imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......outubro/2016 316 novembro/2016 336...

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RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ IMED – INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2016

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1

RelatóRio técnico de PRestação de contas

goveRno do estado do amazonas

hosPital e PRonto-socoRRo delPhina Rinaldi abdel aziz

imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento

outubRo, novembRo e dezembRo de 2016

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RelatóRio técnico de PRestação de contas - 4º tRimestRe de 2016CONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam

CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed

uNiDADE GERENCiADA:

HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz

endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.

DiRETORiA OpERACiONAl DO iNsTiTuTO: Wagner miranda gomeS

DiRETORiA ADmiNisTRATivA DO HOspiTAl: remídio Vizzotto Júnior

DiRETORiA TéCNiCA DO HOspiTAl: dr. gUiLHerme SiLVeira

 

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imed desenvolveu suas atividades durante o 4º trimestre de 2016 (outu-

bro, novembro e dezembro) baseado no compromisso estabelecido com

Secretaria de estado de Saúde do amazonas – SUSam através do Plano

de trabalho 2016 e, também, na missão, visão e valores do instituto,

que busca a excelência em gestão na saúde, além de ter como foco principal de seu

trabalho, o benefício ao paciente.

como parceiro da SUSam na gestão do Pronto-Socorro do Hospital delphina rinaldi ab-

del aziz, o imed tem total comprometimento com suas tarefas e busca transparência plena

das atividades, conforme demonstrado com as entregas dos relatórios técnicos mensais.

esses relatórios visam propiciar à SUSam um melhor acompanhamento das atividades

desenvolvidas pelo imed no Pronto-Socorro, mostrando toda a produção e os indicadores

de gestão que são monitorados pelo instituto.

Visando complementar os relatórios técnicos mensais e cumprir o estabelecido no con-

trato de gestão do Pronto-Socorro delphina, o imed desenvolveu esse relatório contem-

plando o consolidado da produção e indicadores de gestão, as metas qualitativas e quanti-

tativas do contrato, outras atividades descritas no Plano de trabalho, além das evidências

que reforçam as atividades desenvolvidas no período. Portanto, esse relatório estará divi-

dido em 4 partes, como demonstrado a seguir:

1ª parte – Relatório Técnico de outubro, novembro e dezembro de 2016

2ª parte – indicadores e metas de Desempenho e Qualidade do plano de Trabalho

3ª parte – Atividades que complementam o plano de Trabalho

4ª parte – Anexos e Evidências

oRelatóRio técnico de PRestação de contas

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1. pRODuçãO DO 4° TRimEsTRE DE 2016

1.1 internaÇõeS

1.2 indicadoreS de QUaLidade daS internaÇõeS

1.3 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS

1.4 PacienteS condUzidoS PeLo SamU

1.5 atendimentoS Pronto-Socorro

1.6 tranSferênciaS Via comPLexo regULador

2. sERviçO DE ENfERmAGEm

2.1 indicadoreS de QUaLidade de enfermagem

2.2 tranSfUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSfUSionaL

2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS

3. sERviçO DE fisiOTERApiA

3.1 número de atendimentoS de fiSioteraPia no trimeStre

3.2 número de atendimentoS de fiSioteraPia reSPiratÓria

e fiSioteraPia motora

4. sERviçO DE NuTRiçãO

4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no trimeStre

5. AssisTêNCiA fARmACêuTiCA

5.1 número de PacienteS aVaLiadoS no trimeStre

5.2 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS

5.3 PacienteS orientadoS na aLta HoSPitaLar

5.4 PreScriÇõeS médicaS VaLidadaS

6. AssisTêNCiA sOCiAl

6.1 número de PacienteS atendidoS no trimeStre

6.2 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS

7. lAbORATóRiO DE ANálisEs ClíNiCAs

7.1 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS

7.2 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS

7.3 número de exameS Por Paciente internado reaLizadoS

sumáRio7

37

47

49

50

52

56

1a PaRte 6

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5

8. DiAGNósTiCO pOR imAGEm

8.1 radioLogia

8.2 ULtraSSonografia

9. sERviçO DE REmOçãO

9.1 número de PacienteS remoVidoS

9.2 número de PacienteS remoVidoS em amBULância Uti

9.3 número de PacienteS remoVidoS em amBULância conVencionaL

10. COmissõEs

10.1 comiSSão de controLe de infecÇão HoSPitaLar

10.2 comiSSão de VerificaÇão de ÓBitoS

10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS

10.4 comiSSão de farmácia e teraPêUtica

11. AvAliAçãO DA sATisfAçãO DO usuáRiO

11.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS

11.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS

11.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSfatÓriaS

12. CApACiTAçãO E DEsENvOlvimENTO

12.1 treinamentoS miniStradoS no trimeStre

12.2 número de ProfiSSionaiS treinadoS Por área

12.3 PaLeStraS do Setor de enfermagem

13. ATiviDADEs DE ApOiO ADmiNisTRATivO

13.1 LogíStica

13.2 fatUramento

14. COmuNiCAçãO

14.1 anáLiSe da atiVidade de comUnicaÇão

1. metaS e indicadoreS de QUaLidade

2. metaS e indicadoreS de deSemPenHo

atiVidadeS QUe comPLementam o PLano de traBaLHo

57

60

62

76

78

83

88

2a PaRte 90

3a PaRte 107

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6

1ª PaRte

RelatóRio de atividades outubRo, novembRo e dezembRo de 2016

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7

PRodução do 4° tRimestRe de 2016

1.1 inteRnações

1.

evolução das inteRnações totais

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

400

350

300

250

200

150

100

50

0

328

out/16

evolução das inteRnações adulto x infantil

240

210

180

150

120

90

60

30

0 infantiL

adULto

out/16

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

nov/16

218

330

nov/16

dez/16

108

329

dez/16

209

121 111

220

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8

1.1.1 adulto

inteRnação adulto

250

200

150

100

50

0out/16

internaÇão enfermaria adULto

internaÇão SaLa VermeLHa adULto

42

inteRnação infantil

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

250

200

150

100

50

0

nov/16

internaÇão enfermaria infantiL

internaÇão SaLa VermeLHa infantiL

20

1.1.2 infantil

nov/16

36

out/16

21

dez/16

44

21

dez/16

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

178 173 174

88 100 90

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9

1.2 indicadoRes de qualidade das inteRnações

1.2.1 total de saídas

1.2.2 taxa de ocuPação hosPitalaR

número de pacientes-dia / número de leitos-dia

1.2.3 índice de Renovação

número de saídas / número de leitos

obs: em junho a fórmula de cálculo foi alterada, passando a ser acrescentadas, além das

altas normais (altas, transferências externas e óbitos), as transferências internas.

totaL de SaídaS

número de altas + número óbitos + número de transferências

oUtUBro/2016

316

noVemBro/2016

336

dezemBro/2016

323

enfermaria

SaLa VermeLHa

índice de renoVaÇão

7,18

6,92

7,70

7,08

7,08

7,58

oUtUBro/2016 noVemBro/2016 dezemBro/2016

totaL de ocUPaÇãooUtUBro/2016

75%

noVemBro/2016

84%

dezemBro/2016

79%

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10

1.2.4 índice de inteRvalo de substituição

Porcentagem de desocupação x média de permanência / Porcentagem de ocupação

1.2.5 taxa de moRtalidade institucional

número de óbitos / número total de saídas

1.2.6 índice de exames laboRatoRiais PoR inteRnação

número de exames / número de pacientes internados

enfermaria

SaLa VermeLHa

índice de interVaLo de SUBStitUiÇão

0,60

2,66

0,16

2,25

0,57

2,04

oUtUBro/2016 noVemBro/2016 dezemBro/2016

taxa de mortaLi-dade inStitUcionaL

oUtUBro/2016

3,8%

noVemBro/2016

4,2%

dezemBro/2016

3,4%

índice de exameS LaBoratoriaiS Por

internaÇão

oUtUBro/2016

9,10

noVemBro/2016

10,09

dezemBro/2016

10,32

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11

1.2.7 índice de exames de diagnóstico PoR imagem PoR inteRnação

número de exames / número de pacientes internados

1.3 avaliação qualitativa das altas

1.3.1 Resumos das altas Realizadas

no aLtaS dadaS

média de diaS

internaÇão

internaÇõeS >2 diaS

ÓBitoS

aLtaS meLHoradaS

tranSferênciaS

316

3.69

194 (61,4%)

18 (5,7%)

211 (66,8%)

84 (26,6%)

oUt/16

336

3.85

216 (64,3%)

18 (5,4%)

232 (69,0%)

81 (24,1%)

noV/16

323

3.86

199 (61,6%)

19 (5,9%)

210 (65,0%)

82 (25,4%)

dez/16

índice de exameS de diagnÓStico Por

imagem Por internaÇão

oUtUBro/2016

0,79

noVemBro/2016

0,75

dezemBro/2016

0,66

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12

comPaRativo das altas dadas PoR motivo de saída

100%

80%

60%

40%

20%

0%

ÓBito

aLtaS a Pedido

dez/16out/16 nov/16

mo

tiV

oS

de

Sa

ída

/

tota

L d

e S

aíd

aS

tranSferênciaS

aLtaS meLHoradaS

númeRo de altas

me

ro

de

aLt

aS

350

300

250

200

150

100

50

0

out/16

meta: 147 aLtaS/mêS

inteRnações > 2 dias

inte

rn

õe

S >

2 d

iaS

/in

ter

na

Çõ

eS

to

taiS

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

61,4% 64,3%

* a taxa de Óbitos no trimestre representa os casos de pacientes que estavam internados,

mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no capítulo 10, no

item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.

nov/16

61,6%

323

dez/16

66,8% 69,0% 65,0%

26,6%24,1%

25,4%

5,7% 5,4% 5,9%

0,9% 1,5% 3,7%

316

out/16 nov/16 dez/16

336

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13

média de dias de inteRnação

dia

S

5

4

3

2

1

0

3,69 3,85 3,86

1.3.2 diagnósticos com inteRnações suPeRioRes a 10 dias

J13-J18

E40-E64

i64-i69

N30-N39

K70-K77

E20-E35

PneUmonia Por Bactéria

deSnUtriÇão e carênciaS nUtricionaiS

doenÇaS cereBroVaScULareS

ciStiteS e itUS

doenÇaS do fígado

tranStornoS endÓcrinoS

TOTAl

diagnÓSticoS

3

1

1

1

1

1

8

QUantidadede PacienteScid

13

22

18

16

12

11

temPo máximode internaÇão

(diaS)

oUtUBro/16

out/16 nov/16 dez/16

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14

J13-J18

K90-K93

N30-N39

E10-16

i16-i25

i42-i45

A30-A49

i50

PneUmonia Por Bactéria

HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS

ciStiteS e itUS

diaBeteS meLLitUS

doenÇa iSQUêmica do coraÇão

cardioPatia

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

oUtraS doenÇaS do coraÇão

TOTAl

diagnÓSticoS

2

2

1

1

1

1

1

1

10

QUantidadede PacienteScid

114

11

19

15

14

12

11

11

temPo máximode internaÇão

(diaS)

noVemBro/16

D65-D89

J13-J18

J80-J84

K80- K83

J90-J99

N00-N19

K70-K77

A30-A49

doenÇaS de coagULaÇão e HematoLÓgicaS

PneUmonia Por Bactéria

doenÇa PULmonar interSticiaL

doenÇaS da VeSícULa

doenÇaS PLeUraiS e oUtraS PULmonareS

inSUficiência renaL/nefroPatiaS

doenÇaS do fígado

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

TOTAl

diagnÓSticoS

1

4

1

1

1

2

1

1

12

QUantidadede PacienteScid

24

24

20

20

17

11

11

11

temPo máximode internaÇão

(diaS)

dezemBro/16

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15

1.3.3 diagnósticos mais PRevalentes

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

i16-i25

l00-l99

N30-N39

A30-A49

i50

N00-N19

K80- K83

A00-A09

J40-J47

i64-i69

K85-K87

K90-K93

s00-WY98

K70-K77

65

37

21

20

15

15

15

13

11

8

8

8

8

8

6

258

4.1

4.6

2.5

4

3.3

3.7

2.5

2.2

3.5

2.8

4.4

3.1

4.4

2.8

6.3

49

30

10

11

10

10

7

5

8

3

4

5

5

5

5

167

13

9

7

16

9

10

7

4

6

7

18

5

9

6

12

Pneumonia por bactéria

doença isquêmica do coração

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

erisipela/tétano/

meningococose/Septicemias

outras doenças do coração

insuficiência renal / nefropatias

doenças da vesícula

doenças infecciosas intestinais

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças cerebrovasculares

Pancreatite

Hemorragias e outras doenças digestivas

traumas e causas externas

doenças do fígado

Total

oUtUBro/16

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16

diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)

doenças do fígado

traumas e causas externas

Hemorragias e outras doenças digestivas

Pancreatite

doenças cerebrovasculares

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças infecciosas intestinais

doenças da vesícula

insuficiência renal/nefropatias

outras doenças do coração

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

doenças isquêmica do coração

Pneumonia por bactéria

oUtUBro/16

temPo máximo de intenaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão

média de internaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS

0 10 20 30 40 50 70

dias de inteRnação

60 80

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17

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

N30-N39

K85-K87

K80- K83

A00-A09

K90-K93

i50

N00-N19

i64-i69

E10-16

K70-K77

i80-i89

75

27

19

17

17

13

13

13

11

10

10

9

7

7

7

225

3.8

3.3

4.4

4.5

3.8

4.2

3.7

2.5

5

6.2

4

2.4

7

4.7

4.6

52

16

15

13

10

8

7

6

7

9

9

4

5

6

5

172

14

7

14

11

19

10

9

7

11

11

8

5

15

9

8

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/

meningococose/Septicemias

cistites e itUs

Pancreatite

doenças da vesícula

doenças infecciosas intestinais

Hemorragias e outras doenças digestivas

outras doenças do coração

insuficiência renal/nefropatias

doenças cerebrovasculares

diabetes mellitus

doenças do fígado

doenças das veias e dos linfáticos-

Total

noVemBro/16

Page 18: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

18

diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)

doença das veias e dos linfáticos

doenças do fígado

diabetes mellitus

doenças cerebrovasculares

insuficiência renal/nefropatias

outras doenças do coração

Hemorragias e outras doenças digestivas

doenças infecciosas intestinais

doenças da visícula

Pancreatite

cistites e itUs

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

doenças isquêmica do coração

doenças dermatológicas/celulites

Pneumonia por bactéria

noVemBro/16

temPo máximo de intenaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão

média de internaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS

0 10 20 30 40 50 70

dias de inteRnação

60 80

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19

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

K80- K83

N30-N39

i50

J40-J47

A00-A09

N00-N19

E10-16

K85-K87

49

42

24

24

20

17

15

14

11

11

10

7

244

5.2

3.4

2.9

4.2

4.1

4

3.3

2.7

2.4

4.3

3

4.3

36

25

11

18

11

15

10

9

4

7

5

6

157

24

9

8

11

20

8

6

5

6

11

9

7

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/

meningococose/Septicemias

doenças da vesícula

cistites e itUs

outras doenças do coração

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças infecciosas intestinais

insuficiência renal/nefropatias

diabetes mellitus

Pancreatite

Total

dezemBro/16

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20

diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)

Pancreatite

diabetes mellitus

insuficiência renal/nefropatias

doenças infecciosas intestinais

dPoc e dcas crônicas intestinais

outras doenças do coração

cistites e itUs

doenças da visícula

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

doenças isquêmica do coração

doenças dermatológicas/celulites

Pneumonia por bactéria

dezemBro/16

temPo máximo de intenaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão

média de internaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS

0 10 20 30 40 50 70

dias de inteRnação

60 80

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21

1.3.4 Pacientes com média de PeRmanência suPeRioR a 2 dias

J13-J18

i16-i25

N30-N39

A30-A49

i50

l00-l99

A00-A09

N00-N19

K70-K77

K80- K83

K85-K87

K90-K93

s00-WY98

i64-i69

J19-J22

J40-J47

G45-G46

G60-G99

i42-i45

i47-i49

A15-A19

b15-b19

C80-C97

A90-A99

D50-D64

E10-16

E20-E35

E40-E64

G10-G37

G40-G41

H60-H95

i10-i15

i80-i89

J60-J70

J80-J84

K55-K67

Pneumonia por bactéria

doença isquêmica do coração

cistites e itUs

erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias

outras doenças do coração

doenças dermatológicas/celulites

doenças infecciosas intestinais

insuficiência renal/nefropatias

doenças do fígado

doenças da vesícula

Pancreatite

Hemorragias e outras doenças digestivas

traumas e causas externas

doenças cerebrovasculares

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças cerebrovasculares

Polineuropatias, paralisias e plegias

e outros distúrbios nervosos

cardiopatia

arritmias

tuberculose

Hepatite viral

neoplasias hematológicas

febre hemorrágica por vírus

anemias

diabetes mellitus

transtornos endócrinos

desnutrição e carências nutricionais

doenças do Snc degenerativas e outras

epilepsia

otites

doença hipertensiva

doenças da veias e dos linfáticos

doenças pulmonares de causas externas

doença pulmonar intersticial

doenças do peritônio

Total

diagnÓSticoS

49

30

11

10

10

10

8

7

5

5

5

5

5

4

3

3

2

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

194

QUantidadede PacienteS

cidmédia de

internaÇão(diaS)

temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)

5

5.5

6.2

4.3

4.7

3.9

4.25

4.3

8.3

3.2

4

6

4

7.5

5

5

4

5.5

6

6

8

8

3

3

3

3

11

22

9

9

3

4

5

4

10

3

13

9

16

9

10

7

6

7

12

4

5

9

16

18

6

7

5

6

6

7

8

8

3

3

3

3

11

22

9

9

3

4

5

4

10

3

oUtUBro/16

Page 22: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

22

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

N30-N39

i50

N00-N19

K85-K87

K80- K83

K90-K93

A00-A09

E10-16

K70-K77

i80-i89

K50-K63

J40-J47

i64-i69

b15-b19

i10-i15

J19-J22

i42-i45

A15-A19

i47-i49

G45-G46

G60-G99

J80-J84

K20-K30

b50-b64

J90-J99

R30-R39

b65-b83

D65-D89

G40-G41

K55-K67

A80-A89

m00-m25

D50-D64

J00-J06

m60-m79

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias

cistites e itUs

outras doenças do coração

insuficiência renal/nefropatias

Pancreatite

doenças da vesícula

Hemorragias e outras doenças digestivas

doenças infecciosas intestinais

diabetes mellitus

doenças do fígado

doenças das veias e dos linfáticos

doenças do intestino

dPoc e dcas crônicas pulmonares

doenças cerebrovasculares

Hepatite viral

doença hipertensiva

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

cardiopatia

tuberculose

arritmias

doenças cerebrovasculares

Polineuropatias, paralisias e plegias,

e outros distúrbios nervosos

doença pulmonar intersticial

doenças do esôfago e estômago

malária/outras parasitoses

doenças pleurais e outras pulmonares

Sintomas urinários

Helmintíases

doenças de coagulação e hematológicas

epilepsia

doenças do peritônio

meningites/encefalites virais

artropatias e doenças articulares

anemias

infecções de vias aéreas superiores

transtornos de tecidos moles

Total

diagnÓSticoS

52

16

15

13

10

9

9

8

8

7

7

5

5

5

4

4

4

3

3

3

2

2

2

2

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

216

QUantidadede PacienteS

cidmédia de

internaÇão(diaS)

temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)

4.9

4.2

5.3

5.5

5.6

6.7

4.3

5.8

5.6

7.1

3.7

9.2

6.2

5.6

5

4.5

3.5

5.3

4.7

4.3

7.5

6

6

5

5

4.5

4

9

9

9

6

6

5

5

4

4

3

3

3

14

7

14

11

19

11

8

10

9

11

7

15

9

8

6

8

5

9

8

7

12

7

7

7

7

6

4

9

9

9

6

6

5

5

4

4

3

3

3

noVemBro/16

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23

J13-J18

l00-l99

A30-A49

N30-N39

i16-i25

K80- K83

i50

J40-J47

N00-N19

K85-K87

E10-16

A00-A09

i64-i69

D65-D89

K90-K93

K70-K77

K50-K63

i10-i15

i47-i49

J80-J84

R30-R39

b65-b83

b25-b34

b00-b09

s00-WY98

J19-J22

G60-G99

b50-b64

J90-J99

G40-G41

K55-K67

J00-J06

N20-N23

A90-A99

b35-b49

C00-C26

H60-H95

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias

cistites e itUs

doença isquêmica do coração

doenças da vesícula

outras doenças do coração

dPoc e dcas crônicas pulmonares

insuficiência renal/nefropatias

Pancreatite

diabetes mellitus

doenças infecciosas intestinais

doenças cerebrovasculares

doenças de coagulação e hematológicas

Hemorragias e outras doenças digestivas

doenças do fígado

doenças do intestino

doença hipertensiva

arritmias

doença pulmonar intersticial

Sintomas urinários

Helmintíases

doenças virais

Lesões virais de pele

traumas e causas extenas

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

Polineuropatias, paralisias e plegias, e

outros distúrbios nervosos

malária/outras parasitoses

doenças pleurais e outras pulmonares

epilepsia

doenças do peritônio

infecções de vias aéreas superiores

calculose renal

febre hemorrágica por vírus

micoses

neoplasias do aparelho digestivo

otites

Total

diagnÓSticoS

36

25

18

15

11

11

10

9

7

6

5

4

3

3

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

197

QUantidadede PacienteS

cidmédia de

internaÇão(diaS)

temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)

6.6

4.7

5.2

4.4

4.4

6.2

4.2

3.6

6.1

4.7

4.6

4.5

4

12.7

4.5

8.5

3.5

4

5

14

6

4.5

3

5

5

3

9

3

17

7

5

3

3

3

6

5

4

24

9

11

8

8

20

6

5

11

7

9

6

5

24

5

11

4

4

7

20

8

5

3

10

6

3

9

3

17

7

5

3

3

3

6

5

4

dezemBro/16

Page 24: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

24

1.3.5. históRico de diagnósticos PRevalentes

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

N30-N39

K85-K87

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

cistites e itUs

Pancreatite

75

27

19

17

17

13

3.8

3.3

4.4

4.5

3.8

4.2

52

16

15

13

10

8

14

7

14

11

19

10

noVemBro 2016

oUtUBro 2016

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

K80- K83

N30-N39

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

doenças da vesícula

cistites e itUs

49

42

24

24

20

17

5.2

3.4

2.9

4.2

4.1

4

36

25

11

18

11

15

24

9

8

11

20

8

dezemBro 2016

J13-J18

i16-i25

l00-l99

N30-N39

A30-A49

i50

Pneumonia por bactéria

doença isquêmica do coração

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

outras doenças do coração

65

37

21

20

15

15

4,1

4,6

2,5

4

3,3

3,7

49

30

10

11

10

10

13

9

7

16

9

10

Page 25: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

25

1.3.5.1 evolução dos diagnósticos PRevalentes

evolução dos diagnósticos mais PRevalentes

80

70

60

50

40

30

20

10

out/16

QU

an

tid

ad

e d

e c

aS

oS

nov/16

PneUmonia Por Bactéria

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

doenÇa iSQUêmica do coraÇão

ciStiteS e itUS

doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS

dez/16

328acima da PRevisão

33,6%

abaixo da PRevisão

dentRo da PRevisão

17,8%

48,5%

174

473

1.3.6 temPo de inteRnação no tRimestRe

dias de inteRnação x PRevisão sigtaP

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26

evolução de dias de inteRnação x PRevisão sigtaP

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

out/16

aBaixo da PreViSão

dentro da PreViSão

acima da PreViSão

48,8%

33,0%

18,2%

nov/16

1.4. Pacientes Recebidos Pelo samu

Pacientes Recebidos Pelo samu

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

60

50

40

30

20

10

0

43

out/16

15

nov/16

dez/16

46,4%

36,2%

17,3%

50,3%

31,6%

18,0%

29

dez/16

Page 27: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

27

nov/16

14.185

evolução dos atendimentos totaisQ

Ua

nti

da

de

de

ate

nd

ime

nto

S22.000

20.000

18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0out/16

meta: 11.400 atendimentoS/mêS

1.5 atendimentos PRonto-socoRRo

14.240

evolução dos atendimentos PoR esPecialidade

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

out/16

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

nov/16

dez/16

13.074

dez/16

7.538

5.395

1.307

7.449

5.611

1.125

7.211

4.804

1.059

Page 28: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

28

atendimentos clínica médica

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0out/16

7.538

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

nov/16

7.449

dez/16

7.211

atendimentos PediatRia

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

5.395

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

5.611 4.804

atendimentos ciRuRgia geRal

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

1.307

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

1.059

out/16 nov/16 dez/16

out/16 nov/16 dez/16

1.125

Page 29: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

29

1.5.1 atendimentos PoR PeRíodo

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

TOTAl

15.529

11.250

2.496

29.275

diUrno

70%

71%

71%

71%

6.669

4.560

995

12.224

30%

29%

29%

29%

22.198

15.810

3.491

41.499

53%

38%

8%

100%

notUrno totaLeSPeciaLidade

distRibuição hoRáRia dos atendimentosoutubRo/novembRo/dezembRo 2016

00:00 ÀS01:59

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

002:00 ÀS

03:5904:00 ÀS

05:5906:00 ÀS

07:5910:00 ÀS

11:5912:00 ÀS

13:5914:00 ÀS

15:5916:00 ÀS

17:5918:00 ÀS

19:5920:00 ÀS

21:5922:00 ÀS

23:5908:00 ÀS

09:59

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

2.599

4.177

2.796

4.165

5.2235.416

oUtUBro/noVemBro/dezemBro 2016

680

7971.175

4.503

4.8415.127

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30

atendimentos PoR faixa etáRia - out/nov/dez 2016

0-2

9.000

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100

faixa etáRiamaScULino

feminino

totaL

1.5.2 atendimentos PoR faixa etáRia

4.335

1.923

1.737

1.067

1.041

2.752

2.664

1.727

1.147

1.369

-

19.762

maScULinofaixa etária

0-2

3-5

6-10

11-15

16-20

21-30

31-40

41-50

51-60

61-100

iDADE iGNORADA

TOTAl

distRibuição dos atendimentos PoR faixa etáRia

3.855

1.762

1.548

1.195

1.807

3.419

3.078

2.069

1.392

1.612

-

21.737

feminino

8.190

3.685

3.285

2.262

2.848

6.171

5.742

3.796

2.539

2.981

-

41.499

totaL

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

ate

nd

ido

S

8.190

3.6853.285 2.262

2.848

6.171

3.796 2.5392.981

5.742

idadeignorada

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31

comPaRativo dos atendimentos PoR faixa etáRia

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100

faixa etáRia

oUtUBro/2016

noVemBro/2016

dezemBro/2016

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

1.5.3 atendimentos PoR Região de manaus

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0

out/16

norte

oeSte

demaiS regiõeS

63,7%

29,4%

6,9%

nov/16

6,7%

30,3%

63,1%

7,7%

28,4%

63,9%

dez/16

PRinciPais baiRRos de PRocedência de Pacientes

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

monte daS oLiVeiraS

noVa cidade

demaiS BairroS

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

out/16 nov/16 dez/16

idadeignorada

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32

27,2%

25,0%21,8%

13,8%

7,1% 5,1%

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

monte daS oLiVeiraS

noVa cidade

demaiS BairroS

PRinciPais baiRRos de PRocedência de Pacientes(outubRo a dezembRo de 2016)

1.5.4 classificação de Risco – PRotocolo “manchesteR tRiage sYstem”

PacienteSatendidoS

41.499

PacienteScLaSSificadoS

42.362

% PacienteScLaSSificadoS

102,1%

o número de classifi cações superior ao número de pacientes atendidos ocorre devido às

reclassifi cações, ou seja, alguns pacientes passam pela classifi cação por mais de uma vez.

isso pode ocorrer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente.

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33

cirUrgia geraL

cLínica médica

Pediatria

TOTAl

46

1.192

341

1.579

azULeSPeciaLidade

2.197

13.265

9.787

25.249

Verde

1.215

6.041

3.628

10.884

amareLo

205

1.857

2.357

4.419

LaranJa

17

113

36

166

VermeLHo

1.5.5 comPaRativo de classificação de Risco PoR esPecialidade

0

42

0

42

roxo

1

19

3

23

Branco

classificação de Risco PoR esPecialidade

ciRuRgia geRal

15.000

10.000

5.000

046

clínica médica PediatRia

2.1971.215205 17

13.265

1.192

6.041

1.857113 341

9.787

3.6282.357

36

Pac

ien

teS

cL

aS

Sif

ica

do

S

0 1 42 19 0 3

as classifi cações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do

protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois

casos não entram na classifi cação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos

para melhor controle da triagem.

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34

0,4% 3,7%

PRedominância de classificação PoR gRau de Risco

não Urgente

PoUco Urgente

Urgente

mUito Urgente

emergência

ProtocoLo SePSe

morteS domiciLiareS

59,6%25,7%

10,4%

0,1% 0,1%

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35

1.5.6 Pacientes atendidos da saúde suPlementaR

aeronaUtica

agaman

amiL

BradeSco

centraL nacionaL

cULtUraL

forÇa aérea

fUnSa

fUSex

geaP

HaPVida

iPaSgo

itaU Saúde

manaUSmed

maritima

mediSerVice

notredame

oaB

PoLicia miLitar

ProSaUde

reaL Vida

SameL

Santa JULia

Santander

SeSi

SULamerica

Unimed

UniPLan

Vida card

pACiENTE QuE iNfORmARAm pOssuiR plANO

TOTAl DE pACiENTEs ATENDiDOs NO mês

% DE pACiENTEs ATENDiDOs DA sAÚDE suplEmENTAR

conVenio médico

-

1

2

17

-

1

1

-

6

-

52

-

1

15

-

-

-

-

2

1

2

5

-

-

1

3

30

-

1

141

14240

0.99%

oUtUBro2016

-

-

1

3

-

-

-

-

1

-

14

-

-

6

-

-

-

-

-

-

1

3

-

-

-

-

6

-

-

35

14185

0.25%

noVemBro2016

1

-

2

11

1

1

-

1

2

2

90

1

-

11

2

1

1

1

-

1

-

8

1

1

3

2

51

1

-

196

13074

1.50%

dezemBro2016

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36

dez/16

% de Pacientes atendidos da saúde suPlementaR

2,00%

1,50%

1,00%

0,50%

0,00%out/16

0,99%

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

nov/16

0,25%

dez/16

1,50%

1.6 comPlexo ReguladoR

80

70

60

50

40

30

20

10

0out/16

81

me

ro

de

tra

nS

fer

ên

cia

S

nov/16

35

dez/16

37

tRansfeRências sisReg

400

350

300

250

200

150

100

50

0out/16

321

me

ro

de

inte

rn

õe

S

nov/16

372329

inteRnações sisReg

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37

índice cQH = 7,18

7,386,57

seRviço de enfeRmagem2.

2.1 indicadoRes de qualidade de enfeRmagem

2.1.1 hoRas de assistência de enfeRmagem (unidades de inteRnação)

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

24

24

24

12

12

12

288

288

288

8.928

8.640

8.928

1.210

1.315

1.270

7.38

6.57

7.03

HoraS de

aSSiStência de

enfermagem/

Paciente

mêS

QUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

comPaRativo de hoRas de assistênciade enfeRmagem PoR Paciente

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

8

7

6

5

4

3

2

1

0

7,03

out/16 nov/16 dez/16

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38

2.1.2 hoRas de enfeRmeiRo (unidades de inteRnação)

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

4

4

4

12

12

12

48

48

48

1.488

1.440

1.488

1.210

1.315

1.270

1,23

1,10

1,17

HoraS de

aSSiStência de

enfermagem/

Paciente

mêSQUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

comPaRativo de hoRas de assistência de enfeRmeiRo PoR Paciente

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

2.0

1.6

1.2

0,8

0,2

0

1,10

out/16 nov/16 dez/16

1,17

índice cQH = 1,41

1,23

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39

2.1.3 hoRas de técnicos/auxiliaRes de enfeRmagem

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

20

20

20

12

12

12

240

240

240

7.440

7.200

7.440

1.210

1.315

1.270

6,15

5,48

5,86

HoraS de

aSSiStência de

enfermagem/

Paciente

mêSQUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

comPaRativo de hoRas de assistência de técnicos PoR Paciente

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

7

6

5

4

3

2

1

0

6,15 5,86

out/16 nov/16 dez/16

índice cQH = 5,84

5,48

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40

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

4

4

4

40

40

40

0,10

0,10

0,10

mêS enfermeiroS número de LeitoS

número de

enfermeiroS Por Leito

de internaÇão

2.1.4 númeRo de enfeRmeiRos PoR leito de inteRnação

2.1.5 númeRo de Pessoal de enfeRmagem PoR leito de inteRnação

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

20

20

20

40

40

40

0,50

0,50

0,50

mêSPeSSoaL de

enfermagemnúmero de LeitoS

número de PeSSoaL

de enfermagem Por

Leito de internaÇão

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41

2.1.6 incidência de queda de Paciente

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,83

0,00

1,57

mêSincidência de QUeda

de Paciente

2.1.7 incidência de extubação não Planejada de cânula endotRaqueal

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,00

0,00

0,00

mêS

incidência de extUBaÇão

não PLaneJada de

cânULa endotraQUeaL

2.1.8 incidência de saída não Planejada de sonda oRo/nasogastRoenteRal PaRa aPoRte nutRicional

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

6,25

0,00

3,57

mêS

incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/

naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL

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42

2.1.9 incidência de lesão PoR PRessão

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,00

1,33

0,00

mêS

incidência de LeSão

Por PreSSão Unidade

de internaÇão adULto

2.1.10 incidência de lesão de Pele

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,00

0,00

0,08

mêS

incidência de

LeSão de PeLe

2.1.11 incidência de eRRo de medicação

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,00

0,00

0,00

mêSincidência de erro

de medicaÇão

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43

2.1.12 incidência de PeRda de cateteR centRal de inseRção PeRiféRica

2.1.13 incidência de PeRda de cateteR venoso centRal

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,12

0,02

0,04

mêS

incidência de Perda de

cateter centraL de

inSerÇão Periférica

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

0,10

0,02

0,02

mêS

incidência de Perda

de cateter VenoSo

centraL

2.2 tRansfusões solicitadas e avaliadas Pelo comitê tRansfusional

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

1

15

0

mêS c.PLaQUeta

29

28

17

c.HemáciaS

1

0

3

PLaSma

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44

casos mensais

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

2.3 monitoRização de doenças diaRReicas

me

ro

S d

e c

aS

oS

768859

out/16 nov/16 dez/16

860

casos semanais

39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

semanas

168

700

600

500

400

300

200

100

0

me

ro

S d

e c

aS

oS

outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16

177 196151

190 178214 200

164218

175 184216 208

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45

casos PoR faixa etáRia

< 1 ano

1 a 4 anoS

5 a 9 anoS

10 anoS oU +

120

100

80

60

40

20

0

semanas

me

ro

S d

e c

aS

oS

casos PoR Plano de tRatamento

a

B

c

oUtraS condUtaS

120

100

80

60

40

20

0

me

ro

S d

e c

aS

oS

semanas

outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16

outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16

39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

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46

casos totais PoR Região

LeStenorte

63,5%

SUL

1,6%

3,7%

Lago azUL(norte)

coL. terra noVa(norte)

oUtroS BairroS

tarUmã(oeSte)

Santa eteLVina(norte)

PRinciPais baiRRos de PRocedência

oeSte31,2%

monte daS oLiVeiraS(norte)

cidade noVa (norte)

3,1% 5,5%

21,4%

25,4%

25,6%6,0%

13,0%

out/16 a dez/16

out/16 a dez/16

Page 47: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

47

seRviço de fisioteRaPia

3.1 númeRo de atendimentos de fisioteRaPia no tRimestRe

atendimentos out/nov/dez 2016

3.

infantiL61%adULto

49%

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

evolução de atendimentos

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

adULto

infantiL

263

268

213

363

out/16 nov/16 dez/16

369

156

adULto

infantiL

PacienteS totaiS

268

263

531

atendimentoS oUtUBro/16

363

213

576

noVemBro/16

369

156

525

dezemBro/16

Page 48: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

48

fiSio motora

fiSio reSPiratÓria50%50%

3.2 númeRo de atendimentos de fisioteRaPia ResPiRatóRia e fisioteRaPia motoRa

tiPos de tRatamento out/nov/dez 2016

evolução dos tiPos de tRatamentos

fiSio reSPiratÓria

fiSio motora

800

700

600

500

400

300

200

100

0

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS 530

535583

577

out/16 nov/16 dez/16

526

fiSio reSPiratÓria

fiSio motora

ProcedimentoS totaiS

535

530

1.065

tiPoS de tratamento oUtUBro/16

583

577

1.160

noVemBro/16

529

526

1.055

dezemBro/16

529

Page 49: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

49

adulto fem.

Pacientes acomPanhados outubRo/novembRo/dezembRo 2016

adulto masc.

infantil svadulto

svinfantil

4. seRviço de nutRição

4.1 númeRo de Pacientes inteRnados acomPanhados no tRimestRe

hidRat.adulto

350

300

250

200

150

100

50

0

oUtUBro/2016

noVemBro/2016

dezemBro/2016

me

ro

d

e P

ac

ien

teS

TOTAL

22 16 16 18 1713

8810090

42 36 44 20 21 21

138140145

328 330 329

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

TOTAl

22

16

16

54

18

17

13

48

88

100

90

278

42

36

44

122

20

21

21

62

mêSadULto

feminino

adULto

maScULinoinfantiL

SV

adULto

SV

infantiL

138

140

145

423

Hidrat.

adULto

0

0

0

0

Hidrat.

infantiL

hidRat.infantil

0 0 0

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50

assistência faRmacêutica5.

5.1 númeRo de Pacientes avaliados no tRimestRe

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

1.253

1.359

1.300

mêS

número de aVaLiaÇõeS (ViSitaS)

no trimeStre

5.2 númeRo de Pacientes inteRnados acomPanhados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

258

275

266

mêS

número de PacienteS internadoS

acomPanHadoS

5.3 Pacientes oRientados na alta hosPitalaR

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

212

237

224

mêS

QUantidade dePacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na

aLta HoSPitaLar

Page 51: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

51

5.4 PRescRições médicas validadas

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

1.217

1.331

1.255

mêS

totaL de PreScriÇõeSmédicaS VaLidadaS

no trimeStre

Page 52: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

52

assistência social6.

6.1 númeRo de Pacientes atendidos no tRimestRe

adULto

infantiL

tiPo de Paciente

2.069

811

oUtUBro/16

totaL %

72%

28%

2.111

885

noVemBro/16

totaL %

70%

30%

2.038

763

73%

27%

dezemBro/16

totaL %

6.2 caPelania – Relação de visitas Realizadas

aSSemBLeia de deUS

PaStoraL da Saúde

igreJa adV. Sétimo dia

mUndiaL do Poder de deUS

igreJa deUS é amor

DOmiNGO E sEGuNDA

QuARTA

sExTA

TERçA E QuiNTA

sábADO

entidadeS diaS de ViSitaS

Page 53: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

53

SáB

dom

Seg

ter

QUar

Sex

SáB

dom

Seg

ter

Sex

SáB

dom

Seg

ter

QUar

QUin

Sex

SáB

dom

Seg

ter

QUar

SáB

dom

Seg

dia daSemana

1

2

3

4

5

7

8

9

10

11

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

29

30

31

inStitUiÇão

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

nome do caPeLãoQUant.ViSitaS

antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, david costa

edinaldo Bonfim

edinaldo Bonfim, Juliana Santos

naglia Suely costa de Souza

Valdomiro e Sebastiana gonçalves, cilene marques, gemina Silva

maria moraes, ana do Socorro, adriana ramos, oziel ferreira

antônio cesar

antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, david costa

edinaldo Bonfim

naglia Suely costa de Souza

iolanda maria, elielma campos

antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, francisco coelho

edinaldo Bonfim

edinaldo Bonfim

naglia Suely costa de Souza

Sebastiana gonçalves, maria Helena, Valdomiro gonçalves

naglia Suely costa de Souza

adriana ramos, ana do Socorro

Valdomiro e Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva

edinaldo Bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro, maria Suely Sena

Juliana Santos, maria do Socorro

naglia Suely costa de Souza

Valdomiro e Sebastiana gonçalves, cilene marques

antônio cesar, david costa

edinaldo Bonfim, Silvania Souza, maria do Socorro

edinaldo Bonfim

26

27

31

33

33

29

27

29

29

27

26

28

33

34

32

33

33

29

27

28

29

31

29

33

35

30

oUtUBro/16

Page 54: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

54

noVemBro/16

ter

QUi

Sex

SáB

dom

Seg

ter

QUa

QUi

Sex

dom

Seg

QUa

QUi

Sex

SáB

dom

Seg

QUa

QUi

Sex

SáB

dom

Seg

QUa

dia daSemana

1

3

4

5

6

7

8

9

10

11

13

14

16

17

18

19

20

21

23

24

25

26

27

28

30

inStitUiÇão

mundial do Poder de deus

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

assembleia de deus

assembleia de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

Pastoral da Saúde

nome do caPeLãoQUant.ViSitaS

naglia Suely costa de Souza

naglia Suely costa de Souza

ana do Socorro Souza, adriana nunes

antônio cesar, david costa

edinaldo Bonfim, edivania Santos

Silvania Souza, maria do Socorro

naglia Suely costa de Souza

Valdomiro Lima, maria Helena

naglia Suely costa de Souza

ana do Socorro Souza

edinaldo Bonfim, Silvania Souza

Silvania Souza, maria do Socorro

Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva

naglia Suely costa de Souza

adriana ramos, ana gomes, iolanda, eliana Souza

antônio cesar, david costa

edinaldo Bonfim, Juliana Santos

Silvania Souza

Valdomiro gonçalves, maria Helena

naglia Suely costa de Souza

iolanda, eliana Souza

antônio cesar

edinaldo Bonfim

Juliana Santos

Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva

30

34

39

36

36

36

37

35

38

35

36

35

37

36

30

28

31

34

32

31

27

28

31

33

37

Page 55: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

55

dezemBro/16

QUi

Sex

SáB

dom

Seg

QUa

QUi

Sex

SáB

dom

Seg

ter

Sex

dom

Seg

ter

QUa

Sex

dom

Seg

Sex

SáB

dia daSemana

1

2

3

4

5

7

8

9

10

11

12

13

16

18

19

20

21

23

25

26

27

31

inStitUiÇão

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

Pastoral da Saúde

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

igreja deus é amor

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

igreja adv. Sétimo dia

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

Pastoral da Saúde

igreja adv. Sétimo dia

assembleia de deus

assembleia de deus

mundial do Poder de deus

igreja deus é amor

nome do caPeLãoQUant.ViSitaS

naglia Suely costa de Souza

ana do Socorro, adriana ramos

antônio cesar, david costa

edinaldo Bonfim

edinaldo Bonfim, edivania Santos

Valdomiro Lima, maria Helena

naglia Suely costa de Souza

ana do Socorro Souza

antônio cesar, david costa

edinaldo Bonfim, edivania Santos

Silvania Souza, maria do Socorro,

naglia Suely costa de Souza

ana do Socorro Souza, adriana ramos

edinaldo Bonfim, raimundo Bentes

Silvania Souza, maria do Socorro,

naglia Suely costa de Souza

Valdomiro Lima, maria Helena

ana do Socorro Souza

edinaldo Bonfim, Silvania Souza

Silvania Souza, maria do Socorro,

naglia Suely costa de Souza

antônio cesar, david costa

28

25

29

32

33

33

37

38

39

39

33

33

36

38

40

41

36

37

30

26

33

34

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56

7. laboRatóRio de análises clínicas

7.1 evolução dos exames Realizados

7.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

19.670

20.415

20.149

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

2.984

3.330

3.395

mêS

número de exameSreaLizadoS em

PacienteS internadoS

7.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado Realizados

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS no trimeStre

exameS / PacienteS no trimeStre

987

9.709

9,84

Page 57: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

57

diagnóstico PoR imagem8.8.1 Radiologia

8.1.1 evolução dos exames Realizados

8.1.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

3.333

3.323

3.469

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

212

192

180

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

8.1.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado no tRimestRe

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no trimeStre

ExAmEs / pACiENTE NO TRimEsTRE

647

360

0,56

adULto

340

224

0,66

infantiL

987

584

0,59

totaL

Page 58: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

58

8.1.4 númeRo de exames PoR tiPo de Paciente no tRimestRe

exameS em PacienteS internadoS

exameS em PacienteS

da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

360

5.918

6.278

adULto

224

3.623

3.847

infantiL

584

9.541

10.125

totaL

8.2 ultRassonogRafia

8.2.1 evolução dos exames Realizados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

235

252

250

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

8.2.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

47

57

37

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

Page 59: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

59

8.2.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado no tRimestRe

8.2.4 númeRo de exames PoR tiPo de Paciente no tRimestRe

exameS em PacienteS internadoS

exameS em PacienteS

da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

88

456

544

adULto

53

140

193

infantiL

141

596

737

totaL

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no trimeStre

ExAmEs /pACiENTEs NO TRimEsTRE

647

88

0,14

adULto

340

53

0,16

infantiL

987

141

0,14

totaL

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60

seRviço de Remoção9.

9.1 númeRo de Pacientes Removidos

Pacientes Removidos

356374 388

out/16 nov/16 dez/16

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

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61

9.2 quilometRagem PeRcoRRida Pelas ambulâncias

quilometRagem PeRcoRRida Pelas ambulâncias

15.01414.034

out/16 nov/16 dez/16

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Km

Pe

rc

or

rid

oS

12.876

Page 62: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

62

comissões

10.1. comissão de contRole de infecção hosPitalaR

10.

o Serviço de controle de infecção Hospitalar - SciH desenvolveu, durante os meses

de outubro, novembro e dezembro de 2016, atividades de busca ativa, conforme le-

gislação vigente, avaliando pacientes internados quanto à exposição de riscos ine-

rentes a dispositivos invasivos, bem como verificando os antimicrobianos em uso.

foi realizada a busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de

exames laboratoriais, em especial os exames de cultura e ou radiológicos que pos-

sam auxiliar na identificação de infecções relacionadas a assistência à Saúde (iraS).

avaliado e identificado de forma contínua as conformidades e ou não-conformidades

que puderam impactar na qualidade e segurança dos pacientes.

foram realizadas orientações contínuas às equipes assistenciais, em especial duran-

te as reuniões multidisciplinares que ocorrem diariamente nos setores de observação

adulto e infantil, e sala vermelha, buscando adequação imediata.

também foram realizadas orientações junto aos pacientes e acompanhantes quanto

a medidas que contribuem para o controle das iraS, tais como: evitar deitar-se no

leito do paciente, manter pertences do paciente guardados, não manipular dispo-

sitivos invasivos do paciente, não manter toalhas de banho expostas no ambiente

hospitalar, entre outros. a prática de conscientização aos pacientes e acompanhantes

é mantida como rotina pela equipe do SciH.

outra atividade realizada continuamente pelo SciH é o monitoramento do Protocolo

Sepse, com acompanhamento dos checklist´s abertos aos pacientes em protocolo.

realizamos monitoramento das atividades realizadas pelas técnicas de enfermagem que

atuam no SciH, como notificação das doenças de notificação compulsórias-dnc, inser-

ção de dados no software do Laboratório central do amazonas-Lacen, verificação de

resultados de exames de dnc, encerramento de dnc, inserção das fichas de dnc no

software Sinan, SiVeP-griPe e Sinan dengUe, e registro dos casos de pacientes aten-

didos na unidade com quadro de diarreia conforme demanda da vigilância municipal.

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63

realizamos treinamentos contínuos, com foco no que já vem sendo realizado pela

equipe multiprofi ssional, alinhando abordagem multiprofi ssional, em especial com

a equipe de enfermeiros e médicos.

clínicamédica

ciRuRgiageRal

PediatRia total do tRimestRe

TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CASOS

Nº TOTAL DE SAÍDAS

10.1.1 infecções Relacionadas À assistência À saúde – iRas

conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-

rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de preven-

ção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.

10.1.1.1 taxa de infecção hosPitalaR - tih

cLínica médica

cirUrgia geraL

Pediatria

TOTAl DO TRimEsTRE

14

0

2

16

579

64

332

975

2,42%

0,00%

0,60%

1,64%

eSPeciaLidadenº totaL

de caSoS

nº totaL

de SaídaS

taxa de infecÇão

HoSPitaLar

taxa de infecção hosPitalaR PoR esPecialidade

5%

4%

3%

2%

1%

0%

tax

a d

e i

.H.

1,64%2,42%

0%0,60%

Page 64: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

64

taxa de infecção hosPitalaR PoR mês

2,5%

2,0%

1,5%

1,0%

0,5%

0,0%

tax

a d

e i

.H.

1,24%

2,38%

1,27%

nov/16out/16 dez/16

históRico de casos de infecção hosPitalaR

4 4

out/16 nov/16 dez/16

10

8

6

4

2

0

QU

an

tid

ad

e

de

ca

So

S

8

PneU

gi

itU

iaV

10

1

1

2

0

0

0

0

2

0

0

0

cLínica

médica

cirUrgia

geraLPediatria

75.0%

6.3%

6.3%

12.5%

tx de iH/

toPografia

taxa de infecção hosPitalaR PoR toPogRafia

pneu: Pneumonia

Gi: Gastrointestinal

iTu: Infecção do Trato Urinário

iAv: Infecção de Acesso Vascular

Page 65: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

65

di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

10.1.1.2 densidade de infecção hosPitalaR

densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo outubRo 2016

60

50

40

30

20

10

0

de

nS

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

iSP

oS

itiV

oS

in

VaS

iVo

S-d

ia

0 00 0 0

13,7

0 0 0

di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo novembRo 2016

14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00de

nS

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

iSP

oS

itiV

oS

in

VaS

iVo

S-d

ia

0 00 0 00 0

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66

di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo dezembRo 2016

50,00

45,00

40,00

35,00

30,00

25,00

20,00

15,00

10,00

5,00

0,00de

nS

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

iSP

oS

itiV

oS

in

VaS

iVo

S-d

ia

0 00 0 00 0

Di - Densidade de Incidência

ipCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica

ipCsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial

iTu - Infecção do Trato Urinário

pAv - Pneumonia Associada a Ventilação

iH - Infecção Hospitalar

47,6

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67

contato ResP. gotículas ResP. aeRossol imuno. total

enfermaria adulto

enfermaria infantil

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

isolamentos - out/nov/dez 2016

50

40

30

20

10

0

ca

So

S d

e i

So

La

me

nto

S

0

10.1.1.3 númeRo de casos de isolamento

3 1 1 2 26 5

1 0 1 1 1 0

15

26

713

3

14

enfeRmaRiaadulto

enfeRmaRiainfantil

sala veRmelhaadulto

sala veRmelhainfantil

casos de flebites - out/nov/dez 2016

35

30

25

20

15

10

5

0

me

ro

de

ca

So

S

10.1.1.4 flebites

hidRataçãoadulto

evolução dos casos de flebites

16

14

12

10

8

6

4

2

0

me

ro

de

ca

So

S

out/16

11

nov/16

10

dez/16

5

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68

Intoxicação alimentar

h1n1

Síndrome gripal

Aids

Acidente animais peçonhentos

Acidente de trabalho

Paratidite

Zika

Chikungunya

Varicela

Violência interpessoal/auto provocada

Violência doméstica/sexual/outras

Lepstospirose

Conjuntivite

Intoxicação exógena

Meningite/Encefalite

Síndrome Guilham Barre

Coqueluche

E.A. pós vacina

hepatite

Dengue

Tuberculose

Malária

Rotavírus

Rabdomiólise

Acidente com perfuro cortante

0 20 40 60 80 100

quantidade de casos

notificações comPulsóRias - out/nov/dez 2016

10.1.2. doenças de notificação comPulsóRia infoRmadas no tRimestRe

do

en

Ça

S

DEZEMBRo

noVEMBRo

ouTuBRo

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69

10.1.3 estRatégias de PRevenção de iRas desenvolvidas no tRimestRe

as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iraS.

• Atualização contínua do Plano de Ação das atividades realizadas pela CCIH;

• Finalização e disponibilização dos Protocolos de Prevenção de IRAS, Manual de

Biossegurança e Política de racional de antimicrobianos, estão todos nos setores

afins. com planejamento de novos treinamentos, visto a necessidade de capacitar a

todos após a disponibilidade dos protocolos impressos;

• Treinamentos, em especial prevenção de IRAS e Protocolo Sepse;

• Prática contínua da observação direta da higienização das mãos, em especial na

área de assistência ao paciente;

• Orientação contínua junto à equipe do laboratório de microbiologia quanto à im-

portância da entrega dos resultados de exames de cultura, em tempo hábil, junto à

equipe clínica;

• Observação contínua e avaliação da higienização do ambiente hospitalar, com

orientações imediatas junto à equipe dos agentes de limpeza quando identificado

problemas inerentes ao processo de higienização e limpeza das superfícies hospi-

talares;

• Confecção de checklist de vistoria dos serviços de higiene e limpeza hospitalar,

lavanderia e gerenciamento de resíduo;

• Orientação da equipe multiprofissional quanto a adesão das orientações da NR-

32, de forma continua;

• Participação da CCIH no Comitê de Melhorias Contínuas.

• Entre outros.

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70

10.2 comissão de veRificação de óbitos

10.2.1 númeRo de óbitos hosPitalaRes do tRimestRe

10.2.2 númeRo de óbitos discutidos

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

20

22

20

mêS

número de ÓBitoS

HoSPitaLareS

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

12

14

11

mêS

número de ÓBitoS

inStitUcionaiS

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71

10.3 comissão de Revisão de PRontuáRios

a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinal-

di abdel aziz, vêm trabalhando como um meio permanente de assessoria à diretoria

técnica zelando pela integridade das informações, registros e pelo cumprimento

correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativa relativas ao

prontuário médico.

no check-list de verificações é analisado o padrão do atendimento que vem sendo

prestada aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do ser-

viço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações

aos profissionais.

nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2016 a comissão de revisão de

Prontuários alcançou a meta de avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes

que tiveram alta durante o período e verificou que 100% das internações seguiram o

fluxo do laudo de solicitação de internação hospitalar.

total de óbitos

62

institucionais

37

25

nãoinstitucionais

inteRnados

18

nãointeRnados

7

total inteRnados

55

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72

enfermaria adULto

Resumo das altas PoR local de inteRnação

58%

32%

8%

2%

SaLa VermeLHa - adULto

enfermaria infantiL

SaLa VermeLHa - infantiL

10.3.1 númeRo de altas do tRimestRe

enfermaria adULto

SaLa VermeLHa adULto

enfermaria infantiL

SaLa VermeLHa infantiL

TOTAl

563

76

315

21

975

reSUmo daS aLtaS QUantidade

Page 73: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

73

10.3.2 númeRo de PRontuáRios avaliados

• Resultados apontados nas revisões dos prontuários referentes às altas dos meses

de outubro, novembro e dezembro de 2016;

• Ficha de atendimento;

• Não conformidades evidenciadas nas revisões dos prontuários;

• Manual do prontuário;

• Entre outros.

10.3.3 temas discutidos no tRimestRe Pela cRP

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

316

336

323

mêS aLtaS

evolução da Revisão das altas

350

300

250

200

150

100

50

0

me

ro

de

ca

So

S

out/16

altas

altas revisadas

316 316

nov/16

336 336

aLtaS x reViSão de aLtaS

316

336

323

aLtaS reViSadaS

dez/16

323 323

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74

a comissão de farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-

líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo

no Pronto-Socorro, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um

risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.

10.4 comissão de faRmácia e teRaPêutica

• Consumo de medicamentos referente às competências dos meses de outubro, no-

vembro e dezembro de 2016;

• Kits para as Salas Vermelhas;

• Revisão de kits;

• Manual de diluição de injetáveis;

• Termo de Consentimento do uso de contraste;

• Padronização de produtos em teste e queixa técnica de produtos já padronizados;

• Padronização dos carros de emergência;

• Entre outros.

10.4.1 temas discutidos no tRimestRe Pela comissão

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75

10.4.2 comPaRativo do númeRo de medicamentos não PadRonizados solicitados

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

3

2

2

mêS

número de medicamentoS não

PadronizadoS

10.4.3 comPaRativo do númeRo de medicamentos incluídos na PadRonização

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

1

0

1

mêS

número de medicamentoS não

PadronizadoS

Page 76: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

76

avaliação da satisfação do usuáRio 11.

11.1 taxa de PReenchimento das avaliações Pelos usuáRios

número

PacienteS

–dia

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

2.402

1.301

1.312

14.240

14.185

13.074

16,9%

9,2%

10,0%

mêSPeSQUiSaS

reaLizadaS

PacienteS

atendidoS

taxa de

PreencHimento

11.2 comPaRativo do Resultado da avaliação dos usuáRios

Ótimo

Bom

regULar

rUim

PéSSimo

TOTAl

QUaLificaÇão

60.9%

35.9%

2.2%

0.5%

0.5%

100,0%

oUt/16

63.3%

30.9%

3.7%

0.9%

1.2%

100,0%

noV/16

63.6%

30.0%

4.4%

1.0%

1.0%

100,0%

dez/16

Page 77: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

77

11.3 PeRcentual de avaliações satisfatóRias

Ótimo

Bom

sATisfAçãO

QUaLificaÇão

60.9%

35.9%

96.8%

oUt/16

63.3%

30.9%

94.2%

noV/16

63.6%

30.0%

93.6%

dez/16

o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últi-

mos meses, foi o seguinte:

é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 93%.

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78

caPacitação e desenvolvimento12.

o imed tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissio-

nais, visando direcioná-los a um processo de educação contínua que proporcione

reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o

profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho,

até mesmo preparo para capacitar outras pessoas.

durante o trimestre foram realizados os seguintes treinamentos, conforme mostrado

na tabela abaixo:

12.1 tReinamentos ministRados no tRimestRe

noções Básicas de ergonomia

evolução farmacêutica

como lidar com situações de agravo no atendimento

Precauções e isolamento

Palestra: Prevenção do câncer de mama/outubro rosa

normas e procedi-mentos internos

Protocolo Sepse institucional

monitor multipara-métrico e Ventilador Pulmonar

tema

1

1

2

1

1

3

1

2

carga

Horária

122

6

8

28

63

16

49

35

n0 de

Partici-

PanteS

122

6

16

28

63

48

49

70

HoraS-

HomemoBJetiVoPúBLico

aLVo

mostrar para os colaboradores a im-portância da ergonomia, a qual facilitará seu conforto e proporcionará a preven-ção de acidentes e do aparecimento de patologias específicas.

treinar os farmacêuticos a realizar a evolução do paciente no sistema clínico.

Proporcionar aos colaboradores fer-ramentas, maneiras de como agir em situações críticas e de grande fluxo no Hospital delphina.

demonstrar quais as precauções que deverão ser tomadas pela equipe que atende os pacientes que requerem cui-dados especiais, incluindo os pacientes isolados, buscando assim atendê-los de maneira mais adequada, sem causar danos ao colaborador.

conscientizar todos os colaboradores para a prevenção do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.

orientar os agentes de portarias quanto as normas e Procedimentos internos do Hospital delphina.

capacitar os profissionais dos P.S. del-phina quanto ao reconhecimento pre-coce da sepse nos pacientes.

orientar quanto ao manuseio dos equi-pamentos multiparamétricos e os ven-tiladores pulmonares, visando a capaci-tação maior dos técnicos, enfermeiros e fisioterapeutas.

todos os colaboradores

farmacêuticas

equipe de atendimento

equipe multiprofissional

todos os colaboradores

agentes de portarias e atendimento

equipe assistencial

enfermeiros e técnicos de enfermagem

>>

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79

Protocolo de gerenciamento de antimicrobiano

Posicionamento do paciente no leito

desenvolvimento de equipes

desenvolvimento de lideranças

Sondagem nasogástrica e nasoenteral

treinamento de diluição e estabilidade de medicamento

Segurança em Laboratórios

abertura do no-vembro azul - Pal-estra Saúde do Homem

Lidando com a diversidade sexual de gênero no aten-dimento hospitalar

Palestra - câncer de Próstata

troca de toner e Bobina

desenvolvimento de equipes

desenvolvimento de lideranças

tema

2

1

3

4

2

2

1

2

2

1

1

2

4

11

16

119

15

144

10

14

59

50

282

21

115

10

22

16

357

60

288

20

14

118

100

282

21

230

40

oBJetiVoPúBLico

aLVo

orientar a equipe multiprofissional do funcionamento deste protocolo visando a prevenção, tratamento, gestão de surto, monitoramento e educação dos profissionais para, assim, orientar da forma mais adequada os pacientes.

capacitar os profissionais de enferma-gem do HPS quanto à melhor maneira de posicionar o paciente no leito, facili-tando sua manipulação e tratamento.

reforçar junto às equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protago-nismo e competências.

reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pes-soas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.

guiar os profissionais na realização das sondagens nasogástrica e nasoenteral, informando suas peculiaridades.

mostrar e informar os colaboradores a respeito da implantação e do func-ionamento do manual de diluição e estabilidade.

enfatizar com os profissionais do labo-ratório.

conscientizar os colaboradores da im-portância dos cuidados do Homem com a saúde, prevenindo entre outras doen-ças o câncer de próstata.

Salientar a importância da lide com a diversidade sexual de gênero, sem fazer distinção no atendimento.

mostrar para os colaboradores a im-portância, bem como as formas de prevenção do câncer de Próstata.

ensinar e mostrar a troca correta do toner e bobina das impressoras.

reforçar junto as equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protago-nismo e competências.

reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas pes-soas, processos e ambiente em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.

equipe multiprofissional

equipe de enfermagem

todos os colaboradores

Liderança do imed

enfermeiros e técnicos de enfermagem

assistentes administrativos de farmácia e farmacêuticos

Profissionais do Laboratório

todos os colaboradores

todos os colaboradores

todos os colaboradores

equipe de atendimento

todos os colaboradores

Liderança do imed

>>

carga

Horária

HoraS-

Homem

n0 de

Partici-

PanteS

Page 80: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

80

manual de Biossegurança

Segurança no trabalho com radia-ções ionizantes

recebimento de fluxograma de coleta e encamin-hamento de Liquor

Protocolo de higienização das mãos

Segurança em Saúde

Pae - Plano de atendimento à emergência

motivação conquista vitórias

realizar pedido: material de expediente

tema oBJetiVoPúBLico

aLVo

expor o funcionamento do manual de Biossegurança a equipe multidisciplinar para que todos sigam o procedimento.

enfatizar o uso de ePi’s e os cuidados tomados quando se trabalha com radia-ções ionizantes.

enfatizar o funcionamento do fluxo-grama, bem como o encaminhamento de liquor, visando seguir os procedimen-tos corretos.

conscientizar os colaboradores.

inteirar os colaboradores quanto às normas internas da instituição para a execução das atividades com segurança.

fornecer informações básicas sobre combate a incêndios e as condutas básicas a serem tomadas em casos de emergência.

refletir as mudanças ocorridas em um ano de instabilidade empregatício. mostrar ferramentas e a importância da participação nos treinamentos, bem como que todos somos capazes de nos tornarmos profissionais cada vez melhores.

mostrar aos colaboradores do adminis-trativo com realizar pedido de material de expediente no sistema agfa.

equipe multidisciplinar

equipe de rx

equipe multidisciplinar

todos os colaboradores

todos os colaboradores

todos os colaboradores

equipe de atendimento

administrativo

1

1

1

1

1

2

1

1

48

26

4

15

33

118

104

31

4

1.528

26

4

15

33

118

208

31

4

2.409TOTAl

o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação

dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a

segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-

diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.

os treinamentos listados acima não foram realizados apenas para os colaboradores do

imed, mas também para os profissionais ligados às cooperativas e prestadores de ser-

viço que participam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel

aziz, os quais também são foco de nosso projeto de capacitação e desenvolvimento.

carga

Horária

HoraS-

Homem

n0 de

Partici-

PanteS

Page 81: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

81

enfermagem

recePÇão

SerViÇo SociaL

nUtriÇão

fiSioteraPia

PoSSo aJUdar

maQUeiroS

farmácia

nir

LídereS

144

6

5

3

1

8

1

6

2

15

área número de ProfiSSionaiS

oUtUBro/16

12.2 númeRo de PRofissionais tReinados PoR áRea

enfermagem

recePÇão

SerViÇo SociaL

nUtriÇão

fiSioteraPia

maQUeiroS

farmácia

nir

LídereS

115

6

5

3

2

1

4

2

12

área número de ProfiSSionaiS

noVemBro/16

Page 82: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

82

enfermagem

recePÇão

SerViÇo SociaL

nUtriÇão

fiSioteraPia

maQUeiroS

farmácia

SUPerViSoraS de atendimento

nir

LídereS

60

15

5

2

2

4

4

6

5

5

área número de ProfiSSionaiS

dezemBro/16

12.3 PalestRas do setoR de enfeRmagem

a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação

de risco em nossa unidade.

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

129

211

148

mêSQUantidade de

PaLeStraS

3.876

6.336

4.434

ParticiPanteS

as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo de

espera da classificação. orientar ao grupo populacional pertinente à área de atuação

da unidade.

Page 83: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

83

atividades de aPoio administRativo

13.1.1. númeRo de PRocessos de comPRa abeRtos

13.1.2. númeRo de PRocessos de comPRas emeRgenciais abeRtos

13.1. logística

13.

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

59

44

49

mêS

número de ProceSSoS de

comPra aBertoS

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

15

34

26

mêS

número de ProceSSoS de comPraS

emergenciaiS aBertoS

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84

13.1.3 númeRo de PRescRições médicas atendidas no tRimestRe PaRa Pacientes inteRnados

13.1.4 lavandeRia

Kg de RouPas lavadas

6.500

6.000

5.500

5.000

4.500

4.000

3.500

3.000

2.500

1.500

1.000

500

0

Qtd

e. d

e r

oU

PaS

(K

g)

out/16 nov/16

6.146,6

oUtUBro/16

noVemBro/16

dezemBro/16

1.217

1.331

1.255

mêS

número de PreScriÇõeS médicaS

atendidaS Por PacienteS internadoS

dez/16

6.325,86.411,4

Page 85: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

85

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86

13.1.8 oxigênio consumido no tRimestRe

consumo de oxigênio (m3)

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

me

tro

S c

úB

ico

S

3.699 3.9293.332

607.040571.760

647.360

out/16 nov/16 dez/16

out/16 nov/16 dez/16

13.1.7 eneRgia consumida

consumo mensal de eneRgia

650.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e K

WH

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87

13.2 fatuRamento

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016*

totaL acUmULado

média menSaL

128.382,61

137.350,64

125.482,34

391.215,59

130.405,20

334.545,25

323.968,95

326.901,97

985.416,17

328.472,06

comPetênciaaiH

totaL geraL internaÇão

BPa

462.927,86

461.319,59

452.384,31

1.376.631,76

458.877,25

totaL

FATURAMENTO HOSPITALAR PSHZN

VALORES EM R$

*VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA

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88

comunicação14.

14.1 análise da atividade de comunicação

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

36

10

12

mídia eStimULada x mídia eSPontânea

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

estimulada x esPontânea

PoSitiVo

negatiVo

neUtro

38

8

12

feedBacK da PUBLicaÇão18%18%

18%

21%

17%62%

Page 89: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

89

mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

19

2

33

4

PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo

PoSitiVo

negatiVo

neUtro

Positivo/negativo/neutRo

mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

Publicação PoR veículos

3%

7%

65%

21%

33%57%

14%

Page 90: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

90

2ª PaRte

indicadoRes e metas de desemPenho e qualidade do Plano de tRabalho

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91

• Meta cumprida: os fluxos de acesso foram estabelecidos e implantados, conforme

mostram os documentos presentes no anexo 1, segundo o protocolo de manchester.

além disso, os relatórios gerados através do sistema de gestão, também disponíveis

no anexo 1, mostram que 100% dos pacientes atendidos foram classificados pela

triagem do Pronto-Socorro.

• meta cumprida: todos os enfermeiros do Pronto-Socorro que realizam a classifi-

cação de risco dos pacientes são devidamente capacitados na metodologia de clas-

sificação de risco denominada protocolo de manchester, o que demonstra que estão

atualizados quanto à metodologia, conforme mostrado no anexo 2 do relatório.

1. metas e indicadoRes de qualidade

estabelecer os fluxos de acesso Baseado no risco

clínico dos Usuários, segundo o Protocolo

de manchester, para 100% dos atendimentos

realizados

manter 100% dos classificadores capacitados em

acolhimento com classificação de risco segundo o Protocolo

de manchester

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação de acolhimento com

classificação de risco, segundo o Protocolo

de manchester

Qualificação de classificadores em acolhimento com

classificação de risco, segundo o Protocolo de

manchester

1° trimestre

1° trimestre

meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de trabalho foram im-plantados e todos os pacientes foram acol-hidos e classificados

segundo a metodologia manchester.

meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classifica-dores são qualificados na metodologia man-

chester, sendo este um pré-requisito para sua

contratação.

anexo 1

anexo 2

indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015

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92

implantar o núcleo de Segurança do

Paciente

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação de núcleo de Segurança conforme Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013

2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre o núcleo de Segurança

do Paciente foi implan-tado e desenvolve suas atividades segundo as boas práticas médicas

avaliando todos os serviços assistenciais do

hospital.

anexo 3

• Meta cumprida: o núcleo de Segurança do Paciente foi implantado no Pronto-

-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de desenvolver ações para gestão

do risco, políticas e protocolos de segurança do paciente. no anexo 3 encontram-se

os documentos que mostram os procedimentos que vem sendo executados pelo ser-

viço dentro do pronto-socorro.

implantar o Serviço de atendimento ao Usuário. após

implantado, o SaU deve ser capaz de

apresentar respostas para 100% das

demandas registradas em no máximo

quinze dias após o seu recebimento

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação do Serviço de atendimento ao Usuário e apresentação mensal das

estatísticas de recebimento de demandas e prazo de

resposta

1° trimestre meta cumprida. desde o o 1º trimestre o SaU foi implantado e desde o início do período de-

senvolve suas atividades segundo o previsto no contrato, atendendo a

obrigação de apresentar as estatísticas de rece-bimento e cumprindo o prazo de resposta em no

máximo quinze dias.

anexo 4

• Meta cumprida: o Serviço de atendimento ao Usuário (SaU) foi implantado no

Pronto-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de buscar entender as melho-

rias a serem desenvolvidas na gestão e operação da unidade através do ponto de vis-

ta do usuário. o SaU recebe o questionamento dos usuários e retorna a todos dando

o feedback ao mesmo. no anexo 4 encontram-se os documentos que mostram os

procedimentos que vem sendo executados pelo serviço dentro do pronto-socorro.

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93

implantação da comissão de

controle de infecção Hospitalar

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação da comissão de controle de infecção

Hospitalar que deve avaliar no mínimo: taxa de infecção Hospitalar e densidade de

infecção Hospitalar

1° trimestre meta cumprida. desde os primeiros dias do 1º trimestre a cciH foi im-plantada e desenvolve

suas atividades segundo as boas práticas médi-cas avaliando todos os serviços e espaços do

hospital.

anexo 5

• Meta cumprida: o comissão de controle de infecção Hospitalar foi implantada no

primeiro trimestre de 2016 e seguiu fazendo seu papel através de reuniões e suporte

a ações desenvolvidas a fim de reduzir e controlar os índices de infecção hospitalar.

a comissão realiza monitoramento através de indicadores e elabora relatórios men-

sais que auxiliam os diretores no acompanhamento das atividades assistenciais da

unidade. os relatórios mensais e atas de reuniões do cciH estão dispostos no anexo

5 desse relatório.

implantar a comissão de avaliação de

Prontuários

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

apresentação de, no mínimo, 80% de aiH com laudo para autorização de internação

hospitalar

1° trimestre meta cumprida. desde 1º trimestre a comissão de avaliação de Pron-

tuários foi implan-tada e desenvolve suas atividades avaliando as aiH, atestando que no

mínimo 80% das mesmas possuam laudo

de internação.

anexo 6

• Meta cumprida:

Para o mês de outubro o imed apresentou um relatório de prévia com 317 aiH, as

quais totalizaram r$ 130.179,59. foram aprovadas 313 aiH totalizando o valor de r$

128.382,60.

Para o mês de novembro o imed apresentou um relatório de prévia com 342 aiH, as

quais totalizaram r$ 137.515,52. foram aprovadas 341 aiH totalizando o valor de r$

137.350,60.

Page 94: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

94

Para o mês de dezembro o imed apresentou um relatório de prévia com 324 aiH, re-

ferente às internações, as quais totalizaram r$ 125.482,34. o relatório está em fase de

aprovação pelo decaV-SUSam.

implantar o Protocolo de clínico

das Síndromes coronarianas

agudas para 100% dos atendimentos

realizados, incluindo a qualificação de toda

a equipe de saúde

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação de protocolos clínicos das Síndromes coronarianas agudas

segundo a linha de cuidado infarto agudo do miocárdio, conforme Portaria nº 2.994, de 13 de dezembro de 2.011

2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre

foi implantado o Protocolo clínico das Síndromes

coronarianas agudas para 100% dos atendi-mentos, havendo sido treinada toda a equipe

assistencial.

anexo 7

• Meta cumprida: Protocolo de Síndromes coronarianas agudas implantado e toda

equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. esse protocolo é sub-

divido em: Protocolo de atendimento à dor torácica, Protocolo de atendimentos ao

infarto agudo do miocárdio sem Supra de Seguimento St e Protocolo de atendimento

ao infarto agudo do miocárdio com Supra de Segmento St. no anexo 7 encontram-se

os documentos que evidenciam a execução do protocolo no pronto-socorro.

implantar o Protocolo clínico

e as diretrizes terapêuticas para acidente Vascular

cerebral, incluindo a qualificação de toda

a equipe de saúde

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação de protocolos clínicos segundo a linha de cuidado em acidente Vascular cerebral (aVc),

conforme Portaria nº 664, de 12 de abril de 2.012

2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre foram implantados o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas para acidente Vascular cerebral, havendo sido treinada toda a equipe

assistencial.

anexo 8

• Meta cumprida: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas no acidente Vascular

cerebral implantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o proce-

dimento. no anexo 8 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do

protocolo no pronto-socorro.

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95

implantar o Protocolo clínico e as diretrizes

terapêuticas em trauma, com

qualificação de toda a equipe de saúde

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

implantação de protocolos clínicos, segundo a linha

de cuidado em trauma, nos termos da Portaria nº 1.365,

de 8 de julho de 2.013.

3º trimestre meta cumprida. no 3º trimestre foram implantados o Proto-colo clínico e as dir-

etrizes terapêuticas em trauma, havendo sido treinada toda a equipe

assistencial.

anexo 9

• Meta cumprida: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas em trauma foi im-

plantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. no

anexo 9 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do protocolo no

pronto-socorro.

estabelecer os fluxos de acesso Baseado no risco

clínico dos Usuários, segundo o Protocolo de manchester,

para 100% dos atendimentos realizados

manter 100% dos classificadores capacitados

em acolhimento com classificação de risco

segundo o Protocolo de manchester

implantar o núcleo de Segurança do Paciente

implantar o Serviço de atendimento ao Usuário. após implantado, o SaU

deve ser capaz de apresentar respostas para 100% das

demandas registradas em no máximo quinze dias após o

seu recebimento

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreStatUSindicador

implantação de acolhimento com

classificação de risco, segundo o Protocolo

de manchester / Qualificação de

classificadores em acolhimento com

classificação de risco, segundo o Protocolo

de manchester

implantação de núcleo de Segurança

conforme Portaria nº 529, de 1º de abril

de 2013

implantação do Serviço de atendimento

ao Usuário e apresentação mensal

das estatísticas de recebimento de

demandas e prazo de resposta

meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de

trabalho foram implantados e todos os pacientes foram acolhidos e

classificados segundo a metodologia manchester.

meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classificadores são

qualificados na metodologia manchester, sendo este um pré-requisito para sua contratação.

meta cumprida. desde o 2º trimestre o núcleo de

Segurança do Paciente foi implan-tado e desenvolve suas atividades segundo as boas práticas médicas avaliando todos os serviços assis-

tenciais do hospital.

meta cumprida. desde o 1º trimestre o SaU foi implantado e desenvolve suas

atividades segundo o previsto no contrato, atendendo a obrigação de apresentar as estatísticas de rece-bimento e cumprindo o prazo de

resposta em no máximo quinze dias.

oK

oK

oK

oK

indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015

reSUmo

>>

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96

implantação da comissão de controle de infecção

Hospitalar

implantar a comissão de avaliação de Prontuários

implantar o Protocolo de clínico das Síndromes

coronarianas agudas para 100% dos atendimentos realizados, incluindo a

qualificação de toda a equipe de saúde

implantar o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas

para acidente Vascular cerebral, incluindo a

qualificação de toda a equipe de saúde

implantar o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas

em trauma, com qualificação de toda a equipe de saúde

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreStatUSindicador

implantação da comissão de controle de infecção Hospitalar

que deve avaliar no mínimo: taxa de

infecção Hospitalar e densidade de infecção

Hospitalar

apresentação de, no mínimo, 80%

de aiH com laudo para autorização de

internação hospitalar

implantação de protocolos clínicos

das Síndromes coronarianas agudas

segundo a linha de cuidado infarto

agudo do miocárdio, conforme Portaria nº 2.994, de 13 de

dezembro de 2.011

implantação de protocolos clínicos segundo a linha de

cuidado em acidente Vascular cerebral (aVc), conforme

Portaria nº 664, de 12 de abril de 2.012

implantação de protocolos clínicos, segundo a linha de

cuidado em trauma, nos termos da Portaria nº 1.365, de 8 de julho

de 2.013.

meta cumprida. desde os primeiros dias do

1º trimestre a cciH foi implantada e desenvolve suas atividades

segundo as boas práticas médicas avaliando todos os serviços

e espaços do hospital.

meta cumprida. desde o 1º trimestre a comissão de avaliação de Prontuários implan-tada e desenvolve suas atividades

avaliando as aiH, atestando que no mínimo 80% das mesmas possuam

laudo de internação.

meta cumprida. desde o 2º trimestre foi implantado o Protocolo clinico das Síndromes

coronarianas agudas para 100% dos atendimentos, havendo sido trein-

ada toda a equipe assistencial.

meta cumprida. desde o 2º trimestre foram implan-tados o Protocolo clínico e as dir-etrizes terapêuticas para acidente Vascular cerebral, havendo sido

treinada toda a equipe assistencial.

meta cumprida. no 3º trimestre foram implantados o Protocolo clínico e as diretrizes ter-apêuticas em trauma, havendo sido treinada toda a equipe assistencial.

oK

oK

oK

oK

oK

indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015

reSUmo

Page 97: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

97

08 (máximo)

número de indicadoreS

aLcanÇadoS

PercentUaL de cUmPrimento

daS metaS QUaLitatiVaS

deSconto em reLaÇão

aoS VaLoreS totaiS

deSte comPonente

90% a 100% de cumprimento

0% de desconto

metaS QUaLitatiVaS

Todas as metas dos indicadores de Qualidade foram cumpridas, portanto, se-

gundo o plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o desconto referente aos

valores totais deste componente será 0% (zero).

2. metas e indicadoRes de desemPenho

classificar, quanto ao risco

clínico, 100% dos usuários, segundo

Protocolo de manchester

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

Percentual de usuários que tiveram seu risco

classificado (n° de usuários que passaram

pela classificação de risco/total de

usuários atendidos)

atingir 100% da meta – 200 pontos

90 a 99,9% da meta – 160 pontos

80 a 89,9% da meta – 100 pontos

70 a 79,9% da meta – 60 pontosmenor que 70%

- não pontua

meta cumprida. no trimestre 100% dos usuários foram

classificados segundo a metodologia do

Protocolo de manchester.

anexo 10

indicadoreS de deSemPenHo - contrato 001/2015 de 28/12/2015

a implantação da classificação de risco segundo Protocolo de manchester foi re-

alizada com sucesso no Pronto-Socorro delphina durante o primeiro trimestre de

2016 e segue rigorosamente cumprida pelos colaboradores da triagem. o imed tem

um cuidado muito grande com a qualidade da prestação dos serviços e, por isso,

acompanha e controle os processos implantados de perto. no 4º trimestre de 2016,

100% dos atendimentos do Pronto-Socorro foram classificados segundo o protoco-

lo de manchester, conforme mostra o anexo 10 desse relatório. no anexo pode-se

notar que o número de pacientes classificados é maior que o número de pacientes

atendidos no mês. essa diferença se dá devido às reclassificações, ou seja, alguns

pacientes passam pela classificação de risco por mais de uma vez. isso pode ocor-

rer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente. além disso,

Page 98: imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336 dezemBro/2016 323 enfermaria SaLa VermeLHa índice de renoVaÇão 7,18 6,92 7,70

98

o imed implantou no protocolo de classificação de risco as classificações “roxo” e

“branco” que representam, respectivamente, os pacientes do protocolo Sepse e os

óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois casos não entram

na classificação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos para melhor

controle da triagem.

realizar atendimento

imediato a 100% dos usuários classificados

como emergência absoluta segundo

metodologia manchester

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

tempo de espera entre a classificação de risco pelo

enfermeiro classificador e o atendimento do médico

atendimento imediato – 1

00 pontosaté 10 min - 50 pontos

acima de 10 minutos - não pontua

meta cumprida. no trimestre 100% dos pacientes classificados como emergência ab-soluta foram encamin-

hados para atendimento imediato.

anexo 11

• Durante o 4° trimestre 100% dos pacientes atendidos na urgência do Pronto-

-Socorro tiveram sua classificação de risco realizada, segundo protocolo de man-

chester. no caso dos pacientes classificados como “vermelho”, ou seja, emergência

absoluta, não foi diferente. todos os pacientes foram atendidos imediatamente e

isso é demonstrado através do fluxograma presente no anexo 11 desse relatório. o

relatório de atendimento, também presente no anexo 11, apesar de conter todo o

fluxo do paciente dentro do Pronto-Socorro, não demonstra fielmente o que acon-

tece na prática. isso porque o paciente de emergência absoluta, ou “vermelho” no

protocolo de manchester, é encaminhado diretamente para a Sala Vermelha e, as-

sim, atendido imediatamente até sua estabilização. após o atendimento desse pa-

ciente, o acompanhante do mesmo é encaminhado para que se possa, então, abrir

o processo de entrada do paciente dentro da unidade. ou seja, o fluxo de atendi-

mento do paciente de emergência não permite que se abra a ficha do paciente logo

na sua entrada na unidade, justamente para que esse possa ter atendimento ime-

diato. mesmo assim, o relatório de acompanhamento do paciente dentro da unida-

de é disponibilizado no anexo 11 para que se mostre que todos os procedimentos

são rigorosamente cumpridos dentro do Pronto-Socorro delphina.

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99

realizar 442 altas/saídas hospitalares

no trimestre

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

total de usuários com alta/saídas

hospitalares

acima de 441 altas/saídas hospitalares –

200 pontosde 301 até 441 altas/saídas hospitalares –

100 pontosde 201 até 300 altas/saídas hospitalares –

80 pontosde 101 até 200 altas/saídas hospitalares –

50 pontosmenor que 100 altas/saídas hospitalares -

não pontua

meta cumprida. total de 975

altas/saídas no trimestre, superando

em 120,6% a meta estabelecida.

anexo 12

• Conforme demonstrado nos relatórios que apresentam as AIH do Pronto-Socorro

delphina e presentes no anexo 12 desse relatório de prestação de contas, além de

demonstrado no gráfi co abaixo, o número de altas na unidade foi muito superior

à meta de atendimentos estabelecida no contrato. as altas realizadas no trimestre

ultrapassaram a meta estipulada em 120,6%.

númeRo de altas

400

350

300

250

200

150

100

50

0

316

me

ro

de

aLt

a

out/16 nov/16

336

meta: 147 aLtaS/mêS

dez/16

323

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100

realizar 11.400 consultas de

pronto-socorro por mês aos pacientes

de procura espontânea e

oriundos do sistema regulador, total do trimestre igual a

34.200 atendimentos

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

total de atendimentos no Pronto-Socorro

atingir 100% da meta – 200 pontos

90 a 99,9% da meta – 160 pontos80 a 89,9% da

meta – 100 pontos 70 a 79,9% da meta

– 60 pontosmenor que 70%

- não pontua

meta cumprida. total de 41.499 aten-dimentos no Pronto-Socorro no trimestre,

média de 13.833 / mês, superando em 21,3% a

meta estabelecida.

anexo 13

• Conforme demonstrado nos relatórios retirados do Sistema de Gestão Hospitalar

do Pronto-Socorro delphina e presentes no anexo 13 desse relatório de prestação

de contas, sendo também demonstrado no gráfi co abaixo, o número de atendimen-

tos do pronto-socorro foi muito superior à meta de atendimentos estabelecida no

contrato. os atendimentos realizados no trimestre ultrapassaram a meta estipula-

da em 21,3%, na média.

evolução dos atendimentos totais

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

14.240

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

out/16 nov/16

14.185

meta: 11.400 atendimentoS/mêS

dez/16

13.074

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101

Satisfação maior ou igual 70% de

bom e ótimo

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

Percentual de satisfação do usuário

maior que 70% de bom e ótimo –

200 pontosentre 60 e 69% de

bom e ótimo - 50 pontos

menor de 59% de bom e ótimo -

não pontua

meta cumprida. 94,9% de avaliações

entre bom e ótimo na média dos 3 meses,

superando em 24,9% a meta estabelecida.

anexo 14

• Conforme demonstrado através dos consolidados das pesquisas de satisfação

realizadas no pronto-socorro e presentes no anexo 14 desse relatório, sendo tam-

bém demonstrado na tabela abaixo, o percentual de satisfação do usuário para o 4º

trimestre de 2016 se manteve muito acima da meta proposta no contrato de gestão,

ficando na média de 94,9% de aprovação. isso demonstra o comprometimento do

imed com o paciente e a qualidade na prestação do serviço. todas as pesquisas

estão disponíveis no pronto-socorro e, no anexo 14 desse relatório, é apresentada

uma pequena amostra das mesmas.

Ótimo

Bom

regULar

rUim

PéSSimo

totaL

% SatiSfaÇão do USUário

60.9%

35.9%

2.2%

0.5%

0.5%

100.0%

96.8%

atendimentoS oUtUBro/16

63.3%

30.9%

3.7%

0.9%

1.2%

100.0%

94.2%

noVemBro/16

63.6%

30.0%

4.4%

1.0%

1.0%

100.0%

93.6%

dezemBro/16

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102

receber no máximo 5% de “glosas”

sobre as produções apresentadas à Secretaria de

estado de Saúde

metaS

QUaLitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStreeVidênciaSindicador

data Limite Para

a imPLantaÇão

Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada)

atingir 100% da meta – 100 pontos

90 a 99,9% da meta – 80 pontos

80 a 89,9% da meta – 50 pontos

70 a 79,9% da meta – 30 pontos

menor que 70% - não pontua

meta cumprida. ocorreram 0,44% de

glosas sobre o fatura-mento da produção

realizada no trimestre atingindo 100% da meta

estabelecida.

anexo 15

• Para o mês de outubro o IMED apresentou um relatório de prévia com 317 AIH, as

quais totalizaram r$ 130.179,59. foi aprovado o valor de r$ 128.382,61. além disso,

também foram apresentados r$ 336.015,99 de BPa, referentes aos atendimentos

de urgência, com r$ 334.545,25 aprovados. Sendo assim, tivemos:

aiH

BPa

totaL

gLoSaS

R$ 130.179,59

R$ 336.015,99

R$ 466.195,58

R$ 128.382,61

R$ 334.545,25

R$ 462.927,86

oUtUBro/2016 aPreSentaÇão

98.62%

99.56%

99.30%

0,70%

reSULtadoaProVaÇão

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103

• Para o mês de novembro o IMED apresentou um relahtório de prévia com 342

aiH, as quais totalizaram r$ 137.515,52. foi aprovado o valor de r$ 137.350,64.

além disso, também foram apresentados r$ 324.662,30 de BPa, referentes aos

atendimentos de urgência, com r$ 323.968,95 aprovados. Sendo assim, tivemos:

aiH

BPa

totaL

gLoSaS

R$ 137.515,52

R$ 324.662,30

R$ 462.177,82

R$ 137.350,64

R$ 323.968,95

R$ 461.319,59

noVemBro/2016 aPreSentaÇão

99.88%

99.79%

99.81%

0.19%

reSULtadoaProVaÇão

• Para o mês de dezembro o IMED apresentou um relatório de prévia com 324 AIH,

referente às internações, as quais totalizaram r$ 125.482,34. além disso, também

foram apresentados r$ 326.901,97 de BPa, referentes aos atendimentos de urgên-

cia. os dois relatórios estão em fase de aprovação pelo decaV-SUSam.

aiH

BPa

totaL

gLoSaS

R$ 125.482,34

R$ 326.901,97

R$ 452.384,31

pENDENTE

pENDENTE

pENDENTE

dezemBro/2016 aPreSentaÇão

pENDENTE

pENDENTE

pENDENTE

pENDENTE

reSULtadoaProVaÇão

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104

Portanto, para os meses de outubro, novembro e dezembro de 2016 tivemos:

oUtUBro

noVemBro

dezemBro

totaL

gLoSaS

R$ 466.195,58

R$ 462.177,82

R$ 452.384,31

R$ 1.380.757,71

R$ 462.927,86

R$ 461.319,59

pENDENTE

R$ 924.247,45

reSUmo aPreSentaÇão (aiH + BPa)

99.30%

99.81%

pENDENTE

99.56%

0.44%

reSULtadoaProVaÇão (aiH + BPa)

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105

classificar, quanto ao risco clínico, 100% dos usuários,

segundo Protocolo de manchester

realizar atendimento imediato a 100% dos usuários classificados

como emergência absoluta segundo metodologia

manchester

realizar 442 altas hospitalares no trimestre

realizar 11.400 consultas de pronto-socorro por mês aos pacientes de procura

espontânea e oriundos do sistema regulador, total do

trimestre igual a 34.200 atendimentos

Satisfação maior ou igual 70% de bom e ótimo

receber no máximo 5% de “glosas” sobre as produções apresentadas à Secretaria de

estado de Saúde

metaS

QUantitatiVaS

reSULtado no

4º trimeStrePontUaÇão

indicador de

deSemPenHo

Percentual de usuários que tiveram seu

risco classificado (n° de usuários que passaram

pela classificação de risco/total de usuários

atendidos)

tempo de espera entre a classificação de

risco pelo enfermeiro classificador e o

atendimento do médico

total de usuários com alta hospitalar

total de atendimentos no Pronto-Socorro

Percentual de satisfação do usuário

Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada)

meta cumprida. no trimestre 100% dos usuários foram classificados segundo a metodologia do Protocolo de

manchester.

meta cumprida. no trimestre 100% dos pacientes classificados como emergência absoluta foram encaminhados

para atendimento imediato.

meta cumprida. total de 975 altas no trimestre, superando em 120,6% a meta

estabelecida.

meta cumprida. total de 41.499 atendimentos no Pronto-Socorro no trimestre, mé-dia de 13.833 / mês, superando em 21,3% a meta estabelecida.

meta cumprida. 94,9% de avaliações entre bom e ótimo na média dos 3 meses,

superando em 24,9% a meta estabelecida.

meta cumprida. ocorreram 0,44% de glosas

sobre o faturamento da produção realizada nos últimos

3 meses atingindo 100% da meta estabelecida.

200 pontos

100 pontos

200 pontos

200 pontos

200 pontosh

100 pontos

indicadoreS de deSemPenHo - contrato 001/2015 de 28/12/2015

reSUmo

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106

901 - 1000 pontos

número de PontoS reaLizadoSPorcentagem a Ser receBida em

reLaÇão a eSte comPonente

100% do total devido

metaS QUaLitatiVaS

Todas as metas dos indicadores de Desempenho foram cumpridas em sua

totalidade resultando em 1.000 pontos acumulados para esses indicadores.

portanto, segundo o plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o imed fará jus

ao recebimento de 100% do valor desta componente.

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107

3ª PaRte

atividades que comPlementam o Plano de tRabalho

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108

o funcionamento do Pronto-Socorro delphina está fundamentado nas especialidades:

Pediatria, clínica médica e cirurgia geral. no pronto-socorro também são realizados

atendimentos em ortopedia geral, como: lombalgias, torções, etc. esses atendimen-

tos são realizados pela clínica médica, já que o pronto-socorro não possui estrutura de

centro cirúrgico especializado para atendimentos complexos de ortopedia, nos quais

seriam necessários médicos especialistas na área.

os atendimentos às urgências e emergências vem seguindo o disposto na Política na-

cional de atenção às Urgências (Portaria nº 1.600 de 7 de julho de 2011, que instituiu

a rede de atenção às Urgências no Sistema único de Saúde - SUS) e Política nacional

de Humanização, através do acolhimento com classificação de risco, implantado se-

gundo o Protocolo de manchester.

o pronto-socorro disponibiliza atendimentos de urgência e emergência 24 horas por

dia, ininterruptamente. São realizados, também, pequenos procedimentos cirúrgicos

de urgência, tais como: suturas, drenagem de abscesso, retirada de corpo estranho,

apoio diagnóstico de exames complementares, análises clínicas, entre outros, como

mostra o censo Hospitalar do pronto-socorro, no anexo 16 – gestão da assistência.

nos casos cuja complexidade do paciente está fora do perfil de atendimento do pron-

to-socorro, o imed busca, após a estabilização das condições clínicas do paciente,

encaminhá-lo através da rede referenciada para unidades hospitalares por meio dos

mecanismos regulatórios do Sistema de Saúde. a transferência e internação de usuá-

rios do sistema de saúde é feita por meio do complexo regulador do amazonas.

o imed mantém equipe suficiente de profissionais e com carga horária compatível

para que o atendimento seja prestado nas 24 horas diárias ininterruptas, em todos os

dias do ano, conforme demonstra a escala de trabalho e controle de frequência conti-

dos no anexo 18 – gestão de Pessoas.

Plano de tRabalho 2016 - imed

1. daS atiVidadeS SocioeconÔmicaS

ações concretas que foram desenvolvidas pelo imed no 4º trimestre de 2016:

• avaliar opções de serviços assistenciais existentes no entorno, tais como: Unida-

des Básicas de Saúde, Serviço de Pronto-atendimento, centros de atenção integral à

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109

Criança, Policlínicas, CAPS’s, entre outros; promovendo ações para o encaminhamento

adequado de seus usuários. anexo 21 – ensino e Sociedade.

• estimular a equipe de saúde, pacientes e visitantes a caminharem ou utilizarem caro-

na solidária, transporte público ou bicicletas sempre que possível. anexo 21 – ensino

e Sociedade.

• defender políticas a favor do uso progressivo do transporte público no interesse da

saúde ambiental anexo 21 – ensino e Sociedade.

• os resíduos também devem ser destinados para local apropriado. anexo 17 – gestão

administrativa e de apoio.

2. do modeLo gerenciaL imPLantado

o processo de trabalho está voltado para atender aos seguintes princípios específicos:

• Política Nacional de Humanização no atendimento do SUS;

• Resolubilidade e qualidade do serviço ofertado aos usuários do SUS;

• Gestão baseadas em Indicadores de Desempenho e Metas;

• Garantia de requisitos e a busca das habilitações possíveis ao perfil da unidade no

Ministério da Saúde – MS;

• Busca de certificação de qualidade;

• Política de Educação Permanente em Saúde, contemplando ações de ensino e quali-

ficação de sua força de trabalho, e ofertando vagas de estágio às instituições de ensino

em saúde da região.

Baseado nisso, durante o 4º trimestre de 2016 o imed desenvolveu o Plano de traba-

lho proposto pelo contrato de gestão do Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz

e, também, ações que mostram categoricamente o modelo diferenciado do imed em

fazer gestão em Saúde.

assim, o Pronto-Socorro do Hospital delphina vem:

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110

• Apoiando a Gestão Estadual na condução do SUS, no âmbito de seu território, e

entregando resolutividade e a qualidade esperada na melhoria dos níveis de saúde da

população e no aperfeiçoamento do sistema;

• Apoiando a Gestão Estadual na implementação das Redes de Atenção à Saúde;

• Apoiando a participação e o controle social;

• Otimizando a performance dos trabalhadores e fomentando mudanças das práticas

com uso de ações educativas propostas pelo SUS, através de uma grande quantidade

de treinamentos;

• Desenvolvendo ações de monitoramento e avaliação em colaboração com o Estado,

tais como:

• monitorização de doenças diarreicas,

• monitorização de doenças de notificação compulsória,

• monitorização de procedência dos pacientes,

• Dentre outras coisas que serão melhor especificadas abaixo.

3. a Urgência e emergência

o hospital dispõe de um setor dedicado a atender urgências e emergências, com qua-

dro de pessoal adequado à demanda, e instalações que permitam segurança, conforto

e acessibilidade, de modo que o paciente tenha sua individualidade respeitada.

Serão considerados atendimentos de urgência aqueles não programados, que sejam

realizados pelo Serviço de Urgência/emergência, via demanda espontânea ou encami-

nhados por meio do SamU 192 e regulados pelo complexo regulador estadual.

4. a internaÇão HoSPitaLar

durante a internação hospitalar, o imed garante aos pacientes:

• Todo tratamento às possíveis complicações no período, encaminhando à rede esta-

dual aqueles cujas necessidades não possam ser atendidas pelos recursos do hospital.

• Tratamento medicamentoso que seja requerido no período de internação.

• Todos os procedimentos e cuidados de enfermagem e de toda equipe multiprofissio-

nal do hospital.

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111

• Assistência por equipe médica especializada.

• Acompanhamento familiar para os usuários idosos, crianças, adolescentes e gestantes.

• Entre outros quesitos que cabem ao IMED fazendo com que realize um tratamento

e acompanhamento humanizado e de qualidade.

4. organizaÇão doS SerViÇoS PreStadoS na Unidade

conforme apresentado através das escalas e controle frequência contidos no anexo

18 – gestão de Pessoas, são disponibilizados no pronto-socorro os seguintes serviços

em regime de 24 horas:

• Serviço de Remoção

• Serviço de Prontuário de Paciente

• Serviço de Diagnóstico por Imagem

• Serviço de Laboratório Clinico

• Serviço de Métodos Gráficos Dinâmicos

• Internação Adulto e Infantil

• Serviços de Enfermagem

• Serviços Médicos

• Serviço de Assistência Social

• Serviço de Atendimento ao Usuário

• Núcleo Interno de Regulação

5. geStão da aSSiStência

o processo de gestão da assistência pode ser dividido didaticamente em quatro

fases:

• Acolhimento;

• Assistência;

• Alta hospitalar;

• Monitoramento do paciente egresso.

o modelo de gestão do imed considera fatores de sucesso nesse âmbito, tais como: a

mensuração dos resultados, a utilização de indicadores de desempenho; comparação

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112

desses resultados com dados de outros serviços e da literatura, a qualidade percebi-

da por cada paciente, a integralidade da assistência, o incentivo a desospitalização;

entre outros fatores que podem ser acompanhados no relatório técnico mensal e que

estão descritos também nesse documento através do consolidado trimestral apre-

sentado na 1ª parte.

toda produção realizada pelo Pronto-Socorro durante o 4º trimestre de 2016 está

apresentada no anexo 16 – gestão da assistência através do censo Hospitalar de

cada mês.

complementando a gestão da assistência temos a Sistematização da assistência de

enfermagem (Sae), a qual visa guiar de modo a organizar e humanizar o trabalho da

enfermagem, agregando valor ao paciente e à equipe. a implantação do Sae no PS

delphina também está apresentada no anexo 16.

além disso, para apoio à gestão da assistência é fundamental que se tenham imple-

mentadas e atuantes as comissões hospitalares. durante o 4º trimestre de 2016 as

comissões hospitalares do Pronto-Socorro delphina se mantiveram ativas e atuaram

de modo a complementar de maneira fundamental a gestão assistencial da unidade,

conforme demonstrado pelas atas de reuniões e relatórios contidos no anexo 16.

6. geStão adminiStratiVa e de aPoio

na gestão administrativa o imed pôde estruturar, juntamente com a concessionária

que administra os serviços presentes no contrato de PPP da unidade, todo o am-

biente que dá suporte ao pleno funcionamento do pronto-socorro, além de poder

implantar seu modelo de gestão com foco em resultados.

com isso, o imed realizou a padronização de materiais e medicamentos, implantou

regimentos, código de ética, planos de ação para 2016, dentre outras inúmeras ações

que ajudam na melhoria dos processos, aumento da produtividade e otimização de

custos. Vários desses documentos podem ser encontrados no anexo 17 – gestão

administrativa e de apoio.

7. geStão de PeSSoaS

na gestão de Pessoas o imed desenvolveu seus processos de recrutamento e sele-

ção, realizou o controle de frequência dos colaboradores e prestadores de serviço,

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113

estabeleceu políticas de avaliação de desempenho, dentre outras coisas que podem

ser vistas no anexo 18 – gestão de Pessoas.

Para o cumprimento dos serviços pactuados pelo Plano de trabalho, o imed dispõe

de uma equipe de profissionais em quantidade e qualificação compatível ao perfil

da unidade, apresentando como responsável técnico um profissional com formação

em medicina e registro no respectivo conselho de classe e disponibilizando de equi-

pe médica em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços e composta

por profissionais das especialidades exigidas, possuidores do título ou certificado

da especialidade correspondente, devidamente registrado no conselho regional de

medicina, conforme a resolução cfm nº. 1634/2002, o que é demonstrado no anexo

18 – gestão de Pessoas.

além disso, visando aprimorar cada vez mais e manter o nível de qualidade dos aten-

dimentos e do modelo de gestão implantado, o imed desenvolve diversas ações

de capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, cooperados e prestadores de

serviço. a descrição das atividades de desenvolvimento de rH realizadas nos meses

de outubro, novembro e dezembro de 2016 se encontram no anexo 18 – gestão de

Pessoas.

8. geStão da QUaLidade

o imed se compromete plenamente com a qualidade dos serviços prestados, focan-

do na excelência do atendimento ao paciente e gestão dos recursos de saúde. com

isso o instituto vem desenvolvendo diversas ações na gestão da Qualidade para que

esse pensamento se consolide no Pronto-Socorro delphina através dos colaborado-

res, prestadores de serviço e nos próprios pacientes.

auditorias, treinamentos, gestão de documentos e estabelecimento de políticas são

algumas ações de gestão da Qualidade que podem ser encontradas no anexo 19 –

gestão da Qualidade, o qual acompanha esse documento.

9. geStão da informaÇão

a estruturação da administração do Pronto-Socorro passa pela implantação de um

sistema de gestão hospitalar que auxilia o imed e a SUSam na gestão e acompanha-

mento da produção da unidade.

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114

o Sistema de gestão Hospitalar do Pronto-Socorro delphina conta com os módulos

de: cadastros gerais, agendamento, atendimento, Same, consultório, cciH, Prescri-

ção eletrônica (PeP), Sadt, estoque, compras, faturas, glosas e repasses, aiH/SUS,

BPa/SUS, aPac/SUS, financeiro e Prontuário eletrônico.

no anexo 20 – gestão da informação, pode-se ver todos os módulos do Sistema de

gestão Hospitalar implantado na unidade.

10. enSino e Sociedade

como pedras fundamentais do instituto, o engajamento social e desenvolvimento da

comunidade não podem deixar de estar presentes na gestão do Pronto-Socorro del-

phina. Pensando nisso, o imed desenvolveu, ao longo desse 4º trimestre, ações sociais

de esclarecimento e conscientização da população com um todo. além disso, o imed

realizou parcerias com instituições de ensino buscando desenvolver e agregar experi-

ências aos profissionais da saúde. as ações e parcerias desenvolvidas pelo instituto

para o Pronto-Socorro delphina encontram-se no anexo 21 – ensino e Sociedade.