indice - arquitetura, construção e engenharia | portal … tubo de 110 mm de diâmetro x 2700 mm...

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3738

IntroduçãoDURATOP ®, o sistema inteligente paracondução de esgoto sanitário.Vantagens sobre outros sistemas.Segurança e versatilidade nas uniões.Peças especiais.Instalação do sistema.Procedimento de união.Instruções para abertura de membranasnas caixas sifonadas. Instalação de tubos em valetas.Tubulação fixa em paredes.Distância máxima entre os apoios.Tubulação aparente ou suspensa.Tubulação embutida.Projeto de instalações de esgoto sanitario.Desvio típico da coluna de esgoto sanitário.Modificação, ampliação e conserto de instalações.Teste hidráulico.Projeto e cálculoInclinação máxima e mínima.Tabela de superfícies que podemescoar os tubos de 110 e 160mm.Superfície máxima de escoamento paracondutores. Tabela de resistência.Resistência aos agentes químicos.Resistência a resíduos industriais, farma-cêuticos e cosméticos.Resistência a alimentos.Guarnição lábio duplo. Características, propriedades e resistência.Recomendações, certificações, Normas e garantia.RecomendaçõesCertificação ISO 9001.Normas e garantia.Ensaios: Laboratório Falcão Bauer-SP-BrasilPrograma do Sistema.Linha de tubos, conexões e ferramentas.

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DURATOP ®

O sistemainteligente para condução de esgoto.

O GRUPO DEMA, vanguarda tecnológica na condução de fluidos, apresenta DURATOP ®.O sistema integral para condução de esgoto em Polipropileno Copolímero de alta resistência,de união deslizante, com guarnição elastomérico lábio duplo, de máxima segurança.

Projetado e desenvolvido de acordo com as mais restritas Normas internacionais, possui amplavariedade de peças que completam as necessidades ê todas exigências do mercado hidro-sanitário.

DURATOP ® possui duas linhas completas. A Linha Negra, que é resistente aos raiosultravioletas e é auto-extinguível, para evitar a propagação do fogo.E a Linha Marrom, que oferece maior economia em locais que possuem menor exigência àexposição ao sol e à ação do fogo.

Estas e outras características o transformam no sistema de esgoto sanitário mais confiável detodos os conhecidos até o presente.

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3

Vantagens sobre outros sistemas de esgotos em polipropileno do mercado

• A linha mais completa de conexões e medidas desenvolvida como sistema integral, com matrizes de primeira geração.

• Linha auto-extinguível e resistente aos raios UV completa, em todas as medidas (Linha Negra).

• Linha Standard completa (Linha Marrom) para uma maior economia no uso de menor exigência.

• Conexões exclusivas para facilitar a instalação.

• Produção certificada conforme normas ISO 9001.

Vantagens sobre esgoto de ferro

• Maior facilidade de montagem, por seu menor peso e seu sistema de união.

• Menor custo.

• Total resistência à corrosão.

• Não conduz eletricidade.

• Maior capacidade de escoamento.

Vantagens sobre esgoto de PVC

• Superior resistência ao impacto.

• Maior resistência à água quente e a óleo quente de fritura.

• Maior segurança, praticidade e versatilidade nas uniões.

A Segurança e versatilidade da uniãodeslizante deanel duplo lábio.

Vista de uma união entre tubo e conexão DURATOP ®

Guarnição de duplo lábio.

Ponta biselada.

Espaço para absolver dilatação ou

movimento datubulação.

Tubo

Bolsa paraencaixe.

Limite daconexão

O anel de duplo lábio, utilizado em todos os sistemas similares produzidos na Europa, oferece vantagens inigualáveis quanto a estanqueidade e facilidade de trabalho:• Assegura dupla hermeticidade.• Facilita a montagem e permite corrigir ângulos e inclinações da tubulação.• Possibilita a troca de acessórios, o prolongamento da instalação e a reutilização

de tubos e conexões.• Redução da margem de erro.• Absorve dilatação e contração.• Facilita a metodologia de trabalho da construção industrializada.• Possibilita a integração com outros sistemas plásticos ou metálicos.

4

10 mm

Exclusivo tubo de 110 mmde diâmetro x 2700 mmde comprimento, para utilizarsem cortes, na montagemdos CQV (Coluna de quedae ventilação).

Cotovelo poliangular de 40 mm,que admite distintas opçõesangulares, para facilitar e simplificar as uniões entretubos, tubos com as conexõese de tubos com as louçassanitárias.Patente em trâmite.

Ramais a 87° 30’curvos (não é te), que melhoramsubstancialmente ofuncionamento dasinstalações paraescoamento empontos críticos, comoestão sujeitas ascolunas de queda eventilação.

Conexões especiais para facilitar a instalação

5

6

Curva a 90° e ramais variados, quefacilitam os trabalhos em obra e reduzema quantidade de peças utilizadas.

Caixa sifonada com fecho hídricoalongado que serve de barreiraefetiva contra gases fétidos para osambientes.

Caixas de inspeção e passagem comcaracterísticas construtivas e medidasnormalizadas que facilitam as tarefas demanutenção e limpeza nas tubulações.Os fechamentos herméticos atuam comovedante, e impedem o ingresso de gasespestilentos e insetos aos ambientes.Os porta marcos de tampa (com tampão)correspondentes são de desenvolvimentopróprio, com patente em trâmite.

Cotovelos para escoamento devaso sanitário com junção a 45°simples ou duplo, que asseguram ocorreto escoamento dos líquidos eevitam retorno às caixas sifonadas.

Conexões especiais para facilitar a instalação

Instalação

do sistema

7

8

Procedimento

de união de

tubos e

conexões

DURATOP ®

Corte e biselado de tubos: (fig. 1 e 2)Para obter um corte a 90° preciso,sugerimos o emprego de uma guia. A extremidade do tubo cortado deveestar sem rebarba e biselada, parafacilitar o encaixe. (Com lixa, lima oubiselador para tubos plásticosDURATOP® que se encontra noprograma do sistema)

Aplicação da solução lubrificante:(fig. 4) Passar o lubrificante sobre aguarnição elastomérica de maneirauniforme. Utilizar somente a soluçãomarca DURATOP ® em aerossol,desenvolvida a base de silicone deprimeira qualidade.

Previsão de folga ou espaço paramovimentação da tubulação:(fig.5) Uma vez que o extremointroduzido encostar no fundo doencaixe, deve-se retirar 1 cm, para quehaja um espaço que permita a absorçãodos movimentos que o conjunto possa ter.

9

Limpeza: (fig. 3) Com pano limpo,deve-se limpar o encaixe (a bolsa) e aponta do tubo, removendo todo ovestígio de pó ou partículas que sirvamde obstáculo para a livre penetração dotubo dentro do encaixe, se não, podematacar o, guarnição lábio duplo ediminuir a sua expectativa de vida útil.

IMPORTANTE: Os acessórios não devem ser cortados.

1 2

3 4 5

Instruções para abertura das bocas de acesso, caixas de inspeção, passagem e da caixa sifonada.

Ferramentas necessárias:• Serra copo de Ø 60 mm. (para ser utilizado nas bocas de acesso das caixas de inspeção e passagem)• Serra copo de Ø 35 mm. (para ser utilizado nas membranas da caixa sifonada)• Furadeira.• Suporte de serra copo (dispositivo que permite prender a serra copo no mandril da furadeira).

Perfurando a membrana da boca de acesso

Uma vez escolhida uma ou mais entrada/s a utilizar, devemos proceder à perfuração das bocas de acesso escolhida/s, seguindo os passos seguintes:

1. Colocar na furadeira o suporte com a serra copo de diâmetro adequado ( Ø 60 ou Ø 35 ), sem a broca guia.2. Introduzir a serra copo na boca em que se deseja perfurar a membrana. Esta operação deve ser realizada sem que a furadeira esteja funcionando,para não danificar a guarnição de lábio duplo.3. Ligar a furadeira e fazer a perfuração. Manter a furadeira o mais vertical possível (a máquina deve “apontar” ao eixo do acessório)4. Parar o movimento da furadeira antes de retirar a serra copo da boca da conexão, para não danificar a guarnição de duplo lábio.5. Retirar a furadeira e depois remover eventuais rebarbas originadas pelo corte, com uma lixa ou uma faca pequena.

1 cm

Instalação

de tubos

em valetas

Fundo e leito de assentamentoO fundo da valeta deve ser firme eestar livre de materiais ou pedrasque possam dificultar a colocação detubos ou danificálos. Na medida dopossível, deve seguir a inclinaçãoprevista no projeto das instalações econter um leito de areia mínima de10cm de espessura para tubulaçõescom até 110mm e de 15cm paradiâmetros maiores, sobre o qual seapoiará, de maneira contínua, emtodo o comprimento da tubulação.Nos aterros, as tubulações estãoexpostas a sofrer deterioração porcausa de afundamentos que seproduzem no seu leito. Pode-seevitar este inconvenienteconstruindo uma capa de concretode 15 a 20 cm de espessura,conforme o caso, e de larguramínima de duas vezes o diâmetroexterno do tubo. – Sobre a capa deconcreto recém se preparará umleito feito de areia compactada (quefoi mostrado anteriormente)

Largura das valetasA largura das valetas depende dotipo de tubulação a se instalar, dasua profundidade e da natureza doterreno a se escavar. Tratando-se deinstalações internas, a fim de que ooperário possa trabalhar comcomodidade e haja espaço suficienteno lugar onde estão as uniões, devedar-se às valetas 60 cm de largurapara tubulações até 110 mm e de65 a 70 cm para diâmetros maiores.

Profundidade mínimaPara tubulação sintética a profundidademínima deve ser de 40 cm, segundo asNORMAS. A profundidade é adistância entre o nível do pisoterminado e a parte superior interna dotubo. Quando as tubulações sãoinstaladas em locais de muito trânsito eficam, desta forma, expostas asobrecarga estática e dinâmicaimportantes, recomenda-se umaprofundidade mínima de um metro.

Preenchimento de escavaçõesUma vez verificada e aprovada ainstalação pelo técnico responsável,deve-se cobrir a valeta começandopelo enchimento com terra firme eisenta de pedras ou terrões, até cobrira tubulação com uma capa protetorade 20 a 30 cm. Esta terra deve sercompactada cuidadosamente durante opreenchimento por camadas inferioresa 15 cm.Nesta primeira fase de preenchimento,que é muito importante para asegurança da tubulação, deve-se utilizar

soquete de 10 kg ou similar.Uma vez compactada esta terra,continua-se o preenchimentogradualmente, de maneira a formarcamadas horizontais de 15 a 20 cm deespessura e que devem sercompactadas com soquete médio de20 kg ou similar e, na medida dopossível, regadas com água emabundância.Nesta segunda fase da operação, nãosão prejudiciais para o preenchimento,as pedras pequenas.Ao ir compactando, convém irquebrando torrões grossos e retirandoos restos de materiais que podemapodrecer, que se encontram no local,para que não se formem espaços ocos.

10

Exemplo de preenchimento para instalações no solo

Material de preenchimentocomum (pode conterpedras pequenas)

1 Fase terra ouareia sem pedras

Areia compactada

Variável

20 a 30 cm

10 cm

Variável conforme o ø tubo

Nível do piso acabado

2 Fase

A profundidade é adistância entre o niveldo piso acabado e a face superior do tubo.

Solo firme

PRO

FUN

DID

AD

E

Tubulações

fixadas em

paredes

e estruturas

de concreto

armado

As tubulações deverão estar bem fixaspara evitar o desacoplamento durante ainstalação ou funcionamento dasmesmas. Nesta página estão ilustradosalguns modelos de fixação e também ocorreto uso dos pontos chamados fixose deslizantes.Esclarecemos que os suportes fixosimobilizam a tubulação e, geralmente,são instalados depois da conexão omais próximo possível desta. Porém, ospontos deslizantes, são instalados detal forma que não impossibilitem o livremovimento dos tubos.

C.Q.V.: Coluna de queda e ventilaçãoC.V.S.: Coluna de ventilação subsidiária C.A.F.: Coluna de água fria

11Separador (trecho de tubo,borracha, etc.)

Separador (trecho de tubo,borracha, etc.)

Braçadeiratipo anel

Braçadeira tipoômega

C.Q.V.

C.V.S. C.A.F.

Parede de alvenaria F

L

F= Flecha máximaL= distância entre apoios recomendável

Distâncias máximas entre apoiosou suportes, e flechas máximas.De acordo com a temperatura detrabalho, e considerando o líquido atransportar.

As medidas indicadas, são em metros. Estes valores estão calculados com seção plena e se adotou a água como fluido.

Para obter a distância máxima entre apoios, quando se considera a tubulação como uma viga duplamente engastada, devem-se multiplicar estes valores por 1,709.

Esta tabela indica a distância máxima admissível entre dois apoios consecutivos, de tal maneira que se produza uma flecha máxima de 2% o na longitude entre apoios.

Vista em planta

Vista em corte

Vista em corteVista em corte

Temperatura da tubulação (graus centigrados)

Distância máxima entre apoios (m)

Diâmetro10˚ 20˚ 30˚ 40˚ 50˚ 60˚ 70˚ 80˚ 90˚ 100˚

405063110160

0,9170,9971,0851,4121,873

0,8650,9401,0231,3321,767

0,8210,8920,9711,2631,677

0,7800,8480,9231,2011,593

0,7480,8130,8841,1511,527

0,7230,7860,8551,1131,476

0,6970,7580,8251,0731,424

0,6710,7290,7941,0331,371

0,6590,7160,7791,0141,346

0,6460,7020,7640,9951,320

Tubulação aparente ou suspensa emestruturas deconcreto armadoou similar, quesirvam de apoio e sustentação.

12

Esquema de instalação sanitária suspensa

NOTA: A junção 45° (figura 4, colocada invertida) sempreé instalada por cima de qualquer artefato transbordável.Neste caso deve-se instalar por cima da caixa sifonada. Senão houver caixa sifonada, a junção 45° deve ser instaladana posição que se indica no desenho (por cima da bacia),para evitar o ingresso de líquidos na tubulação deventilação subsidiária.

Cotovelo 40 P-B a 87°30’.

Caixa sifonada 63 + prolongador + porta grelha de grelha + marco c/ grelha 12 x 12cm.

Cotovelo com junção 110 x 63.

Junção simples 45° 50 x 50 ou 63 x 50, conforme especificação.

Cotovelo 50 B-B a 45°.

Te 110 x 110 a 87°30’ com ventilação.

Passagem com fixação

(tubos envolvidos com papelão corrugado).

PF Ponto Fixo.

Suporte metálico para caixa sifonada.

Ponto fixo

Ponto deslizante.

Bidê I. P.

CSPP 63

PF

PD

PD

PD

PD

CV

-PP5

0/63

(c

onfo

rme

corr

espo

nda)

Col

una

de v

entil

ação

A AA

BB

B

C

PP 40P 0,01

PP 63P 0,01 PP 110

P 0,016

1 32

1

2

3

4

5

6

4

5

6

A

B

C

PF

PD

Referências

B

PF

CQ

V –

PP1

10C

olun

a de

que

da e

ven

tilaç

ão

Linha transbordo

Quando não tem caixa sifonada

Tubulaçãoembutida nocontrapiso

Importante:Para facilitar o livre movimento datubulação de Polipropileno CopolímeroDURATOP ® e a sua vez, possibilitar que aguarnição de duplo lábio cumpracorretamente com sua função de selo deunião e absorção de prováveis dilatações econtrações, é conveniente envolver toda atubulação quando está embutida dentrodo contrapiso ou paredes.

Este procedimento deveria ser seguidocom qualquer tubulação sintética queseja utilizada, particularmente, quando asuniões são rígidas e estão com cola ousoldadas.O papelão corrugado é uma envolturaeconômica e que pode oferecer umacontribuição adequada nestes casos.

13Esquema de instalação sanitária na laje rebaixada.

I. P.

PPAPP63

PD

PD

PD

PD

PF

PF

4

5

6

1 32

Quando a tubulação e instalada no contrapiso, é conveniente envolvê- la com papelão para permitir a liberdade de movimento

Cotovelo 40 P-B a 87°30’.

Caixa sifonada 63

Cotovelo com junção 110 x 63.

1

2

3

4

PP 40P 0,01 m/m

PP 63P 0,01 m/m PP 110

P 0,016 m/m

Referências

Junção simples 45° 50 x 50 ou 63 x 50,

conforme especificação.

Cotovelo 50 B-B a 45°.

Te 110 x 110 a 87°30’ com ventilação.

Ponto fixo

Ponto deslizante.

5

6

PF

PD

NOTA: A junção 45° (figura 4, colocada invertida) sempreé instalada por cima de qualquer artefato transbordável.Neste caso deve-se instalar por cima da caixa sifonada. Se não houver caixa sifonada, a junção 45° deve serinstalada na posição que se indica no desenho (por cima dabacia), para evitar o ingresso de líquidos na tubulação deventilação subsidiária.

BidêC

V-P

P50/

63

(con

form

e co

rres

pond

a)C

olun

a de

ven

tilaç

ão

CQ

V –

PP1

10C

olun

a de

que

da e

ven

tilaç

ão

Linha transbordo

Quando não tem caixa sifonada

Projeto dasinstalações de esgotosanitário

14

Exemplo de instalação no piso alto de uma propriedade horizontal

Te 87°30’ 110 x 110 com ventilação.

Junção simples 45° 110 x 110.

Cotovelo a 87°30’ 110 x 63 com

junção à direita.

Caixa sifonada com saída 63 mm.

• Porta grelha para grelha 12 x 12 cm.

• Marco de bronze com grelha de aço inox

12 x 12 cm.

Cotovelo 45° P-B 110 mm.

Tubo de 110 mm.

Cotovelo 87°30’ 110 x 63 com

junção dupla.

Cotovelo 45° P-B 63 mm.

Tubo de 40 mm.

Cotovelo 45° P-B 40 mm.

Cotovelo 87°30’ P-B 40 mm.

Tubo 63 mm.

Caixa de saída horizontal

com saída 63 mm.

• Porta grelha com tampa 15 x 15 cm.

• Marco de bronze com tampa de

aço inox 15 x 15 cm.

14. Cotovelo 87°30’ P-B 63 mm.

15. Te 87°30’ 110 x 63 com ventilação.

+ Bucha de redução 63 x 50 mm.

+ Tubo 50 mm.

+ Cotovelo a 87°30’ P-B 50 mm.

*

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Banheiro

principal

Toillete

Cozinha

Área de

serviço

1

2

3

4

5

6

CVSCDV

CVSCDV

PP 40P 0,010 m/mPP

110

P 0,

016

m/m

PP 63

P 0,016 m/m

PP 40P 0,010 m/m

PP 63

P 0,016 m/m

PP 6

3

P 0,0

16 m

/m

PP 6

3

P 0,

016

m/m

Referências

6

4

9

9 9

11

10

11 11

10

10

11

9 8 87

12 4 9

9

9

11

11

10

812

12

12

1414

15

13

12

Desvio típico da coluna dequeda.

15Desvio típico da coluna de queda.

PD PD

PF PF

C.C.V. C.C.V.

Passa sem fixar ,atua como pontodeslizante (PD)

Passa sem fixar ,atua como pontodeslizante (PD)

Mín

imo

0,60

m

Curva 110a 87˚30’

Curva 110a 87˚30’

PD

PF

PD

PF

PF PF

Curva 110a 87˚30’ Cotovelos a 45˚

110

PF

Cotovelos a 45˚110

N. Piso

Ponto fixo.

Ponto deslizante.

PF =

PD =

Modificação,ampliação ereparação deInstalações

As modificações e ampliações dasinstalações já executadas sãosituações freqüentes em obrasnovas. Seja pela instalação denovos locais sanitários, ou suassubstituições, mudança ou retiradados mesmos, as instalações estãosujeitas a modificações antes determinados os serviços do usuário.O exemplo seguinte, permitevisualizar as possibilidades queoferece DURATOP ® nestes casose como utilizar apropriadamentealguns dos produtos específicosque compõem o sistema, como aLUVA DE REPARAÇÃO (luvade correr), disponível desde 40mm até 160 mm.

Consiste de uma instalação deesgoto suspensa à qual seacrescenta um vaso sanitário 25.O número que recebe a peçaidentifica o ramal da tubulação ajusante da mesma peça. Os passosa seguir são:

1º) Apresenta-se um conjunto depeças compreendido pela junção a45° que recebe o vaso sanitário 25,o trecho de tubo que une esteramal com a LUVA DEREPARAÇÃO (4), para ajustar otamanho do tubo do ramal 10 namedida exata. Deve-se levar em conta que aLUVA DE REPARAÇÃO, sediferencia de uma luva normal, nãotem borda interna, para possibilitarseu livre deslizamento peloexterior do tubo. Portanto, éconveniente marcar previamente

qual será a penetração que em seuinterior alcançará as duasextremidades de tubo quefinalmente será vinculada entre si.

2º) Instala-se a junção 45° nova (1)

3º) Conecta-se o trecho 25: (tubo,mais cotovelo ou curva 87°30’). Emseguida, coloca-se um pedaço detubo no cotovelo ou na curva87°30’ conforme corresponda.

4º) Conecta-se ao trecho 10existente (trecho a) semnecessidade de tocar ou mover ocotovelo da bacia e a ponta dotubo 10 que vai se modificar. Parapoder realizar, simplesmente temque colocar primeiro a luva notubo conectado ao cotovelo dabacia, colocando acima dainclinação do tubo. Uma vezposicionado as partes de tubos,voltar a mover a LUVA ate ficarem seu lugar definitivo. Para isto, énecessário marcar previamentesobre a face do tubo 10, quepossibilita ajustar a posição corretada LUVA DE REPARAÇÂO.

16

4

1

17Esquema de instalação de Luva de Reparação

3 3

4

1

2

1

T T

T

T

T

T

T

VS Nº 10

VS Nº 25

PF

PD

PF

PF

PD

PF

PF

PF

PD PD

PP 1

10 m

m

P 0,0

2 m/m

PP 1

10

P 0,

016

m/m

PP 110 mm - P 0,02 m/m

Tubulação principal

a

Tubo 110.

Junção simples a 45˚ 110x110.

Cotovelo 45˚ M-H 110.

Curva ou cotovelo110 a 87˚30’.

Luva de Reparação 110.

Ponto fixo.

Ponto deslizante.

(Trecho a)

T

1

2

3

4

PF

PD

a

Referências

Testeshidráulicos das tubulações

18

Teste hidráulico vertical em tubulações DURATOP ® enterradas.

Tubulação "C"“B”

“A”

Longitude VariávelJoelhocom base 110

Tampão "T1" comanel de borracha.

Caixa de inspeção0,60 x 060 m.

+0.00

Altu

ra “

d”

Teste hidráulico vertical em tubulações enterradas de qualquer sistema.

Saida de ar

Tubo piezométrico "V"

Tubulação "C"“M”

Tampão "T"

Funil “E”

Anel de borracha

Tampão "T I"

Caixa de inspeção 0,60 x 0,60 m.

+0.00

Altu

ra "

d"

Com o sistema DURATOP ®, dada a facilidade de montagem edesmontagem que apresenta, otampão (T), o tubo piezométrico (V)e o funil (E) podem ser substituídospor um cotovelo (B) e um pedaço detubo de igual comprimento (A).

Para comprovar se um condutor detubulações está em condições deresistir às pressões internas que emfuncionamento deverá suportar,submete-se, uma vez terminada suainstalação, a ensaios de pressão internaa baixa pressão – geralmente < a 0,5Kgf/cm2 – chamados testes hidráulicos.A continuação descrevem-se distintassituações que se podem apresentar:

Tubulações enterradas:As instalações testam-se mediante ouso de um implemento chamadovertical, a qual consiste, essencialmenteem um tubo piezométrico constituídopor um tubo (V), terminado em suaextremidade superior em um funil (E),e por outro, em um tampão (T)aplicado à tubulação (C) submetida ateste hidráulico. Para isto fecha-se emoutra extremidade com um tampão(TI), e uma vez cheia a tubulação eretirado o ar, continua-se colocandoágua por um funil (E) até encher. Comisso dá-se a água contida na tubulação,um aumento de pressão em (M),equivalente a altura (d) vertical. Se aaltura vertical é de 2 metros, a pressãona tubulação é aumentada em 0,2Kgf/cm2. Também e possível efetuareste teste hidráulico com uma bombade pressão a pistão, controlando oensaio com um manômetro de boaqualidade e precisão.

Na realidade, em tubulaçõesenterradas, a pressão de teste dependeda carga real que vai atuar sobre atubulação em funcionamento,trabalhando a seção plena.A continuação dá-se um exemplo paracalcular o valor que deve alcançar apressão de teste em uma instalaçãocom características especiais.

Exemplo:Térreo: Livre, não tem artefatosprojetados. Cota de piso 0,00. Entrepiso: Livre, somente temcirculação, não há artefatos instalados.Primeiro pavimento: Há um localsanitário com vaso e lavabo.Foi projetada uma caixa sifonadanuma cota 5,40 m Posição datubulação enterrada na parte térrea: -0,40 m/ -0,80 m abaixo do nível zero.

Cálculo de teste de pressão:Para poder determiná-lo, devem sersomados dois valores: a diferença dealtura existente entre o local sanitárioe o nível zero, e a diferença de alturaentre o nível zero e o ponto maisbaixo da tubulação a ser testada. Nocaso que nos ocupa, temos então:5,40 m por diferença entre a cotazero e a cota onde se encontra oartefato transbordável mais próximo,e que concorre na tubulação principalenterrada, + 0,80 m por diferença dealtura entre cota zero e o nível deprofundidade na câmara de inspeção.Chega-se então, a uma carga teóricade 6,20 m; ou seja: 0,620kgf/cm2 queserá a pressão hidráulica para testar atubulação. O tempo de teste devedurar pelo menos 2h, e éconveniente repetir pelo menos umavez, com um intervalo de 24h,preferencialmente nas primeiras horasda manhã, quando as tubulações nãose encontram dilatadas por efeito da

ação solar. Para evitar erros deleitura, é conveniente, à medida quese vai enchendo de água, tirar o arque pode estar contido dentro dotubo. Por isso, antes do teste, deve-se verificar suporte e sustentação detoda a tubulação, a qual, deve estarcolocada corretamente em suaposição altimétrica definitiva.A finalização do teste deve-severificar que a pressão não caia maisque 5% da máxima pressão de testeutilizada, e que não haja perdas nasuniões. Para este caso analisado, apressão de teste poderia chegar a

diminuir, 30 gramas aproximadamente.

Tubulações em elevação

19Teste Hidráulico no térreo quando não existe artefato desmontável.

C.Q.V.110

C.Q.V.110

Nível de água p/teste hidráulico.

+5.40

+2.70

+0.00

Lavatório

PPAI.P.

P.P. U.D. C. 110Pend.: 0.016 m/m

P.P. U.D. C. 110Pend.: 0.016 m/m

L=30.00m.

Curva comBase 110

C.I.C.H.0.60 X 0.60M. L.M.

Tampão, parateste hidráulico.

A rede coletora

P.P.

U.D

. C. 1

10

P.P.

U.D

. C. 5

0

0.40 0.80

Térreo

Mezanino

1° Andar

PP. U.D.C.: polipropileno união deslizante copolímero.

Teste hidráulicode tubulações

e ramais:

Prescindindo a posição que tenhamas chegadas dos ramais (em baixo dalaje ou suspensas) aos tes de colunade queda e ventilação, (chamadoCQV), é sempre conveniente testarestas instalações antes de dar comoterminadas.Se em cada andar, há artefatosinstalados que concorrem à mesmacoluna a serem testados, o teste

pode realizar-se andar por andar,colocando um obturador pneumáticono te, a jusante dos ramais. Deve-setirar o obturador antes de instalar otrecho de coluna que conecta oandar testado, com o seguinte, emordem ascendente. Obviamente, paraa montagem das colunas, emprega-se,mais mão de obra, porém se ganhaem tranqüilidade e segurança.Os testes em tubulações pluviais, querecebem as sacadas em cada andar,

devem seguir o mesmo método deteste.

20

P.P.

U.D

.C. 1

10

P.P. U.D. C. 110

CURVA COMBASE 110

Pend.: 0.016 m/m

110C.C.V.

PPA

Pend.: 0.016 m/mP.P.U.D.C. 110

LavatórioI.P.

a REDE COLETORA

0.60x0.60m.C.I.C.H.

L.M.

Lavatório

PPA

I.P.

P.P.U.D.C. 110Pend.: 0.016 m/m

P.P.U.D.C. 110Pend.: 0.016 m/m

Lavatório

PPA

I.P.

Lavatório

PPA

I.P.

Pend.: 0.016 m/mP.P.U.D.C. 110

P.P.

U.D

.C. 5

0

110C.Q.V

P.P.

U.D

.C. 5

0

O.N.

POSIÇÃO O.N.(OBTURADOR PNEUMÁTICO) PARA TESTAR T1 (TRECHO 1)

T.1

-T

REC

HO

1

T.1 (TRECHO 1)O.N. (OBTURADOR PNEUMÁTICO)

O.N.

O.N.

O.N.

T.3

- T

REC

HO

3T

.6 -

TR

ECH

O 6

T.2

- T

REC

HO

2T

.7 -

TR

ECH

O 7

Nível de água para teste hidráulico a artefatos

que chegam a T.7 - Trecho 7

Nível de água para teste hidráulico a artefatos

que chegam a T.6 - Trecho 6

Nível de água para teste hidráulico a artefatos

que chegam a T.3 - Trecho 3

Nível de água para teste hidráulico a artefatos

que chegam a T.2 - Trecho 2

COLOCA-SE E RETIRA-SE DEPOIS

DE EFETUADO O TESTE, O O.N.

A SEGUIR, PROCEDE-SE

AO ARMADO DA COLUNA DE QUEDA.

ESTE PROCESSO REITERA-SE EM CADA ANDAR.

0.800.40

L=25.00m.

TÉRREO

PB

ANDAR 1

1

ANDAR 2

2

ANDAR 5

5

ANDAR 6

6

O.N.11

0

P.P.

U.D

.C.

50

P.P.

U.D

.C.

POR ESTE PONTO COLOCA-SE E

RETIRA-SE DEPOIS DE EFETUADO O

TESTE, O ELEMENTO O.N.

A SEGUIR, PROCEDE-SE AO

ARMADO DA COLUNA DE QUEDA. ESTE

PROCESSO REITERA-SE EM CADA ANDAR.

+0.00

+5.40

+13.50

+16.20

+2.70

Teste hidráulico en andares altos

NOTA IMPORTANTE:Lembre-se de colocar os suportesnas tubulações antes de efetuar ostestes hidráulicos. (ver pág 11)

Projetoe cálculo

21

Inclinaçõesmáximas emínimas

22

Nos casos de tubulações de esgoto, a velocidade deve sersuficiente para impedir a sedimentação de partículas oucorpos sólidos que levam em suspensão. A velocidade mínima, segundo algumas normas de engenhariasanitárias e hidráulicas, varia entre 0,70m/s e 0,80m/s.Segundo as normas para instalações internas para as tubulações 110 mm, a inclinação não poderá ser maior que1:20 nem menor 1:60. Para as de 160 mm a inclinação nãopoderá ser maior que 1:20 nem menor que 1:100. Nenhumtrecho poderá ser construído contra a inclinação. Os desvios ou ramais horizontais dos tubos de queda e ventilação (CQV) deverão ter uma inclinação de 1:60 quandoo comprimento do desvio horizontal for maior que 4 metros.A velocidade máxima aconselhada e de 2,00 m/s. Uma velocidade maior não melhora o escoamento das águase líquidos fétidos, produzindo somente um maior atrito contra

as paredes. Quanto maior for a velocidade, a água ao invésde arrastar certos materiais leves como o papel, deixa-osdepositados nas paredes do tubo começando a obstruir asgalerias, acarretando problemas e conseqüências.Em sistemas pluviais é conveniente também respeitar asvelocidades mínimas para assegurar o arraste de areia, terra eoutras substâncias que podem entupir o sistema. Sugerimosaplicar os valores que figuram nas tabelas. Neste manual sãoapresentadas tais tabelas, que têm sido condicionadas, tendoem conta que o material empregado para a fabricação deDURATOP ®, permite a fabricação de tubos e acessórios comum acabamento interno muito liso e que portanto oferecepouca resistência ao escoamento dos líquidos.

Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.

Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.

Gastos em litros por segundo

Para o caso deesgotos simultâneos,

pluviais e esgotossanitários.

Para o caso deesgotos pluviais

unicamente.

110 160Inclinaçõesem metros

1:61:71:81:9

1:101:111:121:131:141:151:161:171:181:191:20

1:211:221:23

0,1670,1430,1250,111

0,1000,0910,0830,0770,0710,0670,0630,0590,0560,0530,050

0,0480,0450,043

3,9963,7003,4613,263

3,0962,9512,8262,7152,6162,5282,4472,3742,3072,2462,189

2,1362,0872,041

34,32431,77829,72528,025

26,58725,35024,27123,31822,47021,70821,01920,39119,81719,28818,800

18,34717,92517,531

5,1324,7514,4444,190

3,9753,7903,6293,4863,3593,2463,1423,0492,9632,8842,811

2,7432,6802,621

93,31586,39380,81376,191

72,28168,91865,98463,39561,08959,01757,14355,43753,87552,43851,111

49,87948,73247,661

2.059,4311.906,6631.783,5201.681,518

1.595,2281.520,9911.456,2381.399,1081.348,2141.302,4991.261,1391.223,4841.189,0131.157,3001.127,997

1.100,8121.075,5031.051,863

5.598,8895.183,5644.848,7804.571,474

4.336,8814.135,0543.959,0123.803,6963.665,3333.541,0483.428,6053.326,2363.232,5203.146,3043.066,638

2.992,7322.923,9242.859,654

1.544,6121.430,0331.337,6731.261,170

1.196,4511.140,7721.092,2061.049,3571.011,186976,898945,878917,636891,782867,997846,019

825,630806,647788,917

4.199,2723.887,7703.636,6763.428,691

3.252,7423.101,3682.969,3332.852,8432.749,0692.655,8532.571,5182.494,7392.424,4512.359,7872.300,036

2.244,6052.192,9982.144,794

Veloc. Vazão Veloc. Vazão

Total por ml (m/s) (lts/s) (m/s) (lts/s) 110 160 110 160

Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.

23

Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.

Gastos em litros por segundo

Para o caso deesgotos simultâneos,

pluviais e esgotossanitários.

Para o caso deesgotos pluviais

unicamente.

110 160Inclinaçõesem metros

1:241:251:261:271:281:291:30

1:311:321:331:341:351:361:371:381:391:40

1:411:421:431:441:451:461:471:481:491:50

1:511:521:531:541:551:561:571:58

0,0420,0400,0380,0370,0360,0340,033

0,0320,0310,0300,0290,0290,0280,0270,0260,0260,025

0,0240,0240,0230,0230,0220,0220,0210,0210,0200,020

0,0200,0190,0190,0190,0180,0180,0180,017

1,9981,9581,9201,8841,8501,8181,787

1,7581,7301,7041,6791,6551,6321,6091,5881,5671,548

1,5291,5101,4931,4761,4591,4431,4281,4131,3981,384

1,3711,3571,3451,3321,3201,3081,2971,285

17,16216,81516,48916,18015,88915,61315,350

15,10014,86314,63614,41914,21114,01313,82213,63913,46313,294

13,13012,97312,82112,67512,53312,39612,26412,13512,01111,890

11,77311,65911,54911,44111,33711,23511,13611,040

2,5662,5142,4652,4192,3752,3342,295

2,2582,2222,1882,1562,1252,0952,0662,0392,0131,987

1,9631,9401,9171,8951,8741,8531,8331,8141,7961,778

1,7601,7431,7271,7111,6951,6801,6651,650

46,65745,71544,82743,98943,19642,44541,732

41,05340,40739,79039,20038,63638,09637,57737,08036,60136,141

35,69735,27034,85734,45934,07433,70133,34132,99232,65332,325

32,00731,69731,39731,10530,82130,54430,27530,013

1.029,7161.008,911989,319970,825953,331936,750921,006

906,029891,760878,144865,134852,685840,759829,320818,335807,775797,614

787,827778,392769,287760,495751,998743,779735,824728,119720,651713,408

706,379699,554692,923686,477680,208674,107668,168662,383

2.799,4442.742,8842.689,6192.639,3422.591,7822.546,7042.503,899

2.463,1832.424,3902.387,3742.352,0042.318,1602.285,7372.254,6372.224,7732.196,0652.168,440

2.141,8332.116,1812.091,4302.067,5272.044,4252.022,0812.000,4541.979,5061.959,2031.939,512

1.920,4031.901,8481.883,8211.866,2961.849,2521.832,6671.816,5191.800,792

772,306756,702742,008728,137715,016702,580690,771

679,539668,837658,625648,867639,530630,585622,005613,767605,847598,226

590,885583,808576,980570,386564,013557,848551,882546,103540,502535,069

529,798524,679519,705514,871510,169505,593501,138496,799

2.099,6362.057,2152.017,2651.979,5561.943,8851.910,0761.877,971

1.847,4331.818,3381.790,5751.764,0471.738,6641.714,3451.691,0201.668,6211.647,0901.626,371

1.606,4151.587,1761.568,6111,550,6841.533,3571.516,5991.500,3781.484,6671.469,4391.454,670

1.440,3381.426,4221.412,9011.399,7571.386,9741.374,5341.362,4241.350,628

Veloc. Vazão Veloc. Vazão

Total por ml (m/s) (lts/s) (m/s) (lts/s) 110 160 110 160

24

Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.

Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.

Gastos em litros por segundo

Para o caso deesgotos simultâneos,

pluviais e esgotossanitários.

Para o caso deesgotos pluviais

unicamente.

110 160Inclinaçõesem metros

1:591:60

1:611:621:631:641:651:661:671:681:691:70

1:711:721:731:741:751:761:771:781:791:80

1:811:821:831:841:851:861:871:881:891:90

1:911:92

0,0170,017

0,0160,0160,0160,0160,0150,0150,0150,0150,0140,014

0,0140,0140,0140,0140,0130,0130,0130,0130,0130,013

0,0120,0120,0120,0120,0120,0120,0110,0110,0110,011

0,0110,011

1,2741.264

1,2531,2431,2331,2241,2141,2051,1961,1871,1781,170

1,1621,1541,1461,1381,1301,1231,1161,1081,1011,094

1, 0881,0811,0741,0681,0621,0561,0491,0441,0381,032

1,0261,021

10,94610.854

10,76510,67810,59310,50910,42810,34910,27210,19610,12210,049

9,9789,9089,8409,7749,7089,6449,5819,5209,4599,400

9,3429,2859,2299,1739,1199,0669,0148,9638,9128,862

8,8148,766

1,6361,623

1,6091,5961,5841,5711,5591,5471,5361,5241,5131,502

1,4921,4811,4711,4611,4511,4421,4321,4231,4141,405

1,3971,3881,3801,3711,3631,3551,3481,3401,3321,325

1,3181,310

29,75829,509

29,26629,02928,79828,57228,35128,13527,92527,71927,51727,320

27,12726,93826,75326,57126,39326,21926,04825,88125,71725,555

25,39725,24225,08924,93924,79224,64824,50624,36624,22924,094

23,96123,830

656,745651,249

645,889640,659635,554630,569625,700620,942616,291611,742607,293602,940

598,679594,507590,421586,418582,495578,650574,880571,183567,557563,998

560,506557,078553,712550,406547,159543,968540,833537,751534,722531,743

528,813525,931

1.785,4661.770,524

1.755,9521.741,7331.727,8551.714,3031.701,0651.688,1291.675,4831.663,1181.651,0221.639,187

1.627,6021.616,2601.605,1521.594,2691.583,6051.573,1521.562,9031.552,8521.542,9931.533,319

1.523,8251.514,5041.505,3531.496,3661.487,5381.478,8641.470,3401.461,9621.453,7261.445,627

1,437,6621,429,827

492,571488,449

484,429480,506476,678472,939469,287465,718462,229458,818455,481452,216

449,020445,891442,826439,824436,882433,998431,171428,398425,678423,009

420,390417,819415,294412,815410,379407,986405,635403,324401,051398,817

396,620394,458

1.339,1331.327,926

1.316,9971.306,3331.295,9231.285,7591.275,8301.266,1281.256,6441.247,3701.238,2981.229,421

1.220,7321.212,2251.203,8941.195,7321.187,7331.179,8931.172,2071.164,6681.157,2741.150,018

1.142,8971.135,9071.129,0431.122,3031.115,6811.109,1761.102,7831.096,4991.090,3221.084,247

1.078,2731.072,397

Veloc. Vazão Veloc. Vazão

Total por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160 110 160

Inclinaçõesmáximas emínimas

25Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.

Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.

Gastos em litros por segundo

Para o caso deesgotos simultâneos,

pluviais e esgotossanitários.

Para o caso deesgotos pluviais

unicamente.

110 160Inclinaçõesem metros

1:931:941:951:961:971:981:991:100

0,0110,0110,0110,0100,0100,0100,0100,010

1,0151,0101,0040,9990,9940,9890,9840,979

8,7188,6728,6268,5818,5378,4938,4508,408

1,3031,2961,2901,2831,2761,2701,2631,257

23,70223,57623,45123,32923,20823,08922,97322,857

523,096520,306517,560514,858512,197509,577506,997504,456

1.422,1191.414,5351.407,0701.399,7221.392,4881.385,3661.378,3511.371,442

392,332390,239388,180386,153384,157382,192380,257378,351

1.066,6161.060,9271.055,3291.049,8181.044,3921.039,0501.033,7891.028,607

Veloc. Vazão Veloc. Vazão

Total por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160 110 160

Superfície máxima de esgoto para tubulações com inclinações compreendidasEntre 10 mm e 1 mm por metro (Calculados a seção plena).

Gastos em litros por segundo Superfícies

C.PPC110 160

Inclinaçõesem metros

1:1001:1101:1251:1401:1651:2001:2501:3301:5501:1000

0,0100,0090,0080,0070,0060,0050,0040,0030,0020,001

0,9790,9330,8760,8270,7620,6920,6190,5390,4380,310

8,4088,0167,5207,1066,5455,9455,3174,6283,7602,659

1,2571,1981,1241,0620,9790,8890,7950,6920,5620,397

22,85721,79420,44419,31817,79416,16314,45612,58310,2227,228

504,456480,979451,199426,343392,718356,704319,046277,694225,599159,523

1.371,4421.307,6191.226,6551.159,0801.067,666969,756867,376754,954613,328433,688

Veloc. Vazão Veloc. VazãoTotal por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160

Valores em cor rosa: Velocidades não aconselháveis.

26

Tabela deresistência

A tabela de resistência está marcada com os seguintes símbolos:

frio sat. : saturada em frio.b. : medido no ponto de bolhas da substância.a. : solução aquosa.

A tabela de resistência está marcada com os seguintes símbolos:

:Resistente.O inchamento é pequeno com perdas desprezíveis de resistência mecânica.

:Resistência limitada.Tanto o inchamento como a perda de propriedade mecânica é importante.Recomenda-se a realização de testes adicionais para confirmar a utilização do produto.

:Não resiste.O inchamento que se produz é significativo, e são importantes as perdas nas propriedades mecânicas.

Guarnição de duplo lábioVer características, propriedades e resistências,pág. N° 32.

NOTA: Esta informação deve ser utilizada somente como guia inicial, e emtodos os casos, deverão confirmar-se dados já mencionados, com testes àscondições de serviço, já que a intensidade do ataque químico, modifica-sesubstancialmente com as condições de tensão às que está submetida apeça e com a geometria da mesma.Esta informação baseia-se no conhecimento e experiência atual do fabri-cante da matéria prima. Isto, no entanto, não implica obrigação nemresponsabilidade legal alguma de nossa parte, nem por parte do fabricanteda matéria prima, inclusive no que diz respeito a direitos de terceiros, sobrepatentes existentes.Reservamo-nos o direito de efetuar mudanças de acordo com o progressotecnológico ou desenvolvimentos futuros. Os clientes não ficam liberadosde sua responsabilidade de praticar uma cuidadosa inspeção e prova dosartigos recebidos. A menção de nomes comerciais usados por outrasempresas, não implica recomendação alguma, nem sugere que se possamutilizar produtos similares.

Em caso de dúvida consulte nosso Departamento Técnico.Telefone: 0055 11-36118883 SAC: 0800 7710331e-mail: [email protected]

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

A

1,4-butano

1,4-Dioxano

2-Etilhexanol

Acetato de amilo

Acetato de amônio

Acetato de butil

Acetato de etil

Acetato de metil

Acetato de sódio

Acetona

Ácido acético

Ácido acético

Ácido acético (glacial)

Ácido benzóico

Ácido benzóico

Ácido bórico

Ácido bórico

Ácido bromídrico

Ácido cítrico

Ácido clorídrico

Ácido clorídrico

Ácido clorídrico, gás

Ácido cloroacético

Ácido clorosulfônico

Ácido esteárico

Ácido fluorídrico

Ácido fórmico

Ácido fórmico

Ácido fórmico

Ácido fórmico

Ácido fosfórico

Ácido fosfórico

Ácido fosfórico

Ácido ftálico

Ácido láctico

Ácido láctico

100

100

100

100

a. todas

100

100

100

a. frio sat.

100

a. 50

a. 10

100

100

a. frio sat.

100

a. frio sat.

50

a. frio sat.

36

10

todas

100

100

100

40

a. 98

a. 85

a. 50

a. 10

85

50

10

a. 50

a. 90

a. 10

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27Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

Ácido nítrico

Ácido nítrico

Ácido nítrico

Ácido nítrico

Ácido oléico

Ácido oxálico

Ácido propilônico

Ácido succínico

Ácido sulfúrico

Ácido sulfúrico

Ácido sulfúrico

Ácido sulfúrico

Ácido tartárico

Acrinolítrico

Água

Água clorada

Água de bromo

Água oxigenada

Água oxigenada

Água oxigenada

Álcool Alítico

Álcool amílico

Álcool benzílico

Álcool etílico

Álcool etílico

Álcool etílico

Álcool etílico

Álcool isopropílico

Álcool metílico

Álcool metílico

Álcool n-butílico (n-butanol)

Alumbre (todos os tipos)

Amoníaco

Amoníaco

Amoníaco, gasoso

Amoníaco líquido

Anidrido Acético

68

50

25

10

100

a. frio sat.

a. 50

a. frio sat.

98

85

50

10

a. frio sat.

100

100

frio sat.

frio sat.

30

3

a. baja

a. 96

100

100

100

a. 96

a. 50

a. 10

100

a. 50

100

100

a. todas

a. 30

a. 10

100

100

100

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(b)+

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Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

Anilina

Anetol

Enxofre

B

Benzeno

Benzoldeído

Benzoldeído

Bisulfeto de sódio

Bórax

Bromo líquido

Butano gasoso

Butano líquido

Butil diéico

C

Carbonato básico de sódio

Carbonato de amônio

Carbonato de cálcio

Carbonato de potássio

Carbonato de sódio

Carbonato de sódio

Ciclohexano

Ciclohexanol

Ciclohexanona

Cloreto de potássio

Cloreto de sódio

Cloreto de sódio

Cloro, gás, seco

Cloro líquido

Cloro gás úmido

Clorobenzeno

Clorofórmio

Cloreto de amônio

Cloreto de cálcio

Cloreto de etileno

Cloreto de etilo

100

100

100

100

100

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

100

100

100

100

a. todas

a. frio sat.

a. frio sat.

a. 10

100

100

100

a. frio sat.

a. 25

a. 5

100

100

10

100

100

a. todas

a. frio sat.

100

100

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28

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

Cloreto de metileno

Cloreto de potássio

Cloreto de sódio (sal comum)

Cloreto estanhoso

Cresol

Cresol

D

Decahidrinaftalina

Dicromato de potássio

Dietiléter

Disopropileter

Dimetilformamida

Dióxido de enxofre

Dissulfuro de carbôno

E

Etilbenzeno

Éter dietílico

F

Fenol

Fenol

Formaldeído

Formaldeído

Formaldeído

Fosfato de amônio

Fosfato de sódio

Frutose

G

Glicerina

Glicerina

Glicol

Glicol

Glicol butíllico

Glucose

100

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

100

a. frio sat.

100

a. frio sat.

100

100

100

All

100

100

100

100

a. frio sat.

a. 40

a. 30

a. 10

a. todas

a. frio sat.

a. frio sat.

100

a. todas

100

a. todas

100

a. frio sat.

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+

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

H

Hidróxido de potássio (solc.)

Hidróxido de potássio (solc.)

Hidróxido de potássio (solc.)

Hidróxido de sódio (soda cáustica)

Hidróxido de sódio (solução)

Hidróxido de sódio (solução)

Hidróxido de sódio (solução)

Hipoclorito de cálcio

Hipoclorito de sódio

I

Ioduro de potássio

Isoctano

M

Mentol

Mercúrio

Metil etil cetona

Morfolina

N

Naftalina

n-Heptano

n-Hexano

Nitrato de amônio

Nitrato de cálcio

Nitrato de potássio

Nitrato de sódio

Nitrito de sódio

Nitrobenzeno

O

Oxicloruro de fósforo

Ozono (0,5 ppm)

50

25

10

100

50

25

10

a. todas

a. 13

a. frio sat.

100

100

100

100

100

100

100

100

a. todas

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

100

100

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Tabela deresistência

29Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

P

Pentóxido de fósforo

Perbotato de sódio

Percloroetileno (ver Tetracloroetileno)

Permanganato de potássio

Persulfato de potássio

Peridina

Propano, gás

Propano, líquido

Propilen-glicol

S

Sal de prata

Sais de alumínio

Sais de bario

Sais de cobre

Sais de cromo (dibásico, tribásico)

Sais de ferro

Sais de magnésio

Sais de mercúrio

Sais de níquel

Sais de zinco

Sulfato de amônio

Sulfato de potássio

Sulfato de sódio

Sulfeto de sódio

Sulfuro de sódio

T

Tetracloroetano

Tetracloroetileno (percloroetileno)

Tetracloruro de carbono

Tetrahidrofurano

Tetrahidronaftalina

Tiofeno

Tiosulfato de sódio

Tolueno

100

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

100

100

100

100

a. frio sat.

a. todas

a. todas

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. todas

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

a. frio sat.

100

100

100

100

100

100

a. frio sat.

100

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Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

AGENTES QUÍMICOS

Tricloroetileno

Tricloruro de fósforo

Trióxido de cromo

Trióxido de cromo (ácido crômico)

U

Uréia

V

Vapor de bromo

Vapor de bromo

X

Xileno

A

Ácido de bateria

Água Régia

Álcool gorduroso sulfonado

Anticongelante

Asfalto (I)

Aspirina

B

Banho de cromo

Betume (I)

Breu (I )

C

Cêra

Cêra para móveis (I)

Cêra para pisos (I)

100

100

a. frio sat.

a. 20

a. frio sat.

alta

baixa

100

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COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

30

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS

D

Dentrífugo

Detergente

Dextrina

Dispersão de acronal

E

Esmalte de unhas

Eter de petróleo

G

Gasolina pura

Gasolina (I)

Gasolina comum

Gasolina diesel

Gasolina super

L

Líquido de freio (I)

Lysol

O

Óleo de osso

Óleo de linhaça

Óleo de lanolina

Óleo de parafina

Óleo de pinho

Óleo de silicone

Óleo de transformador

Óleo mineral (livre de hidrocarburos aromáticos)

Oleum

Óleo de máquina

P

Parafina

Perfume

Petróleo

a. comercial

a. frio sat.

todas

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-

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS

PLASTIFICANTES:

Ftalato de dibutil

Ftalato de disononil

Adípico de dioctilo

Ftalato de dioctilo

Fosfato de tricresil

Fosfato de trioctilo

Q

Querosene

R

Removedor de esmalte

Revelador fotográfico

S

Sabão

Sabonete

Sagrotan

Sal de fixado (fotos)

Shampoo (I)

Solução de sabão

Solução descolorante (12.5% Cloro)

Sulfocrômica (mistura ácida)

T

Tinta

Tinta de iôdo

Trementina

V

Vaselina

a. pronto para o uso

a. todas

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Tabela deresistência

31Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

ALIMENTOS

A

Água mineral

Açúcar, seca

B

Bebida cola

Blancmange (manjar branco)

Brandy

Baunilha

C

Cacau (preparado)

Café (grâos)

Canela

Casca de limão

Casca de laranja

Cerveja

Conserva de pescado

Creme, creme de chantilly

Chucrut (preparado)

Café preparado

Chá (preparado)

E

Embutido

Espécie de cravo

F

Fermento

Fragância de rum

Farinha

Fôlhas de chá

G

Gelatina

Gim

Gordura animal

a. todas

a. todas

a. todas

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

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+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

ALIMENTOS

Gordura de porco

Geléia

K

Ketchup

L

Leite

licor

Limonada

M

Maisena, solução de maisena

Manteiga

Margarina

Maionese

Marmelada

Mel

Mostarda

O

Óleo comestível animal

Óleo comestível vegetal

Óleo de amêndoa amargo

Óleo de cravo

Óleo de côco

Óleo de fígado

Óleo de limão

Óleo de menta

Óleo de noz moída

Óleo de oliva

Óleo de palma

Óleo de soja

Óleo de milho

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

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+

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+

+

+

+

+

+/ -

+/-

+/-

+

+

+

+/-

+/-

+/-

+/-

+

+

+

+/-

32

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

ALIMENTOS

P

Pectina

Peixe em vinagre

Pimentão (espécie)

Pimenta

Purê de batata

Pó de cacau

Preparado de rábano

Produtos lácteos

Purê de maçã

Q

Queijo

R

Rum

S

Sal (seco)

Salmora

Soda

Solução de açúcar

Soro de leite

Suco de fruta

Suco de limão

Suco de maçã

Suco de laranja

Suco de laranja (doce)

Suco de abacaxi

Suco de sidra

Suco de tomate

Salada de frutas

Salada de batata

T

Torta

Tempêro de limão

a. frio sat.

a. todas

a. todas

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

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+

+

+

+

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+

+

+

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+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C

ALIMENTOS

V

Vegetais

Vinagre

Vinho, vinho quente

X

Xarope de açúcar de beterraba

W

Whisky

comercial

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

Guarnição de duplo lábio.Características, propriedades e resistências:

Elastômero resistente a efluentes de esgoto.Dureza SBR 40 com reforço interno em Polipropileno. O SBR tem boas propriedades mecânicas e alta resistênciaao desgaste. A resistência ao calor alcança 107° C e aflexibilidade em frio -57° C.

É compatível quimicamente com:• Água, álcool, glicol e certas cetonas (por exemplo:acetona).• Líquidos de freio a base de óleo não mineral.• Óleo e graxa de silicone.• Soluções diluídas de água, ácidos fracos.Não é compatível com:• Combustível, óleo e graxa mineral.• Hidrocarbonetos alifáticos como propano, butano, hexanoe heptano.• Hidrocarbonetos aromáticos como benzeno, tolueno exileno.• Hidrocarbonetos clorados como clorofórmio,tricloroetileno, tetracloruros.• Agentes oxidantes como ácido nítrico, ácido crômico,peróxido de hidrogênio, cloro e bromo.

Tabela deresistência

33

Recomendações,Normas,certificados egarantia.

34

Recomendações

Recomendações para assegurar a melhor performance do sistema:Os tubos e acessórios DURATOP ® formam parte de umsistema integral, com capacidade para dar respostas técnicasa todo o tipo de instalações sanitárias; como conseqüência,

estão contra-indicados todos aqueles produtos que nãofazem parte do sistema, embora se apresentem no mercadocomo similares.Também advertimos sobre o uso de cola em substituição dasuniões deslizantes como as que propõem DURATOP ®.

1 - Corte e biseladoOs tubos devem ser cortados a 90° e sem deixar rebarbas.Recomenda-se empregar guias de madeira ou metal e biselar os tubos com obiselador DURATOP ® que está incluído no Programa do Sistema.

2 - Carga e transporteOrdenar corretamente os tubos em uma caçamba de veículo para evitar suadeformação no transporte e sua deterioração no processo de carga e descarga.

4 - Empilhamento de tubosO empilhamento de tubos deve ser sob uma superfície plana. Os tubos devem serempilhados alternando a posição da bolsa (lado fêmea) com a ponta (lado macho),e manter as bolsas livres.

3 - ArmazenamentoOs tubos e acessórios DURATOP ® não devem ficar expostos ao sol.Recomenda-se o armazenamento em local com cobertura.

6 - Fazer bolsa ou curvado dos tubosO Grupo Dema não garante as instalações com os tubos, cujas bolsas ou curvados não forem originais de fábrica.

5 - Descarga e MovimentoDeve-se evitar deixar cair ou jogar os tubos no chão, arrastá-los ou bater comobjetos duros e cortantes. Para um transporte seguro é conveniente amarrar ostubos entre si, formando pacotes (feixes).

Um compromisso com a qualidade.

O sistema de gestão de qualidade Ferva S.A., empresa dogrupo DEMA que produz DURATOP ®, conta com ocertificado ISO 9001, outorgado pela prestigiada instituiçãointernacional DET NORSKE VERITAS.

Isto significa que a empresa cumpre com todas as exigênciasque propõe as normas ISO para a gestão industrial, comerciale administrativa, e que esse cumprimento é inspecionadoperiódicamente, para manter vigente a certificação dequalidade.

Assim se garante a quem especifica, instala e utiliza o sistemaDURATOP ® , que receberão sempre a qualidade deprodutos e serviços exigidos por todas as normas, que aFERVA S.A. se há comprometido a respeitar e cumprir.

Este compromisso com a qualidade e permanente atualizaçãotecnológica e melhoramento dos sistemas de produção econtrole, acrescenta qualidade a todos os produtos do grupoDEMA, que como tal, soma-se a qualidade das obras em quesão instalados.

Certificado

ISO 9001

35

Normas que cumpre o sistema

Os tubos e acessórios DURATOP ® são fabricados deacordo com a norma IRAM 13476/1 (medidas) e 13476/2(requisitos e métodos de ensaio).

O processo produtivo da guarnição de duplo lábio contacom sistema de segurança e qualidade certificado pelasnormas ISO 9002.

Este anel também possui selo DIN 4060 gravado em seuinterior.

Ensaios

Os tubos DURATOP ® submetidos a três tipo de Ensaiospelos laboratórios de controle de qualidade de L.A. FalcãoBauer de SP-Brasil:

- Estanqueidade da união- Estabilidade dimensional- Resistência ao impacto

As conclusões dos relatórios do Falção Bauer atestam que as amostras ensaiadas (escolhidas de forma aleatória por técnicos do centro tecnológico) estão emconformidade com as Normas DIN 19560e IRAM 13476/93.

Cópias destes relatórios estão disponíveis aos interessadosque podem ser solicitadas ao nosso Departamento Técnico.

36

Certificado de garantia e seguro de responsabilidade civil.

O grupo DEMA garante plenamente a boa qualidade,sem falhas de fabricação, dos tubos e acessórios que

integram o sistema DURATOP ®.

Esta garantia, afiançada, por sua vez, com uma apólicede seguro por responsabilidade civil emergente,

entrega-se por escrito aos instaladores, profissionais,empresas construtoras e usuários que a solicitem para

sua obra.

A validade e as condições de garantia e do seguromencionados, são as que se expressam neste

certificado que se extende.

Normas e

garantia DURATOP ®

Ensaios:

Laboratório

Falcão Bauer-

SP-Brasil

Programa do sistema

37

38Bitola

405063110160

De405063110160

Di405063110160

L62657191118

L162657087114

s1.81.81.82.73.9

20-09104504020-09104505020-09104506320-09104511020-091045160

MCódigo10-09104504010-09104505010-09104506310-09104511010-091045160

NCódigo

50501.854

0,271

63631.857

0,344

1601603.983

1,843

1101102.767

0,890

40401.853

0,215

DeDiST

Peso (kg/m)

10-10005002510-10005005010-10005007510-10005010010-10005015010-100050200

---10-10005030010-100050400

10-10006302510-10006305010-10006307510-10006310010-10006315010-100063200

---10-10006330010-100063400

---------------------

10-10016030010-100160400

10-10011002510-10011005010-10011007510-10011010010-10011015010-10011020010-10011027010-10011030010-100110400

10-10004002510-10004005010-10004007510-10004010010-10004015010-100040200

---10-10004030010-100040400

LARGURA (L)250500750100015002000270030004000

CÓDIGO

50501.854

0,271

63631.857

0,344

1601603.983

1,843

1101102.767

0,890

40401.853

0,215

DeDiST

Peso (kg/m)

20-10005002520-10005005020-10005007520-10005010020-10005015020-100050200

---20-10005030020-100050400

20-10006302520-10006305020-10006307520-10006310020-10006315020-100063200

---20-10006330020-100063400

---------------------

20-10016030020-100160400

20-10011002520-10011005020-10011007520-10011010020-10011015020-10011020020-10011027020-10011030020-100110400

20-10004002520-10004005020-10004007520-10004010020-10004015020-100040200

---20-10004030020-100040400

LARGURA (L)250500750100015002000270030004000

CÓDIGO

Bitola405063110160

De405063110160

Di405063110160

L758190124165

L1738088118159

s1.81.81.82.73.9

20-09109004020-09109005020-09109006320-09109011020-091090160

MCódigo10-09109004010-09109005010-09109006310-09109011010-091090160

NCódigo

Bitola405063110

Di405063110

L62657090

s1.81.81.82.7

20-09004504020-09004505020-09004506320-090045110

MCódigo10-09004504010-09004505010-09004506310-090045110

NCódigo

T

ØDi

s

L

ØDe

Tubo DURATOP ® (linha )

T

ØDi

s

L

ØDe

Tubo DURATOP ® (linha )

s

ØDe

ØDi

L1

45 L

Joelho 45˚ ponta-bolsa

45

L

L

s

ØDi

ØDi

Joelho 45˚ bolsa-bolsa

L1

87 30'

L

ØDe

s

ØDi

Joelho 87˚30’ ponta-bolsa

N

M

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

39

Bitola4063

De4063

Di4063

L17691

L146170

L28398

s1.81.8

20-09904000020-099063000

MCódigo10-09904000010-099063000

NCódigo

Bitola405063110

Di405063110

L727887120

s1.81.81.82.7

20-09009004020-09009005020-09009006320-090090110

MCódigo10-09009004010-09009005010-09009006310-090090110

NCódigo

Bitola110

De110

Di110

LB173

L195

s2.720-092090110

MCódigo10-092090110

NCódigo

Bitola405063110160

Di405063110160

L9294100114137

s1.81.81.82.73.9

20-34004000020-34005000020-34006300020-34011000020-340160000

MCódigo10-34004000010-34005000010-34006300010-34011000010-340160000

NCódigo

Bitola405063110160

Di405063110160

N6365697889

L9294100114137

s1.81.81.82.73.9

20-34104000020-34105000020-34106300020-34111000020-341160000

MCódigo10-34104000010-34105000010-34106300010-34111000010-341160000

NCódigo

ØDi

s L

87 30'

L

ØDi

Joelho 87˚30’ bolsa-bolsa

LB

87 30'L

s

ØDe

ØDi

Joelho 87˚30’ ponta-bolsa, com base de apoio

87 30'

L2

L

L1

ØDe

s

ØDi

Joelho poliangular

s

L

ØDiØDi

Luva de correr

s

L

ØDiØDi

Luva dupla

Patente en trâmite

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

40Bitola

110x63160x110

De110160

Di110160

A63110

L277375

LR130179

sa1.82.7

s2.73.9

20-13011006320-130160110

MCódigo10-13011006310-130160110

NCódigo

Bitola50x4063x50110x63160x110

De506311160

S1

1.81.82.73.9

S2

1.81.81.82.7

L1113117144172

Di405063110

20-24105004020-24106305020-24111006320-241160110

MCódigo10-24105004010-24106305010-24111006310-241160110

NCódigo

Bitola40x4050x5063x63

110x110160x160

De405063110160

Di405063110160

LR8593107156211

L159175198277375

s1.81.81.82.73.9

20-13004000020-13005000020-13006300020-13011000020-130160000

MCódigo10-13004000010-13005000010-13006300010-13011000010-130160000

NCódigo

Bitola110x63160x110

De110160

Di110160

A63110

L277300

LR192233

Lv105135

Dv5050

20-13111006320-131160110

MCódigo10-13111006310-131160110

NCódigo

Bitola110x110

De110

Di110

s2.7

L277

LR203

Lv105

Dv5020-131110000

MCódigo10-131110000

NCódigo

s1

L

s2

ØDeØDi

Luva de redução, ponta-bolsa

LR

s

L

ØDi

ØDe

ØDi

87 30'

Tê 87˚30’ simples, ponta-bolsa

LR

sa

ØA

s

L

ØDe

ØDi

87 30'

Tê 87˚30’ simples, de redução, ponta-bolsa

87 30'

L

ØDi

s

ØDe

ØDv

LR

Lv

ØDi

Tê 87˚30’ simples, com ventilação, ponta-bolsa

87 30'

L

ØA

ØDv

ØDe

LR

ØLv

ØDi

Tê 87˚30’ simples de redução, com ventilação, p/b

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

41

Bitola63x50110x50110x63160x110

De63110110160

Di63110110160

A505063110

L203287287390

LR88111118167

s1.82.72.73.9

20-16506305020-16511005020-16511006320-165160110

MCódigo10-16506305010-16511005010-16511006310-165160110

NCódigo

Bitola110x110

De110

Di110

s2.7

L277

L1156

LR203

Lv105

Dv5020-180180110

MCódigo10-180180110

NCódigo

Bitola50x5063x63

110x110160x160

De5063110160

Di5063110160

LR8194142195

L181203287390

s1.81.82.73.9

20-16505000020-16506300020-16511000020-165160000

MCódigo10-16505000010-16506300010-16511000010-165160000

NCódigo

Db160

De63

Di63

B374

C164

A27520-381063363

MCódigo10-381063363

NCódigo

De110

Db160

Di63

B280

C164

A27520-361110363

MCódigo10-361110363

NCódigo

L1

87 30'

L

ØDi

s

ØDe

ØDv

LR

Lv

ØDi

Tê 180˚ duplo, com ventilação, ponta-bolsa

ØDe

s

ØDi

L

45

ØDi

LR

Junção 45˚ simples, ponta-bolsa

LR

45

sa

ØA

L

ØDe

s

ØDi

Junção 45˚ simples de redução, ponta-bolsa

C

B

A

ØDb

ØDi ØDe

Caixa saida horizontal 110 mm, ponta bolsa, com 3 entradas

ReductorExcéntrico

B

ØDe

C

A

ØDb

ØDi

Caixa saida horizontal 63 mm, ponta bolsa

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

42Bitola

110x63De63

Di110

se1.8

L151

s2.720-242110063

MCódigo10-242110063

NCódigo

De110

Db160

Di63

B110

C199

A27520-371110463

MCódigo10-371110463

NCódigo

Db160

De63

Di63

B203

C293

A27520-391063463

MCódigo10-391063463

NCódigo

De160

Db152

s3.9

B4

L130

A18520-362200000

MCódigo10-362200000

NCódigo

Bitola160

De160

Di160.5

T83

L300

s3.920-100160030

MCódigo10-100160030

NCódigo

B

ØDe

ØDiC ØDi

A

A

ØDb

Caixa saída vertical 110 mm, ponta bolsa, com 4 entradas

B

C

ØDe

ReductorExcéntrico

ØDiØDi

A

A

ØDb

Caixa saìda vertical 63 mm, ponta-bolsa

se

s

L

ØDe

ØDi

Redução excêntrica, ponta-bolsa

Prolongador caixa de saída, ponta-bolsa

Patente en trâmite

ØDb

sL

B

ØDe

A

Porta-marco, de 20x20 cm, com tampão

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

43

Bitola15x15

L14410-500362150

NCódigo

De160

Db115

s3.9

B12

L130

A14020-362150000

MCódigo10-362150000

NCódigo

Bitola20x20

L19210-500362200

NCódigo

De160

Db115

s3.9

B12

L130

A14020-510381391

MCódigo10-510381391

NCódigo

De160

Db152

s3.9

B4

L130

A18520-510361371

MCódigo10-510361371

NCódigo

s

ØDb

L

B

ØDe

A

Kit porta marco, com tampa hermética e tampão, 20 x 20 cm

Marco bronze de tampa herméticaem aço inoxidável de 20 x 20 cm

Marco bronze de tampa herméticaem aço inoxidável de 15 x 15 cm

Tampão para caixa de saída horizontal / vertical

Tampão para caixa de saída horizontal / vertical.

Patente en trâmite

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

44De110

Di110

LI154

L159

s2.720-001090110

MCódigo10-001090110

NCódigo

20-610362200MCódigo

10-610362200NCódigo

20-610362150MCódigo

10-610362150NCódigo

De110

Di110

s2.7

L159

L115420-001090110

MCódigo10-001090110

NCódigo

De110

Di110

s2.7

L232

Lb20920-003090110

MCódigo10-003090110

NCódigo

Kit porta marco, com tampa herméticae tampão, 20 x 20 cm

Kit porta marco, com tampa hermética e tampão, 15 x 15 cm

87 30'

ØDe

sL

L1

ØDi

Curva 87˚30’ ponta-bolsa de 110

87 30'

Lb

L

ØDe

s

ØDi

Curva 87˚30’ ponta-bolsa, de 110, com base de apoio

45

45

87 30'

s

ØDe

C

L

ØA

ØDa

ØDi

Joelho 87˚30’, com junção 45˚ dupla, ponta-bolsa

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

45

Bitola110160

De110160

Di110160

C153169

L311343

s2.73.9

20-20111000020-201160000

MCódigo10-20111000010-201160000

NCódigo

Bitola110x63

De110

Di110

s2.7

L224

C96

A196

Da6320-094110163

MCódigo10-094110163

NCódigo

Bitola110x63

De110

Di110

s2.7

L224

C96

A196

Da6320-095110163

MCódigo10-095110163

NCódigo

Bitola405063110160

De405063110160

DM556579128184

L13637394659

L4647515874

s1.81.81.82.73.9

20-29004000020-29005000020-29006300020-29011000020-290160000

MCódigo10-29004000010-29005000010-29006300010-29011000010-290160000

NCódigo

20-510201000MCódigo

10-510201000NCódigo

A45

87 30'

s

ØDe

C

L

ØDa

ØDi

Joelho 87˚30’, com junção 45˚ simples adireita, p/b

A45

ØDa

87 30'

s

ØDe

C

L

ØDi

Joelho 87˚30’, com junção 45˚ simples aesquerda, p/b

s

C

MetálicoInserto

L

ØDi

ØDe

Tê de inspeção 87˚30’, ponta-bolsa

Tampa tê de inspeção oval

L

L1

ØDM

s

ØDe

Tampão de esgoto

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

46De125

s2.7

B12

D120

C105

A11520-352120000

MCódigo10-352120000

NCódigo

De63

Di125

Da40

B235

D102

C175

A23220-351063540

MCódigo10-351063540

NCódigo

Bitola125

De125

Di125.4

T73

L300

s3.120-100125030

MCódigo10-100125030

NCódigo

20-610352120MCódigo

10-610352120NCódigo

Bitola12x12

L118.510-500352120

NCódigo

ØDe

ØDa

C

D

ØDi

B

A

Caixa sifonada de piso, DN125, 4 saídas 63mm

Prolongamento para caixa sifonada com DN125

C

s

B

L

ØDe

A

Porta marco para grelha de 12 x 12 cm

Marco de bronze com grelha em açoinoxidável, 12 x 12 cm

Kit porta marco, com grelha em açoinoxidável, 12 x 12 cm

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

47

Bitola405063110160

D51.961.975.5123.2177.2

H7.17.18.59.111.1

b6.76.77.07.89.6

10-52000004010-52000005010-52000006310-52000011010-520000160

NCódigo

20-510351000MCódigo

10-510351000NCódigo

10-610400000Código

Bitola4050

d12030

D14050

D24656

H2222

d22535

10-52010004010-520100050

NCódigo

Bitola110

d111

D116

H50

b5.510-520100110

NCódigo

Sifão caixa sifonada

Lubrificante 400 cm3 x 245g

Anel de borracha duplo lábio

Transição elastomérica 110 mm

Transição elastomérica 40-50 mm

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M

48

Descriçãoobturador pneumáticoobturador pneumático

Dimençôesde 40 a 63 mm

de 110 a 160 mm10-62004006310-620110160

Código N

DescriçãoPara prolongação de PPPara prolongação de PP

Dimençôes1000 mm4000 mm

10-101125100 10-101125400

Código N 20-101125100 20-101125400

Código M

DescriçãoColoca-se no terminal macho de 125 10-353120000

Código N 20-353120000

Código M

DescriçãoColoca-se no terminal macho de 125

N 20-511351125

Código M

DescriçãoPara conectar a descarga da válvula da bacia

N 20-400040000

Código M

Obturador pneumático para testes hidráulicos

Tubo Duratop ponta ponta (sem bolsa) diam.125 mm.

Porta marco 125 para marco com grelha de 12 x 12 cm.

Tampão macho para caixa sifonada

Adaptador para válvula de descarga.

Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M