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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAÇÃO :: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 16

Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN

Data de Edição Julho de 2012

Fotografia Krypton

Porto de Leixões – PO VT

Registo ISSN 2182-200X

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada pela União Europeia –

Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).

De acordo com as competências previstas na legislação

nacional e comunitária, foi submetida formalmente

à aprovação das Comissões de Acompanhamento

dos Programas Operacionais (PO), durante o mês de

Junho, e à validação global do Governo, a proposta de

reprogramação do QREN e dos PO.

A proposta, que será no curto prazo objeto de

apreciação pela Comissão Europeia, visa reorientar

os fundos do QREN para projetos que promovam

o crescimento, a competitividade e o emprego,

reconhecendo-se o papel central do QREN enquanto

recurso disponível para o estímulo ao investimento na

economia e para a transformação estrutural do País,

no difícil contexto económico e financeiro atual.

A proposta de reprogramação procurou conciliar as

seguintes prioridades atribuídas pelo Governo:

a) À maximização da componente comunitária de

financiamento das operações aprovadas ou a aprovar,

tendo em consideração os montantes financeiros

não comprometidos e os montantes financeiros

descomprometidos pela aplicação da Resolução do

Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março;

b) À prioridade a atribuir ao estímulo à produção de

bens e serviços transacionáveis e às condições

gerais de financiamento das empresas,

nomeadamente das que contribuam para a melhoria

da balança externa;

c) Ao reforço dos apoios à formação de capital

humano, designadamente nas áreas da educação,

ciência e da formação profissional certificada; e

d) À prioridade a atribuir às ações de apoio e

valorização de jovens à procura de emprego e de

desempregados.

As alterações propostas incluem, entre outros

aspetos, um reforço da agenda da competitividade,

nomeadamente pelo reforço da dotação dos incentivos às

empresas, incluindo iniciativas desta tipologia integradas

no Impulso Jovem, o reforço das dotações destinadas

a mecanismos de engenharia financeira, o reforço a

projetos e unidades de I&D, o aumento para 85% das

taxas de comparticipação dos fundos comunitários

nos projetos públicos com contribuição direta para a

consolidação orçamental e a alocação de fundos FEDER

e FSE para o financiamento de medidas integradas na

iniciativa Impulso Jovem, entre as quais, o programa

de estágios de vocação específica (passaporte emprego

industrialização, inovação e internacionalização).

Estas alterações deverão permitir uma mais eficiente

afetação de recursos nas áreas de intervenção

que, constituindo prioridades de desenvolvimento,

evidenciam já elevados níveis de compromisso e

execução ou condições para a concretização dos

investimentos no prazo de vigência do QREN.

A dotação financeira da generalidade dos PO não sofre

alteração, com a exceção da que resulta do reforço

do PO FC em 70 M€, proveniente dos POR do Norte

(-50 M€), do Centro (-5 M€) e do Alentejo (-15 M€)

e do reforço de 10 M€ do FSE do PO Madeira – FSE,

proveniente do PO Madeira-FEDER.

Reprogramação do QREN: aspetos centrais da proposta apresentada à Comissão Europeia

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Nota de Abertura

O segundo Boletim informativo de 2012, permite

evidenciar que a taxa de execução do QREN atingiu 46%

da dotação total dos fundos prevista executar até 2015

(mais 4 p.p. em relação ao final do primeiro trimestre

de 2012 e mais 7 p.p. em relação ao final de 2011), o que

corresponde a um volume de despesa validada de 10 mil

M€ de fundo. O volume de pagamentos efetuados aos

beneficiários do QREN ascende a um valor semelhante

(dos quais 738 milhões foram realizados durante o 2º

trimestre de 2012) e o montante de fundo aprovado

ascendeu a 80% dos fundos disponíveis no QREN (taxa

de compromisso).

Em termos de realizações, e a título de exemplo,

os apoios do QREN já abrangeram: na agenda da

competitividade, 7.606 empresas em apoios diretos

(das quais 831 são novas empresas) e 7.206 através de

mecanismos de engenharia financeira; na agenda do

potencial humano, 480 mil formandos em modalidades

de dupla certificação, que iniciaram o ciclo de formação,

1.247 mil formandos noutras modalidades e 867

estabelecimentos de ensino (dos quais 718 centros

escolares e escolas do 1º ciclo do ensino básico);

na agenda da valorização do território, 4.393 km de

coletores de drenagem de águas residuais, 3.346 km de

intervenção em rodovias, 529 projetos de prevenção de

riscos e 961 equipamentos sociais nas áreas da saúde,

cultura, desporto e apoio social.

Desde o primeiro número anunciámos, nestas notas

de abertura, o propósito de assegurar com estes

boletins dois equilíbrios fundamentais: permitir uma

leitura simples e acessível a todos os potenciais

interessados, sem comprometer o rigor da informação;

estar disponível num tempo útil, mas garantindo

uma informação estável e robusta. A par da atividade

desenvolvida por todas as autoridades de gestão do

QREN e dos Programas Operacionais, designadamente

através da disponibilização de informação de natureza

muito diversificada nos respetivos sítios internet, este

esforço de divulgação de resultados insere-se numa

estratégia de reforço da transparência na aplicação

de recursos públicos, nacionais e comunitários. A

ampla utilização da informação aqui reportada pela

comunicação social e por públicos distintos, em paralelo

com as iniciativas de aferição de utilidade e satisfação,

asseguram-nos ter sido tomada a boa decisão quando

decidimos passar a disponibilizar desta forma os

principais indicadores de realização dos Programas

cofinanciados pelos Fundos Estruturais e de Coesão.

O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da

Comissão Técnica de Coordenação do QREN,

composta pelo coordenador do Observatório do

QREN, pelos presidentes do Instituto Financeiro para

o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto

de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo

Inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra, por esta via,

as entidades com responsabilidades de monitorização

estratégica, de coordenação, monitorização operacional

e financeira do FEDER, do Fundo de Coesão e do FSE,

bem como a autoridade de auditoria.

As análises e a informação aqui apresentadas

são suportadas pelo sistema de monitorização do

QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica

de Coordenação, em estreita colaboração com as

autoridades de gestão.

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

síntese

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Taxa de execução do QREN em 46%…

No final do segundo trimestre de 2012, a taxa de execução

do QREN atingiu 46,2% (da dotação total de fundos

prevista executar até 2015) - o que corresponde a cerca

de 10 mil M€ de volume de despesa fundo validada – e

a taxa de realização atingiu 57,9% (da dotação total de

fundos comunitários aprovados). Face ao final do primeiro

trimestre de 2012, as taxas de execução e de realização

aumentaram 4,1 p.p. e 6,6 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no segundo trimestre ascendeu

a 877 M€, superior à execução registada no primeiro

trimestre de 2012 (672 M€) e à execução média trimestral

de 2011 (852 M€), mas inferior à registada no trimestre

homólogo de 2011 (937 M€).1

No primeiro semestre de 2012, verifica-se um acréscimo

de 7,2 p.p. na taxa de execução do QREN, sendo que, por

fundo, o acréscimo foi de 9,9 p.p. no FSE, 6,2 p.p. no FEDER

e 5,0 p.p. no Fundo de Coesão.

Ao nível dos Fundos, o FSE apresenta a maior taxa de

1 A evolução trimestral da taxa de execução dos fundos reflete, no último trimestre de 2011, os resultados da aprovação da reprogramação pela CE, mais evidente no FSE e no Fundo de Coesão, fundos onde se registou, quer um aumento da dotação (FSE), quer a transição de projetos anteriormente afetos ao FEDER (Fundo de Coesão). Tal facto justificou que no último trimestre de 2011 se tenha registado uma estabilização da taxa de execução do FSE e um acréscimo significativo desta taxa no Fundo de Coesão.

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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execução (58,3%), enquanto ao nível dos PO, as taxas mais

elevadas estão associadas ao PO VT na vertente FEDER

(69%), ao PO Madeira FSE (66%), aos PO Açores FSE (62%)

e FEDER (57%) e ao PO PH (58%).

Em termos de acréscimos registados na taxa de execução

no segundo trimestre do ano, os PO mais relevantes

são: o PO Açores FSE (+6,8 p.p.), o PO PH (+6,4 p.p.) e o

PO Madeira FEDER (+5,8 p.p.).

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final do segundo

trimestre de 2012 concentra-se fortemente nas áreas da

agenda temática Potencial Humano, que representa 54% do

total da despesa fundo validada. Nesta agenda temática, de

destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar2

(26%), cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas áreas de

qualificação de adultos (aprendizagem ao longo da vida, com

24%), e de dupla certificação de jovens (qualificação inicial,

com 24%), cofinanciadas pelo FSE.

2 Estas infraestruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direções Regionais de Educação.6

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Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 21%

do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração relevante da execução na área da inovação

e renovação do modelo empresarial (67%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas.

A agenda temática Valorização do Território (com 25%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Acessibilidades e Mobilidade (31%) destacando-se a ligação

ferroviária Sines-Elvas e a intervenção na CRIL - Buraca/ /

Pontinha; Proteção e Valorização do Ambiente (26%), onde

assumem especial relevância as intervenções relativas ao

ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos e às

ações de defesa e valorização do litoral; Política de Cidades

– POLIS XXI (19%), que engloba as operações executadas

no âmbito dos programas de ação das parcerias para a

regeneração urbana e dos programas estratégicos das

redes urbanas para a competitividade e inovação (ambos nos

PO Regionais), bem como o apoio a ações inovadoras para

o desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes

do sistema urbano (no PO VT), e ainda os valores já

executados ao abrigo da Iniciativa Comunitária JESSICA3, que

3 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às Autoridades de gestão dos PO VT e PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais (FEDER) para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.

Fundo aprovado por Agenda Temática(30 junho 2012)

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Fundo executado por Agenda Temática(30 junho 2012)

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correspondem a 98 M€ relativos à constituição dos diversos

fundos; e Equipamentos para a Coesão (16%) os quais

abrangem diversos tipos de equipamentos (sociais, culturais,

desportivos e de saúde).

As diferenças entre o peso do fundo aprovado e do fundo

executado, por agenda temática, denota o maior dinamismo

na execução das operações aprovadas na agenda potencial

humano, a qual integra, na sua maioria, operações do FSE.

Agenda Potencial Humano: mais de 1,7 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda

Potencial Humano4, o número de formandos abrangidos

em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram

o ciclo de formação, ascende a 480 mil, abrangendo as

outras modalidades de formação mais de 1,247 milhões

de formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação

da população adulta ativa de modo a contribuir para o

desenvolvimento de competências críticas à modernização

económica e empresarial e para a adaptabilidade dos

trabalhadores encontram-se abrangidos em processos de

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

4 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos. 7

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 EM (1 julho 2012)Do montante de 102,9 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 8,4 mil M€ destinaram-se a Por-

tugal (8,1% do total), sendo 3,5 mil M€ de FSE e 4,9 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal integra, assim, o grupo dos 4 países

com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (23,0 mil M€), a

Espanha (12,3 mil M€) e a Alemanha (10,1 mil M€).

O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de julho de 2012, de 39,1% do respetivo envelope financeiro, situa-se

acima da média da UE27, de 30,0%. Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal continua a manter a segunda taxa

de absorção mais elevada, apenas superada pela Alemanha (39,6 %). Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise:

no FSE, os pagamentos executados representam 50,8% da dotação deste fundo programada no QREN (média UE27=33,8%); e no FEDER

e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 33,6% da dotação destes Fundos programada no QREN (média UE27=28,9%).

Pagamentos intermédios da CE

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(RVCC), desenvolvidos em Centros de Novas Oportunidades,

cerca de 851 mil adultos. No âmbito do reforço da capacidade

científica e tecnológica nacional, através da formação

de recursos humanos altamente qualificados, cerca de

9,4 mil bolseiros, estão a realizar ou já concluíram ações de

formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 867 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas

seguintes tipologias: 718 Centros escolares e escolas

do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

(83%) – dos quais 302 concluídos5 (228 no Norte, 32 no

Alentejo, 24 nos Açores, 11 no Algarve e 7 na Madeira);

5 Ver conceito de operação concluída no final da publicação, em “Conceitos e notas explicativas”.

Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados

(30 junho 2012)

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Estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional

(30 junho 2012)

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35 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico – das quais 7

concluídas (5 no Norte, 1 nos Açores e 1 na Madeira); 88

Escolas com Ensino secundário – das quais 6 concluídas

(5 nos Açores e 1 na Madeira); 19 Escolas superiores e

Universidades; 7 Centros de formação.

Agenda Fatores de Competitividade: Sistemas de incentivos abrangem mais de 7,6 mil empresas e linhas de crédito apoiam mais de 7 mil empresas

Até ao final do segundo trimestre de 2012, foram apoiadas

7.606 empresas com ajudas diretas ao investimento atribuídas

através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar um

volume de investimento total na ordem dos 8,7 mil M€).

De destacar o PO FC com o maior número de empresas

apoiadas (3.858), seguido pelo PO Norte (1.588), sendo o

PO FC o que apresenta maior expressão relativamente

ao investimento total médio por empresa (1,6 M€), facto

ao qual não é alheio a concentração dos incentivos aos

projetos de grandes e médias empresas neste PO.

Das 7.606 empresas que receberam incentivo, 831 (10,9%)

foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo

de salientar que 45% (376) das novas empresas apoiadas

se situam em setores intensivos em conhecimento

e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta

que está ser feita neste tipo de empresas, enquanto

Incentivos às empresas(30 junho 2012)

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investimento promissor no estímulo da competitividade da

economia portuguesa.

Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 7.206 empresas

através de mecanismos de engenharia financeira, os quais

assumem particular importância no âmbito das medidas de

combate à crise económica e financeira.

No Continente, através do conjunto de mecanismos de

engenharia financeira criados ao abrigo do SAFPRI -

Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da

Inovação (linhas de crédito PME Investe I e II6, fundos de

capital de risco e business angels) foram financiadas pelo

PO FC 3.824 empresas e pelos PO Regionais de Lisboa e

Algarve 593 e 147 empresas respetivamente, abrangendo

um total de 4.564 empresas.

Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito criadas

foram já apoiadas 2.642 empresas, das quais 1.759

pelo PO Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto estão contratadas

1.613 intervenções de apoio à modernização administrativa

(lojas do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),

destacando-se o PO FC com 1.433 intervenções, o PO Norte

com 93 intervenções, o PO Alentejo com 49, e o PO Açores

FEDER com 18 intervenções nesta área.

6 Até 30 de junho de 2012 o QREN financiou estas duas linhas de crédito. 9

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o valor mais elevado no que respeita à intensidade de

apoio inerente ao volume de execução, com a diferença

face às restantes regiões a ser atenuada quando se

relativiza pela área (e não pela população). Contudo,

nenhum destes denominadores – população e área – capta

a questão específica associada à necessidade de um maior

peso de investimento público nesta região, que deriva da

configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e

garantia de níveis de serviço à população independente da

Agenda Valorização do Território: apoiados 961 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados, 961 equipamentos coletivos, repartidos pelas

seguintes tipologias: 134 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares), 342 equipamentos desportivos

(com destaque para o PO Norte, com 139 e o PO VT com

84 intervenções contratualizadas), 168 equipamentos

culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos,

teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte

contemporânea) e 317 equipamentos de apoio social (131 no

âmbito dos PO FEDER – 107 nos PO Regionais do Continente

e 24 no PO Açores FEDER - e 186 no PO PH, sendo na sua

maioria creches e lares de idosos).

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.346 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas - dos quais

1.992 km já se encontram concluídos - sendo estas

intervenções registadas maioritariamente nos PO Regionais

do Continente (2.892 km) e nos Açores (440 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 529

operações, estando 55 já concluídas. Estas operações são

relativas, sobretudo, a Planos Municipais de Emergência da

Proteção Civil e à construção, ampliação e requalificação de

quartéis de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final do

segundo trimestre de 2012, denota-se o reduzido valor

das capitações de fundos executados nas regiões do

Continente que estão fora do objetivo convergência (Lisboa

e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto

da menor expressão financeira dos respetivos envelopes

resultantes da definição comunitária dos mesmos para o

período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam

Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(30 junho 2012)

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

(30 junho 2012)%

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

Page 11: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-

tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-

lização física dos investimentos materiais ou, no caso

dos investimentos imateriais, da localização da entidade

beneficiária.

Em casos excecionais em que os destinatários que usu-

fruem das intervenções estão geograficamente disso-

ciados da localização dos investimentos e dos seus pro-

motores, estão previstos no QREN critérios distintos de

territorialização das intervenções. Entre eles, incluem-

-se as regras de territorialização das operações com

relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se

aplicam exclusivamente às tipologias:

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-

dades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do

PO FC);

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4

do PO FC);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na

administração pública (eixo 3 do PO PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-

gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível

da participação obrigatória de empresas das regiões

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do

montante do investimento elegível no caso das opera-

ções relativas à administração pública (apenas se con-

sidera elegível a percentagem do custo total do projeto

que corresponde à proporção da população residente

nas regiões convergência).

Até ao final do 2º trimestre de 2012, as operações apro-

vadas com relevante efeito de difusão representavam,

nestes dois Programas:

- 175 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que cor-

responde a 5,6% da dotação total do PO e a 6,3% do

FEDER aprovado até esta data no PO;

- 6,8 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-

ponde a 0,1% da dotação FSE do PO e do montante de

FSE aprovado até à data no PO.

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)

(30 junho 2012)

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dimensão da procura).

De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

regista o maior volume de fundos executados per capita,

devido sobretudo à concentração de grandes projetos

de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-

Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva)

numa região com baixa densidade populacional, tal como

espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio

de execução por área.

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)

(30 junho 2012)

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

Page 12: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

Aprofundando a distribuição regional de cada um

dos PO Temáticos nas regiões convergência do

Continente, através da relativização desses apoios

pela população, no caso do PO PH, pelo número de

empresas existentes na região, no caso do PO FC, e

por área, no caso do PO VT, conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam

entre os 498 €/habitante no Alentejo e os 461 €/

habitante no Centro;

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes, o que decorre da execução de alguns

grandes projetos de investimento de inovação

produtiva numa região com uma fraca densidade

empresarial (ver quadro de grandes projetos em

anexo);

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado

na relativização dos apoios executados do PO VT

pela área da região, com o acréscimo no segundo

trimestre a decorrer da transição do grande projeto

do Metro do Porto para o PO VT.

Para além da execução cujo investimento é

diretamente imputável a cada uma das regiões

convergência, há ainda investimento executado que

não se encontra afeto exclusivamente a uma destas

regiões, sendo, deste modo, classificado como

multirregional convergência ou não regionalizado,

representando 5% do montante total executado.

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos

três PO Temáticos, para além das operações associadas

à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH,

as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras

no âmbito da Formação Avançada (eixo 4) ou o

Programa de estágios internacionais de jovens quadros

no âmbito do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projetos

que abrangem duas ou mais regiões convergência no

âmbito dos Sistemas de Incentivos a empresas (eixos 1 e

2), do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa

(eixo 4) ou do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (Eixo

5); e no PO VT, o projeto de equipamentos terminais

de comunicação de tecnologia digital TETRA do

SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e

Segurança de Portugal).

Ligeira redução dos níveis de compromisso…

No final do segundo trimestre de 2012, 79,9% das verbas

do QREN estavam comprometidas para financiamento

dos projetos aprovados nos diversos PO, menos 2,4

p.p. que no final do primeiro trimestre de 2012. Esta

redução, que corresponde a mais de 500 M€ de fundo

descomprometido, deve-se ao processo de descativação

de operações aprovadas, no cumprimento do estipulado

na Resolução de Conselho de Ministros n.º 33/2012,

bem como à suspensão de novas aprovações nos PO

temáticos e regionais do Continente, de acordo com a

deliberação da CMC do QREN de 8 de maio de 2012.

Estas medidas permitiram reforçar a mobilização

dos recursos necessários para o exercício da

reprogramação, tendo em conta as opções e as

prioridades definidas pelo Governo (ver caixa sobre

Reprogramação do QREN).

A maioria dos PO revela níveis de compromisso

sensivelmente igual ou acima da média QREN (79,9%),

à exceção do PO PH (76,6%), do PO VT na vertente FC

(59,3%) e do PO Algarve (57,6%).

De salientar que, no final do segundo trimestre, o

PO Lisboa apresentava a maior taxa de compromisso

(100,2%) e o PO Algarve a menor taxa (57,6%).

O nível de compromisso registado representa um

volume de 46.290 operações aprovadas, as quais

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos

(30 junho 2012)

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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implicam um investimento total 30,3 mil M€ e uma

comparticipação de fundos comunitários prevista

de 17,1 mil M€ (menos 2,9% em relação ao final do

primeiro trimestre de 2012). A despesa pública (fundos

comunitários mais contrapartida pública nacional)

associada às candidaturas aprovadas é de 22,1 mil M€.

Libertação de recursos comprometidos no QREN Na sequência da Resolução de Conselho

de Ministros n.º 33/2012 de 1 de março,

as autoridades de gestão dos programas

operacionais temáticos e dos programas

operacionais regionais do Continente

procederam à rescisão, nos termos legais

aplicáveis, dos contratos de financiamento

ou das decisões de aprovação relativas às

operações aprovadas há mais de 6 meses

que não tenham evidenciado o início da sua

execução física e financeira, procedendo

igualmente à reavaliação das operações

aprovadas há mais de 6 meses com execução

financeira registada inferior a 10%, tendo em

vista a rescisão dos respetivos contratos de

financiamento.

Em 13 de abril de 2012, data de apuramento dos

resultados da aplicação da RCM n.º 33/2012,

tinham sido tomadas decisões de anulação de

compromissos pelas autoridades de gestão

relativas a 484 operações (414 no FEDER/FC e

70 no FSE), envolvendo 644 M€ de fundo (626

M€ de FEDER/FC e 18 M€ de FSE).

As decisões de anulação concentram-se

no projeto da rede de alta velocidade, que

envolve 352 M€ de fundo, e em projetos

dos sistemas de incentivos. À data de 13 de

abril encontravam-se ainda em processo

de reavaliação das decisões 812 casos,

envolvendo um montante de fundo de 570 M€.

Em 16 de maio de 2012, por decisão da CMC

do QREN, foram ainda anuladas mais 58

operações (64 M€ de FEDER/FC) - cujas

propostas de excecionamento da aplicação

destas regras de anulação dos contratos de

financiamento não tiveram acolhimento -

pelo que o total de decisões de anulação de

compromissos ascende a 542 operações,

totalizando 708 M€.

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução

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…apesar de se manterem relevantes diferenciais entre compromisso e execução

No final do segundo trimestre de 2012, o diferencial entre

compromisso e execução no QREN era de 34 p.p., menos

6 p.p. que no final do primeiro trimestre e menos 8 p.p.

que no final de 2011.

A redução verificada neste diferencial em 2012 resulta,

sobretudo, do decréscimo do compromisso (derivado da

descativação de fundo comprometido com operações que

se encontravam sem execução mais de seis meses após

a data da sua contratação, e da suspensão de aprovações

nos PO temáticos e regionais do Continente, conforme

referido atrás), e não tanto devido a um aumento dos

ritmos da execução.

A diferença entre a taxa de compromisso e a taxa de

execução era mais acentuada no FEDER (42 p.p.) que

no FC (33 p.p.) e no FSE (19 p.p.). Não obstante, estas

diferenças refletem já uma redução em relação ao

verificado no final de 2011, de 14 p.p. no FC e de 8 p.p. no

FSE e no FEDER.

Em relação ao FC, a evolução verificada está relacionada

com a descativação do projeto da Rede Ferroviária de

Alta Velocidade, no valor de 352 M€ de fundo, ocorrida

no 2º trimestre de 2012, na sequência da operação de

descativação.

Neste indicador, a situação entre Programas é bastante

diferenciada, com o PO PH, o PO VT vertente FEDER e

o PO Madeira FSE a apresentarem os diferenciais mais 14

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO

(30 junho 2012)

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baixos, de 19 p.p., 20 p.p. e 22 p.p., respetivamente.

Nos restantes PO registam-se diferenciais acima dos

30 p.p., sendo de relevar os PO que no final do segundo

trimestre de 2012 mantinham diferenciais acima de 50

p.p., estando nesta situação o PO Lisboa (58 p.p.) e o PO

Alentejo (53 p.p.).

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Informação

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Processo de Seleção

Programa Operacional Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão*

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de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias

Qren 21 411 561 2 050 14 192 779 n.a. 99 16 000 1 951 14 176 779 1 717 83 123

Po temáticos 13 899 342 426 8 208 335 n.a. 7 0 419 8 208 335 376 96 146

PO Potencial Humano 6 453 009 199 n.a. n.a. 0 n.a. 199 n.a. 188 60 110

PO Fatores de Competitividade 3 103 789 164 2 763 835 89% 7 0 157 2 763 835 135 83 134

PO Valorização do Território 4 342 544 63 5 444 500 125% 0 0 63 5 444 500 53 143 195

Po regionais do continente 5 763 853 1 309 5 984 445 104% 11 16 000 1 298 5 968 445 1 128 82 148

PO Norte 2 711 645 362 2 723 003 100% 5 14 000 357 2 709 003 285 89 192

PO Centro 1 701 633 350 1 621 084 95% 0 0 350 1 621 084 324 77 180

PO Alentejo 868 934 366 1 041 201 120% 3 0 363 1 041 201 310 88 166

PO Lisboa 306 689 91 351 111 114% 1 2 000 90 349 111 86 85 99

PO Algarve 174 952 140 248 046 142% 2 0 138 248 046 123 70 103

Po regiões autónomas 1 602 277 312 n.a. n.a. 78 n.a. 234 n.a. 213 92 110

PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a. n.a. 36 n.a. n.a. n.a. n.a. 126 126

PO Açores - FSE 190 000 155 n.a. n.a. 0 n.a. 155 n.a. 142 60 100

PO Madeira - FEDER 320 549 42 n.a. n.a. 42 n.a. n.a. n.a. n.a. 90 141

PO Madeira - FSE 125 379 79 n.a. n.a. 0 n.a. 79 n.a. 71 90 73

Po de assistência técnica 146 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 56

POAT FEDER 71 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 40 12

POAT FSE 75 000 n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 60 99

* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 102 974 80 820 627 785 47 868 37 777 270 32 747 527 25 876 306 19 947 967 789

Po temáticos 74 143 55 183 815 744 33 115 24 088 403 21 998 786 16 596 499 12 713 524 727

PO Potencial Humano 58 642 26 702 103 455 27 015 8 682 911 8 682 911 8 393 057 5 995 012 321

PO Fatores de Competitividade 14 310 19 056 354 1 332 5 385 10 021 110 8 626 581 3 672 701 3 257 363 1 861

PO Valorização do Território 1 191 9 425 358 7 914 715 5 384 382 4 689 295 4 530 740 3 461 148 7 531

Po regionais do continente 21 990 21 435 390 975 10 576 11 113 527 8 369 579 7 318 260 5 645 534 1 051

PO Norte 10 632 8 733 649 821 5 061 4 156 591 3 558 484 3 213 464 2 534 117 821

PO Centro 6 051 6 781 737 1 121 3 083 4 213 974 2 608 492 2 321 277 1 827 514 1 367

PO Alentejo 2 578 2 655 883 1 030 1 439 1 452 201 1 260 272 1 054 761 850 408 1 009

PO Lisboa 1 986 2 480 851 1 249 675 942 552 678 969 551 121 320 209 1 396

PO Algarve 743 783 270 1 054 318 348 208 263 363 177 638 113 285 1 095

Po regiões autónomas 6 529 4 024 478 616 3 983 2 434 964 2 239 790 1 823 614 1 471 643 611

PO Açores - FEDER 1 818 1 931 179 1 062 1 055 1 217 035 1 166 126 1 031 332 832 831 1 154

PO Açores - FSE 1 285 397 352 309 706 245 041 245 041 244 264 207 324 347

PO Madeira - FEDER 2 101 1 364 131 649 1 528 806 010 661 745 382 760 299 159 527

PO Madeira - FSE 1 325 331 815 250 694 166 878 166 878 165 259 132 328 240

Po de assistência técnica 312 176 944 567 194 140 376 139 373 137 933 117 266 724

POAT FEDER 35 50 988 1 457 35 51 332 50 329 50 329 42 803 1 467

POAT FSE 277 125 956 455 159 89 044 89 044 87 604 74 463 560

* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

Page 20: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

dida

tura

s

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% % % % % % mil euros % %

Qren 87% 88% 60% 64% 76% 83% 43 571 18 450 648 91% 92%

Po temáticos 84% 87% 50% 57% 65% 77% 31 044 11 707 262 94% 92%

PO Potencial Humano 95% 95% 46% 33% 52% 47% 25 522 5 783 972 94% 96%

PO Fatores de Competitividade 92% 88% 41% 74% 45% 86% 4 840 2 992 495 90% 92%

PO Valorização do Território 66% 79% 63% 65% 97% 99% 682 2 930 794 95% 85%

Po regionais do continente 76% 76% 59% 61% 81% 85% 8 640 5 166 037 82% 92%

PO Norte 80% 79% 59% 59% 82% 85% 4 083 2 338 867 81% 92%

PO Centro 79% 85% 62% 72% 84% 85% 2 451 1 696 043 80% 93%

PO Alentejo 77% 82% 69% 74% 94% 96% 1 261 720 562 88% 85%

PO Lisboa 73% 69% 46% 44% 63% 65% 591 304 082 88% 95%

PO Algarve 69% 64% 57% 57% 83% 91% 254 106 483 80% 94%

Po regiões autónomas 97% 99% 61% 61% 77% 84% 3 693 1 460 083 93% 99%

PO Açores - FEDER 95% 97% 63% 72% 95% 98% 1 055 832 831 100% 100%

PO Açores - FSE 97% 99% 55% 62% 62% 81% 702 207 234 99% 100%

PO Madeira - FEDER 98% 99% 73% 59% 92% 89% 1 268 289 334 83% 97%

PO Madeira - FSE 99% 99% 54% 52% 57% 68% 668 130 683 96% 99%

Po de assistência técnica 99% 99% 79% 85% 80% 87% 194 117 266 100% 100%

POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 35 42 803 100% 100%

POAT FSE 99% 99% 57% 71% 59% 75% 159 74 463 100% 100%

20

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

Page 21: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

Execução Financeira

Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Aprovações* (AP)

Fina

ncia

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 29 099 374 26 228 302 21 411 561 46 290 30 255 961 27 248 346 22 145 594 17 107 027

FSE 9 674 704 9 545 860 6 843 388 28 574 7 505 317 7 505 317 7 300 069 5 290 478

FEDER 15 824 704 13 168 414 11 508 207 17 244 19 799 221 17 200 973 12 324 940 10 003 175

Fundo de Coesão 3 599 966 3 514 027 3 059 966 472 2 951 423 2 542 056 2 520 584 1 813 373

Po temáticos 19 799 106 17 408 386 13 899 342 32 444 19 598 254 17 933 595 14 017 102 10 693 311

PO Potencial Humano - FSE 9 160 591 9 074 747 6 453 009 27 015 7 084 615 7 084 615 6 882 967 4 943 434

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 529 559 3 319 586 3 103 789 4 757 7 995 227 6 867 935 3 182 241 2 788 470

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 956 5 014 053 4 342 544 672 4 518 412 3 981 044 3 951 893 2 961 406

PO VT - FEDER 1 508 990 1 500 026 1 282 579 200 1 566 989 1 438 989 1 431 309 1 148 033

PO VT - FC 3 599 966 3 514 027 3 059 966 472 2 951 423 2 542 056 2 520 584 1 813 373

Po regionais do continente 7 079 880 6 642 528 5 763 853 9 788 8 213 565 7 058 912 6 273 004 4 912 528

PO Norte - FEDER 3 266 713 3 126 561 2 711 645 4 324 3 667 446 3 217 843 2 967 215 2 334 273

PO Centro - FEDER 2 114 549 1 912 549 1 701 633 2 928 2 355 533 1 978 287 1 770 886 1 444 750

PO Alentejo - FEDER 1 069 454 974 254 868 934 1 439 1 177 557 1 039 022 896 621 725 409

PO Lisboa - FEDER 423 338 423 338 306 689 808 716 709 583 793 478 406 307 320

PO Algarve - FEDER 205 826 205 826 174 952 289 296 320 239 966 159 877 100 776

Po regiões autónomas 2 048 520 2 005 520 1 602 277 3 864 2 319 847 2 132 366 1 733 540 1 397 510

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 055 1 217 035 1 166 126 1 031 332 832 831

PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 706 204 550 204 550 203 858 172 540

PO Madeira - FEDER 431 737 431 737 320 549 1 409 759 630 623 058 361 100 282 230

PO Madeira - FSE 159 525 156 525 125 379 694 138 632 138 632 137 250 109 909

Po assistência técnica 171 868 171 868 146 088 194 124 294 123 472 121 947 103 678

PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 35 46 774 45 953 45 953 39 082

PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 159 77 520 77 520 75 995 64 595

* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação mas apenas as operações concretas que os integram.

21

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

Page 22: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

Programa Operacional Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos

beneficiários(PG)

Indicadores financeiros (Fundo)

Inve

stim

ento

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legí

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P)*

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(PG

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G/V

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paga

men

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rogr

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G/P

R)

mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %

Qren 15 056 631 12 891 631 9 897 288 9 996 949 80% 46% 58% 58% 101% 47%

FSE 5 628 166 5 530 818 3 987 817 3 821 635 77% 58% 75% 72% 96% 56%

FEDER 8 326 951 6 271 499 5 112 947 5 361 865 87% 44% 51% 54% 105% 47%

Fundo de Coesão 1 101 514 1 089 313 796 525 813 450 59% 26% 44% 45% 102% 27%

Po temáticos 10 527 189 8 837 782 6 691 655 6 617 929 77% 48% 63% 62% 99% 48%

PO Potencial Humano - FSE 5 330 702 5 235 329 3 742 191 3 583 286 77% 58% 76% 72% 96% 56%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 2 996 341 1 421 477 1 266 873 1 363 257 90% 41% 45% 49% 108% 44%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 2 200 146 2 180 976 1 682 590 1 671 386 68% 39% 57% 56% 99% 38%

PO VT - FEDER 1 098 632 1 091 663 886 065 857 936 90% 69% 77% 75% 97% 67%

PO VT - FC 1 101 514 1 089 313 796 525 813 450 59% 26% 44% 45% 102% 27%

Po regionais do continente 3 146 391 2 854 648 2 247 500 2 411 056 85% 39% 46% 49% 107% 42%

PO Norte - FEDER 1 433 656 1 323 709 1 055 418 1 131 288 86% 39% 45% 48% 107% 42%

PO Centro - FEDER 985 366 905 550 748 024 760 112 85% 44% 52% 53% 102% 45%

PO Alentejo - FEDER 367 740 328 727 267 103 339 388 84% 31% 37% 47% 127% 39%

PO Lisboa - FEDER 239 430 215 146 129 446 131 367 100% 42% 42% 43% 101% 43%

PO Algarve - FEDER 120 198 81 515 47 510 48 901 58% 27% 47% 49% 103% 28%

Po regiões autónomas 1 305 088 1 121 326 891 932 900 337 87% 56% 64% 64% 101% 56%

PO Açores - FEDER 759 963 689 545 546 730 554 380 86% 57% 66% 67% 101% 57%

PO Açores - FSE 138 719 138 206 117 010 108 461 91% 62% 68% 63% 93% 57%

PO Madeira - FEDER 301 978 190 522 145 671 154 543 88% 45% 52% 55% 106% 48%

PO Madeira - FSE 104 428 103 054 82 521 82 951 88% 66% 75% 75% 101% 66%

Po de assistência técnica 77 964 77 875 66 202 67 628 71% 45% 64% 65% 102% 46%

PO Assistência Técnica - FEDER 23 646 23 646 20 107 20 692 55% 28% 51% 53% 103% 29%

PO Assistência Técnica - FSE 54 318 54 229 46 095 46 936 86% 61% 71% 73% 102% 63%

* Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

22

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

Page 23: IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim ... · Título Boletim Informativo QREN N.º 16 ... Conselho de Ministros n.º 33/2012, de 1 de março; b) À prioridade a atribuir

NUTS II Operações aprovadas (AP) Despesa validada

Taxa

de

real

izaç

ão d

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ndo

(EX/

AP

)

Inve

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% e

m c

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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) %

Qren 30 255 961 27 248 346 22 145 594 17 107 027 100% 15 056 631 12 891 631 9 897 288 100% 58%

Norte 10 921 183 9 991 463 8 638 871 6 720 512 39% 5 738 759 5 109 169 3 954 302 40% 59%

Centro 9 308 582 8 268 260 6 050 233 4 797 304 28% 4 302 221 3 479 330 2 748 617 30% 57%

Alentejo 4 402 336 3 920 679 3 026 072 2 371 289 14% 2 018 528 1 583 055 1 219 648 12% 51%

Lisboa 1 435 178 1 210 586 1 075 070 670 577 4% 659 305 616 118 366 451 4% 55%

Algarve 540 438 465 569 376 880 249 537 1% 255 637 213 792 137 528 1% 55%

Açores 1 519 353 1 458 437 1 322 951 1 079 968 6% 949 587 878 655 707 009 7% 66%

Madeira 968 452 829 304 565 944 439 751 3% 457 764 344 933 264 324 3% 60%

Multirregional convergência 1 121 518 1 065 218 1 050 743 745 310 4% 646 862 638 610 475 636 5% 64%

Não regionalizado 38 922 38 829 38 829 32 779 0% 27 969 27 969 23 773 0% 73%

Po Potencial Humano 7 084 615 7 084 615 6 882 967 4 943 434 100% 5 330 702 5 235 329 3 742 191 100% 76%

Norte 3 330 434 3 330 434 3 254 093 2 353 467 48% 2 537 998 2 499 305 1 795 216 48% 76%

Centro 2 090 597 2 090 597 2 022 094 1 462 328 30% 1 553 353 1 526 400 1 099 524 30% 75%

Alentejo 736 486 736 486 716 309 512 553 10% 536 785 528 710 376 910 10% 74%

Lisboa 323 086 323 086 295 031 149 286 3% 233 075 214 659 108 617 3% 73%

Algarve 127 767 127 767 119 207 86 556 2% 94 475 91 314 66 303 2% 77%

Multirregional convergência 476 246 476 246 476 233 379 244 8% 375 015 374 941 295 620 8% 78%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Fatores de competitividade 7 995 227 6 867 935 3 182 241 2 788 470 100% 2 996 341 1 421 477 1 266 873 100% 45%

Norte 2 557 252 2 227 653 1 215 375 1 114 252 40% 1 038 645 562 150 520 547 41% 47%

Centro 3 594 269 3 051 676 1 115 017 1 026 924 37% 1 231 588 522 129 485 237 38% 47%

Alentejo 1 433 947 1 234 167 503 439 469 221 17% 614 118 226 331 205 507 16% 44%

Multirregional convergência 409 758 354 439 348 411 178 073 6% 111 990 110 866 55 583 4% 31%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Valorização do território 4 518 412 3 981 044 3 951 893 2 961 406 100% 2 200 146 2 180 976 1 682 590 100% 57%

Norte 1 366 051 1 215 533 1 202 188 918 520 31% 728 459 724 004 583 121 35% 64%

Centro 1 268 183 1 147 700 1 142 236 863 301 29% 531 914 525 251 415 832 25% 48%

Alentejo 1 054 346 911 004 909 703 664 105 22% 499 884 499 286 370 128 1% 4%

Lisboa 392 801 301 148 299 100 211 817 7% 185 236 184 752 127 060 22% 175%

Algarve 114 896 96 394 96 370 60 992 2% 40 083 40 083 22 966 8% 208%

Açores (Fundo de Coesão) 97 768 87 761 87 761 74 597 3% 50 905 50 905 43 269 3% 58%

Madeira (Fundo de Coesão) 68 180 65 622 65 622 45 935 2% 50 142 50 142 35 099 2% 76%

Multirregional convergência 117 265 117 055 110 085 89 360 3% 85 554 78 585 61 341 4% 69%

Não regionalizado 38 922 38 829 38 829 32 779 1% 27 969 27 969 23 773 1% 73%

Po regionais 10 533 412 9 191 278 8 006 545 6 310 038 110% 4 451 479 3 975 974 3 139 432 100% 50%

Norte 3 667 446 3 217 843 2 967 215 2 334 273 37% 1 433 656 1 323 709 1 055 418 34% 45%

Centro 2 355 533 1 978 287 1 770 886 1 444 750 23% 985 366 905 550 748 024 24% 52%

Alentejo 1 177 557 1 039 022 896 621 725 409 12% 367 740 328 727 267 103 9% 37%

Lisboa 716 709 583 793 478 406 307 320 12% 239 430 215 146 129 446 4% 18%

Algarve 296 320 239 966 159 877 100 776 5% 120 198 81 515 47 510 2% 16%

Açores - FEDER 1 217 035 1 166 126 1 031 332 832 831 13% 759 963 689 545 546 730 17% 66%

Açores - FSE 204 550 204 550 203 858 172 540 3% 138 719 138 206 117 010 4% 68%

Madeira - FEDER 759 630 623 058 361 100 282 230 5% 301 978 190 522 145 671 5% 52%

Madeira - FSE 138 632 138 632 137 250 109 909 2% 104 428 103 054 82 521 3% 75%

Po assistência técnica Feder 46 774 45 953 45 953 39 082 100% 23 646 23 646 20 107 100% 51%

Po assistência técnica Fse 77 520 77 520 75 995 64 595 100% 54 318 54 229 46 095 100% 71% 23

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Programa Operacional

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Qren 718 35 88 26 479 990 1 247 071 851 040 9 425 206 644 362 531 115 566 86 931

FSE — — — — 479 990 1 247 071 851 040 9 425 206 644 362 531 115 566 86 931

FEDER 718 35 88 26 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —

Po temáticos — — 82 17 456 679 1 162 370 837 903 8 575 198 251 360 195 107 155 86 191

PO Potencial Humano — — — 0 456 679 1 162 370 837 903 8 575 198 251 360 195 107 155 86 191

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território — — 82 17 — — — — — — — —

FEDER — — 82 17 — — — — — — — —

FC — — — — — — — — — — — —

Po regionais do continente 667 32 — — — — — — — — — —

PO Norte 331 16 — — — — — — — — — —

PO Centro 199 11 — — — — — — — — — —

PO Alentejo 65 5 — — — — — — — — — —

PO Lisboa 54 0 — — — — — — — — — —

PO Algarve 18 0 — — — — — — — — — —

Po regiões autónomas 51 3 6 9 23 311 84 701 13 137 850 8 393 2 336 8 411 740

PO Açores - FEDER 44 2 5 7 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — — 17 006 35 375 5 300 146 5 880 364 4 703 —

PO Madeira - FEDER 7 1 1 2 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — — 6 305 49 326 7 837 704 2 513 1 972 3 708 740

— Não aplicável

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre, tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e

revogações. Indicador “Estabelecimentos de ensino apoiados (centros escolares do 1º ciclo do ensino básico)”: no PO Norte e no PO Centro este

indicador inclui operações transitadas do POVT Indicador “Estabelecimentos de ensino apoiados (escolas dos 2 e 3º ciclos do ensino básico)”: no POVT a redução decorre da transição de 4 operações para o PO Centro Indicador “N.º de formandos em modalidades de dupla certificação”: no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares ( ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não cada um dos anos do curso. Indicador “Nº de bolseiros em ações de formação avançada”: nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluíram ações de formação avançada (p. ex. doutoramento e pós-doutoramento).

Indicadores de realização

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Programa Operacional

agenda Fatores de competitividade

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Qren 7 606 8 704 955 7 267 780 831 376 7 206 1 783 222 1 112 1 613

FSE — — — — — — — — —

FEDER 7 606 8 704 955 7 267 780 831 376 7 206 1 783 222 1 112 1 613

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

Po temáticos 3 858 6 275 605 5 304 356 92 39 3 824 989 246 258 1 433

PO Potencial Humano — — — — — — — — —

PO Fatores de Competitividade 3 858 6 275 605 5 304 356 92 39 3 824 989 246 258 1 433

PO Valorização do Território — — — — — — — — —

FEDER — — — — — — — — —

FC — — — — — — — — —

Po regionais do continente 3 045 1 973 596 1 619 268 505 257 740 729 253 808 161

PO Norte 1 588 724 337 599 363 284 131 — 322 032 83 93

PO Centro 804 530 520 430 642 130 68 — 244 056 706 6

PO Alentejo 309 339 269 288 114 53 29 — 10 818 19 49

PO Lisboa 223 251 899 189 292 24 22 593 146 872 — 11

PO Algarve 121 127 569 111 857 14 7 147 5 474 0 2

Po regiões autónomas 703 455 754 344 156 234 80 2 642 64 723 46 19

PO Açores - FEDER 489 273 565 250 843 150 37 1 759 5 610 — 18

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 214 182 189 93 313 84 43 883 59 114 46 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências

e revogações. Indicador “Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira”: no PO Açores FEDER os dados referem-se a 31 de dezembro de 2011; no PO FC e no PO Lisboa os dados referem-se a 31 de março de 2012. Indicador “Investimento total em I&D”: no PO Lisboa as reduções decorrem também de uma correção da metodologia de cálculo; no PO Madeira a redução deve-se ao ajustamento de uma operação.

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Programa Operacional

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FSE — — — — — — — — 186

FEDER3 335 0,0 861,5 1 148,4

265 134 168 342 131

Fundo de Coesão 0 — — — —

Po temáticos 10,3 122,3 1 782,7 3 245,0 264 0 9 84 186

PO Potencial Humano — — — — — — — — 186

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — —

PO Valorização do Território 10,3 122,3 1 782,7 3 245,0 264 0 9 84 0

FEDER

0 9 84 0

FC — — — —

Po regionais do continente 2 892 0 775 1 110 230 119 139 227 107

PO Norte 1 502 0 522 735 105 29 48 139 46

PO Centro 574 0 167 376 85 17 39 47 3

PO Alentejo 762 0 87 0 14 68 20 23 36

PO Lisboa — — — — 6 0 31 18 22

PO Algarve 54 — — — 20 5 1 — 0

Po regiões autónomas 443,7 — 86,2 38,4 35 15 20 31 24

PO Açores - FEDER 440,2 — 58,0 13,2 26 14 17 21 24

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 3,5 0 28,3 25,1 9 1 3 10 0

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências

e revogações. Indicador “Km de ferrovia construída/beneficiada”: no PO Norte a redução deve-se à transição do Metro do Porto para o POVT. Indicador “Km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta”: no PO Norte, no PO Centro e no PO Alentejo as reduções decorrem da transição de operações para o POVT; no PO Açores FEDER o decréscimo deve-se à reprogramação de um projeto. Indicador “Km de colectores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/intervencionar)” nos sistemas em baixa e alta: no PO Centro e no PO Alentejo as reduções decorrem da transição de operações para o POVT. Indicador “Projectos de prevenção de riscos”: no PO Centro e no PO Alentejo as reduções decorrem da transição de operações para o POVT. Indicador “Outros equipamentos apoiados, por tipologia de equipamento (cultura, desporto e sociais)”: no PO Lisboa as reduções decorrem de ajustamentos efetuados.

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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PO Fundo Designação do Grande Projeto

Ben

efici

ário

Loca

lizaç

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NU

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Dat

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no

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ção

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ção

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Custo Total

Montante Fundo

(mil euros) (mil euros)

Factores de Competitivi-

dade

FEDER

SWEDWOOD - Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda

Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), SA Baixo Mondego

7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja

CUF - Químicos Industriais, SA Baixo Vouga

27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines

Repsol Polímeros, Lda Alentejo Litoral

7-Jul-09 Desistido 10-Mar-11

- -

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral

19-Ago-09 - 399 945 38 822

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428

E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A. Alentejo Central

20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 39 580

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo

20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.

Alentejo Central

29-Dez-11 - 88 441 25 490

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA

Baixo Alentejo

14-Mai-12 - 76 891 14 908

Valorização do Território

FEDER2

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 138 418 80 251

Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

18-Dez-09 18-Nov-10 65 181 41 211

Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

5-Fev-10 - 47 641 29 581

Modernização e Requalificação de Escolas c/ Ensino secundário - Região Norte, Lote 3

Parque Escolar, E.P.E. Norte 3-Ago-10 Não admissível1 13-Ago-10

- -

Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova

Metro do Porto, S.A. Grande Porto

18-Abr-11 Transfe-rido do

PO Norte Mai-12

169 812 96 973

Fundo de

Coesão

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, SA Grande Lisboa

20-Mai-09 7-Abr-10 187 417 95 773

Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento

Águas do Noroeste, SA Norte 10-Jul-09 - 148 292 79 712

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE Alentejo Litoral

29-Set-09 - 134 570 64 843

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro – Saneamento do Douro – 7.ª Fase

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A. Norte 29-Mar-10 - 40 252 27 778

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE Alentejo Central

12-Mar-10 - 632 840 351 518

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE Alentejo Central

24-Abr-12 - 124 757 70 086

SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal

SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da P de Setúbal, S.A.

Península de Setúbal

19-Out-09 - 61 240 23 015

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Ave 14-Mai-12 - 77 565 31 990

Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Baixo Vouga

28-Mai-12 - 70 090 19 205

Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Baixo Mondego

9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 14 525

Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Litoral

14-Jan-11 Desistido 05-Dez-11

- -

Proconver-gencia

FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas

Atlanticoline, SA Açores 6-Jun-08 Desistido 11-Mai-10

- -

Intervir + FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 1 388

1 – A Comissão Europeia conclui pela não inclusão do investimento em causa na categoria de Grande Projeto por não se tratar de “ação indivisível” e como tal não carecer de aprovação da CE. Neste entendimento, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da Autoridade de Gestão.2 – A informação apresentada no presente quadro refere-se ao circuito de notificação/aprovação dos Grandes Projetos formalmente estabelecido entre o Estado membro e a Comissão Europeia, nos termos regulamentares. Atendendo à obrigatoriedade do processo prévio de aprovação dos Grandes Projetos pela AG dos PO, pode existir divergência de informação à mesma data de reporte, entre estas duas fontes. Encontram-se nesta situação, por exemplo, as alterações aos grandes projetos que resultam da transição de operações entre Fundos e/ou entre PO no âmbito das Decisões de reprogramação dos PO FEDER/FC em Dezembro de 2011. Estas alterações, ainda que já implementadas a nível nacional, serão atualizadas no presente quadro em função da data da sua formalização à Comissão Europeia.

Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objectivos,

a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respetivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar

o processo de seleção.

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento1.

1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,

como tal, antes de concluído o processo de aprovação)2.

Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,

salvo nos casos em que tal não é possível de apurar

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,

incluindo reprogramações).

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi

objeto de celebração de um contrato de financiamento com

o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo

de aceitação.

Candidatura desistida: candidatura apresentada e

cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não

foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da

comunicação de cofinanciamento.

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja

comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por

iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não

celebra o respetivo contrato.

Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada

com revogação da decisão de cofinanciamento após a

celebração de contrato, independentemente de a rescisão

ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de

Gestão ou órgão equiparado.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e seleção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

prioritário específico3. No caso dos concursos, existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de seleção. No caso

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.

2 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam).

3 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.28

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dos períodos de candidatura fechados, existe sempre

uma data de fecho previamente estabelecida. Por último,

e não sendo a regra neste período de programação,

existem ainda períodos de candidatura em contínuo/

abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou

seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até

à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido:

considera-se um concurso ou período de candidatura

decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objeto de comunicação da

respetiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento

do Estado, de autoridades regionais e locais, das

Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais

e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É

considerada despesa equiparável qualquer participação

no financiamento de operações proveniente do orçamento

de organismos de direito público ou de associações

de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de

organismos públicos4.

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma

operação/projeto e validada pela autoridade de gestão5 e

a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos

auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que

sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a

adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados

nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e

até à sua justificação por via de apresentação de despesa

4 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

5 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela

autoridade de gestão.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista no

aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta a um

período de candidatura, incluindo, quando aplicável, eventuais

alterações ocorridas durante o período de apresentação

de candidaturas. Não se aplica na modalidade de acesso

ao FSE, nos termos da alínea a) do artigo 21.º do Decreto

Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro,

alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18 de Junho. No caso do

FEDER e quando as candidaturas sejam submetidas a

períodos de candidatura em contínuo/abertos, é considerado

o montante de Fundo associado ao Eixo Prioritário/Área de

Intervenção quando este se encontra explicitado no respetivo

aviso de abertura do período de candidatura.

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com

uma função técnica precisa e visa objetivos claramente

identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões

de euros6. Os grandes projetos são objeto de uma decisão

específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar

três meses após a sua apresentação, desde que esta

cumpra todos os requisitos regulamentares.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível7 e da não elegível8 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no

quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de

cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação

vigente, incluindo reprogramações e encerramento de

operações. O volume de operações aprovadas é líquido de

anulações, rescisões/revogações9.

6 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.

7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

8 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.

9 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem. 29

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Operação concluída: uma operação assume o estado de

concluída após a apresentação do respetivo relatório final

e/ou do pagamento de saldo final do fundo contratado.

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas

para os beneficiários10 a título de reembolso ou de

adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir

valores ainda não devolvidos relativos a operações

rescindidas/revogadas.

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado

que envolve várias operações da responsabilidade

de diversos parceiros, as quais devem corresponder

a intervenções coerentes entre si e integradas. As

operações previstas num programa de ação são

formalizadas na sequência do processo de aprovação do

respetivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas/candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas/valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas/candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas/total de investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas/candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

10 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.

aprovadas/total de investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a

operações aprovadas/valor do fundo comunitário

programado.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas/candidaturas aprovadas. Esta taxa reflete, em

número de candidaturas, o desfasamento temporal entre

o momento da aprovação e o momento da contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas/valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário/valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário/valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela

execução de políticas públicas/valor da despesa validada

do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a

100% significa que o montante pago por adiantamento(s)

não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é o

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos

PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos 30

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decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,

com pelo menos uma candidatura decidida.

Tempo médio de decisão (efetivo)11: período de tempo

(dias de calendário) efetivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o

tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são

considerados apenas os concursos decididos mais os

períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos

uma candidatura decidida.

11 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

SIGLAS:

CE: Comissão Europeia

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspeção-geral de Finanças

M€: milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: pontos percentuais

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências

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Informação reportada a 30 junho 2012 :: Boletim Informativo 16 ::

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Po temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo

da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida ativa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Fatores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico

Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização

Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação

Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade

Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento

empresarial

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Valorização do Território

Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais

de transportes e mobilidade sustentável (FC)

Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e

monitorização de riscos (FC)

Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)

Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)

Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a

valorização territorial e o desenvolvimento

urbano (FEDER)

Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

Po regionais do continente

PO Norte

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 9 - Valorização do espaço regional

Eixo 10 - Coesão local e urbana

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Centro

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Alentejo

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Sustentabilidade territorial

Eixo 3 - Coesão social

Eixo 4 - Assistência técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento

urbano

Eixo 4 - Assistência técnica

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:: Boletim Informativo 16 :: Informação reportada a 30 junho 2012

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Po regiões autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade

Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego

e da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e coesão social

Eixo 3 - Assistência técnica

Po de assistência técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas

regiões de objetivo competitividade regional e

emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e

conhecer para intervir e qualificar nas regiões

de objetivo convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de

Objetivo Competitividade Regional e Emprego

cooperação transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

(POCTEP)

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo (ENPI MED)

cooperação transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

-Canárias (MAC)

cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor. 33

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Artilharia Um, 331269-145 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

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Coordenação Estratégica

Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt/

Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão

Rua S. Julião, 631149-030 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.qca.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FSE

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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional