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TWENTIETH CENTURY FOX Apresenta: Um Filme de ANDREW NICCOL 1

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TWENTIETH CENTURY FOXApresenta:

Um Filme de ANDREW NICCOL

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Uma Distribuição FOX FILM DO BRASILO Preço do Amanhã(In Time)

• ELENCO

JUSTIN TIMBERLAKE……………..……..…… Will SalasAMANDA SEYFRIED…………………........…..Sylvia WeisCILLIAN MURPHY………………….……….Raymond LeonVINCENT KARTHEISER…………………....Philippe WeisOLIVIA WILDE………………………………....Rachel SalaALEX PETTYFER………………….………………....FortisJOHNNY GALECKI…………………..……………....BorelMATT BOMER…………………………....Henry Hamilton

• FICHA TÉCNICA

ANDREW NICCOL…………..Roteirista, Diretor e ProdutorERIC NEWMAN……………........….…………...Produtor

MARC ABRAHAM…………………………….……ProdutorARNON MILCHAN……………......... Produtor ExecutivoANDREW Z. DAVIS………………….Produtor Executivo,KRISTEL LAIBL...............…....……..Produtora ExecutivaAMY ISRAEL…........….......................Produtora ExecutivaROGER DEAKINS……………….…Diretor de FotografiaALEX McDOWELL……..................Designer de ProduçãoZACH STAENBERG……….............……..…….…EditorCRAIG ARMSTRONG.................……..................Musica

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Num futuro em que o tempo é dinheiro literalmente, e as pessoas param de envelhecer aos

25 anos, a única maneira de se manter vivo é ganhar, roubar ou herdar mais tempo. Will

Salas vive contando cada minuto, mas um acontecimento repentino lhe dá acesso ao mundo

dos ricos. Lá ele se une a uma bela jovem herdeira para destruir o sistema corrupto.

O PREÇO DO AMANHÃ é escrito e dirigido por Andrew Niccol, que também

escreveu o roteiro de O Show de Truman. É produzido por Eric Newman, Marc Abraham

(ambos de Filhos da Esperança), e Andrew Niccol. A produção executiva é de Andrew Z.

Davis (de Dragão Vermelho), Kristel Laiblin (de Filhos da Esperança) e Amy Israel (de

Dança Comigo?). Na equipe de produção, estão o cinematógrafo Roger Deakins (de

Bravura Indômita, O Leitor), nove vezes indicado para o Oscar®, o designer de produção

Alex McDowell (de Watchmen – O Filme, A Fantástica Fábrica de Chocolate), indicado

para o prêmio BAFTA, e a figurinista Colleen Atwood (Alice no País das Maravilhas,

Memórias de uma Gueixa, Chicago), três vezes premiada com o Oscar®.

O PREÇO DO AMANHÃ foi filmado na região de Los Angeles, Califórnia.

Aquele quem morre com juventude e vigor morre melhor.—Alexander Pope, A Ilíada, de Homero

Tempo é dinheiro.—Benjamin Franklin

Pegue uma revista ou jornal para ler. Ligue a televisão. Passe um tempo na

Internet... ou vá ver um filme. A ideia está lá, explícita ou implícita, por toda a mídia:

nossa cultura é obcecada pela ideia da juventude.

Bilhões de dólares e horas são gastos todos os anos pelas indústrias de saúde e

beleza na busca de maneiras de deter o processo de envelhecimento do corpo, para

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satisfazer consumidores dispostos a pagar uma quantia total suficiente para quitar a dívida

externa de um pequeno país em troca de sua própria fonte da juventude. A ciência está

cada vez mais perto de encontrar a solução que há de combater esse processo complexo.

Enquanto isso, um homem pode ter encontrado uma maneira de manter os seres humanos

jovens para sempre... pelo menos na imaginação. Este homem é o cineasta Andrew Niccol.

Andrew Niccol demonstra sua habilidade de reunir intensas cenas de ação com

grandes ideias de formas inesperadas, em mundos fantásticos, mas ainda reconhecíveis, em

O PREÇO DO AMANHÃ. “O PREÇO DO AMANHÃ é um suspense de ação”, define

Niccol. “Acho que as pessoas podem gostar dele sob esse ponto de vista. Vão ver as cenas

de ação, as perseguições de carro, e a Amanda Seyfried segurando uma arma, coisa que ela

faz muito bem! Mas acho que as plateias vão gostar de algumas das ideias e temas que

exploramos, porque O PREÇO DO AMANHÃ tem algo a dizer sobre nosso desejo de

sermos jovens para sempre. Não podemos eliminar o gene do envelhecimento na vida real,

mas podemos fazer isso no filme, e as pessoas realmente fazem coisas extremas para

permanecerem jovens.”

Andrew Niccol, nascido na Nova Zelândia, aprendeu o ofício do cinema dirigindo

comerciais em Londres, antes de chegar a Hollywood em grande estilo, trabalhando como

roteirista e diretor de Gattaca – Experiência Genética. No ano seguinte, ele escreveu O

Show de Truman, pelo qual foi indicado para o Oscar® de Melhor Roteiro Original.

Sua capacidade de reunir ideias novas e ousadas com outras muito mais familiares

para o grande público causou boa impressão no produtor Eric Newman. “Como em tudo

que ele faz, o roteiro de O PREÇO DO AMANHÃ realmente me transportou, eu me senti

dentro do mundo que ele havia criado”, lembra Newman. “Era uma parábola, um trabalho

permeado de consciência social, e além disso, como todo o seu trabalho, era muito rápido,

divertido e brilhante.”

O produtor executivo Andrew Z. Davis estava ansioso para trabalhar em um filme

que não só era divertido como apresentava uma crítica social: “O PREÇO DO AMANHÃ

causa uma impressão forte. Todo mundo logo se identifica com uma história sobre ricos e

pobres, que é a base do filme. Mas, ao mesmo tempo, ele tem ação, romance e uma

mensagem política. E, como todo mundo sabe, um bom suspense tem que ter uma corrida

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contra o tempo em que uma bomba vai explodir ou um refém precisa ser resgatado. Neste

filme, a corrida é contra o relógio mesmo. O tempo tem o poder sobre tudo e todos.”

A produtora executiva Kristel Laiblin gostou muito das complexidades do trabalho

de Andrew Niccol e da força da sua narrativa: “Ele tem um jeito de contar uma história que

é econômico e, ao mesmo tempo, evoca muitas ideias. O herói vive em um mundo que se

move com rapidez. Ninguém perde tempo. No outro extremo, está o mundo dos ricos, em

que ninguém tem pressa. As pessoas gastam o tempo como têm vontade: jogando um jogo,

por exemplo cartas, que ninguém jogaria em outro lugar. São mundos completamente

diferentes, e o Andrew criou esses dois mundos com muito realismo em poucas páginas.”

Amy Israel, também produtora executiva de O PREÇO DO AMANHÃ, estava na

New Regency Productions quando Andrew Niccol apresentou o projeto, e ela, como todos

os seus colegas, lembra-se muito bem da primeira leitura que fez: “o roteiro do Andrew era

original, uma excelente ideia, e tinha uma história emocional muito forte. Era especial, e

todos nós percebemos isso imediatamente. E a história se passava em um mundo não tão

diferente do nosso, era como uma espécie de realidade alternativa. Nesse, o tempo é o

dinheiro oficial, e todo mundo nasce com um relógio corporal integrado ao pulso. Aos 25

anos de idade, quando o lobo frontal do cérebro e o corpo são considerados totalmente

amadurecidos, esse relógio passa a funcionar – e a pessoa tem um ano de vida. Ou a pessoa

nasce com muito tempo e não tem com o que se preocupar ou trabalha para se manter vivo,

literalmente.”

Will Salas é o herói da história. Ele mora na região mais pobre, uma zona temporal

chamada Dayton. Ele raramente tem mais que 24 horas de crédito no relógio corporal, e

tem que trabalhar todos os dias numa fábrica para comprar mais um dia de vida. O mesmo

se aplica a sua mãe, Rachel, assim como a todos que vivem na miserável Dayton. Mas

Dayton não é nenhum lugar desolado. Ao contrário, é cheio de cores, sons, velocidade,

música, urgência e... crime. Gangues chamadas de Minute Men estão sempre à procura de

oportunidades para roubar tempo. Matar alguém em troca de algumas horas não significa

nada para eles. Roubar tempo é mera questão de força. O agressor prende a vítima em uma

chave de braço e põe seu relógio em cima do relógio da vítima.

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Will protege o rico forasteiro Henry de um bando Minute Men que tenta roubá-lo.

Henry então dá um século de tempo de presente para o Will. Mas, como o tempo é uma

moeda corrente, e por isso é incessantemente procurada e rastreada, a movimentação de

uma quantia tão grande dentro de Dayton alerta as autoridades: os Agentes do Tempo.

Além disso, Will é falsamente acusado de assassinato, por isso é perseguido por um Agente

do Tempo veterano chamado Leon.

Sem nenhum outro plano (além de fugir dos Agentes do Tempo), Will decide gastar

seu tempo na zona mais rica, New Greenwich. Muito diferente de Dayton, nada lá se move

com rapidez. O tempo é um luxo que todos os seus residentes têm para gastar. A maioria

deles têm centenas ou até milhares de anos de vida. Mas essa imortalidade relativa tem um

preço. Todos têm medo de roubos e ferimentos. Will observa que “os pobres morrem, e os

ricos não vivem”. Logo fica claro para Will que, para que poucos possam viver, muitos

têm que morrer. É assim que funciona o convívio dos ricos e pobres. Será que ele pode

usar seu tempo em prol de uma boa causa?

Mas existe algo em New Greenwich que atrai Will: Sylvia Weis, filha de Philippe

Weis, homem extremamente rico. Quando os Agentes do Tempo tentam capturar Will, ele

toma Sylvia como refém, e o que era um conflito com a polícia torna-se um jogo de grandes

interesses de mudança das regras de um mundo nada ideal, com dois amantes em fuga no

centro desse drama.

O produtor Eric Newman observa a rapidez com que Andrew Niccol apresenta esse

mundo em seu roteiro. “O maior desafio de um filme como este é como apresentar o

mundo.” Newman explica. “O Andrew fez isso nas três primeiras páginas do roteiro. Will

Salas acorda, adentra uma sala onde está uma bela mulher de 25 anos, e diz ‘Oi, Mãe.’ Ele

tem o contador no pulso em contagem regressiva. E sua mãe lhe dá 30 minutos para o

almoço. Entende-se imediatamente que o Will tem 22 horas de vida, a menos que consiga

adquirir mais tempo. E aquela é sua mãe embora pareça ter a mesma idade que ele, e ela

acaba de lhe dar tempo para comprar uma refeição decente. Essa abordagem é rápida e

brilhante, é algo difícil de se fazer em um roteiro.”

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ELENCO

Recrutar atores para um filme em que todo mundo tem ou não passa dos 25 anos de

idade pode parecer fácil, mas não foi bem assim. É verdade que, por fora, os personagens

aparentam 25 anos, mas por dentro são mais velhos... Alguns têm 30, 50, 60 anos. Alguns

têm mais de 100. E isso tem que ser transmitido na interpretação do ator sem uso de

maquiagem, efeitos visuais nem computação gráfica.

“Todos os atores tinham que aparentar cerca de 25 anos de idade porque, segundo a

história, é nessa idade que o gene do envelhecimento deixa de atuar”, explica Andrew

Niccol. Essa idade específica não foi escolhida por acaso. “É a idade em que ficamos

maduros, é quando o lobo frontal do cérebro fica totalmente desenvolvido”, acrescenta. “É

a parte do cérebro que controla os impulsos e conduta irresponsável. Locadoras de veículos

sabem disso e não alugam carros para pessoas com menos de 25 anos. Existem personagens

no filme têm 100 anos de idade, então eu tive que procurar por pessoas ‘velhas de alma’.

Só alguns atores jovens têm capacidade de interpretar um cidadão idoso em um corpo de 25

anos de idade.”

Um ator que logo se interessou pela chance de interpretar uma pessoa “velha de

alma” foi Justin Timberlake. Foi sua rápida conquista do estrelato que ajudou a convencer

os produtores de que ele servia para interpretar o Will. “Adoro a ética profissional do

Justin, que é uma das características importantes que ele tem em comum com seu

personagem, Will Salas”, diz Andrew Niccol. “Justin acabou sendo a escolha ideal para o

papel de Will. O Will tem que acordar e ir para o trabalho todos os dias se não quiser

morrer, e acho que o Justin nunca passou um dia sequer sem trabalhar desde quando tinha

12 anos de idade. Não há motivo pelo qual ele não possa ter sucesso como herói de filme

de ação, pois ele parece ser sempre muito bom em tudo que faz.”

Eric Newman acrescenta: “O Justin é adulto desde os 17 anos de idade, quando era

um superastro. Ele não teve uma infância convencional, e carrega isso com ele. O Will é

um personagem que provavelmente também nunca teve infância porque, no mundo dele, as

pessoas nascem com um relógio no pulso e vivem os primeiros 24 anos da vida esperando o

relógio começar a contar. E, depois que ele começa a contar, a pessoa tem menos que um

ano para viver. Vive-se constantemente preocupado com a mortalidade. Acho que o Justin

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trabalhou mais que todo mundo a vida toda, e incorpora isso na sua atuação. Acho que o

Justin e o Will têm a mesma atitude de ‘trabalhar ou morrer’. São muito parecidos por

dentro.”

Justin Timberlake, grande fã de filmes de ação, agarrou a oportunidade de

interpretar um personagem cujos atos heroicos se baseiam na realidade e dentro de uma

riqueza de contexto. “Na minha infância, alguns dos meus filmes favoritos eram de ação,

como Rambo, O Fugitivo, e Duro de Matar”, diz Justin Timberlake. “O que eu mais

gostava nesses filmes era que os protagonistas eram pessoas comuns em circunstâncias

extraordinárias fazendo coisas extraordinárias.”

Os atos de heroísmo do Will decorrem de um fator que é familiar para muita gente.

“O Will cresceu com praticamente nada”, observa Justin Timberlake. “Todos os dias, ele

acorda e vai trabalhar para sobreviver. Por conta de uma série de eventos, ele decide que

não vai mais aceitar isso e assume a tarefa de tentar mudar o funcionamento do mundo.”

“O Will cresce em Dayton, que é uma espécie de gueto. É meio irônico o nome do

lugar conter a palavra ‘day’ (dia), porque a maioria dos cidadãos vive com apenas um dia

de vida. Então o dia-a-dia em Dayton é muito acelerado. As pessoas não têm tempo para

andar devagar, então elas correm quase o tempo todo, e estão sempre comendo e bebendo

com pressa. Elas não têm tempo para desperdiçar. Tudo é frenético e vibrante, de uma

forma perigosa, mas ao mesmo tempo bela. Quando se está encurralado, sem escolha, a

gente reflete sobre a vida e vive da maneira que tem que ser, para sobreviver.”

Justin Timberlake reserva elogios especiais para Amanda Seyfried, que interpreta

Sylvia, sua parceira contra a própria vontade (a princípio). “Existem pessoas que veem o

mundo da mesma forma que o Will. No final das contas, acho que ele só quer o que é

justo. Acho que, através da Sylvia, o Will descobre que existe algo maior por que ele

poderia estar lutando. Depois que eles se juntam, passa a ser uma história de Robin Hood.

Como qualquer jovem que se vê em situação de alto risco, eles se apaixonam um pelo

outro. E trabalhar com a Amanda foi muito bom. Acho que capturamos algo realmente

especial entre esses dois personagens.”

Embora a Sylvia se torne alguém que inspira o Will a lutar pelos seus ideais, ela

certamente não é apresentada assim no começo da história. O lado sombrio da Sylvia era

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algo que Amanda Seyfried era capaz de mostrar segundo Andrew Z. Davis: “O que eu

gosto muito na Amanda é que ela tem um jeito doce mas, ao mesmo tempo, tem um lado

mais agressivo. Acho que o público ainda não teve uma boa chance de conhecer esse lado

agressivo dela em outros filmes.”

“A Sylvia é uma garota presa em gaiola de ouro”, concorda Amy Israel, “enjaulada

por sua situação. Ela questiona essa situação porque desconfia que as coisas não estão em

seu lugar certo. Mas ela é mantida no sistema por seu pai e pelas circunstâncias, o tempo

todo querendo ter mais, disposta a correr riscos. Mas ninguém em New Greenwich corre

riscos.”

“A Sylvia odeia a própria vida todos os dias”, revela Amanda Seyfried. “Ela quer

viver algum tipo de aventura. Em um mundo assim, ela passa tanto tempo tentando

proteger a própria vida que acaba não vivendo. Todo mundo lá tem guarda-costas. Come-

se muito bem, mas muito pouco, ninguém bebe nem fuma, é banal. A Sylvia não suporta

esse estilo de vida. Ela realiza seu desejo de ter uma vida diferente quando é raptada pelo

Will.”

Ela já percebe algo na primeira vez em que o Will aparece na zona temporal rica.

Ele está obviamente fora do próprio ambiente, mas existe algo de inegavelmente atraente

nele, pelo menos para a Sylvia. Amanda Seyfried contínua: “Ele vem para New

Greenwich, e o que se vê é um cara muito cheio de pose. Assim que o Will e a Sylvia

chegam a Dayton, todo mundo corre, pois estão lutando contra o tempo. Todo mundo faz

tudo muito depressa, mas é um ambiente excitante, é libertador, porque as pessoas vivem o

dia-a-dia. A mentalidade lá é outra. O que importa é o agora.”

É exatamente essa mudança de meio ambiente que muda a vida de Will e Sylvia.

Justin Timberlake opina: “A primeira metade do filme é a trajetória do Will: bem na

metade, ele toma a decisão sobre por que lutar, ele encontra um propósito maior. A

segunda metade do filme é sobre a trajetória da Sylvia. Ela vem de uma cultura que tem

tempo e não entende os valores do Will, da mesma forma que ele faz com ela. Uma coisa é

vir de uma vida sem nada e ter que lutar pelo que é certo. Outra coisa é você ter isso nas

mãos e perceber que talvez você não mereça tudo o que tem. Essa aceitação requer

humildade, e é isso que transforma a Sylvia.”

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Além da trajetória da Sylvia, Amanda Seyfried sentiu-se atraída por muitas das

coisas que também prenderam a atenção de Justin Timberlake sobre o mundo criado por

Andrew Niccol. “O Andrew é único, e eu queria fazer parte disso. É muito diferente, mas

ao mesmo tempo tem muitos paralelos com a nossa maneira de viver, e é por isso que é tão

bem pensado. E, tenho que admitir, segurar uma arma e bater em algumas pessoas também

me pareceu muito divertido.”

A Sylvia e o Will correm para salvar suas vidas. Não apenas para dar tempo de

sobreviver mais um dia, mas para fugir dos Agentes do Tempo, que querem capturar a

dupla de fugitivos. “Os Agentes do Tempo mantêm o sistema em funcionamento. São

realmente donos do tempo”, diz Andrew Niccol. “E o nosso principal vilão, o Agente do

Tempo Leon, não é exatamente um vilão. Ele é só um burocrata, uma autoridade que não

tem compromisso com ninguém, nem ricos nem pobres. Ele só tem compromisso com os

minutos e os segundos.”

O Leon não é rico. Ele tem um emprego estável e já conseguiu viver 35 anos além

do tempo que tinha de nascença. Ele acredita no sistema porque tem que acreditar. O Leon

é o avesso do Will. O Will é jovem o bastante para acreditar que pode haver esperança no

futuro – algo em que o Leon pode ter acreditado por algum tempo, muito anos atrás. O

Leon agora está velho o bastante para entender melhor como as coisas funcionam, e

acredita (ou tem que acreditar) que quem não trabalha para o sistema tem que ser

eliminado.

Para o papel de Leon, os produtores escolheram outro “jovem de alma velha”,

Cillian Murphy. Cillian Murphy reconhece as circunstâncias de sua personagem. “Ele é um

policial encarregado de manter o sistema em ordem.” Mas o ator vê camadas mais

profundas em Leon que são mais interessantes para a sua interpretação: “A melhor coisa

sobre o Leon é que ele é contraditório, pois vem do mesmo gueto em que mora o Will. No

fundo, ele sabe que o sistema é corrupto, mas decidiu aceitar tudo isso e buscar seu

objetivo, que é cuidar do tempo. Ele é muito dinâmico e concentrado, tudo para ele é mera

questão de seguir em frente. Acho que ele eliminou o passado dos seus pensamentos. O

que eu gostei de fazer nesse roteiro é que o Will e o Leon são opostos um do outro. Apenas

escolheram seguir caminhos diferentes. Foi esse caminho que ele escolheu, e ignora tudo

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que há de errado e tudo que o incomoda em relação ao sistema. Ele tenta deixar tudo para

trás ao longo da sua vida.”

Como no clássico arquétipo da caçada – o caçador e a caça – tão bem retratado, por

exemplo, em O Fugitivo, surge uma ligação entre eles durante a perseguição. Cillian

Murphy acrescenta: “Não apenas Leon entende que está do mesmo lado que o Will, mas

existe também uma ligação histórica. O Leon conheceu o pai do Will. Acho que, ao longo

da história, eles passam a ter respeito um pelo outro.”

Parte do perigo de Dayton, além da possibilidade de se morrer por falta de tempo e

por falta de ganho de um dia de trabalho, é a presença dos Minute Men, que são ladrões que

roubam tempo. Alex Pettyfer interpreta Fortis, líder dos Minute Men – um psicopata

refinado de 75 anos de idade (com aparência de 25, é claro). “Devido à sua idade, ele é

bem articulado”, diz Andrew Niccol. “Seu jeito de se vestir é mais sofisticado que o de um

jovem. Isso o torna diferente dos personagens mais jovens.”

Alex Pettyfer faz sua avaliação: “O Fortis é um brutamontes, mas não sem uma

certa elegância. E ele é completamente psicótico, e sua ganância para adquirir mais tempo

é infinita. Acho que a coisa mais assustadora dele é que ele acha que não tem nada a

perder. Ele não está nem aí para nada. Ele é completamente louco e só quer saber de obter

mais tempo.”

O ator gostou de explorar essa personalidade sombria, acha que foi uma experiência

libertadora: “Não posso fazer tudo que eu quero interpretando um vilão, mas tenho espaço

para criar. E acho que essa é a melhor coisa de se interpretar um personagem como o

Fortis: posso desenvolver muitas camadas da personalidade dele.”

Para o papel de Rachel Salas, mãe do Will, os produtores escolheram Olivia Wilde,

cuja carreira deu um grande salto com filmes como Tron – O Legado e Cowboys e Aliens.

“A Olivia não vai ter chance de interpretar uma mulher 50 anos de idade pelos próximos 30

anos, e acho que isso foi um desafio divertido para os atores e para nós”, diz o produtor

Eric Newman. “Esse papel requer uma atriz com maturidade além da sua idade real, e a

Olivia tem isso”, acrescenta Niccol.

Olivia Wilde, alguns anos mais jovem que Justin Timberlake, que interpreta seu

filho, diz: “Gostei muito da ideia de interpretar alguém bem mais velha no corpo de uma

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pessoa jovem. Achei muito interessante interpretar alguém que tem 50 anos de idade,

alguém que viveu tanto em um mundo em que é muito difícil ter vida longa. Fico

imaginando o quanto ela já sofreu para chegar aos 50 anos.”

Olivia Wilde também ficou muito impressionada com o conceito elaborado por

Andrew Niccol. “Por incrível que pareça, Dayton é um lugar muito animado, colorido e

sexy”, ela diz com entusiasmo. “A gente tente a pensar que uma sociedade como essa seria

cinza, monótona, triste. Em vez disso, esse mundo chegou ao ápice da desigualdade e da

miséria, mas é cheio de vida, especialmente na parte mais pobre da cidade”

Alguém que está no extremo oposto ao de Will e Rachel, e para quem “Dayton” não

passa de um nome qualquer, é o magnata Philippe Weis, pai da Sylvia. A fortuna da

família Weis foi construída com uma cadeia de lojas de empréstimo de tempo, que cobra

juros exorbitantes sobre o tempo emprestado para moradores de Dayton desesperados para

se manterem vivos. Vincent Kartheiser interpreta Philippe e, com menos de uma década

entre sua idade e a idade real de Amanda Seyfried, esse astro de “Mad Men” encarou o

desafio de interpretar o pai dela, que na verdade tem mais de 100 anos de idade.

Ele diz: “Quando você ou eu diria ‘Bem, só se vive uma vez’ ou ‘viva o dia de hoje

como se fosse o último dia da sua vida,’ Weis e seus amigos e família não acreditam que

algum dia será o último. Weis e as pessoas com quem ele convive têm séculos de vida para

cumprir seus objetivos, por isso são desmotivados, para dizer o mínimo.”

Weis não tem nenhuma preocupação com sua fortuna. Enquanto existirem pessoas

com menos de 24 horas de vida, sua clientela está garantida. E não há dúvidas de que é

sempre um jogo desigual – a favor de Weis, é claro. Vincent Kartheiser diz: “As taxas de

juros que Philippe cobra mudam de acordo com a vontade dos ricos de controlar os pobres.

Então, quando as pessoas têm que morrer para evitar a superpopulação, as taxas de juros

dão um salto, para que as pessoas não possam mais emprestar nenhum tempo, nem mesmo

pagar os juros do tempo que já tomaram emprestado. E esse empréstimo tem que ser pago,

senão a pessoa morre.”

Borel, melhor amigo de Will, é um rapaz perturbado e incapaz de lidar com essas

restrições. Johnny Galecki, que interpreta Borel, observa que seu personagem e Will “têm

as mesmas ideologias políticas, mas acho que o Borel é um pouco sensível demais para esse

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mundo. Esse relógio da vida é o calcanhar de Aquiles dele, é um tormento constante.

Então ele vive tomando medicamento, talvez até demais. Ele tem uma esposa maravilhosa

e um filho lindo e, se não fosse por eles, ele provavelmente teria desistido de tudo há muito

tempo.”

Henry Hamilton é um estranho enigmático que aparece na vida de Will e Borel

exibindo mais de um século de tempo no pulso. Uma presa dessas logo atrai os Minute

Men, mas Will intervém para proteger Henry. Em troca dessa ajuda, Hamilton não

somente recompensa Will com tempo, mas também com a verdade e os segredos mais bem

guardados de suas respectivas zonas.

Matt Bomer, de White Collar, série de sucesso nos EUA, interpreta Hamilton. “O

Hamilton é como aquele personagem de um conto de Charles Dickens que dá ao

protagonista informação que o faz tomar outro rumo na vida. O Henry quer mudar as

coisas, mas não sabe como. Ele tem 105 anos de idade, teve uma vida muito boa, e agora

quer encerrá-la. Ele vê no Will alguém que não pensa só em si mesmo, que tem a coragem

e a força moral para realizar mudanças de verdade. Então ele lhe dá o presente dos anos,

com a esperança de que aquele bravo homem faça alguma diferença.”

SOBRE A PRODUÇÃO

O PREÇO DO AMANHÃ foi todo filmado na região de Los Angeles. “Achamos

que seria muito interessante filmar na capital do culto à eterna juventude”, diz Andrew

Niccol. “Era o certo a se fazer. O mundo de O PREÇO DO AMANHÃ parece muito

familiar porque, quando criamos o visual do filme, pensamos que a invenção do relógio

corporal era basicamente a morte de todas as outras invenções. Os pobres não têm tempo

para criar nada, e os ricos não têm motivação. Por que fazer hoje algo que pode ser feito

daqui a 100 anos?”

Embora O PREÇO DO AMANHÃ tenha elementos de gênero comuns, acaba sendo

muito mais uma realidade alternativa ou mundo paralelo, em que cada peça de figurino,

cada peça de cenário, cada alma de cada pessoa está sendo controlada pelo relógio. “Tudo,

inclusive o projeto de produção e a fotografia, tem a ver com o tempo”, diz ele. “Decidimos

que não haveria pichação no gueto porque ninguém tem tempo para gastar escrevendo

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numa parede. Em Dayton, onde todo mundo tem pressa, a câmera tinha que se movimentar

o tempo todo e, quando chegamos à zona rica de New Greenwich, operamos a câmera bem

mais devagar. Queríamos dar a sensação de que o tempo de alguma forma ficou mais lento

para as pessoas ricas. Por esse mesmo motivo, a música é acelerada na zona pobre e fica

mais lenta nas cenas da zona rica.”

As cores de Dayton enchem os olhos, enquanto o aspecto de New Greenwich é

sóbrio, pela ideia de que cores vibrantes se tornariam cansativas ao serem vistas por várias

décadas. Seu pulso é sua carteira e conta bancária, um alvo fácil em uma sociedade

assolada pelo crime (caso de Dayton). E, para quem tem apenas algumas horas de vida,

roupas têm que ser vestidas com muita rapidez, equipadas com zíperes e velcro. Em New

Greenwich, tempo é poder, então o pulso é protegido, e as roupas e acessórios refletem a

liberdade que as pessoas têm de gastar o tempo. Cabelo e maquiagem demonstram

opulência.

Ao descrever como foi filmar as cenas de ação do filme, Justin Timberlake brinca:

“Eu corro, o diretor corta, alguém grita ‘ação’, eu corro novamente. Daí corta de novo. Daí

alguém grita ‘ação’ e eu corro de novo. Não, na verdade foi muito legal. Eu diria que este

filme está mais para suspense que filme de ação, e acho que isso tem muito a ver com o

Roger Deakins, um diretor de fotografia lendário no ramo. A forma como ele capturou a

história é muito simples, ao mesmo tempo muito excitante. Mas não é um monte de cenas

de câmera rápida e nervosa, com movimentos bruscos. É uma bela composição, e acho que

isso faz diferença, faz parecer mais real.”

Dayton e New Greenwich são produtos da criação de Andrew Niccol e ganham vida

graças ao talento e à criatividade da sua equipe, com o diretor de fotografia Roger Deakins,

ASC/BSC, o designer de produção Alex McDowell, RDI, e a figurinista Colleen Atwood.

Juntos, eles transformaram locações em Los Angeles no que o produtor Eric Newman

chama de “algo que nunca se viu antes. Los Angeles é um elemento muito importante do

filme, mas desafio qualquer um a ver este filme e dizer ‘Ah, está na cara que é Los

Angeles.’ É um lado muito diferente de Los Angeles.”

Para fazer as ruas de Dayton, os produtores escolheram uma área de vários

quarteirões em uma zona industrial do centro de Los Angeles, onde puderam adaptar a

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Page 15: In Time - 20th Century Fox - Extranet Web viewcontra o tempo em que uma bomba vai explodir ou um refém precisa ser resgatado. Neste filme, a corrida é contra o relógio mesmo. O

fachada de vários edifícios praticamente abandonados e criar as estruturas de uma

metrópole de vida acelerada. Entre outras locações de filmagem que criam Dayton estão:

uma loja de penhores ao lado do Aeroporto Internacional de Los Angeles, um apartamento

na pequena cidade incorporada de Maywood, um restaurante mexicano no centro da cidade,

uma usina de energia na cidade de Pasadena, a ponte da 7th Street, com o rio ao lado, a

cidade estritamente industrial de Vernon, e um campo em Griffith Park.

New Greenwich é uma junção de locações em Beverly Hills, Century City e Malibu

que, juntas, criam o luxo e a fortuna da zona temporal mais rica, que os cineastas chamam

de “paraíso vazio”. Para as locações desse setor fictício do filme, as filmagens combinaram

o interior de um grande cinema no centro da cidade e o exterior de arranha-céus de Century

City para criar um grande cassino onde Will tem seu primeiro contato com a vida de New

Greenwich; a austera sede de uma das agências de talentos mais importantes de Los

Angeles, as ruas dos centros comerciais de Century City, e o interior de uma instituição

bancária no centro da cidade. Para fazer a pujante moradia de Philippe Weis, usou-se a

mágica do cinema: uma combinação de duas das maiores residências particulares de

Beverly Hills, inclusive a luxuosíssima Fleur de Lys, considerada uma das propriedades

mais caras dos Estados Unidos.

Além das casas e edifícios, elementos importantes de O PREÇO DO AMANHÃ,

vários automóveis clássicos (modificados para serem mais adequados ao universo fictício)

passam pela tela: Dodge Challengers de 1970-71, o Jaguar XKE Roadster de 1967, o

Cadillac Seville de 1985, o Lincoln Town Car de 1961, a limusine Lehmann-Peterson de

1964, o Ram Charger de 1980, e um caminhão blindado de 1990.

Nesses cenários, a ação nunca termina. Isso às vezes foi um desafio para os atores.

“Foi meio difícil”, admite Amanda Seyfried, “nas cenas em que o Will e a Sylvia estão

fugindo. Eles fogem quase o tempo todo, e eu estava de salto alto!”

A filmagem de O PREÇO DO AMANHÃ fez o elenco e a equipe de produção

debater a antiga questão: tempo ou dinheiro – qual é a sua prioridade? Para Justin

Timberlake, o assunto passou a fazer parte do seu dia-a-dia: “Este filme foi, com certeza, o

mais difícil que eu já fiz. Ele realmente mexeu comigo. Durante umas duas semanas depois

que terminamos as filmagens, eu ficava olhando para o meu pulso e esperando ver um

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relógio digital contando os segundos. Eu fiquei realmente muito envolvido por aquele

mundo que o Andrew criou.”

Amanda Seyfried confessa: “Eu cheguei a dizer ‘dinheiro’ em vez de ‘tempo’ em

alguns diálogos. Aconteceu várias vezes. Daí o Andrew interrompia a cena e dizia: ‘O

certo é tempo, não é dinheiro.’”

O produtor Eric Newman volta a falar sobre a ideia original que o atraiu para o

projeto: como O PREÇO DO AMANHÃ funciona em dois níveis. “Você pode gostar só da

história, dos personagens e da ação do filme, mas também pode parar e pensar sobre o que

ele realmente diz sobre o mundo em que vivemos. Mas também pode, se quiser, esquecer

completamente todas essas ideias e só curtir o entretenimento.”

Andrew Niccol concorda: “Eu espero que as plateias apreciem O PREÇO DO

AMANHÃ de várias formas. Algumas pessoas vão querer ver as cenas de ação ou a

história de amor entre Will e Sylvia. É um filme de adrenalina, mas também existem

ideias.”

“Cada segundo conta muito, tanto no mundo de O PREÇO DO AMANHÃ quanto

no nosso.”

SOBRE O ELENCO

JUSTIN TIMBERLAKE (que interpreta Will Salas) tem em sua carreira o álbum

ganhador de vários discos de platina FutureSex/LoveSounds, que teve quatro singles

consecutivos em primeiro lugar nas paradas de sucesso, recebeu elogios da crítica por sua

turnê FutureSex/LoveShow de 2007, ganhou vários prêmios Grammy, e foi muito elogiado

recentemente por vários trabalhos de interpretação em filmes de comédia e drama. Foi

aplaudido por sua atuação no drama policial Alpha Dog, da Universal, também estrelado

por Emile Hirsh, Bruce Willis e Sharon Stone. Também foi muito apreciado o seu trabalho

contracenando com Christina Ricci e Samuel L. Jackson em Entre o Céu e o Inferno, filme

que o roteirista e diretor Craig Brewer fez logo depois de Ritmo de um Sonho, sucesso do

Festival de Cinema de Sundance.

No verão de 2007, Justin Timberlake dublou o personagem Artie, o jovem Rei

Arthur, no desenho animado Shrek Terceiro, da DreamWorks Animation, também estrelado

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por Mike Myers, Cameron Diaz e Eddie Murphy. Nos EUA, Shrek Terceiro arrecadou 121

milhões de dólares no primeiro fim de semana e bateu um novo recorde de bilheteria de

desenhos animados. Justin Timberlake trabalhou com Dwayne Johnson, Seann William

Scott, Sarah Michelle Gellar e Mandy Moore em Southland Tales: O Fim do Mundo do

diretor que fez o sucesso cult Donnie Darko.

Mais recentemente, atuou no filme independente Um Caminho Para Recomeçar

com Jeff Bridges, Mary Steenburgen, Harry Dean Stanton e Kate Mara, e em A Rede

Social, premiado com o Oscar. Também fez a voz do Catatau na adaptação em filme do

famoso desenho animado Zé Colmeia. Depois no filme Amizade Colorida, da Screen

Gems, e na comédia Professora Sem Classe, da Columbia Pictures.

Além de cinema, Justin Timberlake foi apresentador de dois episódios memoráveis

do programa Saturday Night Live, e vários dos esquetes fizeram um sucesso tremendo,

como D**k in a Box, que não só foi visto mais de 100 milhões de vezes no YouTube como

também rendeu a Timberlake seu primeiro Prêmio Emmy®. O segundo prêmio Emmy ele

ganhou em 2009 na categoria Melhor Ator Convidado em Série de Comédia, por ter sido

apresentador do Saturday Night Live. Também apresentou a cerimônia do Europe Music

Awards da MTV, do Kid’s Choice Awards do canal Nickelodeon, e do ESPY Awards do

canal ESPN.

AMANDA SEYFRIED (interpreta Sylvia Weis) tornou-se rapidamente uma das

atrizes mais requisitadas da atualidade. Ela terminou de fazer o suspense Gone, estrelado

por ela com a direção de Heitor Dhalia. Entre os projetos futuros dela estão um projeto

ainda sem título de Mark Webber, a comédia The Wedding, do roteirista e diretor Justin

Zackham, e o suspense Love Written in Blood.

Amanda Seyfried também é bem conhecida por sua versátil atuação no grande

sucesso mundial de bilheteria Mamma Mia!, dirigido por Phyllida Lloyd, em que ela

interpreta e canta. Ela estrelou com Meryl Streep e Pierce Brosnan esse musical, que foi

lançado em 2008 e faturou mais de $600 milhões no mundo todo.

Em 2010, Amanda estrelou a comédia romântica Cartas para Julieta, de Gary Winick, com

Vanessa Redgrave e Gael Garcia Bernal. Também estrelou contracenando com Channing

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Tatum o drama romântico Querido John, baseado no romance bestseller de Nicholas

Sparks, dirigido por Lasse Hallström, e estrelou O Preço da Traição, suspense dirigido por

Atom Egoyan, ao lado de Julianne Moore e Liam Neeson.

Na televisão, estrelou a premiada série de drama Big Love, da HBO. Amanda foi

elogiada por sua atuação no papel da moça que sofre com o estilo de vida poligâmico dos

pais.

Amanda Seyfried é natural da Pennsylvania. Começou a carreira como modelo aos

11 anos de idade. Quando era adolescente, atraiu atenção pela primeira vez na televisão

com papéis fixos nas séries As the World Turns e All My Children.

Sua grande oportunidade veio em 2004, quando estreou no cinema, no grande

sucesso Meninas Malvadas, com direção de Mark Waters e roteiro de Tina Fey. Com as

outras atrizes principais, Lindsay Lohan e Rachel McAdams, Amanda Seyfried ganhou um

Prêmio de Melhor Elenco da MTV. No ano seguinte, estrelou o aclamado filme

independente Nine Lives, que estreou com muito sucesso no Festival de Cinema de

Sundance e ganhou vários prêmios de festivais internacionais. Com direção e roteiro de

Rodrigo Garcia, o filme também é estrelado por Sissy Spacek, Glenn Close, Holly Hunter,

Robin Wright e Dakota Fanning.

Amanda Seyfried também atuou nos filmes A Garota da Capa Vermelha, de

Catherine Hardwicke, estrelado por Gary Oldman, Virginia Madsen e Julie Christie; Alpha

Dog, drama baseado em uma história verídica, dirigido por Nick Cassavetes e estrelado por

Bruce Willis, Emile Hirsch e Justin Timberlake; Pesadelo Americano, drama estrelado por

Donald Sutherland, Forest Whitaker, e Marcia Gay Harden; e no suspense de terror Garota

Infernal, também estrelado por Megan Fox.

CILLIAN MURPHY (interpreta Raymond Leon) atuou recentemente em A

Origem, de Christopher Nolan, premiado com o Oscar e grande sucesso mundial de

bilheteria. Cillian Murphy já havia trabalhado com Christopher Nolan interpretando o Dr.

Jonathan Crane em Batman Begins, de 2005, pelo qual foi indicado para um prêmio do

Círculo de Críticos de Cinema de Londres. Depois interpretou novamente esse papel em

uma rápida participação em O Cavaleiro das Trevas, grande sucesso de bilheteria de 2008

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de Christopher Nolan.

Cillian Murphy atraiu atenção do mundo pela primeira vez com sua atuação no

papel de Jim, o sobrevivente do suspense pós-apocalíptico Extermínio, de Danny Boyle.

Recebeu indicação para o Globo de Ouro® por sua interpretação do marginal transexual

Patrick Kitten Braden em Café da Manhã em Plutão, de Neil Jordan. Em seguida recebeu

duas indicações consecutivas para um prêmio do Cinema Britânico Independente por sua

atuação no premiado drama de 2006 Ventos da Liberdade, dirigido por Ken Loach, e no

suspense de ficção científica Sunshine – Alerta Solar, de Danny Boyle, lançado em 2007.

Mais recentemente, Murphy estrelou o suspense Face Oculta, de Michael Lander, e

o filme independente A Recompensa de Perrier, com Brendan Gleeson. Gleeson dirige e

estrela com Cillian Murphy o filme independente At Swim-Two-Birds, ainda não lançado,

também estrelado por Colin Farrell, Jonathan Rhys Meyers e Gabriel Byrne. Entre os

projetos futuros de Murphy incluem-se também o suspense Retreat, com Jamie Bell e

Thandie Newton; a adaptação para o cinema do famoso romance Broken, de Daniel Clay;

Red Lights, de Rodrigo Cortes, contracenando com Robert De Niro e Sigourney Weaver; e

o drama de guerra Wayfaring Strangers, de Stephen Bradley.

Atuou também no suspense Voo Noturno, de Wes Craven, contracenando com

Rachel McAdams; Amor Extremo, com Keira Knightley, Sienna Miller e Matthew Rhys; o

drama da Civil Guerra Cold Mountain, do diretor Anthony Minghella; o drama de época

Moça com Brinco de Pérola, de Peter Webber, com Scarlett Johansson; a comédia de

humor negro Dias Selvagens, de John Crowley, com Colin Farrell; e À Beira da Loucura,

de John Carney. Na televisão, teve um papel principal na minissérie The Way We Live

Now, da BBC, dirigida por David Yates.

Nascido e criado na Irlanda, Cillian Murphy começou sua carreira como ator

profissional no premiado espetáculo de teatro Disco Pigs, de Enda Walsh. Depois de ser

premiada no Festival de Teatro de Dublin de 1996 e no Festival de Edinburgh de 1997, a

peça Disco Pigs fez muitas apresentações na Irlanda, no Reino Unido, em Toronto e na

Austrália. Cillian Murphy depois estrelou a versão para o cinema dirigida por Kirsten

Sheridan.

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Nos palcos, trabalhou várias vezes com o diretor Garry Hynes, ganhador do prêmio

Tony®, em produções de espetáculos como The Country Boy, Juno and the Paycock, e

The Playboy of the Western World. Também estrelou The Shape of Things, de Neil

LaBute, no Teatro Gate de Dublin, e a produção de The Seagull, de Chekhov, no Festival

de Edimburgo. Mais recentemente, estreou no West End, no Teatro Ambassadors, com a

peça Love Song, de John Kolvenbach.

VINCENT KARTHEISER (interpreta Philippe Weis) atualmente estrela a série de

sucesso Mad Men, ganhadora do Globo de Ouro.

Vincent Kartheiser atua desde os 14 anos de idade, estrelando o filme Coração

Indomável, contracenando com Christian Slater e Marisa Tomei. É mais conhecido por

seus papéis em filmes independentes como Another Day in Paradise, Alpha Dog, Crime

and Punishment in Suburbia e Dandelion, além de ter estrelado na série Angel, exibida aqui

no Brasil pela Fox.

Kartheiser também atua no teatro, estrelou recentemente a peça Slag Heap no

Teatro Cherry Lane.

Estrela tanto do cinema quanto da televisão, OLIVIA WILDE (interpreta Rachel

Salas) já interpretou muitos papéis. Atualmente atua na série de drama House, da FOX,

indicada para o Emmy, no cinema, Olivia atuou recentemente no filme de ação, suspense e

ficção científica Cowboys e Aliens, dirigido por Jon Favreau, estrelado por Harrison John

Ford e Daniel Craig. No ano passado, Olivia Wilde estrelou o suspense futurista Tron – O

Legado, contracenando com Jeff Bridges, e também o drama 72 Horas, de Paul Haggis,

estrelado por Russell Crowe e Elizabeth Banks.

Contracenou com Jack Black na comédia Ano Um, produzido por Judd Apatow,

Harold Ramis e Owen Wilson, com direção de Harold Ramis. Além disso, estrelou e

produziu Fix, a história dos produtores de documentário que correm por toda a Califórnia

em busca de ajuda para um parente. Fix estreou no Festival de Cinema de Slamdance de

2008 e foi lançado em Nova York em novembro de 2009.

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Também contracenou com Bruce Willis, Emile Hirsch e Justin Timberlake em

Alpha Dog, baseado na história verídica de Jesse James Hollywood. Terminou sua

participação nos filmes independentes Ideias Geniais, Nerds Nem Tanto, de Bickford

Schmeckler, pelo qual ganhou prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Aspen,

além de Nosso Amor do Passado, contracenando com Helena Bonham Carter e Aaron

Eckhart, muito elogiado no Festival de Cinema de Telluride.

No teatro, estrelou a produção off-Broadway do Epic Theatre Center de Beauty on

the Vine, em 2007. Na televisão, coestrelou o drama The Black Donnellys, criado por Paul

Haggis. Seu primeiro papel importante na televisão foi na série Skin, da FOX, produzida

por Jerry Bruckheimer, mas ela deve ser mais conhecida por seu papel recorrente na série

The O.C., da FOX, sucesso de crítica.

Olivia Wilde foi um dos primeiros artistas a apoiar a campanha do presidente

Barack Obama. Também é defensora há muito tempo da PowerUp Gambia, organização

sem fins lucrativos que tenta criar clínicas médicas em áreas rurais da África usando painéis

solares para obter eletricidade. Além disso, ela é membro do conselho da entidade Artistas

pela Paz e Justiça e da ACLU.

ALEX PETTYFER (interpreta Fortis) atuou recentemente no papel principal do

filme Eu Sou o Número Quatro, da DreamWorks. Steven Spielberg e Michael Bay

produziram o filme juntos. A direção é de D.J. Caruso. No elenco estão Dianna Agron e

Teresa Palmer. Alex Pettyfer também estrelou A Fera, contracenando com Vanessa

Hudgens. Versão moderna do clássico A Bela e a Fera feita pela CBS Films, estreou em

março de 2011.

Antes disso, Alex Pettyfer estrelou como Tom Brown no elogiado filme da ITV

Tom Brown’s Schooldays e, em seguida, como Alex Rider em Alex Rider Contra o Tempo.

Também atuou em Tormented e Garota Mimada.

Alex Pettyfer nasceu no Reino Unido e atualmente reside em Los Angeles.

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JOHNNY GALECKI (interpreta Borel) atualmente é astro de The Big Bang

Theory, comédia, de Chuck Lorre (mesmo de Two and a Half Men), sucesso do canal CBS,

pela qual Johnny Galecki teve uma indicação em 2011 para o prêmio Emmy de Melhor

Ator Principal em Série de Comédia por seu papel de Leonard, rapaz brilhante que,

juntamente com seu colega de quarto e melhor amigo Sheldon, aprende uma coisa ou duas

sobre vida (especialmente sobre as mulheres) com sua vizinha Penny.

Também é conhecido do público que assiste à televisão como David da antiga e

elogiada série de comédia Roseanne, papel pelo qual ele ganhou um Prêmio Jovem Artista.

Entre outros trabalhos que fez na televisão estão a comédia My Boys e uma participação

especial em My Name is Earl.

Em 2008, atuou no longa-metragem Hancock, de Peter Berg, estrelado por Will

Smith, Charlize Theron e Jason Bateman. Entre outros trabalhos que fez no cinema estão

os filmes O Oposto do Sexo, Mais Que o Acaso, e Finais Felizes, de Don Roos; Vanilla

Sky de Cameron Crowe; o terror Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado; Jogo

Suicida; Bookies; Chrystal; Bancando a Mona Lisa; Mr. Bean – O Filme; e Férias

Frustradas de Natal.

Johnny Galecki já trabalhou também no teatro. Recentemente, a peça da Broadway

The Little Dog Laughed, de Douglas Carter Beane, indicada para o prêmio Tony, pela qual

Johnny Galecki ganhou um prêmio Theater World de Melhor Estreia da Broadway em

2007. Também atuou nos espetáculos The Drawer Boy e Pot Mom no famoso Steppenwolf

Theater, de Chicago; The Member of the Wedding (indicado para um prêmio Joseph

Jefferson); e Galileo, no Teatro Goodman, entre outros.

Johnny Galecki nasceu na Bélgica, onde seu pai estava prestando serviço militar

para a Força Aérea dos Estados Unidos. Foi criado em Chicago e atualmente reside em Los

Angeles.

MATT BOMER (interpreta Henry Hamilton) é um dos jovem atores mais

promissores de Hollywood. Atualmente faz o papel de Neal Caffrey em White Collar, série

de sucesso apresentada pela Fox no Brasil e em primeiro lugar entre os programas de maior

audiência da TV a cabo.

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A série já está em sua terceira temporada.

Matt Bomer formou-se pela Universidade Carnegie Mellon. Depois de se formar,

mudou-se para Nova York, onde trabalhou no teatro até conseguir papéis na televisão.

Entre seus trabalhos estão um papel principal na série Traveler, do canal ABC, e

papéis recorrentes na série Chuck do canal NBC e na série Tru Calling do canal FOX.

Matt Bomer atuou em vários longas-metragens, como O Massacre da Serra Elétrica

– O Início, da New Line Cinema, e Plano de Voo, com Jodie Foster.

Matt Bomer também é escritor. Recentemente, uniu-se com Neal Dodson ao astro

da música country Brad Paisley e ao produtor executivo Mark Schwahn para criar

Nashville, drama sobre uma jovem cantora que nasceu para ser uma estrela e... um

compositor cuja carreira não é tão certa.

SOBRE OS CINEASTAS

ANDREW NICCOL (roteirista, diretor e produtor) nasceu na Nova Zelândia e foi

roteirista e diretor de comerciais em Londres antes de ir para Los Angeles fazer filmes “de

mais de 60 segundos”, como ele mesmo diz.

Gattaca – Experiência Genética, roteiro original de sua autoria, marcou sua estreia

na direção de longas-metragens. Estrelado por Ethan Hawke e Uma Thurman, foi indicado

para um Oscar de Melhor Direção de Arte e indicado para um Globo de Ouro de Melhor

Música.

O Show de Truman, estrelado por Jim Carrey e escrito e produzido por Andrew

Niccol, teve três indicações para o Oscar, inclusive de Melhor Roteiro (Original), e Andrew

Niccol ganhou o prêmio BAFTA de Melhor Roteiro.

O segundo longa-metragem que Andrew Niccol dirigiu foi Simone, estrelado por Al

Pacino. Ele também foi responsável pelo roteiro e pela produção.

Niccol também escreveu o roteiro original e foi produtor executivo de O Terminal,

de Steven Spielberg, estrelado por Tom Hanks e Catherine Zeta-Jones.

Mais recentemente, escreveu, produziu e dirigiu O Senhor das Armas, estrelado por Nicolas

Cage, que também foi produtor.

Entre os projetos futuros de Andrew Niccol está a adaptação para o cinema do

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romance de Stephenie Meyer (a mesma de Crepúsculo) intitulada The Host. Niccol vai

escrever o roteiro e dirigir o filme.

ERIC NEWMAN (produtor) é produtor de cinema e sócio fundador da Strike

Entertainment, empresa de produção ligada à NBC/Universal e criada pelos sócios Marc

Abraham e Thomas A. Bliss. Entre os filmes que Eric Newman produziu recentemente

estão a refilmagem do clássico de terror Madrugada dos Mortos, de Zack Snyder, lançada

em 2004, e Filhos da Esperança, de Alfonso Cuarón, que já teve três indicações para o

Oscar. Recentemente, ele produziu o sucesso de bilheteria O Último Exorcismo, com

direção de Daniel Stamm. Eric Newman tem dois filmes sendo lançados este ano: A Coisa,

dirigido por Matthijs Van Heijningen, e a estreia na direção do artista de hip-hop The RZA,

The Man with the Iron Fists. 

Antes de fundar a Strike, Eric Newman atuou na área de desenvolvimento e

produção executiva na Beacon Communications, em que trabalhou a partir de 1999. Entre

os filmes lançados com o trabalho de Newman estão Jogo de Espiões, Um Homem de

Família, Teenagers – As Apimentadas, Fim dos Dias, O Furacão e 13 Dias Que Abalaram o

Mundo.

Newman começou sua carreira como estagiário do escritório de talentos do

programa Saturday Night Live. Depois trabalhou como produtor executivo na Broadway

Video, do produtor Lorne Michaels e ligada à Paramount Pictures, onde ajudou a

supervisionar os filmes Mong & Lóide e Ovelha Negra, com Chris Farley e David Spade.

Eric Newman é formado pela Escola USC de Cinema e Televisão.

MARC ABRAHAM (produtor) é um produtor, roteirista e diretor americano. Em

2008, dirigiu Jogada de Gênio, estrelado por Greg Kinnear. Entre seus créditos como

produtor e produtor executivo estão Filhos da Esperança, Jogo de Espiões, Um Homem de

Família, Bem-Vindo à Selva, Madrugada dos Mortos, Força Aérea Um, 13 Dias Que

Abalaram o Mundo, e O Furacão. Atualmente, Marc Abraham está escrevendo um script

baseado na vida do lendário cantor e compositor Hank Williams. Além disso, juntamente

com seu sócio Eric Newman, está produzindo um faroeste de kung-fu chamado The Man

with the Iron Fists, dirigido por, The RZA, líder do grupo de hip-hop Wu Tang Clan.

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ARNON MILCHAN (produtor executivo) é amplamente reconhecido como um dos

mais prolíficos e bem-sucedidos produtores de cinema independente dos últimos 25 anos, com

mais de 100 longas-metragens em seu currículo. Nascido em Israel, formou-se pela

Universidade de Genebra. Seu primeiro empreendimento comercial foi transformar o modesto

negócio do pai em uma das maiores empresas agroquímicas do seu país. Essa conquista tão

cedo na vida já era uma amostra da reputação de excelente homem de negócios, hoje lendária,

que viria a ter no mercado internacional.

Em pouco tempo, começou a assumir projetos em áreas pelas quais sempre teve

interesse especial: cinema, televisão e teatro. Entre seus primeiros projetos estão a produção

teatral que Roman Polanski fez de Amadeus, Dizengoff 99, La Menace, The Medusa Touch e a

minissérie Masada. Ao fim da década de 1980, Arnon Milchan havia produzido filmes como O

Rei da Comédia, de Martin Scorsese, Era Uma Vez na América, de Sergio Leone, e Brazil, de

Terry Gilliam.

Depois do enorme sucesso de Uma Linda Mulher e A Guerra dos Roses, fundou a New

Regency Productions e produziu vários filmes bem sucedidos, como J.F.K. – A Pergunta que

Não Quer Calar, Sommersby – O Retorno de um Estranho, Tempo de Matar, Free Willy, O

Cliente, O Jogo da Paixão, A Força em Alerta, Los Angeles – Cidade Proibida, O Advogado do

Diabo, A Negociação, Cidade dos Anjos, Um Dia de Fúria, Assassinos por Natureza,

Armadilha, Clube da Luta, Refém do Silêncio, Demolidor – O Homem Sem Medo, Chamas da

Vingança, A Família da Noiva, Sr. e Sra. Smith, Fonte da Vida, Alvin e os Esquilos, Jumper,

Jogo de Amor em Las Vegas, Marley e Eu, Noivas em Guerra, O Fantástico Sr. Raposo, Alvin

e os Esquilos 2 e Amor e Outras Drogas.

Durante esse trabalho, Arnon Milchan fez aliança com uma poderosa investidora e

parceira que tem a mesma visão de negócios: a Twentieth Century Fox. Atualmente, a Fox

detém parte da Regency e distribui seus filmes no mundo todo. Milchan também teve sucesso

ao diversificar as atividades da sua empresa na esfera do entretenimento, mais especificamente

na televisão, por meio da Regency Television (Malcolm in the Middle, The Bernie Mac Show,

Windfall, e Roswell) e nos esportes, em que a empresa chegou a ser a maior acionista da

PUMA, conglomerado mundial de calçados e artigos esportivos baseado na Alemanha, que

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estava à beira da falência e transformou-se em uma empresa de sete bilhões de dólares. Além

disso, a Regency adquiriu os direitos de transmissão em televisão para o mundo todo dos

Torneios da Associação de Tênis Feminino de 1999 a 2012, e licenciou esses direitos para a

Pan European Broadcaster Eurosport S.A.

ANDREW Z. DAVIS (produtor executivo) foi produtor executivo recentemente de

Sua Alteza, da Universal, estrelado por Danny McBride, James Franco e Natalie Portman, e

Modelos Nada Corretos, estrelado por Seann William Scott e Paul Rudd.

Andrew Z. Davis foi produtor da comédia Hora do Rush 3, grande sucesso de

bilheteria, e produtor executivo de Hora do Rush 2, ambos dirigidos por Brett Ratner e

estrelados por Jackie Chan e Chris Tucker. Antes disso, foi produtor executivo de Dragão

Vermelho, da Universal, dirigido por Ratner e estrelado por Anthony Hopkins, Edward

Norton e Ralph Fiennes; Um Homem de Família, também dirigido por Ratner, estrelado

por Nicolas Cage e Téa Leoni; o drama sucesso de crítica Jogo Limpo, dirigido por Gina

Prince-Bythewood, estrelado por Omar Epps, Sanaa Lathan e Alfre Woodard; o mega

sucesso Inimigo do Estado, estrelado por Will Smith e Gene Hackman; e Segredos do

Coração, estrelado por Warren Beatty e Annette Bening. Também produziu o filme de ação

Volcano – A Fúria, estrelado por Tommy Lee Jones e Anne Heche. Foi produtor também

de De Volta Para Casa, Sid e Nancy: O Amor Mata, e Tapeheads – Uma Dupla Muito

Louca.

Andrew Z. Davis foi vice-presidente executivo de produção da MGM e, antes disso,

foi executivo da Walt Disney Company, antes de assinar um contrato de produção

independente para sua empresa, a Andrew Davis Productions.

Davis é formado pela Universidade da Escola da Califórnia do Sul de Cinema e

Televisão.

KRISTEL LAIBLIN (produtora executiva) é produtora da Strike Entertainment,

onde supervisiona vários projetos em desenvolvimento. Foi produtora associada de Filhos

da Esperança, sucesso de crítica que ela também ajudou a desenvolver, e foi produtora

executiva do documentário Possibility of Hope, dirigido por Alfonso Cuarón. Também é

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produtor executivo de The Man with the Iron Fists, da Universal, ainda não lançado,

estrelado por Russell Crowe e dirigido por The RZA. Esse filme foi filmado na China.

Kristel Laiblin começou sua carreira na Creative Artists Agency e passou a

trabalhar na Strike Entertainment depois de ter trabalhado na Universal Pictures, em filmes

como Velozes e Furiosos, Uma Mente Brilhante e A Onda dos Sonhos. Ela é responsável

por todos os aspectos de desenvolvimento e produção da divisão de desenvolvimento da

Strike. Ela preparou o projeto 13 Reasons Why, da Universal, que está na lista do New

York Times de livros mais vendidos, e será estrelado por Selena Gomez.

AMY ISRAEL (produtora executiva) uniu-se recentemente à Showtime Networks

como vice-presidente sênior da divisão de programação original, onde vai supervisionar a

série original. Antes disso, foi vice-presidente executiva de produção da New Regency. Foi

responsável por aquisição e desenvolvimento de vários projetos, como: Robert Kennedy, de

Steven Knight, que será dirigido por Gary Ross (que dirigiu Jogos Vorazes); Mother

Trucker, escrito e dirigido por Craig Brewer (que dirigiu Footloose); e Mr. Romance, que

será dirigido por Seth Gordon (também diretor de Quero Matar Meu Chefe), entre outros.

Antes de unir-se à New Regency, Amy Israel chefiou os departamentos de Produção

e Aquisições da Paramount Vantage desde seu início, em janeiro de 2006. Durante esse

período, ela supervisionou o desenvolvimento e a produção de vários filmes premiado,

como Onde Os Fracos Não Têm Vez, dos irmãos Coen, ganhador do Oscar de Melhor

Filme; Sangue Negro, de Paul Thomas Anderson; Na Natureza Selvagem, de Sean Penn, e

Um Ato de Liberdade, de Ed Zwick. Seu papel foi fundamental na aquisição do

documentário Uma Verdade Inconveniente, ganhador do Oscar.

Amy Israel tem oito anos de experiência com a Miramax Films, onde chefiou os

departamentos de Aquisições e Coprodução. Durante o período em que atuou na Miramax,

foi responsável por aquisição e coprodução de mais de 60 filmes, inclusive filmes

consagrados como Os Outros, A Vida É Bela, O Carteiro e o Poeta, Kids, Swingers –

Curtindo a Noite, Procurando Encrenca, Na Corda Bamba, O Balconista e Trainspotting –

Sem Limites, entre outros.

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Page 28: In Time - 20th Century Fox - Extranet Web viewcontra o tempo em que uma bomba vai explodir ou um refém precisa ser resgatado. Neste filme, a corrida é contra o relógio mesmo. O

               Também produziu vários filmes, como Dança Comigo?, da Miramax Films,

dirigido por Peter Chelsom e estrelado por Richard Gere, Jennifer Lopez e Susan Sarandon,

refilmagem do premiado filme original japonês, que ela também comprou; O Amor Pode

Dar Certo, estrelado por Amanda Peet e Dermot Mulroney, e Cegueira Histérica, de Mira

Nair, da HBO, estrelado por Uma Thurman.

Amy Israel é membro do Producer’s Guild e é formada em história da arte pela

Oberlin College.

ROGER DEAKINS, ASC/BSC (diretor de fotografia) nasceu em Torquay, Devon,

Inglaterra. Frequentou a faculdade de arte e a Escola Nacional de Cinema. A princípio, fez

apenas fotografia. Depois passou a fazer documentários, muitos deles na África. Também

cobriu a corrida internacional de iates Whitbread Round, e teve que trabalhar nesse projeto

por mais de nove meses como membro da tripulação durante a filmagem do documentário.

Depois passou para filmagem de longas-metragens, começando na Inglaterra, na sequência

passou a filmar nos Estados Unidos.

Roger Deakins já foi indicado nove vezes para o Oscar de Melhor Fotografia. Em

seu currículo estão filmes como Bravura Indômita, e Onde Os Fracos Não Têm Vez, de

Joel e Ethan Coen; Um Sonho de Liberdade, de Frank Darabont; Kundun, de Martin

Scorsese; O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford, de Andrew Dominik; O

Leitor, de Stephen Daldry (em parceria com Chris Menges); e Fargo; O Homem Que Não

Estava Lá; e E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?, de Joel Coen.

Roger Deakins foi indicado 10 vezes para o prêmio da Sociedade Americana de

Cineastas (ASC) e ganhou duas vezes, por Um Sonho de Liberdade e O Homem Que Não

Estava Lá. Em seu currículo estão os nove longas-metragens relacionados acima, além de

Foi Apenas Um Sonho, de Sam Mendes.

Em 2011, Roger Deakins recebeu da ASC o Prêmio Especial Pelo Conjunto da

Obra. Foi indicado seis vezes para o prêmio o BAFTA, ganhou três: por O Homem Que

Não Estava Lá, por Onde Os Fracos Não Têm Vez, e por Bravura Indômita. Foi indicado

cinco vezes para o prêmio BSC e ganhou quatro vezes. Foi homenageado em 2008 com o

prêmio Realização da Carreira em Cinematografia, da NBR. Foi indicado duas vezes para

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o prêmio Independent Spirits e ganhou uma vez.

Recentemente, foi consultor visual dos desenhos animados: WALL-E, da Pixar,

Como Treinar o Seu Dragão, da DreamWorks Animation, e Rango, da Paramount.

ALEX McDOWELL, RDI (designer de produção) já trabalhou com filmes de

atores humanos e com desenhos animados, e já foi elogiado por seu trabalho de mistura de

planejamento de produção digital e prática em filmes de vários gêneros, dos filmes de

época e ação contemporânea a fantasia e ficção científica. Atualmente, é designer de

produção de Man of Steel, de Zack Snyder, e recentemente concluiu os trabalhos do drama

romântico Upside Down.

Seu trabalho pode ser visto na comédia feita com animação no processo de ‘stop-

motion’ O Fantástico Sr. Raposo, de Wes Anderson, com as vozes de George Clooney e

Cate Blanchett, no épico de ficção científica Watchmen – O Filme, e no desenho animado

Bee Movie – A História de Uma Abelha, da DreamWorks Animation. McDowell foi

coprodutor do filme independente Bunraku, estrelado por Demi Moore, Woody Harrelson,

Ron Perlman e Josh Hartnett.

McDowell foi indicado para o Prêmio BAFTA e um prêmio do Art Directors’ Guild

(ADG) por seu trabalho em A Fantástica Fábrica de Chocolate, de Tim Burton. Ele

também trabalhou com Tim Burton no filme de animação A Noiva Cadáver, de 2005.

Ganhou um Prêmio ADG por O Terminal, de Steven Spielberg, lançado em 2004, em que

ele projetou um terminal de aeroporto em tamanho real, um dos maiores cenários

arquitetônicos já construídos para um filme. Ele já havia trabalhado com Spielberg em

2002, no sucesso de ficção científica Minority Report – A Nova Lei, pelo qual recebeu sua

primeira indicação para o Prêmio da ADG.

Trabalhou também em Invasão de Domicílio, de Anthony Minghella; O Gato; Clube

da Luta, do diretor David Fincher; Medo e Delirio, de Terry Gilliam; e O Corvo.

Pintor de formação clássica, McDowell frequentou a Escola Central de Arte, em

Londres. Em 2006, foi condecorado Designer Real da Indústria pela RSA, sociedade de

design mais prestigiosa do Reino Unido, e continua sendo Artista Visitante do Laboratório

de Mídia do MIT. Também é codiretor da 5D: Conferência Imersiva de Design.

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ZACH STAENBERG, A.C.E. (editor) ganhou Oscar de Melhor Edição por Matrix,

em 1999. Seu trabalho em Matrix também ganhou um Prêmio Eddie Melhor Edição de

Longa-Metragem dos Editores de Cinema Americano, e uma indicação para o prêmio

BAFTA de Melhor Edição.

Entre seus muitos créditos estão também Matrix Reloaded, Matrix Revolutions,

Speed Racer, Bound, e O Senhor das Armas (dirigido por Andrew Niccol, diretor de O

PREÇO DO AMANHÃ).

CRAIG ARMSTRONG (música) nasceu em Glasgow, na Escócia, em 1959.

Estudou composição e piano na Academia Real de Música, em Londres, de 1977 a 1981.

Desde então, de sua residência em Glasgow, já compôs trilhas filmes que foram premiadas,

além de composições clássicas e teatrais, e já gravou seus próprios discos solo.

Sua trilha sonora para o Moulin Rouge – Amor em Vermelho, musical inovador de

Baz Luhrmann, ganhou o prêmio da AFI de Compositor do Ano, um Globo de Ouro de

Melhor Trilha Sonora Original do Ano, e um BAFTA por Realização em Música para

Cinema. Ganhou um prêmio Ivor Novello de Melhor Trilha Sonora Original, do filme O

Americano Tranquilo, de Phillip Noyce. Entre seus outros créditos de trilhas para longas-

metragens estão o drama As Torres Gêmeas, de Oliver Stone; Ray, filme biográfico

premiado com o Oscar, pelo qual Craig Armstrong ganhou um prêmio Grammy® de

Melhor Trilha Sonora Original; e a comédia de sucesso Simplesmente Amor. Também fez

trilha sonora para Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme, Em Nome de Deus, Beijo do

Dragão, O Colecionador de Ossos, Refém de Uma Vida, Plunkett & Macleane – Os

Saqueadores, Planos Quase Perfeitos, e Orphans. Sua trilha sonora para Romeu e Julieta,

de William Shakespeare (novamente com Baz Luhrmann) também ganhou um BAFTA por

Realização em Música para Cinema, e um prêmio Ivor Novello. Recentemente, Armstrong

compôs as trilhas sonoras dos filmes O Incrível Hulk e Elizabeth – A Era de Ouro.

Craig Armstrong gravou e executou o disco The Dolls com o artista de Berlim AGF

e Vladislav Delay. Trabalhou com uma grande variedade de artistas, como U2, Madonna,

Luciano Pavarotti e Massive Attack.

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Nos últimos dez anos, lançou dois discos solo pelo selo Melankolic, do grupo

Massive Attack, Piano Works on Sanctuary, em 2004, e Film Works on Universal, em

2005.

Craig Armstrong já compôs várias peças clássicas para a Orquestra Nacional Real

Escocesa, a Sinfonietta de Londres, a Ensemble de Hebrides e a Ensemble Escocesa. Em

2006, trabalhou com os artistas visuais Dalziel e Scullion na reinauguração da Galeria de

Arte de Kelvingrove, em Glasgow, com uma exposição conjunta chamada Once. Em 2007,

sua primeira opera estreou como parte de Five: 15—Operas Made in Scotland, da Ópera

Escocesa, ópera de 15 minutos com libreto de Ian Rankin.

Em 2007, gravou seu primeiro disco clássico, com a EMI Classics da França, com a

Orquestra Sinfônica da BBC, lançado em 2008, que inclui um concerto de violino para Clio

Gould. Craig Armstrong continua ensinando na Academia Real de Música, em Londres.

COLLEEN ATWOOD (figurinista) já ganhou muitos prêmios no mundo todo,

inclusive três Oscar, um Emmy e três BAFTA.

Já constam em seu currículo os filmes ainda inéditos Rum: Diário de um Jornalista

Bêbado, além de Dark Shadows e Snow White and the Huntsman, de Tim Burton. Entre os

filmes já lançados, estão O Turista, Alice no País das Maravilhas e Sweeney Todd – O

Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet, ambos de Tim Burton, Nine, Inimigos Públicos,

Memórias de uma Gueixa, Missão Impossível 3, Desventuras em Série, Peixe Grande e

Suas Histórias Maravilhosas, Planeta dos Macacos, A Mexicana, A Lenda do Cavaleiro

Sem Cabeça, Dr. Mumford – Inocência ou Culpa?, Bem-Amada, Possuídos, Gattaca –

Experiência Genética, The Wonders – O Sonho Não Acabou, A Jurada, Adoráveis

Mulheres, Ed Wood, Wyatt Earp, Filadélfia, O Silêncio dos Inocentes, Edward Mãos de

Tesoura, De Caso Com a Máfia, e muitos outros.

Também teve a oportunidade de trabalhar com grandes músicos como Tony

Bennett, Sting, My Chemical Romance e Christina Aguilera. Recentemente, trabalhou com

o Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus.

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(2011 Twentieth Century Fox Film Corporation. Todos os direitos reservados. Propriedade da Fox.É concedida autorização para a reprodução deste texto por jornais e revistas em artigos que promovam a distribuição deste

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