(impress\343o de fotografia de p\341gina completa)

24
1 DE MAIO DE 1901 N.º 55 Ao fundo à esquerda vê-se o cruzador D. CARLOS que foi ao ruo de Jan8iro por occasião das festas do cenwnario, e cuja visita o couraçado FLORJANO veio agora relJ"ibuir

Upload: vanthuy

Post on 07-Jan-2017

229 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

BRASit~PoRTUGAL 1 DE MAIO DE 1901 N.º 55

Ao fundo à esquerda vê-se o cruzador D. CARLOS que foi ao ruo de Jan8iro por occasião das festas do cenwnario, e cuja visita o couraçado FLORJANO veio agora relJ"ibuir

POLITICA INTERNACIONAL

() PACTO mais sensnçional dll actual quinzena pol!tica é a visita da cs.quadrill itnli.anll a Toulon, para saud:n cm nome de Victor Manuel JJl o presidente LoubeL Qualquer que seja o alcance

d'esta manifestação, é indubitavcl que o seu •ili!nificado nlo póde p.as· su despercebido. A s><>htica dat novu allianças começa n desenhat•SC lentamente no horiiontc. A ndo d'esta approximaç4o du duas na· çôes latinas ost' de resto n.a. logica dos acontecimentos. Os agrupa· mentos politico1 actuaes - quer o da triplice allíança, quer o da dupla - sJo mais combinações de occasião, do que estados de cquílibrio permanente e duradouro. A ltalia eneontra·sc esmagada pelos peu·

~~~~i::s dsaac~:~!~~ ~~~~~~~· ~~~l~~I~~~ ~ ~:~:l~a~~~~:~: re~ co'!'merc.io e a 1ua industria. ' mercê de uma guerra de tarifas, que :i f" rança lh~ p6de promover, como i' o fez não ha muito em rcpre­s~lia ~ eo1i11c:i r~nncopho~a de Cris{'i. Não admira, poi~ que o mi· msteno Zan.ardclh ten~c oncntar na direcção da fo'r!lnç.a il tU;L política.

Po~ outro fado a 1' rança começa a catar dcsilludid&. ~ respeito dia cfficac1a da tão aprego.ada alliança com a llus:s.iia-, allianç.a que 11td a~ora apenas tem servido para esta ultima potenciJ acudir ois tuas d1ffieuldades financeira.a á custa da credulidade francen. Nào admira, pois, tambem que sentindo demasiadamente glaciacs os ventos, que lhe Aopram de S. f'etcrsburgo1 o sr. Dclce.ssé procure u brisas tcpi­daa que do b.do de Roma lhe promcllcm mais confortavel tcmrern­tura.

Ora J>rccisamente um incidente das reata.a 1rantO·it-a1ianas de Tou· lon ve1~ sublinha.r a significaçlo, que cllas pódem ter n·um futuro nào mut remoto, s1gnitic-açào que particularmente nos intcreasa " nós portueueies.

Conjunct.amcnte com a e.a.quadra italiana aprea.entou-se a sau<lar o presidente da republica franceia um navio de guerra hcspanhol, cuja <>fficialidade íoi al\•o de cspcciaea obscquios por parte das auctorida­dc:s franceus

Ptra quem tem se2uido com :attençào o movimento da opinião cm t lcspanha, cxpresndo pela unanimidade da sua impro11-1a :a proposlto dA declan.ç.lo da allia.nça luso·britannica. nlo deve passar desperce·

bid~ ~~i~~5~t~~e~~c~'~'!':.;!~a ª:~aso~!r~:~~iiaddd 4s festas de 1 .. ls· boa etn honra da esquadra ingleia. F,,, pordm. mais lonKe esta resposta e constltuir;t, ella o primeiro passo para uma :alli:rnça italo-franco·hespa~ nhola ? Ê o que o futuro se cncarregarli de pôr a claro. Em todo o

~:~$,6 ~:s!;~1;e q~e1:ii~s :e~!:·,~~" Íari'n"tf~"e~~l:n::"tu~:a~h~~ ~~~ 1ióclc eat-ar diminuída, a influencia da lnalatern, que conserva em l<om11, ~pciar de tudo, o seu a.nti~o valor.

ra.1 ~P?:Jf!ºd~ªq~:.~:~h:~}~e!u~:t~ ~:~~:'~~:ra~:g::~::afr;~::: .Jada.

A respeito da convcnçlo neaociatl;a entre a Russia e a China reina

:~~~~~r ~~:=~~~a~J:~~:s~~~r~!~~!~~~~ic~0~ a::i~i:t~~n~~~~: ~~m~~~~ 11\'iate pel:i conclusão, tendo até recundo ao "overno chinei. a pro~ ro~açlo do prato para 3. il!Mi~natul'a. SeStundo OUll'OS, a :assi~natura va~ rcaliur-sc cm breve, de11siindo a. ltussia de al2umas cla1.1sulas, que mais dircclimentc reriam a Inglaterra, como a do protcctorado rnsso .sobre a Mon2olia e Tul'ke•tao .. Finahnente .segundo ala-uns. que se dlo por melhor inform:ulos, o uatAdo será pura e simplesmente r-iotto de parte ant"! a oppo.sição du potencias, especl:tlmcnte do ja­p!to, o qual pela vo1 do seu ministro do1 negocios cstran2eiros c do proprio marquei. lto, presidente do conselho, catcgoricAmente decla­rou nlo concordar com at. inter,,..eução dada pelo conde de ROio" no. Neldt.ttar :ao convcnio a.nitlo-allemão para a minutençAo da inte· Rfldatlc da China. Veremos o que sae d'esto episodio enxertado :l ul­llrn:. hora no /lnbroglio chinei, j:\ de si tlo complicado.

~e pois de escripto o que fica acima :1 respeito da questão d11 Mand• chuna, c.he~a nos a noticia, d'esta vc:z: parece que official, de que a C'hma se rccun terminantemente 11 :at.si~nar o tratado. apes11r de lo• dC>~ os esforços d_e Li Huna·ChanR convertido agora em paladino do.s mttreuea e ambições da Huss:ill. A que se deve este subito revira• m<:nto da. cC.ue chinua, ha t~nto tempo infcudadll á pohtica mosCo· vu:a? A diverns cau.sas, entre as qut.e.s ;avultam a oppotiç!io do Japão, º' pro~ettos da~ potencias allí11dH, e as cnerllit.ia.s representações dos v1ce-rc1!1 d• rCQ1ão do Y:an~·TJt Kian.e, os quau com uma coraacm bern r~r:a em mandarins chinet.es dccl:lrar:i.m no imperador Kulln­!~:1i11t:~~01~econhcccrem n convcmçi\o. aind:a qullndo ella \•ie!'sc 11 ser

A!tS!m• por.ai.iora? trataJo Tieng·Alc:.:oicll tic:u4 sem efftito. em• hora. L!·Hun·Chanc numa entrevialll com o correspondente do Timu f•trsislll.'\C cm affirm~r. que aper.ar de tudo ra convenção será assl· enAda. O que é indub1tavel ê que a p.olhica russa no extremo oriente Acaba de sotrrcr um chéquc. O Japlo tirou a desrorra da opposição da ~us~ia ao truado de p:.1 de. Shimono.$aki, o qual sem a attitude do unl11nete de S. Petersburito tena vingado. A Inglaterra procurou com­penh.aç~o il lua impcrdC!'avel acq\:!iescencia n:t questào de Porlo Ar­thur. hnahnente o partido propriamente chinc.z. da c6rtc consc~utu umll \'Crdadeira víctorín 50brc o partido mandchu que é cm Pekin n Hl_rc11uo :ad\'O)!.ido d~ fW?litica rus.s.i Re&ta apc~as saber como a fh1s111:1;t 5-urort:td cs1n. hum1lh:\('~O. A este re111:peito :t Jeclaraçlo do sr. de Gier" 11 L.i-l-lun~ Ch;rn" deixa prever 1mpqrt.intes acontecímen­l0$. •A altitude da Russla para com a China no fu turo.aerd a da m:iior severidade•. taea 1oram as palavras do ministm russo ..

Emquanto assim conlinúa âmperlurba.vel, urave-i do toda.s as op· posições, a sua po1itica de expansão tcrritol'íal. debate-se a Ru.ula no interior em díffic:uldadea pnra ella bem mais graves- O movimento de protesto doa estudantes, que de principio se .suppoiera apenas limitado aos circulos academicos, alutrou·se rapidamente por todo o impcrio. encontrando adhesJo em outras cla.sset s~iaes, e nuu­mlndo as proporções de uma vasta manifestação revolucionaria. As priaôet estão atulhada.s. Cont:am·$e por centenas os deportados para a Sibcria. Os trlbunae.s marc'iaes niío ccsum noite e di;a na sua terri -

d:~!ª:sa.. u~~~=~1:~~!~0~ ~~nl~r,;~d:'l~$di:'&!~~!~!:1:.~er:~~~· dim~~j fazer·5e no cxtrangeiro um:a ideia, ainda que approximad:a, do que n'este momento se est.4 pnss11ndo na Russi4', por motivo da absoluta ausencla de noticias. O ~overno do tzar, ou não as deixa absoluta· mente circular, ou ídseia-as para occuhar a exlenatío e o verdadeiro c:aracter do movimento.

Pôde cm todo o caso affirm:tr-se pelo que a imprensa inglen e allcmll nos revelam (da imprensa lranceia é inutil (3ll11r, completa· mente mud11 :t respeito de tudo quanto é desfavoravel ao 6'0verno mo1covitaJ, que o povo russo caul actualmente atravu:sando um dos pcriodos mais crit.icos da su11 historia.

ncx~:,.~~u~e;~tad~i~:Fa~ªri. ~ :~::~~hi~:~~:,::::r ~:1c~~;::_:;, ':~ &~~1~u~r::t~t~r~:~:ni~~~i:. pcrURuiç1;e., que est:'io deshonrnndo a

E' s.abido que, apesar do cruel dftsftcho da ultima guerra tutco· hellenica, e nlo obstante o rtlo du potencias il incorporaçào de Creta 4 Gl'ecia, t'lunca esta ultima naçlo deixou de nutrir a csperanca de que cedo ou tarde as suu 3.Spiraçõcs seriam satisíeitas. Contribuio principalmente p:a.ra esta quui certeza de ver rea.1isado1 os seus SO• nhos de mcgalom:tnia l\ nomeação do principe jorae como governador da ilha cobiçada. Os p!ltriotas de Athenas nto tinham a t•I respeito ~ menor duvida. O actual e5tado de cousas era apenas um curto com-

~:~ :eR:!~:~~: :1~U:e:Ja~cf:~~d1:~~::x::!º a:~~~\':;;a:,e~a:i~~ naes, foi 3nimando por meias palavras, ou por um propositado silencio, a esperança popular cad11 vei mais fortalecida pcla.attiludc dos mi­nistros.

Parece, portm, que a hora da de,amusão chegou.. Apestlr dos arti· f.tOll da imprensa 01ficiosa d'Athcnas, a nota dH potenciu, notificada

!~rfc~:::::c1:t':~1fr~r ei~~~n'c~~~~ Jeº! Ci:t~~e:r,~:~ªnC:x:da ~Gr~~i3~ nem esu1 naçào exercerá sobre a ilhil qualquer protectotl'do, nem metuno se admittlrá a sub.stituiçlo da occupação lnternacjonal por tropas jtrC-gas, o que ao menos lisonjeari:i. o amOr-proprio dos hei lenos.

Accresce a c$la circumstanc.ia o facto de n?io ser das mai• inveja-

~~!~e~ ru:i~!~h~c:n ~~~~~~dJ~~:~ !!~~i~~:t~e~:1:~0:~1b?c1: fc~~:: lativa1 sem ter provado haver ruidido ha cinco aMos pelo menos na ilha, levantou uma junificad;a oppos-içlo1 poít e! sabido que por moLivo da ultima revolta um ~randc numero de individuo• da. maior lmpor· t.ancia tiveram de se expatriar, e nos termos da legislaç:io vigente

:::~.~~oe'~:n~uC::O.iE~1~!fv~', ~°mP~f:::~c4 ;:c~~'~!~~~~.d:u~ª!!ti disposiç~o da lel eleitoral lhe creou entre os cretenaes, que 4? princlpc insiste em recusar a renovação do actual mandato, que e:<p1r11 no fim

do ~e:,n~cªn~~o~lle po<lé:asc ter conseguido a anncxaçlo li Grecin

~~h~i:o~~~~~~~ç~~l~~i~~·pi!~~;o 0 n~~ig~~Jt~:~tl!:;~~ t:~~~~;rn,~ a situação do prineípe Jorge ~ bastante preca.ria. Veremos o que H

potencias decidem, no caso de ter que retirar-se o actual governa­dor.

A situaçào parlamentar do mintsterio Zao:trde1li não t! das mais propicias ao bom a.ndamento dos neuocios publicos na ltalia ..

A maior la da e.amara do!I deputados é· lhe francamente hostil, e não perde a occasiào de por todos os modos lh'o manifestar. Tendo de aubttítuir na commisslo do orçamento os seis loRares vaRM pela nomeaç..\o de seis dos 1eu1 membros para ministros, elegeu seis depu· tados: da opposiçào. condemnando por esta altitude desde togo sum matiamcnte os projectos financeiros elo ~overno. Igual hostilidade lhe de1non1trou na nome:1c!'lo da. commisi;"10 enc:irreRada de exami nar os projectos economicos do minh1terio. Apesar de todos os egfor ços do sr. Zanardelli é a opposiçAo, quem dominia na reíerida C-01n missão.

O conllicto C,!j\<'I, pois, ah~rto; e emborà a solucção indicadn seja a. dissolução do p1rlamcnto rpoÍ.li n~o é crivei que o rei de a dem1ss.'\o ao ministerio por elte se achar cm minoria n·um11 cama.ra, que iá ac aabia. que lhe devia ser contraria) nào dei:<:J cstn. solucção de :iprc· sentar os seus inconvenientes, sendo certo, por outro lado, que quan10 mai1 tardar mais de.svant:a.josa serA para o tzc;>vemo. . ,

Tem·se abusado dema.siadamente na ltahn do expediente das d1s· soluções, que no fim de conta.a quasi que aprovcitarB-m até hoje a.pe· nas aos socialistu e ios r3dicae5 republic.11no1. Não :acontecer~ agora o mesmo?

D'csta dupla difficuldadc- de continuar com :1 actual camar.i., e ~:o ah~:s~~~·~tv'cl~e!~~~ir.arn o governo do $r. 7.11nardelli uma situa

CoKs1ouu1 P&011:oso.

"- .,,_,

A vi~ita no coura~auo bra~il~iro floriano

1101 .. l•h•t•,,,.,.,,, ••• ~IU /l •lfl "'lfMff'

u--.-'u., 11M»1°"'r ................. .., ..,...,.,.. ......... , . ............

D(a..1.wn oa tlut->•." 1liu 1\111' uc-..nrn ~Adu IJtA11U1·n11 1Nn f'11t:ulo •1Jl1r"

IU A;,tUIUi 1lv 'l'1•ju, d\·•h• 1 io cilo r:1111n1lu 1wl1111 po~tll!I IM•i1i.uln11·11 1• tnuilns \ t ac• lt·111hr111lo t'Jll quc.-nlts t' lnll.\iu•(_. \"t:~ Lra..Jltih..i, lvt bhl.il ioiuh 1 fUJ•I• f1:JI!\

1• .~hd pela ohj~lha Ju eollalwra4.·/~'C!~,:l:w::; t: 1/i:!·: 4jl·P••rl"'J..J, qu. a.i1ui dt"iJ-. atta\e-& d'tac.aa. _p1gi11u, • t1i•

ll)ri;a 6$:Ur11dA d.a 111a vi1ila A r-=ffPj'lo f11ta lkU c•ITil"iars bra!'iftojrw tc\C' u1n ~unW d~ •Í.ncuuJtdt, 11uc •• a n•l1fir rna~l" 11ti.olu1.\ J .. ,. intiuKllf faço. que un ... m o• d .. h ,,,..

\'()11 Ítllnmfo A IUftll\9' ling-01. e orgull1andll •«.' 11' •m .. ml\ h1111orin, ~ f1111&u1 A guta n•trlhul~.1·1 u;u

1ao 1JtilhAuli' mn.t t•gualmt.ntc ••·ll ti1I~ - ,1 ~ "•1• J \~''º 111111 R4.'ullm1 O) ofllei~ e-ti tfa n11uiul1R po1 l t1•

f:llC'IR 111\1 IUH• \'l~ll llit 8()1 li-Orl o• llO lh 1l•ll1 p

11~1c!l~~u:,',1,~.::~J~:11~~t~~~a~~~i~11!111111~'.~!i,~ 1i~\ ,.''~ hHru11. ""' tn< ruu~·U1t'i10 l·'1·1uh-ll ''"

.\matai e ('()Utr::'I ahninuh• e..·, 1•ri1111 J, I" • J, \uJr.ad.:.

A s festas

J""' il•Jue ~ t' Dlllf"ÍOJtl1t(.1 \!Ili~ i 1 f h li" A

apru111t.1rJ11 11· 01hd"r-1 1wl•1 Hlu..•tr" 111111i h•• 111) Br:i.~il H l"'•lit 1· .. rh•, lluH\I.• :\>t \i.i1.1a " 1M ttlu,

1ln• míili~1r1•• 11.i llMl'lll l1R ~ l'~lr.rn,:-t"ifl•"• 111•• 11lhe'1.11·11 •UJlt1ÍM1•• d11 111 111"1ln, rnrin• 11nuc:iaç(h•• t' c·utn• 1tll4• n

100 BRASIL- PORTUGAL

da Rnc:lt'dadt d~ BtntlttDcia Bruiltira. Kado gcntilmtnt• offt'rff1do ptfo t'Olfttnand•ote o sr. Uutt de llattllu. que cio RT11n.<lf'9 •) m1,all1iu tnn ~•do ptla utttm.a dt'Hradeu dQ "fd pf'OC'4'd.-r t afl"ahUidade ine.xredh-d d.e trato, t.tru de t>ha.mpape, trwando-M ttempre Htftl elle tu nu \Í•ÍIH H•lf•f4- nthu•àa.tltu, todo pctr objttth-o a Hcima fl a rwdtalidade d.,. doit po•oa. tio irm.101 f' ''° .r .... [A.1 ... .... 'l'U' Cam4f• unlou.

n ~;:.~~.:':~~'1:r0~: llr4>digall.n11 "UN11JJ~• "°" olllclnt• br•ellt•i· ffll. M11hH Ífl111lllR1 dn prhntolra totlNtulti,~ 11l1etldu de alguus d'ellet, rtetnara1A• ll1H tarnb«itn Íf'tl•• hriUutinlf'•, qut M ('011 •

\'ivlo mal\ lri1hno e .1,.~.,.o lbr1 d..,, lar111al· \l:S lt "1lJrar OU 11C• Kri• (am~llar d11 1u&1 nt.At 0.af~-UC'• ffd,....,...,. qu .. i t~ oe d1u. on '"' tf"rr"a,, ora a bordo, lllU om('t ... , "utro. partitu· lara, HO•lo o 1n1i.1 ••tavel o que foi ol'rl'ffldo pd., .miai11ro da marinha, tr 'rrinirA dei t'.;uuu. tunto do (ormotM> CAtlt'llo 1~1' l\·111. tfrpo11 de um ~o ªKradablht•lmo a etu int'ompar&\"tl Cia· Ira cuja •t8elllf10 prof\ua re«>rdaria por orlo ao1 vl11tanlet brA•ileiroa a u ­f6mbro•A ""lftt~ç•o da 111& cena. No co111bolo fl•Prt'NO 4JUG º' tr"ntportou de T ... l1boA 1"'"• 111l~m d1> tommandante do 1-'tJJrlutttJ, 01 1 ... 1t•11c·11IH Gr,.ça Aranha, º'"ª' Ur•r•, 1-' rtdrrito Villar. Martlue1 "'' X<u•o11l11 e t:ch1nrdo Prot.o('&, o 2.• lf'Hf'n te Al!)('nl,) ~u11e1111, o 1r1edieo Co.ta IA111a, o. mul1l11ltlu Alín!do Outr.t. aitoura fl: Camtiro e o Mntlruc.'tor Renir"' rc·prf1M'ntasue da fmprtH Forgn e1 t•ti.utJtra. Ot oalrot o&i.a~ etta\'am dt Mnlço a bordo •;ram ainda eonri· dadot do •i•lttro da marinha oe seu 9ffre1anoe e ~ do eu. pbiatl.t, o Httttario ~ttal do ministttio, o dinctor ~I dl'I QW'i•U.

:,.-:J;~ c:a~:.·;:.1j:.:dr:-o:;:~n: .. ~adíl:i~,. q:d::O .=: riaf68 d.,. Jtin1all•ta• ~da Jmprf'U&. o. ajadutn dt' f'l·rTi q''"' ptr• l nt"'f'm ' marinha, e. eoomr"andante-

::-., ª;:.:1~~~.uos.TiJ:~1: ~ L: IJ.tboa, o eoede de A•tllar, e le:.

Sa plt~a Clntraeramotueur• 1lonl1tu apardadoe pelu auctorlda. det e- multo po~o. Em urru1~eo1 par· tiram da gart para a ,·Ilia, "uila.ndoo

r.Alaolo rul1 c1ue tfll11 o 1eu panado 1•101 leo, perNJmndo 11.1 variu 1111.1

1 a alguuiu du <1uAc>-1 " lenda eu pe•­qub.at di> lr('bh-oa, m1l1 ou meuo. fundamt11tAdu, rt1trva1n Jogar 110 pri­mtlro plaoo dOI a~teicimentOI hiato· ., ....

f à leem a ula oude •t: di1. ter •ido cornbinada e r~·h ida a t.ri•le ~uiJ'Tna do Akattr·Kibir ptlo joYt:a D. ~tha•ti&o.. ...... MIU'tl por ter t 1"4 prl.&o df' tan.lllll ••lkiil do pobre. tti Atfouo \ ' J upaadoentamttido pt1a ••lh.., e peao ena rido: duu .. tu

3:~~~:-nt::j:~:1=: c.i~ado JW1la lo11t-1 a•bi(lo degatt! rtuo, e o linpc>1cnte e dn<litoeo mo­nartlla • quttn ª' dt•ratuiollmudi­laetru11n o ~r•tlo t que tinha apeou pua ti e pua o •('u porn cun• uoica

;:::; ~:<l!.ª;; :u:r;~~:::n es!l=~~ ~.~1::::~r~ ~=~.~~;~ r.;N,~~- ett1di1t., º

lhtJlOI• 11" rnplda \•l•ha ao palac.io real,,.. earruagf!nt dlrlgll'Am·•O 1n'l•M a 1'1·111 A t-1tra.d1 que t"Oudui'. ac6 111 e quo Hlpl4'R Nn 1 •A ror· 111e1,.1"'-i1111 N'l111na 4' 1.1111 nrd"dciro tncanto, a ualm ao t"lJllit" a atJu\1· raçlln C'nll1ull11\tlln quo produ1. em lodo11o1 a t6 meit1uo no• c1uo a tol.H.•111 1 míudo.

t .. ~'0:.·:1:d?::.~'°'m!:~~~ ~~:~iL'°~i:"r:t1:.~:1~'!i° ~~~~.~, U. ft!fl1lo•IO, ptrlt"IK'cnte hojtt ao E11tado,o OOri.cJ,n1e nf' ala.rcaodo·tt e

bmA \ea not tena.QOI'. o pabOrama adquir-t! proporf4et gigantt.• C'U.. Vae at~ ao 'l'<'Jf'. e YU ª"' ao 0tt.anc.i.

Oa.l~MrYi•·M" ao dtlit.ioeo pa.rquto. no 1itio rtf.oerTado •~ Mo do triát, ..... mf:ntado de nrdu:ra f' ft'AlhanJHtl, ba\·c-ado a an~io do toldo a ban­deira bruileira e no. ulrt.tnOI Jois p11vi­ll1Õl!• uaciom1~ entre li.~11.do1.

C'or r eu ao imadfl t!•tA (t'Jtn. A' nieea o mi11i1tro dRVI\ n direiln IHi (1011\tlll\UdAnl._, IJQ t•f'll1no e • caq11e.rda ao

_ t"oon1 do Uruit, 111 auaentUl rio mlnl.tro, iJlll' 1>0r iueoutmodo dei uudu oM> poude &f .. 1Jtlr ao p1U•t('ÍO O primtJro brinde foi do ~. tohM"il1riro Tth.tlra d('r ti:mu.a. ::audua nOt ofticu1t·,.

bra1lhjrot o J)')\O irmJo 1109 dia•dt" n•u ""ª f'NM ttOI din df' atnal'&'ora. pmo filja aftinidado dl' r111ça. dt1 li.ng9a e d~ totlumn o Unct •'> Ot»-0 pCW l•f'O' DIU• ran. ..-m biar euJtito b f'Ontiogea­t'IU da poli1l.-a inh:mal'konal. Para u.a

:!!!:i:· !d~r!°"po11fc~::: :i; ~~~ ttNtomil'a, 1»n.aue oe doi.e po\1 .. 11lo t\)•

nhtttm tM:ntira.t e guia.m te apt·•:u peln t0r•tlo. dtlpt"U1ando bem o tnb:dho du

::n::11::~·r:ç!~e:°J~!rin':ooeu~r~:~ da n.çlo bratileirA " abraç:un 04 eenJt urntrAdu dA m11rinhll de guerra do Ur11-1il, uuchuido.01 na pt11.•0A do n. Uuet de llAc~llAr.

Viva• tinilm1l .. tico1 noolh('r1m esta q11N1ln 1n11dA\•Ao, A flllAI 1•e11pondeu o eon11n1111d'111tci do u1wio1 11.ut'g1.1rimdo nl'· t~uarla 11 1rnlAo dot1 pG'"''• para A ma n111Ufllo dP uda 11aclonalldade. Pureu­K•t INR hc.jf t"Omo alli.ado o Uruil. que

~l~~ ·:.~_:.~j!r.~:.~1:.~3:e~ ~~: innlo e a .ua marinha.

1'roca.ram-.-.e dtpolt brindN ú dw. .. rnariabllt eatre o wV>r g~nenl da armada, o commandante do 1'lon'.....,, "' o ,,. ton11tlbt:ir0 ,\ugualO de C ... liJbn, hnffdo ainda Olllnu nuJa~• MUilO alf'ttlUO.U. ditliapia· do·M am bello di•Hrac> do l lentnlt Ont• .\rub.a, que w tt\·tloa am ímpro,i.afi·•r b.rilhanft

O C'htfu do t:1t"do no dia em tiue lho Í\ll'ft1n l\1>rHt:11lndoao.oílfoil\e1 bra­t il('lrot deu em'"" honra um b1111q11etc 110 q1111I t1Hiilllra111 OI cont tlhdroa de a.;.,1"do, 111inl11roe ~·m~1ivo1t é ofli<'inea· mlittt ern exerci('lo. A H"lnh" d11''ª A cllreha 110 m1ul1tro do Bl'\\11il e " et· q11tr<la ao 1•reJidtn1e t.lo to1i.a-elho. () c!o.mrn1ndaote Dactlh1r Hntou•ee 4 dl· rf'lta da du11ueu de Pahntll• a c1uem EI TIM cl-'''ª a dlrt1ta.

!\lu lliOU\ e bri.df'&. mH boa'l'e-Oll • bfm uthuÜ•hCO.. a bordo., quaaclo u m•Jt•tadM fvra.i:n 'ititar o ~ra• t•~ nju to~r1a1 linba• • ido es:· pN' ... tnt nlfl adunaad.a• eom &n!..

Ao I•• of't"rttido ao chefe do tÃ:tad~ o prírn .. iro brinde roí do~ mai:idaut• a ~• )f~ntad~ e a P(l!f·

~~~:.!' IO ~n:.ric:•:o 3r. ~!:;. ~ lea,

A llainb" off'ertteu i officialidade bra•llf!ir• uma liudiHima corfHille com fi1 t1e d(I_ teda, Aau1 6 brAO<'&, 6 um" dcdlea101 in eu1 frt11ee1

ch111 fctatu da lcg• Ao do llrn•ll a ~~~,~n~ .. ~:,,1rf.f~~~roU'l~n;r:!r!: ;: t.,.P°'ª o dai 6lbaa ~o 11r. Mcllo ,\l vlm dt•r1ut1 Rflrnd" r,•nlce. A priuit!ira

~~:~:/b~r,~1/:0~:~, :('J;íz:.~·~·: 11!" .:~~~,::: t.;.~·~~.~~l~~.;~~ª0: :~~~:::o~ llni111ada111enttt ('1n q,ue •t' ouvl1.1 r•rlt>ndlll• 111utlu ex&eutada por um 1uh;to e no arrio ' en1rada do 111IH~IC1, P''ª b1U1da do .Jl<lr'Íott": e e.o que H uboreou u1n MtwM dtlitadh0J1hM de finu i~aria.e n'om.a ttia H"nida eom a nn pcrfdtio du Íl'•IAJ 1nli• tumphK...,.

BRASIL- PORTUGAi. 101

~lo df'VtmOI dttLlt'&r aiada da •hi• dot fttit('jol "" h--·n,. do #"t#·ia,..... o f'•J'ffla.t'9lo or ~nâaado ~la ÃQf)fiat1o ~ Jomali•t••, oo tl1r11ro 11o1•nnal1 flU• t-lf'M"f'llll1ol\Uht f.1i oraJt. 1 ta• lado> n'Cll•A nohf'. A' r:ntrflda, t)I bu.1110. tld RmUi" du ~evt1, " graude l('lri• JA morta " dt> Ahnrid11. narr\111, u rl'íun111dor do ll1fAtro J10rtu41.1ea, Íur&m f' ngrinnld1t1lo11l(l lih11M éOut••• tl_ôr~•, tt·udo no.11•t<tlc1t1u~1, lllH• 1u~o• dei f11 ll1 i-ijC1·11\ o rotu. A t!01lt'Orr('1u•lA foi dn1 mfti ~ cll1· tinf'IAI t~ 1la1 111"11 ti<'&~ poit O produNo da rtt't'h", 1>or M· Mrdo atrai f'lllre a dlr«'C"ÇAO da hlOeil('llO 1. tmptt"l.A do llH.'A.·

Iro, rr:urltu a (.-\·Or da t:.oclt• dade de Utot'fil~11,.la 1-:111u abtrta o 111uminada a tribuna re.1-por uwa ('(lu('f:N.io e.pe· t1a1- -•nltr'°""nlfl ttpl('la de plau1a. «A "''"''· . tjH t•rodu .. aiam u1n lin•l•-1 toltr1IO

J• !!..:;r.:'hi:':~~i~~·r, .. 11~.,1'::: ~r~!"l!=. &-i111, o lral..-lhc• ttu•a1ral mais .li- PI..._ .. A•,.

tí!:';;~ e c:~«o~~~.t~1:t~~~~~~·:~ uma du el'lmtdias malt bi111il"1I .1.,. ulli1no. tt'1npo.. Miu ai> le.,antar-1e o p mno, quando a oAit'iftli1laiht Appouet1·u nOll 1('11• C!11Mrute1, eittuta-se o h7mno bm.-ilt"iro, Ap· PAt\.-ctndo tm •r(!nl, por "'""' au\avel dde.renc1" para eom 011 tll11t•

!::~rb:,•: 1:1r::ir~:dg:.~1~t~;:~~1:do ·~:J::d~" :~~~n~~"~:=~:·=~~ leu uuu' pot!1ln do dr. Alfredo da t"unhR1 direetor do Di'a•·iodl' Nt•· Hrio1, A ~'<rndap.ltt. ijegulr1un-ao dcipoia o acror l"crreirR d1~ 811n dhwmlo ou1r11 IH>C'tla de Liopet de Mendonça., Âill /muilf/ro. t/H' 1t11-

l'"Í#Íft~~, ~ o 1u:t4r ("arlo. 1-'o.1er, 01ilr•1 tio dirttttlr d'e•lft ltA\hl~ .Jayinti \'1rtor, l111hulada , l alma d'ute j/flJL"' .\ r1i111aa a Pº"'"' (,, ran1 uud11d0t .-u11• o u'llit e11M>ntao~ entl1u.úa1mo. t-: no fin1t,

:;~oc-J~:~.(:;;:!" 1f:;,':· ,~~·:;:~j~~:º~;~i~.~i~~v~· .:!'ni'~\1!': •u• tnan1.1IJ•• a q\lf tott<ltptndtu o ttnCllle \~illar C!OllD oulro a Porlt11f•I e i annad.a 1»0nusuu1

Sot_ H1n1rotN 'ian ... .e eom HU fatniliu o preaitl•·ato do erunt<"lbo. ot min1111rot ct. .. ,_.lran~irot e da m.ari.Ua., o aii11iJlrO e o coDJ.UI 00 Draail, o JJ,..i•Jtnle da N>c-i•.J.ade d~ ~t:&t"tll<'it., °' ttpre. at&alH d.a

(•atnara?_)hmiC"ipaJ, 0 ~\ t'l'Oldbr tiva! f 1'1'1td• QUtnt"rG de (a. •ili&!! Jic1inct.a. d• eol .. nla bn1Ut"ira.

oa1!~1=d~f:!t~ 2~;,'i~~=~: »~"'.!....:;:: :;~i~Í. ~=~~ ~~!,~:CJ~~~~d:!!d:lr!.~~~ ~':.~~= de El·Rt'i e da .Rainha; alinoro oll"tre..-~ DO \l~ote ütoril poT usn ~po de s-..-tn1-H e J, nulbdr'Oll tttt• n1inra1n ao l•ari. ru1dto16 hOJe em L11boA • l"'Hrl' rm ea.~a do ntgociaate u ar. Jacob Abffa.•iJ; 11h'"fº iochnoo a bordo &<l major general da armada, tou•le d_, Pas·<t d'Areoe. e íAmili.a; uma gard,.. partv oo pt1rque do palal"10 do• conclo fio Hurna'·; CH.ltro al­moço inhmo ao ~u~:H1eiro 1\ugutto d" C1etilÍio. director d·r1c1t Rtwâ1.t1t, •1m· uunbt·ttt lhe• orl'f"n·r1•u um atinoco ern •u• uaa; o bA011utlri no llot(!l ll'ICl'ln1U101u1.I, olf"r.C!Íllf> 1}elo Ch1h N•,•ttl, e pre&-idido 11elo 1111111.ltv dll 11111rh1tia; 1•uo11t1, t1t>i'l'k- t'­

'"ál'·,.1-(• • ))nr(fQ,

• t .,,m19111 l•11t...8Mitll•r • eoflidal lb ..,,rtflil• pttl"t .. u. Rudei"

-.C••IH •• e.cadu da P•••

Courm dt FLORIUO •'oi puMO DO Nt&Jeiro db

Por.e• "' C. hAnticn de la 11"·

~~·'~t°d.~~~ ~1.:ad:: mar no dia 6 ele julho d" ll\..qg A !t do a~to de l90l1 ''°" ;!i!1~~~~t:•:.:r:°:~t:u! ~ monto da (Olnrnlt•io que fta. 1un1n·nhft "°' 16 de rnAl'(O tf" 1001

Co111prl1ne11to en1re 11crptn· 11í~111ftl'ft 8l•if.Oi boeeR u tre-1113 l .. •.Wi bo<>ea por fórl\ d 11

~:,~~:r·,:!!~;~·~:·r~~I\ .~~:::.; ~lu duplo (uudo AO ('On\t!& tUt•l'I· rior h•,1110; 1><1ntal tomado da 111rh, •u1~rior do. duplo fundo

•u t<-u\U ~UMit.ado "•• ulad•• • r'- &•; lli'C(io •nll.una launeru

::;!!!,t:':li~~ ~i~::~:::~'r ::~,=· ·[~,:z.~::,'~~~i:::.~,:;~ h..u.

p,._ arp.roximadõf. t•un'f!llp•n•lr'fll,. ao d··•kif-•mtnfo badv; ('D '() Utott.alli~ tolt'hào JA f'&Ur11fl, di\~ i.oltc,.U e a~riut

Jo ~a.to 1.Wi lnMladu: eou·

:T:d~.':t~i~~·~~~::; ttt:I h;ntladu: tub. nhma· riH(,. fl t1Ulttri1tl lurpêdo30,i(X} l11ntladH ~ annam.('1110 moYel ;,t; conel1ulA1: rrn~ 1.3

::~~;~~~·:; vcl:~~tt~là:.;D~~= dn.1 ~ uuu,•llinfll au.siliarea 80 tou~ladu; •pparclhOI rl'IOIO• rt-11 t• ~""l)C)r11dor~ 8333,3(11) lont>luhu i <'Ar,•ilo JUlrA 3.000 111Uh11 "' 10 amor... lflO 10110·

:~,~~ :,:~.~~!~~ ~':ef:ã:.~ )lt1111irntnt01 11.ara 1 ae1n1nu tt 10 dlat d'•lt'u• 31 &.oucl.a· Ja•; ..4m••u•lt"•1l• lb..700 to· otlatl1•; total 3 16!.fií~ to. n•·l1•J.,: º''lo du can·oti·

í:,j.~~··s:;:::=º~~= 3 'l'UJ•>J tvDtladu

0 hi.aC'blDl.....O! \• .atbinat do de tri·

plín- upan.Jo da r~ ildi· u~la de 3 lOO uullnt de 1:> 9'1h•, alluttatadu por oho uld(·irll• •>·•tw.& d'Allett di·

:!~~~~:1of:'" ~~~11': e 'do!~~ rõ. 1-:1tt'• arupo• alo indepen· dt•utea llll\I uiSo o alto u cal· cltlru qu6 <'0•111>Õ~m cada um cl'o11e•. On anh·1•ar1 do ré dM machluH 111otorn.1 a tê a Afll(!JlAnt. do vu1to d• car­\'CM'ltA trlO•VCl'tAI dti prôa N.bto um duplo íut1flo quo ..ohe at6 a 11ar1c infürior da ('uuraça o qual llG e.tmde ª'' ::=~t: ~~: s:i~.~ ;:-:;.:.; w .... uhlDdo atf o limit• d&t

Blll\!'11. - PORTUGAL

autt:1,a.r .. • h1h Mr• r.a.lcrub de ~.ada. lJ.,rJv. U tu\ lo# prou:s;ido f'tn c.uJo o eoomprimt'olo ~ wna ~.r&Ç'ª do 1.1U>•. de altura a -~·i.t aio, lf'Odlol ,,~ •f. &f'i.UIA da liuba d'apa ~ I• ab&i1~ A t••puettra da toUn•. a a meia nlc> t• do 3:'1-/ • ., dio1íuul"I a tt a1r 160•,'.• 1.11ra ª 1'"' ... •!:· tkJ•. O nllJYt"I ~ra(&d1.1 t• formado 110 f'hlpat ,..t.n·puttH t'Om a t .. JH.wurl tvt.tl dt• S:'1 • •

.\ tt.mr1u;I\ 1li\a torre. (> .dn • ~11t· .. uu da ~ • • o oe e~ lm 1lrot c1uu 1,rou·1et.•m 01 1 lendo·

:~~· ~.~~n~!~~:~'1;ª~lt' lt·:;J ~~:ni·:~ ,,.tluctu1 tlt)lj t•a11M4.'t 1lu l:.! '.

:~.º .J:~.~:~~~~-·~~~l:~·~~,.~~:1~~~ ttot.·• dt, 1~ • •lo ,,ro&egiJ1'• por NUr1t1çll 1le M • • • ,\ tom·

~·.l~!;~ºda"':oo ,~,~~·Jtt1:ilh 1M.1r , ...... _

t • anna.nH'oto: ( ''U'IUJ,.,j.e.•t• dl" u10 uubl1•1 d~

~l'l • • A\&Ut~ l'&n tOrtt r ntllt'U a rf t...,brm ~•ll t11rnr .. r;lda um "~ ...,, 1irv- 1 ('õ».111•-... 111 llu - • '11-1

r"°'h&dM cn41l t :'i() liroe P' r c:anhào;; tj ta.nl .. ~' d•· :,i '"• C"m l.ah·ria ua

:~i!t·. =-~~.~:::..!:;'~~ ~,i::r::a: t :j~~·j~~:·~ :.: ~~: fl•• ro dr dul•; 2 mctral~d•tTil!> do 1,j •J • .,..,. dt ~ whan1uf'! u ,100 'an1 • .-, ... ilti tam1)1nll•~ tahh~ i :1 •• taml.tm rara '" IM'lllh•nlu"'

l)c•Í• 111hot 11ubmuirn·• •y:olcm:a .\no•1r01111, atir11ulo ' "'J'"'l" Wf11. 1t lir•d d1• 41'!0 •/.

AI IOl'rt'tl iltt11 ('A.Ubôt- d~ 2-1:, •/. tão titoada.' Ullllt A\AOllJ t't outra • n'• du Mnn• a atit11ttlh t'flm um t:arnJ.IO de tiro do !l:.O tc:riOfl. Sllo nl111no·

~:~11::r?:~ ~~f;~7~!º:11~)l:~~1Í::•e~:~J~:·: !a~i~A~A;1'1~~1 (·1 111~1'.~l.\~:·1~\~ •C•U t.!IO\llclor

Ulurnlnnçllo o (o~" 1notrlx cleetricM:

1lu g.~~~'!º1:!~111(,• ,~!~ô0"°:.'n;':õ;~d:f;ru:n~18~1~~;~"i~~1;1~/:1~~.c~~;r~;:;;1~ dentt• pHA todo o •<'niço do OA\ io, ficando uma ti<' 1t11hrr11nl4•nt~- A illumi1111çll.,, t(>lnJlreheudo :?00 lrunpl\da.t do coc1tudt•.1t'l!m~iá d~ 10 vt·l11•

~~·!: ~~l:~ t;.,~h.~r;: .. J;~ ~r~~·,.~~~17.~)~::d~º;::.\,~,~!ll~~·: :: loC•rla,•\t e C'(IQYe&, tAnlo • 'a11te tonw a r-é • ~ pn~~t"lurt·• 11111•11glu d,• tiO • • Je di:untlro ~ 300.•t 'ªº muiobra1lu • d'*lauc-ia. '* Ut•il .. rt"• 1).,,&•• a ~·nh:ln do. ~tab<io. ilt"t 2:& • .; 1 moton-.. i•tr1' o. "lna1lor .. •lct 111uui~ d~ ll • ,.; 3 uoturoe. pa.ta 1~ntih1.Jvn·• .,- 1 a1ara 11111!\ bi••al•• ... nmfu_ca Jtt l!'ft\ ·~ 1'7git:uiN a bt·nl·•

l'ara (uodc.tar: 'J"tad o ut\lv u~ u.ulí.o.rh: a \apor_. um u,llft'l't.aUI('" ..,, NU\ ti t"OU•

~:b:·~i.:~1~ .. r.~:::~~ ~~:>t':r:·:::v:~~~!:: ~~J ~~,~~~~-~:!~.~: •tf'I Mbtt••ltHH'. alii., tlt• 11 • 1.• uma anC(·f'a dt• ... 1,« •ah 1111•1 uuulww ~ 200 kilo• ('011•.IC't.Ja 110 t"Outrafoito a t:U ., 1111i• doi• autor'lJlt ~.um .1, t ~ kiloe ~ onlN deo j()U ki!Ofl, tom lt'IJ 111N ros d1· ·~·rr• 1111" d1 nn •. 1h• dlrunotiu.

Virobarl•a1•ôv.1 liml' l1rnrba a "'l"I' de 8•;,o 1lc tu11111riu1l:11lo ;, uum ,111t1 11.s rt·1111,11

do O• do eorn1)rlmcu10; mn c1utcr A rc111ot do 8• dt~ 001111,riuw111u. r1•111

11m mutor " l•<'tr!Jlvo •nl\ulO·mol.Jilu-1 doit e11e1th•re11 110 1t.wVi\'º 1l~ 1•/1 1lu romprlm('nlo ;uma bRlit·ina d~ X- •le t'Otnpri1m·ulo ; 11111 t'lll.'llh•r 1111 ~ .. •lo <'t.t011u-iuwu1t1; umi~ 1•hnlnnn dl' 3"'.ú dt- C(.lfl1priwN1iu \' 11111 huh• 'h• :J"'/I d!' coc111•rhnl'nlo.

~~if~110d~: 1}:~:~,.. J"- Jc.cripta• tem lflAÍ.ll u º"' i•i 11111.l bot11L.~ 111~ rn111prh:nír ar;, thm• u1•,.hiua1 d..: i1•Ar d uu• ~ mu ;.:uiurhu '* \ lllMlr 11.on 1çar t...c:=-ltYl'I • um lll'l)lOr a pdro~ para a. odàdu.a ti ~ m"d1iu!\ i u111 lly • uino J11'ta llh.1111m1~·3.1 dtl IM>licia. podea"I~ •enir da u1<1lor 1ln ottH iurt• 11u.1u·~·· (11uttioo:ut1n u uloJt'iru: l1uatro \~ulila•lYrtt a ••ror I"'"" •• raM~ir••, al1'..m dH w1ra. mac:biu~• f'llle "4.°nt'm .,,('hHiH1riu nln I'·"ª ft • '"''."'O d·. ftllhtll<tft.

.\t:'1"••!•1tlaod.l\--Sa to,\., ri&a4'hatn "'''••pc»C"HtotJ.~fe:'u\ln.iuda11h· t• •l•Jlf'.:Un•I"" '*'

1a~ .. •Mlti ., •Ili•• • biML1tl1t'f':l, • t-airll ,) ... rhn n+b~ttCNI ..- a' l ••lu u ··•uuuim d111l~u.111~·. S•1 to&i\~l. a 111i1kiJ)iar J~· uuk. 11'\ 1\ t llf• rn1ul.1. •-um t l~llv• tuv11 ,. ~ 1uuH1...., b.;rnbciru e latriua ~'""''"111 "'a IUI. a 11h.in11aru. o 4 NUftlU-oh .. d·• dobra i•ara in(l·rJ.,tt- .\ 1-:11, l C"a1nu1•h• •lt doh1A, 11u11 arr~1d1çio ,,a.ra r.,.rratn..:nb•, di,Jx 11 •ft, a14•J:tmC'1Ho ,1, 111íc.-riore A 11wl1t n111, priucipia.m ot a1oj1unt-ntm dOll 1n•r,11u••llll•, ll•r· 111lnaudo ua •ult•·prata d'annu, tendo n f; U um rat11aru1u c:cnn 1 l11·1i

:;:~i! ~ :~m~er~~~djo" J:,~~=. d:•di:~:'.:"d~ ':~~~: ~: ::r~i~~;;u-.~o 1\'i'~1~!.: 1•A1naroco ele 4 l;ollche_., n t'aiJR daJ aobraa tlR bom\Jn do "' 1 CAu\ 1rutl.) 1lu do1JtA1 biuah(l lro~ l1uriuA o mait 2 eam!\f'Olee du dol.Jra. Nft AntO•ptA\'l'l ll'Armu\ e1l11em O t11unarotes, doe q11ac1 2 •flo tio dobra, hn11hclro1 la 1ri111a11, ctit•a>tii.-a doa ofliriAl't, e a."llAo fie rerciçlo tlot m41"1tn4'1•- Na t•o. 11\'rtA da IUJl-Cnlruelura c:.Ji11tem a vrwtt.~. a. h1trin1H 1lot l11f1•rlort•• ti *' :~re~~~r:'.~·,lu; am\uh R 1-:H e a lllt u bou1hdru. 111 guárui~·1fo 1• d· •

No porto fuu•lcadi> .. u.auclo M uJddru r'tl~ •1,•~ad.t11i, para a lllu ~;~!fl~." ttn•i(o 1anhario, ha u10 molor 11 pttrolf:'J 11'. (•JrtA dt oili>

t.~lt! 1111-ilor At".: l •na uma bomba el«lri'l!a ''º" f.,na.,., 3U., htro.

d'll"tl'.'I t\Ul" l'"4H U. ~.tM) llac:1r•

~~::~D~º ,~:.1;~d°.';;!~~-~':. ta&)Ut-a .. a1lari11•; &<'C:IOH.a "" untiladore. tltttrie. e aH 11wnta (.ti la•t••d.a. de IS ,·élaa ra1la 11nu 1•11ra a illumiuarl9 1lf" J'Olif'i•

U Ili .---r U.u,;•11., ••

A Alma tl'cstc Povo

AO llRASlt.

\ u-..• rc-.iuJo. pdo .c:cor ütlu. l•MrMu.._i..CllkrCCW..pci.tA~ d..,;lo .... JofMta.lü j e&,;W.......,M ~

-....; • .a.11.-.......

•QMo J"J.Ju"· rcrgumou o llptl>tulo a.uon1broaJo. i:.: o Cbrhto r~sponJcu r1.:Jos.o e m•go.iJo:

•Vou r:ara es.r.c Ju~ u h'onJc lU J-:s.crto1111c. I! >o.: ha no.: ... c"Ht.Jc llc que c:u ounJa ou1r.1 't.1 rc1,;.1t" a l lum;'lmJ.1JI!

l>t:i'.(~r mc0 hel crudfk11r.•

•(J_uo l'.tJis'f rcrguntOU :\ ulnl.l rortu~UCJ:-1 <iuinzc sec'Jos deflui•, toinaJo Je 1u,.pre11:a,

O imrcn1,11rnvcl 1l1.Mi110 •Olhoi tito5 no iJc;1I, n'um 11onho llc pottC', Vou reios, mílrC) f1'ma afor~l.lr o plant.:111 Na$ mUos d~ bron.cc cr.,iucnJo o \."•t.mJ.mi: Ji\ino.•

E foi. E Ji:rr.imou iu:u t.;m~uc ..:omo C.:hrhto E a nov~ Er.a •briu n'um Íc110 nun..:il 'htO.

l>ieu ·'º nluoJu n\un.Jot no\º"~ R.u.sou dç f'lr cm raras ror1"' J•> Ot11.:ntc, E rar.l. c-ti:miSill' C"('4. Ci"irc•.a a.n~cnh! Lcuntou um ('(kLll • •Jmin\ÃO Jo..,, J'M>'º" t:n tuJo AanJa ru.o. \h.uto 1ah.1u .aind.1. 'ão. N.io for.a amn~iJo o 1J1,:.1I. ~i(J lona llnJ..i

,\ m11...,10 de l'ur1u,.: 1f, Qur> rJ.iu" \'ou•"' hrn ~rt: •t.I ltin~.1 1om.1J • Au Cruuiro Jo Sul, ., cerr .. 1 1 io .. ontu~l.1,

\ 'ou rclil n\:10 Jc ç 1br.11

f OC.l\OI o 1CU tcnith ,. 111111.1 ~t'ettt.I J'O\'tt

Que, g1urio!l-~ 1 cnM1Hhl\'11 cnl dfo1mm11i: nm·o No seu rUlilO dladenu1.

E \'<Oceu. l:: o durüo do 1htru1 c1umc1Ho I>.: .1 ,.i;r r.1.irilt túu ~lto cm outro lim1iam1:nto, Fc,hou n'um ..:ouuo iJ1:.1I o i;olou.ll po1i:m.i~

O Bnbil trll ilO"'•o. \ r<rul.i Jo O.:c.1nt) Tc,·c· n.1 "u..a ..:'teu o \t:lhc> lu,it 1no

Que .a ntrçcn.:..:~u ... om(.I hlh ~ lfoJt:, Kf\bor, m.uor, hhc-tto J.1 lut.i:-11.a~ ' ·'io m.mJ.1 ao nouo l .:10 • Íriti'll nr.nt:ILI OnJ~ '"nlom:o.t uiro A l l'ff.I m:ar.011l1""'

l kt1c n\1m 'our.11~.lJo, c.,dto1 ~r;.i..:1os.t•

L um.1 11u,l.11;iio ')UC: enC" fl""" formoso Not m .. nJil ror lilhn-. 'CU•.

$auJ1:mol os umbcm .. c~,.:s m.irinhi:iro' Qut.! ºª' ;1~u11s Jo mi1r1 sob toJ01 01 cruz~u·os-, Têcm t""i t il rchi;i"o: P.11rl.1, Fumill11, l>!!u~.

$.'luJ1mdo-01 ti! o Hrnsll 1mml.)n10 que ..at11.lamos: Os p~11u. os heroh, n li11gu1l em ttut 1~c 111 .. 1mu!lt,

A urtr~ ,, r:1itt114c:m, 11 1 li 'ltOrb A p~tri .1 rortu~UCl·l t: 1.1 qu1: ,·oncinu.1 SauJ~mJo no Ur.1~il .1 11111.J ftluri 1 •u 1, SJuJ.1mo, 1un11m ... ntc ..i nn 1 m 1111r glori.1

INVERN O - O S P O VEIROS

DH ''err10. d'in\•erno o ('(i> dlffere. Nit0 lm um JM)r tle sol C8Uàl u outro. Veem·se poc111ts lOflO!I d'ouro, C'l\o em brnia, m;ir azul. uma poeira lum1nost! euhindo sobre as aguas, e o sol descendo redondo, rutilo, imnienso; lm-os rhci1)111 do tristeza, com 1intns

de. s:iudadc-c nublados, an1icth•os, dHTusos. O'in\'erno quasi sempre umn parede do DU\'Cns, parda e compact.1, b3rra o eõo, o mar enla­meado e unirormc e um gigantoo vagalbflo ta rugir colcru e parceo que ao l'nlnrdt.-ecr se ou,·em gritoa de aff'ogados longinquos ei perdi­dos. Dê cstio agglomernm-!'e nevoas com ronnas prodigiosas de so­nho-•ibinu:ras e mons1ros- e o sol cns:mguent.1-as. rasga-as, de brua·as d'oiro, rspnrgirido lut o limas sobre 11 poci~ dispersa no 3r. Outra.s tnrd~s diríeis que o rnGr engrandccl", prodigio.:iO o callndo. ''º8"º •· 1rlstc como um sonho ...

.\ irmfl casada lá \•hia cm Parnmo~. O moço1 já homem, tinba doiã íllllos que, como ellu ou1r'ora, coniiumiam a "elha, que p::isilaY:i o seu tempo cC1rrendo atr:ii dos pequenos - Espera e! e~­perae ! -c os dias pare­r iam ldcrntieos, cl1cios de fadig• e ~e 11crigos. Sem­pre o !l:irl ..• À mulher era da Po,·oa-e por vc­aeg~ nas Janclta.s arribadas, app;,i,reciam-lhc em caso par<!ntes, tios, cunhados. Cosinl11n•am r.ahleir:idas de fJCÍ x e miudo, l14'rr:wnm u'uma algazarra dilfleil de perceber, ~rquo nté a 1ua lingua t' d11Tcrcn1u.

Sr.o a~ homens mais l~moruntl"ll. mais lirontos da COSUl. C;ilH:'ÇU quadrn­·~:1$" . r.uh·o~ hil~güt-s inftl-11ga\'e1s - nusc1aos para o mar e •1ue !ló co11beecm o mar.

Ot'!!lemido:i la11tt1.m·sc ~oLro o ocr:ino Llr~,·o, ela· 111:uhlo. injuriundo·sc, ea· "orren\IO :1gm1 salgnd:1. par .. lf•n1 pàra a pegca, rom tCJU· pornes dcsf1;ilo~. morrtndo no \ ngalhr10 tulcrico, un~ atn11. ,toit ou1ro.il 1 c11111un1110 as mulhcrer- m1 t'WHI Cll'Ull;JIJI d'1.1f11í('t:10.

O 1•eixe rnn.oiu. l'm 1111110 11as:ia, ouiro a11110, e "pC.:fC.•l J 1111inu1"'. 1':i1.SC r:1mpo ''crde r infinito, Nurnamenle> la"rado pelo pe!cador cor­l.1110 tlt• r1uilhaíl, parece que flC: canço Jc prodm:ir. NM SI! exgo1a~ 11HI$ ,, rH:ÍXt.' Jl('r-~eguulo aç.aba por tlcgapp:ircccr. Os \'t1porefl d.: pc1c;i . t i

rt:de d(\ 1m1lhn miudn que 111om o r rt aç/101 o guerra ince~.s..inhJ Jo !10-lll('m. lrrminor.101 1>01' aru~cnlar il:l C0$13 n pescada, o ~U.1\'0-0 P~IXC grat'ldo. qoe ou1r'ora :ie t1rd'ª 110 OC'l.~:1110 aos cento~. K 1s10 é a nu~<·· ri;i. ~o p:-10 qut" fatia. com a 11111unhlt'I t·m torno pe1limlo o. PO\'O:IÇôt'~ qul.! nrm11,·mn ou1r'ora u111a duiin de lmrro~-1e111 hojL• uma l:rnrl1a. IJ ~r . Go,·eruo-~ ns~im QU\' 0:~ pL'~1·adon._.:;: tonlu•c••m o P,31~11lo-coli­~C'nti111lo ma t~plorr.1~:10 110 mnr pdos '';tfKlr~~. r.·tlu7.iu flíl 1M>m:1tõt'~ í'0$1(1Írnii: :i n1iFt•ri11

f.' il ro11w. IJ pcsr~u1or t1:"10 :i;;ilH..· fau•r flitais llil!l3. no111l;1, olhomlo o mnr. fü harcos •)UC \'!10 ao oceano ' º1.rnm qu:.si vu~iO!.. ·". "go:~ 1•;a· ri·te :u11uld içoada i t•u• c;a:ta a 1nulhur ut111c1a chor:1 1 truatc e tHleoc10$11, Ot!> filhO! l~rr:1111-c O 1ion1em 0Jli1 J'l:lr.1 O grande ffi3f' SOl11rnoe proíundo, 1100 jf1 o 11;)0 1ms1e11t:a. A cerlllgbora.sd'in\•erno, 3COr\·oadoo horisontl', o :illantiro põ1rere negro, re,·olto, 1r.1giro. Oc noite iÕ se OU\'e aqof\ll;l \'O~ na 1·scuridt10. N~10 11c ' t\ :icnfiO lrc~,·n e IH"nle·se no negrume o :1 ~i1:1r prollig io~o de 1·en1cnàs de lcguns tio ngu.i tt cio mar na 11oit~ •.• !\ a fome' <- a romc a pr(og:1r ! O mor n~o d:\ O lida! num o sui\tenlfl do pe~dor! ... O 111nr que íoi ontr'ortt a nlegri:i l' a abun1fanC'in. o mor t'-1J1:1hlito. Seci.:ou -ó n ~lisa.ria. tm.o esloril.

1-! u 1•cscador emigr:i. • Sobretudo 1:1'1nvrn10 n 11i1uaiç:io é ;illlíctiva. De \'erào lia a pesca do

no e. com o mar manso e calmo n!ko cosia navegai-o. M:u1 ir arriscar a \'ida, m?rrcr na costa , par:. traier 110 buco uma duzia de peixeal • . . E o mnr 1mmcnso, com nuvens esrarrapadas no réo, ciozen101 o mar oo.lcrico e esverdeado, leva um a um os pescadores que a fome lhe ahra.

De todos estes bomcn~ o unico que nrt'O$LO! com o oceano, incao­tta,·el, toda a ''ida na ;igu:a, ou mar bn:t\'O, ou mnr manso, éo J10''ciro. O pO\'Ciro nasceu oo mllr, O quasi um triião. As mulheres €lO\'Cr­go11lrnm-nos. Se 6 preciso le,·am -nos at~ aos barcos. Antes a morte que :1 fome dos Olhos. E ''Vm so enrno sabir- o. lonebo no alto do \'agalMo espum:m101 de11oi~ ufumlando·,e, cmquan10 elles clamam n'um berreiro, remnndo de pé, qu:ui ou8. um pedaço de boroa no ce.sto, indo arribar 3 ~lauosinho~, :'I foi, onde o \'euto os leva ou a sorteº"

condu1. O sul ululo aei­tando as aguai, a Morlt> passo eelles dctapparece.m no horisonte dentro dos seus barquinbO!, remando infatiga,·eis, tendo nascido no m:ir e tonbecendo--0 desde pequeninos.

A põ\'Oaç.ão íoi misern· "el. Duas ''ieJlas sobre o Areal, tocas de osquiniau~. negras, fumarentas. ires~ ancl;mdo a peixe, com va­rtJtS especados na art1a, r orraias tH .. oecando ao tol para maniímeoto de in,·er­no. F.m torno uma lema pc· clregosa e esfomeada, 1epa· rnda por muros de peara solla, campos onde o milho cl't'ttc:o com uni palmod'al· tul'ô'I. Ahi vh•cram sempre \liffcrentes o apartados do todo o resto da pooulaçf10, n:io se misturnnJô, 11tio se entendendo mesn10, costu· mos e typos aparte, nasci· dos acuo do proprio mar,

:irril1atlos Deus: sabe dt- Qthl t1.1rra, o'uum pr;incba de madt trn, n'ufn t('n1po alT';ls.tado e ignoto. Junto a clles \•h·c o mi11bo10 - ício. moreno, pc1111\'nO e ''clhaco-o pow:iro porém é brnuo1 enor111t1, ruivo, ''nlo­r~o. :huuentn·~e riuasi d~ peixe. ,.\ mulher é íei11 e íorte. Tnibalha reuno uni t!ctno, J)areec um homem 1lc rnias -111as um hon1c1n ru1te1 Je punhos como lrlH'~:!, 8ról!sa, r ur1:a, negro e fccondn. Todu ci11a gente falia ;1ho. bcr~, gos1icul;a. Ai coius mo.is !limpll."a 1ti:.em-~'-' nos gritos. Porqm1 t Pgn..-ce que o ruido da tcmpcs1ade ul>aía ;u: ,·01~A. fülns nflo se importam de. tr.1balh11r, súo, como elles, infatigarcis. Ui•· mam, p-Ocm os hombros a um bareo e cmpurranMtO p:1ra o m:1r: rar­r('t::i'llll c.una;.1nais f'Om :is rcdo~ enclrn"·:11las. :)e hn tem1Hltll1 o o~ h;ir. <'O!l nCto ('h('g1un. l;t partcin, rom n saia pelos homhrott. poro a Fox. p.:im ~1ttuosinl10~, p;in1 on<l('I s:ilw111 que ns huwll::u: podem arrikir \I·

,.t.•ndo n'uma pcrp<'lun affiil"trto ' - A t.'i! ta.s horas cstâ clh• mnrlu, :it·puhmlo 11 ';1quellc m:ir ..• P. no ('nlanto esta gento bro11c:1 qut~ c:wiga os seus sun1v,,, 11h·~

h'rnlo:os no mor, 1u1~a qut: acalmem <La. 11guas1 é profuuda111en1c. espi­rituahala Q Seu CCMllCnO é lindo e fl°UU1Q trií111e7.B affiictiVll C VUE?Q• I·:· u!n n'c:ant~ humi!dc-, cl'uma C:ór cinzenta, quo direis nc:ar,·oado ai~ no.í' lhas solbe1ro!l. Nas campal' ha urnas de ''idro com restos rarcomidoil - ca,·eirns brancas, meia dutin cl'ossos jll gaatos. Pertencem aos 11c.•­•·adort>s nlOrlOS no rm1r, vindos, como quasi todos o.• cada\'Cre:s dar :\ costa. O nrnr t:xpuls:i a morte do seu seio-fl terra o que ó 1.b tOrr.i. l~s;;us ossos humildes, que fiO v1\em otra,•oa 110 ' 'idro !:.O os rostott morti~& de Pedro, de Manuel , do Antonio!.. Ir a ma~ria, que ORC.u cspirito-•cnlc·sc brm - vogn 6 Oor d:is rogo~, noda no immcnti-

104 81\ASIL- PORTUGAL

dào do mar, tl1m1 na tem1.ut1J,, OU\imol·o no" u u da cmda e em l>arcofl ph1nt111mu. nas noile1 prt'tD8IJI de temporal. rtunld&1deno'o 11 rompanbu.11 n.·m11m, praguej~rn. n•\olute1am sobreot u1p:1ll1õrscolc­rir.o!t, n'um11 outra vld:i de 11onho ••• Rttlo innuuwro1. C:oal111111 o m:ar. Tantot! inOmlut·lt ! ... Velhos l~rco11 deaapr•att:f'idos, gt•ratúts e gera­Ç'Wt, homti1u d'urn 1ecuto. J'outro. de epoctuu ttmOC.afl, na meama Yida ioíaa.ip,tl t monotona, roo1 a tnt1ma morh~. a mttma agonia, a mel.tua UUll'IM'il am.aJn .... eh, 5JO\t'Ít'O, a() lDlr1 ••

11.-i fl(>entt• 1odó1 d'oiro ._. llOf'nh.'a d'unHa gimple1 t grande tri!l­teu. Nem um se UHt!mcll1a A outro. tr 11 rõr, e&lo as nuvt'nt que dif­ren:m, H ogu1111 O rfo- tcja O llUU (or. fü•scobrc-ec 1tm1prt.1 uma linta nova, di11 o diia 011111 magi:i dh·erta. tia ''L'rllf!s pallido• quf' ah1on.:m, um sonho t!tp.1lh:ido no céo que laa a.riiJnJar, ~corll'1'1 1le nuHn1. bu­racos por ondf' jOt'1'll oiro tm fo!!lo, int·anlfMCenciat Jt' nttou, ~ato! onde 1t d<nm t.o11lh1! • oolroo onde habita a ,..1;J:.o • a pu. AI 1guu tttm 1amllt'm uma tór qut, d'bora a hora. Je miouto a minuto, ue mudando R.ando1 Jr 1ahotH rerolhem n'um ,.oo tlt'rtno. ri!· ran1to o ct4Q - t' ;i noite \·t!m rom n tiUa tris1c11, •IUt~ o ruido elerno da8 38'lJatl uuguwut:i •.•

~~

DE LISBOA A PARIS A Viagem dos Sim plicios

i ~""º'ª de a.lmQ\•doa, paHta.doe, brun1doa e repousa· doa, agarr•r•m no guide·Joonnt, do que l1m muni· doa J4 de 1.-leboa. e ••iram pua. a rua, bem diepoa·

J\. toe, teUzett, reeolvldOfJ & verem l7arl•, t.•1 corno de _y ha mu.ito a arohlt.ettavam noe ~u• cerebroe bu·

mildea. tal como a haviam pban\.a.Al&do desde que o pnme1ro I""° do •iagem 9Clboara na •ua mora.dia bursi.ana d'um arruamtnt.O da Ba.íxa.

Emmudeeldo. Rearam longu horat, como que •o todo11 ellee e1t.lveuem vivendo n'um sonho. TAo prepuados so Ju~a.u.m j~ par• t.Od&e: AS •ur1Jreua. para Loda.1:1 •• senlt&~~· e,

1.0 ~t!~·n'i::~ ~u:~~x1~~1: 30 ·~fi1:'J:"J,~º~:d~uô:h::c~~::~ ::a~~:LO-:~:r~b~~~ d:~::.n:~:::ou d~~~upc::r:::.~~~ e.tam procurar. no uu ~ocabolano. qualquer couq, que tr&dm.ar pa.d&M todo quant.O lhes la na alma, depoi1 do 1Arem ftlt.G o MO pnme1ro 11ro.

Pol $ 1mpllolo quem mexeu prlmeirame:nt.e Oll l&bioe. la faJlar o

~~~.~=~· ,:b::ir::~:rr::d:m:~~~l~~ ·~ J~si:.d:ao:ri.1':1~:ª:=::~ bro~::l: :~.b;~t~O:~ª:O~~O:·ainco o aeu cop0de1rl..adi1t4,,.. aoando-ee, tOHi~. empen.lg&nJo o lhora.x. Nlendendo a dextra. opiooo

- úlo 1 •.a l~ilt ! S'mplic4o enoontrira a pala na Bra iaeo jutt..ameni... B na 10.a

carte.ira AureUa tomou not..a de que ú cinco e t.rint.a. o trtt minu. l49 da t.ardo. no bowl.mtrd dtt Capwt:ilttt, entre uma 11r~1to<Uru e troe

g:~dg;i;::uq~~,~·~!!'~~a a~I ~~~~f.ºfl:'r!: olaHiflc&r Parla por Uma Babylonla11fi· Simpllclo a .. Slmpllcioo, Barata doa Barata•,

nunca peMOa atsum.a. tôra tio eloquente com li.O poucu ayllabu. 8 como M lhe havia gerado em nu esplnLO de Ob.flrta.dor tio

a.e.nada an•lJM -obre a ci.pital da. Pta.11~-;> Nem tlle o a.abia ex· plicar.. Mu, ao •er aquella larba prod1giou. •ittndo como que n'am dellrlo do baoch&na.l, aquell•• eqotpagcn• condualndo deu.N-9 e peccadoru, enfeit&.du de broc.adoe e de rcndu. tre• r•parigu. nem meno1. quo lhe ha.via.rn p1eoado o olho junt.o A CONt do G rand llotel, chegando uma. d'ella& 1. acgredu·lhe: r(tHI, rHO" V'"'· .. ; a OClotidadt do toda aquell& cenle que 18 espalbavt. pelu ltrrtJ.Mn dos catú, um cual da amoroeoe que com toda a eemcer1rnonla &e ia a.br&C'sndo n•um ~- e todo &')llolle bulicio, a~uellt mo•lm~nto kn·

:-;~: ~Tq~~,.,~~41~~º~*.0:!0;,'!:o:~~hd':1~:~.;.~r.~~~~~~0~: anL1'&, quando aaun a denomlnnam uu 'fee~ra.e da eoa. quida..

Uma Ba.b1lonla I Qoe tont.a.do enorme a de f>orot.heA do correr ~~bt.;::~r:rtio e mand"r dizer ao goHrno do MH.l pila. Jst.o 6 uma

dado deade o rauboura tilontmartro A Madeleine produzlra..Jhea umt. 1tn.,,çlo extra.ordlnarlll do at.ordoamont.0.

ltoda•am as carru•sonl!I n'uma per1>etulda.do 1gaç1&nto d'um 1>u& o outro lado, tlacrea do prAça. 1»uxadoe por miseroe lauren· wa chlcot.eadoe a dole francoa a hora. ou 1oberbae pa.relhu atrela. du a equipagel\11 luxuoeu de argcntarlo1 em toga; oe OU'lnlbus com oe seus pnadoe normandõat que faa1am o ""iQO JICNklri•l­/hlfl•ll'. Odêoa-Bol.,,.olla. e tanto8, t..antot outro&i condusla m nu auu ••,aiaa u.m mundo •irio de t7poe:, do cla.aMll.1 de nac:ioaall· dadea; a casto oe aut.0mote.1s deunham a 1ua correr'i& •ert.lran(llJ&, quando a policia erfuendO O IOU b&at.àO do oommando fula parar iodo o mo•imento, a flm doa poõe:s poderem atraveeear o arrua· monto; 08 eycllsl.•s •lguguea.n.m onLre mH perigos, domln&ndo03

r.edaee daa machlnaa para que o maio pequeno de$Cuido 04I nlo evaaae & caminho da morte: ca.rroe reclamo• do T...ot1~ ou do /loff •rrAI, du perlumarlu ,._go ou o.,,.,,.ntot«M, do 04d·E1tglo•d ou da .'4t•u~ com u 1uu cOrea fet:tltu e u au.aa labl'M eepeiet.a· colOI&&, d.a••m ao corte.to a nota pllto1'9Ca d"um carnaval em de~ llrlo, •oltanm dM comdu o da oxpoe:lç&o ... gn.ndM lopt#'t'tl urad•• a trea parelhu agitando. phrenot.lcaa. u euaa co11elru de gultot; noa puae.loa uma multidão enorme que ae acotonllava. na rt.pldea com que pu1a.va tJegulodo o •ou deetlno; '8 port.u doe: catda, em trea ou q:.iat.ro fHu de moua. um 1em numero do conau·

f:~~º::. ~~!dpob:r.~l!!~~°:n1u;.on:~!:~:~ l:~~d~tq~1~>t:.:: cuuam u alL&o e baixas hnidu de manbl na Bolaa,jogadoru du corrldu do ca•alloe que hoje tinham J>Cn<hdo nu ~na de ,.,llMl­,.,,. e oeperavam de-forrar-ee no dia eegoani. nu d~ M•t«H4 L.i~t. fora.aieuoa que recaplwlavam u tmpre.õea colh1du durant.t aa 11.1u visitas aoe parquOI e aoa mueou.1, &01 templos o monumen· to"; tiOCOltu que fuiam o too mercado do eorrieoe p.ara lol'(lm CC!rt.o

~:, ~~;a~·a º;a~:':' n~f ~-;' od:SP~ª!:1~',:~p~~~a~=~8Cn~:o' f!~cf~ o rll06, aa ultlmaa carloeidadee da WagNe pa.risiense. ao metmo

::r:h:::oO:mb:~.::ª=~=~!fn':i~::i:~ ;:::::::.: 1.eus e can.&18 aoe homb- d1o<ribulam proe- doe ~nd .. a<tracli•oe da !oUa de l~no, ellea, OOIL&doe, oe t.rist.ee da "da, oe deohordadoe da OOl'IAI.

S1mpllcJo. ao cabo de duas horu da traveM1la1 pensou,oom11u· dado, na. ru• doe Douradores ou em qualquer oalra rua t ran .. qulllt. da eu& t..orra, onde pude811o doeoan~at o aeu eeplrito cst.on· toado.

E e.ada c:ilrlM do armuem parecia. conter um igneaceot.e tntemo de ..edo~ que 1e docotavam.ae §()rriam,oHrequebra•&m para

~:~!ºeeaau~i::i:,1:~:=uC:~'!T/~~!C:ie~;~ .!"t.1~ :O~ que uma ha.nnonta de caot.oa magi~. de CMC.ina.çõf:s, do dcalum· bramentot que arraetantn á rui.na. 01 felizes do mundo o a.o dth•Ci· pero O& duprot.ogldoa da rortuna.

Exporlmcntna.·Be um apetite provocante do tudo oomprar, do ludo adquirir, lnvejavam·•e os que enlrtuam a deepejar eeutl eac­cot de oiro, batia a nrtlaom. a rebre, o deli rio do crime, & proetl·

~:00 q:'!~:!n~:p!c:!~~d:pe-:d~l:.Um:.:i!!~~~nt.r::!: um mundo doirado de pomp.., moradlu de deUIH, muu .Jo'll•· ~::.d:a~::-98crJ::.'d9:i. d:.!:J:!• :~ rf~.'i:~:.e~~.~~~~~n:; ;oso. de coníort.o, do tellc1d&do •.•

Quanta arte na dlapc:w.içlo de t.udo aquillo. de t.odoe aquellee milhare• de objec.t.ot eepalhados n"Ma& auOC0614ào lnfinlt..a. dt arma.. a.ena. que 86 e.st.endl• ao longo da gra.nd10111a feira! Pa.ra•&·IO • c•da momo.nto, a cada paiuto, do. segundo a. Hgundo, e aqui eram o•

~:"::!:e: º;!~:~~a11e!rJ!ª~1~~d2~:,r~;!~io~i! \él~: :~~~~~~~-d~ aua.rnecendo a.a mura.lha.a de pequenlnoe museu•; joilhariu com o- 1eus collaree e l1racelale9 fa.1aca.nt41, disputando. com a •ua

!::n::t!~:e C:ie~~~::a:o11::S'::~r1':~1~':!~i::;,~~u~:; rorbt11lu garrid•tnent• enlaçadae de f't.lin•t f&Jançu e lttbrlot1 tra· zldaa do todo o mundo par• o grande bazar: requintei da moda.. cm chapeus, em 't'01t.ldo11, em po1Uçu, om loques e em holln•"• ool· leoçõu de photog:raphlas do todu &8 eolobrtd1.dea, tent.•o~oa do JlOCCAdO de coito• n1lo ou aju1t.ado• ... mou, llndoa brlnqu1d04, ado· ranls bon.eeae de lotru madelxu, ••Udaa 1. primor, corno que h.abitu.ando ' aeducçào, ao de&ejo. Olt bando• du cnen,·ltaa que 'fOll.a'fam d•amu horaa de reereto noe Jardina daa Tolheria• ou du Lnxemburgo: e oe lhtatroa am.xanm pomJW*lll reclamoe. oe CU· taura.nta abriam u aua.a porta.a. prompt.oe ao primeiro ..... tto, o J>col"11d e o JOféJJt, a Ala•,,.,. 4'or e o '4"'"ª"' eepera da aua cHt!'n-1.ella. arlatocr&tiea. 01 bom11on1 content.ando H co~,. bura:"uia PI cata, 8em re6n1mento1 de paladar, nem exlgencaaa do bl<r1>!

CARt.0" ntJ Moeu c.11 •• u.

SEVILHA

A Semana Santa - A Feira

~nu.A. l('ft1bra·D<J11, alo Jtl..t mcw bem Vof'tU•\ uma dao.a&ri..a andahua. ~1undo d~ ao -... da pi1ana Jl("Qiiualar. O. ~e.botam 1odu u ..,,,,.,. de arahff;cw;. fmt\u&nto o cwpn te dcrrub;t; 111.ra &nz ('Oln attitutJtt t1tnaadu1 ~ OI olhoe 1oor· LiÇ'O. 1um•l"r11' ft.f'Bnir mu 'IS(O .onho i 11 t~.'rlC>t. Uopot., o mo

' lmtuto llttcn1u1H1c•, 11.1 mi1011 lr \·n111111hu1 tahem no luu~ do corpo, dC'ttft\tndo uma <'11J1r1I ''oluptu11rla. no talha qut·bradris-o e:recuca tuna r(ltaflO ltnta, t..:and.ida. a .-ad111. 'ºhAt p<•r um dt·tMl_uadrilba.Jn ~ bDS ttrarntooh k. .. de 'IHtlri•, UI.la ura('l(lolt"tl d• •Dal ... dot,. ft.-.. (>r~tio.a.mnt~ •• daft(arina abra • "'ª guna de wll11•l.rt vn-10, t, 1111• jt'l'Allntlo ~jf .. ou, mlcia uma ""1•IA nvolHnte t> dl"liraate f'Q1 \"t1h" 110 1t11 J'lll r ,

·rodH nt t(!dur~'iit'•, todoe 01 a d 111111w t'11 flnC r\·a1Ht•,, toda1 u don­ffttltctt, 1odAfl n1 nu;c-1uquicf1 rl11 wnl• n 11tl1Rrldnl (' elo ma.it rcfinA<ll1 fltn.1r, Uo prtr1Jili(•llAAch1• n ('"J!'fl humi 111, •o retlol' dn quftl ,·o1ttl•,(•rft

ofre-rt"ffD.d<>-afl·U~fl ll·rida. c;n fuai11do-lbe n'um• «"UM'&tura ira· f'iM.a. ora attrahin.:lo--o t<im 11111 atif"aÇ"I •pailvn..,tn, N"a ,,,,...1. lind·~ f'OCft um .-.c.rriM> d· "" niar,>.

F.m6m, a llan~:uina inrlina •••, ~. tt•m º" olboc a.rdt.-nh1 t'01nt'l lllt'Ua1dc.-lumt•, • horrA rnln'.Abi·r1"ro11lOun1abottlA d~ , . .._1lh1do ('nnnt'xlrn c1l11•in lle p<'l'OIA.1 do mRi.1 ual'!Arndn

orlf•ntr, n tea ;\niuuuln, pt•e t\ gorm. uA «"lbrça com um l•rxo ge11to trinmtihantl" de1n1.rlamrn111.rust('lh1M.

Qutm nlu 'iu ~. 'ilha nio vi• t ..ara\ ilha,aflinna

ªt~i'1"1~f;:!i:,1~:~.1;~~~.~~~ u J .. i~• an-hitceto· nieu 1a110 ncforn1un ''•ti!\ t t•rrA Abt.u~A1I"• tio tJUe .a.o buli

~iO 4)\16 A AJ.(il n. éOlllO t4l (j\r,_ 11111 pl't]lettlO halh' de m ASetU•'I• \ 'i,.1ta11lUt pth1'('il'\l n t Hrnldn Jlrirnonl'Jln ohrn 4jUC ru batf' r

mJ~T.~tw::• ::~':.:i=•~ <!t~• !;~• :~i:ii::~~ ~.~~·~~=~:: o \ Acai:M do dt'.illuml1ra1Mntu ª°" •Hli~

Tw, ,.,..,•ac-fi/1:1 urf11r u, "dr:ilk1.t 11 't" P"'~''''CU IAirtt ,,.,_,.ut·illa.tl

Con11•,.(' tl lle' u111 •f-\·ithn1m .. t.n1hulii1u:inAllO da C iralcb,1 dbln a mn inglt><Jt1

que nllo fl'lt'(U11ru·a plara•l'• •UltiC' 1ei1«•nu.•n1~ ~on1rwiras para A t"ultar: J>ttJ., MM, .. ft'tO t1:.ll fW '" ..., .. ,,.. .. do d.t p .. ,,. H. "' /~n., ""'tal ('MOI ""'' /4 ft, lo ..,... ift'Jio oed o &1 '"" Grimp&h<I•> ••• ('Ornrulo 11.i I• ~. Gca-u tJo. quiabtrtin ft>d' a l'"iala quto "'tlr~orola anh' O• n• .... ,.:; fl1l~• ('orno d"torn•An•

::!J~1~•;:;ndc-•;;i~~::-'J~'!~~ :d:S:::n~;:ht~: ;~::j~ :;'~\~::~~~:!d: aoe, AI c-m·n • t hmoau dnt 1no11t nnbA.i1 n•('Or!Antlo-t.e na lmtmr. vlolt!CR, o C11a .. daJquh1lr • t'rJK'Ando eo1nO turth•A ~bra 1fo Jlt'AlA t•utre OI UOll)OI, aob o bd)C) ail('lltio.o dfi uma lln inttlha, lgnorad.A dH pa11U• d06 pintorc-• lm1>rc.io1:n•· u.a. •~ • rvidol illd:isli.artnt f'ht~m·noc an. nu\ idot NtM a la11M:"ntarA.o Ho "ada de uma dur alftClifOU..

Triaoa. o b:1.irro do. ripo•l!I, 1.e-m o Allr&1·1i'o acido d·1 lgn<•Co. Ahi H" •~· pam, 1l'le.l'1Ad0t tom H tf11, 01 C'Oatmbandi•IA•, A-1 tigi.rn•ir.--., C>i• hargant~, a..

(o~~~~1::1u~~", ~·:,~=~~r::· .~,:~ç:ciii)~~1':ilo~'V~ .;~~~~:;~:':t~=t~t~e ::r:!~:.~:~ 011 mi11tria 1>011eo odorifor" d<t1 1010rea l1at10 proli6cot. 0.1 t.lgAnoe vh·em fh'

::::1~:t::1=1!=:-d::~~~:;~!;:u;!;.~:Jo.:!~';\~:r'!!.'"J;'':!!,.°i;U::,1~ª! p~ ltt"m a bueoa0 ditl1a., brusum. nt1111arn a .:lgebra do. myatID.·~ 111 ,jd11:

/,a gílaHa co.1 *""'"'ª IJÍ<"t i.<I hfftlf(M'tit/!;r(I

f:lla. brilham muito llQ ta11lo auJalu&, 1cou1pauhllldo·H: da 1 uitana e t u• toaodo <'t•plu, que. a Mlu.d(', (au.•m arrupr ut ~upttti1~ do. ponti&tta da mora.l i•ubJlt>a.. Aot .oa- m:•."1•-! do i"!-t.ru'!'-tnt.,. a .rnotf"f'ida da., f'Ot'du "°"U9 ventja. tm 5>hra,,e dt" ~llh4tU•·, a.t palbt.n.a.c plcbra.'L,. u M"n•aal11laJH vadia.a, in.sJ!irlldA• JM'lA muta a1nllla do. amare. d .. cabo1agcm f~ H ~ doe!e ou,·ir a guitarr" nu 11oilt'• dt u•rito. 10bre " an1i1 1114 praia e debti:\O da ~~id111I~ cmb1&l1tdnrn do c«o ruril1mtt\ do er.lrell"•• uu\ I• doce i..imh~ (• \'•cutal·a aoh o e~ uol~eo laro da A11d1luú", Nnquanto ã.I enulht·r"('t bnilAm a af'Kuidilb~ a ;o1a fl.rl.#ODt&a f\ a ptltnera, imprimindo ondula(Ôf'• M"rpt:1Uiu1ao. 1ortot1 fluh·cl"" maai(("!'l&Ot.ln a mbU\A dt-M. nvohura de uma (adiatou li•b<.ii·t a._ quando toma AlliludH p,andrKU DOll rijut (aJqe; baticL..,. f: l'•-a tnU•iC"a fltl lA.ale,, que VA14! por um buho eltttri~ r .. aritordar o goth'I du raiai.ires, qu• d.- rm~, ala,~if'O, no fuudo do1 no .. ot cora~ •••

J_\ ci.a:r.rrt"lira 1uacionalmento typiCA- l" ndo u mpre uma nota 1fo a.ll'IOr no• ner\'01 v1bratt la e nm r"('moque prompto na bot:u de aavo, di•tin1ue-10 u lto

to6

a popal&('lo frmlnina F.· e:Ua que M v6 nu Ct.1tddu de 1oi0

ioa, •U fdru • •u romaria-. Hln • taa1:1tilb• ü ,,,.. •• ,.ea1ido ct. ~-.,.. bc-nad.;.na. 0. ril4Jrrnol traUlflm UD• ~ tt11 tua M·on:

Tit-ru. 1'u f'ff'Orrnw• ",.""''"''' /' l~tvf'nfW'dlN l'11d 11 rabo~!

/.(~~: ~,,'4~;~,.lt'"l'(H I ·,. ('(garr il11 hollm~o

1-ara 111 p,,~

FIJiunudo A.O lougo ch1 ruA du l\i~rpl"• o tor•t•o da Snilha - , A<'~l1M10f logo 4. id~• o [J.Q;Wlro. Co1no qur f't­pet1ou111 dlvl•ar ~ pi11ue1pa­dfieo.. da t'om~11.r.aria da i.mmQrtAl hrldla 10 ... ioiu.11

o f'<lade dot Alma\hA tom a

ci~:· .. ~';;. ~:::~~b!'e.: tartu&.1a do U Ua.1ilio1 a ma.p.u R.o.iu frClal o wa 10.i.o pm1j­t,-o dt ooi'-- t dt bt11na., a Yatqu.iaha

r.bf!:;.;: 1: R~;;l=~o~~r~~ ~1:',!: O f'"(&aboad"t Ctnltl d$ (\U"m \ ICl.Or llugo dia.ti qut1 a 1ua ol\nlha dt> bar­be-ar prtttdt u n 1eh1d10 dq art"banjo du revoh.1th-1 ..-111 borti,,.t di qwoMA tm qufl Utl-llUtrlllrthalt - in•uftando·l11f' o r.11iri111 philo.,1phito r df'moliclor-pt"r· IOhifi4.-ou o terc:t•iro ,.._ffull}, Ma11 ae º" n'4o'"dhltftmo11 d('IJ)ftrftmO•, tu\ f'Omptn• U(,io, eo1n A• 11mn111lt1u •altrt»tu, an. d1u1do th1t1l'I t111ul'I pl"la ""' (,)ra. Nm Atj1Hl11fl 1Ar00 ellMIUllhO, tjllt'I ror~AVll 0 t•ept·l lillo da 11,nut1l1t • .. 1(ll 1111ar ron· tet1lt1:

Y•i ,,,,,,, liA ...i11wl1y•t,

)"~""°• """"'·"''"'Í"• 110:,,, 'I'"" .,. "''•t .,,~y. IA -.,1,f'fl,1( J,. .tvrly-1 !

J>Of',1•<'0t o lt1t•nda~lo1. "Dult:inu dei Toboto, n Ximtna, I>. Juafl 'ft·

~·r~~i:ot~dbr1iha~1:~Í~1d~~~=b~~~ ';-~':f~f'~~ .:~:~~~ov:~,.~: dot moinhot aeomMfllidot pelo beroe m.a.-otbt.go f

O te'filbaoo 6 \'ÍfO.. pilei.ro, ape-pindor e de grude pico a.a euu· ....... .._.,_

ApoeU.aa .. e..e

YHH. Odtla o '"'balbo e mA· nifr11111 urna indeptnd,ocia, qu• Ht ••ltfn'H'lt••· por , .• , ta.

(i.~code:: a~ J:!.~'; !: mak.r p4 df' t>p.aldade,. eocno d~ potf'Dfia • potftnc:ia. Se o portugan do u1I adora • na· ntb.a:, • pitarra e o (ado -adun~lo f'tbniamnte upli· uvtl - , o atTilha.no adora, por M'U lumo, o c:utbilbo. a guitJ1.rr•. e a eaaçlo •ndalu· u, qqo 1l1r: d1·rr•m• •tô aa.n· gua o \'tnf'no, que dA A ftlt .. 1:rla do eonhn e fl loueurA do1 V"""'ª°" arrtfic:iAna ••• A• fCtft(ft• l)lly•it'u dn. 1evill11\· 11•• •t<'m •ido :ibu1uhmtE1· nwn•e t11111111•rnch1• ptlo• tt• t<rip1ore• f' ,,._.,°' vi1tj1uue1. O. olho•~ aohrf'tudo, merece· ram dt·IH'riptiYoe tenoa Coo\-11rt'ht•ndo, dia Edgar Quinet,

~~e .. :.::l!!f. =::ai;.r=; • 1ua Uôtn~otlatura o.rdioaria, d e li~ d' di.a.~ntea, ;.e.. ml~ ttaf'ot, rabit. topu:iot,

~JUH'ftlda.~ qu•••lo H toma neeewario pi atar o .ol lntttk•r, que ruall:a d'euea

~:1, º~f::1.d~!d~h~: •• ~~~~::~ t11n ttll'l.hl d .. M'\ ilhan.at.. a rüpt'ito du (lua''* dia., ('Ulrt' ou1ra1 ooi1u: -•1\1 mulbtrt·• dti Se\·ilha jo.uifita1n A •n• rt•pu111~lo ,Jc 1it11f'r.a; paretiP•:l'l·st u111.\• tom 1u º°''"'' f'01no acontece nn•

:1i1~~= ~~'!~'::fic,~('A:~nA:Yfo:,:~f,:~j~d: do 1011~•11 Jlfllnmu J>1'CIH1 tcem um ti11't!11o 1le clAro·11,.ruro. de11t<>11hecido em ••r1rntA Quruld(I nma urnlhcr ou uma. ow11i1111 J>n"•·l Junto de nlia. ab111in Jt"n· tAin4"1Htt A• tJAlp .. brn. df'pob ergue-na 111• r1·1u·nl•'. danfoj11. no. mn olhar de lif'ilho i1uUdt·t1IA\ t<1 1 (,u um UM)\ imt:DU)

"º"' 1H1 olhflll, ab1'i11•m114~ o-. de ªº"º· A h:-ilarinA Auuuu1. q11alld4 U«'tulSTa o

r;~-::.:u·~.H.;::.·· '::::uT.~:,u•r:u:·~ Ont'nl• lrrou 4 ll"•pa.Dha •

\ ~ n.aua ?"1nt.a l'm z;i°, ilha di ~ a u n ln l•1gvti•1rM1, da a11Hiw1·.a~ het­J~•ohula. A• prwb~...... a.u.<'ttdt-m•lf' ilc.de d1 .. nia_,, dt'i lhmo.i ai~ Mbb,do dt aU .. h1ift At ettn•• da P11ido, ou o•

~~~~('~,;~,~r~d:'~ ~·~~::~'o:~ :;r~ fH t'l'h•br;'il, 1Af'• t-0mo GaJpar ~··rra e ,\1un1n Ca1111 ·U Miguel Ange.lo 111••· 1umhol. Vm do. 10Ah not-avf'is li o de

Jt111• NoiarY.NO (/f:l GruN l 't.dr,., •1u1' l1wA º"'" \'fl1tllnumrn. do \•elludo 1U'Jrl'O bordndo a oiro e i>mlR (l moa 1n·ediJ•" 4'1 ua mi.rrl1e1AdA do ln.r· "'rugll, prR~I\ e nuuiiln 'l'unc~ °' 11or1Ador,11 d\, .. tf: t-orno 08 doa outr01 v&o etconrhdo1 eo:r uma ftU1t ldrAI"'' quo Ot c.ornll invuivei111 dt1 forrnft <1110 patf-tt que os andorea d4!amhuliwl 1wr 1i mr .. mOI • . A.a coufrariu t116lt'ita111 •• nu proe.b.Vtt. tm qu~ oe Saurt'no1 fi.ru,.111 ('l•M trajn turio.i.,.irnu•, dfl· '1•Ju,. A tllt'-•Unt tri•h'•nha d·• • tltt-' apo~1oliro.: noi.1 iunita tntl"f'n~ri" tctn00.tam-btaita1 da Jn•1ui,lç~l).e am. tllapi·.o NolUC:O, ......

lhanteaodO't ••I rul4'gOI clutapa.tdt" ahn .. oM'h bA· rato \om~io ilo cor1ejo do Oa htr­"''aua. mOyl).

BRASIL- PORTUGAL 107

ro 6u Jui&fll.,, ~·<•• mttlrtt dti MrilOODiu. tmpunhandv u1n .. trn.nbtla.t df" pral•, OrtUl.-IU df'I rito. t•mhf-i• dt trda t"Oln (ruja•

co~"r~~~.w':~h~~o e: ::.d::;.r.:i:::n:: :~,.:n;..,:·~:i: :''Uªi':iu?:~:~ª!'bre. DL> uma imprt •o inH•

C.'ompn-hf'ndf'1nOe que u pompu do cuho e.s.ttm<) •e '4)rum n"• ttuatia• pArll o. IM')\'OIJ lnlli• colla:do. á.I furmu all\\it:'lt • rtlhrio.

::: ~r;:,~,: ;::!\!J:~~i~i::{i~!~U.1~!!~~;r:n:e.:pºr~ ':1~:(~111~ tanun no po,·o o gOttilO dl\!1 pompu. Mettno aquellf't que •t' ob•lin.l

R~~ll:~ e~'"1~ii'~::~~º,:~,:::~R~~~~:;•~ini1na~1id:i;~:;;,:,::·~:r~kod11;~:~ theon, ot ft~rt>&f'll J1ttobhH>11, Of rfttOUNldOrt>t do 111i•t~·ntn, modf'!l11rt1iu1 o phllo11011ho no olro •~ c<'ll<1ora111 teu sarcopbago n'um urro 1u1,1tdo I'º' dox.11 cavAl1011 1mmcoia.

N11 (11ira d(I: ~twilha a11recimn-.1«>, melhor do <1uo t"m pAtltt n1gu111a 111 Aod•luti•, •• •l'fnlll 1odalur.H de urn inordiu111e do 11i111tnt~<1 ,\ Mra li 11ota1Jllluhn1 pela 1bundaotíA de gAdo dt' toda a t·a111ttt, ll'IU o t'<.lmmt·rtio dt! H\ allot ~ qut lhe dA maior •tcâvldadro A11u1

r:;1~·~tlrc~:u0 t~d~1:.~~:.h:: .~ro~~ :~".to·::;:~~~: ~~11~~:

u1lor rl" oulru lahtude1 n·prt'1ltnt"•" inoo-tt:utla"" u1ul11r1t t~' 1>1•1.oa /<,"" Nll •m•titMtln 'iolrnjll o mJil1 la1lino Mlni1)ta1lor1 v('111l,,11·

::r~~,º· ~~l1º;!~1í~l~r~~~~:~~~ llu\Clo 11or·uma hA('l\114.'" C'hi brulltl. Ai1111 •• t•nron11•a o S{r10-at'11hor 1rndah11 mori­tlldo n'ali:cum" lK·lh1. ('•Iam· pa do fino tyro t'~,·allar, a f'lt"jt&ole amawua de tba· p.\i, ·Ndondo • W-t,.,, Htiu., o do-4~ qut íttqut uta o. b<,tequin•-• N pa\OOf'Ía h,M l.tutata. d., lhtatro 11-nto.. wtaJ- •~"tu.a.a•· "•-,."~• ln e ~•garrf'ira•, toin-iro. l'I uon-oil!Ot, thultJil do cria· 'llle • l.tffORI picar11.., to.te 1..._ lyrc ! Pe!.it ru_.,. d.a teuo1 t1ttulam eo­btrbu N)Uip•.-t"•ll, qut tonduatm dam.u.. trajando o t'hale de llaa1ll11 Aaº rua• 1llu1niodiu i vroui1na tom.am. pela oOÍlf', utn ..,pttlO •trJa. tleirtmttuo ft\~·riM? O miradouro que &e tf,,·a. oo untro da frlr1 1 A4> pontt> llfl truHmNUO du ruu priot"ipae•, tem duu platftfonn1u, de 01Ul«1 IM) dt••rtulit uwa \ l11t•1 etpleudid.a. [llt uma rua da h:trrft,.,.., form1wdo" um lado t'll tli t•atrl'le, °" circo1 e a• caa.u de fig-uru de el'ra. f' a. óulru •• U1bernu o 01 C'.!aÍ1~,., tf:'nhtoe por eamanra1 1ouend11 dtt llortu. ~~111u 1torvtnli•1 vtwm bu•cAMU>t A rua, eogAnC.hAm Amavel111e-111t1: o tt·u brftt;o

;~:.~~~:.~· ;~1:'1~;1·,:~;;~º:0~:~0u:n ':b.;:;~,:~~o1id•~)!~:1~11',1:11~1.~:;~~.!i: 0• f)QltOA de lm1rnt/o. dia. ('_iganH e 1U1 batTatA1 d11-1 t"igArr~·lra11. nnclo ao f:"ºd~m rlfü•.,. da tôr JUU!mAda do cnio dA9 pA1't'df'ta, A1 l t ndAt do rei·

.~:;o:u º .. :n~!'~r~i;!;R:~:~P~: ~c~!~~~:.~1·~•:,.1;:,:~"!~1:1: :;11~1!~~ Af'lttulada com um I') tb1no t 1J• qne brine&m faota.iu dtt r.pa•uV<a•:

lfa!J u• U•,,.., '/'fÍftll, llay º' ,,,.,. P"'" u ... _,_,

floy ª"'º'" 9wf lt "''''"""" Comt~ ''" hl1itari"''"'

lf' {~~,~~?:!~:º;:::O c~~1\\~ i~~:~ç~~~~~rt,~a l'd'~"i~:;~,:;;J::tek~~ rito k1rnt11mo. Ml'lit do qun 16'1"• Rt f1•111u, 11u1ia do que tr1da11 ••

~~i;:~, 1::~~!~i~:1:~~i: ~:'~11~~~1~.º;:i~11,\1,~~~n~:: ,':~,m~ ~:~:i!:~~;. 41111 Al"ni;o CAno e de )llor11.lt••, 11\RI• d.~ 11ut o oiro d111 luanjt~irH e

" prnla em fUJAo d:o 6~:!:::~~,l~p;~;~•\ ~1~,,~~:~.º.:~f 1::i~r J!u~:~ tudo 11-0 ult1 a andaluu, l•nt .. \ftat-• ual~ada por pri»l•I•• t'I •ublima•J• pur bardOt e guita"' ri-11-.. a 0Jtd11lotiH •• lti .. 1 1;,.,~; que lilutfft ce-lebrou aa 1ua l)ta 'b:ri:~~"'.:;:!·~ -:::::hJ:

-bf"f' UJnA IA('~ f'Dtl'f: ('Opot 1,..bordant'9 de llaou.o.ilha to df' Xtru. • anda.lua de olOO• de diama.nte ntgr0. bt.i· j4M df' (ngo e arruqae tao­.,-inH-a tlttoa ~idade­f' O tltrDO lorru4 dA llr .. pa­oha.

-llllilllillIIII tfu1•1 u111U1er de e.pidto

mmM l4'11l n e.pirito de uma lllU lif'r,

(~1,:1' llr:L.00..CIT . 1'1.-a alma force prttiu

d'um WrJ>o n•htbtO, como um "ª' 11lt-iro anltonte preci•a dt um \iorn rava.Jlo.

lluu l~u.u.T.

,,,,,,.··•-J)d•.a.tu

toS BRASIL -'PORTUGAL

AOS BRASILEIROS QU& NOS VISITAM

Soneto recillldcJ pelo a<«or ferrrln 4• Slt.• H rttlH Olkf'c<llh prl• A-oc:t•çfo 6o4 Jomali•lH t ollklalldadt do com·.ç•® f'lortafJO

Ao vcr·'VOI entre a dcsu:mlda '1,cntt

8oc arrancou vo..a pll\ria ao mar ignoto, pranto, ó meus irmãos, a Deu; cu voto,

Que cm vosso' olhos brotar.t contente.

V<n acnllrci1 aqui. bem Jocerncntc, Corno o c:llor de um berço jd remoto, Um tcrn.o anccio, u m sutpinr devoto Por c.atinho• de mac, morta ou ausente:.

Vagas reeordaçõc• da voua iníancia Acord.art talvei a rude 1101, Oescantando nos campos. a distancia..

Este aolo ~ sagrado para vós, Tcrn bcmdita, dcm1dcira estanda De heroes de Pol'tu2aJ, vossos avós..

A 1110t:idado. 1e11\ au)Ot 6 eou.o R m1rnhi't tt"m .ol

A impunidade do culpAdo 6 a condemnru:lo do jnis.

Pu•i.nr• Pn1t'a.

-.--~~--.. SAUDAÇÃO

Vrf'flOI nataJ.ot pd• utrl.1. <Aclti• M.ac.hldo n. rcotí olftt«i4• pd• ,\HQCbçlo h Jomalutu ti oalcl1ll.4w. do eo11uçado 1''1orra..o

NC$U língua cm que outrora os ''º"°' ternos labios Começaram, a custo, a balbuciar o nome Oo J)aC, da mie, do irmão: cm que logram renome Tantos poet~t que 11mi1.es, tantos Cltrta,io.1 sabíos;

Vimos nudAt em \'ÓS uma naçlo querida.. Sem que &eja preci10 a nós, que \'OS falamos, Q :e cm outro idiom;a alheio ao no$SO traduzamos <juanlO h.i de iimor e (6 na 1audação rendida!

Uma idul communh!lo1 1,)m Rtato entendimento Enl•ça quem acceita e rende esta homenil.KCm Nem •e (orça o sentir, nem se abdica :. U.1gullJtCm Nu13 mutua cxprcnão dum mesmo pcnum~nto.

Se a palavra portanto é como urn eco apcnu Em que um Pº'º repete o que outro prodamil., Tambcm os cor-ações udem na mumll chamma, Riem de ~gaia l pruer e choram de eguaes penu .

E na expressão, commum só a vó11 brasileiros, E a nós, vossos lrmlo1- numa intima saudade­Podcmos traduzir o sentimento que ha de Mostrar que cm Portu~al nunca sois e.&lr:t.n~eiros I

LitbOll, abril de 1901.

BRASIL-PORTUGAL 10!)

110 BRASIL· PORTUGAL

TAUROMACHIA

S1ouxoo as notlclu que j4 demoe aqui, u louradu no aecuJo xx foram lnaurur•dN e.m Portuaal no dia 2t de mareio, .ob • tutela da Elnpre.aa Bata.lha. que tomou a aeu cargo a praça do C111:npo P~ueno, ~&oe tree pnmelroe annoa d'•to MCUlo.

• J!:ot& c;;r:~:C-t!it!~ ~-:~;:.To:°..::e~r J:!: que po~ue •• euu creaQÕOI de gado Lrt.'TO naa Caldu d& R&fnba.

~~;!!~:Sq:~l~~~~f:,:~.~:cJ!!:!~:~~rr::~r:ci~u1~~~~~o damente para elnco corridas de usignat.ura, a que cm 1-leefra-nhi.

~~~:1~u~r1:~:~l4o:q~f~O~~ n~~r8~~: ~~~:ai8 CO!UI t nb&m A•im, o!J etpadaa chamados a abrllhanlar eet.u corrldae de

aaalgnatura o u outru extraon1inarla.., alo OI de primeira linha alem fronteira t • OI artl1ttu n&cionan No tambem dos que. ma.1.8 i!::f.i!i~ ~ i:;::r, n:_~:ifo~ entre oe ~tanto oe que

!\a 1.• corrida. de que Ji démoa uma notlela minuciosa. dOMm·

ro~:~.ro ~d~~ ri:.:~;0~~1~~':.t~pada o nonl ~""º Chico ou Bomblta li). e n• 2.• exhiblu.,.. no moemo po1Lo, como ohoí& de cuodtilla, o no·

~a'r~aº cKr~::;~~~ ~:~od~ra!ºr~~:~~~ 1:~6 romaehlea este meemo matador, com o e•· ~T::rd~~illo Torre cBombita l) e trrnf.o de

11.o ~:e::.·t::i~~~':t~~:J::i~ drilla com attomauta tomada na praça real de Madrid, um dCMqua.eenoacona:taaerotl•t•·

''° l~:1:t:~~~~~ºn~~~r,·:~fu.J1=.~~~~ povoaçlo cerca. dA cld1do do Sovil~a. cula

~~~6,_Pªô!~:r':ctu~.m:.:ª~:!'o't~:::,~~~l.e~ praça. do Campo Pequeno. auim como o. re·

~r:i~ t:q~=~~L~cJ~~;:••,::e'1à f'~~~::~~.;~~o~ala anueo. que '

noe inte.resaa.do a 8xar o r"'°"'d com a 1n1lor a.c.te.nçlo.

Da.do o eigua1 do comotlm para a aahlda, o quando o touro •em com uma carreira •eloa. talna c::omparada ' d'um comboJO expreeeo em a.n· damento, Calabaça corro lhe em direc. çM ao pilo• dirello o eahindo·se·lho da. (rOnlO (&Om (U(l•

<IYf1r) orava. os ror· roa no alto do momllo, IO(Julndo çada. qual 1>010 "" terreno A ou,• çAo eat.ala entlo vibrante de erithuaiaemo, e o •~lho uti.tta. ~ ac. clamado corno um horoe

Oolto portador, que t.ambem comideramoe algo aeguf'O na COI

}=~~ee~:::.i'~: ::n:~r::i~;:~!!,t:.ª,•:';!~!J= <;.*rtf~ Jorge Cadete. filho do fallecldo «>•reiro J~ Cadete, •. como aeu "" e innlo Manoel, prlmoroao bandarilhe1ro. mu aabindo 1empre

para o lado direito. Jorge "°"º um 11rlnolplo brilhant.e, o bojo

~:~~1X~e•:ti:tap~g~~~r"::b1fs~~6d~· :!1~~~! maiores o melhores domon11tr1ç.6os de actl· •idade da aua parte, 1Hm de que outroe d•tttr.- maht ºº"°" lhe n&o uaurpem o 1ogar tio CUKtoaame.nte ga.oho

Paaaando a. outro doe artial&a do noeeo

ã~d:O. dTº~~· :::~:.~~:' i:: ~~~: do-naire o graça do Jorge Cadet.o, é, com· tudo, um bandarilheiro mulLO aprecla.vtil e um pelo de hrtga de arande auxilfo e Yalol' para. 01 seus co11egu a p4 o & ca.vallo. por· que acode bem ao1 11t1ltt• aoa cava11eiroe e cotre 0(1 touroa c::om exacLo conhecimento dait tauaa qua11dadea o defeito•.

Ha poucoa annoe Torroa Branco Ugoo-ee a. Mll.noel doe Sanloe. um outro toureiro

:::,i;> :·~::~~°lr:~.d==~í::r.nfut~=-~ o .. 1bo bandarllbelroJolo Calabaça, d.-n. dente d'uma famJUa de toureiros que n'oulro C1prluo Uatalh& tempo fizeram u dellclu dos n08l08 ante. ltMJl'*rari•

cu•~ima l'Ont&do d• trabalhar e do agradar, COl\Mlif\llu em pouco t.empo •ant.a.gen.e •upe· rlorea, om conCronto com outro& doa aeua companheiroa maJe antigo• no rude oCflcJo s:::i1::· pt~~~~:dSaft~~:.1':~:º°:i~ui:::~.:~

lca, como Sobaatllo Oarcia Calabaça, llo do nouo retratado, chO· gou a matar touroe A Mpada.

Bons tempoe eram e11e1 em que o toureio em Portugal ee exhl· bla ecim ~ nom eophh•ma.t, e com toda a franqueza e •erdade inherentee ' bell••• do pajante • ext.raor<hna.rlo espectaeu10 r•· mneu.lart

Nu, t.omando ao antigo bandarilheiro Jolo Calabaça, que boje

~.&iS::t~~~!~~~ul~r~~~: t!~fl)~!d:e~d:rei~: ~:1n':; poool•el.

noBC:~u~a:.L~:' a h:';d: d~e v~~~~~ ~v:0°~:·,.~·~:i~~:1:1~~~ culdadea que ainda ho)o conserva para o cabal dHemJ)enho do seu arduo offlclo.

POfllO quo UM! O modo antigo de pOr bandarllhu. boje Ji mu11o abandona·

::e ':d~ºin:J!°f~: trodu:itu varla.ntea mat• con.entaneaa com o •·

:lo~º h~~s,:;.':~01:b~1rh:~ Lem1 comtodo, • habllida· do do dit1farçar o lado pouco •le:toeo da.e aortea que re.ali.aa, com uma. cer· lt:i•. eecorança na collo caçlo doe fe~ q_uo 10° caftta o ma.19 u•gtnte.

lla. por6m, u.ma aorte em que ello 6 oxtmlo e que nenhum outro doa Mu•

ro1~Fn~r co~sr!'º~ºeci~~~: ::~~§:~i1:1a~uo 6: "

Vll·o collocar·•o orn frente d'um tourll, per· reltamerne direito, com oe braooe arqa.ea.doa para a frente. empunhando M L&ndartlhu 'rir&du com oe ·~para. o eh.lo, obrlp o Mpectador mo-

do lidar rezes bra.vu. roroe~f&ctoimpõe ao

:º~J~& ~g:~ :~f~d~~,T:!l::Sº~~r,~::,:~to Imitativo tem bojo Sant.oe 6 de r .. laboa o dotado do uma penetnçAo e NJaCidado

extra.ordinari~ que o lmpelllram com a eua ·~ a ded1car·M a uma arte C?> onde o. louroa e a.a lowr'd4 M ganham. U punbadu.

~~~ :,;:~1~:.t:.•:,~::J.~r;!i:! !t~iT::d~io doe tooroe e A•am, (a.z frequenlement..e a 90N de cadeira, da.ndo O 9wíd.l.-v

1)()r eata forma ou a 1'4 ftrme~ bandarilha oe touro• ai au.rl!O en· trando de largo o a pa•llO at' lhes chegar pro,;lmo da. cores, ~tN• ''"""º· poT nze.s. a vlaaem, corrt, J>CUMt o rtt0rlt1 com o capol-o; o por ultimo trotl(a (lo molot.a com um cert.o roftlo, "olLando pu.11ca quo certo• no•llholro• hupanhooa nlo deedenharlain do lho pOr • ro· brica

B quando é prec::lto ti•udo a mor­te, empunhando o eet.oque de ma· doira com certa lntuaçlo e •erda.de.

O'aqu1 lhe DMCI «>da a populari· dade, conSJderaçlo e l>om nome de

quoR~~J::~m~n~~S~':'doa diuJro. aqui retratadoa, f'"lllp11a Thoma.z da

i!::::rifh!~~1.0re~~ro~~.:1::u?.u:e:O~: do e.eu regreseo do BrMll, ondo tez uma campanha brllhant.e na troupe que ali apresentaram, em dois ou trea annos .esuld0t no Rio de Ja. nelro e no Pari. oa ea•alleiroa Al· tredo Tlnoco e Joo4 0.nt.o de An.Qjo.

Com uma graça • finura tal•e:z comparada. ' que exhlhe Jorse Ca­dete quando eotA fel!•, Flllppe im· primo ao eeu eetylo a rorma. de pa· rtftr, um oert.o cunho do dieUncção o aprumo, 9uo encantam o ea.tisfa· sem o pubhco, (lua nAo ceMa do o applaudir quando o ••citar oe tou· roe deedo larg& dietano.la, CMarltor·•· motter Ofl braço. com elega.ncia o deixar a.a ba.ndarUbu de ale.o a baixo mu sem exageroe nem pot.fçõea rt­dlculaa.

Tem, poia, Thomas da Rocha om J olo Calab~a

Bu•al'lli.tire

BRASIL-PORTUGAL 111

togar lnnJ•••I no toureio • um pollO aanho com bon· ra, unto mala difflcll d• obter quanto 6 cert.0 ttue foi conquistado n•um prazo do tempo multlsahno rodu· iidO.

refe8;1r~:!~o 'f~,~~~ ~~= comdun0Camp01'equeno. on. por outra, ao 11ttt.U"""e. eomo m:i1• 'tolgannente é conhecida a peMOa que to• ma a preoldtncla do ••P'· ctaeulo, que crn rigor 6 o r~-$peCtivo reJJtetentant.e da :tucLorldt\de, maa quem o.h mandl.\ o governa 1cm· prc 6 o citado lntelh;cnt.e.

Para e.e tomar a <tirce· çào d'uma corrida 6 oecee­aar10 e 1mprucàndltel té.r um perfeito conhecimento dos touroa. dot rtCOnoA &r• Usúeot1 doe dtal,.. qoo hio-de toureal·oa. e da bde etn gorai; nlo 1endo por·

lanto lrrlsorio o titulo do lntollfgenlfl, quo dc1tdo wmpos antigo.- eo dl\ AOS di· rect.orea daa ~arada.a.

role todos ....... predicados, ••m du­•lda eaaenclallsaimos, tfm·noa reunldoa

~:u:;!!,~º d~·~:n,;:up~::!:,. ~ !~üº;! bandanlheiro madrileno V1ctnte llen du (Ptecadero '• qae a Bmp~u Rata· lha ÍD••t.h1 muito ju"ta e acertada· mente nu honra.a d'etit.6 CH'lCO de t.anl.a ro1ponubi1idade, e-m eublutu1çlo do ant.orlor di reclor Nanool Botai , quo foi llJ)O"ont.ado com ofl aoulJ vencimentos fli)r Inteiro.

l'rACJ•iltr.,~ um ba.ndarllhoiro de multo

::~J,.~1~º:ote:::~:~ ~~~I~~~: ~~~~ nlo Carmona f 81 Gord1to), tornou 96 ma.la u.Ue.nte aos aeua coUep• d• en

~i:~: s~:~1:~~°n~t:'o.~t~ª.e: .~º traordmarias o ruidoPlU on~

Alom d'1sf:t.O, em Madrld.CheftOU a ma· lar tomo novilheiro, com1>ctlndo n•esP­orclllào com o ttefuncto mat.ador Sal· va.dor Sanchez: ~Fta.8euo101. com quem tu.vou toct.ae ein que a aua eltganoJa e brilho na rorma de toorur, quaai que

:~~~:omo:tio\!!º:P~~~~: :rti~':::: • •alent.e como estoquea•a oe touros qu• lb• t.oea•am ~m l.omo.

Pelo que de1xamoe expoat.o ca.Jcu· la ... antoclpadameote quo a d1recçio daa oorrldu na praça do Campo Peque· no d ltYAdt1. a ofTeito com o maior cui· dado o corrocçi'io. como correclA e cui·

llao11t.14os Sutos e. ....... u..1~

dada. tetn wtdo a Empro~a cm tOOoa oa •ol.Oll e. negocloa da aaa gerenc1a. e a quem •. por este facto, preet.moe oma10.sla. homen.agem d•ndo u.mbem na nona re•tata oe retral.08 de dois dos sout 10Cletarios.

C11bo·no"' n.gora a. vox de en·

~~=~~:,i;;r~~ulJr~f~r:si!~[:: guta!l e touradu i heepanhola, 1i0rque arobo.t oe modoa oa ap· temu de lide do danrsos e tio d1ft'erent.e1 quanto antagonrcoa

Na lidei porc.oaueaa o• t.OU· ro" apparoocm nA liça com u ha.et~ rugu1trd1u.lu por uu1U

~~:~~:ng:r~:~ o~~~·:c~,~~fl~ aa rezes horroto1A1nente. •lem de. 6.e voaead ltansformar·lhet

:' ~:8e~·~~;~'3!\~:::Sz!~ doe cordeie com que aqoellaa bolaa do pruu. mod1ftcam oe animael t.omand<>-OI deaeotldo e peri~1. Atem d'itao os too· roa em Porl.ugtJ 1J.o lidados

muit.u 't'Uoa, e, porta.ato, chegam no ftm de um ou dois a.nnoe a tot· narem·H 't'&rdadeiros lent.ee na fa.c.uldade cornupct.a. porque u. bem m•ls do u.uromachl• do quo todoe 08 proflesiona.ea ha.vldoa o por haver.

O'aqut reaulta. que apcur do terem u pontas ioutei.t1 pata tu rar o corpo doa d~f'Of pouuem, no emta.nto. a manha. 6 a lntulç1o preclaa ,.,. tOCarem oe Ud.adoree mallratando-oa quando oe ap-•·

nh•m: r~eata. dcannt.aaem que otf'11tre<:o o toureio em l'ottu· gn.I. ondo hrL duas coilnts que elo exclu•lumon\.o nossas na. lm:t.l\ com t.ouroa bra.v0$, e que alo; o toureio a can.llo, e as aortee que

Jua~":':O':::O~~m rara 1ub-No tel'\tante a fónna da lid• a

1" 6 quul •gual' de Heepanha, aonde, em ra.do doe touro1 eer.m lid&doe perfeit.amenl.6 no t11tado eelng:om (poroa). oe t.oure.iro1 a

oa, com um disfarce do cour•ÇU do cabe· dal. que re•goardam u barris•• doaca.•&1· toedaa1nw"ududas reru cornudaa.

Fdra d'I- o 9ue .. ...... 6 porfeita­tne n lt adm1sahel porque os qunro pa· roa do band&Lrilhu quo coJgam em ~~da touro 6 um apertt.ivo ( cham at·lhe-hemos ..._im) que olo repa· sn• ' •llt.a. como un-1\)fom nlo H torna re1•ul•1•• a moneque o 1natador d' a.o1 cor· n11ero1 brlltO.. ser· vindo ~• d'uma 11&· 1nula .ermelhii ed'um rlobll tl\loque d"aoo toledono

Por hoje conclol· mOA. para em oc:CA· ai&o opportuna noe refer1rmoe aos ama·

f!~3::ic!:1u°:i!: BoYDIO D& AUEIDA.

f'lllppe 1'homax dA ltoC'l1a Q.a.nda1Uhll,..

p6 realium as aortet com mat. perfei­çlo, tanto na maneira de totrtr e,...._,. com o n1p«t., como no modo como tm• '"'"' de moleta., e ainda no oatylo ~r· rec.to como ba.odan1ham.

1-ta, porem, ah uma cot"a que nã.o pód• agradar a quem nlo eet.ola acost.u· 1nado a preaencear tal l.rabafho~ que é o doe t>lcadores.

Nós, como ilficio1ttr1I01t que tomos de toda e qualquer mane1r• li• lide, com· 1uebendemos que a contequencla de tal uabalho. a que ae çbam1 o primeiro tfttMI. '1mpreecimhnl para o bom exito e aeaurança doa outtoe dOil tnrio. que eo lil"luem, mu ot 1mprt*l'lonl"''-" e as V"""°ª* quo repron .. m barbu1dades aanaulnanu, nlo reel1tom & aaist.tr ,,ela ()dmelra Hz. 1. uma corrida inulra

Offi tw~a~:"m:t1~e:r:~t;:),p0bto JHHCO

tcav•llO). aer furado pela• ponuagudu hatlta d um P<>A"-nle touro. cuJa Tista atemorlt& o homem mala ulente, 6 um upoctaculo deprlmt.nte e condemna•el.

~~~aa~ D~~a::: ::r1:J::~~~:Í:· plantada per completo.

lnfell1meot.6 6 a Heepanh&, de tra­diç.õ.ea tlo nobrea e ca:valht"frMCU, que ainda conserva til.o at.ru&d1 coet.umlHra, quo t.ambem j4 foi lmplanl11d& em Prlln·

112 BRASIL.;_ PORTUGAL

MODAS D:i promesu. que. fitemos, ao entrar no terceiro a.nno da sua existencia o Brar/J•

Pwlugal, começarnot hoje a desobriaar·nos. Não queremos que u nô!Saa amneis leitorH nos a2radeç:1m, mas nem por i.sso ne>s furtamos ao pruer de a.a aviSarmos de que uma pa~ina, pelo menos, dedlc-ad:t. '1. moda reminina. lhes é consaur:ada em to· dos 01 numcros da Ra•1Sla.

O'ut.a fdrma, e sem nccenidadc de conirnltarcm qualquer illusu:aç!o dii especia· lidadc, cuar!ao todos os quinze J1as ao corrente da ultima novidade, e basta exll­minarem. com • aucnçào que as senhoras costumam tlispcnur a assumpto que tanto u fntc.rc51>a, as 2ravuras de mod.as e os ar11gos desc:riptivos que as acompa­nhim nas pai1nu que lhe• vão ser dedicadas. pilnl que venham doa ltj,?rcdos da cncanla<lon arte de vc.1t1r bem desde a Cxlrcma s1mphc:i\ladc ' c:ixu-ema cleganc:ia, lhe pou.i .CI' reconhecida

E., feito este indispensavel preambulo, cheaou o momento de exclamarmos•' MU aberta a 1c1tSlo•.

\ 'cstido de ca1i:ipo

UMA toilelle muito simplc< e do melhor ~osto. A que representa n nossn gravura ~ íeitn n'um tecido de lo grnnitado bcige claro. A saia, fechada udeamc, é guarnecida com trcs tranças âe seda on­

dulada castanha. E' curta sob um folho de g11ip1we cortado cm íórma de 1·01011dl!. •

O corpo-blusa guarnecido como n saia e decotado sobre um e•·

\

Vett.ido da passeio

pelho de gui· p11r~. Da man· ga, meio cur .. w, sne outra

~:quí~~nn~i~~~ Vestido do campo

cm mussclina branco, rematada por um punho. Chapéu bcig< enfeitado a ro· sas.

Para executor este vestido são precisos r • de 15, 1 5• de tronça Jc scd:i, 2 1\So de guipm·c enfestada e o'",:>o de mussselinn.

\" csticlo ele passeio

Em tttfctn c/1a11g<a11t, cinzento e liln de fórma princeza, tendo ndeante tres machos presos ~ cima por um bot5o de phnn­tasia. A saia é cortndn ~traz J?ara deixar vêr trcs folhos.

Lnq~os cntremeios de g111p11re súo collocados sobre o corpo do vesudo iorrnando um bolero rccorrado; estes mesmos entre· meios descem cm bico sobre a saia, pnssando debaixo dos ma· chos.

O corpo na frente tem grandes bandas bordadas sobre um peitilho de musselina bronca e golo alta coberw de 15111p1we. A manga bouffaule termina com um punho alto em gmpure.

Toque cm crepe da China cinzento, guarnecido elegantemente com uma fivela e plumas brancas.

Parn {l confocção d'cst~ magnifica toiletle s(io precisos 18.,. de sedo e SM de guipurc.

Ser ~onePq1umtf• <'111 11oliríc:t1 (· muit:t.A \'N~<'• 1111) nr01 dtwtmo• morli Ji.-nr· nos ~onforine na •l'011tceimcntos.

As eolouiati aio ptmt alguu..e J>OV08 o ttt1í• '" golnt 111> pf'Hea !IÜ(, pArA nA 110• bres polAeos .•. cluo nil.,., t«-t1n enmi11.ft.

H1t1M..utX

041 aociAH•tu d1.~ h onh:•n proolnlllA\'flm o dirt'iro no rrabnllio, o.a ele hojo retl1unAm o i.llroito ao r:pnUMt.

A verdadeira amiude optl'a o prOdlgio de not fruier ndmitAr em outttm RI quAJidadct qua fültnm em 001.

A.uno Ili 1 DE MAJ,) DE 1901 N.• l>I'.>

BRASIL- PORTUGAL

~ •• , ..................... ···l

S~.A.RJ:O

Pol111co mt.trMtiotuJ/- Co1U1õc..uuu J'cottoio. A Hs,,u do Oõllf'A"14o lor.J.Siiftf'o •f10f'i#f'lci.. O tow~do eFl«'Uiao•. lrlJlorU dJJ Nlitl • Vdll '°"' Dt..I• t ü J1LJ to,,...

JldltÃ.J - IU\!\. 811t.A1C114o. lN ~ oJ Paru -AlOl"JU C.-r-u

;;;:~M!n.!:'~'~e~~de\'j:;::,;:.7:p~A(JIÁDO. lNoó4ou/.IJ. ~ Pnm.1w.-<1-Venot de €. A. VmAt .• lVo.f.1.1

Popiu mppt1m1ator11 ~"4WloJCllllN~. Cap.up;ua o •llrat:1-Porhl • .il•. Tawront4'thi.1-€GYIHO os ALWf:lDAo

~NOSSO JOl!.I•/Al-(A 9wi11rm• MftdOJa). Cart.ir tJ3 Qumrtna. An.40cw. (J Cftl.o, romano:~ Jc Pu.u G•u ó•.

4~ tllo.-rrnoü.,•

-- ·-O. O•

OS NOSSOS f~RRESPONDE~Tl!S

O'lnolo"• ....... ft e...-_,.,...'••· l..wt' T .......

u.. .... Ã.MOllM~

~fio 1 .,,.....,,,..._ _,_ do f.ArfDO, e • d, 1 •

"~º" ~rc'°1tlt-~ •UTtJOAL

• ~ luüa, Ãr•ICA C EnM-o ~ _______ ... =A-. ....................................... ~ 'u: ~::~•'.::·.:· ·:::::::::::;:.::::::: .. ::. u;:

-- =

CAPAS PARA O •BRASIL·PORTUGIL•

A empresa enoarrega-ae de tor­neoer aos era. e.sslgne.ntea do Bra­•ll·Porh1i;11I oe.pe.s elegantes e 1l.mple11, para enoaderne.oão do 1.• e do 2.• anno da Revtata, ao PreQO de 1$000 r1)ill oada oape..

Tambem 1111 enoarrega de enoa­derne.oões do luxo a varias oôres, por pre901 moderados.

Os pedidos podem aer dirlgtdoa a eata ad.múrlatraQão on 48 agenoiu do oru ll· Portu;al.

.... ~ .....

- Que h\lfoa h .J ... eu 1.:.,.- rar• cuitlnr o ...... rmt~l

-Olhe, uo, comrre o t;uu prat'f" J~ ,,_,,,,,. rwlhira •

T .A. 1:.J'RO:hd:..A.OHI A

<'A•ltO P f'"qDf"•O

Para .a ~.~ e Af'TIJa ~ ...... natura aprttentOU• noa • t.mptt...a Ru~lb.a uma (uo~--lo .;om o con• cu.NO do Hp•d.J :\nto010 Re•ene. ''-l!Jit dnJe 3 de de:tcmhto Jo 1~ eu.au tnutil pata o 1oi· r~io, por 1e-r "11Jo fondo n•1qu.Clo <111, na praçu do 81yona, oo muar um toitO

IC'~l::I= ~~\t~:'d ~~~t~ ~l~~J~ Ribeira do Canaso. e ttao•m um• ruo.a' el ahundaoc.a Jo "C.tmea • de filqUJ .

Ma.ood C.timU"o • Joa~uu11 .\lYH ~ar.am qUAtrO ~01 b1i:hot, llDJAnJ" O. rr.m~llto fl\Ul\0

~~· e~!I•!,~: 1~:4:o: .!:fr1e~'1:,br:~~o lhe 1oc11 •

Mas Joaquim Alvti. no,.•, "qúe tr• um• torro camLJda. t~_.e uma 1Uperionmm1 gu1i1pa ag:utn• t•Ja com 1oJ.a • 1ereniJade e arrumo ..

A onfio foi t.uondosa. Rncno ~m o capote m°'1rou dntjos e •ter•·

~:Uiter:;:":':'dc~:i,:,a~:c."º hraço, e l•nc~anJo .\fu/tl~.:1111/0 ÍnJ1COU que tem O 1nc-t1no CMtU•

me dos. tcmp 1 Al\l1got.. por~u• dcítfido--s.o '-l'>m piHc• q110 ~"' •nHn•lou por ~mJ'ieto.

A ...un sahlu-w do centro d• :koN ante. de

~':'r.·:'r:r:!".~~~:"ro:,~·~ ~6ibi: ,: 1tnpt!'J1do o 1m'°r10 c.1t0-tu• J• madeira que •qu1 d uso lomcccr il!O) ai.iwJoro1.

1· mfim. o uno é que cll• n!'ao rf'11SS1'u ccimu dc\·r.1, mal M.iitc'Ou a morte no hdo ç.ontrprjo.

Bandarilb.11r1dc> N\iSÍCl o rubhco ç.om doi1

~ • :'b:;bo,' 1:'..::c ':l!~~!:':jaJo, maa d"ah1 n4o r,~"'1• e. como l\t() nlu be.»1a1 p.· ~lvC:,'~:'c jl,~~ rr!:::'~'~~·1b~~~:.i.1 di& altcrn1t·

l>ot notjôdi:, qut eram: H1odJorn. José Mu .. uns. 1-·. S.ldcnlw, forrei Brinco, M,u)()Cl dot !'oant~ e 1 bomu Ji1 Radia. dven.m as bonr.,

~~t;:: os Ciol•n~lri.f.°';o~~°'";~º ~~'f:. ~~ lt~~ an~rrortuniMimo • mutto leal p•na o ~u cul1•ga MlmucJ Ca,im1ro, porque. tendo ha\iJo cnue alies no dia 1, J' .. g0ttn Ja onnn Undo WTl• l;t-l'\I quest~o Jo que. re$Uh.anm de· rJora\ ti's conw-qucncias., Jt>ramtda1 no u1hun.tJ de jmti;a. \> rcl<rldo bon;hnll><u:o entou ao ..., anta~n111.a um.a colbidl cm•Uima, .o ""' per•

·~~~;:/::O~ •d~~~b~j;,1'~,~~ lileco •o ru• '111~0. qu1;1 ''°' .. Jo~ \tart1n1 uma &l30ificuo""

1JC~Ht cH ru .... a~ ~M'ltgj <fiMJij

ma1t ttuç!lo d"•rc.:f\º· r11ronJ~ndo clle ..s ·•ls dta~• qut p:1r1acular:nca1C' lb-c Jm.;.Jm, i" 'iwll.J BaJ • J.UJ oM1.i,.Jo..

l»J íoc-:aJ,., rnen.:iouromos o frnJMrJ -que pegou M eottu n1micm4nta:, e \O!\IWO. que

.-,°':.~'º~: ~:·. ~ 2~ ~~:r~> de ~º nl 1eu • •rl'f'On..;lo ua.an me do f'Ubhco

F- º \ .

~---t- nttc trm n~·.c at4' e K'Y filho>

~'cl:~,:. ~G~~lh ~;S'(\ d11tht1ro Ji>l oultot.

---

1 m w11110 r .f\1n1 num• blrraca Je: í~. onJe uma tomn.a.mbut• l•t rrorb«•u Quft' que ena IM d•«a o seu futuro

-Atl •?t 1.nn11 •M >t., di&·lhe 11 toronambulo1i, ..... m n·ul'M m•wr1• rrofünd.i l>I?' d<f"'U. d.ro" · porww>ia dle :btJO de "1>•

-lltpot .. h.b1tUa•tt

- 1 'ntlo, .:omn~nJf4<f~,r. ~•e cua.r $Ulll tllhli ? Elia ~ 110 nou !

- t:· nt>\',1. -:. m ., o c.1iilmen10 ' horn !

t.:.ld1no rc~t'O .1 • 1uliCill Je quc.? o ~u p.i.trio\ que 1md11va ' •J11nd1), fora mordiJo por um do de til"• • morror..1 lot(O

-Mau puht'o •1mo! c,.:litm .. C.'thno1 41ué de.· ~r-•1r•' • Q J•Of' nlo e t1nd1 o 1.1ue lhe su:~eJ~u.

e ~;:n!.~.f;1~,.t~J~:~!.thc um •migo -PoJJ tnllo ! rNari.;u1u C.hn.,. Q.uem cabe ~ o cG·:> ntari• J.imnaJ >

BJU.SU.-PORTOGAL

-->i- · O l'fOSSO JORNAL~

l i\ qulnuna noticiosa)

A I ••• a ••f' t&tlil• rf'llalod

\ppart"11 alnm o J atto do goumo iuc Jl':•I lt-tmO t: IAH.açlo rupul~r. quer que1r1m ou nló Ot reo1.:c1on11r1or. e o• nJ1~1"-s. ~ssc de.;rcto

~!-~~~1u~t~e~i~~'~:n~~=3: ~~.:u~·~hJ"1?:C':11,1l~~~~ e1r1r1iot cJuc.1Jo1 • rtflC\;l1JM nAo encobrem.

~~!!:'~~º ~~~:~ q:.: ~c1h~~:d~~::i~•c :!~:: tOS. J'IC'fClhtrtim lnj(O que 1 Verd..hJeira J1>Ub'1" :S. no aeculn u n.io roJ1a Jci"<11r Je ser o que es l•h.&e u Jt~relll. o qust Rno permaue "Ct>nJCre-

f,>f'r:e:l':!~~~':buJ1 \,:~~jpdo~!: ..:tttCK Je 11JJ e 1lh. nló\i pctrn1uc • .:omo n..o poJ1a dtn.lt ao pemumr eu ... {a!MQtt ptJo prirt­af'40 li'btnt "1 e 1e nYOCa,. as associaçóei. re f. pow1,. IObrt «flH rtgr.u e •1 .. l~;ia dO$ au• ..:-tonudos.

o e .. •trno Ido pod1.1 lf m •14 longe do que foi. t p.)Jc duClfwll mf'ltno. -no rq:imc.1 liberal·

J:ª::U':::r~ ~ua~f~~.Tn~::o~'!:ib:. =~ Mlhc to 1 hnue lhbc1ro, e poucos hu·cn1 tnes mo 1i...O hzdiétn outro unto. O d~reto e o re· l1torlo que o ptt.:cJem '50 document()t ;urid1· cot de alt1\Jtmo valor, pt11uJos madura~nte, JcJu.uJC)t na l o~1ç:i m111 ooncluJentt1 üe.riplo~ hr1lh 1ntemenlt J- um .. lei 'lU'. hcJ. que nun-.·a mal• •\ rovol{Jr 11 porque <:ontmuo cm .11 1 me ..

~~ro''/~n~tl~,~~ '.~~;;,,i;~~ç!<:i, '!~u:8J!r~:,:: rDnckl, re ... ,>nhe-cimtnh> plono .1_.. libcrJade Je c•JA um, ttgundo QJ dan:110' e Ol de\ dtt!o dd toJo.. trn ""' 1 ra,1a"r•.-..wrpr.-,.S:t0 d.b orden1

!::~•;f11:~~li.1J~~:fi:~:~dac ~~J: :1~; vhramannat. ti qva.:a ti:am com itts cnua r-n 'P1"'fttllr~ • wpr10-.at'o:do i;O'Tcmo os~ htatutl)l.,que acdo publía.Jo. oo Dúno.J,,Go-

"':°u~~ t!;,:f~i= d1MOh·eo ~.com o (u.nd.ilm('t')to Je qi.ae auJ.I ma.11 tl4ha • fuer. l.m coa\r•rota\10. •ormou--se na ~p1(jil uma Juntl L1be-ut rrnidtde pelo n-Pff"den1c do Conte~ lt.o JoM IJu.1 1· errc•r• e '"mf"O"ª Je i.nJl\;JUOI d4 lodll •I dntb IOCl.)ff

\ l)utlla Atliacura se not quo •~t nul em d1no1·

O l\upo J 1 1'0110 D. Antomo Barrow> tanJ.., ido a Coimbra U1i,11r •o doutor•mcnto Jo •C31 • dem1i:o JOl6 Joaquim de OJh·t1.n1 Guim 1rle1 ((li aho de uma man~fuca.;1io ho11il. quaoJo u rcalbava 1 cenrnoru• n• ~1'1 .i ~ Copellol. f:,.. llHl Ji,<:ur•.rndo o Dr. MenJct dos Remcd.10.._ e

Í:1~~,~~ ''~,:::~:;~:~ ~·i~:~::~l:-C~'~~~.~~~ lad., onJe: e1Mv.1m <ta u h1J11nttt um certo ru1JI) Je: dn.1ic.r•du. O oc-w1Jo.- con11nuou tn.;.onJo o tiiog.r 1ph1 .. •I•• 1\1,po, mi1• o lllUUrro \tuprtm.en· tuu Os lente• lt•tntaum te 1oJo'- hAvcnJo al· ~un .. ao q~ IO 41• qut toll4Tam vi\'-. ao Pre• l~JG e •ot fuJet. Ouuot vmn ' hbtrdldc K M8uat9rn o o l1r. for..n..:uc \t .c.nccU'O, _o'um 1m ptoriJo ncrgu:o r«otrmen~ sile-noo aos ~ 1i.N.an'"- fui.do o cumullo quo duro~ &Jm quM?O de hora • ccn n~ coaunuou telD snchierut

l. ... cL:aro que o caso pr dwn• nSo Ili erg (:oi..m­bra. mu • ndli cm todo o pai'~ • rn.us SiCGJK•V­nal fm~o. pon: palmtn&e WC' se tnlàl' dt um dot mia~°' auss •espt.1:.u'c" e de mawxti tefYl\ln •O P'l.1.I ~hndou·M ltht.a...,..r um 1n~ue-­n10, m• 1tudo o Bu.ro ped1Jo p.tr.a n·o ha\"Df .;.as11go, t ttoJo•H ~ tua parte os n1ud1n1 Jeclar•~ a.nllJm1n com ot m.imfe1ttn1et.. e po'"" 1t•el q,uo h 1j11 .- m410f bcnov(•leneia na teptc:io~• Jo tumuho, que lodna hment11m. ma• que rat'!:c ter 1Jo o111f>C:r11Y 11.lr' ~I• lC"iitnd:ide de algum J 1 lcntet

ci:t'~!~I"~ ·~~: 'f.r.~~iur:.~~1:.d~:r~~· como hcrJ.:1ro Jil throno. ~endo no dt:A 1.f. hn~r urn w11nJo ti.11 il~ no p .o

O wbduo 1t.luinc. e" _ \ b ' ier. prno • bor· do ~ um nror allcnl*> a r~~~ d\l' ~GaiUI brattla.ro. e que du{c·.;hlra wn rcwohcc ..-: •nt.r•

~·!:f:,;!~ndd. • ~~!' :,.r;:: ~~~ . .\ npoa Hlil.th.J th~ IGI ult1mos mument,,. • 1.:omJ"lnbo-..-0 4•fklb, "'-nm ourni 1enhon. a 'em1t.cno

==~= r~-~~{ ~~~:dr~:: ~::.r::..: para quo o J e..:1e10 Mtja cumprido r•fOrOll· ,.,111 l!•nhon(lf•qu,•.t~~r,om.1ru1danono•· mtnto. f -.t.n, ro1rocc-no11 que i:omc~ou tarde. 10 AtMnal Jo Mar1nlu, por tub1tripçio pubhca pl"lrquo ,·tm •1u1ndo • 111ei11çlo vae 1' cm teu Rberta no UriH.11\ t1.·rd dot11do de tôdos os apcr· termo e mom·c> 11lgum .1consdhú intent-n..;t1.o no íciço11men10-. m0Jemo1 e do coníorio e.ompa11· HJump10. vcl com o ~-1ucnc> de~•mtnto. Tenl du _,

Qu1rnJo o Ji:-... rotu :ippare..:eu J155e•SC que '' • m1c:hinH, com o upor lorn:..:ldo ror calde1r s quetll\C1 MrLa lev.nlJJa no parl•m~nto, pr1mc1· <li.! tubof Jo •K\H e o seu arm1'1nen10 serli Je ~

~~r,2~º8:J~~~~.,~~~~·~~ud. ~~'!:;, i~ f:!ii~t~~1kl1:rJ C~~:; de• ·~:e:~~tll'lh 2 p•· bic.pc>t Nem unt nem outrol • J~·anLlnm e 6· Hnm bcro. A qunt:-o reli1;1os.a é em t..,J."6 0t peue-.J uq~ q1Jnu10 muito sbu. s-ra se Ir doe aotmo:> hom .,,,"91 a ou ~nanl·il

d~ia ~~ .~;:';:.,!~~dca: ~~e= ~ ~mA1~ r~:::::e:n;=.;.:'n~ ~ .. t• abtt11 •o C.he(a Jo E.-tt~do. outra q\le !o• en· ll"fguc: pelo H1sJ'(! do l,oc 10 90 PreiWlcnte Jc Conselho. ~uo • fo1 •.:t1.1 conunuo lttar a.o P.a· ço.

1·."• ~n•, ~J1K1Ja, Jlr .w, pe:lo _.\rocbc"{K' Je: 1-:vora. quo ~ u,n orador e um c..:-nptOr emlnen~

:J:J;~ ~:!1~:r!~~~rJ:~od~!i:o;:ta~:.~~1t pio. do1t, d1~ulid11 pelot 1omacs e mormente

~~i:.~i~~~~-~:~~UJ~~r~~~j;l~:~loê:~~a~~~::! ~r 1Jttl , ror~Juc con1rn elle te lc\tantam u111 e outro,. º" Jo" t''UPf>' olrcmo1. e>i que e~ue· ·cenJo • l t 1 quorcm tr.1n"'form11r o pni n"uma cspcc1e J• !:onvcnto, o o .. que: qu.:rem arrast.ir ' tuçlo • 11n•rdua

P/.Je Jtur·M que o Jtcnto ~ t3 Je abril r;;:aou • qundo o.tuo 1 pen~ l c.Jm )Q rt'O'°"

t ta l ' ~ e e t1 "' T•t J.A pronn:i.a. t:•ã*­~1alme1nv n11 Jo ...ul do~~ ~otw·I.! penoJ.u 3 h.oras d.t •~rM do \iui 18 de: abnl Ufll cre t Jc 1eru J J "r m1aut0t.

V u ••ln M n ot l c• lru•

1. 1 .. 1to• Cu•1•m o sr. Jo~ d'Oll\'t1r•. • rrc \•do Jo \lontc·r10 Gcr1' cc m il sr.• O. \1 ru do (•,ttcl, hlh11 '"'º .. >li dt.tdot ,\ntonao 1~0rph~· no Jo ~ouu h~rrC"ara e Cattro, .endo padri11b0, os p 10. d" f'IOl\·~1 e o 1rmio Jo noivo. Abel ll•t· -:ia J•Oh\elr•;. o "· ID:\o An1onio de Arau1 c:c>1n u u.• l>, 1 htoJc•hnJn Urwla_ Qimpos e..,_.;

::f:d~·'t.·~·,~~:~~t ''~ 'í;:·,~ifi:'~::C1~;;tu~~: '!

raJtuShOI º' '"· \..;.;urdo Hamot e Jõie .\nt n10 de Ari.11J10: o tcncnto de m .. :inha Rom 1 \"11.11 fiumct '°'"' -i .,.-.e O. Bella Tone, •• Jo g.:nc,.I FrcJet1~0 .\uguJ.to Torra.

- Cheg•xi J• Paril o C'mincnte pcnwr pon. .... ~u .. 1 !".Mau t•1nto, CUJll>I i.t1L1dto~ httUru.10 a. ,.,,,.,.

.Ili , t:a rlo111.-..\or· chestr.i _phllarmonii.:a de Berlim, que v~m dar dois (:Oocerto.s n'ette lhcatro, tem .1~radttido muito n11 sua tuurm.'e pela Europa. Comp>e-~ de ~o pro· rc~sorc-1 JOb ,, d1recçl10

~~e ~~:':.hSu~u:J::: ç:ío ilMiioUca no i:on· ser\'11or10 de Vaennia J'.\U!iotrill.

Para os do1sconc.er ... 1~ o._nnunc:iudos parn ai pt1mdn&i nolt~ de ,\l:uo 1r;i1 • fltchu1nl u :S-Cgutnle program· ma .

Do 1.• - º"''"'"­r~ LMm,rt: Ili,, Btt:· th1l\'cn; ús Pttl11Jd,

~'.~~J~az~:~~e~; ;; AnJ.-ntc, e, Allegro; n·.,1~!~:C, ~~;1g,!~i~'o:!~ wr1urC', T.1nnltaUStr. \\'4gner.

- ~ubiu 20 reli em kHo o p~.;o dil ~•tne de \4Cca.

- A compánhiot de operet•• dirigida por Sou.ia Bit.to~ p..irte pnra o 8nu1I a 18 de m:uo.

- i·A.[eve antc·hontcrn nc> Tejo o ,-,,,,,,de rc­<re10 Prin;~sm Viclor'ia !...ltii<. traUndo _u stu

!ill!:r.: ~rt~~i'=a~~W:;u~ :~1i:n:.~::~~1tfa~~ h11rgo e ia 11gon de tq;rcsw.

nh; ~e c'~~~~!b~0ue.-!C:~~~~:!~~~ d:\.~~S:; do~ sc:ut territorlo1 l"I v. M~) rclle~ ªº Canto e CA~1ro, 1ubthtuind1>-o proYisorinmentc pelo C.l •

~~rnd~e c~~;"j,~:,(I~ ~~s1Óihr~~JÍ1úblkeuc~! Retro.

-Or$dftllOU·SC uma IOl!ted:iüc. de .ou..::t"re:-s e compo·utore" d~mauco1, ~r m1cu1tn a d.: um ~rupo Je drJma1ursos.

l*ot•co -Cawm1m '>"Sr, AlfreJo IJuDTte do Amilntl com 11 s.r.• U. J..;aura Folh11de1l11 Gu1ma• r:lc. .... fttndo madrinhas 11 1rn1!1 do noi\'O, O. EJ. \Ira Ct1ndid11 Ou 1rce do AmAr•I e ~ irml do noiva D. M11rt11 Emi1i11 Folbõ1dt'll .. Guirn.uiies, o p~.lrinhos o ,, ... Jo noivo e o s;r. JDl.6 de Vai· coneell<>1 '1omeiro.

~~~=\~c~ns;!;::1~r:'ko~~~;ºS::~\~. r;p;~: ~uJ~ddoJR~o ~:h~!.rd,ni':t~t:i·.~ çz;.:, r;)r:: qm'J.

- \"~e í.Lter·se no PftJ11cio de Crvu1I uma ex· posi\IO Jc ro~i, que ó'3hrinl tJlvêz no mu Je 1unho.

,, ;~~c::!:~t~n~\i=ci~'1~:~~:1~0t:~0r:ifs:ir~ ct!o:".1n1wJora do bu1r tem rtcoe-bido Je todos ot ponti>s do pair ~r0:nJe numero d~ prtnJou

\.ouu·auu.c· -O proJucto da \'COd.l J.o Ji..,

:~~ ~':d~d:.1·~~~ ki1d;J:~:n~~!~:C~~~; d'cHol villa. jii c-s.tA recch1do e \'UC ser npplicad.J ' 'omtruC\·•O de um annt1.o ao ho1>p1tsl. p.1fd 1bn~o dt doentes cntrc\·aJo!i ou m'ur,1vell. O tn~coheiro Antonio Jrt Slh·a C$1ll eituJ'1ndo o •efrC"no e pla.nt• p~na <:std obr.i. ~uja inlcii1uv11 p~r11u Jt um:ti co.nm1u.'\o de C.lv>.alh<'tros dil tem

\.rnu,mnr - "\o dm cm "lUC ,.linrfotou J Mos, um.i ~querdta. rilh llo nole1ro da ri·

lUU.SIL·PORTUGAL

l>o ,_e - {J111-er1111•c- .1-i-~u/wl;,, \Veberj To4

E~~,~í'!;:'~~~· -~~~ª~',~;k~t ~r~'c::~:: '~1,~: gro com nmma. bJ And.nnre i.:unt.abile, çon alc:u· n11 lt<:enu, ~) V•lse. Allegro modero1to, d) Fi· nale. Andante maeuoso. Praeludi m1, Ada:Jo,, Gavo11c, R0t14U. J S. B"ch; f"r S1rtid1orclll'Str. l 1,/as1tr11'1i:1 •• ~r Vq1·fpitl, \V•1ener.

H. ••J'·ltt .-F.stA ce.:hado.

••· _Am~U1t.-Debutou • compunhia de ope· rcUL 1rin«u, '\ue 1em du.u cstrfllaJ: M .1ricttc SuUy, umci 11cuti cncanttdoru, cbeJ.ll Je talenco ~ de bolho, e Mu.Jamc Coc:Vte, cantora de boa vo.t e da osplcnJid.a plnstic:i:

A comp..nhiu tem dad11 até tl-l:iojc, entre uu1t"S .i &fl.:to," J.Fiutottc, • Vn-e11iqut1, n P,llta d.1 .'Wnlron1 . ~ngot, a IJttf.1 Hdtna. J.,tÂ~d~ºk1e:~:r~nun(fodo lr:1 Prtitt$ ,\ fü:Jm.

Quando a comp;inh111 termine os seus ospeet.11• c:ulos. \'Olta a companhia Ro$1ts & Brad·1 que Amd.a. n'esll.l epoca reprcst:nLml um orig1n1t de D. JoGo Coutvra em c:oU11boraçI10 com o 'oJ'. lkl· phlm Gu1mer-:les A .;i/Jtt.: n.i c••rte.

' l 'rln•l acJt·.-Entreme11ndo c:om 11 m•8•ca o Bico de P.1F.1,,,.1io, vee record1tndo cru ~neti.:io 11S optretas du seu ~portodo.

beir11 de Arm11mar1 André ~c~orro, Cjt.indo • bnnc.u per10 do açude> com uns pannoi, per~ Jeu o tquihbrfo. e a corrente de agua omu.tou·a p.arn o cubo morrendo mstanconcamcmc.

\' t•lró -João CO$DCO Ma1noto indo bus..:ilr seu filho Angelo .:1 outra margem da ria. n·um pequeno b.1rco, o.p.mhou um.a lu1iJa de YCnto qnc ''Oh~u o bote, e o 11titou al l't8U·•· dt:"3ppare· tendo ioHO- O lilho, vendo o sinbtro, •Urou·M! 4

~de;~~ :~ºr:!~:J!º1~~1:;~";~nÍcfi~eq ~l~o~~vcr '-~1u11buJn - Um tnJbalhad~r que anJ1n-a

CJl\l&ndo n11 rropri~•J-e do Cunh~uo. encontrou um•' p1o1nclh,1 com moed1tt anUgas de ouro. cba .. mad1.u dobr.jcs. ()eu dur1s e cumo lhe perauo· lassem do onde é. que o11u lhe unhatn \'illdo,

~i!'~~~~J: ~~~~~i·~~!:~~t ;.~~fl~. ~a~~:J!~ se~ ~oom~i_:i .. ~:/

1

J~ Atuuni:s Pcrdig5o roub;a· mm Oi s•tunos uru cen1Jo C"Mlilnho claro, dn \•1.lor de 1) hbras -O t1~nJi1. de fcrrc1ro Jo;c $nlddnht1 eota·

lou um Jo~ Jcdos n"uma engrenai.tem 1eodo.lhe sido ~mp1.1t.tdo ptla pnm~lns phalange.

lton1bnrrul -.\ppa~l.'.CU Jil o milJiMn n111 ,·inhat.

• olmf•rn -t.:olhula p1r um carro ,1e bol!i, morrc:.u m.'ltant.tnum~nte u1u 1 creun._,,1, tilh 1 do Cu111Jc1ro \ 111nuel Ribeiro.

- Em Sernruilic (~z:-se c()lu JtsuwJ_.i. pompa o

leitu c)g~~·~ª!.:!SI~ ~íl'~~ºft;~ ~':~'~~:i:~:·n.!w ~eB1r,::~;~~~o~1l;~:. lUbcrculosc, tomando

.. :O~~·~J~r;• lt1Ja0de 'a~~~~:::·~~ J~~~~fu'n':~: kcj111 n i rw1 °'erp.:i Pinio, da qual os ladriícs roubaram 1S cúrtcJ de f1ucnJa, um cupott!, um calç:~t0 üe m 1lhi1, uma r~to de Í.1ntio bnanoo. e fato dl\'tn-O, cuJo no Vftlor de uoSooo r~1t.

t'4"rrt•lr4• du Zt"~t·rc• - Foi e1H:on1ra.lo den1ro Je um J"Oi(> o .:J.danr do ç.m1oneiro dil \;llm11rn. José Ribeiro dus Santta.

ruu,h\o - l11.1ui;:urou•&e a 1lhun111 .. t:lio eie ~tu acetyleo~, JdnrJo orúmo lhUhJd

Gyauu a .. 10.-PM.i breve primi:ira represtn­toçl'io Jc um.e .comed111.. em U'1H. a~tos, CUJO titulo 4! sugge?tltVO l 'í1w.1, •-dlw ~ tol.,

Rua fi o• t ondef'.-Eití recMJo.

'" ~nld• .-O;t •• uhimos repf'fle.otoçóe1 do ~j~i~h;~}~o;e~~qu~up11J:~ete;,::,!~~ :'\,~:: te de protogunht.i, ora G1roll:l1 ora Girotl~.

1•r1u.-1pc a e a1 .-E11rcou·se 1ntcho1nem uma comp..1nh1a de .r.u·1ucl11, que tem ardstn de mcredmemo. Se-gu1r·te·lbe- hA a compo.nhia T1· 't'Clr-õl

Co•>~ .. u cio,. lh•t·r•·tu,. .-,\ comp"nltia lyriça tem hJo fl m:.uor c11·to. não só em con~ correnci.1 do publi.:o. m•'5 •llnda no sui;..:C''llO JH oper.li,, algum.li d1" qu.nes súo rHlmcnte muito bem CflJ'UaJ-.s como • Aid.1, ot (.<.rY.11krh Ru_f­ttc.w.i, n 8Jr/:eiro de S<-11/ha e outro1.

Ht•a•I c.01,,.t.t1.. -~e<ibriu e~•• ena de e1~ pttla.:uto> que h• mu1tt> cMavu (ecMda. com i' companhia do aetor ·r.avema., Jo Porto, na Via. rir.:,::. 7i0 H.trn8:Js, com musica de \'1cohno

c;;u•nanriit:·1t -Suicidou·1e Q negoc111n1e de ri..c.1dose cutt111tia .\ntonia DiuSalg._do,por ler 'IOltsd , _do Porto, sem .:.omeguir vender os pro­dut:tos tabrtcud•lS. l>et'ILQU viuv• e S fi.lh05.

1 e:u nb•·• · '\tn a - C.:.1tt_)Ü o dr .\h.nuet da Cord ·iro com li "'·' O. J.>1ed.ade Lemos \'lW\n.1.

Lomtada-Pauou no dia 1S por üte conu. lho. o cronselhc1ro J01-ê G1nrur d.i. Hoc:h.1 Jumor, capJwfü.ta no Rio de J,.ne1ro a nJturnJ d4 fre­r;ut1.iai d1 Ordem, "llJC vb-i1ou Entrc:gÓ'U .-ooilooo

~!i~ ~f~J~ Í.~ ~~~~~f,~:n.J~0:~~°:.~:r1~)~~ multo cm prtljcc101 ma~ 111ncLl nJ\n r~htad• por f11h.1 Jc re<:U!'10S,

'laf'rn - Antnnio Gil l..ouren~o, i;UJ.;1do com. M.utuldc Lurin, do frc1:ir;o Coeltw. encontro. indo em CM~ dett.aJo na J-U,l cam.1 Antomo tfAvc1lar, o Rr.Jsilriro, d~ Casatt du $ctT•, de quem an .. drtvu dcsconfi.ido por fo:ur n cUrtc d mulher1

matou n ;i p.1.ulada, inJo Jc~1s enterrar o ,:a.

~:~v:r , "C:u?hc~1:!,~:n~~: •. h.1 it lÇ~l·l O aitu!iÍ-

•onl("naúr·o· :"tl o' o -<.:uuu em Ülihnl'llo:1 o ~r. h-.ind~o Anlomo Cortt111 J',\lmdJa couta

~~ ~: f ~1~;~·l~c~;::~~J~ ~~i'=~!:~rF~:~~ cíico \r11onio Correi:. t>.1lh.av

Po\ oa •1•· tiiianto .t d1 liio - Qua.nJo tcn~ ta,.1 uur .:nm um ~..:ho um rLJotaJor '1UC cnhm1

1!~~:t::!: ~· J~:~:~r: ~~~~':d~:l ::~f:~·.~;~: e comn nini-;ucn1 lhe roJcssc acudir, porque ;a tcrrn tii;.1 Jm 1ntc da fOV0.19:ln, morreu 1u.phy .. ~tJdo.

Era '1U\'O, tinha R nnnns, m'1S ~lln-a p.1ro11 c.as.<1r dentro de otto d'llt

N'nutll1•r1u -t.:awu o sr. J~o .\ntonio de Alme1du cc 11'1 11 11t.• D lnnu.cencio F'rogow.

'lll~rpn - C.tsaram o rrl,)pncono .losé l lorta C+ino e .a J(.• ÍJ. Em'fK..11.a Barreira. h·rum ma .. Jnnhou at sr ... O. \laru Th· maz:iis Hvr1• ~cr·

j~i~h~ ~~l:J~;'.dJ11o~ DÓ1>~Í~~ul~~t·:~~~~1~" J:; reiu.

- lna~ur<.•U·~ um.1 c~pcb1.; Jc Jo1\'ores e i.lrt J.. n~ tllro J <l'!i 1fü1.:;i.s10 Ctub. Alun Jc

4

gr"Onde numero de bord.ido"' v~cm·so detenhos. phoiograrhias. ll<irc~ tn1balhos de marct.rui.ritA, torno, M'rta mech~nic1, <:Ufcl.atia, 11p1u1rira. etc.

$. Jo.4n 01A1um~.-Houvc um vJolento m-::en­dio em casa do tmbaUwdor Julio, conhecido pelo> Padr~ Julio, o qunl Acou hC'lrrivelmente 1ue1mt·

~~~~d~l~d~cthaªd! ro1~:r:r.mu~1ro ntonio

&:;;~v d:!~rlb~lu~ .,:~P~t~~de J•= ::&°:r~c:i~ lecid-. ha pooço, )Qojooo r~11 110 hotphal, SooA r6:1 ao 11-1oylo dit infuncia duvalid.D, )ofooo réis ao Asylo JaJ Entrcvad .. s. 1oool<>oc?' réi.J ' ' lrm.ãs da caridade e tOOlr'IOOo• rb1 .i armand.-J.: do Carmo.

••atlf'~lme.bCO.tt

\ vis.condttsu \ rc:.:chc: 11 vu.h11 de unu Je iUH amig11,_

-Já jBntHt.e? -14. -Orn que ÍcrTo P.ira .a Oulfw '\cU oporo que

venh11t j{lnlar. \'inte dias depoi•. -Jti jQntnste f -Não. hoje nlo jsntiim<.h -Orn, Caies bom mal 01111 f.,ntar t.éo t•rdc. h .H

e..c:11t!~J\lh1 o estomawo

BJU.SIL.PORTUGAL

QUEIMADO VIVO º"

MORDlDO POR COBRAS

Pcrmitll&m·me que lhes come, duia-nos J:1ck Fay, um dos m.J11 dostem1do.- 11ventureiro1 da A.rnórica. do Norte, o que foi um que.rio de honi que paue.1 wo pt§ d'uma caldeira em te.nível com­panhu\.

•Tinha ~nttlo deuseit annos. Meu pte acaba­'\'a de comprar uma serriril\ isol1d11 nu tlorc1tas da Lulsaanu1. O inverno finddra. A es~o era rude. Chuvas \Íulenl4s h.avi111m feno CO\H no i:h:to1 que, em var1os s1ti°'1 degpparoc:ia sob \·er· dadclrot ~ntanos.

1Ni50 hnhamos, po~m. tem~ t perd~~ Era neccs.s1:mo npreuarmo•nos cm par o serrur•ut em

~~v~':~ºJe:!~~~·t'!o:. trabaltio p,il"il f1'Ut f~ce cOa pn~iros d1ol1 lonim dcsun .. do. a repa·

mr:. mach1n1, ~.limpar •• CAldci111, Jt. e~ominar

:Oª~~~lh~1!1~~m:::·n~:;•n;toC.:ht~~,.!."}~~ para mim um moli,·o do gr-.inde resoiljo.

vid~!~.r:;:::~~:s~ :~:,:;:.i:i;~~o, esta i.cti-•Qucreri.3 ser tudo. Com UD'll\ camisa do ffa·

nclla ..,.c,.1idll, as. calç.a1 dentro de umas botas d.c borracb,., perm1tti-me acompanbar o cngenh(llt

"'~8~!4!Jo4 :ª:1~'ci~ª~~~~:~ i•f em ~buli~o, Ca..e)' foi obrigado " sair.

111Jaek, meu amigo, - me preveniu elle, - Cs•

~~~ª,:~ i:::~vi~~º~~.~~l:.uô0m:~:m~~r:cd!~: me..ru.r só 10 athmosphems. Ton\A et1idado1 $0 n~o qocres que vamO$ pelo' aros.

1Sótinho. fiªUl m~.nto ancho por OCC\lf>'\r f:l.to

~~ tfo:nbr~1~fu;.,E:~;u.:f~r:ia. t~ª!;;~~ bilava. ouvia sobre 1 minh11 cabaça o ttepldor J.as machmas, que, depois d."um longo d~nço, toroMa.m d ).lia antiga nct1V1J.1de t o cb.amamcn .. to dos ope:rurios, o ·movin\rnto dO-J correias, o ran_ger das made:irnL PenSJn-a cu que era o opc· rar10-cheíe de rodo esse podcro10 lnbot. O meu pcico juveoil arfava vaidoso.

•Quantos minutos passariam dcpoi1 da pan1d11 de ~~y i N:\o 10;1 ao ctrto. A pouco e pouco, 1,1 minha anenção foi desvfadoi por um sctet\o ru1do de trepiifaçt10. que _p.1t"e"ceu ftnormlll. Pto-­vinh1.1 da caldeir.i.. Percebia t1g~m um 5ibd11r sur· do, emrecoruado " intervaUOJ 1rrtsu111rci, estrn·

~h°! ~:;:"'~'~a~!:!~rr.r~:.~~3;· ro~r!'!!i:! c.sp1tn10 qunndo vi que marcava u 1uhmosphc-· r.al

p,;~~fromi:1ot~:~:~:roJ d0e ~~d!~S: t~~:o~ Q~~

Juglr. Der.J •penas olguns passot, quando e5e0r~

~f~~~ ::' ci~~q~~~;i~:.~~=nn':. egrn;:~:; f;; tas, e. com rectio de cair, estendi at ml'tos p!\rQ me sutter. N"esao falto movimen101 empurrei ;' porta, que .e íecllou 'io1eota;nentc. A porta não

:Ía~':a~ ~!=v~:~e~.1:~~~~~~0s:::;;~ J!~qe~~~ com o ru.ldo que Í1H1am • trepid.a9:i.o dia mac.hi· nn e o •1biJar Jo \·1o1por1 .voz humana 5C!nn impo-1en.tc para S6 ÍUHr ouvir. Se\ cu me podia soe.­correr. O ins1inc10 de conserv11çtio foi m;1i5 do que o Je terror. A lmmioen~u1 do peri!'o !~·me \·ohar a mim. ~eaponei·me d.i m1nhn presem~"' de "pinto; olhei em dercdor.

tF01 tntúo que n minha ~ituiay:io me 11pparc­ceu n'um horror, que ntio e-alcul;wa •

• o s.ibih1r da caldeira 1oma.v.-.1e e.ada ~u

mi: :~:rS:~ºdc ~s:a"r!~~ ~1~:1br~~~~~::'d~ l:mpadJs,. caue Íflum10ll\'Am aqui e 1h, frniCO• mcmc, '! minha pri~o, vi que algum ob5c,1.:ulo • impedm Jc funceionar Nll'o hav1A um ~11undo ~ perder. QuLt wnd~r. De no\O encontrei qu11L· i:1uer cout 1 cxten"'" e mnlle, que i' me fiura cs· i:om.~gar. Aind1& .1goni. n!io posso lembrar do CS· pe.:.t111cu1o que • meu~ othos w me dcpamu !.em que e:s1rcmeç1.

•A menos Jc um metro ante mim movia ~e

d~~; ~i~"u:º;ij,.~,h~:~~~o ~~~:e,.~~~::~ ba do ouvtr•se. As cobr111 de casc.,\\el, en11'0 mui· 10 vulgues nas florestas d-11 tuiiJá0111. linh.am~)C

bn~!:1~~~~. :1~~dr: h~~:r:r. d11 .ernn•, .:m

•0 calor, potém, h4Via•H • rou~ e pouu 1cord•do do somno lclh•rgJco em que estavam

~'::tº1~da~:":C:~i~~i!' ~r::d:-a;~~:: C.mlnbe.i sobre um d'bsH rtplls aind11, fehi· memet adormtci.ido. Outro nõ ~hrlO im~iatW

~:C~~:Jo~ ~~~:h~~! 9!~~~ºr:~~i;::: de Vdncno..

pci;r;t~n~!idifs:~;;..::, ::;::~~~el~ ~~ ~br~:~;~:ir!°'p~~~1 ~r:~!~º~=s:~:~~ quo, por um acaso provldcncud, l'õra etqUe-cid• encostada 11 p1&redc:. Fol 1 mil1ha salvo.çfjo. C.om uma forya que a immincncia do perigo dupli· cava. de1 uma pnnc•da nu cabeça do reptU que OilHI an10 mitn. Ao mMmo tempo 6mag.ava outra toh 01 tac6es da1 enorroos botu

•Não tivo tempo de rcgcmj1r pelA minh• \·j. Cl0r1•. As Yibrnç.6-es d.a caldeira tornavam·1o

:: e~% .:;~~~~'3!C:!~~;d~~ ·rr: ~~ .. ~~~ tronJo louco. O v11.por, n!io tendo por onde 111ir, p1rec:i1 pre1tes a fiouer rebentar tuJo. Em do•s pulos ctiuav11 na oscadta, que me Mro.r•va d;s ..,..1.

;:;;: •. 'fBJ:n!:.tr~~e~~;~~o s:::::: n~! cr1im n1da á vlu:1 d'aquellu de que tive tO\O• luçlo .

.. furiol4, dordcjnndo aobre mim UM olhos raivcnrot, dolorosa de soílrimento, torcendo os anno1t com uma rap1dc& suffiç1cntc p11rol mt dar uma vC!rhgem-uma cobra, urna terceira cobr.t. - ma.Is corpolcnhl do que as du•J OUlnll 1-lurgiu rope.ncu111 ante mlnho visca. Era clla :i

cnu111 de todo o màl. O cttupido reptiJ enrol•va-10 em 1omo d.i. \·n.lvuJ11. Oe$de e.nt'o o . vapor nlio Achava s.'lldo. ~lle proprio ero a. pramcin victim11 d'essa m11hJiu insp1rni;$0 O contacto efTen~ntt: do m.etal tor1urava·o. A medida que augmctuava 11 pre•são Jo v1p0r M valrula la cs:fo~ondo-so por te leuntar; d medidi. que se.nu... a prcu!i.o da vah'uhl o reptiJ mo•i11·sc

~~!"~:n:e'!i~r ':~ei~ec~~'êi~ d! ~:~!i~e~::O"! Quanto 1cmpo duraria oindA? 'testo oecasi!l.o O'l m( Ui olhos encontravam-se com o manomctro. Mnrava ,,. -0i1hmosphcra1! Nune:. homem alsur. leu tAo explidt11mcntc • sun s.enteni;o no qua· dr.1010 da mor1e.

d>epressn tomei expeJiente-. Era Mccss;1rio a todo o cutto abnr o vtlvulo. Devia. p01s. eu IOÍ· frer H Iras do reptil. Apptor:imoi-mc, prOYO· quel•O com a t1arro de (erro; dcpreua vi 011.eus olhos fhtirc .. n·tc cm mim, todo o wu COl'J)O o.lon·

e~ .. -~~;s~!;~º .. ~hc~~~c e~·:Sic 0m~:·~t~. ~h•mt-t a mim todaJ D$ encrgiu do meu &e:r. que [11 !S!f:':u~hre mim o meu mor10..l inimigo . ..

• Twe só lof>ia para lhe omogor 1 cabeÇQ; act meMnO tempo OU\'i o ruido que IH ao cair no

~= f~r:ia~'~:o d:ea'=~ ~~0n~~r;e~a~r:~m. sal• •Agor.1 que estavamoJ salvcn. n energia de que

dt:rn umA lao grAnJe mO!ilra. abandonou·me de repente-. Al;tuns momentot n1Qll c"rde voltei a mim, no cblíot ~">"'arJu, no meio dos \:11daveres dot meu$ trcs inimigos.•

Quando lftck h:rminou 1 narro\çtio (u um1 pauJ.1 e retomou a pul .. \·ro:

•Desde en!!ío 1onho-mo Vüto em lances ter­riveis. Nodo ~ ti'i~ nt1:ess;1rio 1•11• vida como tec conhecido. 110 mcno.s, uma vu o perigo niJt dr· cum1rnnc:i31 em que fü'Juei coura~ado p;u • futuro.•

(rr. .. ~ Je r.r Wtott)

MariJo \! mulher iain JMra 11t ptAiti.. EU~ n~• ca \Ira u m11r1 clle penM'lit cClm temunt nA ma· press;1n qul! es:,.: H,r.1nde etpcietncu1o lhe pro,111· 1.:lria. Já 5e ouHo o rugido do oieeano. O mnrid'-'

s:~::b:r ~n~x~!!tK~~"!.u~l~n~:Íh:~~a i~:~e~!~ b:bida .. U~irn for11m nrd ao cacs; entiio ell11 t:n· COSIOIJ &e "º p:1rape1to, e, cnvolYcndo com um olh.ar u hori50ntc immenso, çuiu hnhaJ di: u• a~ul 10mbria come'il'"ªrn a confundtr·se, excla· mou com um tu.Jpiro e com um sentimento egu1tl• mente profundo:

-Ohl meu l)cu.J! como isco cboirt li o»tt••' No dllit \cg:um~ o m11tldo requeria ,ep~r1;ie

Je peUo4.s e bcnl.

=-

O CEGO Versão Um de LORIÓ TAYlRBS

V

•rr ... b .-lho - r"l"A•t•a:a - Fts urH

Mas o telhado onh1.1 a í6tn'la de um d'ei:$õ$ hot1~u dos nouos antigos uniformes, e 01 face !tonteira obri>l·.C um• fres.t;a eguill tls du agua.s fürtnd.AJ, que, sem grAnde esf<>i'..;O. se Pod~ria compar.sr a urua borlo. Es\1 flgunt immobilisada

3~~r: ~r:n~°::t':~i~f.~l:n~·!b:r.~~:C:~:,~: :.: grnnde pbysionom11m para )~O ;I primcÍr•I \"iJt.

:1:~c~!r b1eº!!~~~u:~r!1~c!p::f~ªc1l:'~{uc~ con-w:iencin lmmnculada . l>u.1 •cceuo par3 o aia um p1uco pequeno, fe,ho.Jo por umn pali·

ç~1Ja~l:1~~~:~~~~~e~f~;~ .. '~:~:~~'~r. A n1.pari{1uito trocou 1lgumH p:1h1vras com o guardador, um rar.ag:io formidi1VCI, •• Je um metro de uhura _, dei anoos de edodc, e em se:­guldtt d1rigtu·se ao encontro de um homem obeso. da grande$ bJgodes. c1:1bellos grt50lhos. tez vermelha e rosto $)1mpAthi~o, olhar o.nave}, e atpecto meio Jo soldado1 mc10 de camponez.

~~i=~~:;::dn~e~~~P;~~ce:~'s c~o:!!:~C ~~ hra9os muKulusos e caWlludos. MaJ a viu. vN­lOu~se p;1rn. dentro da asa e bradou :

- Aqui ten,; a Nela. filho ! Jmmodiait1mon10 saiu um rap.~ - CllAIU<l do

niai!l puro barro h11m1mo1 grave, d~mpenado, ~boç.a direita e alho" pnn1do1 o hxos nus orbi-1as., como leo1cs expostlH n'uma montra. ~ can1 pru"e<:i(I de martim trnoolhodo com peregnn1 fi.

~~~~ 1~nti~1,. i~:~n~~e1~es'~~i:~:nt~·:3~~~~ •uonil rilliodo a essa pcríeiç.lí.o de córce e de de-senho1 que tornou celebres os mestres do Gre­aio. E os olhos puramente esculpturnes. pois que lhes íalt~v• o lu.:1 eram íoml0ti1simos, grandes e ratgodo1. Mos essa bclleu diminu1a o a fhidcz revclodord: <llH 01tmas •revH.

fnc\'.preUtvo. aquelle r0.5to de Aruinons e.ego 1inhn n íria 1mp01sib1hdado do m11rmore., pelo genlo e pelo cm,cl trnnsformotdo em e1·ntua, e :rn1mndo pela í.irç.a vi1aJ. Uft'! sopro, um mlo de lui. u1nu sens.1ção1 buttriaru para ao1m•r aque.U11 acrenidade de pedtt, f4 rcvestid11 de to· dris. as Rª'"' d11 f6rm1:1.. mas a que fohava a c:ons­cicncia J:a propri; bdllcza, contdencia que "fn. culd,\dc de .:onbecc:r o mundo ex1crior despertu.

Teria viptc: ann~, quando muito. Corpo so-

~~1oe pc:J:!~~i ;:~~~ªh:\~e~1:eJ:.º~~:~·~:: tureztl produzira íórm •S hurntin~s tão err..td•·

:ri.en~~lrC:~~1d;~:ç~! ~=iri:'~~= r;::.13a~!: que dirie.:rnm-ente nos p6e tm con1acto com o maravilhoso conjuncto dos seres creados. E por es.,e erro 1nu1i1is:wa...u toda aqueHa prodigtth· sada be1lez11, co1no .se inuuliSürlam todos u cou· lH cr~daJ. fe a lui nâ<> vieuc diã51par <'J som· brG1. E ttmto m•is inju.MÍ.> era esse em>.. quanto aquelle rapai fõrn <lotado por intensa luz inte­rior, por umn mtcllígénda r1c1l, clora. 1"r1sti1si· 1n, -:ondii;ão equclht 1 ·nnh:i • aneiia de aaber e nlo co1nprehtnderit1 nunca a 1d~a ,·tsJ..,el, quo 6 a fónna, cUe que ero ideal como um 1tnjol he1lo como um homem, cego como um vege111i 1 De· b•ldc lent:m~mos ptrscrutar o scgrc:do d'est~ tremenda• incorrecçÕC$. Houvessemo1 o poder d~ o decifrar, 4 de par cm p.ir se nbrlrit11m as P<>rtn1 que occubl'm rodos os myner1os pc:imor­Cliat-s da or<km phvs1ca a moniJ. fo.r·so·1a lu1

%.b~o~tr.ncnC:o3~!::s ~nmf~~~d~d:~1~:;~·~ :i;;,b~aá ~~~. ~rpc1u11mi:nto iegue eolhtidtt .u>

D. f.'rn.nci~ Pt1ndgu1lai. p~te Jo cego. ora um homem mais do que bom. <' melhor Jos ho .. men1, de alma ra.sgad11, oílovel. honrado, n111·

~e:~~:vaem~:s~~~~~º~s~:ra~~~~~ko~n~r;:i~~!: "'mela, e mai1 de umo qucstúo se httrmonlSOU Pela lnttrvcnç?io intelligento do Stnhor de AL:l~­COr"ba de SM-ro, como lhe chnmavAm. Nºaquella 11'1esm4\ ca\a n11sceu. Muito no•o g,jnd• partíu

BRASIL-PORTUGAL

p.3f4 a Ameriça, ma• rew.eW>u. pobre de lá. Scn· tou e:n1'o praça na guai'du civd. \h.iis tutdc reti· n>U•SC plltl a SUA aldeia, para SC ded1CU á asri• cultur• o c.rHção dt! gados. Uma herança equl· bbtolJ•lhe u fínunçn.,. e pou~o cantes da 'poca em que te p:usatn os (ICOnt~tn.~entos quo narro· mos. recebera outro legado importante.. Su.1 mu• lher, que era •.nd~luzl'.I, morrera nnnos •ntes, deinnd~Jhe opcoas.1 um filho, e110 cego, irre·

:'~~~~e:~d:Ct:· o:~r,.C:,~:C~~º ~~~e°i:~ porta\•,,m riquez.as o prosperidades? ~ra que 11 queria, u o aeu herdeiro nlio veria nunca nem os rebnnhos. nem os prados fertêis~ nem °' u.1· leirOJ íartos. nem os pomares c:arrcaodos de (ru-

~c;;J ~::e:: :~o:~= J:,~ºr::.~ d!!ho!te :!i generoM.d:i.de P.Odeuc p8r em pratica. 5\-nfeliz. .. mente nl\o podia reJ1isar esso. generoso impulso do nhnegoçtio. Propcirclonav1-, pois, ao 1nfeh~ repaz. tudo que.nlo podeno re-creol o, e od1vi­nhova-lhe os pcn.wamcntos.. Eram p11ra. clle todos os c:uu.:bdos e dellt3.dtus, de que 16 1u mtíei. pmiuem o st"gr~o.

Nunci:' contntria'"·ri o fi lho nos seus desejos. Enlttitinha-lte o ~spírito com lehurH amen.ls Qc conto• ~ histcmcws. Cui®vo com solicitude d'uquclla s.oude preciOS;;I, in\·enmv1 dt1ttaes:6es

:J:.~~z;rir:~~~f.1~v~~cFo~~;v~~~ri':~u~;~~i~ pios religiosos. o " · de PenAguilas tinha como dtr1bilbo esta phrue: •N5o quero que meu filho

se~.:::s df:.~.:~:~ sair itcomp1mhodo por Nela. dtsse~lhe carinhosamente :

- Njo vlio para muito lon~e. e n11d1 de andnr

dc~fi':~~~v~:~~i~a~~~· e~l~1;!rto1 1 v~l·os, ª'' os perder de vlsta, n•uma curv• do caminho. DepoiJ entrou em caM. Tinha utnlo que fo:ze.r J EJCrCver ao irmtio, mandnt ordenhar um.a ncça, podar uma arvore e verificar se a gallinha mn· lh.11.da puiern n'essa mAnhti •••

VI

fluOllllad ... •

do~~~~ éh~::i~~=~: et:r:ho ::.d::i~:~ ri.~~: do~ Qr:=~~n~~ di~~ ~:~;~ A~;:·! disse Paulo. Corre uma iragem sunc e &esca e o co:lor do t0I nfio queim.m Para onde vamos 1

po~~::lf.~. i:::!ltd~r:·n~ ~:bor=.To;a::o do ceao. Sempre que.rO \•êr O qut- mt! trou~ettC bojo.

-Procum1 que hu·de encontrar, dtsse ~Ue rindo.

- Al 1 louvado iCÍU DcuJ J Chocolate cnJ •••

no~~Ón eo~~ ev'!:~!~:fi~eialf pcl · '·

do-::: c~~::a:~i~~~n:ceuu ~lner~u~n~:1~: contente o lrmCAndo o bolo do embrulho. F:" sú pedlr por boeco, Hnhor rei do mundo 1

Btâlha\'Dm de rtlcgr;a os ólhot nesro1 de Nclia, e a 11u11. cabcc.inb1 de 1\ve.sítta 1nqu1cta movio-1e em ademanes grllCiosos. AqueUa cre.a11ça debll, de corpo tiío peque.no, que par~1:i1 mlll t.e.r C$pa­ço p.1ra lhe albergar a o.lm•, 1r11nsíorm11\·n-~

:~a3~:~~ :~::;~a:a~~5c:':1ntãoU.t·r~u~~~~~c:~: das 111 suos qu11Hdade1 Je pcrsplcochi, &entibili·

~ª,~doºi~1t:i~;~~~!~~:!::11~ Ses!b:!~~~·= fechauem 111 ~ruu do um .::i&rcerc.

ze;;i~~:rn~~ 1!~:1~~G:::~º 1:b~~~: t~~ Q:r; 10 pnrea: a m.at1n que ha p.aril IJ de Saldevro !

- Pois vamo,. ir: mau a t exclamou eito binen· do ns rnlm:as.. Dca.caoçaremos pelo C-"minho. F vamos de vug3r. que ninguem corre 1ttmz de n64..

- Que bello Jitlo o da fonte. Ne1u 1 SAbe1? l:' onde ha uns gr.sadet tron,os de arvore11 que prirecem tereJU udo po~tos IA p;1~ nos sentar· mos, e onJe cantam t1u'1os pusaranhos. E:.· um verdadeiro pAratzo !

- E havtmos Je pa.Har ao pé .do m~ inho. 1quelle que ru dizes que (Jl:t filHttg indo pala· vru como os borr.1!ch0s. Ah! que drn t~o bonito e como eu e,tou c:on1e.nte J

-Brilhl\ muito o JOl, Nela? Brdh..r .. Nteu 0 ~~i:. ~1S:::t1 Q~e ~~1t~~r0ta º '°1. 1::- reto tt valcrt Se a geme nem pódc olhar p01r• ellc?

-Porqui!

- Porqu• (.u: d<>er -Doer o qu~i -01 olhos. Que teDlC$ tu quando eMlfs ....

sr•? -Queres dilct quando o nt..iu .3 comlL!-

no_casi~? -rfc.s.sc1 mom~nto' 'j:into que me innde UnH"

gra.Rde íre.scunt, uma waYid•de multo dõC4 - Poii ' assim mCimo qut o sol brilh• - Com &-escura? -Não, homem. - Ent:to_ cQm que l -Com 1$$0. - Com 1sso 1 ÍHO quê~ - Isso, repe:tiu el11 1n1llundo. - Cousas afinal que nem tu 1o.1be1 e.ii:plic11r, He·

lu, Sabes como CU: n'outto lempo ims9in1va que ar.i a noite, e o ~ut? Eni dio qu11ndo H pono•' falnam; era noite qu.indo toe.los 50 (ll~\'QJI\ e 16 ~ ouvia o cant.-..r dos g .. Uos. 1 loje n~o. Hoje ~ dii\ quondo estamos juntos, e é noite qu1nd•

n~ ~;:°l;nuuicn• l ~xclamou Nela, .o,uran .. do p3.nt m1i 01 cabellos '°hos, que lhb cobri.am u tes1a. A mim, que 1enho olhos, parec.e·mc • mesmo.

- Uci·de pedir a meu pac que te deixe vi~a' em now ciso p11ra nunca te scpture$ de muu.

- Dcveros? 1 devc:n11. ll íei eUe, tornando ..i. bater 111 pa1ma.L

E, agarrando •s 11i11s com ,.. mios lilmb.-, pGr-se o donçar.

- Que fnes lU, doida? - Bailo. Se 6 t.110 gr4.1ldo 11 minhà alogri• I Como chegamm li beira de um ÍOl.'01 Neb de.

:. mAo 10 cego para o guiar. e assim 1C3Uinlm juntoa J>C!f umn a.1inha$11 ladcddn de trcpadet· rat e espinbelr&s. Nela 1a adeanto, affmsLmdo °' nmos sohos. IR-sceram ao fundo do valo e 51,1 .. binun depois a t'ncos1m ºPt><>rut por entrt! írc1n .. do.sos a5tnnhcirot o nogue1rn sombrins..

-Scntemo-no1, Nela. Quercs > disse Paulo •• çheg:ir 10 IOJl'.O do c-trro. Ouço pusos..

-SSo <>S aldcí.os que volL\m do mCNado de Uomcde1. Não sabes quo hoje 6 qullftl'l·t'.!ira > A estrada pnua ahi aJinntc. Scntern<>-nos

-Aquh Cho10. E os tres sentorum·tc oe reh·a.

- fh ! qua1HH 116ret t "'xelamou Nel". E •~· das 1iio b..:in1ti.11 !

- Colha •. u. Nela. N:lo 1•1 vejo, mn1 go"• d 'ellas. lm11si.no ds vetet que mo fülnm.

-F.ssa agoml - Q.uo queres Tendo-una m:lo, parece qqo

me SC)Jtedam... ni\o posso di.Jct-te como ..• que l\IO (OrmO\as. E cd J.ontr0 bt\ uma coisa,

~:da~~fi8~~Q~$C~~e ~~r:o~! ~~~~~~-·i:~ ce~s?

- Pe1·cebo muito bem. 'fodos nc» temos •~:ioe

~uf.º[o~!nc'h:io0J:°!~a;!1r:~"!~~:\:o1~~'rJ.0d':n~ iro de nós. Quero diur que aíóro DJ COU$ttl d1· vinn1 que 1 getuc v~ p<1:r í6ra, ha outrtH que a geme vG pOr dentro.. Ora ahi O)f.d. Aqui tons a.s tl3res. ... umn. duaa, tres, quatro, cinco, sei.A. e todJ.1 differentes. Aposto que n:\o $Clbct o que Lio es flôrcs 1

- As flôre.s. respondeu o cego u me~ v()t, 11ett"canJ0°so do rosto. 1:\0 uma cspcc:10 de tor­ri$0S, que Sl'em do terra. Conheço tão pouco o ttino vcgch-1..

-1.0U\'ld(\ sej:t Deus! Muito 11ra111do e>tá.$ 1

~1~1:~:5~~·~' c~:.:~~~::!mnos. At tlo~s = ~~s~!fJ~~a~ ;, ~~~!~~11d!s 0q~:e,~~?r~• ao c~u. = ~Goin:o o'th:r!: ':o":'~u~ morrn-.-.m e ue aind11 n:\o c!'egJram ld acim~, respondeu ~eh com a conv•Ci10 de um 11.ab10. Os mor1os s.'l• enterrados nia u:rro, e como M Jebaizo nlio po­dem vêr o que 1e: passa cd em cima. deitam Je 1i umn eous..i. que: sóbe ~m íórm11de flôr. Qullnd•

~~~~o~ª=-~o~~~~e~r::'~:·,~~~~\~fuO:.~~~·= se campo.

- Lcndns.i Nela. ludo lendas. A n@s1o1 rtlit;:~• e!'slnc·no1 que o espírito $(! .opQro d• mille·

~!~r: n~~.e~ ~~-i~d~u~:~··á~;!J~· i~e~~~ ~t.:.~ii= pen'l'• nt.o s-Jnte, e n!io \•e.

-Mentira" dos ltnot. C'OtnO da~ ~ Jilr' ~r'llll•.

l BRASIL-PORTUGAL

U".: l I: 1: 1111!1: l lllll til l l, d: 11 l ! Ulll l!J J l l lJJüJ.ll 1 l 1 li llll ! l 1 l l I. 111 l llJ U-L!lJWJJ

~::..'~~~8'6~.Vl~~~A::..:A;;<1C,~:s.4..J''~ Premiado 11 B1poslçlo U1lm· sal de Paris de 1900. Variado sor­Umnto da rueadu dt li e seda proprtu pm todJS as estaç6es.

Rmbe 1 ullsfu mommendas pm o Brasil e lfflca eom grude deseo1to -• Sempre as ultimas novidades 1-

lA.~.A. lOO A..:r:...:Rl~ U ·'"· "' LXi.JBOA

~tt~ttg~~~~~~~~~~~~~~~· ~~~

tt 1111111n1111mn111r111111 nr rrr rtnrntr1 rrtttmmnrn mrt 11111 1 r m11 rtn nm 1 t r

EHCYOLOPEIJIH POalOGUEZB IUOSTQHDH OICCIOURIO UNIVERSAL pabllcado sob • dlm~o de WillAIO LEIOS

""' .. """ .... """"'"""' ...,....., ,.,_,, 1 t.• ,..__ ,. M '* 1 ,f.tuU (_,.. ttulJlll) ,#d, UIOOO nu . .... .O/MO nu. '"1,.,.,. ,.,...t, - ,.."""', ,, ... ...... ..._, .. ,,. • '"º" tM• liu• • l"'f•

e... 1 '~ t6tcon "4, A.,... .. A•liilft4e5"1oa Pll~AI ..... Aa.w. A. A. f 'n·

IDITOUS: LEMOS a C.• aucceaaorea L•raro cln M. DomtnKo•, 69. - POu:ro

mms KO RJO º' JfülRO A . Maacarenhaa A C.•-Raa d& Qulluda, 3&

l &Hll &llal IO Brull: Lut1 Guedll d' lmorlm OA•ITAL DO •aTADO DB OOTA•

,..,. ,. c.n.nio. A J. ,..,... il• s.1--. o . ._ • ....,..,.. .... A. A. eu.ca fctr'dl'.l. lk1uoc.~.,., •• CCIU. ........ M..lichaM, a.-Le ...... ~ ~. Oo..ulp. a...o.. Mu.t'Jo s...~. &rottao Mali.. Fiirneo Petttn. Fnaci.co A•'oeiu l'Ma~ e°"'" P'raacaKO iS. Pula a&. Fn ... i.o • A.Mnóo, fra1Ci..o;o lbt..iro Nobre, Unt.q• C.r,..IM d'A••...mpÇlo, 117-. lk Va.rtt, Jl.J1M l'\hll:). dr .. Jo"- P1tn, lollqdm A. Cdlk .... '°"' CnJi4o Corrft1, J. N. Rapoeo Boutho. JfM Nu .. Goe• Çll$, '°" Pt«ln ··~Ampekt 1en.~1. dt llllo llfflflq1t•,J1i1l10 f'Wull.t. LMU v ...... .., d'Ohfftr• Jfant0t. NllDI> Qlllfriol, P••to Ji.bruUlíDo Diu Pw1At, 4r. Rtur•o Jorp, clt. RotNno Frln, S-.. M.t• e.biido, Tlt.ophll& & ... , VtlnMI 61: M.a1t1"&.., ccii....W~tt ••Uma.

p~.q';:Jq;:J~!::);:Jp.q-;:J~

• Agencia Financial lE

PC>Fl. T"C..TG-.A.L

Bln Gonernl Camara.-BIO DE J'ANEI:RO SOBRE-LOJA 00 EOlf'ICIO

Associação Commercial do Rio de Janeiro

C:nUnul 111\'rlo o pagamrnto 11e Jnros ola dultl.1 puLh1'J ll(JflUfUtzl, íunilaJJ e 1morlwrel nos krmos da lri1sbtlo ,1. f•Dl~, e hnn usorn a unl•s3o de

!'o>n<1tu•H HOb:i·.- Portn gnl

paga veis pelo BANCO DE PORTUGAL CAIXA GERAL DO TBESOURO PORTUGUEZ em to­das as capitaes de distrioto e sédes dos conce­lhos do reino e ilhas adjacentes.

O agente Financeiro

ALFREDO BARBOSA DOS SANTOS. ~ Gh GJ:; i=J::; ~.!:q:::.~ c=.J::; GJ:; r-E

r .. 7õ!õ .. 8Ãs.rõs·&·2::· .. l ; COM MISSÕES E CONSIGNAÇÕES 1 ~ LISBOA- Rua da Prata, 14, 1. • J, .......................................... .

Ao Bazar da l11dustria TAYllU HUOU • G,•

L COJSlLHIIRO JOIO 11JllDO, tJ-C.i.11 P11t.l •·' ~U-BllllJ.-PW ,

~~.:::.'c..:=.õ:'.:-::~-..:~4= ........ 0-.V .. ~M....-,,...u.-..,., ,.,...-.....

Oa.&. .. 11.ÃTO• •a mlV»a.&Aa . .,. ......... ...., .................................... ~ Ve11dU por al&0&4o ~ a rew.Dlo

- !rf,lll• UBlllO JOS~ BlPTISU - LISBOA -.. O 92 da Rua Nova do Almada

,.,....,.~~ ttm se .1p1 ,_ ;.tr ide : ti: :1cnto de t:harcus .. 1'3ra sol ou chuvo, cm todas as qoaltJadc5.

a ,,im como bengala~. leques, rurum.tTJd:,.i e artigos de no•á J3Jt. E!'lt.1 'asJ é a primeiro no seu gcncro cm servir bem e J"Or pouco Jinhriro. ~.:nhum viaiantc: JtlXc visitar esta Ctl~il.

Companb.la '9nl de lledlto hKlial Joftoguas J.18DOA- L. •• Haaw li.ateai• •• N, 1e

-~r:~-:;: fil°:t'::~nO: ~:,=:~';::=::-:.. ~U: ,.. .. : • fl!t'O de .5 'I• • c:omm1u&o de 41~ •1. ck t • 9 uno&. .o.,.oett•• • .CCe.ttlm·M: • rr•ao oa ' .,dt~ •tncmJn ~ •• ' ordens • J ._.. .. pruo .. l rM&Nj,) 'rt a 6 • 4 •Jt ao •GnO Propr1edade11 • Comp.aü.,. 11C'ftt .,, ...

=~~~4=:.::;:º, ~~~~~·~;o~':d:,:,'=J:.:•.;.r=. =. 'lllit '&W.,.t coa • ,...* njriidu qt1o1)'tMll' o ... OJ14f•ç.6I.' •e.. ..

BlU.SIL·PORTUGA.L 7

~~~'Jffel~~~~~~~

4 •••••••••••••••••••••

Bilhares de precisão !Ili l CILlllAI THIW lIIRICllU

JIOlfAJtCll p.,.JHM, TaOOI, ~ • lodot • •.ecwnoriot

J.>go• dinr•o• d:• eoYidadt-C•rtu. 'reato. e Fiu• para todo• o• joio•

vi ... •• hli Altt•d .. •• s ... . •• - ••• ,..· •• 4• ......... - ••

QA&A rma>ADÃ O ll)o.

1.111•0 •

Atelier-Photo-Chimioo-Graphiro P. íURIMHO & c.•- Rua de S. Paulo, 216, 2.'-LISBO.A.

IH(H llLllllJllU Ut

TnbaU\ot cm tOdO o gcnero d• gravura, autotypft, Qocoen.,...,_ ... -Jpla, etc. E1pcci11id1~• em pho1osn•11tU O..,.._ _. ......... _,,..::. etn todot 01 rttbelhos. • ft.afléla('il.o perl'atta.

N<J WN(E:Z:

t~arla N. ~\.Salgado

Casa dos Oito Globos

llUG ~agasta, 286

PE~N" ..A.l\l.l::E:IU"C::C>

PENSÃO DERBY

llotel installado com todo o c~níorto moderno n'nm JoJi 1mnlos mais pílloresoos o saudavels de Peroambnco,

tlO salas e quart.ls. Salao d~ visitas e de lellura. Banhos em lodos os andares. f,uz ~leclrica. Cosinha ~u~eriur u vinhos d>· colhidos. Grande sal~o Je bilhares. Jogo d~ bola. Botes paN (13sseio. etc., ele.

PR:SÇOS :M:ODJ:OOS

GERENTE- ISUC ALVlREZ Y RODRIGUE'Z

,.,.,.,. ,,,,,,..,._..o•ur. "'" '' """' a.• IH. o a.t '' D•rtr 1un a ,.~hl'Gd• .

. ~.~~,~~! .. ~.?!!!'!°~ ~ o ••• :.".:::;:!0!:.°..:.a.;.,.. ~ HOTEL DURANO

... ::."::'..!.ª=.":':... English Hotel - Lisboa ......

f. «?Alll'iaJJtO • C;' PAlt'IJ:LABIA II: 'l:'YPOtilBAPHIA

Cfru•e llOk'U..U\o 4e f a)ele aaotoe ... • • eetr&a.piro• . .a...rtf· .... pan plntva. Porienoe1 U MOrlp\<mo. 0-J- -_.. 'brln4H. TFUallloto ino,,...pllJ- - t.odoa 01 ,...-.

"" O-• Ne.-a do A.1 .. ad.a. 4.1)" e 40--Ll:l!IBOA..

:IB~JlgIL-FO~TU G}IL REVISTA QUINZENAL ILLUSTRAOA

Grande redoeção no preço da assignatura

• BRAl:ôlL-PORTOGAL

Y." WRRCBSLAU OOIMlR1BS & C.A Sê~-~~&SCSa VINHOS V€bHOS

LEGITIMO$ DO PORTO Commlssões e Consignações ..... , ......... ,....,_

--- - t.,.;..-.•t.•i,_l::w,,••l-MtUf • .... • DIPOR'l'ADOBJl.S Dll VlHBOS ANTIGA CASA

PORTOJoão Eduardo dos Santos Telegrammu

Ww:ul411 Blf Caixa ~o correio REGISTRAO.A. FUNDAPA :m>« 164&

.. 11Z -i'iiiormo O. .,nhos com o oom• d1 minha c111 t6 d1nm

R.. ••r con1idendo. ge:nu1n01 1 authtndcOl. quanJo \iwerem nM rotule>&, ca·

General Camara. l 7 p•ulH, rolh11, c1ln1 º" CIKOS, • marca de commtreio refllJlrlde de

<1 Em todoe oe generoa ,. luall~ pttl lttl 1 &U -Tuboa de chumbo,

To:=-J.1r:~':!º.~~~º· 'icttettl CS. nnot 1ptemH

Objtclot ptoprioe ""'ª bMJct -easa Jos4 d'Oliveira

•11!- 1. C.U. • lalt 1111'Mt, li

CE8.1'ft 1\, f1'1V1' ciacritlzlÕ~~.amu ...

li , U, L. S. DOllMGOS, IS, H 1 SUAS M!GBSTlDBS B ALTBZlS

LDmOA H. d:~~~' t .• mrumszsu+~ USBOA

Elim Antt-EJJidormico Boirao Appronao pela lnlpectoMa ae Hy[iena

do PARA Prmnattu 1 cmdn da ft'" wttlll,

lkltrt, feHls ltt.entltte1l11, bell&U, CJpbt, 4JHDllrla, bün!rt • IDIUW

tc.M .. ,.,~ .. ~ • '"°' OI qae HraJTtbt'Dd ......... MlllM••• da ~-cio da aaadf p1lo1 ... io1 b1 .. •ic.M~ e ..U..pdooit 4e-.ea •t•nu.t•M UI lor•t.u .. pn"CIOt"PW

.......... ia..,i..t.d.u - ,.....i ....... "'-Ileu, -_......,. ola aJcwu ~ 4o Elbdr aatJ~pl­de-100 Df'l..-ilo, 6 • aaie ..... ,. pru&l& ct.. _... ..... da •ida t ta ••d.t: Jn .. ooad,.a a .._,...... de ,... - ai.__., .. oal•o• .. Mio da bilia, o ... laíell ... •te do &009teee a ea.t•nu d1 tm,,.,.deac.. qa• do to.a. Nt& aotl"U.da 11iinplol medida prne11rl•L A• pq­tOU 1uhalu.. qat DO .. t.ado dt boa 1aad1 tomaree todM u .. abl.t • t.õdu u •0-lc.ee ama eoll•itt clt eop• do Elbdr antJ-.apldtnnl õo Detri\.o •l&o hat:M U. .,. ... ....... ........ pr"4 ............ , .......... ..i-ti. - •• ~,..,_,. (u fthno ""-il ....... , .... -..ita, "'1..., .... , .... ul&lieo, ...i .. ,...., lypM ..,.-..

ri.a, ...... ,. -1~ ~ -·· WrlWri .---...

11'11ftlblHI lN ltOla·ChCdH •tll'lllt

DROGARIA BEIRÃO .. CAIWALJ.fo LEITE & e.•

~~oa, ba .. taMl.Mln W. &UIW, ZOll-PA.B.Á

que uto. J VUOA ..., roo.U AS USAS º' •N .. JIJM OIDllM

JQÁO EDUARDO oo,; SANTO,; JUNIOR-Por<o

êru~rasêl~XS?SQ'2SêSCS'5C~xsm5~

PHENIX PERNAMBUCANA (~BGUllOS MAllJTIMOS B TnBBSTllBS)

FUNDADA EM 1970

\ S>r-. !>ltanNt f.omc~ !>ltatta DIREC'fOHIA · .goaqnho 'i!)ia~ áVU1u-m«-o•

/ ,íà,k, ~npr-at

SEDE : RECIFE-RUA DD CDHERCIO, 46

PE'.a'.N" A:?l<tBUOO

lGEllttA CENTRAL 0

• Castro Matta & Irmão JOSt J.Of>ES fEftEll\1' 9ASA IMPORTADORA

Asent• d• 1e116e• Cl••!ss._ 1 Clutia••

f.:O;;arrewa-lof' dtt u1lJ.u cm le1tlo, dt prod1os. ntull.h> Ju ,..ti,•d.l• pu~ bhcH, g ..... e do P •. i.Jo, ,..,. •• .,., 1cç6el de Bancot o <.;ompaithhH,

~~~:;o 1 :?fet°~~~~~. ~~;;à f:u";; ltll6e' cm e..tu commc·.:11ec.. p.ir· ti...•ubm • em au• •gene~

t ln 13 de Maio, 11. PJ.a! (UilfO OA ,.... ruu c.u<XS SAUG

~ahdodo - .i- o uohoo P•rl•S•H._

e ... Olmla UI

R. 15 de Novembro, t6

PARÁ

~OdA• e Coo,.co.O.. Com at.eller de veet1dc1. e alfayate + AllTOlllO RODRIGUES CHAMUSCO~

~ua do l armo, 68 a '12 - QaJ01 da t1t1dl1h1 de Su11 Ja•ll