURSO DE GRADUAÇÃO: LETRASCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: SIMONE CASAGRANDEFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA CIÊNCIASTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 1 ANO E 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 22hCURSO DE GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS E MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: INTERCULTURALCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME:SOLANGE MARIA DA SILVAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORA ARTE TEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 1 ANO E 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 25 hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO ARTÍSTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: MESTRADO EM

COMUNICAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: SUELEN STELA VOLPATOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 5hCURSO DE GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICASCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS)

NOME: TÁSSIO ANCIOTO FELIPPEFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR MATEMÁTICATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 6 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20hCURSO DE GRADUAÇÃO: MATEMÁTICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) INTERCULTURAL

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NOME: THIAGO LUIZ ALVESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR GEOGRAFIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 07 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20hCURSO DE GRADUAÇÃO: GEOGRAFIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: MESTRADOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: VINICIUS NOGUEIRA PORTOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSOR HISTÓRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 2 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 30 hCURSO DE GRADUAÇÃO: HISTÓRIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO:CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: WANDO RODRIGO LIMAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PROFESSORTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 9hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDUCAÇÃO FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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FUNCIONÁRIOSNOME: ANGELA MARIA BALBINOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: MERENDEIRATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 17 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: FUNDAMENTALCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: CANDIDA TEREZINHA DUTRA BARBOSAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: ADMINISTRATIVOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME:CLÁUDIO AIRES DA SILVAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 2 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ILSO PEREIRAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: ADMINISTRATIVOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) -

NOME: JOSÉ LOURENÇOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 20 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -

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CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEEDNOME: MARIA DO SOCORRO SOUZAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: MERENDEIRATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 6 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: FUNDAMENTALCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: MARIA LÚCIA CHIATÓRIOFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 20 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: OLGA COSTA GODOIFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 23 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: PRIMÁRIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ROSIMEIRE FORMIGONIFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: ADMINISTRATIVOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: ED. FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: SILVANA CARDOSO DE OLIVEIRAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SECRETÁRIATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 18 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: VALQUIRIA COUTINHO BENADUCEFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: ADMINISTRATIVOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40 hCURSO DE GRADUAÇÃO: ARTES - DIREITOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: DIREITO PENAL/ PENIT.CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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NOME: VERA LÚCIA ALMEIDA DA SILVAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: ADMINISTRATIVOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 7 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: ZÉLIA BATISTA DA LUZFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: SERV. GERAISTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 2 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: MÉDIOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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EQUIPE PEDAGÓGICA

NOME: GISELE DE PAULA RODRIGUESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PEDAGOGATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 4 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: GESTÃO ESCOLARCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: MOACIR STIVANINFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PEDAGOGOTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 5 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIA/CIÊ.SOCIALCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: SIMONE GOLÇALVES DE LIMAFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PEDAGOGATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 6 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: -CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: TÂNIA CRISTINA VITAL RODRIGUESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: PEDAGOGATEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 6 MESESCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 20 hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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DIREÇÃO

NOME: LEONILDO GERGOLETFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: DIRETORTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 18 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: EDU. FÍSICACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: ESPECIALIZAÇÃOCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

NOME: GISELE DE PAULA RODRIGUESFUNÇÃO EXERCIDA NESSA ESCOLA: DIREÇÃO AUXILIARTEMPO DE SERVIÇO NESSA ESCOLA: 4 ANOSCARGA HORÁRIA SEMANAL (NESSA E OUTRAS ESCOLAS) 40hCURSO DE GRADUAÇÃO: PEDAGOGIACURSO DE PÓS GRADUAÇÃO: GESTÃO ESCOLARCURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA (ÚLTIMOS 3 ANOS) SEED

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1.6.1. ANÁLISE QUALITATIVA DO QUADRO FUNCIONAL

Analisando a composição de nosso quadro funcional observamos alguns fatores

relevantes de serem mencionados para entendermos melhor a realidade na qual

estamos inseridos. Para efeito de análise observamos três categorias sendo elas:

carga horária de trabalho, tempo de serviço nessa instituição e formação continuada.

Em relação ä carga horária, podemos aferir que mais da metade dos nossos

professores possuem 40 horas semanais nas escolas. O tempo de serviço nessa

escola é outro fator determinante, pois, podemos perceber que o nosso quadro

professoral foi reformulado substancialmente do ano de 2009 para 2010, sendo que

apenas 35% atuam na escola a mais de um ano, os demais estão ingressando este

ano e não participaram das discussões feitas nos anos anteriores sobre a

reformulação deste projeto. Diferentemente do pessoal dos serviços gerais que se

manteve em sua maioria.

Essa questão é bastante relevante, pois, entendemos que a rotatividade de

pessoal, apesar de ser um direito do trabalhador prejudica um pouco o envolvimento

desses com a escola.

Outra questão relevante é a formação de nosso quadro funcional. Vimos que

100% dos nossos professores são habilitados em nível superior para a função que

exercem, porém em relação à formação continuada, essa se restringe em sua grande

maioria a cursos oferecidos pela SEED e estudos realizados na escola.

A formação dos funcionários também se restringe aos cursos programados pela

SEED, como podemos observar.

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1.7. PERFIL DA ESCOLA: OLHAR DOS PAIS:

Em reunião com os pais a fim de traçarmos o perfil da escola do ponto de vista

da comunidade, alguns problemas referentes à escola foram levantados pelos

mesmos. Os pais percebem através do relato de seus filhos que a escola, muitas

vezes, não consegue resolver alguns problemas de indisciplina por ter em seu interior

alunos muito indisciplinados.

Os limites dos professores são diferentes, cada um lida com a indisciplina de

forma diferenciada, o que os pais entendem que seja prejudicial aos alunos, que ora

precisam agir de uma forma, ora de outra. Outro problema levantado foi que os pais

acreditam que as turmas acabam sendo punidas, de vez em quando, por causa de um

ou dois alunos sem limite.

Porém, elogiaram a forma como a escola se comunica com a família,

mandando bilhetes e entrendo em contato por telefone sempre que necessário.

Elogiaram também o atendimento nas reuniões para entrega de boletins.

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1.8 PERFIL DA ESCOLA: OLHAR DOS ALUNOS:

Com o objetivo de traçarmos o perfil da escola sob o olhar dos alunos fizemos

uma entrevista com os mesmos a fim de percebermos como estes vêem a escola,

quais as expectativas que têm em relação a sua formação, como percebem o

relacionamento com os professores e outros fatores que entendemos serem

relevantes.

Verificamos que 80 % dos alunos estudam porque entendem que é importante

para suas vidas, 10 % porque os pais obrigam, 7 % por causa dos amigos e 3 %

declararam que estudam para receberem benefícios governamentais como a bolsa

escola.

Em relação ao conteúdo ministrado na escola 75 % declararam que entendem

que a maioria do que aprendem é muito importante, 20 % responderam que os

conteúdos têm tudo que precisam para ter uma boa profissão e 5 % declararam que

os conteúdos em sua maioria são pouco importantes.

Dos professores que já estiveram nessa escola 84 % consideram que a maioria

tinha bom conteúdo e ensinava bem, 9 % declararam que muitos eram bons e outros

tantos ruins, 7 % declararam que muitos sabiam a matéria, mas ensinavam mal.

Cerca de 53 % dos alunos declararam que tiveram professores como modelo

em suas vidas, 32 % que em geral não têm modelos a seguir, 15 % tiveram poucos

professores como modelo.

Em relação às faltas 83 % dos alunos responderam que raramente faltam as

aulas e prestam muita atenção, 12 % não faltam às aulas, mas em geral não prestam

atenção, 5 % responderam que faltam as aulas sempre que podem e quando vêm não

prestam atenção.

No que diz respeito ao sistema de avaliação 82 % declararam que sempre

foram avaliados de forma justa, 15 % declararam que algumas vezes se sentiram

injustiçados e 3% responderam que foram mal avaliados e mal julgados o tempo todo.

Perguntamos se os alunos fossem convidados a reformarem o currículo e a

forma de ensinar da escola, cerca de 82 % responderam que não teriam nada a

propor, pois está bem assim, 16 % mudariam tudo, mas não saberiam ao certo o que

fariam e 2 % responderam que teriam propostas, mas necessitariam defini-las melhor.

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Diante desses dados analisamos que o aluno sabe o que espera da escola e

em sua maioria entende a importância da educação em sua vida, assim como a

importância dos conhecimentos que adquirem na escola. Percebemos também que

muitas das respostas não condizem com a realidade e que muitas vezes os alunos

respondem o que gostaríamos que respondessem, mas nem sempre suas respostas

representam o que pensam, o que ficou claro em relação à avaliação, pois

constantemente recebemos reclamações sobre alguma forma de injustiça no processo

avaliativo, em vista da complexidade que envolve o ato de avaliar. Percebemos

também esse fato em vista de a maioria ter respondido que não falta à escola e

sempre presta muita atenção, o que não condiz com as nossas vivências cotidianas.

Concluímos que esse fator se deve a falta de exercício opinativo por parte da

escola, pois, poucas vezes os alunos são chamados a colocarem suas opiniões a

cerca dos assuntos em geral, o que se acontecesse com maior freqüência certamente

aumentaria a capacidade critica e argumentativa dos mesmos.

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1.9. PERFIL DA COMUNIDADE: OLHAR DA ESCOLA

Através de um questionário sócio-informativo aplicado na Escola, chegamos aos

seguintes dados. Dos alunos matriculados nessa instituição, 50 % moram com os

pais, 26% só com a mãe, 3% somente com o pai, 12% com os avós, 4% com tios,

somente 6% declararam morar com outros parentes. Dos alunos entrevistados 30%

possuem mais de 5 pessoas habitando na residência.

Quanto à escolaridade dos pais, 12% nunca cursaram a escola, 30%

declararam possuir o ensino fundamental (1o ciclo) incompleto, 26% declararam ter o

ensino fundamental (1o ciclo) completo, 29% declararam possuir o ensino fundamental

(2o ciclo) incompleto, enquanto apenas 2% possuem o ensino superior completo.

Constatamos também, que dos alunos entrevistados, 44% já reprovaram, sendo

que desses alunos 43% reprovaram por motivos de nota, 34% por faltas, 13% por

indisciplina, 3% por evasão, 4% por mudança, 2% por não estar alfabetizado e 1%

não respondeu. Desta forma, apenas 56% nunca reprovaram nenhuma série do

Ensino Fundamental.

A maior parte de nossos alunos são adolescentes, portanto 80% declararam não

trabalhar, enquanto que 16% trabalham e 4% não responderam à questão. Já no meio

familiar, 41% dos alunos apontaram que apenas 2 pessoas trabalham em sua casa,

14% assinalaram que na casa tem apenas 3 trabalhadores, 4% responderam que há 4

trabalhadores em suas casas, enquanto 5% apontaram que ninguém na casa

trabalha. Desses trabalhadores, 71% trabalham com carteira assinada e 23% são

autônomos.

Em relação aos dependentes químicos na família, 44% declararam haver

dependentes de algum tipo de drogas e 46% declararam não haver, sendo que, 74%

desses dependentes possuem o vício do tabagismo, 20% o vício do álcool e apenas

6% são dependentes de entorpecentes.

Ainda falando sobre a família, constatamos que 57% não possuem familiares

dependentes de remédios de uso contínuo e que 43% utilizam desses medicamentos,

dos quais 72% conseguem esses remédios gratuitamente em postos de saúde ou

entidades, enquanto que 38% necessitam de comprá-los.

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Diagnosticando as atividades culturais e de lazer existentes no dia a dia dos

alunos, descobrimos que 39% praticam esportes, 11% participam de alguma atividade

cultural não especificada, 5% participam de outras atividades e 45% não participam de

nenhuma atividade extra-sala de aula.

Referente ao hábito de leitura, pudemos destacar que 50% dos alunos

declararam que lêem com freqüência, sendo que desses 13% lêem jornais, 45% gibis,

13% revistas, 30% livros, 0,5 % a bíblia; e 50% dos alunos declaram que não lêem

com freqüência. Questionados, também, sobre outro meio de comunicação: a

televisão. 18% dos alunos declararam assistir ao telejornal, 46% assistem as

telenovelas, 54% a filmes, 39% desenhos animados, 23% jogos esportivos e 3% não

assistem ou não têm acesso a esse meio de comunicação.

Em relação ao gênero musical preferido, 48% optaram pelo rap, 25% pelo funk,

22% pelas músicas românticas, 18% por pop rock, 16% por pagode, 15% por

sertanejo, 6% por axé e 0,03% por batidão.

Os gêneros alimentícios mais consumidos nas residências dos alunos

pesquisados são: arroz 91%, feijão 86%, carne 62%, verduras 63%, ovos 45%,

legumes 32%, macarrão 27%, outros 9%.

Quanto ao consumo de bens duráveis, 86% declararam que possuem televisão,

15% que possuem videocassete, 22% que possuem DVD, 39% que possuem rádio,

36% aparelho de som, 6% computador, 85% sofá, 87% geladeira, 90% fogão, 14%

microondas, 12% filtro de água, 86% água encanada, 92% energia elétrica, 82%

chuveiro com água quente, 89% camas, 80% armário guarda-comida, 84% armário

guarda-roupa, 63% mesa com cadeiras e 18% possuem automóvel.

A respeito da renda mensal da família, 24% declararam ser menos de 1 salário

mínimo; 47% entre 1 e 2 salários mínimos; 10% entre 2 e 3 salários mínimos; 5%

entre 3 e 4 salários mínimos; 9% declararam ser de mais de 4 salários mínimos e 5%

alunos não responderam a essa última questão.

Através da análise dos questionários pudemos fazer algumas relações com os

problemas enfrentados pela escola. Percebemos que o fato dos pais terem um baixo

nível de escolaridade repercute diretamente no nível cultural dos alunos que ficam

apenas com o recurso da escola para apresentar-lhes alguns conhecimentos que em

outras realidades são, também, adquiridos no dia a dia, através do acesso a leitura,

teatro, cinema, conversas com os pais, enfim diversos fatores que contribuem para a

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formação do sujeito, já que entendemos que a aprendizagem não se dá apenas na

escola.

Notamos também que o índice de reprovação durante a vida escolar de nossos

alunos é bastante alto, o que acaba por desestimulá-los.

Em relação ao fator trabalho, analisamos que as famílias contam com uma

renda mensal muito baixa em relação à quantidade de membros que dependem

diretamente dessa renda, o que acaba revertendo em problemas das mais diversas

ordens.

Pudemos observar que a maioria de nossos alunos conta apenas com a escola

para realizarem atividades diferenciadas como esporte e lazer. Em relação ao item

alimentação percebemos que os dados recolhidos pela pesquisa, não correspondem à

realidade que observamos na escola, já que muitos de nossos alunos vêem a escola

para se alimentar através da merenda escolar.

Entendemos que esse tipo de pesquisa consta de algumas falhas, pois, nem

sempre as respostas enunciam o que acontece realmente, pensamos que mesmo

assim, ela se faz importante na tentativa de traçarmos um perfil, se não o real, pelo

menos o mais próximo possível a realidade de nossos alunos para assim podermos

melhor atendê-los em suas especificidades.

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1.10. RENDIMENTO ESCOLAR:

Rendimento/Movimento Escolar Ano 2008

Fonte:SERE/ABC

Data:18/01/2009

EnsinoFundamental

Rendimento EscolarMovimento

EscolarTaxa de

AprovaçãoTaxa de

ReprovaçãoTaxa de

Abandono70,9% 12,2% 16,9%

Rendimento/Movimento Escolar Ano 2009

Fonte:SERE/ABC

Data: 20/01/2010

EnsinoFundamental

Rendimento Escolar Movimento EscolarTaxa de

AprovaçãoTaxa de

ReprovaçãoTaxa de Abandono

71,9% 12,4% 15,6%

IDEB OBSERVADO IDEB PROJETADO

2007 2009 2009Anos

iniciais

Anos

finais

Anos

iniciais

Anos

finais

Anos

iniciais

Anos

finais

Anos

iniciais

Anos

finais

- 3,3 - 3,3 - 3,0 - Obs.: Escala de 0 a 10.

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2. GESTÃO DEMOCRÁTICA

2.1. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR:

A Organização da Escola fundamenta-se na proposta do Currículo Básico do

Estado do Paraná, que atualmente vem sendo reestruturada coletivamente com os

professores e nas Diretrizes Curriculares Nacionais, adaptados às necessidades da

comunidade escolar, apresentando a seguinte estrutura:

I – Conselho Escolar

II – Equipe Administrativa

III – Equipe Pedagógica

IV – APMF - Associação de Pais, Mestres e Funcionários.

V - Grêmio Estudantil.

2.2. O CONSELHO ESCOLAR:

Composto pela Direção da escola e representantes de todos os segmentos da

comunidade escolar, tendo função consultiva, deliberativa e fiscal. É o órgão máximo

no espaço escolar.

2.3. A EQUIPE ADMINISTRATIVA:

Composta pela direção geral, direção auxiliar, secretária e auxiliares

administrativos. Sua função é administrar o bom andamento de todas as atividades no

contexto escolar, zelando pela manutenção, conservação, viabilização de recursos,

orientações e decisões necessárias ao pleno funcionamento de todos os setores,

proporcionando condições satisfatórias de trabalho.

2.4. A EQUIPE PEDAGÓGICA

Composta pela Direção, Direção Auxiliar, Professora Pedagoga e corpo

docente, tem como objetivo maior orientar e executar a prática pedagógica de maneira

a superar os obstáculos à aprendizagem do aluno e ainda subsidiar a ação docente.

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2.5. APMF

Em conjunto com a direção da escola executa o trabalho de manutenção e

conservação do prédio, bem como empreende ações para a viabilização e distribuição

de verbas para o bom funcionamento do ambiente escolar. Abaixo seguem os dados

da nossa APMF:

CNPJ: 85.415.156/0001-96

Nome: APMF - VANI RUIZ VIESSI, ESC EST PROF.

Nome: REINALDO DOS SANTOS NORA

CNPJ: Sim Data da Emissão: 22/01/209

Declaração 3 Autoridades: Sim Ata de Eleição: Sim

Lei da Utilidade Pública: Sim Estatuto: Sim

RAIS: Sim

Cert.Neg. INSS número: 27760/2009 - 14022070 Validade: 18/01/2010

Cert. Lib. TC Cód. Controle: FWBH-4688-NRXH Validade: 31/05/2010

Mandato: 2 Ano(s) e 0 Mês(es)

Data Início Mandato: 11/04/2008

Data Fim Mandato: 11/04/2010

Data Início 2º Mandato: 26/02/2010

Data Fim 2º Mandato: 26/02/2012

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2.6 – CONSELHEIRO DE TURMA:

No início do ano é feita uma eleição em cada uma das salas para que os alunos

escolham um professor que será o Conselheiro da turma e terá as seguintes atribuições:

1. Aconselhar a classe e orientá-la em suas dificuldades.

2. Fornecer informações gerais à classe, oriundas da Direção ou de outro

Departamento do Colégio.

3. Fornecer informações sobre os alunos, em reuniões com pais, em Conselho de

Classe e sempre que for solicitado.

4. Orientar alunos que venham a apresentar comportamentos inadequados.

5. Procurar conhecer melhor cada aluno da classe.

6. Intermediar reivindicações da classe, junto à Direção ou outros Departamentos da

Escola.

7. Orientar e participar das iniciativas da turma, incentivando participação da mesma

nos eventos promovidos da Escola.

8. Procurar sempre a harmonia entre os membros da turma, auxiliando-os nos

momentos de discordância e conflito.

9. Valorizar os aspectos positivos da classe.

10. Participar das reuniões da turma, para as quais for convidado.

11. Oportunizar à turma, momentos de discussão e reflexão sobre as próprias

dificuldades.

12. Manter a Direção Auxiliar e aos Pedagogos (a) sempre informados dos problemas

da turma.

13. Levar ao Conselho de Classe as principais reivindicações e sugestões da turma.

14. Participar à turma das decisões tomadas no Conselho de Classe.

15. Efetivar a participação dos alunos junto a projetos sociais e manifestações sociais

da Escola.

16. Conscientizar os alunos da importância de manter a sala de aula em ordem e limpa.

17. Promover o bom relacionamento e respeito entre os alunos.

18. Manter a (o) Pedagoga (o) informada (o) sobre alunos faltosos e que apresentem

problemas no rendimento.

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2.7 - REPRESENTANTE DE TURMA:

Cada uma das turmas escolhe um aluno que será o representante da turma tend

as seguintes atribuições:

1- Levar ao professor conselheiro as dificuldades da turma nos seguintes aspectos:

relacionamento, aprendizagem e comportamento;

2- Informar ao professor conselheiro de turma quando um colega tem mais de 3 faltas

consecutivas;

3- Fornecer as informações gerais à classe, oriundas da Direção ou de outro

departamento da escola;

4- Intermediar reivindicações da classe junto ao professor conselheiro.

5- Contribuir na organização de eventos promovidos pela escola e incentivar a turma

na participação dos mesmos;

6- Conscientizar e colaborar para manter a sala de aula limpa e sempre em ordem;

7- Representar a turma em todas as situações;

8- Comunicar e pedir permissão à Direção sobre qualquer promoção que a classe

deseja realizar;

9- Promover o bom relacionamento, o respeito e a disciplina entre os colegas.

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2.8 - GRÊMIO ESTUDANTIL:

É o órgão máximo de representação dos estudantes. As atividades

desenvolvidas regem-se pelo seguinte Estatuto que foi aprovado por Assembléia

Geral.

Art 2o – O Grêmio tem por objetivos:

I – Representar condignamente o corpo discente.

II - Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do colégio.

III – Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus membros.

IV – Promover a cooperação entre administradores, funcionários, professores e alunos

no trabalho escolar, buscando seus aprimoramentos.

V – Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural e educacional com outras

instituições de caráter educacional, assim como filiação as entidade gerais.

VI – Lutar pela democracia permanente na Escola, através do direito de participação

nos fóruns internos de deliberação da escola.

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3 . NORMAS DE CONVIVÊNCIA:

Pensamos ser necessário deixarmos estabelecidas algumas normas que já

fazem parte do nosso dia-a-dia a fim de organizar o trabalho pedagógico.

ÍTEM DESCRIÇÃOConhecimento Conhecer e manter-se atualizado de todas as normas constantes neste

regulamento. Todos os documentos serão entregues por escrito e registrados em ata.

Postura Pessoal

Apresentar-se com roupas adequadas ao trabalho. Tratar com respeito e cortesia alunos, colegas e todas as pessoas que

direta e indiretamente mantêm relações com a Escola. Contribuir para o bom andamento das atividades da escola, agindo com

competência, firmeza, bom senso e ética profissional: Não adiantar aulas sem a autorização da Direção; Trabalhar de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola; Planejar com motivação e criatividade as aulas, usando recursos de que

a escola dispõe; Avaliar os alunos de transferência recebida que não tenham sido

avaliados na sua disciplina; Oferecer aos alunos as oportunidades de recuperação paralela e

registra – lãs de acordo com as orientações da equipe pedagógica. Incentivar o aluno a utilizar a linguagem correta, porém respeitando o

seu próprio linguajar. Registrar diariamente a freqüência dos alunos e os conteúdos

trabalhados; Só retirar o aluno de sala de aula em casos extremos, após tentar de

várias formas resolver o problema. Se mesmo assim for necessária a retirada do aluno, o professor deverá encaminhá-lo ao pedagogo com o material e a atividade a ser realizada.

Seguir critérios de boa elaboração, ordem, capricho e clareza na confecção dos instrumentos de avaliação;

As avaliações deverão ser entregues ao pedagogo com 48 horas de antecedência e com o número de cópias solicitadas.

Receber trabalhos de alunos dentro do prazo estipulado, usando de bom senso em situações extraordinárias;

Apresentar no início do ano aos alunos os critérios de avaliação e sua conduta de trabalho;

Observar e registrar a participação do aluno Participar dos Conselhos de Classe e auxiliar na aplicação das medidas

tomadas; Repassar à Professora Pedagoga o nome de alunos faltosos (cinco dias

seguidos ou sete alternados) Deixar as pautas de registro na Escola;

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Organize os materiais necessários para tua aula com antecedência e não peça para alunos buscarem, pois só você está autorizado a retirá-los.

Hora Atividade Deverá ser cumprida no estabelecimento de ensino, executando atividades pertinentes à educação.

Tomar ciência da instrução 02/2004

Preservação do Patrimônio

A nossa escola vive praticamente dos recursos do Governo Federal, fazemos algumas promoções, porém são insuficientes dada à realidade de nossos alunos, no entanto, através de alguns projetos temos recebido muitos recursos e materiais que podem melhorar a qualidade das aulas. Procure informar-se do que a escola tem disponível e utilize-os com responsabilidade.

Zelar pelo patrimônio, limpeza, conservação das dependências e dos materiais, notificando à Direção de qualquer irregularidade que possa prejudicar a Escola.

Contribuir para a construção de uma imagem positiva da escola diante da comunidade.

Dados Cadastrais Notificar à secretaria quando houver modificação de: endereço,

documentos e outros.

Pontualidade

Adequar as avaliações ao tempo disponível das aulas; Cumprir prazos estabelecidos pela equipe pedagógica na entrega do

que for solicitado; Estar na Escola antes do horário da primeira aula e dirigir-se

imediatamente após o sinal para a sala de aula.

Faltas e Atrasos As faltas abonadas, desde que haja comprovação, são as constantes no

Estatuto do funcionário Público: (conforme Instrução Normativa 04/03 DG/SEED )

a)Casamento, 7 dias.a) Falecimento de Cônjuge e ascendentes (pais) e descendentes

(filhos), 7 (sete) dias.

Comunicar antecipadamente, à Direção a ausência por motivo relevante e cumprir o Cronograma de reposição de aula.

Ficam terminantemente proibidas anotações de reposição de aula pelo professor no livro ponto, devendo este solicitar a Equipe Pedagógica anotação das mesmas.

As faltas não justificadas com atestados médicos serão repostas sempre no último sábado de cada mês.

Faltas programadas com antecedência e por motivos relevantes poderão ser negociadas com a direção e poderá ser aplicada a atividade pela equipe pedagógica (cursos, convocação do NRE)

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Controle do ponto

Assinar diariamente o Livro Ponto, observando o dia e o horário na Secretaria.

Proibições Ocupar-se durante as aulas com trabalhos estranhos às mesmas. Prejudicar, interromper ou perturbar o bom andamento das atividades da

Escola. Trazer ou fazer uso de material ou objeto estranho às atividades

escolares. Promover jogos, sorteios, excursões, coletas, listas de pedidos ou

campanhas de qualquer natureza, sem a prévia autorização da direção. Comercializar mercadorias entre os colegas e alunos. Utilizar telefone celular durante as aulas. Fumar nas dependências da Escola. Ausentar-se da sala de aula, estando ciente de que qualquer ocorrência

(brigas, roubos, agressões etc) que venha a ocorrer nesse intervalo de tempo, será de sua própria responsabilidade.

É proibido dispensar os alunos antes do término do horário de aula, aguardar o sinal.

Livro de Registro de Classe

Manter o registro de conteúdos e previsão de aulas do bimestre em dia à disposição da Equipe Pedagógica e Secretaria. Não retirar o livro da escola.

Registrar diariamente a freqüência dos alunos, conteúdos trabalhados, avaliações e notas bimestrais no final do livro.

Evitar rasuras. As notas e livros de registros deverão ser entregues à Supervisão do

período nas datas previstas e divulgadas com antecedência.

Punições Quaisquer infrações às normas desse regulamento são passíveis de aplicação das sanções de acordo com a lei, sendo um registro de ocorrência oral e duas ocorrências lavradas em ata, resultando na colocação do cargo à disposição pela Direção da escola.

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4. MARCO CONCEITUAL

Após traçarmos a realidade de nossa escola partimos então para a construção

do Marco Conceitual, ou seja, diante dessa realidade tão difícil, quais são nossas

expectativas, nossos conceitos, para atingirmos uma prática social transformada.

Nossos ideais compreendem a formação de cidadãos integrados a sociedade,

que sejam críticos, reflexivos e conscientes de seus valores sociais, morais e políticos.

Pensamos em formar nossos alunos de forma que saibam transformar os saberes

curriculares, elaborados e científicos, em saberes contextualizados presentes em seu

cotidiano.

Queremos auxiliar na construção de uma sociedade justa, na qual todos tenham

o necessário para uma sobrevivência digna, onde haja menos desigualdade. Uma

sociedade onde todos sejam conscientes de seus direitos e deveres. Uma sociedade

verdadeiramente democrática.

Queremos uma escola com a participação da comunidade, que tenha condições

materiais, tecnológicas para um melhor desenvolvimento do processo educacional.

Uma escola com apoio interdisciplinar, psicológico e psicopedagógico.

Desejamos oferecer uma educação com base moral, que prepare os alunos

para uma vivência social e que ainda os preparem para o mercado de trabalho. Que

priorize o senso crítico, a criatividade e a socialização.

Pensamos em trabalhar a cultura regional, que valorize a formação local

inserindo-a no contexto global, que respeite as diferenças humanas, a fim de reduzir a

discriminação e o preconceito.

Queremos manter a autonomia da unidade escolar nas decisões que vem de

encontro das necessidades da comunidade escolar, resgatando o respeito e a

valorização da sociedade pelos profissionais da educação.

Aspiramos por uma avaliação justa e inclusiva, que resgate o saber do aluno.

Para tanto alguns pressupostos teóricos embasam nossas aspirações.

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4.1. FILOSOFIA E OS PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DA INSTITUIÇÃO

De acordo com a Constituição de 1988, no artigo 205: A Educação, direito de

todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a

colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo

para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Para a Lei que rege a educação nacional, a LDB nº. 9.394/96, no artigo nº1, a

educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na

convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos

movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

Porém, em seu parágrafo 1º e 2º a lei privilegia a educação escolar no

processo de formação através do ensino sistematizado.

Além da observância da lei maior em nível Federal (LDB), observamos,

também, os preceitos legais das DCEs do estado do Paraná e seus princípios

norteadores, sendo estes: a universalização do ensino; escola pública, gratuita e de

qualidade; o respeito à diversidade cultural; o combate ao analfabetismo e a gestão

democrática. Cabe ressaltar que diferentemente da proposta curricular da gestão

anterior a reformulação das DCEs que culminou em 2006 contou com a experiência

dos professores nas discussões de reformulação, o que foi bastante relevante e

trouxe novamente o professor a “sua condição de sujeito do processo educativo”.

Dentre as discussões das DCEs, precisamos observar as diretrizes que a

regem e as novas legislações em relação ao ensino fundamental, no que cabe a essa

instituição, a saber, a promulgação da Lei Estadual n. 13.381/2001, que torna

obrigatória a inserção dos conteúdos de História do Paraná; a promulgação da lei

Federal n. 10.639/2003, que torna obrigatória a inserção dos conteúdos de História e

Cultura Afro-brasileira e Africana nos currículos escolares, assim como a aprovação

das DCEs para a Educação das Relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana.

Sem perder essas questões de vista, em se falando de educação e escola,

somos imediatamente levados a pensar em seres humanos e nas condições que os

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produzem. Somos dotados de razão, de raciocínio e capacidade de transformar o

meio em que vivemos, produzindo cultura, através do trabalho. Este é nosso grande

diferencial em relação ao animal: trabalhar, conhecer, refletir, transformar a natureza e

produzir cultura.

Desenvolvemos a consciência de que somos capazes de tudo isto partindo do

contexto social onde estamos inseridos. A Educação é elemento fundamental para

nossa humanização e a sua base, segundo Paulo Freire (1994), é justamente o

inacabamento do ser humano; ser que pensa, reflete, questiona e que está em busca

de sempre "ser mais". Para Paulo Freire, a Educação tem um caráter permanente,

pois ”ninguém é totalmente ignorante que não tenha algo a ensinar ou a aprender".

A escola assume um papel primordial na preparação dos alunos para o mundo

adulto e suas contradições, fornecendo-lhes um instrumental, por meio da aquisição

de conteúdos e da socialização, visando a participação organizada e ativa na

democratização da sociedade. Ensinar ao outro a importância de aprender e garantir

a aprendizagem de maneira diversificada e eficiente papel fundamental da escola.

Diante deste compromisso o professor será o mediador do processo ensino

aprendizagem, partindo da contextualização dos conteúdos, formando um ser humano

capaz de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a

conviver. Soma-se a isto um profundo respeito ao aluno, considerado como sujeito da

aprendizagem, concreto e ativo em sua participação. O professor deve dispor de uma

formação pedagógica adequada ao ato de ensinar, conhecimento específico de sua

área de atuação e valores e princípios que promovam a educação integral.

Nesta condição, os conteúdos escolares passam a ter um profundo significado

tendo em vista que os mesmos são trabalhados atendendo a diversidade cultural e

respeitando as diferenças no contexto da escola e da sala de aula. Isto significa que

não basta apenas serem ensinados, mas é preciso que se liguem, de forma

indissociável, à sua significação humana e social.

Entendemos a escola como um dos ambientes em que ocorre a aprendizagem.

Neste contexto essencial proporcionar ao aluno a construção de conhecimentos

sistematizados que lhe favoreçam a inserção social de forma critica com princípios de

liberdade e ideais de transformação da realidade. Assim sendo, a escola assume

também o seu caráter político.

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Pensando em Educação no âmbito escolar, acreditamos que a implantação de

uma proposta pedagógica respaldada pelos princípios da pedagogia histórica crítico,

embasada nos pressuposta de Saviani (1991 p.93), fornece aos alunos o domínio de

conteúdos e conhecimentos valorizados pela sociedade. “De acordo com esse autor

uma teoria pedagógica é crítica se leva em conta os determinantes sociais da

educação”; é não-crítica se “acredita (...) ter a educação o poder de determinar as

relações sociais, gozando de uma autonomia plena em relação à estrutura social”.

Porém, o mais importante é que de posse destes conteúdos e conhecimentos

devidamente trabalhados no sentido de desvelar as relações de opressão e

dominação, possam fornecer também armas conceituais para que lutem no sentido de

estabelecer um novo projeto social, mais humano e mais justo. A educação para a

cidadania será preocupação básica e intrínseca à própria razão de ser da escola.

No cotidiano da escola a participação da comunidade, entendida como pais e

responsáveis pelos alunos, fator relevante na soma de esforços para a superação das

dificuldades que se apresentam, tais como: indisciplina, desmotivação, baixa auto-

estima; falta de comunicação, valores, normas ou limites.

De acordo com os pressupostos levantados propomos alguns objetivos que

pretendemos atingir com nossos alunos, sendo o maior deles: promover e garantir a

apropriação do conhecimento historicamente produzido, através da mediação entre

professor e aluno, de modo a formar um cidadão que cumpra com seus deveres, bem

como exija os seus direitos, de tal forma , que somando forças lutem na perspectiva

de construção de uma sociedade mais justa, ética e humana.

Especificamente pretendemos atingir os objetivos de:

• Desenvolver a prática esportiva, cultural e artística, prevenindo os vícios e orientando

para hábitos saudáveis;

• Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meio básico pleno domínio da

leitura escrita e cálculo.

• Compreender o meio ambiente natural e social e sua relação com o contexto político e

econômico, tornando o aluno agente integrador e/ou transformador desse meio.

• Buscar informações e pesquisar sobre as problemáticas apresentadas pela própria

realidade a fim de encontrar soluções que venham a atender as necessidades locais.

• Desenvolver o espírito criativo através de leitura e questionamento da realidade.

• Desenvolver atividades que promovam a elevação da auto-estima do aluno.

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• Desenvolver atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando

o outro e se fazendo respeitar.

• Aprender a conviver com os colegas da escola e em sociedade, consciente de que o

convívio social exige o estabelecimento de normas e regras.

5. MARCO OPERACIONAL

Tendo traçado o Marco Situacional, no qual delineamos nossa realidade

educacional, e o Marco Conceitual, no qual enfatizamos nossos desejos de uma

proposta pedagógica que atinja os objetivos traçados de forma a alcançar uma

educação inclusiva e de qualidade, partimos agora para a construção do Marco

Operacional, ou seja, diante de tal realidade e das aspirações aqui pretendidas, quais

serão nossas ações.

Com base na fundamentação filosófica desta proposta pedagógica, daremos

destaque aos princípios que nortearão a prática pedagógica, ciente de que todas as

ações escolares devem convergir para o objetivo maior a que a escola se propõe a

construir:

Sendo assim propomo-nos:

1. Assumir o ensino como mediação: aprendizagem ativa do aluno com a ajuda

pedagógica do professor.

2. Organização e articulação dos professores e equipe pedagógica para a pratica

interdisciplinar e contextualizada, bem como dos demais segmentos escolares que

darão o suporte necessário.

3. Estabelecer um canal de comunicação aberto, de forma a orientar os alunos em

valores e atitudes em relação à vida, ao ambiente, as relações humanas e a si

próprios.

4. Compreender as diferentes formas de apreensão dos conteúdos por parte dos

alunos, utilizando-se de metodologias adequadas ao bom desempenho dos

educandos.

5. Uso eficaz de estratégias de ensino e aprendizagem, coordenando todas as etapas

do processo: objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação para a

consecução dos objetivos propostos.

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6. Compreender a avaliação como um processo que está presente em todo o trabalho

desenvolvido na escola. Acreditamos que cada etapa da aprendizagem, sendo

avaliada, fornece subsídios para tomada de decisões.

7. Organizar e promover reuniões e eventos que proporcionem a aproximação entre a

comunidade e a escola, visando o comprometimento conjunto de ações

necessárias ao melhor desempenho dos alunos.

8. Dentro das reais condições, a equipe pedagógica e direção buscarão participar e

dar suporte material, técnico e humano para a realização dos objetivos da

escola.

9. Desenvolver projetos especiais que complementem, consolidem e valorizem de

forma prática o conhecimento, beneficiando os professores, alunos ou

comunidade, haja vista a sua transcendência aos muros da escola.

10. A proposta pedagógica será elaborada e aprimorada constantemente, através da

participação de todos.

DIANTE DAS AÇÕES PENSADAS E ASSUMIDAS COLETIVAMENTE,

ESTIPULAMOS AGORA OS ATORES RESPONSÁVEIS:

5.1 NO ÂMBITO ADMINISTRATIVO:

a) Trabalho em conjunto da Administração e Pedagógico;

b) Realizar um comprometimento maior da Direção em relação ao pedagógico da

Escola,participando de todas as reuniões pedagógicas que acontecem

bimestralmente.

c) Promover uma efetiva participação dos professores nas reuniões e decisões da parte

pedagógica, fazendo as devidas convocações.

d) Determinar a função de cada um dentro da Escola e que se cumpra cada um a sua

parte, esclarecendo essas funções através de informes constantes.

e) Proporcionar mais momentos para reuniões e reflexões e troca de experiências entre o

coletivo da Escola, convocando os professores sempre que se fizer necessário.

f) Propor projetos e grupos de estudo e participar deles periodicamente, dentro das

possibilidades dos professores.

g) Desenvolver um trabalho de conscientização no coletivo em relação ao objetivo

máximo da escola que é o aluno, através de reuniões e conselho de classe.

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h) Desenvolver um trabalho de valorização e auto-estima com todos da escola, elogiando

e dando reforços positivos, sempre que possível e divulgando os trabalhos realizados

entre os professores.

i) Realizar promoções com a finalidade de angariar fundos para a melhoria do prédio,

aquisição de materiais pedagógicos e acervo para a biblioteca, sempre que a situação

for propícia (cesta de Páscoa, Festa Junina, etc)

j) Adequar o espaço físico separando a sala de vídeo da biblioteca, assim que

angariarmos recursos.

k) Viabilizar cursos de capacitação para os atendentes de biblioteca via SEED ou

iniciativas privadas.

l) Programar palestras para os pais sobre relacionamento entre pais e filhos, educação

sexual, saúde, drogas / uma palestra por semestre.

5.2. NO ÂMBITO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO.

a) Suplementação de novos projetos pedagógicos, visando o trabalho interdisciplinar;

orientando o planejamento dos professores.

b) Atendimento às necessidades pedagógicas dos professores, nas horas atividades .

c) Integração do trabalho da biblioteca com as disciplinas, instruindo a bibliotecária e os

professores, articulando as informações.

d) Propor estratégias para o funcionamento satisfatório da biblioteca, conforme a

observação da realidade.

e) Utilizar mecanismos que reduzam o índice de evasão e reprovação, discutindo

coletivamente o resultado das avaliações, orientando alunos e professores diante da

postura de ambos em relação a avaliação.

f) Proporcionar momentos para a reflexão e troca de experiências entre o corpo

docente, organizando para isso a hora atividade da escola.

g) Incentivar a utilização de novas técnicas e metodologias diferenciadas para melhoria

do processo ensino-aprendizagem, promovendo encontros no quais o uso dessas

técnicas e recursos sejam socializados.

h) Estabelecer a integração entre todos os setores da escola, articulando as

informações.

i) Sugerir junto ao corpo docente, atividades que levam ao desenvolvimento crítico e

social do educando nas discussões da hora atividade.

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5.3. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR

a) Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo proposta pedagógica da Escola,

colocando-se a par dessa proposta em leituras na hora-atividade.

b) Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidas, além de participar integralmente

dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento

profissional;

c) Participar da elaboração e execução dos planos de adaptação de alunos transferidos,

quando se fizer necessário;

d) Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apropriação do

conhecimento pelo aluno, usando diferentes recursos.

e) Proceder ao processo de avaliação, estabelecendo estratégias de recuperação para os

alunos de menor rendimento, no decorrer do ano letivo de acordo com a proposta

pedagógica.

f) Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários, tendo em

vista o seu constante aperfeiçoamento profissional;

g) Cumprir o Regulamento Interno da Escola, e tomar conhecimento dele.

h) Participar das reuniões pedagógicas, grupos de estudo, Conselhos de Classe, reuniões

de pais e eventos esportivos e/ou culturais, promovidos pela escola;

i) Preparar tarefas para serem realizadas em casa pelos alunos como forma de reforçar

e/ou diagnosticar a aprendizagem.

j) Planejar e executar a recuperação de estudos, sempre que o aluno fique abaixo do

rendimento esperado.

k) Cumprir as demais atribuições estabelecidas no Estatuto do Professor.

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5.4. PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES:

Encontramos muitas dificuldades em relação à formação continuada de nossos

professores por diversos fatores, dentre eles: a equipe raramente estar toda na

escola, sendo que os professores vêm em horário alternados para ministrar suas

aulas; o tempo da hora atividade é utilizado para planejamento, correção de atividades

e cadernos e tudo o mais que a sala de exige; nos dias de estudos previstos no

calendário geralmente não se consegue reunir todos os professores; enfim, como o

dito, são inúmeras as dificuldades para se pensar a questão do estudo e da formação

continuada na escola.

Entretanto, sabendo da real importância dessa modalidade de estudos nos

propomos para o seguinte ano organizarmos as horas atividades para que pelo menos

uma vez a cada mês seja possível desenvolvermos estudos afins com temas como:

Avaliação Escolar.

Relacionamentos interpessoais na escola.

Metodologias de Ensino.

Planejamento.

E outros que permeiam o dia a dia na escola.

Propomo-nos também organizar horários para que possamos dispensar nossos

professores para que, sempre que possível, participem dos cursos propostos pela

SEED, de forma que os alunos não sejam prejudicados, de acordo com os seguintes

critérios de desempate quando acontecer de mais de um professor interessar-se pelo

curso:

1- Será dada a preferência para o professor com mais tempo de serviço na instituição,

desde que não tenha realizado cursos nos últimos seis meses.

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5.5. PROJETOS PEDAGÓGICOS:

O ensino através de projetos é uma metodologia que traz muitos benefícios à

aprendizagem de nossos alunos. Porém, percebemos que alguns professores têm um

pouco de dificuldade na implementação dos mesmos por não conseguirem a

integração dos conteúdos. Entretanto, sempre que possível buscamos articular a

execução dos mesmos entendendo, que ainda precisamos aprofundar-nos mais

nesse assunto para entender o que realmente vem a ser um currículo organizado por

projeto de trabalho, como é a proposta de Hernandez (1998). Apesar de sabermos

que a proposta da SEED não vislumbra o trabalho com projetos, optamos por mantê-

los, pois fazem parte da história da escola e tem demonstrado um resultado

satisfatório.

A seguir anexamos alguns projetos que são realizados com freqüência em

nossa comunidade escolar e optamos por mantê-los para que, em situações

oportunas, sejam realimentados.

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5.5.1 PROJETO SEMANA DO FOLCLORE

Alunos envolvidos: toda a escolaÁrea: Interdisciplinar

Objetivos

Resgatar as manifestações culturais das diversas regiões do Brasil, bem como fazer com que nossos alunos conheçam a pluralidade cultural existente no país.

Incentivar o aluno a se interessar pelo folclore, mostrando que o folclore não é apenas uma coisa do passado, da tradição. Ele é vivo e está presente no dia- a- dia de cada ligado à nossa vida de um jeito muito forte.

Justificativa

Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou. “O povo brasileiro conhece Saci, joga capoeira, toca tacacá, tem medo de assombração, acredita que gato preto dá azar, canta” Ciranda, cirandinha", brinca de passa anel, sabe que São Longuinho acha objetos perdidos, que Iemanjá é rainha do mar e que água mole em pedra dura tanto bate até que fura...

Quem criou ou inventou tudo isso? Os mitos, as superstições, as danças, as cantigas, as comidas... Ninguém sabe dizer quem inventou. Sabe-se que passaram do bisavô para o avô para o pai, do pai para filho e assim chegaram até os nossos dias.

Os mitos fazem parte do folclore, ou seja, são seres fantásticos, que vivem no mundo da imaginação popular. Às vezes estes seres fantásticos têm forma de gente, às vezes de bicho, outras vezes dos dois juntos. Apresentam-se com poderes sobrenaturais permitindo que voem, que se transformem, que apareçam ou desapareçam magicamente. O mesmo mito, em diferentes regiões, pode ter característica e nomes diferentes. Os mitos brasileiros têm origem portuguesa, africana ou indígena.

Metodologia

Serão lidos e produzidos textos, lendas narrativas, adivinhas, provérbio, poesias e poetas populares.

O encerramento da semana será com apresentação dos trabalhos desenvolvidos na semana como forma de motivação aos alunos, incentivando sua participação, no período noturno.

Nos períodos matutino e vespertino os alunos pesquisarão temas voltados ao assunto e no dia da culminância dos trabalhos todos apresentarão o que foi pesquisado e produzido sobre o tema para toda a escola. A " Capoeira Expressiva"

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Projeto da Rede de Cidadania que ocorre nesta escola, será apresentada aos alunos como meio de expressão da nossa cultura popular, este grupo incentiva a prática desta arte pelos alunos, fazendo com que a maioria participe desta atividade.

5.5.2. PROJETO CIVISMO

Alunos envolvidos: período matutino e vespertinoÁrea: Interdisciplinar

Justificativa

Considerando a necessidade do resgate do valor cívico e amor à Pátria, o presente projeto tornará claro o significado da letra do Hino Nacional e outros Hinos através do estudo em sala de aula e ainda despertará para novas atitudes, principalmente a postura durante a execução e o canto dos Hinos no pátio.

Objetivos

• Resgatar o valor patriótico em relação aos Hinos Pátrios e datas cívicas com valor histórico para nossa Pátria;

• Interpretar corretamente a letra dos Hinos Pátrios;• Cantar com respeito os Hinos, em público;

Desenvolvimento

Todos os alunos receberão a letra do Hino Nacional e de outros Hinos para o estudo sintático e morfológico da letra nas aulas de Português e outras. O Hino nacional será interpretado na sala de aula. O hino Nacional será cantado semanalmente na escola e durante as datas Cívicas e históricas de cada mês uma sala apresentará um jogral ou poesia para toda a escola. Ainda na Semana da Pátria, serão apresentados trabalhos com este tema que será amplamente trabalhado na Disciplina de Sociologia.

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5.5.3. PROJETO ESCOLHINHA DE FUTSAL E DANÇA DE SALÃO

Alunos envolvidos: Comunidade escolarDisciplina : Educação Física

Justificativa

O Brasil passa por um momento histórico de transformação social e mudança de paradigma. Está comprovado que o desenvolvimento social não está vinculado somente às ações existenciais pois estas não modificam a sociedade enquanto permeiam as conseqüências de um processo de exclusão social e não as suas causas. O esporte hoje é reconhecido como um dos fenômenos sociais mais importantes por influenciar profundamente a vida cotidiana do homem moderno.

Desta forma entendemos ser o esporte um valioso instrumento de transformação social e acreditamos que um projeto esportivo resgatando a prática do futsal e da dança de salão em nossa escola poderão reverter casos de violência e agressão entre os alunos, rejeição e baixa auto-estima e ainda o gosto pelos estudos, o que desperta maior interesse para as atividades e projetos que a Escola propõe do que envolvimento com drogas ou outros problemas que causam preocupação à comunidade escolar.

Objetivos

- Criar no ambiente escolar um espaço de convivência esportiva social, onde crianças e adolescentes ocupem seu tempo livre com a modalidade Futsal e dança de salão, evitando as drogas e a marginalidade, vislumbrando perspectivas de melhoria da qualidade de vida;

- Utilizar o esporte como ação preventiva de distorções sociais;- Praticar atividades esportivas executadas em princípios sócios educacionais, como

meio de formação de indivíduos;- Promover o desenvolvimento e o entendimento do movimento do corpo e de suas

implicações na formação integral do indivíduo; - Transformar a realidade social das crianças desta Comunidade;

Desenvolvimento

O projeto deverá ser desenvolvido na sua totalidade na Escola Profª. Vani Ruiz Viessi.

Serão desenvolvidos treinos e aulas entre os participantes onde todos estudarão os princípios e regras fundamentais para a prática do futsal e para a dança. Os jogos, torneios e apresentações envolverão a comunidade local e instituições de

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outras regiões da cidade. A equipe participante poderá atuar assim em jogos escolares, jogos interpolo e outros. O retorno social será o fator fundamental deste projeto.

5.5.4. PROJETO DE LEITURA

Alunos envolvidos: todas as séries

Objetivos

- Desenvolver a capacidade de expressar-se com clareza, empatia e persuasão partindo da leitura crítica de textos ou da realidade em que está inserido visando assim sanar as dificuldades encontradas na leitura e interpretação de textos.

Justificativa:

- A maior parte dos alunos que ingressam na 5.ª série desta escola trazem deficiências em leitura, oralidade e interpretação. Essas deficiências são provenientes do processo de alfabetização, por outro lado os alunos refletem na expressão resquícios do meio social onde estão inseridos, reproduzindo de forma natural o vocabulário tal como ouvem.

- A escola cabe fazer a interação dos elementos textuais partindo dos conhecimentos do leitor, ou seja, o aluno sujeito do processo de aprendizagem. Neste sentido, a comunicação, elemento fundamental entre os seres humanos deve ser desenvolvida e aprimorada no âmbito escolar.

Metodologia:

- Organização de grupos para a realização de leitura de textos;- Discussão a respeito dos textos;- Clubes de leituras;- Aulas expositivas;- Transparências;- Seminários.

Avaliação:

- Dagnóstica somativa e auto-avaliação.

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5.5.5. PROJETO: SEMANA CULTURAL

Alunos envolvidos: toda a comunidade escolar

Objetivos:

Desenvolver o gosto por esportes e atividades culturais, bem como,trabalhar o espírito cooperativo.

Estimular a descoberta de valores e exercitar o espírito de liderança.

Promover a integração entre os alunos e professores comunidade escolar.

Justificativa:

Observando o dia-a-dia de nossos educandos de um modo geral, sentimos a necessidade e a importância de trabalharmos a integração, de incentivarmos o espírito de cooperação e companheirismo, e de propiciarmos uma prática cultural diferenciada, envolvendo atividades artísticas, culturais e esportivas de um modo bastante prazeroso e que busque despertar no cotidiano escolar o interesse pelo hábito da pesquisa.

Diante deste contexto, a semana cultural é um recurso que pensamos ser bastante valioso e produtivo, pois nos possibilitará trabalhar de forma interdisciplinar, sem excluir ou beneficiar alunos que tenham mais habilidades para práticas esportivas, pois as atividades serão bem diversificadas e apropriadas a toda a comunidade escolar.

Metodologia:

O primeiro passo é escolher o tema gerador que será trabalhado durante os meses de outubro e novembro e apresentado na semana cultural através de danças, maquetes, cartazes, e outras atividades selecionadas pelas turmas.

Num segundo momento dividiremos os professores coordenadores das turmas que ficarão responsáveis em orientar os trabalhos e avaliar a participação dos alunos.

As apresentações e jogos acontecerão nos dias 07, 14,21 e 28 de novembro no período matutino (8h00min as 12h00min)

Avaliação:

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Os alunos serão avaliados pelos professores coordenadores durante todo o processo de elaboração, construção e realização das atividades.

De acordo com a participação, será atribuída uma nota de 0 a 20 pontos que valerá em todas as disciplinas, não levando em consideração a classificação final, ou seja, a nota será atribuída pela participação.

Essa avaliação terá critérios previamente definidos pelos educadores e equipe pedagógica.

De acordo com a classificação final, a equipe que obtiver a maior pontuação receberá um prêmio. (definido pela escola).5.5.6. PROJETO DE CAMPO: PLANETÁRIO

Alunos envolvidos: 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental II

Objetivos

Vivenciar os conteúdos estudados em sala de aula teoricamente de uma forma mais lúdica e significativa.

Justificativa:

O presente projeto tem como finalidade proporcionar aos educandos dos anos iniciais do ensino fundamental II de nossa comunidade escolar um momento único, onde os mesmos poderão vivenciar conteúdos que foram transmitidos teoricamente. Oportunidade única porque dada à realidade carente de nossa comunidade, sabemos que dificilmente terão outra oportunidade semelhante.

Este projeto envolverá diversas disciplinas curriculares, mas, principalmente, a disciplina de ciências que é a responsável por ministrar o conteúdo: Universo.

Metodologia:

Os conteúdos teóricos relacionados ao tema serão trabalhados em sala de aula com diferentes metodologias, antecipando até o que será visto no passeio. Após a apropriação dos conteúdos os alunos e professores farão o trabalho de campo.

Depois da visitação serão feitos alguns registros e tomadas de consciência sobre a atividade realizada, os trabalhos poderão ser expostos para os demais alunos e comunidade.

Avaliação:

A avaliação dos conteúdos ministrados será realizada através dos trabalhos feitos em sala de aula, registros, verbalização entre outros. Fica a critério de cada professor a atribuição ou não de valores nas atividades.

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5.5.7. PROJETO DE CAMPO: PASSEIO PELA COMUNIDADE

Público envolvido: professores, pedagogos e funcionários da escola

Objetivos

O presente projeto tem como finalidade proporcionar aos funcionários desta instituição de ensino uma vivência, ou melhor, um conhecimento mais próximo da realidade da comunidade na qual trabalham. Foi discutida na semana pedagógica a questão do Marco Situacional da escola, envolvendo os problemas sociais, econômicos e culturais que a comunidade apresenta e acreditamos que essa proposta nos ajudaria a alcançar no objetivo: conhecimento da realidade local.

Justificativa:

O conhecimento da realidade como um todo (social, econômica e cultural) bem como suas mazelas, é imprescindível na relação que se desenvolve dentro da escola: Ensino e Aprendizagem. Somente com um conhecimento mais próximo da realidade possível, os professores poderão adequar seus planos de trabalho docente, poderão mediar os conflitos presentes em sala de aula de uma outra maneira, enfim, poderão compreender o aluno não como um mero receptor de informações, mas como um indivíduo com enumeras limitações, mas que vêem na educação a única forma de emancipação e transformação social.

Metodologia:

Analisaremos primeiramente o marco situacional da escola, refletindo sobre os problemas levantados, o perfil da comunidade e os índices anteriores.

Em seguida faremos um passeio pela comunidade com um ônibus fretado exclusivamente para a atividade por todos os bairros vizinhos de onde nossos alunos são oriundos (Franciscato, Perobal, Santa Joana e o Assentamento Vila Feliz).

Avaliação:

A avaliação não poderá ser medida em primeira instância, ou seja, o retorno que esperamos de nossos professores virá em longo prazo e poderá ser observado no

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dia-a-dia. O que foi sistematizado pelo coletivo, foi um plano de ação onde mencionamos intervenções que serão desenvolvidas pelo coletivo diante da realidade.

PROJETOSMAIS

EDUCAÇÃO

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ESCOLA ESTADUAL PROFª. VANI RUIZ VIESSIEnsino Fundamental II

Projeto Mais Educação

1.Macro campo: Educomunicação

1. Atividades: Rádio Escolar

2. Alunado atendido:Estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental (5ª e 6ª série) do período vespertino.

3.Ementa:Criação de “ecossistemas comunicativos” nos espaços educativos, que cuidem da saúde e do bom fluxo das relações entre as pessoas e os grupos humanos, bem como do acesso de todos ao uso adequado das tecnologias da informação. Rádio Escolar

Utilização dos recursos da mídia rádio no desenvolvimento de projetos educativos dentro dos espaços escolares. Construção de propostas de cidadania engajando os alunos em projetos de colaboração para a melhoria das relações entre as pessoas, que discutam questões ligadas a construção do projeto de vida, sexualidade, saúde, meio ambiente, ao combate a todas as formas de discriminação e preconceito, entre outras.

4.Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas:Língua Portuguesa

5.Justificativa:O rádio é um veículo de grande atuação social. Através desta mídia, pessoas das

mais diferentes classes sociais, níveis intelectuais, religiões e outras diferenças sociais, têm acesso à informação e entretenimento. É sem dúvida um veículo democrático e tem um papel importante na transmissão de conhecimentos. A escola também tem esse papel social, no entanto, enquanto a linguagem do rádio é mais acessível ao seu publico, em muitas ocasiões não acontece na escola. A deficiência no processo de comunicação entre escola e aluno é tida como um dos entraves na concretização do processo ensino-aprendizagem. A “Rádio Escola” tem como função divulgar as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores, a escola abre um canal a mais de comunicação com a comunidade valorizando o trabalho dos alunos, podendo contribuir muito na construção de uma educação aberta e de construção de conhecimento. Utilizar estratégias de comunicação de rádio neste processo e ampliar

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as possibilidades de sua concretização. Estratégias tais como uso adequado da voz, utilização de recursos de áudio para facilitar a transmissão de conhecimentos, adaptação de processos educativos com uso do rádio, além da criação de laboratório de comunicação o qual o aluno poderá mostrar sua capacidade criativa, de trabalhar em equipe, a possibilidade de mostrar seu talento, são algumas das vantagens que este projeto poderá proporcionar a escola. Com comunicação cada vez mais envolvente e uma participação cada vez mais ativa entre educadores e aprendizes, o ensino de modo geral deverá ajudar eliminar, consideravelmente, as críticas.

As novas demandas sociais e profissionais exigidas requerem cidadãos que saibam se superar em situações problemas e integrar-se em equipe poderão somar-se ao processo de ensino escolar beneficiando diretamente os participantes do projeto.

Em suma, o projeto rádio amplia a possibilidade na melhoria da qualidade de comunicação e concorre para auxiliar o processo de transmissão de conhecimentos. Além disso, cria condições para que o participante tenha uma experiência problema antes de sua atuação social, sobretudo, profissional. Disponibiliza técnicas e experiências para melhoria na habilidade de comunicação o que atingiria diretamente demandas de ensino. Portanto, essa atividade é uma forma de envolver o aluno, o professor, a escola, comunidade por meio das tecnologias disponíveis em ambientes de aprendizagem, sejam eles virtuais ou não. 6.Critérios de participação: Os alunos serão selecionados pelos educadores das turmas de 5ª e 6ª série no ano letivo de 2010 juntamente com a equipe pedagógica considerando os seguintes aspectos: interesse, comprometimento, responsabilidade e principalmente a questão da vulnerabilidade social (alunos em situação de risco) Procuraremos envolver alunos que apresentam defasagem série/idade em virtude de dificuldades de aprendizagem.

7.Objetivos:Desenvolver competência comunicativa, trabalhando a escrita;Levar o educando a gostar da pesquisa, edição de textos para o formato de

programas de rádio;Desenvolver a locução e facilidade de se comunicar, através da fala;Aprender técnicas de locução, edição em programa próprio para rádio; Operar mesa de som e equipamentos, aferir acústica; Promover a realização de enquetes, debates e entrevistas com professores e autoridades; Fazer pesquisa de opinião, em busca dos assuntos que mais angustiam os educandos; Aproximar a comunidade, trazendo os pais à participação dos eventos ocorridos na escola.

8.Metodologia: Visita ao funcionamento de uma rádio. Entrevista com profissionais que trabalham na rádio e com a comunidade escolar a respeito dos programas de rádio preferidos Conhecer as características da linguagem de rádio. Treinamento com os alunos como: voz, músicas que serão tocadas, entrevistas. Preparação dos equipamentos para montar uma rádio.

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Preparação e produção dos textos para os programas da rádio e executar na hora dos intervalos. Divulgar os projetos e produções dos alunos à comunidade utilizando recursos das Trabalhar colaborativamente. Montagem do estúdio para a rádio

Edição do texto em rádio.

9.Recursos materiais:

Item Quant. Un.

Material

01 01 un Microssystem com toca CD

02 01 un Mesa de 04 canais com entrada direta para canal stereo para CD, MD, Tape Deck, sintonizadores e saída de linha de áudio

03 02 un Microfone de corpo metálico

04 01 un Gravador digital com porta USB

05 02 un Fone de ouvido

06 03 UN

Caixa de som estéreo com 3 canais

10.Espaço a ser utilizado:O espaço a ser utilizado será uma sala de aula do estabelecimento de ensino,

com as devidas adaptações para funcionamento da Rádio Escola.

11.Avaliação: Serão avaliados o planejamento, a pesquisa e a leitura; Aprendizagem e domínio da utilização das ferramentas tecnológicas; Conhecimento dos conceitos, práticas e implicações do uso das mídias na educação; Práticas e vivências no uso integrado de diferentes mídias. Produção de ilustrações, fotografias, vídeos, textos, blogs, criação de páginas; Manipulação de imagens no computador; Navegação na internet; Apresentação dos resultados em forma de palestra, seminário, blogs, TV/vídeo, TV Multimídia, cinema, rádio, jornal, mural, periódicos.

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ESCOLA ESTADUAL PROFª. VANI RUIZ VIESSIEnsino Fundamental II

Projeto Mais Educação

1 .Macro campo: Educomunicação.

2. Atividades: Jornal

3. Alunado atendido: Estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental (5ª e 6ª série) do período vespertino.

4. Ementa: O projeto do jornal, assim como os demais projetos que a escola pretende desenvolver, está totalmente em culminância coma Projeto Político Pedagógico, pois baseados no marco situacional já percebemos que os nossos alunos necessitam de atividades que os envolvam cada vez mais com a comunidade escola retirando-os assim das ruas. Acreditamos que existe muita desigualdade social e econômica advinda da má distribuição de renda em nosso país que acaba por interferir na realidade de nossa escola, já que nossos alunos por serem de uma classe social bastante desfavorecida não têm, por vezes, acesso à cultura, cinema teatro, dentre outros, aumentando ainda mais nossa responsabilidade, em suprir tal deficiência. Somos otimistas em acreditar que existem coisas boas nessa sociedade e que através de um trabalho coletivo podemos auxiliar nossos alunos a romperem com o ciclo de miséria no qual vivem em seu dia a dia.

5. Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas: O núcleo de conhecimento que trabalhará a estrutura e produção do jornal é a Língua Portuguesa, no entanto, as temáticas abordadas estarão relacionadas a todas as disciplinas curriculares. O professor coordenador do projeto poderá dosar as atividades de acordo com o plano de curso dos professores regentes das respectivas turmas (5ª e 6ª série) e os interesses da turma.

6. Justificativa: A maior parte dos alunos que ingressam na 5.ª série desta escola trazem

deficiências em leitura, oralidade e interpretação. Essas deficiências são provenientes do processo de alfabetização, por outro lado, os alunos refletem na expressão resquícios do meio social onde estão inseridos, reproduzindo de forma natural o vocabulário tal como ouvem.

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A escola cabe fazer a interação dos elementos textuais partindo dos conhecimentos do leitor, ou seja, o aluno sujeito do processo de aprendizagem. Neste sentido, a comunicação, elemento fundamental entre os seres humanos deve ser desenvolvida e aprimorada no âmbito escolar.

Acreditamos que trabalhando com o jornal, o processo de leitura, interpretação, reestruturação, entre outros, fluirão de forma mais prazerosa e qualitativa.

Não podemos deixar de ressaltar também a importância da construção da cidadania dentro do espaço escolar, colaborando com a melhoria das relações entre as pessoas e trazendo para discussão temas ligados com o projeto de vida como: sexualidade, saúde, meio ambiente e ao combate de todas as formas de discriminação e preconceito entre outras.

7. Critérios de participação: Os alunos serão selecionados pelos educadores das turmas de 5ª e 6ª série no ano letivo de 2010 juntamente com a equipe pedagógica considerando os seguintes aspectos: interesse, comprometimento, responsabilidade e prioritariamente vulnerabilidade social (alunos que sabemos não ter opção de atividade alguma fora às 4 horas da grade curricular).

8. Objetivos das atividades: Geral: Desenvolver a capacidade de expressar-se com clareza, empatia e persuasão, partindo da leitura crítica de textos ou da realidade em que está inserido visando assim sanar as dificuldades encontradas na leitura e interpretação de textos. Específicos: Divulgar assuntos ou temáticas atuais presentes no interior da escola para a comunidade e vice-versa. Produzir textos com mais facilidade ampliando gradativamente o vocabulário e o hábito da leitura.

9. Metodologia: Trabalharemos a princípio com a análise de jornais: exploraremos os cadernos que compõem o jornal, as diferentes seções, a linguagem, as imagens e a relação com entre o texto, imagem e legenda, o projeto gráfico, as ilustrações, as manchetes, etc. também observaremos o público alvo a que se destina o jornal. Em um segundo momento, planejaremos em grupo o jornal: cada grupo traça o perfil do jornal que pretende criar, considerando o público a que se destinará. Por exemplo: jornal de esportes, de cultura, de moda, etc. Em seguida define-se as seções que o jornal terá e inicia-se o levantamento das informações a respeito dos assuntos que se pretende abordar. Em seguida, os alunos continuam trabalhando com um determinado gênero a ser explorado, respondendo as perguntas como: que temas geralmente estão presentes nesse tipo de texto? Qual é a sua estrutura? Que uso se faz da linguagem? Feitos esses levantamentos os alunos passam a produzir os seus próprios textos Prontos os textos é hora de pensar nos meios de produção do jornal e no seu formato. Como será montado o jornal? Qual o seu formato? Em que papel ele circulará? Haverá fotografias? Pronto o jornal, é preciso fazer com que ele chegue ao público alvo. O ideal é uma tiragem que possa ser distribuída entre os leitores. Caso isso não seja possível, os jornais poderão ser expostos em varais ou mesas nos corredores ou pátio da escola,

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de forma que possam ser manuseados e, naturalmente lidos, cumprindo assim, a sua finalidade essencial, chegar ao leitor.

10. Recursos:

Item Quant. Un. Material

01 100

un CD regravável

02 01 un Câmera digital

03 30 mil Papel para impressora

04 20 un Cartucho para impressora

11. Espaço a ser utilizado: Dada a realidade de nossa escola, aconchegante, no entanto pequena, não temos muitas opções de espaço. Todos os espaços que estiverem disponíveis poderão ser utilizados: biblioteca, sala que é utilizada para aulas de apoio, pátio interno, o auditório (que está em construção) entre outros.

12. Avaliação: Esperamos obter uma comunidade escolar como um todo mais informada, mais interessada aos assuntos atuais, com hábito de ler diferentes meios de comunicação e acima de tudo com mais facilidade e aptidão para escrever. Avaliaremos os textos produzidos e a veiculação do jornal pela comunidade.

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ESCOLA ESTADUAL PROFª. VANI RUIZ VIESSIEnsino Fundamental II

Projeto Mais Educação

1 .Macro campo: Cultura e Artes

2. Atividades: Hip Hop

3. Alunado atendido: Estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental (5ª e 6ª série) do período vespertino.

4. Ementa: Na educação, o ensino de arte amplia o repertório cultural do aluno, aproximando-o ao universo cultural da humanidade nas suas diversas expressões e representações. “O conhecimento artístico está relacionado à apreensão do objeto artístico em seus aspectos sensíveis e cognitivos. O pensamento, a sensibilidade e a percepção articulam-se numa organização que expressa esses pensamentos e sentimentos, sob a forma de representações artísticas como, por exemplo, palavras na poesia; sons melódicos na música; expressões corporais na dança ou no teatro; cores; linhas e formas nas artes visuais”. (Diretrizes Curriculares da Rede pública de Educação Básica do Estado do Paraná, p, 26).

5. Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas: O núcleo de conhecimento no qual a proposta está envolvida é a disciplina de Arte.

6. Justificativa:

A escola está situada em um bairro de periferia, onde é grande número de alunos que chegam todos os anos oriundos de famílias pertencentes à classe economicamente menos favorecida e, portanto apresentam defasagens de processo de ensino-aprendizagem; alunos muitas vezes em situações de vulnerabilidade, já que a família tem problemas de alcoolismo, drogas, prostituição, desemprego, abandono de lar por ambas as partes, dentro outros problemas sociais. Em conseqüência, poucos participam atualmente da vida escolar de seus filhos, não os ajudando a organizar tempo de estudo em casa, dando pouca importância aos estudos. Os (as) alunos (as) têm pouco acesso ao lazer e a cultura; sendo a escola, um meio pelo qual buscam para terem momentos de recreação, cultura, esporte, conhecimento científico, alimentação e noções básicas de higiene e saúde.

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Em virtude deste grande desafio e o compromisso que temos em formar cidadãos, isto é, alunos que sejam críticos, participativos, reflexivos e capazes de transformar a realidade na qual estão inseridos, a escola acaba sendo o único meio pelo qual possa haver esta transformação. Visamos desenvolver a consciência de que somos capazes de proporcionar aos educandos um ensino de qualidade para que nossa escola possa cumprir sua função social diante da comunidade.

Entendemos que este projeto, a princípio possa nos parecer sem cunho pedagógico, no entanto, vai colaborar para que os envolvidos possam, ao final, adquirir habilidades cognitivas e sociais que auxiliarão muito no processo de ensino-aprendizagem.

7. Critérios de participação: Os alunos serão selecionados pelos educadores das turmas de 5ª e 6ª série

no ano letivo de 2010 juntamente com a equipe pedagógica considerando os seguintes aspectos: interesse, comprometimento, responsabilidade e prioritariamente vulnerabilidade social (alunos que sabemos não ter opção de atividade alguma fora às 4 horas da grade curricular).

8. Objetivos das atividades: Desenvolver no aluno através de Hip Hop a comunicação, a aprendizagem, a expressão, o sentimento de mundo e a serem sentidos pela sociedade.

Através do Hip Hop, os alunos poderão criar na escola um ambiente favorável à aprendizagem; A introdução desta atividade pode mudar bruscamente as atitudes de alunos e professores na escola, pois o Hip Hop no espaço escolar busca o desenvolvimento não apenas das capacidades motoras, mas a capacidade imaginativa e criativa, o espírito de cooperação e do trabalho em grupo.

Trabalhar o aspecto social com a atividade de Hip Hop como meio de reinserção social, típico de alunos que são oriundos das classes sócias desfavorecidas economicamente, culturalmente e socialmente.

Adquirir a riqueza cultural que o Hip Hop pode oferecer para a construção da cidadania.

9. Metodologia: Em primeiro lugar será trabalhada a pesquisa, utilizando recursos tecnológicos

e áudios-visuais. Em um segundo momento os alunos irão observaro trabalho alguns grupos de

Hip Hop já experientes.A partir da imitação os alunos começam a explorar os passos, e a criar novos

movimentos. A criação da letra é outra ferramenta para desenvolvimento cognitivo, cultural e

social. A apresentação do trabalho realizado é outra ferramenta que a escola pode

utilizar para socialização da atividade e despertar o interesse dos demais alunos.

10. Recursos:

Item Quant.

Un.

Material

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01 01 un Pick-up (mixer + CDL)

02 03 un Microfones sem fio

03 04 un Caixa amplificada 3 canais de entrada

11. Espaço a ser utilizado: Os espaços que poderão ser utilizados são: a quadra, o pátio, o auditório, a biblioteca, o laboratório, para pesquisas, etc.;

12. Avaliação: Os alunos serão avaliados pela participação, desempenho durante as aulas e a freqüência.

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ESCOLA ESTADUAL PROFª. VANI RUIZ VIESSIEnsino Fundamental II

Projeto Mais Educação

1 .Macro campo: Esporte e lazer

2. Atividades: Taekwondo

3. Alunado atendido: Estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental (5ª e 6ª série) do período vespertino.

4. Ementa: Atividades baseadas em práticas corporais e lúdicas através de oficinas esportivas promotoras de práticas de sociabilidade, com ênfase no resgate da cultura local bem como o fortalecimento da diversidade cultural. No seu desenvolvimento deve prevalecer o sentido lúdico, a livre escolha na participação e a construção pelos próprios sujeitos envolvidos de valores e significados da prática dessas atividades, como criticidade e criatividade. Deve-se ressaltar o duplo aspecto educativo do esporte e lazer; a possibilidade de educar para e pelo esporte e lazer. Isso significa o acesso ao conhecimento de novas práticas esportivas e de lazer e, as reflexões resultantes dessas práticas.

5. Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas: O núcleo de conhecimento é a disciplina de Educação Física.

6. Justificativa: Seguindo os estudos e as orientações contidas no Projeto Político Pedagógico, o qual foi construído com a participação de representantes dos diversos seguimentos da comunidade escolar, faz-se necessário desenvolver projetos que venham contribuir para a formação dos alunos, transpondo o ambiente de sala de aula. Nesse sentido, a atividade esportiva, além de sua importância para a saúde, irá despertar no aluno princípios importantes de bons hábitos, como seguimento de regras, respeito à individualidade, capacidade de trabalhar em grupo e acima de tudo despertar no aluno o respeito a si próprio, não deixando envolver-se com as diversas situações de vícios ou criminalidade. Espera-se com isso, que todo envolvimento do aluno venha a motivá-lo ainda mais para a sistematização da aprendizagem dos diversos componentes curriculares.

7. Critérios de participação:

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Os alunos serão selecionados pelos educadores das turmas de 5ª e 6ª série no ano letivo de 2010 juntamente com a equipe pedagógica considerando os seguintes aspectos: interesse, comprometimento, responsabilidade e prioritariamente vulnerabilidade social (alunos que sabemos não ter opção de atividade alguma fora às 4 horas da grade curricular).

8. Objetivos das atividades: Criar no ambiente escolar um espaço de convivência esportiva e formação para o esporte; Despertar no aluno o interesse para a prática esportiva, buscando uma melhor qualidade de vida e despertar para uma nova cultura esportiva; Transformar o ambiente escolar em um ambiente social agradável, desafiador e de múltiplas aprendizagens, que vão além do espaço de sala de aula. Praticar atividades esportivas em princípio sócio educacional, como meio de formação do indivíduo; Promover o desenvolvimento e o entendimento do movimento do corpo e de suas implicações na formação integral do indivíduo; Valorizar o trabalho em equipe; Aprofundar o espírito de sociabilização, noção de disciplina e regras; Respeito e reconhecimento da importância das regras no jogo e na vida; Desenvolver espírito de solidariedade e lealdade;

9. Metodologia: Pesquisa e estudo das regras do taekwondo usando de imagens de lutas, a fim de que os alunos percebam e interiorizem os princípios e fundamentos dessa arte. Aulas práticas Divulgação da Luta através de apresentações para a comunidade. Exercícios de resistência física.

10. Recursos:

Item Quant Un. Material

01 50 un Doboks, com faixa

02 20 un Caneleiras

03 20 un Antebraços

04 01 un Saco de areia

05 06 un Protetores de tórax

06 03 un Capacetes azuis

07 03 un Capacetes vermelhos

08 06 un Protetores genitais

09 15 2M Tatame em material emborrachado tipo EVA

11. Espaço a ser utilizado: Os espaços que poderão ser utilizados são: a quadra, o pátio, o auditório, a biblioteca, o laboratório, para pesquisas, etc.;

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12. Avaliação: Tratando-se de uma atividade esportiva, a avaliação será realizada diariamente, durante os treinos, levando em consideração a participação, cooperação, respeito e assiduidade. Avaliaremos também a desempenho dos alunos durante os treinos.

ESCOLA ESTADUAL PROFª. VANI RUIZ VIESSIEnsino Fundamental II

Projeto Mais Educação

1 .Macro campo: Acompanhamento pedagógico

2. Atividades: Língua estrangeira: Inglês

3. Alunado atendido: Estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental (5ª e 6ª série) do período vespertino.

4. Ementa: Espera-se, com este projeto, aumentar o interesse dos alunos pela língua inglesa, evitar que os que se encontram em situação de risco fiquem na rua no período em que não estão na escola e ainda fazê-lo instrumento de viabilização da inclusão social, já que no mundo globalizado o domínio de uma segunda língua vem se mostrando cada vez mais imprescindível.

5. Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas: Língua estrangeira: Inglês

6. Justificativa: Devido à realidade sociocultural na qual se encontram muitos estudantes de nossa comunidade escolar, provenientes de famílias de classes menos favorecidas e com pouco acesso a atividades culturais, faz-se necessária a criação de projetos de complementação curricular, ministrados no contra turno, tendo em vista que a maioria de nossos educandos passa cerca de quatro horas na escola regular e o restante do tempo, ou ficam em casa vendo televisão, ou ficam nas ruas por absoluta falta de atividades extracurriculares, levando-os a se envolverem com drogas, gangues de rua e demais “problemas” contemporâneos da sociedade. Diante deste contexto, pensamos em privilegiar a Língua Inglesa, que por sua vez acaba sendo insuficientemente trabalhada dentro da grade curricular, dando a oportunidade para alguns aprenderem um pouco mais e de uma forma diferenciada.

7. Critérios de participação: Os alunos serão selecionados pelos educadores das turmas de 5ª e 6ª série no ano letivo de 2010 juntamente com a equipe pedagógica considerando os seguintes aspectos: interesse, comprometimento, responsabilidade e prioritariamente

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vulnerabilidade social (alunos que sabemos não ter opção de atividade alguma fora às 4 horas da grade curricular).

8. Objetivos das atividades: O presente projeto visa sanar em parte, as deficiências apresentadas nesta disciplina, pois os adolescentes na faixa etária de 11 a 14 anos, poderão freqüentar aulas de língua inglesa no seu próprio bairro, sem a necessidade de gastos extras, principalmente, tarifas de transporte e materiais. Além de ocuparem seu tempo ocioso com uma atividade lúdica, esses jovens estarão adquirindo conhecimentos em uma língua estrangeira que poderão ser úteis na sua futura carreira profissional e no cotidiano das relações e interações cada vez mais globalizadas. Aprimorar/desenvolver habilidades na língua inglesa que contribuam para a educação global, aperfeiçoando conteúdos trabalhados na sala de aula regular; Promover a interação dos alunos com a língua inglesa, já que até o final da 4ª série do Ensino Fundamental eles não têm contato com a mesma, além de contribuir para a prática de ensino destes;

9. Metodologia: Quanto à metodologia utilizada, destacamos que esta é baseada na abordagem comunicativa para o ensino-aprendizagem de língua inglesa. Essa abordagem prevê a inclusão de atividades que promovam a interação constante entre alunos e seus pares, que proporcionem o uso real da língua estrangeira, além de atividades diferenciadas, tais como filmes, músicas, uso de gravuras, palavras cruzadas/caça-palavras e gincanas. O projeto fará uso também, do laboratório de informática a fim de facilitar a introdução aos temas e conteúdos a serem estudados ludicamente, utilizando principalmente a internet como ferramenta para a produção de materiais, já que devido à situação financeira dos alunos atendidos, torna-se inviável a aquisição de livros didáticos.

10. Recursos:

Item Quant Um. Material

01 Assinatura de revistas e periódicos

02 Livros em geral

03 Literatura informativa

04 Vídeos e Cds Room

05 Jogos pedagógicos

06 Materiais de apoio pedagógico: cadernos, lápis, tesoura, etc.

11. Espaço a ser utilizado: Este projeto será desenvolvido em diversos espaços da escola. Cada atividade será realizada naquele que der melhor suporte, podendo ser a sala de aula, auditório (em construção), biblioteca ou o laboratório de informática.

12. Avaliação:

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Serão avaliadas as atividades desenvolvidas em sala, a oralidade, a produção de um possível material para as demais turmas, a participação, assiduidade, comprometimento entre ouros.

6. PROPOSTA

PEDAGÓGICA

CURRICULAR

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LÍNGUA PORTUGUESA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

O conhecimento da língua portuguesa se faz necessário em todas as áreas

de conhecimento para uma boa aprendizagem. Esse conhecimento também é

fundamental para integração sociocultural do homem e para o exercício da cidadania,

tanto por meio de decodificação quanto da produção de textos das mais variadas

situações do cotidiano. Por isso, o domínio da linguagem – como atividade discursiva

e cognitiva – e o domínio da língua como o sistema simbólico, trazem á reflexão a

funcionalidade e a importância do ensino da língua materna nos níveis fundamentais e

médios. Dominar a língua materna vai além de ser mero ouvinte ou falante. É

necessário fazer com que o aprendiz seja capaz de analisar criticamente os recursos

expressivos da linguagem verbal e não verbal, relacionando texto/contexto e todas as

variantes que envolvem a sua produção e recepção, tais como: intenção, época, local,

interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, das

tecnologias disponíveis, assim como as disposições e semelhanças entre a língua oral

e escrita e seus códigos sociais.

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CONTEÚDOS

5ª SÉRIECONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ouseja, em conformidade com as características daescola e com o nível de complexidade adequadoa cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;• Léxico;•Marcas linguísticas:

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura e textos de diferentes gêneros;• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre otexto;• Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversosque dialoguem com não-verbais,como gráficos, fotos, imagens,mapas, e outros;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização dasideias dos alunos sobre o texto.

ESCRITAÉ importante que o professor: • Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da Finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;• Acompanhe a produção do texto;

LEITURAEspera-se que o aluno:• Identifique o tema;• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize informações explícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Identifique a idéia principal do texto.

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse as ideias com clareza;• Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo:− às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);− à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;• Utilize adequadamente recursos lingüísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, etc.

ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);• Apresente suas idéias com clareza,

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coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;•Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentetividade;•Papel do locutor e interlocutor;•Elementos etralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

• Encaminhe a reescrita textual:revisão dos argumentos/ das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, seo texto remete a uma aventura,etc.);• Analisar se a produçãotextualestá coerente e coesa, se há continuidade temática, se atendeà finalidade, se a linguagem estáadequada ao contexto;• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial e outros;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

coerência e argumentatividade;• Compreenda argumentos no discurso do outro;• Explane diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas, gestos, etc;• Respeite os turnos de fala.

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6ª SÉRIECONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise lingüística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, ampliando também o léxico;• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;• Encaminhe discussões sobre: tema e intenções;• Contextualize a produção: suporte/ fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas,e outros;• Relacione o tema com o contexto atual, com as diferentes possibilidades de sentido (ambiguidade) e com outros textos;• Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto.

ESCRITAÉ importante que o professor:• Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;• Acompanhe a produção do

LEITURAEspera-se que o aluno:• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize informações explícitas e implícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a ideia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• Identifique o tema;• Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto.

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse suas idéias com clareza;• Elabore textos atendendo:- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc;• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, etc.

ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);• Apresente suas idéias com clareza;

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• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.

ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;•Elementos composicionais do gênero;•Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;•Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: ntonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.

texto;• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de enigma, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a um mistério, etc.);• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos;• Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos;• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial e outros.• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

• Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao gênero proposto;• Compreenda os argumentos no discurso

do outro;• Exponha objetivamente seus argumentos;• Organize a sequência de sua fala;• Respeite os turnos de fala;• Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões, etc.

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7ª SÉRIECONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros,nas diferentes esferas, de acordo com o ProjetoPolítico Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURAConteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura detextos de diferentes gêneros;• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;• Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;•Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, finalidade,intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade,situacionalidade;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversosque dialoguem com não-verbais,como gráficos, fotos, imagens, mapas, e outros;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto;• Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;• Promova a percepção de recursos utilizados para determinar causa e consequênciaentre as partes e elementos do texto.

LEITURAEspera-se que o aluno:• Realize leitura compreensiva do texto;• Localize de informações explícitas e implícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a idéia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• Identifique o tema;• Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto;• Compreenda as diferenças decorridasdo uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;• Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto.

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse suas idéias com clareza;• Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Utilize recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, etc.;• Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo,

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partes e elementos do texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica: -operadores Argumentativos;- ambiguidade;-sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;•Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:-operadores argumentativos;- ambiguidade;- significado das palavras;

ESCRITAÉ importante que o professor:• Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;• Acompanhe a produção do texto;• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;• Estimule o uso de figuras de linguagem no texto;• Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Proporcione o entendimento do papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto;• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma notícia, observar se o fato relatado é relevante, se apresenta dados coerentes, se a linguagem é própria do suporte (ex. jornal), se traz vozes de autoridade, etc.).• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto;

adjetivo, advérbio, etc;• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo;• Entenda o papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto; Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem como os recursos de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto.

ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal);• Apresente ideias com clareza;• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;• Compreenda os argumentos no discurso do outro;• Exponha objetivamente seus argumentos;• Organize a sequência da fala;• Respeite os turnos de fala;• Analise os argumentos dos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralingüísticos. Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

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- sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;•Variações lingüísticas (lexicais, semânticas,prosódicas, entre outras);•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;•Elementos semânticos;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

• Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto;• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;• Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes como jornais, emissoras de TV, emissoras de rádio, etc., a fim de perceber a ideologia dos discursos dessas esferas;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infantojuvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

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8ª SÉRIECONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICOMETODOLÓGICA AVALIAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;•Finalidade Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;•Discurso ideológico presente no texto;;• Vozes sociais presentes no texto;

LEITURAÉ importante que o professor:• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;•Considere os conhecimentosprévios dos alunos;• Formule questionamento sque possibilitem inferências sobre o texto;• Encaminhe discussõese reflexões sobre:tema,finalidade, intenções,intertextualidade,aceitabilidade, informatividade,situacionalidade,temporalidade, vozes sociais eideologia ;• Proporcione análises para estabelecer a referênciatextual;• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e outros;• Relacione o tema com o contexto atual;• Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto;• Instigue o entendimento/ reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;• Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero;• Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar

LEITURAEspera-se que o aluno:• Realize leitura compreensiva do texto e das partículas conectivas;• Localize informações explícitas e implícitas no texto;• Posicione-se argumentativamente;• Amplie seu horizonte de expectativas;• Amplie seu léxico;• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;• Identifique a idéia principal do texto;• Analise as intenções do autor;• Identifique o tema;• Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo;• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto;• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial;• Reconheça o estilo, próprio de diferentes gêneros.

ESCRITAEspera-se que o aluno:• Expresse ideias com clareza;• Elabore textos atendendo:- às situações de produção propostas(gênero, interlocutor, finalidade...);- à continuidade temática;• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;• Use recursos textuais como coesão e

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•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:• - operadores argumentativos;- polissemia;-sentido conotativo e denotativo;- expressões que denotam ironia e humor no texto.

ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;•Elementos composicionais do gênero;•Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos

causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Conduza leituras para a compreensão das partículas conectivas.

ESCRITAÉ importante que o professor:• Planeje a produção textual a partir: da delimitação tema, do interlocutor, finalidade, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade e ideologia;• Proporcione o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual;• Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;• Acompanhe a produção do texto;• Analise se a produção textual está coerente e coesa,se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;• Estimule o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;figuras de linguagem no texto;• Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Conduza a utilização adequada das partículas conectivas;• Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma crônica, verificar se a temática está relacionada ao cotidiano, se há relações estabelecidas entre os personagens, o local, o tempo em que a história acontece, etc.);• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

coerência, informatividade, intertextualidade, etc.;• Utilize adequadamente recursoslinguísticos como pontuação, usoe função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, etc.;• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo;• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos, bem como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão referencial.

ORALIDADEEspera-se que o aluno:• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);• Apresente ideias com clareza;• Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;• Compreenda argumentos nodiscurso do outro;• Exponha objetivamenteargumentos;• Organize a sequência da fala;• Respeite os turnos de fala;• Analise os argumentosapresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;• Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos;• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

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gráficos como aspas,travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica:-operadores argumentativos;- modalizadores;- polissemia.

ORALIDADE• Conteúdo temático ;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementosextralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações lingüísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;• Semântica;• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);•Diferenças e semelhanças entreo discurso oral e o escrito.

ORALIDADEÉ importante que o professor:• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto;•Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;• Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA:

- Explorar o vocabulário empregado nos textos.

-Trabalhar textos expositivos ou jornalísticos em duplas ou individualmente.

-Solicitar atividades de resumo, síntese.

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-Desafiar o aluno com questões inferenciais.

-Promover a discussão das questões em duplas

-Levar o resultado das discussões à classe.

-Sugerir a observação de filmes, programas de televisão, música e teatro.

AVALIAÇÃO:

Avaliação diagnóstica, somativa e cumulativa, através de textos, trabalhos escritos,

trabalhos orais, seminários e relatórios.

REFERÊNCIAS:

“Português, em outras palavras – 8ª série. Maria Sílvia Gonçalves, Rosana Rios.

“Português para todos – 8ª série. Ernani Terra, Floriana Cavallete

“Palavras” 8ª série. Hermínio Sargentim

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M A T E M Á T I C A

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A Matemática é de extrema importância em nossa vida. Ela está presente em

todos os lugares e em todas as situações do nosso cotidiano, e como dizia nosso

sábio Paulo Freire (...) “A vida, que vira existência, se matematiza”. É exatamente isso

que objetivamos proporcionar aos nossos educandos: que eles possam descobrir que

há uma forma matemática de estar no mundo.

O ensino matemático contribui para o desenvolvimento do pensamento lógico

de mudanças de atitudes, transcendendo o âmbito da própria matemática, propiciando

a formação de uma visão ampla: científica e crítica da realidade, oportunizando a

formação do cidadão.

Para exercer plenamente a cidadania é preciso, portanto saber contar,

comparar, medir, calcular, resolver situações problemas, construir estratégias,

comprovar e justificar resultados, argumentar, conhecer formas geométricas,

organizar, analisar e interpretar criticamente as informações.

Perceber isso é compreender o mundo a sua volta e poder nele atuar. É

necessário que o saber informal e cultural se incorpore ao aprendizado matemático

escolar, diminuindo a distância entre a matemática da escola e a matemática da vida.

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Matemática

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos

Específicos

Relacionados

Justificativa

Números,

Operações e

Álgebra.

Medidas

Propõe-se o estudo dos números, tendo como meta primordial, no

campo da aritmética, a resolução de problemas e a investigação de

situações concretas relacionadas ao conceito de quantidade e com o

cotidiano dos alunos.

Propõe-se o uso das medidas como elemento de ligação entre os

conteúdos de numeração e os conteúdos de geometria; a idéia

principal é a de que medir é comparar.

Geometria

Propõe-se a partir da realidade explorar o espaço para situar-se nele

e analisá-lo, percebendo os objetos neste espaço, para poder

representá-los, através da construção de formas e medições.

Tratamento

da

Informação

Propõe-se o uso de conceitos e métodos para coletar, organizar,

interpretar e analisar dados, que permitam ler e compreender uma

realidade.

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Conteúdos Estruturantes e Específicos de 5ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Números:

- Números naturais (história e outras numerações)

- Numeração e Sistema de Numeração

- As quatro operações com números naturais e

resolução de problemas

- Expressões numéricas

- Noções de incógnita e de variável (operação inversa,

termo desconhecido)

- Potenciação

- Radiciação

- Múltiplos e divisores

- Números primos e números compostos

- Fatoração

- Frações e porcentagem

- Números decimais

- Máximo Divisor Comum

- Mínimo Múltiplo Comum

Medidas

- Medidas de tempo

- A Reta Numerada

- Medidas de comprimento (Área e Perímetro)

- Medidas de capacidade (Volume)

Geometria

- Noções de ponto, reta, plano

- Figuras planas e espaciais

- Polígonos regulares e irregulares

- Simetria

- Ângulos

Tratamento da Informação

- Coleta, organização e descrição de dados

- Leitura, interpretação e representação de dados de

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tabelas

Gráficos de barra, colunas e setores Conteúdos Estruturantes e Específicos de 6ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Números, Operações e

Álgebra

- Números Inteiros

- Operações com Números Inteiros

- Resolução de problemas

- Números Racionais

- Operações com Números Racionais

- Equações do 1º Grau

- Sistemas do 1º Grau

Medidas

- A Reta Numerada (Números Inteiros e Números

Racionais)

- Medidas de comprimento

- Plano Cartesiano

- Capacidade de volume e suas relações

Geometria

- Polígonos

- Perímetro e Área

Tratamento da Informação

- Razão e Proporção

- Porcentagens e juros

- Tabelas e gráficos

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Conteúdos Estruturantes e Específicos de 7ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Números, Operações e

Álgebra

- Conjuntos Numéricos (N, Z, Q, I e R)

- Potenciação

- Radiciação

- Expressões algébricas

- Produtos Notáveis

- Polinômios

- Estudo das Frações Algébricas

- Fatoração

- Equações de 1º Grau

- Sistemas de Equações do 1º Grau

Medidas

- Ângulos

- Medidas de comprimento

Geometria

- Polígonos

- Estudo dos Triângulos

- Estudo dos Quadriláteros

- Estudo da circunferência e círculo

Tratamento da Informação

- Tabelas

- Gráficos

- Probabilidade

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 8ª Série

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Números, Operações e

Álgebra

- Potenciação

- Notação científica

- Radicais

- Equação do 2º Grau

- Equação biquadrada

- Função irracional

- Função polinomial do 1º e 2º Grau

Medidas

- Segmentos proporcionais

- Semelhança

- Relações métricas no triângulo retângulo

- Áreas das figuras geométricas planas

- Relação trigonométricas nos triângulos

Geometria

- interpretação geométrica de equações

- Circunferência e círculo

- Confecção de gráficos

Tratamento da Informação - Estatística

METODOLOGIA

Temos que assumir a postura metodológica que permite a apropriação de um

conhecimento em Matemática mediante a configuração curricular, que promove a

organização de um trabalho escolar, que se inspire e se expresse em articulações

entre os conteúdos estruturantes e os conteúdos específicos de forma que as

significações sejam reforçadas, refinadas e intercomunicadas, promovendo o

enriquecimento e as construções de novas relações.

Resolução e situações problemas é o ponto de partida das atividades. No

processo de ensino e aprendizagem, conceitos, idéias e métodos Matemáticos serão

abordados mediante a exploração de problemas, ou seja, de situações em que os

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alunos precisem desenvolver algum tipo de estratégia para resolvê-las. Para tanto, o

professor pode fazer uso de diversos instrumentos como materiais concretos, jogos,

TANGRAN, ORIGAMI, etc.

A história da Matemática oferece uma importante contribuição ao processo de

ensino-aprendizagem, ao revelar a matemática como uma criação humana, ao

mostrar necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes

momentos históricos, ao estabelecer comparações entre conceitos e processos

matemáticos do passado e do presente, criando-se condições para que o aluno

desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conhecimento.

As tecnologias, em suas diferentes formas e usos, constituem um dos principais

agentes de transformação da sociedade, pelas modificações que exercem nos meios

de produção e por suas conseqüências no cotidiano das pessoas. A escrita, leitura,

visão, audição, criação e aprendizagem são influenciadas, cada vez mais, pelos

recursos da informática. Encontra-se aí, o nosso desafio, o de incorporar ao nosso

trabalho, tradicionalmente apoiado na oralidade e na escrita, novas formas de

comunicar e conhecer, já que, é de fato que, calculadoras, computadores e outros

elementos tecnológicos estão cada vez mais presentes nas diferentes atividades da

população.

Com isso, pretendemos criar condições, que permitam aos nossos jovens ter

acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como

necessários ao exercício da cidadania.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ter a função de fornecer aos estudantes informações sobre o

desenvolvimento de capacidades e competências que são exigidas socialmente, bem

como auxiliar-nos a identificar quais objetivos foram atingidos.

A avaliação tem papel de mediação no processo pedagógico, ou seja, ensino,

aprendizagem e avaliação integram um mesmo sistema. Ela envolve todo um

processo de construção e aprendizado. No processo avaliativo, o professor pode fazer

encaminhamentos, como observação, intervenção, seguido de reflexão e discussão,

produção escrita dos alunos, individual ou em grupo, sobre situações problemas,

através das atitudes e atividades de cooperação.

A avaliação deve ser contínua e cumulativa; considerada como um dos

elementos chave do processo de ensino aprendizagem, voltada para detectar e

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promover a superação das dificuldades do educando, e como orientadora da prática

pedagógica. Deve também ser um instrumento que promova reflexões sobre a

formação do aluno como cidadão atuante na sociedade.

A prática educativa requer fundamentação teórica que oriente o professor a

considerar as noções que o estudante traz, baseado no seu cotidiano, de modo a

relacioná-las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de Matemática.

Desse modo, deve ultrapassar a simples preocupação com desempenhos ou

rendimentos estudantis (notas) e buscar os significados mais amplos da formação.

Segundo Luckesi (1995) “A avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano

não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja

usada da melhor forma possível.”

REFERÊNCIAS

D’AMBROSIO, U. Um enfoque transdisciplinar: a educação e a história da

Matemática.

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática: Livro do Professor, 6ª série. São Paulo:

Ática, 2002.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática: pensar e descobrir. 5ª série. São Paulo: FTD,

2002.

GIOVANNI, José Ruy, CASTRUCCI, Benedito Junior. A Conquista da Matemática 5ª

a 8ª séries. São Paulo: FTD, 2002.

LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 1995.

PARANÁ. Cadernos Temáticos – Avaliação Institucional. Secretaria de Estado da

Educação do Paraná – SEED. Curitiba, 2005.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública

de Educação Básica do Estado do Paraná. SEED/PR, Curitiba, 2006.

PARANÁ. Educação e Tecnologia na Secretaria de Estado de Educação. Texto

impresso. Curitiba, 2007.

PROPOSTA CURRICULAR DE MATEMÁTICA dos Colégios: Escola Estadual Profa.

Vani Ruiz Viessi e Colégio Estadual Profa. Maria José Balzanelo Aguilera. Londrina,

2006.

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SOUZA, Sueli S. S. de. Erros em Matemática: um estudo diagnóstico com alunos de

6ª série do Ensino Fundamental. 2002. Dissertação (Mestrado em Educação) –

Universidade Estadual Paulista. Campus de Marília (SP).

HISTÓRIA

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

O estudo da produção do conhecimento histórico e a articulação da história

com outras áreas do conhecimento se faz necessário em todas as séries do ensino

fundamental para que se faça uma inserção crítica no presente, com os olhos voltados

para o passado em diferentes ângulos, para melhor compreender o momento

histórico.

A disciplina ainda tem como um dos objetivos analisar e interpretar fontes

documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens,

dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção

alem de relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de

periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e

históricos, estabelecendo relações entre

continuidade/permanecia/ruptura/transformação nos processos históricos.

Entendemos, portanto que a História tem por objeto o estudo do homem em

sociedade no tempo, o que pressupõe o conhecimento de que os homens na relação

que estabelecem com a natureza e com os outros homens, produzem a sua vida

material, se relacionam, se organizam através do trabalho, pensam e expressam suas

formas de viver no tempo e no espaço. Num mundo permeado pelas novas

tecnologias e pela velocidade da informação, o ensino de história contribui para a

compreensão e reflexão do processo histórico na medida que favorece a percepção

dos cidadãos críticos enquanto sujeitos transformadores da história.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 5ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

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Produção do conhecimento histórico

-O historiador e a produção do

Conhecimento histórico,

-Tempo, temporalidade,

-Fontes, documentos,

-Patrimônio material e imaterial,

-Pesquisa

Articulação da história com outras

Áreas do conhecimento

-Arqueologia, antropologia,

Paleontologia, geografia,

Sociologia, etnologia e outras.

A Humanidade e a História

-De onde viemos, quem

Somos, como sabemos?

-Qual é a realidade social

Que nos cerca?

Arqueologia no Brasil

-Lagoa Santa: Luzia (MG)

-Serra da Capivara (PI)

-Sambaquis (PR)

Surgimento,

Desenvolvimento da

Humanidade e grandes

Migrações

-Teoria do surgimento do

Homem na América

-Mitos e lendas da origem

Do homem

-Desconstrução do

Conceito de Pré-história

-Povos ágrafos, memória e

História oral.A chegada dos Europeus na América

-(dês) encontros entre culturas

- Resistência e dominação

Escravidão

Catequisação

Península Ibérica nos

Séculos XIV e XV: cultura,

Sociedade e política

-Reconquista do território

-Religiões: judaísmo,

Cristianismo e islamismo

-Comércio (África, Ásia, América e Europa)Formação da sociedade brasileira e

americana

Os reinos e sociedades

Africanas e os contatos com a

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-América portuguesa

-América espanhola

-América franco-inglesa

-organização político-

Administrativa (capitanias Hereditárias,

sesmarias)

-manifestações culturais (sagrada e

profana)

-Organização social (família Patriarcal e

escravismo)

-Escravização de indígenas e

Africanos

-Economia (pau-brasil, cana-de-açúcar e

minérios)

Europa

-songai, Benin, ifé

Congo, monomotapa

(Zimbabwe) e outros

-comércio

-organização política-

Administrativa

-manifestações culturais

-organização social

-uso de tecnologias:

Engenho de açúcar, a

Batea, construção civil...

Diáspora Africana e a

Contribuição do negro na

Cultura brasileira

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 6ª Série:

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Expansão e consolidação do

Território

-missões

Consolidação dos estados nacionais

Europeus e Reforma Pombalina

-reforma e contra-reforma

100

Page 101: ÍNDICE - ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação, desistência e notas baixas ainda é alarmante

-bandeiras

-Invasões estrangeiras

-Renascimento comercial, urbano e

cultural Colonização do território

“paranaense”

-Economia

-Organização Social

-Manifestações culturais

-organização política-

administrativaMovimentos de contestação

-Quilombos (BR e PR)

-Irmandades: manifestações

Religiosas-sincretismo

-Revoltas Nativistas e

Nacionalistas

-Inconfidência mineira

-Conjuração baiana

-Revolta da cachaça

-Revolta da maneta

-Guerra dos mascates

Iluminismo

Independência das treze colônias

Inglesas da América do Norte

Diáspora africana

Revolução francesa

-Comuna de Paris

-Chegada da família real ao Brasil

-De colônia à Reino Unido

-Missões artístico-científicas

-Biblioteca nacional

-Banco do Brasil

-Urbanização na capital

-Imprensa régia

Invasão napoleônica na Península

Ibérica

O processo de Independência do

Brasil

-Governo de D. Pedro I

-Constituição outorgada de 1824

-Unidade territorial

-Manutenção da estrutura social

O processo de independência das

Américas

-Haiti

-Colônias espanholas

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-Confederação do Equador

-Província Cisplatina

-Haitianismo

-Revoltas regenciais: Malês, Sabinada,

Cabanagem, Farroupilha

-Cultura e religiosidade afro-brasileira

-O negro como sujeito ativo da história

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 7ª Série:

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

A construção da Nação

-Governo de D. Pedro II

-Criação do IHGB- O negro

Dentro da história do Brasil:

Exclusões e omissões

-Ludismo

-Socialismo

-Anarquismo

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-Lei de terras, lei Euzébio de

Queiroz – 1850

-Início da imigração européia

Definição do território

-Movimento abolicionista e

expansionistaEmancipação Política do

Paraná (1853)

-Economia

-organização social

-Manifestações culturais

-Organização política-

Administrativa

-Migrações: internas

(escravizados, libertos e

Homens livres pobres) e

Externas (europeus)

-Os povos indígenas e os

Negros dentro da política de

terrasA guerra do Paraguai e/ou a Guerra

datríplice aliançaO processo de abolição da

Escravidão

-legislação

Resistência e Negociação

-Discursos:

Abolição

Imigração – Senador

Vergueiro

Branqueamento e

Miscigenação (Oliveira

Vianna, Nina Rodrigues,

Euclides da Cunha, Silvio

Colonização da África e da Ásia

Guerra Civil e Imperialismos

Estadunidense

Carnaval na América Latina; entrudo,

Murga e candomble

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Romero, no Brasil,

Sarmiento na Argentino)

A crise e o fim do 2º reinado

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 8ª Série:

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Os primeiros anos da República

-idéias positivistas

-Oligarquia, coronelismo e clientelismo

-Movimentos de contestação: campo e

Cidade

-Movimentos messiânicos

-Revolta da vacina e urbanização do Rio

Questão Agrária na América

Latina

-Revolução Mexicana

Primeira Guerra Mundial

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de Janeiro

-Movimento operário: anarquismo e

Comunismo

-Paraná:

-Guerra do Contestado

-Greve de 1917 – Curitiba

-Paranismo: movimento regionalista-

Romário Martins, Zaco Paraná, Langue

De Morretes, João Turim

Revolução Russa

A “Revolução” de 30 e o Período Vargas

(1930 a 1945)

-Leis trabalhistas

-Voto feminino

-Ordem e disciplina no trabalho

-Mídia e divulgação do regime

-Criação do SPHAN, IBGE

-Futebol e carnaval

-Contestações à ordem

-Integralismo

_Participação do Brasil na II Guerra

Mundial

Ascensão dos regimes totalitários

Na Europa

Movimentos populares na

América latina

Segunda guerra Mundial

Populismo no Brasil e na América

Latina

-Cárdenas- México

-Perón – Argentina

-Vargas- JK, Jânio Quadros e João

Goulart– Brasil

Independências das colônias

Afro-asiáticas

Guerra fria

Construção do Paraná Moderno

-Governos de:

-Manoel Ribas, Moyses Lupion, Bento

Munhoz da Rocha Neto e Ney Braga

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-Frentes de colonização do Estado,

Criação da estrutura administrativa

-Movimentos culturais-movimentos sociais

no campo e na

Cidade

Ex: revolta dos colonos décadas de 50 –

Sudoeste

-Os xetá

Guerra fria

O Regime Militar no Paraná e no Brasil

-Repressão e censura, uso ideológico

Dos meios de comunicação

-O uso ideológico do futebol na década

de 70

O tricampeonato mundial

. a criação da liga nacional

. (campeonato brasileiro)

. cinema novo

. teatro

. Itaipu, sete quedas e a questão da terra

Guerra fria e os regimes militares na América

Latina

-Política de boa vizinhança

-Revolução Cubana

-11 de setembro no Chile e a

Deposição de Salvador Allende

-Censura aos meios de

Comunicação

-o uso ideológico do futebol na dec. De

70.

- A copa argentina - 1978Movimentos de contestação no Brasil

-resistência armada

-tropicalismo

-jovem guarda

-Novo sindicalismo

-Movimento estudantil

Movimentos de contestação no mundo

-Maio de 68 – França

-Movimento Negro

-Movimento Hippe

-Movimento Homossexual

-Movimento Feminista

-Movimento Punk

-Movimento AmbientalParaná no contexto atual

Redemocratização

-Constituição de 1988

-Movimentos populares rurais e

Urbanos: MST (Movimentos dos

Sem terra), MNLM

(Movimento Nacional de Luta

Fim da bipolarização mundial

-Desintegração do bloco socialista

-Neoliberalismo

-Globalização

-11 de setembro nos EUA

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Pela Moradia) , CUT ( Central Única dos

Trabalhadores),

Marcha Zumbi dos Palmares, etc.

-Mercosul

-AlcaO Brasil no contexto atual

A comemoração dos “500 anos do

Brasil”: análise e reflexão

METODOLOGIA:

Utilizando em sala e nas pesquisas escolares os métodos d investigação

histórica articulados pelas narrativas históricas dos sujeitos os alunos perceberão que

a história está narrada em diferentes fontes (livros, cinema, canções, relatos de

memória, documentos oficiais, objetos, vestimentas, etc) percebendo desta forma que

não existe uma verdade única e sim que esta é produzida a partir de evidências que

organizam diferentes problematizações fundamentadas em fontes diversas,

promovendo a consciência da necessidade de uma contextualização social, política e

cultural em cada momento histórico.

Os conteúdos de História serão estudados por meio de:

-Aulas expositivas – selecionar e priorizar conteúdos históricos que permitam

aproximar o aluno das questões atuais;

-Leitura e discussão de textos bibliográficos, depoimentos testemunhais, notícias,

propagandas políticas, etc.

-Leitura crítica de imagens, caricaturas, charges, cartuns e histórias em quadrinhos de

humor, pois a linguagem metafóricas exprime uma reflexão crítica e interrogativa do

mundo;

-Pesquisa de dados históricos que permitam buscar o conhecimento, sempre

levantando hipóteses para discussão em aula;

-Discussões que estimulem o aluno a refletir sobre o papel da mídia, sua influência na

opinião pública, na manipulação de notícias e criação de fatos dentro de um contexto

globalizante l;

-Produção e correção de textos individual ou em grupo;

-trabalhos em grupo e apresentação de seminários.

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AVALIAÇÃO:

Entendendo que a avaliação é um processo constante e somativo,

servindo como base para o diagnóstico da aprendizagem serão aplicadas as

seguintes estratégias de avaliação: seminário; trabalhos em grupo ou individuais;

análise de documentos; prova objetiva; provas dissertativas; análise de texto e

pesquisa.

Em relação à avaliação dos trabalhos escolares dos alunos, serão levados

em consideração os seguintes aspectos:

-Seu esforço pessoal em compreender a matéria e realizar as atividades.

-O interesse pelos assuntos estudados e sua participação em sala, nos debates,

discussões, trabalhos e pesquisas individuais ou em grupo.

-Seus resultados em avaliação escritas bimestrais.

-Pontualidade e organização dos trabalhos de pesquisa.

-Respeito e solidariedade aos trabalhos dos amigos.

-Seu efetivo desempenho nas atividades programadas durante o ano letivo.

-A apresentação de pesquisas, resumos e seminários à classe.

-Sua preocupação e disposição para discutir e oferecer sugestões com finalidade de

transformar para melhor as condições da classe, escola e comunidade.

BIBLIOGRAFIA:

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ.

ALBORNOZ, SUSANA. O QUE É TRABALHO. São Paulo: brasiliense, 2004

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico, lisboa: Difel, 1989.

BITENCOURT, Maria Circe. Ensino de História:fundamentos e métodos. São Paulo;

Cortez, 2004.

HOBSBAWN, Eric J. Pessoas extraordinárias: resistências, rebeliões e jazz. Rio de

janeiro; Paz e terra, 1999.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 2004.

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GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO:

A geografia é a ciência que possui mais habilidades para analisar e

interpretar o espaço vivido e transformado pelo homem. Trata-se de uma disciplina

que visa levar aos alunos uma conscientização crítica de como apropriar destes

espaços de modo sustentável, bem como refletir acerca dos diferentes aspectos da

realidade, compreendendo a relação sociedade/natureza. Essas práticas envolvem

procedimentos de problematização, observação, registro, descrição, documentação,

representação e pesquisa dos fenômenos naturais ou culturais que compõem a

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paisagem e o espaço geográfico na busca de formulação de hipóteses e explicações

das relações, permanências e transformações que ali se encontram em interação.

A geografia preocupa-se hoje não mais em descrever o espaço, mas sim

analisar os meios com os quais o espaço chegou a tal configuração, resultado de

relações sociais e conseqüentemente de um produto histórico, influenciado por

questões de ordem econômica, política, social e natural.

A geografia enquanto saber escolar é um instrumento educacional, voltado

sobretudo para as questões da formação da cidadania (consciência) ou seja, preparar

o educando para uma sociedade provido de sustentabilidade ambiental e social

garantindo melhores condições de vida para esta e as futuras gerações.

A geografia também tem o papel de trabalhar a construção de valores

étnicos e morais, permitindo aos nossos educandos um posicionamento autônomo,

fortalecendo sua auto-estima, atribuindo significados ao produto do seu trabalho

intelectual.

Como disciplina escolar, faz leituras críticas das contradições e conflitos de

toda ordem, implícitos ou espaço geográfico e sua ocupação.

CONTEUDOS ESTRUTURANTES:

Os principais conceitos geográficos são: lugar, paisagem, território, região,

natureza, sociedade.

Cabe lembrar que estes conceitos se relacionam e podem ser analisados e

compreendidos nas diferentes escalas geográficas, ou seja, do local ao global ou vice-

versa.

Busca-se superar a dicotomia entre Geografia Física e Geografia Humana.

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- Relações de produção e de trabalho;

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Dimensão econômica da

produção do/no espaço

- Setores da economia;

- As desigualdades econômicas entre os diferentes lugares;

- Produção de necessidades;

- Movimentos sociais;

- Hierarquia de lugares;

- Relações econômicas entre as diferentes porções territoriais

como as cidades, os estados/províncias, os países e regiões;

- Fenômenos da globalização e suas influências na configuração

do espaço geográfico;

- Revolução técnico-científica-informacional e o novo arranjo da

produção;

- Entre outros

Geopolítica

- Conflitos e suas influências na organização e configuração

espacial (étnicos, culturais, políticos e econômicos);

- Organizações internacionais e suas influências nas

transformações do espaço geográfico;

- Neoliberalismo: suas características e influências na

organização e na configuração do espaço geográfico;

- Movimentos sociais locais e globais: a formação dos

microterritórios (local e global);

- Regionalização do espaço mundial;

- Entre outros.

Dimensão

sócio-ambiental

- Os movimentos da Terra no universo e suas influências na

organização do espaço geográfico (abordagem contextualizada e

geográfica)

- rochas e minerais: constituição dos solos, alterações e desafios

para sustentabilidade;

- Movimentos socioambientais;

- Sistemas de energia;

- Rios e bacias hidrográficas: presença, alterações, poluição e

desafios para sustentabilidade;

- Impactos socioambientais e suas influências no espaço

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Page 112: ÍNDICE - ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação, desistência e notas baixas ainda é alarmante

geográfico;

- Problemas ambientais dos grandes centros urbanos;

- Ocupação de áreas de risco, encostas e mananciais;

- Biotecnologia e impactos ambientais;

- Patrimônios culturais e ecológicos;

- Entre outros.

Dinâmica

cultural e demográfica

- Êxodo rural e trabalho;

- Fatores e tipos de migrações e imigrações e suas influências

no espaço geográfico;

- História das migrações mundiais;

- Formações e conflitos étnicos, étnicos-religiosos e gênero;

- Crescimento demográfico e suas implicações políticas, sociais

e econômicas;

- Composição demográfica dos lugares: geração, gênero e

etnias;

- Identidade nacional e processo de globalização;

- Consumo, consumismo e cultura;

- Emprego, renda e situação econômica do país, região e do

lugar;

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 5ª Série

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A dimensão econômica da produção

do/no espaço

- Os setores da economia;

- Sistema de circulação de mercadorias, pessoas,

capitais e informações;

- Sistema de produção industrial;

- Agroindústria.

Geopolítica

- Recursos energéticos;

- Políticas ambientais;

- Meio ambiente e desenvolvimento;

- Estado, nação e território;

- Noções de cartografia.- As eras geológicas;

- Os movimentos da Terra no universo e suas

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Dimensão sócio-ambiental

influências (Rotação e Translação);

- Rochas e minerais;

- Ambiente urbano e rural;

- Movimentos sócio-ambientais;

- Classificação, fenômenos atmosféricos e

mudanças climáticas;

- Rios e bacias hidrográficas;

- Sistemas de energia;

- Circulação e poluição atmosférica;

- Desmatamento;

- Chuva ácida;

- Buraco na camada de ozônio;

- Efeito estufa (aquecimento global);

- Desigualdade social e problemas ambientais.

Dinâmica cultural e demográfica - População;

- Afro-cultura.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 6ª Série:

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A dimensão econômica da produção

do/no espaço

- Sistemas de circulação de mercadorias,

pessoas, capitais e informações;

- Sistemas de produção industrial;

- Agroindústria;

- Economia e desigualdade social;

- Dependência tecnológica.

Geopolítica

- Noções de cartografia;

- Formação dos Estados Nacionais;

- Políticas ambientais;

- Biopirataria;

- Meio ambiente e desenvolvimento;

- Movimentos sociais;

- Narcotráfico.

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Page 114: ÍNDICE - ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação, desistência e notas baixas ainda é alarmante

Dimensão sócio-ambiental

- Movimentos sócio-ambientais;

- Circulação e poluição atmosférica;

- Desmatamento;

- Chuva ácida;

- Buraco na camada de ozônio;

- Efeito estufa (aquecimento global);

- Ocupação de áreas irregulares;

- Desigualdade social e problemas

ambientais;

A dinâmica cultural demográfica

- Êxodo rural;

- Urbanização e favelização;

- Fatores e tipos de migração e suas

influências no espaço geográfico;

- História das migrações mundiais;

- Estrutura etária;

- Movimentos sociais;

- Estudos dos gêneros (masculino, feminino,

etc.);

- Afro-cultura.

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Conteúdos Estruturantes e Específicos de 7ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A dimensão econômica da produção

do/no espaço

- Sistemas de produção industrial;

- Globalização – acordos e blocos

econômicos;

- Economia e desigualdade social;

- Dependência tecnológica.

Geopolítica

- Blocos econômicos;

- Formação dos Estados Nacionais;

- Globalização;

- Desigualdades dos países: norte x sul;

- Guerra Fria;

- Políticas ambientais;

- Órgãos internacionais;

- Neoliberalismo;

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Page 116: ÍNDICE - ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação, desistência e notas baixas ainda é alarmante

- Meio ambiente e desenvolvimento;

- Movimentos sociais;

- Terrorismo;

- Narcotráfico.

Dimensão sócio-ambiental

- Movimentos sócio-ambientais;

- Desmatamento;

- Chuva ácida;

- Buraco na camada de ozônio;

- Efeito estufa (aquecimento global).

A dinâmica cultural demográfica

- Formação e conflitos étnico-religiosos e

raciais;

- Consumo e consumismo;

- Movimentos sociais;

- Meios de comunicação;

-Identidade nacional e processo de

globalização. Conteúdos Estruturantes e Específicos de 8ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A dimensão econômica da produção

do/no espaço

- Sistemas de produção industrial;

- Globalização;

- Acordos e blocos econômicos;

- Economia e desigualdade social;

- Dependência tecnológica.

Geopolítica

- Blocos econômicos;

- Globalização;

- Guerra Fria;

- Conflitos mundiais;

- Políticas ambientais;

- Meio ambiente e desenvolvimento;

- Movimentos sociais;

- Terrorismo;

- Narcotráfico.- Movimentos sócio-ambientais;

- circulação e poluição atmosférica;

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Page 117: ÍNDICE - ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ … · (2006) e constatamos que o mesmo deixou a desejar, pois o índice de reprovação, desistência e notas baixas ainda é alarmante

A dimensão sócio-ambiental

- Desmatamento;

- Chuva ácida;

- Buraco na camada de ozônio;

- Aquecimento global;

- Desigualdade social e problemas

ambientais.

A dinâmica cultural demográfica

- Fatores e tipos de migração e imigração e

influências no espaço geográfico;

- Formações e conflitos étnicos religiosos e

raciais;

- Identidade nacional e processo de

globalização.

METODOLOGIA:

É importante que os conteúdos geográficos sejam trabalhados de forma

crítica e dinâmica, mantendo um embasamento em fundamentação teórica.

Devemos preparar nossas aulas com o objetivo de integrar a teoria e a

prática, começando pela realidade do aluno até atingir diferentes escalas espaciais.

Para que nossas aulas possam atingir os melhores e esperados objetivos,

podemos entre outras alternativas trabalhar com aulas expositivas e interativas,

confecção de cartazes (painéis), maquetes, leituras cartográficas, produção e

interpretação de textos, pesquisas direcionadas sobre temas propostos, utilização de

vídeos, jornais e revistas, internet, tv , construção de charges e história em

quadrinhos, música, teatro, localização e representação de fenômenos em mapas.

Ainda como recurso metodológico, convém inserir os nossos alunos em

projetos interdisciplinares que fazem os mesmos sentirem-se membros integrados e

participantes da sociedade podemos ainda proporcionar aos alunos aulas de campo,

com o objetivo de confrontar teoria/prática.

AVALIAÇÃO:

117

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Avaliar é dar aos nossos alunos a oportunidade de expor seus

conhecimentos, é o momento de elevar a auto-estima e ao mesmo tempo, rever os

conteúdos trabalhados durante um determinado período.

A avaliação deverá estar inserida dentro do processo de

ensino/aprendizagem, onde o professor poderá avaliar sua metodologia e o nível de

compreensão dos conteúdos trabalhados dentro do período, devendo ser diagnóstica,

coletiva e contínua, com diversas práticas pedagogias como: interpretação, debates,

produção de textos, apresentação de seminários, painéis, pesquisa bibliográficas,

trabalho de campo, relatórios, vídeos, confecção de maquetes, gráficos, mapas, etc.

A avaliação permeia as diversas formas de comunicação dos alunos, como

a escrita, a interpretação de textos e a oralidade e os alunos deverão saber como

estarão sendo avaliados, pesos de cada avaliação, ou seja, as regras devem ser

definidas previamente.

Além de todas os instrumentos de avaliação por hora elencados, vale

ressaltar que, os alunos terão sempre a oportunidade de resgatar notas e conteúdos

através de avaliações paralelas de conteúdos e notas, é importante lembrar também,

que a recuperação paralela ocorre continuamente durante o processo de ensino

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA:

CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; MAESTRO, Valter. Geografia. São Paulo: Quinteto

editorial, 2.001

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Lázaro A. Geografia – Homem e Espaço, 17ª edi. São

Paulo: Saraiva, 2.002.

MOREIRA, Igor Antonio Gomes. Construindo Espaço. São Paulo: Ática, 2.002.

SCARBELLI & DARÓS. Vivência e Descoberta em Geografia. São Paulo: FTD, 2.002

SEED – Diretrizes Curriculares de Geografia para Educação Básica. Curitiba, 2.006.

SENE, Eustáquio de; Moreira, João Carlos. Trilhas da Geografia. São Paulo: Scipione,

2.002.

TRABALHANDO COM MAPAS – editora Ática.

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CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Os pressupostos para o ensino de ciências visam a observação pelos alunos

dos fenômenos naturais, composição e organização dos seres vivos, bem como, as

relações estabelecidas entre eles, proporcionando a conscientização sobre a

preservação do ambiente e da saúde humana.

A disciplina apresenta aspectos relativos à sociedade atual como as interações

entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente, visando também, a alfabetização

científica.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

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Conteúdos estruturantes no ensino fundamental são formados por um conjunto

de ciências que se somam historicamente para compreender os fenômenos físicos,

químicos e biológicos, com vistas à compreensão das diferenças e inter-relações

entre essas ciências e o processo pedagógico. As ciências de referência orientam a

definição dos conteúdos significativos na formação dos alunos porque oportunizam o

estudo da vida, do ambiente, do corpo humano, do universo, da tecnologia, da matéria

e da energia, e outros. Podem fornecer ao aluno a compreensão crítica e histórica do

mundo natural, da tecnologia e da prática social, sob esse aspecto é que

apresentamos abaixo os conteúdo específicos da disciplina.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 5ª Série;

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Astronomia – Estudo dos astros, sistema solar e movimentos da Terra.

Inter-relações entre os

Seres vivos e o

ambiente

− Biosfera, ecossistema, fotossíntese, transferência

de matéria e energia na cadeia alimentar. Biociclos

aquáticos e terrestres.

Água no ecossistema

− Composição da água, solução e mistura, estados

físicos da água: doenças. Preservação e tratamento;

Equilíbrio ecológico.

Ar no ecossistema

− Existência do ar, composição do ar, ciclos

biogeoquímicos (oxigênio, nitrogênio e gás

carbônico) , atmosfera e suas camadas, o ar e os

seres vivos, pressão atmosférica e a audição,

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contaminação do ar, poluição: agentes, causas e

conseqüências ( superaquecimento do planeta , efeito

estufa, buraco na camada de ozônio e seus efeitos

nocivos aos seres vivos e ao ambiente).

Solo no ecossistema

− Composição do solo, tipos de solo, degradação do

solo, utilização do solo, contaminação do solo:

− Doenças – prevenção e tratamento, poluição do

solo.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 6ª Série

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Níveis de organização

dos seres vivos

- Organização celular, microscópio, aspectos

morfofisiológicos das células animal e vegetal.

Biodiversidade

- Classificação biológica, vírus, os cinco reinos (Moneras,

Protistas, Fungi, Vegetal e Animal).

Doenças

- Doenças causadas pelos animais e

microorganismos (prevenção e tratamento).Higiene e sexualidade.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 7ª Série

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Corpo Humano

integrado

- Célula, divisão celular, tecidos, órgãos, sistemas e

organismosAnatomia e Fisiologia - Anatomia e Fisiologia dos diferentes sistemas do

organismo humano ( digestório, respiratório,

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circulatório, excretor, reprodutor , nervoso, glandular,

locomotor e sensorial).

Doenças

- Tecnologias associadas ao diagnóstico e

tratamentos das doenças, manipulação genética

genética como forma de prevenção à má formação

gênica, doação de sangue e órgãos, causas e

conseqüências da gravidez precoce – prevenção;

DSTsDrogas - Prevenção e efeitos das drogas (lícitas e ilícitas).

Higiene e sexualidade.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 8ª Série

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Matéria e Energia

- Matéria, energia e fenômenos físicos e químicos,

propriedades da matéria, substâncias e misturas,

elementos químicos: benefícios e malefícios ao meio

ambiente, reações químicas, classificação das

substâncias: funções químicas (ácido, base, sais e

óxido).

- Transformações das unidades de medidas.Estudo dos

movimentos

- Trajetória, velocidade e aceleração.

Segurança no trânsito - Leis de Newton.

Propagação da Luz e

som.Fontes alternativas de

energia.Higiene e sexualidade

METODOLOGIA:

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Aulas expositivas dialogadas, promovendo interação entre alunos e

professores, visando a identificação dos conhecimentos prévios dos alunos para

organizar as atividade de ensino e aprendizagem;

Aulas práticas no laboratório para demonstração e realização e experimentos,

estimulando a curiosidade dos alunos e proporcionando, também, momentos de

reflexão;

Aulas de campo para observação de ecossistemas diversos, tipos de solo e

flora local, próximo á escola;

Utilização de recursos pedagógicos, tais como: VHS, DVDs, CDs, CD-ROMs

educativos, entre outros disponíveis na escola;

Mapas didáticos sobre o Corpo Humano.

Visitas a UEL - Universidade Estadual de Londrina, lixão, ETA –Estação de

Tratamento de Água, entre outras possíveis;

Fóruns, debates, seminários, conversão dirigida;

Jogos de simulação e desempenho de papéis.

AVALIAÇÃO:

Os alunos serão avaliados continuamente durante as aulas por meio da

participação nas mesmas. Também serão realizadas provas mensais, trabalhos em

equipes com pesquisas bibliográficas. Serão utilizadas também diversas situações-

problema em vários conteúdos, para avaliar a aprendizagem dos alunos.

Após as avaliações dadas, os conteúdos serão novamente retornados para a

realização da recuperação paralela.

REFERENCIAS:

Governo do Estado do Paraná, Secretaria de Estado da Educação, Superintendência

da Educação, Diretrizes Curriculares de Ciências para a Educação Básica (DCE);

Curitiba – 2006.

VALLE, Cecília. Coleção Ciências. Brasília, Positivo, 2005.

JUNIOR, César da Silva

SASSON, Sezar

SANCHES, Paulo Sérgio Bedaque. Ciências – Entendendo a Natureza. São Paulo,

Saraiva, 1999.

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EDUCAÇÃO FÍSICA

APRESENTAÇÃO:

A Educação Física visa contemplar o maior número possível de

manifestações corporais, ou seja, é uma prática pedagógica que, no âmbito escolar,

tematiza formas de atividades expressivas corporais como: o jogo, esporte, dança

ginástica, formas estas que configuram uma área de conhecimento que podemos

chamar de cultura corporal. Esses conteúdos expressam um sentido significativo nos

quais se interpenetram.

A partir desse entendimento a proposta para a disciplina de Educação

Física deve favorecer o estudo, a integração e a reflexão da cultura corporal de

movimentos formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la,

instrumentalizando-o para usufruir das atividades propostas em benefício de sua

inserção social , levam a descobrir motivos e sentidos nas práticas corporais que

favoreçam o desenvolvimento de atitudes positivas, contemplando assim todas as

manifestações corporais e culturais partindo da realidade local para as diferentes

culturas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

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- Identificar a diferença entre jogos e esporte; Pesquisar e resgatar jogos

tradicionais; Reconhecer a importância dos diferentes tipos de jogos; Desenvolver a

criatividade raciocínio e concentração; Participar dos diversos jogos e não descriminar

os colegas, respeitando as regras; Resolver situações, problemas por meio de

diálogos, construir coletivamente jogos e brincadeiras; Modificar regras através de

análises críticas;

-Melhorar auto-estima;compreender e assimilar regras;valores de

convivência

social, estruturais da consciência corporal; saber respeitar limites pessoais e dos

outros; respeitar as sensações, emoções pessoais e as dos colegas; competir,

reconhecendo que não significa rivalidade e sim estratégia de jogo; superar limites

pessoais; respeitar a integridade física e moral do outro; cooperar com o colega ou

grupo nas situações de aprendizagem; vivenciar os conceitos técnicos e táticos

adquiridos.

-Conhecer o corpo por meio das próprias expressões e ou criados pelos

outros; despertar a expressivilidade através do conhecimento, do corpo; ter noção das

diversas manifestações culturais; conhecer o conteúdo da dança e seus diferentes

tipos; reconhecer os diferentes ritmos ; ter consciência e buscar a manutenção da

postura correta para sua saúde.

- Desenvolver consciência corporal; adquirir hábitos para melhorar

qualidade de vida; conhecer os diferentes tipos de ginásticas e suas habilidades

específicas; identificar e adotar hábitos alimentares saudáveis; reconhecer o I.M.C; ter

consciência da importância da higiene.

-Retomada de conteúdos; trabalhos de pesquisas individuais ou em

grupos; apresentação de trabalhos de pesquisa e ou práticas; monitoramento nas

atividades propostas.

-Jogos, brincadeiras e brinquedos – Diferentes entre jogo e esporte;

resgate de jogos e brincadeiras tradicionais; jogos e brincadeiras que sejam de

conhecimento em comum; elaboração de regras; construção coletiva de jogos

brincadeiras; jogos intelectivos, cooperativos e que despertem a criatividade. Jogos

pré-desportivos, jogos lúdicos.

- Da mesma forma que os demais Conteúdos Estruturantes, as lutas devem fazer

parte do contexto escolar, pois se constituem das mais variadas formas de

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conhecimento da cultura humana, historicamente produzidas e repletas de

simbologias.

Ao abordar o conteúdo lutas, torna-se importante esclarecer aos alunos as

suas funções, inclusive apresentando as transformações pelas quais passaram ao

longo dos anos.

O desenvolvimento de tal conteúdo pode propiciar além do trabalho corporal

a aquisição de valores e princípios essenciais para a formação o ser humano, como

por exemplo: cooperação, solidariedade, autocontrole emocional, o entendimento da

filosofia que geralmente acompanha sua prática e, acima de tudo, o respeito pelo

outro, pois sem ele a atividade não se realizará.

-Manifestações esportivas – história dos diferentes esportes; jogos pré-

desportivos (prática esportiva) graduando as dificuldades de acordo com a realidade

das turmas; o esporte como fenômeno de massa; desenvolvimento corporal e

consciência da saúde, através da atividade física; regras simplificadas. Princípios e

elementos básicos do esporte (tática e técnica); Competições esportivas.

-Manifestações estéticas-corporais na dança e teatro – Expressão

corporal-conceito.Desenvolvimento de formas corporais, ritmo-expressivos-Diferentes

movimentos de expressividade corporal; Interpretação e encenação de peças

elaboradas pelos alunos;Danças (conceito), tipos de danças; criação de coreografias;

danças folclóricas; dança como forma cultural; postura.

-Ginástica, saúde e corpo – Alongamento; a influência da prática da

atividade física na manutenção da finalidade de vida ; capacidades físicas; sistemas

energéticos; controle de peso corporal; I.M.C; visão do corpo; visão do corpo;

modismo relacionados à estética corporal; Influência da ditadura do corpo perfeito;

noções de fisiologia.

-Diagnosticar a realidade sócio-cognitiva dos alunos; o conhecimento

prévio e o senso comum que trazem de cada conteúdo a ser trabalhado. Dessa forma

se estabelece o ponto de partida para através da problematização, construir ou

reelaborar o conhecimento escolar.

-Os conteúdos teóricos serão trabalhados como forma de reflexão da

origem; as relações sociais de cada um, fazendo uma abordagem crítica da função ou

contribuição do conhecimento para os alunos, para a sociedade.

-Os conteúdos práticos se desenvolverá por meio de uma programação

de atividades físicas que possam garantir aos educandos a percepção integral de seu

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corpo, a importância do movimento para a sua saúde física, intelectual e emocional,

bem como compreensão crítica dos problemas que limitam seu bem estar e a

qualidade de vida das pessoas.

ELEMENTOS ARTICULADORESS DOS CONTEUDOS ESTRUTURANTES PARA A

EDUCAÇÃO BÁSICA.

Visando romper com a maneira tradicional que os conteúdos tem sido tratados

na educação física, faz-se necessário integrar e interligar as práticas corporais de

forma mais reflexiva e contextualizada , o que é possível por mio dos elementos

articuladores.

Tais elementos não podem ser entendidos como conteúdos paralelos, tampouco

trabalhados apenas teoricamente e/ou de maneira isolada. Como articuladores dos

conteúdos, podem transformar o ensino da educação física na escola, respondendo

aos desafios anteriormente descritos.

Nesta Proposta Pedagógica propõe-se trabalhar os seguintes elementos

articuladores:

• Cultura corporal e corpo;

• Cultura corporal e ludicidade;

• Cultura corporal e saúde;

• Cultura corporal e o mundo do trabalho;

• Cultura corporal e desportivização;

• Cultura corporal – Técnica e didática;

• Cultura corporal e lazer;

• Cultura corporal e diversidade;

• Cultura corporal e mídia;

Os elementos articuladores ampliam a compreensão das práticas corporais , indicam

múltiplas possibilidades de intervenção pedagógica em situações que surgem no

cotidiano escolar. São ao mesmo tempo, fins e meios do processo

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ensino/aprendizagem, pois devem transitar pelos conteúdos Estruturantes e

específicos, de modo a articulá-los o tempo todo.

METODOLOGIA:

Diagnosticar a realidade sócio-cognitiva dos alunos, o conhecimento

prévio e o senso comum que trazem de cada conteúdo a ser trabalhando. Dessa

forma se estabelece a ponte de partida, para através da problematização, construir ou

reelaborar o conhecimento escolar.

Os conteúdos teóricos serão trabalhados como forma de reflexão da

origem, as relações sociais de cada um, fazendo uma abordagem crítica da função ou

contribuição do conhecimento para os alunos e a sociedade.Os conteúdos práticos se

desenvolverá por meio de uma programação de atividades físicas que possam

garantir aos educandos a percepção integral de seu corpo, a importância do

movimento para a

sua saúde física, intelectual e emocional, bem como a compreensão crítica dos

problemas que limitam seu bem estar e a qualidade de vida das pessoas.

AVALIAÇÃO:

Se procederá de forma clara e consciente, e entendê-la com processo

contínuo e sistemático de se obter informações de diagnosticar problemas,

capacidades e habilidades dos alunos. Desta forma orientá-los para a superação de

suas dificuldades e que façam uma avaliação crítica de seu próprio trabalho. Será

levado em conta o processo de aquisição dos conteúdos pelo aluno, bem como os

seus procedimentos (pesquisas, trabalhos, participação, provas teóricas e práticas,

etc.)

BIBLIOGRAFIA:

Diretrizes Curriculares de Educação Física (2006).

Parâmetros Curriculares nacionais (1998)

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Jogos Cooperativos.

LÍNGUA ESTRANGIRA MODERNA - INGLÊS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

As transformações sociais ocorrem muito rapidamente e interferem no

panorama mundial. A mobilização do homem toma dimensões cada vez mais amplas

e as fronteiras tendem a desaparecer, intensificando-se as necessidades de

comunicação com outros povos e outras culturas. Nesse sentido, a Língua Estrangeira

pode facilitar ao aluno a sua participação nas novas relações comunicativas que se

estabelecem. Daí a importância de um trabalho norteado por uma abordagem que,

além de comunicativa, focalize a importância das relações discursivas em que o aluno

é sujeito do processo de aprendizagem, mas que está o tempo todo em interação com

um interlocutor.

Assim, além de capacitar o aluno a compreender e a produzir enunciados

corretos no novo idioma, o ensino de Língua Inglesa propicia ao aprendiz a

possibilidade de atingir um nível de competência lingüística que o permita a ter acesso

a vários tipos de informações. O conhecimento dessa língua Estrangeira pode

contribuir para a formação enquanto cidadão e, conseqüentemente, para a

transformação da sociedade.

A aprendizagem de língua estrangeira tem um papel fundamental no processo

educacional ao contribuir para a formação e interação do aluno com o mundo. Esta

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concepção leva a uma nova percepção da natureza da linguagem, aumentando a

compreensão sobre sua relevância e funcionamento, propiciando uma maior

consciência da língua materna.

Assim, a aprendizagem da língua estrangeira possibilita aumentar a

autopercepção do aluno como ser humano e como cidadão. Por isso, é importante

que se promova a formação discursiva do aluno, ou seja, sua capacidade de engajar a

si mesmo e aos outros no discurso de modo a agir no mundo social. Para isto, é

necessário que se desenvolva o conjunto de habilidades lingüísticas, que são : ler,

escrever, ouvir e falar, além de estudos gramaticais e de vocabulário.

A Língua Inglesa é considerada uma língua hegemônica, dando particular

acesso à ciência e à tecnologia modernas, à comunicação intercultural e ao mundo

dos negócios, é certamente um diferenciador sócio-cultural. A posição dominante do

inglês no campo dos negócios, na cultura popular e nas relações acadêmicas

internacionais coloca-o como a língua do poder econômico e dos interesses sociais.

Por esta razão, torna-se ainda mais necessária a sua aprendizagem, a fim de se criar

condições para a negociação, a troca e a integração, desde que haja consciência

crítica suficiente até para se formular contra-discursos culturais em relação às

desigualdades entre países e grupos sociais. Dessa forma, os alunos passam de

meros consumidores passivos de cultura e de conhecimento a criadores ativos, pois o

uso de uma língua estrangeira é uma forma a mais de agir no mundo para transformá-

lo. É importante levar em conta no Ensino da Língua Inglesa as diferentes vozes que

permeiam as relações sociais como uma contribuição para o avanço sobre a visão de

cultura como pratica social.

Além disso, o discurso deve ser compreendido para a partir daí criarmos

condições de produção e uso da linguagem, principalmente, no que se refere à Língua

Estrangeira

OBJETIVOS GERAIS

- Perceber que as práticas de linguagem diferem entre si, uma vez que a língua

envolve variantes sócio-culturais, logo, as formas da língua variam de acordo com os

usuários de diferentes regiões do país da língua estrangeira a ser estudada;

- Conceber o ensino e a aprendizagem de língua estrangeira como um espaço

de construções discursivas, que não é neutro, mas sim carregado de ideologias;

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- Propiciar ao aluno a possibilidade de analisar as questões da nova ordem

global, suas implicações e, acima de tudo, desenvolver uma consciência crítica a

respeito do papel das línguas na sociedade;

- Possibilitar aos alunos o uso da língua estrangeira em situações de

comunicação (produção e compreensão de textos verbais e não verbais) inserindo-os

na sociedade como participantes ativos, não limitados às suas comunidades locais;

- Preparar o aluno com o conhecimento necessário e adequado para melhor

compreender e participar na aprendizagem de Língua Inglesa no ensino médio.

- Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação

e o vocábulo que melhor reflita a idéia que pretende comunicar.

- Utilizar mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ ou escrita;

estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a afetiva

comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura.

- Conhecer e usar a língua estrangeira como instrumento de acesso a

informação a outras culturas e grupos sociais;

- Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em

razão de aspectos sociais e/ou culturais.

- Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando

textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com

as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores

participantes da criação e propagação de idéias e escolhas e tecnologias disponíveis)

- Saber distinguir as variantes lingüísticas.

- Verificar em que medida as enunciações refletem a forma de ser, pensar e

sentir de quem os produz.

- Preparar o aluno para situações sociais diversas, tais como: exames ou

entrevistas para obtenção de emprego, viagens, comunicação com outros falantes da

língua inglesa, entre outros.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 5ª Série

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

- Língua estrangeira e a inclusão social.

-Língua estrangeira e o reconhecimento da diversidade

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INTRODUÇÃO A

LINGUA INGLESA

cultural.

- Língua estrangeira e o processo de construção de

identidade social transformadora.-Língua estrangeira e o desenvolvimento da consciência do

papel da língua na sociedade.

Conteúdos Estruturantes e Específicos de 6ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Revisão do verbo to be (presente);Pontuação;Cores;Horas;Revisão dos numerais cardinais;Animais;Lugares;Informação sobre o dia a dia das

pessoas;Informações pessoais (fornecer e obter

informações); Futuro imediato;Question Words;Alguns verbos no presente;Uso de Do, Does;Meios de transporte;Presente contínuo;Pronomes pessoais e indefinidos;Adjetivo possessivo;Comandos (imperativo negativo e

afirmativo);Respostas curtas;Verbo “there to be”;Textos variados (informativos,

diálogos, revistas, etc.);Datas ;Advérbios;Preposições;Descrever acontecimentos no

passado;Grau dos adjetivos;

Oferecer, aceitar ou recusar algo;Expressões interrogativas;Textos diversos – contextualização de

estruturas, funções e vocabulário por

meio de assuntos de interesse dos

alunos;Futuro simples;Pronome reflexivo;

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Conteúdos Estruturantes e Específicos de 7ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Informações pessoais e preferências;Dias da semana;Meses do ano;Estações do ano;Signos do Zodíaco;Numerais cardinais;Pronomes demonstrativos;Verbo to be ( 3 formas);Verbo there to be ( presente);Pronomes PossessivosVocabulário referente a esporte,

atividades de lazer, moeda, vestuário

e acessórios, calçados, cômodos e

mobília de uma casa. Expressões interrogativas: What,

Where, When, WhoPreposiçõesAdvérbiosUso de “can”, “my”Verbos regulares e irregulares

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Conteúdos Estruturantes e Específicos de 8ª Série

CONTEÚDOS ESPECÍFICOSPontos turísticosPalavras que indicam direçãoAdvérbioVerbos (presente simples, passado

simples)Respostas curtasPresente contínuo – passado contínuoCorpo humanoDescrição física de pessoasTextos variadosVerbos modaisVocabulário referente a bebida e comida

(Serão trabalhados contextualizados e flexíveis conforme a realidade da escola / turma)

METODOLOGIA DA DISCIPLINA:

Usar textos como ponto de partida, apresentando-o como um espaço para

discussão de temáticas fundamentais para o desenvolvimento intelectual. O texto apresenta-

se como um princípio gerador de unidades temáticas e de desenvolvimento das práticas

lingüístico-discursivas, fazendo com que o falante tenha papel ativo na construção de

significado de interação. Assim na aula de Língua Inglesa será possível fazer discussões

orais sobre sua compreensão, bem como produzir textos orais, escritos e visuais a partir do

texto lido, integrando todas as práticas discursivas neste processo.

AVALIAÇÃO:

-Avaliação diagnóstica e investigativa;

-Contínua e permanente;

-Individual e em grupo;

-Avaliação escrita;

-Processo somativo;

-Prevalência dos aspectos qualitativos aos quantitativos;

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-Avaliação sistemática e abrangente;

-Respeito às diferenças individuais e escolares.

REFERENCIAS:

MORINO, Eliete Canesine e FARIA, Rita Burgin. Start up – Ed. Ática

LIBERATO, Wilson English Information – Ed. FTD

Secretaria de Estado da Educação L.E.M – Diretrizes curriculares nacionais língua

estrangeira para o ensino fundamental.

ARTE

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

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A disciplina de Arte apresenta formas efetivas de levar o aluno a apropriar-se do

conhecimento em arte, que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto os

produtos artísticos quanto o próprio mundo. Nesse sentido, educar os alunos em arte é

possibilitar-lhes um novo olhar, um ouvir mais crítico, um interpretar da realidade além das

aparências, com a criação de uma nova realidade, bem como a ampliação das possibilidades

de fruição, trabalhando as áreas do conhecimento (Artes Visuais, Música, Teatro e Dança). É

necessário ainda, que o professor trabalhe a partir de sua área de formação, de suas

pesquisas e experiências artísticas, estabelecendo relações com os conteúdos e saberes das

outras áreas da disciplina de Arte, nas quais tiver algum domínio.

OBJETIVO GERAL:

Permitir aos alunos que adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e

de criação artística, para expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento

crítico abordado por meio do conhecimento estético e da produção artística, possibilitando ao

aluno a percepção da arte em suas múltiplas dimensões cognitivas.

Alfabetizar os sentidos articulando as áreas do conhecimento e os conteúdos

estruturantes, incentivando a descoberta do conhecimento em arte através da prática da

expressão, enriquecida por orientações técnicas.

Valorizar a cultura e o conhecimento social do aluno, incorporando-o no fazer artístico.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

- Elementos formais;

- Composição;

- Movimentos e Períodos.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 5ª SÉRIE

Nesta série, o trabalho é direcionado para a estrutura e organização da arte em suas

origens e outros períodos históricos.

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Estudo dos elementos formais e sua articulação com os elementos de composição e

movimentos e períodos das Artes Visuais, sua teoria e prática através de trabalhos e

composições.

Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música. Audição de diferentes

ritmos e escalas musicais. Teoria da música, produção e execução de instrumentos rítmicos.

Prática coral e cânone rítmico e melódico.

Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de

composição e movimentos e períodos da dança. Teoria da dança.

Estudo das estruturas teatrais, personagem, ação dramática e espaço cênico e sua

articulação com formas de composição em movimentos e períodos onde se originaram.

Teorias do teatro, produção de trabalhos com teatro.

1° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Pré-História Ponto, linha e cor Bidimensional.

Música Ocidental Altura,duração,timbre,intensidade, densidade.

Ritmo e melodia.

Dança Pré-História Movimento corporal. Kinesfera, eixo, ponto de apoio, movimentos articulares, fluxo (livre e interrompido).

Teatro Apropriação prática e teórica de técnicas teatrais

Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais

Enredo, roteiro, espaço cênico, adereços

2° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Greco-Romana Textura e forma. Técnicas de pintura, escultura, arquitetura e máscaras.

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Gêneros: cenas da mitologia

Música Greco-Romana. Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia.

Dança Greco-Romana. Movimento corporal Kinesfera, eixo, ponto de apoio, movimentos articulares, fluxo (livre e interrompido).

Teatro Greco-Romano Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

Gênero: Tragédia, comédia e circo.

3° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Africana Superfície e volume Figurativa

Música Africana Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia

Dança Renascimento. Tempo e espaço. Rápido e lento formação de níveis (alto, médio e baixo), deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande), técnica improvisação. Gênero: circular.

Teatro Teatro medieval e Renascimento.

Ação e espaço. Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

4° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Arte Oriental. Luz e volume. Figurativa, geométrica, simétrica

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Visuais e assimétrica.

Música Oriental. Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Escalas:diatônica,pentatônica,cromática, improvisação.

Dança Dança Clássica. Tempo e espaço. Rápido e lento, formação de níveis (alto, médio e baixo), deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande).

Teatro Teatro Oriental. Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

Enredo, espaço cênico, adereços.

METODOLOGIA:

O conteúdo será apresentado em contato com as produções e manifestações

artísticas, instigando sua memória, percepção e sensibilidade de forma lúdica, valorizando a

sua bagagem cultural. Também a experimentação de materiais e técnicas possibilitam o

contato com as diferentes linguagens artísticas.

A pesquisa será usada como forma de ampliação dos conteúdos, análise e discussão

dos movimentos artísticos para apropriação e articulação do conhecimento.

Os recursos didáticos são inúmeros: o próprio corpo, espaço físico da escola, sucatas,

materiais artísticos, sulfite, caderno, biblioteca, laboratório de informática, TV pen-drive, entre

outros.

AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica e processual, tendo como base as relações entre o aluno e

o conhecimento em artes, valorizando o processo de produção individual e coletivo

desenvolvidas a partir desses saberes.

Deve ser fundamentada nos aspectos experienciais e conceituais, contemplando o

estudo e aprendizagem da Arte na produção individual ou em grupo.

O registro (nota) é contínuo e somativo, de maneira que o aluno acompanhe o seu

aproveitamento escolar. Após a análise dos trabalhos e compreensão da temática em

questão, caso haja a necessidade, será feita uma recuperação paralela, com novos

trabalhos, avaliações e/ou atividades individuais e/ou coletivas.

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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 6ª SÉRIE

Nesta série é importante relacionar o conhecimento com formas artísticas populares e o

cotidiano do aluno.

Percepção dos modos de estruturar e compor Artes Visuais na cultura destes povos.

Teoria das Artes Visuais. Produção de trabalhos de Artes Visuais com características da

cultura popular, relacionando os conteúdos com o cotidiano do aluno.

Teorias da Música, percepção dos modos de fazer música através de diferentes

formas musicais. Produção de trabalhos musicais com características populares e

composição de sons da paisagem sonora.

Teorias da Dança, percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços

onde é elaborada e executada. Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes

modos de composição.

Teorias do teatro, percepção dos modos de fazer teatro através de diferentes espaços

disponíveis. Produção de trabalhos com teatro de arena, de rua e indireto.

1° Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Indígena - Cor e luz. Abstrata.Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura.

Música Música popular e étnica (ocidental e oriental).

-Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia, escalas.Gênero: indígena, popular e étnico.Técnicas: vocal, instrumental e mista. Improvisação.

Dança Indígena -Movimento corporal. Rápido e lento.

Teatro Comédia dell’arte. Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

Ação e espaço.

Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

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2° Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Renascimento.Arte Popular.

Ponto, linha, superfície e volume.

Perspectiva.Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura.Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta...

Música Música popular e étnica (ocidental e oriental).

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia

Dança Dança Popular. Movimento corporal. Tempo e espaço.

Ponto de apoio, rotação , coreografia, salto e queda, peso (leve e pesado), fluxo (livre, interrompido e conduzido).Lento, rápido e moderado.Níveis: (alto médio e baixo)Formação, direção.Gênero: popular e étnica.

Teatro Teatro popular. Ação e espaço. Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

3º Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte AfricanaBarroco.

Luz e volume.Forma e textura.

Figura e fundo.Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura, máscaras.Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta...

Música Dança Folclórica e Africana

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia

Dança Dança Africana. Tempo e espaço. Rápido e lento, formação de níveis (alto, médio e baixo),

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deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande).

Teatro Teatro Africano. Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.Ação e espaço.

Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

4º Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Brasileira e Paranaense.

Superfície e volume Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta.

Proporção, tridimensional.

Música Música Brasileira e Paranaense

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia

Dança Brasileira e Paranaense

-Movimento corporal. Rápido e lento, formação de níveis (alto, médio e baixo), deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande).

Teatro Brasileiro e Paranaense

Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Ação e espaço.

Gênero: Rua e Arena.Representação: Leitura dramática, cenografia.Técnica: Jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas.

AVALIAÇÃO:

Deve se fundamentada nos aspectos conceituais e experimentais contemplando o

estudo e aprendizagem da Arte na produção individual ou em grupo.

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O registro (nota) é contínuo e somativo, de maneira que o aluno acompanhe o seu

aproveitamento escolar, através de trabalhos, tarefas e provas. Após a análise e

compreensão da temática em questão, caso haja necessidade, será feita uma recuperação

paralela dos conteúdos, através de novos trabalhos, avaliações e/ou atividades individuais ou

em grupos, prevalecendo assim, os aspectos qualitativos sobre os quantitativos

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 7ª SÉRIE

Nesta série o trabalho poderá enfocar o significado da arte na sociedade

contemporânea e em outras épocas, abordando a mídia e os recursos tecnológicos na arte.

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias.

Teorias das Artes Visuais e o teatro com as suas relações artísticas nos quais se

originam. Compreensão das diferentes formas musicais e sua função social e ideológica.

Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição da dança.

Produção de trabalhos em Artes Visuais, musicais, dança e artes cênicas utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.

1° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Indústria Cultural.Arte Indígena.

Linha, forma e textura. Semelhanças, contrastes, ritmo visual.

Música Rap, Rock, tecno e outros gêneros musicais.

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia, harmonia.

Dança Popular.Indígena.

Movimento corporal. Ponto de apoio rotação, coreografia.

Teatro Comédia dell’arte. Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

Pantomima.

2° Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

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Artes Visuais

Arte no Século XX. Ponto, linha, superfície e volume.

Semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação.

Música Música popular e étnica (ocidental e oriental).

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia.

Dança Dança Popular. Movimento corporal. Tempo e espaço.

Ponto de apoio, rotação, coreografia, salto e queda, peso (leve e pesado), fluxo (livre interrompido e conduzido).Lento, rápido e moderado.Níveis: (alto médio e baixo)Formação, direção.Gênero: popular e étnica.

Teatro Teatro popular. Ação e espaço. Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

3º Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte Egípcia.Arte Africana.Arte Popular.

Volume, luz, cor, forma e textura.

Figura e fundo.Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura, máscaras.Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta..

Música Dança Folclórica e Africana.

Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.

Ritmo e melodia.

Dança Dança Africana.Dança Brasileira.

Tempo e espaço. Rápido e lento, formação de níveis (alto, médio e baixo), deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande).

Teatro Teatro Popular. Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.Ação e espaço.

Técnica: jogos teatrais, teatro direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara.

4º Bimestre

Movimentos e períodos

Elementos Formais Composição

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Artes Visuais

Arte Contemporânea. Superfície, volume, luz cor, forma, ritmo e textura.

Gêneros: Arte abstrata e geométrica.Proporção, tridimensional.

Música Erudita, Psy e Sertaneja e outros gêneros musicais.

Audição e canto coletivo Diferentes mídias (computador, cinema, vídeo TV).

Dança Brasileira e Paranaense.Dança de salão.

-Movimento corporal. Rápido e lento, formação de níveis (alto, médio e baixo), deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e grande).

Teatro Representação no Cinema e mídias.

Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Ação e espaço.

Texto dramático, maquiagem sonoplastia roteiro.

AVALIAÇÃO:

Deve se fundamentada nos aspectos conceituais e experimentais contemplando o

estudo e aprendizagem da Arte na produção individual ou em grupo.

O registro (nota) é contínuo e somativo, de maneira que o aluno acompanhe o seu

aproveitamento escolar, através de trabalhos, tarefas e provas. Após a análise e

compreensão da temática em questão, caso haja necessidade, será feita uma recuperação

paralela dos conteúdos, através de novos trabalhos, avaliações e/ou atividades individuais ou

em grupos, prevalecendo assim, os aspectos qualitativos sobre os quantitativos

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 8ª SÉRIE

Nesta série, tendo em vista o caráter criativo da arte, a ênfase é na arte como

ideologia e fator de transformação social.

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais, música, teatro e dança e

sua função social.

Teorias das Artes Visuais, música, teatro e dança.

Produção de trabalhos com modos de organização e composição artística, musical, teatral

e em dança, como fator de transformação social, visando atuação do sujeito em sua

realidade singular e social.

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1° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais

Composição

Artes Visuais

Realismo, Vanguardas

Linha, forma, textura e superfície

Bi e tridimensional,técnicas de pintura:grafite,performance...Gêneros:Paisagens urbanas,cenas do cotidiano

Música Música Popular Brasileira,

Altura,duração, Rítmo,melodia,harmonia(técnicas vocal,instrumental e mista.)Gêneros:folclórico,popular e étnico.

Dança Vanguardas Movimento corporal Kinesfera, ponto de apoio, peso, fluxo, quedas, saltos, giros, rolamentos e extensão

Teatro Vanguardas Personagens:expressões corporais,vocais,gestuais e faciais.

Técnicas:Monólogo,jogos teatrais,direção,ensaio...

2° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais

Composição

Artes Visuais

muralismo Volume,superficie Bidimensional, tridimensional, figura-fundo, gêneros: paisagem urbana, cenas do cotidiano

Música Música engajada Altura,duração, Harmonia, técnicas: vocal, instrumental e mista

Dança Dança contemporânea

Movimento corporal coreografia

Teatro Teatro engajado Ação e espaço Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio e teatro-fórum

3° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Muralismo e Arte Latino-Americana,

Volume,cor e luz Ritmo visual, técnica: Pintura, grafitte e performance

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Hip hop

Música Música popular brasileira

timbre, intensidade Melodia e gêneros: popular, folclórico e étnico

Dança Dança moderna Tempo e espaço Gênero: Performance e moderna

Teatro Teatro do oprimido Personagens:expressões corporais,vocais,gestuais e faciais.

Dramaturgia,cenografia,Sonoplastia

4° BimestreMovimentos e períodos

Elementos Formais Composição

Artes Visuais

Arte oriental Linha,formas extruturais parra composição do corpo do personagem,rostos,expressões

Técnicas de desenhos,introduzindo ao estilo mangá

Música Música popularbrasileira,música comtemporânea,música engajada.

timbre, intensidade Melodia e gêneros: popular, folclórico e étnico

Dança Dança Moderna Tempo e espaço Coreografia e deslocamento

Teatro Teatro do oprimido, teatro pobre e teatro do absurdo

Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

Dramaturgia, cenografia, sonoplastia, iluminação e figurino

METODOLOGIA:O conteúdo será apresentado em contato com as produções e manifestações

artísticas, instigando sua memória, percepção e sensibilidade de forma lúdica, valorizando a

sua bagagem cultural. Também a experimentação de materiais e técnicas possibilitam o

contato com as diferentes linguagens artísticas.

A pesquisa será usada como forma de ampliação dos conteúdos, análise e discussão

dos movimentos artísticos para apropriação e articulação do conhecimento.

Os recursos didáticos são inúmeros: o próprio corpo, espaço físico da escola,

sucatas, materiais artísticos, sulfite, caderno, biblioteca, laboratório de informática, TV pen-

drive, entre outros.

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AVALIAÇÃO: A avaliação é diagnóstica e processual, tendo como base as relações entre o aluno e o

conhecimento em artes, valorizando o processo de produção individual e coletivo

desenvolvidas a partir desses saberes.

Deve ser fundamentada nos aspectos experienciais e conceituais, contemplando o

estudo e aprendizagem da Arte na produção individual ou em grupo.

O registro (nota) é contínuo e somativo, de maneira que o aluno acompanhe o seu

aproveitamento escolar. Após a análise dos trabalhos e compreensão da temática em

questão, caso haja a necessidade, será feita uma recuperação paralela, com novos

trabalhos, avaliações e/ou atividades individuais e/ou coletivas.

BIBLIOGRAFIA:

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica.

Diretrizes curriculade Arte para a Educação Básica. Curitiba: SEED/DEB, 2007.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a

Educação Básica. Departamento de

Educação Básica. Curitiba, 2008.

-COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Arte. 1ª ed. São Paulo: Ática,

2002.

-LABAN, R. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 1978.

-BOAL, Augusto. Jogos para Atores e Não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005.

- GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993.

7. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA:

Como foi enunciado no marco situacional, temos uma dificuldade muito grande em

relação ao nosso processo avaliativo, principalmente no período noturno em decorrências

das faltas constantes dos alunos, desinteresse, entre outros fatores. Porém, sabemos da

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nossa responsabilidade ao avaliar nossos alunos e por isso fundamentamo-nos aqui em

alguns autores que apontam um norte para questão tão capciosa.

Há tempos o universo da avaliação da aprendizagem escolar vem sendo discutido,

estudado, criticado e é através das leituras dessas críticas que vamos descobrindo os

diferentes e difíceis caminhos. É a avaliação que auxilia “a construção do destino escolar do

aluno; inscrição em uma espiral de êxito... ou de fracasso". (HADJI, 2001, p. 130).

Para dimensionar essa questão tão árida à educação procuramos apresentar algumas

considerações teóricas, com suas significativas abordagens. No entanto, entendemos que

compete ao professor executá-las com postura de vida profissional.

Luckesi, (2000, p. 28), aborda a questão da avaliação da aprendizagem escolar,

explicitando que:

Importa estarmos cientes de que a avaliação educacional, em geral, e a avaliação da aprendizagem escolar, em particular, são meios e não fins em si mesmas, estando assim delimitadas pela teoria e prática que as circunstancializam. Desse modo, entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica.

Nessa perspectiva, a prática da avaliação escolar não pode ser feita simplesmente de

forma medida, calculada, impressa por um valor numérico. Ela precisa estar ressarcida de

valores construídos pelos homens, buscando um projeto maior de sociedade que atenda os

interesses de toda população. Logo, esse construir um significado de coletividade, de bem

estar social deve ter, por parte do educador, propostas de ação interdisciplinar, que vise

situações práticas associadas às questões políticas e sociais, reverenciando uma pedagogia

'envolvente'. Então avaliar o aluno requer muito mais. Exige muito mais, completa Manacorda

(1997, p. 360) "nenhuma batalha pedagógica pode ser separada da batalha política e social".

Dessa forma entendemos com esses autores que a avaliação é entendida como a

ação integradora do processo ensino-aprendizagem e estabelece parâmetros para a atuação

docente e discente, permitindo averiguar o desempenho do aluno para que ele possa

prosseguir com sucesso o percurso escolar. Para que isto aconteça e se cumpra a finalidade

educativa, a avaliação se caracteriza como o acompanhamento continuo da aprendizagem

dos alunos, visando o diagnóstico do que aprenderam e das dificuldades encontradas.

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Para que o processo avaliativo se efetive pode-se utilizar diversos instrumentos como:

provas, testes, tarefas, questionários, roteiros de observação, relatórios, pesquisas,

entrevistas e apresentações de projetos. Essas ferramentas fornecem elementos para

determinar as intervenções no processo pedagógico redirecionar a proposta de trabalho,

decidir o que precisa ser retomado superando-se as lacunas e propondo-se atividades

adequadas às necessidades dos alunos.

Com o objetivo de orientar todo o corpo docente em relação ao processo de avaliação

e deixarmos mais claro para a nossa comunidade escolar como os nossos alunos serão

avaliados, definimos coletivamente os instrumentos bem como o valor que atribuiremos aos

mesmos: sendo assim, todo professor deverá atribuir 50 pontos para provas e os demais 50

pontos ficam a critério de cada professor, podendo o mesmo utilizar-se de trabalhos,

atividades realizadas em sala, seminários, cadernos, participação e outros.

O sistema de notas leva-nos a ter indicadores do rendimento, porém não é a única

referência de avaliação utilizada pelo professor durante o processo. É vedada a avaliação em

que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de aferição. A avaliação somativa

permite todo um conjunto de procedimentos que podem ser aplicados durante os bimestres,

sempre se levando em consideração a capacidade individual, as competências e habilidades

do aluno.

A avaliação deve ser formativa, diagnóstica e contínua, priorizando-se os aspectos

qualitativos aos quantitativos. Dar-se-á maior importância à atividade crítica, à capacidade de

síntese e à elaboração pessoal sobre a memorização, o mais importante é a ação posterior

do professor. Assim sendo, a avaliação de nossa escola se dará obedecendo ao que reza a

deliberação n.º 007/99 e consta do Regimento Escolar deste Estabelecimento de Ensino,

transcrevemos a seguir:

SEÇÃO X

DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, DA RECUPERAÇÃO

DE ESTUDOS E DA PROMOÇÃO

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Art. 91 – A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e

aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento pelo

aluno.

Art. 92 – A avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento

global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos

componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

Parágrafo Único – Dar-se-á relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à

elaboração pessoal, sobre a memorização.

Art. 93 – A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e

instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas

expressas no Projeto Politico-Pedagógico da escola.

Parágrafo Único – É vedado submeter o aluno a uma única oportunidade e a um único

instrumento de avaliação.

Art. 94 – Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em

consonância com a organização curricular e descritos no Projeto Politico-Pedagógico.

Art. 95 – A avaliação deverá utilizar procedimentos que assegurem o acompanhamento do

pleno desenvolvimento do aluno, evitando-se a comparação dos alunos entre si.

Art. 96 – O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão sobre a

ação pedagógica, contribuindo para que a escola possa reorganizar

conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.

Art. 97 – Na avaliação do aluno devem ser considerados os resultados obtidos durante todo o

período letivo, num processo contínuo, expressando o seu desenvolvimento escolar, tomado

na sua melhor forma.

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Art. 98 – Os resultados das atividades avaliativas serão analisados durante o período letivo,

pelo aluno e pelo professor, observando os avanços e as necessidades detectadas, para o

estabelecimento de novas ações pedagógicas.

Art. 99 – A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível de

apropriação dos conhecimentos básicos.

Art. 100 – A recuperação dos estudos dar-se-á de forma permanente e concomitante ao

processo ensino e aprendizagem.

Art. 101 – A recuperação será organizada com atividades significativas, por meio de

procedimentos didático-metodológicos diversificados.

Parágrafo Único – A proposta de recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos

e os conteúdos da disciplina.

Art. 102 – A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma escala

de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

Art. 103 - Os resultados das avaliações dos alunos serão registrados em documentos

próprios, a fim que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida escolar.

Parágrafo Único – Os resultados da recuperação serão incorporados às avaliações

efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente do

aproveitamento escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro de Classe.

Art. 104 – A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno, aliada

à apuração da sua freqüência.

Art. 105 – Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do Ensino

Fundamental, a média final mínima exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a

freqüência mínima exigida por lei.

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Art. 106 – Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, que apresentarem freqüência

mínima de 75% do total de horas letivas e médias anuais iguais ou superiores a 6,0 (seis

vírgula zero) em cada disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano letivo.

Art. 107 – Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, serão considerados retidos ao

final do ano letivo quando apresentarem:

I. freqüência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente do aproveitamento

escolar;

II. freqüência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis vírgula zero)

em cada disciplina.

Art. 108 – Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência, serão

definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.

I. Será considerado aprovado o aluno que apresentar:

a) freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de carga horária do

período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da média

aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas, como segue:

MA =1º B + 2ºB + 3ºB + 4ºB = 6,0

4

II. Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

a) freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do

período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero);

b) freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do

período letivo, com qualquer média anual.

Art. 109 – A disciplina de Ensino Religioso não se constitui em objeto de retenção do aluno,

não tendo registro de notas na documentação escolar.

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Art. 110 – Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo serão devidamente

inseridos no sistema informatizado, para fins de registro e expedição de documentação

escolar.

SEÇÃO XI

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 111 – Os estudos concluídos com êxito serão aproveitados.

Parágrafo Único - A carga horária efetivamente cumprida pelo aluno, no estabelecimento de

ensino de origem, será transcrita no Histórico Escolar, para fins de cálculo da carga horária

total do curso.

SEÇÃO XII

DA ADAPTAÇÃO

Art. 112 - A adaptação de estudos de disciplinas é atividade didático-pedagógica

desenvolvida sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica Curricular, para

que o aluno possa seguir o novo currículo.

Art. 113 – A adaptação de estudos far-se-á pela Base Nacional Comum.

Parágrafo Único - Na conclusão do curso, o aluno deverá ter cursado, pelo menos, uma

língua Estrangeira Moderna.

Art. 114 – A adaptação de estudos será realizada durante o período letivo;

Art. 115 – A efetivação do processo de adaptação será de responsabilidade da equipe

pedagógica e docente, que deve especificar as adaptações a que o aluno está sujeito,

elaborando um plano próprio, flexível e adequado ao aluno.

Parágrafo Único – Ao final do processo de adaptação, será elaborada Ata de resultados, os

quais serão registrados no histórico Escolar do aluno e no Relatório Final.

SEÇÃO XIII

DA REVALIDAÇÃO E EQUIVALÊNCIA

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Art. 116 – O estabelecimento de ensino procederá à equivalência de estudos incompletos

cursados no exterior e equivalente ao Ensino Fundamental ou ao Ensino Médio.

Art. 117 – O Estabelecimento de Ensino procederá à equivalência e revalidação de estudos

completos realizados no exterior e correspondente ao Ensino Fundamental, para os alunos

que pretendam matrícula no Ensino Médio.

Art. 118 - O Estabelecimento de Ensino, para a equivalência e revalidação de estudos

completos e incompletos, seguirá orientações emanadas da Secretaria de Estado da

Educação e observará:

I. as precauções indispensáveis ao exame da documentação do processo, cujas peças,

quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo Cônsul brasileiro da jurisdição

ou, na impossibilidade, pelo Cônsul do país de origem, exceto para os documentos escolares

encaminhados por via diplomática, expedidos na França e nos países do Mercado Comum

do Sul – MERCOSUL;

II. a existência de acordos e convênios internacionais;

III. que todos os documentos escolares originais, exceto os de língua espanhola, contenham

tradução para o português por tradutor juramentado;

IV. as normas para transferência e aproveitamento de estudos constantes na legislação

vigente.

Art. 119 – Após a equivalência e revalidação de estudos completos será expedido o

competente certificado de conclusão.

Art. 120 – A matrícula do aluno proveniente do exterior, que não apresentar documentação

escolar, far-se-á mediante processo de classificação, previsto na legislação vigente.

Parágrafo Único - O aluno que não apresentar condições imediatas para classificação será

matriculado na série compatível com sua idade em qualquer época do ano, ficando a escola

obrigada a elaborar plano próprio.

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Art. 121 – A matrícula de alunos oriundos do exterior, com período letivo concluído depois de

ultrapassados 25% do total de horas letivas previstas no calendário escolar, far-se-á

mediante classificação, aproveitamento de estudos e adaptação, previstos na legislação

vigente, independentemente da apresentação de documentação escolar de estudos

realizados.

8- CONSELHO DE CLASSE

O nosso conselho de classe tem por objetivo acompanhar todo o processo

de aprendizagem do aluno, bem como de avaliar os procedimentos pedagógicos e

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metodológicos utilizados pelo professor na perspectiva de novas possibilidades e estratégias

de aprendizagem que venham a auxiliar na minimização e superação das dificuldades

detectadas, tanto pelo aluno, como pelo professor. Neste momento, são levantadas as

dificuldades apresentadas pelos alunos individualmente e pela turma como um todo e após

análise e reflexão da realidade, são feitos os encaminhamentos necessários para possíveis

soluções.

A Equipe Pedagógica juntamente com o corpo docente realiza um pré-

conselho, onde são levantados dados relevantes a turma como, por exemplo: conteúdos

trabalhados, dificuldades de aprendizagem, intervenções, planos de recuperação de estudos,

resultados alcançados e outros. É feito também o pré-conselho com os alunos, onde o

objetivo é levantar dados relevantes sobre a turma (dificuldades, pontos positivos, pontos que

precisam melhorar,...) e sobre as disciplinas (metodologia do professor, dificuldades,

avaliação,...). Após o pré-conselho realizamos o Conselho de Classe onde fazemos uma

análise de todas as informações e registramos coletivamente possíveis encaminhamentos.

Esses encaminhamentos são levados para os alunos novamente (pós-conselho) para serem

discutidos, analisados, refletidos e coletivamente, definimos as ações que competem ao

corpo discente.

Com todas essas etapas concluídas, reunimos pais e os alunos para

recebimento do boletim com o rendimento durante o bimestre. Neste momento os

professores ficam à disposição dos pais para os esclarecimentos que se fizerem necessários

e procurando lembrá-los sempre que, de acordo com o Estatuto da Criança e do

Adolescente, cabe aos pais encaminhar os filhos à escola e acompanhar a vida escolar dos

mesmos.

Em seguida, anexamos cópias de modelos de fichas utilizadas no Conselho

de Classe.

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ VIESSI ENSINO FUNDAMENTAL

PRÉ CONSELHO DE CLASSE

TURMA:____________ PROFESSOR (A) CONSELHEIRO(A): _______________________

157

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PRESIDENTE__________________________ VICE-PRESIDENTE:____________________

PONTOS POSITIVOS QUE MERECEM DESTAQUE EM RELAÇÃO À TURMA:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PONTOS NEGATIVOS QUE MERECEM DESTAQUE EM RELAÇÃO À TURMA:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DIFICULDADES ENCONTRADAS NAS DISCIPLINAS:

Português:__________________________________________________________________

Matemática:_________________________________________________________________

História:____________________________________________________________________

Geografia:__________________________________________________________________

Ciências:___________________________________________________________________

Artes:______________________________________________________________________

Inglês:_____________________________________________________________________

Educação Física:_____________________________________________________________

Ensino Religioso: ____________________________________________________________

ENCAMINHAMENTOS/ CONCLUSÕES ( ação para o ____ Bimestre)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO:Nome do Aluno: Assinatura:

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Londrina, _____ de _________________ de _________.ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ VIESSI ENSINO FUNDAMENTAL

Rua Giusepe Vittori, 165 – Conjunto São Lourenço. Londrina - Paraná

CONSELHO DE CLASSE - ________ BIMESTRE

TURMA________________________________ TURMA:____________________________

159

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Aos ____ dias do mês de ___________ do ano de _______, reuniram-se na sala n.º _____, desta instituição, a Direção, Equipe Pedagógica e Professores para a realização do conselho de classe do ________ bimestre. Foram feitas as seguintes considerações.

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Encaminhamentos propostos pelo conselho de classe:

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Assinatura dos presentes:

Direção:________________________________Equipe Pedagógica: ______________________Português:______________________________Matemática:____________________________História:________________________________Geografia:______________________________Ciências:_______________________________Artes:__________________________________Ed. Física:_______________________________Inglês: _________________________________Ens. Religioso:___________________________

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA VANI RUIZ VIESSIENSINO FUNDAMENTAL

PRÉ- CONSELHO DE CLASSE - _______BIMESTRE

TURMA:___________ DISCIPLINA:______________ PROFESSOR(A)___________________________

− CONTEÚDOS DOS TRABALHOS E AVALIADOS ATÉ ________________________________________

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______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

− ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM(especificar as dificuldades):________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

− INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS FEITAS PELO PROFESSOR DURANTE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

− RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES FEITAS:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

− INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

− COMO FOI TRABALHADA A RECUPERAÇÃO DOS CONTEÚDOS E DAS NOTAS:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

________________________________ _______________________________ PROFESSOR EQUIPE PEDAGÓGICA

LONDRINA, _______ DE ____________________ DE 2010.

RECEBIDO EM : _____/_____/_____.9. NORMAS DE CONVIVÊNCIA

9.1 DOS ALUNOS

9.1.1. DOS DIREITOS

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No início de cada ano letivo, após a eleição do professor conselheiro de turma, as

normas de convivência são revistas com os alunos, sendo que os mesmos podem sugerir

alterações, sempre visando ações que possibilitem uma organização do espaço escolar,

tendo em vista boas condições de ensino e aprendizagem.

Além daqueles que lhes são outorgados por toda legislação aplicável, constituirão direitos dos alunos:

I. Tomar conhecimento das disposições do Regulamento Interno do Estabelecimento de Ensino, bem como do presente Regimento Escolar.II. Solicitar orientação dos diversos setores do Estabelecimento de Ensino, especialmente de supervisores, orientadores e professores;

III. Participar de agremiações estudantis. IV. Utilizar os serviços e dependências escolares de acordo com as normas vigentes. V.Tomar conhecimento, através de boletins ou de outras formas de comunicação, do seu

rendimento escolar e de sua freqüência. VI. Solicitar revisão de notas, dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas, a partir da

divulgação das mesmas. VII. Requerer transferência ou cancelamento da matrícula por si, quando maior de

idade, ou através do pai ou responsável, quando menor.VIII. Manter e promover relações cooperativas com professores, colegas e comunidade.IX. Requerer com a professora pedagoga 2.ª chamada de prova mediante atestado médico ou justificativa dos responsáveis no prazo de 48 horas após o último dia referido no mesmo.

IX. caso não haja a apresentação de atestado o aluno deverá apresentar uma justificativa por escrito do responsável com data e assinatura, no prazo de 48 horas, mediante o pagamento de uma taxa simbólica.

X. Usar a biblioteca nos horários estabelecidos pela direção da Escola.

9.1.2. DOS DEVERES

Constituirão deveres do aluno, além daqueles previstos na legislação e normas de ensino aplicáveis:

I. Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares.II. Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares, responsabilizando-se pelos danos que, porventura, vier a causar.

III. Cumprir as disposições deste Regimento Escolar no que lhe couber. IV. Comparecer à escola devidamente uniformizado.

V. Cumprir as determinações da Direção, dos professores e dos funcionários, nos respectivos âmbitos de competência.

VI. Comparecer e participar de todas as atividades programadas desenvolvidas pelo Estabelecimento, devidamente uniformizado, seja qual for o horário das mesmas.

VII. Providenciar e dispor de todo o material solicitado e necessário ao desenvolvimento das atividades escolares.

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VIII. Permanecer no lugar determinado pelo conselheiro ou professor em sala de aula conforme mapeamento.

IX. Aguardar em seu lugar a chegada do professor com comportamento adequado na troca de aulas.

X. Trazer tarefas completas no prazo determinado.XI. Requerer prova não realizada, de acordo com as normas estabelecidas pela escola, apresentando justificativa.

XII. Contribuir para a valorização do estabelecimento de ensino diante da comunidade.XIII. Ter comportamento social adequado, tratando servidores da escola e colegas com civilidade e respeito.XIV. Comportar-se de modo a fortalecer o espírito patriótico e a responsabilidade democrática nas atividades dentro e fora da sala.

XV. Informar a escola sempre que precisar ausentar-se mediante autorização do responsável.

XVI. Colaborar com a organização da sala: carteiras, cortinas, lixo e etc... sobretudo no final de cada período de sala, mantendo conduta de equipe e valorização ao patrimônio escolar.

9.1.3. DAS PROIBIÇÕES

É vedado ao aluno:

I - Ausentar-se do Estabelecimento, em horário escolar, sem expressa autorização da Direção.II- Promover ou usar o nome do estabelecimento para jogos, excursões, coletas, listas de pedidos ou campanhas de qualquer natureza sem a prévia autorização da Direção.III- Fazer-se acompanhar de pessoas estranhas nas dependências do Estabelecimento de Ensino.IV - Entrar no Estabelecimento portando bebidas alcoólicas, cigarros ou qualquer substância que possa alterar e comprometer a conduta dentro do estabelecimento, (Lei Federal n.º 9294/96 de 20/08/96- Folha de Londrina 26/08/98 ).V - Trazer para o Estabelecimento material de qualquer natureza estranha ao estudo ou que possa ocasionar dano aos colegas e outros, tais como: armas em geral, explosivos, substâncias tóxicas e estilete (ainda rádio, game, bolinha, cartas, figurinhas, revista etc...).VI - Entrar no Estabelecimento com trajes inadequados fora do período de aula.VII - Agredir fisicamente ou ofender moralmente qualquer pessoa dentro do Estabelecimento.

VIII- Exceder-se na conduta de manifestações amorosas ( namoro)IX- Entrar e sair da sala, durante a aula, sem autorização do respectivo professor.X- Ocupar-se durante as aulas com trabalhos estranhos às mesmas e ou de outras disciplinas.

XI- Participar de movimentos de indisciplina dentro e nas imediações escolares.XII- Atrapalhar o bom andamento das aulas e aprendizagem dos colegas com comportamento inadequado.

XIII- Consumir chiclete dentro do estabelecimento de ensino.XIV-Realizar trotes jogando ovos e farinha na cabeça dos colegas, em qualquer parte da escola ou nas suas imediações.

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9.1.4. DAS SANÇÕES

Pelo não cumprimento dos deveres e do disposto neste Regimento, os alunos estão sujeitos às seguintes medidas:

I Ao professor, faculta-se a aplicação de uma advertência verbal- a “chamada de atenção na sala de aula”- incluindo-se aqui o esclarecimento quanto a impossibilidade de o professor submeter a criança ou adolescente a vexame ou constrangimento na aplicação da penalidade.

II Crescendo em gravidade, tem-se, em seguida, a advertência verbal e reservada e a advertência escrita, no caso de reincidência a comunicação aos pais ou responsável, pela equipe pedagógica.

III Ao Diretor e professor pedagogo compete a aplicação das medidas de advertência escrita e comunicação aos pais ou na presença dos mesmos, com lavratura de termo de compromisso de colaboração para a melhoria da conduta do educando.

IV Os casos mais graves ou de reincidência deverão ser encaminhados ao Conselho Escolar e Conselho Tutelar.

V As autoridades policiais serão comunicadas em casos de brigas, desacato grave ao professor, vandalismo, porte de armas, bombas e outros objetos que representem perigo à comunidade escolar,.

VIEm caso de atrasos, havendo três atrasos o aluno entrará mediante a presença e justificativas dos pais ou responsáveis.

VII Em caso de indisciplina coletiva, a turma será suspensa do recreio, tomará o lanche na sala, recebendo neste momento orientação sobre a infração cometida.

VIII O não cumprimento da tarefa de casa acarretará a suspensão do recreio para a realização da mesma.

IXNos casos de reincidência da falta de uniforme adequado onde os pais e responsáveis não apresentem justificativa, o aluno voltará para casa para trocar a roupa.

As penalidades impostas pelo professor ou pela direção podem ser revistas pelo colegiado, a pedido do interessado.

No que tange às penalidades aplicadas pelo Conselho Escolar cabíveis para os casos mais graves e de reincidência, incluem-se:

I - a advertência verbal e posteriormente por escrito.

II - Suspensão Pedagógica, cumprida através de atividades que contribuam para o bom andamento e manutenção da higiene e organização das dependências da escola.

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III - a reparação do dano causado ao patrimônio público ou particular.

IV - a retratação verbal ou escrita.

V - a mudança de turma e ou mudança de turno e se necessário a transferência de estabelecimento de ensino .

A suspensão, vedada no período de provas, não pode implicar em prejuízo ao

aprendizado escolar ou, evidentemente, em violação ao direito à educação. Assim deve o

aluno ser retirado da classe, mas mantendo-o em local apropriado (biblioteca, por exemplo),

onde desenvolverá atividades semelhantes às que estiverem sendo ministradas na sala de

aula, preferencialmente pesquisas e redações, as quais serão objetos de análise

subseqüente pelo professor para efeito de avaliação do rendimento escolar. A suspensão

pura e simples, além de violar o direito à educação, vem a conferir ao aluno um indesejado

prêmio pelo ato de indisciplina.

A reparação do dano em caso de involuntariedade é da esfera do Conselho ou

Comissão. Os danos causados voluntariamente constituem ato infracional e devem ser

encaminhados ao Conselho Tutelar ou Autoridade Judicial ou Policial, dependendo da idade

do autor.

A retratação verbal ou escrita destina-se aos casos de ofensa à honra de colegas de

classe, educadores e funcionários.

9.1.5. DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS

9.1.6. DOS DIREITOS

É direito do pai ou responsável:

I - ser respeitado na condição de pai ou responsável interessado no processo educacional desenvolvido na escola;II - questionar a Instituição escolar a respeito de dúvidas e problemas relacionados a seus filhos e apresentar sugestões para a melhoria e solução da forma que lhe convir.

III- comparecer à Escola periodicamente a fim de acompanhar o desenvolvimento das atividades escolares de seus filhos.

IV - colaborar com a equipe pedagógica da escola no acompanhamento das dificuldades apresentadas por seus filhos, seja na conduta disciplinar ou dificuldades nas disciplinas curriculares.

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V - participar de reuniões pedagógicas, conselhos de classe, e demais atividades que contribuam para o perfeito desenvolvimento de seus filhos.

VI - participar de reuniões da APM, quando convocado.

VII - participar de reuniões do Conselho Escolar, quando convocado.

VIII - tomar conhecimento no ato da matrícula do presente Regimento Escolar.

9.1.7. DOS DEVERES

Aos pais ou responsáveis, compete:

I - matricular o aluno de acordo com a legislação vigente.

II - comparecer à Escola periodicamente, independente de convocação, para verificação do desempenho curricular e disciplinar de seus filhos.

III - proporcionar condições para o comparecimento e permanência do aluno na escola, devidamente uniformizado, durante às aulas e nos horários que for convocados ou vier a participar de atividades promovidas pela escola.

IV - colaborar com os professores para garantir o sucesso de seu filho no desempenho escolar, acompanhando de perto as dificuldades e problemas apresentados por seus filhos nas disciplinas.

V - comparecer às reuniões pedagógicas e/ou administrativas quando convocado;

VI - verificar diariamente e garantir a execução de trabalhos e tarefas atribuídas a seus filhos pelos professores das várias disciplinas.

VII - orientar seu filho quanto aos hábitos de higiene e de cuidados na conservação das instalações escolares;

VIII - assinar termo de compromisso, de participação de responsabilidade, no ato da matrícula, de alunos reprovados, problemas de disciplinas e ou aprendizagem e acompanhar mensalmente o rendimento dos mesmos, comparecendo à escola.

IX - cumprir as disposições deste Regimento no que lhe couber.

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10. MATRIZ CURRICULAR 2009:

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

Estabelecimento: VANI RUIZ VIESSI, E E PROF - E FUND

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Curso: ENS.DE 1 GR-REGULAR 5/8 SERIE Turno: Manhã

Ano de Implantação: 2006 – SIMULTÂNEA Módulo: 40 semanas

DisciplinaComposiç

ão Curricular

Série / Carga Horária Semanal

5

6

7

8

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4 0725 – ARTE BNC 2 2 2 2 0601 - EDUCACAO FISICA BNC 3 3 3 2 0201 - MATEMATICA BNC 4 4 4 4 0301 - CIENCIAS BNC 3 3 3 4 0501 - HISTORIA BNC 3 3 3 4 0401 - GEOGRAFIA BNC 3 3 4 3

7502 - ENSINO RELIGIOSO * BNC 1 1

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2 2

Carga Horária Total24

25

25

25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96. * Pode ser facultativa para o aluno. BNC=BASE NACIONAL COMUM PD=PARTE DIVERSIFICADA

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010

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Estabelecimento: VANI RUIZ VIESSI, E E PROF - E FUND Curso: ENS.DE 1 GR-REGULAR 5/8 SERIE Turno: Noite

Ano de Implantação: 2006 – SIMULTÂNEA Módulo: 40 semanas

DisciplinaComposiç

ão Curricular

Série / Carga Horária Semanal

5

6

7

8

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4 0725- ARTE BNC 2 2 2 2 0601 - EDUCACAO FISICA BNC 3 3 3 3 0201 - MATEMATICA BNC 4 4 4 4 0301 - CIENCIAS BNC 3 3 3 3 0501 - HISTORIA BNC 3 4 3 4 0401 - GEOGRAFIA BNC 4 3 4 3

7502 - ENSINO RELIGIOSO * BNC 11

1107 - L.E.M.-INGLES ** PD 2 2 2 2

Carga Horária Total25

25

25

25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96. * Pode ser facultativa para o aluno** O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino onde serão ministradas 03 aulas de 50 minutos e 02 aulas de 45 minutos BNC=BASE NACIONAL COMUM PD=PARTE DIVERSIFICADA

Matriz Curricular - Ano Letivo 2010 Estabelecimento: VANI RUIZ VIESSI, E E PROF - E FUND

Curso: ENS.DE 1 GR-REGULAR 5/8 SERIE Turno: Tarde

Ano de Implantação: 2006 – SIMULTÂNEA Módulo: 40 semanas

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DisciplinaComposiç

ão Curricular

Série / Carga Horária Semanal

5

6

7

8

0106 - LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4 0725- ARTE BNC 2 2 2 2 0601 - EDUCACAO FISICA BNC 3 3 3 2 0201 - MATEMATICA BNC 4 4 4 4 0301 - CIENCIAS BNC 3 3 3 4 0501 - HISTORIA BNC 3 3 3 4 0401 - GEOGRAFIA BNC 3 3 4 3

7502 - ENSINO RELIGIOSO * BNC 1 1

1107 - L.E.M.-INGLES PD 2 2 2 2

Carga Horária Total25

25

25

25

Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96. *Pode ser facultativa para o aluno BNC=BASE NACIONAL COMUM PD=PARTE DIVERSIFICADA

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Calendárioe horários que vigorarão em

2010

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Horário Matutino: 07h30min as 11h55min

Aula: Início: Término:1ª aula 7:30 8:202ª aula 8:20 9:103ª aula 9:10 10:00

intervalo 10:00 10:154ª aula 10:15 11:055ª aula 11:05 11:55

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Horário Vespertino: 13h30min as 17h55min

Aula: Início: Término:1ª aula 13:30 14:202ª aula 14:20 15:103ª aula 15:10 16:00

intervalo 16:00 16:154ª aula 16:15 17:055ª aula 17:05 17:55

Horário Noturno:18:50 as 22:50

Aula: Início: Término:1ª aula 18:50 19:402ª aula 19:40 20:303ª aula 20:30 21:20

intervalo 21:20 21:304ª aula 21:30 22:105ª aula 22:10 22:50

11. BIBLIOGRAFIA

FREIRE P. Pedagogia da esperança. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994

HADJI, C. A avaliação Desmistificada. Trad. Prática C. Ramos. – Porto Alegre: ARTMED EDITORA. 2001.

HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho – O conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 1998.

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LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MANACORDA , M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução de Caetano Lo Monoco; revisão da tradução Rosa dos Anjos Oliveira e Paolo Nosella. 6 ed. São Paulo: Cortez. 1997.

SAVIANI D. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo Cortez Editora e Editora Autores Associados, 1991.

SITE: [email protected]

VEIGA, Ilma Passos A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos A. e RESENDE, Lúcia G. de (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998

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ANEXOS

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