in 010 spcda atualizada

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    ~,::~. iESTADO.DE SANTA CATARINAi ~! .: .....SECRET AlRIA DA SEGURAN

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    , . iIN n? 1 0 1OIDAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contraloescar as Atmosfericas - SPCDA

    INSTRU

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    IN n" OlO/DAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDA

    ~~~~~~' que vier a substituir 0Decreto n" 4909l9r! rUil~ielil~w~i proceiso de4.1.2 Enquanto se aguarda a edicao do novo DecrJto,!pJ ' lan~~~~e~-hgor to~as asprescricoes do Capitulo VII, das NSCI/94, que nao estiverem sendo objeto deatualizacao por essa Instrucao Nonnativa.4.2 In trueoes diversa I

    4.2.1.1 Admite-se como criterio para exigencia ou dispensa do SPCDA, 0Metodo deISelec;a! do Nivel de Protecao previsto no Anexo B, desta IN;

    4.2.1.2 Para locais de "Eventos Transit6rios": ver Instrucao Nonnativa n"024/DAT/CBMSC;4.2.1.3 Para "Edificacoes existentes": ver Instrucao Normatival;l.gOS/D;AT/CBMSC;4.2.1.4,.Para "Postos Revendedores de GLP - PRb~~"I":11!~r~I~~.u' ~ormaqva n029/DAT/CBMSC' ! ' I ' tl : i 1 W ' ! i, i ; i ;! j I " ' : " : if ~ 1 ;4.2.2 Atualizaeoes4.2.2.1 0Art. 292 :das NSCI

    I

    "Art. 92 - Os disposi ivos de captura das descargas atmosfericas (captores) podemser co stituidos por u1a combinacao qualquer dos seguintes elementos:I - has es' !,II - cabos esticados;III - condutores em malha (rede ou gaiola);IV - elementos construtivos naturais."

    orar com a se uinte reda ao:

    4.2.2.2 0Art. 320, das NSCII94 passa a vigorar com a seguinteJedacao:"Art. ,320 - Pode-se ins,.talaras de~cidas ~o SPCD4 :.d~~ot'!"n~.:~,l~~~g.!,~ra sebintemaneira, de acordo com as condicoes indicadas: i : ! ! I ,,\~ji ' " . ' ! I

    i '! ! : : . , ~ ~ ~ : , - : f !I - Se a parede for construida de material nao combustivel, oscondutores de descidapodem ser instal ados n~ sua superficie ou embutidos na mesma;II - sfa parede fo~dl ~terial nao .combustive! e 'a e1~~9ii~ dete.mp~atura doscondutores de descld~ resultar em nsco para este material, a distancia entre oscondutres e 0 volume F proteger deve ser de no minimo 1Ocm (os suportes metalicosdos cOj,dutores de descrda podem estar em cantata com a parcde)." ' 3

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    III iIN n" OlOlDAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descar as Atmosfericas - SPCDA

    4.2.2.3 0Art. 338, das !NSCII94 passa a vigorar com a seguinte redas:ao:HArt. 338 - Os cabos de descida devem ser protegidos contra danos mecanicos ate, nominimo, 2,5m acima do nivel do solo. A protecao deve ser por eletroduto rigido dePVC," i iIi ;

    . i ',i j j i ' ; / . ),,1 i i 1 - e 'isttt g l i b C a : Itulo x n das: ( 1 I'! , i

    !

    4.2.2.4 As se 6es mini'mas dos materiais do SPCri>A.'iNSCI, serao aceitas conforme Tabela 1: .!

    TABELAI Ii! Descidas (para .: Descidas (para

    Materiais Captor e .~~is estruturas de i estruturas de altura Eletrodo deintermediaries altura ate 20m) superior a 20m) aterramentoi(mm2) (mnr') (mm2) (mnr')Cobre 35 16 35 50Alum mo 70 25 70 -AvO galvanizado aquente ou embutidoem concreto 50 50 50 80

    4.2.2.5 As espessuras minimas dos componentes construtivos naturais do SPCDAserao aceitas conforme Tabela 2 ' iif.: ii i ! . J ! ~ ~ l i i ' li!fl ji i i " U l i . :TABELA2! . i' .. i

    Captores DescidasNPQ NPF PPF4 2,5 0,5 : 05, .5 2,5 0,5 0,57 2,5 0,5 0,54 2,5 0,5 , 0,5

    Materiali (mIll) ;

    AvOgalvanizado a qt enteCob e IAlurninio iAco Inox

    Aterramento40,55

    Restridio de uso: iNPQ =sem restricoes i INPF =restricao pela possibilidade de incendio (areas classificadas ou pbtencialmenteinflamaveis); ' 1 ; l l . . ;PPF = restri.yao pela possibili~ade de p~rda m~te~al, por ~npltt,a

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    4.2.3 Interpretacao extensiva:4.2.3.1, 0 Art. 285, dasNSCI/94, passa a ter a seguinte interpretacao:

    A inst lacao do c~bo.cr'ap~. podera ter,um afastamento, de .ap,roxim,adam:nte O,IOmabaixo da parte supeno (bprda), do penmetro extemo superiorda edificacao.! ~i ~;

    4.2.3.2 0 Art. 294, das INSCI/94, passa a ter a seguinte interpretac;ao:iIAs alt I ras estabelecidas na tabela do Art. 294, das NSCII94 e/ou demais artigos doCapitulo XII, das NSCI, sao determinadas tendo como referenciais a medida em

    metros entre 0 nivel do piso do pavimento de descarga (terreo) e 0 nivel dacobertura da ediflcaeao ou nivel da cobertura do reservatorlo, sempre 0 que formais elevado.

    4.2.3.3 0 Art. 319, das NSCIJ94, passa a ter a segulntUl:JhL:i : : i 1 : ' \ : "a) Os condutores de descidas na~ naturais (descidas extemas) devem ser interligadospor meio de condutores horizontais, formando aneis, 0 primeiro deve ser 0 anel deaterra ento e, na imp9ssi~ilidade deste, urn ,~n~l ate ~o.~~xi~o 4 m acima do niveldo sol e os outros a cada 40 m de altura (aneis intermediaries),. 1 I . 'b) No topo das estruturas, em especial naquelas 'com altura superior a 10 m,recom nda-se instalar I urn captor em forma de ane1, disposto ao longo de todoperimllro. '

    4.2.4 Regulamentaeao:4.2.4.1 Para efeitos de aplicacao do inciso IV, do Art. 292, em'termos de definicao ecriterios minimos de seguranca, no caso do usa de ."c.omp,.,o*.,.e,,t.~..,;' . ' , y . . .ons.,t.ru,..iVOSn~.~raiscomo parte do SPCDA, ~onforme .letras "a", "b", "0" e 'i~~~'~;:ab~ltP'devera serobservado 0 constante dos rtens seguintes: i; , : l l l ! " i

    I t n ~ ! ' . !a) coberturas metalicasutilizadas como captores; i ! ':i':! ...b) mastros ou outros elementos condutores salientes nas coberturas;c) pil es metalic6s oh Jmaduras de aco interligadas das ~truturas de concretoarmad ,utilizadascomb condutores de descida;d) arm duras de avo da~ fldayoes utilizadas como eletrodos de aterramento;

    I

    "r., ~ ' j.

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    I4.2.4.1.1 captores nato.rais:,

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    , 'a) a espessura do elemento construtivo metalico nao deve ser inferior a 0,5mm (PPF=pode perfurar); !b) quando for importante prevenir contra perfuracoes Ie Cd~Seqiiente ignicao demat~r~ais ,:ombustivei~) no. volume a proteger, ': esp~s~u acl.~l~ieme~to construtivometalico nao pode ser Ipfenor a 2,5mm (NPF =naq p~ryr );,lhl! ..' r I

    , i '1 I : h ! : , : Ic) quando for necessario prevenir contra pontos quentes 'e peHurayoes), 0 elementoconstrutivo metalico nao pode ser inferior aos valores constantes na tabela 2, coluna"NPQ', do item 4.2.2.(, , de acordo com 0 material a!ser utilizado (NPQ = nao geraponto uente); , , Id) 0 el mento construtil 0metalico nao deve ser revestido de material isolante (nao seconsid ra isolante urn, camada de pintura de protecao, ou 0,5 mm de asfalto, ou ImmdePVC); ,

    ,

    e) a c Intinuidade eletrica entre as diversas partes deve ser executada de modo queassegure durabilidade;f) os elementos nao metalicos acima ou sobre 0 elemento construtivo metalico podem,. ,J, ,ser excluidos do volume a proteger (em telhas de fibro-cimesto, 0 impacto do raioocorre habitualmente sobre os elementos metalicos de,flxal"aO)O!!1 i '

    , I ' .' ' I l " " . I, '" ,I .~.. . iI I ~ !I i : H ' :: I I ; ; _ j ' I4.2.4.1 ..2 Condutores de descidas naturais i: 1 I . ' r : ' i : . \4.2.4.1:.2.1 Os pilares metalicos da estrutura podem ser utilizados como condutores dedescid s naturais., i i4.2.4.1.2.2 As ~ad ras I de aco interligadas das ~struLras de concreto armadopodem ser consideradas condutores de descida naturais, sendo que:a) em ada pilar estrutural devera ser instal ado urn condutor adicional (cabo de acogalvanizado, barra chata ou redonda de aco) parale1amente as barras estruturais eamarraao com arame nos cruzamentos com os estribos para assegurar aequipotencializacao.b) as armaduras de aco dos pilares, lajes e vigas devem: tercerca de, 50% de seuscruzamentos firmemente amarrados com arame .recozido oti!:soldados. As barrashorizontais d~~ vigas ex,'ern,as devem ser SOldadas",',u.:SO.l':ePio..;~.!,.,lk"""r,lpo,:.r,.:~.,olnitpo 2?vezes 0 seu diametro, firmemente amarradas com aramelr coz~~o; de forma a garantir

    1 .. .' I I . I . ".;J. ',' , , ,a equa izacao de poten9ml~ da estrutura. : i i I ! , ' l 1 ! ; J , ' . . . . . ' ! I, . , . . T ' f f ! . / ',6

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    IN n" O IO ID AT/CBM SC - Sistema de ProteJap

    c) em construcoes de concreto pre-moldado, seja assegurada a continuidade eletricada a adura de avo de cada elemento, bern como entre 9s elementos adjacentes deconcre 0 pre-mOldado'l' . i. I :4 .2 .4 .1 .2 .3 Observacoes: i :a) Os I neis horizontai~ externos, prescritos na letra "a", do item 4.2.3.3, nao s a onecessfrios se forem utilizados como condutores de descida os pilares metalicos daestrutura ou as armacoes de avo do concreto armado, desde que se admitam danos norevestimento dos elementos metalicos no ponto de impacto do raio.b) No caso de se optar por equalizacoes de potenciais int~mosa estrutura seguem 0mesmo criterio do sistema extemo. Isto significa que, proximolao solo ~ no maximo,a cada 20m de altura, .todas as massas metalicas (tUbU'lii;oeS;J~~quadr1asmetalicas,tri.lhos,.etc) deverao ~e,.":igadas dir;ta~ente a ~m*".atm ,~,, ''.~ .'((.m,:,p.;c.:a,l (d.e,I,Pi~ar,~"gaoulaje). Os sistemas eletncos de potencia e de sinal, ~eve ao s,~~referenciados.a urn

    I , I ' , "If'" ,. I 'barramento de equalizacao (TAP/LEP), 0 qual devera s 'r ligado a uma anriaduralocal e/ou ao eletrodo de aterramento. "';' i: , !4.2.4.1.3 Eletrodos de ~ter ..amentos naturais, I ' ,

    As aduras de ~90 l'm~utidas nas fundacoes das' es;~turas, cujas caracteristicassatisfa am as presctyoes relativas a material e dimensoes, devem serprefer ncialmente util1lzadascomo eletrodo de aterramento natural nas seguintescondi

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    I . i ' H i u : ~ " _ _ [ _ I _IN nO !O lO ID AT/CBM SC - Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDA

    diretas (esfera rolante - nivel I, com raio de 20m), observando ainda a conservacaode urn raio imaginario de 1m ao redor das saidas dos suspiros.,

    , I t ,

    4.3 Padriio minima de apresentac;iio de projeto -:PMP ~ i " . i l l . , : 1! I I ; I I H I ' ,~.3.1 o~projetos d~s trtedidas de seguranca con~ra!in4.endi:s (~Jsten:as~~isPosit~vos einstalacoes), poderao ser apresentados preferencialmente em cores diferentes, !I . . I ' ,

    I ! ~4.3.2 i as lantas baixal Icdbertura: , Ia) Em todas as planta b~xa~ devera estar represenkda ia locacao das descidas dosistem com especifi a

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    ,', ',jI ,; 'I ,'" "II!!'j"! 1 1 'I / : 1 ! ' : 1 1 ' . , ,

    IN nO,OlOIDAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDAj ! i ' ' ; ' I ' . ,b) Os etalhes apr~sentkd+ deverao ser especificos do projeto ~m pauta;c) Na tilizacao de mO~elO~de detalhes padronizados, apresentados em projeto com amarca~ de confo rm idade do CBM SC, a fidelidade de reproducao e presumida,preval ~endo em caso Iidedivergencia as especificacoes d os d eta lh es d esta InstrucaoNorm, tva. I ,

    I .

    4 .3 .4 Ouadro de Espec ific acoe s:Constar em prancha urn quadro, com informacoes e/ou notas explicativas/

    de legenda, contendo unicamente as info rm acoes q ue nela forani utilizadas; ,l ~[ lb) Na rancha geral dd detalhes, se houve r, podera ser apresentado urn quadro g er al

    conten todas as simtlofiaS/legendaS que foram utilizadas no projeto.4.3.6 lanilhas de dim nsionamento .a) do 1'mero de descidas; e/ou,b) d o sistem a q uand o! dim ension ad o atraves do Metodo de Selecao do Nivel deProte< ;~o;! 'l' ;A p lanilha dos d imensionamen to s necessaries devera estar dev id amente rub ric ada eass inada pe lo responsavel tecnico ou responsavel tecnico e proprietario (no caso dod imensionamen to do criterio de aplicabilidade); ' k ! . '

    F lo ri anopolis , 19 de m aio de 2008.i il

    I Ii l\ j~ .

    be iro s Mi li ta rANEXOS

    A - T inologia especificaB - Metodo de se le cao ldo n ivel d e protecaoC - in dices d e Incidencia de Descargas Atmosfericas por M unicipios de SCD - Quadro de S imbo logialLegenda iE- Detalhes:I,! I

    9

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    IN nOOlQIDAT/CBMSC ~ Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDA: ,jANEXOA : 1 ' ; . ; . . ! ! ,~!l:- : l ;Terminologia Especifica ' J ' i ; C , i l " i i L. , ','. I :: i . ' i ! . j . ; iJ ; i lV i i : . , \ . I

    ! ; : '1 ! ; j,~: _ < ' ~ . , 1 . . ' 1 _J. '_: I

    Altura da ediflcaeao (para 0 SPCDA): e a medili ~~,I~ta~~ritr;'~!nivel d~ pisodo pavimento de descarga (terreo) e 0 nivel da cobertura da edificacao ou nivel dacobert ra do reservat6n~!', ~empre 0 que for mais elevado.Barra de Iigac;iioequi ot~ncial (LEP ou TAP): barra condutora onde se interligamao SP DA as instalaco s metalicas, as massas e os sistemas eletricos de potencia e desinal, sendo: .a) LE = ligacao equipbtencial principal;b) TA =terminal de ~terramento principal.

    I

    Centelhamento perigoso: descarga eletrica inadmissivel, no interior ou naproximidade do volume a proteger, provocada pela corrente de descarga atmosferica; J,

    Componente natural de urn SPCDA: Componente da ,.estr4tura que desempenhauma .funyao de prote.yao.. contra descargas atty.9 . . . .,. . .e ~ . r r ! s. .. .l...:..~ . j ~ . : . i.?~.. ..:~.' n . ' i \ \ 1 e ins1 .aladoespecificamente para este fim, sendo exemplos: ! . : I i ' ! . . , . : l R l ; , " " 1 II . ,1 1 ....!~:, .. I Ia) coberturas metalicasutilizadas como captores; : ! i : ' . ' ; : ; , 1 , : . ' i !b) pilares metalicos ou armaduras de aco do concreto utilizadas como condutores dedescida: .,c) arm duras de aco da fupda

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    ; iIN n" OlO;t,AT/CBMSC - Sistema de Protecao ContraUescar as Atmosfericas - SPCDA

    Eletro 0 de aterramento em anel: eletrodo de aterramento formando urn anelfechad em volta da estrutura;I I

    Eletrodo de aterramento de fundacao: eletrodo de aterramento embutido nasfundacoes da estrutura;Estruturas comuns: estmturas utilizadas para fins comerciaia.industriais, agricolas,administrativos ou residenciais; . i i. [1 . '. i :Estrutu..ras especiais: e., stl)ltur~s eujo _tipode oeup~c~o I , ' ~li~.;.~.~ko~~nfinad~S' oupara os arredores, ou para 0meio ambiente; I : 1 ! : O i} ! , ' , , I j

    ! 1 . j ! . . . ~ : t ' ! i

    Frequencla admissivel (Nc) de danos: frequencia media anual previsivel de danos,que po] e ser tolerada pbr uma estrutura;Frequ.""ncia de descar~asl ...tmosfericas (Nd): freqiieneia.,.med.ia anual previsivel dedescar as atmosferieasclte uma estrutura; ,Freqii ncia provavel i (Ndc) de descargas atmosferlcas: freqiiencia media anualprevisi el de descargas atmosfericas sobre uma estrutura, apos aplicados os fatores deponde ,ayaOdas tabelaslls.I a B.5;i .Instalaeoes metalicas: elementos metalicos situados no volume a proteger, quepodem constituir urn trajeto da corrente de descarga atmosferica, tais como estruturas,tubulacoes, escadas, trilhos de elevadores, dutos de venthaY~R e ar-condicionado earmaduras de avo interligadas; i' i ( . l I D l ! : y, . ; ] 1I.iga~lio equipotencial: ligacao entre 0 srcoA e ~ : l~;t9ci~~~e&libas, deshnadaa reduzir as diferencas de potencial causadas pela cptfente de.~~scargaakmosferica;

    , . I I. ',! IMassa, (de um equipamento ou instalaeao): conjunto das partes metalicas naodestin das a conduzir dorrente, eletricamente interligadas, I e isoladas das partes vivas,

    tais co 0 involucres d eqjripamentos eletricos; ,;.II .Niveis de proteeao: te 0 1 de classificacao de urn SPCDA que denota sua eficiencia.Este t rmo expressa a probabilidade com a qual urn SPCDA protege urn volumecontra s efeitos das descargas atmosfericas;(

    Ponto. de impacto: ponto onde uma descarga atmosferica atinge a terra, umaestrutura ou 0 sistema de protecao contra descargas atmosfericas (uma descargaatmosferica pode ter varies pontos de impacto);Ponto quente: aquecimento em uma chapa no lade oposto ~~..pontolde imp~cto esuscetive1 de causar inflamacao de gases au vaporere!ll.i ~ r . ' l l . : . . s L ~ . : . ; .~ ' . f.~ . . . ..~figad..as; ! /

    1 .,1"', .1.,': -,': .... ~I ", I r. ; : '1 ,: ',.,. " . '1 'I ' ' I ' . . " :I',l",, .., I: 1 '" ~"" j i [ , I 'I ,~~'. '1 11! : ! 1 1 ' 1 ; 1 1 : I ~,. ~ - .

    , I

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    !'iIN n" OlOIDATiCBMSC - Sistema de Protecao ContraiDes6at,':'as Atmosfericas - SPCDA, ; 'P 'il f . : i

    Raio: urn dos impUlsosl , .elet..icos de um a descarga ~ b . , . ' . ~ ~ } el . .~~!.~.~..,.;.r.t.,.,.~al.,..~~.,.a; ' jii ' i li I . ; 'i 1 - \ ' ; ' . : I

    Risco de danos: expectativa de danos anuais medlos\de iessJ~ti~e bens), resultantesde descargas atmosfericas sobre uma estrutura;' . 'Siste a de Proteeao ~! ontra Descargas Atmosferlcas (SPC])A): sistema completodestin do a proteg.er u a I.estrutura contra os efeitos das !descargas atmosfericas, Ecompo to de urn siste a iexterno e de urn sistema interno de protecao (em casospartie ares, 0 SPCDr l? , ode compreender unicamente urn sistema externo ouintern ); .Siste~a externo de protecao contra descargas atmosferlcas: sistem a que consisteem subsistema de caPFores, subsistema de condutores de descida e subsistema deaterramento;

    1Sistema interno de protecao contra descargas :a(mosf:ericas: i conjunto dedisposi~i~os que reduzem os efeitos eletricos e rna.pn6f~c~~d.:., ' j jC . . . .o.,.i.rrenJ.! de descargaatmosfenca dentro do volume a proteger; ! ! i . t i'L '~ '; /'T ',! , . !

    . i l! IlJ r l r " , I I~ubsis~ema captor (ou sim~l~smente captor)l: ~at[te j dO~tr~PCDA!destin~da amterceptar as descargas atmosfencas; .iSubsistema de descid :parte do SPCDA destinada aconduzira corrente de descargaatmos 'rica desde p su I sis~ema captor ate 0 subsistema de aterramento;

    Subsis ema de aterra ento: parte do SPCDA destinada a conduzir e a dispersar acorren e de descarga at osferica na terra; .Volu e a proteger: volume de uma estrutura ou de uma regiao que requer protecao

    Icontra s efeitos das descargas atmosfericas:

    c f { . 2

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    IIN n" OlO/pAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDA

    I::

    I ANEXOBMetodo de seleeao do nivel de protecaoi

    B.1 Generalidades

    ~: '

    . ii,. . I . "B.1.1 Estruturas especiais com riscos inerentes de ex~los~ ' ; i , . tais Aomo aquelasconten,?o gases ou 1iq~idos infla~aveis, requere~ ig..ra.I1 1 . : . ' ~ .t.;...; .P :in~'.s.:.'. alto nivel deprotecao contra descargas atmosfencas. i 1 t . \ ! : 1 W . : i l; I ;1 IJ :;l(::' . iB.1.2 Para os demais tipos de estrutura, deve set i8icla IbeI(e deteriliinado ~e umSPCDA e, ou nao, exigido. Em muitos casos, a necessidade deprotecao e evidente,por ex: mplo: ';.:a} ocais de grande ~fl~~ncia de publico; ,: j 1

    b) ocais que prtestat services publicos essenciais; ic) reas com .alta d nSi*.,de de descargas ~tmosfericas;:d) struturas isolad s, OU com altura supenor a 25m; .e) struturas de val6r historico ou cultural.B.l.3 t.ste ancxo apre~enta urn metodo para detenninar se urn SPCDA e , ou nao,exigido, equal 0 nivel' de protecao aplicavel. No entanto, alguns fatores nao podemser avaliados e podem sobrepujar todas as demais consideracoes, Por exemplo, 0 fatode que nao deve haver qualquer risco de vida evitavel, ou de que os ocupantes de umaestrutura devem se sentir sempre seguros, pode determinar.a necessidade de umSPCDA, mesmo nos casos em que a protecao seria n9rmalme~te dispensavel. Nestasc~rcu~stan~ias, deve recome.ndar-s~ u~a avaliay~o qu~.:cpd~.d e 1 . . I ~1 0 . ; i s c A . de exposicao(isto e, 0 nsco de a estrutura ser atingida pelo raw)~ e ~1~d~os~~mte~ :fatores:

    i .. :! ! \i l I n , . . : I: ! : 1 j : ; ' i ,Hi ia) 0 tipo de ocupacao da estrutura; ! . . . \ , , : . .b) a natureza de sua construcao; .: .c) valo~ de ~e"ucorte~do, ou os efeitos indiretos;;d) localizacao da fstrutura; ,e) altura da estrutura.1 ' '

    B.2 A alia~ao de r i s 1 deiexPoSi~aoB.2.1 probabilidadel de uma estrutura ser atingida por um raio em um ana e 0produf da densidade de descargas atmosfericas para a terra pela area de exposicaoequivalente da estrutura.

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    IN n" OlOIDATfCBMSC - Sistema de Protecao Con~ainesc. " I

    , . . . ~ : jl : : 1 ! ~ ~ , ; , ; : rI ':i i ' 1 [ ' ', !onde Td e 0 numero de dias de trovoada por ano, obtidod mapas isoceraunicos., .: !

    !IObser a ao: 0 va,lor ~de~g para os Municipios de Santa Catarina, se encontramcalcul dos e disponiv is Ino Anexo C - Indices' de Incidencia de Descargas, I ,Atmo erlcas por MGniC.:pios de SC (Fonte: Instituto Nacional de PesquisasEspaci is - INPE - dad

    l

    s coletados para SC entre 2005 e 2006).!iB.2.3 area de exposicao equivalente (Ae) e a area, em metrosquadrados, do planoda es ! tura prolongada em todas as direcoes, de modo a levar em conta sua altura.Os limites da area de exposicao equivalente estao afastados do perimetro da estruturapor uma distancia correspondente it altura da estrutura no .ponto considerado. Assim,para uma estrutura retangular simples de comprimento L, largura We altura H, aarea de exposicao equivalente tern urn comprimento L + 2iH e~ma largura W + 2 H,

    com quatro _cantos arre.don.dados fOITI_ladosor segm.,,~nt.or,:dY:,l.~,J,,~.,...culo 4 e raio H, emmetros. Entao, conforme afigura abalxo, resulta: i . ,I 1 ; : , 1 1 ! : . . , j: i i : l I '. ' i l ! " ' " ' . : 1; ,I ! I : : ~ ~ :

    Ae =LW + 2LH + 2WH + 1[xH2 [m~],j

    r !~" 1, I

    ~'.~;

    i;

    I ,B.2.4 freqiiencia media ianual previsivel Nd dedescargas atmosfericas sobre umaestrutu a e dada por: .Nd = Ng x Ae x 10-{ i [porano]

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    IN n O lO ID AT/C BM SC - Sistema de Protecao Contra Descar as Atmosfericas - SPCDA

    B.3 Fr1eqiiencia admissivel de danosI ' ,

    Para a frequencia media anual admissivel de danos Nc, valem os seguintes limites,reconhecidos intemacionalmente: i,

    inaceitaveis; 1 em 1 000)I ,I ii :1 !Ii i1 '1 !! " 1e, 1 em 1100!!00! I

    ;: f , ; " L 1 .or " 1 ' ii.','9' s~o,i considerados! l ' : i I j " " j : I 'I . , . ; , ! . . I ,i , '/~ ~ I; : '" . : L i~. p~ano. sao, em I geral. . ~ : ; - j i- ! 1'r

    a) riscos maiores que 10-3 (isto e,

    b) riscos menoresque 10-5 (istoconsiderados aceitaveis.,t " . B.4 A allaeao geral d riJco . '

    IB.4.1 epois de dete imido 0 valor de Nd, que e 0 mimero provavel de raios queanual ente atingem ui aestrutura, 0 passo seguinte e a aplicacao dos fatores deponde acso indicados Inas tabelas B.1 a B.S. MultipIica-se 0 valor de Nd pelosfatores pertinentes, obtendo-se Ndc' Compara-se Ndc com a freqiiencia admissivel dedados c, conforme 0 Jeguinte criterio:I Ii!

    a) se Ndc 2: 10-3, a estrutura requer urn SPDA; : . : 1 :b) se 10-3> .N~c > 10-5, ~ ~onveniencia de urn SPqA,dyve ~~~.decidiPa por acordoentre projetista eusuano; , ! ) W : ! ' i / : ' : \c) se Ndc < 10-5, a estrutura dispensa urn SPDAJ . , I . : , : f f f l t ; ; '!

    ! I! ; ) ! V ! . ' I; . ; ! , ,1!J} ! .B.4.2 A tabela B.6 mostra a classificacao de diversos tipos de estruturas comuns eespeciais com 0 respectivonivel de proteyao.: 1 ' , :

    i '! I

    B.4.3 s fatores de p nd~rayao denotam a importa~cia irelativa do risco em cadacaso. a tabela B.3, termo "efeitos indiretos" referem-se :nao apenas aos danosmateri is sobre a est tura, mas tambem a interrupcao de services essenciais deqUa lqU I_rnatu re za , p rin fiP almente em hosp ita is.B.4.4 P risco ~e. vid~. e Ager~lmente muito baixo, mas ,as descargas atmosfericaspodenr causar pamco e 'incendios, '

    iB.4.S Para estruturas destinadas a atividades multiplas, deve ser aplicado 0 fator deponderacao A correspondente ao caso mais severo. ",-(;.s, ~.II ! , ! l l l , : (

    ; / , . ' \ f ! , '

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    i;IIN nO!O lO IDAT /CBMSC - S istem a d e P ro te Ja o

    T biB 1 F tAT' da ea - a or . IpO e ocupaeao a es ru uraTfpo de ocupacao I I' i Fator ACasas e outras estruturas dt porte equivalente , 0 , 3.Casas e outras estruturas d( porte equivalente com antena extema 1) : 0 , 7Fabricas , oficinas e laborat ~rio~ 1 , 0

    Edificio s de escritorio, hot eis eapartamentos, e outros edificios residenciais nao 1 , 2incluido s abaixoLocais de afluencia de publico (por exemplo: igrejas, pavilhoes, teatros, 1 , 3museus, exposicoes, lojasi de departamento, correios, estacoes e aeroportos,estadios! de esportes) !Escolas, hospitais, creches e outras insti tuiyOes, estruturas de multiplas 1 , 7atividadesI)Para requisitos para instalacao de antenas, ver anexo A.

    .1

    ; ' 1 -

    Tabela B.2 - Fator B: Tipo de COb.st~u~aio~t~~trutuJa, Tipo d e ocupa cao lil f . ' ; \ 1 1 h ' ./iator B

    Estrutura de a90 revestida, com.cobertura nao-metalica 1) ! ! 1 !: !

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    \IN nO 0 1 O/DAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra :Descar as Atmosfericas - SPCDATabela B.5 - Fator E: To_po_g_rafiaa regiao

    Topografla ' I Fator E

    II

    Planicie ' 'it ' , 0,)Elevacoes moderadas, colinas 1 {i.:' I i 1,0Montanhas entre 300m e 900J,11 i , i l _ i ill'::, l H U : : ' ; ' ! 1,3

    Classificacaoda estrutura Tipo da estrutura Efeitos das descargar atm?sfe:ricas Nivel ~ei 'i' protecao,~.I 'I

    iEstruturascomuns 1)

    Residencias ;

    Fazendas, iestabeleci,n:e~ osagropecuanosl

    I

    Perfuracao da isolacao 'de instalacoes eletricas,incendio, e danos materiais ! : IIIDanos nonnalmente limitados la objetos noI ponto de impacto ou no caminho do raioRisco direto de incendio e tensoes de passo

    IpengosasRisco indireto devido a interrupcao de energia III oue risco de vida para animais devido a perda de IV2)controles eletr6nicos, ventilacao, suprimentode alimentacao e outrosTeatros, escolas, lojasde departamentos, areasesportivas e igrejasDanos as instalacoes eletricas (pot exemplo:iluminacao) e possibilidade de panicoFalha do sistema de alarme contr~ incendio, IIcausando atraso no socorro' ! ' : ; : "Bancos, companhias deseguro, companhiascomerciais, e outrosComo acima, alem de efeitos indiretosl ~ : 9 maperda de comunicacoes, fajpas, d i : "I'imobilizadas: ,

    II

    Industrias IIIEfeitos indiretos confonne 0 conteudodasl . estruturas, variando de danos pequenos a :preiuizos inacei taveis e perda de produ~aoMuseus,locai I, Perda de patrimonio cultural insubstituivelarqueologicos i i IIEstacoes de : Interrupcao inaceitavel de services publicos

    com risco telecomuni~yao,! por breve ou longo periodo de tempoconfinadp ~~~:i~~etrilas' Risco indireto para as imediacoes devido a

    i incendios, e outros com risco de incendio

    Es trutur e sI

    estrutura~ Refinarias, postos de Risco de incendio e explosao para a instalacaocom risco combustivel, fabricas de e seus arredores :para os fogos, fabricas de iarredores municao iI

    Estruturas Industrias quimicas, Risco de incendio e falhas de Qperayao, comcom risco usinas nucleares, consequencias perigosas para 0 ocalj para 0 .' Ipara. 0 meio 1~bor~t6~os meio ambiente i ' i , i ' , r . : : . 'J U 1 , J : . , . , i ; ,< , L , " , " , , ' f , Iiambiente bioquimicos ; I :: 'i rH Itl,-;, J' q l i'II ~TI (~quipamentos de tecno~p~ia da. iI_Uorma

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    -----------I r i ' :ill~jt", ' : j . ; , ~ ;IN nO:OlOIDAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra DescargasAtmosfericas - SPCDA

    8.5 Intrpreta~iiO dOS!es~tadoS ' I 'o met Ido aqui aprese,ld6 destina-se a orientar uma avalla9ao que, em certos casos,pode s r dificil.

    I Se 0 resultado obtido for consideravelmente menor que 10-5 (1 em 100 000) e nao houverout iOS fatores preponderantes, a estrutura dispensa proteeao;, Se 0 resultado obtidopor maior que 10-5, por exemplo 10-4(1 em 10 000), devem existirrazoes bem fundamentadas para nao instalar um SPCDA;

    Relembrando:la estrutura requer urn SPDA !I ,

    la conveniencia de urn SPDA deve ser decidida por acordo entreprojetista e usuario .i a estrutura dispensa urn SPDA :i .

    c f ( 1 8III

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    IN n" OIO/DAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descargas Atmosfericas - SPCDA

    ~:r:I , ; ",

    . 'i

    Nome do Municipio UF AreaTotat Hum.Raws: Dens.Raiosi (klni (raioslkm2.ano)Sao M art nho SG 224,5 2560 "; 7,601

    Pedr 'asGr . ~drul s e 171,8 1821 7,065-UllimJ r a e I Be 215,9 : 2176 > : 6,719Sao loo( ero I se 107,6 1076 6,662

    Guarac~Iba 1 SG 330,6 3274 6,601Plinc~ > 3 . ! s e 86,2 799 6,178s a o Jose. dq Cedro B e 279,6 2584 6,162Paraisp s e 178,6 1633 6,095

    Urussanga s e 240,5 2112 6,021Guaruja dO Sill s e 100,6 887 5,881

    Ancllieta se 228,6 1992 5,810llhota B e 253,4 2151 5,674Sao M igue l 00 O este s e 234,4 1982 !i' 5,637

    B lumenau s e 519,8 4363 - ~. 5,595M orro da Fum a~ a s e 82,9 6 9 1 :: 5,5$Rio For tuna s e 300,3 2 4- 9! ; -,J 1,\; 5;54.SBandei ran te se 146,3 I li 121~ i , ; i l r l W r : 5~8. . : r - IBra' ro do Nor te s e 221,3 " 1~: ? , ( ' 1 ' " 5.~7;)

    Indaial B e 430,5 , ,~ 3 P 4 i, ' J 'l ' 1 < ' : . "5 ,4a ,3ISanta Rosa de lima B e 203,0 , ~ ! 1~ :!i:: 5,41,6G ra o P ara s e 328,1 : 2641 5,366Tlgfil1hOs s e 57,4 46~ 5,362Gaspar s e 386,4 3093 5,337Ba r ra 80 fl it a I s e 93,5 148 '! 5,335S a o Bonifacio I SC 461,3 , 368q ! 5,326Tubarn 1 0 I B e 300,3 2388 ! 5,302Rometa r df a ! s e 223,1 1168 5,268Gravat~1 ; Be 168,5 1310 5,184

    Dionisio Ce ~U"eil'a s e 377,7 2925 5,163Treze de ~aio BC 161,1 1243 5,144Palma~a s e 331,8 2552 5,128T imbO Be 127,3 978 5,124Co c a t d o 'S u l s e 71,2 545 5,102

    U niao do O este Be 93,1 707 5,065LuizAlves s e 260,1 1946 4,988Tunapol is s e 132,9 993 ,: , ' 4,981Be lmon t e B e 93,6 6 9 1 '~! 4,9&4l!'McdelO s e 92,7 ~ ' f i , 4,1P,3:' )IiiGuaramir tm s e 268,1 : i 1 ~ m : ,~'~fFi~";~ " ' t ~,jiMaravi lha s e 169,4

    .'1 1 Q iU , .I:~[ ~ ! . ), : : ~.~1!4IDescanso s e 285,6 , Ii 2~0 :;! ,~1 . . . . 4 . 9 d 9S an ta T ere zin ha d o P ro gre ss o B e 119,0 H j l6 : ~ , :!~~'! ' :.. 4,~9'

    I ;.,~.! _ - i - '

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    I 1 r: iIN n" OlOthAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra\bescargas Atmosfericas - SPCDAi

    II

    Nome do Mu nicipio UF Area Total Num.Raios I ' D e ns . R a io s( 1 1 m ; .(raroslknr.ano)lraceminha se 164,4 11B9 4,822

    Sao Miguel da Boa Vista se 71,9 51 7 4,792Campo ~re B e 478,7 3424 4,768,

    sao J ooo do Oeste BC 163,7 1169 4,762Bom Jesus do Oeste se 67,9 48 1 4,723lpara do Oeste se 202,4 1433 I 4,721Massaraoouba se 373,3 2643 ,. :i' 4,720Agua s F ria s Be 75,2 532 ! r L 4,719Serra Alta Be 90,4 :640 I : n l ~ ~ 4.717Pinhalzinho se 128,3 i 906 i: , : H ,HL 4,71la.A rmaz em se 173,5 I 1.1219 1 ':~ H l ; ' 4 , e a 4Riqueza B e 190,3 I ,~3~ . \ ;~ 4,65:1 '~ ':i .~itapiranga se 280,1 I ;~9$ ; \ h l \ 4,648:Lauro Muller se 270,5 ' 1 8 7 ' 1 : ' ; i ! ' 4 , 61" fJardinOp6lis Be 68,1 469 4,591Flor do Se r t ao Be 58,7 404 I 4,588Maracaja se 63,4 435 ! 4,574Correia P n1 0 SC 651,6 4445 4,548Orleans se 549,8 3734 I: 4,528R io dOSCEd r o s se 555,7 3771 4,524MondaI B e 201,0 1361 4,515Palmru::s B e 350,7 2341 4,462Sal.ldad ils Be 205,6 1371 4,447Su i B r a $il s e 112,7 742 4,389caibil B e 171,7 1128 4,379S a o Looren~odoOeste se 369,5 2407 4,343

    \ eunhatai se 54,5 355 4,342, Wi tmarsum se 150,8 979 , 4,328sao Bernardino Be 145,0 9 3 9 JJ 4,318

    Saltinno Be 156,5 1008 I; ,. , 4,293Criciuma se 235,6 1513 ,L 4,281Cunha Pora se 220,3 141g j, . ' ~ J ~ ~ ~ 4,216Benedito Novo B e 385,4 2462: i; t j . j r . . 4,259

    Santiago do Sui Be 73,6 i 1;469 i ~ j ' i l ~fi'A,250Forqui l i1i r ' lha Be 181,9 ! 1155 ! '\ I ,;, .: 4,233:i ~ J : .Coronel Freitas Be 234,2 i ~ 4 8 a I.. ':! ii' : 4.2li:Santa Hel~ma SC 81,0 I ; ! 510 , 'l 'l: , 4,198:Treviso : SC 157,7 992 if!: 4,194~ ~.

    SaoCa~os SC 159,0 1000 I 4,193l ! = a r a . i SC 292,8 1813 I 4,128

    Novo HoIt!onfe i se 151,7 , 9 34 4,105Ararang ~a I se 303,8 1856 ., 4,073BafraVe ha I SC 140,2 j851 , 4,048NovaVe r f e z a I Be 293,6 1179 4,040PaUloLo >es f se 450,4 .2704 4,003

    PagiDa: 2 de 7

    I

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    IN nOOlOIDAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra] escargas Atmos ericas - SPCDAI ; , ' r : t " ' I" j ~Hi;! ~c i,! J i , . , I J ~ l , : i , r ' < - \ ~ ! '! j;! . : ' ~ - ! ' , t ~ :- . : .

    I A r ea T ota l ' I i : 1 1 1 : ' 1 6 ~ ~ l o : ~ r l 'om e do Municip io UF (knr) Num. ,Ra ios I: ,i - :i Ilajeado Gr~nde B e 65,9 , '393 3,974

    Irati i s e 69,8 415 , 3,964Aguas de ctapec6 B e 139,1 i827 ! 3,963Vargem~ :mi ta s e 298,6 1761 ! 3,932Galv3< se 121,9 ::711 i i 3,921

    Mirim De Ic e Be 336,3 1974 , 3,913Sang3i i Be 83,1 :487 : 3,909Nova E reQh im " Be 64,4 375 3,882Jaragua d o Sui I se 532,6 3099 3,879

    Qliijomtio se 279,3 1624 3,877Formosa d O Sui s e 99,6 579 3,876

    BrusQt i? s e 2 B3 ,4 1643 3,864Jotnvi!* s e 1130,9 6541 3,860J o s e 8oit~ux s e 405,5 2344 3,854T rom b ud o C e n tr al s e 102,8 587 3,007Bo tuvera SC 303,0 1129 ! 3,804Schroeder Be 143,8 8 1 1 'I" 3.787i:Caxambu do Sui SC 140,6 794 i " 3,765< iMare rna s e 103,6 :582 ; ,d! ! 3.745

    Planalto Alegre , B e 62,6 . i349 ' 1 ! l f - ! 3,715. iNova l ta b e ra ba s e 137,6 !I ,1,752 I , ~ t t \;\~'3.002iSideropolis Be 262,1 I 1452 I "1I!i:7:.3,68SEr m a : i Be 63,9 I 11353; f i : ~ N r - [ '3,685 ;Ascurra s e 111,7 1 :1617 " o n " 3,683"Ponte Serrada B e 564,0 , 3100 I:' 3,671

    ; Rode l a se 13G,9 718 , , 3,656\ Apium' s e 493,5 2705 , 3,654Ipua~t Be 261,4 ; 1432 i , 3,652$a!ete s e 179,3 I 979 ! I 3,640Abela rdo uz s e 955,4 5216 ; 3,640

    SaoDomi , s e 383,7 2007 3,627as !Canomhas s e 1144,8 6222 3,623Xanxe~ , s e 377,6 2048 3,616Jupia! s e 91,7 497 3,613Talo i B e 693,0 3754 3,611Xaxifn ! s e 294,7 1593 3,603Palmei ra s e 292,2 1577 3.598

    ! canel in t la Be 151,4 8 1 7 , 3.597Passes Maia Be 614,4 3314 3,596sa o Crisrovao do S ui s e 349,0 1 8 63 ; 3,559Mo rr o G r an de B e 256,5 1365 I 'I : 3,548Bra~o do Trombudo B e 39.1 476 ~ ' : I I 3,538 \J a e in to Ma ch ad o s e 428,1 2260 A '; 3,515 iSao J oa o d o a ap e riu s e 151,9 i i798 t. , ,~ 1 );::3,502. iMatos Costa se 432,2 I i 2 6 a " ' '1 tlv j'3'Ai9 I';:"j ,!: ~ i .".:t i I

    ; i i l 'h;l}'!'il, ~:3~~:r, \ 'i; , ' ~ ' ' - ; " ' 1, ;, i:

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    I Area Total D en s. R aiO SNomedoM~jcipiO UF (krol) Num.Raios (roioslkm2.ano)AntOnio Carlos SC 229,1 1199 3.489otacilio c o s t a SC 846,6 4408 , 3,471Cordilheira Aita se 83,8 436 : J 3,4m

    Lages SC 2644,3 137W d l ; : 3;469Jabora se 191,1 994 :~ ~ - : 3A p?d :Fa xin a ! d o s Guedes SC 339,6 ! il1796 'iJ~?if.i.3s~

    Presidente Nereu SC 224,7 I i 1166 F : 1 ~ : ) ; 3460- ;.: . . . ..Araquan SC 401,8 I '2011 ' .. .~:~lC ' ! . : 3.1146,Undoia d O S ui SC 195,1 I ; l10P1 f Fi::,~:3M2Xavanun3 SC 215,1 ! i 1109 " 3,438Sao Jose do, Cerrito SC 946,2 :4876 .. 3,435It a se 165,5 , 8 5 1 :: 3,429

    Pi~a~ I se 99,1 ; 509 3,425Atalan a I se 94,5 . i 485 . : . 3,421!Paine I se 142,1 3804 3,411Entre R os , sC 105,2 539 3,417PooteAlta d DNone sc 401,0 2049 3,407PortoUr lao . SC 851,2 4328 3,390

    Vidal Ra l I los SC 339,1 1717 3,376Afab~a SC 132,2 667 3,363Macieifa se 260,1 1310 3,358

    Corone l MartinS se 107,4 54 1 3,358Abd on B a tiS ta I se 235,6 1119 3,336

    Sea ra , SC 312,5 1561 3,330Ponte Alta sc 566,8 2829 3,328AguaDoce SC 1313,0 6554 3,328Sao Jose sc 113,2 563 'ii' 3,317Rio das Antas Be 317,2 1572- . j - ; : 3,304c..GapaoAlto se 1335,3 .i66~2 J ~j:i' 3;.4P~Guatambu Be 204,B ' i ;i1000 i lf1 u \ i V < : 3 ) . 8 5

    Mafra SC 1404,2 I . !69tJ9 .}~lf~~,285Ca~ador sc 981,9 , J! '~' , ';) 1:',3,285, 1 , . :

    Lebon Regis : Be 940,7 i ! i4627 ' . ! , 3~79.Garopaila se 114,1 , 563 , 3,273fpumir ih l se 247,1 , " 'T 1210 ! 'q : 3,265

    OuroVfde

    sc 189,3 925 3,258'Irani j se 321,6 1571 ; 3,257Ca!mch I Be 639,5 '3124 3,257AguasM< Imas l se 360,8 1762 3,256

    Bocainad pSul! se 496,3 2422 3,254C am p o B elc doSu! Be 1021,4 5011 3,252

    Ibirama se 246,7 1203 3,251P ou so R e d on do se 359,5 1747 3,240AgroOOl l ) ica se 135,9 659 3,232Varge~o se 166.5 804 3,22fli Pagina: 4 de

    ;. I:1

    l : 1~ } d : ~ , ~ -: .., r ; J 1 f i V': ~ J ) i l ' : '1 1 " " ~'! j , t , .r , f l \ "! ' - .~ ~ f i '! 1 ,7

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    ~ ~f :; l : .I~ ;, .~ !.! ~ .!. J - - , ' I,.. :"I!i i ' ! ! i '. i i :1;,1 1 !IN n" ,OlOIDAT/CBMSC - Sistema de Proteeao Contra pesci 'i\.sAtnlbsfericas - SPCDA

    Duro!

    UF A re a T ota l{Tun'}s e 186,6s e 232,4se 353,1B e 624,3B e 546,2s e 94,3s e 311,6s e 105,0B e 797,3B e 90,7s e 116,8s e 68,5s e 181,0s e 58B,6s e 173,6s e 142,7se 542,2se 103,6s e 375,8B e 121,9s e 438,1B e 416,8B e 85,8s e 185,2SC 496,1s e 350,1s e 716,3s e 377,9s e 289,3s e 542,4se 63,6se 198,0se 53,2s e 220,7s e 952,3s e 591,3s e 492,8s e 207,1SC 96,4SC 1055,5B e 46,5se 285,7s e 233,9s e 1295,3s e 206,2

    Meleir9lJrupen~Fraioor ! t o IA fra io T r o m I

    Vitor Meir~lesSalto VelpsoArvoredotuzerna

    lacerdopollsDona Enima

    Anita GaribaldiGuabirubaSombrioImarui

    Alto Bela VistaDoutor Pedlinho

    ImbuiaTresBarrasCe rro Ne -gro ,

    PaialT r e ze T il ia s

    campo Al~gre San ta Te re iz jnha j

    Vh1ei r iItajaf '

    Anitapa isBomJrujusCatandui;as

    Sao Joao E lia tis taCuTitibariosI r ineepol is

    Sao Francisco do SuiAgrrnandiaPeriliba

    BomRetiroBa ln e ao o C amb o rr u

    Major Gercino 'TUfVO

    Itaiopolis

    i 896 I !~ : 3.201~115 : . 3.1992989 3,1922613 i 3,189451 3,1871771 3,178499 3,1673782 3,163430 3,160552 3,150323 3,146853 3,1412746 3,110804 ,3,088661 i: , 3,0872481 i : 113,058

    i .15~';L: .3,04t388 3,016

    : 831 I,e 3,0132242 1 3,0131580 1 3,008,3227 I 3,0041297 ' 2,9892417 2,971282 2,958877 2,952235 2,947972 2,9364182 2,9282586 2,9162151 2,910902 ,2,903417 I .1 2,884

    '~544 " 2,870'

    P~gina: S'de 7I',I

  • 5/11/2018 In 010 SPCDA Atualizada

    24/26

    IN n" OlO/DAT/CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descar as Atmosfericas - SPCDA

    I

    Nome do MuniciPIo UF A r ea Tota l Mum.Raios Dens. Raios(km2) (.-alosikRt.ano)Rancho Queimado . se 286,4 1209 2,814Bela Vista do Toldo se 534,6 2256 2 ,B1380m Jardim da Serra se 935,2 3944 2 ,B12

    MooteGarlo s e 162,8 686 :ll 2,809fNova Trent o s e 402,1 1 6 8 9 I H i 2 , a o o .Rio do oeste s e 245,6 , :1030 \ .. ,~ :i~7~Paparn:luva s e 759,8 I 3~83 I ~ i H l i1 2 ; 7G ; 3 .I'Corupa Be 405,0 I 1ij87 . ~ r .J~!!ZmItuporal1ga s e 337,0 I :1401 'If:]] :L2~mlomere , , s e 114,7 i 476 :F2~766

    Rio Rufino SC 282,6 1153 ! , . : ~ i :2.720Celso Ramos B e 207,4 842

    "

    ; , . ; : 2,706P re s id e n te Gast e lQ Branco se 76,9 312 I :' , 2,103

    TIm~doSul i se 333,4 1345- i : 2,691Gl.uuva I se 501,4 2020 , 2,686EIVa l Ve l hp ! se 207,7 83 6 ! 2,684santa cscl < a , se 1145,3 4600 , 2,631Herval d'oS te .. . s e 222,4 894 2,680Sa o J o aq ui I n : s e 1 8 B5 ,6 7579 2.680Sao Joaodo Sui s e 182,7 733 2,675S a o P edr o d e A lc a nt ar a Be 139,6 560 2,674

    Urubici i B e 1019,2 4078 2,607Timbo Grafl~ s e 596,9 2380 2,658R i o Neg r tn t )o s e 908,4 3614 ' . 2,652Passe de To rre s B e 95,1 318 . 2,651S an ta R osa do B u] se 151,4 596 2,624Sao B en to do SU ! s e 495,6 1941 I ' 2,611

    Navegantes B e 111,5 436 , ! ~ .2,608!.Balneario Arroio do Silva se 93,8 ,366 Ii l 2,601R io do Campo Be 506,2 I '1$69 ; . , i : , ~ l W 2 . .5 9 3 "

    Zortea s e 19D,1 i'7 : 3 8 I'i ~ t 1 1 : ) 2 , ; 5 8 1 : ,Capinzal, , s e 334,0 I i1400 ' (. ' - ~ \ : , j ) , , ;2;575,t'-'Monte Castelo

    ' .

    B e 561,7 I 2100 ", , " < " 2, !: ,)!' ,571R io do SuI . s e 258,4 I 00 4 ""'2,564B aln ea rio B arr a : do S ui B e 110,4 422 I '.~ 2,548"Praia Grande se 278,6 1060 , 2,537Ipira ! B e 150,3 571 2,533Lon t ras I s e 198,4 7 , 4 8 I 2,513P re sid eh te G E tulia i SC 295,7 1112 2.507S an to Am a ro d a ilp p e I T 1 t r l z se 310,7 1161 2,491

    Petrorandi~ , s e 306,2 1141 2,485Jaguarun , . B e 329,5 1226 2,481Tangara B e 389,2 1441 2,468MajorViei!~ B e 526,0 1942 2,461

    Pinheiro Preio s e 65,7 242 2.455,Pagina: 6 de 7

    ',

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    U F Area Total(trnr)leoberto eal I se 1659,6 6039 2,426se 291,2 1069 i' 2,447Pira1ubt i se 145,7 527 2,411Cam pos N W os !

    (bieare sc 150,5 542 2,401B r t i n O p o s i sc 335,5 1211 2,406Ibiam. Be 147,3 514 2,326se 206,9 116 2,307

    SC 499,9 1706 2,275sc 324,5 1091 2,241sc 147,7 479 i 2,162se 79,5 264 2,214

    Aurora!

    Laurentinose 732,3 2363 I 2,151Ba!neario Gaivoia

    GambOOu SC 214,5 692 i 0 \ ' 2,151Alfredo WagnerTi jucas SC 276,6Frei R o g e n o

    ltapea,sc 157,8Be 257,2

    Im b ituba ; se 184,Bsc 124,5

    80mbinhas sc 34,5PalhOf;:

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    \IN n '01OIDAT /CBMSC - Sistema de Protecao Contra Descar as Atmosfericas - SPCDA

    ANEXODQUADRO DE SIMBOLOGIAS E LEGENDAS

    Clique em:"Legislacdo H"Detalhes""Detalhes da IN 010"

    ANEXOE

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    DETALHESJ l:i . , I'

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