impactos em uma refinaria de petróleo

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  • 8/3/2019 Impactos em uma Refinaria de Petrleo

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    Henrique Argentin Ra: 420522

    Luiz Guilherme Ra:420530

    Murilo Venancio Ra:420441

    Natalia Zamarioli Ra:420816Phelipe Anjinho Ra:420808

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    Registros histricos da utilizao do petrleoremontam a 4000 A.C .

    Pavimentao de estradas, calafetao de

    grandes construes, aquecimento e iluminaode casas, bem como lubrificantes e at laxativo.

    Os chineses j perfuravam poos, usandohastes de bambu, no mnimo em 347 a.C .

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    O surgimento moderna indstria petrolfera datade meados do sculo XIX.

    Tratamento e controle dos resduos gerados nocraqueamento do petrleo .

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    Slidos

    Lquidos

    Gasosos:

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    A contaminao do ar pode ser definida comoqualquer condio atmosfrica em que certas

    substncia alcancem concentrao

    suficientemente elevada, acima do nvelnormal,aceita pela legislao, produzindoefeitos no homem, em animais, na vegetao e

    materiais.

    Exemplos: Gasosos: Gs da chamin do aquecedor (CO, NOx, SOx, HCs e

    MP), emisses fugitivas de HCs e regenerao do catalisador

    (CO, NOx, SOx) ,H2S proveniente da lavagem custica , etc.

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    Comparao dos nveis de concentrao entre oar limpo e o ar contaminado:

    Componente s Ar Limpo Ar contaminado

    SO2 0,001 0,01 ppm 0,02 2 ppm

    CO2 1 ppm 5 200 ppm

    NO 0,001 0,01 ppm 0,01 0,5 ppm

    Hidrocarbonetos 1 ppm 1 20 ppm

    Partculas 10 20ug/m 70 700ug/m

    CO 310 330 ppm 350 700 ppm

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    A Poluio hdrica pode ser definida como aintroduo num corpo dgua de qualquermatria ou energia que venha a alterar aspropriedades dessa gua, afetando, ou

    podendo afetar, por isso, a "sade" das espciesanimais ou vegetais que dependem dessasguas ou com elas tenham contato, ou mesmoque venham a provocar modificaes fsico-qumicas nas espcies minerais contatadas. (Gil

    Portugal). Exemplo: NH3,slidos em suspenso, fenis, alto pH, DBO,

    DQO, Baixo pH, slidos dissolvidos, H2S, cido sulfrico gasto ,etc. .

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    No lanar guas residuais sem o devido tratamento para a depurao

    adequada dos sistemas lnticos e lticos, alm de locais onde podeocorrer infiltrao; Tratamento dos efluentes lquidos atravs dos processos adequados

    aos diferentes tipos de contaminante que pretende-se extrair, comopor: neutralizao, aerao, evaporao, floculao,separao de leose graxas, absoro por carbono, osmose reversa, troca inica,

    tratamento biolgico, etc.

    Respeitar as normas constituintes na resoluo do CONAMA 020/86; Os depsitos de materiais que podem sofrer lixiviao por meio de

    chuva, precisam ser revestidos e ter sistemas de drenagem para evitar a

    contaminao de guas pluviais;

    Os locais de armazenamento e manuseio de matrias primas devemestar impermeabilizados e ter um sistema de vazo com canaletas ouralos coletores, diminuindo assim os ocasionais vazamentos e logo

    direcionados para o tratamento bem como guas de lavagem.

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    Manuteno preventiva de equipamentos e reas de armazenamento

    para minimizar o acontecimento de vazamentos acidentais; Confeco de diques e bacias para limitar ao seu entorno os riscos de

    contaminao que os tanques de armazenamento podem oferecer ao

    meio ambiente;

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    Analisar o uso da gua (consumo e descarte) nas refinarias;

    Analisar alternativas de uso da gua nas refinarias: uso racional;

    Analisar os aspectos atuais da legislao de recursos hdricos no Brasil;

    Verificar a viabilidade da adoo do reso da gua.

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    De acordo com a norma NBR 10004, resduos

    slidos apresentam-se em estado slido

    e semi-slido. Resultam de atividades da

    comunidade, de origem industrial, domstica,

    hospitalar, comercial, agrcola, de servios e

    varrio.

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    Resduos Classe I: Perigosos:

    So os resduos slidos ou misturas deresduos que, em funo

    de suas caractersticas de inflamabilidade,corrosividade, reatividade e

    patogenicidade,podem apresentar riscos sade pblica, provocando ou contribuindo

    para um aumento de mortalidade ou incidnciade doenas, e/ou apresentar efeitos adversos

    ao meio ambiente.

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    Resduos Classe II: No Inertes:

    So os resduos slidos ou misturas de resduosslidos que no se enquadram na Classe I

    (perigosos) ou na Classe III (inertes).Estes resduos podem ter

    propriedades, tais como: biodegradabilidade

    ou solubilidade em gua.

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    Resduos Classe III: Inertes:

    Quaisquer resduos que, quando amostrados deforma representativa e submetidos a um

    contatoesttico ou dinmico com gua destilada ou

    deionizada, temperatura ambiente, notiverem nenhum de seus constituintes

    solubilizados.

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    Os resduos slidos so gerados em vriosprocessos de uma refinaria de petrleo.

    Porm no tratamento de efluentes que so

    gerados a maior parte de resduos slidos.

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    Aspecto esttico desagradvel e desfigurao das

    paisagens;

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    Produo de maus odores;

    Poluio da gua, pelo carreamento superficial ou

    pela infiltrao dos detritos para os corpos

    hdricos;

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    Faz se o reaproveitamento de um resduo, quando aps passar

    por processo de separao simples, como drenagem da gua

    arrastada e sedimentao de detritos, incorporado a algum

    estoque de produto acabado.

    Nessa forma de reaproveitamento, o resduo

    desempenha o papel de diluente na reduo

    da viscosidade do leo combustvel.

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    J o reprocessamento consiste, essencialmente, no retorno do

    resduo ao processo produtivo, como matria prima.

    O reprocessamento sempre a alternativa a ser examinada,

    aps ser descartada a possibilidade de reaproveitamento.

  • 8/3/2019 Impactos em uma Refinaria de Petrleo

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    Entende-se por reciclagem, o envio de um resduo

    para reutilizao em outra indstria, quer comomatria-prima, quer como fonte de energia ou,

    algumas vezes, at como carga inerte.

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    Incinerao

    Compostagem

    Aterro Industrial

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    A contaminao do ar pode ser definida

    como qualquer condio atmosfrica em que

    certas substncias alcancem concentrao

    suficientemente elevada, acima do nvel normal,aceita pela legislao, produzindo efeitos nohomem, em animais, na vegetao e materiais.

    Exemplos:Gs da chamin do aquecedor (CO, NOx,

    SOx, HCs e MP), emisses fugitivas de HCs eregenerao do catalisador (CO, NOx, SOx) ,H2Sproveniente da lavagem custica , etc.

  • 8/3/2019 Impactos em uma Refinaria de Petrleo

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    A qualidade do ar esta diretamente relacionadoa presena de poluentes na atmosfera, quepodem ser determinada atravs de padres

    estabelecidos (CETESB), para quantificar equalificar um ar que esta em condies normaisou poludo. O monitoramento da qualidade do

    ar, no segmentos da industria petrolfera,

    determinante para a gesto da qualidade do ar,pois dar suporte para as aes a seremimplantadas, que visam melhoria da

    qualidade do ar.

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    Aps delimitar os pontos, coletar asamostras para determinao dos poluentes:

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    uso de equipamentos com maior resistncia avazamentos

    reduo do nmero de tanques de armazenamentoe de outras fontes potenciais

    Programa de Deteco e Reparo de Vazamentos Implantao de filtros em chamins e tubulaes

    de emisses de gases.

    Queima dos catalisadores regenerados ehidrocarbonetos presentes.

    Remoo de material particulado porprecipitadores eletrostticos ou ciclones.

  • 8/3/2019 Impactos em uma Refinaria de Petrleo

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    Coleta e tratamento de gases para o uso comocombustvel.

    Recuperao e venda do enxofre elementar.

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    Instalao de um laboratrio para analises:

    Agua coletada nos 3 pontos determinados.

    5 pontos de biomonitoramento:azevm (Lolium multiflorum), um tipo de gramnea que consegueacumular boa parte dos poluentes do meio; o tabaco (Nicotianatabacum), que extremamente sensvel ao oznio (o que se percebefacilmente ao observar os danos em suas folhas); o manac da serra (Tibouchina pulchra), que nativo da Mata Atlntica; e a

    goiabeira (Psidium guajava), as duas ltimas com boa resistncia apoluentes.

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    Petrobras Petrleo Brasileiro S/A, Cubato - So Paulo

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    Diretor geral .

    Gestores Ambientais :gerenciamento .

    Dois Biologos : Botanico e Zoologo.

    5 tecnicos :coleta e controle dos pontosdefinidos.

    1 Advogado :cuidar do jurdico.

    Bioquimico:analises laboratoriais .

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    Profissionais Custo mensal Custo anual

    Advogado R$3000 R$36000

    Diretor Geral R$5000 R$600002 Gestores Ambientais R$ 6000 R$72000

    2 Biologos R$6000 R$72000

    5 Tecnicos R$ 9000 R$ 108000

    Bioquimico R$3000 R$36000Custo total R$ 384000

    Instalao fisica Gastos mensais Anual

    Laboratorio R$ 2000000

    Prdio R$5000 R$60000

    Aquisio de veiculos R$550000

    Manuteno de veiculos R$3000 R$36000

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    R$3.030.000,00

    Perodo 12 meses.

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    http://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htm

    http://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.html

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    entenda-como-funcionam http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htm

    http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdf

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http://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.cepetro.unicamp.br/petroleo/index_petroleo.htmlhttp://pt.mongabay.com/rainforests/0806.htmhttp://www.scielo.br/pdf//rbg/v18n3/a16v18n3.pdfhttp://ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/jbmariano.pdfhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep1002_1457.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep1002_1457.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep1002_1457.pdfhttp://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep1002_1457.pdfhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/vii_en/mesa2/trabalhos/uma_avaliacao_qualitativa_dos_impactos_da_implantacao_de_uma_refinaria.pdfhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo4.htmhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://www.guiametal.com.br/?noticia=1413/refinarias-de-petroleo--entenda-como-funcionamhttp://ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/jbmariano.pdfhttp://www.scielo.br/pdf//rbg/v18n3/a16v18n3.pdfhttp://www.scielo.br/pdf//rbg/v18n3/a16v18n3.pdfhttp://www.scielo.br/pdf//rbg/v18n3/a16v18n3.pdfhttp://pt.mongabay.com/rainforests/0806.htmhttp://www.cepetro.unicamp.br/petroleo/index_petroleo.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.exitorio.com.br/estacionoticias/noticia1798-pr%C3%A9+sal++solu%C3%A7%C3%A3o+financeira+ou+problema+ambiental+.htmlhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htmhttp://www.biodieselbr.com/noticias/meio-ambiente/petroleo-e-seus-efeitos-no-meio-ambiente-11-11-05.htm