indice - arquitetura, construção e engenharia | portal … tubo de 110 mm de diâmetro x 2700 mm...
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Indice
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IntroduçãoDURATOP ®, o sistema inteligente paracondução de esgoto sanitário.Vantagens sobre outros sistemas.Segurança e versatilidade nas uniões.Peças especiais.Instalação do sistema.Procedimento de união.Instruções para abertura de membranasnas caixas sifonadas. Instalação de tubos em valetas.Tubulação fixa em paredes.Distância máxima entre os apoios.Tubulação aparente ou suspensa.Tubulação embutida.Projeto de instalações de esgoto sanitario.Desvio típico da coluna de esgoto sanitário.Modificação, ampliação e conserto de instalações.Teste hidráulico.Projeto e cálculoInclinação máxima e mínima.Tabela de superfícies que podemescoar os tubos de 110 e 160mm.Superfície máxima de escoamento paracondutores. Tabela de resistência.Resistência aos agentes químicos.Resistência a resíduos industriais, farma-cêuticos e cosméticos.Resistência a alimentos.Guarnição lábio duplo. Características, propriedades e resistência.Recomendações, certificações, Normas e garantia.RecomendaçõesCertificação ISO 9001.Normas e garantia.Ensaios: Laboratório Falcão Bauer-SP-BrasilPrograma do Sistema.Linha de tubos, conexões e ferramentas.
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DURATOP ®
O sistemainteligente para condução de esgoto.
O GRUPO DEMA, vanguarda tecnológica na condução de fluidos, apresenta DURATOP ®.O sistema integral para condução de esgoto em Polipropileno Copolímero de alta resistência,de união deslizante, com guarnição elastomérico lábio duplo, de máxima segurança.
Projetado e desenvolvido de acordo com as mais restritas Normas internacionais, possui amplavariedade de peças que completam as necessidades ê todas exigências do mercado hidro-sanitário.
DURATOP ® possui duas linhas completas. A Linha Negra, que é resistente aos raiosultravioletas e é auto-extinguível, para evitar a propagação do fogo.E a Linha Marrom, que oferece maior economia em locais que possuem menor exigência àexposição ao sol e à ação do fogo.
Estas e outras características o transformam no sistema de esgoto sanitário mais confiável detodos os conhecidos até o presente.
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3
Vantagens sobre outros sistemas de esgotos em polipropileno do mercado
• A linha mais completa de conexões e medidas desenvolvida como sistema integral, com matrizes de primeira geração.
• Linha auto-extinguível e resistente aos raios UV completa, em todas as medidas (Linha Negra).
• Linha Standard completa (Linha Marrom) para uma maior economia no uso de menor exigência.
• Conexões exclusivas para facilitar a instalação.
• Produção certificada conforme normas ISO 9001.
Vantagens sobre esgoto de ferro
• Maior facilidade de montagem, por seu menor peso e seu sistema de união.
• Menor custo.
• Total resistência à corrosão.
• Não conduz eletricidade.
• Maior capacidade de escoamento.
Vantagens sobre esgoto de PVC
• Superior resistência ao impacto.
• Maior resistência à água quente e a óleo quente de fritura.
• Maior segurança, praticidade e versatilidade nas uniões.
A Segurança e versatilidade da uniãodeslizante deanel duplo lábio.
Vista de uma união entre tubo e conexão DURATOP ®
Guarnição de duplo lábio.
Ponta biselada.
Espaço para absolver dilatação ou
movimento datubulação.
Tubo
Bolsa paraencaixe.
Limite daconexão
O anel de duplo lábio, utilizado em todos os sistemas similares produzidos na Europa, oferece vantagens inigualáveis quanto a estanqueidade e facilidade de trabalho:• Assegura dupla hermeticidade.• Facilita a montagem e permite corrigir ângulos e inclinações da tubulação.• Possibilita a troca de acessórios, o prolongamento da instalação e a reutilização
de tubos e conexões.• Redução da margem de erro.• Absorve dilatação e contração.• Facilita a metodologia de trabalho da construção industrializada.• Possibilita a integração com outros sistemas plásticos ou metálicos.
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10 mm
Exclusivo tubo de 110 mmde diâmetro x 2700 mmde comprimento, para utilizarsem cortes, na montagemdos CQV (Coluna de quedae ventilação).
Cotovelo poliangular de 40 mm,que admite distintas opçõesangulares, para facilitar e simplificar as uniões entretubos, tubos com as conexõese de tubos com as louçassanitárias.Patente em trâmite.
Ramais a 87° 30’curvos (não é te), que melhoramsubstancialmente ofuncionamento dasinstalações paraescoamento empontos críticos, comoestão sujeitas ascolunas de queda eventilação.
Conexões especiais para facilitar a instalação
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6
Curva a 90° e ramais variados, quefacilitam os trabalhos em obra e reduzema quantidade de peças utilizadas.
Caixa sifonada com fecho hídricoalongado que serve de barreiraefetiva contra gases fétidos para osambientes.
Caixas de inspeção e passagem comcaracterísticas construtivas e medidasnormalizadas que facilitam as tarefas demanutenção e limpeza nas tubulações.Os fechamentos herméticos atuam comovedante, e impedem o ingresso de gasespestilentos e insetos aos ambientes.Os porta marcos de tampa (com tampão)correspondentes são de desenvolvimentopróprio, com patente em trâmite.
Cotovelos para escoamento devaso sanitário com junção a 45°simples ou duplo, que asseguram ocorreto escoamento dos líquidos eevitam retorno às caixas sifonadas.
Conexões especiais para facilitar a instalação
Procedimento
de união de
tubos e
conexões
DURATOP ®
Corte e biselado de tubos: (fig. 1 e 2)Para obter um corte a 90° preciso,sugerimos o emprego de uma guia. A extremidade do tubo cortado deveestar sem rebarba e biselada, parafacilitar o encaixe. (Com lixa, lima oubiselador para tubos plásticosDURATOP® que se encontra noprograma do sistema)
Aplicação da solução lubrificante:(fig. 4) Passar o lubrificante sobre aguarnição elastomérica de maneirauniforme. Utilizar somente a soluçãomarca DURATOP ® em aerossol,desenvolvida a base de silicone deprimeira qualidade.
Previsão de folga ou espaço paramovimentação da tubulação:(fig.5) Uma vez que o extremointroduzido encostar no fundo doencaixe, deve-se retirar 1 cm, para quehaja um espaço que permita a absorçãodos movimentos que o conjunto possa ter.
9
Limpeza: (fig. 3) Com pano limpo,deve-se limpar o encaixe (a bolsa) e aponta do tubo, removendo todo ovestígio de pó ou partículas que sirvamde obstáculo para a livre penetração dotubo dentro do encaixe, se não, podematacar o, guarnição lábio duplo ediminuir a sua expectativa de vida útil.
IMPORTANTE: Os acessórios não devem ser cortados.
1 2
3 4 5
Instruções para abertura das bocas de acesso, caixas de inspeção, passagem e da caixa sifonada.
Ferramentas necessárias:• Serra copo de Ø 60 mm. (para ser utilizado nas bocas de acesso das caixas de inspeção e passagem)• Serra copo de Ø 35 mm. (para ser utilizado nas membranas da caixa sifonada)• Furadeira.• Suporte de serra copo (dispositivo que permite prender a serra copo no mandril da furadeira).
Perfurando a membrana da boca de acesso
Uma vez escolhida uma ou mais entrada/s a utilizar, devemos proceder à perfuração das bocas de acesso escolhida/s, seguindo os passos seguintes:
1. Colocar na furadeira o suporte com a serra copo de diâmetro adequado ( Ø 60 ou Ø 35 ), sem a broca guia.2. Introduzir a serra copo na boca em que se deseja perfurar a membrana. Esta operação deve ser realizada sem que a furadeira esteja funcionando,para não danificar a guarnição de lábio duplo.3. Ligar a furadeira e fazer a perfuração. Manter a furadeira o mais vertical possível (a máquina deve “apontar” ao eixo do acessório)4. Parar o movimento da furadeira antes de retirar a serra copo da boca da conexão, para não danificar a guarnição de duplo lábio.5. Retirar a furadeira e depois remover eventuais rebarbas originadas pelo corte, com uma lixa ou uma faca pequena.
1 cm
Instalação
de tubos
em valetas
Fundo e leito de assentamentoO fundo da valeta deve ser firme eestar livre de materiais ou pedrasque possam dificultar a colocação detubos ou danificálos. Na medida dopossível, deve seguir a inclinaçãoprevista no projeto das instalações econter um leito de areia mínima de10cm de espessura para tubulaçõescom até 110mm e de 15cm paradiâmetros maiores, sobre o qual seapoiará, de maneira contínua, emtodo o comprimento da tubulação.Nos aterros, as tubulações estãoexpostas a sofrer deterioração porcausa de afundamentos que seproduzem no seu leito. Pode-seevitar este inconvenienteconstruindo uma capa de concretode 15 a 20 cm de espessura,conforme o caso, e de larguramínima de duas vezes o diâmetroexterno do tubo. – Sobre a capa deconcreto recém se preparará umleito feito de areia compactada (quefoi mostrado anteriormente)
Largura das valetasA largura das valetas depende dotipo de tubulação a se instalar, dasua profundidade e da natureza doterreno a se escavar. Tratando-se deinstalações internas, a fim de que ooperário possa trabalhar comcomodidade e haja espaço suficienteno lugar onde estão as uniões, devedar-se às valetas 60 cm de largurapara tubulações até 110 mm e de65 a 70 cm para diâmetros maiores.
Profundidade mínimaPara tubulação sintética a profundidademínima deve ser de 40 cm, segundo asNORMAS. A profundidade é adistância entre o nível do pisoterminado e a parte superior interna dotubo. Quando as tubulações sãoinstaladas em locais de muito trânsito eficam, desta forma, expostas asobrecarga estática e dinâmicaimportantes, recomenda-se umaprofundidade mínima de um metro.
Preenchimento de escavaçõesUma vez verificada e aprovada ainstalação pelo técnico responsável,deve-se cobrir a valeta começandopelo enchimento com terra firme eisenta de pedras ou terrões, até cobrira tubulação com uma capa protetorade 20 a 30 cm. Esta terra deve sercompactada cuidadosamente durante opreenchimento por camadas inferioresa 15 cm.Nesta primeira fase de preenchimento,que é muito importante para asegurança da tubulação, deve-se utilizar
soquete de 10 kg ou similar.Uma vez compactada esta terra,continua-se o preenchimentogradualmente, de maneira a formarcamadas horizontais de 15 a 20 cm deespessura e que devem sercompactadas com soquete médio de20 kg ou similar e, na medida dopossível, regadas com água emabundância.Nesta segunda fase da operação, nãosão prejudiciais para o preenchimento,as pedras pequenas.Ao ir compactando, convém irquebrando torrões grossos e retirandoos restos de materiais que podemapodrecer, que se encontram no local,para que não se formem espaços ocos.
10
Exemplo de preenchimento para instalações no solo
Material de preenchimentocomum (pode conterpedras pequenas)
1 Fase terra ouareia sem pedras
Areia compactada
Variável
20 a 30 cm
10 cm
Variável conforme o ø tubo
Nível do piso acabado
2 Fase
A profundidade é adistância entre o niveldo piso acabado e a face superior do tubo.
Solo firme
PRO
FUN
DID
AD
E
Tubulações
fixadas em
paredes
e estruturas
de concreto
armado
As tubulações deverão estar bem fixaspara evitar o desacoplamento durante ainstalação ou funcionamento dasmesmas. Nesta página estão ilustradosalguns modelos de fixação e também ocorreto uso dos pontos chamados fixose deslizantes.Esclarecemos que os suportes fixosimobilizam a tubulação e, geralmente,são instalados depois da conexão omais próximo possível desta. Porém, ospontos deslizantes, são instalados detal forma que não impossibilitem o livremovimento dos tubos.
C.Q.V.: Coluna de queda e ventilaçãoC.V.S.: Coluna de ventilação subsidiária C.A.F.: Coluna de água fria
11Separador (trecho de tubo,borracha, etc.)
Separador (trecho de tubo,borracha, etc.)
Braçadeiratipo anel
Braçadeira tipoômega
C.Q.V.
C.V.S. C.A.F.
Parede de alvenaria F
L
F= Flecha máximaL= distância entre apoios recomendável
Distâncias máximas entre apoiosou suportes, e flechas máximas.De acordo com a temperatura detrabalho, e considerando o líquido atransportar.
As medidas indicadas, são em metros. Estes valores estão calculados com seção plena e se adotou a água como fluido.
Para obter a distância máxima entre apoios, quando se considera a tubulação como uma viga duplamente engastada, devem-se multiplicar estes valores por 1,709.
Esta tabela indica a distância máxima admissível entre dois apoios consecutivos, de tal maneira que se produza uma flecha máxima de 2% o na longitude entre apoios.
Vista em planta
Vista em corte
Vista em corteVista em corte
Temperatura da tubulação (graus centigrados)
Distância máxima entre apoios (m)
Diâmetro10˚ 20˚ 30˚ 40˚ 50˚ 60˚ 70˚ 80˚ 90˚ 100˚
405063110160
0,9170,9971,0851,4121,873
0,8650,9401,0231,3321,767
0,8210,8920,9711,2631,677
0,7800,8480,9231,2011,593
0,7480,8130,8841,1511,527
0,7230,7860,8551,1131,476
0,6970,7580,8251,0731,424
0,6710,7290,7941,0331,371
0,6590,7160,7791,0141,346
0,6460,7020,7640,9951,320
Tubulação aparente ou suspensa emestruturas deconcreto armadoou similar, quesirvam de apoio e sustentação.
12
Esquema de instalação sanitária suspensa
NOTA: A junção 45° (figura 4, colocada invertida) sempreé instalada por cima de qualquer artefato transbordável.Neste caso deve-se instalar por cima da caixa sifonada. Senão houver caixa sifonada, a junção 45° deve ser instaladana posição que se indica no desenho (por cima da bacia),para evitar o ingresso de líquidos na tubulação deventilação subsidiária.
Cotovelo 40 P-B a 87°30’.
Caixa sifonada 63 + prolongador + porta grelha de grelha + marco c/ grelha 12 x 12cm.
Cotovelo com junção 110 x 63.
Junção simples 45° 50 x 50 ou 63 x 50, conforme especificação.
Cotovelo 50 B-B a 45°.
Te 110 x 110 a 87°30’ com ventilação.
Passagem com fixação
(tubos envolvidos com papelão corrugado).
PF Ponto Fixo.
Suporte metálico para caixa sifonada.
Ponto fixo
Ponto deslizante.
Bidê I. P.
CSPP 63
PF
PD
PD
PD
PD
CV
-PP5
0/63
(c
onfo
rme
corr
espo
nda)
Col
una
de v
entil
ação
A AA
BB
B
C
PP 40P 0,01
PP 63P 0,01 PP 110
P 0,016
1 32
1
2
3
4
5
6
4
5
6
A
B
C
PF
PD
Referências
B
PF
CQ
V –
PP1
10C
olun
a de
que
da e
ven
tilaç
ão
Linha transbordo
Quando não tem caixa sifonada
Tubulaçãoembutida nocontrapiso
Importante:Para facilitar o livre movimento datubulação de Polipropileno CopolímeroDURATOP ® e a sua vez, possibilitar que aguarnição de duplo lábio cumpracorretamente com sua função de selo deunião e absorção de prováveis dilatações econtrações, é conveniente envolver toda atubulação quando está embutida dentrodo contrapiso ou paredes.
Este procedimento deveria ser seguidocom qualquer tubulação sintética queseja utilizada, particularmente, quando asuniões são rígidas e estão com cola ousoldadas.O papelão corrugado é uma envolturaeconômica e que pode oferecer umacontribuição adequada nestes casos.
13Esquema de instalação sanitária na laje rebaixada.
I. P.
PPAPP63
PD
PD
PD
PD
PF
PF
4
5
6
1 32
Quando a tubulação e instalada no contrapiso, é conveniente envolvê- la com papelão para permitir a liberdade de movimento
Cotovelo 40 P-B a 87°30’.
Caixa sifonada 63
Cotovelo com junção 110 x 63.
1
2
3
4
PP 40P 0,01 m/m
PP 63P 0,01 m/m PP 110
P 0,016 m/m
Referências
Junção simples 45° 50 x 50 ou 63 x 50,
conforme especificação.
Cotovelo 50 B-B a 45°.
Te 110 x 110 a 87°30’ com ventilação.
Ponto fixo
Ponto deslizante.
5
6
PF
PD
NOTA: A junção 45° (figura 4, colocada invertida) sempreé instalada por cima de qualquer artefato transbordável.Neste caso deve-se instalar por cima da caixa sifonada. Se não houver caixa sifonada, a junção 45° deve serinstalada na posição que se indica no desenho (por cima dabacia), para evitar o ingresso de líquidos na tubulação deventilação subsidiária.
BidêC
V-P
P50/
63
(con
form
e co
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CQ
V –
PP1
10C
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que
da e
ven
tilaç
ão
Linha transbordo
Quando não tem caixa sifonada
Projeto dasinstalações de esgotosanitário
14
Exemplo de instalação no piso alto de uma propriedade horizontal
Te 87°30’ 110 x 110 com ventilação.
Junção simples 45° 110 x 110.
Cotovelo a 87°30’ 110 x 63 com
junção à direita.
Caixa sifonada com saída 63 mm.
• Porta grelha para grelha 12 x 12 cm.
• Marco de bronze com grelha de aço inox
12 x 12 cm.
Cotovelo 45° P-B 110 mm.
Tubo de 110 mm.
Cotovelo 87°30’ 110 x 63 com
junção dupla.
Cotovelo 45° P-B 63 mm.
Tubo de 40 mm.
Cotovelo 45° P-B 40 mm.
Cotovelo 87°30’ P-B 40 mm.
Tubo 63 mm.
Caixa de saída horizontal
com saída 63 mm.
• Porta grelha com tampa 15 x 15 cm.
• Marco de bronze com tampa de
aço inox 15 x 15 cm.
14. Cotovelo 87°30’ P-B 63 mm.
15. Te 87°30’ 110 x 63 com ventilação.
+ Bucha de redução 63 x 50 mm.
+ Tubo 50 mm.
+ Cotovelo a 87°30’ P-B 50 mm.
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15
Banheiro
principal
Toillete
Cozinha
Área de
serviço
1
2
3
4
5
6
CVSCDV
CVSCDV
PP 40P 0,010 m/mPP
110
P 0,
016
m/m
PP 63
P 0,016 m/m
PP 40P 0,010 m/m
PP 63
P 0,016 m/m
PP 6
3
P 0,0
16 m
/m
PP 6
3
P 0,
016
m/m
Referências
6
4
9
9 9
11
10
11 11
10
10
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9 8 87
12 4 9
9
9
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12
12
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15
13
12
Desvio típico da coluna dequeda.
15Desvio típico da coluna de queda.
PD PD
PF PF
C.C.V. C.C.V.
Passa sem fixar ,atua como pontodeslizante (PD)
Passa sem fixar ,atua como pontodeslizante (PD)
Mín
imo
0,60
m
Curva 110a 87˚30’
Curva 110a 87˚30’
PD
PF
PD
PF
PF PF
Curva 110a 87˚30’ Cotovelos a 45˚
110
PF
Cotovelos a 45˚110
N. Piso
Ponto fixo.
Ponto deslizante.
PF =
PD =
Modificação,ampliação ereparação deInstalações
As modificações e ampliações dasinstalações já executadas sãosituações freqüentes em obrasnovas. Seja pela instalação denovos locais sanitários, ou suassubstituições, mudança ou retiradados mesmos, as instalações estãosujeitas a modificações antes determinados os serviços do usuário.O exemplo seguinte, permitevisualizar as possibilidades queoferece DURATOP ® nestes casose como utilizar apropriadamentealguns dos produtos específicosque compõem o sistema, como aLUVA DE REPARAÇÃO (luvade correr), disponível desde 40mm até 160 mm.
Consiste de uma instalação deesgoto suspensa à qual seacrescenta um vaso sanitário 25.O número que recebe a peçaidentifica o ramal da tubulação ajusante da mesma peça. Os passosa seguir são:
1º) Apresenta-se um conjunto depeças compreendido pela junção a45° que recebe o vaso sanitário 25,o trecho de tubo que une esteramal com a LUVA DEREPARAÇÃO (4), para ajustar otamanho do tubo do ramal 10 namedida exata. Deve-se levar em conta que aLUVA DE REPARAÇÃO, sediferencia de uma luva normal, nãotem borda interna, para possibilitarseu livre deslizamento peloexterior do tubo. Portanto, éconveniente marcar previamente
qual será a penetração que em seuinterior alcançará as duasextremidades de tubo quefinalmente será vinculada entre si.
2º) Instala-se a junção 45° nova (1)
3º) Conecta-se o trecho 25: (tubo,mais cotovelo ou curva 87°30’). Emseguida, coloca-se um pedaço detubo no cotovelo ou na curva87°30’ conforme corresponda.
4º) Conecta-se ao trecho 10existente (trecho a) semnecessidade de tocar ou mover ocotovelo da bacia e a ponta dotubo 10 que vai se modificar. Parapoder realizar, simplesmente temque colocar primeiro a luva notubo conectado ao cotovelo dabacia, colocando acima dainclinação do tubo. Uma vezposicionado as partes de tubos,voltar a mover a LUVA ate ficarem seu lugar definitivo. Para isto, énecessário marcar previamentesobre a face do tubo 10, quepossibilita ajustar a posição corretada LUVA DE REPARAÇÂO.
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4
1
17Esquema de instalação de Luva de Reparação
3 3
4
1
2
1
T T
T
T
T
T
T
VS Nº 10
VS Nº 25
PF
PD
PF
PF
PD
PF
PF
PF
PD PD
PP 1
10 m
m
P 0,0
2 m/m
PP 1
10
P 0,
016
m/m
PP 110 mm - P 0,02 m/m
Tubulação principal
a
Tubo 110.
Junção simples a 45˚ 110x110.
Cotovelo 45˚ M-H 110.
Curva ou cotovelo110 a 87˚30’.
Luva de Reparação 110.
Ponto fixo.
Ponto deslizante.
(Trecho a)
T
1
2
3
4
PF
PD
a
Referências
Testeshidráulicos das tubulações
18
Teste hidráulico vertical em tubulações DURATOP ® enterradas.
Tubulação "C"“B”
“A”
Longitude VariávelJoelhocom base 110
Tampão "T1" comanel de borracha.
Caixa de inspeção0,60 x 060 m.
+0.00
Altu
ra “
d”
Teste hidráulico vertical em tubulações enterradas de qualquer sistema.
Saida de ar
Tubo piezométrico "V"
Tubulação "C"“M”
Tampão "T"
Funil “E”
Anel de borracha
Tampão "T I"
Caixa de inspeção 0,60 x 0,60 m.
+0.00
Altu
ra "
d"
Com o sistema DURATOP ®, dada a facilidade de montagem edesmontagem que apresenta, otampão (T), o tubo piezométrico (V)e o funil (E) podem ser substituídospor um cotovelo (B) e um pedaço detubo de igual comprimento (A).
Para comprovar se um condutor detubulações está em condições deresistir às pressões internas que emfuncionamento deverá suportar,submete-se, uma vez terminada suainstalação, a ensaios de pressão internaa baixa pressão – geralmente < a 0,5Kgf/cm2 – chamados testes hidráulicos.A continuação descrevem-se distintassituações que se podem apresentar:
Tubulações enterradas:As instalações testam-se mediante ouso de um implemento chamadovertical, a qual consiste, essencialmenteem um tubo piezométrico constituídopor um tubo (V), terminado em suaextremidade superior em um funil (E),e por outro, em um tampão (T)aplicado à tubulação (C) submetida ateste hidráulico. Para isto fecha-se emoutra extremidade com um tampão(TI), e uma vez cheia a tubulação eretirado o ar, continua-se colocandoágua por um funil (E) até encher. Comisso dá-se a água contida na tubulação,um aumento de pressão em (M),equivalente a altura (d) vertical. Se aaltura vertical é de 2 metros, a pressãona tubulação é aumentada em 0,2Kgf/cm2. Também e possível efetuareste teste hidráulico com uma bombade pressão a pistão, controlando oensaio com um manômetro de boaqualidade e precisão.
Na realidade, em tubulaçõesenterradas, a pressão de teste dependeda carga real que vai atuar sobre atubulação em funcionamento,trabalhando a seção plena.A continuação dá-se um exemplo paracalcular o valor que deve alcançar apressão de teste em uma instalaçãocom características especiais.
Exemplo:Térreo: Livre, não tem artefatosprojetados. Cota de piso 0,00. Entrepiso: Livre, somente temcirculação, não há artefatos instalados.Primeiro pavimento: Há um localsanitário com vaso e lavabo.Foi projetada uma caixa sifonadanuma cota 5,40 m Posição datubulação enterrada na parte térrea: -0,40 m/ -0,80 m abaixo do nível zero.
Cálculo de teste de pressão:Para poder determiná-lo, devem sersomados dois valores: a diferença dealtura existente entre o local sanitárioe o nível zero, e a diferença de alturaentre o nível zero e o ponto maisbaixo da tubulação a ser testada. Nocaso que nos ocupa, temos então:5,40 m por diferença entre a cotazero e a cota onde se encontra oartefato transbordável mais próximo,e que concorre na tubulação principalenterrada, + 0,80 m por diferença dealtura entre cota zero e o nível deprofundidade na câmara de inspeção.Chega-se então, a uma carga teóricade 6,20 m; ou seja: 0,620kgf/cm2 queserá a pressão hidráulica para testar atubulação. O tempo de teste devedurar pelo menos 2h, e éconveniente repetir pelo menos umavez, com um intervalo de 24h,preferencialmente nas primeiras horasda manhã, quando as tubulações nãose encontram dilatadas por efeito da
ação solar. Para evitar erros deleitura, é conveniente, à medida quese vai enchendo de água, tirar o arque pode estar contido dentro dotubo. Por isso, antes do teste, deve-se verificar suporte e sustentação detoda a tubulação, a qual, deve estarcolocada corretamente em suaposição altimétrica definitiva.A finalização do teste deve-severificar que a pressão não caia maisque 5% da máxima pressão de testeutilizada, e que não haja perdas nasuniões. Para este caso analisado, apressão de teste poderia chegar a
diminuir, 30 gramas aproximadamente.
Tubulações em elevação
19Teste Hidráulico no térreo quando não existe artefato desmontável.
C.Q.V.110
C.Q.V.110
Nível de água p/teste hidráulico.
+5.40
+2.70
+0.00
Lavatório
PPAI.P.
P.P. U.D. C. 110Pend.: 0.016 m/m
P.P. U.D. C. 110Pend.: 0.016 m/m
L=30.00m.
Curva comBase 110
C.I.C.H.0.60 X 0.60M. L.M.
Tampão, parateste hidráulico.
A rede coletora
P.P.
U.D
. C. 1
10
P.P.
U.D
. C. 5
0
0.40 0.80
Térreo
Mezanino
1° Andar
PP. U.D.C.: polipropileno união deslizante copolímero.
Teste hidráulicode tubulações
e ramais:
Prescindindo a posição que tenhamas chegadas dos ramais (em baixo dalaje ou suspensas) aos tes de colunade queda e ventilação, (chamadoCQV), é sempre conveniente testarestas instalações antes de dar comoterminadas.Se em cada andar, há artefatosinstalados que concorrem à mesmacoluna a serem testados, o teste
pode realizar-se andar por andar,colocando um obturador pneumáticono te, a jusante dos ramais. Deve-setirar o obturador antes de instalar otrecho de coluna que conecta oandar testado, com o seguinte, emordem ascendente. Obviamente, paraa montagem das colunas, emprega-se,mais mão de obra, porém se ganhaem tranqüilidade e segurança.Os testes em tubulações pluviais, querecebem as sacadas em cada andar,
devem seguir o mesmo método deteste.
20
P.P.
U.D
.C. 1
10
P.P. U.D. C. 110
CURVA COMBASE 110
Pend.: 0.016 m/m
110C.C.V.
PPA
Pend.: 0.016 m/mP.P.U.D.C. 110
LavatórioI.P.
a REDE COLETORA
0.60x0.60m.C.I.C.H.
L.M.
Lavatório
PPA
I.P.
P.P.U.D.C. 110Pend.: 0.016 m/m
P.P.U.D.C. 110Pend.: 0.016 m/m
Lavatório
PPA
I.P.
Lavatório
PPA
I.P.
Pend.: 0.016 m/mP.P.U.D.C. 110
P.P.
U.D
.C. 5
0
110C.Q.V
P.P.
U.D
.C. 5
0
O.N.
POSIÇÃO O.N.(OBTURADOR PNEUMÁTICO) PARA TESTAR T1 (TRECHO 1)
T.1
-T
REC
HO
1
T.1 (TRECHO 1)O.N. (OBTURADOR PNEUMÁTICO)
O.N.
O.N.
O.N.
T.3
- T
REC
HO
3T
.6 -
TR
ECH
O 6
T.2
- T
REC
HO
2T
.7 -
TR
ECH
O 7
Nível de água para teste hidráulico a artefatos
que chegam a T.7 - Trecho 7
Nível de água para teste hidráulico a artefatos
que chegam a T.6 - Trecho 6
Nível de água para teste hidráulico a artefatos
que chegam a T.3 - Trecho 3
Nível de água para teste hidráulico a artefatos
que chegam a T.2 - Trecho 2
COLOCA-SE E RETIRA-SE DEPOIS
DE EFETUADO O TESTE, O O.N.
A SEGUIR, PROCEDE-SE
AO ARMADO DA COLUNA DE QUEDA.
ESTE PROCESSO REITERA-SE EM CADA ANDAR.
0.800.40
L=25.00m.
TÉRREO
PB
ANDAR 1
1
ANDAR 2
2
ANDAR 5
5
ANDAR 6
6
O.N.11
0
P.P.
U.D
.C.
50
P.P.
U.D
.C.
POR ESTE PONTO COLOCA-SE E
RETIRA-SE DEPOIS DE EFETUADO O
TESTE, O ELEMENTO O.N.
A SEGUIR, PROCEDE-SE AO
ARMADO DA COLUNA DE QUEDA. ESTE
PROCESSO REITERA-SE EM CADA ANDAR.
+0.00
+5.40
+13.50
+16.20
+2.70
Teste hidráulico en andares altos
NOTA IMPORTANTE:Lembre-se de colocar os suportesnas tubulações antes de efetuar ostestes hidráulicos. (ver pág 11)
Inclinaçõesmáximas emínimas
22
Nos casos de tubulações de esgoto, a velocidade deve sersuficiente para impedir a sedimentação de partículas oucorpos sólidos que levam em suspensão. A velocidade mínima, segundo algumas normas de engenhariasanitárias e hidráulicas, varia entre 0,70m/s e 0,80m/s.Segundo as normas para instalações internas para as tubulações 110 mm, a inclinação não poderá ser maior que1:20 nem menor 1:60. Para as de 160 mm a inclinação nãopoderá ser maior que 1:20 nem menor que 1:100. Nenhumtrecho poderá ser construído contra a inclinação. Os desvios ou ramais horizontais dos tubos de queda e ventilação (CQV) deverão ter uma inclinação de 1:60 quandoo comprimento do desvio horizontal for maior que 4 metros.A velocidade máxima aconselhada e de 2,00 m/s. Uma velocidade maior não melhora o escoamento das águase líquidos fétidos, produzindo somente um maior atrito contra
as paredes. Quanto maior for a velocidade, a água ao invésde arrastar certos materiais leves como o papel, deixa-osdepositados nas paredes do tubo começando a obstruir asgalerias, acarretando problemas e conseqüências.Em sistemas pluviais é conveniente também respeitar asvelocidades mínimas para assegurar o arraste de areia, terra eoutras substâncias que podem entupir o sistema. Sugerimosaplicar os valores que figuram nas tabelas. Neste manual sãoapresentadas tais tabelas, que têm sido condicionadas, tendoem conta que o material empregado para a fabricação deDURATOP ®, permite a fabricação de tubos e acessórios comum acabamento interno muito liso e que portanto oferecepouca resistência ao escoamento dos líquidos.
Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.
Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.
Gastos em litros por segundo
Para o caso deesgotos simultâneos,
pluviais e esgotossanitários.
Para o caso deesgotos pluviais
unicamente.
110 160Inclinaçõesem metros
1:61:71:81:9
1:101:111:121:131:141:151:161:171:181:191:20
1:211:221:23
0,1670,1430,1250,111
0,1000,0910,0830,0770,0710,0670,0630,0590,0560,0530,050
0,0480,0450,043
3,9963,7003,4613,263
3,0962,9512,8262,7152,6162,5282,4472,3742,3072,2462,189
2,1362,0872,041
34,32431,77829,72528,025
26,58725,35024,27123,31822,47021,70821,01920,39119,81719,28818,800
18,34717,92517,531
5,1324,7514,4444,190
3,9753,7903,6293,4863,3593,2463,1423,0492,9632,8842,811
2,7432,6802,621
93,31586,39380,81376,191
72,28168,91865,98463,39561,08959,01757,14355,43753,87552,43851,111
49,87948,73247,661
2.059,4311.906,6631.783,5201.681,518
1.595,2281.520,9911.456,2381.399,1081.348,2141.302,4991.261,1391.223,4841.189,0131.157,3001.127,997
1.100,8121.075,5031.051,863
5.598,8895.183,5644.848,7804.571,474
4.336,8814.135,0543.959,0123.803,6963.665,3333.541,0483.428,6053.326,2363.232,5203.146,3043.066,638
2.992,7322.923,9242.859,654
1.544,6121.430,0331.337,6731.261,170
1.196,4511.140,7721.092,2061.049,3571.011,186976,898945,878917,636891,782867,997846,019
825,630806,647788,917
4.199,2723.887,7703.636,6763.428,691
3.252,7423.101,3682.969,3332.852,8432.749,0692.655,8532.571,5182.494,7392.424,4512.359,7872.300,036
2.244,6052.192,9982.144,794
Veloc. Vazão Veloc. Vazão
Total por ml (m/s) (lts/s) (m/s) (lts/s) 110 160 110 160
Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.
23
Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.
Gastos em litros por segundo
Para o caso deesgotos simultâneos,
pluviais e esgotossanitários.
Para o caso deesgotos pluviais
unicamente.
110 160Inclinaçõesem metros
1:241:251:261:271:281:291:30
1:311:321:331:341:351:361:371:381:391:40
1:411:421:431:441:451:461:471:481:491:50
1:511:521:531:541:551:561:571:58
0,0420,0400,0380,0370,0360,0340,033
0,0320,0310,0300,0290,0290,0280,0270,0260,0260,025
0,0240,0240,0230,0230,0220,0220,0210,0210,0200,020
0,0200,0190,0190,0190,0180,0180,0180,017
1,9981,9581,9201,8841,8501,8181,787
1,7581,7301,7041,6791,6551,6321,6091,5881,5671,548
1,5291,5101,4931,4761,4591,4431,4281,4131,3981,384
1,3711,3571,3451,3321,3201,3081,2971,285
17,16216,81516,48916,18015,88915,61315,350
15,10014,86314,63614,41914,21114,01313,82213,63913,46313,294
13,13012,97312,82112,67512,53312,39612,26412,13512,01111,890
11,77311,65911,54911,44111,33711,23511,13611,040
2,5662,5142,4652,4192,3752,3342,295
2,2582,2222,1882,1562,1252,0952,0662,0392,0131,987
1,9631,9401,9171,8951,8741,8531,8331,8141,7961,778
1,7601,7431,7271,7111,6951,6801,6651,650
46,65745,71544,82743,98943,19642,44541,732
41,05340,40739,79039,20038,63638,09637,57737,08036,60136,141
35,69735,27034,85734,45934,07433,70133,34132,99232,65332,325
32,00731,69731,39731,10530,82130,54430,27530,013
1.029,7161.008,911989,319970,825953,331936,750921,006
906,029891,760878,144865,134852,685840,759829,320818,335807,775797,614
787,827778,392769,287760,495751,998743,779735,824728,119720,651713,408
706,379699,554692,923686,477680,208674,107668,168662,383
2.799,4442.742,8842.689,6192.639,3422.591,7822.546,7042.503,899
2.463,1832.424,3902.387,3742.352,0042.318,1602.285,7372.254,6372.224,7732.196,0652.168,440
2.141,8332.116,1812.091,4302.067,5272.044,4252.022,0812.000,4541.979,5061.959,2031.939,512
1.920,4031.901,8481.883,8211.866,2961.849,2521.832,6671.816,5191.800,792
772,306756,702742,008728,137715,016702,580690,771
679,539668,837658,625648,867639,530630,585622,005613,767605,847598,226
590,885583,808576,980570,386564,013557,848551,882546,103540,502535,069
529,798524,679519,705514,871510,169505,593501,138496,799
2.099,6362.057,2152.017,2651.979,5561.943,8851.910,0761.877,971
1.847,4331.818,3381.790,5751.764,0471.738,6641.714,3451.691,0201.668,6211.647,0901.626,371
1.606,4151.587,1761.568,6111,550,6841.533,3571.516,5991.500,3781.484,6671.469,4391.454,670
1.440,3381.426,4221.412,9011.399,7571.386,9741.374,5341.362,4241.350,628
Veloc. Vazão Veloc. Vazão
Total por ml (m/s) (lts/s) (m/s) (lts/s) 110 160 110 160
24
Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.
Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.
Gastos em litros por segundo
Para o caso deesgotos simultâneos,
pluviais e esgotossanitários.
Para o caso deesgotos pluviais
unicamente.
110 160Inclinaçõesem metros
1:591:60
1:611:621:631:641:651:661:671:681:691:70
1:711:721:731:741:751:761:771:781:791:80
1:811:821:831:841:851:861:871:881:891:90
1:911:92
0,0170,017
0,0160,0160,0160,0160,0150,0150,0150,0150,0140,014
0,0140,0140,0140,0140,0130,0130,0130,0130,0130,013
0,0120,0120,0120,0120,0120,0120,0110,0110,0110,011
0,0110,011
1,2741.264
1,2531,2431,2331,2241,2141,2051,1961,1871,1781,170
1,1621,1541,1461,1381,1301,1231,1161,1081,1011,094
1, 0881,0811,0741,0681,0621,0561,0491,0441,0381,032
1,0261,021
10,94610.854
10,76510,67810,59310,50910,42810,34910,27210,19610,12210,049
9,9789,9089,8409,7749,7089,6449,5819,5209,4599,400
9,3429,2859,2299,1739,1199,0669,0148,9638,9128,862
8,8148,766
1,6361,623
1,6091,5961,5841,5711,5591,5471,5361,5241,5131,502
1,4921,4811,4711,4611,4511,4421,4321,4231,4141,405
1,3971,3881,3801,3711,3631,3551,3481,3401,3321,325
1,3181,310
29,75829,509
29,26629,02928,79828,57228,35128,13527,92527,71927,51727,320
27,12726,93826,75326,57126,39326,21926,04825,88125,71725,555
25,39725,24225,08924,93924,79224,64824,50624,36624,22924,094
23,96123,830
656,745651,249
645,889640,659635,554630,569625,700620,942616,291611,742607,293602,940
598,679594,507590,421586,418582,495578,650574,880571,183567,557563,998
560,506557,078553,712550,406547,159543,968540,833537,751534,722531,743
528,813525,931
1.785,4661.770,524
1.755,9521.741,7331.727,8551.714,3031.701,0651.688,1291.675,4831.663,1181.651,0221.639,187
1.627,6021.616,2601.605,1521.594,2691.583,6051.573,1521.562,9031.552,8521.542,9931.533,319
1.523,8251.514,5041.505,3531.496,3661.487,5381.478,8641.470,3401.461,9621.453,7261.445,627
1,437,6621,429,827
492,571488,449
484,429480,506476,678472,939469,287465,718462,229458,818455,481452,216
449,020445,891442,826439,824436,882433,998431,171428,398425,678423,009
420,390417,819415,294412,815410,379407,986405,635403,324401,051398,817
396,620394,458
1.339,1331.327,926
1.316,9971.306,3331.295,9231.285,7591.275,8301.266,1281.256,6441.247,3701.238,2981.229,421
1.220,7321.212,2251.203,8941.195,7321.187,7331.179,8931.172,2071.164,6681.157,2741.150,018
1.142,8971.135,9071.129,0431.122,3031.115,6811.109,1761.102,7831.096,4991.090,3221.084,247
1.078,2731.072,397
Veloc. Vazão Veloc. Vazão
Total por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160 110 160
Inclinaçõesmáximas emínimas
25Tabela das superfícies que podem esgotar os tubos de 110 e 160 em caso de chuvas de 1 mm x min.tendo em conta que a tubulação trabalhe a seção plena.
Superfície total em m2 que pode esgotar otubo.
Gastos em litros por segundo
Para o caso deesgotos simultâneos,
pluviais e esgotossanitários.
Para o caso deesgotos pluviais
unicamente.
110 160Inclinaçõesem metros
1:931:941:951:961:971:981:991:100
0,0110,0110,0110,0100,0100,0100,0100,010
1,0151,0101,0040,9990,9940,9890,9840,979
8,7188,6728,6268,5818,5378,4938,4508,408
1,3031,2961,2901,2831,2761,2701,2631,257
23,70223,57623,45123,32923,20823,08922,97322,857
523,096520,306517,560514,858512,197509,577506,997504,456
1.422,1191.414,5351.407,0701.399,7221.392,4881.385,3661.378,3511.371,442
392,332390,239388,180386,153384,157382,192380,257378,351
1.066,6161.060,9271.055,3291.049,8181.044,3921.039,0501.033,7891.028,607
Veloc. Vazão Veloc. Vazão
Total por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160 110 160
Superfície máxima de esgoto para tubulações com inclinações compreendidasEntre 10 mm e 1 mm por metro (Calculados a seção plena).
Gastos em litros por segundo Superfícies
C.PPC110 160
Inclinaçõesem metros
1:1001:1101:1251:1401:1651:2001:2501:3301:5501:1000
0,0100,0090,0080,0070,0060,0050,0040,0030,0020,001
0,9790,9330,8760,8270,7620,6920,6190,5390,4380,310
8,4088,0167,5207,1066,5455,9455,3174,6283,7602,659
1,2571,1981,1241,0620,9790,8890,7950,6920,5620,397
22,85721,79420,44419,31817,79416,16314,45612,58310,2227,228
504,456480,979451,199426,343392,718356,704319,046277,694225,599159,523
1.371,4421.307,6191.226,6551.159,0801.067,666969,756867,376754,954613,328433,688
Veloc. Vazão Veloc. VazãoTotal por ml (m/s) (l/s) (m/s) (l/s) 110 160
Valores em cor rosa: Velocidades não aconselháveis.
26
Tabela deresistência
A tabela de resistência está marcada com os seguintes símbolos:
frio sat. : saturada em frio.b. : medido no ponto de bolhas da substância.a. : solução aquosa.
A tabela de resistência está marcada com os seguintes símbolos:
:Resistente.O inchamento é pequeno com perdas desprezíveis de resistência mecânica.
:Resistência limitada.Tanto o inchamento como a perda de propriedade mecânica é importante.Recomenda-se a realização de testes adicionais para confirmar a utilização do produto.
:Não resiste.O inchamento que se produz é significativo, e são importantes as perdas nas propriedades mecânicas.
Guarnição de duplo lábioVer características, propriedades e resistências,pág. N° 32.
NOTA: Esta informação deve ser utilizada somente como guia inicial, e emtodos os casos, deverão confirmar-se dados já mencionados, com testes àscondições de serviço, já que a intensidade do ataque químico, modifica-sesubstancialmente com as condições de tensão às que está submetida apeça e com a geometria da mesma.Esta informação baseia-se no conhecimento e experiência atual do fabri-cante da matéria prima. Isto, no entanto, não implica obrigação nemresponsabilidade legal alguma de nossa parte, nem por parte do fabricanteda matéria prima, inclusive no que diz respeito a direitos de terceiros, sobrepatentes existentes.Reservamo-nos o direito de efetuar mudanças de acordo com o progressotecnológico ou desenvolvimentos futuros. Os clientes não ficam liberadosde sua responsabilidade de praticar uma cuidadosa inspeção e prova dosartigos recebidos. A menção de nomes comerciais usados por outrasempresas, não implica recomendação alguma, nem sugere que se possamutilizar produtos similares.
Em caso de dúvida consulte nosso Departamento Técnico.Telefone: 0055 11-36118883 SAC: 0800 7710331e-mail: [email protected]
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
A
1,4-butano
1,4-Dioxano
2-Etilhexanol
Acetato de amilo
Acetato de amônio
Acetato de butil
Acetato de etil
Acetato de metil
Acetato de sódio
Acetona
Ácido acético
Ácido acético
Ácido acético (glacial)
Ácido benzóico
Ácido benzóico
Ácido bórico
Ácido bórico
Ácido bromídrico
Ácido cítrico
Ácido clorídrico
Ácido clorídrico
Ácido clorídrico, gás
Ácido cloroacético
Ácido clorosulfônico
Ácido esteárico
Ácido fluorídrico
Ácido fórmico
Ácido fórmico
Ácido fórmico
Ácido fórmico
Ácido fosfórico
Ácido fosfórico
Ácido fosfórico
Ácido ftálico
Ácido láctico
Ácido láctico
100
100
100
100
a. todas
100
100
100
a. frio sat.
100
a. 50
a. 10
100
100
a. frio sat.
100
a. frio sat.
50
a. frio sat.
36
10
todas
100
100
100
40
a. 98
a. 85
a. 50
a. 10
85
50
10
a. 50
a. 90
a. 10
+
+/-
+
+/-
+
+/-
+/-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
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-
+
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+
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+
+
+/-
-
+
-
+/-
(b)+
+
(b)+
+
+
+/-
+
+
+
+
+
+
+
+
+/-
+/-
+/-
+/-
+
+
+
+
+
+
-
+
+
+
-
+
+
+
+
+
+/-
-
27Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
Ácido nítrico
Ácido nítrico
Ácido nítrico
Ácido nítrico
Ácido oléico
Ácido oxálico
Ácido propilônico
Ácido succínico
Ácido sulfúrico
Ácido sulfúrico
Ácido sulfúrico
Ácido sulfúrico
Ácido tartárico
Acrinolítrico
Água
Água clorada
Água de bromo
Água oxigenada
Água oxigenada
Água oxigenada
Álcool Alítico
Álcool amílico
Álcool benzílico
Álcool etílico
Álcool etílico
Álcool etílico
Álcool etílico
Álcool isopropílico
Álcool metílico
Álcool metílico
Álcool n-butílico (n-butanol)
Alumbre (todos os tipos)
Amoníaco
Amoníaco
Amoníaco, gasoso
Amoníaco líquido
Anidrido Acético
68
50
25
10
100
a. frio sat.
a. 50
a. frio sat.
98
85
50
10
a. frio sat.
100
100
frio sat.
frio sat.
30
3
a. baja
a. 96
100
100
100
a. 96
a. 50
a. 10
100
a. 50
100
100
a. todas
a. 30
a. 10
100
100
100
-
+/-
+
+
+
+
+
+
+/-
+
+
+
+
+
+
+/-
-
+
+
+
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+
+
+
+
+
+
-
-
+/-
+
+/-
+
+
-
+/-
+
+
+
+
-
+/-
+
+
+
+
+/-
+
+
+
+
+
(b)+
+
+
+
+
+
+
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
Anilina
Anetol
Enxofre
B
Benzeno
Benzoldeído
Benzoldeído
Bisulfeto de sódio
Bórax
Bromo líquido
Butano gasoso
Butano líquido
Butil diéico
C
Carbonato básico de sódio
Carbonato de amônio
Carbonato de cálcio
Carbonato de potássio
Carbonato de sódio
Carbonato de sódio
Ciclohexano
Ciclohexanol
Ciclohexanona
Cloreto de potássio
Cloreto de sódio
Cloreto de sódio
Cloro, gás, seco
Cloro líquido
Cloro gás úmido
Clorobenzeno
Clorofórmio
Cloreto de amônio
Cloreto de cálcio
Cloreto de etileno
Cloreto de etilo
100
100
100
100
100
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
100
100
100
100
a. todas
a. frio sat.
a. frio sat.
a. 10
100
100
100
a. frio sat.
a. 25
a. 5
100
100
10
100
100
a. todas
a. frio sat.
100
100
+
+/-
+
+/-
+
+
+
+
-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+/-
+
+
+
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-
-
+/-
+/-
+/-
+
+
+/-
(b)-
+
+
-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+/-
-
+
+
-
-
-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
28
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
Cloreto de metileno
Cloreto de potássio
Cloreto de sódio (sal comum)
Cloreto estanhoso
Cresol
Cresol
D
Decahidrinaftalina
Dicromato de potássio
Dietiléter
Disopropileter
Dimetilformamida
Dióxido de enxofre
Dissulfuro de carbôno
E
Etilbenzeno
Éter dietílico
F
Fenol
Fenol
Formaldeído
Formaldeído
Formaldeído
Fosfato de amônio
Fosfato de sódio
Frutose
G
Glicerina
Glicerina
Glicol
Glicol
Glicol butíllico
Glucose
100
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
100
a. frio sat.
100
a. frio sat.
100
100
100
All
100
100
100
100
a. frio sat.
a. 40
a. 30
a. 10
a. todas
a. frio sat.
a. frio sat.
100
a. todas
100
a. todas
100
a. frio sat.
+/-
+
+
+
+
+
+/-
+
+/-
+/-
+
+
+/-
+/-
+/-
+
+
+
+
+
+
+
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+
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+
+
+
+
+
+
+
+/-
-
+
-
-
+
-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
H
Hidróxido de potássio (solc.)
Hidróxido de potássio (solc.)
Hidróxido de potássio (solc.)
Hidróxido de sódio (soda cáustica)
Hidróxido de sódio (solução)
Hidróxido de sódio (solução)
Hidróxido de sódio (solução)
Hipoclorito de cálcio
Hipoclorito de sódio
I
Ioduro de potássio
Isoctano
M
Mentol
Mercúrio
Metil etil cetona
Morfolina
N
Naftalina
n-Heptano
n-Hexano
Nitrato de amônio
Nitrato de cálcio
Nitrato de potássio
Nitrato de sódio
Nitrito de sódio
Nitrobenzeno
O
Oxicloruro de fósforo
Ozono (0,5 ppm)
50
25
10
100
50
25
10
a. todas
a. 13
a. frio sat.
100
100
100
100
100
100
100
100
a. todas
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
100
100
+
+
+
+
+
+
+
+
+/-
+
+/-
+
+
+
+
+
+/-
+/-
+
+
+
+
+
+
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+
+
+
+
+
+
+
+
+/-
+/-
+
+
+/-
+/-
+/-
+/-
+
+
+
+
+/-
+/-
+/-
+
+
Tabela deresistência
29Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
P
Pentóxido de fósforo
Perbotato de sódio
Percloroetileno (ver Tetracloroetileno)
Permanganato de potássio
Persulfato de potássio
Peridina
Propano, gás
Propano, líquido
Propilen-glicol
S
Sal de prata
Sais de alumínio
Sais de bario
Sais de cobre
Sais de cromo (dibásico, tribásico)
Sais de ferro
Sais de magnésio
Sais de mercúrio
Sais de níquel
Sais de zinco
Sulfato de amônio
Sulfato de potássio
Sulfato de sódio
Sulfeto de sódio
Sulfuro de sódio
T
Tetracloroetano
Tetracloroetileno (percloroetileno)
Tetracloruro de carbono
Tetrahidrofurano
Tetrahidronaftalina
Tiofeno
Tiosulfato de sódio
Tolueno
100
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
100
100
100
100
a. frio sat.
a. todas
a. todas
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. todas
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
a. frio sat.
100
100
100
100
100
100
a. frio sat.
100
+
+
+
+
+/-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
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+
+
+/-
+/-
-
+/-
+/-
+/-
+
+/-
+
+
+/-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
-
-
-
-
-
+
-
+
+
+
+
+
+
+
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
AGENTES QUÍMICOS
Tricloroetileno
Tricloruro de fósforo
Trióxido de cromo
Trióxido de cromo (ácido crômico)
U
Uréia
V
Vapor de bromo
Vapor de bromo
X
Xileno
A
Ácido de bateria
Água Régia
Álcool gorduroso sulfonado
Anticongelante
Asfalto (I)
Aspirina
B
Banho de cromo
Betume (I)
Breu (I )
C
Cêra
Cêra para móveis (I)
Cêra para pisos (I)
100
100
a. frio sat.
a. 20
a. frio sat.
alta
baixa
100
+/-
+
+
+
+
-
+/-
+/-
+
+ / -
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
-
-
+/-
+
-
-
+
-
+
+ / -
+
+ / -
+ / -
+ / -
+ / -
+ / -
+
-
COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
30
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS
D
Dentrífugo
Detergente
Dextrina
Dispersão de acronal
E
Esmalte de unhas
Eter de petróleo
G
Gasolina pura
Gasolina (I)
Gasolina comum
Gasolina diesel
Gasolina super
L
Líquido de freio (I)
Lysol
O
Óleo de osso
Óleo de linhaça
Óleo de lanolina
Óleo de parafina
Óleo de pinho
Óleo de silicone
Óleo de transformador
Óleo mineral (livre de hidrocarburos aromáticos)
Oleum
Óleo de máquina
P
Parafina
Perfume
Petróleo
a. comercial
a. frio sat.
todas
+
+
+
+
+
+/ -
+/ -
+/ -
+/ -
+/ -
+
+
+
+
+
+
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+
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+
+
+
+/ -
+
+/ -
+/ -
+/ -
+
+/ -
+
+
+/ -
+/ -
+
+
+/ -
+/ -
+/ -
+
+/ -
-
+
-
-
-
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
COMODITIES INDUSTRIAIS, FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS
PLASTIFICANTES:
Ftalato de dibutil
Ftalato de disononil
Adípico de dioctilo
Ftalato de dioctilo
Fosfato de tricresil
Fosfato de trioctilo
Q
Querosene
R
Removedor de esmalte
Revelador fotográfico
S
Sabão
Sabonete
Sagrotan
Sal de fixado (fotos)
Shampoo (I)
Solução de sabão
Solução descolorante (12.5% Cloro)
Sulfocrômica (mistura ácida)
T
Tinta
Tinta de iôdo
Trementina
V
Vaselina
a. pronto para o uso
a. todas
+
+
+
+
+
+
+/-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
-
+
+
+/ -
+
+/-
+/-
+
+
+
+/ -
+
+
+
+/ -
+
-
+/ -
Tabela deresistência
31Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
ALIMENTOS
A
Água mineral
Açúcar, seca
B
Bebida cola
Blancmange (manjar branco)
Brandy
Baunilha
C
Cacau (preparado)
Café (grâos)
Canela
Casca de limão
Casca de laranja
Cerveja
Conserva de pescado
Creme, creme de chantilly
Chucrut (preparado)
Café preparado
Chá (preparado)
E
Embutido
Espécie de cravo
F
Fermento
Fragância de rum
Farinha
Fôlhas de chá
G
Gelatina
Gim
Gordura animal
a. todas
a. todas
a. todas
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
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+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
ALIMENTOS
Gordura de porco
Geléia
K
Ketchup
L
Leite
licor
Limonada
M
Maisena, solução de maisena
Manteiga
Margarina
Maionese
Marmelada
Mel
Mostarda
O
Óleo comestível animal
Óleo comestível vegetal
Óleo de amêndoa amargo
Óleo de cravo
Óleo de côco
Óleo de fígado
Óleo de limão
Óleo de menta
Óleo de noz moída
Óleo de oliva
Óleo de palma
Óleo de soja
Óleo de milho
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+/ -
+/-
+/-
+
+
+
+/-
+/-
+/-
+/-
+
+
+
+/-
32
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
ALIMENTOS
P
Pectina
Peixe em vinagre
Pimentão (espécie)
Pimenta
Purê de batata
Pó de cacau
Preparado de rábano
Produtos lácteos
Purê de maçã
Q
Queijo
R
Rum
S
Sal (seco)
Salmora
Soda
Solução de açúcar
Soro de leite
Suco de fruta
Suco de limão
Suco de maçã
Suco de laranja
Suco de laranja (doce)
Suco de abacaxi
Suco de sidra
Suco de tomate
Salada de frutas
Salada de batata
T
Torta
Tempêro de limão
a. frio sat.
a. todas
a. todas
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Substância Conc % 20˚C 60˚C 100˚C
ALIMENTOS
V
Vegetais
Vinagre
Vinho, vinho quente
X
Xarope de açúcar de beterraba
W
Whisky
comercial
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Guarnição de duplo lábio.Características, propriedades e resistências:
Elastômero resistente a efluentes de esgoto.Dureza SBR 40 com reforço interno em Polipropileno. O SBR tem boas propriedades mecânicas e alta resistênciaao desgaste. A resistência ao calor alcança 107° C e aflexibilidade em frio -57° C.
É compatível quimicamente com:• Água, álcool, glicol e certas cetonas (por exemplo:acetona).• Líquidos de freio a base de óleo não mineral.• Óleo e graxa de silicone.• Soluções diluídas de água, ácidos fracos.Não é compatível com:• Combustível, óleo e graxa mineral.• Hidrocarbonetos alifáticos como propano, butano, hexanoe heptano.• Hidrocarbonetos aromáticos como benzeno, tolueno exileno.• Hidrocarbonetos clorados como clorofórmio,tricloroetileno, tetracloruros.• Agentes oxidantes como ácido nítrico, ácido crômico,peróxido de hidrogênio, cloro e bromo.
Tabela deresistência
34
Recomendações
Recomendações para assegurar a melhor performance do sistema:Os tubos e acessórios DURATOP ® formam parte de umsistema integral, com capacidade para dar respostas técnicasa todo o tipo de instalações sanitárias; como conseqüência,
estão contra-indicados todos aqueles produtos que nãofazem parte do sistema, embora se apresentem no mercadocomo similares.Também advertimos sobre o uso de cola em substituição dasuniões deslizantes como as que propõem DURATOP ®.
1 - Corte e biseladoOs tubos devem ser cortados a 90° e sem deixar rebarbas.Recomenda-se empregar guias de madeira ou metal e biselar os tubos com obiselador DURATOP ® que está incluído no Programa do Sistema.
2 - Carga e transporteOrdenar corretamente os tubos em uma caçamba de veículo para evitar suadeformação no transporte e sua deterioração no processo de carga e descarga.
4 - Empilhamento de tubosO empilhamento de tubos deve ser sob uma superfície plana. Os tubos devem serempilhados alternando a posição da bolsa (lado fêmea) com a ponta (lado macho),e manter as bolsas livres.
3 - ArmazenamentoOs tubos e acessórios DURATOP ® não devem ficar expostos ao sol.Recomenda-se o armazenamento em local com cobertura.
6 - Fazer bolsa ou curvado dos tubosO Grupo Dema não garante as instalações com os tubos, cujas bolsas ou curvados não forem originais de fábrica.
5 - Descarga e MovimentoDeve-se evitar deixar cair ou jogar os tubos no chão, arrastá-los ou bater comobjetos duros e cortantes. Para um transporte seguro é conveniente amarrar ostubos entre si, formando pacotes (feixes).
Um compromisso com a qualidade.
O sistema de gestão de qualidade Ferva S.A., empresa dogrupo DEMA que produz DURATOP ®, conta com ocertificado ISO 9001, outorgado pela prestigiada instituiçãointernacional DET NORSKE VERITAS.
Isto significa que a empresa cumpre com todas as exigênciasque propõe as normas ISO para a gestão industrial, comerciale administrativa, e que esse cumprimento é inspecionadoperiódicamente, para manter vigente a certificação dequalidade.
Assim se garante a quem especifica, instala e utiliza o sistemaDURATOP ® , que receberão sempre a qualidade deprodutos e serviços exigidos por todas as normas, que aFERVA S.A. se há comprometido a respeitar e cumprir.
Este compromisso com a qualidade e permanente atualizaçãotecnológica e melhoramento dos sistemas de produção econtrole, acrescenta qualidade a todos os produtos do grupoDEMA, que como tal, soma-se a qualidade das obras em quesão instalados.
Certificado
ISO 9001
35
Normas que cumpre o sistema
Os tubos e acessórios DURATOP ® são fabricados deacordo com a norma IRAM 13476/1 (medidas) e 13476/2(requisitos e métodos de ensaio).
O processo produtivo da guarnição de duplo lábio contacom sistema de segurança e qualidade certificado pelasnormas ISO 9002.
Este anel também possui selo DIN 4060 gravado em seuinterior.
Ensaios
Os tubos DURATOP ® submetidos a três tipo de Ensaiospelos laboratórios de controle de qualidade de L.A. FalcãoBauer de SP-Brasil:
- Estanqueidade da união- Estabilidade dimensional- Resistência ao impacto
As conclusões dos relatórios do Falção Bauer atestam que as amostras ensaiadas (escolhidas de forma aleatória por técnicos do centro tecnológico) estão emconformidade com as Normas DIN 19560e IRAM 13476/93.
Cópias destes relatórios estão disponíveis aos interessadosque podem ser solicitadas ao nosso Departamento Técnico.
36
Certificado de garantia e seguro de responsabilidade civil.
O grupo DEMA garante plenamente a boa qualidade,sem falhas de fabricação, dos tubos e acessórios que
integram o sistema DURATOP ®.
Esta garantia, afiançada, por sua vez, com uma apólicede seguro por responsabilidade civil emergente,
entrega-se por escrito aos instaladores, profissionais,empresas construtoras e usuários que a solicitem para
sua obra.
A validade e as condições de garantia e do seguromencionados, são as que se expressam neste
certificado que se extende.
Normas e
garantia DURATOP ®
Ensaios:
Laboratório
Falcão Bauer-
SP-Brasil
38Bitola
405063110160
De405063110160
Di405063110160
L62657191118
L162657087114
s1.81.81.82.73.9
20-09104504020-09104505020-09104506320-09104511020-091045160
MCódigo10-09104504010-09104505010-09104506310-09104511010-091045160
NCódigo
50501.854
0,271
63631.857
0,344
1601603.983
1,843
1101102.767
0,890
40401.853
0,215
DeDiST
Peso (kg/m)
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---------------------
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10-10004002510-10004005010-10004007510-10004010010-10004015010-100040200
---10-10004030010-100040400
LARGURA (L)250500750100015002000270030004000
CÓDIGO
50501.854
0,271
63631.857
0,344
1601603.983
1,843
1101102.767
0,890
40401.853
0,215
DeDiST
Peso (kg/m)
20-10005002520-10005005020-10005007520-10005010020-10005015020-100050200
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20-10006302520-10006305020-10006307520-10006310020-10006315020-100063200
---20-10006330020-100063400
---------------------
20-10016030020-100160400
20-10011002520-10011005020-10011007520-10011010020-10011015020-10011020020-10011027020-10011030020-100110400
20-10004002520-10004005020-10004007520-10004010020-10004015020-100040200
---20-10004030020-100040400
LARGURA (L)250500750100015002000270030004000
CÓDIGO
Bitola405063110160
De405063110160
Di405063110160
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NCódigo
Bitola405063110
Di405063110
L62657090
s1.81.81.82.7
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MCódigo10-09004504010-09004505010-09004506310-090045110
NCódigo
T
ØDi
s
L
ØDe
Tubo DURATOP ® (linha )
T
ØDi
s
L
ØDe
Tubo DURATOP ® (linha )
s
ØDe
ØDi
L1
45 L
Joelho 45˚ ponta-bolsa
45
L
L
s
ØDi
ØDi
Joelho 45˚ bolsa-bolsa
L1
87 30'
L
ØDe
s
ØDi
Joelho 87˚30’ ponta-bolsa
N
M
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
39
Bitola4063
De4063
Di4063
L17691
L146170
L28398
s1.81.8
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MCódigo10-09904000010-099063000
NCódigo
Bitola405063110
Di405063110
L727887120
s1.81.81.82.7
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MCódigo10-09009004010-09009005010-09009006310-090090110
NCódigo
Bitola110
De110
Di110
LB173
L195
s2.720-092090110
MCódigo10-092090110
NCódigo
Bitola405063110160
Di405063110160
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s1.81.81.82.73.9
20-34004000020-34005000020-34006300020-34011000020-340160000
MCódigo10-34004000010-34005000010-34006300010-34011000010-340160000
NCódigo
Bitola405063110160
Di405063110160
N6365697889
L9294100114137
s1.81.81.82.73.9
20-34104000020-34105000020-34106300020-34111000020-341160000
MCódigo10-34104000010-34105000010-34106300010-34111000010-341160000
NCódigo
ØDi
s L
87 30'
L
ØDi
Joelho 87˚30’ bolsa-bolsa
LB
87 30'L
s
ØDe
ØDi
Joelho 87˚30’ ponta-bolsa, com base de apoio
87 30'
L2
L
L1
ØDe
s
ØDi
Joelho poliangular
s
L
ØDiØDi
Luva de correr
s
L
ØDiØDi
Luva dupla
Patente en trâmite
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
40Bitola
110x63160x110
De110160
Di110160
A63110
L277375
LR130179
sa1.82.7
s2.73.9
20-13011006320-130160110
MCódigo10-13011006310-130160110
NCódigo
Bitola50x4063x50110x63160x110
De506311160
S1
1.81.82.73.9
S2
1.81.81.82.7
L1113117144172
Di405063110
20-24105004020-24106305020-24111006320-241160110
MCódigo10-24105004010-24106305010-24111006310-241160110
NCódigo
Bitola40x4050x5063x63
110x110160x160
De405063110160
Di405063110160
LR8593107156211
L159175198277375
s1.81.81.82.73.9
20-13004000020-13005000020-13006300020-13011000020-130160000
MCódigo10-13004000010-13005000010-13006300010-13011000010-130160000
NCódigo
Bitola110x63160x110
De110160
Di110160
A63110
L277300
LR192233
Lv105135
Dv5050
20-13111006320-131160110
MCódigo10-13111006310-131160110
NCódigo
Bitola110x110
De110
Di110
s2.7
L277
LR203
Lv105
Dv5020-131110000
MCódigo10-131110000
NCódigo
s1
L
s2
ØDeØDi
Luva de redução, ponta-bolsa
LR
s
L
ØDi
ØDe
ØDi
87 30'
Tê 87˚30’ simples, ponta-bolsa
LR
sa
ØA
s
L
ØDe
ØDi
87 30'
Tê 87˚30’ simples, de redução, ponta-bolsa
87 30'
L
ØDi
s
ØDe
ØDv
LR
Lv
ØDi
Tê 87˚30’ simples, com ventilação, ponta-bolsa
87 30'
L
ØA
ØDv
ØDe
LR
ØLv
ØDi
Tê 87˚30’ simples de redução, com ventilação, p/b
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
41
Bitola63x50110x50110x63160x110
De63110110160
Di63110110160
A505063110
L203287287390
LR88111118167
s1.82.72.73.9
20-16506305020-16511005020-16511006320-165160110
MCódigo10-16506305010-16511005010-16511006310-165160110
NCódigo
Bitola110x110
De110
Di110
s2.7
L277
L1156
LR203
Lv105
Dv5020-180180110
MCódigo10-180180110
NCódigo
Bitola50x5063x63
110x110160x160
De5063110160
Di5063110160
LR8194142195
L181203287390
s1.81.82.73.9
20-16505000020-16506300020-16511000020-165160000
MCódigo10-16505000010-16506300010-16511000010-165160000
NCódigo
Db160
De63
Di63
B374
C164
A27520-381063363
MCódigo10-381063363
NCódigo
De110
Db160
Di63
B280
C164
A27520-361110363
MCódigo10-361110363
NCódigo
L1
87 30'
L
ØDi
s
ØDe
ØDv
LR
Lv
ØDi
Tê 180˚ duplo, com ventilação, ponta-bolsa
ØDe
s
ØDi
L
45
ØDi
LR
Junção 45˚ simples, ponta-bolsa
LR
45
sa
ØA
L
ØDe
s
ØDi
Junção 45˚ simples de redução, ponta-bolsa
C
B
A
ØDb
ØDi ØDe
Caixa saida horizontal 110 mm, ponta bolsa, com 3 entradas
ReductorExcéntrico
B
ØDe
C
A
ØDb
ØDi
Caixa saida horizontal 63 mm, ponta bolsa
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
42Bitola
110x63De63
Di110
se1.8
L151
s2.720-242110063
MCódigo10-242110063
NCódigo
De110
Db160
Di63
B110
C199
A27520-371110463
MCódigo10-371110463
NCódigo
Db160
De63
Di63
B203
C293
A27520-391063463
MCódigo10-391063463
NCódigo
De160
Db152
s3.9
B4
L130
A18520-362200000
MCódigo10-362200000
NCódigo
Bitola160
De160
Di160.5
T83
L300
s3.920-100160030
MCódigo10-100160030
NCódigo
B
ØDe
ØDiC ØDi
A
A
ØDb
Caixa saída vertical 110 mm, ponta bolsa, com 4 entradas
B
C
ØDe
ReductorExcéntrico
ØDiØDi
A
A
ØDb
Caixa saìda vertical 63 mm, ponta-bolsa
se
s
L
ØDe
ØDi
Redução excêntrica, ponta-bolsa
Prolongador caixa de saída, ponta-bolsa
Patente en trâmite
ØDb
sL
B
ØDe
A
Porta-marco, de 20x20 cm, com tampão
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
43
Bitola15x15
L14410-500362150
NCódigo
De160
Db115
s3.9
B12
L130
A14020-362150000
MCódigo10-362150000
NCódigo
Bitola20x20
L19210-500362200
NCódigo
De160
Db115
s3.9
B12
L130
A14020-510381391
MCódigo10-510381391
NCódigo
De160
Db152
s3.9
B4
L130
A18520-510361371
MCódigo10-510361371
NCódigo
s
ØDb
L
B
ØDe
A
Kit porta marco, com tampa hermética e tampão, 20 x 20 cm
Marco bronze de tampa herméticaem aço inoxidável de 20 x 20 cm
Marco bronze de tampa herméticaem aço inoxidável de 15 x 15 cm
Tampão para caixa de saída horizontal / vertical
Tampão para caixa de saída horizontal / vertical.
Patente en trâmite
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
44De110
Di110
LI154
L159
s2.720-001090110
MCódigo10-001090110
NCódigo
20-610362200MCódigo
10-610362200NCódigo
20-610362150MCódigo
10-610362150NCódigo
De110
Di110
s2.7
L159
L115420-001090110
MCódigo10-001090110
NCódigo
De110
Di110
s2.7
L232
Lb20920-003090110
MCódigo10-003090110
NCódigo
Kit porta marco, com tampa herméticae tampão, 20 x 20 cm
Kit porta marco, com tampa hermética e tampão, 15 x 15 cm
87 30'
ØDe
sL
L1
ØDi
Curva 87˚30’ ponta-bolsa de 110
87 30'
Lb
L
ØDe
s
ØDi
Curva 87˚30’ ponta-bolsa, de 110, com base de apoio
45
45
87 30'
s
ØDe
C
L
ØA
ØDa
ØDi
Joelho 87˚30’, com junção 45˚ dupla, ponta-bolsa
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
45
Bitola110160
De110160
Di110160
C153169
L311343
s2.73.9
20-20111000020-201160000
MCódigo10-20111000010-201160000
NCódigo
Bitola110x63
De110
Di110
s2.7
L224
C96
A196
Da6320-094110163
MCódigo10-094110163
NCódigo
Bitola110x63
De110
Di110
s2.7
L224
C96
A196
Da6320-095110163
MCódigo10-095110163
NCódigo
Bitola405063110160
De405063110160
DM556579128184
L13637394659
L4647515874
s1.81.81.82.73.9
20-29004000020-29005000020-29006300020-29011000020-290160000
MCódigo10-29004000010-29005000010-29006300010-29011000010-290160000
NCódigo
20-510201000MCódigo
10-510201000NCódigo
A45
87 30'
s
ØDe
C
L
ØDa
ØDi
Joelho 87˚30’, com junção 45˚ simples adireita, p/b
A45
ØDa
87 30'
s
ØDe
C
L
ØDi
Joelho 87˚30’, com junção 45˚ simples aesquerda, p/b
s
C
MetálicoInserto
L
ØDi
ØDe
Tê de inspeção 87˚30’, ponta-bolsa
Tampa tê de inspeção oval
L
L1
ØDM
s
ØDe
Tampão de esgoto
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
46De125
s2.7
B12
D120
C105
A11520-352120000
MCódigo10-352120000
NCódigo
De63
Di125
Da40
B235
D102
C175
A23220-351063540
MCódigo10-351063540
NCódigo
Bitola125
De125
Di125.4
T73
L300
s3.120-100125030
MCódigo10-100125030
NCódigo
20-610352120MCódigo
10-610352120NCódigo
Bitola12x12
L118.510-500352120
NCódigo
ØDe
ØDa
C
D
ØDi
B
A
Caixa sifonada de piso, DN125, 4 saídas 63mm
Prolongamento para caixa sifonada com DN125
C
s
B
L
ØDe
A
Porta marco para grelha de 12 x 12 cm
Marco de bronze com grelha em açoinoxidável, 12 x 12 cm
Kit porta marco, com grelha em açoinoxidável, 12 x 12 cm
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
47
Bitola405063110160
D51.961.975.5123.2177.2
H7.17.18.59.111.1
b6.76.77.07.89.6
10-52000004010-52000005010-52000006310-52000011010-520000160
NCódigo
20-510351000MCódigo
10-510351000NCódigo
10-610400000Código
Bitola4050
d12030
D14050
D24656
H2222
d22535
10-52010004010-520100050
NCódigo
Bitola110
d111
D116
H50
b5.510-520100110
NCódigo
Sifão caixa sifonada
Lubrificante 400 cm3 x 245g
Anel de borracha duplo lábio
Transição elastomérica 110 mm
Transição elastomérica 40-50 mm
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M
48
Descriçãoobturador pneumáticoobturador pneumático
Dimençôesde 40 a 63 mm
de 110 a 160 mm10-62004006310-620110160
Código N
DescriçãoPara prolongação de PPPara prolongação de PP
Dimençôes1000 mm4000 mm
10-101125100 10-101125400
Código N 20-101125100 20-101125400
Código M
DescriçãoColoca-se no terminal macho de 125 10-353120000
Código N 20-353120000
Código M
DescriçãoColoca-se no terminal macho de 125
N 20-511351125
Código M
DescriçãoPara conectar a descarga da válvula da bacia
N 20-400040000
Código M
Obturador pneumático para testes hidráulicos
Tubo Duratop ponta ponta (sem bolsa) diam.125 mm.
Porta marco 125 para marco com grelha de 12 x 12 cm.
Tampão macho para caixa sifonada
Adaptador para válvula de descarga.
Todas as conexões são apresentadas em duas linhas: Negra e MarromN M