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Apresentação

A Mobilidade Urbana no Distrito Federal

Impactos da Mobilidade e do Transporte no Meio Ambiente

A Cidade como nosso Patrimônio

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Esta cartilha faz parte das ações do Programa de Educação Socioambiental - PEA1, que é uma das exigências para o licenciamento ambiental de empreendimentos relativos ao Programa de Transporte Urbano - PTU, coordenado pela Secretaria de Estado de Mobilidade - SEMOB do Governo do Distrito Federal.

A implantação e a melhoria de vias públicas, rodovias, viadutos, ciclovias, terminais de ônibus urbanos, a modernização do transporte público coletivo, além de outros empreendimentos, são investimentos já realizados por meio do PTU/DF.

Para garantir a proteção do meio ambiente, o IBRAM – Instituto Brasília Ambiental, órgão ambiental do Governo de Brasília, analisou os projetos de engenharia relativos ao PTU/DF para expedir as Licenças Ambientais para a sua execução e implantação. Em meio a outras ações para diminuir o seu impacto sobre o meio ambiente, surgiu então a exigência de implantar ações de educação socioambiental, destinadas à população do Distrito Federal, tratando de temas ligados ao transporte público coletivo e sua relação com o meio ambiente2.

Leia com atenção este material. Reflita sobre o seu conteúdo e leve os temas abordados para discussão em sua comunidade. Levante questões, busque respostas e contribua com sugestões e ideias. O que você, enquanto cidadão, pode fazer em prol de nossa cidade?

Lembre-se sempre: todos nós temos um papel importante na melhoria e na preservação do ambiente onde vivemos!

1 Os programas de educação ambiental têm como referência a Lei Federal n° 9795/1999, que inst itui a Política Nacional de Educação Ambiental. Já no Distrito Federal, o Decreto Estadual n° 31129/2009 institui a Política de Educação Ambiental do DF. 2 O Licenciamento é orientado pela Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal n° 6938/1981) e pelas Resoluções CONAMA n° 01/1986 e 237/1997.

APRESENTAÇÃO

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A MOBILIDADE URBANA NO DISTRITO FEDERAL

Quando se pensa em ir de um lugar a outro em grandes centros urbanos, logo vem à mente uma imagem perturbadora: congestionamentos, estresse no trânsito, ônibus lotados, acidentes, poluição sonora e do ar, muito tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho, entre outros.

No Distrito Federal, as grandes distâncias entre o Plano Piloto (onde há maior concentração de empregos e de prestação de serviços) e as outras cidades, assim como a importância dada ao transporte individual (carros particulares), principalmente nos horários de pico, como no início da manhã e final da tarde, contribuem para o agravamento dos problemas de mobilidade.

Você sabe o que é a mobilidade urbana?

MOBILIDADE URBANA é a condição em que se realizam os deslocamentos de pessoas e cargas e mercadorias em uma cidade.

O deslocamento de pessoas no espaço urbano pode se dar a pé, de bicicletas, de carro, de motos, de ônibus (transporte coletivo) e de trem (incluindo o metrô, que é um modo de transporte sobre trilhos), dentre outros.

A mobilidade urbana sustentável promove a movimentação de pessoas e cargas numa cidade de forma a controlar os impactos ambientais que afetam a cidade e seus habitantes, tais como a poluição sonora e do ar.

Este é o grande desafio das cidades modernas, principalmente aquelas que tiveram um crescimento desordenado, ou seja, não planejado.

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Entre 2005 e 2015, a população do Distrito Federal, cresceu praticamente 25% chegando a quase 3 milhões de habitantes. No mesmo período, a frota de veículos DOBROU.

99,63%

24,93%

No DF, há 55 carros para cada 100 habitantes. Você já parou para pensar na diferença do impacto do transporte por automóvel, por ônibus, por bicicleta ou a pé?

Outras informações: conhecida como RIDE, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás e Vila Boa, e os municípios mineiros de Buritis e Unaí. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, estima-se que a população da de toda a RIDE DF esteja na ordem de 4,2 milhões de habitantes (IBGE/2015).

Fonte: DENATRAN

30 PESSOAS

2005

-201

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Vamos refletir???

Se deslocar pelo DF utilizando o transporte público coletivo é mais difícil do que se deslocar com carro particular. Mas, e quando o ônibus usa a sua faixa exclusiva e o motorista do carro fica preso no congestionamento? Será que a solução seria cada cidadão insistir no seu carro particular? Como ficariam as vias?

Seria fantástico se o deslocamento utilizando a bicicleta fosse mais frequente no DF, não é mesmo? Lembrem-se que podemos usar a bicicleta até a Estação do Metrô ou até o Terminal de Ônibus e, de lá, ir para o trabalho, certo?

Será que a solução seria andar a pé? Mas, e as grandes distâncias? E as pessoas com necessidades especiais?

Refletir sobre estas questões é muito importante para compreendermos a relação entre MOBILIDADE e TRANSPORTE. Mas, é certo que:

• Seja para trabalhar, para estudar, ou para acessar espaços de cultura, lazer ou serviços, a garantia a todos do transporte público de qualidade é indispensável, principalmente quando se considera a dinâmica urbana do Distrito Federal e dos municípios de seu entorno

• Realizar melhorias no transporte público coletivo possibilita que as pessoas se desloquem com mais qualidade e conforto, apropriando-se da cidade e recriando os espaços urbanos.

Mobilidade e transporte

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As prioridades no transporte

Para diminuir os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos, a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal nº12.587/2012) indica:

- Prioridade dos transportes não motorizados, conhecido como MOBILIDADE ATIVA (bicicletas e a pé) sobre os motorizados; (carros, motos etc )

- Prioridade do transporte coletivo de passageiros sobre o transporte individual motorizado.

Transporte público coletivo abrangente e

confiável

Qualidade da mobilidade

Urbanização com qualidade de vida e um ambiente sustentável

Conforto e menor tempo de deslocamento

=

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O Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade (PDTU) – Lei Distrital nº 4.566/2011 é um outro importante documento que aponta diretrizes para melhoria da circulação das pessoas no DF. O PDTU indica a necessidade de: • diminuir a participação de automóveis; • estimular o transporte não motorizado;• valorizar e garantir a segurança para pedestres e ciclistas; e• proporcionar acessibilidade às pessoas com restrição de mobilidade.

No DF, o Sistema de Transporte Público Coletivo de passageiros (STPC) inclui:• O transporte por ônibus (sobre pneus) que opera com veículos tipo básico, articulados, biarticulados e microônibus;• O sistema BRT (bus rapid transit) opera em pista rápida, exclusiva;• O Metrô (sobre trilhos) opera em trechos subterrâneos e em superfície;• Linhas e veículos específicos circulam nas áreas rurais do DF;• Algumas linhas operadas por ônibus circulam em horários especiais, noturnos – o chamado Corujão; e• o transporte executivo tem como principal linha aquela que interliga o Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek com o Plano Piloto.

A bilhetagem eletrônica e o bilhete único são fundamentais para a integração entre linhas de ônibus e destas com as linhas de metrô.

A qualidade dos serviços de transporte público coletivo de passageiros requer também a instalação, a operação e a manutenção de terminais, estações, pontos de parada e demais instalações de apoio

Uma das formas de modificar os impactos negativos do transporte sobre o meio ambiente , tais como a intensidade do fluxo de trânsito e a emissão de monóxido de carbono, poluindo o ar, é manter um sistema de transporte público de qualidade, voltado para a mobilidade sustentável e para as necessidades dos usuários.

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Mapa do Sistema de Transporte Urbano do DF

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Os cidadãos se deslocam nas cidades e entre elas, e um dos modos que utiliza para se mover é o transporte público coletivo.

E agora? Qual a relação entre esses elementos e o Meio Ambiente?

IMPACTOS DA MOBILIDADE E DO TRANSPORTE NO MEIO AMBIENTE

CIDADÃO

MOBILIDADE TRANSPORTE

MEIO AMBIENTE

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Sempre que uma obra é executada, uma série de impactos socioambientais podem ser percebidos, sejam eles positivos ou negativos. As obras realizadas em função da melhoria do transporte coletivo de passageiros (avenidas, estradas, viadutos, terminais, pontos de parada, por exemplo) causam impactos durante a sua execução e, principalmente, depois de implantadas. Pode-se citar como exemplos:

• Impactos Positivos:- ganhos na qualidade, no conforto, na rapidez e na segurança ao utilizar os ônibus ou o metrô para ir de um lugar a outro no território do DF;- maior fluidez do trânsito, ou seja, os veículos tendem a se deslocar mais rápido, diminuindo os congestionamentos;- ganhos na qualidade do ar e na diminuição dos ruídos.

• Impactos Negativos: - crescimento da área ocupada pela cidade, sem planejamento, sem cuidados para proteção do meio ambiente (porque sempre que a cidade cresce, o transporte coletivo tem que se expandir até a nova área ocupada e, se ali tem transporte fácil, mais gente vai querer morar lá...)- aumento da poluição do ar;- aumento da poluição sonora:- aumento das áreas asfaltadas, no caso de construção de estradas, ruas e avenidas, que impermeabilizam o solo, não deixando a água da chuva infiltrar.

Você, como cidadão, já pensou sobre estes assuntos? O que provoca esses impactos? O que pode ser feito para controlar os impactos negativos do sistema de mobilidade e transporte sobre o meio ambiente?

Para ajudar nessa reflexão, alguns temas são abordados a seguir.

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Orgânico Seco (papel, metal, vidro e plástico)

rejeitos (tóxico, como pilhas, lâmpadas, baterias, venenos, medicamentos etc

Busque um local adequado para seu

descarte.

Quando se joga fora uma latinha de refrigerante ou um simples pedaço de papel, talvez você não pare para pensar o tempo que estes materiais vão demorar para se decompor, e onde vão parar depois de jogados fora. Bom, depois de coletado pelo SLU, o lixo no DF vai para os inadequados lixões... e agora já temos um Aterro Sanitário em operação. Mas, e você, cidadão usuário do transporte, onde joga o lixo que você produz nas viagens? Nas vias públicas, pela janela dos ônibus, nos terminais? De qualquer forma, TODOS NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS PELO LIXO QUE PRODUZIMOS!

Cuidar bem do descarte correto do lixo não serve só para deixar a cidade limpa e bonita! As conseqüências são muito graves. Você já pensou sobre isto? Neste ponto, o governo e a sociedade têm que atuar juntos, cada um fazendo a sua parte! Se ligue! O que você pode fazer? Este é um exercício de cidadania!

Faça sua parte: jogue o lixo no lixo!

Use as lixeiras dos ônibus, nas paradas e terminais de ônibus, passarelas e passagens de pedestres. Veja como separar o seu lixo:

Lembre-se: a produção média de lixo por ano em Brasília é de 803 quilos por ano por pessoa. Isso é muito!

E quando o lixo não vai para o lugar certo?

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Um ponto importante na preservação do patrimônio cultural e ambiental diz respeito à qualidade do ar que respiramos. Na maioria das cidades brasileiras, a grande frota de veículos de todos os tipos, nem sempre bem conservados, trafegando dia e noite, principalmente nas horas de pico, são fatores que mais contribuem para a poluição do ar.

Mas este quadro está mudando no Distrito Federal...

O IBRAM, órgão gestor do meio ambiente, registrou em 2015 os menores índices de poluição dos últimos 10 anos. Segundo o referido instituto, um dos fatores que levou a essa melhora foi a renovação da frota de ônibus do DF, desde 2013, que tem motores novos e revisados e o uso de tecnologias mais limpas no transporte coletivo, como por exemplo os combustíveis menos poluentes.

174 101

2013 2015

microgramas de partículas por m³ de ar

*O ano de 2013 registrou o maior índice de poluição

microgramas de partículas por m³ de ar

Porém, muito ainda há por fazer:

- conheça as possibilidades de diferentes tipos de transporte;

- faça revisões periódicas do seu veículo para que o seu funcionamento seja efi ciente e gaste menos combustível;

- busque por energias renováveis: solar, eólica, hídrica e outras;

- plante árvores: elas são fi ltros naturais e embelezam a cidade;

- jogue o lixo no cesto lixo.

Qual a relação do transporte com a qualidade do ar?

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O que é Patrimônio Histórico?

Patrimônio Histórico pode ser definido como um bem material, natural ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural, religiosa, documental ou estética para a sociedade. Estes patrimônios foram construídos ou produzidos pelas sociedades passadas, por isso representam uma importante fonte de pesquisa e preservação cultural. (www.suapesquisa.com)

PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃOHá uma preocupação mundial em preservar os patrimônios históricos da humanidade, por meio de leis de proteção e restaurações que possibilitam a manutenção das características originais.

Mundialmente, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Cultura, Ciência e Educação) é o órgão responsável pela definição de regras e proteção do patrimônio histórico e cultural da humanidade.

No Brasil, existe o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Este órgão atua na gestão, proteção e preservação do patrimônio histórico e artístico no Brasil.

Quando um imóvel é tombado por algum órgão do patrimônio histórico, ele não pode ser demolido, nem mesmo reformado. Pode apenas passar por processo de restauração, seguindo normas específicas, para preservar as características originais da época em que foi construído.

O Plano Piloto de Brasília, com o traçado de suas vias de circulação de veículos e pedestres é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, desde 1987, reconhecido como marco urbanístico moderno.

A cidade possui a maior área tombada (protegida) do mundo, com inúmeros edifícios, monumentos e outros elementos.

A CIDADE COMO NOSSO PATRIMÔNIO

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QUAIS OS DIFERENTES TIPOS DE BIOMAS DO BRASIL???

Biomas são espaços geográficos que compartilham das mesmas características físicas, biológicas e climáticas, abrangendo as espécies locais de plantas e animais. O Brasil é formado por seis biomas de características distintas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. (Fonte imagens: wikipedia)

Patrimônio ambiental: o Cerrado

Amazônia: é o maior bioma do Brasil e abriga mais de 2.500 espécies de árvores e 30 mil de plantas.

Cerrado: detém 5% da biodiversidade do Planeta e reconhecida como a savana mais rica do mundo.

Pampa: contempla paisagens naturais variadas, de serras a planícies, de morros rupestres a coxilhas.

Caatinga: ocupa dez estados brasileiros, abriga 1.487 espécies de fauna e e 27 de milhões de pessoas.

Mata Atlântica: Cerca de 15% do território é coberto pelo bioma reco-nhecido como Patrimônio Nacional.

Pantanal: é considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta,

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Inúmeros grupos sociais habitam o Cerrado e ajudam a manter os ecossistemas locais: etnias indígenas, quilombolas, ribeirinhos, quebradeiras de coco babaçu, vazanteiros e outros.

O Cerrado ainda é considerado uma fronteira agrícola, ou seja, um local de expansão da agropecuária, o que gerou forte pressão ambiental, como altos índices de desmatamento, que afetam também o entorno do DF. Segundo monitoramento feito pelo Ministério do Meio Ambiente em 2013, 54,5% do bioma ainda mantém sua vegetação natural.

Para a perpetuação da vida nos biomas, é necessário o estabelecimento de políticas públicas ambientais, a identifi cação de oportunidades para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade.

O bioma do DF é o Cerrado, o segundo maior do Brasil, com 1/5 do território nacional, o que corresponde a 22% do Brasil.É considerada a savana mais rica em biodiversidade do mundo, o que coloca esse bioma em uma posição de relevância socioambiental.

Amazônia

Cerrado

Mata Atlântica

Caatinga

Pampa

Figura: biomas do Brasil.

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Assegurar a proteção ambiental é interesse público: é o nosso patrimônio

Você conhece as áreas de proteção ambiental da Capital Federal?

O DF possui parte importante de seu território sob proteção; e conta com mais de 70 parques, com destaque para o Parque Nacional de Brasília. Importantes nascentes são encontradas no DF.

Um espaço saudável e sustentável depende de cada um de nós, que fazemos parte do todo!

Tenha uma convivência respeitosa com o outro e com o ambiente que você constrói e vive. Um espaço saudável e sustentável depende de cada um de nós, que fazemos parte do todo!

Fotos: IBRAM, 2013.

3 IBRAM. Guia de Parques do Distrito Federal/Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Brasília, DF: IBRAM, 2013.

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Por meio deste material você pôde obter

informações, refletir e enriquecer seus

conhecimentos sobre uma série de temas

voltados para a mobilidade, o transporte e o

meio ambiente.

Estes aspectos, vistos em conjunto, permitem a

aprendizagem e a ampliação de conhecimentos

sobre esses pontos importantes da realidade

de nossa terra, o Distrito Federal. Para isso,

torna-se importante ver os patrimônios sociais e

ambientais em conexão e refletir sobre os seus

usos individuais e coletivos.

Na construção partilhada de conhecimentos,

habilidades e engajamentos, vale ressaltar a

necessidade de reflexão contínua sobre como

convivemos com os ambientes dos quais

fazemos parte.

PARA DAR CONTINUIDADE...

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TELEFONES ÚTEISCentral Telefônica DFTrans - 156 (opção 4)Fornece informações gerais, como horários e itinerários dos ônibus. Atendimento de segunda à sexta das 7h às 21h e em sábados, domingos e feriados das 8h às 18h.

Ouvidoria - 162 Para sugestões, reclamações ou elogios.

SAC DFTrans - (61) 3224-0376

Ouvidoria Metrô DF - (61) 3353-7373

SEMOB - (61) 3441-3406gab@semob.df.gov.brwww.semob.df.gov.br

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