imprensa oficial · ao diretor do departamento responsável pelo lançamento.” (nr) “art. 35. a...

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IMPRENSA OFICIAL PODER EXECUTIVO 29 DE SETEMBRO DE 2017 EDIÇÃO 4312

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Imprensa Oficial do Municpio de JundiaEdio 4312 | 29 de setembro de 2017

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IMPRENSA OFICIALPODER EXECUTIVO

29 DE SETEMBRO DE 2017 EDIO 4312

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SUMRIO

PODER EXECUTIVO

PODER LEGISLATIVO

Leis...................................................................................................................................................03 a 25Administrao............................................................................................................................25 a 29Gesto de Pessoas..................................................................................................................29 a 31Iprejun............................................................................................................................................31Dae...................................................................................................................................................32Escola de Governo e Gesto..............................................................................................32 e 33Promoo da Sade...............................................................................................................33 a 36Esef...................................................................................................................................................36 a 39

Planejamento Urbano e Meio Ambiente....................................................................42 e 43Mobilidade e Transporte......................................................................................................43

Poder Legislativo......................................................................................................................72 a 100

Faculdade de Medicina de Jundia...................................................................................39 a 41

Educao.......................................................................................................................................43 e 44Fumas.............................................................................................................................................44 a 48Governo e Finanas................................................................................................................49 a 61Casa Civil.......................................................................................................................................61Cultura............................................................................................................................................62 a 70Portarias.......................................................................................................................................70 a 72

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LEISLEI COMPLEMENTAR N. 580, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017Altera o Cdigo Tributrio, para reformular e revogar disposies; e revoga as leis complementares que especifica.O PREFEITO DO MUNICPIO DE JUNDIA, Estado de So Paulo, de acordo com o que decretou a Cmara Municipal em Sesso Extraordinria realizada no dia 26 de setembro de 2017, PROMULGA a seguinte Lei Complementar:Art. 1 A Lei Complementar n 460, de 22 de outubro de 2008, alterada pelas Leis Complementares n 467, de 19 de dezembro de 2008, n 474, de 22 de maio de 2009, n 486, de 19 de dezembro de 2008, n 507, 25 de novembro de 2011, n 521, de 10 de agosto de 2012, n 524, de 05 de outubro de 2012, n 525, de 17 de dezembro de 2012, n 551, de 26 de novembro de 2014, n 554, de 11 de dezembro de 2014, n 555, de 11 de dezembro de 2014, n 556, de 17 de dezembro de 2014, n 567, de 28 de dezembro de 2015, e n 577, de 07 de agosto de 2017, passa a vigorar com as seguintes alteraes e acrscimos:Art. 6 (...) (...) 7 Os acrscimos previstos nos 2 e 3 deste artigo aplicam-se aos dbitos de natureza no tributria. (NR)Art. 9 ()(...) 5 - Os acrscimos previstos nos incisos I e II deste artigo aplicam-se aos dbitos de natureza no tributria. (NR)Art. 15. (...)(...) 1 O despacho referido neste artigo no gera direito adquirido, aplicando-se, quando cabvel, o disposto no art. 47. 2 A competncia de que trata o caput deste artigo poder ser delegada ao Diretor do Departamento responsvel pelo lanamento. (NR)Art. 35. A prova da quitao de determinado tributo ser feita por certido negativa expedida por meio eletrnico ou vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informaes necessrias identificao de sua pessoa, domiclio fiscal e ramo de negcio ou atividade, e indique o perodo a que se refere o pedido.Pargrafo nico. A certido negativa ser sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e ser fornecida dentro de at 10 (dez) dias teis da data da entrada do requerimento na repartio, tendo prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias. (NR)Art. 41. (...)(...)III se por meio eletrnico, na data da confirmao da leitura, a qual dever ocorrer em at 15 (quinze) dias do envio da mensagem, sob pena de ser considerada automaticamente realizada na data do trmino desse prazo.IV quando por edital na Imprensa Oficial do Municpio, 15 (quinze) dias aps a data da publicao. 1 A contagem dos prazos referidos neste artigo observar o disposto no artigo 98 desta Lei Complementar. 2 A previso contida neste artigo no se aplica as microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Regime Tributrio Simplificado Simples Nacional/ Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), regidas por legislao especfica. (NR)Art. 41-A O prazo para atendimento da intimao a que se refere o art. 41 desta Lei Complementar ser de 5 (cinco) dias teis, contados da cincia do interessado, na forma prevista no artigo 98 desta Lei Complementar.Art. 56 - Podero ser apreendidos e/ou lacrados os bens mveis, inclusive mercadorias, livros ou documentos em poder do sujeito passivo, do responsvel ou de terceiros, que constituam prova material de infrao estabelecida na legislao tributria. 1 A autoridade fiscal encarregada de diligncia ou fiscalizao poder promover a lacrao de mveis, caixas, cofres ou depsitos onde se encontram arquivos e documentos sujeitos verificao da incidncia de tributos, toda vez que ficar caracterizada a resistncia ou o embarao fiscalizao, ou ainda quando as circunstncias ou a quantidade de documentos no permitirem sua identificao e conferncia no local ou no momento em que foram encontrados. 2 O sujeito passivo e demais responsveis sero previamente notificados para acompanharem o procedimento de rompimento do lacre e identificao dos elementos de interesse da fiscalizao. (NR)Art. 62 (...)Pargrafo nico. Constitui omisso de receita:I - supresso ou reduo de tributo, mediante conduta definida como crime contra a ordem tributria;II - os valores creditados em conta de depsito ou de investimento mantida junto a instituio financeira, em relao aos quais o titular, pessoa fsica ou jurdica, regularmente intimado, no comprove, mediante documentao hbil e idnea, a origem dos recursos utilizados nessas operaes;III - escriturao de suprimentos sem documentao hbil, idnea ou

coincidente, em datas e valores, com as importncias entregues pelo supridor, ou sem comprovao de disponibilidade financeira deste;IV - qualquer irregularidade verificada em mquinas registradoras, relgios, hardwares, softwares ou similares utilizados pelo contribuinte, mediante prvia autorizao da Fazenda Municipal, que importe em supresso ou reduo de tributo, ressalvados os casos de defeitos devidamente comprovados por oficinas ou profissionais habilitados. (NR) Art. 71. (...)I - em primeira instncia pelo Gestor da Unidade de Governo e Finanas Secretrio Municipal e,II - em segunda instncia, pelo Chefe do Executivo Municipal;III - (REVOGADO) (NR)Art. 72. (REVOGADO)Art. 77. (REVOGADO)Art. 80. (...) 1 - As impugnaes apresentadas, dependendo da natureza do tributo questionado, sero apreciadas pelo Departamento de Receita Tributria e ou pelo Departamento de Fiscalizao Tributria, os quais oferecero as devidas argumentaes tcnicas para anlise e deciso da autoridade competente. 2 - (REVOGADO) (NR) Art. 82. A deciso de primeira instncia, contrria Fazenda Municipal, estar sujeita a um nico reexame necessrio, com efeito suspensivo, quando o crdito fiscal for reduzido ou cancelado em montante igual ou superior a 300 (trezentas) UFMs.(...) (NR)Art. 83. Das decises de primeira instncia, caber recurso autoridade superior nas seguintes hipteses:I - pelo sujeito passivo, dentro de 30 (trinta) dias, contados da notificao ou cincia da deciso;II - de ofcio, na forma prevista no art. 82 desta Lei Complementar.(...) (NR)Art. 104. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato gerador a propriedade, o domnio til ou a posse de bem imvel localizado na zona urbana do Municpio. 1 Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto Predial:I - em 1 de janeiro de cada exerccio;II - no primeiro dia do ms subsequente ao que ocorrer:a) construo ou modificao de edificao que implique alterao do valor venal do imvel, apurado na forma prevista no art. 115 desta Lei Complementar;b) constituio de novo terreno, sobre o qual haja edificao incorporada;c) instituio de condomnio edilcio em planos horizontais ou em planos verticais;d) alterao quanto ao reconhecimento de imunidade tributria, e de iseno ou no incidncia tributria. 2 Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto Territorial:I - em 1 de janeiro de cada exerccio;II - no primeiro dia do ms subsequente ao que ocorrer:a) remanejamento de lote ou gleba que resulte em constituio de novo(s) lote(s) que implique alterao do valor venal do imvel, apurado na forma prevista no art. 115 desta Lei Complementar;b) alterao quanto ao reconhecimento de imunidade, iseno ou no incidncia tributria. (NR)Art. 106. (...) (...) Pargrafo nico. (REVOGADO).Art. 107. So consideradas zonas urbanas as reas urbanizveis, ou de expanso urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos rgos competentes, destinados habitao, ao comrcio ou indstria, inclusive aquelas utilizadas como stio ou chcara de recreio, mesmo que localizadas fora das zonas definidas no caput do art. 106 desta Lei Complementar.Pargrafo nico. As reas urbanizveis ou de expanso urbana referidas deste artigo, compreendem:I - as reas pertencentes a parcelamentos de solo, originalmente irregulares que foram devidamente regularizados;II - as reas pertencentes a loteamentos regularmente aprovados;III - as reas dos conjuntos habitacionais, aprovados e executados nos termos da legislao pertinente;IV - as reas com uso ou edificao aprovadas em conformidade com a legislao urbanstica e edilcia. (NR)Art. 108. (REVOGADO).Art. 109. (...)(...) 2 Para ter reconhecida a no incidncia de que trata este artigo, o contribuinte dever requer-la com provas do cumprimento das exigncias necessrias da respectiva atividade, conforme regulamento, observados os prazos prescricionais estabelecidos em legislao especfica.

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I (REGOVADO);II (REVOGADO); a) (REVOGADO); b) (REVOGADO); c) (REVOGADO). (NR)Art. 110. Os imveis utilizados para atividades industriais ou comerciais, mesmo no integrando loteamentos aprovados, sero considerados como pertencentes zona urbana, para fins de incidncia do imposto, limitando-se a rea efetivamente utilizada. (NR)Art. 111. (...)(...) 1 A Planta Genrica de Valores PGV ser revista de forma geral e homognea em relao a todos os imveis do Municpio, no mnimo, uma vez a cada quatro anos. 2 A primeira reviso de que trata o 1 deste artigo dever se dar at 31 de dezembro de 2018. (NR)Art. 114. (...)(...)III - no caso de terreno com edificao em andamento, estando parte habitada: o valor do terreno e da edificao utilizada, considerados em conjunto;IV ser considerado edificado o imvel construdo e que possa ser utilizado para habitao ou para o exerccio de qualquer atividade, seja qual for a denominao, forma ou destino;Pargrafo nico. A ausncia de pintura, revestimentos e acabamentos finais no afastar condio do imvel como edificado se sua estrutura j estiver concluda. (NR)Art. 117. (...) 1 A inscrio referida no caput deste artigo dever se dar com base no ttulo de propriedade. 2 O cadastro fiscal imobilirio poder ser atualizado a partir das informaes coletadas por meio de recadastramento, utilizando imagens aerofotogramtricas, de satlite ou similar. (NR)Art. 118. Para fins de inscrio, alterao e regularizao de dados cadastrais, o contribuinte obrigado a declarar em formulrio prprio ou por meio de sistema eletrnico, definido em regulamento, os dados ou elementos necessrios perfeita realizao do lanamento do IPTU, instrudo com a documentao comprobatria dos dados declarados, nos seguintes prazos e situaes: (...) (NR)Art. 120. Os responsveis pelas edificaes em condomnio ficam obrigados a fornecer ao Cadastro Fiscal Imobilirio cpias dos seguintes documentos, dentro de 30 (trinta) dias a partir da expedio:I - da instituio e especificao de condomnio inscritas no Registro de Imveis competente;II - das matrculas do Registro de Imveis, escrituras pblicas ou contrato de compra e venda dos imveis j comercializados e respectivos endereos para correspondncia dos adquirentes das unidades autnomas;III - do quadro de reas construdas das unidades autnomas, apresentado por profissional tcnico responsvel. (NR)Art. 121-A. A concessionria de servio pblico de energia eltrica dever enviar por meio magntico ou eletrnico Unidade de Gesto de Governo e Finanas, quando solicitados, os dados cadastrais e de consumo dos seus usurios localizados no Municpio de Jundia.Art. 122. O imposto ser lanado observando-se o estado do imvel no momento da ocorrncia do fato gerador, em conformidade com o disposto no art. 104 desta Lei Complementar. 1 Ocorridas as hipteses previstas no inciso II do 1 do art. 104 desta Lei Complementar, o lanamento do Imposto Predial ser efetuado de forma proporcional:I - caso as alteraes no imvel no resultem em remanejamento de lote(s) ou gleba(s), o eventual acrscimo de Imposto Predial, com relao ao lanamento que considerou a situao anterior do imvel, ser cobrado proporcionalmente ao nmero de meses ainda restantes do exerccio;II - caso as alteraes no imvel resultem em remanejamento de lote(s) ou gleba(s):a) sero efetuados lanamentos do Imposto Predial, referentes aos novos imveis, de forma proporcional ao nmero de meses ainda restantes do exerccio; eb) os eventuais lanamentos de Imposto Predial e Territorial Urbano, referentes situao anterior, passaro a ser proporcionais ao nmero de meses j decorridos desde o seu respectivo fato gerador at o novo fato gerador. 2 Ocorridas as hipteses previstas no inciso II do 2 do art. 104 desta Lei Complementar, o lanamento do Imposto Territorial ser efetuado de forma proporcional:I - caso as alteraes no excesso de rea do imvel no resultem em remanejamento de lote(s) ou gleba(s), o eventual acrscimo de Imposto Territorial, com relao ao lanamento que considerou a situao anterior do imvel, ser cobrado proporcionalmente ao nmero de meses ainda restantes do exerccio;

II - caso as alteraes no imvel resultem em remanejamento de lote(s) ou gleba(s):a) sero efetuados lanamentos do Imposto Territorial, referentes aos novos imveis, de forma proporcional ao nmero de meses restantes do exerccio; eb) os eventuais lanamentos de Imposto Predial e Territorial, referentes situao anterior, passaro a ser proporcionais ao nmero de meses j decorridos desde o seu respectivo fato gerador at o novo fato gerador. 3 Para efeito de contagem do nmero de meses restantes do exerccio, a que se referem os 1 e 2 deste artigo, ser includo o ms da ocorrncia do novo fato gerador. 4 A ocorrncia do novo fato gerador referido no inciso II dos 1 e 2 do art. 104 implica a constituio de crditos tributrios complementares, com eventuais abatimentos ou devolues de indbitos, sem cancelamento dos lanamentos anteriores. 5 O imposto ser lanado em nome do sujeito passivo que constar no Cadastro Fiscal Imobilirio, como:I - proprietrio: todo aquele que possuir ttulo de propriedade plena e exclusiva, mediante registro do ttulo aquisitivo ou translativo no Registro de Imveis;II - compromissrio comprador:a) todo titular de instrumento pblico ou particular de promessa de compra e venda ou de cesso e promessa de cesso deste registrados no Registro de Imveis;b) todo aquele que possuir escritura de compra e venda ou contrato de compromisso de compra e venda, suas cesses ou promessa de cesses, desde que celebrados por instrumento pblico;c) todo aquele que possuir contrato particular que a lei confira tal carter e no submetidos ao Registro de Imveis. (NR)Art. 128. (...) Pargrafo nico. (....)(....)III - por meio eletrnico, mediante o cadastramento do domiclio tributrio do contribuinte, definido em regulamento, observando-se o disposto no inciso III do art. 41 desta Lei Complementar. (NR)Art. 130. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder desconto sobre o imposto lanado, variando nos limites no fracionados a partir de 3% (trs por cento) at 5% (cinco por cento), aos contribuintes que optarem pela quitao em parcela nica, desde que efetuada nos prazos especficos, constantes da notificao.Pargrafo nico. Os descontos previstos no caput deste artigo sero determinados em funo das datas diferenciadas para quitao do imposto, na forma a ser estabelecida em Decreto. (NR)Art. 132. (REVOGADO).Art. 133. (...)(...)VIII - aposentado ou pensionista, que receba at trs salrios mnimos mensais, proprietrio de nico imvel e que nele resida, com rea construda de at 120 m (cento e vinte metros quadrados);() 3 Os interessados que se enquadrem nas hipteses isentivas previstas nos incisos II, III, IV e VIII deste artigo, devero a cada 03 (trs anos) requerer a concesso do benefcio, observando-se o disposto no art. 134 desta Lei Complementar. (NR)Art. 134. As isenes sero solicitadas em requerimento prprio ou por meio de sistema eletrnico, instrudo com as provas de cumprimento das exigncias necessrias sua concesso, na forma, condies e prazos estabelecidos em regulamento, at o ltimo dia til do ms de dezembro de cada exerccio.Pargrafo nico. O atendimento do disposto no caput deste artigo condio essencial para a concesso e a mantena do benefcio fiscal. (NR)Art. 138. O imposto incidir sobre:(...)VI - as divises de patrimnio comum ou partilha, quando for atribudo a um dos cnjuges, separado ou divorciado, valor de bens imveis acima da respectiva meao, com pagamento da outra parte, quer seja efetivado sob a forma de moeda, bens ou servios;VII - as divises para extino de condomnio de bem imvel, quando for recebida por qualquer condmino quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal, com pagamento da outra parte, quer seja efetivado sob a forma de moeda, bens ou serviosVIII - o uso, usufruto e a enfiteuse;(...)XII - a cesso de direitos de concesso real do direito de uso;(...)XXV - a consolidao da propriedade fiduciria.(...) (NR)Art. 139. (...)(...) 1 O disposto nos incisos I e II deste artigo no se aplica quando a pessoa jurdica adquirente tenha como atividade preponderante a

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compra e venda de bens imveis ou direitos, locao de bens imveis ou arrendamento mercantil. 2 Caracteriza-se a atividade preponderante quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita do adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos posteriores aquisio, decorre de transaes mencionadas no 1 deste artigo. 3 Se a pessoa jurdica adquirente iniciar suas atividades aps a aquisio ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se- a preponderncia referida no 2 deste artigo levando-se em conta os 3 (trs) anos subsequentes data de aquisio, observado o disposto no 4 deste artigo. 4 Verificada a preponderncia referida neste artigo, tornar-se- devido o imposto, nos termos da legislao vigente data da aquisio, sobre o valor do bem ou direito nessa data, devidamente atualizado. 5 O disposto no 1 deste artigo no se aplica transmisso de bens ou direitos, quando realizada em conjunto com a totalidade do patrimnio da pessoa jurdica alienante. 6 Na extino de pessoa jurdica ou na desincorporao do patrimnio de pessoa jurdica, o imposto incide quando o imvel for transmitido a pessoa distinta daquela que o integralizou ao capital social. 7 O imposto no incide sobre a transmisso de bens ou direitos em decorrncia de extino de pessoa jurdica ou de desincorporao do patrimnio da pessoa jurdica a que foram conferidos, quando retornarem aos mesmos transmitentes nas mesmas propores que foram integralizadas. (NR)Art. 140. A base de clculo do imposto o valor da transmisso dos bens ou direitos constantes do respectivo instrumento corrigido monetariamente data do lanamento, respeitado no mnimo o valor venal do imvel. 1 O valor venal do imvel aquele definido pela planta genrica de valores do municpio na data do lanamento do imposto.(....) 3 - Na arrematao ou leilo a base de clculo ser o valor do preo pago, corrigido monetariamente data do lanamento do imposto.(...) 7 Na concesso de direito real de uso, a base de clculo ser o valor do negcio jurdico ou 40% (quarenta por cento) do valor venal do imvel, se maior.(...) 10. (REVOGADO). 11. Na adjudicao e remio a base de clculo ser o valor do instrumento, corrigido monetariamente data do lanamento do imposto, sendo que, no constando do instrumento o valor do imvel ou o valor da avaliao, a base de clculo respeitar no mnimo o valor venal de que trata o caput deste artigo. 12. Na cesso de direitos, quando no houver o valor no instrumento, a base de clculo ser o valor do imvel deduzido do valor ainda no pago pelo cedente, corrigido monetariamente data do lanamento. 13. Na instituio ou cesso do direito real de usufruto e uso a base de clculo ser o valor do negcio jurdico ou 70% (setenta por cento) do valor venal de que trata o caput deste artigo, se maior. 14. Na transmisso da nua propriedade, na transmisso dos direitos do enfiteuta, a base de clculo ser o valor do negcio jurdico ou 30% (trinta por cento) do valor venal de que trata o caput deste artigo, se maior. 15. Na transmisso dos direitos do enfiteuta e na transferncia onerosa ao nu proprietrio, a base de clculo ser o valor do negcio jurdico ou 70% (setenta por cento) do valor do venal do bem imvel ou do direito transmitido de que trata o caput deste artigo, se maior. 16. Tratando-se de consolidao da propriedade fiduciria do imvel em nome do credor fiducirio, a base de clculo ser o valor avaliado do bem imvel pelo agente fiducirio constante no instrumento que deu origem transmisso, atualizado at a data da consolidao, respeitado no mnimo o valor venal do imvel, se maior. 17. Na aquisio de imvel para entrega futura, em construo, a base de clculo do imposto ser o valor total da unidade autnoma adquirida, respeitado no mnimo o valor venal do imvel, se maior. (NR)Art.140-A. A impugnao do valor fixado como base de clculo do imposto de que trata o art. 137 desta Lei Complementar ser endereada repartio municipal que efetuar o clculo, acompanhada de laudo tcnico de avaliao, devidamente fundamentada.Art. 141. (...) I - na aquisio de imvel para fins residenciais, financiado pelo Sistema Financeiro de Habitao- SFH ou pelo Sistema Financeiro Imobilirio-SFI pelas instituies autorizadas pelo Banco Central, pelo prazo mnimo de doze meses, e com garantia hipotecria ou por alienao fiduciria, sero aplicadas as seguintes alquotas, respeitado no mnimo o valor venal do imvel de que trata o caput do art. 140 desta Lei Complementar:a) 1,50% (um inteiro e cinquenta centsimos por cento) sobre o valor efetivamente financiado, constante do ato ou contrato, at o limite de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais);

(...)II - quando os adquirentes forem Microempresas - ME ou Empresas de Pequeno Porte - EPP, cujo uso do imvel se destine sede da empresa onde exercer as suas atividades, a alquota ser de 1,50% (um inteiro e cinquenta centsimos por cento) sobre o valor constante do ato ou do contrato;()Pargrafo nico. Na hiptese do desatendimento do requisito estabelecido no inciso II deste artigo, tornar-se- devido o imposto, nos termos da lei vigente data do seu lanamento. (NR)Art. 144. O imposto ser pago at a data do ato da lavratura do instrumento de transmisso dos bens imveis e direitos a eles relativos, e nos demais casos ser pago dentro de 30 (trinta) dias contados da data do lanamento do imposto.I - (REVOGADO);II - (REVOGADO);III - (REVOGADO);IV - (REVOGADO). (NR)Art. 145. (REVOGADO).Art. 153. (...)Pargrafo nico. O arbitramento a que se refere o caput deste artigo respeitar a seguinte ordem:I - em funo dos valores de mercado de imveis equivalentes j comercializados;II - preos correntes, das operaes da espcie, no mercado imobilirio;III - valor histrico, monetariamente corrigido;IV - localizao, benfeitorias, padro de terra, equipamentos urbanos e/ou rurais e demais caractersticas do bem. (NR)Art. 154. (...)(...) IV - a primeira aquisio de imveis voltados s habitaes de interesse social, por pessoa fsica, exclusivamente para fins residenciais do adquirente, transmitidos diretamente da Fundao Municipal de Ao Social FUMAS ou da Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de So Paulo CDHU, desde que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente:a) o adquirente no possua outro imvel em territrio nacional;b) tenha renda familiar de at 3 salrios mnimos nacionais lquidos e;c) resida em Jundia.V (REVOGADO) 1 Os requisitos constantes das alneas a, b e c do inciso IV deste artigo devero ser comprovados no momento do pedido para concesso do benefcio isentivo. 2 O imposto ser devido na hiptese de no atendimento de qualquer um dos requisitos estabelecidos nas alneas a, b e c do inciso IV deste artigo. (NR)Art. 157. (...)I do estabelecimento do tomador ou intermedirio do servio ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hiptese de servio proveniente do exterior do Pas ou cuja prestao se tenha iniciado no exterior do Pas;II - da instalao dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos servios descritos no subitem 3.05 do Anexo I desta Lei Complementar;III - da execuo da obra, no caso dos servios descritos nos subitens 7.02 e 7.19 do Anexo I desta Lei Complementar;IV da demolio, no caso dos servios descritos no subitem 7.04 do Anexo I desta Lei Complementar;V das edificaes em geral, estradas, pontes, portos e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.05 do Anexo I desta Lei Complementar;VI da execuo da varrio, coleta, remoo, incinerao, tratamento, reciclagem, separao e destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos quaisquer, no caso dos servios descritos no subitem 7.09 do Anexo I desta Lei Complementar;VII da execuo da limpeza, manuteno e conservao de vias e logradouros pblicos, imveis, chamins, piscinas, parques, jardins e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.10 do Anexo I desta Lei Complementar;VIII - da execuo da decorao e jardinagem, do corte e poda de rvores, no caso dos servios descritos no subitem 7.11 do Anexo I desta Lei Complementar;IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgicos, no caso dos servios descritos no subitem 7.12 do Anexo I desta Lei Complementar;X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubao, reparao de solo, plantio, silagem, colheita, corte, descascamento de rvores, silvicultura, explorao florestal e servios congneres indissociveis da formao, manuteno e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios, no caso dos servios descritos no subitem 7.16 do Anexo I desta Lei Complementar;

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XI - da execuo dos servios de escoramento, conteno de encostas e congneres, no caso dos servios descritos no subitem 7.17 do Anexo I desta Lei Complementar;XII - da limpeza e dragagem, no caso dos servios descritos no subitem 7.18 do Anexo I desta Lei Complementar;XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos servios descritos no subitem 11.01 do Anexo I desta Lei Complementar;XIV - dos bens, dos semoventes ou do domiclio das pessoas, vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos servios descritos no subitem 11.02 do Anexo I desta Lei Complementar;XV do armazenamento, depsito, carga, descarga, arrumao e guarda do bem, no caso dos servios descritos no subitem 11.04 do Anexo I desta Lei Complementar;XVI da execuo dos servios de diverso, lazer, entretenimento e congneres, no caso dos servios descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, do Anexo I desta Lei Complementar;XVII - do Municpio onde est sendo executado o transporte, no caso dos servios descritos pelo item 16 do Anexo I desta Lei Complementar;XVIII - do estabelecimento do tomador da mo-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos servios descritos pelo subitem 17.05 do Anexo I desta Lei Complementar;XIX - da feira, exposio, congresso ou congnere a que se referir o planejamento, organizao e administrao, no caso dos servios descritos pelo subitem 17.10 do Anexo I desta Lei Complementar;XX do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodovirio, ferrovirio ou metrovirio, no caso dos servios descritos pelo item 20 do Anexo I desta Lei Complementar;XXI do domiclio do tomador dos servios dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09 do Anexo I desta Lei Complementar;XXII do domiclio do tomador dos servios, no caso dos servios prestados pelas administradoras de carto de crdito ou dbito e demais descritos no subitem 15.01 do Anexo I desta Lei Complementar;XXIII - do domiclio do tomador dos servios dos subitens 10.04 e 15.09 do Anexo I desta Lei Complementar. (...) 2 Indica a existncia de estabelecimento, quaisquer dos seguintes elementos:(...) 3 No caso dos servios descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto devido ao Municpio declarado como domiclio tributrio da pessoa jurdica ou fsica tomadora do servio, conforme informao prestada por este. 4 No caso dos servios prestados pelas administradoras de carto de crdito e de dbito, descritos no subitem 15.01, os terminais eletrnicos ou as mquinas das operaes efetivadas devero ser registrados no local do domiclio do tomador de servio. 5 A operacionalizao das obrigaes acessrias, no caso dos servios descritos nos subitens 4.22, 4.23, 5.09, 10.04, 15.01 e 15.09, sero regulamentadas por decreto. 6 O imposto ser devido no local do estabelecimento do tomador ou do intermedirio do servio, ou, na falta de estabelecimento, onde estiver domiciliado, nas seguintes hipteses:I fixao pelo Municpio de alquotas inferiores a 2% (dois por cento), exceto para os servios a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar.II concesso de isenes, incentivos ou benefcios tributrios ou financeiros, inclusive com a reduo de base de clculo ou de crdito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributria menor que a decorrente da aplicao da alquota mnima estabelecida no inciso I do 6 deste artigo, exceto para os servios a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. (NR)Art. 158. (...)(...)IV - os servios prestados por associaes culturais, recreativas e desportivas, sem fins lucrativos, desde que prestados diretamente aos seus associados e estejam vinculados s suas finalidades estatutrias;V - os servios prestados pelas estaes radioemissoras e de televiso, exceto sobre os servios referidos nos subitens 13.02 e 13.03, do Anexo I desta Lei Complementar;VI - o valor recebido pela sociedade organizada sob a forma de cooperativa, em razo da prtica de atos cooperativos entre ela e seus associados, entre estes e quela e pelas cooperativas entre si, quando associadas, nos moldes da legislao especfica.(...) (NR)Art. 159. (REVOGADO)Art. 163. (...)(...) 2 (...)()c) o condomnio que prestar servios a terceiros, no condminos, e na

condio de contratante de servios sujeitos incidncia do imposto;d) o delegatrio do Estado para a realizao dos servios registrais, cartorrios, notariais e similares e na condio de contratante de servios sujeitos incidncia do imposto;(...) (NR)Art. 164. (...)I o contribuinte, o empreiteiro da obra, o proprietrio do imvel, o dono da obra, o incorporador, o condmino de unidade imobiliria, pessoa jurdica ou fsica, quanto aos servios previstos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05, do Anexo I desta Lei Complementar, prestados sem a documentao fiscal correspondente ou sem a prova do pagamento do imposto;(...) 3 (REVOGADO)(...) (NR)Art. 166. (...)I - A pessoa jurdica, de direito pblico ou privado, ainda que imune ou isenta, inclusive a microempresa ou empresa de pequeno porte integrantes do Regime Tributrio Simplificado Simples Nacional, tomadora ou intermediria dos servios descritos no item 12, exceto o subitem 12.13, e nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.01, 11.02, 11.04, 16.01, 16.02, 17.05, 17.10 e item 20, constantes do Anexo I desta Lei Complementar, quando prestados dentro do territrio deste Municpio;()VII As instituies financeiras e as a estas assemelhadas, pelos servios descritos nos itens 10.04 e 15.09, constantes do Anexo I desta Lei Complementar, quando o tomador dos servios estiver domiciliado neste Municpio;VIII As instituies financeiras e as a estas assemelhadas, pelos servios descritos nos subitens 15.01.01, 15.01.02 e 15.01.04, constantes do Anexo I desta Lei Complementar, quando o tomador dos servios estiver domiciliado neste Municpio;IX - Os hospitais, prontos-socorros, motis e hotis, estabelecidos no Municpio de Jundia, quando tomadores dos servios descritos no subitem 14.10, constante do Anexo I desta Lei Complementar, prestados por contribuintes estabelecidos neste Municpio, observadas as situaes previstas no inciso III deste artigo.X A pessoa jurdica e a esta equiparada, que tomar servio de prestador estabelecido neste municpio quando o mesmo emitir documento fiscal autorizado por outro municpio.(...) (NR)Art. 167. Nos casos de responsabilidade pela reteno do imposto na fonte, considera-se perodo de competncia a data da ocorrncia do fato gerador, devendo o imposto ser recolhido no ms subsequente pelo tomador ou prestador do servio, em data estabelecida pela Fazenda Municipal, independentemente do pagamento ou no do servio prestado. 1 (REVOGADO) 2 (REVOGADO) (NR)Art. 168. (...)I - quando o servio for prestado por profissional autnomo, pessoa fsica, desde que apresente prova de inscrio no Cadastro Mobilirio do Municpio de domiclio, como contribuinte do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza, excetuados os servios elencados no art. 157 desta Lei Complementar;(...)III - quando o servio for prestado por Microempreendedor Individual - MEI, optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional SIMEI;IV quando o prestador do servio for delegatrio de servio de registro pblico cartorrio e notarial. 1 A exceo prevista no inciso I deste artigo no se aplica quando o servio for prestado por profissional autnomo domiciliado neste Municpio. 2 Para a aplicao do disposto no inciso III deste artigo, o tomador de servios prestados por Microempreendedor Individual MEI dever certificar-se de que o prestador mantm sua condio de optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional SIMEI. (NR)Art. 170. (...) 1 Quando os servios descritos no subitem 3.04, do Anexo I desta Lei Complementar, forem prestados no territrio de mais de um Municpio, a base de clculo ser proporcional, conforme o caso, extenso da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao nmero de postes, ou rea ocupada no Municpio.(...) 3 Na prestao dos servios descritos nos subitens 7.02, 7.05, 14.01, 14.03 e 17.11 do Anexo I desta Lei Complementar, quando o prestador de servio tambm exercer atividade mercantil, a base de clculo o

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preo dos servios, deduzido o valor das mercadorias fornecidas pelo prestador dos servios. (...) 5 - Na prestao dos servios sob a forma de trabalho exclusivamente pessoal do prprio contribuinte, independentemente de ter ou no formao tcnica, cientfica ou artstica especializada, com atuao profissional autnoma, o imposto ser calculado em valores fixos, de acordo com as importncias indicadas no Anexo I-A desta Lei Complementar.(...) 7 O enquadramento nas hipteses previstas nos 5 e 6 deste artigo para fins de recolhimento do imposto na forma prevista no Anexo I-A desta Lei Complementar, sem a admisso de fracionamento de valores dar-se- a partir da data do protocolo do pedido formulado pelo interessado devidamente acompanhado dos documentos comprobatrios. 8 O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, integrante do Regime Especial Unificado de Recolhimento do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza, ser determinado mediante aplicao das alquotas previstas na legislao especfica. 9 O preo do servio relativo ao item 8 do Anexo I desta Lei Complementar o valor da mensalidade ou da anuidade cobrada, com o cmputo dos valores referentes taxa de inscrio ou de matrcula. 10 Para os fins referidos no 9 deste artigo, no podero ser deduzidos da base de clculo, se inclusos, os valores relativos ao fornecimento de alimentao e material didtico ao aluno. (NR)Art.172. ()(...)V - em relao aos servios descritos no subitem 21.01, do Anexo I desta Lei Complementar, pelos valores recebidos dos usurios, deduzidos os repasses ao Estado, na forma da lei, com a incorporao na base de clculo do imposto no ms de seu recebimento dos valores percebidos em decorrncia da compensao de atos gratuitos ou de complementao de receita mnima da serventia . (NR)Art. 173. (REVOGADO) Art. 175. (...)(...)VI quando o contribuinte, aps regularmente intimado, no prestar os esclarecimentos exigidos pela fiscalizao, prestar esclarecimentos insuficientes ou que no meream f, por inverossmeis ou falsos.(...) (NR)Art. 177. (...)Pargrafo nico - A comunicao prevista no caput deste artigo no se aplica ao Microempreendedor Individual (MEI), estabelecido neste municpio, na forma prevista na legislao especfica. (NR)Art. 178 - Os dados informados pelo contribuinte e que compem o cadastro fiscal mobilirio devero ser atualizados sempre que houver alterao, no prazo de at 30 (trinta) dias, contados da data dos fatos ou circunstncias que implicaram em sua modificao.(...) (NR)Art. 181. O contribuinte do imposto ou o sujeito passivo da obrigao tributria, em relao a cada um de seus estabelecimentos ou locais de atividade, fica obrigado a:I - manter em uso, alm da escrita fiscal contbil a que est sujeito nos termos da lei especfica, a escriturao eletrnica destinada ao registro dos servios prestados e tomados, ainda que isentos ou no tributveis;II - emitir, no momento da prestao do servio, nota fiscal ou outro documento, ainda que eletrnico, exigido pela Fazenda Municipal, com indicaes precisas do mesmo, sem emendas ou rasuras que lhes possam prejudicar a clareza; (...)IV - encerrar a escriturao mensal do Livro Fiscal Eletrnico de Servios Prestados e de Servios Tomados at a data de vencimento do imposto, sob pena de encerramento de ofcio e imposio de multa, nos termos das normas regulamentadoras. 1 - No se aplica ao Microempreendedor Individual - MEI, optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional SIMEI, o disposto nos incisos I a IV do caput deste artigo, exceto com relao ao previsto no inciso II do caput deste artigo, nos casos em que o tomador do servio estiver inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ, nos termos da Lei Complementar Federal n 123, de 14 de dezembro de 2006. 2 - Na hiptese de extravio, perda ou inutilizao de livros, documentos fiscais ou arquivos eletrnicos, comunicada ou no a ocorrncia, a Fazenda Municipal poder estabelecer a base de clculo do imposto mediante arbitramento da receita, nos termos do art. 175 desta Lei Complementar. (NR)Art. 182. (...)(...)II - emisso de nota fiscal, na forma convencional ou por meio eletrnico;(...)

Pargrafo nico. As microempresas e as empresas de pequeno porte, integrantes Regime Tributrio Simplificado Simples Nacional, devero observar, alm das regras prprias para suas obrigaes acessrias, na forma disposta em legislao especfica, as normas previstas pela legislao municipal. (NR)Art. 184. ()I estabelecer, em carter geral ou a requerimento do interessado, regime especial para uso de documento fiscal equivalente ou uma forma diferenciada de impresso, confeco, emisso e guarda da Nota Fiscal de Servios;(...)Pargrafo nico. Inclui-se no regime especial de que trata este artigo, o cupom de mquina registradora. (NR)Art. 185. - (...)(...) 2 (REVOGADO) 3 (REVOGADO)Art. 186. (...) 1 O imposto ser calculado pela Fazenda Municipal, semestralmente, no caso do 5 do art.170 desta Lei Complementar. 2 O valor mnimo de recolhimento dos servios tributveis poder ser fixado em ato expedido pela Fazenda Municipal, que poder ser aplicada para uma ou mais atividades e ter o seu valor atualizado, sempre que necessrio. (NR)Art. 196. (...)(...)VI da atividade ser exercida em carter permanente, eventual ou transitrio. 1 Para efeito da incidncia da taxa, consideram-se estabelecimentos distintos:I aqueles que, embora no mesmo local, ainda que com idnticos ramos de negcio, pertenam a diferentes pessoas fsicas ou jurdicas;II aqueles que, embora com idnticos ramos de negcio e sob a mesma responsabilidade, estejam situados em prdios distintos ou locais diversos. 2 - A taxa no incide:I sobre as reas de garagens ou boxes destinados guarda de veculo, quando utilizadas pelo proprietrio ou pelo locatrio do imvel;II sobre as reas destinadas a estacionamento, cobertos ou no, vinculados a quaisquer atividades econmicas, salvo quando explorada de forma independentemente, por terceiro, caracterizando atividade econmica especfica.(NR)Art. 204. O valor das taxas, decorrentes do exerccio do poder de polcia administrativa, ser calculado com base nas tabelas dos anexos que acompanham cada espcie tributria, levando-se em conta os perodos e critrios nelas indicadas. (NR)Art. 206. (...)Pargrafo nico. Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, ser emitido Alvar de Funcionamento Provisrio para as microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e microempreendedor individual (MEI), que permitir o incio de operao do estabelecimento imediatamente aps o ato de registro. (NR)Art. 206-A. Poder ser concedida inscrio provisria para fins tributrios, desde que o local escolhido para o desenvolvimento da atividade atenda aos requisitos da legislao urbanstica, ambiental, sanitria e de segurana.Pargrafo nico. As atividades que se enquadrem no caput deste artigo ficaro sujeitas tributao na forma prevista no Anexo II desta Lei Complementar.Art. 207. (...)Pargrafo nico. Considera-se regularmente notificado o sujeito passivo do lanamento da taxa com a entrega da respectiva notificao, pelo Correio ou por meio eletrnico, observando-se, para tanto, o disposto no art. 41 desta Lei Complementar. (NR)Art. 210. A Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao e Funcionamento em Horrio Normal e Especial devida pela pessoa fsica ou jurdica que no Municpio se instale para exercer qualquer atividade comercial, industrial ou prestao de servios de carter permanente, eventual ou transitrio.(...) 5 - O lanamento ou pagamento da Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao e Funcionamento em Horrio Normal e Especial no implica no reconhecimento da regularidade da atividade. 6 - A Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao e Funcionamento em Horrio Normal e Especial ser devida integralmente, independentemente da data da abertura do estabelecimento, da data de transferncia do local ou de qualquer alterao contratual ou estatutria. 7 - Quando se tratar de empresa inscrita para fins de contato e correspondncia, a Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao e Funcionamento em Horrio Normal e Especial ser devida de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Lei Complementar. (NR)

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Art. 211. (...)Pargrafo nico. Considera-se horrio especial o perodo correspondente aos domingos e feriados, em qualquer horrio, de segunda a sexta-feira das 18h00 s 08h00 e aos sbados a partir das 14h00. (NR) Art. 214. (...)(...) 2 (REVOGADO) 3 As licenas sero concedidas sob a forma de Alvar de Localizao e de Funcionamento para os estabelecimentos industriais, comerciais ou de prestao de servios, de carter permanente para a atividade nas condies licenciadas, o qual dever ser fixado em local visvel ao pblico e de fcil acesso fiscalizao. (NR)Art. 218-A Ficam isentos do pagamento da Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao em Horrio Normal e Especial:I - os templos de qualquer culto, as associaes de moradores e as instituies de assistncia social, educacional e organizaes no governamentais, sem fins lucrativos;II - os entes da Administrao Direta e Indireta da Unio, dos Estados e dos Municpios. 1 - Ficam reduzidos a 0 (zero) todos os custos, inclusive prvios, relativos abertura, inscrio, ao registro, ao funcionamento, ao alvar, licena, ao cadastro, s alteraes e procedimentos de baixa e encerramento e aos demais itens relativos ao Microempreendedor Individual MEI, na forma da legislao federal. 2 - A iseno da Taxa de Fiscalizao da Licena para Localizao em Horrio Normal e Especial no dispensa o prvio requerimento para a concesso de licena para funcionamento, bem como do cumprimento das obrigaes acessrias.Art. 219. (...)(...) 3 (...)(...)II - em determinados perodos do ano, mediante convocao por edital, por vendedores no constitudos em empresas, especialmente durante festividades ou comemoraes;(...)IV - em carter temporrio, por pessoa jurdica, mediante convocao por edital, em determinados perodos do ano, especialmente durante festividades ou comemoraes.(...) (NR) Art. 223. (...)(...) 1 - Ficam reduzidos a 0 (zero) todos os custos, inclusive prvios, relativos abertura, inscrio, ao registro, ao funcionamento, ao alvar, licena, ao cadastro, s alteraes e procedimentos de baixa e encerramento e aos demais itens relativos ao Microempreendedor Individual MEI, na forma da legislao federal. 2 - A iseno da Taxa de Fiscalizao da Licena para o Exerccio da Atividade de Comrcio Ambulante ou Eventual no dispensa do prvio requerimento para a concesso da licena para funcionamento, bem como do cumprimento das obrigaes acessrias. (NR)Art. 250. (...)(...) 2 Estende-se taxa o desconto referido no art. 130 desta Lei Complementar. (NR)Art. 252-A. So isentos do recolhimento da Taxa de Coleta de Lixo, os imveis enquadrados como grandes geradores de lixo, devidamente cadastrados perante a Unidade de Gesto de Infraestrutura e Servios Pblicos, quando o interessado contratar, s suas expensas, autorizatrios, em regime privado, para a execuo dos servios de coleta, transporte, tratamento e destinao dos seus resduos, observadas as exigncias previstas em legislao especfica. 1 Para fazer jus ao benefcio fiscal referido no caput deste artigo, os interessados devero apresentar at o dia 30 de novembro do exerccio anterior, a documentao definida em regulamento.I (REVOGADO);II REVOGADO);III (REVOGADO);IV (REVOGADO);V (REVOGADO);VI (REVOGADO);VII (REVOGADO);VIII (REVOGADO).(...) (NR)Art. 276-A . As multas relativas falta de prestao ou incorreo no cumprimento de obrigaes acessrias, quando em valor fixo ou mnimo, para o microempreendedor individual (MEI), microempresas (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional, alternativamente, devero sofrer:I- reduo de:1. a) 90% (noventa por cento) para o Microempreendedor Individual (MEI) e,

b) 50% (cinquenta por cento) para a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP).Pargrafo nico. As redues previstas no inciso I do caput deste artigo no se aplicam:I - na hiptese de fraude, resistncia ou embarao fiscalizao e,I- na ausncia de pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias aps a cincia do Auto de Infrao e Imposio de Multa.Art. 277. (...)I falta de inscrio ou alterao de contribuinte na forma prevista no art. 118 desta Lei Complementar: multa de 10 (dez) UFMs que ser devida por um ou mais exerccios at a regularizao de sua inscrio; (NR)II pelo parcelamento do solo a que se refere o art. 119 desta Lei Complementar, os responsveis que descumprirem o disposto naquele artigo sujeitam-se multa de 10 (dez) UFMs, que ser devida por um ou mais exerccios, at que seja feita a comunicao exigida; (NR)III pelo descumprimento do disposto no art. 120 desta Lei Complementar ser imposta a multa de 10 (dez) UFMs, que ser devida por um ou mais exerccios, at a regularizao de sua inscrio e/ou cadastro fiscal;IV - pelo descumprimento do disposto no art. 121-A desta Lei Complementar ser imposta a multa de 50 (cinquenta) UFMs, que ser devida a cada desatendimento da obrigao acessria. (NR)Art. 279 (...)I - impedir, dificultar ou provocar qualquer embarao ao fiscal: multa de 50 (cinquenta) UFMs;(...)III - deixar de fornecer informaes ou de prestar declaraes relacionadas ao lanamento do imposto ou, quando prestadas, faz-lo de forma incorreta, inexata ou com omisso de elementos: 10 (dez) UFMs;IV - deixar de atender a notificao ou intimao, em procedimento administrativo ou como medida preparatria sua instaurao, ou atend-la de forma incompleta ou parcial: 10 (dez) UFMs;V - atender a notificao ou intimao em procedimento administrativo ou como medida preparatria sua instaurao, depois de decorrido o prazo nela estabelecido: multa de 10 (dez) UFMs;VI - ser aplicada a qualquer pessoa que intervenha no negcio jurdico ou que, por qualquer forma, contribua para inexatido ou omisso praticada a multa de 10 (dez) UFMs.(...) (NR)Art. 280. (...)(...)II - (REVOGADO);a) (REVOGADO);b) (REVOGADO);c) (REVOGADO)III (REVOGADO);a) (REVOGADO);b) (REVOGADO);IV - (...)a) (...)c) falta ou atraso de escriturao, escriturao irregular de livros obrigatrios ou declarao de irregular de servio: 5 (cinco) UFMs por ms ou frao, por livro ou declarao, limitada a 30 (trinta) UFMs; (NR)d) (REVOGADO)(...)f) uso indevido ou em desacordo com as especificaes prprias, de livros, notas ou demais documentos fiscais: 5 (cinco) UFMs por livro, nota ou documento fiscal, limitada a 30 (trinta) UFMs;g) uso de nota fiscal sem a clara e precisa descrio de servio prestado; emisso de nota fiscal de operao tributvel em isentos ou no tributveis: 3 (trs) UFMs por nota fiscal, limitada a 30 (trinta) UFMs;(...)i) falta de emisso de nota fiscal no momento da prestao do servio: 5 (cinco) UFMs por nota, limitada a 50 (cinquenta) UFMs;(...)m) emisso de documento fiscal em desacordo com o valor real do servio: 10 (dez) UFMs por documento, limitada a 50 (cinquenta) UFMs;()p) infrao ao disposto no artigo 179 desta Lei Complementar: 5 (cinco) UFMs por declarao no apresentada no prazo regulamentar, limitada a 30 (trinta) UFMs;q) falta de encerramento mensal do Livro Fiscal Eletrnico de Servios Prestados ou de Servios Tomados no prazo regulamentar: 5 (cinco) UFMs por ms, limitada a 30 (trinta) UFMs;r) falta de atendimento notificao no prazo estipulado no respectivo termo: 10 (dez) UFMs por notificao;s) falta de atendimento intimao no prazo estipulado no respectivo termo: 10 (dez) UFMs por intimao;t) falta de registro dos terminais eletrnicos ou mquinas das operaes descritas no subitem 15.01: 15 (quinze) UFMs por terminal ou mquina.(...) (NR)Art. 281 - (...)

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I (...)a) 10 ( dez) UFMs, sendo cobrada em dobro na reincidncia;(...)V (...)a) multa de 15 (quinze) UFMs, sendo cobrada em dobro na reincidncia; (...)(NR)Art. 282. Multas por infraes relativas s atividades de comrcio ambulante ou eventual: 05(cinco) UFMs por ocorrncia. (NR)Art. 283. (...)I - falta de comunicao para efeito de vistoria, habite-se ou certido de concluso de obras: multa de 10 (dez) UFMs;(...) (NR)Art. 284. (...)I - falta de alvar ou de renovao de licena 10 (dez) UFMs, sendo cobrada em dobro na reincidncia.II - demais infraes 10 (dez) UFMs por ocorrncia. (NR)Art. 285. (...)I falta de alvar ou de renovao de licena: 10 (dez) UFMs, sendo cobrada em dobro na reincidncia;II demais infraes 10 (dez) UFMs por ocorrncia. (NR)Art. 2 O Anexo I, o Anexo I-A e o Anexo II da Lei Complementar n 460, de 22 de outubro de 2008, passam a vigorar com as alteraes constantes dos Anexos desta Lei Complementar.Art. 3 As competncias atribudas Secretaria Municipal de Finanas e ao Secretrio Municipal de Finanas na Lei Complementar n 460, de 22 de outubro de 2008, passam a ser exercidas, respectivamente, pela Unidade de Gesto de Governo e Finanas e pelo Gestor da Unidade de Governo e Finanas - Secretrio Municipal, nos termos dos arts. 38 e 39 da Lei n 8.763, de 03 de maro de 2017.Art. 4 Revogam-se:I - os seguintes dispositivos da Lei Complementar n 460, de 22 de outubro de 2016 e suas alteraes posteriores:a) inciso III do art. 71;b) art. 72;c) art. 77;d) 2 do art. 80;e) pargrafo nico do art. 106;f) art. 108;g) incisos I e II, inclusive suas alneas a, b e c do 2 do art. 109;h) art. 132;i) 10 do art. 140;j) incisos I, II, III e IV do art. 144;k) art. 145;l) inciso V do art. 154;m) art. 159;n) 3 do art. 164;o) 1 e 2 do art. 167;p) art. 173;q) 2 e 3 do art. 185;r) 2 do art. 214;s) incisos I a VIII do art. 252-A;t) incisos II, inclusive suas alneas a, b e c, III, inclusive suas alneas a e b e alnea c do inciso IV todos do art. 280;II os seguintes dispositivos da Lei n 8.573, de 28 de dezembro de 2015:a) inciso II do art. 5 ;b) incisos II e IV do 3 do art. 5;III - a Lei Complementar n 568, de 01 de junho de 2016;IV - a Lei Complementar n 577, de 07 de agosto de 2017.

Art. 5 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.

LUIZ FERNANDO MACHADOPrefeito Municipal

Publicada na Imprensa Oficial do Municpio e registrada na Unidade de Gesto de Negcios Jurdicos e Cidadania da Prefeitura do Municpio de Jundia, aos vinte e sete dias do ms de setembro de dois mil e dezessete.

FERNANDO DE SOUZAGestor da Unidade de Negcios Jurdicos e Cidadania -

Secretrio Municipal

Anexo I IMPOSTO SOBRE SERVIOS DE QUALQUER NATURE-

ZALei Complementar 460/2008

ITENS Descrio do Item SubitensDescrio do su-

bitem %1 Servios de informtica e congneres.

1.01 Anlise e desen-

volvimento de sistemas.

1.01.01 Anlise e desenvol-vimento de sistemas. 2%

1.01.02 Anlise e desenvol-vimento de software 2%1.02 Programao 1.02.00 Programao 2%

1.03

Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens, vdeos, pginas eletrni-cas, aplicativos e sistemas de

informao, entre outros formatos e

congneres.

1.03.01

Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens, vdeos,

pginas eletrnicos, aplicativos e siste-

mas de informao, entre outros forma-tos e congneres.

2%

1.03.02 Provedor de Internet 2%

1.04

Elaborao de programas de computadores,

inclusive de jogos eletrnicos, inde-pendentemente da arquitetura construtiva da mquina em

que o programa ser executado, incluindo tablets, smartphones e congneres.

1.04.00

Elaborao de programas de com-putadores, inclusive de jogos eletrnicos, independentemente da arquitetura cons-trutiva da mquina em que o programa

ser executado, incluindo tablets,

smartphones e con-gneres.

2%

1.05

Licenciamento ou cesso de

direito de uso de programas de computao.

1.05.00

Licenciamento ou cesso de direito de uso de programas de computao.

2%

1.06 Assessoria e

consultoria em informtica.

1.06.00 Assessoria e consul-toria em informtica. 2%

1.07

Suporte tcnico em informtica, inclusive instala-

o, configurao e manuteno

de programas de computao e

bancos de dados.

1.07.00

Suporte tcnico em informtica, inclusive instalao, configu-rao e manuteno

de programas de computao e ban-

cos de dados.

2%

1.08

Planejamento, confeco, manu-teno e atuali-zao de pginas eletrnicas.

1.08.01

Planejamento, con-feco, manuteno

e atualizao de pginas eletrnicas.

2%

1.08.02 Editorao Eletr-nica 2% 1.08.03 Webdesign 2%

1.09

Disponibilizao, sem cesso

definitiva, de con-tedos de udio, vdeo, imagem e texto por meio da internet, respei-

tada a imunidade de livros, jornais e peridicos, (ex-ceto a distribui-

o de contedos pelas prestadoras

de Servio de Acesso Con-dicionado, de

que a trata a Lei 12.485/11, sujeita

ao ICMS).

1.09.00

Disponibilizao, sem cesso defini-tiva, de contedos de udio, vdeo,

imagem e texto por meio da internet, respeitada a imu-nidade de livros,

jornais e peridicos (exceto a distribui-o de contedos

pelas prestadoras de Servio de Acesso Condicionado, de que a trata a Lei

12.485/11, sujeita ao ICMS).

2%

LEIS

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2 Servios de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01

Servios de pesquisas e

desenvolvimento de qualquer na-

tureza.

2.01.00

Servios de pesqui-sas e desenvolvi-

mento de qualquer natureza.

2%

3 Servios prestados mediante locao, cesso de direito de uso e congneres.3.01 Vetado pela LC 116/03

3.02

Cesso de direito de uso de marcas

e de sinais de propaganda.

3.02.01

Cesso de direito de uso de marcas e de sinais de propagan-

da (royalties).

4%

3.02.02

Cesso de direito de uso de fitas de

vdeo, DVD e asse-melhados.

4%

3.03

Explorao de sales de festas, centro de con-venes, escri-trios virtuais,

stands, quadras esportivas, es-

tdios, ginsios, auditrios, casas de espetculos,

parques de diver-ses, canchas e congneres, para

realizao de eventos ou neg-cios de qualquer

natureza.4

3.03.01

Explorao de sales de festas,

chcaras, etc., para realizao de even-tos ou negcios de qualquer natureza.

4%

3.03.02

Explorao de cen-tro de convenes, escritrios virtuais,

stands, para realiza-o de eventos ou negcios de qual-

quer natureza.

4%

3.03.03

Explorao de quadras esportivas, estdios, ginsios,

canchas e congne-res, para realizao de eventos ou ne-gcios de qualquer

natureza.

4%

3.03.04

Explorao de au-ditrios, casas de espetculos, para

realizao de even-tos ou negcios de qualquer natureza.

4%

3.03.05

Explorao de par-ques de diverses, para realizao de

eventos ou negcios de qualquer natu-

reza.

4%

3.04

Locao, sublo-cao, arrenda-mento, direito de passagem

ou permisso de uso, comparti-

lhado ou no, de ferrovia, rodovia, postes, cabos,

dutos e condutos de qualquer na-

tureza.

3.04.00

Locao, subloca-o, arrendamento, direito de passagem

ou permisso de uso, compartilhado ou no, de ferrovia,

rodovia, postes, cabos, dutos e con-dutos de qualquer

natureza.

4%

3.05

Cesso de andai-mes, palcos, co-berturas e outras estruturas de uso

temporrio.

3.05.00

Cesso de an-daimes, palcos,

coberturas e outras estruturas de uso

temporrio.

4%

4 Servios de sade, assistncia mdica e congneres.

4.01 Medicina e bio-medicina. 4.01.01 Medicina 2% 4.01.02 Mdico residente 2% 4.01.03 Biomedicina 2%

4.02

Anlises clnicas, patologia, eletri-cidade mdica,

radioterapia, quimioterapia,

ultrassonografia, ressonncia

magntica, radio-logia, tomografia e congneres.

4.02.01 Anlises clnicas, patologia. 2%

4.02.02

Tcnico em anlises clnicas, eletricidade mdica, radioterapia,

radiologia.

2%

4.02.03 Eletricidade mdica 2%

4.02.04

Radioterapia, qui-mioterapia, ultrasso-nografia, ressonn-

cia magntica, radio-logia, tomografia e

congneres.

2%

4.02.05 Medicina nuclear 2%

4.03

Hospitais, clni-cas, laboratrios,

sanatrios, manicmios,

casas de sade, prontos-socorros,

ambulatrios e congneres.

4.03.00

Hospitais, clnicas, laboratrios, sana-trios, manicmios,

casas de sade, prontos-socorros, ambulatrios, con-sultrios e cong-

neres.

2%

4.04 Instrumentao cirrgica. 4.04.00 Instrumentao

cirrgica. 2%4.05 Acupuntura. 4.05.00 Acupuntura. 2%

4.06 Enfermagem,

inclusive servios auxiliares.

4.06.00 Enfermagem, inclu-sive servios auxi-

liares.2%

4.07 Servios farma-cuticos. 4.07.01 Servios farmacu-

ticos. 2%

4.07.02

Servios de mani-pulao ou dispen-sao de frmulas

alopticas ou home-opticas, para uso exclusivo do enco-

mendante.

2%

4.08 Terapia ocupacio-nal, fisioterapia e fonoaudiologia.

4.08.00 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoau-

diologia.2%

4.09

Terapias de qualquer esp-cie destinadas ao tratamento

fsico, orgnico e mental.

4.09.00

Terapias de qualquer espcie destinadas ao tratamento fsico, orgnico e mental, inclusive massote-rapia, naturologia,

equoterapia e natu-ropatia.

2%

4.10 Nutrio. 4.10.00 Nutrio. 2%4.11 Obstetrcia. 4.11.00 Obstetrcia. 2%4.12 Odontologia. 4.12.00 Odontologia. 2%4.13 Ortptica. 4.13.00 Ortptica e exames optomtricos. 2%

4.14 Prteses sob encomenda. 4.14.00 Prteses sob enco-

menda. 2%4.15 Psicanlise. 4.15.00 Psicanlise. 2%4.16 Psicologia. 4.16.00 Psicologia. 2%

4.17

Casas de repou-so e de recupe-rao, creches, asilos e cong-

neres.

4.17.00

Casas de repouso e de recuperao, creches, asilos e

congneres.

2%

4.18

Inseminao artificial, fertili-zao in vitro e

congneres.

4.18.00 Inseminao artifi-cial, fertilizao in

vitro e congneres.2%

LEIS

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4.19

Bancos de san-gue, leite, pele, olhos, vulos,

smen e cong-neres.

4.19.00

Bancos de sangue, leite, pele, olhos, vulos, smen e

congneres.

2%

4.20

Coleta de sangue, leite,

tecidos, smen, rgos e mate-

riais biolgicos de qualquer espcie.

4.20.00

Coleta de sangue, leite, tecidos, s-

men, rgos e ma-teriais biolgicos de qualquer espcie.

2%

4.21

Unidade de atendimento, assistncia ou

tratamento mvel e congneres.

4.21.00

Unidade de atendi-mento, assistncia

ou tratamento mvel e congneres.

2%

4.22

Planos de me-dicina de grupo ou individual e convnios para prestao de

assistncia m-dica, hospitalar, odontolgica e congneres.

4.22.00

Planos de medicina de grupo ou individu-al e convnios para prestao de assis-tncia mdica, hos-pitalar, odontolgica

e congneres.

2%

4.23

Outros planos de sade que se cumpram atravs

de servios de terceiros contra-tados, credencia-dos, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante

indicao do beneficirio.

4.23.00

Outros planos de sade que se cum-

pram atravs de servios de terceiros contratados, creden-ciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante

indicao do bene-ficirio.

2%

5 Servios de medicina e assistncia veterinria e cong-neres.5.01 Medicina veteri-nria e zootecnia. 5.01.00

Medicina veterinria e zootecnia. 5%

5.02

Hospitais, clni-cas, ambulat-

rios, prontos-so-corros e cong-neres, na rea

veterinria.

5.02.00

Hospitais, clni-cas, ambulatrios, prontos-socorros e

congneres, na rea veterinria.

5%

5.03 Laboratrios de anlise na rea

veterinria. 5.03.00

Laboratrios de anlise na rea

veterinria.5%

5.04

Inseminao artificial, fertili-zao in vitro e

congneres.

5.04.00 Inseminao artifi-cial, fertilizao in

vitro e congneres.5%

5.05 Bancos de san-gue e de rgos e congneres.

5.05.00 Bancos de sangue e de rgos e cong-

neres.5%

5.06

Coleta de sangue, leite,

tecidos, smen, rgos e mate-

riais biolgicos de qualquer espcie.

5.06.00

Coleta de sangue, leite, tecidos, s-

men, rgos e ma-teriais biolgicos de qualquer espcie.

5%

5.07

Unidade de atendimento, assistncia ou

tratamento mvel e congneres.

5.07.00

Unidade de atendi-mento, assistncia

ou tratamento mvel e congneres.

5%

5.08

Guarda, trata-mento, amestra-

mento, embeleza-mento, alojamen-to e congneres.

5.08.01 Guarda, alojamento, hospedagem e con-

gneres.5%

5.08.02 Tratamento de ani-mais 5% 5.08.03 Amestramento. 5% 5.08.04 Embelezamento de animais 5%

5.09

Planos de atendi-mento e assistn-cia mdico-vete-

rinria.

5.09.00 Planos de atendi-

mento e assistncia mdico-veterinria.

5%

6 Servios de cuidados pessoais, esttica, atividades fsicas e congneres.

6.01

Barbearia, cabe-leireiros, manicu-ros, pedicuros e

congneres.

6.01.00

Barbearia, cabelei-reiros, manicuros,

pedicuros e cong-neres.

2%

6.02

Esteticistas, tratamento de

pele, depilao e congneres.

6.02.00 Esteticistas, trata-

mento de pele, depi-lao e congneres.

2%

6.03

Banhos, duchas, sauna, massa-gens e cong-

neres.

6.03.00 Banhos, duchas,

sauna, massagens e congneres.

2%

6.04

Ginstica, dana, esportes, nata-o, artes mar-ciais e demais

atividades fsicas.

6.04.01 Ginstica e demais atividades fsicas. 2%

6.04.02 Dana 2% 6.04.03 Outros esportes 2% 6.04.04 Natao 2% 6.04.05 Artes Marciais 2% 6.04.06 Futebol 2% 6.04.07 Tnis 2% 6.04.08 Personal Trainer 2%

6.05 Centros de ema-grecimento, spa e

congneres. 6.05.00

Centros de ema-grecimento, spa e

congneres.2%

6.06Aplicao de tatu-agens, piercings

e congneres 6.06.00

Aplicao de tatu-agens, piercings e

congneres.2%

7Servios relativos a engenharia, arquitetura, geologia,

urbanismo, construo civil, manuteno, limpeza, meio ambiente, saneamento e congneres.

7.01

Engenharia, agro-nomia, agrimen-sura, arquitetura, geologia, urbanis-mo, paisagismo e

congneres.

7.01.01 Engenharia civil 3%

7.01.02 Agronomia e Agri-mensura 3% 7.01.03 Arquitetura 3% 7.01.04 Geologia 3% 7.01.05 Urbanismo 3% 7.01.06 Paisagismo e con-gneres 3%

7.01.07 Engenharia mec-nica 3% 7.01.08 Outras engenharias 3%

7.02

Execuo, por administrao, empreitada ou subempreita-da, de obras

de construo civil, hidrulica ou eltrica e de

outras obras semelhantes,

inclusive sonda-gem, perfurao de poos, esca-

vao, drenagem e irrigao,

terraplanagem, pavimentao, concretagem e a instalao e montagem de

produtos, peas e equipamentos

(exceto o forneci-mento de merca-dorias produzidas pelo prestador de servios fora do local da presta-

o dos servios, que fica sujeito

ao ICMS).

7.02.01

Execuo, por ad-ministrao, emprei-tada ou subemprei-tada, de obras de

construo civil e de outras obras seme-lhantes, inclusive os servios de revesti-mentos em gesso.

3%

LEIS

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7.02.02

Execuo de obras hidrulicas e de

outras obras seme-lhantes.

3%

7.02.03 Execuo de obras eltricas e de outras obras semelhantes.

3%

7.02.04

Sondagem, perfura-o de poos, esca-vao, drenagem e

irrigao.

3%

7.02.05 Execuo de obras de terraplenagem,

pavimentao.3%

7.02.06

Instalao e mon-tagem de produtos, peas e equipamen-tos (construo civil)

3%

7.02.07 Execuo de obras de telecomunica-

es3%

7.02.08 Execuo de Edifi-caes em geral e

servios de pedreiro3%

7.02.09 Execuo de obras

pelo sistema de pr-moldados

3%

7.02.10 Concretagem 3%

7.02.11

Execuo de Obras de Arte especiais (pontes, viadutos,

tneis, passarelas).

3%

7.02.12 Execuo de estru-turas em geral 3%

7.02.13

Servios comple-mentares, execuo

de alambrados, cercas, redes de proteo, telas.

3%

7.02.14 Impermeabilizao e isolamentos 3%

7.02.15

Servios de instala-o ou montagem de antena externa,

cabo ou satlite para televiso, internet ou

congneres.

3%

7.02.16 Servios de eletricis-ta (alarmes e siste-mas de segurana)

3%

7.02.17 Montagem de ele-

vadores, escadas e esteiras rolantes.

3%

7.02.18

Instalao e monta-gem de aparelhos e centrais de ar con-

dicionado, refrigera-o ou ventilao.

3%

7.02.19

Instalao de toldos em grandes estru-turas que tenham

relao com a cons-truo civil.

3%

7.02.20

Todos os servios descritos no item

7.02 quando contra-tados com o Munic-pio, suas Autarquias

e Fundaes.

1%

7.03

Elaborao de planos diretores, estudos de via-

bilidade, estudos organizacionais e outros, relacio-nados com obras

e servios de engenharia; ela-borao de ante-projetos, projetos bsicos e proje-tos executivos

para trabalhos de engenharia.

7.03.00

Elaborao de planos diretores,

estudos de viabilida-de, estudos organi-zacionais e outros, relacionados com

obras e servios de engenharia; elabora-o de anteprojetos, projetos bsicos e projetos executivos para trabalhos de

engenharia.

3%

7.04 Demolio. 7.04.01 Demolio. 3%

7.04.02

Todos os servios descritos no item

7.04 quando contra-tados com o Munic-pio, suas Autarquias

e Fundaes.

2%

7.05

Reparao, con-servao e refor-ma de edifcios,

estradas, pontes, portos e cong-neres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos

servios, fora do local da presta-

o dos servios, que fica sujeito

ao ICMS).

7.05.01

Reparao, con-servao, reforma, pintura de edifcios, e acabamentos em geral (exceto o for-necimento de mer-

cadorias produzidas pelo prestador dos servios, fora do lo-cal da prestao dos

servios, que fica sujeito ao ICMS).

3%

7.05.02

Reparao, conser-vao e reforma de estradas, pontes,

portos e congneres (exceto o forneci-

mento de mercado-rias produzidas pelo prestador dos servi-os, fora do local da prestao dos servi-os, que fica sujeito

ao ICMS).

3%

7.05.03

Execuo de Obras para sinalizao e complementao para sistemas vi-

rios

3%

7.05.04

Todos os servios descritos no item

7.05 quando contra-tados com o Munic-pio, suas Autarquias

e Fundaes.

1%

7.06

Colocao e ins-talao de tape-tes, carpetes, as-soalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisrias, pla-cas de gesso e

congneres, com material fornecido pelo tomador do

servio.

7.06.01

Colocao e instala-o de tapetes, com material fornecido pelo tomador do

servio.

3%

7.06.02

Colocao e insta-lao de carpetes, assoalhos, revesti-mentos de parede,

pedras e outros revestimentos com material fornecido pelo tomador do

servio.

3%

LEIS

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7.06.03

Colocao e instala-o de cortinas, com

material fornecido pelo tomador do

servio.

3%

7.06.04

Colocao e instala-o de vidros, com material fornecido pelo tomador do

servio.

3%

7.06.05

Colocao e insta-lao de divisrias, forros, com material fornecido pelo toma-

dor do servio.

3%

7.06.06

Colocao e insta-lao de placas de

gesso e congneres, com material forneci-do pelo tomador do

servio.

3%

7.06.07 Servios de marmo-raria 3%

7.07

Recuperao, raspagem, poli-

mento e lustrao de pisos e cong-

neres.

7.07.01 Recuperao, ras-pagem de pisos e

congneres.3%

7.07.02 Polimento de pisos e congneres. 3%

7.07.03 Lustrao de pisos e congneres. 3%7.08 Calafetao. 7.08.00 Calafetao. 3%

7.09

Varrio, coleta, remoo, incine-rao, tratamen-to, reciclagem, separao e

destinao final de lixo, rejeitos e outros resduos

quaisquer.

7.09.01 Varrio de lixo, rejeitos e outros

resduos quaisquer.3%

7.09.02 Coleta de lixo, rejei-tos e outros resduos

quaisquer.3%

7.09.03 Coleta de entulhos - Caamba 3%

7.09.04 Remoo de rejei-

tos e outros resduos quaisquer.

3%

7.09.05

Incinerao, trata-mento, reciclagem, separaoe desti-nao final de lixo,

rejeitos e outros resduos quaisquer.

3%

7.09.06 Reciclagem e refino de leo lubrificante 3%

7.10

Limpeza, manu-teno e conser-vao de vias e

logradouros pbli-cos, imveis, cha-mins, piscinas,

parques, jardins e congneres.

7.10.01

Limpeza, manuten-o e conservao

de vias e logra-douros pblicos,

imveis, estruturas, tanques, chamins, dutos, poos arte-sianos, parques, jardins, piscinas

e congneres por qualquer mtodo.

2%

7.10.02 Desentupidora de esgotos, fossas e

congneres.2%

7.11

Decorao e jardinagem, inclu-sive corte e poda

de rvores.

7.11.01 Decorao e design de interiores. 5%

7.11.02 Jardinagem, inclusi-ve corte e poda de

rvores.5%

LEIS

7.12

Controle e trata-mento de efluen-tes de qualquer natureza e de

agentes fsicos, qumicos e biol-

gicos.

7.12.00

Controle e tratamen-to de efluentes de

qualquer natureza e de agentes fsicos, qumicos e biolgi-

cos.

3%

7.13

Dedetizao, desinfeco,

desinsetizao, imunizao, higienizao, desratizao, pulverizao e congneres.

7.13.01

Dedetizao, desin-setizao, imuniza-o, desratizao, pulverizao e con-

gneres.

5%

7.13.02 Desinfeco. 5% 7.13.03 Higienizao. 5% 7.13.04 Pulverizao area 5%

7.14 Vetado pela LC 116/03

7.15 Vetado pela LC 116/03

7.16

Florestamento, reflorestamento, semeadura, adu-bao, reparao de solo, plantio,

silagem, colheita, corte e descas-

camento de rvo-res, silvicultura, explorao flo-

restal e dos ser-vios congneres indissociveis da formao, manu-teno e colheita de florestas para

quaisquer fins e por quaisquer

meios.

7.16.01

Florestamento, re-florestamento, se-

meadura, adubao, reparao de solo, plantio, silagem, colheita, corte e

descascamento de rvores, silvicultura, explorao flores-tal e dos servios congneres indis-

sociveis da forma-o, manuteno e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios.

3%

7.16.02 Mecanizao agr-cola 3% 7.16.03 Aviao Agrcola 3%

7.17

Escoramento, conteno de en-costas e servios

congneres.

7.17.00

Escoramento, con-teno de encostas e servios cong-

neres.

3%

7.18

Limpeza e dra-gagem de rios, portos, canais, baas, lagos,

lagoas, represas, audes e cong-

neres.

7.18.00

Limpeza e draga-gem de rios, portos, canais, baas, lagos,

lagoas, represas, audes e congne-

res.

3%

7.19

Acompanhamen-to e fiscalizao da execuo de obras de enge-

nharia, arquitetu-ra e urbanismo.

7.19.00

Acompanhamento, fiscalizao, supervi-so e gerenciamento da execuo e ser-vios de obras de

engenharia, arquite-tura e urbanismo.

3%

7.20

Aerofotograme-tria (inclusive

interpretao), cartografia,

mapeamento, levantamentos topogrficos, batimtricos,

geogrficos, geo-dsicos, geolgi-cos, geofsicos e

congneres.

7.20.01 Aerofotogrametria, inclusive interpre-

tao.3%

7.20.02 Cartografia, Mapea-mento. 3%

7.20.03

Levantamentos topogrficos, batim-tricos, geogrficos, geodsicos, geol-gicos, geofsicos e

congneres.

3%

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7.21

Pesquisa, perfu-rao, cimenta-o, mergulho,

perfilagem, concretao, testemunha-

gem, pescaria, estimulao e outros servios

relacionados com a explorao e

explotao de pe-trleo, gs natural e de outros recur-

sos minerais.

7.21.00

Pesquisa, perfura-o, cimentao, mergulho, perfila-gem, concretao, testemunhagem, pescaria, estimu-

lao e outros ser-vios relacionados com a explorao e explotao de pe-

trleo, gs natural e de outros recursos

minerais.

3%

7.22

Nucleao e bombardeamen-to de nuvens e congneres.

7.22.00 Nucleao e bom-

bardeamento de nu-vens e congneres.

3%

8Servios de educao, ensino, orientao pedaggica e educacional, instruo, treinamento e avaliao pessoal

de qualquer grau ou natureza.

8.01

Ensino regular pr-escolar, fun-damental, mdio

e superior.

8.01.01 Ensino fundamental. 2%

8.01.02 Ensino regular pr--escolar, inclusive

creche.2%

8.01.03 Ensino mdio. 2%

8.01.04 Ensino superior,

sequencial, ps-gra-duao.

2%

8.02

Instruo, treina-mento, orienta-o pedaggica e educacional, avaliao de

conhecimentos de qualquer na-

tureza.

8.02.01

Instruo, treina-mento, avaliao de conhecimentos de qualquer natureza.

2%

8.02.02

Escola de prepa-rao para cursos superiores (cursi-

nhos)

2%

8.02.03 Ensino de escola de Cabeleireiros e

congneres,2%

8.02.04 Ensino de lnguas 2% 8.02.05 Ensino de msica, violo, piano, etc. 2%

8.02.06

Ensino de arte culinria, costura, educao artstica,

artesanato, artes c-nicas e congneres.

2%

8.02.07 Treinamento, ins-truo na rea de

informtica.2%

8.02.08 Orientao pedag-gica e educacional. 2% 8.02.09 Auto Escola 2% 8.02.10 Moto Escola 2%9 Servios relativos a hospedagem, turismo, viagens e congneres.

9.01

Hospedagem de qualquer natu-reza em hotis, apart-service condominiais,

flat, apart-hotis, hotis residncia, residence-servi-ce, suite service , hotelaria marti-ma, motis, pen-ses e congne-

res; ocupao por temporada com fornecimento de servio (o valor

da alimentao e gorjeta, quando

includo no preo da diria, fica su-jeito ao Imposto Sobre Servios).

9.01.01

Hospedagem de qualquer natureza em hotis, (o valor da alimentao e gorjeta, quando

includo no preo da diria, fica sujeito ao Imposto Sobre Ser-

vios).

2%

9.01.02

Hospedagem em apart-service

condominiais, flat, apart-hotis, hotis residncia, residen-

ce-service, suite service, (o valor

da alimentao e gorjeta, quando

includo no preo da diria, fica sujeito ao Imposto Sobre Ser-

vios).

2%

9.01.03 Motis. 2%

9.01.04

Hospedagem em penses, albergues, pousadas, hospeda-rias e congneres.

2%

9.01.05 Ocupao por tem-porada com forneci-mento de servio.

2%

9.02

Agenciamento, organizao,

promoo, inter-mediao e exe-cuo de progra-mas de turismo, passeios, via-

gens, excurses, hospedagens e

congneres.

9.02.00

Agenciamento, orga-nizao, promoo,

intermediao e execuo de pro-

gramas de turismo, passeios, viagens, excurses, hospe-

dagens, pilotagem e congneres.

2%

9.03 Guias de turismo. 9.03.00 Guias de turismo. 2%10 Servios de intermediao e congneres.

10.01

Agenciamento, corretagem ou

intermediao de cmbio, de segu-ros, de cartes de crdito, de planos

de sade e de planos de previ-dncia privada.

10.01.01 Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de cmbio.

3%

10.01.02 Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de seguros.

2%

10.01.03

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de cartes de

crdito.

3%

10.01.04

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de planos de

sade.

3%

10.01.05

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de planos de previdncia privada.

3%

LEIS

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10.02

Agenciamento, corretagem ou

intermediao de ttulos em geral, valores mobili-rios e contratos

quaisquer.

10.02.00

Agenciamento, corretagem ou

intermediao de ttulos em geral, financiamentos,

garantia estendida, valores mobilirios, contratos quaisquer inclusive consrcios,

agenciamento ou intermediao de

atletas, agenciamen-to de casamentos, artistas e outras

classes.

5%

10.03

Agenciamento, corretagem ou

intermediao de direitos de pro-priedade indus-trial, artstica ou

literria.

10.03.01

Agenciamento, corretagem ou inter-mediao de direitos

de propriedade industrial, (inclusive marcas e patentes)

5%

10.03.02

Agenciamento, corretagem ou inter-mediao de direitos

de propriedade artstica.

3%

10.03.03

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de direitos de propriedade literria.

3%

10.04

Agenciamento, corretagem ou intermediao

de contratos de arrendamento mercantil (lea-

sing), de franquia (franchising) e de faturizao (fac-

toring).

10.04.01

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de contratos de arrendamento

mercantil (leasing).

5%

10.04.02

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de contratos de franquia (franchi-

sing).

5%

10.04.03

Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de contratos de faturizao (fac-

toring).

5%

10.05

Agenciamento, corretagem ou intermediao

de bens mveis ou imveis, no abrangidos em outros itens ou subitens, inclu-sive aqueles realizados no

mbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por

quaisquer meios.

10.05.01

Agenciamento, corretagem ou inter-mediao de aero-

naves.

2%

10.05.02 Agenciamento, cor-retagem ou interme-diao de imveis.

2%

10.05.03

Agenciamento, corretagem ou inter-mediao de outros bens mveis ou im-veis, no abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados

no mbito de Bolsas de Mercadorias e

Futuros, por quais-quer meios.

5%

10.06 Agenciamento martimo. 10.06.00 Agenciamento ma-

rtimo. 5%

10.07 Agenciamento de notcias. 10.07.00 Agenciamento de

notcias. 4%

10.08

Agenciamento de publicidade e propaganda,

inclusive o agen-ciamento de

veiculao por quaisquer meios.

10.08.00

Agenciamento de publicidade e pro-paganda, inclusive

o agenciamento de veiculao por quaisquer meios.

4%

10.09

Representao de qualquer na-tureza, inclusive

comercial.

10.09.00 Representao de qualquer natureza, inclusive comercial.

3%

10.10 Distribuio de bens de terceiros. 10.10.00 Distribuio de bens

de terceiros. 3%

11 Servios de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilncia e congneres.

11.01

Guarda e estacio-namento de ve-culos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcaes.

11.01.01

Guarda e estaciona-mento de veculos terrestres automo-

tores.

4%

11.01.02 Guarda e estacio-

namento tipo valet--service

4%

11.01.03 Guarda e estacio-namento de aero-

naves.2%

11.01.04 Guarda e estaciona-mento de embarca-

es.4%

11.02

Vigilncia, se-gurana ou mo-nitoramento de

bens, pessoas e semoventes.

11.02.01 Vigilncia, seguran-a de bens, pessoas

e semoventes.2%

11.02.02

Monitoramento de bens, pessoas e semoventes, por

qualquer meio, inclu-sive orientao ao pblico, zeladoria,

portaria e recepo.

2%

11.03 Escolta, inclusive

de veculos e cargas.

11.03.00 Escolta, inclusive de veculos e cargas. 2%

11.04

Armazenamento, depsito, carga, descarga, arru-mao e guarda de bens de qual-

quer espcie.

11.04.01 Armazenamento de bens de qualquer

espcie.2%

11.04.02

Depsito de bens de qualquer espcie (exceto Instituies