impugnação 1

8/17/2019 impugnação 1

1/25

Dados Gerais

Processo: RI 07025121220158070003

Relator(a): ROBSON BARBOSA DE AZEVEDO Julgamento: 17/02/2016

Órgão

Julgador:PRIMEIRA TURMA RECURSAL

Publicação:Publi!"# $# D%E & 25/02/2016 ' P()'& S*+

P()i$! C!"!,-.!"!'

EmentaJUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO

DECLARATÓRIA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO

POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. AQUISIÇÃO DE

EMPRÉSTIMO VIA INTERNET. FRAUDE EVIDENCIADA SEM

CONCORRÊNCIA DA AUTORA. FALHA NA PRESTAÇÃO DE

SERVIÇO. BANCO NÃO IMPEDIU A REALIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO POR TERCEIRO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA.DEVOLUÇÃO DOS VALORES DEBITADOS EM CONTA CORRENTE

DA AUTORA EM DOBRO. POSSIBILIDADE. DANO MORAL

CONFIGURADO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE.

OBSERVNCIA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

SENTENÇA MANTIDA.

!. E" #$%&' ($ )*)+,"-+*$ $('+$($ ,0' C"i)# "* D**,! "#

C#$,u+i"#. 1 "'#",2+, 2$ 2'#"$ '2+*($ ," ),3 $#+*4' 1 1 $

#,)'2)$5*0*($(, '# 67*' 2$ #,)+$8&' (, ),#6*8' 9 '5:,+*6$1 (,6,2('

$ #,)+$('#$ (, ),#6*8') #,)'2(,# ,0') ($2') ;3, $3)$# $'

'2)3"*('#.

03)*6$ (,

+,#,*#' $#$ =*2) ($ ,>03)&' ($ #,)'2)$5*0*($(, ($ #,)+$('#$ (,

),#6*8'1 2') +,#"') (' ;3, (*)?, ' 3' (' $#+*4' 1 ($ L,*

2.@ 8'078 /1 :- ;3, ' #,)+$('# (,)3*('3 (' ),3 (,6,# (, %,0$# ,0$

),43#$28$ (, )3$) ',#$8?,)1 #'**$2(' $ +,#,*#') =#$3($# ' ),3)*)+,"$.

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/par%C3%A1grafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/par%C3%A1grafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90


2/25

. F*'3 (,"'2)+#$(' 2') $3+') ;3, $ $3+'#$ 2&' '2'##,3 $#$ $

''##2*$ (, =#$3(, ," )3$ '2+$ '##,2+,1 "3*+' ,"5'#$ ' 5$2'

#,'##,2+, $=*#", ;3, +$0 =$+' ='* (, *2+,*#$ #,)'2)$5*0*($(, ($

#,'##*($1 '*) ,0$ (,+*2$ ),2$ , $6, (, ),43#$28$ $#$ ,=,+3$# '#,=,#*(' ,"#9)+*"'1 ;3,1 ),432(' ' 5$2'1 ) ),#*$ '))76,0 $

#,$0*%$8&' ($ +#$2)$8&' '" ,)),) ($(').

. A))*"1 ,"5'#$ ' 5$2' $=*#", $ 30$ ($ #,'##*($1 2&' *",(*3 $

#,$0*%$8&' (, 3"$ +#$2)$8&' ;3, 2&' ,#$ '"3" '# $#+, ($

#,'##*($. A0*-)1 ' 5$2' '(,#*$ #$)+#,$# ' '"3+$('# , ' 0'$0 ,"

;3, ='* #,$0*%$(' #,=,#*($ +#$2)$8&' '# ",*' (' IP (, *2+,#2,+1 ;3, 9

2*' $#$ $($ "-;3*2$1 , 2&' ' =,%. R,)+#*24*2('), $ $=*#"$8?,)

*2=32($($).

. A(,"$*)1 $ S"30$ K (' STJ :- ,)+$5,0,, ;3, A) *2)+*+3*8?,)

=*2$2,*#$) #,)'2(," '5:,+*6$",2+, ,0') ($2') 4,#$(') '#

='#+3*+' *2+,#2' #,0$+*6' $ =#$3(,) , (,0*+') #$+*$(') '# +,#,*#') 2'

"5*+' (, ',#$8?,) 5$2-#*$). . C3*($2('), (, #,0$8&' (,

'2)3"'1 ' =32($",2+' $#$ ' ,(*(' (, #,,+*8&' (' *2(95*+'

#,'3)$ 2$ #,4#$ ,)+$5,0,*($ ,0' $#+*4' 2 1 4!.().!#

$i# (' C"i)# "* D**,! "# C#$,u+i"#. 1 ),432(' ' ;3$0 2&'), "')+#$ *"#,)*2(76,01 $#$ ' #,'2,*",2+' (' (*#,*+' ('5#$1 $

,>*)+2*$ (' ('0' '3 "-=91 ),2(' 5$)+$2+,1 $#$ $ *2*(2*$ ($

)$28&'1 $ '2)+$+$8&' (, ,##' *2:3)+*=*-6,0. K. 03% +$"59" ($

:3#*)#3(2*$ ($) T3#"$) R,3#)$*)1 $ #,,+*8&' ," ('5#' #,)*2(,

($ #'6$ (, "-=91 "'+*6' ,0' ;3$0 $ '5#$28$1 (,)(, ;3, *2(,6*($1

$+#$* $ 32*8&' #,6*)+$ 2' $#+*4' 2 1 4!.().!# $i# (' CDC .

P#,,(,2+, A#(&' 2. K!


3/25

(,'*",2+'). D,)+$#+,1 +,"), $;3* ;3, ' ($2' "'#$0 ), $#$+,#*%$

,0$ ##*$ '=,2)$ , ,0$ 4#$6*($(, (' *07*+' ," )*1 '))3*2('

2$+3#,%$ *2 #, *)$. . A =*>$8&' (' ;3$2+3" *2(,2*%$+#*' '5),#6'3

$(,;3$($",2+, $) ,30*$#*($(,) (' $)' '2#,+'1 ($) $#+,),26'06*($) , ') #*27*') ($ #$%'$5*0*($(, , #''#*'2$0*($(,1 2&'

",#,,2(' ;3$0;3,# #,$#'. S,2(' ,)+*30$(' ' 6$0'# (, R

.11 $#$ #,)+*+3*8&' $#+, $3+'#$. !. R,3#)' '2,*(' ,

(,)#'6*('. S,2+,28$ "$2+*($ '# ),3) ##*') =32($",2+'). !!.

C'2(,2$($ $ $#+, #,'##,2+, $4$",2+' ($) 3)+$) #',))3$*)

$(**'2$*) , (') '2'#-#*') $(6'$+7*')1 =*>$(') ," !W ;3*2%, '#

,2+' )'5#, ' 6$0'# ($ '2(,2$8&' $#+. 20 1 3' 1 ('C"i)# "*

P.#*,,# Ciil / $#+*4' 55 ($ L,* 2.@'0 /. !03)*6$(, +,#,*#' $#$ =*2) ($ ,>03)&' ($ #,)'2)$5*0*($(, ($ #,)+$('#$ (,

),#6*8'1 2') +,#"') (' ;3, (*)?, ' Y .@ (' $#+*4' ! ($ L,*2.@ .K/1 :- ;3, ' #,)+$('# (,)3*('3 (' ),3 (,6,# (, %,0$# ,0$

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736397/artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736298/par%C3%A1grafo-3-artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11306554/artigo-55-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95http://www.jusbrasil.com.br/topicos/2341055/lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601910/artigo-42-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601960/paragrafo-1-artigo-42-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/paragrafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10608773/lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736298/paragrafo-3-artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736397/artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10739236/lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11306554/artigo-55-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/par%C3%A1grafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736397/artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736298/par%C3%A1grafo-3-artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91735/c%C3%B3digo-processo-civil-lei-5869-73http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11306554/artigo-55-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95http://www.jusbrasil.com.br/topicos/2341055/lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601910/artigo-42-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10601960/paragrafo-1-artigo-42-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/paragrafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10608773/lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736298/paragrafo-3-artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10736397/artigo-20-da-lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10739236/lei-n-5869-de-11-de-janeiro-de-1973http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11306554/artigo-55-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10605935/par%C3%A1grafo-3-artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10606184/artigo-14-da-lei-n-8078-de-11-de-setembro-de-1990http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91585/c%C3%B3digo-de-defesa-do-consumidor-lei-8078-90


4/25

• ),43#$28$ (, )3$) ',#$8?,)1 #'**$2(' $ +,#,*#') =#$3($# '),3 )*)+,"$.

O posicionamento do relator Wagner Wilson do

Tribunal de Minas Gerais, no julgamento da apelação do processo1.0313.06.01!"3#$001%1&, não ' di(erente, pois este entende )ue obanco ao disponibili*ar o ser+iço bancrios por meio eletr-nico, e seterceiros consigam acesso de mo+imentação as operaçes decr'ditos de seus clientes, os bancos assumem a obrigação de repararos danos )ue possam decorrer da (al/a de segurança, con(ormedemonstra a jurisprudncia em )uestão

24578O 9:;5. MO;=9?@


5/25

. Grande parte das decises indica tal entendimento, como

a seguinte decisão do TF@F


6/25

B5>@O.4OAAa9:o devida ao correntista – !esprovi;ento do recurso2 ,I"T$"@ relatados e discutidos


7/25

estes autos de Apela9:o (Fvel n' %%2%%3G01@ e; ?ue = Apelante o Banco ItaH "2A2 e Apelada Nel;a

Re


8/25

civil dos bancos@ se; culpa@ justificase pelo risco criado e; exercFcio das atividades inerentes s

suas opera9Ves2Essa teoria@ do risco criado@ ;ais n:o = do ?ue ;era caracteri>a9:o da doutrina

objetiva da responsabilidade civil@ abri


9/25

i;pedida de pa Za ?uo[@ levandose e; conta as provas dos

autos e as circunstKncias do caso e; tela28A(E A$ EX-$"T$@Ne


10/25

do r=u fundada no art2 %@ caput@ e C %@ II@ da ei n &203&G10 e na teoria do risco e;presarial@

considerando ?ue ?ue; retira proveito de u;a atividade de risco@ co; probabilidade de danos@

obtendo vantaos perpetrados2 $ descu;pri;ento

contratual constitui fonte de obri


11/25

parcial;ente provido@ nos ter;os do voto do !ese;bariando suas

aar os conse?uentes casos de clonaindo a estrutura fFsica

de seus estabeleci;entos e@ conse?uente;ente@ os custos nas instala9Ves e ;anuten9Ves@ dentre outras

vanta ;ais co;u; nos dias atuais@ a celebra9:o de

contratos se; a verifica9:o de cautelas ;Fni;as de sea9:o do lucro e; detri;ento a

sees@ desca;ba para a ne e c=lere@ co; fincas a auferir ;aior

lucro@ = ?ue; deveria arcar co; os riscos do e;preendi;ento@ todavia@ o ?ue se verifica na prática = o

oposto@ ou seja@ a parte contratante@ ;ais fráes@ arca

Hnica e exclusiva;ente co; todos os prejuF>os causados pela ausência de burocracia e acuidade n:o

;ais to;adas pelas institui9Ves financeiras e estabeleci;entos co;ercias2

DESENVOLVIMENTO:


12/25

Neste sentido@ ta;b=; o (Ldi


13/25

ZDirei! "r!#e$$%&' #i(i'. A)*! +e i+ei-&)*!. S&%e$ $%#e$$i(!$ e/ #!& #!rree. Ne0&i(& +e

&%!ri& +! #!rrei$&. I(er$*! +! 1%$ +& "r!(&. 2 É "'e&/ee (i3(e' & i(er$*! +! 1%$ +&

"r!(& 4&r. 555, II +! C6C7 & !#!rr8#i& +e $&%e$ i+e(i+!$ +e #!&$2#!rree$, #!/"ei+! &!

9&#! 4r% +& &)*! +e i+ei-&)*!7 ! 1%$ +e "r!(&r !$ ;&!$ i/"e+ii(!$, /!+i;i#&i(!$ !%

eX Re'&!r: EVANGELINA CASTILYO DUARTEX D&& +! @%'0&/e!: >HH>X D&& +&

6%9'i#&)*!: 5>H>7J.

I


14/25

KDIREITO CONSUMIDOR 2 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 2 6AGAMENTOS E EM6RÉSTIMOS

REALIADOS 6OR TERCEIROS, MEDIANTE INVASÃO AO SISTEMA ELETRNICO [ TERMINAL DE

AUTO2ATENDIMENTO 2 RES6ONSABILIDADE OB@ETIVA 2 DANO MORAL 6RESUMIDO 2 RECURSO

NÃO 6ROVIDO. H. A Re$"!$&9i'i+&+e +! "re$&+!r, "e'& ;&'=& +! $er(i)!, &$ re'&)e$ +e

#!$%/!, +e &%re-& !9Zei(&, !$ er/!$ +! &ri0! H +! C?+i0! +e De;e$& +! C!$%/i+!r. .A i$i%i)*! ;i&#eir& re$"!$3(e' "e'& r&$;er8#i& +e %/er3ri! +& #!& 9&#3ri& +!

#'iee, "!r /ei! +e i(&$*! &! $i$e/& e'er1i#! [ er/i&' +e &%!2&e+i/e!,

i+e"e+ee/ee +e #%'"&. 5. O (&'!r +! +&! /!r&' +e(e $er &r9ir&+! 'e(&+!2$e e/ #!& &$

#!+i)e$ +! !;e$!r, +! !;e+i+! e +! 9e/ Z%r+i#! 'e$&+!, +e /&eir& %e & (er9& i+ei-&?ri&

$ir(& #!/! ;&!r +e ii9i)*! e #!/! /ei! e;i#iee +e re"&r&)*! +& &;r!& $!;ri+&J.

!essa for;a@ se; ?ual?uer so;bra de dHvida te;os ?ue acerca do assunto@ o entendi;ento ;ajoritário =

de ?ue a responsabilidade das institui9Ves financeiras deriva; do risco de suas atividades@ devendo

suportar o ?ue di> o seos decorrentes dessa

vulnerabilidade2 !e ?ual?uer for;a@ o fornecedor assu;e os riscos inerentes da op9:o e; prestar seus

servi9os dessa for;a@ posto ?ue = seu dever@ oferecêlos co; se


15/25

afir;a a -rofessora !outora (láudia i;a *ar?ues@ ZW222Y a (onstitui9:o ordena a "r!e)*! +!

#!$%/i+!r, "re$%/i+! &0ee /&i$ (%'er3(e' +! /er#&+!@ atrav=s da lei[2

Nesse sentido te;os as opiniVes4

KCONTRATO BANCÁRIO. A6LICAÇÃO DO CDC 2 SÚMULA W +! ST@. . N!$ #!r&!$ 9&#3ri!$,

=3 i#i+8#i& +! C?+i0! +e De;e$& +! C!$%/i+!r 4$/%'& W +! ST@7, i#'%$i(e "&r& #!r!'e +&

'e0&'i+&+e +&$ +i$"!$i)e$ #!r&%&i$. CONTRATO BANCÁRIO. CONTRATO DE DESCONTO DE

DU6LICATAS. CA6ITALIAÇÃO DE @UROS ILEGALIDADE QUANDO NÃO 6REVISTA NO

CONTRATO E NÃO AUTORIADA EM LEI ES6ECIAL 2 SÚMULA W5 DO ST@. INCIDNCIA DA

SÚMULA HH DO STF. COMISSÃO DE 6ERMANNCIA 2 LEGALIDADE 2 LIMITAÇÃO ^ TAA DO

CONTRATO 2 NÃO CUMULAÇÃO COM OUTRAS VERBAS MORAT]RIAS. A #!/i$$*! +e

"er/&8#i& 'e0&', +e$+e %e 'i/i&+& P &


16/25

!;ere#e & $e0%r&)& %e +e'e $e e$"er&, %&+! $*! i/"'e/e&+!$ /e#&i$/!$ "&r& ;i'i&)*!

+& "re$&)*!, %e ;r&0i'i-&/ ! %$%3ri!, #!/! !$ $&%e$ e/ #&i


17/25

II o resultado e os riscos ?ue ra>oavel;ente dele se espera;

III a =poca e; ?ue foi fornecido2 Wando a contrata9:o de e;pr=sti;os reali>ados por terceiros@ se; aexi


18/25

u;a coletividade – ;as nunca a todos os consu;idores2 W222Y A vulnerabilidade do consu;idor justifica a

existência do (Ldi


19/25

&e ! $e% "'&%$(e' &r9ir&/e!, &'/ +e "r!"!r#i!&' &! ;&! e re$"e#i(! +&!J. 4T@R@2

A6ELAÇÃO: A6L WHH5 R@ W.H.5, HW C`MARA C\VEL7.

Existe ainda nFtida existência de les:o enor;e Wartiou u; li;ite in

na pessoa do cri;inoso ?ue furtou o seu cartixa auto;?uee; u;a Econo;ia Brasileira?ue se di> estável

a


20/25

Notase@ pois@ ?ue o e;inente *inistro encarta a explora9:o dos ter;inais eletrMnicos – correta;ente@ e;

nosso pensar no conceito WabertoY de atividade de risco@ previsto na se ;ilVes de clientes@ tradu>e; u;a receita colossal co; a explora9:o deste tipo de servi9o2 Isso

se; ;encionar;os pacote de servi9os ?ue@ fre?uente;ente@ os clientes bancários s:o obri istLrica@ aliás@ o princFpio de ?ue@ no K;bito da teoria do risco@ a?uele ?ue cria o periido@ concluise ?ue a explora9:o onerosa destas atividades de

risco Wrede de ter;inais eletrMnicosY justifica@ por i;perativo de justi9a@ a responsabilidade civil das

institui9Ves bancárias e de estabeleci;entos co;erciais e; face de danos ;orais e ;ateriais sofridos por

seus usuários2

(onfor;e adu>e; os jul


21/25

KRES6ONSABILIDADE CIVIL DOS BANCOS. CLONAGEM DE CARTÃO ELETRNICO. SAQUES DA

CONTA CORRENTE. DANOS MATERIAIS. %Y -reli;inar de nulidade de senten9a4 N:o á nulidade de

senten9a ?ue aprecia os fatos2 !andole capitula9:o jurFdica diversa da postulada na inicial2 inocorrência

de cercea;ento de defesa2 /Y !efeito na presta9:o dos servi9os4 A responsabilidade civil dos

fornecedores de servi9o e objetiva2 N:o se exia9:o pleiteada aos

danos ;ateriais efetiva;ente suportados pelo autor2 N:o acoli;ento do pedido de devolu9:o e; dobro2senten9a de i;procedência refor;ada2 apela9:o parcial;ente provida2 Wfls2 %/Y Wapela9:o cFvel n

3000/P%D%&/@ nona cK;ara cFvel@ tribunal de justi9a do rs@ relator4 -aulo de Tarso ,ieira "anseverino@

julVes de experiência co;u;@

referidas no art2 DDP do (-(@ a respeito dos fatos ale de a9:o deve ser aferido diante de parK;etros bali>adores procla;ados na doutrina e na

jurisprudência@ co; preponderKncia de bo; senso e da ra>oabilidade do encara9Ves análoadas a funcionar pelo

Banco (entral do Brasil@ na contrata9:o de opera9Ves e na "re$&)*! +e $er(i)!$ &!$ #'iee$ e &!

"%9'i#! e/ 0er&'@ se; prejuF>o da observKncia das de;ais disposi9Ves le


22/25

4...7 V [ e;ei(& "re(e)*! e re"&r&)*! +e +&!$ "&ri/!i&i$ e /!r&i$, #&%$&+!$ & $e%$ #'iee$ e

%$%3ri!$2[ W


23/25

correntistas consu;idores lesados@ e les ofertando@ be; co;o a sociedade co;o u; todo@ ainda ?ue

sutil;ente@ u;a pe?uena sensa9:o de conforto e se 7eitor Assis Re;onti RT 303G%P0Y[2 Wo i;aterial = u;a

decorrência natural da viola9:o do direito da personalidade ou da prática do ato ilFcito2 !esse ;odo@ o

dano ;oral = in re ipsa@ ou seja@ = u;a conse?uência jurFdica ?ue se opera independente;ente de

co;prova9:o do prejuF>o2 Tal entendi;ento assentase na dificuldade de de;onstrare;se@

processual;ente@ as altera9Ves anF;icas@ co;o a dor@ a frustra9:o@ a u;ila9:o@ o sofri;ento@ a

ana@ dentre outras2

Assi;@ o valor da indeni>a9:o deverá considerar a condi9:o econM;ica das partes envolvidas e a

finalidade da condena9:o@ ?ue = a de tra>er u; lenitivo@ u; conforto vFti;a@ co;pensandoa pelos

prejuF>os causados2 $ valor arbitrado deve@ ainda@ ser suficiente para inibir ?ue os aa9:o proporcional extens:o do dano causado

Warti


24/25

ZC!$i%e/, +e$$e /!+!, "er+&$, +e !r+e/ "e#%i3ri& !% /!r&'@ ?ue altera; a esfera jurFdica do

lesado@ exiida@ no plano do direito@ pela necessidade da restaura9:o do

e?uilFbrio afetado@ ou co;pensa9:o pelos trau;as sofridos ?ue na teoria e; ?uest:o se busca atender2 S

?ue de bens espirituais e ;ateriais necessita; as pessoas para a consecu9:o de seus objetivos[2 Wa9Ves pleiteadas judicial;ente@ possue; caráter punitivoeducativorepressor@ n:o apenas co;

a finalidade de reparar os danos ;orais causados@ ;as ta;b=; de repor o patri;Mnio dos consu;idores

lesados@ inti;idando e i;pedindo co; ?ue novos clientesGvFti;as@ sofra; perdas e suporte; danos

futuros ante as reiteradas práticas@ por parte das institui9Ves bancárias e estabeleci;entos co;erciais@ de

condutas ne>ddd.de9&ri0!$.#!/>&ri0!$>&2#!+e&!2&2+&!$2/!r&i$2e2/&eri&i$2&!$2%&i$2&$2i$i%i#!e$29&#&ri&$2e2e$e9e'#i/e!$2#!/er#i&i$2(e/2$e+!2$%9/ei+&$2+i&e2+&$2i%/er&$2#'!&0e$2e2;%r!$2+e2#&r!e$2+e2#re+i!2e2+e9i!>H5>i


25/25

Ementa: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSOESPECIAL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADACOMREPARAÇÃO PORDANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO PORDANOS MORAIS. 1.

DECISÃO MONOCRÁTICA DECIDIDA EM CONFORMIDADE COM O ART. 557, CAPUT, § 1º-AE ART. 34, XVIII, DO RISTJ. 2. FUNDAMENTO INATACADO. SÚMULA 182/STJ.

3.DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. REVISÃO DAS CONCLUSÕES ORIGINÁRIAS.NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVAS. SÚMULA N. 7/STJ. 4.DANO MORAL. IN RE

IPSA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 83/STJ. 5. REDUÇÃO DO VALOR ARBITRADO.IMPOSSIBILIDADE. QUANTUM INDENIZATÓRIO PROPORCIONAL E RAZOÁVEL.JURISPRUDÊNCIA 6. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. 1. Conforme disposto no art. 557,caput, § 1º-A, do CPC, cumulado com o art. 34, XVIII, do Regimento Interno desta Corte, oRelator está autorizado, por meio de decisão monocrática, a negar seguimento a recurso ou apedido manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmulaou jurisprudência dominante da respectiva Corte ou Tribunal Superior. 2. Não se conhece oagravo regimental que deixa de impugnar, de forma efetiva, os fundamentos da decisão

agravada. Incidência da Súmula 182 desta Corte. 3. O Tribunal de Justiça, analisando oconjunto fático-probatório dos autos, concluiu pela ocorrência dodano moral. Assim, não se

mostra possível modificar esse entendimento na via do especial, em razão do enunciado n. 7da Súmula do Superior Tribunal de Justiça. 4. De acordo com a jurisprudência desta Casa, ainscrição ou manutenção irregular do nome do consumidor em cadastros de inadimplentesconfiguradano moral, não sendo necessária a produção de outras provas. Além disso, quitado

o débito, deve o credor promover o cancelamento da inscrição indevida do nome do devedornos cadastros de restrição ao crédito, sendo cabível areparação extrapatrimonial no caso de

manutenção, tal como se verifica na espécie. 5. Na espécie, a análise dos precedentes destaCasa revela que o valor arbitrado na origem a título...

impugnação 1

Documents