Índice de reajuste anual de aluguel - 2018 · observada a previsão constitucional de a união e...
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Índice de reajuste anual de aluguel - 2018
IGP-M (FGV)
IGP-DI (FGV)
IPC (FIPE)
IPCA (IBGE)
INPC (IBGE)
ICV (DIEESE)
Janeiro -1,0052 1,0227 Fevereiro
Março Abril Maio
Junho Julho
Agosto Setembro Outubro
Novembro Dezembro
Exemplo: Valor do Aluguel em janeiro/2017 = R$ 1.000,00
Índice de Reajuste Anual- IGP-M - janeiro de 2017 a dezembro de 2017 = (-1,0052)
Valor do Aluguel Reajustado - R$ 1.000,00 x ( -1,0052) = R$ 994,80
Valor do Aluguel em janeiro/2018 = R$ 994,80
Nota ECONET: na Calculadora do Cidadão, disponibilizada pelo Banco Central do Brasil em seu site, é possível efetuar a atualização devalores, bastando selecionar o índice desejado, e preencher as datas de início e final e o valor a ser atualizado.
Calendário de feriados bancários para 2018
Calendário de feriados bancários para 2018
Os feriados nacionais não são considerados dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro e de prestação deinformações ao Banco Central do Brasil, incluindo sábados e domingos. Resolução Bacen n° 2.932/2002, art. 5°
Feriados1° de janeiro Nacional (Segunda-feira) Confraternização Universal30 de março Nacional (Sexta-feira) Sexta-Feira da Paixão21 de abril Nacional (Sábado) Tiradentes1° de maio Nacional (Terça-feira) Dia Mundial do Trabalho
7 de setembro Nacional (Sexta-feira) Independência do Brasil12 de outubro Nacional (Sexta-feira) Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil2 de novembro Nacional (Sexta-feira) Finados15 de novembro Nacional (Quinta-feira) Proclamação da República25 de dezembro Nacional (Terça-feira) Natal
Os pontos facultativos, também não serão considerados dias úteis, e o expediente ao público será em horário diferenciado.
No dia 14 de fevereiro (quarta-feira de cinzas), referente aos roteiros e horários especiais dos serviços de compensação, a Febraban, devedivulgar orientação específica quanto ao horário de fechamento das agências para o público.
No dia 31 de dezembro, não haverá expediente ao público, admitindo-se apenas operações entre instituições financeiras.
12 de fevereiro Facultativo (Segunda-feira) Carnaval13 de fevereiro Facultativo (Terça-feira) Carnaval14 de fevereiro Facultativo (Quarta-feira, até as 14 horas) Quarta-Feira de Cinzas
31 de maio Facultativo (Quinta-feira) Corpus Christi28 de outubro Facultativo (Domingo) Dia do Servidor Público
24 de dezembro Facultativo (Segunda-feira, após as 14 horas) Véspera de Natal28 de dezembro Facultativo (Sexta-feira, após as 14 horas) Último dia útil do ano-calendário
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Fonte: Portaria MPDG n° 469 / 2017; Febraban > Serviços > Feriados Bancários;
DNRC - Taxas de Serviços
Conforme previsto na INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI N° 16 / 2013, art. 2°:
Observada a previsão constitucional de a União e os Estados legislarem concorrentemente sobre os preços da Tabela a que se refere o art.1° desta Instrução Normativa, é da competência:
I - do Ministro de Estado Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa a definição da Tabela de Preços dos Serviços de natureza federale dos preços a serem praticados pela Junta Comercial do Distrito Federal;
II - das autoridades estaduais, conforme dispuser a respectiva legislação, a definição dos preços a serem cobrados em relação aos atosespecificados na Tabela referida no caput deste artigo, excetuados os atos de natureza federal mencionados no inciso anterior.
ATOS INTEGRANTES DA TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS EATIVIDADES AFINS
Ordem
ATOS PREÇO
SERVIÇOS PRESTADOS PELAS JUNTAS COMERCIAIS (2) NormalMEI ME EPP
01
EMPRESÁRIO (até 4 vias)
P
I
Inscrição; Alteração e Extinção
01.1 Por via adicional
02
EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI (1)
P
I
Ato Constitutivo, Alteração do Ato Constitutivo, Decisão do Titular, Desconstituição.
02.1 Por via adicional
03
SOCIEDADES EMPRESÁRIAS, EXCETO AS POR AÇÕES (1)
P
I
Contrato Social, Alteração Contratual, Ata de Reunião de Sócios, Ata de Assembléia de Sócios,Documento Substitutivo da Ata de Reunião ou de Assembléia de Sócios, Distrato Social.
03.1 Por via adicional
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04 SOCIEDADES POR AÇÕES E EMPRESA PÚBLICA (1) P
I
Ato Constitutivo, Ata de AGO, Ata de AGE, Ata de AGO/AGE, Ata de Assembléia Geral de Fusão, Cisão,Incorporação, Transformação e Liquidação, Ata de Assembléia de Debenturistas,
Ata de Assembleia Especial, Ata de Reunião de Conselho de Administração, Ata de Reunião de Diretoria.
04.1 Por via adicional
05
COOPERATIVA (1)
P
I
Ato constitutivo, Ata de AGO, Ata de AGE, Ata de AGO/AGE, Ata de Reunião de Conselho deAdministração, Ata de Reunião de Diretoria
05.1 Por via adicional
06
FILIAL DE EMPRESA ESTRANGEIRA (1)
P
I
Abertura de filial autorizada a funcionar no País, Modificações posteriores à autorização, Nacionalização,Cancelamento de autorização.
06.1 Por via adicional
07
CONSÓRCIO E GRUPO DE SOCIEDADES (1)
P
I
Registro, Alteração, Cancelamento.
07.1 Por via adicional
08
PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL (1)
P
I
Registro, Alteração e Cancelamento de Proteção ao Nome Empresarial de empresário, empresa individualde responsabilidade limitada, sociedades empresárias e cooperativa em unidade da federação diferentedaquela em que se localiza a sede.
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08.1 Por via adicional
Ordem
ATOS PREÇO
SERVIÇOS PRESTADOS PELAS JUNTAS COMERCIAIS (2) NormalMEI ME EPP
09
DOCUMENTOS DE ARQUIVAMENTO OBRIGATÓRIO OU DE INTERESSE DA SOCIEDADEEMPRESÁRIA/EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA/ EMPRESÁRIO/ SÓCIO/LEILOEIRO/ TRADUTOR PÚBLICO/ ADMINISTRADOR DE ARMAZÉM GERAL (1)
P
I
09.1 Por via adicional
10
TRADUTOR PÚBLICO/ADMINISTRADOR DE ARMAZÉM GERAL
10.1 Matrícula
P
I
10.2 Pedido de Transferência de Matrícula
P
I
10.3 Cancelamento de Matrícula
P
I
10.4 Inclusão de Novos Idiomas à Matrícula de Tradutor e Intérprete Comercial
P
I
10.5 Inclusão de Novos Idiomas à Matrícula de Tradutor e Intérprete Comercial
P
I
11 LEILOEIRO
11.1 Matrícula
P
I
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11.2 Cancelamento de Matrícula P
I
I
12 PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
P
I
13 RECURSO AO PLENÁRIO
P
I
14 PESQUISA DE NOME EMPRESARIAL IDÊNTICO OU SEMELHANTE
P - - - -
I - - - -
Ordem
ATOS PREÇO
SERVIÇOS PRESTADOS PELAS JUNTAS COMERCIAIS (2) NormalMEI ME EPP
15CONSULTA A DOCUMENTOS
- Por ato arquivado
P
I
16 CERTIDÕES
16.1 Certidão Simplificada
P
I
16.1.1- Por via adicional
P
I
16.1.2 - Adicional por remessa via postal
16.2 Certidão de Inteiro Teor (por ato arquivado)
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16.2.1 - Empresário P
I
16.2.2 - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI
P
I
16.2.3 - Sociedades Empresárias, exceto as por ações
P
I
16.2.4 - Sociedades por Ações, Empresa Pública
P
I
16.2.5 - Cooperativa
P
I
16.2.6 - Filial de Empresa Estrangeira
P
I
16.2.7 - Consórcio
P
I
16.2.8 - Grupo de Sociedades
P
I
16.2.9 - Adicional por remessa via postal (por pedido de até 3 certidões)
P
I
16.3Certidão Específica
(inclusive relação de livros autenticados - por folha)
P
I
16.3.1- Por via adicional P
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I
16.3.2 - Adicional por remessa via postal
17
AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO DE EMPRESÁRIO, EMPRESA INDIVIDUALDE RESPONSABILIDADE LIMITADA, SOCIEDADE EMPRESÁRIA, COOPERATIVA E DELEILOEIRO/TRADUTOR PÚBLICO/ADMINISTRADOR DE ARMAZÉM GERAL
A autenticação dos livros "Registro de Tradução", dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais éisenta de pagamento de preço.
17.1 Livro, conjunto de folhas encadernadas sob forma de livro ou conjunto de folhas contínuas
17.2 Livro digital - por conjunto de até 500.000 registros
17.3 Conjunto de folhas soltas ou de fichas - por conjunto de até 100 folhas
17.4 Microficha "COM" - por conjunto de até 100 microfichas
18 EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL
19
TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO
No caso de transformação de registro de empresário em sociedade e vice-versa ou em empresa individualde responsabilidade limitada e vice-versa cobrar-se-á por processo e, em se tratando de sociedades,cobrar-se-á pela natureza do tipo jurídico anterior. Incorporação, fusão e cisão serão cobradas por ato, deacordo com a natureza das sociedades envolvidas.
20
REGISTRO DE ESCRITURA DE EMISSÃO DE DEBÊNTURES
20.1 Escritura de Emissão de Debêntures
20.2 Aditamento de Escritura de Emissão de Debêntures
Ordem
ATOS PREÇO
SERVIÇOS PRESTADOS PELAS JUNTAS COMERCIAIS (2) NormalMEI ME EPP
21 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRAS JUNTAS COMERCIAIS
Serviços a serem cobrados pela Junta Comercial, sem prejuízo da cobrança do preço tabelado para oserviço pela Junta Comercial executora.
21.1 Abertura, alteração ou extinção de filial
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21.1.1 - Adicional por remessa via postal
21.2
Proteção ao nome empresarial, sua alteração ou extinção
21.2.1 - Adicional por remessa via postal
21.3
Transferência de sede para outra Unidade da Federação
21.3.1 - Adicional por remessa via postal
21.4
Arquivamento de outros atos
21.4.1 - Adicional por remessa via postal
22INFORMAÇÕES CADASTRAIS - CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS
Segundo orçamentos e tabela de preços própria, aprovada pela Junta Comercial.
22.1 Informações fornecidas através de relatórios em papel, meio magnético ou CD
22.2 Prestação contínua de informações (assinatura), mediante acesso eletrônico
22.3 Prestação de informações mediante acesso eletrônico.
23
DIVULGAÇÃO
23.1 Revistas, periódicos, publicações diversas, informações em mídia eletrônica e outros assemelhados.
Segundo tabela de preços própria, aprovada pela Junta Comercial
(1) Os preços correspondem a um número de vias de documento definido pela Junta Comercial.
(2) P: atendimento presencial; I: atendimento via Internet.
ATOS INTEGRANTES DA TABELA DE PREÇOS DOS SERVIÇOS DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS EATIVIDADES AFINS
Ordem
ATOS
PREÇO
SERVIÇOS PRESTADOS PELO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO (1)
01 EMPRESA ESTRANGEIRA
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1.1 - Autorização para funcionar no País ..................................................................................
1.2 - Nacionalização ...................................................................................................................
1.3 - Alteração (modificações posteriores à autorização) ..........................................................
1.4 - Cancelamento de Autorização ...........................................................................................
02 RECURSO AO MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA PRESIDÊNCIADA REPÚBLICA ..............................................................................................................
03 INFORMAÇÕES CADASTRAIS - CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS MERCANTIS - CNE
Segundo orçamentos e tabela de preços própria, aprovada pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração.
3.1 - Informações fornecidas através de relatórios em papel, meio magnético ou CD-ROM. ....
3.2 - Prestação contínua de informações (assinatura), mediante acesso eletrônico ..................
3.3 - Prestação de informações mediante acesso eletrônico.......................................................
NOTAS: (1) Os recolhimentos relativos ao DREI devem ser efetuados através de DARF, sob o código 6621.
ESPECIFICAÇÃO PREÇO
01 -
EMPRESÁRIO
01.1 - Inscrição ...........................................................................................................................
01.2 - Alteração ..........................................................................................................................
Inclui casos relacionados à sede, tais como: alteração de nome empresarial (código de evento: 020); alteração de dados(exceto nome empresarial) (código de evento: 021); alteração de dados e de nome empresarial (código de evento: 022);
transferência de sede para outra UF (código de evento: 038); inscrição de transferência de sede de outra UF (código deevento: 039); transformação (código de evento 046); rerratificação (código de evento: 048); reativação (código de evento:052);
autorização de transferência de titularidade por sucessão (código de evento 961).
Exclui casos relacionados a filiais: abertura (constam do item próprio 01.3, abaixo); alteração (códigos de evento: 024, 027,030 e 033); transferência (códigos de evento: 036 e 037) e extinção de filial (códigos de evento: 025, 028, 031 e 034).
01.3 - Abertura de Filial (códigos de evento: 023, 029 e 032) ...................................................
02 - EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA, SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E COOPERATIVA
02.1 - Constituição ......................................................................................................................
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Contrato Social, Ato Constitutivo, Ata de Assembleia Geral de Constituição, Convenção de Grupo.
02.2 - Alteração ..........................................................................................................................
Alteração Contratual, Alteração de Ato Constitutivo, Ata de AGO, Ata de AGE, Ata de AGO/AGE, Ata de Assembléia Geral deFusão, Cisão, Incorporação e Transformação, Ata de Reunião de Conselho de Administração, Alteração de Convenção deGrupo.
02.3 - Abertura de Filial (códigos de evento: 023, 029 e 032)....................................................
03 -
PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL
Registro e Alteração de Proteção ao Nome Empresarial de empresário, empresa individual de responsabilidade limitada e desociedade empresária em unidade da federação diferente daquela em que se localiza a sede..............................................................................
NOTAS: (1) Os recolhimentos relativos ao CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS MERCANTIS devem ser efetuados através de DARF,sob o código 6621.
DOF - Documentos de origem florestal Perguntas e Respostas
1. RECUPERAÇÃO DE SENHA DO DOF
A recuperação de senha para categorias e atividades relacionadas ao Documento de Origem Florestal - DOF somente pode serfeita na Unidade do IBAMA mais próxima, de forma presencial, mediante apresentação de um documento de identificação comfoto. Clique aqui para localizar a unidade mais próxima da sua região (Clique no seu estado).
2. INFORMAÇÕES SOBRE O DOF
Acesse a página do IBAMA, clique na opção Serviços on-line e escolha a opção "Documento de Origem Florestal - DOF". Existemdiversas informações sobre quais as atividades que as pessoas físicas e jurídicas necessitam cadastrar para obter o DOF.Também estão disponíveis, no endereço www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm o texto da Instrução Normativa 112 e umManual sobre como preencher a Declaração Inicial e como preencher os demais formulários para inserir as informações e obter oDOF.
3. COMPRO MADEIRAS OU OUTRO TIPO DE PRODUTO/SUBPRODUTO FLORESTAL. PRECISO ME CADASTRAR?PRECISO DO DOF?
As transações com madeiras ou outro tipo de produto ou subproduto florestal em suas diversas formas passam pelo Sistema DOF.
Para que você consiga comprar uma determinada quantidade de um desses produtos você deve aceitar uma oferta realizada pelosistema DOF pelo seu fornecedor.
Assim, todo o processo é controlado, desde o corte até a comercialização final. Para que você acesse o sistema deve estarinscrito nos Serviços On-Line do IBAMA em uma atividade ligada ao Documento de Origem Florestal. A lista de atividades estádisponível na página www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm
4. NÃO CONSIGO EMITIR O DOF
Para acessar o DOF, é necessário emitir um Comprovante de Registro e um Certificado de Regularidade.
Acesse a página do IBAMA, opção Serviços on-line, coloque o CNPJ e senha.
Verifique se a empresa possui uma atividade ligada ao DOF.
A lista de atividades está disponível na página www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm ou na tabela a seguir:
Cód Categoria Descrição Pp/gu
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7 Indústria de Madeira fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada Médio7 Indústria de Madeira fabricação de estruturas de madeira e de móveis Médio7 Indústria de Madeira Preservação de madeira Médio7 Indústria de Madeira serraria e desdobramento de madeira Médio7 Indústria de Madeira Usina de preservação de madeira piloto (pesquisa) Médio7 Indústria de Madeira usina de preservação de madeira sem pressão Médio7 Indústria de Madeira usina de preservação de madeira sob pressão Médio
20 Uso de RecursosNaturais consumidor de madeira, lenha ou carvão vegetal Médio
20 Uso de RecursosNaturais exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais Médio
20 Uso de RecursosNaturais
comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até cemmetros cúbicos ano Pequeno
20 Uso de RecursosNaturais
exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - extração e comercioatacadista Médio
20 Uso de RecursosNaturais exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - comércio varejista Médio
20 Uso de RecursosNaturais importação ou exportação de flora nativa brasileira Médio
Clique em Cadastro/Comprovante de Registro e emita-o. Clique em Cadastro/Certificado de Regularidade e emita-o.
A opção Serviços/DOF surgirá.
Clique na opção "Download do Aplicativo DOF e Manual".
Baixe o programa e instale-o em sua máquina.
Preencha os dados e envie para o IBAMA.
Mais informações podem ser obtidas no Manual do Sistema, disponível na página do IBAMA, opção Serviços On-Line e emManual dos Serviços on-line, dentro do próprio sistema ou no endereço www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm.
5. QUERO SABER SE TENHO PENDÊNCIAS QUE IMPEDEM A EMISSÃO DO DOF
Acesse a página do IBAMA, opção Serviços on-line, coloque o CNPJ e senha.
Clique em Cadastro/Comprovante de Registro e emita-o.
Clique em Cadastro/Certificado de Regularidade e emita-o.
Se não houver pendência, surgirá um botão "Emitir Certificado de Regularidade".
Clique nele para emitir o Certificado de Regularidade.
Se existir alguma pendência, o sistema informará na tela quais são.
Após sanar as pendências e emitir o Certificado de Regularidade, a opção Serviços/DOF surgirá.
Mais informações podem ser obtidas na página do IBAMA, opção Serviços On-Line, no Manual do Sistema, Subtítulo Serviços,Documento de Origem Florestal, ou no endereço www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm e em Dúvidas Frequentes, item"Preenchimento de Relatórios".
6. PRODUTOS ACABADOS COMO: DECKING, PORTAS, PORTAIS, COMPENSADOS ETC. QUE ANTES NÃO PRECISAVAMDE ATPF, IRÃO PRECISAR DA EMISSÃO DO DOF?
De acordo com a Instrução Normativa 112, art. 9, inciso I, os produtos acabados não precisam da emissão do Documento deOrigem Florestal - DOF. A lista completa das atividades que necessitam da emissão do DOF está disponível na página do IBAMA,opção Serviços On-line, opção Documento de Origem Florestal - DOF.
Sugerimos a leitura do Manual do Sistema, disponível em www.ibama.gov.br , Serviços on-line e selecione a palavra "Serviços" eclique na opção "Documento de origem florestal - DOF", com dicas ilustradas sobre como preenchê-lo.
7. COMO FAÇO A VENDA (EMITO DOF) PARA CONSUMIDOR FINAL?
O novo sistema Documento de Origem Florestal - DOF - tem uma opção para as empresas que realizam a venda para oconsumidor final. Para ter acesso a ela, é necessário estar cadastrado na Categoria "Uso de Recursos Naturais" e em uma das
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seguintes atividades:
"comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até cem metros cúbicos ano" ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais- comércio varejista"(acima de 100 m3 por ano) ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais- extração e comércio atacadista"
Após o cadastramento da nova atividade, no sistema do Cadastro Técnico Federal, e emissão de novos Comprovante de Registroe Certificado de Regularidade será disponibilizada, no Menu Serviços/DOF,uma opção para "Emissão de DOF para Isentos deCTF/Varejo". Essa opção permitirá a emissão do DOF para um consumidor final do mesmo Estado.
8. MINHA EMPRESA TRABALHA COM INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES. PRECISO DE DOF?
É necessário o cadastramento em uma das atividades relacionadas ao DOF para poder receber um DOF emitido pelo seufornecedor.
A lista de atividades está disponível na página www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/160000.htm.
Dependendo da atividade realizada pela empresa, ela pode se enquadrar em um dos casos de dispensa para emissão do DOF.
Sugerimos a leitura da Instrução Normativa 112, disponível na página www.ibama.gov.br/ctf/manual/html/IN%20112-21-8-2006-DOF.pdf artigo 9º.
Se ela se enquadrar em um desses casos de dispensa, não é necessária a emissão do DOF para o transporte do produto (para asaída do produto da fábrica).
9. MEUS FORNECEDORES NÃO TEM INTERNET OU NÃO TENHO INTERNET
Seus fornecedores devem fazer a declaração do DOF da mesma forma que fazem a declaração de imposto de renda, o princípio éo mesmo. Para que você realize uma compra é necessário que você aceite uma oferta eletrônica (pelo sistema DOF) do seufornecedor.
10.MINHA DECLARAÇÃO INICIAL FOI ENVIADA DEPOIS DO DIA 30/09, ELA FOI RECEBIDA? POIS NÃO CONSIGOACESSAR O DOF- TRANSAÇÕES
A Declaração Inicial pode ser enviada, mas as opções da parte do "DOF -Transações" permanecerão bloqueadas até que aempresa seja vistoriada pelos técnicos do IBAMA. É necessário entregar um requerimento com a justificativa para osuperintendente do IBAMA na localidade solicitando a vistoria da empresa. Para saber o endereço e nome do Superintendente ouGerente do Ibama no Estado clique aqui.
11.NUNCA FIZ UMA PCM (PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL). COMO PROCEDER?
Informe o mês e ano atual. Ex: estou preenchendo a Declaração de Estoque Inicial no mês de outubro de 2006, informarei noscampos "Ultima PCM entregue", o campo Mês: Outubro e Ano: 2006.
12.JÁ ENVIEI A DECLARAÇÃO INICIAL DO DOF, COMO FAÇO PARA INSERIR OU ALTERAR DADOS/QUANTIDADES?
Os dados do Pátio, como nome, localização, coordenadas geográficas e descrição do acesso podem ser alterados no própriosistema do IBAMA, em Serviços on-line, Serviços/DOF, opção Cadastrar/Alterar Dados do Pátio.
As quantidades de cada tipo de produto ou subproduto florestal já cadastradas em um Pátio somente podem ser alteradas em umadas Unidades do IBAMA.
13.PRECISO INFORMAR COORDENADAS GEOGRÁFICAS NA DECLARAÇÃO INICIAL DE ORIGEM FLORESTAL?
Se a área for urbana, é necessário informar na Declaração Inicial. Se a área for rural, especifique no plano de manejo. Sugerimosa leitura do Manual do Sistema, disponível em www.ibama.gov.br , Serviços on-line e selecione a palavra "Serviços" e clique naopção "Documento de origem florestal - DOF", com dicas ilustradas sobre como preenchê-lo.
14.LATITUDE X LONGITUDE
As coordenadas geográficas baseiam-se em linhas imaginárias traçadas sobre o globo terrestre: os paralelos e os meridianos.Paralelos (http://pt.wikipedia.org/wiki/Paralelo) são linhas paralelas ao equador.
A própria linha imaginária do equador é um paralelo. Meridianos (http://pt.wikipedia.org/wiki/Meridiano) são linhas semicirculares,isto é, linhas de 180°.
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Eles vão do Pólo Norte ao Pólo Sul e cruzam com os paralelos.
A partir dos paralelos e meridianos, estabeleceram-se as coordenadas geográficas, que são medidas em graus, para localizarqualquer ponto da superfície terrestre.
De forma prática como obter a latitude e a longitude ou seja obter a coordenada geográfica de um ponto ?
A forma mais prática é a medição deste ponto utilizando um aparelho chamado GPS - Global Position Sistem.
Este aparelho é encontrado no mercado e é de fácil utilização.
Também pode-se contratar um profissional do tipo topógrafo, engenheiro, ou geógrafo para realizar essa medição. Outra forma ébuscar num programa de computador gratuito e encontrar a sua localidade, este programa chama-se Google Earth.
Ele pode ser instalado no seu computador, para isso entre em uns desses sites: http://baixaki.ig.com.br/download/Google-Earth.htm http://earth.google.com/ e clique em . Get Google Earth http://earth.google.com/download-earth.html (Free Version)
Instale o programa no seu computador, busque a região da América do Sul, busque a região do território brasileiro, e busque a sualocalidade, você poderá obter com esse procedimento as coordenadas geográficas aproximadas da localidade a ser informada.
15.A DECLARAÇÃO INICIAL NÃO FOI LOCALIZADA. COMO PROCEDER?
É necessário preencher primeiramente a Declaração Inicial, cadastrando os pátios. Abra o programa "Módulo de DeclaraçãoInicial" e clique em "Alterar/Incluir Pessoa Física/Jurídica". Se os dados não forem carregados, clique na opção Novo, insira oCPF/CNPJ e senha e clique em Validar. Os dados serão carregados e a Declaração Inicial poderá ser preenchida.
16.O QUE PODE SER CONSIDERADO COMO UM PÁTIO?
De acordo com a IN 112, art. 14, parágrafo 1º, o local de transbordo ou armazenamento da carga é caracterizado pátio, obrigandoo usuário a realizar o controle do seu estoque por meio da emissão DOF.
17.QUAL O ESTOQUE (A QUANTIDADE) QUE DEVO COLOCAR NA DECLARAÇÃO INICIAL?
A declaração inicial de estoque deverá refletir o saldo no pátio NO DIA da declaração, uma vez que este procedimento é on-line elogo após a empresa estará apta a emitir os DOF´s necessários para sua operação.
18.QUAL O PROCEDIMENTO PARA OS PRODUTOS VENDIDOS ANTES DA EMISSÃO DO 1º DOF?
Se a empresa tiver ATPF´s, estas poderão ser utilizadas até a dia da Declaração Inicial com limite até o dia 30/09/2006. Após oenvio da Declaração Inicial, as ATPF´s deverão ser devolvidas ao IBAMA. A empresa após esta data poderá operar apenas com oDOF.
19.SURGE MENSAGEM DE ERRO QUANDO VOU ENVIAR A DECLARAÇÃO DE ESTOQUE INICIAL
Verifique se todos os campos foram preenchidos corretamente. A mensagem pode ser causada por alguma incorreção nos dadosinseridos no sistema. Sugerimos que leia a mensagem de erro e tente identificar o(s) campo(s) que gerou/geraram as mensagensde erros.
20.IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS OU SUBPRODUTOS FLORESTAIS
Conforme a IN 112, art. 28, as pessoas físicas ou jurídicas que importem produtos ou subprodutos florestais especificados napresente Instrução Normativa devem apresentar os documentos de importação ao Ibama, para efeito de lançamento no Sistema -DOF, controle de pátio e de transporte, exceto quando o Estado receptor possuir legislação específica de controle de transportedesses produtos.
21.COMO INSERIR DOCUMENTO DE TRANSPORTE FORNECIDO PELOS ÓRGÃOS ESTADUAIS OU MUNICIPAIS (MT, MG,ETC)
As pessoas físicas ou jurídicas que recebem produtos ou subprodutos florestais nativos especificados na presente InstruçãoNormativa, com documentos de transporte fornecidos por órgão estadual ou municipal devem apresentar estes documentos aoIbama para efeito de lançamento no Sistema - DOF, controle de pátio e de transporte, inclusive para exportação.
22.VENDI PEQUENA QUANTIDADE DE PRODUTOS OU SUBPRODUTOS FLORESTAIS, PRECISO DE DOF?
Sim, é preciso. Não importa a quantidade comercializada.
Todos os produtos transportados são passíveis de DOF exceto aqueles citados na Instrução Normativa 112, art. 9º.
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Para o transporte de produto ou subproduto florestal destinado à construção civil ou para pessoa física ou jurídica, cuja atividadeseja de "Comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até 100 m3 ano", é necessário cadastrar-sena categoria "Uso de Recursos Naturais - Comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até 100m3 ano". O cadastramento é uma das exigências para a utilização do SISTEMA DOF.
Para quantidades vendidas aos consumidores finais, o vendedor deve informar no sistema a quantidade de madeiracomercializada/vendida para que seja dada baixa no seu estoque, através da opção Serviços/DOF "Emissão de DOF para Isentosde CTF/Varejo".
Sugerimos a leitura do Manual do Sistema, disponível em www.ibama.gov.br , Serviços on-line e selecione a palavra "Serviços" eclique na opção "Documento de origem florestal - DOF", com dicas ilustradas sobre como preenchê-lo.
23.QUAIS SÃO OS CASOS DE ISENÇÃO?
São os produtos e subprodutos florestais listados no artigo 9 da Instrução Normativa 112.
São eles:
I - material lenhoso proveniente de erradicação de culturas, pomares ou de poda de arborização urbana;
II - subprodutos que, por sua natureza, já se apresentam acabados, embalados, manufaturados e para uso final, tais como:porta, janela, móveis, cabos de madeira para diversos fins, lambri, taco, esquadria, portais, alisar, rodapé, assoalho, forros,acabamentos de forros e caixas, chapas aglomeradas, prensadas, compensadas e de fibras ou outros objetos similarescom denominações regionais;
III - celulose, goma-resina e demais pastas de madeira;
IV - aparas, costaneiras, cavacos e demais restos de beneficiamento e de industrialização de madeira, serragem, paletes ebriquetes de madeiras e de castanha em geral, folhas de essências plantadas, folhas, palhas e fibras de palmáceas, cascae carvão produzido da casca de coco, moinha e briquetes de carvão vegetal, escoramentos e madeira beneficiada entrecanteiros de obra de construção civil, madeira usada em geral, reaproveitamento de madeira de cercas, currais e casas;
V - carvão vegetal empacotado do comércio varejista;
VI - bambu (Bambusa vulgares) e espécies afins;
VII - vegetação arbustiva de origem plantada para qualquer finalidade;
VIII - plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem nativa das espéciesnão constantes da lista oficial de espécie ameaçada de extinção e dos anexos da CITES.
24.TRANSPORTE DE MADEIRA DA MINHA PROPRIEDADE ATÉ AS SERRARIAS. PRECISO TER O DOF?
Sim, é preciso emitir o DOF, pois se trata de um transporte de produto florestal. Sugerimos a leitura do Manual do Sistema,disponível em www.ibama.gov.br , Serviços on-line e selecione a palavra "Serviços" e clique na opção "Documento de origemflorestal - Dof", com dicas ilustradas sobre como preenchê-lo.
25.EM CASO DE DESMATAMENTO, QUEM EMITE O DOF?
Neste caso, o DOF deve ser emitido pelo comprador. A responsabilidade cabe ao comerciante, a quem explora economicamente.
Sugerimos a leitura do Manual do Sistema, disponível em www.ibama.gov.br , Serviços on-line e selecione a palavra "Serviços" eclique na opção "Documento de origem florestal - Dof", com dicas ilustradas sobre como preenchê-lo.
26.PRODUTOS QUE SÃO TRANSFORMADOS, INDUSTRIALIZADOS. COMO PROCEDER PARA BAIXAR DO ESTOQUE?
Para dar saída em produtos acabados e que foram destinados a consumo como é o caso do forro, existe a opção deDESTINAÇÃO do produto. Ao informar a destinação o produto será baixado do Estoque.
27.MADEIRAS INDUSTRIALIZADAS: FORRO, ASSOALHO, ETC. COMO VAI SER A PRESTAÇÃO DE CONTAS?
A prestação de contas tradiciomal utilizada pelo SISMAD agora é on-line e feita diretamente pela empresa.
Tabela de Conversão das Unidades
Matéria-prima Unidade Produto Unidade CCV*Bloco, quadrado ou filé M3 Dormente M3 2,0
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Bloco, quadrado ou filé M3 Lâmina Faqueada M3 2,0Bloco, quadrado ou filé M3 Pranchões desdobrados M3 2,0
Dormente M3 Madeira serrada M3 2,0Escoramento M3 Carvão Vegetal MDC 2,0
Estacas M3 Carvão Vegetal MDC 2,0Lapidados M3 Dormente M3 2,0Lapidados M3 Lâmina Faqueada M3 2,0Lapidados M3 Madeira serrada M3 2,0
Lenha st Carvão Vegetal MDC 3,0Mourões M3 Lascas M3 7Mourões M3 Rachas M3 2,0
Pranchões desdobrados M3 Madeira serrada M3 2,0Resíduo de Serraria M3 Carvão Vegetal de resíduo MDC 2,0
Tora M3 Bloco, quadrado ou filé M3 1,5Tora M3 Lapidado M3 1,5Tora M3 Dormente M3 1,5Tora M3 Lâmina Desenrolada M3 2,0Tora M3 Lâmina Faqueada M3 2,0Tora M3 Madeira serrada M3 2,0Tora M3 Pranchões desdobrados M3 2,0
Toretes M3 Madeira serrada M3 2,0
* Coeficiente de Conversão Volumétrica
28.REQUERIMENTO DE EXPORTAÇÃO DAS EMPRESAS X EMISSÃO DO DOF
Como o DOF possui validade de 5 dias e o processo para obtenção do RE junto ao IBAMA demora 20 dias, em média, o DOF nãoprecisa ser emitido para inserir no processo citado. Somente quando ocorrer efetivamente o transporte da carga.
29.COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO QUE COMERCIALIZA SUBPRODUTOS FLORESTAIS, ATÉ 100 M3 ANO
Caso ela venha a operar com DOF o sistema DOF exige que ela esteja cadastrada na categoria especifica (Uso de RecursosNaturais - Comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até 100 m3 ano). O cadastramento é umadas exigências para a utilização do SISTEMA DOF.
30.PERCENTUAIS DE APROVEITAMENTO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS
O sistema adota como padrão um determinado índice de aproveitamento. Se a empresa possuir um processo produtivo quepermita um índice de aproveitamento diferente do padrão, ela pode encaminhar a documentação para a Unidade do IBAMA maispróxima, solicitando a aprovação do índice. A Instrução Normativa 112/2006 disciplina os produtos e subprodutos que necessitamde DOF para o transporte.
Os chamados "aproveitamentos" necessitam ser lançados no DOF separamente para os casos em que a IN exige. Somenteaqueles subprodutos constantes da lista do sistema necessitam ser declarados, quando existirem. Caso haja a necessidade deorientações adicionais é preciso um maior detalhamento melhor do que está sendo tratado como "aproveitamento".
31.COMO LANÇAR LENHA EM ESTÉREO
A reposição é exigida do explorador quando da exploração da Floresta. Se a pessoa esta fazendo Declaração Inicial, e esta lenhaestiver no pátio, provavelmente ela já deve ter cumprido a reposição.
32.COMO FAÇO PARA CONSULTAR SE O DOF É VÁLIDO?
Acesse a página do IBAMA, clique em Serviços on-line e na opção Clique aqui para fazer a Consulta do Documento de OrigemFlorestal - DOF. Insira o "Código de Controle" e clique em "Consultar".
33.COMO CANCELAR DOF?
O cancelamento do DOF só pode ser feito na Unidade do IBAMA mais próxima. Clique aqui para localizar a unidade mais próximada sua região.
34.VENDA PARA O CONSUMIDOR FINAL
O novo sistema DOF tem uma opção para as empresas que realizam a venda para o consumidor final.
Para ter acesso a ela, é necessário estar cadastrado na Categoria "Uso de Recursos Naturais" e em uma das seguintesatividades:
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"comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até cem metros cúbicos ano" ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - comércio varejista"(acima de 100 m3 por ano) ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - extração e comércio atacadista".
Após o cadastramento da nova atividade, no sistema do Cadastro Técnico Federal, e emissão de novos Comprovante de Registroe Certificado de Regularidade será disponibilizada, no Menu Serviços/DOF,uma opção para "Emissão de DOF para Isentos deCTF/Varejo". Essa opção permitirá a emissão do DOF para um consumidor final do mesmo Estado.
35.VENDA PARA O CONSUMIDOR FINAL EM OUTRO ESTADO
O novo sistema DOF tem uma opção para as empresas que realizam a venda para o consumidor final.
Para ter acesso a ela, é necessário estar cadastrado na Categoria "Uso de Recursos Naturais" e em uma das seguintesatividades:
"comércio de materiais de construção que comercializa subprodutos florestais, até cem metros cúbicos ano" ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - comércio varejista"(acima de 100 m3 por ano) ou,
"exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais - extração e comércio atacadista".
Após o cadastramento da nova atividade, no sistema do Cadastro Técnico Federal emita o Comprovante de Registro e Certificadode Regularidade. Acesse o Menu Serviços/Documento de Origem Florestal e cadastre um Pátio Temporário, com o nome completoe o RG do cliente e realize a transferência da quantidade vendida para o cliente, dando baixa na quantidade correspondente emseu estoque.
36.RECUSA NO RECEBIMENTO DO PRODUTO (DOF)
Havendo recusa do recebimento do produto ou subproduto florestal nativo, será permitida a alteração do destinatário, devendo,para tanto, o fornecedor ou transportador procurar a Agência Fazendária do município, munido do DOF e da Nota Fiscal, paraanotação do novo destinatário no verso do DOF.
Juntas Comerciais
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Indicadores Econômicos - 2017
Indicador IGP-M IGP-DI INCC-DI IPA-DI IPC-DIPeríodo Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano
Janeiro 0,64 0,64 0,43 0,43 0,41 0,41 0,34 0,34 0,69 0,69
Fevereiro 0,08 0,73 0,06 0,50 0,65 1,06 -0,12 0,22 0,31 1,00
Março 0,01 0,74 -0,38 0,12 0,16 1,22 -0,78 -0,56 0,47 1,47
Abril -1,10 -0,37 -1.24 -1,13 -0,02 1,20 -1,96 -2,51 0,12 1.60
Maio -0,93 -1,30 -0,51 -1,64 0,63 1,84 -1,10 -3,63 0,52 2,14
Junho -0,67 -1,95 -0,96 -2,58 0,93 2,79 -1,53 -5,06 -0,32 1,80
Julho -0,72 -2,65 -0,30 -2,88 0,30 3,10 -0,67 -5,69 0,38 2,19
Agosto 0,10 -2,56 0,24 -2,64 0,36 3,47 0,26 -5,46 0,13 2,33
Setembro 0,47 -2,10 0,20 -2,43 0,06 3,53 0,97 -4,53 -0,02 2,31
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Outubro 0,20 -1,91 0,10 -2,53 0,31 3,85 -0,03 -4,56 0,33 2,65
Novembro 0,52 -1,40 0,80 -1,15 0,31 4,18 1,06 3,45 0,23 2,83
Dezembro 0,89 -0,52
ICV INPC IPCA IPC TR
Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano
Janeiro 1,04 1,4 0,42 0,42 0,38 0,38 0,32 0,32 0,1700 0,1700
Fevereiro -0,14 0,90 0,24 0,71 0,33 0,71 -0,08 0,24 0,0302 0,2003
Março 0,01 0,91 0,32 0,98 0,25 0,96 0,14 0,38 0,1519 0,3524
Abril -0,18 0,73 0,08 1,06 0,14 1,10 0,61 0,99 0,0000 0,3524
Maio 0,37 1,10 0,36 1,43 0,31 1,42 -0,05 0,94 0,0764 0,4291
Junho -0,31 0,78 -0,30 1,12 -0,23 1,18 0,05 0,99 0,0536 0,4829
Julho 0,13 0,92 0,17 1,30 0,24 1,43 -0,01 0,98 0,0623 0,5455
Agosto -0,01 0,91 -0,03 1,27 0,19 1,62 0,10 1,08 0,0509 0,5967
Setembro 0,20 1,12 -0,02 1,24 0,16 1,78 0,02 1,09 0,0000 0,5967
Outubro 0,88 2,01 0,37 1,62 0,42 2,21 0,32 1,42 0,0000 0,5967
Novembro 0,15 2,16 0,18 1,80 0,28 2,50 0,29 1,71 0,0000 0,5967
Dezembro 0,55 2,27 0,0000 0,5967
POUPANÇAPeríodo Mês Ano
Janeiro 0,6858 0,6858
Fevereiro0,6709 1,3613
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http://www.econeteditora.com.br/agenda/pdf/alterado_fe/2018/obrigacoes_jan_2018.php 21/265
Março 0,5304 1,8989
Abril 0,6527 2,5640
Maio 0,5000 3,07680
Junho 0,5768 3,6714
Julho 0,5539 4,2456
Agosto 0,5626 4,8321
Setembro 0,5000 5,0499
Outubro 0,5000 5,5751
Novembro 0,5000 6,1030
Dezembro 0,5000 6,9990
Índices
ORTN/OTN - Valores Nominais Unitários
Mês/Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1964 Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano 10.000,0010.000,0010.000,001965 11.300,00 11.300,00 11.300,00 11.300,00 11.300,00 11.300,0015.200,0015.200,0015.700,0015.900,0016.050,0016.300,001966 16.600,0017.050,0017.300,0017.600,0018.280,0019.090,0019.870,0020.430,0021.010,0021.610,0022.180,0022.690,001967 23.230,00 23,78 24,28 24,64 25,01 25,46 26,18 26,84 27,25 27,38 27,57 27,961968 28,48 28,98 29,40 29,83 30,39 31,20 32,09 32,81 33,41 33,88 34,39 34,951969 35,62 36,27 36,91 37,43 38,01 38,48 39,00 39,27 39,56 39,92 40,57 41,421970 42,35 43,30 44,17 44,67 45,08 45,50 46,20 46,61 47,05 47,61 48,51 49,541971 50,51 51,44 52,12 52,64 53,25 54,01 55,08 58,18 57,36 58,61 59,79 60,771972 61,52 62,26 63,09 63,81 64,66 65,75 66,93 67,89 68,46 68,95 69,61 70,071973 70,87 71,57 72,32 73,19 74,03 74,97 75,80 76,48 77,12 77,87 78,40 79,071974 80,62 81,47 82,69 83,73 85,10 86,91 89,80 93,75 98,22 101,90 104,10 105,411975 106,76 108,38 110,18 112,25 114,49 117,13 119,27 121,31 123,20 125,70 128,43 130,931976 133,34 135,90 138,94 142,24 145,83 150,17 154,60 158,55 162,97 168,33 174,40 179,681977 183,65 186,83 190,51 194,83 200,45 206,90 213,80 219,51 224,01 227,15 230,30 233,741978 238,32 243,35 248,99 255,41 262,87 270,88 279,04 287,58 295,57 303,29 310,49 318,441979 326,82 334,20 341,97 350,51 363,64 377,54 390,10 400,71 412,24 428,80 448,47 468,711980 487,83 508,33 527,14 546,64 566,86 586,13 604,89 624,25 644,23 663,56 684,79 706,701981 738,50 775,43 825,83 877,86 930,53 986,36 1.045,54 1.108,27 1.172,55 1.239,39 1.310,04 1.382,091982 1.453,96 1.526,66 1.602,99 1.683,14 1.775,71 1.873,37 1.976,41 2.094,99 2.241,64 2.398,55 2.566,45 2.733,271983 2.910,93 3.085,59 3.292,32 3.588,63 3.911,61 4.224,54 4.554,05 4.963,91 5.385,84 5.897,49 6.469,55 7.012,991984 7.545,98 8.285,49 9.304,61 10.235,0711.145,9912.137,9813.254,6714.619,9016.169,6117.867,4220.118,71 22.110,461985 24.432,0627.510,5030.316,5734.166,7738.208,4642.031,5645.901,9149.396,8853.437,4058.300,2063.547,2270.613,671986 80.047,6693.039,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,40 106,401987 106,40 106,40 181,61 207,97 251,56 310,53 366,49 377,67 401,69 424,51 463,48 522,991988 596,94 695,50 820,42 951,77 1.135,27 1.337,12 1.598,26 1.982,48 2.392,06 2.966,39 3.774,73 4.790,891989 6.170,19 - - - - - - - - - -
Valor pro rata - ADN 1/87 (utilizada para correção monetária das demonstrações financeiras)
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Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezAnos1986 -- -- 99,39 100,16 101,57 102,86 104,08 105,83 107,65 109,70 113,30 119,491987 129,97 151,82 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Para correção monetárias das demonstrações financeiras utiliza-se o valor da OTN Fiscal de NCz$ 6,92, do dia16.01.89 (Lei nº 7.730/89).
De outubro de 1964 a fevereiro de 1986, os valores estão em cruzeiros. A partir de março de 1986 estão emcruzados.
VALORES DO BTN EM 1989
FEV MAR ABR MAI JUN1,0000 1,0360 1,0991 1,1794 1,2966
BTN FISCAL 1989
MÊS/DIA Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro01 1,6186 2,0842 2,6956 3,6647 5,0434 7,132402 1,6186 2,1063 2,7305 3,6647 5,1246 7,259803 1,6186 2,1287 2,7305 3,7187 5,1246 7,259804 1,6358 2,1513 2,7305 3,7735 5,2071 7,259805 1,6532 2,1741 2,7678 3,8298 5,2071 7,389506 1,6707 2,1741 2,8055 3,8870 5,2071 7,521507 1,6885 2,1741 2,8450 3,9450 5,2917 7,655908 1,7077 2,1972 2,8450 3,9450 5,3777 7,792709 1,7077 2,2205 2,8850 3,9450 5,4650 7,931910 1,7077 2,2441 2,8850 3,9450 5,5565 7,931911 1,7272 2,2679 2,8850 4,0039 5,6495 7,931912 1,7469 2,2936 2,9257 4,0636 5,6495 8,083713 1,7678 2,2936 2,9669 4,1250 5,6495 8,251314 1,7890 2,2936 3,0086 4,1855 5,7441 8,422415 1,4103 1,8104 2,3195 3,0533 4,1855 5,8403 8,597116 1,4242 1,8104 2,3457 3,0985 4,1855 5,8403 8,775417 1,4381 1,8104 2,3722 3,0985 4,2469 5,9400 8,775418 1,4381 1,8321 2,3990 3,0985 4,3091 6,0414 8,775419 1,4381 1,8541 2,4269 3,1445 4,3723 6,0414 8,957420 1,4523 1,8763 2,4269 3,1911 4,4363 6,0414 9,143121 1,4665 1,8987 2,4269 3,2385 4,5014 6,1445 9,368422 1,4809 1,9215 2,4551 3,2865 4,5014 6,2494 9,620123 1,4955 1,9215 2,4836 3,3428 4,5014 6,3561 9,878624 1,5156 1,9215 2,5125 3,3428 4,5736 6,4646 9,878625 1,5156 1,9445 2,5416 3,3428 4,6469 6,5843 9,878626 1,5156 1,9709 2,5700 3,4001 4,7214 6,5843 9,878627 1,5361 1,9976 2,5700 3,4583 4,7972 6,5843 10,144028 1,5568 2,0247 2,5700 3,5176 4,8788 6,7063 10,407529 1,5779 2,0541 2,5986 3,5845 4,8788 6,8306 10,676230 1,5992 2,0541 2,6276 3,6647 4,8788 6,9571 10,951831 - 2,0541 2,6614 - 4,9619 - 10,9518
BTN FISCAL 1990
MÊS/DIA Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho01 10,9518 17,0968 29,5399 41,7340 41,7340 43,9793 48,205702 10,9518 17,5251 30,2833 41,7340 41,7340 44,0762 48,205703 11,1674 17,9642 31,0455 41,7340 41,7493 44,0762 48,407204 11,3872 17,9642 31,0455 41,7340 41,7647 44,0762 48,609505 11,6036 17,9642 31,0455 41,7340 41,7800 44,1733 48,812706 11,8240 18,4920 31,8269 41,7340 41,7800 44,2707 49,016707 11,8240 19,0353 32,6279 41,7340 41,7800 44,3682 49,221608 11,8240 19,5946 33,4491 41,7340 41,7953 44,4660 49,221609 12,0487 20,1703 34,3109 41,7340 41,8106 44,5639 49,221610 12,2776 20,7630 35,1950 41,7340 41,8260 44,5639 49,427311 12,5109 20,7630 35,1950 41,7340 41,8413 44,5639 49,633912 12,7486 20,7630 35,1950 41,7340 41,8894 44,7076 49,841413 12,9908 21,4304 36,1018 41,7340 41,8894 44,8517 50,0497
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14 12,9908 22,1194 37,0320 41,7340 41,8894 44,9964 50,258815 12,9908 22,8304 37,9862 41,7340 41,9376 44,9964 50,258816 13,2376 23,5643 38,9649 41,7340 41,9858 45,1800 50,258817 13,4891 24,3420 39,9689 41,7340 42,0512 45,1800 50,468918 13,7454 24,3420 39,9689 41,7340 42,1353 45,1800 50,679819 14,0066 24,3420 39,9689 41,7340 42,2196 45,3643 50,955820 14,2727 25,1453 40,1420 41,7340 42,2196 45,5495 51,233321 14,2727 25,9871 40,3158 41,7340 42,2196 45,7886 51,512322 14,2727 26,8571 40,4904 41,7340 42,3041 46,0289 51,512323 14,5854 27,7563 40,6658 41,7340 42,3888 46,2705, 51,512324 14,9051 28,6855 40,8419 41,7340 42,4736 46,2705 51,792925 15,2317 28,6855 40,8419 41,7340 42,5586 46,2705 52,074926 15,5654 28,6855 40,8419 41,7340 42,6437 46,5134 52,358527 15,9193 28,6855 41,0188 41,7340 42,6437 46,8654 52,667328 15,9193 28,6855 41,1965 41,7340 42,6437 47,3065 52,978029 15,9193 - 41,3749 41,7340 42,8324 47,7540 52,978030 16,2813 - 41,5541 41,7340 43,0219 48,2057 52,978031 16,6841 - 41,7340 - 43,4980 - 53,1921
BTN FISCAL 1990/91
DIA / MÊS Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro/91 Fevereiro/9101 53,4071 59,0576 66,6465 75,7837 88,3941 105,5337 126,862102 53,5969 59,0576 67,0072 76,2482 88,3941 105,5337 03 53,7874 59,0576 67,3698 76,2482 88,3941 106,2481 04 53,9785 59,3711 67,3698 76,2482 89,0140 106,9673 05 53,9785 59,6861 67,7343 76,2482 89,6382 107,6914 06 53,9785 60,0029 68,1008 76,7156 90,2668 107,6914 07 54,1703 60,3213 68,1008 77,1858 90,8998 107,6914 08 54,3628 60,3213 68,1008 77,6589 91,5372 108,4203 09 54,5559 60,3213 68,1008 78,1780 91,5372 109,1543 10 54,7498 60,3213 68,4693 78,7005 91,5372 109,8931 11 54,9443 60,6415 68,8398 78,7005 92,1791 110,6370 12 54,9443 60,9633 69,2123 78,7005 92,8255 111,3860 13 54,9443 61,2869 69,5869 79,2265 93,4765 111,3860 14 55,1395 61,6121 69,5869 79,7829 94,1320 111,3860 15 55,3355 61,9391 69,5869 80,3432 94,7921 112,1399 16 55,5321 61,9391 69,9634 80,3432 94,7921 112,8990 17 55 ,7294 61,9391 70,3420 80,9075 94,7921 113,6633 18 55,9274 62,2678 70,7226 80,9075 95,4568 114,4327 19 55,9274 62,5983 71,1053 80,9075 96,1726 115,2073 20 55,9274 62,9305 71,4901 81,4756 96,8937 115,2073 21 56,1262 63,2988 71,4901 82,0478 97,6202 115,2073 22 56,3256 63,6692 71,4901 82,6690 98,4230 115,9872 23 56,5257 63,6692 71,8769 83,2950 98,4230 116,7723 24 56,7638 63,6692 72,2659 83,9863 98,4230 117,7787 25 57,0030 64,0417 72,7646 83,9863 99,2324 118,7938 26 57,0030 64,4889 73,2668 83,9863 99,2324 119,8177 27 57,0030 64,9392 73,8540 84,6834 100,3704 119,8177 28 57,2955 65,6852 73,8540 85,3863 101,5214 119,8177 29 57,5896 66,6465 73,8540 86,2191 103,5081 120,8504 30 57,8851 66,6465 74,4458 87,2998 103,5081 121,8919 31 58,3944 - 75,1118 - 103,5081 123,9844
VALORES DO FAP
VALORES DO FAP REFERENTES 1991JAN 126,8621 JUL 237,3400FEV 152,4882 AGO 274,4125MAR 170,4666 SET 317,2757ABR 179,0070 OUT 384,1574MAI 190,9647 NOV 481,5797JUN 211,6462 DEZ 597,0600
UFIR - UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA 1992
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZDia
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UFIR - UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA 1993
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UFIR MÉDIA
8.291,39 10.958,91 13.620,34 17.119,59 22.042,49 28.512,75 37.318,05 48,97 64,66 88,12 118,79 159,27
UFIR - UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA 1994
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZDia01 187,77 261,32 365,06 524,34 740,63 1.068,06 0,5618 0,5911 0,6207 0,6308 0,6428 0,661802 187,77 266,14 370,63 524,34 740,63 1.086,84 0,5618 0,5911 740,63 1.086,84 0,5618 0,591103 187,77 271,05 376,28 524,34 752,40 1.086,84 0,5618 0,5911 752,40 1.086,84 0,5618 0,591104 190,64 276,05 382,02 524,34 764,36 1.105,95 0,5618 0,5911 764,36 1.105,95 0,5618 0,591105 193,55 281,15 387,84 534,40 776,51 1.105,95 0,5618 0,5911 776,51 1.105,95 0,5618 0,591106 196,51 281,15 387,84 544,66 788,85 1.105,95 0,5618 0,5911 788,85 1.105,95 0,5618 0,591107 199,51 281,15 387,84 555,11 801,39 1.125,40 0,5618 0,5911 801,39 1.125,40 0,5618 0,591108 202,56 286,34 393,75 565,76 801,39 1.145,19 0,5618 0,5911 801,39 1.145,19 0,5618 0,591109 202,56 291,63 399,75 576,48 801,39 1.165,33 0,5618 0,5911 801,39 1.165,33 0,5618 0,591110 202,56 297,01 405,94 576,48 814,47 1.185,82 0,5618 0,5911 814,47 1.185,82 0,5618 0,591111 205,75 302,49 412,22 576,48 827,77 1.206,67 0,5618 0,5911 827,77 1.206,67 0,5618 0,591112 208,99 308,23 418,60 587,41 841,40 1.206,67 0,5618 0,5911 841,40 1.206,67 0,5618 0,591113 212,28 308,23 418,60 598,54 855,26 1.206,67 0,5618 0,5911 855,26 1.206,67 0,5618 0,591114 215,62 308,23 418,60 609,89 869,35 1.227,89 0,5618 0,5911 869,35 1.227,89 0,5618 0,591115 219,01 308,23 425,08 621,45 869,35 1.249,49 0,5618 0,5911 869,35 1.249,49 0,5618 0,591116 219,01 308,23 431,66 633,23 869,35 1.271,46 0,5618 0,5911 869,35 1.271,46 0,5618 0,591117 219,01 314,08 438,48 633,23 883,87 1.293,82 0,5618 0,5911 883,87 1.293,82 0,5618 0,591118 222,47 320,04 445,41 633,23 898,64 1.316,75 0,5618 0,5911 898,64 1.316,75 0,5618 0,591119 225,99 326,11 452,45 645,23 913,91 1.316,75 0,5618 0,5911 913,91 1.316,75 0,5618 0,591120 229,56 326,11 452,45 657,46 929,44 1.316,75 0,5618 0,5911 929,44 1.316,75 0,5618 0,591121 233,19 326,11 452,45 669,92 945,23 1.340,08 0,5618 0,5911 945,23 1.340,08 0,5618 0,591122 236,97 332,30 459,60 669,92 945,23 1.363,83 0,5618 0,5911 945,23 1.363,83 0,5618 0,591123 236,97 338,61 467,34 681,82 945,23 1.388,82 0,5664 0,5911 945,23 1.388,82 0,5664 0,591124 236,97 345,04 475,20 681,82 961,48 1.414,27 0,5664 0,5919 961,48 1.414,27 0,5664 0,591925 240,82 351,59 483,54 681,82 978,01 1.440,19 0,5664 0,5927 978,01 1.440,19 0,5664 0,592726 244,73 358,26 492,46 693,44 994,83 1.440,19 0,5710 0,5936 994,83 1.440,19 0,5710 0,593627 248,70 358,26 492,46 704,95 1.011,93 1.440,19 0,5757 0,5944 1.011,93 1.440,19 0,5757 0,594428 252,84 358,26 492,46 716,65 1.029,33 1.465,69 0,5804 0,5944 1.029,33 1.465,69 0,5804 0,594429 257,05 - 502,87 728,54 1.029,33 1.491,65 0,5857 0,5944 1.029,33 1.491,65 0,5857 0,594430 257,05 - 513,49 740,63 1.029,33 1.518,07 0,5911 0,5953 1.029,33 1.518,07 0,5911 0,595331 257,05 - 524,34 - 1.048,52 - 0,5911 0,6079 1.048,52 - 0,5911 0,6079
UFIR MÉDIA 220,36 310,41 436,35 620,53 885,77 1.269,91 0,5662 0,5922 885,77 1.269,91 0,5662 0,5922
A partir de setembro deixou de existir a UFIR Diária.
UFIR - UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA 1995 a 2000
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZAno1995 0,6767 0,6767 0,6767 0,7061 0,7061 0,7061 0,7564 0,7564 0,7564 0,7952 0,7952 0,79521996 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8847 0,8847 0,8847 0,8847 0,8847 0,88471997 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,91081998 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,96111999 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,97702000 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641
A UFIR, instituída pelo art. 1º da Lei nº 8.383, de 30.12.1991, foi extinta em 27.10.2000, pela MP nº 1.973-67 / 2000, substituídapela MP nº 2.176-79 / 2001 transformada na Lei nº 10.522 / 2002 ( Artigo 29 § 3º )
Lucro presumido - Percentuais de presunção e alíquotas A PARTIR DO ANO-CALENDÁRIO DE 1992
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OBJETO SOCIAL ANO-CALENDÁRIO/PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO1992 1993 e 1994 1995 a partir de 1996
Revenda de combustível 3,5% 3% 1% 1,6%Indústria e comércio 3,5% 3,5% 5% 8%Serviços hospitalares 30% 3,5% 5% 8% (vide nota 1)Transporte de cargas 3,5% 3,5% 10% 8%Transporte de passageiros 30% 8% 10% 16%Serviços em geral 30% 8% 10% 32%(vide notas 2)Serviços prestados por sociedades civis de profissão legalmenteregulamentada 30% 20% 30% 32%
Intermediação de negócios 30% 20% 30% 32% (vide nota 2)Administração, locação ou cessão de bens móveis, imóveis e direitosde qualquer natureza, como franchising, factoring, etc. 30% 20% 30% 32% (vide nota 2)
Instituições financeiras ( no caso de lucro real anual) - - 9% 16%Loteamento e incorporação de imóveis - - - 8%Construção por administração ou por empreitada, unicamente demão-de-obra 30% 8% 10% 32% (vide nota 2)
Construção por administração ou por empreitada com fornecimentode materiais e mão-de-obra - - - 8%
Alíquota do IRPJ 25% 25% 25% 15%
NOTA 1 : A partir de 01.01.2009, o lucro presumido passa a ser de 8% sobre as receitas das atividades de auxílio diagnóstico eterapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas,desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da AgênciaNacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. (Alteração introduzida pelo art. 29 da Lei nº. 11.727 de 23.06.2008, publicada no DOUde 24.06.2008, modificando a alínea “a” do inciso III do § 1º do art. 15 da Lei nº. 9.249, de 26 de dezembro de 1995).
Nota 2: As empresas exclusivamente prestadoras de serviços, com exceção dos serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico eterapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas,desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da AgênciaNacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas, quando a sua receitabruta anual não ultrapassar R$ 120.000,00, poderão utilizar o percentual reduzido de 16%, em substituição ao de 32%.
Se a receita bruta, acumulada até determinado trimestre, ultrapassar R$ 120.000,00, a pessoa jurídica passará a utilizar opercentual de 32% e ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto postergado, apurado em relação a cada trimestretranscorrido.
Essas diferenças deverão ser recolhidas até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso.
Paga dentro desse prazo, a diferença apurada será recolhida sem acréscimo.
Fora desse prazo haverá incidência de multa e juros.
(Lei nº 9.250/95, Art. 40 e IN nº 93/97, Art. 3º, IV, § 2º, 3º e 4º)
PIS - Evolução de Alíquotas e Prazos
ANO FATOGERADOR ALÍQUOTA CONVERSÃO
(OTN/BTNF/UFIR) DATA VENCIMENTO FUNDAMENTO LEGAL
1986 Janeiro aDezembro 0,75% - Faturamento
1,00% - Folha Pagto
dia 20 do 6º mês subseqüente
Leis Complementares nºs7/70 e 17/73. Resoluções
do Banco Central nºs482/78 e 757/82; PortariaMF nº 1/84 e Norma de
Serviço do CEF nº 568/82
1987
1988
Janeiro aMarço
Abril a Junho(dispensado) (-) (-) Art. 11, Dec.-lei nº 2.445/88
Julho aDezembro
0,65% - Rec. Oper. 1,00% -Folha Pagto
Dia 10 do 3º mês subseqüenteP/ os Distribuidores de
combustíveis e fabricantes decigarro é até o último dia útil do
mês subseqüente dofaturamento
Art. 2º Dec.-lei nº 2.449/88DL. nºs 2.445 e 2.449/88
Lei nº 7.799/89 Art. 67, V eArt. 69
1989 Janeiro aDezembro
0,35% - Receita Operacional1,00% - Folha de Pagamento
a partir deJulho/89 3º dia do
DL. nºs 2.445 e 2.449/88Lei nº 7.799/89, Art. 67, V e
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mês subseqüente Art. 69, Lei nº 7.689/88, Art.11
1990
Janeiro aMarço
0,65% - Receita Operacional 1,00% - Folha de Pagamento
Janeiro aMarço/90 3º dia domês subseqüente
Lei nº 7.689/88, Art. 11 Leinº 8.012/90, Art. 5º, V; Lei
nº 8.019/90, Art. 5ºAbril aDezembro a partir de Abril 1º
dia subseqüente
a partir de abril, dia 05 do 3ºmês subseqüente. Para os
distribuidores de combustíveise fabricantes de cigarros, dia
15 do mês subseqüente1991
Janeiro
MP nº 298/91 Art. 2º, IV, "a"convertida na Lei nº
8.218/91, Art. 15. Lei nº7.689/88 MP nº 294/91
Fevereiro aMaio
a partir de 1º deFevereiro/91
BTNF foi extinto
Junho dia 05 do mês de agostoJulho dia 05 do 3º mês subseqüente
Agosto aDezembro
a partir de agosto 5º dia útil domês subseqüente
1992 Janeiro aDezembro
1º dia mêssubseqüente dia 20 do mês subseqüente
Lei nº 8.383/91, Art. 52, IV e53, IV,
1993
Janeiro aOutubro
UFIR do último diado mês
Lei nº 8.850/94Novembro aDezembro 5º dia útil do mês subseqüente
1994
Janeiro aJulho Entidades Financeiras e
Equiparadas. 0,75% dejunho/94 em diante (EmendaConstitucional nº 01/94). 0,65%- Receita Operacional 1,00% -Folha de Pagamento
Agosto último dia útil 1º decêndio domês seguinte MP nº 596/94Setembro a
Dezembro UFIR mensal
1995
Janeiro aSetembro
não sofreatualização
último dia útil 1ª quinzena domês seguinte
Lei nº 8.981/95 MP nº1.212/95 AD SRF nº 39/95
Lei nº 9.715/98
Outubro aDezembro
0,65% - Receita Operacional 1,00% - Folha de Pagamento5% - PIS Dedução 5% - PISRepique último dia útil mês seguinte
1996
Janeiro aFevereiro
0,65% - Faturamento 1,00% -Folha de Pagamento
último dia útil 1ª quinzena domês seguinte
5% - PIS Dedução 5% - PISRepique último dia útil mês seguinte
Março aDezembro
0,65% - Faturamento 1,00% -Folha de Pagamento 0,75% -Entidades Financeiras eEquiparadas
último dia útil 1ª quinzena domês seguinte
1997 Janeiro aDezembro
1998 Janeiro aDezembro
1999 Janeiro
1999 Fevereiroem diante
0,65% - Faturamento 1,00% -Folha de Pagamento 0,65% -Entidades Financeiras eEquiparadas
Lei nº 9.718/98 MP nº2.158-35/2001 e
Lei nº 10.684/03, art.18
2002 Dezembroem diante
0,65% - Faturamento 1,00% - Folha de Pagamento
0,65% - Entidades Financeiras 1,65% - PIS - Não cumulativo -
p/ empresas tributadas combase no lucro real, excetoempresas relacionadas no art.8º da Lei nº 10.637/02
Lei nº 9.718/98 Lei nº 10.637/02, Lei nº
10.833/03, MP nº 351/2007,Lei nº 11.488/20072007 Janeiro em
dianteúltimo dia útil do 2º decêndio
do mês subseqüente
2008 Novembroem diante
I - até o vigésimo dia do mêssubseqüente ao mês deocorrência dos fatosgeradores, pelas pessoasjurídicas referidas no § 1º doart. 22 da Lei nº 8.212, de 24de julho de 1991; eII - até o vigésimo quinto diado mês subseqüente ao mêsde ocorrência dos fatosgeradores, pelas demaispessoas jurídicas.Nota: Se o dia do vencimentode que trata este artigo nãofor dia útil, considerar-se-áantecipado o prazo para oprimeiro dia útil que oanteceder.
Lei nº 9.718/98 MP nº 2.158-35/2001e Lei nº
10.684/03, Lei nº 10.833/03,MP nº 351/2007, Lei nº
11.488/2007, MP 447/2007,convertida na Lei nº.
11.933/2009.
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Simples Federal - Percentuais
SIMPLES MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Percentuais Aplicáveis Sobre a Receita Bruta
(Tabela aplicável até 31.12.2005)
Enquadramento daPessoa Jurídica
Receita bruta acumulada no ano-calendário em curso R$
Percentuais aplicáveis sobre a receita bruta mensalPessoa Jurídica nãocontribuinte do IPI
Pessoa Jurídicacontribuinte do IPI
Microempresa - MEaté 60.000,00 3,0% 3,5%
de 60.000,01 até 90.000,00 4,0% 4,5%de 90.000,01 até 120.000,00 5,0% 5,5%
Empresa de PequenoPorte - EPP
até 240.000,00 5,4% 5,9%de 240.000,01 até 360.000,00 5,8% 6,3%de 360.000,01 até 480.000,00 6,2% 6,7%de 480.000,01 até 600.000,00 6,6% 7,1%de 600.000,01 até 720.000,00 7,0% 7,5%de 720.000,01 até 840.000,00 7,4% 7,9%de 840.000,00 até 960.000,00 7,8% 8,3%
de 960.000,01 até 1.080.000,00 8,2% 8,7%de 1.080.000,01 até 1.200.000,00 8,6% 9,1%
SIMPLES - Tabela a ser aplicada para as atividades de creches, pré-escolas e estabelecimentos de ensino fundamental conformeLei nº 10.034/2000 e IN SRF 115/2000, aplicável até 31 de dezembro de 2004, conforme o art. 39 da IN SRF 355 de 29.08.03; epara as seguintes atividades a partir de 1° de janeiro de 2005 conforme o art. 24 da Lei nº 10.684, de 30 de Maio de 2003:
I - estabelecimentos de ensino fundamental
II - centros de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;
III - agências lotéricas;
IV - agências terceirizadas de correios;
V - e às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montante igual ou superior a trinta porcento da receita bruta total.
Enquadramento Receita bruta acumulada no ano-calendário
Percentuais - nãocontribuintes do IPI
Percentuais - contribuintesdo IPI
Microempres - MEaté 60.000,00 4,5% 5,25%
de 60.000,01 até 90.000,00 6,0% 6,75%de 90.000,01 até 120.000,00 7,5% 8,25%
Empresa de Pequeno Porte- EPP
até 240.000,00 8,1% 8,85%de 240.000,01 até 360.000,00 8,7% 9,45%de 360.000,01 até 480.000,00 9,3% 10,05%de 480.000,01 até 600.000,00 9,9% 10,65%de 600.000,01 até 720.000,00 10,5% 11,25%de 720.000,01 até 840.000,00 11,1% 11,85%de 840.000,01 até 960.000,00 11,7% 12,45%de 960.000,01 até l.080.000,00 12,3% 13,05%
de l.080.000,01 até 1.200.000,00 12,9% 13,65%
SIMPLES MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Percentuais Aplicáveis Sobre a Receita Bruta
( a partir de 1º de janeiro de 2006 )
Enquadramento da PessoaJurídica
Receita Bruta Acumulada(R$) Percentuais Aplicáveis sobre a Receita Bruta
( Lei nº 9.317, de 05.12.96) PJ Não Contribuinte PJ Contribuinte Prestadoras de Serviços
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do IPI do IPI (Vide Nota)
Microempresa
Até 60.000,00 3% 3,5% 4,5%De 60.000,01 até 90.000,00 4% 4,5% 6%
De 90.000,01 até120.000,00 5% 5,5% 7,5%
De 120.000,01 até240.000,00 5,4% 5,9% 8,1%
Empresa de Pequeno Porte (EPP)
Até 240.000,00 5,4% 5,9% 8,1%De 240.000,01 até
360.000,00 5,8% 6,3% 8,7%
De 360.000,01 até 480.000,00 6,2% 6,7% 9,3%
De 480.000,01 até 600.000,00 6,6% 7,1% 9,9%
De 600.000,01 até 720.000,00 7% 7,5% 10,5%
De 720.000,01 até 840.000,00 7,4% 7,9% 11,1%
De 840.000,01 até 960.000,00 7,8% 8,3% 11,7%
De 960.000,01 até 1.080.000,00 8,2% 8,7% 12,3%
De 1.080.000.01 até 1.200.000,00 8,6% 9,1% 12,9%
De 1.200.000,01 até1.320.000,00 9% 9,5% 13,5%
De 1.320.000,01 até1.440.000,00 9,4% 9,9% 14,1%
De 1.440.000,01 até1.560.000,00 9,8% 10,3% 14,7%
De 1.560.000,01 até1.680.000,00 10,2% 10,7% 15,3%
De 1.680.000,01 até1.800.000,00 10,6% 11,1% 15,9%
De 1.800.000,01 até1.920.000,00 11% 11,5% 16,5%
De 1.920.000,01 até2.040.000,00 11,4% 11.9% 17,1%
De 2.040.000,01 até2.160.000,00 11,8% 12,3% 17,7%
De 2.160.000,01 até2.280.000,00 12,2% 12,7% 18,3%
De 2.280.000,01 até2.400.000,00 12,6% 13,1% 18,9%
RECEITA BRUTA SUPERIOR A R$ 2.400.000,00 - Quando a receita bruta acumulada no ano ultrapassar a R$ 2.400.000,00, aalíquota da última faixa tem um acréscimo de 20%, passando, assim, a ser de 15,12% para os não contribuintes do IPI , de15,72% para os contribuintes do IPI e 22,68% para os relacionados na nota abaixo.
NOTA - Ficam acrescidos de 50% (cinqüenta por cento) os percentuais previstos na tabela de cálculo do Simples,nas atividadesde:
estabelecimentos de ensino fundamental (exceto creches e pré-escolas),
centros de formação de condutores de veículos auto motores de transporte terrestre de passageiros e de carga,
agências lotéricas,
e, a partir de 01.01.2004, às pessoas jurídicas que aufiram receita bruta decorrente da prestação de serviços em montanteigual ou superior a 30% ( trinta por cento) da receita bruta total (art. 24 da Lei nº 10.684/2003).No caso de contribuinte doIPI, os percentuais serão acrescidos de 0,75%.
COMPOSIÇÃO DOS PERCENTUAIS APLICÁVEIS SOBRE A RECEITA BRUTA
PERCENTUAIS IRPJ PIS/PASEP CSLL COFINS INSS3% 0 0 0,3% 0,9% 1,8%4% 0 0 0,4% 1,2% 2,4%5% 0 0 0,5% 1,5% 3%
5,4% 0 0 0,54% 1,62% 3,24%
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5,8% 0 0 0,54% 1,62% 3,24%6,2% 0,41% 0,29% 0,41% 1,21% 3,48%6,6% 0,44% 0,34% 0,46% 1,38% 3,96%7% 0,49% 0,35% 0,49% 1,47% 4,2%
7,4% 0,52% 0,37% 0,52% 1,55% 4,4%7,8% 0,55% 0,39% 0,55% 1,63% 4,68%8,2% 0,58% 0,41% 0,58% 1,71% 4,92%8,6% 0,6% 0,43% 0,6% 1,81% 5,16%9% 0,63% 0,46% 0,63% 1,88% 5,4%
9,4% 0,65% 0,49% 0,65% 1,97% 5,64%9,8% 0,68% 0,51% 0,68% 2,05% 5,88%10,2% 0,71% 0,54% 0,71% 2,12% 6,12%10,6% 0,74% 0,56% 0,74% 2,2% 6,36%11% 0,77% 0,59% 0,77% 2,27% 6,6%
11,4% 0,8% 0,61% 0,8% 2,35% 6,84%11,8% 0,84% 0,62% 0,84% 2,42% 7,08%12,2% 0,86% 0,64% 0,86% 2,52% 7,32%12,6% 0,89% 0,65% 0,89% 2,61% 7,56%
Tabela para contagem de dias (Juros e Investimentos)
Dia doMês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Dia do
Mês1 1 32 60 91 121 152 182 213 244 274 305 335 12 2 33 61 92 122 153 183 214 245 275 306 336 23 3 34 62 93 123 154 184 215 246 276 307 337 34 4 35 63 94 124 155 185 216 247 277 308 338 45 5 36 64 95 125 156 186 217 248 278 309 339 56 6 37 65 96 126 157 187 218 249 279 310 340 67 7 38 66 97 127 158 188 219 250 280 311 341 78 8 39 67 98 128 159 189 220 251 281 312 342 89 9 40 68 99 129 160 190 221 252 282 313 343 910 10 41 69 100 130 161 191 222 253 283 314 344 1011 11 42 70 101 131 162 192 223 254 284 315 345 1112 12 43 71 102 132 163 193 224 255 285 316 346 1213 13 44 72 103 133 164 194 225 256 286 317 347 1314 14 45 73 104 134 165 195 226 257 287 318 348 1415 15 46 74 105 135 166 196 227 258 288 319 349 1516 16 47 75 106 136 167 197 228 259 289 320 350 1617 17 48 76 107 137 168 198 229 260 290 321 351 1718 18 49 77 108 138 169 199 230 261 291 322 352 1819 19 50 78 109 139 170 200 231 262 292 323 353 1920 20 51 79 110 140 171 201 232 263 293 324 354 2021 21 52 80 111 141 172 202 233 264 294 325 355 2122 22 53 81 112 142 173 203 234 265 295 326 356 2223 23 54 82 113 143 174 204 235 266 296 327 357 2324 24 55 83 114 144 175 205 236 267 297 328 358 2425 25 56 84 115 145 176 206 237 268 298 329 359 2526 26 57 85 116 146 177 207 238 269 299 330 360 2627 27 58 86 117 147 178 208 239 270 300 331 361 2728 28 59 87 118 148 179 209 240 271 301 332 362 2829 29 - 88 119 149 180 210 241 272 302 333 363 2930 30 - 89 120 150 181 211 242 273 303 334 364 3031 31 - 90 - 151 - 212 243 - 304 - 365 31
Dia doMês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Dia do
Mês
Exemplo para utilização da tabela
Quantos dias decorreram de 15 de maio a 25 de novembro do mesmo ano?
- o dia 15 de maio corresponde ao nº 135;
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- dia 25 de novembro corresponde ao nº 329;
- o número de dias entre as datas será obtida com o resultado da diferença entre os dois números:
- (329 - 135) = 194
- O número de dias corridos entre as datas é igual a 194.
TJLP - Taxa de Juros a Longo Prazo
Mês/Ano 2018 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007
Janeiro 0,5625% 0,6250% 0,6250% 0,4583% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Fevereiro 0,5625% 0,6250% 0,6250% 0,4583% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Março 0,5625% 0,6250% 0,6250% 0,4583% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Abril 0,5833% 0,6250% 0,5000% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Maio 0,5833% 0,6250% 0,5000% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Junho 0,5833% 0,6250% 0,5000% 0,4167% 0,4167% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208% 0,5417%
Julho 0,5833% 0,6250% 0,5417% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Agosto 0,5833% 0,6250% 0,5417% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Setembro 0,5833% 0,6250% 0,5417% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Outubro 0,5833% 0,6250% 0,5833% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Novembro 0,5833% 0,6250% 0,5833% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Dezembro 0,5833% 0,6250% 0,5833% 0,4167% 0,4167% 0,4583% 0,5000% 0,5000% 0,5000% 0,5208% 0,5208%
Mês/Ano 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995
Janeiro 0,7500% 0,8125% 0,8333% 0,9167% 0,8333% 0,7708% 1,0000% 1,0700% 0,8242% 0,9183% 1,4767% 2,1675%
Fevereiro 0,7500% 0,8125% 0,8333% 0,9167% 0,8333% 0,7708% 1,0000% 1,0700% 0,8242% 0,9183% 1,4767% 2,1675%
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Março 0,7500% 0,8125% 0,8333% 0,9167% 0,8333% 0,7708% 1,0000% 1,0700% 0,9808% 0,8608% 1,5283% 1,9708%
Abril 0,6792% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,7917% 0,7708% 0,9167% 1,1233% 0,9808% 0,8608% 1,5283% 1,9708%
Maio 0,6792% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,7917% 0,7708% 0,9167% 1,1233% 0,9808% 0,8608% 1,5283% 1,9708%
Junho 0,6792% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,7917% 0,7708% 0,9167% 1,1233% 0,8858% 0,8458% 1,2867% 2,0608%
Julho 0,6250% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,8333% 0,7917% 0,8542% 1,1708% 0,8858% 0,8458% 1,2867% 2,0608%
Agosto 0,6250% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,8333% 0,7917% 0,8542% 1,1708% 0,8858% 0,8458% 1,2867% 2,0608%
Setembro 0,6250% 0,8125% 0,8125% 1,0000% 0,8333% 0,7917% 0,8542% 1,1708% 0,9733% 0,7833% 1,2475% 1,8283%
Outubro 0,5708% 0,8125% 0,8125% 0,9167% 0,8333% 0,8333% 0,8125% 1,0417% 0,9733% 0,7833% 1,2475% 1,8283%
Novembro 0,5708% 0,8125% 0,8125% 0,9167% 0,8333% 0,8333% 0,8125% 1,0417% 0,9733% 0,7833% 1,2475% 1,8283%
Dezembro 0,5708% 0,8125% 0,8125% 0,9167% 0,8333% 0,8333% 0,8125% 1,0417% 1,5050% 0,8242% 0,9183% 1,4767%
TJLP - PAEX - ANO - 2018
Mês do Pagamento da Prestação TJLP MensalMês da Opção pelo PAEX
Julho Agosto Setembro
Janeiro0,5625% 70,8995% 71,2745% 69,6495%
Fevereiro0,5625% 71,4620% 71,8370% 70,2120%
Março0,5625% 72,0245% 72,3995% 70,7745%
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
TJLP - PAEX - ANO - 2017
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Mês do Pagamento da Prestação TJLP Mensal Mês da Opção pelo PAEX
Julho Agosto Setembro
Janeiro 0,6250% 63,8373% 64,2123% 62,5873%
Fevereiro 0,6250% 64,4623% 64,8373% 63,2123%
Março 0,6250% 65,0873% 65,4623% 63,8373%
Abril 0,5833% 65,6706% 66,0456% 64,4206%
Maio 0,5833% 66,2539% 66,6289% 65,0039%
Junho 0,5833% 66,8372% 67,2122% 65,5872%
Julho 0,5833% 67,4205% 67,7955% 66,1705%
Agosto 0,5833% 68,0038% 68,3788% 66,7538%
Setembro 0,5833% 68,5871% 68,9621% 67,3371%
Outubro 0,5833% 69,1704% 69,5454% 67,9204%
Novembro 0,5833% 69,7537% 70,1287% 68,5037%
Dezembro 0,5833% 70,3370% 70,7120% 69,0870%
TJLP - PAEX - ANO - 2016
Mês do Pagamento da Prestação TJLP MensalMês da Opção pelo PAEX
Julho Agosto SetembroJaneiro/2016 0,6250% 56,3373% 56,7123% 55,0873%
Fevereiro/2016 0,6250% 56,9623% 57,3373% 55,7123%Março/2016 0,6250% 57,5873% 57,9623% 56,3373%Abril/2016 0,6250% 58,2123% 58,5873% 56,9623%Maio/2016 0,6250% 58,8373% 59,2123% 57,5873%
Junho/2016 0,6250% 59,4623% 59,8373% 58,2123%
Julho/2016 0,6250% 60,0873% 60,4623% 58,8373%
Agosto/2016 0,6250% 60,7123% 61,0873% 59,4623%
Setembro/2016 0,6250% 61,3373% 61,7123% 60,0873%
Outubro/2016 0,6250% 61,9623% 62,3373% 60,7123%Novembro/2016 0,6250% 62,5873% 62,9623% 61,3373%Dezembro/2016 0,6250% 63,2123% 63,5873% 61,9623%
TJLP - PAEX - ANO - 2015
2015
Mês do pagamento da prestação TJLP MensalMês da efetivação da opção pelo PAEX
Julho Agosto Setembro
Janeiro/2015 0,4583% 49,9207% 50,2957% 48,6707%
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Fevereiro/2015 0,4583% 50,3790% 50,7540% 49,1290%
Março/2015 0,4583% 50,8373% 51,2123% 49,5873%
Abril/2015 0,5000% 51,3373% 51,7123% 50,0873%
Maio/2015 0,5000% 51,8373% 52,2123% 50,5873%
Junho/2015 0,5000% 52,3373% 52,7123% 51,0873%
Julho/2015 0,5417% 52,8790% 53,2540% 51,6290%Agosto/2015 0,5417% 53,4207% 53,7957% 52,1707%
Setembro/2015 0,5417% 53,9624% 54,3374% 52,7124%Outubro/2015 0,5833% 54,5457% 54,9207% 53,2957%
Novembro/2015 0,5833% 55,1290% 55,5040% 53,8790%
Dezembro/2015 0,5833% 55,7123% 56,0873% 54,4623%
TJLP - PAEX - ANO - 2014
2014
Mês do pagamento da prestação Mês da efetivação da opção pelo PaexJulho Agosto Setembro
Janeiro/2014 44,8787% 45,2537% 43,6287%Fevereiro/2014 45,2954% 45,6704% 44,0454%
Março/2014 45,7121% 46,0871% 44,4621%Abril/2014 46,1288% 46,5038% 44,8788%Maio/2014 46,5455% 46,9205% 45,2955%
Junho/2014 46,9622% 47,3372% 45,7122%Julho/2014 47,3789% 47,7539% 46,1289%
Agosto/2014 47,7956% 48,1706% 46,5456%Setembro/2014 48,2123% 48,5873% 46,9623%Outubro/2014 48,6290% 49,0040% 47,3790%
Novembro/2014 49,0457% 49,4207% 47,7957%Dezembro/2014 49,4624% 49,8374% 48,2124%
TJLP - PAEX - ANO - 20132013
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2013 39,8783% 40,2533% 38,6283%
Fevereiro/2013 40,2950% 40,6700% 39,0450%Março/2013 40,7117% 41,0867% 39,4617%Abril/2013 41,1284% 41,5034% 39,8784%
Maio/2013 41,5451% 41,9201% 40,2951%
Junho/2013 41,9618% 42,3368% 40,7118%
Julho/2013 42,3785% 42,7535% 41,1285%
Agosto/2013 42,7952% 43,1702% 41,5452%
Setembro/2013 43,2119% 43,5869% 41,9619%
Outubro/2013 43,6286% 44,0036% 42,3786%
Novembro/2013 44,0453% 44,4203% 42,7953%
Dezembro/2013 44,4620% 44,8370% 43,2120%
TJLP - PAEX - ANO - 20122012
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2012 33,2118% 34,5868% 32,9618%
Fevereiro/2012 34,7118% 35,0868% 33,4618%Março/2012 35,2118% 35,5868% 33,9618%Abril/2012 35,7118% 36,0868% 34,4618%
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Maio/2012 36,2118% 36,5868% 34,9618%Junho/2012 36,7118% 37,0868% 35,4618%Julho/2012 37,1701% 37,5451% 35,9201%
Agosto/2012 37,6284% 38,0034% 36,3784%Setembro/2012 38,0867% 38,4617% 36,8367%Outubro/2012 38,5450% 38,9200% 37,2950%
Novembro/2012 39,0033% 39,3783% 37,7533%Dezembro/2012 39,4616% 39,8366% 38,2116%
TJLP - PAEX - ANO - 2011
2011
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2011 28,2118% 28,5868% 26,9618%
Fevereiro/2011 28,7118% 29,0868% 27,4618%Março/2011 29,2118% 29,5868% 27,9618%Abril/2011 29,7118% 30,0868% 28,4618%Maio/2011 30,2118% 30,5868% 28,9618%
Junho/2011 30,7118% 31,0868% 29,4618%Julho/2011 31,2118 % 31,5868% 29,9618%
Agosto/2011 31,7118 % 32,0868% 30,4618%Setembro/2011 32,2118 % 32,5868% 30,9618%Outubro/2011 32,7118% 33,0868% 31,4618%
Novembro/2011 33,2118% 33,5868% 31,9618%Dezembro/2011 33,7118% 34,0868% 32,4618%
TJLP - PAEX - ANO - 2010
2010
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2010 22,2118% 22,5868% 20,9618%
Fevereiro/2010 22,7118% 23,0868% 21,4618%Março/2010 23,2118% 23,5868% 21,9618%Abril/2010 23,7118% 24,0868% 22,4618%Maio/2010 24,2118% 24,5868% 22,9618%
Junho/2010 24,7118% 25,0868% 23,4618%Julho/2010 25,2118% 25,5868% 23,9618%
Agosto/2010 25,7118% 26,0868% 24,4618%Setembro/2010 26,2118% 26,5868% 24,9618%Outubro/2010 26,7118% 27,0868% 25,4618%
Novembro/2010 27,2118% 27,5868% 25,9618%Dezembro/2010 27,7118%* 28,0868% 26,4618%
* na tabela divulgada pela Receita Federal consta 27,2118%, não computando o juros incidentes de 0,50%.
TJLP - PAEX - ANO - 2009
2009
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2009 16,1078 % 15,4828 % 14,8578 %
Fevereiro/2009 16,6286 % 16,0036 % 15,3786 %Março/2009 17,1494 % 16,5244 % 15,8994 %Abril/2009 17,6702% 17,0452% 16,4202%Maio/2009 18,1910% 17,5660% 16,9410%
Junho/2009 18,7118% 18,0868% 17,4618%Julho/2009 19,2118% 18,5868% 17,9618%
Agosto/2009 19,7118% 19,0868% 18,4618%Setembro/2009 20,2118% 20,5868% 18,9618%Outubro/2009 20,7118% 21,0869% 19,4618%
Novembro/2009 21,2118% 21,5868% 19,9618%
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Dezembro/2009 21,7118% 22,0868% 20,4618%
TJLP - PAEX - ANO - 2008
2008
Mês do pagamento da prestaçãoMês da efetivação da opção pelo Paex
Julho Agosto SetembroJaneiro/2008 9,8582 % 9,2332 % 8,6082 %
Fevereiro/2008 10,3790 % 9,7540 % 9,1290 %Março/2008 10,8998 % 10,2748 % 9,6498 %Abril/2008 11,4206 % 10,7956 % 10,1706 %Maio/2008 11,9414 % 11,3164 % 10,6914 %
Junho/2008 12,4622 % 11,8372 % 11,2122 %Julho/2008 12,9830 % 12,3580 % 11,7330 %
Agosto/2008 13,5038 % 12,8788 % 12,2538 %Setembro/2008 14,0246 % 13,3996 % 12,7746 %Outubro/2008 14,5454 % 13,9204 % 13,2954 %
Novembro/2008 15,0662 % 14,4412 % 13,8162 %Dezembro/2008 15,5870 % 14,9620 % 14,3370 %
As taxas de juros aplicáveis às prestações do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº.303, de 29 de junho de 2006, correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), são as constantes databela acima, conforme o mês em que foi efetivada a opção.
TJLP - PAEX - ANO - 2007
2007
Mês do pagamento da prestação Mês da efetivação da opção pelo PaexJulho Agosto Setembro
Janeiro/2007 3,5041% 2,8791% 2,2541%Fevereiro/2007 4,0458% 3,4208% 2,7958%
Março/2007 4,5875% 3,9625% 3,3375%Abril/2007 5,1292% 4,5042% 3,8792%Maio/2007 5,6709% 5,0459% 4,4209%
Junho/2007 6,2126% 5,5876% 4,9626%Julho/2007 6,7334% 6,1084% 5,4837%
Agosto/2007 7,2542% 6,6292% 6,0042%Setembro/2007 7,7750% 7,1500% 6,5250%Outubro/2007 8,2958% 7,6708% 7,0458%
Novembro/2007 8,8166% 8,1916% 7,5666%Dezembro/2007 9,3374% 8,7124% 8,0874%
As taxas de juros aplicáveis às prestações do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº.303, de 29 de junho de 2006, correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), são as constantes databela acima, conforme o mês em que foi efetivada a opção.
TJLP - PAEX - ANO - 2006
2006
Mês do pagamento da prestação Mês da efetivação da opção pelo PaexJulho Agosto Setembro
Agosto/2006 0,6250 % - -Setembro/2006 1,2500 % 0,6250 % -Outubro/2006 1,8208 % 1,1958 % 0,5708 %
Novembro/2006 2,3916 % 1,7666 % 1,1416 %Dezembro/2006 2,9624 % 2,3374 % 1,7124 %
As taxas de juros aplicáveis às prestações do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº303, de 29 de junho de 2006, correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), são as constantes databela acima, conforme o mês em que foi efetivada a opção.
TJLP - PAES - ANO - 2018
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Mês do Pagamento da Prestação TJLP Mensal Mês da Opção pelo PAES
Junho Julho Agosto
Janeiro0,5625% 101,1246% 100,1246% 99,1246%
Fevereiro0,5625% 101,6871% 100,6871% 99,6871%
Março0,5625% 102,2496% 101,2496% 100,2496%
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) - 1994
Mês / Dia JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ01 187,77 261,32 365,06 524,34 740,63 1.068,06 0,5618 0,5911 0,6207 0,6308 0,6428 0,661802 187,77 266,14 370,63 524,34 740,63 1.086,84 0,5618 0,5911 03 187,77 271,05 376,28 524,34 752,40 1.086,84 0,5618 0,5911 04 190,64 276,05 382,02 524,34 764,36 1.105,95 0,5618 0,5911 05 193,55 281,15 387,84 534,40 776,51 1.105,95 0,5618 0,5911 06 196,51 281,15 387,84 544,66 788,85 1.105,95 0,5618 0,5911 07 199,51 281,15 387,84 555,11 801,39 1.125,40 0,5618 0,5911 08 202,56 286,34 393,75 565,76 801,39 1.145,19 0,5618 0,5911 09 202,56 291,63 399,75 576,48 801,39 1.165,33 0,5618 0,5911 10 202,56 297,01 405,94 576,48 814,47 1.185,82 0,5618 0,5911 11 205,75 302,49 412,22 576,48 827,77 1.206,67 0,5618 0,5911 12 208,99 308,23 418,60 587,41 841,40 1.206,67 0,5618 0,5911 13 212,28 308,23 418,60 598,54 855,26 1.206,67 0,5618 0,5911 14 215,62 308,23 418,60 609,89 869,35 1.227,89 0,5618 0,5911 15 219,01 308,23 425,08 621,45 869,35 1.249,49 0,5618 0,5911 16 219,01 308,23 431,66 633,23 869,35 1.271,46 0,5618 0,5911 17 219,01 314,08 438,48 633,23 883,87 1.293,82 0,5618 0,5911 18 222,47 320,04 445,41 633,23 898,64 1.316,75 0,5618 0,5911 19 225,99 326,11 452,45 645,23 913,91 1.316,75 0,5618 0,5911 20 229,56 326,11 452,45 657,46 929,44 1.316,75 0,5618 0,5911 21 233,19 326,11 452,45 669,92 945,23 1.340,08 0,5618 0,5911 22 236,97 332,30 459,60 669,92 945,23 1.363,83 0,5618 0,5911 23 236,97 338,61 467,34 681,82 945,23 1.388,82 0,5664 0,5911 24 236,97 345,04 475,20 681,82 961,48 1.414,27 0,5664 0,5919 25 240,82 351,59 483,54 681,82 978,01 1.440,19 0,5664 0,5927 26 244,73 358,26 492,46 693,44 994,83 1.440,19 0,5710 0,5936 27 248,70 358,26 492,46 704,95 1.011,93 1.440,19 0,5757 0,5944 28 252,84 358,26 492,46 716,65 1.029,33 1.465,69 0,5804 0,5944 29 257,05 - 502,87 728,54 1.029,33 1.491,65 0,5857 0,5944 30 257,05 - 513,49 740,63 1.029,33 1.518,07 0,5911 0,5953 31 257,05 - 524,34 - 1.048,52 - 0,5911 0,6079
UFIR MÉDIA 220,36 310,41 436,35 620,53 885,77 1.269,91 0,5662 0,5922
(*) A partir de setembro deixou de existir a UFIR Diária. / (*) UFIR MÉDIA do ano-calendário de 1994 - R$0,4248
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UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 1995
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZUFIR 0,6767 0,6767 0,6767 0,7061 0,7061 0,7061 0,7564 0,7564 0,7564 0,7952 0,7952 0,7952
UFIR MÉDIA DO ANO-CALENDÁRIO DE 1995 = R$ 0,7336
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 1996
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZUFIR 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8287 0,8847 0,8847 0,8847 0,8847 0,8847 0,8847
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 1997
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZUFIR 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108 0,9108
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 1998
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZUFIR 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611 0,9611
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 1999
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZUFIR 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770 0,9770
UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA (UFIR) 2000
Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ01 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641 1,0641
A partir de 27/10/2000 foi extinta a UFIR
Unidade real de valor - URV
A URV foi extinta a partir de julho de 1994 ( * )
1993
Mês Dia Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1 13.01 16.63 21.01 26.49 33.88 43.78 56.81 74.30 98.51 132.65 178.97 241.652 13.01 16.85 21.22 26.84 33.88 44.33 57.51 74.30 99.91 134.65 181.68 245.023 13.01 17.07 21.43 27.19 33.88 44.88 58.21 75.26 101.33 134.65 181.68 248.454 13.01 17.30 21.64 27.19 34.30 45.44 58.21 76.22 102.77 134.65 184.44 251.925 13.17 17.53 21.86 27.19 34.72 46.01 58.21 77.20 102.77 136.68 187.24 251.926 13.33 17.76 22.08 27.55 35.14 46.01 58.92 78.19 102.77 138.75 190.09 251.927 13.49 17.76 22.08 27.91 35.58 46.01 59.65 79.19 104.24 140.84 190.09 255.448 13.66 17.76 22.08 28.27 36.01 46.59 60.38 79.19 104.24 142.96 190.09 259.019 13.83 18.00 22.30 28.27 36.01 47.17 61.12 79.19 105.72 145.12 192.98 262.6210 13.83 18.23 22.52 28.27 36.01 47.76 61.87 80.21 107.22 145.12 195.91 266.2911 13.83 18.48 22.75 28.27 36.45 47.76 61.87 81.24 108.75 145.12 198.88 270.0112 14.00 18.72 22.98 28.27 36.90 48.35 61.87 82.28 108.75 147.31 201.90 270.0113 14.17 18.97 23.21 28.64 37.35 48.35 62.62 83.34 108.75 147.31 204.97 270.0114 14.35 18.97 23.21 29.02 37.81 48.35 63.39 84.41 110.30 149.53 204.97 273.7915 14.52 18.97 23.21 29.39 38.28 48.96 64.17 84.41 111.87 151.78 204.97 277.6116 14.70 19.22 23.44 29.78 38.28 49.57 64.95 84.41 113.46 154.07 204.97 281.4917 14.70 19.47 23.67 30.17 38.28 50.19 65.75 85.49 115.07 154.07 208.08 285.4218 14.70 19.73 23.91 30.17 38.75 50.82 65.75 86.59 116.71 154.07 211.24 289.4119 14.88 19.99 24.15 30.17 39.22 51.45 65.75 87.70 116.71 156.39 214.45 289.4120 15.06 20.26 24.39 30.56 39.70 51.45 66.55 88.83 116.71 158.75 217.71 289.41
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21 15.25 20.26 24.39 30.96 40.19 51.45 67.37 89.97 118.37 161.15 217.71 293.4522 15.44 20.26 24.39 30.96 40.68 52.09 68.19 89.97 120.06 163.58 217.71 297.5523 15.63 20.26 24.39 31.37 40.68 52.75 69.03 89.97 121.77 166.04 221.02 301.7124 15.63 20.26 24.88 31.78 40.68 53.40 69.87 91.12 123.50 166.04 224.37 305.9225 15.63 20.53 25.13 31.78 41.18 54.07 69.87 92.29 125.26 166.04 227.78 310.2026 15.82 20.80 25.38 31.78 41.69 54.75 69.87 93.48 125.26 168.55 231.24 310.2027 16,01 21,01 25,64 32,19 42,20 54,75 70,73 94,68 125,26 171,09 234,75 310,2028 16,21 21,01 25,64 32,61 42,72 54,75 71,60 95,89 127,04 173,67 234,75 314,5329 16,41 - 25,64 33,04 43,24 55,43 72,47 95,89 128,85 176,85 234,75 318,9330 16.63 - 25.89 33.47 43.24 56.12 73.36 95.89 130.68 178.97 238.32 323.3831 16.63 - 26.15 - 43.24 - 74.30 97.12 - 178.97 - 327.90
1994
Mês Dia Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
01 333,17 466,66 647,50 931,05 1.323,92 1.908,6802 333,17 475,31 657,50 931,05 1.323,92 1.942,1103 333,17 484,11 667,65 931,05 1.345,54 1.942,1104 338,52 493,09 677,98 931,05 1.367,56 1.976,1305 343,95 502,23 688,47 948,93 1.389,94 1.976,1306 349,47 502,23 688,47 967,16 1.412,74 1.976,1307 355,09 502,23 688,47 985,74 1.435,92 2.010,7408 360,79 511,53 699,13 1.004,68 1.435,92 2.046,3809 360,79 521,01 709,96 1.023,98 1.435,92 2.082,6510 360,79 530,67 720,97 1.023,98 1.459,76 2.119,8011 366,58 540,51 732,18 1.023,98 1.484,27 2.157,7812 372,47 550,52 743,76 1.043,65 1.509,20 2.157,7813 378,45 550,52 743,76 1.063,70 1.534,66 2.157,7814 384,52 550,52 743,76 1.084,13 1.560,55 2.196,5515 390,70 550,52 755,52 1.104,96 1.560,55 2.236,0216 390,70 550,52 767,47 1.126,18 1.560,55 2.276,9117 390,70 560,73 779,61 1.126,18 1.586,87 2.318,5518 396,97 571,12 792,15 1.126,18 1.613,64 2.361,4919 403,35 581,70 805,53 1.147,81 1.640,86 2.361,4920 409,82 581,70 805,53 1.169,80 1.668,54 2.361,4921 416,40 581,70 805,53 1.191,93 1.696,69 2.406,0522 423,09 592,48 819,80 1.191,93 1.696,69 2.452,1723 423,09 603,46 834,32 1.213,97 1.696,69 2.499,1824 423,09 614,65 849,10 1.213,97 1.725,31 2.547,0925 429,88 626,04 864,14 1.213,97 1.754,41 2.596,5826 436,78 637,64 879,45 1.235,99 1.784,00 2.596,5827 443,80 637,64 879,45 1.258,12 1.814,09 2.596,5828 450,92 637,64 879,45 1.280,19 1.844,69 2.647,0329 458,16 - 895,03 1.302,65 1.844,69 2.698,4630 458,16 - 913,50 1.323,92 1.844,69 2.750,0031 458,16 - 931,05 - 1.875,82 -
Opção pelo lucro presumido - Trimestral
A opção por esta modalidade lucro presumido trimestral deverá ser manifestada com o pagamento da primeira quota ou cota únicado imposto apurado no primeiro trimestre do ano calendário de forma definitiva.
O lucro presumido será determinado mediante a aplicação de percentuais (1,6%, 8%, 16% ou 32%) sobre a receita brutapercebida em cada trimestre, conforme a atividade da empresa, a saber:
RECEITA DA ATIVIDADE Percentuais aplicáveis a partir de 1996REGRA GERAL -- Comércio e Indústria 8,0- Serviços em geral 32,0ALÍQUOTAS ESPECÍFICAS -- Revenda de Combustíveis (gás inclusive) 1,6- Serviços de transporte, exceto cargas 16,0- Transporte de cargas 8,0
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- Serviços hospitalares, de auxílio diagnóstico e terapia,patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica ecitopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas,desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob aforma de sociedade empresária e atenda às normas da AgênciaNacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;Nota: Até dezembro de 2008, somente eram permitidos osserviços hospitalares. Lei n° 11.727 / 2008.
8,0
- Intermediação de negócios 32,0- Administração, locação de bens e direitos 32,0- Pequenos serviços 16,0
Nota: As empresas exclusivamente prestadoras de serviços, com exceção dos serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico eterapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas,desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da AgênciaNacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas, quando a sua receitabruta anual não ultrapassar R$ 120.000,00, poderão utilizar o percentual reduzido de 16%, em substituição ao de 32%.
Se a receita bruta, acumulada até determinado trimestre, ultrapassar R$ 120.000,00, a pessoa jurídica passará a utilizar opercentual de 32% e ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto postergado, apurado em relação a cada trimestretranscorrido.
Essas diferenças deverão ser recolhidas até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorrer o excesso.
Paga dentro desse prazo, a diferença apurada será recolhida sem acréscimo.
Fora desse prazo haverá incidência de multa e juros.
(Lei nº 9.250/95, Art. 40 e IN nº 93/97, Art. 3º, IV, § 2º, 3º e 4º)
A linha Pequenos Serviços mencionada na tabela acima, já está com a aplicabilidade da redução da base presumida que trata oart. 40 da Lei nº 9.250 de 1995.
Para as atividade de transporte, exceto cargas, independente da faturamento da empresa durante o ano, será aplicado opercentual de 16%.
Lucro real - Pagamento mensal por estimativa
A pessoa jurídica que optar pelo regime de estimativa mensal, fica sujeita a apuração anual com base no lucro real, estandoimpedida de optar pela tributação com base no lucro presumido.
Base de Cálculo
O lucro estimado de cada mês será determinado mediante aplicação de percentuais específicos (1,6%, 8%, 16% ou 32%) sobre areceita bruta, conforme a atividade da empresa.
ATIVIDADE % RECEITA ANUAL ATÉ R$120.000,00
Serviços de transporte de cargas 8,0 -Sobre a receita bruta dos serviços hospitalares, de auxílio diagnóstico e terapia,patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicinanuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviçosseja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas daAgência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;Nota: Até dezembro de 2008, somente eram permitidos os serviços hospitalares.Lei n° 11.727 / 2008.
8,0 -
Sobre a receita bruta de construção por empreitada, quando houver emprego demateriais em qualquer quantidade (AD Normativo COSIT nº 06/97).
8,0 -
Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídosou adquiridos para revenda
8,0 -
Serviços de transporte de passageiros 16,0 -Revenda de combustíveis derivados de petróleo e álcool, inclusive gás 1,6 -Prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissões legalmenteregulamentada, inclusive escolas
32,0 -
Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, dentreoutros) e as de representação comercial
32,0 16,0
Administração, locação ou cessão de bens imóveis, e móveis. 32,0 16,0Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra 32,0 16,0
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Factoring 32,0 16,0Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de material, emrelação à receita bruta que não decorra de atividade comercial ou industrial
32,0 16,0
Prestação de serviços de suprimento de água tratada e coleta de esgoto eexploração de rodovia mediante cobrança de pedágio (AD COSIT nº 16/2000)
32,0 16,0
Sobre a receita bruta das empresas financeiras, seguradoras e entidades deprevidência privada
16,0 Base de cálculo especial
Órgãos da administração Federal - Retenção de tributos e contribuições
Os órgãos da administração federal direta, as autarquias, as fundações federais, as empresas públicas, as sociedades deeconomia mista e as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto,e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no SistemaIntegrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) reterão, na fonte, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica(IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) ea Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ouprestação de serviços em geral, inclusive obras, conforme a TABELA DE RETENÇÃO .
A matéria está regulamentada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.234, DE 11 DE JANEIRO DE 2012.
TABELA DE RETENÇÃO (Tabela conforme a IN RFB nº 1.234/2012 - Anexo I)
NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO PRESTADO(01)
ALÍQUOTAS PERCENTUALA SER
APLICADO(06)
CÓDIGODA
RECEITA(07)
IR(02)
CSLL(03)
COFINS(04)
PIS/PASEP(05)
• Alimentação;• Energia elétrica;• Serviços prestados com emprego de materiais;• Construção Civil por empreitada com emprego de materiais;• Serviços hospitalares de que trata o art. 30;• Serviços de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica,imagenologia, anatomia patológica e citopatológia, medicina nucleare análises e patologias clínicas de que trata o art. 31.• Transporte de cargas, exceto os relacionados no código 8767;• Produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador ou de higienepessoal adquiridos de produtor, importador, distribuidor ou varejista,exceto os relacionados no código 8767; e• Mercadorias e bens em geral.
1,2 1,0 3,0 0,65 5,85 6147
• Gasolina, inclusive de aviação, óleo diesel, gás liquefeito depetróleo (GLP), combustíveis derivados de petróleo ou de gásnatural, querosene de aviação (QAV), e demais produtos derivadosde petróleo, adquiridos de refinarias de petróleo, de demaisprodutores, de importadores, de distribuidor ou varejista, pelosórgãos da administração pública de que trata o caput do art. 19;• Álcool etílico hidratado, inclusive para fins carburantes, adquiridodiretamente de produtor, importador ou distribuidor de que trata o art.20;• Biodiesel adquirido de produtor ou importador, de que trata o art.21.
0,24 1,0 3,0 0,65 4,89 9060
• Gasolina, exceto gasolina de aviação, óleo diesel, gás liquefeito depetróleo (GLP), derivados de petróleo ou de gás natural e querosenede aviação adquiridos de distribuidores e comerciantes varejistas;• Álcool etílico hidratado nacional, inclusive para fins carburantesadquirido de comerciante varejista;• Biodiesel adquirido de distribuidores e comerciantes varejistas;• Biodiesel adquirido de produtor detentor regular do selo"Combustível Social", fabricado a partir de mamona ou fruto, caroçoou amêndoa de palma produzidos nas regiões norte e nordeste e nosemiárido, por agricultor familiar enquadrado no Programa Nacionalde Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
0,24 1,0 0,0 0,0 1,24 8739
• Transporte internacional de cargas efetuado por empresasnacionais;• Estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção,conservação, modernização, conversão e reparo de embarcaçõespré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB),instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997;
1,2 1,0 0,0 0,0 2,2 8767
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• Produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador e de higienepessoal a que se refere o § 1º do art. 22 , adquiridos dedistribuidores e de comerciantes varejistas;• Produtos a que se refere o § 2º do art. 22;• Produtos de que tratam as alíneas "c" a "k"do inciso I do art. 5º;• Outros produtos ou serviços beneficiados com isenção, nãoincidência ou alíquotas zero da Cofins e da Contribuição para oPIS/Pasep, observado o disposto no § 5º do art. 2º.• Passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte depassageiros, inclusive, tarifa de embarque, exceto as relacionadasno código 8850.
2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6175
• Transporte internacional de passageiros efetuado por empresasnacionais. 2,40 1,0 0,0 0,0 3,40 8850
• Serviços prestados por associações profissionais ou assemelhadase cooperativas. 0,0 1,0 3,0 0,65 4,65 8863
• Serviços prestados por bancos comerciais, bancos de investimento,bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades decrédito, financiamento e investimento, sociedades de créditoimobiliário, e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários,empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito,empresas de seguros privados e de capitalização e entidadesabertas de previdência complementar;• Seguro saúde.
2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6188
• Serviços de abastecimento de água;• Telefone ;• Correio e telégrafos;• Vigilância ;• Limpeza;• Locação de mão de obra;• Intermediação de negócios;• Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis edireitos de qualquer natureza;• Factoring;• Plano de saúde humano, veterinário ou odontológico com valoresfixos por servidor, por empregado ou por animal;• Demais serviços.
4,80 1,0 3,0 0,65 9,45 6190
Serviços - Retenção na fonte
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IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
CÓDIGO ATIVIDADE ALÍQUOTAVENCIMENTOPERIODICIDADE1708 1. administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou
fundos mútuos para aquisição de bens); 2. advocacia;
3. análise clínica laboratorial; 4. análises técnicas;
5. arquitetura; 6. assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência
técnica prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria oucomércio explorado pelo prestador do serviço);
7. assistência social; 8. auditoria;
9. avaliação e perícia; 10. biologia e biomedicina;
11. cálculo em geral; 12. consultoria;
13. contabilidade; 14. desenho técnico;
15. economia; 16. elaboração de projetos;
17. engenharia (exceto construção de estradas, pontes, prédios eobras assemelhadas);
18. ensino e treinamento; 19. estatística;
20. fisioterapia; 21. fonoaudiologia;
22. geologia;
1,5% Último dia útildo segundodecêndio do
mês seguinte,ou seja, dia
20. Caso não seja
dia útil deveráantecipar.
Mensal
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23. leilão; 24. medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue,
casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientaçãomédica, hospital e pronto-socorro);
25. nutricionismo e dietética; 26. odontologia;
27. organização de feiras de amostras, congressos, seminários,simpósios e congêneres;
28. pesquisa em geral; 29. planejamento;
30. programação; 31. prótese;
32. psicologia e psicanálise; 33. química;
34. radiologia e radioterapia; 35. relações públicas;
36. serviço de despachante; 37. terapêutica ocupacional; 38. tradução ou interpretação comercial;
39. urbanismo; 40. veterinária. (ART. 647 DO RIR/99)
8045
1. comissões;2. corretagens;3. qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pelamediação na realização de negócios civis e comerciais;
4.por serviços de propaganda e publicidade. (não será retido pois aprópria agência recolhe)(ART. 651 DO RIR/99
1,5%
1708
1. serviços de limpeza;2. conservação;3. segurança;4. vigilância; e5. locação de mão-de-obra.(ART. 649 DO RIR/99)
1,0%
3280Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativasde trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas aserviços pessoais que lhes forem prestados por associados destas oucolocados à disposição. (ART. 652 DO RIR/99)
1,5%
RETENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
CÓDIGO ATIVIDADE ALÍQUOTAVENCIMENTOPERIODICIDADE
5952I - de limpeza, conservação ou zeladoria os serviços de varrição,lavagem, enceramento, desinfecção, higienização, desentupimento,dedetização, desinsetização, imunização, desratização ou outrosserviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação depraias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações,dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de usocomum;
II - de manutenção todo e qualquer serviço de manutenção ouconservação de edificações, instalações, máquinas, veículosautomotores, embarcações, aeronaves, aparelhos, equipamentos,motores, elevadores ou de qualquer bem, quando destinadas a mantê-los em condições eficientes de operação, exceto se a manutenção forfeita em caráter isolado, como um mero conserto de um bemdefeituoso;
III - de segurança e/ou vigilância os serviços que tenham por finalidadea garantia da integridade física de pessoas ou a preservação devalores e de bens patrimoniais, inclusive escolta de veículos detransporte de pessoas ou cargas;
IV - profissionais aqueles relacionados no § 1º do art. 647 do Decretonº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto deRenda (RIR/1999), inclusive quando prestados por cooperativas ouassociações profissionais, aplicando-se, para fins da retenção dascontribuições, os mesmos critérios de interpretação adotados em atos
4,65% Último dia útildo segundodecêndio do
mês seguinte,ou seja, dia
20. Caso não seja
dia útil deveráantecipar.
Mensal
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normativos expedidos pela Secretaria da Receita Federal para aretenção do imposto de renda.
V - transporte de valores e
VI - locação de mão-de-obra.
(IN SRF Nº 459/2004)
Taxas de Câmbio para fins de elaboração de balanço Cotações de compra e venda
2001 2002 2003 20042005 2006 2007 20082009 2010 2011 20122013 2014 2015 20162017 - - -
IRPJ - Taxa de depreciação de bens (IN RFB n° 1.700/2017 - Anexo III)
ReferênciaNCM Bens
Prazo devida útil(anos)
Taxaanual de
depreciação
-------------- INSTALAÇÕES 10 10%
-------------- EDIFICAÇÕES 25 4%
Capítulo 01 ANIMAIS VIVOS
0101 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES CAVALAR, ASININA E MUAR 5 20%
0102 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE BOVINA 5 20%
0103 ANIMAIS VIVOS DA ESPÉCIE SUÍNA 5 20%
0104 ANIMAIS VIVOS DAS ESPÉCIES OVINA E CAPRINA 5 20%
0105 GALOS, GALINHAS, PATOS, GANSOS, PERUS, PERUAS E GALINHAS-D'ANGOLA(PINTADAS), DAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS, VIVOS 2 50%
Capítulo 39 OBRAS DE PLÁSTICOS
3923 ARTIGOS DE TRANSPORTE OU DE EMBALAGEM, DE PLÁSTICOS
3923.10 - Caixas, caixotes, engradados e artigos semelhantes 5 20%
3923.30 5 20%
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- Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes
3923.90 - Outros vasilhames 5 20%
3926 OUTRAS OBRAS DE PLÁSTICOS E OBRAS DE OUTRAS MATÉRIAS DAS POSIÇÕES 3901 A3914
3926.90 Correias de transmissão e correias transportadoras 2 50%
3926.90 Artigos de laboratório ou de farmácia 5 20%
Capítulo 40 OBRAS DE BORRACHA
4010 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE BORRACHA VULCANIZADA 2 50%
Capítulo 42 OBRAS DE COURO
4204 Correias transportadoras ou correias de transmissão 2 50%
Capítulo 44 OBRAS DE MADEIRA
4415CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E EMBALAGENS SEMELHANTES, DEMADEIRA; CARRETÉIS PARA CABOS, DE MADEIRA; PALETES SIMPLES, PALETES-CAIXASE OUTROS ESTRADOS PARA CARGA, DE MADEIRA; TAIPAIS DE PALETES, DE MADEIRA
5 20%
4416 BARRIS, CUBAS, BALSAS, DORNAS, SELHAS E OUTRAS OBRAS DE TANOEIRO 5 20%
Capítulo 57 TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS, DE MATÉRIAS TÊXTEIS 5 20%
Capítulo 59 TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU ESTRATIFICADOS; ARTIGOSPARA USOS TÉCNICOS DE MATÉRIAS TÊXTEIS
5910.00CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMOIMPREGNADAS, REVESTIDAS OU RECOBERTAS, DE PLÁSTICO, OU ESTRATIFICADASCOM PLÁSTICO OU REFORÇADAS COM METAL OU COM OUTRAS MATÉRIAS
2 50%
Capítulo 63 OUTROS ARTEFATOS TÊXTEIS CONFECCIONADOS
6303 CORTINADOS, CORTINAS E ESTORES; SANEFAS E ARTIGOS SEMELHANTES PARACAMAS PARA USO EM HOTÉIS E HOSPITAIS 5 20%
6305 SACOS DE QUAISQUER DIMENSÕES, PARA EMBALAGEM 5 20%
6306 ENCERADOS E TOLDOS; TENDAS; VELAS PARA EMBARCAÇÕES, PARA PRANCHAS ÀVELA OU PARA CARROS À VELA; ARTIGOS PARA ACAMPAMENTO 4 25%
Capítulo 69PRODUTOS CERÂMICOS
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6909
APARELHOS E ARTEFATOS PARA USOS QUÍMICOS OU PARA OUTROS USOS TÉCNICOS,DE CERÂMICA; ALGUIDARES, GAMELAS E OUTROS RECIPIENTES SEMELHANTES PARAUSOS RURAIS, DE CERÂMICA; BILHAS E OUTRAS VASILHAS PRÓPRIAS PARATRANSPORTE OU EMBALAGEM, DE CERÂMICA
5 20%
Capítulo 70 OBRAS DE VIDRO
7010GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS, BOIÕES, VASOS, EMBALAGENS TUBULARES,AMPOLAS E OUTROS RECIPIENTES, DE VIDRO, PRÓPRIOS PARA TRANSPORTE OUEMBALAGEM; BOIÕES DE VIDRO PARA CONSERVA
5 20%
Capítulo 73 OBRAS DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
7308 CONSTRUÇÕES, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO, EXCETO AS CONSTRUÇÕESPRÉ-FABRICADAS DA POSIÇÃO 9406
7308.10 - Pontes e elementos de pontes 25 4%
7308.20 - Torres e pórticos 25 4%
7309
RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES SEMELHANTES PARA QUAISQUERMATÉRIAS (EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS), DE FERRO FUNDIDO,FERRO OU AÇO, DE CAPACIDADE SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOSMECÂNICOS OU TÉRMICOS, MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU CALORÍFUGO
10 10%
7311 RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS, DE FERRO FUNDIDO,FERRO OU AÇO 5 20%
7321
AQUECEDORES DE AMBIENTES (FOGÕES DE SALA), CALDEIRAS DE FORNALHA,FOGÕES DE COZINHA (INCLUÍDOS OS QUE POSSAM SER UTILIZADOSACESSORIAMENTE NO AQUECIMENTO CENTRAL), CHURRASQUEIRAS (GRELHADORES),BRASEIRAS, FOGAREIROS A GÁS, AQUECEDORES DE PRATOS, E APARELHOS NÃOELÉTRICOS SEMELHANTES, DE USO DOMÉSTICO, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
10 10%
7322
RADIADORES PARA AQUECIMENTO CENTRAL, NÃO ELÉTRICOS, DE FERRO FUNDIDO,FERRO OU AÇO; GERADORES E DISTRIBUIDORES DE AR QUENTE (INCLUÍDOS OSDISTRIBUIDORES QUE POSSAM TAMBÉM FUNCIONAR COMO DISTRIBUIDORES DE ARFRIO OU CONDICIONADO), NÃO ELÉTRICOS, MUNIDOS DE VENTILADOR OU FOLE COMMOTOR, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
10 10%
Capítulo 76 OBRAS DE ALUMÍNIO
7610 CONSTRUÇÕES DE ALUMÍNIO 25 4%
7611
RESERVATÓRIOS, TONÉIS, CUBAS E RECIPIENTES SEMELHANTES PARA QUAISQUERMATÉRIAS (EXCETO GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS), DE ALUMÍNIO, DECAPACIDADE SUPERIOR A 300 LITROS, SEM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS,MESMO COM REVESTIMENTO INTERIOR OU CALORÍFUGO
10 10%
7613 RECIPIENTES PARA GASES COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS, DE ALUMÍNIO 5 20%
Capítulo 82FERRAMENTAS
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8201
PÁS, ALVIÕES, PICARETAS, ENXADAS, SACHOS, FORCADOS E FORQUILHAS, ANCINHOSE RASPADEIRAS; MACHADOS, PODÕES E FERRAMENTAS SEMELHANTES COM GUME;
TESOURAS DE PODAR DE TODOS OS TIPOS; FOICES E FOICINHAS, FACAS PARA FENOOU PARA PALHA, TESOURAS PARA SEBES, CUNHAS E OUTRAS FERRAMENTAS MANUAISPARA AGRICULTURA, HORTICULTURA OU SILVICULTURA
5 20%
8202 SERRAS MANUAIS; FOLHAS DE SERRAS DE TODOS OS TIPOS (INCLUÍDAS AS FRESAS-SERRAS E AS FOLHAS NÃO DENTADAS PARA SERRAR) 5 20%
8203LIMAS, GROSAS, ALICATES (MESMO CORTANTES), TENAZES, PINÇAS, CISALHAS PARAMETAIS, CORTA-TUBOS, CORTAPINOS, SACA-BOCADOS E FERRAMENTASSEMELHANTES, MANUAIS
8203.20 - Alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças e ferramentas semelhantes 5 20 %
8203.30 - Cisalhas para metais e ferramentas semelhantes 5 20 %
8203.40 - Corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes 5 20 %
8204 CHAVES DE PORCAS, MANUAIS (INCLUÍDAS AS CHAVES DINAMOMÉTRICAS); CHAVES DECAIXA INTERCAMBIÁVEIS, MESMO COM CABOS 5 20 %
8205
FERRAMENTAS MANUAIS (INCLUÍDOS OS CORTA-VIDROS) NÃO ESPECIFICADAS NEMCOMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES, LAMPARINAS OU LÂMPADAS DE SOLDAR(MAÇARICOS) E SEMELHANTES; TORNOS DE APERTAR, SARGENTOS E SEMELHANTES,EXCETO OS ACESSÓRIOS OU PARTES DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS; BIGORNAS;FORJASPORTÁTEIS; MÓS COM ARMAÇÃO, MANUAIS OU DE PEDAL
5 20%
8206 FERRAMENTAS DE PELO MENOS DUAS DAS POSIÇÕES 8202 A 8205 5 20%
8207
FERRAMENTAS INTERCAMBIÁVEIS PARA FERRAMENTAS MANUAIS, MESMO MECÂNICAS,OU PARA MÁQUINASFERRAMENTAS (POR EXEMPLO: DE EMBUTIR, ESTAMPAR,PUNCIONAR, ROSCAR, FURAR, MANDRILAR, BROCHAR, FRESAR, TORNEAR,APARAFUSAR), INCLUÍDAS AS FIEIRAS DE ESTIRAGEM OU DE EXTRUSÃO, PARA METAIS,E AS FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO OU DE SONDAGEM
8207.30 - Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar 5 20%
8210 APARELHOS MECÂNICOS DE ACIONAMENTO MANUAL, PESANDO ATÉ 10kg, UTILIZADOSPARA PREPARAR, ACONDICIONAR OU SERVIR ALIMENTOS OU BEBIDAS 10 10%
8214 MÁQUINAS DE TOSQUIAR 5 20%
Capítulo 83 OBRAS DIVERSAS DE METAIS COMUNS
8303 COFRES-FORTES, PORTAS BLINDADAS E COMPARTIMENTOS PARA CASAS-FORTES,COFRES E CAIXAS DE SEGURANÇA E ARTEFATOS SEMELHANTES, DE METAIS COMUNS 10 10%
8304CLASSIFICADORES, FICHÁRIOS (FICHEIROS*), CAIXAS DE CLASSIFICAÇÃO, PORTA-CÓPIAS, PORTA-CANETAS, PORTACARIMBOS E ARTEFATOS SEMELHANTES, DEESCRITÓRIO, DE METAIS COMUNS, EXCLUÍDOS OS MÓVEIS DE ESCRITÓRIO DAPOSIÇÃO 9403
10 10%
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Capítulo 84 REATORES NUCLEARES, CALDEIRAS, MÁQUINAS, APARELHOS E INSTRUMENTOSMECÂNICOS
8401REATORES NUCLEARES; ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS (CARTUCHOS) NÃO IRRADIADOS,PARA REATORES NUCLEARES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA A SEPARAÇÃO DEISÓTOPOS
10 10%
8402CALDEIRAS DE VAPOR (GERADORES DE VAPOR), EXCLUÍDAS AS CALDEIRAS PARAAQUECIMENTO CENTRAL CONCEBIDAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE E VAPORDE BAIXA PRESSÃO; CALDEIRAS DENOMINADAS "DE ÁGUA SUPERAQUECIDA"
10 10%
8403 CALDEIRAS PARA AQUECIMENTO CENTRAL, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8402 10 10%
8404APARELHOS AUXILIARES PARA CALDEIRAS DAS POSIÇÕES 8402 OU 8403 (POREXEMPLO: ECONOMIZADORES, SUPERAQUECEDORES, APARELHOS DE LIMPEZA DETUBOS OU DE RECUPERACAO DE GÁS); CONDENSADORES PARA MÁQUINAS A VAPOR
10 10%
8405GERADORES DE GÁS DE AR (GÁS POBRE) OU DE GÁS DE ÁGUA, COM OU SEMDEPURADORES; GERADORES DE ACETILENO E GERADORES SEMELHANTES DE GÁS,OPERADOS A ÁGUA, COM OU SEM DEPURADORES
10 10%
8406 TURBINAS A VAPOR 10 10%
8407 MOTORES DE PISTÃO, ALTERNATIVO OU ROTATIVO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA(FAÍSCA) (MOTORES DE EXPLOSÃO) 10 10%
8408 MOTORES DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (MOTORES DIESEL OU SEMI-DIESEL) 10 10%
8410 TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS, E SEUS REGULADORES 10 10%
8411 TURBORREATORES, TURBOPROPULSORES E OUTRAS TURBINAS A GÁS 10 10%
8412 OUTROS MOTORES E MÁQUINAS MOTRIZES 10 10%
8413 BOMBAS PARA LÍQUIDOS, MESMO COM DISPOSITIVO MEDIDOR; ELEVADORES DELÍQUIDOS 10 10%
8414BOMBAS DE AR OU DE VÁCUO, COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES EVENTILADORES; COIFAS ASPIRANTES (EXAUSTORES*) PARA EXTRAÇÃO OURECICLAGEM, COM VENTILADOR INCORPORADO, MESMO FILTRANTES
10 10%
8415
MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADO CONTENDO UM VENTILADORMOTORIZADO E DISPOSITIVOS PRÓPRIOS PARA MODIFICAR A TEMPERATURA E AUMIDADE, INCLUÍDOS AS MÁQUINAS E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NÃO SEJAREGULÁVEL SEPARADAMENTE
10 10%
8416
QUEIMADORES PARA ALIMENTAÇÃO DE FORNALHAS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS,COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS PULVERIZADOS OU DE GÁS; FORNALHAS AUTOMÁTICAS,INCLUÍDAS AS ANTEFORNALHAS, GRELHAS MECÂNICAS, DESCARREGADORESMECÂNICOS DE CINZAS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES
10 10%
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8417 FORNOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS OS INCINERADORES, NÃOELÉTRICOS Ver Nota (1)
10 10%
8418
REFRIGERADORES, CONGELADORES ("FREEZERS") E OUTROS MATERIAIS, MÁQUINAS EAPARELHOS PARA A PRODUÇÃO DE FRIO, COM EQUIPAMENTO ELÉTRICO OU OUTRO;BOMBAS DE CALOR, EXCLUÍDAS AS MÁQUINAS E APARELHOS DE AR-CONDICIONADODA POSIÇÃO 8415
10 10%
8419
APARELHOS E DISPOSITIVOS, MESMO AQUECIDOS ELETRICAMENTE, PARATRATAMENTO DE MATÉRIAS POR MEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DETEMPERATURA, TAIS COMO AQUECIMENTO, COZIMENTO, TORREFAÇÃO, DESTILAÇÃO,RETIFICAÇÃO, ESTERILIZAÇÃO, PASTEURIZAÇÃO, ESTUFAGEM, SECAGEM,EVAPORAÇÃO, VAPORIZAÇÃO, CONDENSAÇÃO OU ARREFECIMENTO, EXCETO OS DEUSO DOMÉSTICO; AQUECEDORES DE ÁGUA NÃO ELÉTRICOS, DE AQUECIMENTOINSTANTÂNEO OU DE ACUMULAÇÃO
10 10%
8420 CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAISOU VIDRO, E SEUS CILINDROS 10 10%
8421 CENTRIFUGADORES, INCLUÍDOS OS SECADORES CENTRÍFUGOS; APARELHOS PARAFILTRAR OU DEPURAR LÍQUIDOS OU GASES 10 10%
8422
MÁQUINAS DE LAVAR LOUÇA; MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECARGARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER,FECHAR, ARROLHAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROSRECIPIENTES; MÁQUINAS PARA CAPSULAR GARRAFAS, VASOS, TUBOS E RECIPIENTESSEMELHANTES; OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALARMERCADORIAS (INCLUÍDAS AS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMBALAR COMPELÍCULA TERMO-RETRÁTIL); MÁQUINAS E APARELHOS PARA GASEIFICAR BEBIDAS
10 10%
8423APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, INCLUÍDAS AS BÁSCULAS E BALANÇASPARA VERIFICAR PEÇAS USINADAS (FABRICADAS*), EXCLUÍDAS AS BALANÇASSENSÍVEIS A PESOS NÃO SUPERIORES A 5cg; PESOS PARA QUAISQUER BALANÇAS
10 10%
8424
APARELHOS MECÂNICOS (MESMO MANUAIS) PARA PROJETAR, DISPERSAR OUPULVERIZAR LÍQUIDOS OU PÓS; EXTINTORES, MESMO CARREGADOS; PISTOLASAEROGRÁFICAS E APARELHOS SEMELHANTES; MÁQUINAS E APARELHOS DE JATO DEAREIA, DE JATO DE VAPOR E APARELHOS DE JATO SEMELHANTES
10 10%
8425 TALHAS, CADERNAIS E MOITÕES; GUINCHOS E CABRESTANTES; MACACOS 10 10%
8426CÁBREAS; GUINDASTES, INCLUÍDOS OS DE CABO; PONTES ROLANTES, PÓRTICOS DEDESCARGA OU DE MOVIMENTAÇÃO, PONTES-GUINDASTES, CARROS-PÓRTICOS ECARROS-GUINDASTES
10 10%
8427 EMPILHADEIRAS; OUTROS VEÍCULOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ESEMELHANTES, EQUIPADOS COM DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO 10 10%
8428OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO, DE CARGA, DE DESCARGA OU DEMOVIMENTAÇÃO (POR EXEMPLO: ELEVADORES OU ASCENSORES, ESCADASROLANTES, TRANSPORTADORES, TELEFÉRICOS)
10 10%
8429
"BULLDOZERS", "ANGLEDOZERS", NIVELADORES, RASPO-TRANSPORTADORES("SCRAPERS"), PÁS MECÂNICAS, ESCAVADORES, CARREGADORAS E PÁSCARREGADORAS, COMPACTADORES E ROLOS OU CILINDROS COMPRESSORES,AUTOPROPULSORES
4 25%
8430OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE TERRAPLENAGEM, NIVELAMENTO, RASPAGEM,
10 10%
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ESCAVAÇÃO, COMPACTAÇÃO, EXTRAÇÃO OU PERFURAÇÃO DA TERRA, DE MINERAISOU MINÉRIOS; BATE-ESTACAS E ARRANCA-ESTACAS; LIMPA-NEVES
8432MÁQUINAS E APARELHOS DE USO AGRÍCOLA, HORTÍCOLA OU FLORESTAL, PARAPREPARAÇÃO OU TRABALHO DO SOLO OU PARA CULTURA; ROLOS PARA GRAMADOS(RELVADOS), OU PARA CAMPOS DE ESPORTE
10 10%
8433
MÁQUINAS E APARELHOS PARA COLHEITA OU DEBULHA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS,INCLUÍDAS AS ENFARDADORAS DE PALHA OU FORRAGEM; CORTADORES DE GRAMA(RELVA) E CEIFEIRAS; MÁQUINAS PARA LIMPAR OU SELECIONAR OVOS, FRUTAS OUOUTROS PRODUTOS AGRÍCOLAS, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8437
10 10%
8434 MÁQUINAS DE ORDENHAR E MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DELATICÍNIOS 10 10%
8435 PRENSAS, ESMAGADORES E MÁQUINAS E APARELHOS SEMELHANTES, PARAFABRICAÇÃO DE VINHO, SIDRA, SUCO DE FRUTAS OU BEBIDAS SEMELHANTES 10 10%
8436
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA AGRICULTURA, HORTICULTURA,SILVICULTURA, AVICULTURA OU APICULTURA, INCLUÍDOS OS GERMINADORESEQUIPADOS COM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS E AS CHOCADEIRAS ECRIADEIRAS PARA AVICULTURA
10 10%
8437
MÁQUINAS PARA LIMPEZA, SELEÇÃO OU PENEIRAÇÃO DE GRÃOS OU DE PRODUTOSHORTÍCOLAS SECOS; MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM OUTRATAMENTO DE CEREAIS OU DE PRODUTOS HORTÍCOLAS SECOS, EXCETO DOSTIPOS UTILIZADOS EM FAZENDAS
10 10%
8438
MÁQUINAS E APARELHOS NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRASPOSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO, PARA PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃOINDUSTRIAIS DE ALIMENTOS OU DE BEBIDAS, EXCETO AS MÁQUINAS E APARELHOSPARA EXTRAÇÃO OU PREPARAÇÃO DE ÓLEOS OU GORDURAS VEGETAIS FIXOS OU DEÓLEOS OU GORDURAS ANIMAIS
10 10%
8439 MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE PASTA DE MATÉRIAS FIBROSASCELULÓSICAS OU PARA FABRICAÇÃO OU ACABAMENTO DE PAPEL OU CARTÃO 10 10%
8440 MÁQUINAS E APARELHOS PARA BROCHURA OU ENCADERNAÇÃO, INCLUÍDAS ASMÁQUINAS DE COSTURAR CADERNOS 10 10%
8441 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA O TRABALHO DA PASTA DE PAPEL, DO PAPELOU CARTÃO, INCLUÍDAS AS CORTADEIRAS DE TODOS OS TIPOS 10 10%
8442
MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAL (EXCETO AS MÁQUINASFERRAMENTAS DASPOSIÇÕES 8456 A 8465), PARA FUNDIR OU COMPOR CARACTERES TIPOGRÁFICOS OUPARA PREPARAÇÃO OU FABRICAÇÃO DE CLICHÊS, BLOCOS, CILINDROS OU OUTROSELEMENTOS DE IMPRESSÃO; CARACTERES TIPOGRÁFICOS, CLICHÊS, BLOCOS,CILINDROS OU OUTROS ELEMENTOS DE IMPRESSÃO; PEDRAS LITOGRÁFICAS,BLOCOS, PLACAS E CILINDROS, PREPARADOS PARA IMPRESSÃO (POR EXEMPLO:APLAINADOS, GRANULADOS OU POLIDOS)
10 10%
8443MÁQUINAS E APARELHOS DE IMPRESSÃO, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE IMPRESSÃO DEJATO DE TINTA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 8471; MÁQUINAS AUXILIARES PARAIMPRESSÃO
10 10%
8444MÁQUINAS PARA EXTRUDAR, ESTIRAR, TEXTURIZAR OU CORTAR MATÉRIAS TÊXTEISSINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS
10 10%
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8445
MÁQUINAS PARA PREPARAÇÃO DE MATÉRIAS TÊXTEIS; MÁQUINAS PARA FIAÇÃO,DOBRAGEM OU TORÇÃO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS E OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOSPARA FABRICAÇÃO DE FIOS TÊXTEIS; MÁQUINAS DE BOBINAR (INCLUÍDAS ASBOBINADEIRAS DE TRAMA) OU DE DOBAR MATÉRIAS TÊXTEIS E MÁQUINAS PARAPREPARAÇÃO DE FIOS TÊXTEIS PARA SUA UTILIZAÇÃO NAS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES8446 OU 8447
10 10%
8446 TEARES PARA TECIDOS 10 10%
8447TEARES PARA FABRICAR MALHAS, MÁQUINAS DE COSTURA POR ENTRELAÇAMENTO("COUTURE-TRICOTAGE"), MÁQUINAS PARA FABRICAR GUIPURAS, TULES, RENDAS,BORDADOS, PASSAMANARIAS, GALÕES OU REDES; MÁQUINAS PARA INSERIR TUFOS
10 10%
8448MÁQUINAS E APARELHOS AUXILIARES PARA AS MÁQUINAS DAS POSIÇÕES 8444, 8445,8446 OU 8447 (POR EXEMPLO: RATIERAS, MECANISMOS "JACQUARD", QUEBRA-URDIDURAS E QUEBRA-TRAMAS, MECANISMOS TROCA-LANÇADEIRAS)
10 10%
8449
MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO OU ACABAMENTO DE FELTRO OU DEFALSOS TECIDOS, EM PEÇA OU EM FORMAS DETERMINADAS, INCLUÍDAS AS MÁQUINASE APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE CHAPÉUS DE FELTRO; FORMAS PARA CHAPÉUS EPARA ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE
10 10%
8450 MÁQUINAS DE LAVAR ROUPA, MESMO COM DISPOSITIVOS DE SECAGEM 10 10%
8451
MÁQUINAS E APARELHOS (EXCETO AS MÁQUINAS DA POSIÇÃO 8450) PARA LAVAR,LIMPAR, ESPREMER, SECAR, PASSAR, PRENSAR (INCLUÍDAS AS PRENSAS FIXADORAS),BRANQUEAR, TINGIR, PARA APRESTO E ACABAMENTO, PARA REVESTIR OU IMPREGNARFIOS, TECIDOS OU OBRAS DE MATÉRIAS TÊXTEIS E MÁQUINAS PARA REVESTIRTECIDOSBASE OU OUTROS SUPORTES UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DEREVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS, TAIS COMO LINÓLEO; MÁQUINAS PARA ENROLAR,DESENROLAR, DOBRAR, CORTAR OU DENTEAR TECIDOS
10 10%
8452MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR CADERNOS DA POSIÇÃO 8440;MÓVEIS, BASES E TAMPAS, PRÓPRIOS PARA MÁQUINAS DE COSTURA; AGULHAS PARAMÁQUINAS DE COSTURA
10 10%
8453MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR, CURTIR OU TRABALHAR COUROS OUPELES, OU PARA FABRICAR OU CONSERTAR CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COUROOU DE PELE, EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA
10 10%
8454 CONVERSORES, CADINHOS OU COLHERES DE FUNDIÇÃO, LINGOTEIRAS E MÁQUINASDE VAZAR (MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU FUNDIÇÃO 10 10%
8455 LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS 10 10%
8456
MÁQUINAS-FERRAMENTAS QUE TRABALHEM POR ELIMINAÇÃO DE QUALQUERMATÉRIA, OPERANDO POR "LASER" OU POR OUTROS FEIXES DE LUZ OU DE FÓTONS,POR ULTRA-SOM, ELETRO-EROSÃO, PROCESSOS ELETROQUÍMICOS, FEIXES DEELÉTRONS, FEIXES IÔNICOS OU POR JATO DE PLASMA
10 10%
8457CENTROS DE USINAGEM (CENTROS DE MAQUINAGEM*), MÁQUINAS DE SISTEMAMONOSTÁTICO ("SINGLE STATION") E MÁQUINAS DE ESTAÇÕES MÚLTIPLAS, PARATRABALHAR METAIS
10 10%
8458 TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE TORNEAMENTO) PARA METAIS. 10 10%
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8459 MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS UNIDADES COM CABEÇA DESLIZANTE) PARAFURAR, MANDRILAR, FRESAR OU ROSCAR INTERIOR E EXTERIORMENTE METAIS, PORELIMINAÇÃO DE MATÉRIA, EXCETO OS TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DETORNEAMENTO) DA POSIÇÃO 8458
10 10%
8460
MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA REBARBAR, AFIAR, AMOLAR, RETIFICAR, BRUNIR,POLIR OU REALIZAR OUTRAS OPERAÇÕES DE ACABAMENTO EM METAIS OU CERAMAIS("CERMETS") POR MEIO DE MÓS, DE ABRASIVOS OU DE PRODUTOS POLIDORES,EXCETO AS MÁQUINAS DE CORTAR OU ACABAR ENGRENAGENS DA POSIÇÃO 8461
10 10%
8461
MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA APLAINAR, PLAINASLIMADORAS, MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA ESCATELAR, BROCHAR, CORTAR OU ACABAR ENGRENAGENS,SERRAR, SECCIONAR E OUTRAS MÁQUINAS-FERRAMENTAS QUE TRABALHEM PORELIMINAÇÃO DE METAL OU DE CERAMAIS ("CERMETS"), NÃO ESPECIFICADAS NEMCOMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
10 10%
8462
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS PRENSAS) PARA FORJAR OU ESTAMPAR,MARTELOS, MARTELOS-PILÕES E MARTINETES, PARA TRABALHAR METAIS;MÁQUINASFERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS PRENSAS) PARA ENROLAR, ARQUEAR,DOBRAR, ENDIREITAR, APLANAR, CISALHAR, PUNCIONAR OU CHANFRAR METAIS;PRENSAS PARA TRABALHAR METAIS OU CARBONETOS METÁLICOS, NÃOESPECIFICADAS ACIMA
10 10%
8463 OUTRAS MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR METAIS OU CERAMAIS("CERMETS"), QUE TRABALHEM SEM ELIMINAÇÃO DE MATÉRIA 10 10%
8464MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR PEDRA, PRODUTOS CERÂMICOS,CONCRETO (BETÃO), FIBROCIMENTO OU MATÉRIAS MINERAIS SEMELHANTES, OU PARAO TRABALHO A FRIO DO VIDRO
10 10%
8465
MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS MÁQUINAS PARA PREGAR, GRAMPEAR,COLAR OU REUNIR POR QUALQUER OUTRO MODO) PARA TRABALHAR MADEIRA,CORTIÇA, OSSO, BORRACHA ENDURECIDA, PLÁSTICOS DUROS OU MATÉRIAS DURASSEMELHANTES
10 10%
8467 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS, HIDRÁULICAS OU DE MOTOR, NÃO ELÉTRICO,INCORPORADO, DE USO MANUAL 10 10%
8468 MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR, MESMO DE CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO8515; MÁQUINAS E APARELHOS A GÁS, PARA TÊMPERA SUPERFICIAL 10 10%
8469 MÁQUINAS DE ESCREVER, EXCETO AS IMPRESSORAS DA POSIÇÃO 8471; MÁQUINAS DETRATAMENTO DE TEXTOS 10 10%
8470
MÁQUINAS DE CALCULAR QUE PERMITAM GRAVAR, REPRODUZIR E VISUALIZARINFORMAÇÕES, COM FUNÇÃO DE CÁLCULO INCORPORADA; MÁQUINAS DECONTABILIDADE, MÁQUINAS DE FRANQUEAR, DE EMITIR BILHETES E MÁQUINASSEMELHANTES, COM DISPOSITIVO DE CÁLCULO INCORPORADO; CAIXASREGISTRADORAS
8470.21 - Máquinas eletrônicas de calcular com dispositivo impressor incorporado 10 10%
8470.29 - Outras máquinas eletrônicas de calcular, exceto de bolso 10 10%
8470.30 - Outras máquinas de calcular 10 10%
8470.40 10 10%
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-Máquinas de contabilidade
8470.50 - Caixas registradoras 10 10%
8470.90 Máquinas de franquear correspondência 10 10%
8471
MÁQUINAS AUTOMÁTICAS PARA PROCESSAMENTO DE DADOS E SUAS UNIDADES;LEITORES MAGNÉTICOS OU ÓPTICOS, MÁQUINAS PARA REGISTRAR DADOS EMSUPORTE SOB FORMA CODIFICADA, E MÁQUINAS PARA PROCESSAMENTO DESSESDADOS, NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES
5 20%
8472
OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS DE ESCRITÓRIO [POR EXEMPLO: DUPLICADORESHECTOGRÁFICOS OU A ESTÊNCIL, MÁQUINAS PARA IMPRIMIR ENDEREÇOS,DISTRIBUIDORES AUTOMÁTICOS DE PAPEL-MOEDA, MÁQUINAS PARA SELECIONAR,CONTAR OU EMPACOTAR MOEDAS, APONTADORES (AFIADORES) MECÂNICOS DE LÁPIS,PERFURADORES OU GRAMPEADORES]
10 10%
8474
MÁQUINAS E APARELHOS PARA SELECIONAR, PENEIRAR, SEPARAR, LAVAR, ESMAGAR,MOER, MISTURAR OU AMASSAR TERRAS, PEDRAS, MINÉRIOS OU OUTRASSUBSTÂNCIAS MINERAIS SÓLIDAS (INCLUÍDOS OS PÓS E PASTAS); MÁQUINAS PARAAGLOMERAR OU MOLDAR COMBUSTÍVEIS MINERAIS SÓLIDOS, PASTAS CERÂMICAS,CIMENTO, GESSO OU OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS EM PÓ OU EM PASTA; MÁQUINASPARA FAZER MOLDES DE AREIA PARA FUNDIÇÃO
5 20%
8475
MÁQUINAS PARA MONTAGEM DE LÂMPADAS, TUBOS OU VÁLVULAS, ELÉTRICOS OUELETRÔNICOS, OU DE LÂMPADAS DE LUZ RELÂMPAGO ("FLASH"), QUE TENHAMINVÓLUCRO DE VIDRO; MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO OU TRABALHO A QUENTE DOVIDRO OU DAS SUAS OBRAS
10 10%
8476 MÁQUINAS AUTOMÁTICAS DE VENDA DE PRODUTOS (POR EXEMPLO: SELOS,CIGARROS, ALIMENTOS OU BEBIDAS), INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE TROCAR DINHEIRO 10 10%
8477MÁQUINAS E APARELHOS PARA TRABALHAR BORRACHA OU PLÁSTICOS OU PARAFABRICAÇÃO DE PRODUTOS DESSAS MATÉRIAS, NÃO ESPECIFICADOS NEMCOMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO
10 10%
8478 MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR OU TRANSFORMAR FUMO (TABACO), NÃOESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO 10 10%
8479 MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS COM FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOSNEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO
8479.10 - Máquinas e aparelhos para obras públicas, construção civil ou trabalhos semelhantes 4 25%
8479.20 - Máquinas e aparelhos para extração ou preparação de óleos ou gorduras vegetais fixos ou deóleos ou gorduras animais 10 10%
8479.30 - Prensas para fabricação de painéis de partículas, de fibras de madeira ou de outras matériaslenhosas, e outras máquinas e aparelhos para tratamento de madeira ou de cortiça 10 10%
8479.40 - Máquinas para fabricação de cordas ou cabos 10 10%
8479.50 - Robôs industriais, não especificados nem compreendidos em outras posições 10 10%
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8479.60 - Aparelhos de evaporação para arrefecimento do ar 10 10%
8479.8 - Outras máquinas e aparelhos
8479.81 - Para tratamento de metais, incluídas as bobinadoras para enrolamentos elétricos 10 10%
8479.82 - Para misturar, amassar, esmagar, moer, separar, peneirar, homogeneizar, emulsionar ou agitar 10 10%
8479.89 - Outros 10 10%
8480CAIXAS DE FUNDIÇÃO; PLACAS DE FUNDO PARA MOLDES; MODELOS PARA MOLDES;MOLDES PARA METAIS (EXCETO LINGOTEIRAS), CARBONETOS METÁLICOS, VIDRO,MATÉRIAS MINERAIS, BORRACHA OU PLÁSTICOS
3 33,3%
8483
ÁRVORES (VEIOS) DE TRANSMISSÃO [INCLUÍDAS AS ÁRVORES DE EXCÊNTRICOS(CAMES) E VIRABREQUINS (CAMBOTAS)] E MANIVELAS; MANCAIS (CHUMACEIRAS) E"BRONZES"; ENGRENAGENS E RODAS DE FRICÇÃO; EIXOS DE ESFERAS OU DEROLETES; REDUTORES, MULTIPLICADORES, CAIXAS DE TRANSMISSÃO E VARIADORESDE VELOCIDADE, INCLUÍDOS OS CONVERSORES DE TORQUE (BINÁRIOS); VOLANTES EPOLIAS, INCLUÍDAS AS POLIAS PARA CADERNAIS; EMBREAGENS E DISPOSITIVOS DEACOPLAMENTO, INCLUÍDAS AS JUNTAS DE ARTICULAÇÃO
8483.40 Caixas de transmissão, redutores, multiplicadores e variadores de velocidade, incluídos osconversores de torque (binários) 10 10%
Capítulo 85MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS, APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DEREPRODUÇÃO DE SOM, APARELHOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE IMAGENSE DE SOM EM TELEVISÃO
8501 MOTORES E GERADORES, ELÉTRICOS, EXCETO OS GRUPOS ELETROGÊNEOS 10 10%
8502 GRUPOS ELETROGÊNEOS E CONVERSORES ROTATIVOS, ELÉTRICOS 10 10%
8504 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS, CONVERSORES ELÉTRICOS ESTÁTICOS(RETIFICADORES, POR EXEMPLO), BOBINAS DE REATÂNCIA E DE AUTO-INDUÇÃO 10 10%
8508 FERRAMENTAS ELETROMECÂNICAS DE MOTOR ELÉTRICO INCORPORADO, DE USOMANUAL 5 20%
8510 APARELHOS OU MÁQUINAS DE TOSQUIAR DE MOTOR ELÉTRICO INCORPORADO 5 20%
8514
FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO, INCLUÍDOS OS QUEFUNCIONAM POR INDUÇÃO OU POR PERDAS DIELÉTRICAS; OUTROS APARELHOSINDUSTRIAIS OU DE LABORATÓRIO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE MATÉRIAS PORINDUÇÃO OU POR PERDAS DIELÉTRICAS
10 10%
8515
MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR (MESMO DE CORTE) ELÉTRICOS (INCLUÍDOSOS A GÁS AQUECIDO ELETRICAMENTE), A "LASER" OU OUTROS FEIXES DE LUZ OU DEFÓTONS, A ULTRA-SOM, A FEIXES DE ELÉTRONS, A IMPULSOS MAGNÉTICOS OU A JATODE PLASMA; MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS PARA PROJEÇÃO A QUENTE DEMETAIS OU DE CERAMAIS ("CERMETS")
10 10%
8516APARELHOS ELÉTRICOS PARA AQUECIMENTO DE AMBIENTES, DO SOLO OU PARA USOS
10 10%
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SEMELHANTES
8517
APARELHOS ELÉTRICOS PARA TELEFONIA OU TELEGRAFIA, POR FIO, INCLUÍDOS OSAPARELHOS TELEFÔNICOS POR FIO CONJUGADO COM UM APARELHO TELEFÔNICOPORTÁTIL SEM FIO E OS APARELHOS DE TELECOMUNICAÇÃO POR CORRENTEPORTADORA OU DE TELECOMUNICAÇÃO DIGITAL; VIDEOFONES
5
0% Nota
ECONET:Conforme o
prazo devida útil, o
percentual éde 20%
8520 GRAVADORES DE DADOS DE VOO 5 20%
8521 APARELHOS VIDEOFÔNICOS DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO, MESMOINCORPORANDO UM RECEPTOR DE SINAIS VIDEOFÔNICOS
8521.10 Gravador-reprodutor de fita magnética, sem sintonizador 5 20%
8521.90 Gravador-reprodutor e editor de imagem e som, em discos, por meio magnético, óptico ou opto-magnético 5 20%
8524 DISCOS, FITAS E OUTROS SUPORTES GRAVADOS, COM EXCLUSÃO DOS PRODUTOS DOCAPÍTULO 37
8524.3 - Discos para sistemas de leitura por raio "laser": 3 33,3%
8524.40 - Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem 3 33,3%
8524.5 - Outras fitas magnéticas 3 33,3%
8524.60 - Cartões magnéticos 3 33,3%
8525
APARELHOS TRANSMISSORES (EMISSORES) PARA RADIOTELEFONIA,RADIOTELEGRAFIA, RADIODIFUSÃO OU TELEVISÃO, MESMO INCORPORANDO UMAPARELHO DE RECEPÇÃO OU UM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DESOM; CÂMERAS DE TELEVISÃO; CÂMERAS DE VÍDEO DE IMAGENS FIXAS E OUTRASCÂMERAS ("CAMCORDERS")
5 20%
8526 APARELHOS DE RADIODETECÇÃO E DE RADIOSSONDAGEM (RADAR), APARELHOS DERADIONAVEGAÇÃO E APARELHOS DE RADIOTELECOMANDO 5 20%
8527 APARELHOS RECEPTORES PARA RADIOTELEFONIA, RADIOTELEGRAFIA OURADIODIFUSÃO, EXCETO DE USO DOMÉSTICO 5 20%
8531APARELHOS ELÉTRICOS DE SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU VISUAL (POR EXEMPLO:CAMPAINHAS, SIRENAS, QUADROS INDICADORES, APARELHOS DE ALARME PARAPROTEÇÃO CONTRA ROUBO OU INCÊNDIO), EXCETO OS DAS POSIÇÕES 8512 OU 8530
8531.20 Painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos (LCD) ou de diodos emissores de luz(LED), próprios para anúncios publicitários 5 20%
8543 MÁQUINAS E APARELHOS ELÉTRICOS COM FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOSNEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO 10 10%
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Capítulo 86 VEÍCULOS E MATERIAL PARA VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES, APARELHOSMECÂNICOS (INCLUÍDOS OS ELETROMECÂNICOS) DE SINALIZAÇÃO PARA VIAS DECOMUNICAÇÃO
8601 LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES, DE FONTE EXTERNA DE ELETRICIDADE OU DEACUMULADORES ELÉTRICOS 10 10%
8602 OUTRAS LOCOMOTIVAS E LOCOTRATORES; TÊNDERES 10 10%
8603 LITORINAS (AUTOMOTORAS), MESMO PARA CIRCULAÇÃO URBANA, EXCETO AS DAPOSIÇÃO 8604 10 10%
8604
VEÍCULOS PARA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES,MESMO AUTOPROPULSORES (POR EXEMPLO: VAGÕES-OFICINAS, VAGÕES-GUINDASTES, VAGÕES EQUIPADOS COM BATEDORES DE BALASTRO, ALINHADORES DEVIAS, VIATURAS PARA TESTES E DRESINAS)
10 10%
8605VAGÕES DE PASSAGEIROS, FURGÕES PARA BAGAGEM, VAGÕES-POSTAIS E OUTROSVAGÕES ESPECIAIS, PARA VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES (EXCLUÍDAS AS VIATURASDA POSIÇÃO 8604)
10 10%
8606 VAGÕES PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS SOBRE VIAS FÉRREAS 10 10%
8608
APARELHOS MECÂNICOS (INCLUÍDOS OS ELETROMECÂNICOS) DE SINALIZAÇÃO, DESEGURANÇA, DE CONTROLE OU DE COMANDO PARA VIAS FÉRREAS OU SEMELHANTES,RODOVIÁRIAS OU FLUVIAIS, PARA ÁREAS OU PARQUES DE ESTACIONAMENTO,INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS OU PARA AERÓDROMOS
10 10%
8609CONTEINERES (CONTENTORES), INCLUÍDOS OS DE TRANSPORTE DE FLUIDOS,ESPECIALMENTE CONCEBIDOS E EQUIPADOS PARA UM OU VÁRIOS MEIOS DETRANSPORTE
10 10%
Capítulo 87 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS, TRATORES, CICLOS E OUTROS VEÍCULOS TERRESTRES
8701 TRATORES (EXCETO OS CARROS-TRATORES DA POSIÇÃO 8709) 4 25%
8702 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO OMOTORISTA 4 25%
8703
AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PRINCIPALMENTECONCEBIDOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS (EXCETO OS DA POSIÇÃO 8702),INCLUÍDOS OS VEÍCULOS DE USO MISTO ("STATION WAGONS") E OS AUTOMÓVEIS DECORRIDA
5 20%
8704 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS 4 25%
8705
VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS (POR EXEMPLO: AUTO-SOCORROS,CAMINHÕES-GUINDASTES, VEÍCULOS DE COMBATE A INCÊNDIOS,CAMINHÕESBETONEIRAS, VEÍCULOS PARA VARRER, VEÍCULOS PARA ESPALHAR,VEÍCULOS-OFICINAS, VEÍCULOS RADIOLÓGICOS), EXCETO OS CONCEBIDOSPRINCIPALMENTE PARA TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE MERCADORIAS
4 25%
8709VEÍCULOS AUTOMÓVEIS SEM DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO, DOS TIPOS UTILIZADOS EMFÁBRICAS, ARMAZÉNS, PORTOS OU AEROPORTOS, PARA TRANSPORTE DE
10 10%
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MERCADORIAS A CURTAS DISTÂNCIAS; CARROS-TRATORES DOS TIPOS UTILIZADOSNAS ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS
8711 MOTOCICLETAS (INCLUÍDOS OS CICLOMOTORES) E OUTROS CICLOS EQUIPADOS COMMOTOR AUXILIAR, MESMO COM CARRO LATERAL; CARROS LATERAIS 4 25%
8716 REBOQUES E SEMI-REBOQUES, PARA QUAISQUER VEÍCULOS; OUTROS VEÍCULOS NÃOAUTOPROPULSORES 5 20%
Capítulo 88 AERONAVES E APARELHOS ESPACIAIS
8801 BALÕES E DIRIGÍVEIS; PLANADORES, ASAS VOADORAS E OUTROS VEÍCULOS AÉREOS,NÃO CONCEBIDOS PARA PROPULSÃO COM MOTOR 10 10%
8802OUTROS VEÍCULOS AÉREOS (POR EXEMPLO: HELICÓPTEROS, AVIÕES); VEÍCULOSESPACIAIS (INCLUÍDOS OS SATÉLITES) E SEUS VEÍCULOS DE LANÇAMENTO, EVEÍCULOS SUBORBITAIS
10 10%
8804 PÁRA-QUEDAS (INCLUÍDOS OS PÁRA-QUEDAS DIRIGÍVEIS E OS PARAPENTES) E OSPÁRA-QUEDAS GIRATÓRIOS 10 10%
8805
APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA LANÇAMENTO DE VEÍCULOS AÉREOS; APARELHOSE DISPOSITIVOS PARA ATERRISSAGEM DE VEÍCULOS AÉREOS EM PORTA-AVIÕES EAPARELHOS E DISPOSITIVOS SEMELHANTES; APARELHOS SIMULADORES DE VOO EMTERRA
10 10%
Capítulo 89 EMBARCAÇÕES E ESTRUTURAS FLUTUANTES
8901TRANSATLÂNTICOS, BARCOS DE CRUZEIRO, "FERRY-BOATS", CARGUEIROS, CHATAS EEMBARCAÇÕES SEMELHANTES, PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS OU DEMERCADORIAS
20 5%
8902 BARCOS DE PESCA; NAVIOS-FÁBRICAS E OUTRAS EMBARCAÇÕES PARA OTRATAMENTO OU CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS DA PESCA 20 5%
8903 IATES E OUTROS BARCOS E EMBARCAÇÕES DE RECREIO OU DE ESPORTE; BARCOS AREMOS E CANOAS
8903.10 - Barcos infláveis 5 20%
8903.9 - Outros 10 10%
8904 REBOCADORES E BARCOS CONCEBIDOS PARA EMPURRAR OUTRAS EMBARCAÇÕES 20 5%
8905
BARCOS-FARÓIS, BARCOS-BOMBAS, DRAGAS, GUINDASTES FLUTUANTES E OUTRASEMBARCAÇÕES EM QUE A NAVEGAÇÃO É ACESSÓRIA DA FUNÇÃO PRINCIPAL; DOCASOU DIQUES FLUTUANTES; PLATAFORMAS DE PERFURAÇÃO OU DE EXPLORAÇÃO,FLUTUANTES OU SUBMERSÍVEIS
20
% Nota
ECONET:Conforme o
prazo devida útil, o
percentual éde 5%
8906OUTRAS EMBARCAÇÕES, INCLUÍDOS OS NAVIOS DE GUERRA E OS BARCOS SALVA-VIDAS, EXCETO OS BARCOS A REMO
20 5%
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8907 OUTRAS ESTRUTURAS FLUTUANTES (POR EXEMPLO: BALSAS, RESERVATÓRIOS,CAIXÕES, BÓIAS DE AMARRAÇÃO, BÓIAS DE SINALIZAÇÃO E SEMELHANTES)
8907.10 - Balsas infláveis 5 20%
8907.90 - Outras 20 5%
Capítulo 90INSTRUMENTOS E APARELHOS DE ÓPTICA, FOTOGRAFIA OU CINEMATOGRAFIA,MEDIDA, CONTROLE OU DE PRECISÃO; INSTRUMENTOS E APARELHOS MÉDICO-CIRÚRGICOS
9005BINÓCULOS, LUNETAS, INCLUÍDAS AS ASTRONÔMICAS, TELESCÓPIOS ÓPTICOS, ESUAS ARMAÇÕES; OUTROS INSTRUMENTOS DE ASTRONOMIA E SUAS ARMAÇÕES,EXCETO OS APARELHOS DE RADIOASTRONOMIA
10 10%
9006 APARELHOS FOTOGRÁFICOS; APARELHOS E DISPOSITIVOS, EXCLUÍDAS AS LÂMPADASE TUBOS, DE LUZ-RELÂMPAGO ("FLASH"), PARA FOTOGRAFIA 10 10%
9007 CÂMERAS E PROJETORES, CINEMATOGRÁFICOS, MESMO COM APARELHOS DEGRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM INCORPORADOS 10 10%
9008 APARELHOS DE PROJEÇÃO FIXA; APARELHOS FOTOGRÁFICOS, DE AMPLIAÇÃO OU DEREDUÇÃO 10 10%
9009 APARELHOS DE FOTOCÓPIA, POR SISTEMA ÓPTICO OU POR CONTATO, E APARELHOSDE TERMOCÓPIA 10 10%
9010
APARELHOS DOS TIPOS USADOS NOS LABORATÓRIOS FOTOGRÁFICOS OUCINEMATOGRÁFICOS (INCLUÍDOS OS APARELHOS PARA PROJEÇÃO OU EXECUÇÃO DETRAÇADOS DE CIRCUITOS SOBRE SUPERFÍCIES SENSIBILIZADAS DE MATERIAISSEMICONDUTORES); NEGATOSCÓPIOS; TELAS PARA PROJEÇÃO
10 10%
9011 MICROSCÓPIOS ÓPTICOS, INCLUÍDOS OS MICROSCÓPIOS PARA FOTOMICROGRAFIA,CINEFOTOMICROGRAFIA OU MICROPROJEÇÃO 10 10%
9012 MICROSCÓPIOS (EXCETO ÓPTICOS) E DIFRATÓGRAFOS 10 10%
9014 BÚSSOLAS, INCLUÍDAS AS AGULHAS DE MAREAR, OUTROS INSTRUMENTOS EAPARELHOS DE NAVEGAÇÃO 10 10%
9015INSTRUMENTOS E APARELHOS DE GEODÉSIA, TOPOGRAFIA, AGRIMENSURA,NIVELAMENTO, FOTOGRAMETRIA, HIDROGRAFIA, OCEANOGRAFIA, HIDROLOGIA,METEOROLOGIA OU DE GEOFÍSICA, EXCETO BÚSSOLAS; TELÊMETROS
10 10%
9016 BALANÇAS SENSÍVEIS A PESOS IGUAIS OU INFERIORES A 5cg, COM OU SEM PESOS 10 10%
9017INSTRUMENTOS DE DESENHO, DE TRAÇADO OU DE CÁLCULO (POR EXEMPLO:MÁQUINAS DE DESENHAR, PANTÓGRAFOS, TRANSFERIDORES, ESTOJOS DE DESENHO,RÉGUAS DE CÁLCULO E DISCOS DE CÁLCULO); INSTRUMENTOS DE MEDIDA DEDISTÂNCIAS DE USO MANUAL (POR EXEMPLO: METROS, MICRÔMETROS, PAQUÍMETROSE CALIBRES), NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕESDESTE CAPÍTULO
10 10%
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9018INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA MEDICINA, CIRURGIA, ODONTOLOGIA EVETERINÁRIA, INCLUÍDOS OS APARELHOS PARA CINTILOGRAFIA E OUTROSAPARELHOS ELETROMÉDICOS, BEM COMO OS APARELHOS PARA TESTES VISUAIS
9018.1 - Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os aparelhos de exploração funcional e os deverificação de parâmetros fisiológicos) 10 10%
9018.20 - Aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos 10 10%
9018.4 - Outros instrumentos e aparelhos para odontologia
9018.41 - Aparelhos dentários de brocar, mesmo combinados numa base comum com outrosequipamentos dentários 10 10%
9018.49 - Outros instrumentos e aparelhos para odontologia 10 10%
9018.50 - Outros instrumentos e aparelhos para oftalmologia 10 10%
9018.90 - Outros instrumentos e aparelhos 10 10%
9019
APARELHOS DE MECANOTERAPIA; APARELHOS DE MASSAGEM; APARELHOS DEPSICOTÉCNICA; APARELHOS DE OZONOTERAPIA, DE OXIGENOTERAPIA, DEAEROSSOLTERAPIA, APARELHOS RESPIRATÓRIOS DE REANIMAÇÃO E OUTROSAPARELHOS DE TERAPIA RESPIRATÓRIA
10 10%
9020OUTROS APARELHOS REPIRATÓRIOS E MÁSCARAS CONTRA GASES, EXCETO ASMÁSCARAS DE PROTEÇÃO DESPROVIDAS DE MECANISMO E DE ELEMENTO FILTRANTEAMOVÍVEL
10 10%
9022
APARELHOS DE RAIOS X E APARELHOS QUE UTILIZEM RADIAÇÕES ALFA, BETA OUGAMA, MESMO PARA USOS MÉDICOS, CIRÚRGICOS, ODONTOLÓGICOS OUVETERINÁRIOS, INCLUÍDOS OS APARELHOS DE RADIOFOTOGRAFIA OU DERADIOTERAPIA, OS TUBOS DE RAIOS X E OUTROS DISPOSITIVOS GERADORES DERAIOS X, OS GERADORES DE TENSÃO, AS MESAS DE COMANDO, AS TELAS DEVISUALIZAÇÃO, AS MESAS, POLTRONAS E SUPORTES SEMELHANTES PARA EXAME OUTRATAMENTO
10 10%
9024MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENSAIOS DE DUREZA, TRAÇÃO, COMPRESSÃO,ELASTICIDADE OU DE OUTRAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS (POREXEMPLO: METAIS, MADEIRA, TÊXTEIS, PAPEL, PLÁSTICOS)
10 10%
9025DENSÍMETROS, AREÔMETROS, PESA-LÍQUIDOS E INSTRUMENTOS FLUTUANTESSEMELHANTES, TERMÔMETROS, PIRÔMETROS, BARÔMETROS, HIGRÔMETROS EPSICRÔMETROS, REGISTRADORES OU NÃO, MESMO COMBINADOS ENTRE SI
10 10%
9026
INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA MEDIDA OU CONTROLE DA VAZÃO (CAUDAL), DONÍVEL, DA PRESSÃO OU DE OUTRAS CARACTERÍSTICAS VARIÁVEIS DOS LÍQUIDOS OUGASES [POR EXEMPLO: MEDIDORES DE VAZÃO (CAUDAL), INDICADORES DE NÍVEL,MANÔMETROS, CONTADORES DE CALOR], EXCETO OS INSTRUMENTOS E APARELHOSDAS POSIÇÕES 9014, 9015, 9028 OU 9032
10 10%
9027INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA ANÁLISES FÍSICAS OU QUÍMICAS [POR EXEMPLO:POLARÍMETROS, REFRATÔMETROS, ESPECTRÔMETROS, ANALISADORES DE GASES OUDE FUMAÇA]; INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA ENSAIOS DE VISCOSIDADE,
10 10%
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POROSIDADE, DILATAÇÃO, TENSÃO SUPERFICIAL OU SEMELHANTES OU PARA MEDIDASCALORIMÉTRICAS, ACÚSTICAS OU FOTOMÉTRICAS (INCLUÍDOS OS INDICADORES DETEMPO DE EXPOSIÇÃO); MICRÓTOMOS
9028 CONTADORES DE GASES, LÍQUIDOS OU DE ELETRICIDADE, INCLUÍDOS OS APARELHOSPARA SUA AFERIÇÃO 10 10%
9029
OUTROS CONTADORES (POR EXEMPLO: CONTADORES DE VOLTAS, CONTADORES DEPRODUÇÃO, TAXÍMETROS, TOTALIZADORES DE CAMINHO PERCORRIDO,PODÔMETROS); INDICADORES DE VELOCIDADE E TACÔMETROS, EXCETO OS DASPOSIÇÕES 9014 OU 9015; ESTROBOSCÓPIOS
10 10%
9030
OSCILOSCÓPIOS, ANALISADORES DE ESPECTRO E OUTROS INSTRUMENTOS EAPARELHOS PARA MEDIDA OU CONTROLE DE GRANDEZAS ELÉTRICAS; INSTRUMENTOSE APARELHOS PARA MEDIDA OU DETECÇÃO DE RADIAÇÕES ALFA, BETA, GAMA, X,CÓSMICAS OU OUTRAS RADIAÇÕES IONIZANTES
10 10%
9031INSTRUMENTOS, APARELHOS E MÁQUINAS DE MEDIDA OU CONTROLE, NÃOESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES DESTE CAPÍTULO;PROJETORES DE PERFIS
10 10%
9032 INSTRUMENTOS E APARELHOS PARA REGULAÇÃO OU CONTROLE, AUTOMÁTICOS 10 10%
Capítulo 94 MÓVEIS; MOBILIÁRIO MÉDICO-CIRÚRGICO; CONSTRUÇÕES PRÉ-FABRICADAS
9402
MOBILIÁRIO PARA MEDICINA, CIRURGIA, ODONTOLOGIA OU VETERINÁRIA (POREXEMPLO: MESAS DE OPERAÇÃO, MESAS DE EXAMES, CAMAS DOTADAS DEMECANISMOS PARA USOS CLÍNICOS, CADEIRAS DE DENTISTA); CADEIRAS PARASALÕES DE CABELEIREIRO E CADEIRAS SEMELHANTES, COM DISPOSITIVOS DEORIENTAÇÃO E DE ELEVAÇÃO
10 10%
9403 OUTROS MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO 10 10%
9406 CONSTRUÇÕES PRÉ-FABRICADAS 25 4%
Capítulo 95 ARTIGOS PARA DIVERTIMENTO OU PARA ESPORTE
9506 ARTIGOS E EQUIPAMENTOS PARA CULTURA FÍSICA E GINÁSTICA; PISCINAS 10 10%
9508 CARROSSÉIS, BALANÇOS, INSTALAÇÕES DE TIRO-AO-ALVO E OUTRAS DIVERSÕES DEPARQUES E FEIRAS; CIRCOS, COLEÇÕES DE ANIMAIS E TEATROS AMBULANTES 10 10%
Notas:
(1) Os fornos para a indústria de vidro, classificados na posição 8417, serão depreciados em 3 anos à taxa de 33,3%.
(2) As máquinas, equipamentos e instalações industriais constantes deste anexo, utilizadas na indústria química, serão depreciadas em 5anos à taxa de 20%.
(3) Os acessórios e as partes dos aparelhos, equipamentos e máquinas constantes deste anexo:
a) não serão objeto de depreciação enquanto não incorporadas a referidos aparelhos, equipamentos e máquinas;
a) Integrarão a base de cálculo da quota de depreciação dos aparelhos, equipamentos e máquinas, a partir da data em que a eles foremincorporados.
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IRPF - Ganhos de capital na alienação de bens ou direitos
As pessoas físicas que alienarem com lucro (ganho de capital) bens e direitos de qualquer natureza, estão sujeitas ao Imposto deRenda à alíquota fixa de 15% (quinze por cento).
Base de Cálculo
Para a apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, aqualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, poderá ser aplicado fator de redução (FR) do ganhode capital apurado. Esse fator de redução serão determinados pelas seguintes fórmulas :
FR 1 = 1 / 1,0060m1, onde "m 1" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre a data de aquisição doimóvel e o mês de novembro de 2005.
Para os imóveis adquiridos até 31 de dezembro de 1995, o fator de redução FR 1 será aplicado a partir de 1º de janeiro de 1996até novembro de 2005, sem prejuízo da redução sobre o ganho de capital aplicável aos imóveis adquiridos até 1988.
FR 2 = 1/1,0035m2, onde "m 2" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre o mês de dezembro de2005 ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior, e o de sua alienação.
A base de cálculo do imposto corresponderá à multiplicação do ganho de capital pelos fatores de redução.
Imóveis Adquiridos até 31 de dezembro de 1988
Na alienação de imóveis adquiridos até 31 de dezembro de 1988, aplica-se o percentual de redução sobre o ganho de capitalapurado de acordo com a seguinte tabela:
ANO DE AQUISIÇÃO % DE REDUÇÃO
Até 1969 100%1970 95%1971 90%1972 85%1973 80%1974 75%1975 70%1976 65%1977 60%1978 55%1979 50%1980 45%1981 40%1982 35%1983 30%1984 25%1985 20%1986 15%1987 10%1988 5%
Isenções
É isento do IR o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos cujo preço unitário de alienação seja igual ou inferior a :
I - R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; II - R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.
Também estão isentas as seguintes operações com imóveis :
a - alienação do único imóvel que a pessoa física possua,desde que o alienante não tenha realizado operação idêntica nos últimoscinco anos e que o valor da operação não seja superior a R$ 440.000,00 (quatrocentos e quarenta mil reais);
b - indenização da terra nua por desapropriação para fins de reforma agrária, conforme o disposto no § 5º do art. 184 daConstituição Federal de 1988;
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c - ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969.
d - o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo decento e oitenta dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais. Nocaso de venda de mais de um imóvel, o prazo referido neste artigo será contado a partir da data de celebração do contrato relativoà primeira operação. A pessoa física somente poderá usufruir desse benefício uma vez a cada cinco anos.
A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho, proporcionalmente, ao valor da parcela não aplicada. Nocaso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente à parcela empregada naaquisição de imóvel residencial.
A inobservância das condições estabelecidas importará em exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de:
1 - juros de mora, calculados a partir do segundo mês subseqüente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvelvendido; e
2 - multa, de mora ou de ofício, calculada a partir do segundo mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor doimóvel vendido, se o imposto não for pago até trinta dias após o prazo de 180 dias concedidos para a aquisição de outro imóvelresidencial.
Programa Aplicativo de Computador
A Receita Federal disponibiliza aos interessados no seu endereço programa de "Ganhos de Capital" que armazena dadosapurados para serem transferidos para a Declaração de Ajuste Anual
Prazo para Pagamento
O imposto deve ser pago até o último dia útil do mês subseqüente preenchendo o campo 4 do DARF com o código 4600.
Imposto de renda - Recolhimento Mensal Obrigatório (Carnê Leão)
Estão sujeitos ao recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda (Carnê Leão) as pessoas físicas que receberem de outras pessoasfísicas, residentes ou domiciliadas no Brasil ou de fontes situadas no exterior, rendimentos tributáveis não sujeitos ao desconto do imposto derenda na fonte.
Rendimentos Tributáveis
Sujeitam-se à incidência mensal os rendimentos de prestação de serviços sem vínculo de empregatício, comissões e corretagens, alugueisou arrendamentos de bens móveis ou imóveis, pensão alimentícia, rendimentos pagos por fontes situadas no exterior, emolumentos e custasdos serventuários e 10% dos rendimentos recebidos por garimpeiros.
Deduções Permitidas ao Rendimento para a Determinação da Base de Cálculo
Dos rendimentos tributáveis, mensalmente, é permitida a dedução das seguintes parcelas:
a) Rendimento do Trabalho sem Vínculo de Emprego
1) as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento dedecisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refereo artigo 1.124-A da Lei n° 5.869/1973 - Código de Processo Civil;
2) a quantia por dependente será de R$ 189,59;
3) as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
4) as despesas escrituradas no livro Caixa.
As deduções a que se referem os itens "1", "2", e "3", somente poderão ser efetuadas quando não tiverem sido deduzidas de outrosrendimentos sujeitos à tributação nas fontes.
b) Rendimentos da Prestação de Serviços de Transportes
São tributáveis os rendimentos provenientes de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio ou locado, inclusive mediantearrendamento mercantil, ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, nos seguintes percentuais:
1) 10% do rendimento decorrente do transporte de cargas e serviços com trator, máquinas de terraplenagem, colheitadeiras e assemelhados;
2) 60% do rendimento decorrente do transporte de passageiros (artigo 47, incisos I e II do RIR/99).
c) Aluguéis ou Royalties
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Os rendimentos brutos de aluguéis de imóveis correspondentes ao valor recebido podem ser diminuídos dos seguintes encargos:
1) impostos e taxas, incidentes sobre o bem;
2) aluguel pago pela sublocação de imóvel sublocado;
3) despesas pagas com cobranças;
4) despesas de condomínio.
d) Rendimentos de Garimpeiros
São tributáveis 10% do rendimento bruto percebido por garimpeiros na venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos,pedras preciosas e semipreciosas por eles extraídos (Lei n° 7.713/1988, artigo 10, e Lei n° 7.805/1989, artigo 22).
Prazo de Pagamento
O imposto será calculado sobre os rendimentos recebidos em cada mês, devendo ser pago no último dia útil do mês subseqüente, com ocódigo 0190.
Apuração do Imposto
O recolhimento do IR mensal (Carnê Leão) é calculado com base na tabela progressiva mensal em vigor, para o mês de recebimentos dosrendimentos:
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36
Por dependente, R$ 189,59
Exemplo:
Um advogado recebeu de pessoas físicas no mês de janeiro de 2016, a título de honorários profissionais a importância de R$ 5.000,00pagando de despesas profissionais R$ 1.000,00. O profissional tem 1 dependente.
DESCRIÇÃOValor do Rendimento Tributável R$ 5.000,00
Quantidade de dependentes 1
(-) Outras deduções da BC R$ 1.000,00
(-) Outras deduções do Líquido R$ 0,00
(-) Dependentes R$ 189,59
(-) INSS (valor fictício) R$ 440,00
(=) Base de Cálculo IR R$ 3.370,41
Imposto de Renda 15% R$ 505,56
Parcela a deduzir R$ 354,80
(-) IRRF a descontar R$ 150,76
Tabelas progressivas anuais do IRPF
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.500 / 2014, anexo VII com as tabelas progressivas anuais dos anos-calendários de 2011 à 2016.
Tabela Progressiva para o cálculo anual do imposto sobre a renda da pessoa física para o exercício de 2017, ano-calendário de2016.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$
Até 22.847,76 - -
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De 22.847,77 até 33.919,80 7,5 1.713,58
De 33.919,81 até 45.012,60 15,0 4.257,57
De 45.012,61 até 55.976,16 22,5 7.633,51
Acima de 55.976,16 27,5 10.432,32
DEPENDENTE - R$ 2.275,08
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física a partir do exercício de 2016, ano-calendário de2015.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 22.499,13 - -
De 22.499,14 até 33.477,72 7,5 1.687,43De 33.477,73 até 44.476,74 15,0 4.198,26De 44.476,75 até 55.373,55 22,5 7.534,02
Acima de 55.373,55 27,5 10.302,70
DEPENDENTE - R$ 2.275,08
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física a partir do exercício de 2015, ano-calendário de2014.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 21.453,24 - -
De 21.453,25 até 32.151,48 7,5 1.608,99De 32.151,49 até 42.869,16 15,0 4.020,35De 42.869,17 até 53.565,72 22,5 7.235,54
Acima de 53.565,72 27,5 9.913,83
DEPENDENTE - R$ 2.156,52
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2014, ano-calendário de2013.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 20.529,36 - -
De 20.529,37 até 30.766,92 7,5 1.539,70De 30.766,93 até 41.023,08 15,0 3.847,22De 41.023,09 até 51.259,08 22,5 6.923,95
Acima de 51.259,08 27,5 9.486,91
DEPENDENTE - R$ 2.063,64
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2013, ano-calendário de2012.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 19.645,32 - -
De 19.645,33 até 29.442,00 7,5 1.473,40De 29.442,01 até 39.256,56 15,0 3.681,55De 39.256,57 até 49.051,80 22,5 6.625,79
Acima de 49.051,80 27,5 9.078,38
DEPENDENTE - R$ 1.974,72
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2012, ano-calendário de2011.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 18.799,32 - -
De 18.799,33 até 28.174,20 7,5 1.409,95De 28.174,21 até 37.566,12 15,0 3.523,01De 37.566,13 até 46.939,56 22,5 6.340,47
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Acima de 46.939,56 27,5 8.687,45
DEPENDENTE - R$ 1.889,64
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2011, ano-calendário de 2010.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 17.989,80 -
De 17.989,81 até 26.961,00 7,5 1.349,24De 26.961,01 até 35.948,40 15,0 3.371,31De 35.948,41 até 44.918,28 22,5 6.067,44
Acima de 44.918,28 27,5 8.313,35
DEPENDENTE - R$ 1.808,28
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2010, ano-calendário de 2009.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 17.215,08 - -
De 17.215,09 até 25.800,00 7,5 1.291,13De 25.800,01 até 34.400,40 15,0 3.226,13De 34.400,41 até 42.984,00 22,5 5.806,16
Acima de 42.984,00 27,5 7.955,36
DEPENDENTE - R$ 1.730,40
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2009, ano-calendário de 2008.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 16.473,72 - -
De 16.473,73 até 32.919,00 15,0 2.471,06Acima de 32.919,00 27,5 6.585,93
DEPENDENTE - R$ 1.655,88
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2008, ano-calendário de 2007.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 15.764,28 - -
De 15.764,29 até 31.501,44 15,0 2.364,64Acima de 31.501,44 27,5 6.302,32
DEPENDENTE - R$ 1.584,60
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2007, ano-calendário de 2006.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 14.992,32 - -
De 14.992,33 até 29.958,88 15,0 2.248,85Acima de 29.958,88 27,5 5.993,71
DEPENDENTE - R$ 1.516,32
Tabela Progressiva para o cálculo anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2006, ano-calendário de 2005.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 13.968,00 - -
De 13.968,01 até 27.912,00 15,0 2.095,20Acima de 27.912,00 27,5 5.584,20
DEPENDENTE - R$ 1.404,00
Tabela Progressiva para Cálculo Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física Para o Exercício de 2003, Ano-calendário de 2002;para o Exercício de 2004, Ano-calendário de 2003 e para o Exercício de 2005, Ano-calendário de 2004.
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 12.696,00 - -
De 12.696,01 até 25.380,00 15,0 1.904,40Acima de 25.380,00 27,5 5.076,90
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DEPENDENTE - R$ 1.272,00
Tabela Progressiva para Cálculo Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física Para o Exercício de 2002, Ano-calendário de 2001
Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$Até 10.800,00 - -
Acima de 10.800,00 até 21.600,00 15,0 1.620,00Acima de 21.600,00 27,5 4.320,00
DEPENDENTE - R$ 1.080,00
Trabalhista e PrevidenciáriaAcréscimo de alíquota destinada ao financiamento de aposentadoria
especial a partir de 15.03.99
A alíquota de contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial prevista na Lei nº 8.213/91, concedida em razãode maior incidência de incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais do trabalho, será acrescida de 12, 09 e 06 pontospercentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão da aposentadoria especialde 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente.
O acréscimo incide exclusivamente sobre o total das remunerações, no decorrer do mês dos trabalhadores sujeitos a condiçõesespeciais.
A contribuição adicional será exigida de forma progressiva, conforme indicado a seguir, de acordo com a atividade exercida pelosegurado que permita a obtenção da aposentadoria especial.
a) Percentual de acréscimo de 01/04/1999 a 31/08/1999
APOSENTADORIA ESPECIAL(ANOS) 15 20 25
PERCENTUAL DEACRÉSCIMO 4 3 2
a.1) Percentual acumulado (SAT empresa + acréscimo) de 01/04/1999 a 31/08/1999
GRAU DE RISCO DAEMPRESA
PERCENTUALAPOSENTADORIA
ACUMULADO ESPECIAL
^ 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS
1 5 4 3
2 6 5 4
3 7 6 5
b) De 01/09/1999 a 29.02.2000
APOSENTADORIA ESPECIAL(ANOS) 15 20 25
PERCENTUAL DEACRÉSCIMO 8 6 4
1) Percentual acumulado (SAT empresa + acréscimo) de 01/09/1999 a 29/02/2000
GRAU DE RISCO DAEMPRESA
PERCENTUALAPOSENTADORIA
ACUMULADO ESPECIAL
^ 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS
1 9 7 5
2 10 8 6
3 11 9 7
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c) A partir de 01/03/2000
APOSENTADORIA ESPECIAL(ANOS) 15 20 25
PERCENTUAL DEACRÉSCIMO 12 9 6
c.1) Percentual acumulado (SAT empresa + acréscimo) a partir de 01/03/2000
GRAU DE RISCO DAEMPRESA
PERCENTUALAPOSENTADORIA
ACUMULADO ESPECIAL
^ 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS
1 13 10 7
2 14 11 8
3 15 12 9
Orientação Normativa CGA/INSS nº 12, 18.03.99 (DOU de 23.03.99) e Ordem de Serviço Conjunta nº 98, de 09.06.99 (DOU de18.06.99).
CAGED
01 CAGED - Multa Automática02 CAGED - Perguntas Frequentes
Conversão do tempo de contribuição especial para a atividade comum
O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física do trabalhador, conforme alegislação vigente à época da prestação do serviço, será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido ematividade comum, qualquer que seja o período trabalhado, com base no Decreto nº 4.827, de 3 de setembro de 2003, aplicando-sea seguinte tabela de conversão, para efeito de concessão de qualquer benefício:
Tempo de Atividade a ser Convertido Para 15 Para 20 Para 25 Para 30 Para 35
De 15 anos 1,00 1,33 1,67 2,00 2,33
De 20 anos 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75
De 25 anos 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40
Guarda de Documentos Trabalhistas, Previdenciários e FGTS
QUADRO PARA GUARDA DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIOS E FGTS
Documento Período Fundamentação LegalAcordo de Compensação 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIXAcordo de Prorrogação 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIX
Atestado Médico 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIXAutorização para desconto não previsto
em lei 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIX
Aviso Prévio 2 anos CF, art. 7°, XXIXCAGED - Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados 5 anos a contar da data do envio Port. MTb n° 1.129/2014, art.2°, § 1°
Comprovante de CadastramentoPIS/PASEP 10 anos Dec.-lei n° 2.052/83, arts. 3°
e 10Declaração de Instalação (NR-2 - Port.
3.214/78) Indeterminado
Exames Médicos 20 anos, no mínimo, após rescisão do contrato com o empregado Portaria n° 3.214/78, NR 7FGTS - documentos 30 anos Decreto n° 99.684/90
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Folha de votação de eleição da CIPA 5 anos Portaria n° 3.214/78, NR 5GRCS - Guia de Recolhimento de
Contribuição Sindical 5 anos CTN - Lei n° 5.172/66, art.174
Documentos do INSS sujeito àfiscalização.
05 anos. Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, o direito doINSS constituir o crédito tributário extingue-se após 05 anos,contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que olançamento poderia ter sido efetuado
Súmula Vinculante n° 08 doSTF e artigo 444 da IN RFB
n° 971/2009
Livro de Atas da CIPA Indeterminado Livro de Inspeção do Trabalho Indeterminado
Mapa Anual de Acidente de Trabalho 5 anos Portaria n° 3.214/78, NR 4Pedido de Demissão 2 anos CF, art. 7°, XXIX
PPP - Perfil ProfissiográficoPrevidenciário 20 anos IN INSS/PRES n° 077/2015,
art. 266, § 9°
Rais Até 5 anos Portaria MTE 651 / 2007 Art.9°
Recibo de abono de férias 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIXRecibo de adiantamento salarial 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIX
Recibo de entrega da Comunicação deDispensa - CD (Seguro-Desemprego) 5 anos Resolução CODEFAT n°
71/94Recibo de gozo de férias 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIX
Recibo de pagamento de salário 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIXRegistro de Empregados Indeterminado
Salário-Educação - Documentos deconvênios
05 anos. Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, o direito doINSS constituir o crédito tributário extingue-se após 05 anos,contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que olançamento poderia ter sido efetuado
Dec.-lei n° 1.422/75, art. 1°,§ 3°; Súmula Vinculante n°
08 do STF e artigo 444 da INRFB n° 971/2009
Salário Maternidade
05 anos. Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, o direito doINSS constituir o crédito tributário extingue-se após 05 anos,contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que olançamento poderia ter sido efetuado
Súmula Vinculante n° 08 doSTF e artigo 444 da IN RFB
n° 971/2009
Solicitação de abono de férias 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIXTermo de Rescisão de Contrato de
Trabalho 2 anos CF, art. 7°, XXIX
Vale-transporte 5 anos durante a vigência do contrato, até 2 anos após a rescisão CF, art. 7°, XXIX
OBS: Os documentos com prazo indeterminado, poderão ser solicitados a qualquer tempo pelos auditores fiscais do MTPS(Ministério do Trabalho e Previdência Social).
Férias Proporcionais - Tabela para Cálculos - até dia 10.11.2017
http Jornada de Trabalho Por Tempo Integral
Férias proporcionais até 5 faltas de 6 a 14 faltas de 15 a 23 faltas de 24 a 32 faltas1/12 2,5 dias 2 dias 1,5 dias 1 dia2/12 5 dias 4 dias 3 dias 2 dias3/12 7,5 dias 6 dias 4,5 dias 3 dias4/12 10 dias 8 dias 6 dias 4 dias5/12 12,5 dias 10 dias 7,5 dias 5 dias6/12 15 dias 12 dias 9 dias 6 dias7/12 17,5 dias 14 dias 10,5 dias 7 dias8/12 20 dias 16 dias 12 dias 8 dias9/12 22,5 dias 18 dias 13,5 dias 9 dias10/12 25 dias 20 dias 15 dias 10 dias11/12 27,5 dias 22 dias 16,5 dias 11 dias12/12 30 dias 24 dias 18 dias 12 dias
Nota: Acima de 32 faltas injustificadas no período aquisitivo, o empregado perde as férias correspondente.
http Jornada de Trabalho Por Tempo Parcial
Jornada de TrabalhoSemanal
de 22 até 25horas
de 20 até 22horas
de 15 até 20horas
de 10 até 15horas
de 5 até 10horas
Até 5horas
Férias até 7 faltas até 7 faltas até 7 faltas até 7 faltas até 7 faltas até 7faltas
1/12 1,5 dias 1,33 dias 1,17 dias 1 dia 0,83 dia 0,67 dia 2/12 3 dias 2,67 dias 2,33 dias 2 dias 1,67 dias 1,33 dias 3/12 4,5 dias 4 dias 3,5 dias 3 dias 2,5 dias 2 dias 4/12 6 dias 5,33 dias 4,67 dias 4 dias 3,33 dias 2,67 dias 5/12 7,5 dias 6,67 dias 5,83 dias 5 dias 4,17 dias 3,33 dias
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6/12 9 dias 8 dias 7 dias 6 dias 5 dias 4 dias 7/12 10,5 dias 9,33 dias 8,17 dias 7 dias 5,83 dias 4,67 dias 8/12 12 dias 10,67 dias 9,33 dias 8 dias 6,67 dias 5,33 dias 9/12 13,5 dias 12 dias 10,5 dias 9 dias 7,5 dias 6 dias
10/12 15 dias 13,33 dias 11,67 dias 10 dias 8,33 dias 6,67 dias 11/12 16,5 dias 14,67 dias 12,83 dias 11 dias 9,17 dias 7,33 dias12/12 18 dias 16 dias 14 dias 12 dias 10 dias 8 dias
Jornada de TrabalhoSemanal
de 22 até 25horas
de 20 até 22horas
de 15 até 20horas
de 10 até 15horas
de 5 até 10horas Até 5 horas
Férias 8 ou maisfaltas
8 ou maisfaltas
8 ou maisfaltas
8 ou maisfaltas
8 ou maisfaltas
8 ou maisfaltas
1/12 0,75 dia 0,67 dia 0,58 dia 0,5 dia 0,42 dias 0,33 dia 2/12 1,5 dias 1,33 dias 1,17 dias 1 dia 0,83 dias 0,67 dia 3/12 2,25 dias 2 dias 1,75 dias 1,5 dias 1,25 dias 1 dia 4/12 3 dias 2,67 dias 2,33 dias 2 dias 1,67 dias 1,33 dias 5/12 3,75 dias 3,33 dias 2,92 dias 2,5 dias 2,08 dias 1,67 dias 6/12 4,5 dias 4 dias 3,5 dias 3 dias 2,5 dias 2 dias 7/12 5,25 dias 4,67 dias 4,08 dias 3,5 dias 2,92 dias 2,33 dias 8/12 6 dias 5,33 dias 4,67 dias 4 dias 3,33 dias 2,67 dias 9/12 6,75 dias 6 dias 5,25 dias 4,5 dias 3,75 dias 3 dias
10/12 7,5 dias 6,67 dias 5,83 dias 5 dias 4,17 dias 3,33 dias 11/12 8,25 dias 7,33 dias 6,42 dias 5,5 dias 4,58 dias 3,67 dias12/12 9 dias 8 dias 7 dias 6 dias 5 dias 4 dias
Nota 1: O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do períodoaquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.
Nota 2: A adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa, observadas regrasaplicáveis, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva (artigo 58-A e § 2° da CLT).
Multas Trabalhistas
Tabela - Portaria MTE n° 290/97
1 - Tabela das Multas Administrativas de Valor Fixo (em UFIR)
Natureza Infração Baselegal
Quantidade Observações
Obrigatoriedade_da_CTPS CLT art.13
CLT art.55
378,2847 -
Falta anotação da CTPS CLT art.29
CLT art.54
378,2847 -
Falta registro de empregado CLT art.41
CLT art.47
378,2847 Nota Econet: Conforme
Lei n° 13.467/2017, apartir de 11.11.2017
alterado para R$3.000,00 por empregadoprejudicado. ME e EPPmulta de R$ 800,00 porempregado prejudicado.
Porempregado,dobrado nareincidência
Falta de atualização LRE/FRE CLT art.41 $único
CLT art.47 §único
189,1424 Nota Econet: Conforme
Lei n° 13.467/2017,
Dobrado nareincidência
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alterado para R$3.000,00. ME e EPP
multa de R$ 800,00 porempregado prejudicado.
Falta de autenticação LRE/FRE CLT art.42
CLT art.47 §único
189,1424 Dobrado nareincidência
Venda CTPS (igual ou semelhante) CLT art.51
CLT art.51
1.134,8541 -
Extravio ou inutilização CTPS CLT art.52
CLT art.52
1.189,1424 -
Retenção da CTPS CLT art.53
CLT art.53
1.189,1424 -
Não comparecimento audiência p/ anotação CTPS CLT art.55
CLT art.54
378,2847 -
Cobrança CTPS pelo Sindicato CLT art.56
CLT art.56
1.134,8541 -
Férias CLT art.129/152
CLT art.153
160,0000 Porempregado,dobrado nareincidência,embaraço ouresistência
Trabalho do Menor (Criança e Adolescente) CLT art.402/441
CLT art.434
378,2847 Por menorirregular até omáximo de1.891,4236qdo. infratorprimário.Dobrado essemáximo nareincidência
Anotação indevida CTPS CLT art.435
CLT art.435
378,2847 -
Contrato Individual de Trabalho Nota Econet: Conforme Lei n° 13.467/2017, no contrato
intermitente (artigo 452-A da CLT), aceita a oferta para ocomparecimento ao trabalho, a parte que descumprir, sem justomotivo, pagará à outra parte, no prazo de trinta dias, multa de50% da remuneração que seria devida, permitida a compensaçãoem igual prazo, a título de multa contratual entre as partes.
CLT art.442/508
CLT art.510
378,2847 Dobrado nareincidência
Atraso Pagamento de Salário CLT art. art. 4° 160,0000 Por
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459 § 1° Lei7.855/89
empregadoprejudicado
Não Pagamento Verbas Rescisórias Prazo Previsto CLT art.477 § 6°
CLT art.477 § 8°
160,0000 Porempregadoprejudicado +multa 1(um)salário,corrigido, parao empregado
13° Salário Lei4.090/62
Lei7.855/89
art. 3°
160,0000 Porempregado,dobrado nareincidência
Entrega de CAGED c/ atraso até 30 dias Lei4.923/65
Lei4.923/65art. 10,
§ U
4,2000 Porempregado
Entrega de CAGED c/ atraso de 31 a 60 dias Lei4.923/65
Lei4.923/65art. 10,
§ U
6,3000 Porempregado
Falta de CAGED/entrega c/ atraso acima de 60 dias Lei4.923/65
Lei4.923/65art. 10
12,6000 Porempregado
Trabalhador temporário Lei6.019/74
Lei7.855/89
art. 3°
160,0000 Porempregado,dobrado nareincidência
Atividade petrolífera Lei5.811/72
Lei7.855/89
art. 3°
160,0000 Porempregado,dobrado nareincidência
Aeronauta Lei7.183/84
Lei7.855/89
art. 3°
160,0000 Porempregado,dobrado nareincidência
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
1 - Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943
2 - Lei n° 4.923, de 23 de dezembro de 1965 - (art. 11)
3 - Decreto-Lei n° 193, de 24 de fevereiro de 1967 - (art. 1°)
4 - Decreto-Lei n° 229, de 28 de fevereiro de 1967
5 - Lei n° 5.562, de 12 de dezembro de 1968 - (art. 2°)
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6 - Lei n° 6.205, de 29 de abril de 1975 - (art. 2°, parágrafo único)
7 - Decreto n° 75.704, de 08 de maio de 1975
8 - Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977
9 - Lei n° 6.986, de 13 de abril de 1982 - (art. 7°)
10 - Lei n° 7.855, de 24 de outubro de 1989 - (art. 2° a 6°)
11 - Lei n° 8.177, de 1° de março de 1991 - (art. 3°)
12 - Lei n° 8.178, de 1° de março de 1991 - (art. 21)
13 - Lei n° 8.218, de 29 de agosto de 1991 - (art. 10)
14 - Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991 - (arts. 1° e 3°)
2 - Tabela das Multas Administrativas de Valor Variável (Em UFIR)
Natureza Infração Baselegal Quant. Quant. Observações
Mínimo Máximo
Duração do trabalho CLT art.57/74
CLT art.75 37,8285 3.782,8472 Dobrado na reincidência, oposição ou
desacato
Salário Mínimo CLT art.76/126
CLT art.120 37,8285 1.513,1389 Dobrado na reincidência
Segurança do Trabalho CLT art.154/200
CLT art.201 630,4745 6.304,7452 Vr. máximo na reincidência, embaraço,
resistência, artifício, simulação
Medicina do Trabalho CLT art.154/200
CLT art.201 378,2847 3.782,8472 Vr. máximo na reincidência, embaraço,
resistência, artifício, simulação
Duração e Condições Especiais doTrabalho
CLT art.224/350
CLT art.201 37,8285 3.782,8472 Dobrado na reincidência, oposição ou
desacato
Nacionalização do Trabalho CLT art.352/371
CLT art.364 75,6569 7.565,6943 -
Trabalho da Mulher CLT art.372/400
CLT art.401 75,6569 756,5694 Vr. máximo na reincidência, artifício,
simulação ou fraude
Contribuição sindical CLT art.578/610
CLT art.598 7,5657 7.565,6943 -
Fiscalização CLT art.626/642
CLT art.630 § 6°
189,1424 1.891,4236 - Nota Econet: De acordo com a Lei n°13.467/2017, a partir de 11.11.2017, os
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valores das multas administrativas expressosem moeda corrente serão reajustadosanualmente pela Taxa Referencial (TR),divulgada pelo Banco Central do Brasil, oupelo índice que vier a substituí-lo.
FGTS: Falta de depósitoLei
8.036/90art. 23, I
Lei8.036/90art. 23,§ 2°, "b"
10,0000 100,0000Por empregado, dobrado na reincidência,fraude, simulação, artifício, ardil, resistência,embaraço ou desacato
FGTS: omitir informações sobre aconta vinculada do trabalhador
Lei8.036/90art. 23, II
Lei8.036/90art. 23,§ 2°, "a"
2,0000 5,0000Por empregado, dobrado na reincidência,fraude, simulação, artifício, ardil, resistência,embaraço ou desacato
FGTS: apresentar informações comerro/omissão
Lei8.036/90art. 23, III
Lei8.036/90art. 23 §2°, "a"
2,0000 5,0000Por empregado, dobrado na reincidência,fraude, simulação, artifício, ardil, resistência,embaraço ou desacato
FGTS: deixar de computar parcelade remuneração
Lei8.036/90art. 23, IV
Lei8.036/90art. 23 §2°, "b"
10,0000 100,0000Por empregado, dobrado na reincidência,fraude, simulação, artifício, ardil, resistência,embaraço ou desacato
Natureza Infração Baselegal Quant. Quant. Observações
Mínimo Máximo
FGTS: deixar de efetuar depósitoapós notificação
lei8.036/90art. 23 , V
Lei8.036/90art. 23 §2°, "b"
10,0000 100,0000 Por empregado, dobrado na reincidência,fraude, simulação, artifício, ardil, resistência,embaraço ou desacato
Seguro-desempregoLei
7.998/90art. 24
Lei7.998/90art. 25
400,0000 40.000,0000 Dobrado na reincidência, oposição oudesacato
RAIS: não entregar no prazoprevisto, entregar com erro,omissão ou declaração falsa
Dec.76.900/75art. 7° c/
Lei7998/90art. 24
Lei7.998/90art. 25
400,0000 40.000,0000
Dobrado na reincidência, oposição oudesacato Gradação conforme Port. Mtb. N°319, de 26.02.93 (art. 6°) e 1.127, de22.11.96
Natureza Infração Baselegal Quant. Quant. Observações
Trabalho rural (ver INIntersecretarial SEFIT/SSST/ MTbn° 01, de 24.03.94, que prevê
Lei5.889/73
art. 9°
Lei5.889/73art. 18
3,7828 378,2847 Por empregado, limitado a 151,3140 quandoo infrator for primário Dobrado nareincidência, oposição ou desacato.
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mesmos critérios para o trabalhourbano e o rural, por força da CF)
Radialista Lei6.615/78
Lei6.615/78art. 27
107,1738 1.071,738253,5869 por empregado. Valor máximo nareincidência, embaraço, resistência, artifícioou simulação
JornalistaDecreto-
Lei972/69
Dec. Lei972/69,art. 13
53,5869 535,8692 -
Artista Lei6.533/78
Lei6.533/78art. 33
107,1738 1.071,738253,5869 por empregado. Valor máximo nareincidência, embaraço, resistência, artifícioou simulação
Publicitário Lei4.680/65
Lei4.680/65art. 16
3,7828 378,2847 -
Músicos Lei3.857/60
Lei3.857/60art. 56
0,0000 0,0082Valores sem expressão na moeda atual, porfalta de base legal para atualização oumajoração até Set/89.
Repouso semanal remunerado Lei605/49
Lei605/49art. 12
0,0000 0,0040Valores sem expressão na moeda atual, porfalta de base legal para atualização oumajoração até Set/89.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL – Tabela 2
1 - Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943
2 - Lei n° 4.923, de 23 de dezembro de 1965 - (art. 11)
3 - Decreto-Lei n° 193, de 24 de fevereiro de 1967 - (art. 1°)
4 - Decreto-Lei n° 229, de 28 de fevereiro de 1967
5 - Lei n° 5.562, de 12 de dezembro de 1968 - (art. 2°)
6 - Lei n° 6.205, de 29 de abril de 1975 - (art. 2°, parágrafo único)
7 - Decreto n° 75.704, de 08 de maio de 1975
8 - Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977
9 - Lei n° 6.986, de 13 de abril de 1982 - (art. 7°)
10 - Lei n° 7.855, de 24 de outubro de 1989 - (art. 2° a 6°)
11 - Lei n° 8.177, de 1° de março de 1991 - (art. 3°)
12 - Lei n° 8.178, de 1° de março de 1991 - (art. 21)
13 - Lei n° 8.218, de 29 de agosto de 1991 - (art. 10)
14 - Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991 - (arts. 1° e 3°)
3 - A - Tabela em UFIR de Gradação das Multas de Valor Variável (art. 2°)
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Critérios Valor a ser atribuídoObs.: O valor da multa corresponderá à
soma dos valores resultantes da aplicaçãodos percentuais relativos aos três níveis de
critérios acima (I, II e III)
I - Natureza da infraçãoIntenção do infrator de praticar ainfração Meios ao alcance doinfrator para cumprir a lei
20% do valor máximo previsto para a multa,equivalente ao conjunto dos três critérios. Obs.:Percentual fixo aplicável a todas as infrações,conforme tabela "B" abaixo.
II - Porte Econômico do Infrator De 8% a 40% do valor máximo previsto para amulta, conforme tabela "C" abaixo.
III - Extensão da infração a) 40 % do valor máximo previsto para a multa,quando se tratar de infração a:
- - Capítulos II e III do Título II da CLT (Duraçãodo Trabalho e Salário Mínimo)
-- Capítulo I e III do Título III da CLT (Disposiçõesespeciais sobre duração e condições detrabalho e Proteção do Trabalho da Mulher)
- - Capítulo I do Título VII da CLT (Fiscalização,Autuação e Imposição de Multas)
- - Art. 23 da Lei n° 8.036/90 (Fundo de Garantiado Tempo de Serviço)
-b) De 8% a 40% do valor máximo previsto paraa multa aplicável às demais infrações, conformetabela "C" abaixo.
3 - B- Tabela em UFIR do Percentual Fixo (20%) Aplicável a Todas as Infrações
BASE LEGAL
Arts. 75 e351 da
CLT
Arts. 120 daCLT
Arts. 364 e598 da CLT
Art. 401da CLT
Art. 16, Lei4.680/65 Art
18, Lei5.889/73
Arts. 630,§ 6°, da
CLT
Arts 13Dec.- Lei
972/69 598da CLT
Art. 23, § 2°, "a"da lei 8.036/90
Art. 23, § 2°, "b" da lei8.036/90
75.5694 302,6277 1.513,1388 151,3138 378,2847 75.6569 107,1738 1,0000 20,0000
3 - C - Tabela em UFIR de Gradação de Multas de Valor Variável Aplicável aos Critérios II e III, Alínea "B", da Tabela "A"
BASE LEGAL
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Quantidadede
empregados
% Arts. 75 e351 da
CLT
Art. 120da CLT
Arts. 364 e598 da
CLT
Art. 401da CLT
Art. 16, Lei4.680/65 Art
18, Lei5.889/73
Arts.630, §6°, daCLT
Arts 13Dec.- Lei
972/69 598da CLT
Art. 23, §2°, "a" da
lei8.036/90
Art. 23, §2°, "b" da
lei8.036/90
de 01 a 10 08 302,6277 121,0511 605,2555 60,5255 151,3138 30,2627 42,8695 0,4000 8,0000
de 11 a 30 16 605,2555 242,1022 1.210,5111 121,0511 302,6277 60,5255 85,7390 0,8000 16,0000
de 31 a 60 24 907,8833 363,1533 1.815,7666 181,5766 453,9416 90,7883 128,6086 1,2000 24,0000
de 61 a 100 32 1.210,5111 484,2044 2.421,0221 242,1022 605,2555 121,0511 171,4781 1,6000 32,0000
acima de100
40 1.513,1388 605,2555 3.026,2777 302,6277 756,5694 151,3138 214,3476 2,0000 40,0000
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Tabela 1:
1 - Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943
2 - Lei n° 4.923, de 23 de dezembro de 1965 - (art. 11)
3 - Decreto-Lei n° 193, de 24 de fevereiro de 1967 - (art. 1°)
4 - Decreto-Lei n° 229, de 28 de fevereiro de 1967
5 - Lei n° 5.562, de 12 de dezembro de 1968 - (art. 2°)
6 - Lei n° 6.205, de 29 de abril de 1975 - (art. 2°, parágrafo único)
7 - Decreto n° 75.704, de 08 de maio de 1975
8 - Lei n° 6.514, de 22 de dezembro de 1977
9 - Lei n° 6.986, de 13 de abril de 1982 - (art. 7°)
10 - Lei n° 7.855, de 24 de outubro de 1989 - (art. 2° a 6°)
11 - Lei n° 8.177, de 1° de março de 1991 - (art. 3°)
12 - Lei n° 8.178, de 1° de março de 1991 - (art. 21)
13 - Lei n° 8.218, de 29 de agosto de 1991 - (art. 10)
14 - Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991 - (arts. 1° e 3°)
NOTA: a UFIR foi extinta em 27/10/2000 o valor a ser utilizado na conversão para reais será o do exercício de 2000, ou seja R$1,0641 (Lei n° 10.192 de 14/02/2001)
- De acordo com a Lei n° 13.467/2017, a partir de 11.11.2017 no caso de comprovada discriminação por motivo de sexo ou etnia, ojuízo determinará, além do pagamento das diferenças salariais devidas, multa, em favor do empregado discriminado, no valor de50% do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social (artigo 461, § 6° da CLT).
Tabela das Multas Administrativas de Valor Variável (em Reais)
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NATUREZA INFRAÇÃO BASELEGAL
QUANTIDADE OBSERVAÇÕESMÍNIMO MÁXIMO
Artista Lei6.533/78
Lei6.533/78art. 33
114,04 1.139,84 53,5869 por empregado. Valor máximo na reincidência,embaraçado, resistência, artifício ou simulação
Atuários Decreto-Lein° 806/69
Art. 10Decreto-
Lei n°806/69
20,13 201,27 -
Contribuição sindical CLT art.578/610
CLT art.598 8,05 8.050,66 -
Duração do trabalho CLT art.57/74
CLT art.75 40,25 4.025,33 Dobrado na reincidência oposição ou desacato
Duração e CondiçõesEspeciais do Trabalho
CLT art.224/350
CLT art.351 40,25 4.025,33 Dobrado na reincidência, oposição ou desacato
FGTS: deixar decomputar parcela deremuneração
Lei8.036/90art. 23, IV
Lei8.036/90art. 23 §2°, "b"
10,64 106,41Por empregado, dobrado na reincidência, fraude,simulação, artifício, ardil, resistência, embaraço oudesacato
FGTS: Falta dedepósito
Lei8.036/90art. 23, I
Lei8.036/90art. 23,§ 2° "b"
10,64 106,41Por empregado, dobrado na reincidência, fraude,simulação, artifício, ardil, resistência, embaraçado oudesacato
FGTS: omitirinformações sobre aconta vinculada dotrabalhador
Lei8.036/90art. 23, II
Lei8.036/90art. 23,§ 2°, "a"
2,13 5,32Por empregado, dobrado na reincidência, fraude,simulação, artifício, ardil, resistência, embaraçado oudesacato
Fiscalização CLT art.626/642
CLT art.630 § 6° 201,27 2.012,66
- Nota ECONET: De acordo com a Lei n° 13.467/2017,a partir de 11.11.2017, os valores das multasadministrativas expressos em moeda corrente serãoreajustados anualmente pela Taxa Referencial (TR),divulgada pelo Banco Central do Brasil, ou pelo índiceque vier a substituí-lo.
Jornalista Decreto-Lei972/69
Dec. Lei972/69 57,02 570,22 -
Medicina do Trabalho CLT art.154/200
CLT art.201 402,53 4.025,33 Vr. Máximo reincidência embaraço, reincidência,
artifício, simulaçãoNacionalização doTrabalho
CLT art.352/371
CLT art.364 80,51 8.050,66 -
Pessoas ComDeficiência
Art. 93 - Lein° 8.213/91
Art. 133Lei n°
8.213/911.329,18 132.916,84 -
PortuáriosArt. 22, 25e 28 Lei n°8.036/93
Art. 10Lei n°
9.719/98345,00 3.450,00 Por trabalhador prejudicado
PortuáriosArt. 26 e 45
Lei n°8.036/93
Art. 10Lei n°
9.719/98345,00 3450,00 Por trabalhador prejudicado
PortuáriosArt. 7°
caput Lei n°9.719/98
Art. 10Lei n°
9.719/98173,00 1.730,00 -
Portuários
Art. 7° §único de
demais daLei n°
9.719/98
Art. 10Lei n°
9.719/98345,00 3.450,00 Por trabalhador prejudicado
Publicitário Lei4.680/65
Lei4.680/65art. 16
4,03 402,53 Valores sem expressão na moeda atual, por falta debase legal para atualização ou majoração até Set/89.
Radialista Lei6.615/78
Lei6.615/78art. 27
114,04 1140,4453,5869 por empregado.Valor máximo na reincidência, embaraçado, resistência,artifício ou simulação
RAIS: não entregarno prazo previsto,entregar com erro,omissão oudeclaração falsa
Dec.76.900/75art. 7° c/
Lei7.998/90art. 24
Lei7.998/90
art.25425,64 42.564,00
Dobrado na reincidência, oposição ou desacatoGradação conforme Port. Mtb. n° 319, de 26.02.93 (art.6°) e 1.127, de 22.11.96
Repouso semanalremunerado Lei 605/49
Lei605/49art.12
0,00 0,05 Valores sem expressão na moeda atual, por falta debase legal para atualização ou majoração até Set/89.
Salário Mínimo CLT art.76/126
CLT art.120 40,25 1227,06 Dobrado na reincidência
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Segurança dotrabalho
CLT art.154/200
CLT art.201
670,89 6.708,59 Vr. Máximo reincidência embaraço, reincidência,artifício, simulação
Seguro-desempregoLei
7.998/90art. 24
Lei7.998/90art. 25
425,64 42.564,00 Dobrado na reincidência, oposição ou desacato
Trabalho da Mulher CLT art.372/400
CLT art.401 80,51 805,09 Vr. Máximo na reincidência artifício, simulação ou
fraude
As infrações à legislação trabalhista são punidas com multas pecuniárias, fixas ou variáveis, cujos valores são previstos em lei deacordo com cada infração. Após a lavratura do auto de infração pelo Auditor-Fiscal do Trabalho e o oferecimento de oportunidadepara que o empregador apresente sua defesa, o Superintendente, ou a autoridade a quem ele tenha delegado competência para aprática do ato, impõe ao empregador a multa. No caso das multas variáveis, ou seja, aquelas em que a lei indica apenas o valormínimo e o valor máximo, a gradação da multa se dá com base em parâmetros previstos em portaria do Ministro do Trabalho, deforma a garantir a isonomia, ou seja, que empregadores na mesma situação sejam punidos com multas de mesmo valor.
Caso a multa não seja quitada, o débito é encaminhado à Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN, órgão responsável pelainscrição em Dívida Ativa e cobrança executiva.
NATUREZA INFRAÇÃO BASE LEGAL QUANTIDADE OBSERVAÇÕES
13° Salário Lei 4.090/62 Lei 7.855/89art. 3° 170,26
Por empregado,dobrado nareincidência
Aeronauta Lei 7.183/84 Lei 7.855/89art. 3° 170,26
Por empregado,dobrado nareincidência
Anotaçãoindevida CTPS CLT art. 435 CLT art. 435 402,53 -
Atividadepetrolífera Lei 5.811/72 Lei 7.855/89
art. 3° 170,26Por empregado,
dobrado nareincidência
AtrasoPagamento deSalário
CLT art. 459 §1°
art. 4° Lei7855/89 170,26 Por empregado
prejudicado
Cobrança CTPSpelo Sindicato CLT art. 56 CLT art.56 1207,60 -
Contratoindividual deTrabalho
CLT art.442/508 CLT art. 510
402,53Nota ECONET: Conforme Lei n° 13.467/2017, nocontrato intermitente (artigo 452-A da CLT), aceita aoferta para o comparecimento ao trabalho, a parte quedescumprir, sem justo motivo, pagará à outra parte, noprazo de trinta dias, multa de 50% da remuneração queseria devida, permitida a compensação em igual prazo, atítulo de multa contratual entre as partes.
Dobrado nareincidência
ContribuiçãoSocial
Art. 1° e 2° daLei
Complementarn° 110/2001
Art. 7° da LeiComplementar
n° 110/200175% do valor do débito -
Discriminação Lei n°9.029/95
Art. 3° I Lei n°9.029/95
10 vezes o maior salárioNota ECONET: De acordo com a Lei n° 13.467/2017, apartir de 11.11.2017 no caso de comprovadadiscriminação por motivo de sexo ou etnia, o juízodeterminará, além do pagamento das diferenças salariaisdevidas, multa, em favor do empregado discriminado, novalor de 50% do limite máximo dos benefícios do RegimeGeral de Previdência Social (artigo 461, § 6° da CLT).
Acrescido de50% em caso de
reincidência
Entrega deCAGED c/atraso até 30dias
Lei 4.923/65 Lei 4.923/65art. 10, § U 4,47 Por empregado
Entrega deCAGED c/atraso até 31dias a 60 dias
Lei 4.923/65 Lei 4.923/65art. 10, § U 6,70 Por empregado
Extravio ouinutilizaçãoCTPS
CLT art. 52 CLT art. 52 201,27 -
Falta anotaçãoda CTPS CLT art. 29 CLT art. 54 296,12 -
Falta deatualizaçãoLRE/FRE
CLT art. 41 §único
CLT art. 47 §único
201,27Nota Econet: Conforme Lei n° 13.467/2017, alteradopara R$ 3.000,00. ME e EPP multa de R$ 800,00 porempregado prejudicado.
Dobrado nareincidência
Falta de CLT art. 41 § CLT art. 47 § 201,27 Dobrado na
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autenticaçãoLRE/FRE
único único reincidência
Falta deautenticaçãoLRE/FRE
CLT art. 42 CLT art. 47 §único 201,27 Dobrado na
reincidência
Falta deCAGED/entregac/ atraso acimade 60 dias
Lei 4.923/65 Lei 4.923/65art. 10 13,41 Por empregado
Falta registro deemprego CLT art. 41 CLT art. 47
402,53Nota Econet: Conforme Lei n° 13.467/2017, a partir de11.11.2017 alterado para R$ 3.000,00 por empregadoprejudicado. ME e EPP multa de R$ 800,00 porempregado prejudicado.
Por empregado,dobrado nareincidência
Férias CLT art.129/152 CLT art. 153 170,26
Por empregado,na reincidência,embaraçado ou
resistênciaNãocomparecimentoaudiência p/anotação CTPS
CLT art. 54 CLT art. 54 402,53 -
Não Pagamentode VerbasRescisóriasPrazo Previsto
CLT art. 477 §8°
CLT art. 477 §8° 170,26
Por empregadoprejudicado +multa 1 (um)
salário, corrigido,para o
empregadoObrigatoriedadeda CTPS CLT art. 13 CLT art. 55 402,53 -
Retenção daCTPS CLT art. 53 CLT art. 53 201,27 -
TrabalhadorRural
Lei n°5.889/73
Art. 18 Lei n°5.889/73 380,00 Por empregador
prejudicado
Trabalho domenor (Criançae Adolescente)
CLT art.402/441 CLT art. 434 402,53
Por menorirregular até o
máximo de1.891,4236 qdoinfrator primário.Dobrado esse
máximo nareincidência
Trabalhotemporário Lei 6.019/74 Lei 7.855/89
art. 3° 170,26Por empregado,
dobrado nareincidência
Vale-transporte Lei 7.418/85 Lei 7.855/89art. 3° 170,26
Por empregado,dobrado nareincidência
Venda CTPS(igual ousemelhante)
CLT art. 51 CLT art. 51 1.207,60 -
Rescisão de contrato de trabalho - Direitos
CAUSA DO AFASTAMENTO SALDO SAL.AVISO
PRÉVIO13º
SAL.FÉRIAS
VENCIDASFÉRIAS
PROPORC.ADIC.
FÉRIAS
FGTS MÊS
ANT.
FGTSRESCISÃO
MULTA FGTSINDENIZ.
ADIC.
INDENIZ.ART. 479
CLT
SAL. FAMÍLIA
Rescisão Por Pedido deDemissão (Menos de 1 Ano)
SIM NÃO (5) SIM NÃO SIM
(1) SIM SIM (6)
SIM (6) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão Por Pedido deDemissão (Mais de 1 Ano)
SIM NÃO (5) SIM SIM SIM SIM SIM
(6)SIM
(6) NÃO NÃO NÃO SIM
SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM (4)
SIM (4)
SIM (4)
SIM (2)
NÃO SIM
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Rescisão Por Dispensa SemJusta Causa (Menos de 1Ano)
Rescisão Por Dispensa SemJusta Causa (Mais de 1 Ano)
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM (4)
SIM (4)
SIM (4)
SIM (2) NÃO SIM
Rescisão Por Dispensa ComJusta Causa (Menos de 1Ano)
SIM NÃO NÃO NÃO *NÃO (8) NÃO SIM (6)
SIM (6) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão Por Dispensa ComJusta Causa (Mais de 1 Ano)
SIM NÃO NÃO SIM *NÃO (8) SIM SIM (6)
SIM (6) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão de Contrato deExperiência (ExtinçãoAutomática)
SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM (4)
SIM (4) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão Antecipada doContrato de Experiência PorIniciativa do Empregador
SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM (4)
SIM (4)
SIM (4)
SIM (2) SIM SIM
Rescisão Antecipada doContrato de Experiência PorIniciativa do Empregado
SIM NÃO SIM NÃO SIM (1) SIM SIM
(6)SIM
(6) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão Por DispensaIndireta (Menos de 1 Ano)
SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM (4)
SIM (4)
SIM (4)
SIM (2) NÃO SIM
Rescisão Por DispensaIndireta (Mais de 1 Ano)
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM (4)
SIM (4)
SIM (4)
SIM (2) NÃO SIM
Rescisão Por CulpaRecíproca (Menos de 1 Ano)
SIM SIM (7)
SIM (7) NÃO SIM
(7) SIM SIM (9)
SIM (9)
SIM (3) NÃO NÃO SIM
Rescisão Por CulpaRecíproca(Mais de 1 Ano)
SIM SIM (7)
SIM (7) SIM SIM
(7) SIM SIM (9)
SIM (9)
SIM (3) NÃO NÃO SIM
Rescisão AposentadoriaEspecial(Menos de 1 Ano)
SIM SIM (10) SIM NÃO SIM SIM SIM
(4)SIM
(4)SIM
(10) NÃO NÃO SIM
Rescisão AposentadoriaEspecial (Mais de 1 Ano)
SIM SIM (10) SIM SIM SIM SIM SIM
(4)SIM
(4)SIM
(10) NÃO NÃO SIM
Rescisão Por Falecimento(Menos de 1 Ano)
SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM (9)
SIM (9) NÃO NÃO NÃO SIM
Rescisão Por Falecimento(Mais de 1 Ano)
SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM (9)
SIM (9) NÃO NÃO NÃO SIM
1) As férias proporcionais são devidas por força do Enunciados do TST nºs 171 e 261.
2) A indenização adicional de um salário será devida no caso de término do aviso prévio, indenizado ou não, ou término antecipado docontrato de experiência, quando for o caso, nos 30 (trinta) dias que antecedem a data-base da categoria.
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3) A multa do FGTS devida por rescisão por culpa recíproca é de 20%, e deve ser depositada na conta vinculada junto à CEF;
4) O FGTS e a multa de 40%(quarenta por cento), quando for devida, devem ser depositados na conta vinculada junto à CEF; a empresarecolherá também a contribuição social de 10%(dez por cento), totalizando 50%(cinqüenta por cento).
5) O aviso prévio é devido pelo empregado, sob pena de desconto do valor correspondente das verbas rescisórias, exceto se o empregadordispensá-lo do pagamento.
6) O empregado faz jus aos depósitos, mas não tem direito ao saque pelo motivo da rescisão.
7) De acordo com o enunciado nº 14 do TST, sendo reconhecida a culpa recíproca, o trabalhador tem direito a 50% do valor do aviso prévio,do 13º salário e das férias proporcionais.
8) A Convenção da OIT (Organização Internacional do Trabalho) nº 132 estabelece que é devido o pagamento de férias proporcionais emtodos os casos, independentemente do tipo de rescisão, com mais ou menos de um ano de vínculo empregatício. Esta Convenção Coletivafoi recepcionada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no entanto, os Tribunais do Trabalho, inclusive o TST entendem que na dispensapor justa causa não é devido o pagamento das férias proporcionais de acordo com o art. 146, parágrafo único da CLT vez que, apromulgação da Convenção não derrogou a norma expressa na CLT, que continua em vigor.
9) Os depósitos fundiários mensais e do mês da rescisão devem ser depositados na conta vinculada do empregado.
10) A legislação não é expressa quanto ao tema havendo jurisprudências e doutrinadores que entendem que inexiste o direito ao aviso prévioe a multa fundiária no caso de aposentadoria especial porque entendem que a aposentadoria especial gera a extinção do contrato detrabalho, pois o artigo 57, § 8º, da Lei nº 8.213/1991 exige o afastamento da atividade que ensejou a aposentadoria especial. Cabe aoempregador, diante da inexistência de dispositivo legal expresso, definir qual das duas correntes adotará, sabendo que a primeira (queentende que sim) tem por escopo além do princípio "in dubio pro operário", a OJ-SDI 361 do TST e vem sendo o posicionamento majoritáriodo TST.
Salário Mínimo
SALÁRIO MÍNIMO - A PARTIR DE 1940
Dispositivo legal Data Valor Vigência
Decreto n° 9.255/2017 29.12.17 R$ 954,00 01.01.2018
Decreto n° 8.948/2016 30.12.16 R$ 937,00 01.01.2017
Decreto n° 8.618/2015 30.12.15 R$ 880,00 01.01.2016
Decreto n° 8.381/2014 29.12.14 R$ 788,00 01.01.2015
Decreto n° 8.166/2013 24.12.13 R$ 724,00 01.01.2014Decreto n° 7.872/2012 26.12.12 R$ 678,00 01.01.2013Decreto n° 7.655/2011 26.12.11 R$ 622,00 01.01.2012
Lei n° 12.382/2011 28.02.11 R$ 545,00 01.03.2011Medida Provisória n° 516/2010. 01.01.11 R$ 540,00 01.01.2011Medida Provisória n° 474/2009 24.12.09 R$ 510,00 01.01.2010Medida Provisória n° 456/2009 30.01.09 R$ 465,00 01.02.2009Medida Provisória n° 421/2008 01.03.08 R$ 415,00 01.03.2008Medida Provisória n° 362/2007 (Lei 11.498/2007) 30.03.07 R$ 380,00 01.04.2007Lei n° 11.321/06 31.03.06 R$ 350,00 01.04.2006Lei n° 11.164 18.08.05 R$ 300,00 01.05.2005Lei n° 10.888/04 24.06.04 R$ 260,00 01.05.04Lei n° 10.699/03 02.04.03 R$ 240,00 01.04.03Medida Provisória n° 35/02 28.03.02 R$ 200,00 01.04.02Medida Provisória n° 2.142 30.03.01 R$ 180,00 01.04.01Medida Provisória n° 2.019 24.03.00 R$ 151,00 01.04.00Medida Provisória n° 1.824 30.04.99 R$ 136,00 01.05.99Medida Provisória n° 1.656 29.04.98 R$ 130,00 30.04.98Medida Provisória n° 1.572 29.04.97 R$ 120,00 30.04.97Medida Provisória n° 1.415 29.04.96 R$ 112,00 01.05.96Lei n° 9.032 28.04.95 R$ 100,00 01.05.95Medida Provisória n° 809 30.12.94 R$ 15,00(abono) 01.01.95Medida Provisória n° 598 31.08.94 R$ 70,00 01.09.94
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Lei n° 8.880 (Plano Real) 27.05.94 R$ 64,79 01.07.94Portaria Interministerial n° 04 02.03.94 64,79 URVs 01.03.94Portaria Interministerial n° 02 01.02.94 CR$ 42.829,00 01.03.94Portaria Interministerial n° 20 30.12.93 CR$ 32.882,00 01.01.94Portaria Interministerial n° 19 01.12.93 CR$ 18.760,00 01.12.93Portaria Interministerial n° 17 01.11.93 CR$ 15.021,00 01.11.93Portaria Interministerial n° 15 01.10.93 CR$ 12.024,00 01.10.93Portaria Interministerial n° 14 01.09.93 CR$ 9.606,00 01.09.93Portaria Interministerial n° 12 02.08.93 CR$ 5.534,00 01.08.93Portaria Interministerial n° 11 01.07.93 Cr$4.639.800,00 01.07.93Portaria Interministerial n° 07 03.05.93 Cr$3.303.300,00 01.05.93Portaria Interministerial n° 04 01.03.93 Cr$1.709.400,00 01.03.93Lei n° 8.542 23.12.92 Cr$1.250.700,00 01.01.93Portaria n° 601 28.08.92 Cr$522.186,94 01.09.92Lei n° 8.419 07.05.92 Cr$230.000,00 01.05.92Portaria n° 042 20.01.92 Cr$96.037,33 01.01.92Lei n° 8.222 05.09.91 Cr$42.000,00 01.09.91Lei n° 8.178 01.03.91 Cr$17.000,00 01.03.91MP n° 295 31.01.91 Cr$15.895,46 01.02.91Portaria n° 854 28.12.90 Cr$12.325,60 01.01.91Portaria n° 3.787 30.11.90 Cr$8.836,82 01.12.90Portaria n° 3.719 31.10.90 Cr$8.329,55 01.11.90Portaria n° 3.628 28.09.90 Cr$6.425,14 01.10.90Portaria n° 3.588 31.08.90 Cr$6.056,31 01.09.90Portaria n° 3.557 13.08.90 Cr$5.203,46 01.08.90Portaria n° 3.501 13.07.90 Cr$4.904,76 01.07.90Portaria n° 3.387 01.06.90 Cr$3.857,76 01.06.90Portaria n° 3.352 22.05.90 Cr$3.674,06 01.05.90Portaria n° 3.143 23.04.90 Cr$3.674,06 01.04.90Decreto n° 98.985 28.02.90 Cr$3.674,06 01.03.90Decreto n° 98.900 31.01.90 NCz$ 2.004,37 01.02.90Decreto n° 98.783 28.12.89 NCz$ 1.283,95 01.01.90Decreto n° 98.456 01.12.89 NCz$ 788,18 01.12.89Decreto n° 98.346 30.10.89 NCz$ 557,33 01.11.89Decreto n° 98.211 29.09.89 NCz$ 381,73 01.10.89Decreto n° 98.108 31.08.89 NCz$ 249,48 01.09.89Decreto n° 93.003 31.07.89 NCz$ 192,88 01.08.89Decreto n° 97.915 06.07.89 NCz$ 149,80 01.07.89Lei n° 7.789 03.07.89 NCz$ 120,00 01.06.89Dec. 95.579(*) de 29.12.87 30.12.87 Cz$ 4.500,00 01.01.88Dec. 95.307(*) de 30.11.87 01.12.87 Cz$ 3.600,00 01.12.87Dec. 95.092(*) de 29.10.87 30.10.87 Cz$ 3.000,00 01.11.87Dec. 94.989(*) de 30.09.87 01.10.87 Cz$ 2.640,00 01.10.87Dec. 94.815(*) de 01.09.87 02.09.87 Cz$ 2.400,00 01.09.87Dec.Lei 2.351(*) de 07.08.87 10.08.87 Cz$ 1.970,00 10.08.87Portaria n° 3.175 17.06.87 Cz$ 1.969,92 01.06.87Portaria n° 3.149 19.05.87 Cz$ 1.641,60 01.05.87Decreto n° 94.062 04.03.87 Cz$ 1.368,00 01.03.87Portaria n° 3.175 05.02.87 Cz$ 1.969,92 01.01.87Portaria n° 3.019 05.02.87 Cz$ 964,80 01.01.87Decreto n° 2.284 10.03.86 Cz$ 804,00 01.03.86Decreto n° 91.861 01.11.85 Cr$600.000,00 01.11.85Decreto n° 91.213 30.04.85 Cr$333.120,00 01.05.85Decreto n° 90.381 29.10.84 Cr$166.560,00 01.11.84Decreto n° 89.589 26.04.84 Cr$97.176,00 01.05.84Decreto n° 88.930 31.10.83 Cr$57.120,00 01.11.83Decreto n° 88.267 30.04.83 Cr$34.776,00 01.05.83Decreto n° 87.139 29.04.82 Cr$16.608,00 01.05.82Decreto n° 86.514 29.10.81 Cr$11.928,00 01.11.81Decreto n° 85.950 29.04.81 Cr$8.464,80 01.05.81Decreto n° 85.310 31.10.80 Cr$5.788,80 01.11.80Decreto n° 84.674 30.04.80 Cr$4.149,60 01.05.80Decreto n° 84.135 31.10.79 Cr$2.932,80 01.11.79Decreto n° 83.375 30.04.79 Cr$2.268,00 01.05.79Decreto n° 81.615 28.04.78 Cr$1.560,00 01.05.78Decreto n° 79.610 28.04.77 Cr$1.106,40 01.05.77Decreto n° 77.510 29.04.76 Cr$768,00 01.05.76Decreto n° 75.679 29.04.75 Cr$ 532,80 01.05.75Decreto n° 75.045 05.12.74 Cr$ 415,20 01.12.74(**)Decreto n° 73.995 29.04.74 Cr$ 376,80 01.05.74Decreto n° 72.148 30.04.73 Cr$312,00 01.05.73Decreto n° 70.465 27.04.72 Cr$268,80 01.05.72Decreto n° 68.576 01.05.71 Cr$225,60 01.05.71Decreto n° 66.523 30.04.70 NCr$ 187,20 01.05.70Decreto n° 64.442 01.05.69 NCr$ 156,00 01.05.69
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Decreto n° 60.231 16.02.67 NCr$ 105,00 01.03.67Decreto n° 57.900 02.03.66 Cr$84.000 01.03.66Decreto n° 55.803 26.02.65 Cr$66.000 01.03.65Decreto n° 53.578 21.02.64 Cr$42.000 24.02.64Decreto n° 51.613 03.12.62 Cr$21.000 01.01.63Decreto n° 51.336 13.10.61 Cr$13.216 16.10.61Decreto n° 49.119-A 15.10.60 Cr$ 9.440 18.10.60Decreto n° 45.106-A 24.12.58 Cr$ 5.900 01.01.59Decreto n° 39.604-A 14.07.56 Cr$ 3.700 01.08.56Decreto n° 35.450 01.05.54 Cr$ 2.300 03.07.54Decreto n° 30.342 24.12.51 Cr$ 1.190 01.01.52Decreto-Lei n° 5.978 10.11.43 Cr$ 390 01.12.43(*)Decreto-Lei n° 5.977 10.11.43 Cr$ 360 01.12.43Decreto-Lei n° 5.473 11.05.43 Cr$ 275 12.06.43
Tabela para Calculo do Beneficio Seguro-Desemprego JANEIRO/2017
Calcula-se o valor do Salário Médio dos últimos três meses anteriores a dispensa e aplica-se na fórmula abaixo:
FAIXAS DE SALÁRIO MÉDIO VALOR DA PARCELAAté R$ 1.450,23 Multiplica-se o salário médio 0,8 (80%).
De R$ 1.450,24 até R$ 2.417,29 O que exceder a R$ 1.450,23 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 1.160,18.Acima de R$ 2.417, 29 O valor da parcela será de R$ 1.643,72 invariavelmente.
Tabela extraída do Ministério do Trabalho no link http://trabalho.gov.br/
Obs: O valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do Salário Mínimo.
Salário Mínimo: R$ 937,00
Esta tabela entra em vigor a partir do dia 11/01/2017.
A nova tabela divulgada nesta segunda-feira pelo MTPS segue as recomendações da Resolução CODEFAT n° 707/2013.
A apuração do valor do benefício tem como base o salário mensal do último vínculo empregatício, na seguinte ordem:
1. Tendo o trabalhador recebido três ou mais salários mensais a contar desse último vínculo empregatício, a apuração consideraráa média dos salários dos últimos três meses;
2. Caso o trabalhador, em vez dos três últimos salários daquele vínculo empregatício, tenha recebido apenas dois saláriosmensais, a apuração considerará a média dos salários dos dois últimos meses;
3. Caso o trabalhador, em vez dos três ou dois últimos salários daquele mesmo vínculo empregatício, tenha recebido apenas oúltimo salário mensal, este será considerado, para fins de apuração.
4. Caso o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário será calculado combase no mês de trabalho completo.
Cálculo do salário mensal
Salário/hora = Y --> Salário mensal = Y x 220
Salário/dia = Y--> Salário mensal = Y x 30
Salário/semana =Y --> Salário mensal = Y ÷ 7 x 30
Salário/quinzena = Y --> Salário mensal = Y x 2
Carência das Solicitações de Seguro Desemprego
De acordo com a Lei n° 13.134/2015, terá direito à percepção do seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causaque tiver recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, relativos a cada um dos 06 meses imediatamenteanteriores à data da dispensa:
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a) a pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data da dispensa;
b) a pelo menos 9 meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data da dispensa;
c) a cada um dos 06 meses imediatamente anteriores à data da dispensa, quando das demais solicitações.
Maiores informações podem ser observadas em http://trabalho.gov.br/seguro-desemprego/modalidades/seguro-desemprego-formal
INSS/FGTS/IRRF - Tabela de incidências Tabela de incidências
RUBRICAS INCIDÊNCIASINSS FGTS IR
Abono
de qualquer naturezaNão. Artigo 457, § 2° da CLT,
acrescentado pela MedidaProvisória n° 808/2017
Não. Artigo457, § 2° da
CLT,acrescentadopela MedidaProvisória n°
808/2017
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
pecuniário de férias Não. Art. 28, § 9°, alínea "e", item6, da Lei n° 8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não.
*** Instrução Normativa RFB n°936/2009
Adicionais
(Insalubridade, periculosidade, noturno, defunção, de tempo de serviço, detransferência e de horas extras)
Sim. Art. 28, I, da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Acidente do Trabalho
(Quinze primeiros dias de afastamentopagos pela empresa)
Sim. Art. 28, I, da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Acidente do Trabalho
(Período do afastamento, decorrente aoafastamento previdenciário)
Não. Art. 28, § 9°, "a" da Lei n°8.212/91
Sim. Art. 28,III do Decreton° 99.684/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Acidente do Trabalho
(Complementação até o valor do salário,desde que este direito seja extensivo à
totalidade dos empregados da empresa)
Não. Art. 28, § 9°, n da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Ajudade
Custo
até 50% da RemuneraçãoMensal
Não. Artigo 457, § 2° da CLT.Medida Provisória n° 808/2017
Não. Artigo457, § 2° daCLT. MedidaProvisória n°
808/2017
Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF aisenção é somente para a ajuda de
custo destinada a atender às despesascom transporte, frete e locomoção do
beneficiado e seus familiares, em casode remoção de um município para
outro, sujeita à comprovação posteriorpelo contribuinte - Art. 39 do Decreto
3.000/99)
acima de 50% daRemuneração Mensal
Sim. Artigo 457 e § 2° da CLT,acrescentado pela MP n° 808/2017
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF aisenção é somente para a ajuda de
custo destinada a atender às despesascom transporte, frete e locomoção do
beneficiado e seus familiares, em caso
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de remoção de um município paraoutro, sujeita à comprovação posteriorpelo contribuinte - Art. 39 do Decreto
3.000/99)
Auxílio-doença
(Quinze primeiros dias de afastamentopagos pela empresa)
Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Auxílio-doença
(Complementação até o valor do salário,desde que este direito seja extensivo à
totalidade dos empregados da empresa)
Não. Art. 28, § 9°, n, da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88,Art. 48 da Lei n° 8.541/92, com
redação dada pelo Art. 27 da Lei n°9.250/95; Art. 39, XLII, RIR/1999
AvisoPrévio
indenizado
Não. Art. 7° da IN RFB n° 925/2009
*** Nota Econet: Até acompetência maio/2016 há a
incidência, com base no Art. 1° doDecreto n° 6.727/09. A partir de
junho/2016 não há, tendo em vistaas Soluções de Consulta Cosit n°
99.014/2016 e n° 249/2017,afastando a incidência de INSS
sobre o Aviso Prévio Indenizado.
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, V da Lei n° 7.713/88
trabalhadoSim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Creche
(Reembolso pago em conformidade com alegislação trabalhista)
Não. Art. 28, § 9°, s da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Ato Declaratório PGFN n° 13, de20 de dezembro de 2011
*** Nota Econet: O Ato DeclaratórioPGFN n° 13/2011 (DOU de
22.12.2011) declara que as verbasrecebidas a título de auxílio creche nãoestão sujeitas a incidência do Imposto
de Renda.
Comissões Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
13°Salário
1ª parcela Não. Art. 214, § 6°, do Decreto n°3.048/99
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 16, I da Lei n° 8.134/90
2ª parcela Sim. Art. 214, § 6°, do Decreto n°3.048/99
Sim. Art. 8°,XIII IN/SITn°99/2012
Sim. Art. 16, II da Lei n° 8.134/90
13° Salário
(Proporcional pago na rescisão contratual)
Sim. Art. 214, § 6°, do Decreto n°3.048/99
Sim. Art. 8°,XIII IN/SITn°99/2012
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
13° Salário
(1/12 - correspondente à projeção do avisoprévio indenizado)
Sim. Art.1° do Decreto n°6.727/2009
*** Nota Econet: Verificar oposicionamento do SindicatoRepresentativo da Categoria.
Sim. Art. 8°,XIII IN/SITn°99/2012
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
13° Salário
(Parcela de ajuste paga em janeiro do anoseguinte)
Sim. Art. 214, § 6°, do Decreto n°3.048/99
*** Nota Econet: Aplicar a alíquotacorrespondente a soma do 13°
pago até dezembro mais a parcelade ajuste)
Sim. Art. 15 daLei n° 8.036/90 Sim. Art. 638 do RIR/99
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Demissão Voluntária Incentivada Não. Art. 28, § 9°, e, 5, da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15, §6° da Lei n°
8.036/90
Não. Súmula n° 215 do STJ
Descanso Semanal Remunerado
(Domingos e feriados, inclusive reflexo dehoras extras, de horas de adicional
noturno, de comissões, de produtividade eoutros)
Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15, §
6° da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Diárias para Viagens
Não. § 2° do Art. 457 da CLT,acrescentado pela MP n° 808/2017;Art. 28, § 9°, h da Lei n° 8.212/91
Não. § 2° doArt. 457 da
CLT,acrescentadopela MP n°
808/2017; Art.15 da Lei n°
8.036/90
Não. Art. 6°, II da Lei n° 7.713/88
Estagiários Não. Art. 28, § 9°, i da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Férias
indenizadas + 1/3 constitucionalou proporcional Não. Art. 28, § 9°, d da Lei n°
8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. (Isento de IRRF conforme ATO
DECLARATÓRIO INTERPRETATIVOSRF N° 014 / 2005).
- inclusive um terço constitucional,inclusive o valor correspondente à
dobra da remuneração de férias de quetrata o Art. 137 da CLT.
- inclusive um terço constitucionalsobre a dobra da remuneração.
normais (inclusive fériascoletivas + 1/3 constitucional) Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3°e 7° da Lei n° 7.713/88
*** Nota Econet: O cálculo do IRRFserá efetuado separadamente dos
demais rendimentos pagos no mês,com base na tabela progressiva; a
base de cálculo corresponderá ao valordas férias pago ao empregado, serãoadmitidas as deduções legais. Decreto
3.000/99 - Art. 625).
dobra Não. Art. 28, § 9°, d da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Gorjetas Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Gratificação Ajustadas(Expressas ou tácitas, inclusive de função
- inclusive de cargo de confiança)Sim. Art. 28 da Lei n° 8.212/91
Sim. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Horas Extras Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Indenizações por tempo de serviço(anterior a 05 de outubro de 1988, do
empregado não optante pelo FGTS, Art.478 da CLT)
Não. Art. 28, § 9°, “e”, “2” da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, V da Lei n° 7.713/88
Indenização por extinção antecipada decontrato determinado - Art. 479 da CLT)
Não. Art. 28, § 9° da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, V da Lei n° 7.713/88
Indenização adicional (Art. 9° da Lei n°7.238/84)
Não. Art. 28, § 9°, e, 9 da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, V da Lei n° 7.713/88
Multa (Art. 477, § 8° da CLT)Não. Art. 28, § 9°, x da Lei n°
8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, V da Lei n° 7.713/88
PAT - Programa de Alimentação doTrabalhador (in natura)
Não. Artigo 457 e § 2° da CLT,acrescentado pela Medida
Não. Artigo457 e § 2° da
Não. Art. 3° da Lei n° 6.321/76
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Provisória n° 808/17, desde quevedado o pagamento em dinheiro
CLT,acrescentadopela MedidaProvisória n°
808/17, desdeque vedado opagamentoem dinheiro
Participação nos lucros e resultados Não. Art. 28, § 9°, j da Lei n°8.212/91
Não. Art. 3° daLei n°
10.101/00Sim. Art. 3° da Lei n° 10.101/00
Percentagens Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Prêmios (pagas em bens, serviços oudinheiro, até duas vezes ao ano)
Não. §§ 2° e 22 do Art. 457 da CLT,acrescentado pela MP n° 808/2017
Não. §§ 2° e22 do Art. 457
da CLT,acrescentadopela MP n°808/2017
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Produtividade Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Quebra de Caixa Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Retiradas de Diretores Empregados Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Retiradas de Diretores Proprietários Sim. Art. 28, III da Lei n° 8.212/91Facultativo.Art. 16 da Lein° 8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Retiradas de Titulares de FirmaIndividual Sim. Art. 28, III da Lei n° 8.212/91
Facultativo.Art. 16 da Lein° 8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Salário Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Salário-Família Não. Art. 28, § 9°, a da Lein° 8.212/1991
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 25 da Lei n° 8.218/91
Salário-Maternidade Sim. Art. 28, § 2° da Lei n°8.212/91
Sim. Art. 28,IV do Decreton° 99.684/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458da CLT
(Parcela "in natura" do auxílio-alimentação)
Não. Artigo 457 e § 2° da CLT,acrescentado pela Medida
Provisória n° 808/17, desde quevedado o pagamento em dinheiro
Não. Artigo457 e § 2° da
CLT,acrescentadopela MedidaProvisória n°
808/17, desdeque vedado opagamentoem dinheiro
Não. Art. 6°, inciso I da Lei n° 7.713/88desde que gratuito ou a diferença entreo preço cobrado e o valor de mercado
Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458da CLT
(Plano educacional que vise à educaçãobásica, nos termos do Art. 21 da Lei n°9.394/96, e a cursos de capacitação equalificação profissionais vinculados àsatividades desenvolvidas pela empresa,
desde que este não seja utilizado emsubstituição de parcela salarial e que
todos os empregados e dirigentes tenhamacesso ao mesmo)
Não. Art. 28, § 9°, t da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. RIR/99 Art. 43, inciso I
Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458da CLT
(Previdência complementar, aberta oufechada - valor da contribuição
efetivamente paga pela pessoa jurídica,desde que disponível à totalidade de seusempregados e dirigentes, observados, no
que couber, os arts. 9° e 468 da CLT)
Não. Art. 28, § 9°, p da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, inciso VIII da Lei n°7.713/88
Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 Não. Art. 28, § 9°, p da Lei n° Não. Art. 15 Sim. RIR/99, Art. 43, inciso I
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da CLT(Serviço médico ou odontológico,
próprio da empresa ou por ela conveniado,inclusive o reembolso de despesas com
medicamentos, óculos, aparelhosortopédicos, despesas médico-
hospitalares e outras similares, desde quea cobertura abranja a totalidade dos
empregados e dirigentes da empresa)
8.212/91 da Lei n°8.036/90
Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458da CLT
(Valor das contribuições efetivamentepago pela pessoa jurídica relativo aprêmio de seguro de vida em grupo,
desde que previsto em acordo ouconvenção coletiva de trabalho edisponível a totalidade de seus
empregados e dirigentes, observados, noque couber, os arts. 9° e 468 da CLT).
Não. Art. 28, § 9°, p da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Lei n° 7.713/88, Art. 6°, VIII
Saldo de Salário Sim. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. RIR/99, Art. 43, inciso I
Serviço de Autônomo Sim. Art. 28, III da Lei n° 8.212/91Não. Art. 15
da Lei n°8.036/90
Sim. Arts. 3° e 7° da Lei n° 7.713/88
Serviço Militar Obrigatório Não. Art. 28, I da Lei n° 8.212/91Sim. Art. 28, Ido Decreto n°
99.684/90Sim. RIR/99, Art. 43, inciso I
Transportador Autônomofretes, carretos ou transporte de
passageiros pagos a pessoa físicaautônoma
Sim. Art. 201 do Decreto n°3.048/99, Art. 55, § 2° da IN/RFB n°971/2009 e Art. 111-I da IN/RFB n°
971/2009*** Nota Econet: A base de cálculo
do INSS será de 20% dorendimento bruto pelo transporte decargas ou passageiros - Decreto n°
3.048/99 - Art. 201)*** Nota Econet: Sobre esta
mesma base de cálculo de 20% dovalor do rendimento bruto, a
empresa deverá descontar 2,5%para o SEST/SENAT - IN RFB n°
971/2009 - Art. 55, § 2°)
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. Decreto 3.000/99, Art. 629 e Lei12.794/2013, artigo 18
*** Nota Econet: A base de cálculo doIRRF será de 10% do rendimento
bruto, quando for transporte de cargase de 60% do rendimento bruto, quando
for transporte de passageiros.
Vale-Transporte Não. Art. 28, § 9°, f da Lei n°8.212/91
Não. Art. 2°, bda Lei n°7.418/85
Não. Art. 6°, I da Lei n° 7.713/88
Veículo do Empregado(Ressarcimento de despesas pelo uso de
veículo do empregado, quandodevidamente comprovadas)
Não. Art. 28, § 9°, s, da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Sim. RIR/99, Art. 43, inciso X
Vestuários, equipamentos e outrosacessórios
(Fornecidos ao empregado e utilizados nolocal do trabalho para prestação dos
respectivos serviços)
Não. Art. 28, § 9°, s, da Lei n°8.212/91
Não. Art. 15da Lei n°8.036/90
Não. Art. 6°, I da Lei n° 7.713/88
Observações Importantes:
I - A Lei n° 13.467/2017 inicialmente alterou algumas bases de incidências de INSS e FGTS, no artigo 457 da CLT, quanto a ReformaTrabalhista.
II - A Medida Provisória n° 808/2017, mais uma vez, alterou o artigo 457 da CLT, para determinar quais importâncias integram ou não osalário, e tem incidência ou não de encargos trabalhistas. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotarmedidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
III - As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável, uma vez porigual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.
Códigos de movimentação - SEFIP
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Cód SituaçãoH Rescisão, com justa causa, por iniciativa do empregador;I1 Rescisão sem justa causa, por iniciativa do empregador, inclusive rescisão antecipada do contrato a termo;I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior;I3 Rescisão por término do contrato a termo;
I4 Rescisão sem justa causa do contrato de trabalho do empregado doméstico, por iniciativa do empregador;
I5 Rescisão de contrato por acordo entre empregado e empregador. Para todas as categorias;
J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregado;
K Rescisão a pedido do empregado ou por iniciativa do empregador, com justa causa, no caso de empregado não optante, com menosde um ano de serviço;
L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho;
M Mudança de regime estatutário;
N1 Transferência de empregado para outro estabelecimento da mesma empresa;
N2 Transferência de empregado para outra empresa que tenha assumido os encargos trabalhistas, sem que tenha havido rescisão decontrato de trabalho;
N3 Empregado proveniente de transferência de outro estabelecimento da mesma empresa ou de outra empresa, sem rescisão decontrato de trabalho;
O1 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período superior a 15 dias;
O2 Novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho;
O3 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período igual ou inferior a 15 dias;
P1 Afastamento temporário por motivo de doença, por período superior a 15 dias;
P2 Novo afastamento temporário em decorrência da mesma doença, dentro de 60 dias contados da cessação do afastamento anterior;
P3 Afastamento temporário por motivo de doença, por período igual ou inferior a 15 dias;
Q1 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade (120 dias);
Q2 Prorrogação do afastamento temporário por motivo de licença-maternidade;
Q3 Afastamento temporário por motivo de aborto não criminoso;
Q4 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano deidade (120 dias);
Q5 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um)ano até 4 (quatro) anos de idade (60 dias);
Q6 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro)anos até 8 (oito) anos de idade (30 dias);
R Afastamento temporário para prestar serviço militar;
S2 Falecimento;
S3 Falecimento motivado por acidente de trabalho;
U1 Aposentadoria;
U3 Aposentadoria por invalidez;
V3 Remuneração de comissão e/ou percentagens devidas após a extinção de contrato de trabalho.
W Afastamento temporário para exercício de mandato sindical;
X Licença sem vencimentos;
Y Outros motivos de afastamento temporário;
Z1 Retorno de afastamento temporário por motivo de licença-maternidade;
Z2 Retorno de afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho;
Z3 Retorno de novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho;
Z4 Retorno de afastamento temporário por motivo de prestação de serviço militar;
Z5 Outros retornos de afastamento temporário e/ou licença;
Z6 Retorno de afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período igual ou inferior a 15 dias.
Códigos de categoria do trabalhador
Cód. Categoria
01 Empregado;
02 Trabalhador avulso;
03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS;
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04Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei n° 9.601/98), com as alterações da Medida Provisória n°2.164-41, de 24/08/2001;
(ver nota 4)
05 Contribuinte individual - Diretor não empregado com FGTS (Lei nº 8.036/90, art. 16);
06Empregado doméstico;
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver nota 5)
07Menor Aprendiz – Lei nº 11.180/2005;
(ver nota 8)
11 Contribuinte individual - Diretor não empregado e demais empresários sem FGTS;
12 Demais agentes públicos;
13 Contribuinte individual – Trabalhador autônomo ou a este equiparado, inclusive o operador de máquina, com contribuiçãosobre remuneração; trabalhador associado à cooperativa de produção;
14Contribuinte individual – Trabalhador autônomo ou a este equiparado, inclusive o operador de máquina, com contribuiçãosobre salário-base;
(categoria utilizada até a competência 02/2000 – ver subitem 4.3.1, letra “b”)
15 Contribuinte individual – Transportador autônomo, com contribuição sobre remuneração;
16Contribuinte individual – Transportador autônomo, com contribuição sobre salário-base;
(categoria utilizada até a competência 02/2000 – ver subitem 4.3.1, letra “b”)
17Contribuinte individual – Cooperado que presta serviços a empresas contratantes da cooperativa de trabalho;
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver subitem 4.3.2, letra “b”)
18Contribuinte Individual – Transportador cooperado que presta serviços a empresas contratantes da cooperativa detrabalho;
(categoria utilizada a partir da competência 03/2000 – ver subitem 4.3.2, letra “b”)
19 Agente Político;
20 Servidor Público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão, Servidor Público ocupante de cargo temporário;
21 Servidor Público titular de cargo efetivo, magistrado, membro do Ministério Público e do Tribunal e Conselho de Contas;
22
Contribuinte individual – contratado por outro contribuinte individual equiparado a empresa ou porprodutor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreiraestrangeiras;(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.1, letras “c” e “g”)
23Contribuinte individual – transportador autônomo contratado por outro contribuinte individual equiparado à empresa ou porprodutor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreira estrangeiras;
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.1, letras “c” e “g”)
24Contribuinte individual – Cooperado que presta serviços a entidade beneficente de assistência social isenta da cotapatronal ou a pessoa física, por intermédio da cooperativa de trabalho;
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.2, letra “c”)
25Contribuinte individual – Transportador cooperado que presta serviços a entidade beneficente de assistência social isentada cota patronal ou a pessoa física, por intermédio da cooperativa de trabalho;
(categoria utilizada a partir da competência 04/2003 – ver subitem 4.3.2, letra “c”)
26
Dirigente sindical, em relação ao adicional pago pelo sindicato; magistrado classista temporário da Justiça do Trabalho;magistrado dos Tribunais Eleitorais, quando, nas três situações, for mantida a qualidade de segurado empregado (semFGTS).
(categoria utilizada a partir da versão 8.0 do SEFIP. Ver nota 6)
NOTAS:
1. O trabalhador avulso com vínculo empregatício a prazo indeterminado, registrado no OGMO, cedido a operador portuário emcaráter permanente, é considerado segurado empregado, devendo ser informado com a categoria 01 na GFIP/SEFIP do operadorportuário.
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2. Enquadra-se na categoria 03 o empregado estrangeiro que trabalha no Brasil, com direito ao FGTS, mas vinculado ao regimede previdência do país de origem.
3. O trabalhador que se afastar para prestar serviço militar obrigatório não deve ter seu código de categoria de trabalhadoralterado. Entretanto, o código de movimentação “R” deve ser informado durante todo o período de afastamento.
4. Para a categoria 04 (Lei nº 9.601/98), até a competência 01/2003, a alíquota do FGTS é de 2% sobre o valor da remuneraçãoe, a partir da competência 02/2003, a alíquota do FGTS é de 8% sobre o valor da remuneração.
5. A categoria 06 somente deve ser informada a partir da competência 03/2000, inclusive.
6. A categoria 26 foi criada na versão 8.0 do SEFIP, podendo ser utilizada em qualquer competência, inclusive nas anteriores àdata da implantação da referida versão. A categoria 26 substitui a categoria 01 informada em GFIP/SEFIP com código derecolhimento 903.
7. A Lei nº 6.919, de 02/06/1981, em seu art. 1º, faculta ao empregador equiparar o diretor não empregado aos demaistrabalhadores sujeitos ao regime do FGTS. Uma vez concedido o benefício, o mesmo deve atingir a totalidade dos diretores nãoempregados da empresa.
8. Categoria 07 em conformidade com a Lei nº 10.097/2000 até 08/2005. A Lei 11.180/2005 ampliou o limite de idade do menoraprendiz para 24 (vinte e quatro) anos.
Códigos de movimentação - SEFIP
Cód SituaçãoH Rescisão, com justa causa, por iniciativa do empregador;I1 Rescisão sem justa causa, por iniciativa do empregador, inclusive rescisão antecipada do contrato a termo;I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior;I3 Rescisão por término do contrato a termo;I4 Rescisão sem justa causa do contrato de trabalho do empregado doméstico, por iniciativa do empregador;I5 Rescisão de contrato por acordo entre empregado e empregador. Para todas as categorias;J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregado;
K Rescisão a pedido do empregado ou por iniciativa do empregador, com justa causa, no caso de empregado não optante, com menosde um ano de serviço;
L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho;M Mudança de regime estatutário;N1 Transferência de empregado para outro estabelecimento da mesma empresa;
N2 Transferência de empregado para outra empresa que tenha assumido os encargos trabalhistas, sem que tenha havido rescisão decontrato de trabalho;
N3 Empregado proveniente de transferência de outro estabelecimento da mesma empresa ou de outra empresa, sem rescisão decontrato de trabalho;
O1 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período superior a 15 dias;O2 Novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho;O3 Afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período igual ou inferior a 15 dias;P1 Afastamento temporário por motivo de doença, por período superior a 15 dias;P2 Novo afastamento temporário em decorrência da mesma doença, dentro de 60 dias contados da cessação do afastamento anterior;P3 Afastamento temporário por motivo de doença, por período igual ou inferior a 15 dias;Q1 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade (120 dias);Q2 Prorrogação do afastamento temporário por motivo de licença-maternidade;Q3 Afastamento temporário por motivo de aborto não criminoso;
Q4 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança até 1 (um) ano deidade (120 dias);
Q5 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 1 (um)ano até 4 (quatro) anos de idade (60 dias);
Q6 Afastamento temporário por motivo de licença-maternidade decorrente de adoção ou guarda judicial de criança a partir de 4 (quatro)anos até 8 (oito) anos de idade (30 dias);
R Afastamento temporário para prestar serviço militar;S2 Falecimento;S3 Falecimento motivado por acidente de trabalho;U1 Aposentadoria;U3 Aposentadoria por invalidez;V3 Remuneração de comissão e/ou percentagens devidas após a extinção de contrato de trabalho.W Afastamento temporário para exercício de mandato sindical;X Licença sem vencimentos;Y Outros motivos de afastamento temporário;Z1 Retorno de afastamento temporário por motivo de licença-maternidade;Z2 Retorno de afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho;Z3 Retorno de novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho;Z4 Retorno de afastamento temporário por motivo de prestação de serviço militar;
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Z5 Outros retornos de afastamento temporário e/ou licença;Z6 Retorno de afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho, por período igual ou inferior a 15 dias.
Código de recolhimento da GFIP
Cód. Situação115 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social;130 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativas ao trabalhador avulso portuário;135 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativas ao trabalhador avulso não portuário;145 Recolhimento ao FGTS de diferenças apuradas pela CAIXA;
150Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social de empresa prestadora de serviços com cessão de mão-de-obra e empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019/74), em relação aos empregados cedidos, ou de obra deconstrução civil – empreitada parcial;
155 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social de obra de construção civil – empreitada total ou obraprópria;
211 Declaração para a Previdência Social de cooperativa de trabalho relativa aos contribuintes individuais cooperados queprestam serviços a tomadores;
307 Recolhimento de Parcelamento do FGTS;317 Recolhimento de Parcelamento do FGTS de empresa com tomador de serviços;327 Recolhimento de Parcelamento de débito com o FGTS, priorizando os valores devidos aos trabalhadores;
337 Recolhimento de Parcelamento de débito com o FGTS de empresas com tomador de serviços, priorizando os valoresdevidos aos trabalhadores;
345 Recolhimento de parcelamento de débito com o FGTS relativo à diferença de recolhimento, priorizando os valoresdevidos aos trabalhadores;
418 Recolhimento recursal para o FGTS;
604 Recolhimento ao FGTS de entidades com fins filantrópicos – Decreto-Lei n° 194, de 24/02/1967 (competênciasanteriores a 10/1989);
608 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativos a dirigente sindical;640 Recolhimento ao FGTS para empregado não optante (competência anterior a 10/1988);
650Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativo a Anistiados, Reclamatória Trabalhista,Reclamatória Trabalhista com Reconhecimento de Vínculo, Acordo, Dissídio ou Convenção Coletiva, Comissão deConciliação Prévia ou Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista;
660Recolhimento exclusivo ao FGTS relativo a Anistiados, Conversão de Licença Saúde em Acidente de Trabalho,Reclamatória Trabalhista, Acordo, Dissídio ou Convenção Coletiva, Comissão de Conciliação Prévia ou NúcleoIntersindical de Conciliação Trabalhista.
Quando utilizar cada código
a) Código 115 – Para recolhimento/declaração referente a situações que não se enquadrem nos demais códigos de recolhimento.
b) Código 130 – Para recolhimento/declaração referente aos serviços prestados por trabalhador avulso portuário, comintermediação obrigatória de um Órgão Gestor de Mão de Obra, de acordo com legislação específica. Observar as orientaçõescontidas no subitem 1.1 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
c) Código 135 – Para recolhimento/declaração referente aos serviços, urbanos ou rurais, prestados por trabalhador avulso nãoportuário, sindicalizado ou não, sem vínculo empregatício, mas com intermediação do sindicato da categoria. Observar asorientações contidas nos subitens 1.2 e 1.3 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
d) Código 145 – Para recolhimento de valores de diferenças apuradas pela CAIXA, em decorrência de pagamento efetuado amenor, em relação à remuneração informada. Este código é exclusivo para recolhimento de FGTS.
e) Código 150 – Para recolhimento/declaração de empresa prestadora de serviço, com cessão de mão-de-obra e de trabalhotemporário (Lei nº 6.019/74), em relação aos trabalhadores cedidos, ou de obra de construção civil executada por empreitadaparcial (empresa não responsável pela matrícula da obra junto ao INSS).
As empresas referidas acima devem gerar um único arquivo NRA.SFP, para o código 150, contendo as informações distintas portomador/obra e para a administração, que é identificada informando-se a própria empresa como tomador, ou seja, inserindo seupróprio CNPJ/CEI no campo Tomador/Obra.
Caso a empresa transmita mais de um arquivo NRA.SFP para o mesmo CNPJ/CEI do empregador/contribuinte, código derecolhimento e FPAS, e sendo diferentes os números de controle, apenas o último transmitido será considerado válido para aPrevidência Social, pois será considerado como GFIP/SEFIP retificadora.
O mesmo pode ser dito em relação à entrega de GFIP/SEFIP com códigos 150 e 115, na mesma competência. Para um mesmoFPAS, o código de recolhimento 115 é considerado incompatível com o código 150. Assim, caso a empresa transmita GFIP/SEFIPcom códigos 115 e 150, na mesma competência e no mesmo FPAS, será considerada válida para a Previdência apenas a última
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GFIP/SEFIP transmitida. As informações relativas ao pessoal administrativo e operacional devem obrigatoriamente constar docódigo 150, juntamente com as informações relativas aos tomadores/obras.
Observar as orientações específicas contidas no item 4 do Capítulo IV da Manual da GFIP 8.4.
f) Código 155 – Para recolhimento/declaração referente aos serviços prestados em obra de construção civil, seja obra própria ouexecutada por empreitada total, situação em que a empresa é responsável pela matrícula da obra junto ao INSS.
As empresas referidas acima devem gerar um único arquivo NRA.SFP, para o código 155, contendo as informações distintas porobra e para a administração, desde que o FPAS seja o mesmo, 507. Para tanto, deve ser informada a própria empresa comotomador, inserindo seu próprio CNPJ no campo Tomador/Obra.
Caso a empresa transmita mais de um arquivo NRA.SFP para o mesmo CNPJ/CEI do empregador/contribuinte, código derecolhimento, FPAS, e sendo diferentes os números de controle, apenas o último transmitido será considerado válido para aPrevidência Social, pois será considerado como GFIP/SEFIP retificadora.
O mesmo pode ser dito em relação à entrega de GFIP/SEFIP com códigos 155 e 115, na mesma competência. Para um mesmoFPAS, o código de recolhimento 115 é considerado incompatível com o código 155. Assim, caso a empresa transmita GFIP/SEFIPcom códigos 115 e 155, na mesma competência e no mesmo FPAS, será considerada válida para a Previdência apenas a últimaGFIP/SEFIP transmitida (considerando números de controle diferentes. Caso sejam iguais, a GFIP/SEFIP transmitidaposteriormente é considerada duplicidade). As informações relativas ao pessoal administrativo e operacional devem constar docódigo 155, juntamente com as informações relativas aos tomadores/obras.
Caso a empresa não seja construtora e possua um FPAS diferente do 507, a GFIP/SEFIP da administração deve ser informadaem um outro arquivo, podendo ser utilizados os códigos 115, 150 ou 155, conforme o caso.
Caso o FPAS da empresa seja o 507, mas haja diferença de alíquotas para o pessoal da administração e das obras, observar odisposto na letra “g”, abaixo.
Observar as orientações específicas contidas no item 4 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
g) Códigos 150 e 155 na mesma competência – Devem ser utilizados os códigos 150 e 155, na mesma competência, nosseguintes casos:
· quando a empresa construtora tiver obras executadas por empreitada total (código 155) e parcial (código 150);
· quando a empresa construtora ou dona da obra possuir alíquotas diferenciadas para as contribuições referentes ao pessoalvinculado às obras e para as contribuições referentes ao pessoal administrativo, e tiver o FPAS 507;
· quando a empresa dona da obra, for optante pelo SIMPLES, e tiver o FPAS 507, caso em que a administração deve serinformada no código 150.
Havendo transmissão de GFIP/SEFIP com códigos 150 e 155, na mesma competência, o pessoal administrativo deve serinformado no arquivo com o código 150, obrigatoriamente.
Caso haja trabalhadores informados nos dois códigos, na mesma competência, deve-se informar estes trabalhadores com códigode ocorrência indicativo de múltiplos vínculos – ou múltiplas fontes pagadoras (05, 06, 07 e 08, conforme a efetiva exposição aagente nocivo) e com o valor descontado do segurado em cada obra e na administração, se for o caso.
h)Código 211 - Exclusivamente para que a cooperativa de trabalho informe à Previdência Social os dados referentes aos serviçosprestados pelos cooperados, por seu intermédio.
i) Código 307 - Para recolhimento de prestações oriundas do parcelamento administrativo, quando se tratar de valores devidos aotrabalhador e ao FGTS.
j) Código 317 - Para recolhimento de prestações oriundas do parcelamento administrativo, de empresas com tomador de serviços,quando se tratar de valores devidos ao trabalhador e ao FGTS.
k)Código 327 - Para recolhimento de prestações oriundas do parcelamento administrativo do FGTS, onde são priorizados osvalores devidos ao trabalhador.
l) Código 337 - Para recolhimento de prestações oriundas do parcelamento administrativo do FGTS, de empresas com tomadorde serviços onde são priorizados os valores devidos ao trabalhador.
m) Código 345 - Para recolhimento de eventuais diferenças apuradas pela CAIXA, em decorrência de recolhimento efetuado amenor utilizando-se dos códigos 327 e 337, em relação à remuneração informada.
n) Código 418 - No caso de depósito estabelecido pelo art. 899 da CLT, para interposição de recurso contra decisão proferida pelaJustiça do Trabalho, referente a causas trabalhistas.
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o) Código 604 - Para efetivação dos recolhimentos ao FGTS de depósitos de Entidades de Fins Filantrópicos, referentes acompetências anteriores a 10/1989, nos termos do Decreto-Lei n° 194/67, devido quando da rescisão de contrato de trabalho comjusta causa e/ou a pedido do trabalhador e para fins de utilização em moradia própria, conforme definido em legislação específica.
p) Código 608 - Para recolhimento/declaração do trabalhador eleito para desempenhar mandato sindical, caso a entidade sindicalefetue o pagamento da remuneração ao trabalhador. Observar as orientações específicas contidas no item 2 do Capítulo IV doManual da GFIP 8.4.
q) Código 640 - Para recolhimento de valores referentes a período de trabalho anterior a 10/1988, na condição de não optantepelo FGTS.
r) Código 650 - Para recolhimento/declaração de valores decorrentes de Acordo Coletivo, Convenção Coletiva, Dissídio Coletivo,Reclamatória Trabalhista, conciliação firmada perante as Comissões de Conciliação Prévia e informações relativas a Anistiados.Observar as orientações do item 8 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
s)Código 660 - Para recolhimento/declaração de valores exclusivos ao FGTS relativo a Anistiados, Conversão de Licença Saúdeem Acidente de Trabalho, Reclamatória Trabalhista, Acordo, Dissídio ou Convenção Coletiva, Comissão de Conciliação Prévia ouNúcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista. Observar as orientações do item 8 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
NOTAS:
1.Os códigos 145, 307, 317, 327, 345, 337, 418, 604, 640 e 660 são utilizados exclusivamente nos casos de recolhimento aoFGTS.
2.Na construção civil, além se serem utilizados os códigos 150 e 155, dependendo da forma de contratação (empreitada parcial esubempreitada ou empreitada total) ou de tratar-se de obra própria, é possível a utilização do código 211 também, nas situaçõesem que a cooperativa de trabalho informa os dados relativos aos seus cooperados que prestam serviços em obra de construçãocivil de outras empresas ou de pessoa física. Observar as orientações do subitem 4.4 do Capítulo IV do Manual da GFIP 8.4.
3.As empresas que utilizam os códigos 130, 135, 211 e 608 devem prestar as informações relativas aos trabalhadoresadministrativos no código 115. As empresas que utilizam o código 155 devem prestar as informações relativas aos trabalhadoresadministrativos no código 155 ou, havendo GFIP/SEFIP com código 150, na mesma competência, no código 150,obrigatoriamente.
Auxilio - Natalidade
VALORES DO BENEFÍCIO DE JUNHO/1993 A DEZEMBRO/1995AUXÍLIO-NATALIDADE DE MAIO/95 A DEZEMBRO/95 Remuneração igual ou inferior a R$ 249,80 = R$ 24,49AUXÍLIO-NATALIDADE DE JULHO/94 A ABRIL/95 Remuneração igual ou inferior a R$ 174,86 = R$ 17,14AUXÍLIO-NATALIDADE DE MARCO A JUNHO DE 1994 Remuneração igual ou inferior a 174,86 URV = 17,14 URVAUXÍLIO-NATALIDADE DE FEVEREIRO DE 1994 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 115.582,02 = Cr$ 11.331,53AUXÍLIO-NATALIDADE DE JANEIRO DE 1994 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 88.738,58 = Cr$ 8.699,84AUXÍLIO-NATALIDADE DE DEZEMBRO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 50.625,57 = Cr$ 4.963,28AUXÍLIO-NATALIDADE DE NOVEMBRO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 40.536,13 = Cr$ 3.974,12AUXÍLIO-NATALIDADE DE OUTUBRO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 32.449,67 = Cr$ 3.181,33AUXÍLIO-NATALIDADE DE SETEMBRO DE1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 25.924,48 = Cr$ 2.541,61
AUXÍLIO-NATALIDADE DE AGOSTO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 15.183,93 = Cr$ 5.061,31AUXÍLIO-NATALIDADE DE JULHO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 12.731.793,25 = 1.248.215,23
AUXÍLIO-NATALIDADE DE JUNHO DE 1993 Remuneração igual ou inferior a Cr$ 9.064.419,69 = Cr$888.668,74
NOTA ECONET: O beneficio do auxílio-natalidade foi extinto a partir de 01.01.96, conforme determina o art. 39 do Decreto nº1744/95.
Benefícios previdenciários - Códigos
Nº NOME DA ESPÉCIE DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO01 Pensão por morte do trabalhador rural02 Pensão por morte por acidente do trabalho do trabalhador rural03 Pensão por morte do empregador rural04 Aposentadoria por invalidez do trabalhador rural05 Aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho do trabalhador rural
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06 Aposentadoria por invalidez do empregador rural07 Aposentadoria por idade do trabalhador rural08 Aposentadoria por idade do empregador rural10 Auxílio-doença por acidente do trabalho do trabalhador rural11 Renda mensal vitalícia por invalidez do trabalhador rural (Lei nº 6.179/74)12 Renda mensal vitalícia por idade do trabalhador rural (Lei nº 6.179/74)13 Auxílio-doença do trabalhador rural15 Auxílio-reclusão do trabalhador rural21 Pensão por morte previdenciária22 Pensão por morte estatutária23 Pensão por morte de ex-combatente25 Auxílio-reclusão26 Pensão Especial (Lei nº 593/48)27 Pensão por morte de servidor público federal com dupla aposentadoria28 Pensão por morte do Regime Geral (Decreto nº 20.465/31)29 Pensão por morte de ex-combatente marítimo (Lei nº 1.756/52)30 Renda mensal vitalícia por invalidez (Lei nº 6.179/74 e Lei nº 8.213/91, até 31.12.95)31 Auxílio-doença previdenciário32 Aposentadoria por invalidez previdenciária33 Aposentadoria por invalidez de aeronauta34 Aposentadoria por invalidez de ex-combatente marítimo (Lei nº 1.756/52)36 Auxílio-acidente previdenciário37 Aposentadoria de extranumerário da União38 Aposentadoria da extinta CAPIN40 Renda mensal vitalícia por idade (Lei nº 6.179/74 e Lei nº 8.213/91, até 31.12.95)41 Aposentadoria por idade42 Aposentadoria por tempo de contribuição43 Aposentadoria por tempo de serviço de ex-combatente44 Aposentadoria por tempo de serviço de aeronauta45 Aposentadoria por tempo de serviço de jornalista profissional46 Aposentadoria especial47 Abono de permanência em serviço 25%48 Abono de permanência em serviço 20%49 Aposentadoria por tempo de serviço ordinária50 Auxílio-doença51 Aposentadoria por invalidez52 Aposentadoria por idade54 Pensão especial vitalícia (Lei nº 9.793/99)55 Pensão por morte56 Pensão mensal vitalícia por síndrome de talidomida (Lei nº 7.070/82)57 Aposentadoria por tempo de serviço de professor58 Aposentadoria excepcional do anistiado59 Pensão por morte excepcional do anistiado60 Pensão especial mensal vitalícia (Lei nº 10.923/04)72 Aposentadoria por tempo de serviço de ex-combatente marítimo (Lei nº 1.756/52)76 Salário-família estatutário da RFFSA (Decreto-lei nº 956/69)78 Aposentadoria por idade de ex-combatente marítimo (Lei nº 1.756/52)79 Abono de servidor aposentado pela autarquia empregadora (Lei nº 1.756/52)80 Salário-maternidade81 Aposentadoria por idade compulsória (Ex-SASSE)82 Aposentadoria por tempo de serviço (Ex-SASSE)83 Aposentadoria por invalidez (Ex-SASSE)84 Pensão por morte (Ex-SASSE)85 Pensão mensal vitalícia do seringueiro (Lei nº 7.986/89)86 Pensão mensal vitalícia do dependente do seringueiro (Lei nº 7.986/89)87 Amparo assistencial ao portador de deficiência88 Amparo assistencial ao idoso89 Pensão especial aos dependentes de vítimas fatais por contaminação na hemodiálise Caruaru-PE91 Auxílio-doença por acidente do trabalho92 Aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho93 Pensão por morte por acidente do trabalho94 Auxílio-acidente por acidente do trabalho95 Auxílio-suplementar por acidente do trabalho
Cadastro especifico do INSS - CEI
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Introdução
Deverão efetuar a Matrícula CEI no prazo máximo de até 30 dias do início de sua atividade, junto à Receita Federal do Brasil:
a) a pessoa física equiparada a empresa isenta de inscrição no CNPJ;
b) empregador doméstico situado em área urbana ou rural optante pelo pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço –FGTS ou quando do parcelamento de valores previdenciários devidos;
c) produtor rural pessoa física e segurado especial, quando comercializar sua produção com adquirente domiciliado no exterior(até 11/12/2001, EC no 33/01), diretamente, no varejo, a consumidor pessoa física, a outro produtor rural pessoa física ou a outrosegurado especial;
d) consórcio simplificado de produtores rurais;
e) a empresa ou sujeito passivo ainda não cadastrado no CNPJ, embora esteja obrigada a esse procedimento;
f) contribuinte individual, quando equiparado a empresa em relação aos segurados que lhe prestem serviços;
g) o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador de construção civil, pessoa física ou pessoa jurídica;
h) a empresa construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada total;
i) empresa líder, na contratação de obra de construção civil a ser realizada por consórcio, mediante empreitada total de obra deconstrução civil.
Concessão de matrícula CEI
Esta transação na Internet permite que você cadastre sua própria matrícula CEI sem a necessidade de ir a uma Unidade deAtendimento da Receita Federal do Brasil (CAC ou ARF). Para isto, inicialmente será necessário que você se identifique e forneçauma senha numérica de uso pessoal, que será obtida ao selecionar a opção abaixo. O cadastramento de identificação e senha sóprecisa ser efetuado uma única vez. Estão disponíveis também nesta opção os serviços de cadastramento de Matrícula CEI,alterações e consultas. As informações prestadas na concessão de matrícula CEI estão sujeitas a exame pela Auditoria Fiscal daReceita Federal do Brasil.
Concessão, alteração e consulta de Matrícula CEI
Consulta aos dados básicos do cadastro de empresas e equiparadas
Documentos necessários para proceder a matrícula de obra de construção civil
Os documentos e informações necessárias para proceder a matrícula de obra de construção civil, são:
Obras de Pessoa Física
Para obra de pessoa física:
dados pessoais do proprietário (nome, endereço, CPF, etc.);dados da obra (tipo, características, área, endereço, etc.);cópia do projeto devidamente aprovado pelo CREA para verificação e comprovação das informações prestadas pelocontribuinte no ato da inscrição.
Obras de Pessoa Jurídica
Para obra de pessoa jurídica:
dados cadastrais da empresa (razão social, endereço, CNPJ, etc.);dados do representante legal da empresa (nome, endereço, CPF, etc.);dados da obra (tipo, características, área, endereço, etc.) ecópia do instrumento de constituição e respectivas alterações, comprovante de inscrição no CNPJ, projeto devidamenteaprovado pelo CREA, anotações de responsabilidade técnica - ART, alvará de concessão de licença para construção eoutros que se fizerem necessários.
A obra de construção civil regularmente matriculada será identificada por número cadastral básico acrescido do código deatividade - /6 (barra seis) para pessoa física e /7 (barra sete) para pessoa jurídica, denominado matrícula CEI.
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Responsáveis pelo cadastramento da matrícula CEI
São responsáveis diretos pelo recolhimento das contribuições devidas à Seguridade Social, inclusive da contribuição para ofinanciamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativadecorrente dos riscos ambientais do trabalho e das destinadas aos terceiros, que deverá ser efetuado em GPS identificada pelamatrícula CEI da obra:
o proprietário e o dono da obra;o incorporador; oua empresa construtora, quando contratada para executar obra por empreitada total
Responsáveis pelo recolhimento da contribuição
A empresa construtora responsável pela matrícula efetuará o recolhimento das contribuições em GPS Eletrônica distintas, comose segue, por:
segurados empregados do setor administrativo e contribuintes individuais, identificada pelo CNPJ; esegurados empregados de cada obra, identificada pela matrícula CEI.
A empresa empreiteira e a subempreiteira não responsável pela matrícula da obra, deverão consolidar numa única GPS, porestabelecimento, as contribuições incidentes sobre a remuneração de todos os segurados envolvidos na prestação de serviços darespectiva competência, bem como dos segurados empregados utilizados na sua administração e dos contribuintes individuais,compensando as retenções ocorridas (11% sobre o valor bruto da nota fiscal/ fatura).
Ocorrendo a retenção de 11% sobre a nota fiscal/fatura de obra de construção civil por empreitada total, faculdade prevista nalegislação previdenciária, esta será objeto de recolhimento por parte da empresa contratante em GPS identificada pela matrículaCEI específica da obra.
No caso de obra de construção civil, é admitidas a compensação de saldo de retenção com as contribuições referentes aoestabelecimento da empresa ao qual se vincula a obra.
Na impossibilidade de haver compensação integral na própria competência, o saldo remanescente do valor retido que seráacrescido de juros, poderá ser objeto de pedido de restituição ou ser compensado nos recolhimentos das competênciassubseqüentes, sem observar o limite de 30% estabelecido pela legislação.
A empresa contratante de serviços para execução de obra de construção civil prestados por cooperados por intermédio decooperativa de trabalho estará, a partir da competência março de 2000, sujeita à contribuição de 15% sobre o valor bruto da notafiscal ou fatura de prestação de serviços.
Este recolhimento será efetuado em GPS distinta sendo identificada pela matrícula CEI atribuída à obra para a qual foi utilizada amão-de-obra prestada por cooperados.
Recolhimento – GPS
GFIP
Os responsáveis pelo recolhimento que utilizarem mão-de-obra própria na execução da obra de construção civil, ficam obrigados aprestarem informações à Previdência Social, através de Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social -GFIP específica para cada obra de construção civil, em conformidade com as orientações específicas constantes no Manual deOrientação e Preenchimento - SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social).
A cooperativa de trabalho que intermediar a contratação de mão-de-obra dos cooperados, estará obrigada a prestar informações àReceita Federal do Brasil, inserindo na GFIP as informações cadastrais do cooperado e o valor a ele distribuído correspondenteaos serviços prestados por intermédio da cooperativa às empresas contratantes.
Mais informações (produtor rural)
Quando do cadastramento da matrícula do estabelecimento rural de produtor rural pessoa física deverão ser observadas asseguintes instruções para preenchimento dos campos:
no campo "nome" deverá constar o nome do produtor rural, parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário;no campo "endereço" deverá constar a denominação atribuída à propriedade rural;no campo "início de atividade" deverá constar a data declarada pelo produtor rural;no ato do cadastramento também deverão ser informados os dados do co-responsável, bem como endereço paracorrespondência.
Mais informações (Consórcio simplificado de produtores rurais)
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A matrícula para o consórcio simplificado de produtores rurais deverá ser feita em nome do empregador a quem hajam sidooutorgados os poderes mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos, seguido da expressão "eoutros" e a denominação atribuída ao consorcio;Deverão ser cadastrados como co-responsáveis todos os empregadores rurais participantes do consórcio, registrando-se onome e a matrícula CEI de cada um;As alterações cadastrais deverão ser providenciadas pelo produtor rural pessoa física que represente o consórcio, devendono ato da alteração ser exigido documento registrado em cartório de títulos e documentos, onde conste as alterações aserem processadas.
Fonte de pesquisa: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/Formularios.htm#Receita%20Previdenciária
Cadastramento da Comunicação de Acidente de Trabalho-CAT
Esta aplicação possibilita cadastrar a "Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT" junto ao INSS, para facilitar e agilizar oregistro dos Acidentes de Trabalho e das Doenças Ocupacionais, pelo Empregador, havendo ou não afastamento do trabalho porparte do acidentado.
A aplicação permite também imprimir o formulário da CAT em branco para preenchimento das informações do Empregador, doAcidentado, do Acidente e do Atestado Médico.
O documento só será cadastrado com todas as informações preenchidas.
O Empregador deverá acessar essa página e fazer o download da aplicação CAT. Após o download, executar o programacatsetup.exe para instalar a aplicação em seu equipamento. Para iniciar o Sistema CAT, clicar no ícone que será criado na área detrabalho do Windows durante a instalação.
A aplicação a ser instalada em seu equipamento não serve para simulação devendo ser utilizada somente para cadastramento dasComunicações de Acidente de Trabalho, ou Doenças Ocupacionais, que tenham ocorrido e não foram registradas até o momento.
Aviso Técnico:
Para o bom funcionamento da aplicação de Cadastramento da Comunicação de Acidente de Trabalho, informamos que osusuários que trabalham em rede devem configurar a Porta 5017 do Firewall.
Cique aqui para baixar o programa
CND ou CPD-EN / Débitos Relativos a Contribuições Previdenciárias/Dívida Ativado INSS
Informações Gerais
A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional para quaisquer fins é efetuada mediante apresentação de certidãoexpedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional(PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive oscréditos tributários relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei n°8.212, de 24 de julho de 1991, às contribuições instituídas a título de substituição, e às contribuições devidas, por lei, a terceiros.
A certidão somente é emitida para o contribuinte devidamente inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou noCadastro Nacional de Pessoas Física (CPF). Para a pessoa jurídica, a certidão é emitida no CNPJ do estabelecimento matriz,tendo validade para todos os demais estabelecimentos. Para o produtor rural pessoa física e para o segurado especial que possuirmatrícula atribuída pela RFB e não estiver inscrito no CNPJ, a certidão é emitida no CPF do contribuinte.
Extinção da Certidão Conjunta PGFN/RFB e da Certidão Específica Previdenciária
Até 02 de novembro de 2014, a prova regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional era feita por meio da Certidão Específica,relativa às contribuições previdenciárias, inscritas ou não em Dívida Ativa da União - DAU, emitida pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB) e da Certidão Conjunta PGFN/RFB, relativa aos demais tributos administrados pela RFB e inscrições emDAU administradas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), emitida conjuntamente pela RFB e PGFN.
O contribuinte que possuir a Certidão Específica Previdenciária e a Certidão Conjunta PGFN/RFB, dentro do período de validadenelas indicados, poderá apresentá-las conjuntamente. Entretanto, se tiver apenas uma das certidões ainda no prazo de validade,terá que emitir a certidão que entrou em vigência em 03 de novembro de 2014 e abrange todos os créditos tributários federaisadministrados pela RFB e PGFN.
Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND)
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Está disponível neste site a Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União(CND), que somente será emitida quando for verificada a regularidade fiscal do contribuinte quanto aos créditos tributários federaisadministrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB e quanto à Dívida Ativa da União administrada pela ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional - PGFN, inclusive as contribuições previdenciárias.
A regularidade fiscal, caracteriza-se pela não existência de pendências relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação dedeclarações.
Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União(CPEND)
Está disponível neste site a Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e àDívida Ativa da União (CPEND) para contribuintes sem pendências relativas a débitos em cobrança, a dados cadastrais e àapresentação de declarações, mas possuam débitos com a exigibilidade suspensa nos termos do artigo 151 do Código TributárioNacional. Esta certidão também será expedida quando em relação ao sujeito passivo, existir débito:
I - inscrito em DAU, garantido mediante bens ou direitos, na forma da legislação, cuja avaliação seja igual ou superior ao montantedo débito atualizado; e
II - ajuizado e com embargos opostos, quando o sujeito passivo for órgão da administração direta da União, dos Estados, doDistrito Federal, dos Municípios ou for autarquia ou fundação de direito público dessas entidades estatais.
III - ainda não vencido, nos termos do art. 206 do CTN.
Certidão Positiva de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPD)
Poderá ser fornecida Certidão Positiva de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPD), queconterá relação resumida de pendências do sujeito passivo:
1. perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de declarações;
2. perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança;
A Certidão Positiva somente será emitida, exclusivamente, pelas unidades da RFB.
Prazos legais para emissão:
- Unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN): 10 dias,contados da data de protocolização do pedido.
- Internet: imediatamente à solicitação formalizada nos endereços <http://www.receita.fazenda.gov.br> ou<http://www.pgfn.fazenda.gov.br>
Validade da certidão: a certidão negativa é válida por 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data de emissão.
Abrangência da certidão: situação do sujeito passivo em relação a tributos federais administrados pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), nãoabrangendo as contribuições previdenciárias e as contribuições devidas, por lei, a terceiros, inclusive as inscritas em Dívida ativado Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), objeto de certidão específica.
Retirada da certidão:para retirada da certidão é necessária a apresentação do protocolo original por pessoa munida de documentode identificação. A certidão positiva somente poderá ser retirada pelo próprio requerente ou seu procurador devidamentehabilitado.
O que fazer se a certidão não sair pela Internet
Para facilitar a regularização de possível pendência apresentada, o contribuinte poderá obter apesquisa de situação fiscal noPortal e-CAC.
Após a realização da pesquisa e, se não for possível resolver todas as pendências por meio da Internet, o contribuinte deveráprocurar a unidade da RFB de seu domicílio tributário munido do Requerimento de Certidão de Débitos, assinado por pessoalegalmente qualificada, documentação comprobatória da regularização das pendências e com os demais documentos necessários,conforme itens abaixo.
Quem pode assinar o requerimento
Pessoa Jurídica: O responsável perante o CNPJ, o sócio, administrador ou procurador, com poderes para a prática desse ato.
A certidão da Pessoa Jurídica deverá ser requerida em nome da matriz (CNPJ da matriz).
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Pessoa Física/Espólio: O próprio contribuinte pessoa física, o inventariante, o herdeiro, o meeiro, o legatário ou procuradorlegalmente habilitado.
Local para protocolização do requerimento
Na impossibilidade de emissão de certidão pela Internet, o Requerimento de Certidão de Débitos deverá ser apresentado naunidade da RFB do domicílio tributário do contribuinte.
Documentação Necessária
1.Formulário "Requerimento de Certidão de Débitos", O formulário está disponível na página da RFB no itemAtendimento/Formulários e na página da PGFN, no endereço eletrônico <http://www.pgfn.fazenda.gov.br>, devendo serpreenchido e assinado por uma das pessoas mencionadas no item "Quem pode assinar o requerimento".
2.Se o requerimento for assinado por procurador, apresentar: cópia, autenticada ou acompanhada do original, de procuraçãoparticular de documento de identificação do outorgante, para conferência de sua assinatura na procuração ou de procuraçãopública para representar o contribuinte junto à RFB.
3.Apresentar cópia, autenticada ou acompanhada do original, de documento de identificação do requerente, que permita aconferência de sua assinatura.
OBS.: Com o reconhecimento da firma do contribuinte/procurador, na procuração particular e requerimento, não há necessidadeda apresentação do documento de identificação do contribuinte/procurador.
4. No caso de contribuinte falecido, cópia, autenticada ou acompanhada do original, de certidão de óbito e de documento quecomprove a situação do requerente como:
- Inventariante,termo de compromisso de inventariante;
- Meeiro,certidão de casamento;
- Herdeiro,documentação que permita a comprovação do vínculo de ascendência ou descendência ou de parentesco colateral como falecido (carteira de identidade, certidão de nascimento, etc.);
- Legatário,cópia do testamento.
Obs: Se o de cujus (falecido) não possuir CPF, a inscrição no cadastro deverá ser requerida pelo inventariante, meeiro ou herdeirocapaz.
5.Demais documentos que comprovem a regularização das pendências ou suspensão da exigibilidade dos débitos na RFB ePGFN.
Impressão de certidão emitida pela internet
Para imprimir a certidão, recomenda-se configurar a página por meio do navegador, adotando os seguintes padrões:
- Tamanho do papel - A4
- Cabeçalho e rodapé - em branco
- Orientação - retrato
- Margens - zeradas (o navegador assumirá as margens mínimas)
2ª via da certidão via internet
Será permitida a emissão de 2ª via das certidões:
- negativas e positivas com efeitos de negativa emitidas a partir de 03/11/2014 que estejam dentro do seu período de validade. Aoselecionar esta opção o sistema recuperará a última certidão (negativa ou positiva com efeitos de negativa) emitida para ocontribuinte que esteja dentro de seu período de validade;
- conjuntas PGFN/RFB, emitidas até 02/11//2014, que estejam dentro do seu período de validade. e;
- específicas de contribuições previdenciárias emitidas até 02/11/2014;
Ao selecionar esta opção o sistema recuperará a última certidão conjunta (negativa ou positiva com efeitos de negativa) emitidapara o contribuinte que esteja dentro de seu período de validade.
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Base Legal
Decreto n° 8.302, de 4 de setembro de 2014
Portaria MF n° 358, de 5 de setembro de 2014
Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 1.751, de 2 de outubro de 2014
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Relação de Códigos de Pagamento - Guia de Previdência Social
ITEM
CÓDIGODE
RECEITA(GPS)
ESPECIFICAÇÃO DA RECEITA
1 1007 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP
2 1104 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP
3 1120 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal - Com dedução de 45% (Lei nº 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP
4 1147 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - Com dedução de 45% (Lei nº 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP
5 1163 Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP
6 1180 Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP
7 1198 CI Optante LC 123 Trimestral Compl
8 1201 GRC Trabalhador Pessoa Física (Contribuinte Individual, Facultativo, Empregado Doméstico, Se- gurado Especial) -DEBCAD (Preenchimento exclusivo pela Previdência Social)
9 1228 CI Trimestral Rural
10 1236 CI Optante LC 123 Mensal Rural
11 1244 CI Optante LC 123 Mensal Rural Complementação
12 1252 CI Optante LC 123 Trimestral Rural
13 1260 CI Optante LC 123 Trimestral Rural Complementação
14 1287 CI Mensal - Rural
15 1295CI Optante LC 123 Mensal Compl
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16 1406 Facultativo Mensal - NIT/PIS/PASEP
17 1457 Facultativo Trimestral - NIT/PIS/PASEP
18 1473 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Re- colhimento Mensal -NIT/PIS/PASEP
19 1490 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Re- colhimento Trimestral -NIT/PIS/PASEP
20 1503 Segurado Especial Mensal - NIT/PIS/PASEP
21 1554 Segurado Especial Trimestral - NIT/PIS/PASEP
22 1600 Empregado Doméstico Mensal - NIT/PIS/PASEP
23 1619 Empr. Domest. Patronal 12% Mensal Afast/Sal. Maternidade
24 1651 Empregado Doméstico Trimestral - NIT/PIS/PASEP - (que recebe até um salário mínimo)
25 1678 Empr. Domest. Patronal 12% Trimestral Afast/Sal. Maternidade
26 1686 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Mensal - Compl.
27 1694 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Trimestral - Compl.
28 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP
29 1759 Acréscimos Legais de Contribuinte Individual, Doméstico, Facultativo e Segurado Especial - Lei nº 8212/1991 -NIT/PIS/PASEP
30 1805 CI com Direito a Dedução Mensal - Rural
31 1813 CI com Direito a Dedução Trimestral - Rural
32 1821 Facultativo / Exercente de Mandato Eletivo / Recolhimento Complementar
33 1830 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento Para Plano Simplificado da Pre- vidência Social - PSPS -Lei 12470/2011
34 1848 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento Para Plano Simplificado da Previdência Social -PSPS - Lei 12470/2011
35 1902 Diferenças de valor de contribuição/NIT/PIS/PASEP
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36 1910 MEI - Complementação Mensal
37 1929 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP
38 1937 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP
39 1945 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento
40 1953 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento
41 2003 Simples - CNPJ
42 2011 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural de Produtor Rural PessoaFísica
43 2020 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Ro- doviário Autônomo
44 2100 Empresas em Geral - CNPJ
45 2119 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)
46 2127 Cooperativa de trabalho - CNPJ - Contribuição descontada do cooperado - Lei 10.666/2003
47 2143 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento Exclusivo de empresas conveniadas com o FNDE - Competênciasanteriores a 01/2007 (Dec. 6.003/2006)
48 2208 Empresas em Geral - CEI
49 2216 Empresas em Geral - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)
50 2240 Empresas em Geral - CEI - Pagamento Exclusivo de empresas conveniadas com o FNDE para competências anterioresa 01/2007 (Dec. 6.003/2006)
51 2305 Filantrópicas com Isenção - CNPJ
52 2321 Filantrópicas com Isenção - CEI
53 2402 Órgãos do Poder Público - CNPJ
54 2429 Órgãos do Poder Público - CEI
55 2437 Órgãos do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural do Produtor Rural Pessoa Física
56 2445 Órgão do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo
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57 2500 Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Receita Bruta a Título de Patrocínio, Licenciamentode Uso de Marcas e Símbolos, Publicidade, Propaganda e Transmissão de Espetáculo - CNPJ - Retenção e recolhimentoefetuado por empresa patrocinadora em seu próprio nome
58 2550Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Receita Bruta de Espetáculos Desportivos - CNPJ -Retenção e recolhimento efetuado por entidade promotora do espetáculo (Federação ou Confederação), em seu próprionome
59 2607 Comercialização da Produção Rural - CNPJ
60 2615 Comercialização da Produção Rural - CNPJ- Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SE- NAR)
61 2631 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CNPJ
62 2640 Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CNPJ - Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público -Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).
63 2658 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CEI
64 2682 Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CEI (Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público -Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).
65 2704 Comercialização da Produção Rural - CEI
66 2712 Comercialização da Produção Rural - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)
67 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI
68 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc).
69 2852 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI
70 2879 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI - Pagamentoexclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc).
71 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ
72 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)
73 2950 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CNPJ
74 2976 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CNPJ - Pagamentoexclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)
75 3000 ACAL - CNPJ
76 3107ACAL - CEI
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77 3204 GRC Contribuição de Empresa Normal - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
78 4006 Pagamento de Débito - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
79 4103 Pagamento de Débito - CNPJ (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
80 4200 Pagamento de Débito Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
81 4308 Pagamento de Parcelamento Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento ex- clusivo pelo órgãoemissor)
82 4316 Pagamento de Parcelamento de Clube de Futebol - CNPJ - (5% da Receita Bruta destinada ao Clube de Futebol) - Art 2ºda Lei nº 8.641/1993
83 4324 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar 123/2007 - Título de Cobrança
84 4332 Parcelamento Timemania
85 4340 Parcelamento IES
86 4359 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar 123/2007 - Título de Cobrança (PLC 128)
87 4367 Parcelamento Órgãos do Poder Público
88 5037 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ - Uso exclusivo no SIAF
89 5045 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Previdenciárias Relativas ao SIMPLES - CNPJ -Uso exclusivo no SIAFI
90 5053 Custas Judiciais - Sucumbência - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI
91 5061 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Receitas Provenientes da CPMF Relativas aos Recolhimentosde Contribuições Previdenciárias - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI
92 5070 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Previdenciárias Relativas ao SIMPLES/PAES -CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI
93 5088 Contribuição da Rede Hospitalar Repassada pelo Fundo Nacional de Saúde - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI
94 5096 Multas Contratuais - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI ou via STN0018, por determinação expressa do INSS
95 5100 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela sobre Faturamento - CNPJ - Usoexclusivo no SIAFI
96 5118REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela Fixa - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI
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97 5126 FIES - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuadas pela STN Referente à Conversão de Títulos - CNPJ - Usoexclusivo no SIAFI
98 5134 CDP - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN Referente à Conversão de Títulos - CNPJ - Usoexclusivo no SIAFI
99 5304 Auxiliares Locais
100 6009 Pagamento de Dívida Ativa Débito - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
101 6106 Pagamento de Dívida Ativa Parcelamento - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emis- sor)
102 6203 Pagamento de Dívida Ativa Ação Judicial - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emis- sor)
103 6300 Pagamento de Dívida Ativa Cobrança Amigável - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
104 6408 Conversão em receita de depósito judicial - casos anteriores à Lei nº 9.703/1998 - CNPJ
105 6432 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei nº 9.703/98 - CEI
106 6440 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei nº 9.703/1998 - DEBCAD
107 6459 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei nº 9.703/1998 - NB
108 6467 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei nº 9.703/1998 - NIT/PIS/PA- SEP
109 6505 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Parcelamento de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão doPoder Público - Referência
110 6513 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Não Parcelada de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão doPoder Público - Referência
111 6602 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Divida Ativa - CNPJ
112 6610 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Divida Ativa - CPF
113 6629 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Divida Ativa - CEI
114 6670 Reembolso de 1% do FNDE - Dívida Ativa - CNPJ
115 6700 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CNPJ
116 6718 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CPF
117 6742
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Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CNPJ
118 6750 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CPF
119 7307 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - CNPJ
120 7315 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - Estoque - CNPJ
121 8001 Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
122 8109 Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
123 8133 Condomínio a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
124 8141 Parcelamento de Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
125 8150 Parcelamento de Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
126 8168 Taxa de Ocupação - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
127 8176 Impostos e Taxas a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
128 8206 Alienação de Bens Imóveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
129 8214 Alienação de Bens Imóveis - CNPJ
130 8222 Alienação de Bens Imóveis - CPF
131 8249 Alienação de Bens Móveis - CPF
132 8257 Alienação de Bens Móveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
133 8273 Alienação de Bens Móveis - CNPJ
134 8303 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ
135 8311 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF
136 8346 Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ
137 8354 Aluguéis de Bens Dominicais - CPF
138 8362 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CNPJ
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139 8370 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CPF
140 8400 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ
141 8419 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF
142 8443 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ
143 8451 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CPF
144 8605 Dividendos - Patrimônio - CNPJ
145 8907 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ
146 8915 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CPF
147 8940 Multas Contratuais - CNPJ
148 8958 Multas Contratuais - CPF
149 9008 Benefício - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)
150 9016 Devolução de Pagamento de Benefício Referente a Depósito Judicial Efetuado pelo INSS - NB (Preenchimento exclusivopelo órgão emissor)
151 9024 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Exercícios Anteriores - NB
152 9040 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Dentro do Exercício - NB
153 9105 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - CNPJ
154 9113 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - NB
155 9202 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - CNPJ
156 9210 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - NB
157 9601 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CNPJ
158 9610 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CPF
159 9636 Recebimento Valores em Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CNPJ
160 9652Recebimento Valores Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CPF
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Fundamento legal: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC N° 046, DE 11.07.2013 (DOU de 15.07.2013).
Contribuição sobre a Produção Rural e Empregador Rural
CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS FPASPREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL
Produtor Rural PessoaJurídica (5)
Art. 25 da Lei nº 8.870,de 1994 (1) (2)
01/08/94 a31/12/01
2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
Art. 25 Lei nº 8.870, de1994 com a redaçãodada pela Lei nº 10.256,de 2001
01/01/02 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
Produtor Rural PessoaFísica - Equiparado aTrabalhador Autônomo(contribuinte individuala partir de 29/11/1999)
Art. 1º da Lei nº 8.540,de 1992 (3)
01/04/93 a11/01/97
2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991 e MP nº 1.523,de 1996 (4)
12/01/97 a10/12/97 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991 e Lei nº 9.528,de 1997
11/12/97 a31/12/01 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991, Art. 6º da Leinº 9.528, de 1997 coma redação dada pela Leinº 10.256/01
01/01/02 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744
Produtor Rural PessoaFísica - SeguradoEspecial
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991
01/11/91 a31/03/93
3,0% 3,0% 744
Art. 1º da Lei nº 8.540,de 1992
01/04/93 a30/06/94
2,0% 0,1% 2,1% 744
Art. 2º da Lei nº 8.861,de 1994
01/07/94 a11/01/97
2,2% 0,1% 2,3% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991 e MP nº 1.523,de 1996 (4)
12/01/97 a10/12/97 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991 e Lei nº 9.528,de 1997
11/12/97 a31/12/01 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212,de 1991, Art. 6º da Leinº 9.528, de 1997 coma redação dada pela Leinº 10.256, de 2001
01/01/02 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744
Agroindústria (5)
Art. 22 A da Lei nº8.212, de 1991acrescentado pela Leinº 10.256, de 2001 (6)
01/11/01 a31/12/01
2,5% 0,1% - 2,6% 744
01/01/02 a31/08/03
2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
Art. 22 A da Lei nº8.212, de 1991acrescentado pela Leinº 10.256, de 2001,alterado pela Lei nº10.684, de 2003 (7)
01/09/03 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
Notas:
(1) Excluídas as agroindústrias (Decisão do STF na ADIN 1.103-1/6000).
(2) De 01/11/91 a 31/07/94, a contribuição do produtor rural pessoa jurídica era apenas sobre a folha de pagamento.
(3) De 01/11/1991 a 31/03/1993, a contribuição do produtor rural pessoa física - equiparado a autônomo era apenas sobre a folhade pagamento.
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(4) Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991 com a redação dada pelo art. 1º da Medida Provisória nº 1.523, de 1996, publicada no DOU de14/10/1996, c/c art. 4º da Medida Provisória nº 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, comalteração para 2,0% (dois por cento) da alíquota do produtor rural pessoa física e do segurado especial.
(5) A prestação de serviços a terceiros pelas agroindústrias e pelos produtores rurais pessoas jurídicas está sujeita àscontribuições sociais calculadas sobre a remuneração dos segurados, sendo que a receita bruta correspondente aos serviçosprestados a terceiros é excluída da base de cálculo da contribuição sobre a comercialização da produção. Fica excluído dasubstituição, devendo contribuir sobre a remuneração dos segurados, o produtor rural pessoa jurídica que tem outra atividadeeconômica.
(6) O fato gerador das contribuições ocorre na comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ounão, pela agroindústria, a partir de 1º de novembro de 2001; a contribuição para o Senar, todavia, em face do princípio daanualidade, é devida a partir de 1º de janeiro de 2002. Excluídas as agroindústrias, inclusive sob a forma de cooperativa, depiscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, que permanecem com a obrigação do recolhimento sobre a folha depagamento, setor agrário e industrial (§ 4º, do art. 22-A, da Lei nº 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei nº 10.256, de 2001).
(7) A Lei nº 10.684, de 2003, alterou o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, na redação da Lei nº 10.256, de 2001, para excluir, apartir de 1º de setembro de 2003, as pessoas jurídicas que se dediquem apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte dematéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química damadeira ou a transforme em pasta celulósica, ainda que comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção rural(exceto se a receita bruta decorrente desta comercialização represente 1% (um por cento) ou mais de sua receita brutaproveniente da comercialização da produção).
Modelo aprovado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 971 / 2009 (DOU de 17.11.2009)
Contribuição sobre a folha de pagamento
CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CONSÓRCIODE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO
DispositivoIN 971 Contribuinte Base FPAS
Previdência Social Terceiros
segurado empresa GILRAT
Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop
Totalterceiros
0001 0002 0004 0008 0064 0128 0512 4096
174
Agroindústria depiscicultura,carcinicultura,suinocultura ouavicultura.
Mão de obrasetor criação 787 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
Mão de obrasetor abate e
industrialização507 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
175 § 5º II
Agroindústria deflorestamento ereflorestamento nãosujeita à contribuiçãosubstitutiva
Mão de obrasetor rural 787 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
Mão de obrasetor industrial 507 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
111-F, III
Agroindústria sujeita àcontribuição substitutivainstituída pela Lei nº
10.256, de 2001, excetoa referida no inciso IV doart. 111 F.
Receita bruta daprodução 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
Folha de saláriosdo setor rural 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
Folha de saláriosdo setorindustrial
833 8% a 11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
Agroindústria sujeita à Receita bruta da
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111-F, IV contribuição substitutivainstituída pela Lei nº10.256, de 2001, quedesenvolva atividadeenumerada no art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, de1970, nas condições doart. 111 F, § 1º, da INRFB nº 971, e desdeque não caracterizada ahipótese dos §§ 4º e 5º,do mesmo artigo.
produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
Folha de salários(rural e in-dustrial)
825 8% a 11% - - 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%
111-G § 1º
Pessoa jurídica quedesenvolva, além daatividade rural, outraatividade econômicaautônoma.
Total deremuneração desegurados (em
todas asatividades)
787 8% a 11% 20% 1% a3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
111-G §§ 2ºe 3º
Pessoa jurídica,inclusive agroindústria,que além da atividaderural, presta serviços aterceiros (atividade nãoautônoma).
Remuneração desegurados
(somente emrelação a ser-
viços prestados aterceiros)
787 8% a 11% 20% 1% a3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
110-A e111-G
Pessoa jurídica que sededique apenas aatividade de produçãorural.
Receita bruta daprodução 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
Remuneração desegurados 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
110-A § 1ºe 111- G
Pessoa jurídica quedesenvolva atividadeprevista no art. 2º doDecreto-lei nº 1.146/70,não exclusiva, compreponderância rural,não sujeita asubstituição.
Remuneração desegurados 531 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%
110-A § 4ºe 111- G §
4º
Pessoa jurídica quedesenvolva atividadeprevista no art. 2º doDecreto-lei nº 1.146/70,não exclusiva, compreponderância daindustrialização, nãosujeita a substituição.
Remuneração desegurados 507 8% a 11% 20% 1% a
3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
165, I, a
Produtor rural pessoafísica equiparado aautônomo (cont.individual), empregador.
Remuneração desegurados 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
6º XXX e 10Produtor rural pessoafísica e seguradoespecial.
Receita bruta dacomercialização
da produçãorural
744 - 2,0% 0,1% - - - - - - 0,2% - 0,2%
165, XIX Consórcio simplificadode produtores rurais.
Remuneração desegurados 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
186 Garimpeiro -empregador.
Remuneração desegurados 507 8% a 11% 20% 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
9º Empresa de captura depescado.
Remuneração desegurados 540 8% a 11% 20% 3% 2,5% 0,2% - - - 2,5% - - 5,2%
Notas:
1. AGROINDÚSTRIAS.
As agroindústrias, exceto as de que tratam os incisos I e II do art. 111-F desta Instrução Normativa, sujeitam-se à contribuiçãosubstitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001.
1.1 Ressalvada a hipótese contida no item 1.2, a contribuição da agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Leinº 10.256, de 2001, para a Previdência Social, Gilrat e Senar incide sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução (FPAS 744) e, para as demais entidades e fundos incide sobre as folhas de salários dos setores rural (FPAS 604) eindustrial (FPAS 833), que devem ser declaradas separadamente.
1.2 Tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, que desenvolva atividadeenumerada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970, nas condições do § 1º do art. 111 F , da InstruçãoNormativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2003, e desde que não caracterizada a hipótese dos §§ 4º e 5º, do mesmo artigo,as contribuições serão calculadas de acordo com os códigos FPAS 744 e 825.
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2. COOPERATIVAS
2.1 Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atuanas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111-G informará o código de terceiros 4099, e a que atua nasdemais atividades informará o código de terceiros 4163.
2.2 Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos cooperados, acooperativa fica obrigada ao pagamento das contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, calculadas mediante aplicação dasalíquotas previstas no Anexo II a esta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 604 e código terceiros 0003, bem comoà retenção e ao recolhimento das contribuições devidas pelo segurado.
3. PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA
3.1 As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural incidem sobre areceita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às instituídas pelos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de24 de julho de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (2,5% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e0,25% para o Senar).
3.2 A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordocom o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5% salário-educação e 0,2% Incra).
3.3 Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômicaautônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo estabelecimento ou em estabelecimento distinto, fica obrigada àsseguintes contribuições, em relação a todas as atividades:
I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seuserviço;
II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço;
III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhesão prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;
IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau deincidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração deempregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202);
3.4 Aplica-se a substituição prevista no item 3.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como atividade complementar a prestação deserviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para aPrevidência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros 0515.
3.5 A agroindústria de que tratam os incisos III e IV do art. 111-F estará sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº10.256, de 2001 ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de serautônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (parágrafo único do art. 173).
3.6 Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do art. 111-F prestar serviços a terceiros, sobre essa atividadedeverá contribuir na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515.
3.7 O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma doinciso III do art. 109-C.
4. PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA.
Aplica-se ao produtor rural pessoa física as seguintes regras:
a) se qualificado como segurado especial (inciso VII do art. 12 daLei nº 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização daprodução rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dostrabalhadores que contratar (empregado ou contribuinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento dacontribuição destes (8%, 9% ou 11% do empregado e 20% do contribuinte individual).
b) se contribuinte individual, empregador rural (inciso V do art. 12 da Lei nº 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização daprodução (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos;sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de trabalho) que contratar,conforme os incisos III e IV do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e ainda sobre seu salário-de-contribuição (20%).
Formulários Receita Previdenciária
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Ajuste de Guia - GPS Declaração de Existência de Escrituração Contábil Regular
Declaração de Inexistência de Embargos Declaração de Inexistência de Inventário para Solicitação de Ajuste de GPS
Declaração de União Estável para Solicitação de Ajuste de GPS Declaração do Adquirente/Consignatário ou Cooperativa para o Produtor Rural ou para o Segurado Especial
Declaração do Empregador Doméstico para o Empregado Declaração do Empregador para o Segurado Empregado e o Segurado Trabalhador Avulso
Declaração e Informação sobre Obra de Construção Civil – DISO Declaração Entidades de Futebol Profissional
Informações Cadastrais da Entidade Procuração da Associação Desportiva para Empresa em Geral
Procuração do Empregado para o Empregador Procuração do Empregador Doméstico para o Empregado Doméstico
Relação dos Prestadores de Serviço na Construção Civil Requerimento de Reconhecimento de Isenção de Contribuições Sociais
Requerimento Padrão para Regularização de Obra por Aferição Resumo de Informações de Assistência Social
Inscrição de Segurado Empregado Doméstico, Contribuinte Individual, Facultativo e Segurado Especial
FPAS
CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) - (Instrução Normativa RFB nº 1.027/2010)
1. NOTAS
Nota 1:
O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito com basenas Tabelas 1 e 2, constantes deste Anexo, observadas as orientações contidas na Nota 2.
Nota 2:
O recolhimento das contribuições referidas na Nota 1, decorrentes das atividades relacionadas nos itens I a XV do subtítulo 2.2, sedará com base nas orientações contidas nos respectivos itens (enquadramentos específicos), as quais se sobrepõem àsindicações de enquadramento no Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS) atribuídas pelas Tabelas 1 e 2.
Dessa forma, o contribuinte deverá, antes de buscar o enquadramento de sua atividade nas Tabelas 1 e 2, verificar se a mesmaencontra-se relacionada entre os referidos itens I a XV e, em caso positivo, seguir a respectiva orientação.
Nota 3:
Os serviços de call center não têm enquadramento específico. As contribuições decorrentes dessa atividade são recolhidasjuntamente com as do estabelecimento ao qual estejam vinculadas, exceto se constituírem pessoa jurídica distinta (CNPJ),hipótese em que se classificarão como empresa de prestação de serviços (FPAS 515).
Nota 4:
As lojas de fábrica, desde que comercializem exclusivamente produtos compreendidos no objeto social da unidade fabril a queestejam vinculadas, mantêm a mesma classificação desta para fins de recolhimento de contribuições sociais, independentementedo local em que estejam instaladas.
Nota 5:
A pessoa jurídica que se dedique à fabricação de alimentos e pratos prontos (cozinha industrial) deve recolher as contribuiçõesdecorrentes de tal atividade de acordo com o FPAS 507, independentemente do local onde se dê a fabricação e a entrega doproduto.
Nota 6:
Os serviços de engenharia consultiva prestados no segmento da Indústria da Construção integram o Grupo 3 da ConfederaçãoNacional da Indústria, portanto, as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas deacordo com o FPAS 507 e código de terceiros 0079. Os serviços de engenharia consultiva prestados nas demais áreas integram oGrupo 3 - Agentes Autônomos do Comércio - da Confederação Nacional do Comércio, portanto, as contribuições sociaisprevidenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o código FPAS 515, se pessoa jurídica, e
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566, se pessoa física, observados os códigos de recolhimento para terceiros (outras entidades ou fundos) 0115 e 0099,respectivamente.
Nota 7:
Os estúdios e laboratórios cinematográficos compõem o segmento da Indústria Cinematográfica (Grupo 16 da ConfederaçãoNacional da Indústria). As contribuições sociais decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o FPAS 507 ecódigo de terceiros (outras entidades ou fundos) 0079.
Nota 8:
O recolhimento da contribuição substitutiva na forma estabelecida pelo art. 22-A da Lei 8.212, de 1991, incluído pela Lei nº 10.256,de 9 de julho de 2001, será feito exclusivamente pela pessoa jurídica classificada como agroindústria, assim considerada a quetenha produção própria, total ou parcial, da matéria-prima empregada na atividade industrial.
Nota 9:
Todo e qualquer estabelecimento que mantenha trabalhadores a seu serviço está obrigado a descontar e a recolher ascontribuições devidas por estes, na qualidade de segurados da Previdência Social, incidentes sobre sua remuneração, observadosos limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.
Nota 10:
As sociedades cooperativas de crédito passam a contribuir para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo(Sescoop), e deixam de contribuir com o adicional previsto no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, conformeart. 10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007. Para isso, devem-se providenciar as alterações necessárias em sistemas ecadastros, alterando o código FPAS dessas cooperativas para o 787 (em substituição ao 736). O código de terceiros será o 4099(Previdência Social: 20%; salário-educação: 2,5%; Incra: 0,2% e Sescoop: 2,5%).
Nota 11:
As atividades de extração de minérios de ferro e de fabricação de produtos de refino do petróleo são consideradas, para fins deenquadramento no FPAS, principais em relação àquelas que convirjam, em regime de conexão funcional, para a consecução dosobjetivos sociais das empresas que a elas se dedicam e que, portanto, são acessórias, assim consideradas as atividades depesquisas, testes experimentais e desenvolvimento tecnológico. O enquadramento no FPAS, em tais casos, se faz com base naatividade principal, aplicando-se para esta e para as atividades acessórias o código FPAS 507, independentemente do porte doestabelecimento e do código CNAE da atividade.
Nota 12:
A elaboração da GFIP/SEFIP relativa aos trabalhadores avulsos não portuários cabe ao tomador de serviços. Neste casoinformará para o código CNAE e para a alíquota GILRAT os mesmos por ele utilizado. Já o enquadramento no FPAS não se daráem razão da atividade da empresa tomadora dos serviços, mas sim em função da vinculação do trabalhador avulso não portuárioà indústria (código FPAS 507) ou ao comércio (código FPAS 515).
2. ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS
2.1. CONCEITOS PARA ENQUADRAMENTO DE ATIVIDADES NO CÓDIGO FPAS
Agroindústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades e fundos,entende-se como agroindústria a pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou deprodução própria e adquirida de terceiros. O que caracteriza a agroindústria é o fato de ela própria produzir, total ou parcialmente,a matéria-prima empregada no processo produtivo.
Indústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades e fundos,entende-se como indústria (FPAS 507) o conjunto de atividades destinadas à transformação de matérias-primas em bens deprodução ou de consumo, servindo-se de técnicas, instrumentos e maquinarias adequados a cada fim. Configura indústria, aempresa cuja atividade econômica do setor secundário engloba as atividades de produção e transformação por oposição aoprimário (atividade agrícola) e ao terciário (prestação de serviços).
Indústria rudimentar. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades efundos, entende-se como indústria rudimentar (FPAS 531) o conjunto de atividades destinadas à produção de bens simples, paraindustrialização ou consumo, nos quais o processo produtivo é de baixa complexidade.
Incluem-se no conceito de indústria rudimentar atividades de extração de fibras e resinas, extração de madeira para serraria, lenhae carvão vegetal, bem como o beneficiamento e preparação da matéria-prima, tais como limpeza, descaroçamento,descascamento e outros tratamentos destinados a otimizar a utilidade do produto para consumo ou industrialização.
Indústrias relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970. A relação é exaustiva e se refere aindústrias rudimentares, as quais, por força do dispositivo, contribuem para o Incra e não para o Sesi e Senai. Tratando-se de
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pessoa jurídica classificada como indústria e que empregue no processo produtivo matéria-prima ou produto oriundo da indústriarudimentar a que se refere o art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, serão devidas contribuições de acordo com o FPAS 507 ecódigo de terceiros 0079. Tratando-se de agroindústria, haverá 2 (duas) bases de incidência, as quais devem ser declaradas deforma discriminada na GFIP:
a) valor bruto da comercialização da produção total do empreendimento, a fim de recolher as contribuições devidas à seguridadesocial e ao Senar (FPAS 744 atribuído pelo sistema), em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de1991; e
b) remuneração total de segurados (folha do pessoal rural e da indústria), a fim de recolher as contribuições devidas ao salário-educação e ao Incra (FPAS 825, código de terceiros 0003).
2.2. RELAÇÃO DE ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS
I - INDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 1970.
O dispositivo relaciona indústrias rudimentares destinadas à produção de bens simples, para industrialização ou consumo, para osquais se emprega processo produtivo de baixa complexidade. São devidas contribuições para a seguridade social e terceiros(outras entidades ou fundos), incidentes sobre a remuneração total de segurados. Código FPAS de enquadramento: 531.Alíquotas: 20% (vinte por cento) para a Previdência; 1% (um por cento), 2% (dois por cento) ou 3% (três por cento) para GILRAT;2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o FNDE (salário-educação) e 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento)para o Incra, conforme disposto no § 1º do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 (quadro 1).
Não se enquadram no FPAS 531 usinas, destilarias, indústrias de produtos especiais à base de leite, indústrias de chás sobqualquer modalidade, indústria de vinho e suco de uva, indústria de artefatos de madeira ou móveis, indústria de café e outras queempreguem técnicas com algum grau de sofisticação, ou mão-de-obra especializada ou que dependam de estrutura industrialcomplexa a configurar a etapa posterior à industrialização rudimentar, classificando-se, portanto, como indústria (FPAS 507).
Quadro 1 - indústrias rudimentares - art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a folha
FPAS 531
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social: 20%
GILRAT:......... variável
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:..................... 2,7%
Total Terceiros: .....5,2%
Indústria de cana-de-açúcar.
Indústria de laticínio.
Indústria de beneficiamento de chá e mate.
Indústria da uva.
Indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de descaroçamento dealgodão.
Indústria de beneficiamento de café e de cereais.
Indústria de extração de madeira para serraria, lenha e carvão vegetal.
Indústria de extração de resina.
Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie, inclusive dasagroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, e charqueada.
II - AGROINDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 1970.
Entende-se por agroindústria o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própriaou de produção própria e adquirida de terceiros. São devidas contribuições para a seguridade social e terceiros (outrasentidades ou fundos), sendo estas incidentes sobre a remuneração total de segurados e aquelas sobre a receita bruta provenienteda comercialização da produção. FPAS de enquadramento: 825. Alíquotas:
a) contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento),GILRAT 0,1% (um décimo por cento), Senar 0,25% (vinte e cinco décimos por cento); e
b) contribuições sobre a remuneração de trabalhadores: salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), Incra2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento).
As contribuições incidentes sobre a receita bruta da comercialização da produção, instituídas pela Lei nº 10.256, de 2001, nãosubstituem as devidas a terceiros (outras entidades ou fundos), que continuam a incidir sobre a folha de salários.
A agroindústria declarará em uma mesma GFIP (FPAS 825) os seguintes fatos geradores:
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a) receita bruta oriunda da comercialização da produção, para recolhimento das contribuições devidas à seguridade social,Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR 0,25% (vinte e cincodécimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744; e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados, para recolhimento das contribuições devidas ao FNDE (salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento)) e ao INCRA 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento), bem como acontribuição dos trabalhadores, a qual a empresa está obrigada a descontar e a recolher (quadros 2 e 3).
Não se enquadram no FPAS 825 agroindústrias que, embora empreguem no processo produtivo matéria-prima produzida porindústria relacionada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, dependa de estrutura industrial mais complexa e de mão-de-obraespecializada, enquadrando-se, portanto, no FPAS 833.
Quadro 2 - agroindústrias - art. 2º Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a folha
FPAS 825
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:... 0%
GILRAT:................... 0%
Código terceiros:....0003
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros:...... 5,2%
Agroindústria cuja atividade esteja relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria relacionada no caput do art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Exclui-se deste código a prestação de serviços a terceiros. A prestação de serviços aterceiros pela agroindústria está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 da Leinº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
Quadro 3 - agroindústrias - art. 2º Decreto Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a receita bruta proveniente dacomercialização da produção
FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávelà substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados);
4. Além das contribuições sobre a comercialização da produção rural (FPAS 744),agroindústrias enquadradas no FPAS 825 recolhem, sobre a folha de salários,contribuições devidas a terceiros (FNDE e INCRA), conforme inciso IV do art. 177 destaInstrução Normativa.
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III - COOPERATIVA DE PRODUÇÃO RURAL QUE DESENVOLVA ATIVIDADE RELACIONADA NO ART. 2º DO DECRETO-LEINº 1.146, DE 1970.
A cooperativa é obrigada a prestar as seguintes informações:
a) GFIP 1: remuneração dos empregados regulares, para fins de recolhimento das contribuições devidas à seguridade social e aterceiros, de acordo com o FPAS 795 e código de terceiros 4099 (Previdência Social 20% (vinte por cento); GILRAT variável; Fnde2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento); Incra 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento); Sescoop 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento);
b) GFIP 2: relativas aos trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção de seus cooperados, a fim derecolher as contribuições deles descontadas e as incidentes sobre sua remuneração, devidas a terceiros, de acordo com o FPAS604, código de terceiros 0003 (FNDE 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e Incra 0,2% (dois décimos por cento). Asdestinadas à Previdência e ao GILRAT, incidentes sobre a remuneração desses trabalhadores, são substituídas pela incidentesobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção, a cargo dos cooperados (quadros 4 e 5).
Quadro 4 - cooperativas de produção rural - contribuição sobre a folha
FPAS 795
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 4099
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Sescoop:................. 2,5%
Total Terceiros: .....7,7%
GFIP 1
Sociedade cooperativa que desenvolva atividade relacionada no art. 2º do Decreto-Leinº 1.146, de 1970 - contribuições incidentes sobre a remuneração de segurados(empregados regulares da cooperativa) - setores rural e industrial.
Quadro 5 - cooperativas de produção rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
Incra:.................... 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
GFIP 2
Contribuição sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente paraa colheita da produção de seus cooperados (refere-se às contribuições descontadasdesses trabalhadores e às devidas a terceiros, FNDE e Incra, as quais não sãosubstituídas. Ver Nota 2 abaixo).
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação a consórciosimplificado de produtores rurais, para os empregados contratados para a colheita daprodução de seus cooperados), a partir da competência novembro/2001;
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Nota 1: a cooperativa é obrigada a descontar e recolher as contribuições devidas peloscooperados, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
Nota 2: as contribuições a que se referem os incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de1991 (Previdência Social e GILRAT), incidentes sobre a remuneração dostrabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção doscooperados, são substituídas pelas incidentes sobre a comercialização da produção, acargo dos cooperados.
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IV - AGROINDÚSTRIAS DE PISCICULTURA, CARCINICULTURA, SUINOCULTURA E AVICULTURA, INCLUSIVE SOB AFORMA DE COOPERATIVA, E COOPERATIVAS DE CRÉDITO.
A empresa está obrigada a prestar informações, em GFIP distintas, relativas às atividades de criação (FPAS 787), abate (FPAS531) e industrialização (FPAS 507). Os quadros 6, 7 e 8 a seguir mostram quais códigos FPAS e de terceiros devem serinformados em cada GFIP.
Quadro 6 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural (criação)
FPAS 787
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
GILRAT:......... variável
Código terceiros:... 0515 ou 4099 (secooperativa)
Salário-educação:....2,5%
Incra:.......................0,2%
Senar/Sescoop:........2,5%
Total Terceiros:......5,2%
Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº1.146, de 1970.
Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
Cooperativas de crédito de quaisquer modalidades.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) parao Sescoop, e não contribuirá para o Senar.
Quadro 7 - remuneração da mão-de-obra empregada no abate
FPAS 531
Alíquotas- contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:.. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 0003
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros: .....5,2%
Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie, inclusivedas agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, echarqueada.
Quadro 8 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial
FPAS 507
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:... 0079 ou 4163 (secooperativa)
Setor industrial da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Setor industrial das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura eavicultura.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) parao Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
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Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%
V - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVAINSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.
A empresa deverá declarar os seguintes fatos geradores:
GFIP 1 - código FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim de recolher as contribuições devidas àseguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR:0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744;e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de recolher as contribuições devidas aoFNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
GFIP 2 - código FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, a fim de recolheras contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI:1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento).
Sobre a remuneração dos trabalhadores, em ambas as atividades, são devidas, ainda, as contribuições dos trabalhadores, asquais devem ser descontadas e recolhidas pela empresa (quadros 9 e 11).
GFIP 1 (quadros 9 e 10):
Quadro 9 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da mão-de-obraempregada no setor rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:............... 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
§1º do art. 1º do Decreto nº 6.003, de2006.
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando aplicável asubstituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aostrabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a partir dacompetência novembro/2001;
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Quadro 10 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - contribuição sobre a receita brutaproveniente da comercialização da produção
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FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
inciso II do art. 2º da Lei nº 2.613, de1955.
Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávelà substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
GFIP 2 (quadro 11):
Quadro 11 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da mão-de-obraempregada no setor industrial
FPAS 833
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0079 ou 4163 (secooperativa)
Salário-educação:.. 2,5%
INCRA:................. 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: .................. 1,5%
SEBRAE:............... 0,6%
Total Terceiros: ..... 5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias depiscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma decooperativa.
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, 1970.
VI - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO NÃO SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVAINSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.
Haverá incidência de contribuições para a seguridade social e terceiros (outras entidades ou fundos) sobre o valor total daremuneração de segurados, que deverá ser declarada separadamente:
a) GFIP 1 - FPAS 787: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, sobre a qual incidirãocontribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento), GILRAT variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cincodécimos por cento), Incra 0,2% (dois décimos por cento) e Senar 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento);
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b) GFIP 2 - FPAS 507: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, sobre a qual incidirãocontribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento), GILRAT variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cincodécimos por cento), Incra 0,2% (dois décimos por cento), Senai 1,0% (um por cento), Sesi 1,5% (um inteiro e cinco décimos porcento), e Sebrae 0,6% (seis décimos por cento). A empresa é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos empregados,incidentes sobre seu salário-de-contribuição (quadros 12 e 13).
Quadro 12 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural - sem substituição
FPAS 787
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:.. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:... 0515 ou 4099 (secooperativa)
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 0,2%
Senar: .....................2,5%
Total Terceiros: .... 5,2%
Obs. a cooperativa contribuirá com2,5% (dois inteiros e cinco décimospor cento), para o Sescoop, e nãocontribuirá para o Senar.
Sindicato, Federação e Confederação patronal rural.
Atividade cooperativista rural.
Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº1.146, de 1970.
Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando não aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Prestador de mão-de-obra rural legalmente constituído como pessoa jurídica, a partirda competência 08/1994.
Produtor rural Pessoa Jurídica e agroindústria, exclusivamente em relação aosempregados envolvidos na prestação de serviços rurais ou agroindustriais,caracterizados ou não como atividade autônoma, a partir da competêncianovembro/2001.
Setor rural da atividade desenvolvida pelo produtor Pessoa Jurídica excluído dasubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por ter atividadeeconômica autônoma (comercial, industrial ou de serviços).
Quadro 13 - remuneração da mão-de-obra do setor industrial - sem substituição
FPAS 507
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
Código de terceiros 0079 (ou 4163 secooperativa).
GLRAT:........... variável
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:..................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando nãoaplicável a substituição, na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento),para o Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
VII - OUTRAS AGROINDÚSTRIAS
Agroindústria que desenvolva atividade não relacionada nos itens II, IV, V e VI terá como FPAS de enquadramento o 604 (setorrural) e 833 (setor industrial).
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A empresa está obrigada às seguintes declarações:
GFIP 1 - FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim de recolher as contribuições devidas àseguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR:0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744;e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de recolher as contribuições devidas aoFNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
GFIP 2 - FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, a fim de recolher ascontribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI:1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento). São devidas,ainda, em ambas as atividades, as contribuições dos trabalhadores, as quais devem ser descontadas e recolhidas peloempregador (quadros 14 e 16).
GFIP 1 (quadros 14 e 15):
Quadro 14 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:. ..0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação: . 2,5%
INCRA:................. 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
PRODUTOR RURAL, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação depescado em cativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto o produtor ruralpessoa jurídica que explore outra atividade econômica autônoma comercial, de serviçosou industrial.
SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias(inclusive sob a forma de cooperativa) de piscicultura, carcinicultura, suinocultura eavicultura.
SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA de florestamento e reflorestamento, quandoaplicável à substituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
SOCIEDADE COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS, exclusivamente em relaçãoaos empregados contratados para a colheita da produção de seus cooperados (consórciosimplificado de produtores rurais), a partir da competência novembro/2001.
TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO - contribuição sobre aremuneração de trabalhador avulso vinculado à área rural.
Quadro 15 - outras agroindústrias - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção
FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:...............0,25%
Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávela substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
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GFIP 2 (Quadro 16):
Quadro 16 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial
FPAS 833
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:...0%
GILRAT:................. 0%
Código terceiros:... 0079 ou 4163 secooperativa.
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:................ 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: ................... 1,5%
SEBRAE:............. 0,6%
Total Terceiros: .... 5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias depiscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma decooperativa.
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, de 1970.
VIII - ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COM ISENÇÃO
Entidades em gozo regular de isenção, concedida na forma do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, enquadram-se no código FPAS639, independentemente da atividade desenvolvida. Não há incidência de contribuições previdenciárias ou de terceiros (outrasentidades ou fundos) a cargo da empresa. Subsiste, porém, a obrigação de descontar e recolher as contribuições dos empregadose demais segurados que lhe prestem serviços, incidentes sobre seu salário-de-contribuição, e outras que a lei lhe atribuaresponsabilidade pelo recolhimento (quadro 17).
Quadro 17 - entidades beneficentes de assistência social (com isenção)
FPAS 639
Previdência Social: 0,0%
GILRAT:................0,0%
Código terceiros:.. . 0000
Entidades beneficentes de assistência social, com isenção concedida na forma do art.55 da Lei nº 8.212, de 1991.
Nota: a entidade é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos seguradosempregados, incidentes sobre sua remuneração, bem como outras que a lei lhe atribuaresponsabilidade pelo recolhimento.
IX - CLUBES DE FUTEBOL PROFISSIONAL, ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTENHA EQUIPE DE FUTEBOLPROFISSIONAL E SOCIEDADES EMPRESÁRIAS REGULARMENTE ORGANIZADAS SEGUNDO UM DOS TIPOSREGULADOS NOS ARTS. 1.039 A 1.092 DO CÓDIGO CIVIL QUE MANTENHAM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL.
Para esses, as contribuições a cargo da empresa, incidentes sobre a folha de salários (art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991), sãosubstituídas pela incidente sobre a receita bruta de espetáculos desportivos de que a associação participe em todo territórionacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento deuso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.
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A responsabilidade pelas retenções e recolhimentos é da entidade promotora do espetáculo ou da empresa ou entidade querepassar recursos ao clube ou associação desportiva em decorrência do evento. A alíquota é de 5% (cinco por cento), e o prazopara recolhimento é de até 2 (dois) dias úteis após a realização do evento. As demais entidades desportivas (que não mantenhamequipe de futebol profissional) continuam a recolher as contribuições devidas à seguridade social e a terceiros (outras entidadesou fundos) sobre a folha de salários.
FPAS de enquadramento: 647. O clube ou associação é obrigado a recolher as contribuições devidas a terceiros (outras entidadesou fundos), incidentes sobre a folha de salários de empregados, atletas ou não (as quais não são substituídas pela contribuição de5% (cinco por cento) incidente sobre aqueles eventos, bem como a descontar e recolher as contribuições desses empregados,incidentes sobre seu salário-de-contribuição (quadros 18 e 19).
No caso das sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 doCódigo Civil que mantenham equipe de futebol profissional, a partir de 18 de outubro de 2007, a substituição aplica-se apenas àsatividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol. Para as outrasatividades econômicas exercidas pelas sociedades aplicam-se as normas dirigidas às empresas em geral.
Diante disso, as sociedades empresárias que mantenham equipe de futebol profissional devem informar o código FPAS 647apenas na GFIP relativa às atividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional defutebol. Tais sociedades devem informar o FPAS próprio das demais atividades econômicas na GFIP relativa às atividades nãodiretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol.
Quadro 18 - clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional de esociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do CódigoCivil que mantenham equipe de futebol profissional (contribuições incidentes sobre a folha de salário)
FPAS 647
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:.. . 0099
Salário-educação:. 2,5%
Incra:.................. 0,2%
Sesc: .................. 1,5%
Sebrae:............... 0,3%
Total Terceiros:..... 4,5%
Clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham equipe defutebol profissional e sociedades empresárias regularmente organizadas segundo umdos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil que mantenham equipe defutebol profissional: contribuições incidentes sobre a folha de salários de empregados,atletas ou não, devidas a terceiros (outras entidades ou fundos).
Nota: a empresa é obrigada a descontar e recolher a contribuição do empregado,atleta ou não, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Quadro 19 - clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional(contribuições incidentes sobre a receita bruta de espetáculos desportivos)
FPAS 779
Alíquotas - contribuição sobre areceita bruta de espetáculosdesportivos:
Previdência Social:....5%
GILRAT:.................. 0%
Obs. o FPAS 779 é atribuído pelosistema.
Clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham equipe defutebol profissional: contribuições incidentes sobre a receita bruta de espetáculosdesportivos de que a associação participe em todo território nacional, em qualquermodalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma depatrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda etransmissão de espetáculos desportivos.
Nota 1: cabe ao clube ou associação prestar as informações relativas ao evento (datade realização, local, valor da receita bruta).
Nota 2: cabe à entidade promotora ou à empresa ou entidade que repassar recursosao clube ou associação fazer as retenções e recolher o montante devido em até 2(dois) dias úteis após a realização do evento.
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X - ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO E EQUIPARADOS (UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS E RESPECTIVAS AUTARQUIAS EFUNDAÇÕES PÚBLICAS, OAB E CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE PROFISSÃO REGULAMENTADA).
Contribuintes não sujeitos ao pagamento de contribuições a terceiros. FPAS 582, código de terceiros 0000. Alíquotas: PrevidênciaSocial: 20% (vinte por cento), GILRAT variável (quadro 20).
Enquadram-se no FPAS 582 as missões diplomáticas estrangeiras no Brasil e seus respectivos membros em relação aos quaisnão haja tratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multa moratória, de acordo com o § 9º do art.239, do Decreto nº 3.048, de 1999, com a redação dada pelo Decreto nº 6.042, de 2007.
Quadro 20 - (órgãos do poder público e equiparados)
FPAS 582
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:...........variável
Terceiros: ...............0,0%
Órgãos do poder público e equiparados (União, Estados e Municípios e respectivasautarquias e fundações públicas, OAB e Conselhos de fiscalização de profissãoregulamentada).
Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elassubordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação aos quais não hajatratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multamoratória.
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro efetivo emantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União, ainda que ládomiciliado e contratado - (SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares locais(SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Nota: contribuintes enquadrados neste FPAS estão sujeitos às disposições do art. 219do Decreto nº 3.048, de 1999.
XI - ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS COM ACORDO INTERNACIONALDE ISENÇÃO (MISSÕES DIPLOMÁTICAS, REPARTIÇÕES CONSULARES OU DIPLOMÁTICAS NACIONAIS OUINTERNACIONAIS).
Código FPAS criado em razão da edição do Decreto nº 6.042, de 2007, que deu nova redação ao § 9º do art. 239 do Decreto nº3.048, de 1999, após o qual apenas as instituições extraterritoriais em relação às quais houver acordo internacional de isençãonão se sujeitam ao pagamento de multa moratória, em caso de recolhimento em atraso.
Quadro 21 - missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elas subordinados noBrasil
FPAS 876
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:...20%
GILRAT:............variável
Terceiros: ................0,0%
Contribuição sobre a folha desalários.
Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elassubordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação aos quais hajatratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multamoratória.
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro efetivo emantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União, ainda que ládomiciliado e contratado - (COM ACORDO DE ISENÇÃO).
Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares locais(COM ACORDO DE ISENÇÃO).
XII - PRODUTORES RURAIS PESSOA FÍSICA E JURÍDICA
O produtor rural pessoa física ou jurídica está sujeito ao recolhimento da contribuição substitutiva imposta pela Lei nº 10.256, de2001, incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, devida à Previdência Social, GILRAT e
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SENAR, bem como das contribuições devidas a terceiros, FNDE 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e INCRA 0,2%(dois décimos por cento), incidentes sobre a folha de salários. Obriga-se também a descontar e a recolher as contribuições deempregados e demais segurados a seu serviço, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
O produtor rural pessoa física e jurídica declarará em uma mesma GFIP (FPAS 604) os seguintes fatos geradores:
FPAS 604, código de terceiros 0003 (quadro 22) - contribuições incidentes sobre a folha, salário-educação: 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento) e INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
FPAS 744 - GPS gerada automaticamente pelo sistema, com base na declaração da receita bruta proveniente da comercializaçãoda produção:
Alíquotas para Pessoa Física: contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,0% (dois por cento),GILRAT 0,1% (um décimo por cento), SENAR 0,2% (dois décimos por cento).
Alíquota para Pessoa Jurídica: contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento), GILRAT 0,1% (um décimo por cento), SENAR 0,25% (vinte e cinco décimos por cento).
Não se enquadram no FPAS 604:
a) O produtor rural pessoa jurídica, exceto agroindústria, que, além da atividade rural, explore também outra atividade econômicaautônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qualseja a atividade preponderante, devendo contribuir de acordo com o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e informar na GFIP/SEFIP,em relação à atividade agrária, o FPAS 787 e, em relação a cada atividade econômica autônoma, o código FPAS correspondente;
b) À prestação de serviços a terceiros, hipótese em que as contribuições sociais previdenciárias incidem sobre a remuneraçãocontida na folha de pagamento dos trabalhadores envolvidos na referida prestação de serviços. Neste caso, o produtor ruralpessoa jurídica deve utilizar o FPAS 787 em GFIP/SEFIP com informações por tomador de serviço; e
c) Agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma de cooperativa.
Quadro 22 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a folha
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:...0%
GILRAT:................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:................ 0,2%
Total terceiros:..... 2,7%
Produtor rural, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação de pescado emcativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto o produtor rural pessoajurídica que explore outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou deserviços.
Setor rural da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-lei nº 1.146,de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias (inclusive soba forma de cooperativa) de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando aplicável àsubstituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aostrabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a partir dacompetência novembro/2001.
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Nota: contribuições sobre a comercialização da produção rural - informar receita brutanesta GFIP (Será gerado automaticamente pelo sistema o código FPAS 744).
Quadro 23 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução
FPAS 744
Pessoa Física - alíquotas da contribuição sobre a comercializaçãoda produção rural:
Previdência Social:.2,0%
GILRAT:................ 0,1%
Produtor rural pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta proveniente dacomercialização da produção rural.
Observações:
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SENAR:..................0,2%
Pessoa jurídica - alíquotas dacontribuição sobre a comercializaçãoda produção rural:
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
1. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados); e
2. O produtor rural pessoa jurídica que explora outra atividade econômica autônomacomercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto,independentemente de qual seja a atividade preponderante, não se sujeita àsubstituição.
XIII - TOMADOR DE SERVIÇOS DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO AUTÔNOMO
Além das contribuições devidas à Previdência e a terceiros (outras entidades ou fundos), de acordo com o FPAS deenquadramento, a empresa ou equiparado que contratar serviços de transportador rodoviário autônomo se obriga ao recolhimentoda contribuição devida à Previdência Social, correspondente a 20% (vinte por cento) sobre sua remuneração, bem como adescontar e a recolher a contribuição do transportador autônomo para o Sest e o Senat, de acordo com o FPAS 620 (quadro 24).
Quadro 24 - contribuições incidentes sobre a remuneração
FPAS 620
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:...................0%
Código terceiros:.....3072
Sest:........................1,5%
Senat:......................1,0%
Total terceiros: ......2,5%
Contribuições incidentes sobre a remuneração de transportador rodoviário autônomo.
Tomador de serviço de transportador rodoviário autônomo (contribuição previdenciáriaa cargo da empresa tomadora e contribuição descontada do transportador autônomopara o Sest e o Senat).
Nota: a contribuição devida à Previdência Social é paga pelo tomador e a devida aterceiros é paga pelo transportador autônomo.
XIV - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO
A empresa de trabalho temporário deverá informar, para fins de pagamento das contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22da Lei nº 8.212, de 1991, em GFIP distintas, as remunerações dos trabalhadores temporários, sobre as quais incidirãocontribuições de acordo com o FPAS 655 (Quadro 25), e do pessoal permanente, sobre as quais incidirão contribuições de acordocom o FPAS 515 (Quadro 26).
Quadro 25 - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores temporários
FPAS 655
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. .20%
GILRAT:....................3%
Código terceiros:.....0001
FNDE:.....................2,5%
Contribuições incidentes sobre a remuneração de trabalhadores temporários.
Empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Notas:
1. A empresa de trabalho temporário é obrigada a descontar e recolher acontribuição do trabalhador temporário, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
3. CNAE 7820-5/00.
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Quadro 26 - contribuições sobre a remuneração de empregados permanentes
FPAS 515
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados (pessoalpermanente):
Previdência Social:......20%
Código terceiros.........0115.
GILRAT:.......................3%
Salário-educação:..2,5%
Incra:......................0,2%
Senac:.....................1,0%
Sesc:....................1,5%
Sebrae:...................0,60%
Total Terceiros:......5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados (pessoal permanente):
Empresa de Trabalho Temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Notas:
1. Contribuições incidentes sobre o total de remunerações pagas ou creditadas aempregados e demais segurados permanentes (não-temporários).
2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
3. CNAE 7820-5/00.
XV - ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA E TOMADOR DE SERVIÇOS DE TRABALHADORES AVULSOS PORTUÁRIOS
Quadro 27 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadoresempregados permanentes e contribuintes individuais com exceção aos trabalhadores avulsos
FPAS 540
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:...................3%
Código terceiros:....0131
FNDE:....................2,5%
INCRA: .................0,2%
DPC: ......................2,5%
Total terceiros: ..... 5,2%
O OGMO é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos segurados a seuserviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Quadro 28 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadoresavulsos portuários
FPAS 680
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:............variável
Código terceiros:....0131
O OGMO é obrigado arrecadar as contribuições sociais devidas pelos operadoresportuários e a contribuição social previdenciária devida pelo trabalhador avulso portuário,mediante desconto em sua remuneração, repassando-as à Previdência Social.
CNAE e GILRAT: dados do tomador de serviço (operador portuário ou titular deinstalação de uso privativo).
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FNDE:....................2,5%
INCRA: .................0,2%
DPC: ......................2,5%
Total terceiros:.......5,2%
O trabalhador avulso com vínculo empregatício a prazo indeterminado, registrado noOGMO, cedido a operador portuário em caráter permanente, é considerado seguradoempregado, devendo ser informado com a categoria 01 na GFIP/SEFIP do operadorportuário.
Quadro 29 - Tomador de Serviços dos trabalhadores avulsos portuários (Operador Portuário) - contribuições incidentessobre a remuneração dos trabalhadores empregados permanentes e contribuintes individuais com exceção aostrabalhadores avulsos
FPAS variável (Tabelas 1 e 2)
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:...20%
GILRAT:............variável
Código terceiros:..variável
O Tomador de Serviços é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos seguradosa seu serviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Compete ao operador portuário o repasse ao OGMO do valor correspondente àremuneração devida ao trabalhador avulso portuário, bem como dos encargos sociais eprevidenciários incidentes sobre essa remuneração.
Ao OGMO compete apresentar à RFB as informações relativas aos trabalhadoresavulsos portuários.
3. TABELA 1 (INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)
Relaciona os códigos CNAE das atividades, os correspondentes códigos FPAS e os percentuais de contribuição para ofinanciamento de aposentadorias especiais e dos benefícios decorrentes dos riscos ambientais do trabalho, previstos no inciso IIdo art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991.
Os códigos FPAS são listados em ordem numérica e se vinculam ao código CNAE da atividade à qual correspondem. Para fins dodisposto nos §§ 1º e 2º do art. 109 desta Instrução Normativa deverá o sujeito passivo observar rigorosamente o código CNAE desua atividade a fim de identificar o código FPAS atribuído pela Tabela 1. Se o código CNAE da atividade não for encontrado naTabela 1 ou se a descrição da atividade a ele atribuída não corresponder ao objeto social do sujeito passivo, o enquadramentodeverá ser feito de acordo com a Tabela 2.
A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativadecorrente dos riscos ambientais do trabalho, prevista no inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, será definida de acordo como enquadramento, de responsabilidade da empresa, nos correspondentes graus de risco, devendo ser feito mensalmente, emconformidade com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes eCorrespondentes Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, prevista noAnexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, obedecendo o disposto no art. 72 desta Instrução Normativa.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, a coluna que relacionaas alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fatogerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a produção dos efeitos do Anexo V apartir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislaçãoprecedente. Portanto, somente para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotasGILRAT.
ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0500-3/01 507 Extração de carvão mineral
0500-3/02 507 Beneficiamento de carvão mineral
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0600-0/01 507 Extração de petróleo e gás natural
0600-0/02 507 Extração e beneficiamento de xisto
0600-0/03 507 Extração e beneficiamento de areias betuminosas
0710-3/01 507 Extração de minério de ferro
0710-3/02 507 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro
0721-9/01 507 Extração de minério de alumínio
0721-9/02 507 Beneficiamento de minério de alumínio
0722-7/01 507 Extração de minério de estanho
0722-7/02 507 Beneficiamento de minério de estanho
0723-5/01 507 Extração de minério de manganês
0723-5/02 507 Beneficiamento de minério de manganês
0724-3/01 507 Extração de minério de metais preciosos
0724-3/02 507 Beneficiamento de minério de metais preciosos
0725-1/00 507 Extração de minerais radioativos
0729-4/01 507 Extração de minérios de nióbio e titânio
0729-4/02 507 Extração de minério de tungstênio
0729-4/03 507 Extração de minério de níquel
0729-4/04 507 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificadosanteriormente
0729-4/05 507 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos nãoespecificados anteriormente
0810-0/01 507 Extração de ardósia e beneficiamento associado
0810-0/02 507 Extração de granito e beneficiamento associado
0810-0/03 507 Extração de mármore e beneficiamento associado
0810-0/04 507 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado
0810-0/05 507 Extração de gesso e caulim
0810-0/06 507 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado
0810-0/07 507 Extração de argila e beneficiamento associado
0810-0/08 507 Extração de saibro e beneficiamento associado
0810-0/09 507 Extração de basalto e beneficiamento associado
0810-0/10 507 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração
0810-0/99 507 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado
0891-6/00 507 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
0892-4/01 507 Extração de sal marinho
0892-4/02 507 Extração de sal-gema
0892-4/03 507 Refino e outros tratamentos do sal
0893-2/00 507 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
0899-1/01 507 Extração de grafita
0899-1/02 507 Extração de quartzo
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0899-1/03 507 Extração de amianto
0899-1/99 507Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente
0910-6/00 507 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
0990-4/01 507 Atividades de apoio à extração de minério de ferro
0990-4/02 507 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos
0990-4/03 507 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos
1011-2/01 507 Frigorífico - abate de bovinos (setor industrial)
1011-2/02 507 Frigorífico - abate de equinos (setor industrial)
1011-2/03 507 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos (setor industrial)
1011-2/04 507 Frigorífico - abate de bufalinos (setor industrial)
1012-1/01 507 Abate de aves (setor industrial)
1012-1/02 507 Abate de pequenos animais(setor industrial)
1012-1/03 507 Frigorífico - abate de suínos (setor industrial)
1013-9/01 507 Fabricação de produtos de carne
1013-9/02 507 Preparação de subprodutos do abate
1020-1/01 507 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos
1020-1/02 507 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos
1031-7/00 507 Fabricação de conservas de frutas - indústria
1032-5/01 507 Fabricação de conservas de palmito - indústria
1032-5/99 507 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais - indústria
1033-3/01 507 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes - ind
1033-3/02 507 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes - indústria
1041-4/00 507 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho - indústria
1042-2/00 507 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho - indústria
1043-1/00 507 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais - indústria
1053-8/00 507 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis
1061-9/02 507 Fabricação de produtos do arroz - indústria
1066-0/00 507 Fabricação de alimentos para animais
1091-1/00 507 Fabricação de produtos de panificação
1092-9/00 507 Fabricação de biscoitos e bolachas
1093-7/01 507 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates - indústria
1093-7/02 507 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes
1094-5/00 507 Fabricação de massas alimentícias
1095-3/00 507 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1096-1/00 507 Fabricação de alimentos e pratos prontos
1099-6/01 507 Fabricação de vinagres
1099-6/02 507 Fabricação de pós alimentícios
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
1099-6/03 507 Fabricação de fermentos e leveduras
1099-6/04 507 Fabricação de gelo comum
1099-6/06 507 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais
1099-6/99 507 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
1111-9/01 507 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar - indústria
1111-9/02 507 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas
1113-5/01 507 Fabricação de malte, inclusive malte uísque
1113-5/02 507 Fabricação de cervejas e chopes
1121-6/00 507 Fabricação de águas envasadas
1122-4/01 507 Fabricação de refrigerantes
1122-4/02 507 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo
1122-4/03 507 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas
1122-4/99 507 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente
1210-7/00 507 Processamento industrial do fumo - indústria
1220-4/01 507 Fabricação de cigarros - indústria
1220-4/02 507 Fabricação de cigarrilhas e charutos - indústria
1220-4/03 507 Fabricação de filtros para cigarros - indústria
1313-8/00 507 Fiação de fibras artificiais e sintéticas
1314-6/00 507 Fabricação de linhas para costurar e bordar
1321-9/00 507 Tecelagem de fios de algodão - indústria
1322-7/00 507 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão - indústria
1323-5/00 507 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
1330-8/00 507 Fabricação de tecidos de malha
1340-5/01 507 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1340-5/02 507 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1340-5/99 507 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1351-1/00 507 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
1352-9/00 507 Fabricação de artefatos de tapeçaria
1353-7/00 507 Fabricação de artefatos de cordoaria
1354-5/00 507 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
1359-6/00 507 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
1411-8/01 507 Confecção de roupas íntimas
1411-8/02 507 Facção de roupas íntimas
1412-6/01 507 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida
1412-6/02 507 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412-6/03 507 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1413-4/01 507 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida
1413-4/02 507 Confecção, sob medida, de roupas profissionais
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
1413-4/03 507 Facção de roupas profissionais
1414-2/00 507 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1421-5/00 507 Fabricação de meias
1422-3/00 507 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
1510-6/00 507 Curtimento e outras preparações de couro
1521-1/00 507 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
1529-7/00 507 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
1531-9/01 507 Fabricação de calçados de couro
1531-9/02 507 Acabamento de calçados de couro sob contrato
1532-7/00 507 Fabricação de tênis de qualquer material
1533-5/00 507 Fabricação de calçados de material sintético
1539-4/00 507 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
1540-8/00 507 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
1610-2/01 507 Serrarias com desdobramento de madeira
1610-2/02 507 Serrarias sem desdobramento de madeira
1621-8/00 507 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
1622-6/01 507 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas
1622-6/02 507 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais
1622-6/99 507 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção
1623-4/00 507 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
1629-3/01 507 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis
1629-3/02 507 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, excetomóveis
1710-9/00 507 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
1721-4/00 507 Fabricação de papel
1722-2/00 507 Fabricação de cartolina e papel-cartão
1731-1/00 507 Fabricação de embalagens de papel
1732-0/00 507 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão
1733-8/00 507 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
1741-9/01 507 Fabricação de formulários contínuos
1741-9/02 507 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e deescritório, exceto formulário contínuo
1742-7/01 507 Fabricação de fraldas descartáveis
1742-7/02 507 Fabricação de absorventes higiênicos
1742-7/99 507 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente
1749-4/00 507 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado nãoespecificados anteriormente
1811-3/01 507 Impressão de jornais
1811-3/02 507 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
1812-1/00 507 Impressão de material de segurança
1813-0/01 507 Impressão de material para uso publicitário
1813-0/99 507 Impressão de material para outros usos
1821-1/00 507 Serviços de pré-impressão
1822-9/00 507 Serviços de acabamentos gráficos
1830-0/01 507 Reprodução de som em qualquer suporte
1830-0/02 507 Reprodução de vídeo em qualquer suporte
1830-0/03 507 Reprodução de software em qualquer suporte
1910-1/00 507 Coquerias
1921-7/00 507 Fabricação de produtos do refino de petróleo
1922-5/01 507 Formulação de combustíveis
1922-5/02 507 Rerrefino de óleos lubrificantes
1922-5/99 507 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
1931-4/00 507 Fabricação de álcool - indústria
1932-2/00 507 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
2011-8/00 507 Fabricação de cloro e álcalis
2012-6/00 507 Fabricação de intermediários para fertilizantes
2013-4/00 507 Fabricação de adubos e fertilizantes
2014-2/00 507 Fabricação de gases industriais
2019-3/01 507 Elaboração de combustíveis nucleares
2019-3/99 507 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
2021-5/00 507 Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2022-3/00 507 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
2029-1/00 507 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
2031-2/00 507 Fabricação de resinas termoplásticas
2032-1/00 507 Fabricação de resinas termofixas
2033-9/00 507 Fabricação de elastômeros
2040-1/00 507 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
2051-7/00 507 Fabricação de defensivos agrícolas
2052-5/00 507 Fabricação de desinfestantes domissanitários
2061-4/00 507 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
2062-2/00 507 Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2063-1/00 507 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2071-1/00 507 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2072-0/00 507 Fabricação de tintas de impressão
2073-8/00 507 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2091-6/00 507 Fabricação de adesivos e selantes
2092-4/01 507 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
2092-4/02 507 Fabricação de artigos pirotécnicos
2092-4/03 507 Fabricação de fósforos de segurança
2093-2/00 507 Fabricação de aditivos de uso industrial
2094-1/00 507 Fabricação de catalisadores
2099-1/01 507 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
2099-1/99 507 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
2110-6/00 507 Fabricação de produtos farmoquímicos
2121-1/01 507 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano
2121-1/02 507 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
2121-1/03 507 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano - indústria
2122-0/00 507 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2123-8/00 507 Fabricação de preparações farmacêuticas
2211-1/00 507 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
2212-9/00 507 Reforma de pneumáticos usados
2219-6/00 507 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
2221-8/00 507 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
2222-6/00 507 Fabricação de embalagens de material plástico
2223-4/00 507 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
2229-3/01 507 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
2229-3/02 507 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais
2229-3/03 507 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
2229-3/99 507 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
2311-7/00 507 Fabricação de vidro plano e de segurança
2312-5/00 507 Fabricação de embalagens de vidro
2319-2/00 507 Fabricação de artigos de vidro
2320-6/00 507 Fabricação de cimento
2330-3/01 507 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda
2330-3/02 507 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção
2330-3/03 507 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção
2330-3/04 507 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto
2330-3/05 507 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
2330-3/99 507 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiaissemelhantes
2341-9/00 507 Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2342-7/01 507 Fabricação de azulejos e pisos
2342-7/02 507 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos
2349-4/01 507 Fabricação de material sanitário de cerâmica
2349-4/99 507 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
2391-5/01 507 Britamento de pedras, exceto associado à extração
2391-5/02 507 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração
2391-5/03 507 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras
2392-3/00 507 Fabricação de cal e gesso
2399-1/01 507 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal
2399-1/99 507 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente
2411-3/00 507 Produção de ferro-gusa
2412-1/00 507 Produção de ferroligas
2421-1/00 507 Produção de semi-acabados de aço
2422-9/01 507 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não
2422-9/02 507 Produção de laminados planos de aços especiais
2423-7/01 507 Produção de tubos de aço sem costura
2423-7/02 507 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos
2424-5/01 507 Produção de arames de aço
2424-5/02 507 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames
2431-8/00 507 Produção de tubos de aço com costura
2439-3/00 507 Produção de outros tubos de ferro e aço
2441-5/01 507 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias
2441-5/02 507 Produção de laminados de alumínio
2442-3/00 507 Metalurgia dos metais preciosos
2443-1/00 507 Metalurgia do cobre
2449-1/01 507 Produção de zinco em formas primárias
2449-1/02 507 Produção de laminados de zinco
2449-1/03 507 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia
2449-1/99 507 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
2451-2/00 507 Fundição de ferro e aço
2452-1/00 507 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas
2511-0/00 507 Fabricação de estruturas metálicas
2512-8/00 507 Fabricação de esquadrias de metal
2513-6/00 507 Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2521-7/00 507 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2522-5/00 507 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
2531-4/01 507 Produção de forjados de aço
2531-4/02 507 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
2532-2/01 507 Produção de artefatos estampados de metal
2532-2/02 507 Metalurgia do pó
2539-0/00 507 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2541-1/00 507 Fabricação de artigos de cutelaria
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
2542-0/00 507 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
2543-8/00 507 Fabricação de ferramentas
2550-1/01 507 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate
2550-1/02 507 Fabricação de armas de fogo e munições
2591-8/00 507 Fabricação de embalagens metálicas
2592-6/01 507 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados
2592-6/02 507 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
2593-4/00 507 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
2599-3/01 507 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção
2599-3/99 507 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente
2610-8/00 507 Fabricação de componentes eletrônicos
2621-3/00 507 Fabricação de equipamentos de informática
2622-1/00 507 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
2631-1/00 507 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
2632-9/00 507 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
2640-0/00 507 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
2651-5/00 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
2652-3/00 507 Fabricação de cronômetros e relógios
2660-4/00 507 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2670-1/01 507 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
2670-1/02 507 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios
2680-9/00 507 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
2710-4/01 507 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios
2710-4/02 507 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças eacessórios
2710-4/03 507 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios
2721-0/00 507 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
2722-8/01 507 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
2722-8/02 507 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores
2731-7/00 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
2732-5/00 507 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
2733-3/00 507 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
2740-6/01 507 Fabricação de lâmpadas
2740-6/02 507 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação
2751-1/00 507 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios
2759-7/01 507 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios
2759-7/99 507 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios
2790-2/01 507 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs eisoladores
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
2790-2/02 507 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme
2790-2/99 507 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
2811-9/00 507 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários
2812-7/00 507 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas
2813-5/00 507 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios
2814-3/01 507 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios
2814-3/02 507 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios
2815-1/01 507 Fabricação de rolamentos para fins industriais
2815-1/02 507 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos
2821-6/01 507 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peçase acessórios
2821-6/02 507 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios
2822-4/01 507 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças eacessórios
2822-4/02 507 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças eacessórios
2823-2/00 507 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças eacessórios
2824-1/01 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial
2824-1/02 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
2825-9/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios
2829-1/01 507 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peçase acessórios
2829-1/99 507 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças eacessórios
2831-3/00 507 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios
2832-1/00 507 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios
2833-0/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto parairrigação
2840-2/00 507 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios
2851-8/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios
2852-6/00 507 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, excetona extração de petróleo
2853-4/00 507 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
2854-2/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças eacessórios, exceto tratores
2861-5/00 507 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta
2862-3/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças eacessórios
2863-1/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios
2864-0/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças eacessórios
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
2865-8/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peçase acessórios
2866-6/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios
2869-1/00 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente,peças e acessórios
2910-7/01 507 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
2910-7/02 507 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
2910-7/03 507 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários
2920-4/01 507 Fabricação de caminhões e ônibus
2920-4/02 507 Fabricação de motores para caminhões e ônibus
2930-1/01 507 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões
2930-1/02 507 Fabricação de carrocerias para ônibus
2930-1/03 507 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões eônibus
2941-7/00 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
2942-5/00 507 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
2943-3/00 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
2944-1/00 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
2945-0/00 507 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
2949-2/01 507 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores
2949-2/99 507 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente
2950-6/00 507 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
3011-3/01 507 Construção de embarcações de grande porte
3011-3/02 507 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte
3012-1/00 507 Construção de embarcações para esporte e lazer
3031-8/00 507 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3032-6/00 507 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3050-4/00 507 Fabricação de veículos militares de combate
3091-1/00 507 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios
3092-0/00 507 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios
3099-7/00 507 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
3101-2/00 507 Fabricação de móveis com predominância de madeira
3102-1/00 507 Fabricação de móveis com predominância de metal
3103-9/00 507 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
3104-7/00 507 Fabricação de colchões
3211-6/01 507 Lapidação de gemas
3211-6/02 507 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria
3211-6/03 507 Cunhagem de moedas e medalhas
3212-4/00 507 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
3220-5/00 507 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
3230-2/00 507 Fabricação de artefatos para pesca e esporte
3240-0/01 507 Fabricação de jogos eletrônicos
3240-0/02 507 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação
3240-0/03 507 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação
3240-0/99 507 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
3250-7/01 507 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e delaboratório
3250-7/02 507 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
3250-7/03 507 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geralsob encomenda
3250-7/04 507 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral,exceto sob encomenda
3250-7/05 507 Fabricação de materiais para medicina e odontologia
3250-7/07 507 Fabricação de artigos ópticos
3250-7/08 507 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar
3291-4/00 507 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3292-2/01 507 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo
3292-2/02 507 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional
3299-0/01 507 Fabricação de guarda-chuvas e similares
3299-0/02 507 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório
3299-0/03 507 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos
3299-0/04 507 Fabricação de painéis e letreiros luminosos
3299-0/05 507 Fabricação de aviamentos para costura
3299-0/99 507 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
3311-2/00 507 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
3312-1/01 507 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação
3312-1/02 507 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle
3312-1/03 507 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
3312-1/04 507 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos
3313-9/01 507 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos
3313-9/02 507 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos
3313-9/99 507 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente
3314-7/01 507 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas
3314-7/02 507 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
3314-7/03 507 Manutenção e reparação de válvulas industriais
3314-7/04 507 Manutenção e reparação de compressores
3314-7/05 507 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais
3314-7/06 507 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
3314-7/07 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial ecomercial
3314-7/08 507 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas
3314-7/09 507 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos paraescritório
3314-7/10 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente
3314-7/11 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária
3314-7/12 507 Manutenção e reparação de tratores agrícolas
3314-7/13 507 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta
3314-7/14 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
3314-7/15 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extraçãode petróleo
3314-7/16 507 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas
3314-7/17 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção,exceto tratores
3314-7/18 507 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta
3314-7/19 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
3314-7/20 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro ecalçados
3314-7/21 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos
3314-7/22 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico
3314-7/99 507 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificadosanteriormente
3315-5/00 507 Manutenção e reparação de veículos ferroviários
3319-8/00 507 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
3321-0/00 507 Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3329-5/01 507 Serviços de montagem de móveis de qualquer material
3329-5/99 507 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
3511-5/00 507 Geração de energia elétrica
3512-3/00 507 Transmissão de energia elétrica
3513-1/00 507 Comércio atacadista de energia elétrica
3514-0/00 507 Distribuição de energia elétrica
3520-4/01 507 Produção de gás; processamento de gás natural
3530-1/00 507 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
3600-6/01 507 Captação, tratamento e distribuição de água
3701-1/00 507 Gestão de redes de esgoto
3821-1/00 507 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos
3822-0/00 507 Tratamento e disposição de resíduos perigosos
3831-9/01 507 Recuperação de sucatas de alumínio
3831-9/99 507 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
3832-7/00 507 Recuperação de materiais plásticos
3839-4/01 507 Usinas de compostagem
3839-4/99 507 Recuperação de materiais não especificados anteriormente
3900-5/00 507 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
4120-4/00 507 Construção de edifícios
4211-1/01 507 Construção de rodovias e ferrovias
4211-1/02 507 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos
4212-0/00 507 Construção de obras-de-arte especiais
4213-8/00 507 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
4221-9/01 507 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
4221-9/02 507 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
4221-9/03 507 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
4221-9/04 507 Construção de estações e redes de telecomunicações
4221-9/05 507 Manutenção de estações e redes de telecomunicações
4222-7/01 507 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obrasde irrigação
4222-7/02 507 Obras de irrigação
4223-5/00 507 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
4291-0/00 507 Obras portuárias, marítimas e fluviais
4292-8/01 507 Montagem de estruturas metálicas
4292-8/02 507 Obras de montagem industrial
4299-5/01 507 Construção de instalações esportivas e recreativas
4299-5/99 507 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
4311-8/01 507 Demolição de edifícios e outras estruturas
4311-8/02 507 Preparação de canteiro e limpeza de terreno
4312-6/00 507 Perfurações e sondagens
4313-4/00 507 Obras de terraplenagem
4319-3/00 507 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
4321-5/00 507 Instalação e manutenção elétrica
4322-3/01 507 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
4322-3/02 507 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
4322-3/03 507 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio
4329-1/01 507 Instalação de painéis publicitários
4329-1/02 507 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre
4329-1/03 507 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricaçãoprópria
4329-1/04 507 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos eaeroportos
4329-1/05 507 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração
4329-1/99 507 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4330-4/01 507 Impermeabilização em obras de engenharia civil
4330-4/02 507 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
4330-4/03 507 Obras de acabamento em gesso e estuque
4330-4/04 507 Serviços de pintura de edifícios em geral
4330-4/05 507 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
4330-4/99 507 Outras obras de acabamento da construção
4391-6/00 507 Obras de fundações
4399-1/01 507 Administração de obras
4399-1/02 507 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
4399-1/03 507 Obras de alvenaria
4399-1/04 507 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoaspara uso em obras
4399-1/05 507 Perfuração e construção de poços de água
4399-1/99 507 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
4520-0/01 507 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
4520-0/02 507 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores
4520-0/03 507 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores
4520-0/04 507 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores
4520-0/06 507 Serviços de borracharia para veículos automotores
4520-0/07 507 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores
4543-9/00 507 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas
4721-1/01 507 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria
4911-6/00 507 Transporte ferroviário de carga
4912-4/01 507 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual
4912-4/02 507 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana
4912-4/03 507 Transporte metroviário
4940-0/00 507 Transporte dutoviário
4950-7/00 507 Trens turísticos, teleféricos e similares
5221-4/00 507 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
5310-5/01 507 Atividades do Correio Nacional
5310-5/02 507 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional
5620-1/01 507 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas
5911-1/01 507 Estúdios cinematográficos - Ind. Cinematográficas, inclusive laboratórios (art. 577 do Decreto-Lei nº 5.452,de 1943, gr.16 CNI)
6110-8/01 507 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC
6110-8/02 507 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT
6110-8/03 507 Serviços de comunicação multimídia - SCM
6110-8/99 507 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente
6120-5/01 507 Telefonia móvel celular
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
6120-5/02 507 Serviço móvel especializado - SME
6120-5/99 507 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente
6130-2/00 507 Telecomunicações por satélite
6190-6/01 507 Provedores de acesso às redes de comunicações
6190-6/02 507 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP
6190-6/99 507 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente
6202-3/00 507 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
6203-1/00 507 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis
7112-0/00 507 Serviços de engenharia, inclusive engenharia consultiva prestada na área da Indústria da Construção (art.577 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, gr. 3 CNI)
9102-3/02 507 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos
3250-7/06 515 Serviços de prótese dentária - Pessoa Jurídica
3520-4/02 515 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
3702-9/00 515 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
3811-4/00 515 Coleta de resíduos não-perigosos
3812-2/00 515 Coleta de resíduos perigosos
4110-7/00 515 Incorporação de empreendimentos imobiliários
4511-1/01 515 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
4511-1/02 515 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados
4511-1/03 515 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados
4511-1/04 515 Comércio por atacado de caminhões novos e usados
4511-1/05 515 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados
4511-1/06 515 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados
4512-9/01 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
4512-9/02 515 Comércio sob consignação de veículos automotores
4520-0/05 515 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores
4530-7/01 515 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530-7/02 515 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar
4530-7/03 515 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530-7/04 515 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores
4530-7/05 515 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar
4530-7/06 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículosautomotores
4541-2/01 515 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas
4541-2/02 515 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4541-2/03 515 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas
4541-2/04 515 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas
4541-2/05 515 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4542-1/01 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4542-1/02 515 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas
4611-7/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos
4612-5/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos equímicos
4613-3/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
4614-1/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações
4615-0/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico
4616-8/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
4617-6/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
4618-4/01 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria
4618-4/02 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares
4618-4/03 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações
4618-4/99 515 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificadosanteriormente
4619-2/00 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
4621-4/00 515 Comércio atacadista de café em grão
4622-2/00 515 Comércio atacadista de soja
4623-1/01 515 Comércio atacadista de animais vivos
4623-1/02 515 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal
4623-1/03 515 Comércio atacadista de algodão
4623-1/04 515 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado
4623-1/05 515 Comércio atacadista de cacau
4623-1/06 515 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
4623-1/07 515 Comércio atacadista de sisal
4623-1/08 515 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamentoassociada
4623-1/09 515 Comércio atacadista de alimentos para animais
4623-1/99 515 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente
4631-1/00 515 Comércio atacadista de leite e laticínios
4632-0/01 515 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados
4632-0/02 515 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
4632-0/03 515 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade defracionamento e acondicionamento associada
4633-8/01 515 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
4633-8/02 515 Comércio atacadista de aves vivas e ovos
4633-8/03 515 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
4634-6/01 515 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados
4634-6/02 515 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados
4634-6/03 515 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4634-6/99 515 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais
4635-4/01 515 Comércio atacadista de água mineral
4635-4/02 515 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante
4635-4/03 515 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
4635-4/99 515 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente
4636-2/01 515 Comércio atacadista de fumo beneficiado
4636-2/02 515 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos
4637-1/01 515 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel
4637-1/02 515 Comércio atacadista de açúcar
4637-1/03 515 Comércio atacadista de óleos e gorduras
4637-1/04 515 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares
4637-1/05 515 Comércio atacadista de massas alimentícias
4637-1/06 515 Comércio atacadista de sorvetes
4637-1/07 515 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes
4637-1/99 515 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
4639-7/01 515 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
4639-7/02 515 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento eacondicionamento associada
4641-9/01 515 Comércio atacadista de tecidos
4641-9/02 515 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho
4641-9/03 515 Comércio atacadista de artigos de armarinho
4642-7/01 515 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança
4642-7/02 515 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
4643-5/01 515 Comércio atacadista de calçados
4643-5/02 515 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem
4644-3/01 515 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
4644-3/02 515 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário
4645-1/01 515 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios
4645-1/02 515 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia
4645-1/03 515 Comércio atacadista de produtos odontológicos
4646-0/01 515 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
4646-0/02 515 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
4647-8/01 515 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria
4647-8/02 515 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
4649-4/01 515 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico
4649-4/02 515 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico
4649-4/03 515 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos
4649-4/04 515 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4649-4/05 515 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas
4649-4/06 515 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures
4649-4/07 515 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos
4649-4/08 515 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
4649-4/09 515 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade defracionamento e acondicionamento associada
4649-4/10 515 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas
4649-4/99 515 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificadosanteriormente
4651-6/01 515 Comércio atacadista de equipamentos de informática
4651-6/02 515 Comércio atacadista de suprimentos para informática
4652-4/00 515 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
4661-3/00 515 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
4662-1/00 515 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes epeças
4663-0/00 515 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
4664-8/00 515 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes epeças
4665-6/00 515 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
4669-9/01 515 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças
4669-9/99 515 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças
4671-1/00 515 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
4672-9/00 515 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
4673-7/00 515 Comércio atacadista de material elétrico
4674-5/00 515 Comércio atacadista de cimento
4679-6/01 515 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares
4679-6/02 515 Comércio atacadista de mármores e granitos
4679-6/03 515 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais
4679-6/04 515 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente
4679-6/99 515 Comércio atacadista de materiais de construção em geral
4681-8/01 515 Comércio atac de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, excetolubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR) exceto pessoal de transporte
4681-8/02 515 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) exceto pessoal detransporte
4681-8/03 515 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante exceto pessoal detransporte
4681-8/04 515 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto exceto pessoal de transporte
4681-8/05 515 Comércio atacadista de lubrificantes exceto pessoal de transporte
4682-6/00 515 Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP) exceto pessoal de transporte
4683-4/00 515 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
4684-2/01 515 Comércio atacadista de resinas e elastômeros
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4684-2/02 515 Comércio atacadista de solventes
4684-2/99 515 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente
4685-1/00 515 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
4686-9/01 515 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto
4686-9/02 515 Comércio atacadista de embalagens
4687-7/01 515 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão
4687-7/02 515 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão
4687-7/03 515 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos
4689-3/01 515 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis
4689-3/02 515 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados
4689-3/99 515 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente
4691-5/00 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
4692-3/00 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
4693-1/00 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumosagropecuários
4711-3/01 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados
4711-3/02 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados
4712-1/00 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados,mercearias e armazéns
4713-0/01 515 Lojas de departamentos ou magazines
4713-0/02 515 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines
4713-0/03 515 Lojas duty free de aeroportos internacionais
4721-1/02 515 Padaria e confeitaria com predominância de revenda
4721-1/03 515 Comércio varejista de laticínios e frios
4721-1/04 515 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
4722-9/01 515 Comércio varejista de carnes - açougues
4722-9/02 515 Peixaria
4723-7/00 515 Comércio varejista de bebidas
4724-5/00 515 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
4729-6/01 515 Tabacaria
4729-6/99 515 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios nãoespecificados anteriormente
4731-8/00 515 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
4732-6/00 515 Comércio varejista de lubrificantes
4741-5/00 515 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
4742-3/00 515 Comércio varejista de material elétrico
4743-1/00 515 Comércio varejista de vidros
4744-0/01 515 Comércio varejista de ferragens e ferramentas
4744-0/02 515 Comércio varejista de madeira e artefatos
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4744-0/03 515 Comércio varejista de materiais hidráulicos
4744-0/04 515 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
4744-0/05 515 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
4744-0/99 515 Comércio varejista de materiais de construção em geral
4751-2/00 515 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
4752-1/00 515 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
4753-9/00 515 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
4754-7/01 515 Comércio varejista de móveis
4754-7/02 515 Comércio varejista de artigos de colchoaria
4754-7/03 515 Comércio varejista de artigos de iluminação
4755-5/01 515 Comércio varejista de tecidos
4755-5/02 515 Comercio varejista de artigos de armarinho
4755-5/03 515 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho
4756-3/00 515 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
4757-1/00 515 Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para usodoméstico, exceto informática e comunicação
4759-8/01 515 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas
4759-8/99 515 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
4761-0/01 515 Comércio varejista de livros
4761-0/02 515 Comércio varejista de jornais e revistas
4761-0/03 515 Comércio varejista de artigos de papelaria
4762-8/00 515 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
4763-6/01 515 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos
4763-6/02 515 Comércio varejista de artigos esportivos
4763-6/03 515 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios
4763-6/04 515 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping
4763-6/05 515 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios
4771-7/01 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas
4771-7/02 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas
4771-7/03 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos
4771-7/04 515 Comércio varejista de medicamentos veterinários
4772-5/00 515 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4773-3/00 515 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
4774-1/00 515 Comércio varejista de artigos de óptica
4781-4/00 515 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
4782-2/01 515 Comércio varejista de calçados
4782-2/02 515 Comércio varejista de artigos de viagem
4783-1/01 515 Comércio varejista de artigos de joalheria
4783-1/02 515 Comércio varejista de artigos de relojoaria
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4784-9/00 515 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
4785-7/01 515 Comércio varejista de antigüidades
4785-7/99 515 Comércio varejista de outros artigos usados
4789-0/01 515 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos
4789-0/02 515 Comércio varejista de plantas e flores naturais
4789-0/03 515 Comércio varejista de objetos de arte
4789-0/04 515 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação
4789-0/05 515 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários
4789-0/06 515 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
4789-0/07 515 Comércio varejista de equipamentos para escritório
4789-0/08 515 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem
4789-0/09 515 Comércio varejista de armas e munições
4789-0/99 515 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
5211-7/01 515 Armazéns gerais - emissão de warrant
5211-7/02 515 Guarda-móveis
5211-7/99 515 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis
5222-2/00 515 Terminais rodoviários e ferroviários
5223-1/00 515 Estacionamento de veículos
5229-0/01 515 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada
5229-0/99 515 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
5250-8/01 515 Comissaria de despachos
5250-8/02 515 Atividades de despachantes aduaneiros
5250-8/03 515 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo
5250-8/04 515 Organização logística do transporte de carga
5250-8/05 515 Operador de transporte multimodal - OTM
5510-8/01 515 Hotéis
5510-8/02 515 Apart-hotéis
5510-8/03 515 Motéis
5590-6/01 515 Albergues, exceto assistenciais
5590-6/02 515 Campings
5590-6/03 515 Pensões (alojamento)
5590-6/99 515 Outros alojamentos não especificados anteriormente
5611-2/01 515 Restaurantes e similares
5611-2/02 515 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas
5611-2/03 515 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
5612-1/00 515 Serviços ambulantes de alimentação
5620-1/02 515 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê
5620-1/03 515 Cantinas - serviços de alimentação privativos
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
5620-1/04 515 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar
6022-5/02 515 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras
6141-8/00 515 Operadoras de televisão por assinatura por cabo
6142-6/00 515 Operadoras de televisão por assinatura por microondas
6143-4/00 515 Operadoras de televisão por assinatura por satélite
6201-5/00 515 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
6204-0/00 515 Consultoria em tecnologia da informação
6209-1/00 515 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
6311-9/00 515 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
6319-4/00 515 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
6399-2/00 515 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
6434-4/00 515 Agências de fomento
6461-1/00 515 Holdings de instituições financeiras
6462-0/00 515 Holdings de instituições não-financeiras
6463-8/00 515 Outras sociedades de participação, exceto holdings
6491-3/00 515 Sociedades de fomento mercantil - factoring
6493-0/00 515 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
6550-2/00 515 Planos de saúde, exceto modalidade Seguro-saúde: 736
6613-4/00 515 Administração de cartões de crédito
6619-3/03 515 Representações de bancos estrangeiros
6619-3/05 515 Operadoras de cartões de débito
6619-3/99 515 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
6621-5/01 515 Peritos e avaliadores de seguros - Pessoa Jurídica
6621-5/02 515 Auditoria e consultoria atuarial - Pessoa Jurídica
6630-4/00 515 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
6810-2/01 515 Compra e venda de imóveis próprios
6810-2/02 515 Aluguel de imóveis próprios
6821-8/01 515 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis - Pessoa Jurídica
6821-8/02 515 Corretagem no aluguel de imóveis - Pessoa Jurídica
6822-6/00 515 Gestão e administração da propriedade imobiliária
6911-7/01 515 Serviços advocatícios - Pessoa Jurídica
6911-7/02 515 Atividades auxiliares da justiça
6911-7/03 515 Agente de propriedade industrial
6920-6/01 515 Atividades de contabilidade - Pessoa Jurídica
6920-6/02 515 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária - Pessoa Jurídica
7020-4/00 515 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica - Pessoa Jurídica
7111-1/00 515 Serviços de arquitetura - Pessoa Jurídica
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
7112-0/00 515 Serviços de engenharia, (pessoa jurídica) inclusive engenharia consultiva, exceto aquela prestada na áreada Indústria da Construção que é do FPAS 507
7119-7/01 515 Serviços de cartografia, topografia e geodésia - Pessoa Jurídica
7119-7/02 515 Atividades de estudos geológicos - Pessoa Jurídica
7119-7/03 515 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia - Pessoa Jurídica
7119-7/04 515 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho - Pessoa Jurídica
7119-7/99 515 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente - PessoaJurídica
7120-1/00 515 Testes e análises técnicas - Pessoa Jurídica
7210-0/00 515 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - Pessoa Jurídica
7319-0/02 515 Promoção de vendas
7319-0/04 515 Consultoria em publicidade
7320-3/00 515 Pesquisas de mercado e de opinião pública
7420-0/05 515 Serviços de microfilmagem
7490-1/03 515 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias - Pessoa Jurídica
7490-1/04 515 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários
7490-1/05 515 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas
7490-1/99 515 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
7500-1/00 515 Atividades veterinárias - Pessoa Jurídica
7719-5/01 515 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos
7719-5/99 515 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor
7721-7/00 515 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
7722-5/00 515 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
7723-3/00 515 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
7729-2/01 515 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos
7729-2/02 515 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais
7729-2/03 515 Aluguel de material médico
7729-2/99 515 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
7731-4/00 515 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
7732-2/01 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
7732-2/02 515 Aluguel de andaimes
7733-1/00 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório
7739-0/01 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador
7739-0/02 515 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador
7739-0/03 515 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes
7739-0/99 515 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, semoperador
7740-3/00 515 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros
7810-8/00 515 Seleção e agenciamento de mão-de-obra
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
7830-2/00 515 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros (Empresas em geral Não ligada a porto)
7911-2/00 515 Agências de viagens
7912-1/00 515 Operadores turísticos
7990-2/00 515 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
8011-1/01 515 Atividades de vigilância e segurança privada
8011-1/02 515 Serviços de adestramento de cães de guarda
8020-0/00 515 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
8030-7/00 515 Atividades de investigação particular
8111-7/00 515 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
8121-4/00 515 Limpeza em prédios e em domicílios
8122-2/00 515 Imunização e controle de pragas urbanas
8129-0/00 515 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
8130-3/00 515 Atividades paisagísticas
8211-3/00 515 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
8219-9/01 515 Fotocópias
8219-9/99 515 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificadosanteriormente
8220-2/00 515 Atividades de teleatendimento
8230-0/01 515 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
8230-0/02 515 Casas de festas e eventos
8291-1/00 515 Atividades de cobrança e informações cadastrais
8292-0/00 515 Envasamento e empacotamento sob contrato
8299-7/01 515 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água
8299-7/02 515 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares
8299-7/03 515 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção
8299-7/04 515 Leiloeiros independentes
8299-7/05 515 Serviços de levantamento de fundos sob contrato
8299-7/06 515 Casas lotéricas
8299-7/07 515 Salas de acesso à internet
8299-7/99 515 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente
8423-0/00 515 Justiça (Terceirizações em presídios)
8591-1/00 515 Ensino de esportes
8592-9/01 515 Ensino de dança
8592-9/02 515 Ensino de artes cênicas, exceto dança
8592-9/03 515 Ensino de música
8592-9/99 515 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente
8593-7/00 515 Ensino de idiomas
8599-6/01 515 Formação de condutores
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
8599-6/02 515 Cursos de pilotagem
8599-6/03 515 Treinamento em informática
8599-6/04 515 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
8599-6/05 515 Cursos preparatórios para concursos
8599-6/99 515 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente
8610-1/01 515 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
8610-1/02 515 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
8621-6/01 515 UTI móvel
8621-6/02 515 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel
8630-5/01 515 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
8630-5/02 515 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
8630-5/03 515 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas - Pessoa Jurídica
8630-5/04 515 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Jurídica
8630-5/05 515 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Jurídica
8630-5/06 515 Serviços de vacinação e imunização humana
8630-5/07 515 Atividades de reprodução humana assistida
8630-5/99 515 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente
8640-2/01 515 Laboratórios de anatomia patológica e citológica
8640-2/02 515 Laboratórios clínicos
8640-2/03 515 Serviços de diálise e nefrologia
8640-2/04 515 Serviços de tomografia
8640-2/05 515 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia
8640-2/06 515 Serviços de ressonância magnética
8640-2/07 515 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética
8640-2/08 515 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos
8640-2/09 515 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos
8640-2/10 515 Serviços de quimioterapia
8640-2/11 515 Serviços de radioterapia
8640-2/12 515 Serviços de hemoterapia
8640-2/13 515 Serviços de litotripsia
8640-2/14 515 Serviços de bancos de células e tecidos humanos
8640-2/99 515 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente
8650-0/01 515 Atividades de enfermagem - Pessoa Jurídica
8650-0/02 515 Atividades de profissionais da nutrição - Pessoa Jurídica
8650-0/03 515 Atividades de psicologia e psicanálise - Pessoa Jurídica
8650-0/04 515 Atividades de fisioterapia - Pessoa Jurídica
8650-0/05 515 Atividades de terapia ocupacional - Pessoa Jurídica
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
8650-0/06 515 Atividades de fonoaudiologia - Pessoa Jurídica
8650-0/07 515 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral - Pessoa Jurídica
8650-0/99 515 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente
8660-7/00 515 Atividades de apoio à gestão de saúde
8690-9/01 515 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana
8690-9/02 515 Atividades de bancos de leite humano
8690-9/99 515 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
8711-5/01 515 Clínicas e residências geriátricas
8711-5/02 515 Instituições de longa permanência para idosos
8711-5/03 515 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes
8711-5/04 515 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS
8712-3/00 515 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
8720-4/01 515 Atividades de centros de assistência psicossocial
8720-4/99 515 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental edependência química não especificadas anteriormente - Pessoa Jurídica
8730-1/01 515 Orfanatos
8730-1/02 515 Albergues assistenciais
8730-1/99 515 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadasanteriormente
8800-6/00 515 Serviços de assistência social sem alojamento
9001-9/06 515 Atividades de sonorização e de iluminação
9003-5/00 515 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
9200-3/01 515 Casas de bingo
9200-3/02 515 Exploração de apostas em corridas de cavalos
9200-3/99 515 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente
9311-5/00 515 Gestão de instalações de esportes
9319-1/01 515 Produção e promoção de eventos esportivos
9319-1/99 515 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente
9321-2/00 515 Parques de diversão e parques temáticos
9329-8/01 515 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares
9329-8/02 515 Exploração de boliches
9329-8/03 515 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares
9329-8/04 515 Exploração de jogos eletrônicos recreativos
9329-8/99 515 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
9491-0/00 515 Atividades de organizações religiosas
9492-8/00 515 Atividades de organizações políticas
9511-8/00 515 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
9512-6/00 515 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
9521-5/00 515 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
9529-1/01 515 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem
9529-1/02 515 Chaveiros
9529-1/03 515 Reparação de relógios
9529-1/04 515 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motorizados
9529-1/05 515 Reparação de artigos do mobiliário
9529-1/06 515 Reparação de jóias
9529-1/99 515 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificadosanteriormente
9601-7/01 515 Lavanderias
9601-7/02 515 Tinturarias
9601-7/03 515 Toalheiros
9602-5/01 515 Cabeleireiros
9602-5/02 515 Outras atividades de tratamento de beleza
9603-3/01 515 Gestão e manutenção de cemitérios
9603-3/02 515 Serviços de cremação
9603-3/03 515 Serviços de sepultamento
9603-3/04 515 Serviços de funerárias
9603-3/05 515 Serviços de somatoconservação
9603-3/99 515 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente
9609-2/01 515 Clínicas de estética e similares
9609-2/02 515 Agências matrimoniais
9609-2/03 515 Alojamento, higiene e embelezamento de animais
9609-2/04 515 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda
9609-2/99 515 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
9411-1/00 523 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais (566 Se vinculada ao ex IAPC)
9412-0/00 523 Atividades de organizações associativas profissionais (566 Se vinculada ao ex IAPC)
9420-1/00 523 Atividades de organizações sindicais (566 Se vinculada ao ex IAPC e 787 no caso de sindicato patronalrural)
0210-1/07 531 Extração de madeira em florestas plantadas
0210-1/08 531 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas
0220-9/01 531 Extração de madeira em florestas nativas
0220-9/02 531 Produção de carvão vegetal - florestas nativas
1011-2/01 531 Frigorífico - abate de bovinos (setor de abate)
1011-2/02 531 Frigorífico - abate de equinos (setor de abate)
1011-2/03 531 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos (setor de abate)
1011-2/04 531 Frigorífico - abate de bufalinos (setor de abate)
1011-2/05 531 Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos
1012-1/01 531 Abate de aves (setor de abate)
1012-1/02 531 Abate de pequenos animais (setor de abate)
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
1012-1/03 531 Frigorífico - abate de suínos (setor de abate)
1012-1/04 531 Matadouro - abate de suínos sob contrato
1051-1/00 531 Preparação do leite (825 se Agroindustria)
1061-9/01 531 Beneficiamento de arroz (825 se Agroindustria)
0311-6/01 540 Pesca de peixes em água salgada
3317-1/01 540 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
3317-1/02 540 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
5011-4/01 540 Transporte marítimo de cabotagem - Carga
5011-4/02 540 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros
5012-2/01 540 Transporte marítimo de longo curso - Carga
5012-2/02 540 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros
5021-1/01 540 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia
5021-1/02 540 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia
5022-0/01 540 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia
5022-0/02 540 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual einternacional, exceto travessia
5030-1/01 540 Navegação de apoio marítimo
5030-1/02 540 Navegação de apoio portuário
5091-2/01 540 Transporte por navegação de travessia, municipal
5091-2/02 540 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal
5099-8/01 540 Transporte aquaviário para passeios turísticos
5099-8/99 540 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente
5231-1/01 540 Administração da infra-estrutura portuária
5231-1/02 540 Operações de terminais
5232-0/00 540 Atividades de agenciamento marítimo
5239-7/00 540 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
7420-0/02 540 Atividades de produção de fotografias submarinas
7490-1/02 540 Escafandria e mergulho
9412-0/00 540 Atividades de organizações associativas profissionais (empregados permanentes do OGMO)
3041-5/00 558 Fabricação de aeronaves
3042-3/00 558 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
3316-3/01 558 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista
3316-3/02 558 Manutenção de aeronaves na pista
4614-1/00 558 Representantes comerciais e agentes do comércio de aeronaves
5111-1/00 558 Transporte aéreo de passageiros regular
5112-9/01 558 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação
5112-9/99 558 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular
5120-0/00 558 Transporte aéreo de carga
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
5130-7/00 558 Transporte espacial
5240-1/01 558 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
5240-1/99 558 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
7420-0/02 558 Atividades de produção de fotografias aéreas
7719-5/02 558 Locação de aeronaves sem tripulação
3250-7/06 566 Serviços de prótese dentária - Pessoa Física
5811-5/00 566 Edição de livros
5812-3/00 566 Edição de jornais
5813-1/00 566 Edição de revistas
5819-1/00 566 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5829-8/00 566 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5911-1/02 566 Produção de filmes para publicidade
5911-1/99 566 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadasanteriormente
5912-0/01 566 Serviços de dublagem
5912-0/02 566 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual
5912-0/99 566 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadasanteriormente
5913-8/00 566 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
5914-6/00 566 Atividades de exibição cinematográfica
5920-1/00 566 Atividades de gravação de som e de edição de música
6010-1/00 566 Atividades de rádio
6021-7/00 566 Atividades de televisão aberta
6022-5/01 566 Programadoras
6391-7/00 566 Agências de notícias
6611-8/01 736 Bolsa de valores
6611-8/02 736 Bolsa de mercadorias
6611-8/03 736 Bolsa de mercadorias e futuros
6611-8/04 736 Administração de mercados de balcão organizados
6621-5/01 566 Peritos e avaliadores de seguros - Pessoa Física
6621-5/02 566 Auditoria e consultoria atuarial - Pessoa Física
6821-8/01 566 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis - Pessoa Física
6821-8/02 566 Corretagem no aluguel de imóveis - Pessoa Física
6911-7/01 566 Serviços advocatícios - Pessoa Física
6920-6/01 566 Atividades de contabilidade - Pessoa Física
6920-6/02 566 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária - Pessoa Física
7020-4/00 566 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica - Pessoa Física
7111-1/00 566 Serviços de arquitetura - Pessoa Física
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
7112-0/00 566 Serviços de engenharia, (pessoa física) inclusive engenharia consultiva, exceto aquela prestada na área daIndústria da Construção que é do FPAS 507
7119-7/01 566 Serviços de cartografia, topografia e geodésia - Pessoa Física
7119-7/02 566 Atividades de estudos geológicos - Pessoa Física
7119-7/03 566 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia - Pessoa Física
7119-7/04 566 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho - Pessoa Física
7119-7/99 566 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente - PessoaFísica
7120-1/00 566 Testes e análises técnicas - Pessoa Física
7220-7/00 566 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - Pessoa Física
7311-4/00 566 Agências de publicidade
7312-2/00 566 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
7319-0/01 566 Criação de estandes para feiras e exposições
7319-0/03 566 Marketing direto
7319-0/99 566 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente
7410-2/01 566 Design
7410-2/02 566 Decoração de interiores
7420-0/01 566 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina
7420-0/03 566 Laboratórios fotográficos
7420-0/04 566 Filmagem de festas e eventos
7490-1/01 566 Serviços de tradução, interpretação e similares
7490-1/03 566 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias - Pessoa Física
7500-1/00 566 Atividades veterinárias - Pessoa Física
8112-5/00 566 Condomínios prediais
8511-2/00 566 Educação infantil - creche
8512-1/00 566 Educação infantil - pré-escola
8550-3/01 566 Administração de caixas escolares
8550-3/02 566 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
8630-5/03 566 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas - Pessoa Física
8630-5/04 566 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Física
8630-5/05 566 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Física
8650-0/01 566 Atividades de enfermagem - Pessoa Física
8650-0/02 566 Atividades de profissionais da nutrição - Pessoa Física
8650-0/03 566 Atividades de psicologia e psicanálise - Pessoa Física
8650-0/04 566 Atividades de fisioterapia - Pessoa Física
8650-0/05 566 Atividades de terapia ocupacional - Pessoa Física
8650-0/06 566 Atividades de fonoaudiologia - Pessoa Física
8650-0/07 566 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral - Pessoa Física
8711-5/05 566 Condomínios residenciais para idosos
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
8720-4/99 566 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental edependência química não especificadas anteriormente - Pessoa Física
9001-9/01 566 Produção teatral
9001-9/02 566 Produção musical
9001-9/03 566 Produção de espetáculos de dança
9001-9/04 566 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
9001-9/05 566 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares
9001-9/99 566 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente
9002-7/01 566 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores
9002-7/02 566 Restauração de obras de arte
9101-5/00 566 Atividades de bibliotecas e arquivos
9102-3/01 566 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares
9103-1/00 566 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteçãoambiental
9312-3/00 566 Clubes sociais, esportivos e similares (647-Futebol profissional)
9313-1/00 566 Atividades de condicionamento físico
9411-1/00 566 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais (523 Se não vinculada ao ex IAPC)
9412-0/00 566 Atividades de organizações associativas profissionais (523 Se não vinculada ao ex IAPC)
9420-1/00 566 Atividades de organizações sindicais (523 Se não vinculada ao ex IAPC e 787 no caso de sindicatopatronal rural)
9430-8/00 566 Atividades de associações de defesa de direitos sociais
9493-6/00 566 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
9499-5/00 566 Atividades associativas não especificadas anteriormente
8513-9/00 574 Ensino fundamental
8520-1/00 574 Ensino médio
8531-7/00 574 Educação superior - graduação
8532-5/00 574 Educação superior - graduação e pós-graduação
8533-3/00 574 Educação superior - pós-graduação e extensão
8541-4/00 574 Educação profissional de nível técnico
8542-2/00 574 Educação profissional de nível tecnológico
6410-7/00 582 Banco Central
8411-6/00 582 Administração Pública em geral
8412-4/00 582 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
8413-2/00 582 Regulação das atividades econômicas
8421-3/00 582 Relações exteriores
8422-1/00 582 Defesa
8423-0/00 582 Justiça
8424-8/00 582 Segurança e ordem pública
8425-6/00 582 Defesa Civil
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
8430-2/00 582 Seguridade social obrigatória
9900-8/00 582 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais sem acordo internacional de isenção (comacordo: FPAS 876)
6912-5/00 590 Cartórios
0111-3/01 604(*) Cultivo de arroz
0111-3/02 604(*) Cultivo de milho
0111-3/03 604(*) Cultivo de trigo
0111-3/99 604(*) Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
0112-1/01 604(*) Cultivo de algodão herbáceo
0112-1/02 604(*) Cultivo de juta
0112-1/99 604(*) Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0113-0/00 604(*) Cultivo de cana-de-açúcar
0114-8/00 604(*) Cultivo de fumo
0115-6/00 604(*) Cultivo de soja
0116-4/01 604(*) Cultivo de amendoim
0116-4/02 604(*) Cultivo de girassol
0116-4/03 604(*) Cultivo de mamona
0116-4/99 604(*) Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0119-9/01 604(*) Cultivo de abacaxi
0119-9/02 604(*) Cultivo de alho
0119-9/03 604(*) Cultivo de batata-inglesa
0119-9/04 604(*) Cultivo de cebola
0119-9/05 604(*) Cultivo de feijão
0119-9/06 604(*) Cultivo de mandioca
0119-9/07 604(*) Cultivo de melão
0119-9/08 604(*) Cultivo de melancia
0119-9/09 604(*) Cultivo de tomate rasteiro
0119-9/99 604(*) Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0121-1/01 604(*) Horticultura, exceto morango
0121-1/02 604(*) Cultivo de morango
0122-9/00 604(*) Cultivo de flores e plantas ornamentais
0131-8/00 604(*) Cultivo de laranja
0132-6/00 604(*) Cultivo de uva
0133-4/01 604(*) Cultivo de açaí
0133-4/02 604(*) Cultivo de banana
0133-4/03 604(*) Cultivo de caju
0133-4/04 604(*) Cultivo de cítricos, exceto laranja
0133-4/05 604(*) Cultivo de coco-da-baía
0133-4/06 604(*) Cultivo de guaraná
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0133-4/07 604(*) Cultivo de maçã
0133-4/08 604(*) Cultivo de mamão
0133-4/09 604(*) Cultivo de maracujá
0133-4/10 604(*) Cultivo de manga
0133-4/11 604(*) Cultivo de pêssego
0133-4/99 604(*) Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
0134-2/00 604(*) Cultivo de café
0135-1/00 604(*) Cultivo de cacau
0139-3/01 604(*) Cultivo de chá-da-índia
0139-3/02 604(*) Cultivo de erva-mate
0139-3/03 604(*) Cultivo de pimenta-do-reino
0139-3/04 604(*) Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino
0139-3/05 604(*) Cultivo de dendê
0139-3/06 604(*) Cultivo de seringueira
0139-3/99 604(*) Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
0141-5/01 604(*) Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
0141-5/02 604(*) Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto
0142-3/00 604(*) Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
0151-2/01 604(*) Criação de bovinos para corte
0151-2/02 604(*) Criação de bovinos para leite
0151-2/03 604(*) Criação de bovinos, exceto para corte e leite
0152-1/01 604(*) Criação de bufalinos
0152-1/02 604(*) Criação de equinos
0152-1/03 604(*) Criação de asininos e muares
0153-9/01 604(*) Criação de caprinos
0153-9/02 604(*) Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
0154-7/00 604(*) Criação de suínos
0155-5/01 604(*) Criação de frangos para corte
0155-5/02 604(*) Produção de pintos de um dia
0155-5/03 604(*) Criação de outros galináceos, exceto para corte
0155-5/04 604(*) Criação de aves, exceto galináceos
0155-5/05 604(*) Produção de ovos
0159-8/01 604(*) Apicultura
0159-8/02 604(*) Criação de animais de estimação
0159-8/03 604(*) Criação de escargô
0159-8/04 604(*) Criação de bicho-da-seda
0159-8/99 604(*) Criação de outros animais não especificados anteriormente
0170-9/00 604(*) Caça e serviços relacionados
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0210-1/01 604(*) Cultivo de eucalipto
0210-1/02 604(*) Cultivo de acácia-negra
0210-1/03 604(*) Cultivo de pinus
0210-1/04 604(*) Cultivo de teca
0210-1/05 604(*) Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca
0210-1/06 604(*) Cultivo de mudas em viveiros florestais
0210-1/09 604(*) Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas
0210-1/99 604(*) Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas
0220-9/03 604(*) Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas
0220-9/04 604(*) Coleta de látex em florestas nativas
0220-9/05 604(*) Coleta de palmito em florestas nativas
0220-9/06 604(*) Conservação de florestas nativas
0220-9/99 604(*) Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas
0311-6/02 604(*) Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada
0311-6/03 604(*) Coleta de outros produtos marinhos
0312-4/01 604(*) Pesca de peixes em água doce
0312-4/02 604(*) Pesca de crustáceos e moluscos em água doce
0312-4/03 604(*) Coleta de outros produtos aquáticos de água doce
0321-3/01 604(*) Criação de peixes em água salgada e salobra
0321-3/02 604(*) Criação de camarões em água salgada e salobra
0321-3/03 604(*) Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra
0321-3/04 604(*) Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra
0321-3/99 604(*) Cultivos e semicultivos da aquicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente
0322-1/01 604(*) Criação de peixes em água doce
0322-1/02 604(*) Criação de camarões em água doce
0322-1/03 604(*) Criação de ostras e mexilhões em água doce
0322-1/04 604(*) Criação de peixes ornamentais em água doce
0322-1/05 604(*) Ranicultura
0322-1/06 604(*) Criação de jacaré
0322-1/99 604(*) Cultivos e semicultivos da aquicultura em água doce não especificados anteriormente
3600-6/02 612 Distribuição de água por caminhões
4681-8/01 612 Pessoal de Transporte no Com. Atac. de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados depetróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)
4681-8/02 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista(TRR)
4681-8/03 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcoolcarburante
4681-8/04 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto
4681-8/05 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de lubrificantes
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
4682-6/00 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
4921-3/01 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal
4921-3/02 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana
4922-1/01 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em regiãometropolitana
4922-1/02 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual
4922-1/03 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional
4923-0/01 612 Serviço de táxi
4923-0/02 612 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista
4924-8/00 612 Transporte escolar
4929-9/01 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal
4929-9/02 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual einternacional
4929-9/03 612 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal
4929-9/04 612 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional
4929-9/99 612 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente
4930-2/01 612 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal
4930-2/02 612 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual einternacional
4930-2/03 612 Transporte rodoviário de produtos perigosos
4930-2/04 612 Transporte rodoviário de mudanças
5212-5/00 612 Carga e descarga
5229-0/02 612 Serviços de reboque de veículos
5320-2/01 612 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional
5320-2/02 612 Serviços de entrega rápida
7711-0/00 612 Locação de automóveis sem condutor
8012-9/00 612 Atividades de transporte de valores
8622-4/00 612 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
9312-3/00 647 Clubes sociais, esportivos e similares (566-Sem Futebol profissional)
7820-5/00 655 Locação de mão-de-obra temporária
6421-2/00 736 Bancos comerciais
6422-1/00 736 Bancos múltiplos, com carteira comercial
6423-9/00 736 Caixas econômicas
6424-7/01 736 Bancos cooperativos
6431-0/00 736 Bancos múltiplos, sem carteira comercial
6432-8/00 736 Bancos de investimento
6433-6/00 736 Bancos de desenvolvimento
6435-2/01 736 Sociedades de crédito imobiliário
6435-2/02 736 Associações de poupança e empréstimo
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
6435-2/03 736 Companhias hipotecárias
6436-1/00 736 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras
6437-9/00 736 Sociedades de crédito ao microempreendedor
6440-9/00 736 Arrendamento mercantil
6450-6/00 736 Sociedades de capitalização
6470-1/01 736 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários
6470-1/02 736 Fundos de investimento previdenciários
6470-1/03 736 Fundos de investimento imobiliários
6492-1/00 736 Securitização de créditos
6499-9/01 736 Clubes de investimento
6499-9/02 736 Sociedades de investimento
6499-9/03 736 Fundo garantidor de crédito
6499-9/04 736 Caixas de financiamento de corporações
6499-9/05 736 Concessão de crédito pelas OSCIP
6499-9/99 736 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
6511-1/01 736 Seguros de vida
6511-1/02 736 Planos de auxílio-funeral
6512-0/00 736 Seguros não-vida
6520-1/00 736 Seguros-saúde
6530-8/00 736 Resseguros
6541-3/00 736 Previdência complementar fechada
6542-1/00 736 Previdência complementar aberta
6612-6/01 736 Corretoras de títulos e valores mobiliários
6612-6/02 736 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários
6612-6/03 736 Corretoras de câmbio
6612-6/04 736 Corretoras de contratos de mercadorias
6612-6/05 736 Agentes de investimentos em aplicações financeiras
6619-3/01 736 Serviços de liquidação e custódia
6619-3/02 736 Correspondentes de instituições financeiras
6619-3/04 736 Caixas eletrônicos
6622-3/00 736 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
6629-1/00 736 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadasanteriormente
0161-0/01 787 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas
0161-0/02 787 Serviço de poda de árvores para lavouras
0161-0/03 787 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita
0161-0/99 787 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente
0162-8/01 787 Serviço de inseminação artificial em animais
0162-8/02 787 Serviço de tosquiamento de ovinos
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ANEXO I - TABELA 1
CNAE FPAS Descrição da atividade
0162-8/03 787 Serviço de manejo de animais
0162-8/99 787 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente
0163-6/00 787 Atividades de pós-colheita
0230-6/00 787 Atividades de apoio à produção florestal
0311-6/04 787 Atividades de apoio à pesca em água salgada
0312-4/04 787 Atividades de apoio à pesca em água doce
0321-3/05 787 Atividades de apoio à aquicultura em água salgada e salobra
0322-1/07 787 Atividades de apoio à aquicultura em água doce
9420-1/00 787 Atividades de organizações sindicais - sindicato patronal rural
1031-7/00 833(*) Fabricação de conservas de frutas - agroindústria
1032-5/01 833(*) Fabricação de conservas de palmito - agroindústria
1032-5/99 833(*) Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito - agroindústria
1033-3/01 833(*) Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes - agroindústria
1033-3/02 833(*) Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados - agroindústria
1041-4/00 833(*) Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho - agroindústria
1042-2/00 833(*) Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho - agroindústria
1043-1/00 833(*) Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais - agroindústria
1061-9/02 833(*) Fabricação de produtos do arroz - agroindústria
1093-7/01 833(*) Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates - agroindústria
1093-7/02 833(*) Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes - agroindústria
1099-6/01 833(*) Fabricação de vinagres - agroindústria
1111-9/01 833(*) Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar - agroindústria
1122-4/99 833(*) Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente - agroindústria
1210-7/00 833(*) Processamento industrial do fumo - agroindústria
1220-4/01 833(*) Fabricação de cigarros - agroindústria
1220-4/02 833(*) Fabricação de cigarrilhas e charutos - agroindústria
1220-4/03 833(*) Fabricação de filtros para cigarros - agroindústria
1321-9/00 833(*) Tecelagem de fios de algodão - agroindústria
1322-7/00 833(*) Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais - agroindústria
1931-4/00 833(*) Fabricação de álcool - agroindústria
1932-2/00 833(*) Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool - agroindústria
2121-1/03 833(*) Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano - agroindústria
9700-5/00 868 Serviços domésticos
9900-8/00 876 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais com acordo internacional de isenção (semacordo: FPAS 582)
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25da Lei nº 8.870, de 1994, a alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita dacomercialização da produção.
4. TABELA 2 (ATIVIDADES ESPECIAIS)
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Para estas atividades não há, necessariamente, correspondência entre os códigos CNAE e FPAS. Os códigos FPAS de taisatividades foram atribuídos com base no Decreto-Lei no 1.146, de 1970, e na Lei nº 10.256, de 2001, tendo em vistacaracterísticas especiais relacionadas a sua tributação e às circunstâncias sob as quais se desenvolvem.
O recolhimento de contribuições a terceiros será feito de acordo com o código FPAS atribuído à atividade, qualquer que seja atabela de enquadramento. Tratando-se de pessoa jurídica que empregue no processo produtivo do bem ou serviço mais de umaatividade (exemplo: rural e industrial), será necessário discriminar separadamente, na GFIP, a remuneração de empregados edemais segurados de cada atividade, e recolher as contribuições decorrentes com base no respectivo código FPAS.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, a coluna que relacionaas alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fatogerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a produção dos efeitos do Anexo V apartir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislaçãoprecedente. Portanto, somente para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotasGILRAT.
ANEXO I - TABELA 2
CNAE FPAS Descrição da atividade
1062-7/00 507Fabricação de derivados do trigo - indústria
1063-5/00 507 Fabricação de farinha de mandioca e derivados - indústria
1064-3/00 507 Fabricação de farinha de milho e derivados - indústria
1065-1/01 507 Fabricação de amidos e féculas de vegetais - indústria
1065-1/02 507 Fabricação de óleo de milho (bruto) - indústria
1065-1/03 507 Fabricação de óleo de milho refinado - indústria
1069-4/00 507 Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal - indústria
1071-6/00 507 Fabricação de açúcar - indústria
1072-4/02 507 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba - indústria
1081-3/02 507 Torrefação e moagem de café - indústria
1082-1/00 507 Fabricação de produtos a base de café
1099-6/01 507 Fabricação de vinagres - indústria
1099-6/05 507 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.)
1112-7/00 507Fabricação de vinho - indústria
1220-4/99 507 Fabricação de outros produtos do fumo - indústria
1311-1/00 507 Fiação de fibras de algodão - indústria
1312-0/00 507 Fiação de fibras têxteis naturais - indústria
5821-2/00 507 Impressão de livros
5822-1/00 507 Impressão de jornais
5823-9/00 507 Impressão de revistas
5829-8/00 507 Impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos
1051-1/00 531 Preparação do leite - indústria rudimentar
1052-0/00 531 Fabricação de laticínios - indústria rudimentar
1061-9/01 531 Beneficiamento de arroz - indústria rudimentar
1062-7/00 531 Moagem de trigo - indústria rudimentar
1064-3/00 531 Beneficiamento do milho - indústria rudimentar
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ANEXO I - TABELA 2
CNAE FPAS Descrição da atividade
1072-4/01 531 Fabricação de açúcar de cana - indústria rudimentar
1081-3/01 531 Beneficiamento de café - indústria rudimentar
1099-6/05 531 Beneficiamento de chá, mate, etc. - indústria rudimentar
1311-1/00 531 Preparação de fibras de algodão - indústria rudimentar
1312-0/00 531 Preparação de fibras têxteis naturais - indústria rudimentar
6424-7/02 787 Cooperativas centrais de crédito
6424-7/03 787 Cooperativas de crédito mútuo
6424-7/04 787 Cooperativas de crédito rural
1051-1/00 825(*) Preparação do leite - agroindústria (rudimentar)
1052-0/00 825(*) Fabricação de laticínios - agroindústria (rudimentar)
1061-9/01 825(*) Beneficiamento de arroz - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00 825(*) Moagem de trigo - agroindústria (rudimentar)
1064-3/00 825(*) Beneficiamento do milho - agroindústria (rudimentar)
1072-4/01 825(*) Fabricação de açúcar de cana - agroindústria (rudimentar)
1081-3/01 825(*) Beneficiamento de café - agroindústria (rudimentar)
1099-6/05 825(*) Beneficiamento de chá, mate, etc. - agroindústria (rudimentar)
1311-1/00 825(*) Preparação de fibras de algodão - agroindústria (rudimentar)
1312-0/00 825(*) Preparação de fibras têxteis naturais - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00 833(*) Fabricação de derivados do trigo - agroindústria
1063-5/00 833(*) Fabricação de farinha de mandioca e derivados - agroindústria
1064-3/00 833(*) Fabricação de farinha de milho e derivados - agroindustria
1065-1/01 833(*) Fabricação de amidos e féculas de vegetais - agroindústria
1065-1/02 833(*) Fabricação de óleo de milho (bruto) - agroindústria
1065-1/03 833(*) Fabricação de óleo de milho refinado - agroindustria
1069-4/00 833(*) Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal - agroindústria
1071-6/00 833(*) Fabricação de açúcar - agroindústria
1072-4/02 833(*) Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba - agroindústria
1081-3/02 833(*) Torrefação e moagem de café - agroindústria
1099-6/01 833(*) Fabricação de vinagres - agroindústria
1112-7/00 833(*) Fabricação de vinho - agroindústria
1220-4/99 833(*) Fabricação de outros produtos do fumo - agroindústria
1311-1/00 833(*) Fiação de fibras de algodão - agroindústria
1312-0/00 833(*) Fiação de fibras têxteis naturais - agroindústria
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25da Lei nº 8.870, de 1994, a alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita dacomercialização da produção.
Preenchimento da GPS de reclamatória trabalhista
01)
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Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPS
Pessoa Física - CPF Pessoa Jurídica - CNPJ Com vínculo empregatício 2909
CAMPO COMO PREENCHER03 Código - 2909 (Reclamatória trabalhista – CNPJ)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CNPJ do reclamado06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Pagamento para outras entidades (Sesc, Sesi, Senai, etc.)10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6,9 e 10
02)
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPSPessoa Física - CPF Pessoa Jurídica - CNPJ Sem vínculo empregatício 2909
CAMPO COMO PREENCHER03 Código - 2909 (Reclamatória trabalhista – CNPJ)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CNPJ do reclamado06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Não preencher10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6 e 10
03)
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPS
Pessoa Física - CPF Pessoa Jurídica Equiparada -CEI Com vínculo empregatício 2801
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 2801 (Reclamatória trabalhista – CEI)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CEI do reclamado06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Pagamento para outras entidades (Sesc, Sesi, Senai, etc.)10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6,9 e 10
04) * Recolhimento exclusivo para outras entidades:
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPSPessoa Física - CPF Pessoa Jurídica - CNPJ Com vínculo empregatício 2917
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 2917 (Reclamatória trabalhista – CNPJ)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CNPJ do reclamado06 Não preencher09 Pagamento para outras entidades (Sesc, Sesi, Senai, etc.)10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 9 e 10
05) * Recolhimento exclusivo para outras entidades:
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPS
Pessoa Física - CPF Pessoa Jurídica Equiparado -CEI Com vínculo empregatício 2810
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 2810 (Reclamatória trabalhista – CEI)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CEI do reclamado
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06 Não preencher09 Pagamento para outras entidades (Sesc, Sesi, Senai, etc.)10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 9 e 10
06)
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPSPessoa Física - CPF Pessoa Física - CPF Sem vínculo empregatício 1708
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 1708 (Reclamatória trabalhista – NIT/PIS/PASEP)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 NIT/PIS/PASEP06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Não preencher10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6 e 10
07)
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPSPessoa Física - CPF -Empregada Doméstica
Pessoa Física - CPF -empregador Doméstico Com vínculo empregatício 1708
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 1708 (Reclamatória trabalhista – NIT/PIS/PASEP)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 NIT/PIS/PASEP06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Não preencher10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6 e 10
08)
Reclamante Reclamado Reconhecimento Código GPSPessoa Física - CPF -
Empregado RuralPessoa Física - CEI -
empregador Rural Com vínculo empregatício 2801
CAMPO COMO PREENCHER
03 Código - 2801 (Reclamatória trabalhista – CEI)04 Mês/Ano a que se refere o recolhimento05 N° CEI do empregador rural06 Lançar o valor da contribuição previdenciária a ser pago09 Pagamento para outras entidades (2,7%)10 Atualização monetária/multa/juros11 Total: Registrar o somatório dos campos 6,9 e 10
Informações pertinentes ao preenchimento da GPS de Retenção de INSS sobre anota fiscal
1. DESTAQUE DA RETENÇÃO
O art. 126 da IN/RFB nº 971/2009, estabelece quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços,a contratada deverá destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL", observado odisposto no art. 120.
O destaque do valor retido deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços prestados, apenas para produzir efeito comoparcela dedutível no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, sem alteração do valor brutoda nota, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.
A falta do destaque do valor da retenção, conforme disposto no caput, constitui infração ao § 1º do art. 31 da Lei nº 8.212, de1991.
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2. RECOLHIMENTO DO VALOR RETIDO
Estabelece o art. 129 da IN/RFB nº 971/2009, a importância retida deverá ser recolhida pela empresa contratante até o dia 20(vinte) do mês seguinte ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, antecipando-se esse prazopara o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário naquele dia, informando, no campo identificador dodocumento de arrecadação, o CNPJ do estabelecimento da empresa contratada ou a matrícula CEI da obra de construção civil,conforme o caso e, no campo nome ou denominação social, a denominação social desta, seguida da denominação social daempresa contratante.
A multa de mora devida no caso de recolhimento em atraso do valor retido será aquela prevista no art. 35 da Lei nº 8.212, de1991.
No campo identificador, informar o CNPJ da empresa CONTRATADA. A competência sempre será o da emissão da nota fiscal enão do pagamento do serviço.
Modelo da GPS GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – GPS
3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 2631 ou 26404. COMPETÊNCIA sempre o da emissão da nota5. IDENTIFICADOR o CNPJ da empresa contratada
1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO:preencher com o nome da empresa prestadora deserviços em seguida acrescentando / empresa tomadora.
6. VALOR DO INSS o valor da retenção de 11%7. 8.
2.VENCIMENTO (Uso exclusivo INSS)
9.VALOR DE OUTRASENTIDADES
ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS pararecolhimento de receita de valor inferior ao estipulado emResolução publicada pelo INSS. A receita que resultarvalor inferior deverá ser adicionada à contribuição ouimportância correspondente nos meses subseqüentes,até que o total seja igual ou superior ao valor mínimofixado
10. ATM/MULTA E JUROS
11. TOTAL valor da retenção de 11% sobrea prestação de serviços.
12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA
Instruções para preenchimento no verso.
Como preencher:
CAMPO 1 - Nome do contribuinte, Fone e Endereço
CAMPO 3 - Código de pagamento
CAMPO 4 - Competência MM/AAAA .
CAMPO 5 - Identificador CNPJ da empresa contratada.
CAMPO 6 - Valor do INSS
CAMPO 9 - Valor de Outras Entidades Não preencher.
CAMPO 10 - Atualização Monetária, Multa e Juros
CAMPO 11 - Total
2631 - Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CNPJ
2640 - Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CNPJ - Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público - AdministraçãoDireta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).
2658 - Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CEI
2682 - Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CEI (Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público - AdministraçãoDireta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).
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Regularização de Obra de Construção Civil
Obra de construção civil:é a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualqueroutra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.
Responsáveis:são responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra deconstrução civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidadeimobiliária não incorporada na forma da Lei n° 4.591/1964, e a empresa construtora. O responsável pelaobra de construção civil pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração contábil relativa à obra.
A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo pagamento decontribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhes prestamserviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.
Obrigações dos Responsáveis por Obra de Construção Civil
Obrigações Acessórias
O responsável por obra de construção civil, em relação à mão-de-obra diretamente por ele contratada,está obrigado ao cumprimento das seguintes obrigações acessórias, no que couber:
I - inscrever, no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, os segurados empregados e ostrabalhadores avulsos a seu serviço;
II - inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1° de abril de2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso decooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos;
III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os seguradosa seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador deserviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela discriminando o nome de cada seguradoe respectivo cargo, função ou serviço prestado; agrupando por categoria os segurados empregados,trabalhadores avulsos e contribuintes individuais; identificando os nomes das seguradas em gozo desalário-maternidade; destacando as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e osdescontos legais; indicando o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregadoou trabalhador avulso;
IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatosgeradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciáriasdescontadas dos segurados, as decorrentes de sub-rogação, as retenções e os totais recolhidos;
V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento deremuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, onúmero de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuiçãoefetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuiçãocorrespondente será recolhida;
VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, naforma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização;
VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com asformalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;
VIII - informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informaçõesdistintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus dados cadastrais, os fatosgeradores das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB, na forma estabelecida noManual da GFIP;
IX - matricular-se no CEI - Cadastro Específico do INSS, dentro do prazo de trinta dias contados da datado início de suas atividades, quando não inscrita no CNPJ;
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X - matricular no CEI a obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo detrinta dias contados do início da execução.
Estão Desobrigados da Apresentação de Escrituração Contábil
I - as pessoas físicas equiparadas a empresa, matriculadas no CEI;
II - o pequeno comerciante, nas condições estabelecidas pelo Decreto-lei n° 486, de 1969, e seuregulamento;
III - a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, de acordo com a legislação tributáriafederal, e a pessoa jurídica optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuiçõesdas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, desde que escriturem Livro Caixa e Livrode Registro de Inventário.
Observação:
As pessoas Jurídicas desobrigadas da apresentação de Escrituração Contábil que desejarem a liberaçãode Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular, ficam obrigadas a apresentar acópia do último balanço patrimonial, quando exigido pela RFB, além de declarar sob as penas da lei que aempresa possui escrituração contábil regular ou Escrituração Contábil Digital (ECD) do período da obra,identificando também contador responsável.
Obrigação Principal
O responsável por obra de construção civil está obrigado a recolher as contribuições arrecadadas dossegurados e as contribuições a seu cargo, incidentes sobre a remuneração dos segurados utilizados naobra e por ele diretamente contratados, de forma individualizada por obra e, se for o caso, a contribuiçãosocial previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa de trabalho, em documento dearrecadação identificado com o número da matrícula CEI.
Matrícula CEI
A inclusão no CEI será efetuada verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer Unidade da ReceitaFederal do Brasil, independente da jurisdição, exceto a obra de construção civil executada por empresasem consórcio, que deverá ser matriculada exclusivamente na Unidade da Receita Federal do Brasiljurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consorcio.
O responsável por obra de construção civil fica dispensado de efetuar a matrícula no cadastro CEI, casotenha recebido comunicação da RFB informando o cadastramento automático de sua obra de construçãocivil, a partir das informações enviadas pelo órgão competente do município de sua jurisdição.
Cadastro Específico do INSS (CEI), Matrícula CEI
No ato da inclusão no CEI, deverão ser informados todos os dados identificadores do contribuinte, do co-responsável e do contador, quando for o caso, não sendo exigido nenhum documento comprobatórionesta ocasião, com exceção do contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas emconsórcio, onde este tem tratamento especial abaixo. As informações fornecidas são de sua inteiraresponsabilidade, podendo a qualquer momento ser exigido a sua comprovação.
A matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI) será efetuada das seguintes formas:
- verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer unidade de atendimento da RFB, independentemente dajurisdição;
- verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa física, em qualquer unidade deatendimento da RFB , independente do endereço da obra;
- verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa jurídica, em qualquer unidade deatendimento da RFB , independente do endereço da obra;
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- via Internet;
- na unidade de atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou doendereço do consórcio , quando tratar-se de contrato de empreitada total, celebrado com consórcio ;
- de oficio, emitida por servidor da RFB, nos casos em que for constatada a não existência de matrícula deestabelecimento ou de obra de construção civil no prazo de trinta dias contados do início de suasatividades.
Observação:
Quando a inclusão da matrícula CEI for efetivada pela Internet será emitido automaticamente umcomprovante de cadastramento, o mesmo acontecendo quando for na unidade de atendimento da RFB.
Matrícula de Obra de Construção Civil
a) Pessoa física, informar:
- Denominação social ou o nome do proprietário do imóvel, do dono da obra ou do incorporador;
- Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP;
- Número do CPF do proprietário ou dono da obra;
- Área e Tipo da obra
b) Pessoa Jurídica, informar
- Dados da Pessoa Jurídica;
- Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP;
- Área e Tipo da obra.
Observação:
Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio, amatrícula da obra será efetuada no prazo de trinta dias do início da execução, na unidade de atendimentoda RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consorcio e seráexpedida com a identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio consórcio.
Competência Para Regularização Da Obra
I) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil da jurisdição do estabelecimento matriz doresponsável pela matrícula a expedição da CND ou da CPD-EN deobra de construção civil de pessoajurídica.
II) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil do local da obra a expedição da CND ou da CPD-ENde obra de construção civil de pessoa física.
Documentos para Regularização da Obra
A documentação necessária à regularização de obra de construção civil é específica para cada tipo deobra e poderá ser exigida pela RFB para apresentação a qualquer tempo. A Instrução Normativa RFB n°971, de 13 de novembro de 2009 poderá ser consultada para maiores esclarecimentos.
1-Exclusivamente para efeitos de regularização da obra através da DISO INTERNET, deverão serobservados os itens “a” e “b”, conforme o caso.
a) Para comprovação de Área (metragem quadrada da obra), Destinação (a finalidade para a qual sedestina a obra) e Categoria (obra nova, demolição, reforma ou acréscimo) deverá ser apresentado no
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atendimento presencial, um dos seguintes documentos:
I- Original ou cópia autenticada do Alvará de concessão de licença para construção; ou
II - Original ou copia autenticada do Habite-se ou certidão da Prefeitura Municipal; ou
III - Contrato e a ordem de serviço ou autorização para inicio de execução da obra, na hipótese de obracontratada com Administração Publica não sujeita à fiscalização municipal; ou
IV - Termo de recebimento da obra, na hipótese de obra contratada com Administração Publica; ou
V - Projeto aprovado ou qualquer documento oficial capaz de comprovar a veracidade das informaçõesprestadas na DISO;
b) Para comprovação do inicio ou termino da obra em período abrangido pela decadência.
Servirá para comprovar o inicio da obra em período decadencial um dos seguintes documentos comvinculação inequívoca a obra:
I - Comprovante de recolhimento de contribuições sociais na matrícula CEI da obra; ou
II - Notas fiscais de prestação de serviços; ou
III - Recibos de pagamento a trabalhadores; ou
IV - Comprovante de ligação, ou conta de água ou de luz; ou
V - Notas fiscais de compra de material, nas quais conste o endereço da obra como local de entrega; ou
VI - Ordem de serviço ou autorização para o início da obra, quando contratada com órgão público; ou
VII - alvará de concessão de licença para construção.
Servirá para comprovar o termino da obra em período decadencial um ou mais dos seguintesdocumentos, com vinculação inequívoca a obra:
I - habite-se, Certidão de Conclusão de Obra (CCO); ou
II - um dos respectivos comprovantes de pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), emque conste a área da edificação; ou
III - certidão de lançamento tributário contendo o histórico do respectivo IPTU; ou
IV - auto de regularização, auto de conclusão, auto de conservação ou certidão expedida pela prefeituramunicipal que se reporte ao cadastro imobiliário da época ou registro equivalente, desde que conste orespectivo número no cadastro, lançados em período abrangido pela decadência, em que conste a áreaconstruída, passível de verificação pela RFB; ou
V - termo de recebimento de obra, no caso de contratação com órgão público, lavrado em períododecadencial; ou
VI - escritura de compra e venda do imóvel, em que conste a sua área, lavrada em período decadencial;ou
VII - contrato de locação com reconhecimento de firma em cartório em data compreendida no períododecadencial, onde conste a descrição do imóvel e a área construída.
A comprovação dar-se-á também com a apresentação de, no mínimo, 3 (três) dos seguintes documentos:
I - correspondência bancária para o endereço da edificação, emitida em período decadencial;
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II - contas de telefone ou de luz, de unidades situadas no último pavimento, emitidas em períododecadencial;
III - declaração de Imposto sobre a Renda comprovadamente entregue em época própria à RFB, relativaao exercício pertinente a período decadencial, na qual conste a discriminação do imóvel, com endereço eárea;
IV - vistoria do corpo de bombeiros, na qual conste a área do imóvel, expedida em período decadencial;
V - planta aerofotogramétrica do período abrangido pela decadência, acompanhada de laudo técnicoconstando a área do imóvel e a respectiva ART no CREA ou RRT no CAU.
Observações importantes:
a) A falta dos documentos relacionados nos itens que tratam de comprovação do termino da obra, poderáser suprida pela apresentação de documento expedido por órgão oficial ou documento particularregistrado em cartório, desde que seja contemporâneo à decadência alegada e nele conste à área doimóvel.
b) Deverá ser apresentado documento de identificação do responsável pela obra ou seu representantelegal;
c) Deverá ser apresentado original ou copia autenticada da Certidão de Nascimento do menor edocumentos de identidade do declarante (pai ou mãe) quando se tratar de regularização de obra em nomede menor;
d) Deverá ser apresentado documento oficial que comprove a condição de inventariante ou arrolante dodeclarante quando se tratar de regularização de obra em nome de espólio;
e) Deverá ser apresentada Procuração pública ou particular quando for o caso de representante legal.
2- Exclusivamente para efeitos de regularização da obra de responsabilidade de Empresas
Optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelasMicroempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) sem certificação digital ou procurador,deverão ser observados os itens “a” e “b”, (Item 1 - acima) conforme o caso, bem como o contido nositens a seguir:
a) Deverá ser apresentada a Declaração e Informação Sobre Obra (DISO) ,conforme modelo previsto noAnexo V da IN RFB n° 971, de 13/11/2009, devidamente preenchida e assinada pelo responsável pelaobra ou representante legal da empresa, em duas vias;
b) Deverá ser apresentada a Planilha com Relação de Prestadores de Serviços, Anexo VI da IN RFB n°971, de 13/11/2009 assinada pelos responsáveis pela empresa, em duas vias, quando for o caso;
c) Deverá ser apresentado o contrato social original de constituição da empresa ou cópia autenticada,para comprovação das assinaturas dos responsáveis legais constantes da DISO e, no caso de sociedadeanônima, de sociedade civil ou de cooperativa, apresentar também a ata de eleição dos diretores e cópiados respectivos documentos de identidade;
d) Deverá ser apresentada a Cópia do último balanço acompanhado da Declaração de Existência deEscrituração Contábil Regular (arquivo.doc-arquivo.odt), sob as penas da lei, firmada pelo representantelegal e pelo contador responsável com identificação do seu registro no CRC de que a empresa possuiescrituração contábil regular Escrituração Contábil Digital (ECD) do período da obra. O Livro Caixa nãofaz prova de escrituração contábil para empresas enquadradas no Simples Nacional ou Lucro Real;
e) Deverá ser apresentado o “Requerimento Padrão para Regularização de Obra por Aferição”(arquivo.doc-arquivo.odt);
f) Deverá ser apresentada,conforme o caso, a “Declaração de Opção da Sistemática de Recolhimento dasContribuições Previdenciárias (Inciso III do § 9° do Art. 7° da Lei n° 12.546/2011)” (arquivo.doc-
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arquivo.odt), para obras matriculadas no período compreendido entre1° de junho de 2013 e 31 de outubrode 2013, ou a "Declaração de Opção da Sistemática de Recolhimento das ContribuiçõesPrevidenciárias(§ 16 do art. 9° Lei n° 12.546/2011),para obras matriculadas a partir de 01/12/2015. Adeclaração deve ser firmada pelo representante legal,quando o responsável pela obra for empresa dosetor de construção civil enquadrada nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. A citada declaraçãodeverá ser apresentada, tendo em vista que para obras matriculadas nos períodos citados, o recolhimentoda contribuição previdenciária poderá ocorrer, tanto na forma do caput do artigo 7° ou 7°-A da Lei n°12.546/2011, como na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991.A opção deverá ser feita pelo contribuinte de forma irretratável, sendo aplicada até o termino da obra.
Atenção:as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e431 da CNAE 2.0 devem apresentar aDeclaração de Opção da Sistemática de Recolhimento dascontribuições Previdenciárias (- 13 do art. 9°daLei n° 12.546/2011) visto que, para esses casos a opção éfeita pelo CNPJ e não por matrícula. A opção será relativa a janeiro de cada ano,ou a primieracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, sendo irretratável para todo o anocalendário.
Procedimentos para regularização de obra de Pessoa Física
Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, o incorporador, deveráinformar a RFB os dados do responsável pela obra e os relativos à obra, mediante a utilização daDeclaração e informações sobre Obra (DISO) disponível no sitio da RFB. Para acessar o sistema cliqueem DISO Internet;
Atenção:Em algumas localidades, o modo aferição com emissão de ARO pela INTERNET ficarácomprometido nos primeiros dias do mês, em decorrência do prazo legal que os Sindicatos de construçãocivil têm para informar os valores da tabela do Custo Unitário Básico - CUB. Dessa forma, orientamos aoscontribuintes que não conseguirem finalizar o cálculo pela apresentação da mensagem “O sistema nãopossui valor CUB para o período.” que procurem utilizar a funcionalidade cálculo (emissão de ARO) apóso dia 5.
Para acesso é a declaração é obrigatória à utilização de senha de acesso, gerada na própria DISO.
1 -Para obras sem informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP150) ou ainda sem recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimentos também deverãoser adotados:
- Emitir o Aviso de Regularização de Obra - ARO, no mesmo endereço eletrônico, ao final dasdeclarações efetuadas.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, após cinco diasúteis do pagamento efetuado, munido do documento para comprovação de área, destinação e categoriada obra, para fins da emissão da Certidão Negativa de Débitos-CND. Recomenda-se verificar na páginada unidade de atendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
2 - Para obras com informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP 150) , ou ainda com recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimento também deverãoser adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, para fins deemissão do ARO. Na oportunidade deverá ser apresentado o documento para comprovação de área,destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento apossibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
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Observação:Após confirmação do pagamento a CND será emitida, dentro do prazo legal, devendo serconsultada no endereço www.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação deAutenticidade de Certidão Previdenciária.
3 - Para obras com informações de período decadencial, os seguintes procedimentos também deverãoserão adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer a Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, para fins deemissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos para comprovação de área,destinação e categoria da obra, bem como documentos para comprovação de inicio ou termino da obraem período abrangido pela decadência. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento apossibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:Após confirmação do pagamento , ou verificação de decadência total, a CND será emitidapelo servidor , dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
Atenção: Observar as disposições contidas do Art. 5° do Ato Declaratório Executivo Codac n° 25, de 25de julho de 2014, se for o caso, para a informação de obra tipo “mista”.
Procedimentos para regularização de obra de Pessoa Jurídica
Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, o incorporador ou aconstrutora contratada para executar obra por empreitada total deverá informar a RFB os dados doresponsável pela obra e os relativos à obra, mediante a utilização da Declaração e informações sobreObra (DISO) disponível no sitio da RFB. Para acessar o sistema clique em DISO Internet.
Atenção: Em algumas localidades, o modo aferição com emissão de ARO pela INTERNET ficarácomprometido nos primeiros dias do mês, em decorrência do prazo legal que os Sindicatos de construçãocivil têm para informar os valores da tabela do Custo Unitário Básico - CUB. Dessa forma, orientamos aoscontribuintes que não conseguirem finalizar o cálculo pela apresentação da mensagem “O sistema nãopossui valor CUB para o período.” que procurem utilizar a funcionalidade cálculo (emissão de ARO) apóso dia 5.
Para acesso é a declaração é obrigatória a utilização de senha de acesso, gerada na própria DISO.
No caso de regularização de obra de Pessoa Jurídica, haverá a necessidade de utilização de certificadodigital que permitirá a assinatura digital no Requerimento Padrão para Regularização de Obra porAferição, nos casos de regularização da obra por aferição, bem como a assinatura digital na Declaraçãode existência de escrituração contábil regular, para os casos de regularização através de declaração decontabilidade regular.
Havendo dificuldade em efetuar a assinatura digital, consulte o manual:
Manual para Assinatura Digital.pdf
Empresas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidospelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) deverão observar o tópicopróprio.
1- Para obras sem informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP150) ou ainda sem recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimentos também deverãoser adotados:
- Emitir o Aviso de Regularização de Obra - ARO, no mesmo endereço eletrônico, ao final dasdeclarações efetuadas.
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- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO dentro do prazo legal informado no próprioAviso.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade deatendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Comparecer ao agendamento munido de documento para comprovação de área, destinação e categoriada obra , para fins da emissão da Certidão Negativa de Débitos-CND.
2- Para obras com informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada (GFIP 150) , ou ainda com recolhimentos anteriores (GPS - no caso de regularizações parciais ), osseguintes procedimento também deverão ser adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade deatendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:
a) Excepcionalmente para as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nosgrupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0, será também exigida a apresentação em meio papel daDeclaração de Opção da Sistemática de Recolhimento das Contribuições Previdenciárias (§ 13 do art. 9°da Lei 12.546/2011).
b) Após confirmação do pagamento a CND será emitida pelo servidor , dentro do prazo legal, devendo serconsultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal >Confirmação de Autenticidade de Certidão Previdenciária.
3- Para obras com informações de período decadencial, os seguintes procedimentos também deverão seradotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra, bem como documentos para comprovação deinicio ou termino da obra em período abrangido pela decadência. Recomenda-se verificar na página daunidade de atendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:Após confirmação do pagamento , ou verificação de decadência total, a CND será emitidapelo servidor dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
4- Para obras com regularização através de prova de contabilidade regular, os seguintes procedimentostambém deverão ser adotados:
- Enviar a DISO.
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- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão da CND. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação, quando for o caso, da área, destinação e categoria da obra (obras mensuráveis em metrosquadrados). Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade deagendamento deste serviço para sua maior comodidade.
5- Para obras com regularização através de aferição indireta com base na nota fiscal, na fatura, ou norecibo de prestação de serviços (obra não mensurável em metros quadrados), os seguintesprocedimentos também deverão ser adotados:
- Enviar a DISO com as informações gerais e Informações Contratuais (só deverá ser preenchido quandofor obra não mensurável em metros quadrados)
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de aferição da obra com base na nota fiscal, na fatura, ou no recibo de prestação deserviços. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade de agendamentodeste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas da aferição, dentro do prazo legal, quando for o caso.
Observação:Após confirmação do pagamento ou verificação da regularidade da obra , a CND será emitidapelo servidor , dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
Atenção:Observar as disposições contidas noAto Declaratório Executivo Codac n° 25, de 25 de julho de2014,quanto à prestação de informações relativas a notas fiscais de empreiteiros e a obras do tipo 13(treze), mista.
Procedimento para regularização de obras de responsabilidade de Empresas optantes pelo RegimeEspecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresasde Pequeno Porte ( Simples Nacional) .
As empresas do Simples Nacional que possuem a cerificação digital devem observar “ Procedimentospara regularização de obra de Pessoa Jurídica”
As empresas do Simples Nacional sem certificação digital ou procurador certificado devem observar osdocumentos necessários em “Documentos para regularização da Obra - item 2 “ e adotar os seguintesprocedimentos:
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz, munido dosdocumentos de acordo com a regularização pretendida (aferição ou declaração de contabilidade regular).Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade de agendamento desteserviço para sua maior comodidade.
- Comparecer ao agendamento munido dos documentos de acordo com a regularização pretendida(aferição ou declaração de contabilidade regular).
Observação:A certificação é decorrente do fato de ser necessária a assinatura digital no caso do“Requerimento Padrão para Regularização de Obra por Aferição”, ou da “Declaração de existência deescrituração contábil regular” previstos na DISO INTERNET.
Procedimentos em decorrência da Lei n° 12.546/2011(DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO)
1- Se a empresa responsável pela matrícula da obra estiver enquadrada nos grupos 412, 432, 433 e 439da CNAE 2.0 (inciso IV do artigo 7° da Lei 12.546/2011), deverá ser observado, em relação a Contribuiçãoprevidenciária Patronal - CPP, o seguinte:
a) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, orecolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lein° 8.212, de 1991, (sobre folha de pagamento) até o seu término;
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b) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre 1°de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na formado artigo 7° da Lei 12.546/2011, (com desoneração da folha) até o seu término;
c) Para as obras matriculadas no Cadastro Especifico do INSS- CEI no período compreendido entre 1° dejunho de 2013 e 31 de outubro de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária poderá ocorrertanto na forma do artigo 7° da Lei 12.546/2011, (com desoneração da folha) como na forma dos incisos I eIII do caput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991 até o seu término.
A opção será feita pelo contribuinte de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo devencimento, da contribuição previdenciária na sistemática escolhida, e será aplicada até o término daobra. Para efeitos de confirmação da opção, deverá ser apresentada na regularização da obra aDeclaração de Opção;
d) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir de 01 de novembro de 2013,o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma do artigo 7° da Lei 12.546/2011,(com desoneração da folha) até o seu término.
Observação:Os procedimentos informados nesse item, não se aplicam às empresas de construção deobras de infraestrutura enquadradas nos grupos 421, 422 ,429 e 431 da CNAE 2.0 que passarão a ter acontribuição previdenciária sobre a folha de pagamento ( incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n° 8.212,de 1991) , substituída pela contribuição sobre a receita bruta a partir de janeiro de 2014.
Contribuição dos trabalhadores do setor administrativo
1- A contribuição patronal relativa aos segurados administrativos seguirá as regras estabelecidas para aempresa , inclusive com observação dos períodos, para os efeitos da desoneração. A diferenciaçãoestabelecida pelo § 9° do artigo 7° da Lei 12.546/2011 aplica-se aos segurados vinculadosespecificamente às obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS-CEI:
a) No período compreendido entre 01/04/2013 a 03/06/2013, empresa com desoneração da folha,portanto, segurados administrativos com desoneração da folha. Obras matriculadas no período seguirão ocontido na letra “b do item 1;
b) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013, a empresa poderá ter optado porpermanecer no regime de tributação substituída (§ 7° e § 8° do art.7° da Lei n° 12.546/2011) , sendotambém esse regime aplicado a parte administrativa. Obras matriculadas no período, devem seguir ocontido na letra 'c” do item 1;
c) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013, a empresa poderá ter optado por NÃOpermanecer no regime de tributação substituída , retornando a contribuição na forma dos incisos I e III docaput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, sendo também esse regime aplicado a parteadministrativa. Obras matriculadas no período, devem seguir o contido na letra 'c” do item 1.
2- Se a empresa responsável pela obra estiver elencada nos demais dispositivos do artigo 7°, ou no art.8° da Lei n° 12.546/2011 deverá ser observado o seguinte:
a) No caso de empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha depagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento naClassificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE deverá ser considerada apenas a CNAE relativa àsua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada;
b) Nas situações para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentopela contribuição sobre a receita bruta não esteja vinculada ao seu enquadramento na CNAE, o cálculo dacontribuição patronal obedecerá ao disposto no art.9° § 1° da Lei n° 12.546/2011;
c) Nas situações de desoneração, deverá ser observado no caso de obra de construção civil o período deregência. Ou seja, se a empresa estiver desonerada , a obra de construção civil também estarádesonerada a partir da inclusão da empresa responsável no regime de substituição , independentementeda data de matrícula.
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3- No caso de contratação de empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432,433 e 439 da CNAE 2.0, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei 8.212, de1991, deverá ser observado, independentemente da data de cadastramento da obra, o seguinte:
a) No período compreendido entre 01/04/2013 a 03/06/2013 a empresa contratante passou a reter 3,5%do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços ao invés de 11% (§ 6° do artigo 7° da Lein° 12.546/2011, com inclusão do inciso IV ao artigo, na redação da MP 601/2012);
b) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013 a empresa contratante poderia continuar areter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, desde que a empresacontratada mantivesse a condição de contribuição substituída (opção de acordo com o § 7° e § 8° doartigo 7° da Lei n° 12.546/2011) ou teria que voltar a reter com base em 11% (contratada sem exerceropção e com recolhimento sobre a folha de pagamento);
c) Após 01/11/2013 a empresa contratante passará a reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura deprestação de serviços (§ 6° do artigo 7° da Lei n° 12.546/2011, com inclusão do inciso IV ao artigo naredação da Lei n° 12.844/2013) ao invés de 11% .
Informações importantes sobre a retenção, decorrentes da Lei n° 12.995, de 18 de junho de 2014
A partir de 20/06/2014, a retenção utilizada para fins de elisão de responsabilidade solidária, prevista noinciso VI do art. 30 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, ou seja, aquela feita pelo proprietário/dono daobra /incorporador ou condômino, em faturas emitidas pela Construtora responsável pelo cadastramentoda matrícula, será feita no percentual de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto danota fiscal ou da fatura de prestação de serviços.
Observar, para efeitos de aplicação do percentual, a data de cadastramento da obra.
Observar também que a data da matrícula da obra, no Cadastro Especifico do INSS - CEI, só fazdiferença para o responsável por ela, ou seja, por exemplo, obra cadastrada até 31/03/2013 por umaconstrutora, até o seu término fará recolhimentos sobre folha de pagamento. No caso, se essa obra tiverretenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção será feita no percentual de 11%, atéo seu término. Porém, se essa mesma obra contratar um empreiteiro (prestador de serviços), o percentualde retenção relativa à fatura do empreiteiro será a partir de 01 de abril de 2013 obtido de acordo com ocontido nas letras “a”, “b” ou “c” do item 3.
Informações gerais, decorrentes da Instrução Normativa n° 1.436 de 30 de dezembro de 2013
1 - A Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB pode ser apurada utilizando-se osmesmos critérios adotados na legislação da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS para oreconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições. Portanto,na prática , as empresas podem utilizar o regime de caixa ou de competência para o reconhecimento dereceitas, isso quer dizer, por exemplo, que a empresa pode utilizar o regime de competência,reconhecendo-se a receita não no mês do pagamento ( regime de caixa) mas no mês em que a mesmaadquirir o direito de recebê-la, desde que seja utilizado o mesmo regime para fins de apuração doPIS/PASEP e da COFINS;
2 - Considera-se empresa, a sociedade empresária, a sociedade simples, a cooperativa, a empresaindividual de responsabilidade limitada e o empresario a que se refere o art.966 da Lei n° 10.406, de 10de janeiro de 2002 (Código Civil) , devidamente registrados no Registro de empresas Mercantis ou noRegistro Civil de pessoas jurídicas, conforme o caso;
3 - Equipara-se a empresa , o consorcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei n° 6.404, de 15de dezembro de 1976, que realizar a contratação e o pagamento, mediante a utilização de CNPJ doconsorcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vinculo empregatício, ficando as empresasconsorciadas solidariamente responsáveis pelos tributos relacionados às operações praticadas peloconsórcio . Para efeitos de períodos de desoneração, deverá ser observada a CNAE principal doconsórcio e data de cadastramento da obra, quando for o caso. Observar demais orientações relativas aoconsórcio nos artigos 20 a 22 da IN acima referida.
Informações Importantes, decorrentes da Lei n° 13.161, de agosto de 2015:
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1- A nova redação do art. 7° da Lei n° 12.546, de 2011, torna a contribuição sobre o valor da receita brutaoptativa;
2- A nova alíquota da contribuição sobre a receita bruta passa a ser de 4,5%(quatro inteiros e cincodécimos por cento), para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432,433 e 439 da CNAE 2.0, bem como para as empresas de construção de obras de infraestrutura,enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0;
3- Para as empresas do setor de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421,422, 429 e 431 da CNAE 2.0 a opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamentoda contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou a primeira competênciasubsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário;
Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante opagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a dezembro de 2015, ou à primeiracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante doano.
Embora a lei traga a competência “novembro” como base, deverá ser usada a competência “dezembro”atendendo a entrada em vigência da Lei. (art. 7°, inciso I, da Lei n° 13.161, de 2015).
4- Para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento dacontribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeiracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seuencerramento. Sendo assim, para obras matriculadas a partir de 01/12/2015:
a) Se a empresa responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre receita bruta , a retenção sobrenotas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador deverá sofrer umaretenção de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento);
b) Se a empresa responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre a folha de pagamento (incisos Ie III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação deserviços emitidos para o tomador deverá sofrer uma retenção 11% (onze por cento);
Observação importante:
Permanecerá com a alíquota de 2% (dois por cento) até o encerramento,a obra:
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre1ode abril de 2013 e31 de maio de 2013;
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre1° de junho de 2013 e31 de outubro de 2013,cuja opção foi de recolhimento sobre a receita bruta;
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir de01 de novembro de 2013até o dia30 denovembro de 2015 .
5 - Para as empresas prestadores de serviço enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0a opção pela contribuição substitutiva (receita bruta) deverá seguir somente o CNPJ, sendo assim:
a) Se a prestadora de serviços,não responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre receita brutana competência dezembro 2015, a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação deserviços emitidos para o tomador deverá sofrer uma retenção de 3,5 (três inteiros e cinco décimos porcento);
b) Se a prestadora de serviços,não responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre a folha depagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) na competência dezembro 2015, a retençãosobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador deverá sofreruma retenção 11% (onze por cento);
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c) A opção feita pela empresa prestadora de serviços, não responsável pela matricula, sobre orecolhimento da CPP sobre folha de pagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) ousobre a receita bruta (art.7°-A, da Lei n° 12.546, de 2011) para o ano de2016é que determinará, aretenção de 11% (onze por cento) ou 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), sobre notas fiscais,faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador.
6- Para as empresas de construção de obras de infraestruturas enquadradas nos grupos 421,422, 429 e431da CNAE 2.0, a opção pela contribuição substitutiva (receita bruta) deverá seguir somente o CNPJ,sendo assim:
a) Se a empresa de obra de infraestrutura responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobrereceita bruta na competência dezembro 2015, a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos deprestação de serviços emitidos para o tomador, para efeitos de elisão de responsabilidade solidaria,deverá sofrer uma retenção de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento);
b) Se a empresa de obra de infraestrutura, responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre afolha de pagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) na competência dezembro 2015, aretenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador, paraefeitos de elisão de responsabilidade solidária, deverá sofrer uma retenção de 11% (onze por cento);
c) A opção feita pela empresa de obra de infraestrutura,responsávelpela matricula,sobre o recolhimentoda CPP sobre folha de pagamento(incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) ou sobre a receitabruta (art.7°-A, da Lei n° 12.546, de 2011) para o ano de2016é que determinará, a retenção de 11% (onzepor cento) ou3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento),sobre notas fiscais, faturas ou recibos deprestação de serviços emitidos para o tomador, para efeitos de elisão de responsabilidade solidária.
Caberá ao prestador de serviços, em todas as situações informar a sua opção ao tomador, através dadeclaração contida no Anexo III da IN n° 1.436, de 2013.
Até adequação do Sistema DISO Internet à nova declaração de opção decorrente da Lei 13.161/2015, asempresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 daCNAE 2.0, deverão apresentar no momento do atendimento a Declaração de Opção da Sistemática deRecolhimento das Contribuições Previdenciárias (§ 13 do art. 9° da Lei 12.546/2011).
Obrigações dos Municípios
O Município, por intermédio do órgão competente, fornecerá relação de alvarás para construção civil edocumentos de "habite-se" concedidos (art. 50 da Lei 8.212/91, com redação dada pela Lei n° 9.476, de23/07/97).
A relação de alvarás e "habite-se" concedidos deverá ser encaminhada até o dia 10 do mês seguinte,apresentada em arquivo digital. A Não apresentação sujeitará o dirigente do órgão municipal à penalidadeprevista na alínea "f" do inciso I do art. 283 do Decreto 3.048/99.
Para os Municípios que não tenham um sistema próprio de controle de alvarás e "habite-se" a RFBdisponibiliza um sistema, sem ônus, que pode ser obtido no link abaixo.
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Regularização de Obra de Construção Civil
Obra de construção civil:é a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualqueroutra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.
Responsáveis:são responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra deconstrução civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidadeimobiliária não incorporada na forma da Lei n° 4.591/1964, e a empresa construtora. O responsável pelaobra de construção civil pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração contábil relativa à obra.
A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo pagamento decontribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhes prestamserviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.
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Obrigações dos Responsáveis por Obra de Construção Civil
Obrigações Acessórias
O responsável por obra de construção civil, em relação à mão-de-obra diretamente por ele contratada,está obrigado ao cumprimento das seguintes obrigações acessórias, no que couber:
I - inscrever, no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, os segurados empregados e ostrabalhadores avulsos a seu serviço;
II - inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1° de abril de2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso decooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos;
III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os seguradosa seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador deserviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela discriminando o nome de cada seguradoe respectivo cargo, função ou serviço prestado; agrupando por categoria os segurados empregados,trabalhadores avulsos e contribuintes individuais; identificando os nomes das seguradas em gozo desalário-maternidade; destacando as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e osdescontos legais; indicando o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregadoou trabalhador avulso;
IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatosgeradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciáriasdescontadas dos segurados, as decorrentes de sub-rogação, as retenções e os totais recolhidos;
V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento deremuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, onúmero de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuiçãoefetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuiçãocorrespondente será recolhida;
VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, naforma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização;
VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com asformalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;
VIII - informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informaçõesdistintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus dados cadastrais, os fatosgeradores das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB, na forma estabelecida noManual da GFIP;
IX - matricular-se no CEI - Cadastro Específico do INSS, dentro do prazo de trinta dias contados da datado início de suas atividades, quando não inscrita no CNPJ;
X - matricular no CEI a obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo detrinta dias contados do início da execução.
Estão Desobrigados da Apresentação de Escrituração Contábil
I - as pessoas físicas equiparadas a empresa, matriculadas no CEI;
II - o pequeno comerciante, nas condições estabelecidas pelo Decreto-lei n° 486, de 1969, e seuregulamento;
III - a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, de acordo com a legislação tributáriafederal, e a pessoa jurídica optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuiçõesdas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, desde que escriturem Livro Caixa e Livrode Registro de Inventário.
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Observação:
As pessoas Jurídicas desobrigadas da apresentação de Escrituração Contábil que desejarem a liberaçãode Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular, ficam obrigadas a apresentar acópia do último balanço patrimonial, quando exigido pela RFB, além de declarar sob as penas da lei que aempresa possui escrituração contábil regular ou Escrituração Contábil Digital (ECD) do período da obra,identificando também contador responsável.
Obrigação Principal
O responsável por obra de construção civil está obrigado a recolher as contribuições arrecadadas dossegurados e as contribuições a seu cargo, incidentes sobre a remuneração dos segurados utilizados naobra e por ele diretamente contratados, de forma individualizada por obra e, se for o caso, a contribuiçãosocial previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa de trabalho, em documento dearrecadação identificado com o número da matrícula CEI.
Matrícula CEI
A inclusão no CEI será efetuada verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer Unidade da ReceitaFederal do Brasil, independente da jurisdição, exceto a obra de construção civil executada por empresasem consórcio, que deverá ser matriculada exclusivamente na Unidade da Receita Federal do Brasiljurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consorcio.
O responsável por obra de construção civil fica dispensado de efetuar a matrícula no cadastro CEI, casotenha recebido comunicação da RFB informando o cadastramento automático de sua obra de construçãocivil, a partir das informações enviadas pelo órgão competente do município de sua jurisdição.
Cadastro Específico do INSS (CEI), Matrícula CEI
No ato da inclusão no CEI, deverão ser informados todos os dados identificadores do contribuinte, do co-responsável e do contador, quando for o caso, não sendo exigido nenhum documento comprobatórionesta ocasião, com exceção do contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas emconsórcio, onde este tem tratamento especial abaixo. As informações fornecidas são de sua inteiraresponsabilidade, podendo a qualquer momento ser exigido a sua comprovação.
A matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI) será efetuada das seguintes formas:
- verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer unidade de atendimento da RFB, independentemente dajurisdição;
- verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa física, em qualquer unidade deatendimento da RFB , independente do endereço da obra;
- verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa jurídica, em qualquer unidade deatendimento da RFB , independente do endereço da obra;
- via Internet;
- na unidade de atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou doendereço do consórcio , quando tratar-se de contrato de empreitada total, celebrado com consórcio ;
- de oficio, emitida por servidor da RFB, nos casos em que for constatada a não existência de matrícula deestabelecimento ou de obra de construção civil no prazo de trinta dias contados do início de suasatividades.
Observação:
Quando a inclusão da matrícula CEI for efetivada pela Internet será emitido automaticamente umcomprovante de cadastramento, o mesmo acontecendo quando for na unidade de atendimento da RFB.
Matrícula de Obra de Construção Civil
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a) Pessoa física, informar:
- Denominação social ou o nome do proprietário do imóvel, do dono da obra ou do incorporador;
- Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP;
- Número do CPF do proprietário ou dono da obra;
- Área e Tipo da obra
b) Pessoa Jurídica, informar
- Dados da Pessoa Jurídica;
- Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP;
- Área e Tipo da obra.
Observação:
Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio, amatrícula da obra será efetuada no prazo de trinta dias do início da execução, na unidade de atendimentoda RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consorcio e seráexpedida com a identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio consórcio.
Competência Para Regularização Da Obra
I) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil da jurisdição do estabelecimento matriz doresponsável pela matrícula a expedição da CND ou da CPD-EN deobra de construção civil de pessoajurídica.
II) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil do local da obra a expedição da CND ou da CPD-ENde obra de construção civil de pessoa física.
Documentos para Regularização da Obra
A documentação necessária à regularização de obra de construção civil é específica para cada tipo deobra e poderá ser exigida pela RFB para apresentação a qualquer tempo. A Instrução Normativa RFB n°971, de 13 de novembro de 2009 poderá ser consultada para maiores esclarecimentos.
1-Exclusivamente para efeitos de regularização da obra através da DISO INTERNET, deverão serobservados os itens “a” e “b”, conforme o caso.
a) Para comprovação de Área (metragem quadrada da obra), Destinação (a finalidade para a qual sedestina a obra) e Categoria (obra nova, demolição, reforma ou acréscimo) deverá ser apresentado noatendimento presencial, um dos seguintes documentos:
I- Original ou cópia autenticada do Alvará de concessão de licença para construção; ou
II - Original ou copia autenticada do Habite-se ou certidão da Prefeitura Municipal; ou
III - Contrato e a ordem de serviço ou autorização para inicio de execução da obra, na hipótese de obracontratada com Administração Publica não sujeita à fiscalização municipal; ou
IV - Termo de recebimento da obra, na hipótese de obra contratada com Administração Publica; ou
V - Projeto aprovado ou qualquer documento oficial capaz de comprovar a veracidade das informaçõesprestadas na DISO;
b) Para comprovação do inicio ou termino da obra em período abrangido pela decadência.
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Servirá para comprovar o inicio da obra em período decadencial um dos seguintes documentos comvinculação inequívoca a obra:
I - Comprovante de recolhimento de contribuições sociais na matrícula CEI da obra; ou
II - Notas fiscais de prestação de serviços; ou
III - Recibos de pagamento a trabalhadores; ou
IV - Comprovante de ligação, ou conta de água ou de luz; ou
V - Notas fiscais de compra de material, nas quais conste o endereço da obra como local de entrega; ou
VI - Ordem de serviço ou autorização para o início da obra, quando contratada com órgão público; ou
VII - alvará de concessão de licença para construção.
Servirá para comprovar o termino da obra em período decadencial um ou mais dos seguintesdocumentos, com vinculação inequívoca a obra:
I - habite-se, Certidão de Conclusão de Obra (CCO); ou
II - um dos respectivos comprovantes de pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), emque conste a área da edificação; ou
III - certidão de lançamento tributário contendo o histórico do respectivo IPTU; ou
IV - auto de regularização, auto de conclusão, auto de conservação ou certidão expedida pela prefeituramunicipal que se reporte ao cadastro imobiliário da época ou registro equivalente, desde que conste orespectivo número no cadastro, lançados em período abrangido pela decadência, em que conste a áreaconstruída, passível de verificação pela RFB; ou
V - termo de recebimento de obra, no caso de contratação com órgão público, lavrado em períododecadencial; ou
VI - escritura de compra e venda do imóvel, em que conste a sua área, lavrada em período decadencial;ou
VII - contrato de locação com reconhecimento de firma em cartório em data compreendida no períododecadencial, onde conste a descrição do imóvel e a área construída.
A comprovação dar-se-á também com a apresentação de, no mínimo, 3 (três) dos seguintes documentos:
I - correspondência bancária para o endereço da edificação, emitida em período decadencial;
II - contas de telefone ou de luz, de unidades situadas no último pavimento, emitidas em períododecadencial;
III - declaração de Imposto sobre a Renda comprovadamente entregue em época própria à RFB, relativaao exercício pertinente a período decadencial, na qual conste a discriminação do imóvel, com endereço eárea;
IV - vistoria do corpo de bombeiros, na qual conste a área do imóvel, expedida em período decadencial;
V - planta aerofotogramétrica do período abrangido pela decadência, acompanhada de laudo técnicoconstando a área do imóvel e a respectiva ART no CREA ou RRT no CAU.
Observações importantes:
a) A falta dos documentos relacionados nos itens que tratam de comprovação do termino da obra, poderáser suprida pela apresentação de documento expedido por órgão oficial ou documento particular
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registrado em cartório, desde que seja contemporâneo à decadência alegada e nele conste à área doimóvel.
b) Deverá ser apresentado documento de identificação do responsável pela obra ou seu representantelegal;
c) Deverá ser apresentado original ou copia autenticada da Certidão de Nascimento do menor edocumentos de identidade do declarante (pai ou mãe) quando se tratar de regularização de obra em nomede menor;
d) Deverá ser apresentado documento oficial que comprove a condição de inventariante ou arrolante dodeclarante quando se tratar de regularização de obra em nome de espólio;
e) Deverá ser apresentada Procuração pública ou particular quando for o caso de representante legal.
2- Exclusivamente para efeitos de regularização da obra de responsabilidade de Empresas
Optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelasMicroempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) sem certificação digital ou procurador,deverão ser observados os itens “a” e “b”, (Item 1 - acima) conforme o caso, bem como o contido nositens a seguir:
a) Deverá ser apresentada a Declaração e Informação Sobre Obra (DISO) ,conforme modelo previsto noAnexo V da IN RFB n° 971, de 13/11/2009, devidamente preenchida e assinada pelo responsável pelaobra ou representante legal da empresa, em duas vias;
b) Deverá ser apresentada a Planilha com Relação de Prestadores de Serviços, Anexo VI da IN RFB n°971, de 13/11/2009 assinada pelos responsáveis pela empresa, em duas vias, quando for o caso;
c) Deverá ser apresentado o contrato social original de constituição da empresa ou cópia autenticada,para comprovação das assinaturas dos responsáveis legais constantes da DISO e, no caso de sociedadeanônima, de sociedade civil ou de cooperativa, apresentar também a ata de eleição dos diretores e cópiados respectivos documentos de identidade;
d) Deverá ser apresentada a Cópia do último balanço acompanhado da Declaração de Existência deEscrituração Contábil Regular (arquivo.doc-arquivo.odt), sob as penas da lei, firmada pelo representantelegal e pelo contador responsável com identificação do seu registro no CRC de que a empresa possuiescrituração contábil regular Escrituração Contábil Digital (ECD) do período da obra. O Livro Caixa nãofaz prova de escrituração contábil para empresas enquadradas no Simples Nacional ou Lucro Real;
e) Deverá ser apresentado o “Requerimento Padrão para Regularização de Obra por Aferição”(arquivo.doc-arquivo.odt);
f) Deverá ser apresentada,conforme o caso, a “Declaração de Opção da Sistemática de Recolhimento dasContribuições Previdenciárias (Inciso III do § 9° do Art. 7° da Lei n° 12.546/2011)” (arquivo.doc-arquivo.odt), para obras matriculadas no período compreendido entre1° de junho de 2013 e 31 de outubrode 2013, ou a "Declaração de Opção da Sistemática de Recolhimento das ContribuiçõesPrevidenciárias(§ 16 do art. 9° Lei n° 12.546/2011),para obras matriculadas a partir de 01/12/2015. Adeclaração deve ser firmada pelo representante legal,quando o responsável pela obra for empresa dosetor de construção civil enquadrada nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. A citada declaraçãodeverá ser apresentada, tendo em vista que para obras matriculadas nos períodos citados, o recolhimentoda contribuição previdenciária poderá ocorrer, tanto na forma do caput do artigo 7° ou 7°-A da Lei n°12.546/2011, como na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991.A opção deverá ser feita pelo contribuinte de forma irretratável, sendo aplicada até o termino da obra.
Atenção:as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e431 da CNAE 2.0 devem apresentar aDeclaração de Opção da Sistemática de Recolhimento dascontribuições Previdenciárias (- 13 do art. 9°daLei n° 12.546/2011) visto que, para esses casos a opção éfeita pelo CNPJ e não por matrícula. A opção será relativa a janeiro de cada ano,ou a primieracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, sendo irretratável para todo o anocalendário.
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Procedimentos para regularização de obra de Pessoa Física
Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, o incorporador, deveráinformar a RFB os dados do responsável pela obra e os relativos à obra, mediante a utilização daDeclaração e informações sobre Obra (DISO) disponível no sitio da RFB. Para acessar o sistema cliqueem DISO Internet;
Atenção:Em algumas localidades, o modo aferição com emissão de ARO pela INTERNET ficarácomprometido nos primeiros dias do mês, em decorrência do prazo legal que os Sindicatos de construçãocivil têm para informar os valores da tabela do Custo Unitário Básico - CUB. Dessa forma, orientamos aoscontribuintes que não conseguirem finalizar o cálculo pela apresentação da mensagem “O sistema nãopossui valor CUB para o período.” que procurem utilizar a funcionalidade cálculo (emissão de ARO) apóso dia 5.
Para acesso é a declaração é obrigatória à utilização de senha de acesso, gerada na própria DISO.
1 -Para obras sem informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP150) ou ainda sem recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimentos também deverãoser adotados:
- Emitir o Aviso de Regularização de Obra - ARO, no mesmo endereço eletrônico, ao final dasdeclarações efetuadas.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, após cinco diasúteis do pagamento efetuado, munido do documento para comprovação de área, destinação e categoriada obra, para fins da emissão da Certidão Negativa de Débitos-CND. Recomenda-se verificar na páginada unidade de atendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
2 - Para obras com informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP 150) , ou ainda com recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimento também deverãoser adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, para fins deemissão do ARO. Na oportunidade deverá ser apresentado o documento para comprovação de área,destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento apossibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:Após confirmação do pagamento a CND será emitida, dentro do prazo legal, devendo serconsultada no endereço www.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação deAutenticidade de Certidão Previdenciária.
3 - Para obras com informações de período decadencial, os seguintes procedimentos também deverãoserão adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer a Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante da localidade da obra, para fins deemissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos para comprovação de área,destinação e categoria da obra, bem como documentos para comprovação de inicio ou termino da obraem período abrangido pela decadência. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento apossibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
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Observação:Após confirmação do pagamento , ou verificação de decadência total, a CND será emitidapelo servidor , dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
Atenção: Observar as disposições contidas do Art. 5° do Ato Declaratório Executivo Codac n° 25, de 25de julho de 2014, se for o caso, para a informação de obra tipo “mista”.
Procedimentos para regularização de obra de Pessoa Jurídica
Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, o incorporador ou aconstrutora contratada para executar obra por empreitada total deverá informar a RFB os dados doresponsável pela obra e os relativos à obra, mediante a utilização da Declaração e informações sobreObra (DISO) disponível no sitio da RFB. Para acessar o sistema clique em DISO Internet.
Atenção: Em algumas localidades, o modo aferição com emissão de ARO pela INTERNET ficarácomprometido nos primeiros dias do mês, em decorrência do prazo legal que os Sindicatos de construçãocivil têm para informar os valores da tabela do Custo Unitário Básico - CUB. Dessa forma, orientamos aoscontribuintes que não conseguirem finalizar o cálculo pela apresentação da mensagem “O sistema nãopossui valor CUB para o período.” que procurem utilizar a funcionalidade cálculo (emissão de ARO) apóso dia 5.
Para acesso é a declaração é obrigatória a utilização de senha de acesso, gerada na própria DISO.
No caso de regularização de obra de Pessoa Jurídica, haverá a necessidade de utilização de certificadodigital que permitirá a assinatura digital no Requerimento Padrão para Regularização de Obra porAferição, nos casos de regularização da obra por aferição, bem como a assinatura digital na Declaraçãode existência de escrituração contábil regular, para os casos de regularização através de declaração decontabilidade regular.
Havendo dificuldade em efetuar a assinatura digital, consulte o manual:
Manual para Assinatura Digital.pdf
Empresas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidospelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) deverão observar o tópicopróprio.
1- Para obras sem informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada(GFIP150) ou ainda sem recolhimentos anteriores (GPS), os seguintes procedimentos também deverãoser adotados:
- Emitir o Aviso de Regularização de Obra - ARO, no mesmo endereço eletrônico, ao final dasdeclarações efetuadas.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO dentro do prazo legal informado no próprioAviso.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade deatendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Comparecer ao agendamento munido de documento para comprovação de área, destinação e categoriada obra , para fins da emissão da Certidão Negativa de Débitos-CND.
2- Para obras com informações relativas à mão de obra própria (GFIP 155) ou mão de obra terceirizada (GFIP 150) , ou ainda com recolhimentos anteriores (GPS - no caso de regularizações parciais ), osseguintes procedimento também deverão ser adotados:
- Enviar a DISO.
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- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra. Recomenda-se verificar na página da unidade deatendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:
a) Excepcionalmente para as empresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nosgrupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0, será também exigida a apresentação em meio papel daDeclaração de Opção da Sistemática de Recolhimento das Contribuições Previdenciárias (§ 13 do art. 9°da Lei 12.546/2011).
b) Após confirmação do pagamento a CND será emitida pelo servidor , dentro do prazo legal, devendo serconsultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal >Confirmação de Autenticidade de Certidão Previdenciária.
3- Para obras com informações de período decadencial, os seguintes procedimentos também deverão seradotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão do ARO. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação de área, destinação e categoria da obra, bem como documentos para comprovação deinicio ou termino da obra em período abrangido pela decadência. Recomenda-se verificar na página daunidade de atendimento a possibilidade de agendamento deste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas do ARO, dentro do prazo legal informado no próprioAviso, quando for o caso.
Observação:Após confirmação do pagamento , ou verificação de decadência total, a CND será emitidapelo servidor dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
4- Para obras com regularização através de prova de contabilidade regular, os seguintes procedimentostambém deverão ser adotados:
- Enviar a DISO.
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de emissão da CND. Na oportunidade deverão ser apresentados documentos paracomprovação, quando for o caso, da área, destinação e categoria da obra (obras mensuráveis em metrosquadrados). Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade deagendamento deste serviço para sua maior comodidade.
5- Para obras com regularização através de aferição indireta com base na nota fiscal, na fatura, ou norecibo de prestação de serviços (obra não mensurável em metros quadrados), os seguintesprocedimentos também deverão ser adotados:
- Enviar a DISO com as informações gerais e Informações Contratuais (só deverá ser preenchido quandofor obra não mensurável em metros quadrados)
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da PessoaJurídica, para fins de aferição da obra com base na nota fiscal, na fatura, ou no recibo de prestação deserviços. Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade de agendamentodeste serviço para sua maior comodidade.
- Recolher as contribuições previdenciárias oriundas da aferição, dentro do prazo legal, quando for o caso.
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Observação:Após confirmação do pagamento ou verificação da regularidade da obra , a CND será emitidapelo servidor , dentro do prazo legal, devendo ser consultada pelo interessado no endereçowww.receita.fazenda.gov.br > Certidões e Situação Fiscal > Confirmação de Autenticidade de CertidãoPrevidenciária.
Atenção:Observar as disposições contidas noAto Declaratório Executivo Codac n° 25, de 25 de julho de2014,quanto à prestação de informações relativas a notas fiscais de empreiteiros e a obras do tipo 13(treze), mista.
Procedimento para regularização de obras de responsabilidade de Empresas optantes pelo RegimeEspecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresasde Pequeno Porte ( Simples Nacional) .
As empresas do Simples Nacional que possuem a cerificação digital devem observar “ Procedimentospara regularização de obra de Pessoa Jurídica”
As empresas do Simples Nacional sem certificação digital ou procurador certificado devem observar osdocumentos necessários em “Documentos para regularização da Obra - item 2 “ e adotar os seguintesprocedimentos:
- Comparecer à Unidade de Atendimento da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz, munido dosdocumentos de acordo com a regularização pretendida (aferição ou declaração de contabilidade regular).Recomenda-se verificar na página da unidade de atendimento a possibilidade de agendamento desteserviço para sua maior comodidade.
- Comparecer ao agendamento munido dos documentos de acordo com a regularização pretendida(aferição ou declaração de contabilidade regular).
Observação:A certificação é decorrente do fato de ser necessária a assinatura digital no caso do“Requerimento Padrão para Regularização de Obra por Aferição”, ou da “Declaração de existência deescrituração contábil regular” previstos na DISO INTERNET.
Procedimentos em decorrência da Lei n° 12.546/2011(DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO)
1- Se a empresa responsável pela matrícula da obra estiver enquadrada nos grupos 412, 432, 433 e 439da CNAE 2.0 (inciso IV do artigo 7° da Lei 12.546/2011), deverá ser observado, em relação a Contribuiçãoprevidenciária Patronal - CPP, o seguinte:
a) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI até o dia 31 de março de 2013, orecolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma dos incisos I e III do caput do art. 22 da Lein° 8.212, de 1991, (sobre folha de pagamento) até o seu término;
b) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre 1°de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na formado artigo 7° da Lei 12.546/2011, (com desoneração da folha) até o seu término;
c) Para as obras matriculadas no Cadastro Especifico do INSS- CEI no período compreendido entre 1° dejunho de 2013 e 31 de outubro de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária poderá ocorrertanto na forma do artigo 7° da Lei 12.546/2011, (com desoneração da folha) como na forma dos incisos I eIII do caput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991 até o seu término.
A opção será feita pelo contribuinte de forma irretratável mediante o recolhimento, até o prazo devencimento, da contribuição previdenciária na sistemática escolhida, e será aplicada até o término daobra. Para efeitos de confirmação da opção, deverá ser apresentada na regularização da obra aDeclaração de Opção;
d) Para as obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir de 01 de novembro de 2013,o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ocorrer na forma do artigo 7° da Lei 12.546/2011,(com desoneração da folha) até o seu término.
Observação:Os procedimentos informados nesse item, não se aplicam às empresas de construção deobras de infraestrutura enquadradas nos grupos 421, 422 ,429 e 431 da CNAE 2.0 que passarão a ter a
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contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento ( incisos I e III do caput do art. 22 da Lei n° 8.212,de 1991) , substituída pela contribuição sobre a receita bruta a partir de janeiro de 2014.
Contribuição dos trabalhadores do setor administrativo
1- A contribuição patronal relativa aos segurados administrativos seguirá as regras estabelecidas para aempresa , inclusive com observação dos períodos, para os efeitos da desoneração. A diferenciaçãoestabelecida pelo § 9° do artigo 7° da Lei 12.546/2011 aplica-se aos segurados vinculadosespecificamente às obras matriculadas no Cadastro Específico do INSS-CEI:
a) No período compreendido entre 01/04/2013 a 03/06/2013, empresa com desoneração da folha,portanto, segurados administrativos com desoneração da folha. Obras matriculadas no período seguirão ocontido na letra “b do item 1;
b) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013, a empresa poderá ter optado porpermanecer no regime de tributação substituída (§ 7° e § 8° do art.7° da Lei n° 12.546/2011) , sendotambém esse regime aplicado a parte administrativa. Obras matriculadas no período, devem seguir ocontido na letra 'c” do item 1;
c) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013, a empresa poderá ter optado por NÃOpermanecer no regime de tributação substituída , retornando a contribuição na forma dos incisos I e III docaput do art. 22 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, sendo também esse regime aplicado a parteadministrativa. Obras matriculadas no período, devem seguir o contido na letra 'c” do item 1.
2- Se a empresa responsável pela obra estiver elencada nos demais dispositivos do artigo 7°, ou no art.8° da Lei n° 12.546/2011 deverá ser observado o seguinte:
a) No caso de empresas para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha depagamento pela contribuição sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento naClassificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE deverá ser considerada apenas a CNAE relativa àsua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada;
b) Nas situações para as quais a substituição da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentopela contribuição sobre a receita bruta não esteja vinculada ao seu enquadramento na CNAE, o cálculo dacontribuição patronal obedecerá ao disposto no art.9° § 1° da Lei n° 12.546/2011;
c) Nas situações de desoneração, deverá ser observado no caso de obra de construção civil o período deregência. Ou seja, se a empresa estiver desonerada , a obra de construção civil também estarádesonerada a partir da inclusão da empresa responsável no regime de substituição , independentementeda data de matrícula.
3- No caso de contratação de empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432,433 e 439 da CNAE 2.0, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei 8.212, de1991, deverá ser observado, independentemente da data de cadastramento da obra, o seguinte:
a) No período compreendido entre 01/04/2013 a 03/06/2013 a empresa contratante passou a reter 3,5%do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços ao invés de 11% (§ 6° do artigo 7° da Lein° 12.546/2011, com inclusão do inciso IV ao artigo, na redação da MP 601/2012);
b) No período compreendido entre 04/06/2013 a 31/10/2013 a empresa contratante poderia continuar areter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, desde que a empresacontratada mantivesse a condição de contribuição substituída (opção de acordo com o § 7° e § 8° doartigo 7° da Lei n° 12.546/2011) ou teria que voltar a reter com base em 11% (contratada sem exerceropção e com recolhimento sobre a folha de pagamento);
c) Após 01/11/2013 a empresa contratante passará a reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura deprestação de serviços (§ 6° do artigo 7° da Lei n° 12.546/2011, com inclusão do inciso IV ao artigo naredação da Lei n° 12.844/2013) ao invés de 11% .
Informações importantes sobre a retenção, decorrentes da Lei n° 12.995, de 18 de junho de 2014
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A partir de 20/06/2014, a retenção utilizada para fins de elisão de responsabilidade solidária, prevista noinciso VI do art. 30 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, ou seja, aquela feita pelo proprietário/dono daobra /incorporador ou condômino, em faturas emitidas pela Construtora responsável pelo cadastramentoda matrícula, será feita no percentual de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto danota fiscal ou da fatura de prestação de serviços.
Observar, para efeitos de aplicação do percentual, a data de cadastramento da obra.
Observar também que a data da matrícula da obra, no Cadastro Especifico do INSS - CEI, só fazdiferença para o responsável por ela, ou seja, por exemplo, obra cadastrada até 31/03/2013 por umaconstrutora, até o seu término fará recolhimentos sobre folha de pagamento. No caso, se essa obra tiverretenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção será feita no percentual de 11%, atéo seu término. Porém, se essa mesma obra contratar um empreiteiro (prestador de serviços), o percentualde retenção relativa à fatura do empreiteiro será a partir de 01 de abril de 2013 obtido de acordo com ocontido nas letras “a”, “b” ou “c” do item 3.
Informações gerais, decorrentes da Instrução Normativa n° 1.436 de 30 de dezembro de 2013
1 - A Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB pode ser apurada utilizando-se osmesmos critérios adotados na legislação da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS para oreconhecimento no tempo de receitas e para o diferimento do pagamento dessas contribuições. Portanto,na prática , as empresas podem utilizar o regime de caixa ou de competência para o reconhecimento dereceitas, isso quer dizer, por exemplo, que a empresa pode utilizar o regime de competência,reconhecendo-se a receita não no mês do pagamento ( regime de caixa) mas no mês em que a mesmaadquirir o direito de recebê-la, desde que seja utilizado o mesmo regime para fins de apuração doPIS/PASEP e da COFINS;
2 - Considera-se empresa, a sociedade empresária, a sociedade simples, a cooperativa, a empresaindividual de responsabilidade limitada e o empresario a que se refere o art.966 da Lei n° 10.406, de 10de janeiro de 2002 (Código Civil) , devidamente registrados no Registro de empresas Mercantis ou noRegistro Civil de pessoas jurídicas, conforme o caso;
3 - Equipara-se a empresa , o consorcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei n° 6.404, de 15de dezembro de 1976, que realizar a contratação e o pagamento, mediante a utilização de CNPJ doconsorcio, de pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem vinculo empregatício, ficando as empresasconsorciadas solidariamente responsáveis pelos tributos relacionados às operações praticadas peloconsórcio . Para efeitos de períodos de desoneração, deverá ser observada a CNAE principal doconsórcio e data de cadastramento da obra, quando for o caso. Observar demais orientações relativas aoconsórcio nos artigos 20 a 22 da IN acima referida.
Informações Importantes, decorrentes da Lei n° 13.161, de agosto de 2015:
1- A nova redação do art. 7° da Lei n° 12.546, de 2011, torna a contribuição sobre o valor da receita brutaoptativa;
2- A nova alíquota da contribuição sobre a receita bruta passa a ser de 4,5%(quatro inteiros e cincodécimos por cento), para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432,433 e 439 da CNAE 2.0, bem como para as empresas de construção de obras de infraestrutura,enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0;
3- Para as empresas do setor de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421,422, 429 e 431 da CNAE 2.0 a opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamentoda contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou a primeira competênciasubsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário;
Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção pela tributação substitutiva será manifestada mediante opagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a dezembro de 2015, ou à primeiracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante doano.
Embora a lei traga a competência “novembro” como base, deverá ser usada a competência “dezembro”atendendo a entrada em vigência da Lei. (art. 7°, inciso I, da Lei n° 13.161, de 2015).
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4- Para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento dacontribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeiracompetência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seuencerramento. Sendo assim, para obras matriculadas a partir de 01/12/2015:
a) Se a empresa responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre receita bruta , a retenção sobrenotas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador deverá sofrer umaretenção de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento);
b) Se a empresa responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre a folha de pagamento (incisos Ie III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação deserviços emitidos para o tomador deverá sofrer uma retenção 11% (onze por cento);
Observação importante:
Permanecerá com a alíquota de 2% (dois por cento) até o encerramento,a obra:
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre1ode abril de 2013 e31 de maio de 2013;
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI no período compreendido entre1° de junho de 2013 e31 de outubro de 2013,cuja opção foi de recolhimento sobre a receita bruta;
- matriculada no Cadastro Específico do INSS - CEI a partir de01 de novembro de 2013até o dia30 denovembro de 2015 .
5 - Para as empresas prestadores de serviço enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0a opção pela contribuição substitutiva (receita bruta) deverá seguir somente o CNPJ, sendo assim:
a) Se a prestadora de serviços,não responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre receita brutana competência dezembro 2015, a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação deserviços emitidos para o tomador deverá sofrer uma retenção de 3,5 (três inteiros e cinco décimos porcento);
b) Se a prestadora de serviços,não responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre a folha depagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) na competência dezembro 2015, a retençãosobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador deverá sofreruma retenção 11% (onze por cento);
c) A opção feita pela empresa prestadora de serviços, não responsável pela matricula, sobre orecolhimento da CPP sobre folha de pagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) ousobre a receita bruta (art.7°-A, da Lei n° 12.546, de 2011) para o ano de2016é que determinará, aretenção de 11% (onze por cento) ou 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento), sobre notas fiscais,faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador.
6- Para as empresas de construção de obras de infraestruturas enquadradas nos grupos 421,422, 429 e431da CNAE 2.0, a opção pela contribuição substitutiva (receita bruta) deverá seguir somente o CNPJ,sendo assim:
a) Se a empresa de obra de infraestrutura responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobrereceita bruta na competência dezembro 2015, a retenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos deprestação de serviços emitidos para o tomador, para efeitos de elisão de responsabilidade solidaria,deverá sofrer uma retenção de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento);
b) Se a empresa de obra de infraestrutura, responsável pela matricula optar pelo recolhimento sobre afolha de pagamento (incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) na competência dezembro 2015, aretenção sobre notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços emitidos para o tomador, paraefeitos de elisão de responsabilidade solidária, deverá sofrer uma retenção de 11% (onze por cento);
c) A opção feita pela empresa de obra de infraestrutura,responsávelpela matricula,sobre o recolhimentoda CPP sobre folha de pagamento(incisos I e III do art. 22 da Lei n° 8.212, de 1991) ou sobre a receita
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bruta (art.7°-A, da Lei n° 12.546, de 2011) para o ano de2016é que determinará, a retenção de 11% (onzepor cento) ou3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento),sobre notas fiscais, faturas ou recibos deprestação de serviços emitidos para o tomador, para efeitos de elisão de responsabilidade solidária.
Caberá ao prestador de serviços, em todas as situações informar a sua opção ao tomador, através dadeclaração contida no Anexo III da IN n° 1.436, de 2013.
Até adequação do Sistema DISO Internet à nova declaração de opção decorrente da Lei 13.161/2015, asempresas de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 daCNAE 2.0, deverão apresentar no momento do atendimento a Declaração de Opção da Sistemática deRecolhimento das Contribuições Previdenciárias (§ 13 do art. 9° da Lei 12.546/2011).
Obrigações dos Municípios
O Município, por intermédio do órgão competente, fornecerá relação de alvarás para construção civil edocumentos de "habite-se" concedidos (art. 50 da Lei 8.212/91, com redação dada pela Lei n° 9.476, de23/07/97).
A relação de alvarás e "habite-se" concedidos deverá ser encaminhada até o dia 10 do mês seguinte,apresentada em arquivo digital. A Não apresentação sujeitará o dirigente do órgão municipal à penalidadeprevista na alínea "f" do inciso I do art. 283 do Decreto 3.048/99.
Para os Municípios que não tenham um sistema próprio de controle de alvarás e "habite-se" a RFBdisponibiliza um sistema, sem ônus, que pode ser obtido no link abaixo.
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
Salário Família - A partir de 01 de Janeiro de 2017
REMUNERAÇÃO SALÁRIO-FAMÍLIAAté R$ 859,88 R$ 44,09
A partir de R$ 859,88 até R$ 1.292,43 R$ 31,07Acima de R$ 1.292,43 Não tem direito
Fundamento legal: PORTARIA MDS/MF/MP N° 008/2017
TABELAS ANTERIORES
SALÁRIO FAMÍLIA - VALORES DE 01/1989 A 01/2016
Tabela auxiliar de contribuição de terceiros - código de terceiros
CÓDIGO FPAS SITUAÇÃO DO CONTRIBUINTE TABELA AUXILIAR CÓDIGO TERCEIROS PERCENTUAIS
507
Com convênio Sal. Educ. + SENAI + SESI 0066 0,8Com convênio SESI + SENAI 0067 3,3Com convênio Sal. Educ. + SESI 0070 1,8Com convênio SESI 0071 4,3Com convênio Sal. Educ. + SENAI 0074 2,3Com convênio SENAI 0075 4,8Com convênio Sal. Educação 0078 3,3Sem convênio 0079 5,8Com convênio Sal. Educação (SESCOOP) 4162 3,3Sem convênio Sal. Educação (SESCOOP) 4163 5,8
663 (3) Com convênio Sal. Educ. + SENAI + SESI 0066 0,8Com convênio SESI + SENAI 0067 3,3Com convênio Sal. Educ. + SESI 0070 1,8
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Com convênio SESI 0071 4,3Com convênio Sal. Educ. + SENAI 0074 2,3Com convênio SENAI 0075 4,8Com convênio Sal. Educação 0078 3,3Sem convênio 0079 5,8
515
Com convênio Salário Educação 0114 3,3Sem convênio 0115 5,8Com convênio Salário Educação (SESCOOP) 4162 3,3Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) 4163 5,8
671 (3) Com convênio Salário Educação 0114 3,3Sem convênio 0115 5,8
523 604 736
Com convênio Salário Educação 0002 0,2Sem convênio 0003 2,7
531 Com convênio Salário Educação 0002 2,7Sem convênio 0003 5,2
540 680 710
Com convênio Salário Educação 0130 2,7Sem convênio 0131 5,2
558 Com convênio Salário Educação 0258 2,7Sem convênio 0259 5,2
566
Com convênio Salário Educação 0098 2,0Sem convênio 0099 4,5Com convênio Salário Educação (SESCOOP) 4162 3,0Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) 4163 5,5
574
Com convênio Salário Educação ou exceção prevista na MP 1.518/96. 0098 2,0Sem convênio 0099 4,5Com convênio Salário Educação ou exceção prevista MP 1.518/96 (SESCOOP) 4162 3,0Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) 4163 5,5
590 Com convênio Salário Educação - -Sem convênio 0001 2,5
612
Com convênio Salário Educação 3138 3,3Com convênio Sal. Educação + SEST 2114 1,8Com convênio Sal. Educação + SENAT 1090 2,3Com convênio Sal. Educ. + SEST + SENAT 0066 0,8Com convênio SEST + SENAT 0067 3,3Com convênio SEST 2115 4,3Com convênio SENAT 1091 4,8Sem convênio 3139 5,8Com convênio Sal. Educação (SESCOOP) 4162 3,3Sem convênio Sal. Educação (SESCOOP) 4163 5,8
620
Com convênio SEST 2048 1,0Com convênio SENAT 1024 1,5Com convênio SEST + SENAT - -Sem convênio 3072 2,5
647 Com convênio Salário Educação 0098 2,0Sem convênio 0099 4,5
655 Sem convênio 0001 2,5
744 Produtor Rural PF 0512 0,2Produtor Rural PJ 0512 0,25
787
Com convênio Salário Educação 0514 2,7Sem convênio 0515 5,2Com convênio Salário Educação (SESCOOP) 4098 2,7Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) 4099 5,2
795
Com convênio Salário Educação 0514 5,2Sem convênio 0515 7,7Com convênio Salário Educação (SESCOOP) 4098 5,2Sem convênio Salário Educação (SESCOOP) 4099 7,7
825 Com convênio Salário-Educação 0002 2,7Sem convênio 0003 5,2
833
Com convênio Salário-Educação + SENAI + SESI 0066 0,8Sem convênio SESI + SENAI 0067 3,3Com convênio Salário Educação + SESI 0070 1,8Com convênio SESI 0071 4,3Com convênio Salário-Educação + SENAI 0074 2,3Com convênio SENAI 0075 4,8Com convênio Salário-Educação 0078 3,3Sem convênio 0079 5,8
* Notas:
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Esta tabela reflete a soma das respectivas entidades para cada FPAS abrangido.
O SESCOOP, somente será recolhido no caso de Cooperativas.
Tabela de alíquotas RAT
ANEXO I CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)
1. NOTAS
Nota 1:
O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, será feito com basenas Tabelas 1 e 2, constantes deste Anexo, observadas as orientações contidas na Nota 2.
Nota 2:
O recolhimento das contribuições referidas na Nota 1, decorrentes das atividades relacionadas nos itens I a XV do subtítulo 2.2, sedará com base nas orientações contidas nos respectivos itens (enquadramentos específicos), as quais se sobrepõem àsindicações de enquadramento no Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS) atribuídas pelas Tabelas 1 e 2.
Dessa forma, o contribuinte deverá, antes de buscar o enquadramento de sua atividade nas Tabelas 1 e 2, verificar se a mesmaencontra-se relacionada entre os referidos itens I a XV e, em caso positivo, seguir a respectiva orientação.
Nota 3:
Os serviços de call center não têm enquadramento específico. As contribuições decorrentes dessa atividade são recolhidasjuntamente com as do estabelecimento ao qual estejam vinculadas, exceto se constituírem pessoa jurídica distinta (CNPJ),hipótese em que se classificarão como empresa de prestação de serviços (FPAS 515).
Nota 4:
As lojas de fábrica, desde que comercializem exclusivamente produtos compreendidos no objeto social da unidade fabril a queestejam vinculadas, mantêm a mesma classificação desta para fins de recolhimento de contribuições sociais, independentementedo local em que estejam instaladas.
Nota 5:
A pessoa jurídica que se dedique à fabricação de alimentos e pratos prontos (cozinha industrial) deve recolher as contribuiçõesdecorrentes de tal atividade de acordo com o FPAS 507, independentemente do local onde se dê a fabricação e a entrega doproduto.
Nota 6:
Os serviços de engenharia consultiva prestados no segmento da Indústria da Construção integram o Grupo 3 da ConfederaçãoNacional da Indústria, portanto, as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas deacordo com o FPAS 507 e código de terceiros 0079. Os serviços de engenharia consultiva prestados nas demais áreas integram oGrupo 3 - Agentes Autônomos do Comércio - da Confederação Nacional do Comércio, portanto, as contribuições sociaisprevidenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o código FPAS 515, se pessoa jurídica, e566, se pessoa física, observados os códigos de recolhimento para terceiros (outras entidades ou fundos) 0115 e 0099,respectivamente.
Nota 7:
Os estúdios e laboratórios cinematográficos compõem o segmento da Indústria Cinematográfica (Grupo 16 da ConfederaçãoNacional da Indústria). As contribuições sociais decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o FPAS 507 ecódigo de terceiros (outras entidades ou fundos) 0079.
Nota 8:
O recolhimento da contribuição substitutiva na forma estabelecida pelo art. 22-A da Lei 8.212, de 1991, incluído pela Lei nº 10.256,de 9 de julho de 2001, será feito exclusivamente pela pessoa jurídica classificada como agroindústria, assim considerada a quetenha produção própria, total ou parcial, da matéria-prima empregada na atividade industrial.
Nota 9:
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Todo e qualquer estabelecimento que mantenha trabalhadores a seu serviço está obrigado a descontar e a recolher ascontribuições devidas por estes, na qualidade de segurados da Previdência Social, incidentes sobre sua remuneração, observadosos limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.
Nota 10:
As sociedades cooperativas de crédito passam a contribuir para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo(Sescoop), e deixam de contribuir com o adicional previsto no § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, conformeart. 10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007. Para isso, devem-se providenciar as alterações necessárias em sistemas ecadastros, alterando o código FPAS dessas cooperativas para o 787 (em substituição ao 736). O código de terceiros será o 4099(Previdência Social: 20%; salário-educação: 2,5%; Incra: 0,2% e Sescoop: 2,5%).
Nota 11:
As atividades de extração de minérios de ferro e de fabricação de produtos de refino do petróleo são consideradas, para fins deenquadramento no FPAS, principais em relação àquelas que convirjam, em regime de conexão funcional, para a consecução dosobjetivos sociais das empresas que a elas se dedicam e que, portanto, são acessórias, assim consideradas as atividades depesquisas, testes experimentais e desenvolvimento tecnológico. O enquadramento no FPAS, em tais casos, se faz com base naatividade principal, aplicando-se para esta e para as atividades acessórias o código FPAS 507, independentemente do porte doestabelecimento e do código CNAE da atividade.
Nota 12:
A elaboração da GFIP/SEFIP relativa aos trabalhadores avulsos não portuários cabe ao tomador de serviços. Neste casoinformará para o código CNAE e para a alíquota GILRAT os mesmos por ele utilizado. Já o enquadramento no FPAS não se daráem razão da atividade da empresa tomadora dos serviços, mas sim em função da vinculação do trabalhador avulso não portuárioà indústria (código FPAS 507) ou ao comércio (código FPAS 515).
2. ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS
2.1. CONCEITOS PARA ENQUADRAMENTO DE ATIVIDADES NO CÓDIGO FPAS
Agroindústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades e fundos,entende-se como agroindústria a pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou deprodução própria e adquirida de terceiros. O que caracteriza a agroindústria é o fato de ela própria produzir, total ou parcialmente,a matéria-prima empregada no processo produtivo.
Indústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades e fundos,entende-se como indústria (FPAS 507) o conjunto de atividades destinadas à transformação de matérias-primas em bens deprodução ou de consumo, servindo-se de técnicas, instrumentos e maquinarias adequados a cada fim. Configura indústria, aempresa cuja atividade econômica do setor secundário engloba as atividades de produção e transformação por oposição aoprimário (atividade agrícola) e ao terciário (prestação de serviços).
Indústria rudimentar. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social e a outras entidades efundos, entende-se como indústria rudimentar (FPAS 531) o conjunto de atividades destinadas à produção de bens simples, paraindustrialização ou consumo, nos quais o processo produtivo é de baixa complexidade.
Incluem-se no conceito de indústria rudimentar atividades de extração de fibras e resinas, extração de madeira para serraria, lenhae carvão vegetal, bem como o beneficiamento e preparação da matéria-prima, tais como limpeza, descaroçamento,descascamento e outros tratamentos destinados a otimizar a utilidade do produto para consumo ou industrialização.
Indústrias relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970. A relação é exaustiva e se refere aindústrias rudimentares, as quais, por força do dispositivo, contribuem para o Incra e não para o Sesi e Senai. Tratando-se depessoa jurídica classificada como indústria e que empregue no processo produtivo matéria-prima ou produto oriundo da indústriarudimentar a que se refere o art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, serão devidas contribuições de acordo com o FPAS 507 ecódigo de terceiros 0079. Tratando-se de agroindústria, haverá 2 (duas) bases de incidência, as quais devem ser declaradas deforma discriminada na GFIP:
a) valor bruto da comercialização da produção total do empreendimento, a fim de recolher as contribuições devidas à seguridadesocial e ao Senar (FPAS 744 atribuído pelo sistema), em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de1991; e
b) remuneração total de segurados (folha do pessoal rural e da indústria), a fim de recolher as contribuições devidas ao salário-educação e ao Incra (FPAS 825, código de terceiros 0003).
2.2. RELAÇÃO DE ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS
I - INDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 1970.
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O dispositivo relaciona indústrias rudimentares destinadas à produção de bens simples, para industrialização ou consumo, para osquais se emprega processo produtivo de baixa complexidade. São devidas contribuições para a seguridade social e terceiros(outras entidades ou fundos), incidentes sobre a remuneração total de segurados. Código FPAS de enquadramento: 531.Alíquotas: 20% (vinte por cento) para a Previdência; 1% (um por cento), 2% (dois por cento) ou 3% (três por cento) para GILRAT;2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o FNDE (salário-educação) e 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento)para o Incra, conforme disposto no § 1º do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 (quadro 1).
Não se enquadram no FPAS 531 usinas, destilarias, indústrias de produtos especiais à base de leite, indústrias de chás sobqualquer modalidade, indústria de vinho e suco de uva, indústria de artefatos de madeira ou móveis, indústria de café e outras queempreguem técnicas com algum grau de sofisticação, ou mão-de-obra especializada ou que dependam de estrutura industrialcomplexa a configurar a etapa posterior à industrialização rudimentar, classificando-se, portanto, como indústria (FPAS 507).
Quadro 1 - indústrias rudimentares - art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a folha
FPAS 531
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social: 20%
GILRAT:......... variável
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:..................... 2,7%
Total Terceiros: .....5,2%
Indústria de cana-de-açúcar.
Indústria de laticínio.
Indústria de beneficiamento de chá e mate.
Indústria da uva.
Indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de descaroçamento dealgodão.
Indústria de beneficiamento de café e de cereais.
Indústria de extração de madeira para serraria, lenha e carvão vegetal.
Indústria de extração de resina.
Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie, inclusive dasagroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, e charqueada.
II - AGROINDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 1970.
Entende-se por agroindústria o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própriaou de produção própria e adquirida de terceiros. São devidas contribuições para a seguridade social e terceiros (outrasentidades ou fundos), sendo estas incidentes sobre a remuneração total de segurados e aquelas sobre a receita bruta provenienteda comercialização da produção. FPAS de enquadramento: 825. Alíquotas:
a) contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento),GILRAT 0,1% (um décimo por cento), Senar 0,25% (vinte e cinco décimos por cento); e
b) contribuições sobre a remuneração de trabalhadores: salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), Incra2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento).
As contribuições incidentes sobre a receita bruta da comercialização da produção, instituídas pela Lei nº 10.256, de 2001, nãosubstituem as devidas a terceiros (outras entidades ou fundos), que continuam a incidir sobre a folha de salários.
A agroindústria declarará em uma mesma GFIP (FPAS 825) os seguintes fatos geradores:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção, para recolhimento das contribuições devidas à seguridade social,Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR 0,25% (vinte e cincodécimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744; e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados, para recolhimento das contribuições devidas ao FNDE (salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento)) e ao INCRA 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento), bem como acontribuição dos trabalhadores, a qual a empresa está obrigada a descontar e a recolher (quadros 2 e 3).
Não se enquadram no FPAS 825 agroindústrias que, embora empreguem no processo produtivo matéria-prima produzida porindústria relacionada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, dependa de estrutura industrial mais complexa e de mão-de-obraespecializada, enquadrando-se, portanto, no FPAS 833.
Quadro 2 - agroindústrias - art. 2º Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a folha
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FPAS 825
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:... 0%
GILRAT:................... 0%
Código terceiros:....0003
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros:...... 5,2%
Agroindústria cuja atividade esteja relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria relacionada no caput do art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Exclui-se deste código a prestação de serviços a terceiros. A prestação de serviços aterceiros pela agroindústria está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 da Leinº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
Quadro 3 - agroindústrias - art. 2º Decreto Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a receita bruta proveniente dacomercialização da produção
FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávelà substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados);
4. Além das contribuições sobre a comercialização da produção rural (FPAS 744),agroindústrias enquadradas no FPAS 825 recolhem, sobre a folha de salários,contribuições devidas a terceiros (FNDE e INCRA), conforme inciso IV do art. 177 destaInstrução Normativa.
III - COOPERATIVA DE PRODUÇÃO RURAL QUE DESENVOLVA ATIVIDADE RELACIONADA NO ART. 2º DO DECRETO-LEINº 1.146, DE 1970.
A cooperativa é obrigada a prestar as seguintes informações:
a) GFIP 1: remuneração dos empregados regulares, para fins de recolhimento das contribuições devidas à seguridade social e aterceiros, de acordo com o FPAS 795 e código de terceiros 4099 (Previdência Social 20% (vinte por cento); GILRAT variável; Fnde2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento); Incra 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento); Sescoop 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento);
b) GFIP 2: relativas aos trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção de seus cooperados, a fim derecolher as contribuições deles descontadas e as incidentes sobre sua remuneração, devidas a terceiros, de acordo com o FPAS604, código de terceiros 0003 (FNDE 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e Incra 0,2% (dois décimos por cento). Asdestinadas à Previdência e ao GILRAT, incidentes sobre a remuneração desses trabalhadores, são substituídas pela incidentesobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção, a cargo dos cooperados (quadros 4 e 5).
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Quadro 4 - cooperativas de produção rural - contribuição sobre a folha
FPAS 795
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 4099
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Sescoop:................. 2,5%
Total Terceiros: .....7,7%
GFIP 1
Sociedade cooperativa que desenvolva atividade relacionada no art. 2º do Decreto-Leinº 1.146, de 1970 - contribuições incidentes sobre a remuneração de segurados(empregados regulares da cooperativa) - setores rural e industrial.
Quadro 5 - cooperativas de produção rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
Incra:.................... 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
GFIP 2
Contribuição sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente paraa colheita da produção de seus cooperados (refere-se às contribuições descontadasdesses trabalhadores e às devidas a terceiros, FNDE e Incra, as quais não sãosubstituídas. Ver Nota 2 abaixo).
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação a consórciosimplificado de produtores rurais, para os empregados contratados para a colheita daprodução de seus cooperados), a partir da competência novembro/2001;
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Nota 1: a cooperativa é obrigada a descontar e recolher as contribuições devidas peloscooperados, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
Nota 2: as contribuições a que se referem os incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de1991 (Previdência Social e GILRAT), incidentes sobre a remuneração dostrabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção doscooperados, são substituídas pelas incidentes sobre a comercialização da produção, acargo dos cooperados.
IV - AGROINDÚSTRIAS DE PISCICULTURA, CARCINICULTURA, SUINOCULTURA E AVICULTURA, INCLUSIVE SOB AFORMA DE COOPERATIVA, E COOPERATIVAS DE CRÉDITO.
A empresa está obrigada a prestar informações, em GFIP distintas, relativas às atividades de criação (FPAS 787), abate (FPAS531) e industrialização (FPAS 507). Os quadros 6, 7 e 8 a seguir mostram quais códigos FPAS e de terceiros devem serinformados em cada GFIP.
Quadro 6 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural (criação)
FPAS 787
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº1.146, de 1970.
Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
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GILRAT:......... variável
Código terceiros:... 0515 ou 4099 (secooperativa)
Salário-educação:....2,5%
Incra:.......................0,2%
Senar/Sescoop:........2,5%
Total Terceiros:......5,2%
Cooperativas de crédito de quaisquer modalidades.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) parao Sescoop, e não contribuirá para o Senar.
Quadro 7 - remuneração da mão-de-obra empregada no abate
FPAS 531
Alíquotas- contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:.. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 0003
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros: .....5,2%
Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie, inclusivedas agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, echarqueada.
Quadro 8 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial
FPAS 507
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:... 0079 ou 4163 (secooperativa)
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%
Setor industrial da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Setor industrial das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura eavicultura.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) parao Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
V - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVAINSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.
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A empresa deverá declarar os seguintes fatos geradores:
GFIP 1 - código FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim de recolher as contribuições devidas àseguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR:0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744;e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de recolher as contribuições devidas aoFNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
GFIP 2 - código FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, a fim de recolheras contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI:1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento).
Sobre a remuneração dos trabalhadores, em ambas as atividades, são devidas, ainda, as contribuições dos trabalhadores, asquais devem ser descontadas e recolhidas pela empresa (quadros 9 e 11).
GFIP 1 (quadros 9 e 10):
Quadro 9 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da mão-de-obraempregada no setor rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:............... 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
§1º do art. 1º do Decreto nº 6.003, de2006.
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando aplicável asubstituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aostrabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a partir dacompetência novembro/2001;
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Quadro 10 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - contribuição sobre a receita brutaproveniente da comercialização da produção
FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
inciso II do art. 2º da Lei nº 2.613, de1955.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávelà substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
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Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
GFIP 2 (quadro 11):
Quadro 11 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da mão-de-obraempregada no setor industrial
FPAS 833
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0079 ou 4163 (secooperativa)
Salário-educação:.. 2,5%
INCRA:................. 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: .................. 1,5%
SEBRAE:............... 0,6%
Total Terceiros: ..... 5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias depiscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma decooperativa.
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do art. 2º doDecreto-Lei nº 1.146, 1970.
VI - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO NÃO SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVAINSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.
Haverá incidência de contribuições para a seguridade social e terceiros (outras entidades ou fundos) sobre o valor total daremuneração de segurados, que deverá ser declarada separadamente:
a) GFIP 1 - FPAS 787: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, sobre a qual incidirãocontribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento), GILRAT variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cincodécimos por cento), Incra 0,2% (dois décimos por cento) e Senar 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento);
b) GFIP 2 - FPAS 507: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, sobre a qual incidirãocontribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento), GILRAT variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cincodécimos por cento), Incra 0,2% (dois décimos por cento), Senai 1,0% (um por cento), Sesi 1,5% (um inteiro e cinco décimos porcento), e Sebrae 0,6% (seis décimos por cento). A empresa é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos empregados,incidentes sobre seu salário-de-contribuição (quadros 12 e 13).
Quadro 12 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural - sem substituição
FPAS 787
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:.. 20%
GILRAT:.......... variável
Sindicato, Federação e Confederação patronal rural.
Atividade cooperativista rural.
Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no Decreto-Lei nº1.146, de 1970.
Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
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Código terceiros:... 0515 ou 4099 (secooperativa)
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 0,2%
Senar: .....................2,5%
Total Terceiros: .... 5,2%
Obs. a cooperativa contribuirá com2,5% (dois inteiros e cinco décimospor cento), para o Sescoop, e nãocontribuirá para o Senar.
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando não aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Prestador de mão-de-obra rural legalmente constituído como pessoa jurídica, a partirda competência 08/1994.
Produtor rural Pessoa Jurídica e agroindústria, exclusivamente em relação aosempregados envolvidos na prestação de serviços rurais ou agroindustriais,caracterizados ou não como atividade autônoma, a partir da competêncianovembro/2001.
Setor rural da atividade desenvolvida pelo produtor Pessoa Jurídica excluído dasubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por ter atividadeeconômica autônoma (comercial, industrial ou de serviços).
Quadro 13 - remuneração da mão-de-obra do setor industrial - sem substituição
FPAS 507
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. 20%
Código de terceiros 0079 (ou 4163 secooperativa).
GLRAT:........... variável
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:..................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando nãoaplicável a substituição, na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento),para o Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
VII - OUTRAS AGROINDÚSTRIAS
Agroindústria que desenvolva atividade não relacionada nos itens II, IV, V e VI terá como FPAS de enquadramento o 604 (setorrural) e 833 (setor industrial).
A empresa está obrigada às seguintes declarações:
GFIP 1 - FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim de recolher as contribuições devidas àseguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR:0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744;e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de recolher as contribuições devidas aoFNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
GFIP 2 - FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor industrial, a fim de recolher ascontribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI:1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento). São devidas,ainda, em ambas as atividades, as contribuições dos trabalhadores, as quais devem ser descontadas e recolhidas peloempregador (quadros 14 e 16).
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GFIP 1 (quadros 14 e 15):
Quadro 14 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:. ..0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação: . 2,5%
INCRA:................. 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
PRODUTOR RURAL, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação depescado em cativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto o produtor ruralpessoa jurídica que explore outra atividade econômica autônoma comercial, de serviçosou industrial.
SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias(inclusive sob a forma de cooperativa) de piscicultura, carcinicultura, suinocultura eavicultura.
SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA de florestamento e reflorestamento, quandoaplicável à substituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
SOCIEDADE COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS, exclusivamente em relaçãoaos empregados contratados para a colheita da produção de seus cooperados (consórciosimplificado de produtores rurais), a partir da competência novembro/2001.
TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO - contribuição sobre aremuneração de trabalhador avulso vinculado à área rural.
Quadro 15 - outras agroindústrias - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção
FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre acomercialização da produção rural -Pessoa jurídica, inclusiveagroindústria.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:...............0,25%
Parágrafo único do art. 173 destaInstrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução própria e adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir denovembro/2001.
Observações:
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,inclusive sob a forma de cooperativa;
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não aplicávela substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
GFIP 2 (Quadro 16):
Quadro 16 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial
FPAS 833
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:...0%
GILRAT:................. 0%
Contribuições sobre a remuneração de segurados:
Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-Lei nº1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias depiscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma decooperativa.
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando aplicável asubstituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do
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Código terceiros:... 0079 ou 4163 secooperativa.
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:................ 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: ................... 1,5%
SEBRAE:............. 0,6%
Total Terceiros: .... 5,8%
Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
VIII - ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COM ISENÇÃO
Entidades em gozo regular de isenção, concedida na forma do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, enquadram-se no código FPAS639, independentemente da atividade desenvolvida. Não há incidência de contribuições previdenciárias ou de terceiros (outrasentidades ou fundos) a cargo da empresa. Subsiste, porém, a obrigação de descontar e recolher as contribuições dos empregadose demais segurados que lhe prestem serviços, incidentes sobre seu salário-de-contribuição, e outras que a lei lhe atribuaresponsabilidade pelo recolhimento (quadro 17).
Quadro 17 - entidades beneficentes de assistência social (com isenção)
FPAS 639
Previdência Social: 0,0%
GILRAT:................0,0%
Código terceiros:.. . 0000
Entidades beneficentes de assistência social, com isenção concedida na forma do art.55 da Lei nº 8.212, de 1991.
Nota: a entidade é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos seguradosempregados, incidentes sobre sua remuneração, bem como outras que a lei lhe atribuaresponsabilidade pelo recolhimento.
IX - CLUBES DE FUTEBOL PROFISSIONAL, ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTENHA EQUIPE DE FUTEBOLPROFISSIONAL E SOCIEDADES EMPRESÁRIAS REGULARMENTE ORGANIZADAS SEGUNDO UM DOS TIPOSREGULADOS NOS ARTS. 1.039 A 1.092 DO CÓDIGO CIVIL QUE MANTENHAM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL.
Para esses, as contribuições a cargo da empresa, incidentes sobre a folha de salários (art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991), sãosubstituídas pela incidente sobre a receita bruta de espetáculos desportivos de que a associação participe em todo territórionacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento deuso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.
A responsabilidade pelas retenções e recolhimentos é da entidade promotora do espetáculo ou da empresa ou entidade querepassar recursos ao clube ou associação desportiva em decorrência do evento. A alíquota é de 5% (cinco por cento), e o prazopara recolhimento é de até 2 (dois) dias úteis após a realização do evento. As demais entidades desportivas (que não mantenhamequipe de futebol profissional) continuam a recolher as contribuições devidas à seguridade social e a terceiros (outras entidadesou fundos) sobre a folha de salários.
FPAS de enquadramento: 647. O clube ou associação é obrigado a recolher as contribuições devidas a terceiros (outras entidadesou fundos), incidentes sobre a folha de salários de empregados, atletas ou não (as quais não são substituídas pela contribuição de5% (cinco por cento) incidente sobre aqueles eventos, bem como a descontar e recolher as contribuições desses empregados,incidentes sobre seu salário-de-contribuição (quadros 18 e 19).
No caso das sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 doCódigo Civil que mantenham equipe de futebol profissional, a partir de 18 de outubro de 2007, a substituição aplica-se apenas àsatividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol. Para as outrasatividades econômicas exercidas pelas sociedades aplicam-se as normas dirigidas às empresas em geral.
Diante disso, as sociedades empresárias que mantenham equipe de futebol profissional devem informar o código FPAS 647apenas na GFIP relativa às atividades diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de
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futebol. Tais sociedades devem informar o FPAS próprio das demais atividades econômicas na GFIP relativa às atividades nãodiretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol.
Quadro 18 - clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional de esociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do CódigoCivil que mantenham equipe de futebol profissional (contribuições incidentes sobre a folha de salário)
FPAS 647
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:....0%
GILRAT:.................. 0%
Código terceiros:.. . 0099
Salário-educação:. 2,5%
Incra:.................. 0,2%
Sesc: .................. 1,5%
Sebrae:............... 0,3%
Total Terceiros:..... 4,5%
Clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham equipe defutebol profissional e sociedades empresárias regularmente organizadas segundo umdos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil que mantenham equipe defutebol profissional: contribuições incidentes sobre a folha de salários de empregados,atletas ou não, devidas a terceiros (outras entidades ou fundos).
Nota: a empresa é obrigada a descontar e recolher a contribuição do empregado,atleta ou não, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Quadro 19 - clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional(contribuições incidentes sobre a receita bruta de espetáculos desportivos)
FPAS 779
Alíquotas - contribuição sobre areceita bruta de espetáculosdesportivos:
Previdência Social:....5%
GILRAT:.................. 0%
Obs. o FPAS 779 é atribuído pelosistema.
Clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham equipe defutebol profissional: contribuições incidentes sobre a receita bruta de espetáculosdesportivos de que a associação participe em todo território nacional, em qualquermodalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma depatrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda etransmissão de espetáculos desportivos.
Nota 1: cabe ao clube ou associação prestar as informações relativas ao evento (datade realização, local, valor da receita bruta).
Nota 2: cabe à entidade promotora ou à empresa ou entidade que repassar recursosao clube ou associação fazer as retenções e recolher o montante devido em até 2(dois) dias úteis após a realização do evento.
X - ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO E EQUIPARADOS (UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS E RESPECTIVAS AUTARQUIAS EFUNDAÇÕES PÚBLICAS, OAB E CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE PROFISSÃO REGULAMENTADA).
Contribuintes não sujeitos ao pagamento de contribuições a terceiros. FPAS 582, código de terceiros 0000. Alíquotas: PrevidênciaSocial: 20% (vinte por cento), GILRAT variável (quadro 20).
Enquadram-se no FPAS 582 as missões diplomáticas estrangeiras no Brasil e seus respectivos membros em relação aos quaisnão haja tratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multa moratória, de acordo com o § 9º do art.239, do Decreto nº 3.048, de 1999, com a redação dada pelo Decreto nº 6.042, de 2007.
Quadro 20 - (órgãos do poder público e equiparados)
FPAS 582
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Órgãos do poder público e equiparados (União, Estados e Municípios e respectivasautarquias e fundações públicas, OAB e Conselhos de fiscalização de profissãoregulamentada).
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Previdência Social:..20%
GILRAT:...........variável
Terceiros: ...............0,0%
Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elassubordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação aos quais não hajatratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multamoratória.
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro efetivo emantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União, ainda que ládomiciliado e contratado - (SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares locais(SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Nota: contribuintes enquadrados neste FPAS estão sujeitos às disposições do art. 219do Decreto nº 3.048, de 1999.
XI - ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS COM ACORDO INTERNACIONALDE ISENÇÃO (MISSÕES DIPLOMÁTICAS, REPARTIÇÕES CONSULARES OU DIPLOMÁTICAS NACIONAIS OUINTERNACIONAIS).
Código FPAS criado em razão da edição do Decreto nº 6.042, de 2007, que deu nova redação ao § 9º do art. 239 do Decreto nº3.048, de 1999, após o qual apenas as instituições extraterritoriais em relação às quais houver acordo internacional de isençãonão se sujeitam ao pagamento de multa moratória, em caso de recolhimento em atraso.
Quadro 21 - missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elas subordinados noBrasil
FPAS 876
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:...20%
GILRAT:............variável
Terceiros: ................0,0%
Contribuição sobre a folha desalários.
Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elassubordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação aos quais hajatratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo isenção de multamoratória.
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro efetivo emantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União, ainda que ládomiciliado e contratado - (COM ACORDO DE ISENÇÃO).
Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares locais(COM ACORDO DE ISENÇÃO).
XII - PRODUTORES RURAIS PESSOA FÍSICA E JURÍDICA
O produtor rural pessoa física ou jurídica está sujeito ao recolhimento da contribuição substitutiva imposta pela Lei nº 10.256, de2001, incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, devida à Previdência Social, GILRAT eSENAR, bem como das contribuições devidas a terceiros, FNDE 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e INCRA 0,2%(dois décimos por cento), incidentes sobre a folha de salários. Obriga-se também a descontar e a recolher as contribuições deempregados e demais segurados a seu serviço, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
O produtor rural pessoa física e jurídica declarará em uma mesma GFIP (FPAS 604) os seguintes fatos geradores:
FPAS 604, código de terceiros 0003 (quadro 22) - contribuições incidentes sobre a folha, salário-educação: 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento) e INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
FPAS 744 - GPS gerada automaticamente pelo sistema, com base na declaração da receita bruta proveniente da comercializaçãoda produção:
Alíquotas para Pessoa Física: contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,0% (dois por cento),GILRAT 0,1% (um décimo por cento), SENAR 0,2% (dois décimos por cento).
Alíquota para Pessoa Jurídica: contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,5% (dois inteiros ecinco décimos por cento), GILRAT 0,1% (um décimo por cento), SENAR 0,25% (vinte e cinco décimos por cento).
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Não se enquadram no FPAS 604:
a) O produtor rural pessoa jurídica, exceto agroindústria, que, além da atividade rural, explore também outra atividade econômicaautônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qualseja a atividade preponderante, devendo contribuir de acordo com o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e informar na GFIP/SEFIP,em relação à atividade agrária, o FPAS 787 e, em relação a cada atividade econômica autônoma, o código FPAS correspondente;
b) À prestação de serviços a terceiros, hipótese em que as contribuições sociais previdenciárias incidem sobre a remuneraçãocontida na folha de pagamento dos trabalhadores envolvidos na referida prestação de serviços. Neste caso, o produtor ruralpessoa jurídica deve utilizar o FPAS 787 em GFIP/SEFIP com informações por tomador de serviço; e
c) Agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a forma de cooperativa.
Quadro 22 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a folha
FPAS 604
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados(terceiros):
Previdência Social:...0%
GILRAT:................. 0%
Código terceiros:... 0003
Salário-educação:. 2,5%
INCRA:................ 0,2%
Total terceiros:..... 2,7%
Produtor rural, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação de pescado emcativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto o produtor rural pessoajurídica que explore outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou deserviços.
Setor rural da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-lei nº 1.146,de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as agroindústrias (inclusive soba forma de cooperativa) de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura.
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando aplicável àsubstituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aostrabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a partir dacompetência novembro/2001.
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração detrabalhador avulso vinculado à área rural.
Nota: contribuições sobre a comercialização da produção rural - informar receita brutanesta GFIP (Será gerado automaticamente pelo sistema o código FPAS 744).
Quadro 23 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização daprodução
FPAS 744
Pessoa Física - alíquotas da contribuição sobre a comercializaçãoda produção rural:
Previdência Social:.2,0%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:..................0,2%
Pessoa jurídica - alíquotas dacontribuição sobre a comercializaçãoda produção rural:
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
Obs.: FPAS atribuído pelo sistema.
Produtor rural pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta proveniente dacomercialização da produção rural.
Observações:
1. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de prestaçãode serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se refere o art. 22 daLei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados); e
2. O produtor rural pessoa jurídica que explora outra atividade econômica autônomacomercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto,independentemente de qual seja a atividade preponderante, não se sujeita àsubstituição.
XIII - TOMADOR DE SERVIÇOS DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO AUTÔNOMO
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Além das contribuições devidas à Previdência e a terceiros (outras entidades ou fundos), de acordo com o FPAS deenquadramento, a empresa ou equiparado que contratar serviços de transportador rodoviário autônomo se obriga ao recolhimentoda contribuição devida à Previdência Social, correspondente a 20% (vinte por cento) sobre sua remuneração, bem como adescontar e a recolher a contribuição do transportador autônomo para o Sest e o Senat, de acordo com o FPAS 620 (quadro 24).
Quadro 24 - contribuições incidentes sobre a remuneração
FPAS 620
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:...................0%
Código terceiros:.....3072
Sest:........................1,5%
Senat:......................1,0%
Total terceiros: ......2,5%
Contribuições incidentes sobre a remuneração de transportador rodoviário autônomo.
Tomador de serviço de transportador rodoviário autônomo (contribuição previdenciáriaa cargo da empresa tomadora e contribuição descontada do transportador autônomopara o Sest e o Senat).
Nota: a contribuição devida à Previdência Social é paga pelo tomador e a devida aterceiros é paga pelo transportador autônomo.
XIV - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO
A empresa de trabalho temporário deverá informar, para fins de pagamento das contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22da Lei nº 8.212, de 1991, em GFIP distintas, as remunerações dos trabalhadores temporários, sobre as quais incidirãocontribuições de acordo com o FPAS 655 (Quadro 25), e do pessoal permanente, sobre as quais incidirão contribuições de acordocom o FPAS 515 (Quadro 26).
Quadro 25 - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores temporários
FPAS 655
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:. .20%
GILRAT:....................3%
Código terceiros:.....0001
FNDE:.....................2,5%
Contribuições incidentes sobre a remuneração de trabalhadores temporários.
Empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Notas:
1. A empresa de trabalho temporário é obrigada a descontar e recolher acontribuição do trabalhador temporário, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
3. CNAE 7820-5/00.
Quadro 26 - contribuições sobre a remuneração de empregados permanentes
FPAS 515
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados (pessoalpermanente):
Previdência Social:......20%
Código terceiros.........0115.
GILRAT:.......................3%
Salário-educação:..2,5%
Contribuições sobre a remuneração de segurados (pessoal permanente):
Empresa de Trabalho Temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Notas:
1. Contribuições incidentes sobre o total de remunerações pagas ou creditadas aempregados e demais segurados permanentes (não-temporários).
2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
3. CNAE 7820-5/00.
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Incra:......................0,2%
Senac:.....................1,0%
Sesc:..............….....1,5%
Sebrae:...................0,60%
Total Terceiros:......5,8%
XV - ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA E TOMADOR DE SERVIÇOS DE TRABALHADORES AVULSOS PORTUÁRIOS
Quadro 27 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadoresempregados permanentes e contribuintes individuais com exceção aos trabalhadores avulsos
FPAS 540
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:...................3%
Código terceiros:....0131
FNDE:....................2,5%
INCRA: .................0,2%
DPC: ......................2,5%
Total terceiros: ..... 5,2%
O OGMO é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos segurados a seuserviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Quadro 28 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadoresavulsos portuários
FPAS 680
Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:..20%
GILRAT:............variável
Código terceiros:....0131
FNDE:....................2,5%
INCRA: .................0,2%
DPC: ......................2,5%
Total terceiros:.......5,2%
O OGMO é obrigado arrecadar as contribuições sociais devidas pelos operadoresportuários e a contribuição social previdenciária devida pelo trabalhador avulso portuário,mediante desconto em sua remuneração, repassando-as à Previdência Social.
CNAE e GILRAT: dados do tomador de serviço (operador portuário ou titular deinstalação de uso privativo).
O trabalhador avulso com vínculo empregatício a prazo indeterminado, registrado noOGMO, cedido a operador portuário em caráter permanente, é considerado seguradoempregado, devendo ser informado com a categoria 01 na GFIP/SEFIP do operadorportuário.
Quadro 29 - Tomador de Serviços dos trabalhadores avulsos portuários (Operador Portuário) - contribuições incidentessobre a remuneração dos trabalhadores empregados permanentes e contribuintes individuais com exceção aostrabalhadores avulsos
FPAS variável (Tabelas 1 e 2)
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Alíquotas - contribuição sobre aremuneração de segurados:
Previdência Social:...20%
GILRAT:............variável
Código terceiros:..variável
O Tomador de Serviços é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos seguradosa seu serviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Compete ao operador portuário o repasse ao OGMO do valor correspondente àremuneração devida ao trabalhador avulso portuário, bem como dos encargos sociais eprevidenciários incidentes sobre essa remuneração.
Ao OGMO compete apresentar à RFB as informações relativas aos trabalhadoresavulsos portuários.
3. TABELA 1 (INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)
Relaciona os códigos CNAE das atividades, os correspondentes códigos FPAS e os percentuais de contribuição para ofinanciamento de aposentadorias especiais e dos benefícios decorrentes dos riscos ambientais do trabalho, previstos no inciso IIdo art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991.
Os códigos FPAS são listados em ordem numérica e se vinculam ao código CNAE da atividade à qual correspondem. Para fins dodisposto nos §§ 1º e 2º do art. 109 desta Instrução Normativa deverá o sujeito passivo observar rigorosamente o código CNAE desua atividade a fim de identificar o código FPAS atribuído pela Tabela 1. Se o código CNAE da atividade não for encontrado naTabela 1 ou se a descrição da atividade a ele atribuída não corresponder ao objeto social do sujeito passivo, o enquadramentodeverá ser feito de acordo com a Tabela 2.
A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativadecorrente dos riscos ambientais do trabalho, prevista no inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, será definida de acordo como enquadramento, de responsabilidade da empresa, nos correspondentes graus de risco, devendo ser feito mensalmente, emconformidade com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes eCorrespondentes Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, prevista noAnexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, obedecendo o disposto no art. 72 desta Instrução Normativa.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, a coluna que relacionaas alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fatogerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a produção dos efeitos do Anexo V apartir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislaçãoprecedente. Portanto, somente para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotasGILRAT.
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25da Lei nº 8.870, de 1994, a alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita dacomercialização da produção.
4. TABELA 2 (ATIVIDADES ESPECIAIS)
Para estas atividades não há, necessariamente, correspondência entre os códigos CNAE e FPAS. Os códigos FPAS de taisatividades foram atribuídos com base no Decreto-Lei no 1.146, de 1970, e na Lei nº 10.256, de 2001, tendo em vistacaracterísticas especiais relacionadas a sua tributação e às circunstâncias sob as quais se desenvolvem.
O recolhimento de contribuições a terceiros será feito de acordo com o código FPAS atribuído à atividade, qualquer que seja atabela de enquadramento. Tratando-se de pessoa jurídica que empregue no processo produtivo do bem ou serviço mais de umaatividade (exemplo: rural e industrial), será necessário discriminar separadamente, na GFIP, a remuneração de empregados edemais segurados de cada atividade, e recolher as contribuições decorrentes com base no respectivo código FPAS.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, a coluna que relacionaas alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fatogerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a produção dos efeitos do Anexo V apartir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislaçãoprecedente. Portanto, somente para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotasGILRAT.
CNAE2.0 Descrição Alterada pela Instrução Normativa n° 1.071/2010 (DOE de 16.09.2010) vigência a partir de 16.09.2010. Redação Anterior
Alíquota(%)
0111-3/01 Cultivo de arroz 3
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0111-3/02
Cultivo de milho 3
0111-3/03 Cultivo de trigo 2
0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 3
0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 3
0112-1/02 Cultivo de juta 3
0112-1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente 3
0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 3
0114-8/00 Cultivo de fumo 3
0115-6/00 Cultivo de soja 3
0116-4/01 Cultivo de amendoim 2
0116-4/02 Cultivo de girassol 2
0116-4/03 Cultivo de mamona 3
0116-4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 3
0119-9/01 Cultivo de abacaxi 2
0119-9/02 Cultivo de alho 2
0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 3
0119-9/04 Cultivo de cebola 2
0119-9/05 Cultivo de feijão 3
0119-9/06 Cultivo de mandioca 3
0119-9/07 Cultivo de melão 3
0119-9/08 Cultivo de melancia 2
0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 2
0119-9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 2
0121-1/01 Horticultura, exceto morango 3
0121-1/02 Cultivo de morango 3
0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 3
0131-8/00 Cultivo de laranja 3
0132-6/00 Cultivo de uva 3
0133-4/01 Cultivo de açaí 1
0133-4/02 Cultivo de banana 3
0133-4/03 Cultivo de caju 2
0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 3
0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 3
0133-4/06 Cultivo de guaraná 3
0133-4/07 Cultivo de maçã 3
0133-4/08 Cultivo de mamão 2
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0133-4/09
Cultivo de maracujá 3
0133-4/10 Cultivo de manga 3
0133-4/11 Cultivo de pêssego 3
0133-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 3
0134-2/00 Cultivo de café 3
0135-1/00 Cultivo de cacau 3
0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 3
0139-3/02 Cultivo de erva-mate 3
0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 3
0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 3
0139-3/05 Cultivo de dendê 3
0139-3/06 Cultivo de seringueira 3
0139-3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 3
0141-5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto 3
0141-5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto 3
0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 2
0151-2/01 Criação de bovinos para corte 3
0151-2/02 Criação de bovinos para leite 3
0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 3
0152-1/01 Criação de bufalinos 3
0152-1/02 Criação de eqüinos 2
0152-1/03 Criação de asininos e muares 3
0153-9/01 Criação de caprinos 3
0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 3
0154-7/00 Criação de suínos 3
0155-5/01 Criação de frangos para corte 3
0155-5/02 Produção de pintos de um dia 3
0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 2
0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 2
0155-5/05 Produção de ovos 3
0159-8/01 Apicultura 2
0159-8/02 Criação de animais de estimação 3
0159-8/03 Criação de escargô 1
0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 1
0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 2
0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 3
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0161-0/02
Serviço de poda de árvores para lavouras 3
0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 3
0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 3
0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 2
0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 3
0162-8/03 Serviço de manejo de animais 3
0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 3
0163-6/00 Atividades de pós-colheita 3
0170-9/00 Caça e serviços relacionados 1
0210-1/01 Cultivo de eucalipto 3
0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 3
0210-1/03 Cultivo de pinus 3
0210-1/04 Cultivo de teca 3
0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca 2
0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 3
0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 3
0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 3
0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 2
0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas 3
0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 3
0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 2
0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 3
0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 1
0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 3
0220-9/06 Conservação de florestas nativas 3
0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas 3
0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 3
0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 3
0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 3
0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 3
0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 2
0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 2
0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 1
0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 1
0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 2
0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 2
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0321-3/02
Criação de camarões em água salgada e salobra 2
0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 3
0321-3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 2
0321-3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra 2
0321-3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente 2
0322-1/01 Criação de peixes em água doce 3
0322-1/02 Criação de camarões em água doce 2
0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 2
0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 2
0322-1/05 Ranicultura 3
0322-1/06 Criação de jacaré 3
0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 2
0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente 3
0500-3/01 Extração de carvão mineral 3
0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 3
0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 3
0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 3
0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 3
0710-3/01 Extração de minério de ferro 3
0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 3
0721-9/01 Extração de minério de alumínio 3
0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 3
0722-7/01 Extração de minério de estanho 3
0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 3
0723-5/01 Extração de minério de manganês 3
0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 3
0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 3
0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 3
0725-1/00 Extração de minerais radioativos 3
0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 3
0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 3
0729-4/03 Extração de minério de níquel 3
0729-4/04
Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificadosanteriormente 3
0729-4/05
Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos nãoespecificados anteriormente 2
0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 3
0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 3
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0810-0/03
Extração de mármore e beneficiamento associado 2
0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 3
0810-0/05 Extração de gesso e caulim 2
0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 3
0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 3
0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 3
0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 3
0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 1
0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado 3
0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 3
0892-4/01 Extração de sal marinho 3
0892-4/02 Extração de sal-gema 3
0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 3
0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 3
0899-1/01 Extração de grafita 3
0899-1/02 Extração de quartzo 3
0899-1/03 Extração de amianto 3
0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3
0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 3
0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 3
0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos 3
0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 3
1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 3
1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 3
1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 3
1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 3
1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 3
1012-1/01 Abate de aves 3
1012-1/02 Abate de pequenos animais 3
1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 3
1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 3
1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 3
1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 3
1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 3
1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 3
1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 3
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1032-5/01
Fabricação de conservas de palmito 2
1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 3
1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 3
1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 3
1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 3
1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 3
1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 2
1051-1/00 Preparação do leite 3
1052-0/00 Fabricação de laticínios 3
1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 2
1061-9/01 Beneficiamento de arroz 3
1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 3
1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 3
1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 3
1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 3
1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 3
1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 3
1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 3
1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 3
1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 3
1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 3
1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 3
1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 3
1081-3/01 Beneficiamento de café 3
1081-3/02 Torrefação e moagem de café 3
1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 2
1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação 3
1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 3
1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 3
1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 3
1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 3
1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 3
1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 3
1099-6/01 Fabricação de vinagres 3
1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 2
1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 1
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1099-6/04
Fabricação de gelo comum 3
1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 3
1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 3
1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3
1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 3
1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 3
1112-7/00 Fabricação de vinho 3
1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 3
1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 3
1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 3
1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 3
1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 3
1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 3
1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 3
1210-7/00 Processamento industrial do fumo 3
1220-4/01 Fabricação de cigarros 2
1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 3
1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 3
1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos 3
1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 3
1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3
1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 3
1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 3
1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 3
1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3
1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 3
1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 3
1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3
1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3
1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3
1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 3
1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 3
1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 3
1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 3
1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 3
1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 3
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1411-8/02
Facção de roupas íntimas 1
1412-6/01 Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 3
1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 2
1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 3
1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 2
1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 2
1413-4/03 Facção de roupas profissionais 2
1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 3
1421-5/00 Fabricação de meias 3
1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 3
1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 3
1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 2
1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 3
1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 2
1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 3
1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 2
1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 2
1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 3
1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 3
1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 3
1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 3
1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada 3
1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 3
1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 3
1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 3
1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 3
1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 3
1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis 1
1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3
1721-4/00 Fabricação de papel 3
1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 3
1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 3
1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 3
1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 3
1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 2
1741-9/02
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado para uso comercial e deescritório 3
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1742-7/01
Fabricação de fraldas descartáveis 3
1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 3
1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente 3
1749-4/00
Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado nãoespecificados anteriormente 3
1811-3/01 Impressão de jornais 3
1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 3
1812-1/00 Impressão de material de segurança 2
1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 3
1813-0/99 Impressão de material para outros usos 2
1821-1/00 Serviços de pré-impressão 3
1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos 2
1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 2
1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 2
1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 1
1910-1/00 Coquerias 3
1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 3
1922-5/01 Formulação de combustíveis 3
1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 3
1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 3
1931-4/00 Fabricação de álcool 3
1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 3
2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 2
2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 3
2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 2
2014-2/00 Fabricação de gases industriais 2
2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 3
2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente 2
2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 3
2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 3
2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2
2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 3
2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 2
2033-9/00 Fabricação de elastômeros 3
2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 3
2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 3
2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 2
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2061-4/00
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 3
2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 3
2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 3
2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 3
2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 3
2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 3
2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 3
2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 3
2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 2
2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 3
2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 3
2094-1/00 Fabricação de catalisadores 1
2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2
2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente 3
2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 3
2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 3
2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2
2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2
2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 3
2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 1
2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 3
2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 3
2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 3
2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 3
2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 3
2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 3
2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 3
2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 3
2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios 3
2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 3
2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 3
2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 3
2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 3
2320-6/00 Fabricação de cimento 3
2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 3
2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 3
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2330-3/03
Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2
2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 3
2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 3
2330-3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 3
2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 3
2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 3
2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 3
2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 3
2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente 3
2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 3
2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 3
2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 3
2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 3
2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 3
2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3
2411-3/00 Produção de ferro-gusa 3
2412-1/00 Produção de ferroligas 3
2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 1
2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 3
2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 2
2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 3
2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2
2424-5/01 Produção de arames de aço 2
2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 3
2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 3
2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 3
2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2
2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 3
2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 2
2443-1/00 Metalurgia do cobre 2
2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 3
2449-1/02 Produção de laminados de zinco 3
2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 3
2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 3
2451-2/00 Fundição de ferro e aço 3
2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 3
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2511-0/00
Fabricação de estruturas metálicas 3
2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 3
2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 3
2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 3
2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos 3
2531-4/01 Produção de forjados de aço 3
2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 3
2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 3
2532-2/02 Metalurgia do pó 3
2539-0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 3
2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 3
2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 3
2543-8/00 Fabricação de ferramentas 3
2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate 3
2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições 3
2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 3
2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 3
2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 3
2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 3
2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2
2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente 3
2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 3
2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 2
2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 2
2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios 3
2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios 3
2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 3
2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2
2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 2
2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2
2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios 2
2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios 3
2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 3
2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios 3
2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios 3
2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 3
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2721-0/00
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores 3
2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 3
2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores 3
2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 3
2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 3
2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 3
2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 3
2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 3
2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 3
2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios 3
2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios 3
2790-2/01
Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs eisoladores 3
2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 3
2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2
2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 2
2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 3
2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 3
2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios 3
2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios 3
2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 2
2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos 3
2821-6/01
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças eacessórios 3
2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 3
2822-4/01
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças eacessórios 3
2822-4/02
Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças eacessórios 3
2823-2/00
Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças eacessórios 3
2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2
2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial 2
2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 2
2829-1/01
Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças eacessórios 2
2829-1/99
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças eacessórios 3
2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 3
2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios 3
2833-0/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto parairrigação 3
2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 3
2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios 3
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2852-6/00
Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto naextração de petróleo
3
2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 3
2854-2/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças eacessórios, exceto tratores 3
2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 3
2862-3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios 3
2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios 3
2864-0/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças eacessórios 3
2865-8/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças eacessórios 3
2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios 3
2869-1/00
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente,peças e acessórios 3
2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3
2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários 3
2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários 3
2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 3
2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 2
2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 3
2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 3
2930-1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus 3
2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores 3
2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 3
2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 3
2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 3
2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias 3
2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 3
2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente 3
2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3
3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3
3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte 3
3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 3
3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 3
3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 3
3041-5/00 Fabricação de aeronaves 2
3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 2
3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 2
3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios 3
3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios 3
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3099-7/00
Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3
3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3
3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 3
3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3
3104-7/00 Fabricação de colchões 3
3211-6/01 Lapidação de gemas 2
3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 2
3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 2
3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 3
3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios 3
3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3
3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 2
3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação 2
3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação 2
3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente 3
3250-7/01
Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e delaboratório 2
3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3
3250-7/03
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sobencomenda 2
3250-7/04
Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral,exceto sob encomenda 2
3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 3
3250-7/06 Serviços de prótese dentária 2
3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 3
3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar 2
3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3
3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3
3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3
3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 2
3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 2
3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 2
3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3
3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 3
3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3
3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3
3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação 2
3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle 2
3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 1
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3312-1/04
Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos 3
3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 3
3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos 2
3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente 3
3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas 1
3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas 3
3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 2
3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 3
3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais 2
3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 3
3314-7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 3
3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas 3
3314-7/09
Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos paraescritório 3
3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente 3
3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 3
3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 3
3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 3
3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo 3
3314-7/15
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração depetróleo 2
3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas 3
3314-7/17
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção, excetotratores 3
3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 3
3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 3
3314-7/20
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro ecalçados 2
3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos 3
3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico 3
3314-7/99
Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificadosanteriormente 3
3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 3
3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista 2
3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 1
3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 3
3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer 2
3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente 3
3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 3
3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material 3
3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente 3
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3511-5/00
Geração de energia elétrica 3
3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 3
3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 1
3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 3
3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 2
3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 2
3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 2
3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 3
3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 2
3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 3
3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 3
3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 3
3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 2
3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3
3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3
3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 3
3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 3
3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 3
3839-4/01 Usinas de compostagem 3
3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 3
3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2
4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 3
4120-4/00 Construção de edifícios 3
4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 3
4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos 3
4212-0/00 Construção de obras de arte especiais 3
4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 3
4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica 3
4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 3
4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 3
4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações 3
4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações 3
4222-7/01
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras deirrigação 3
4222-7/02 Obras de irrigação 3
4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 3
4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 3
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4292-8/01
Montagem de estruturas metálicas 3
4292-8/02 Obras de montagem industrial 3
4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 3
4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 3
4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 3
4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 3
4312-6/00 Perfurações e sondagens 3
4313-4/00 Obras de terraplenagem 3
4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 2
4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 3
4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 3
4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração 3
4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 3
4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 2
4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima fluvial e lacustre 2
4329-1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria 2
4329-1/04
Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos eaeroportos 3
4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 3
4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 3
4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 3
4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material 3
4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 3
4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 3
4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores 3
4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 3
4391-6/00 Obras de fundações 3
4399-1/01 Administração de obras 3
4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias 3
4399-1/03 Obras de alvenaria 3
4399-1/04
Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas parauso em obras 3
4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 3
4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 3
4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 2
4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados 3
4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 2
4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 2
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4511-1/05
Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 3
4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 1
4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 2
4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 3
4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 3
4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 3
4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 3
4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 2
4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 3
4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 3
4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 3
4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores 2
4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 2
4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2
4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 2
4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 2
4530-7/06
Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículosautomotores 2
4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 2
4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3
4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 3
4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 3
4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3
4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 1
4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 2
4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 2
4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos 3
4612-5/00
Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos equímicos 2
4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 3
4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 2
4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico 2
4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 1
4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 3
4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria 2
4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares 2
4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações 3
4618-4/99
Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificadosanteriormente 2
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4619-2/00
Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 2
4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 3
4622-2/00 Comércio atacadista de soja 3
4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 3
4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal 3
4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 2
4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 3
4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 2
4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 3
4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 2
4623-1/08
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamentoassociada 3
4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 3
4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente 3
4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 3
4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 3
4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 3
4632-0/03
Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade defracionamento e acondicionamento associada 3
4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos 3
4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 2
4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação 2
4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 3
4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 3
4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 3
4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 2
4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 3
4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 3
4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3
4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente 3
4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 3
4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 2
4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 3
4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 2
4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 2
4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 2
4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 3
4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 2
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4637-1/07
Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes 3
4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3
4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 3
4639-7/02
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamentoassociada 3
4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 2
4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 3
4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 3
4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança 1
4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho 2
4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 2
4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 1
4644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 2
4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário 2
4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 1
4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 2
4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 2
4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 2
4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 2
4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria 2
4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 3
4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico 2
4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico 3
4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 3
4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 3
4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas 2
4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 2
4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 1
4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar 3
4649-4/09
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade defracionamento e acondicionamento associada 2
4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 1
4649-4/99
Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificadosanteriormente 2
4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 1
4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 1
4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 1
4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 2
4662-1/00
Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes epeças 3
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4663-0/00
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 2
4664-8/00
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes epeças 2
4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 2
4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças 2
4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 2
4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 3
4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 3
4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 2
4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 2
4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 2
4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 3
4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 3
4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente 2
4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 3
4681-8/01
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, excetolubrificantes, não realizado por transportador retalhista (T.R.R.) 3
4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (T.R.R.) 3
4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante 3
4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 2
4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 2
4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3
4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 2
4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 2
4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 3
4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente 3
4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 3
4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 2
4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 3
4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 3
4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão 3
4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 3
4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis 2
4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 2
4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente 2
4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 2
4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 2
4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 2
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4711-3/01
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados 3
4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 3
4712-1/00
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados,mercearias e armazéns 2
4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 3
4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines 2
4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 2
4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria 3
4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 2
4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 2
4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes 3
4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 3
4722-9/02 Peixaria 2
4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 3
4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 3
4729-6/01 Tabacaria 1
4729-6/99
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios nãoespecificados anteriormente 2
4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 3
4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 2
4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 2
4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 3
4743-1/00 Comércio varejista de vidros 3
4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3
4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 3
4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 2
4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 3
4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 3
4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral 3
4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 2
4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 2
4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 2
4754-7/01 Comércio varejista de móveis 2
4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 2
4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 2
4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 2
4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 2
4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 3
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4756-3/00
Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 2
4757-1/00
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico,exceto informática e comunicação 2
4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas 2
4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2
4761-0/01 Comércio varejista de livros 1
4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 1
4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 2
4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 1
4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 2
4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 1
4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 1
4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 1
4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios 2
4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 2
4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas 2
4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos 1
4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 3
4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2
4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 1
4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 2
4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 2
4782-2/01 Comércio varejista de calçados 2
4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 1
4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 1
4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 2
4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3
4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 2
4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 3
4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 2
4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 3
4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 1
4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação 3
4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 3
4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos 2
4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 2
4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem 1
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4789-0/09
Comércio varejista de armas e munições 2
4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente 2
4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 3
4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 3
4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana 3
4912-4/03 Transporte metroviário 3
4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 3
4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 3
4922-1/01
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em regiãometropolitana 3
4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 3
4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional 3
4923-0/01 Serviço de táxi 3
4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 3
4924-8/00 Transporte escolar 3
4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 3
4929-9/02
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual einternacional 3
4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 3
4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional 3
4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente 2
4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 3
4930-2/02
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual einternacional 3
4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 3
4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 3
4940-0/00 Transporte dutoviário 1
4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 3
5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 3
5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 2
5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 3
5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 2
5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 3
5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 3
5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia 2
5022-0/02
Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual einternacional, exceto travessia 2
5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 3
5030-1/02 Navegação de apoio portuário 1
5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 3
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5091-2/02
Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 3
5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 1
5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente 1
5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 3
5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 3
5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular 3
5120-0/00 Transporte aéreo de carga 2
5130-7/00 Transporte espacial 1
5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 3
5211-7/02 Guarda-móveis 2
5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 3
5212-5/00 Carga e descarga 3
5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados 3
5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 3
5223-1/00 Estacionamento de veículos 3
5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 1
5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 3
5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 3
5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 2
5231-1/02 Operações de terminais 3
5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 2
5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente 3
5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 2
5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 3
5250-8/01 Comissaria de despachos 1
5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 3
5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 3
5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 3
5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 3
5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 3
5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 2
5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 3
5320-2/02 Serviços de entrega rápida 3
5510-8/01 Hotéis 2
5510-8/02 Apart-hotéis 2
5510-8/03 Motéis 2
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5590-6/01
Albergues, exceto assistenciais 3
5590-6/02 Campings 1
5590-6/03 Pensões (alojamento) 2
5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 2
5611-2/01 Restaurantes e similares 2
5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas 3
5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 3
5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 3
5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas 3
5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 2
5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 3
5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar 3
5811-5/00 Edição de livros 2
5812-3/00 Edição de jornais 2
5813-1/00 Edição de revistas 3
5819-1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2
5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 2
5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 2
5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 2
5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2
5911-1/01 Estúdios cinematográficos 1
5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 3
5911-1/99
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadasanteriormente 1
5912-0/01 Serviços de dublagem 2
5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual 2
5912-0/99
Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadasanteriormente 1
5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 1
5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 3
5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música 2
6010-1/00 Atividades de rádio 1
6021-7/00 Atividades de televisão aberta 3
6022-5/01 Programadoras 3
6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras 3
6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 2
6110-8/02 Serviços de redes de transportes de telecomunicações - SRTT 2
6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 2
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6110-8/99
Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente 3
6120-5/01 Telefonia móvel celular 2
6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 3
6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente 1
6130-2/00 Telecomunicações por satélite 1
6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 3
6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 2
6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 3
6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 3
6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 2
6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 2
6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 1
6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 2
6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 1
6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 2
6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 2
6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet 2
6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 1
6391-7/00 Agências de notícias 2
6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 3
6410-7/00 Banco Central 1
6421-2/00 Bancos comerciais 2
6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 3
6423-9/00 Caixas econômicas 2
6424-7/01 Bancos cooperativos 1
6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 1
6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 2
6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 1
6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 1
6432-8/00 Bancos de investimento 1
6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 2
6434-4/00 Agências de fomento 1
6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 1
6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 1
6435-2/03 Companhias hipotecárias 1
6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 1
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6437-9/00
Sociedades de crédito ao microempreendedor 1
6440-9/00 Arrendamento mercantil 1
6450-6/00 Sociedades de capitalização 3
6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 2
6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 3
6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 2
6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários 1
6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 1
6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 1
6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 1
6492-1/00 Securitização de créditos 3
6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 2
6499-9/01 Clubes de investimento 1
6499-9/02 Sociedades de investimento 1
6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 1
6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 1
6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 1
6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 1
6511-1/01 Seguros de vida 1
6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 2
6512-0/00 Seguros não-vida 2
6520-1/00 Seguros-saúde 1
6530-8/00 Resseguros 2
6541-3/00 Previdência complementar fechada 1
6542-1/00 Previdência complementar aberta 1
6550-2/00 Planos de saúde 2
6611-8/01 Bolsa de valores 1
6611-8/02 Bolsa de mercadorias 1
6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 1
6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 2
6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 1
6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 1
6612-6/03 Corretoras de câmbio 1
6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 1
6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 2
6613-4/00 Administração de cartões de crédito 2
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6619-3/01
Serviços de liquidação e custódia 1
6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 2
6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 1
6619-3/04 Caixas eletrônicos 1
6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 1
6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 2
6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 1
6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 1
6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde 1
6629-1/00
Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadasanteriormente 2
6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2
6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 3
6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 2
6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis 2
6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 2
6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 2
6911-7/01 Serviços advocatícios 1
6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 1
6911-7/03 Agente de propriedade industrial 1
6912-5/00 Cartórios 1
6920-6/01 Atividades de contabilidade 1
6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 2
7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 2
7111-1/00 Serviços de arquitetura 3
7112-0/00 Serviços de engenharia 3
7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 2
7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 3
7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia 2
7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho 1
7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 2
7120-1/00 Testes e análises técnicas 1
7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2
7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1
7311-4/00 Agências de publicidade 1
7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 3
7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 2
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7319-0/02
Promoção de vendas 3
7319-0/03 Marketing direto 3
7319-0/04 Consultoria em publicidade 2
7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 2
7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 3
7410-2/01 Design 3
7410-2/02 Decoração de interiores 3
7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina 2
7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas 2
7420-0/03 Laboratórios fotográficos 2
7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 2
7420-0/05 Serviços de microfilmagem 3
7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 3
7490-1/02 Escafandria e mergulho 3
7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 3
7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários 2
7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas 3
7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 2
7500-1/00 Atividades veterinárias 2
7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 2
7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos 2
7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 3
7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor 3
7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 2
7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 3
7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 2
7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 3
7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais 3
7729-2/03 Aluguel de material médico 1
7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente 3
7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 3
7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes 3
7732-2/02 Aluguel de andaimes 3
7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios 1
7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador 1
7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador 3
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7739-0/03
Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes 3
7739-0/99
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, semoperador 3
7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 1
7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 3
7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 3
7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2
7911-2/00 Agências de viagens 1
7912-1/00 Operadores turísticos 1
7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 1
8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 3
8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 2
8012-9/00 Atividades de transporte de valores 3
8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 3
8030-7/00 Atividades de investigação particular 2
8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 3
8112-5/00 Condomínios prediais 2
8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 3
8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 3
8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 3
8130-3/00 Atividades paisagísticas 3
8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2
8219-9/01 Fotocópias 1
8219-9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente 3
8220-2/00 Atividades de teleatendimento 3
8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 3
8230-0/02 Casas de festas e eventos 1
8291-1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais 2
8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 3
8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 3
8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares 1
8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 2
8299-7/04 Leiloeiros independentes 2
8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 2
8299-7/06 Casas lotéricas 2
8299-7/07 Salas de acesso à internet 2
8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 2
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8411-6/00
Administração pública em geral 2
8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 1
8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 2
8421-3/00 Relações exteriores 1
8422-1/00 Defesa 1
8423-0/00 Justiça 1
8424-8/00 Segurança e ordem pública 2
8425-6/00 Defesa Civil 1
8430-2/00 Seguridade social obrigatória 1
8511-2/00 Educação infantil - creche 2
8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 1
8513-9/00 Ensino fundamental 1
8520-1/00 Ensino médio 1
8531-7/00 Educação superior - graduação 1
8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 1
8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 1
8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 1
8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 2
8550-3/01 Administração de caixas escolares 1
8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2
8591-1/00 Ensino de esportes 2
8592-9/01 Ensino de dança 1
8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 1
8592-9/03 Ensino de música 1
8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 1
8593-7/00 Ensino de idiomas 1
8599-6/01 Formação de condutores 1
8599-6/02 Cursos de pilotagem 3
8599-6/03 Treinamento em informática 1
8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1
8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 1
8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2
8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 2
8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências 2
8621-6/01 UTI móvel 2
8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel 2
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8622-4/00
Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 2
8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1
8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 2
8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 1
8630-5/04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1
8630-5/05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1
8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 1
8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 2
8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 2
8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 2
8640-2/02 Laboratórios clínicos 2
8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 2
8640-2/04 Serviços de tomografia 1
8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia 2
8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 2
8640-2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética 1
8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos 3
8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos 2
8640-2/10 Serviços de quimioterapia 2
8640-2/11 Serviços de radioterapia 2
8640-2/12 Serviços de hemoterapia 1
8640-2/13 Serviços de litotripsia 1
8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 1
8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente 2
8650-0/01 Atividades de enfermagem 1
8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 3
8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 1
8650-0/04 Atividades de fisioterapia 1
8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 2
8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 1
8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 1
8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente 2
8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 2
8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 2
8690-9/02 Atividades de banco de leite humano 1
8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 2
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8711-5/01
Clínicas e residências geriátricas 2
8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 2
8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes 1
8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 3
8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos e deficientes físicos 2
8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio 2
8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 1
8720-4/99
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental edependência química não especificadas anteriormente 2
8730-1/01 Orfanatos 2
8730-1/02 Albergues assistenciais 2
8730-1/99
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadasanteriormente 2
8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 2
9001-9/01 Produção teatral 1
9001-9/02 Produção musical 2
9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 2
9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares 1
9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares 3
9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 1
9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente 3
9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores 1
9002-7/02 Restauração de obras-de-arte 1
9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 3
9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 2
9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares 1
9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos 1
9103-1/00
Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteçãoambiental 2
9200-3/01 Casas de bingo 1
9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 2
9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente 1
9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 2
9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 2
9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 1
9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 2
9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2
9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 2
9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 1
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9329-8/02
Exploração de boliches 3
9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 1
9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 3
9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente 2
9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 3
9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais 3
9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 2
9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2
9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 2
9492-8/00 Atividades de organizações políticas 1
9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2
9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente 2
9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 3
9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 2
9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 3
9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 1
9529-1/02 Chaveiros 3
9529-1/03 Reparação de relógios 1
9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motorizados 3
9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 2
9529-1/06 Reparação de jóias 2
9529-1/99
Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificadosanteriormente 3
9601-7/01 Lavanderias 3
9601-7/02 Tinturarias 3
9601-7/03 Toalheiros 3
9602-5/01 Cabeleireiros 2
9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza 2
9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 3
9603-3/02 Serviços de cremação 2
9603-3/03 Serviços de sepultamento 2
9603-3/04 Serviços de funerárias 2
9603-3/05 Serviços de somatoconservação 3
9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente 3
9609-2/01 Clínicas de estética e similares 1
9609-2/02 Agências matrimoniais 3
9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 2
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9609-2/04
Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda 1
9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente 2
9700-5/00 Serviços domésticos 2
9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1
ANEXO I - TABELA 2
CNAEGILRAT
FPAS Descrição da atividadeFG até31/12/09
FG a partir de01/01/10
1062-7/00
2,00% 3,00% 507 Fabricação de derivados do trigo - indústria
1063-5/00
2,00% 3,00% 507 Fabricação de farinha de mandioca e derivados - indústria
1064-3/00
2,00% 3,00% 507 Fabricação de farinha de milho e derivados - indústria
1065-1/01
2,00% 3,00% 507 Fabricação de amidos e féculas de vegetais - indústria
1065-1/02
2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleo de milho (bruto) - indústria
1065-1/03
2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleo de milho refinado - indústria
1069-4/00
2,00% 3,00% 507 Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal - indústria
1071-6/00
3,00% 3,00% 507 Fabricação de açúcar - indústria
1072-4/02
3,00% 3,00% 507 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba - indústria
1081-3/02
2,00% 3,00% 507 Torrefação e moagem de café - indústria
1082-1/00
2,00% 2,00% 507 Fabricação de produtos a base de café
1099-6/01
2,00% 3,00% 507 Fabricação de vinagres - indústria
1099-6/05
2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.)
1112-7/00
2,00% 3,00% 507 Fabricação de vinho - indústria
1220-4/99
3,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos do fumo - indústria
1311-1/00
2,00% 3,00% 507 Fiação de fibras de algodão - indústria
1312-0/00
2,00% 3,00% 507 Fiação de fibras têxteis naturais - indústria
5821-2/00
1,00% 2,00% 507 Impressão de livros
5822-1/00
1,00% 2,00% 507 Impressão de jornais
5823-9/00
1,00% 2,00% 507 Impressão de revistas
5829-8/00
1,00% 2,00% 507 Impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos
1051-1/00
2,00% 3,00% 531 Preparação do leite - indústria rudimentar
1052-0/00
2,00% 3,00% 531 Fabricação de laticínios - indústria rudimentar
1061-9/01
2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de arroz - indústria rudimentar
1062-7/00
2,00% 3,00% 531 Moagem de trigo - indústria rudimentar
1064-3/00
2,00% 3,00% 531 Beneficiamento do milho - indústria rudimentar
1072-4/01
3,00% 3,00% 531 Fabricação de açúcar de cana - indústria rudimentar
1081-3/01
2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de café - indústria rudimentar
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ANEXO I - TABELA 2
CNAEGILRAT
FPAS Descrição da atividadeFG até31/12/09
FG a partir de01/01/10
1099-6/05
2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de chá, mate, etc. - indústria rudimentar
1311-1/00
2,00% 3,00% 531 Preparação de fibras de algodão - indústria rudimentar
1312-0/00
2,00% 3,00% 531 Preparação de fibras têxteis naturais - indústria rudimentar
6424-7/02
1,00% 1,00% 787 Cooperativas centrais de crédito
6424-7/03
1,00% 2,00% 787 Cooperativas de crédito mútuo
6424-7/04
1,00% 1,00% 787 Cooperativas de crédito rural
1051-1/00
2,00% 3,00% 825(*) Preparação do leite - agroindústria (rudimentar)
1052-0/00
2,00% 3,00% 825(*) Fabricação de laticínios - agroindústria (rudimentar)
1061-9/01
2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de arroz - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00
2,00% 3,00% 825(*) Moagem de trigo - agroindústria (rudimentar)
1064-3/00
2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento do milho - agroindústria (rudimentar)
1072-4/01
3,00% 3,00% 825(*) Fabricação de açúcar de cana - agroindústria (rudimentar)
1081-3/01
2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de café - agroindústria (rudimentar)
1099-6/05
2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de chá, mate, etc. - agroindústria (rudimentar)
1311-1/00
2,00% 3,00% 825(*) Preparação de fibras de algodão - agroindústria (rudimentar)
1312-0/00
2,00% 3,00% 825(*) Preparação de fibras têxteis naturais - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de derivados do trigo - agroindústria
1063-5/00
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de farinha de mandioca e derivados - agroindústria
1064-3/00
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de farinha de milho e derivados - agroindustria
1065-1/01
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de amidos e féculas de vegetais - agroindústria
1065-1/02
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleo de milho (bruto) - agroindústria
1065-1/03
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleo de milho refinado - agroindustria
1069-4/00
2,00% 3,00% 833(*) Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal -agroindústria
1071-6/00
3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de açúcar - agroindústria
1072-4/02
3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba -agroindústria
1081-3/02
2,00% 3,00% 833(*) Torrefação e moagem de café - agroindústria
1099-6/01
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de vinagres - agroindústria
1112-7/00
2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de vinho - agroindústria
1220-4/99
3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de outros produtos do fumo - agroindústria
1311-1/00
2,00% 3,00% 833(*) Fiação de fibras de algodão - agroindústria
1312-0/00
2,00% 3,00% 833(*) Fiação de fibras têxteis naturais - agroindústria
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25da Lei nº 8.870, de 1994, a alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita dacomercialização da produção.
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Tabela de alíquotas por códigos FPAS
CÓDIGO DO FPAS
ALÍQUOTAS (%)Prev.
Social GILRAT Salário-Educação INCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC
FundoAeroviário SENAR SEST SENAT SESCOOP
TotalOutras
Ent.OuFundos--- --- 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0128 0256 0512 1024 2048 4096
507 20 Variável 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8507
Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
515 20 Variável 2,5 0,2 --- --- 1,0 1,5 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8515
Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
523 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7531 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2540 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2558 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- 5,2566 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5566
Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5
574 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5574
Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5
582 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---590 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5604 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1,0 --- 5,8612
Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1,0 --- 2,5639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7736
Cooperativa(1) 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7
744 Seg.Especial 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 PessoaFísica 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 Pes.Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
744Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
779 5,0 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 5,2787
Cooperativa(1) 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2
795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7
825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2833 --- --- 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
Nota (1): Até 24/09/2007 as cooperativas de crédito enquadravam-se no código FPAS 736. (§ 11 do art. 72 da Instrução NormativaRFB nº 971 de 13 de novembro de 2009) e, a partir de 01/01/2008, por força do disposto no art. 10 da Lei nº 11.524, de 24 desetembro de 2007, e do principio da anualidade, passaram a contribuir para o SESCOOP, em substituição à contribuição patronaladicional de 2,5%, com enquadramento no código FPAS 787 (§ 12 do art. 72 e § 2º do art. 109-F da Instrução Normativa RFB nº971, de 2009). As demais cooperativas que desenvolvam atividades do código FPAS 736, sujeitam-se à contribuição patronaladicional devida à Seguridade Social de 2,5%, sem contribuição para o SESCOOP, por não estarem abrangidas pelo inciso I docaput e pelo § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001.
Modelo aprovado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.238/2012 (DOU de 12.01.2012)
Tabelas de salario base - contribuinte individual
Março a junho/94
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CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada classe (interstícios)
Salário-base (URV) Alíquota (%) Contribuição (URV)
1 12 64,79 10 6,482 12 116,57 10 11,663 12 174,86 10 17,494 12 233,14 20 46,635 24 291,43 20 58,296 36 349,72 20 69,947 36 408,00 20 81,608 60 466,29 20 93,269 60 524,57 20 104,9110 - 582,86 20 116,57
Julho a agosto/94
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 64,79 10 6,482 12 116,57 10 11,663 12 174,86 10 17,494 12 233,14 20 46,635 24 291,43 20 58,296 36 349,72 20 69,947 36 408,00 20 81,608 60 466,29 20 93,269 60 524,57 20 104,9110 - 582,86 20 116,57
A partir de setembro/94 até abril/95
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 70,00 10 7,002 12 116,57 10 11,663 12 174,86 10 17,494 12 233,14 20 46,635 24 291,43 20 58,296 36 349,72 20 69,947 36 408,00 20 81,608 60 466,29 20 93,269 60 524,57 20 104,9110 - 582,86 20 116,57
A partir de maio de 1995 até abril de 1996
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 100,00 10 10,002 12 166,53 10 16,653 12 249,80 10 24,984 12 333,06 20 66,615 24 416,33 20 83,276 36 499,60 20 99,927 36 582,86 20 116,578 60 666,13 20 133,239 60 749,39 20 149,8810 - 832,66 20 166,53
Competências Maio/96 a Abril/97
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 112,00 20 22,402 12 191,51 20 38,303 24 287,27 20 57,454 24 383,02 20 76,605 36 478,78 20 95,756 48 574,54 20 114,907 48 670,29 20 134,068 60 766,05 20 153,209 60 861,80 20 172,3610 --- 957,56 20 191,51
Competência Maio/97
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CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada classe (interstícios)
Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 120,00 20 24,002 12 191,51 20 38,303 24 287,27 20 57,454 24 383,02 20 76,605 36 478,78 20 95,756 48 574,54 20 114,907 48 670,29 20 134,068 60 766,05 20 153,209 60 861,80 20 172,3610 --- 957,56 20 191,51
Competências Junho/97 a Abril/98
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 120,00 20 24,002 12 206,37 20 41,273 24 309,56 20 61,914 24 412,74 20 82,555 36 515,93 20 103,196 48 619,12 20 123,827 48 722,30 20 144,468 60 825,50 20 165,109 60 928,68 20 185,7410 --- 1.031,87 20 206,37
Competência Maio/98
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 130,00 20 26,002 12 206,37 20 41,273 24 309,56 20 61,914 24 412,74 20 82,555 36 515,93 20 103,196 48 619,12 20 123,827 48 722,30 20 144,468 60 825,50 20 165,109 60 928,68 20 185,7410 --- 1.031,87 20 206,37
Competências Junho a Novembro/98
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 130,00 20 26,002 12 216,30 20 43,263 24 324,45 20 64,894 24 432,59 20 86,525 36 540,75 20 108,156 48 648,90 20 129,787 48 757,04 20 151,418 60 865,21 20 173,049 60 973,35 20 194,6710 --- 1.081,50 20 216,30
Competências Dezembro/98 a Abril/99
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 130,00 20 26,002 12 240,00 20 48,003 24 360,00 20 72,004 24 480,00 20 96,005 36 600,00 20 120,006 48 720,00 20 144,007 48 840,00 20 168,008 60 960,00 20 192,009 60 1.080,00 20 216,0010 --- 1.200,00 20 240,00
Competência Maio/99
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CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada classe (interstícios)
Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 136,00 20 27,202 12 240,00 20 48,003 24 360,00 20 72,004 24 480,00 20 96,005 36 600,00 20 120,006 48 720,00 20 144,007 48 840,00 20 168,008 60 960,00 20 192,009 60 1.080,00 20 216,0010 --- 1.200,00 20 240,00
Competências a partir de Junho/99 a Novembro/99
CLASSE Número mínimo de meses
de permanência em cada classe (interstícios) Salário-base (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)
1 12 136,00 20 27,202 12 251,06 20 50,213 24 376,60 20 75,324 24 502,13 20 100,435 36 627,66 20 125,536 48 753,19 20 150,647 48 878,72 20 175,748 60 1.004,26 20 200,859 60 1.129,79 20 225,9610 --- 1.255,32 20 251,06
Competência Dezembro/99 a Março/00
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
1 - 136,00 20 27,202 - 251,06 20 50,213 12 376,60 20 75,324 12 502,13 20 100,435 24 627,66 20 125,536 36 753,19 20 150,647 36 878,72 20 175,748 48 1.004,26 20 200,859 48 1.129,79 20 225,9610 - 1.255,32 20 251,06
Competência Abril/00
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
1 a 3 12 150,00 a 376,60 20 de 30,00 a 75,324 12 502,13 20 100,435 24 627,66 20 125,536 36 753,19 20 150,647 36 878,72 20 175,748 48 1.004,26 20 200,859 48 1.129,79 20 225,9610 - 1.255,32 20 251,06
Competência Maio/00
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
1 a 3 12 151,00 a 376,60 20 de 30,20 a 75,324 12 502,13 20 100,435 24 627,66 20 125,536 36 753,19 20 150,647 36 878,72 20 175,748 48 1.004,26 20 200,859 48 1.129,79 20 225,9610 - 1.255,32 20 251,06
Competência Junho/00 a Novembro/00
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 3 12 De 151,00 a 398,48 20,00 De 30,20 a 79,704 12 531,30 20,00 106,26
09/01/2018 Nova pagina 1
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5 24 664,13 20,00 132,836 36 796,95 20,00 159,397 36 929,77 20,00 185,958 48 1.062,61 20,00 212,529 48 1.195,43 20,00 239,0910 - 1.328,25 20,00 265,65
Competência Dezembro/00 a Março/01
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 5 12 De 151,00 a 664,13 20,00 De 36,00 a 132,836 24 796,95 20,00 159,397 24 929,77 20,00 185,958 36 1.062,61 20,00 212,529 36 1.195,43 20,00 239,0910 - 1.328,25 20,00 265,65
Competência Abril/01 e Maio/01
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 5 12 De 180,00 a 664,13 20,00 De 36,00 a 132,836 24 796,95 20,00 159,397 24 929,77 20,00 185,958 36 1.062,61 20,00 212,529 36 1.195,43 20,00 239,0910 - 1.328,25 20,00 265,65
Competência Junho/01 a Novembro/01
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 5 12 De 180,00 a 715,00 20,00 De 36,00 a 143,006 24 858,00 20,00 171,607 24 1.000,99 20,00 200,208 36 1.144,01 20,00 228,809 36 1.287,00 20,00 257,4010 - 1.430,00 20,00 286,00
Competência Dezembro/01 a Março/02
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 6 12 De 180,00 a 858,00 20,00 De 36,00 a 171,607 12 1.000,99 20,00 200,208 24 1.144,01 20,00 228,809 24 1.287,00 20,00 257,4010 - 1.430,00 20,00 286,00
Competência Abril/02 a Maio/02
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 6 12 De 200,00 a 858,00 20,00 De 40,00 a 171,607 12 1.000,99 20,00 200,208 24 1.144,01 20,00 228,809 24 1.287,00 20,00 257,4010 - 1.430,00 20,00 286,00
Competência Junho/02 a Novembro/02
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
De 1 a 6 12 De 200,00 a 936,94 20,00 De 40,00 a 187,397 12 1.093,08 20,00 218,628 24 1.249,26 20,00 249,859 24 1.405,40 20,00 281,0810 - 1.561,56 20,00 312,31
Competência Dezembro/02 até a competência março/03
CLASSE Número mínimo de meses de permanência em cada
classe (interstícios) Salário-Base (R$) Alíquotas (%) Contribuição (R$)
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De 1 a 8 12 De 200,00 a 1.249,26 20,00 De 40,00 a 249,859 12 1.405,40 20,00 281,0810 - 1.561,56 20,00 312,31
* A partir da competência abril/2003 foi extinto o salário base, não sendo mais aplicada esta tabela para contribuintes individuais,então o salário de contribuição destes segurados passa a ser a remuneração auferida durante o mês.
Informações Gerais
Códigos de receita para recolhimento do IPI
Vencimento CódigoDARF Produto
Até o dia 10* do mêssubsequente 1020 Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi
Até o dia 25* do mêssubsequente
5110 Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi
5123IPI -Todos os produtos, com exceção de: bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 daTipi
0821 IPI - Tributação de Bebidas Frias - Cervejas (Redação alterada pelo ADE CODAC nº21/2015)
0838 IPI - Tributação de Bebidas Frias - Demais Bebidas (Redação alterada pelo ADE CODAC nº21/2015)
0850 IPI - Vinculado Importação - Tributação de Bebidas Frias - Cervejas (Redação alterada peloADE CODAC nº 21/2015)
0867 IPI - Vinculado Importação - Tributação de Bebidas Frias - Demais Bebidas (Redaçãoalterada pelo ADE CODAC nº 21/2015)
0668 Bebidas do capítulo 22 da Tipi
0676 87.03
Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmenteconcebidos para transporte de pessoas (exceto os da posição 87.02), incluídos osveículos de uso misto ("station-wagons") e os automóveis de corrida;
87.06 Chassis com motor para os veículos automóveis das posições 87.01 a 87.05;
1097
84.29"Bulldozers", "angledozers", niveladores, raspotransportadores ("scrapers"), pásmecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores erolos ou cilindros compressores, autopropulsados;
84.32Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação outrabalho do solo ou para cultura; rolos para gramados (relvados), ou para camposde esporte;
84.33Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídasas enfardadeiras de palha ou forragem; cortadores de grama (relva) e ceifeiras;máquinas para limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros produtos agrícolas,exceto as da posição 84.37;
87.01 Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09);
87.02 Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo omotorista;
87.04 Veículos automóveis para transporte de mercadorias;
87.05
Veículos automóveis para usos especiais (por exemplo: auto-socorros,caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras,veículos para varrer, veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículosradiológicos), exceto os concebidos principalmente para transporte de pessoas oude mercadorias;
87.11 Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motorauxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais
* Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (RIPI/2010, artigo 262,parágrafo único).
Histórico de Apuração e vencimento do IPI
Artigo 202 do Decreto nº 4.544/02 - vigência a partir de 27.12.2002
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Produto CÓDIGO DERECEITA APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Bebidas 0668
DECENDIAL 3º DIA ÚTIL SUBSEQUENTE AO DECÊNDIO
Cigarro 1020
Demais Produtos 1097 DECENDIAL ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIO SUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES
Automóveis 0676 DECENDIAL ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIO SUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES
Microempresas e Empresas de PequenoPorte (Lei nº 9.493/97, art. 2º)
De acordo como produto MENSAL ÚLTIMO DIA DOS MÊS SUBSEQUENTE
SIMPLES Microempresas e Empresas dePequeno Porte (Lei nº 9317/96) 6106 MENSAL DIA 10 DO MÊS SUBSEQUENTE
Dispositivo Legal: ADE CORAT 083/2003 - vigência a partir de 1º.01.2004
ProdutoCÓDIGO
DERECEITA
APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Bebidas (capítulo 22 da TIPI) 0668
DECENDIAL 3º DIA ÚTIL SUBSEQUENTE AODECÊNDIO
Cigarros do código 2402.20.00 da TIPI 1020
Cigarros do código 2402.90.00 da TIPI 1020 QUINZENAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE À QUINZENA DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES
Veículos das posições 87.03 e 87.06 da TIPI 0676 DECENDIAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES
Produtos das posições 84.29,84.32, 84.33,87.01, 87.02,87.04,87.05 e87.11 da TIPI
1097 DECENDIAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES
Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), cigarros(códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32,84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI
1097 QUINZENALL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE À QUINZENA DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES
Ato Declaratório Executivo CORAT 96/2004 - vigência a partir de 1º .11.2004
ProdutoCÓDIGO
DERECEITA
APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Bebidas do capítulo 22 da Tipi. 0668DECENDIAL
3º DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES.
Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi. 1020
Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi. 5110 MENSAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DA QUINZENASUBSEQÜENTE AO MÊS DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES.
Veículos das posições 87.03 e 87.06 da Tipi. 0676 DECENDIAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES
Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e87.11 da Tipi.
1097 DECENDIAL ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIOSUBSEQÜENTE AO DE
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OCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES.
Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), cigarros(códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33,87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi.
5123 MENSAL
ÚLTIMO DIA ÚTIL DA QUINZENASUBSEQÜENTE AO MÊS DEOCORRÊNCIA DOS FATOSGERADORES.
Ato Declaratório Executivo CODAC 086/2007 - vigência a partir de 1º.11.2007
Produto CÓDIGO DERECEITA APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Bebidas - Capítulo 22 da TIPI 0668
DECENDIAL 3º DIA ÚTIL DO DECÊNDIO SUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES.
Cigarros - Cód. 2402.20 da TIPI 1020
Veículos - Cód. 8703 e 8706 da TIPI 0676 DECENDIAL ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIO SUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES.
Produtos dos Cód. 8429, 8433, 8701, 8702,8704, 8705 e 8711 da TIPI
1097 DECENDIAL ÚLTIMO DIA ÚTIL DO DECÊNDIO SUBSEQÜENTE AO DEOCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES.
Cigarros - Cód. 2402.90.00 das TIPI 5110 DECENDIALÚLTIMO DIA ÚTIL DA QUINZENA SUBSEQÜENTE AO MÊSDE OCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES.
Demais Produtos 5123 MENSALÚLTIMO DIA ÚTIL DA QUINZENA SUBSEQÜENTE AO MÊSDE OCORRÊNCIA DOS FATOS GERADORES.
Lei 11.774/2008 - vigência a partir de 1º.06.2008
ProdutoCÓDIGO
DERECEITA
APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi 1020 DECENDIAL3º dia útil do
decêndiosubsequente
Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi 5110
MENSAL
Dia 25 do mêssubsequente
IPI -Todos os produtos, com exceção de: bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 daTipi
5123
Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0821
Demais bebidas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº 10.833, de29 de dezembro de 2003.
0838
Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0668
Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos paratransporte de pessoas (exceto os da posição 87.02), incluídos os veículos de uso misto("station wagons") e os automóveis de corrida;
87.030676
Chassis com motor para os veículos automóveis das posi-ções 87.01 a 87.05; 87.06"Bulldozers", "angledozers", niveladores, raspo-transportadores ("scrapers"), pásmecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos oucilindros compressores, autopropulsados;
84.291097
Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalhodo solo ou para cultura; rolos para gramados (relvados), ou para campos de esporte;
84.32
Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídas as 84.33
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enfardadeiras de palha ou forragem; cortadores de grama (relva) e ceifeiras; máquinaspara limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros produtos agrícolas, exceto as da posição84.37;
Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09); 87.01Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista; 87.02Veículos automóveis para transporte de mercadorias; 87.04
Veículos automóveis para usos especiais (por exemplo: auto-socorros, caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, veículos para varrer,veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículos radiológicos), exceto os concebidosprincipalmente para transporte de pessoas ou de mercadorias;
87.05
Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar,mesmo com carro lateral; carros laterais
87.11
Medida Provisória nº 447/2008 – vigência a partir de 01.11.2008
ProdutoCÓDIGO
DERECEITA
APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi 1020 DECENDIAL3º dia útil do
decêndiosubsequente
Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi 5110
MENSALDia 25 do mêssubsequente
IPI -Todos os produtos, com exceção de: bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 daTipi
5123
Cervejas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº 10.833, de 29 dedezembro de 2003.
0821
Demais bebidas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº 10.833, de29 de dezembro de 2003.
0838
Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0668
Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos paratransporte de pessoas (exceto os da posição 87.02), incluídos os veículos de uso misto("station wagons") e os automóveis de corrida;
87.03
0676
MENSAL Dia 25 do mêssubsequente
Chassis com motor para os veículos automóveis das posi-ções 87.01 a 87.05; 87.06
"Bulldozers", "angledozers", niveladores, raspo-transportadores ("scrapers"), pásmecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos oucilindros compressores, autopropulsados;
84.29 1097
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Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalhodo solo ou para cultura; rolos para gramados (relvados), ou para campos de esporte; 84.32
Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídas asenfardadeiras de palha ou forragem; cortadores de grama (relva) e ceifeiras; máquinaspara limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros produtos agrícolas, exceto as da posição84.37;
84.33
Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09); 87.01
Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista; 87.02
Veículos automóveis para transporte de mercadorias; 87.04
Veículos automóveis para usos especiais (por exemplo: auto-socorros, caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, veículos para varrer,veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículos radiológicos), exceto os concebidosprincipalmente para transporte de pessoas ou de mercadorias;
87.05
Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar,mesmo com carro lateral; carros laterais
87.11
Lei nº 11.933, de 28.04.2009 - vigência a partir de 1º.05.2009
ProdutoCÓDIGO
DERECEITA
APURAÇÃO RECOLHIMENTO
Cigarros do código 2402.20.00 da Tipi 1020 MENSALDia 10 do mêssubsequente
Cigarros do código 2402.90.00 da Tipi 5110
MENSAL
Dia 25 do mêssubsequente
IPI -Todos os produtos, com exceção de: bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos2402.20.00 e 2402.90.00) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 daTipi
5123
Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0821
Demais bebidas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº 10.833, de29 de dezembro de 2003.
0838
Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0668Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos paratransporte de pessoas (exceto os da posição 87.02), incluídos os veículos de uso misto("station wagons") e os automóveis de corrida;
87.030676 MENSAL
Chassis com motor para os veículos automóveis das posi-ções 87.01 a 87.05; 87.06
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"Bulldozers", "angledozers", niveladores, raspo-transportadores ("scrapers"), pásmecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos oucilindros compressores, autopropulsados;
84.29
1097
Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalhodo solo ou para cultura; rolos para gramados (relvados), ou para campos de esporte; 84.32
Máquinas e aparelhos para colheita ou debulha de produtos agrícolas, incluídas asenfardadeiras de palha ou forragem; cortadores de grama (relva) e ceifeiras; máquinaspara limpar ou selecionar ovos, frutas ou outros produtos agrícolas, exceto as da posição84.37;
84.33
Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09); 87.01
Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista; 87.02
Veículos automóveis para transporte de mercadorias; 87.04
Veículos automóveis para usos especiais (por exemplo: auto-socorros, caminhões-guindastes, veículos de combate a incêndios, caminhões-betoneiras, veículos para varrer,veículos para espalhar, veículos-oficinas, veículos radiológicos), exceto os concebidosprincipalmente para transporte de pessoas ou de mercadorias;
87.05
Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar,mesmo com carro lateral; carros laterais
87.11
Declaração Eletrônica dos Capitais Brasileiros no Exterior - CBE
Declaração Data-Base Período de Daclaração Fundamento Legal
Anual 31/12 entre 15 de fevereiro e as 18 horas de 5 de abril Circular BACEN Nº 3.624, de 06 de Fevereiro de 2013
Trimestral 30/09 entre 31 de outubro e as 18 horas de 5 dedezembro Circular BACEN N° 3.624, de 06 de Fevereiro de 2013
Trimestral 30/06 entre 31 de julho e as 18 horas de 5 desetembro Circular BACEN N° 3.624, de 06 de Fevereiro de 2013
Trimestral 31/03 entre 30 de abril e as 18 horas de 5 de junho Circular BACEN N° 3.624, de 06 de Fevereiro de 2013
Prazos de Entrega - SISCOSERV
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Período deInício doServiço
PRAZOS PARA REGISTROS
RPC RAS/RVS RP RF
Outubro/2014
30/06/2015
30/01/2015
último dia útil do mêssubsequente ao dopagamento ou último dia útil domês subsequente ao de inclusãodo RAS
último dia útil do mês subsequente ao da emissão da NFou documento equivalente ou último dia útil do mêssubsequente ao de inclusão do RVS
Novembro/2014 27/02/2015
Dezembro/2014 31/03/2015
Janeiro/2015
30/06/2016
30/04/2015
Fevereiro/2015 29/05/2015
Março/2015 30/06/2015
Abril/2015 31/07/2015
Maio/2015 31/08/2015
Junho/2015 30/09/2015
Julho/2015 30/10/2015
Agosto/2015 30/11/2015
Setembro/2015 31/12/2015
Outubro/2015 29/01/2016
Novembro/2015 29/02/2016
Dezembro/2015 31/03/2016