imersão contábil alexandre e ivan- outubro-14

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Normas Contábeis aplicáveis às Entidades do Terceiro Setor Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Alexandre Chiaratti Ivan Pinto Outubro /2014

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Alexandre Chiaratti e Ivan Pinto - Demonstrações Contábeis

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Page 1: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Normas Contábeis

aplicáveis às Entidades do

Terceiro Setor

Demonstrações Contábeis

e Notas Explicativas

Alexandre Chiaratti

Ivan Pinto

Outubro /2014

Page 2: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEXTO INICAL

NESTE CURSO SERÁ DEMONSTRADO TODAS ASREGRAS/MUDANÇAS ESSENCIAIS PARA MELHORAPRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS, ENTRETANTO SABEMOS DADIFICULDADE E CUSTO PARA IMPLANTAÇÃO DETODAS AS NORMATIVAS AQUI DEMONSTRADAS.

Page 3: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Terceiro Setor – Dados EstatísticosFONTE IBGE

Próximo de 5% do PIB Nacional;

4 milhõesempregos ;

25 milhões de Voluntários;

55% das ONGs dependem de RECURSOS Públicos ou de Terceiros;

+ de 50% da Saúde no Brasil depende dos Hospitais Filantrópicos;

Cerca de 5.600 Entidades Filantrópicas;

Cerca de 5.000 OSCIP’s;

UPF Cerca de 12.000;

“Renúncia” - INSS+/-R$ 4,2 bilhões (+/- 5600 entidades);

“Renúncia” - COFINS+/-R$ 6 bilhões;

Imunidades Impostos +/- R$ 20 bilhões.

Page 4: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

• Entendem-se como entidades

beneficentes de assistência social ou

entidades do Terceiro Setor, as Entidades

Paraestatais que atuam com determinada

finalidade social em ações

complementares às ações desenvolvidas

pelo Estado.

Page 5: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

• Hoje com a Lei da Filantropia (Lei

12.101/09, alterada pela 12.868/13),

entende-se a prestação de serviço na

área da saúde, educação ou

assistência social.

• A expressão PARAESTATAL abrange

pessoas privadas que colaboram com

o Estado desempenhando atividade

não lucrativa.

Page 6: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

O desafio e a OPORTUNIDADE...

Adequar a sua Entidade aoscritérios estabelecidos nas Leis12.101/09, 12.868/13, Decreto6.308/07, Decreto 7.237/10,Decreto 7.300/10, Portarias1.970/11 (MS) e 353/12 (MDS)para cada área de atuação(educação, social e saúde)

Page 7: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

REFLEXOS DA NOVA LEI

• Estatuto Social

• Controles Internos;

• Plano de Contas;

• Escrituração Contábil;

• Demonstrações Contábeis;

• Prestações de Contas;

• Responsabilidade dos Gestores;

• Cruzamento de Informações.

Page 8: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTROLE FISCAL

8

Page 9: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DICAImplantar a “Inteligência Fiscal ”

• A SRFB ESTÁ UTILIZANDO UM SUPERCOMPUTADOR.

• O SISTEMA TERÁ A CAPACIDADE DE APRENDER COMO “COMPORTAMENTO” DOS CONTRIBUINTES PARADETECTAR IRREGULARIDADES. JÁ ESTÁ EM TESTE HÀDOIS ANOS, MAS AGORA É PARA VALER.

Page 10: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DICAImplantar a “Inteligência Fiscal ”

• CRUZAMENTO CNPJ/CPF COM CARTÓRIOS, DETRANS,BANCOS, CARTÕES DE CRÉDITO, FOLHA DEPAGAMENTO, FGTS, INSS, IRFF, E ETC.

• COMPRA E VENDA MERCADORIAS E SERVIÇOS,INCLUSIVE DESPESAS BÁSICAS (LUZ, ÁGUA,TELEFONE E SAÚDE)

• CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕESPATRIMONIAIS.

• REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS E CONTROLESCONTÁBEIS – 05 ANOS

• SISCEBAS UTILIZA BASE DE DADOS DA SRFB

Page 11: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Gera Arquivo eletrônico

Registro com certificação digital

Dado no meio digital

Assinatura com

certificação digital

DIRIGENTEScontabilista

Livros Contábeis - Digital

Arquivo digital

eletrônico

Encaminhamento para o SPED com

o Receitanet

SPED: padrão

TXT, leiaute

Ato Cotepe

nº 70/05

11

Page 12: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Nova Normatização- Fiscalização -

contábil

Novas Práticas Contábeis

X

M.P.F. e SRFB

Page 13: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Ministério Público

• Atuação

–Controle prévio e permanente

• Intervenção

Page 14: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

04/09/2011 - 16h04

Mais da metade dos repasses federais a ONGs nos últimos 12 anos não foram

fiscalizadosWellton Máximo

Da Agência Brasil

Em Brasília

• Beneficiadas por R$ 3,5 bilhões nos cofres federais apenas no ano passado, as

organizações não governamentais (ONGs) contam com um estímulo para terem o

nome envolvido em irregularidades: a incapacidade de fiscalização pelo Poder

Público. Em 2010, 45,7 mil convênios não tiveram a prestação de contas analisada,

num total de R$ 21,1 bilhões empenhados (autorizados) e cuja aplicação não teve

qualquer acompanhamento. O valor equivale a 54,9% – mais da metade – dos R$

38,4 bilhões em convênios fechados desde 1999 entre a União e entidades sem fins

lucrativos.

Os números constam do Relatório das Contas de Governo do Exercício de 2010,

aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em junho com ressalvas. De

acordo com o levantamento, 2.780 entidades deixaram de entregar a documentação,

mas o principal problema ocorre com as organizações que enviaram os

esclarecimentos, mas não tiveram a prestação de contas verificada. Ao todo, 42.963

convênios estavam nessa situação no fim do ano passado, num atraso médio de

seis anos e dez meses na análise dos papéis.

Page 15: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEXTO DE MUDANÇAS

DESDE 2008 (com a promulgação da Lei

11.638/07), O BRASIL VEM PASSANDO

POR MUDANÇAS CONTÁBEIS:

ADOÇÃO/CONVÊRGENCIA AO PADRÃO IFRS

– NORMAS INTERNACIONAIS DE

CONTABILIDADE

Page 16: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEXTO DE MUDANÇAS

PERGUNTA RECORRENTE:

AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR ESTÃO INCLUSAS NESTE

CONTEXTO DE MUDANÇA (IFRS)?

RESPOSTA: SIM – NÃO ADIANTA RESISTIR

As IFRS completas são dirigidas basicamente às companhias de capital

aberto e às enquadradas pela Lei n.º 11.638/07 — Companhias de grande

porte ( Ativo Superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior

a R$ 300.000.000,00) —, além daquelas obrigadas por órgãos reguladores

(CVM, BCB, Susep).

Page 17: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEXTO DE MUDANÇAS

O que se pode observar é que as pequenas e médias empresas (SE

NÃO SE ENQUADRAR EM NENHUM DOS CASOS ANTERIORES)

devem adotar as IFRS para PME´s editadas pelo CFC como NBC T 19.41

– Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela

Resolução CFC n.º 1.255/09, alterada pela Resolução 1.329/10 (alterou

somente a nomenclatura da NBCT), que estabeleceu a NBC TG 1.000.

Vale ressaltar que a referida NBC TG é uma versão simplificada de

todas as IFRS/IAS do IASB, a qual facilita a adoção e o entendimento

dos profissionais contábeis que atuam com as PME´s (veremos mais

a frente).

MAIORIA DOS CASOS TERCEIRO SETOR

Page 18: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

ART 29 DA LEI 12.101/09 alterada

pela Lei 12.868/14 (Contabilidade x

Filantropia):Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à

isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei

no 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos

seguintes requisitos:

III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de

negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da

Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia

do Tempo de Serviço - FGTS;

IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e

despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em

consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de

Contabilidade;

Page 19: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Contabilidade x Filantropia:

• A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROJETOS/

CUMPRIMENTO DE BOLSAS PASSA PELA

CONTABILIDADE :

• DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

• NOTAS EXPLICATIVAS

Servirão de Base para os ministérios !!!

Page 20: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INDEFERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO POR NÃO

ATENDIMENTO A NORMA CONTÁBIL

EXEMPLO: PORTARIA No xxx, DE xxx DE ABRIL DE 2011 A Secretária de

Educação Básica do Ministério da Educação no uso de suas atribuições e

considerando os fundamentos constantes no Parecer Técnico no 131/

2011/GAB/SEB/MEC, exarado nos autos do processo no 71000.007934/2009-

67, resolve:

Art. 1o Indeferir o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente

de Assistência Social da XXX, inscrita no CNPJ no XXXX, com sede em XXX,

em função do descumprimento das NBC T 3.3.1.2 e NBC T 10.19.2.1, nos

termos da Resolução CNAS no 66, de 16 de abril de 2003, e do artigo 3o,

inciso VI, e parágrafo único do artigo 4o, do Decreto no 2.536, de 6 de abril de

1998. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA

DO PILAR LACERDA ALMEIDA E SILVA DEMONSTRAÇÃO DO

RESULTADO DO EXERCÍCIO

Page 21: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INDEFERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO POR NÃO

ATENDIMENTO A NORMA CONTÁBIL

NBC T 3.3.1.2: 3.3.1.2: A demonstração do resultado, observado o

princípio de competência, evidenciará a formação dos vários níveis de

resultados mediante confronto entre as receitas, e os correspondentes

custos e despesas.

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS NBC T 10.19.2.1: 10.19.1.2 -

Destina-se, também, a orientar o atendimento às exigências legais

sobre procedimentos contábeis a serem cumpridos pelas pessoas

jurídicas de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente

entidades beneficentes de assistência social (Lei Orgânica da

Seguridade Social), para emissão do Certificado de Entidade de Fins

Filantrópicos, da competência do Conselho Nacional de Assistência

Social (CNAS)

Page 22: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INDEFERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO POR NÃO

ATENDIMENTO A NORMA CONTÁBIL

RESOLUÇÃO DO CNAS No. 66/2003: I - As demonstrações contábeis das

entidades que pleiteiam a concessão ou a renovação do Certificado de

Entidade Beneficente de Assistência Social devem observar estritamente as

resoluções expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade,

especialmente os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) e as

Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), sendo vedada a aplicação de

qualquer outro entendimento que não esteja em conformidade com as citadas

normas, sob pena de indeferimento do pedido.

DECRETO No. 2.536/98: Artigo 3o., inciso VI- aplicar anualmente, em

gratuidade, pelo menos vinte por cento da receita bruta proveniente da venda

de serviços, acrescida da receita decorrente de aplicações financeiras, de

locação de bens, de venda de bens não integrantes do ativo imobilizado e de

doações particulares, cujo montante nunca será inferior à isenção de

contribuições sociais usufruída;

Page 23: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INDEFERIMENTO DE RENOVAÇÃO DE CERTIFICADO POR NÃO

ATENDIMENTO A NORMA CONTÁBIL

Artigo 4o. Parágrafo único. Nas notas explicativas, deverão

estar evidenciados o resumo das principais práticas contábeis

e os critérios de apuração do total das receitas, das

despesas, das gratuidades, das doações, das subvenções e

das aplicações de recursos, bem como da mensuração dos

gastos e despesas relacionados com a atividade assistencial,

especialmente daqueles necessários à comprovação do

disposto no inciso VI do art. 3º, e demonstradas as

contribuições previdenciárias devidas como se a entidade não

gozasse da isenção

Page 24: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESUMINDO

ESTAMOS ATRAVESSANDO UM MOMENTO DE

MUDANÇAS CONTÁBEIS (IFRS e NOVA LEI DA

REGÊNCIA), NAS QUAIS AS ENTIDADES DO

TERCEIRO SETOR, E PROFISSIONAIS DE

CONTABILIDADE, ESTÃO INCLUSOS, E QUE PODEM

REFLETIR DIRETAMENTE NA MANUTENÇÃO DAS

ISENÇÕES/IMUNIDADE (FATIA ESSA QUE O

GOVERNO ESTÁ DE OLHO, CONFORME NÚMEROS

APRESENTADOS), E NO EXERCICIO DA PROFISSÃO

PELO CONTADOR.

Page 25: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Portanto, estamos diante de um

GRANDE DESAFIO...

Acompanhar as novidades Legais e as novas formas de

se fazer o que sempre fizemos...

Aprendizagem/Atualização permanente

COMO SE MANTER ATUALIZADO E APRENDER IFRS???

Page 26: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Grandes Desafios

“O rio só atinge seus objetivos pois

aprendeu a contornar os

obstáculos/desafios”

André Luiz

Page 27: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Com o mundo globalizado, e o advento da Internet, o acesso

as informações ficaram facilitadas, porém, temos que

entender a diferença de DADOS X CONHECIMENTO, para

respondermos a pergunta.

Dados – Fonte primária, sem estar trabalhada, não “agrega

valor”.

Informação/conhecimento – Dado trabalhado, colocado em

contextos de modo que se “agregue valor”.

Page 28: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Transformar Dados em Conhecimento, para

isso, no contexto contábil, temos que entender a

hierarquia dos órgãos fiscalizadores, legisladores,

das resoluções, etc...Com isso aprenderemos a

obter dados, e transformá-los em

conhecimento.

Page 29: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

O CPC e a convergência aos padrões

internacionais de contabilidade (IFRS)

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC

FOI a principal entidade no Brasil que ATUOU na

convergência ao IFRS.

CFC

BOVESPA

IBRACON

FIPECAFI

ABRASCA

CPC

Page 30: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

O CPC e a convergência aos padrões

internacionais de contabilidade (IFRS)

TODAS AS NORMAS PUBLICADAS PELO

CFC, TIVERAM CO MO BASE OS CPC´S.

CPC Resolução NBC TG

Page 31: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Nova Normatização- Fiscalização -

contábil

Novas Práticas Contábeis

X

Fiscalização dos Conselhos Regionais

Page 32: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

TOTAL DE CONTABILISTAS

ATIVOS

Comparativo Brasil/São Paulo

FISCALIZAÇÃO DAS

ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS

Page 33: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14
Page 34: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

"A fiscalização do exercício da profissão

contábil, assim entendendo-se os

profissionais habilitados como contadores e

técnicos em contabilidade, será exercida pelo

Conselho Federal de Contabilidade e pelos

Conselhos Regionais de Contabilidade a que

se refere o art. 1º."

LEI DE REGÊNCIALEI Nº 12.249/10 altera o

DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946

Page 35: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

• Atribuições do CRC

– Registro Profissional

– Fiscalização

• Desenvolvimento Profissional

• (impedir e punir infrações)

– Enviar processos à outras autoridades

competentes.

LEI DE REGÊNCIA

LEI Nº 12.249/10

Page 36: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

A convergência aos padrões

internacionais de contabilidade (IFRS)

Benefícios da adoção do IFRS como padrão contábil

Padronização internacional (mais de 100 países utilizam);

linguagem contábil global para servir de base nas negociações

transnacionais (mais de 100 países utilizam);

Imediata utilização pelo público internacional;

Aumento do fluxo de capitais para as empresas brasileiras;

Reduz custos de adaptação dos relatórios financeiros.

Page 37: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

A convergência aos padrões

internacionais de contabilidade

(IFRS)

Estão em processo de

requerer ou permitir IFRS

Requerem ou permitem o

IFRS

Page 38: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

PADRÃO BRASILEIRO - ANTIGO

• Tradicionalmente influenciado pela

legislação tributária;

• Baseado em regras;

• Desenvolvimento descentralizado (Leis

Ordinárias, CFC, CVM, BACEN, SUSEP,

IBRACON, etc)

Page 39: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

IFRS

• Livre de influências de legislações

tributárias;

• Baseado em princípios;

• Desenvolvimento interpretado pelo IFRIC

(International Financial Reporting

Interpretations Committee)

Page 40: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

REGRAS X PRINCIPIOS

PRINCÍPIOS

REGRAS

ESSÊNCIA

FORMA

Page 41: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTABILIDADE

- ABRANGÊNCIA -

41

Page 42: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Objetivos Contabilidade

• Evidenciação: a contabilidade e seus respectivos

saldos devem estar suportados por documentos

e/ou demonstrações, ambos de fundamentação

legal absoluta.

• Essência ao invés de forma: a contabilidade tem

relação ativa com os aspectos legais e jurídicos,

porem há ocasiões em que o jurídico não

representa o econômico. Assim sendo, a

contabilidade deve centrar-se no compromisso de

bem informar.

Page 43: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Dimensão da Contabilidade• Jurídico - A dimensão jurídica esta relacionada com todos os

aspectos legais, exigindo o cumprimento da lei em toda a sua amplitude. Partindo da qualificação dos representantes legais, da estrutura social, contratos, obrigações, relações profissionais, etc.

• Econômico - Na dimensão econômica a Instituição caracteriza-se pela massa patrimonial, cujo evoluir, quantitativo e qualitativo, a Contabilidade precisa acompanhar.

• Organizacional - A Instituição na dimensão organizacional pode ser encarada como grupo de pessoas ou pessoa exercendo controle sobre receitas e despesas, investimentos e distribuições.

• Social - A Instituição, em seu sentido social, pode ser examinada em suas transfigurações sociais, na utilidade que a si acresce, mas também pelo que contribui no campo do social, em termos de benefícios sociais.

Page 44: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INFORMAÇÕES PARA

ELABORAÇÃO

- PLANO DE CONTAS -

44

Page 45: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Plano Contas = Contabilidade

A Contabilidade como reflexo de nossas

ações presentes e de visão futura é a

ferramenta absoluta e adequada para este

fim.

Page 46: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

REPENSAR O NEGÓCIO

• Mapeamento das atividades desenvolvidas e das

fontes de recursos

• Cumprimento das Obrigações Principais e

Acessórias

• Revisão/adequação dos controles internos

• Reestruturação Plano de Contas

• Cumprimento das Normas Brasileiras

Contabilidade

• Integração Sistemas de Informações

Page 47: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTABILIDADE DO 3º SETOR

• Controle e planejamento das Atividades

desenvolvidas

• Enquadramento nas Políticas Públicas

• Registrar e informar os procedimentos adotados

pela Entidade para Proteção e/ou Inserção das

Políticas Públicas desenvolvidas

• DSDE segmentado, elaborado conforme as

atividades desenvolvidas e suas respectivas

Políticas Públicas

Page 48: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTABILIDADE DO 3º SETOR

E AS POLÍTICAS PÚBLICAS• A contabilidade do 3º. Setor tem um papel

importante na sociedade, onde os contadores

devem prestar as melhores e mais completas

informações sobre as receitas e os gastos

aplicados na proteção e/ou inserção das Políticas

Públicas que a Entidade esteja inserida e por

conseqüência regulamentada.

• Total transparência dos atos e fatos

(responsabilidade social)

CONTADOR NÃO BASTA CONHECER NORMAS

CONTÁBEIS!

Page 49: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTABILIDADE DO 3º SETOR

E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

• POLÍTICAS PÚBLICAS: ações que visam a

manutenção e o estabelecimento do equilíbrio

entre o mercado e sociedade

• Compreendem os programas sociais que visam a

solucionar problemas gerados pela ineficiência do

sistema público em assegurar a coesão e o

equilíbrio social.

Page 50: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTABILIDADE DO 3º SETOR

E AS POLÍTICAS PÚBLICASAVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

Resultados que devem constar nas demonstrações

contábeis, onde descreve que a Entidade está

inserida nas Políticas Públicas:

Eficiência: os objetivos e metas foram

alcançados com recursos e insumos definidos?

Eficácia: os objetivos e as metas previstas foram

alcançados no tempo previsto e com a qualidade

esperada?

Efetividade: a situação objeto da intervenção foi

alterada? Afere-se o impacto das ações.

Page 51: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)ASSOCIASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

(ASPECTOS OPERACIONAIS)

LEI No. 91/35 (UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL)

LEI No. 6.938/81 (POLÍTICA NACIONAL MEIO AMBIENTE)

CÓDIGO DIREITO CANÔNICO DE 1983

LEI No. 8.069/90 (ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE)

LEI No. 8.080/90 (LEI ORGÂNICA SAÚDE)

LEI No. 8.212/91 (SEGURIDADE SOCIAL)

LEI No. 8.742/93 (LOAS)

LEI No. 9.394/96 (LDB)

LEI No. 10.741/03 (ESTATUTO IDOSO)

LEI No. 12.101/09 (ISENÇÃO E CERTIFICAÇÃO)

LEI No. 12.343/10 (POLÍTICA NACIONAL DE CULTURA)

PL No. 3077/08 (ALTERA LOAS)

PLS No. 698/07 (PRONEI)

Page 52: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)ASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

(ASPECTOS OPERACIONAIS)

DECRETO No. 50.517/61 (UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL)

DECRETO No. 3.048/99 (SEGURIDADE SOCIAL)

DECRETO No. 6.308/07 (ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES ASSIST SOCIAL)

DECRETO No. 7.079/10 (ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MDS)

DECRETO No. 7.107/10 (ACORDO SANTA SÉ E BRASIL)

DECRETO No. 7.237/10 (ISENÇÃO E CERTIFICAÇÃO)

DECRETO No. 7.300/10 (ALTERA DECRETO No. 7.237/10)

POLÍTICA NACIONAL SAÚDE

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

POLÍTICA NACIONAL ASSISTÊNCIA SOCIAL

PLANO NACIONAL EDUCAÇÃO

DETERMINAÇÕES MINISTÉRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS (FUNDAÇÕES)

Page 53: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)ASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

(ASPECTOS OPERACIONAIS)

PORTARIAS DO MEC, MDS E MS

RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

RESOLUÇÕES DO CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE

RESOLUÇÕES DO CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

RESOLUÇÕES SECRETARIA NACIONAL ASSISTÊNCIA SOCIAL (SNAS)

RESOLUÇÕES CONSELHOS ESTADUAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÕES CONSELHOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CNE - CAMARA DA ED. BÁSICA E DO ENSINO SUPERIOR (MEC)

RESOLUÇÕES CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO

RESOLUÇÕES CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

Page 54: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Ministério do Trabalho

• Orientação Normativa MTE Nº 1 DE 25/08/2011 (Federal)

• Data D.O.: 26/08/2011

• Baixa orientação às entidades sindicais no sentido de que promovam ajustes

em seus planos de contas de modo a segregar contabilmente as receitas e

as despesas decorrentes da contribuição sindical.• O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo

único do art. 87 da Constituição Federal, e em atendimento ao determinado no item 9.2 do Acórdão TCU nº

1663/2010 - Plenário, abaixo transcrito:

• "9.2. determinar ao Ministério do Trabalho e Emprego que, no prazo de sessenta dias, a contar da ciência,

expeça orientação formal dirigida às entidades sindicais no sentido de que promovam ajustes em seus planos

de contas de modo a segregar contabilmente as receitas e as despesas decorrentes da contribuição

sindical instituída nos arts. 578 a 610 da CLT, com as alterações da Lei nº 11.648/2008, a fim de assegurar

a transparência e viabilizar o controle da aplicação de recursos públicos."

• Orienta:

• Art. 1º. As entidades sindicais deverão promover ajustes em seus planos de contas, de modo a segregar

contabilmente as receitas e as despesas decorrentes da contribuição sindical, a fim de assegurar a

transparência.

• Art. 2º. Os ajustes nos procedimentos de escrituração contábeis estabelecidos nesta Orientação

Normativa devem ser adotados de forma facultativa, a partir de sua publicação e, de forma obrigatória, a

partir de 01 de janeiro de 2012.

• Art. 3º. Esta Orientação Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

• CARLOS ROBERTO LUPI

Page 55: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NORMAS CONTÁBEIS

APLICÁVEIS AO 3º. SETOR

55

Page 56: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Aprovada em 27/09/2012 através da Resolução

1.409/2012

Aplicabilidade: Exercícios iniciados a partir de

01/01/2012

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Objetivo

1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos

específicos de avaliação, de reconhecimento das

transações e variações patrimoniais, de estruturação das

demonstrações contábeis e as informações mínimas a

serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem

finalidade de lucros.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

DESTINAÇÃO: Orientar sobre o atendimento de procedimentos contábeis pela pessoa

jurídica de direito privado sem finalidade de lucros, especialmente entidade

imune, isenta de impostos e contribuições para a seguridade social,

beneficente de assistência social e atendimento aos Ministérios da

Justiça, Educação, Saúde, Cultura, Previdência, Desenvolvimento

Social e Combate a Fome e ainda, Receita Federal do Brasil e demais

órgãos federais, estaduais e municipais.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Alcance / Formalização da Natureza:

– Fundação de Direito Privado

– Associação

– Organização Social

– Organização Religiosa

– Partido Político

– Entidade Sindical

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PERGUNTA RECORRENTE:

AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR ESTÃO INCLUSAS NESTE

CONTEXTO DE MUDANÇA (IFRS)?

RESPOSTA: SIM – ALÉM DA OBRIGATORIEDADE DA

ITG 2002, DEVERÁ TAMBEM APLICAR NORMAS

PME`S (NBC TG 1000) E/OU IFRS COMPLETA

ITG - 2002

ITEM 4 - Aplicam-se à entidade sem finalidade de lucros os Princípios de

Contabilidade e esta Interpretação. Aplica-se também a NBC TG 1000

– Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas ou as normas

completas (IFRS completas) naqueles aspectos não abordados por

esta Interpretação.

CONTEXTO DE MUDANÇAS

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5 - Não estão abrangidos por esta

Interpretação os Conselhos Federais,

Regionais e Seccionais de profissões

liberais, criados por lei federal, de inscrição

compulsória, para o exercício legal da

profissão.

DESOBRIGADAS

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Da Escrituração Especifica do Terceiro Setor:

8 -Receitas x Despesas – Princípio Contábil da

Competência

Sempre respeitando o principio contábil da competência, em

especial as Receitas.

9 - Doações e Subvenções – reconhecimento no

Resultado (vide NBC TG 07)

Quando condicionais, registrar em contas patrimoniais (ex:

subvenções recebidas a realizar – Passivo)

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SEGREGAÇÃO CONTÁBIL

10 - Os registros contábeis devem evidenciar as

contas de receitas e despesas, com e sem

gratuidade, superávit ou déficit, de forma

segregada, identificáveis por tipo de atividade, tais

como educação, saúde, assistência social e demais

atividades.

Page 64: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

12. As receitas decorrentes de doação, contribuição,

convênio, parceria, auxílio e subvenção por meio de

convênio, editais, contratos, termos de parceira e outros

instrumentos, para aplicação específica, mediante

constituição, ou não, de fundos, e as respectivas

despesas devem ser registradas em contas próprias,

inclusive as patrimoniais, segregadas das demais contas

da entidade.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

13. Os benefícios concedidos pela

entidade sem finalidade de lucros a título

de gratuidade devem ser reconhecidos de

forma segregada, destacando-se aqueles

que devem ser utilizados em prestações

de contas nos órgãos governamentais.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

GRATUIDADES:Os benefícios concedidos pela entidade sem finalidade de lucros a título de

gratuidade devem ser reconhecidos de forma segregada, destacando-se

aqueles que devem ser utilizados em prestações de contas nos órgãos

governamentais.

Aplicada por meio de Prestação de Serviço: pelo valor efetivamente

praticado

EDUCAÇÃO: VALOR DA VAGA

SAÚDE: VALOR CONTRATUALIZADO COM SUS E/OU QUANDO NÃO ATENDIDO O

PERCENTUAL (60%) COMPLEMENTAR COM GRATUIDADES PRÓPRIAS CUJO VALOR SERÁ

PRATICADO NA TABELA DO MERCADO.

OBS: A ENTIDADE JAMAIS PODERÁ CONSIDERAR COMO GRATUIDADE A DIFERENÇA ENTRE

O VALOR PRATICADO COM O VALOR CONTRATUALIZADO COM O SUS.

SOCIAL: CUSTO EFETIVAMENTE DESPENDIDO

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

OBRIGATORIEDADE: Constituição de Provisão para Créditos de Liquidação

Duvidosa

–14 - A entidade sem finalidade de lucros deve constituir provisão em

montante suficiente para cobrir as perdas esperadas sobre créditos a

receber, com base em estimativa de seus prováveis valores de realização e

baixar os valores prescritos, incobráveis e anistiados.

Obs: Esta provisão deverá sempre possuir critérios de mensuração (Estudo da

Administração em consonância com o Departamento Jurídico)

INCORPORAÇÃO DO RESULTADO APURADO à conta de Patrimônio

Social

Obs: A Contabilidade deverá efetuar tal procedimento, desde que possua em mãos a

ATA de Assembleia contendo aprovação das contas pelo Conselho Fiscal.

Page 68: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

17 - Os registros contábeis devem ser

segregados de forma que permitam a

apuração das informações para

prestação de contas exigidas por

entidades governamentais, aportadores,

reguladores e usuários em geral.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

TRABALHO VOLUNTÁRIO

19 - O trabalho voluntário deve ser reconhecido

pelo valor justo da prestação do serviço como

se tivesse ocorrido o desembolso financeiro.

A contabilidade tem relação ativa com os aspectos legais e jurídicos,

porem há ocasiões em que o jurídico não representa o econômico.

Assim sendo, a contabilidade deve centrar-se no compromisso de

bem informar.

Page 70: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

TRABALHO VOLUNTÁRIOO reconhecimento contábil deve ser feito nas rubricas específicas de

cada natureza de serviço, utilizando a titulação e função adequada de

cada conta.

As contas são de compensação

RECEITA

DESPESA

Descrição Débito Crédito Saldo

período

saldo

atual

Trabalho voluntário 1.000,00 (1.000,00) (1.000,00)

Descrição Débito Crédito Saldo

período

saldo

atual

Trabalho voluntário 1.000,00 1.000,00 1.000,00

Page 71: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

“IMPAIRMENT”

20- Aplica-se aos ativos não monetários a

Seção 27 da NBC TG 1000, que trata da

redução ao valor recuperável de ativos e

a NBC TG 01, quando aplicável.

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Adoção Inicial desta interpretação e da NBC TG 1000 ou das normas

completas (IFRS completas): Custo Atribuído (ITG 10 e NBC TG 27)

Oportunidade de efetuar o AAP – Ajuste de Avaliação Patrimonial

PORQUE E QUANDO FAZER AAP?

A realização desse ajuste deverá ser efetivada quando for comprovada

“discrepância relevante de valor” entre o preço de mercado e o valor

contábil.

O legislador não estabeleceu uma periodicidade para se fazer este tipo de

ajuste.

Page 73: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As Demonstrações Contábeis devem ser elaboradas pela

Entidade sem finalidade de lucro conforme previsto na

NBC TG 26 ou na seção 3 da NBC TG 1000

BALANÇO PATRIMONIAL;

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO (DRP);

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO (DMPL);

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC);

NOTAS EXPLICATIVAS.

Page 74: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

OUTRAS MUDANÇAS:

– No grupo “Patrimônio Líquido”, altera a nomenclatura

da Conta “Capital” para Conta “Patrimônio Social”;

– No Balanço, DRP, DMPL e DFC: altera nomenclatura

“Lucros” para “Superávit” e “Prejuízos” para “Déficit”;

Page 75: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

–Na Demonstração do Resultado do Período,

devem ser destacadas as informações de

gratuidade concedidas e serviços voluntários

obtidos, e divulgadas em notas explicativas por

tipo de atividade.

Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –

“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”

Page 76: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

POSSIBILIDADE:

• Contas de Compensação

– Abre a possibilidade de controle do “Custo da Isenção Usufruída”

em Contas de Compensação, contanto que publicado em Notas

Explicativas

Page 77: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DIVULGAÇÃO

Publicação de contexto operacional, critério de apuração,

destinação e segregação de receitas e despesas principalmente

no tocante à Gratuidade, Doações, Subvenções, Contribuições e

Aplicações de Recursos;

Imunidade ou Isenção deve ser evidenciada nas demonstrações,

como se devidas fossem;

Reforça a necessidade de controle do Imobilizado pela Vida Útil;

Eventos subsequentes à data do encerramento do exercício que

tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação

financeira e os resultados futuros da entidade

Page 78: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DIVULGAÇÃO

A entidade educacional de ensino superior deve evidenciar a

adequação da receita com a despesa de pessoal, segundo parâmetros

estabelecidos pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação e sua

regulamentação;

Segregar os atendimentos com recursos próprios dos demais

atendimentos realizados pela entidade;

Todas as gratuidades praticadas devem ser registradas de forma

segregada, destacando aquelas que devem ser utilizadas na prestação

de contas nos órgãos governamentais, apresentando dados

quantitativos, ou seja, valores dos benefícios, número de atendidos,

número de atendimentos, número de bolsistas com valores e

percentuais representativos

Page 79: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.159/09• Classificação do Ativo e do Passivo em “Circulante” e “Não

Circulante”;

• Extinção do grupo Ativo Permanente;

• Restrição ao longo do exercício de 2008 e extinção, na data de 5/12/08, do subgrupo “Ativo Diferido”;

• Criação do subgrupo “Intangível” no grupo do Ativo Não Circulante;

• Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos;

• Aplicação, ao final de cada exercício social, do teste de recuperabilidade dos ativos;

• Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing);

• Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros;

• Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”;

• Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não Operacionais;

• Implantação da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo.

Page 80: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

BENS EM COMODATOÉ o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis

(móveis e imóveis).

Antes da Nova Lei:

O bem recebido em comodato pelo comodatário não poderia alterar a situação patrimonial do comodatário.

Depois da Nova Lei:

O bem recebido em comodato passou a alterar a situação patrimonial do comodatário, desde que no contrato apresente três características:

a) benefícios; b) riscos e c) controle desses bens

Page 81: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

PATRIMONIO LÍQUIDO

• Desaparecem (congelam) as contas de :

- Reservas de Reavaliação

- Reservas de Prêmios por emissão de debêntures;

- Reservas de Doações e Subvenções

- Lucros Acumulados

• Criação de Novas Contas no Patrimônio Líquido

- Ajustes de Avaliação Patrimonial

- Reserva de Incentivos Fiscais

Page 82: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SALDOS DA RESERVA DE

REAVALIAÇÃO

• A Lei nº 11.638, de 2007, eliminou a

possibilidade de reavaliação espontânea de

bens e, conseqüentemente, a figura da

reserva de reavaliação. Assim, os saldos

existentes nas reservas de reavaliação

constituídas antes da vigência da Lei nº

11.638, de 2007,poderão ser mantidos até

sua efetiva realização ou estornados até o final

do exercício social em que a Lei nº 11.638, de

2007, entrou em vigor, ou seja, 2008 (art. 6º, Lei

nº 11.638, de 2007).

Page 83: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Ajustes de avaliação patrimonial

x

Reserva de Reavaliação

As novidades são que a nova lei permite:

a) Ajuste para diminuir ou aumentar os valores contábeis dos elementos do “ATIVO”;

b) Ajuste para aumentar ou diminuir os valores contábeis dos elementos do “PASSIVO”.

Page 84: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Ajustes de Avaliação Patrimonial

A realização desse ajuste deverá ser efetivada quando for comprovada “discrepância relevante de valor” entre o preço de mercado e o valor contábil.

O legislador não estabeleceu umaperiodicidade para se fazer este tipode ajuste.

Page 85: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Lançamentos Contábeis:

• Débito: Ativo – Conta avaliada

• Crédito: Patrimônio Líquido – “Ajustes de

Avaliação Patrimonial”

Ex .acima se refere ao aumento de um bem do ativo.

Realização do Ajuste ao Valor de Mercado

(depreciação):

• Débito- “Ajuste de Avaliação Patrimonial”

• Crédito – Superávit/déficit acumulados

• EXISTEM EXCEÇOES (MAIS A FRENTE)

Page 86: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Ajustes de Avaliação Patrimonial

INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO/DESMEMBRAMENTO

Os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada oudecorrente de fusão ou cisão deverão ser contabilizados peloseu VALOR DE MERCADO, somente quando a operação for:

– Realizada entre partes independentes;

– Vinculada à efetiva transferência de controle.

Os AAP contida no PL, serão registrados contabilmente enquanto nãocomputadas no resultado do exercício em obediência ao regime decompetência, as contrapartidas de aumentos e diminuições (emdecorrência da sua avaliação a preço de mercado).

Veremos exceções estabelecidas pelo ICPC 10.

Nestas situações é obrigatório a elaboração de um Laudo deAvaliação realizados por peritos.(Lei 11.638/07)

Page 87: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Lei 11.941/09 (MP 449/08)“Art. 178. ............................……………….................

§ 1º .................................…………………...................

I - ativo circulante; e

II - ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

§ 2º ............................................................................

I - passivo circulante;

II - passivo não-circulante; e

III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

Page 88: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Lei 11.941/09

DIFERIDO

• “Art. 299-A. O saldo existente em 31 de

dezembro de 2008 no ativo diferido que,

pela sua natureza, não puder ser alocado a

outro grupo de contas, poderá permanecer

no ativo sob essa classificação até sua

completa amortização, sujeito à análise

sobre a recuperação de que trata o § 3o do

art. 183.” (NR)

Page 89: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Lei 11.941/09

RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO

• “Art. 299-B. O saldo existente no resultado de

exercício futuro em 31 de dezembro de 2008

deverá ser reclassificado para o passivo não-

circulante em conta representativa de receita

diferida.

• Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o

caput deverá evidenciar a receita diferida e o

respectivo custo diferido.” (NR)

Page 90: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10Aprova a NBC T 19.10 - Redução ao Valor Recup.de Ativos.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no

exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com

fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-

Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, resolve:

• Art. 1º Aprovar a NBC T 19.10 - Redução ao Valor

Recuperável de Ativos que tem por base o

Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) (IAS 36 do IASB).

• Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua

publicação, aplicando-se aos exercícios encerrados a

partir de dezembro de 2010, quando será revogada a

Resolução CFC nº 1.110/07, publicada no D.O.U., Seção I,

de 7/12/07.

Page 91: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10EXEMPLO PRÁTICO

1) Determinar o valor contábil líquido do bem:

Máquina – R$ 200.000,00

(-) Dep Acum – (R$ 80.000,00)

Valor Contábil – R$ 120.000,00

2) Determinar o valor recuperável do bem:

a) pelo valor líquido de venda (Mercado) ;

b) pelo valor líquido de uso.

Page 92: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10EXEMPLO PRÁTICO

a) Pelo valor líquido de venda:

O valor líquido é o valor justo de venda

(valor acertado) diminuído dos custos da

transação (despesas de cartório, de

transporte e etc.):

Preço de Venda – R$ 120.000,00

(-) Custos c/ a Venda – (R$ 20.000,00)

(=) Valor Líquido Venda – R$ 100.000,00

Page 93: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10EXEMPLO PRÁTICO

3) Comparação entre o valor contábil e o valor recuperável: ( Nesta fase é aplicado o teste de recuperabilidade por meio de uma comparação entre o valor contábil do bem e o seu valor recuperável)

Valor contábil do bem – R$ 120.000,00

(-) Valor recuperável – R$ 100.000,00

(=) Perda com desvalorização de ativo –R$ 20.000,00

Page 94: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10

EXEMPLO PRÁTICO

4) Contabilização da Perda:DESPESAS:

D - Outras Despesas – Perda c/

Desvalorização de Ativo – R$ 20.000,00

ATIVO NÃO-CIRCULANTE: (imobilizado)

C – Provisão p/ Perda c/ Desvalorização

de Ativo - (R$ 20.000,00)

Page 95: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10

VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

Quando ficar identificado que o valor de

realização do ativo é maior que o seu

valor contábil, não será necessário

nenhum tipo de registro.

EXEMPLO:

Valor Contábil – R$ 120.000,00

Valor Líquido Venda – R$ 150.000,00

Page 96: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

OBRIGATORIEDADE DO

IMPARMEINT

9 - Independentemente de existir ou não qualquer indicação

de redução ao valor recuperável, uma entidade deverá:

(a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor

recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida

(Marcas, por exemplo) ou de um ativo intangível ainda não

disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu

valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável

poderá ser executado a qualquer momento no período de um

ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período.

(CPC 01)

Page 97: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC 1.374/11ESTRUTURA DAS DC´S

• dar suporte ao desenvolvimento de novas normas e à revisão das existentes quando necessário;

• dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação das normas e no tratamento de assuntos que ainda não tiverem sido objeto de normas;

• auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com as normas;

• apoiar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, preparadas em conformidade com as normas; e

• proporcionar, àqueles interessados, informações sobre o enfoque adotado na formulação das normas.

Page 98: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.374/11

A quem se destina essas Demonstrações Contábeis:

- Receita Federal do Brasil;

- Ministério Público;

- Ministério Educação, Desenvolvimento Social e Saúde;

- Conselho Nacional Assistência Social;

- Conselhos Municipais e Estaduais;

- Ministério da Justiça;

- Conselho Federal /REGIONAL de Contabilidade;

- Agência Nacional de Saúde;

- Associados (as), Colaboradores, Fornecedores, Clientes e outros.

Page 99: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.296/10

Aprova a NBC TG 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no

disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46,

alterado pela Lei nº 12.249/10, resolve:

• Art. 1º Aprovar a NBC TG 03 - Demonstração dos Fluxos de

Caixa que tem por base o Pronunciamento Técnico CPC 03

(R2) (IAS 7 do IASB).

Page 100: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.296/10

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

O objetivo desta norma é exigir que as

Entidades forneçam informações

referentes aos movimentos históricos das

disponibilidades e seus equivalentes,

mediante a apresentação do Fluxo de

Caixa classificados segundo sua

procedência, se são resultantes da

exploração/atividade fim, de investimentos

ou de financiamentos.

Page 101: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Conceitos Importantes:

• Fluxo de Caixa:

– É o conjunto de ingressos e desembolsos de

numerário ao longo de um período. Consiste

na representação dinâmica da situação

financeira de uma empresa, considerando

todas as fontes de recursos e todas as

aplicações em itens de ativo.

Page 102: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Conceitos Importantes:

• Caixa e Equivalentes de Caixa:

– O Caixa compreende numerário em mãos e

depósitos bancários disponíveis.

– Equivalentes de Caixa são investimentos de

curto prazo, de alta liquidez, que são

prontamente conversíveis em valores de

caixa e que estão sujeitos a um insignificante

risco de mudança de valor.

Page 103: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.296/10

Segregar por: atividades operacionais, de

investimentos e de financiamentos;

Evidenciar em Notas Explicativas as

transações de investimento e financiamento

que afetam a posição patrimonial mas não

impactam diretamente os fluxos de caixa;

Page 104: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Divulgação de Fluxos de Caixa

das Atividades Operacionais

A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando:

MÉTODO DIRETO

OU

MÉTODO INDIRETO

Page 105: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Método Direto: Demonstra todos os

pagamentos e recebimentos decorrentes da

atividade operacional da Entidade

EXEMPLO

Recebimentos a

prazo

Recebimentos

à vista

Disponível

Pagamento de

custos e despesas

Outros

pagamentos

Page 106: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

PRONUNCIAMENTO CPC No. 03(Comitê de Pronunciamentos Contábeis)

A reconciliação entre o lucro líquido e o

fluxo de caixa das atividades operacionais

deve ser elaborado ao final do DFC

apenas nos casos em que a Entidade faça

a opção pelo método direto.

Page 107: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10

ATIVOS INTANGÍVEIS

O objetivo da presente Norma é o de definir o tratamento contábil dos ativos intangíveis. Ela estabelece que uma entidade deve reconhecer um ativo intangível apenas se determinados critérios especificados nesta Norma forem atendidos. A Norma também especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos.

Page 108: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, nos termos da presente Norma, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o softwarenão é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangivel.

Page 109: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10

Nos exemplos citados existem alguns itens

que possuem a característica de Ativo

Intangível, mas não gerem benefícios

econômicos futuros. Por este motivo o gasto

incorrido na sua aquisição ou geração interna

deve ser reconhecido como despesa quando

incorrido.

Page 110: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10

Benefício econômico futuroOs benefícios econômicos futuros gerados por ativo

intangível podem incluir a receita da venda de

produtos ou serviços, redução de custos ou outros

benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade.

Por exemplo, o uso da propriedade intelectual em

um processo de produção pode reduzir os custos de

produção futuros em vez de aumentar as receitas

futuras.

Page 111: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10

Determinação da vida útil de um

Ativo Intangível

Esta Norma, determina que a

contabilização de um ativo intangível é

baseada em sua vida útil para fins da

emissão de relatórios da entidade. Um ativo

intangível com vida útil finita é amortizado e

um ativo intangível com vida útil indefinida

não é amortizado.

Page 112: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10As entidades freqüentemente despendem recursos ou contraem obrigações com a aquisição, o desenvolvimento, a manutenção ou o aprimoramento de recursos intangíveis como conhecimento científico ou técnico, desenho e implantação de novos processos ou sistemas, licenças, propriedade intelectual, conhecimento mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas (incluindo nomes comerciais e títulos de publicações).

Page 113: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.303/10

Exemplo Forma de Contabilização:

D – Ativo Não-Circulante (Intangível)

C – Ajuste Avaliação Patrimonial (PL)

Realização (Amortização)

D – Ajuste Avaliação Patrimonial (PL)

C – Superávit ou Déficit Acumulados (ICPC

10)

Page 114: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.304/10

Operações de Arrendamento Mercantil

O objetivo desta Norma é estabelecer,

para arrendatários e arrendadores,

políticas contábeis e divulgações

apropriadas a aplicar em relação a

arrendamentos mercantis.

Page 115: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Leasing/Arrendamento

FinanceiroOperacional

Opção de

compraNão quer ficar

com o bem

Forma de

FinanciamentoAluguel

AtivoResultado

Page 116: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.304/10

O Leasing Financeiro é a operação de

arrendamento mercantil que transfere

ao arrendatário substancialmente

todos os riscos inerentes ao uso do

bem arrendado, como obsolescência

tecnológica, desgastes, etc.

Page 117: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.304/10

Forma de Contabilização

De acordo com esta Norma a arrendatária,

no contrato de leasing financeiro, o valor

do bem arrendado integra o imobilizado no

ativo não-circulante, em contrapartida ao

valor total das contraprestações e do valor

residual que deve ser registrado no passivo

circulante ou no exigível a longo prazo. DEPRECIAÇÃO

A depreciação do bem arrendado na modalidade de leasing financeiro deve ser

consistente com a depreciação aplicável a outros ativos de natureza igual ou

semelhante.

Page 118: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.305/10

Subvenção Governamental

Esta Norma deve ser aplicada na

contabilização e na divulgação de

subvenção governamental e na

divulgação de outras formas de

assistência governamental.

Page 119: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.305/10

Subvenção GovernamentalContabilização

• Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas às condições desta Norma. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido.

• Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta específica do passivo.

Page 120: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Subvenção Governamental

Exemplo de Contabilização

Recursos para CusteioNa assinatura do contrato:

D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

No recebimento da subvenção:

D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

Na utilização do recurso:

D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)

D – Despesa (Conta Resultado)

C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

Page 121: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Subvenção Governamental

Exemplo de Contabilização

Recebimento recursos para compra

Bens Ativo ImobilizadoNa assinatura do contrato:

D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

No recebimento da subvenção:

D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

Na compra do Bem:

D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)

Page 122: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Subvenção Governamental

Exemplo de Contabilização

Recebimento recursos para compra

Bens Ativo Imobilizado

No reconhecimento da Receita:

D – Ativo Imobilizado (Ativo Não-Circulante)

C – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)

Mensalmente:

D – Despesa c/ Depreciação (Conta Resultado)

C – Depreciação Acumulada (Ativo Não-Circulante)

D – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)

C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)

Page 123: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.305/10

A entidade deve divulgar nas Notas Explicativas:

• a política contábil adotada para as subvenções governamentais, incluindo os métodos de apresentação adotados nas demonstrações contábeis;

• a natureza e os montantes reconhecidos das subvenções governamentais ou das assistências governamentais, bem como a indicação de outras formas de assistência governamental de que a entidade tenha diretamente se beneficiado;

• descumprimento de condições relativas às subvenções ou existência de outras contingências;

• informações relativas às parcelas aplicadas em fundos de investimentos regionais e às reduções ou isenções de tributos em áreas incentivadas.

Page 124: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.151/09

Ajuste ao Valor PresenteO objetivo desta Norma é estabelecer os

requisitos básicos a serem observados

quando da apuração do Ajuste a Valor

Presente de elementos do ativo e do

passivo quando da elaboração de

demonstrações contábeis.

Page 125: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.151/09

Ajuste ao Valor Presente

Alcance: Esta Norma trata essencialmente

de questões de mensuração, não

alcançando com detalhes questões de

reconhecimento. É importante esclarecer

que a dimensão contábil do

“reconhecimento” envolve a decisão de

“quando registrar” ao passo que a dimensão

contábil da “mensuração” envolve a decisão

de “por quanto registrar”.

Page 126: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Valor Justo x Valor Presente

• Objetivo Valor justo: tem como primeiro objetivo

demonstrar o valor de mercado de determinado ativo ou

passivo; na impossibilidade disso, demonstrar o

provável valor que seria o de mercado por comparação

a outros ativos ou passivos que tenham valor de

mercado; na impossibilidade dessa alternativa também,

demonstrar o provável valor que seria o de mercado por

utilização do ajuste a valor presente dos valores

estimados futuros de fluxos de caixa vinculados a esse

ativo ou passivo; finalmente, na impossibilidade dessas

alternativas, pela utilização de fórmulas econométricas

reconhecidas pelo mercado.

Page 127: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Valor Justo x Valor Presente

• Valor presente é a estimativa de valor

corrente de um fluxo de caixa futuro, ou

seu valor de mercado, no curso normal

das operações da entidade.

Page 128: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09

Estoques

Questão fundamental na contabilização dos

estoques é quanto ao valor do custo a ser

reconhecido como ativo e mantido nos

registros até que as respectivas receitas

sejam reconhecidas.

Page 129: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09

Estoques são ativos:

• mantidos para venda no curso normal dos

negócios;

• em processo de produção para venda; ou

• na forma de materiais ou suprimentos a

serem consumidos ou transformados no

processo de produção ou na prestação de

serviços.

Page 130: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09

Mensuração dos Estoques

Os estoques devem ser mensurados,

para fins de inclusão no ativo, pelo valor

de custo ou pelo valor realizável líquido,

dos dois o menor.

Page 131: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09

Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

O valor de custo do estoque deve compreender o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.

Page 132: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09Quando o valor realizável líquido do estoque diminui, em

contrapartida da redução do resultado deve ser reconhecida uma provisão redutora no ativo circulante.

Exemplo:

Uma empresa comprou mercadorias por R$ 100.000,00 quando estava elaborando o seu balanço patrimonial identificou que no mercado, a mesma mercadoria esta sendo vendida pelo seu fornecedor por R$ 80.000,00. Note que neste caso a empresa certamente não conseguirá vender sua mercadoria pelo preço previamente estabelecido, ou seja, a empresa deverá diminuir o seu preço de venda.

A prudência determina que o estoque seja registrado pelo seu valor de realização em caso de venda, que no exemplo será R$ 80.000,00. O contador deverá registrar a despesa com a perda do valor do estoque da seguinte forma:

D – perda com desvalorização do estoque

C – provisão para ajuste do estoque ao valor de mercado – R$ 20.000

Page 133: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.170/09

Após este registro o estoque estará apresentado no ativo circulante pelo seu valor realizável líquido, da seguinte forma:

Mercadorias – R$ 100.000

Provisão para ajuste ao mercado – R$ (20.000)

É importante entender que o ajuste por desvalorização é uma estimativa e como toda provisão poderá ou não se efetivar. Caso o valor realizável do estoque aumente, a quantia reconhecida como despesa deverá ser revertida como receita. Toda reversão de redução de estoques, proveniente de aumento no valor realizável líquido, deve ser registrada como receita no período em que a reversão ocorrer.

Page 134: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.177/09

Imobilizado

O objetivo desta Norma é estabelecer o

tratamento contábil para ativos

imobilizados, de forma que os usuários

das demonstrações contábeis possam

discernir a informação sobre o investimento

da entidade em seus ativos imobilizados,

bem como suas mutações.

Page 135: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Pronunciamento Técnico CPC 27 –

Ativo Imobilizado – Resumo das Características

Ativos tangíveis

a) Mantidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou

serviços, aluguel a terceiros ou para fins administrativos.

b) Sejam utilizados durante mais de um período.

Ativos

imobilizados não

incluem

a) Ativos biológicos relacionados à atividade agrícola.

b) Direitos e reservas minerais como petróleo, gás natural e recursos

não regenerativos similares.

Reconhecimento

a) Provável que futuros benefícios econômicos associados ao ativo

imobilizado fluirão para a entidade.

b) Custo do ativo imobilizado puder ser mensurado de maneira

confiável.

Elementos do

custo

a)Preço de compra, incluindo taxas legais e de corretagem, tributos de

importação e tributos de compra não recuperáveis.

b)Custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em

condições de funcionamento (preparação do local, frete, montagem,

instalação e teste).

c)Estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do ativo

imobilizado e de restauração da área em que localizado o item, se a

entidade incorrer em obrigação quando o item é adquirido.

Page 136: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Pronunciamento Técnico CPC 27 –

Ativo Imobilizado – Resumo das Características

Depreciação -

Estimativa de vida

útil

a)Uso esperado, avaliado com base na capacidade

esperada do ativo ou na produção física;

b)Desgaste e quebra física esperada vinculados a

fatores operacionais (turnos de utilização, programas

de reparo e manutenção etc.)

c)Obsolescência técnica ou comercial decorrente de

mudanças ou melhorias na produção, ou mudança na

demanda do mercado para o produto ou serviço

resultante do ativo.

d)Limites legais ou semelhantes no uso do ativo (datas

de término dos arrendamentos mercantis).

Depreciação -

Métodos

a)Linha reta

b)Saldos decrescentes

c)Pelo uso (unidades produzidas) e a despesas pode

ser zero na ausência de produção.

Page 137: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Pronunciamento Técnico CPC 27 –

Ativo Imobilizado – ICPC 10

No Brasil as taxas de depreciação, são aquelas aceitas pela

legislação tributária. Segundo essa legislação:

“A taxa anual de depreciação será fixada em função do prazo

durante o qual se possa esperar utilização econômica do bem

pelo contribuinte na produção de seus rendimentos” (Art. 310 do

vigente Regulamento do Imposto de Renda – R.I.R./99, por

remissão à Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 2º).”

Também, segundo a legislação fiscal:

“A Secretaria da Receita Federal publicará periodicamente o prazo

de vida útil admissível, em condições normais ou médias, para

cada espécie de bem, ficando assegurado ao contribuinte o direito

de computar a quota efetivamente adequada às condições de

depreciação de seus bens, desde que faça a prova dessa

adequação, quando adotar taxa diferente” (Art. 310, §1°, do

R.I.R./99, por remissão à Lei nº 4.506, de 1964, art. 57, § 3º)”.

Page 138: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.178/09

Propriedades para Investimento

O objetivo desta Norma é estabelecer o

tratamento contábil de propriedades para

investimento e respectivos requisitos de

divulgação.

Vigência: Jan/2010

Page 139: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.178/09

Propriedade para investimento

É a propriedade (terreno ou edifício –

ou parte de edifício – ou ambos)

mantida (pelo proprietário ou pelo

arrendatário em arrendamento

financeiro) para auferir aluguel ou

para valorização do capital ou para

ambas.

Page 140: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.178/09

As propriedades para investimento são

mantidas para obter rendas ou para valorização

do capital ou para ambas, e por isso

classificadas no subgrupo

Investimentos, dentro do Ativo Não

Circulante. Por isso, uma propriedade para

investimento gera fluxos de caixa altamente

independentes dos outros ativos mantidos pela

entidade. Isso distingue as propriedades para

investimento de propriedades ocupadas pelos

proprietários.

Page 141: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.179/09

Políticas Contábeis, Mudança de

Estimativa e Retificação de Erro

O objetivo desta Norma é definir critérios

para a seleção e a mudança de políticas

contábeis, juntamente com o tratamento

contábil e a divulgação de mudança nas

políticas contábeis, a mudança nas

estimativas contábeis e a retificação de

erro.

Page 142: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.179/09

• Políticas contábeis - são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis.

• Mudança na estimativa contábil - é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros.

Page 143: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.179/09

• Erros de períodos anteriores são

omissões e incorreções nas demonstrações

contábeis da entidade de um ou mais

períodos anteriores decorrentes da falta de

uso, ou uso incorreto.

Page 144: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.180/09

Provisões Passivos e Ativos

Contingentes

Tipo

Contingência

Ativas

Probabilidade

Praticamente

Certa

Provável

Possível ou

Remota

Tratamento

Reconhecer Ativo

Divulgar

Não Divulgar

Page 145: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.180/09

Provisões Passivos e Ativos Contingentes

Tipo Contingência

Passivas

Probabilidade

Provável c/ suf.

segurança

Provável insuf.

segurança

Possível

Remota

Tratamento

Provisionar

Divulgar

Divulgar

Não Divulgar

Page 146: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.184/09

Evento Subseqüente

• Quando a entidade deve ajustar suas

demonstrações contábeis com respeito a

eventos subseqüentes ao período contábil a que

se referem essas demonstrações; e

• As informações que a entidade deve divulgar

sobre a data em que é concedida a autorização

para emissão das demonstrações contábeis e

sobre os eventos subseqüentes ao período

contábil a que se referem essas demonstrações.

Page 147: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.184/09Evento subsequente ao período a que se referem as

demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período a que se referem as demonstrações contábeis e a data na qual é autorizada a emissão dessas demonstrações.

Dois tipos de eventos podem ser identificados:

• os que evidenciam condições que já existiam na data final do período a que se referem as demonstrações contábeis (evento subseqüente ao período contábil a que se referem as demonstrações que originam ajustes);

• os que são indicadores de condições que surgiram subsequentemente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis (evento subseqüente ao período contábil a que se referem as demonstrações que não originam ajustes).

Page 148: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09

Apresentação Demonstrações Contábeis

Definir a base para a apresentação das

demonstrações contábeis, para assegurar a

comparabilidade tanto com as demonstrações

contábeis de períodos anteriores da mesma

entidade quanto com as demonstrações

contábeis de outras entidades. Nesse cenário,

esta Norma estabelece requisitos gerais para a

apresentação das demonstrações contábeis,

diretrizes para a sua estrutura e os requisitos

mínimos para seu conteúdo.

Page 149: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09

Apresentação Demonstrações Contábeis

Para satisfazer a esse objetivo, as demonstrações contábeis proporcionam informação da entidade acerca do seguinte:

• ativos;

• passivos;

• patrimônio líquido;

• receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas;

• alterações no capital próprio mediante integralizações dos proprietários e distribuições a eles; e

• fluxos de caixa.

Page 150: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09Apresentação Demonstrações Contábeis

O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:

balanço patrimonial ao final do período;

demonstração do resultado do período;

demonstração do resultado abrangente do período;

demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;

demonstração dos fluxos de caixa do período;

demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC T 3.7 –Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;

notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; e

balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retroativamente ou procede à reapresentação de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis.

Page 151: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09

Apresentação Demonstrações Contábeis

Quando a entidade não aplicar um requisito de norma, interpretação ou comunicado técnico em período anterior, e esse procedimento afetar os montantes reconhecidos nas demonstrações contábeis do período corrente, ela deve proceder à divulgação.

O item anterior se aplica, por exemplo, quando a entidade deixa de aplicar em período anterior determinado requisito de mensuração de ativos ou passivos contido em norma, interpretação ou comunicado técnico e esse procedimento tem impactos na mensuração de alterações nesses ativos ou passivos reconhecidos nas demonstrações contábeis do período corrente.

Page 152: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09

Apresentação Demonstrações Contábeis

Considerações Importantes

Apresentação apropriada e conformidade com as práticas contábeis brasileiras

Continuidade

Regime de competência

Materialidade e agregação

Compensação de valores

Freqüência de apresentação de demonstrações contábeis

Informação comparativa

Consistência de apresentação

Page 153: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução CFC 1.185/09Apresentação Demonstrações Contábeis

Considerações Importantes

Compensação de valores

Ativos e passivos, e receitas e despesas não devem ser compensados exceto quando exigido ou permitido por norma, interpretação ou comunicado técnico.

A entidade deve informar separadamente os ativos e os passivos, as receitas e as despesas. A compensação desses elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou outro evento, deteriora a capacidade dos usuários de compreender as transações, outros eventos e condições que tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da entidade.

Page 154: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.412/12

Receitas

A questão primordial na contabilização da receita

é determinar quando reconhecer a mesma. A

receita é reconhecida quando for provável que

benefícios econômicos futuros fluirão para a

entidade e esses benefícios possam ser

confiavelmente mensurados. Este

Pronunciamento identifica as circunstâncias em

que esses critérios são satisfeitos e, por isso, a

receita será reconhecida. Ele também proporciona

orientação prática na aplicação desses critérios.

Page 155: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.412/12

A Entidade deve divulgar:

• as políticas contábeis adotadas para o reconhecimento das receitas e os métodos utilizados para determinar a fase de conclusão de transações que envolvam a prestação de serviços;

• o montante de cada categoria significativa de receita reconhecida durante o período, incluindo as receitas provenientes de:

• venda de bens;

• prestação de serviços;

• juros;

Page 156: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.412/12

Exemplos:

• Venda faturada e não entregue - refere-se a uma

modalidade de venda na qual a entrega da

mercadoria é retardada a pedido do comprador,

porém este detém a propriedade e aceita a fatura.

• Assinaturas de publicações e itens similares -

Quando os itens envolvidos possuem valores

semelhantes ao longo do tempo, a receita é

reconhecida em bases uniformes ao longo do

período em que os itens são despachados.

Page 157: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.425/13 que aprova

a NBC TG 33

Benefícios a Empregados

O objetivo deste Pronunciamento é tratar a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer que a empresa reconheça:

• um passivo quando o empregado prestou o serviço em troca dos benefícios a serem pagos no futuro; e

• uma despesa quando a empresa se utiliza do benefício econômico proveniente do serviço recebido do empregado.

Page 158: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Divulgação

A empresa deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliar a natureza dos seus planos de benefício definido e os efeitos financeiros de alterações nesses planos durante o período.

A empresa deve divulgar a seguinte informação sobre planos de benefícios definidos:

• a política contábil de reconhecimento de ganhos e perdas atuariais;

• descrição geral das características do plano;

Resolução 1.425/13 que aprova

a NBC TG 33

Benefícios a Empregados

Page 159: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.282/10

Os “Princípios Fundamentais de

Contabilidade (PFC)”, citados na Resolução

CFC n.º 750/93, passam a denominar-se

“Princípios de Contabilidade (PC)”:

• Princípio da Continuidade;

• Princípio da Competência;

• Princípio da Oportunidade;

• Princípio pelo Registro do Valor Original; e

• Princípio da Prudência.

Page 160: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Resolução 1.283/10

Revoga as Resoluções CFC n.os 686/90,

732/92, 737/92, 846/99, 847/99, 887/00 e

1.049/05, que tratam da NBC T 3 –

Conceito, Conteúdo, Estrutura e

Nomenclatura das Demonstrações

Contábeis, da NBC T 4 – Da Avaliação

Patrimonial e da NBC T 6 – Da Divulgação

das Demonstrações Contábeis.

Page 161: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESPONSABILIDADE DOS

PROFISSIONAIS

CONTÁBEIS

161

Page 162: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

AUTUAÇÕES FISCAIS E SUAS

IMPLICAÇÕES:

• TRIBUTÁRIA

• PENAL/CRIMINAL

• PATRIMONIAL – CIVIL

• TITULAÇÕES

DIRIGENTES

CONTABILISTAS

Page 163: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

ELABORAÇÃO DAS

DEMONSTRAÇÕES

163

Page 164: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA

ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS DC´s

NPC No. 27 do IBRACON

• Cada conjunto de Demonstrações Contábeis deveser claramente identificado (Razão Social,Endereço, CNPJ, etc)

• Unidade de Moeda (reais, milhares, etc)

Page 165: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA

DIVULGAÇÃO DAS DC´s

SEQUENCIA DE APRESENTAÇÃO

• Relatório da Administração

• Balanço Patrimonial

• Demonstração do Resultado do Período

• Demonstração Mutações Patrimônio Líquido

• Demonstração Fluxo de Caixa

• Demonstração do Valor Adicionado

• Notas Explicativas

• Parecer Auditoria Independente

• Parecer do Conselho Fiscal

Page 166: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA

DIVULGAÇÃO DAS DC´s

SEQUENCIA EM ORDEM CRONOLÓGICAS DAS INFORMAÇÕES

1a) Data – Demonstrações Contábeis (fica abaixo das Notas Explicativas, assinados pelo Presidente e Contador) – ex. 31/12/2008

2a) Data – Parecer de Auditor Independente – ex. 31/01/2009

3a) Data – Parecer do Conselho Fiscal – ex. 15/02/2009

4a) Data – Relatório da Administração – ex. 28/02/2009

Page 167: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Lei 6.404/76 – artigo 133

• Este deve ser elaborado e publicado em conjuntocom as Demonstrações Contábeis;

• Descrever e explicar as principais característicasdo desempenho financeiro, principais riscos eincertezas que enfrentam, podendo incluirconjunturas econômicas, atos de Governo eoutros que julgarem relevantes;

• Quem assina este relatório é a Diretoria daEntidade.

Page 168: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DIRETRIZES E PRINCÍPIOS NA ELABORAÇÃO DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

• Escrituração – deve ser mantida em registros permanentes,

com obediência aos princípios contábeis;

• Demonstrações comparadas – as demonstrações de cada

exercício devem ser acompanhadas dos valores

correspondentes do exercício anterior;

• Contas semelhantes – as contas de natureza semelhante

poderão ser agrupadas;

• Pequenos saldos – poderão ser agrupados, desde que

indicada a sua natureza e não ultrapassem 10% do total do

grupo respectivo;

• Designações genéricas – é vedada a utilização de

expressões genéricas como “contas correntes” e “diversas

contas”.

Page 169: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEÚDO E ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES

• A responsabilidade técnica pelo sistema contábil da entidade

cabe, exclusivamente, a contabilista registrado no CRC;

• As demonstrações contábeis devem especificar sua

natureza, a data, o período e a entidade a que se referem;

• A elaboração das demonstrações contábeis deverá propiciar

SUFICIENTE entendimento do que cumpre demonstrar,

INCLUINDO NOTAS EXPLICATIVAS, as quais não poderão

substituir o que é intrínseco às demonstrações;

Page 170: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

CONTEÚDO E ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES

• Exigências particulares para seus próprios fins (de órgãos

reguladores, governo ou autoridades fiscais) quanto à

elaboração das demonstrações contábeis NÃO DEVEM

AFETAR as exigências da NBC T 1 – Estrutura Conceitual

para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações

Contábeis. (ex.: ANS)

• Caso a Entidade se utilize de procedimentos alheios aos

estabelecidos em Norma (admitido somente para as sujeitas

em normas contábeis específicas) deverá constar em NOTA

EXPLICATIVA.

Page 171: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

ENTIDADES MISTAS

(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)

REPENSAR A CONTABILIDADE DAS ENTIDADES BENEFICENTES

• Sistema de contabilização que se utiliza de uma forma interessante e diferente de segregar os recursos da entidade conforme as suas áreas de atuação;

• Forma de registro contábil em que uma entidade segrega os ativos, os passivos e até o patrimônio líquido, em função da natureza dos recursos que estão sendo utilizados, conforme a necessidade de se manter controle em função do uso desses mesmos recursos e exigências específicas (por área de atuação, conforme exigência de cada Ministério;

Page 172: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

ENTIDADES MISTAS

(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)

REPENSAR A CONTABILIDADE DAS ENTIDADES BENEFICENTES

• O que as diferenciam é a forma de elaboração, apresentação e divulgação das mesmas. As vantagens, para as entidade sem fins lucrativos ao se adotar esta forma de contabilização, fora o fato da Lei 12.101/09, alterada pela Lei 12.868/13 e o Decreto 7.237/10 trazerem a OBRIGAÇÃO estão no alto poder informacional (maior transparência e clareza no cumprimento das obrigações específicas - cada Ministério - cada Titulo e/ou Certificação) desse modelo contábil.

Page 173: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

• Balanço Patrimonial;

• Demonstração do Resultado do Período;

• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Social (DMPL);

• Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);

• Demonstração do Valor Adicionado (DVA);

• Notas Explicativas.

Page 174: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

MODELO SUGERIDOATIVO

Ativo Circulante

Caixa e Equivalente Caixa

Clientes e Outros Recebíveis

Estoques

Outros Ativos Circulantes

Ativo Não-Circulante

Realizável a L.P.

Investimentos

Imobilizado

Intangível

PASSIVO

Passivo Circulante

Obrigações

Fornecedores

Empréstimos

Subvenções a Realizar

Receitas Diferidas

Passivo Não-Circulante

Empréstimos

Obrigações

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Patrimônio Social

Ajuste Avaliação Patrimonial

Superávit/Déficit do Exercício

Page 175: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E

DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS – ENTIDADES MISTAS

(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)

As Entidades sem fins lucrativos devem adotar

OBRIGATÓRIAMENTE a segregação contabil por

areas conforme Lei 12.101/09, alterada pela Lei

12.686/13 e o Decreto 7.237/10. (maior transparência

e clareza no cumprimento das obrigações específicas

- cada Ministério - cada Titulo e/ou Certificação).

Page 176: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

BALANÇO PATRIMONIALValores em R$ - 31.12.2010

ATIVO Área Área Área Atividades Total

Educacional Saúde Social Sustentáveis Entidade

ATIVO CIRCULANTE

Caixa e Equivalentes de Caixa

Clientes e Outros Recebíveis

Estoque

Outros Ativos Circulantes

ATIVO NÃO-CIRCULANTE

Realizável a Longo Prazo

Investimentos

Imobilizado

Intangível

TOTAL ATIVO

PASSIVO Área Área Área Atividades Total

Educacional Saúde Social Sustentáveis Entidade

PASSIVO CIRCULANTE

Obrigações

Fornecedores

Empréstimos

Subvenções a Realizar

PASSIVO NÃ0-CIRCULANTE

Obrigações

Empréstimos

Receitas Diferidas

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Patrimônio Social

Ajuste Avaliação Patrimonial

Superávit/Déficit Exercício

TOTAL PASSIVO

Page 177: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

1) Conceito

2) Objetivo

3) Nomenclatura

4) Conteúdo

Demonstração do Resultado do Período

Page 178: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

1) Conceito

É a demonstração contábil destinada aevidenciar a composição do resultado formadonum determinado período de operações daentidade. (Resolução 1.185/09)

Evidencia a formação dos vários níveis deresultados, mediante confronto entre as receitase os custos e despesas. (Resolução 1.185/09)

Page 179: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

1) Conceito

As receitas e despesas devem ser reconhecidasmensalmente, respeitando os Princípios deContabilidade, em especial os Princípios daOportunidade e Competência.

É vedada a compensação de receitas, custos e despesas.

Page 180: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

2) Objetivo

Fornecer aos usuários das demonstrações financeiras daempresa os dados básicos e essenciais da formação doresultado (superávit ou déficit).

Comunicar qual o resultado que uma organização obtevedurante determinado periodo refetindo o empenho dosgestores na utilização dos recursos que lhe foram confiados.

Page 181: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

3) Nomenclatura

• A denominação da Demonstração do Resultado é

alterada para Demonstração do Resultado doPeríodo. A palavra Resultado é substituída pelaexpressão Superávit ou Déficit

Page 182: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

4) Conteúdo

• As receitas decorrentes da exploração da atividade-fim;• Os impostos incidentes sobre as operações, os abatimentos, as

devoluções e os cancelamentos;• Os CPV ou CSP;• O resultado bruto do período;• Os ganhos e perdas operacionais;• As despesas administrativas, com vendas, financeiras e outras,

e as receitas financeiras;• O resultado operacional;• As receitas/despesas e os ganhos/perdas não decorrentes das

atividades-fins;• O resultado antes das participações e dos impostos;• As provisões para impostos e contribuições sobre o resultado

(NÃO APLICÁVEL);• As participações no resultado (NÃOAPLICÁVEL)• O resultado líquido do período.

Page 183: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA

(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

1-Receita Bruta Serviços (Atividades Fins)

1.1-Receita Prestação Serviço Educacional (preponderante):

Mensalidades Escolares

Secretaria

(-) Deduções da Receita Educacional

(=) Superávit Bruto

(-) Despesas Operacionais Área Educacional:

(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos

(-) Serviços de Terceiros

(-) Propaganda/Publicidade

(-) Provisões

(-) Assistência Educacional

(=) Superávit/Déficit Operacional Educacional

Page 184: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA

(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

1.2 - Receita Prestação Serviço Saúde:

Convênios

SUS

Particulares

(-) Deduções da Receita Serviço Saúde

(=) Superávit Bruto

(-) Despesas Operacionais Área Saúde:

(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos

(-) Serviços de Terceiros

(-) Provisões

(-) Gerais

(-) Glosas/Atendimentos Gratuitos

(=) Superávit/Déficit Operacional Saúde

Page 185: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA

(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

1.3 - Receita para Área Social:

Subvenções

Doações

(=) Superávit Bruto

(-) Despesas Operacionais Área Social:

(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos

(-) Serviços de Terceiros

(-) Provisões

(-) Gerais

(=) Superávit/Déficit Operacional Área Social

Page 186: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA

(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

2 - Receita das Atividades Sustentáveis:

Receitas c/ Aluguéis

Receita com Vendas

(-) Deduções sobre Venda

(=) Receita Líquida

(-) Custo Mercadoria Vendida

(=) Superávit Bruto

(-) Despesas Operacionais Atividades Sustentáveis:

(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos

(-) Serviços de Terceiros

(-) Provisões

(-) Gerais

Page 187: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA

(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

(-/+) Outras Receitas e Despesas

(-) Perdas / Baixas de Bens

(+) Venda de Bens

(+) Receita c/ Sinistros

(=) Superávit Atividades Sustentáveis

(=) Superávit / Déficit do Exercício

Page 188: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NOTAS EXPLICATIVAS

ITENS PRINCIPAIS

Page 189: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

RESOLUÇÃO CFC nº 1.185/09

DEFINIÇÃO:

•As notas explicativas integram as demonstrações

contábeis. As informações contidas devem ser relevantes,

complementares/suplementares aquelas não

suficientemente evidenciadas ou não constantes nas

demonstrações contábeis propriamente ditas.

Page 190: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Informações mencionadas de

natureza:

– PATRIMONIAL;

– ECONÔMICA;

– FINANCEIRA;

– LEGAL;

– SOCIAL, e

– CRITÉRIOS UTILIZADOS BEM COMO EVENTOS

SUBSEQUENTES AO BALANÇO.

Page 191: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Aspectos a serem observados:

• As informações devem contemplar fatores como: integridade,

autenticidade, precisão, sinceridade e relevância;

• Os textos devem ser simples, objetivos, claros e concisos;

• Os assuntos devem ser ordenados obedecendo a ordem observada

nas demonstrações contábeis, tanto para os agrupamentos como

para as contas que os compõem;

• Os dados devem permitir comparações com os de datas de

períodos anteriores.

Page 192: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Explicativas

1) Definição

2) Aspectos a serem observados

3) Notas previstas em lei

4) Notas recomendadas

Page 193: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Definição

• As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.

As informações contidas devem ser

relevantes,complementares/suplementares aquelas àquelas

não suficientemente evidenciadas ou não constantes nas

demonstrações contábeis propriamente ditas. (Resolução

CFC No. 1.185/09)

• As informações são de natureza patrimonial, econômica,

financeira, legal, física e social, bem como os critérios

utilizados na elaboração das demonstrações contábeis e

eventos subseqüentes ao balanço.

Page 194: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NOTAS EXPLICATIVAS

NOTAS EXPLICATIVAS – complementam as

demonstrações contábeis. Visam evidenciar através de

notas claras e precisas os procedimentos adotados

pelos profissionais de contabilidade quanto à elaboração

das demonstrações contábeis.

As evidenciações destacadas devem ser relevantes

quantitativa e qualitativamente. Quando ocorre mudança

nos procedimentos contábeis, de um ano para outro,

deve ser destacada se o impacto no resultado for

RELEVANTE.

Page 195: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NOTAS EXPLICATIVAS

As evidenciações podem ser mencionadas de forma:

• Descritiva;

• Quadros analíticos suplementares;

Page 196: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas previstas em lei

• Algumas indicações de acordo com a Lei 6.404/76, Lei

11.638/07 e Lei 11.941/09):

Normas Brasileiras de Contabilidade Vigentes e

Aplicáveis ao Terceiro Setor

Page 197: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO DAS NOTAS

• I – Etapa: Caracterização da Entidade;

• II – Etapa: Normas Contábeis, Legislação

Societária, Pronunciamentos IBRACON,

Comitê de Pronunciamentos Contábeis e

Deliberações da CVM exigidos e

aplicáveis ao Terceiro Setor;

Page 198: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO DAS NOTAS

• III – Etapa: Notas necessárias para

manutenção e comprovação da Imunidade

Tributária (CF, CTN, CC e Leis

aplicáveis);

Page 199: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

SEGREGAÇÃO DAS NOTAS

IV – Etapa: Notas necessárias para a

manutenção da Isenção Tributária (Lei No.

12.101/09, Lei 12.868/13, Lei No. 9.394/96, Lei

No. 9.870/99, Lei No. 11.096/05, Decreto No.

7.237/10, Decreto No. 7.300/10, Decreto No.

6.308/07, Portaria MS No.1.034/10, Portaria MS

No. 1.970/11, Resolução CNAS No. 109/09,

Resolução 16/10, Plano Nacional de Educação,

Plano Nacional de Assistência Social e Plano

Nacional de Saúde, dentre outras políticas

públicas aplicáveis conforme as atividades

desenvolvidas pelas Entidades).

Page 200: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Contexto Operacional

A ENTIDADE é uma “ASSOCIAÇÃO (OU

fundação)” sem fins lucrativos e econômicos, de

caráter beneficente de assistência social, com

atividade preponderante na área de XXXXXXX,

conforme o artigo XXX do Estatuto Social, com

Título de Utilidade Pública Federal, conforme

Decreto n.º ................, Título de Utilidade Pública

Estadual, conforme Decreto n.º ................, Título

de Utilidade Pública Municipal, conforme Decreto

n.º ................, Registrado no Conselho Municipal

de Educação e/ou Saúde e/ou Assistência Social,

Page 201: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Contexto Operacional

Registrado no Conselho Municipal da Criança e do

Adolescente, Registrado no Conselho Municipal do

Idoso, com Certificado de Entidade Beneficente de

Assistência Social (CEBAS), renovado pela Portaria

do MEC/MDS/MS No. XXXX, publicado no dia

XX/XX/XXX, página XX, no Diário Oficial da União,

com validade até 31/12/2012 OU com Certificado de

Entidade Beneficente de Assistência Social em

análise do triênio 2006/2007/2008, no MEC ou MS o

MDS, conforme processo No....................... Tem como

finalidade estatutária, conforme artigo XX:

Page 202: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Contábeis

• APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

• DOCUMENTAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

• PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS

• MUDANÇAS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS

• OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Bens em Comodato

• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (REALIZÁVEL A LONGO

PRAZO)

• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (INVESTIMENTOS)

• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (IMOBILIZADO E

INTANGÍVEL)

Page 203: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Contábeis

• DO ATIVO DIFERIDO

• BENS EM COMODATO

• RECEITAS DIFERIDAS (PASSIVO CIRCULANTE)

• PATRIMÔNIO LÍQUIDO

• AJUSTE EXERCÍCIOS ANTERIORES

• REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

• AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

• OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

• AJUSTE A VALOR PRESENTE

• SUBVENÇÕES E/OU CONVÊNIOS PÚBLICOS

Page 204: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Contábeis

• CONTRATO CONSTRUÇÃO -

EMPREITADA GLOBAL

• OUTRAS RECEITAS / DESPESAS (FATOS

EXTRAORDINÁRIOS)

• DO RESULTADO DO PERÍODO

Page 205: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Contábeis

• DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

(DFC)

• BENEFÍCIOS À EMPREGADOS

• COBERTURA DE SEGUROS

Page 206: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Imunidade

• FORMA JURÍDICA CONFORME A

LEGISLAÇÃO VIGENTE

• CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE

• REQUISITOS PARA IMUNIDADE

TRIBUTÁRIA

Page 207: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

• CARACTERÍSTICA DA ISENÇÃO

• REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO DAS

ISENÇÕES USUFRUÍDAS (Jurídico,

Contábil e Operacional)

• PARCERIA ENTRE ENTIDADES

PRIVADAS

Page 208: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

• SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA DE

ATUAÇÃO: Educação, Saúde, Social e

Atividades Sustentáveis (Receitas,

Despesas, Custos e Patrimônio)

• REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO DAS

ISENÇÕES USUFRUÍDAS (Jurídico,

Contábil e Operacional)

• CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDAS

(ISENTAS)

Page 209: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção O QUE SÃO INDICADORES

Indicadores são sinais que revelam aspectos de

determinada realidade e que podem qualificar algo. Por

exemplo, para saber se uma pessoa está doente,

usamos vários indicadores: febre, dor, desânimo. Para

saber se a economia do país vai bem, utilizamos como

indicadores a inflação e a taxa de juros. A variação dos

indicadores nos possibilita constatar mudanças (a febre

que baixou significa que a pessoa está melhor; a

inflação mais baixa no último ano indica que a economia

está melhorando). Aqui, os indicadores apresentam a

qualidade da escola em relação a importantes

elementos de sua realidade: as dimensões.

Page 210: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

SAÚDE

• CUMPRIMENTO DE METAS COM O SUS

(qualitativas e quantitativas) –

CONTRATUALIZAÇÃO E POLÍTICAS

PÚBLICAS

Page 211: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

SAÚDE (INDICADORES-METAS)

Com o avanço no controle das doenças,

passou-se a analisar outras dimensões do

estado de saúde:

Morbidade;

Incapacidade;

Acesso a Serviços;

Qualidade da Atenção;

Condições de Vida;

Fatores Ambientais;

Organização do Sistema.

Page 212: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

SAÚDE

• DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM

ASSISTÊNCIA À SAÚDE (comprovação

dos 60% em SUS)

Page 213: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

213

SaúdeCOMO DEMONSTRAR CONTABILMENTE

(Nota Explicativa Específica)

Numero

Atendimentos

Anual

2013

SUS Convênios Particulares Total

Internações XXXX XXX XXX XXXX

Ambulatório XXXX XXX XXX XXXX

TOTAIS XXXX XXX XXX XXXX

Percentuais XX,XX% XX,XX% XX,XX% 100,00%

Page 214: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

SAÚDE

• DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM

ASSISTÊNCIA À SAÚDE (INFERIOR dos

60% em SUS)

• Complementar com % da Receita Bruta e

demonstrar na Nota a composição dessa

BASE

Page 215: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

215

DEMONSTRAR CONTABILMENTE

IMPOSSIBILIDADE DO ATENDIMENTO PELO SUS

Qtde Atendimento (%)

% em Gratuidade

s/Rec.Bruta

Atendimento SUS < 30% 20%

Atendimento SUS entre 30% à

50% 10%

Atendimento SUS > 50% 5% **

** pode completar os atendimentos (10%) com atendimentos

gratuitos SEM CONTRAPARTIDA

Page 216: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Projetos Sociais de Saúde(diferente Projetos Sociais

pautados na LOAS• Conjunto de ações e serviços necessários para a promoção,

proteção e recuperação da saúde;

• Recebimento gratuito aos medicamentos necessários para

tratar e restabelecer a saúde;

• Atendimento domiciliar e mesmo internação domiciliar, para

procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos,

psicológicos e de assistência social, entre outros, visando o cuidado integral dos assistidos.

216

Page 217: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

EDUCAÇÃO

• DIRETRIZES E METAS CUMPRIDAS

CONFORME O P.N.E.

• DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO

DO MÍNIMO DE BOLSAS INTEGRAIS

Page 218: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica – Ideb

• Ferramenta para acompanhamento das metas de

qualidade do Plano de Desenvolvimento da Educação

(PDE) para a educação básica.

• PDE estabelece, como meta, que em 2021 o IDEB do

Brasil seja 6,0 – média que corresponde a um sistema

educacional de qualidade comparável à dos países

desenvolvidos•

• O Ideb varia em uma escala de 0 a 10.

Page 219: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Os Indicadores da Qualidade na Educação

baseiam-se numa visão ampla de qualidade

educativa:

• ambiente educativo; prática pedagógica e

avaliação; ensino e aprendizagem da leitura e

da escrita; gestão escolar democrática;

formação e condições de trabalho dos

profissionais da escola; ambiente físico escolar;

acesso e permanência dos alunos na escola.

Page 220: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Indicador de insumo: medida associada à

disponibilidade de recursos humanos,

financeiros ou equipamentos alocados para um

processo ou programa.

Indicador de processo (ou fluxo): medida

quantitativa que expressa o esforço operacional

de alocação de recursos humanos, físicos ou

financeiros paraobtenção de melhorias

preestabelecidas.

Page 221: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Insumo – exemplos:

•Gasto próprio municipal/estadual em educação

em relação ao gasto público total.

• Gasto total incluindo o Fundeb (Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento da Educação

Básica e de Valorização dos Profissionais da

Educação).

• Gasto médio por aluno.

Page 222: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Processo – exemplos:

• Percentual de docentes com educação superior.

• Número de docentes capacitados em relação

ao total de alunos.

• Número médio de alunos por turma.

• Estabelecimentos de ensino com equipamentos

de informática.

Page 223: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

AREA DA EDUCAÇÃO:

• DIRETRIZES E METAS CUMPRIDAS CONFORME O

P.N.E e PADRÕES DE QUALIDADE DO MEC;

• DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO DE UMA (01)

BOLSA DE ESTUDO INTEGRAL PARA CADA NOVE

(05) PAGANTES;

Page 224: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

EDUCAÇÃO

Indicador de resultado (ou produto):

Variável que retrata os resultados efetivos da

aplicação das políticas.

Page 225: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção

EDUCAÇÃO

Resultado – exemplos:

• Taxa de aprovação.

• Taxa de reprovação.

• Taxa de abandono.

• Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica).

Page 226: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção EDUCAÇÃO

Impacto – exemplos:

• Alunos ingressantes no ensino superior;

Page 227: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

LEI 12.868/13

MUDANÇA CRITÉRIO ANALISE

• Sai - 20% Receita Recebida (financeiro x

contábil); serviços socioassistencias como

complemento

• Entra - 1 / 5 (numero total de bolsas)• Detalhes: 1/9 (distribuição das Bolsas em Integrais e

Parciais) ; Apoio ao Bolsista(Benefícios

Complementares); Educação em tempo Integral para

alunos da Rede Pública e Ensino Totalmente

Gratuito

Page 228: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NOTA EXPLICATIVA ESPECÍFICAREGRA No. 01

Sugerimos que a Entidade descreva em Nota

Específica o cumprimento do disposto no caput: (artigo 13º.)

a) no mínimo, 01 bolsa de estudo integral para cada 05

(cinco) alunos pagantes da educação básica;

TOTAL ALUNOS PAGANTES DA ENTIDADE – XXXXX

TOTAL ALUNOS BOLSA INTEGRAL DA ENTIDADE – XXXX

PERCENTUAL BOLSA INTEGRAL X ALUNOS PAGANTES – XX%

Page 229: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

NOTA EXPLICATIVA ESPECÍFICA

REGRA No. 02

§ 1º Para o cumprimento da proporção descrita no inciso III

do caput, a entidade poderá oferecer bolsas de estudo

parciais, observadas as seguintes condições:

• I - no mínimo, 1 (uma) bolsa de estudo integral para cada

9 (nove) alunos pagantes; e

• II - bolsas de estudo parciais de 50% (cinquenta por

cento), quando necessário para o alcance do número

mínimo exigido, conforme definido em regulamento.

Page 230: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção ÁREA SOCIAL

Sugerimos notas explicativas específicas com as seguintes informações:

- Descrição do Registro da Entidade ou Projetos Sociais nos CMAS, CMDCA e outros;

- Projetos Sociais desenvolvidos conforme a tipificação das ações (Resolução No 27/2011);

- Contabilização segregada: Proteção Social Básica, Média Complexidade e Alta Complexidade;

- Demonstração dos custos envolvidos por Projeto e as respectivas rubricas contábeis.

Page 231: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção ÁREA SOCIAL

RECEITA BASE DA ÁREA SOCIAL = ZERO

Sugerimos que a ENTIDADE execute em Projetos Sociais

(custos) no mínimo o SOMATÓRIO DAS

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDAS

Page 232: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Notas Manutenção Isenção ÁREA SOCIAL - INDICADORES

Indicadores de Impacto;

Indicadores de Efetividade;

Indicadores de Desempenho;

Indicadores Operacionais;

Page 233: Imersão contábil  alexandre e ivan- outubro-14

Informações existentes em outros

materiais da Entidade

- Projetos;

- “Balanço Social”

- Promocional

- Outros

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São Paulo - Porto Alegre - Recife - Rio de Janeiro

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