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^BBtBBBammmÊSÊmmmmmmm ¦f'¦¦¦-¦' -v,v,...-^ s"A^^.-^AAZ.'jA-A*. < AL#fe! IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA ' (Uma advertência aos pais e autoridades responsáveis, (NA PAG. 4) i&J - IP -ííQSIIIIJIuí ***i -m <^4è# iaVI lisB ivy, MBsgrggaaucaam^aireaCTgsuggq^^ ii if I I dj|j Dos crimes maiores a que nossa Impoten- cia assiste está em primeira plana o da criança desamparada. Entanto, somente a apresentação nua da chaga traz a cons- ciência da extensão do crime que a socie- dade, nem as instituições governamen- tais, permite se cumpra com toda a gravi- dade. Sc a repetição dc fatos de nada adi- anta, assim mesmo repila-se, ate gravar fundo na consciência, dos que ainda não perderam, que crianças estão sendo jgno- niiniosamenle tratadas enquanto o luxo ostensivo serve de galardão para lautos outros.(LEIA NA PAG. 3). «w AAÉÉÈk (LEIA NA PAGINA 3)- ^Í->'U,-' ' '^Wê Pirefor: Abdo Aref Küdrl||§^M A N 0 F :Curitiba, 1.° de Junho de 1959 9r Numero *k'-"'- ;'J§ 11" i«l ¦.•:.;: iWlÍilÍ | Um milhão de sacas de café serão exportadas pelo porto de Antonina, dc acordo com as resolú- ções da Junta Deliberativa do Instituto Brasileiro do Café. A exportação terá inicio dentro de breves dias, prevalecendo a cola com a intervenção do secretario da Agricultura João Ribeiro Júnior. .3aAA:-:AA' \A. P D C LANÇA JÂNIO E HEY Na manbã de ontem o diretório regional do Partido Demo- crata Cristão, em convenção, lançou ofiicalmente as cantiidatu- ras de Jânio Quadros e Ney Braga, respectivamente, para a pre- sidencia da Republica e o governo do Estado do Paraná. Estl- veram presentes os representantes do partido na Assembléia e na Câmara Federal, que levaram maior importância à posição as- sumida pelo PDC. ANIVERSÁRIO DA REPUBLICA ITALIA- NA O conde Asina- Cônsul Geral da Ita- lia em Curitiba, em entrevista que conce- deu à imprensa, por motivo do ani versa- rio da Republica Ita- liana a celebrar-se amanhã, falou sobre PREÇO DO EXEMPLAR 3 CRUZEIROS PR0'-JANI0: IAS ÉPOCAS" nesta edição BOMBAS DE GAS AOS MANIFESTANTES "SS" ENVIOU AGENTES A CASTRO (pág. 3) RECADO DO CEU PARA TERRA: VAI TUDO AZUL (pág. 3) EMBAIXADOR BRITÂNICO COMEÇA HOJE VISITA OFICIAL A CURITIBA (Pág. 3) i IMPRENSA NOTICIA E O DELEGADO SILENCIA; "CRIME DA GARÇONETE" NOVAMENTE ESQUECIDO (pág. 4) SÍNTESES POLÍTICAS A POLÍTICA E O POVO DISSERAM OS JORNAIS (2,a página) Na 3.a página, Facundio vol- ta à atividade com A CIDADE SE DIVERTE FALA O LEITOR é uma se;- ção popular que o CORRHIO publica na 4.a página. A.s noticias sociais são publi- cadas na página 6. Na 7.a e 8.a páginas o leitor vai encontrar um completo trabalho de todas as ativída- des esportivas. ii-wr» aura ¦ ui—-iJaiiuaEsrsnrroBssasMKjjs»; a reconstrução de sua pátria, após o termino da II Guer- ra Mundial, fazendo interessantes esclare- cimentos das rela- ções italo-brasileiras e de como o porto de Trieste serve de pon- te ao comercio do ca entre o Brasil e os países comunistas. Piwifi no pümjjm m m »..¦¦-..—,i „„.,» tirTí"v*•*• -vw>-»— ¦ —— —-,rrT-|)|-1|| | fl | . irij fjil» Não nos propomos mais que fa- zer jornal no sentido moderno da ex- pressão e é muito, dentro das li- mitações da vida paranaense. O sen- tido moderno de imprensa traz serie de implicitàções como empresa de atividade industrial e despojada de muiío daquela idealidade com que José Hypolito da Costa, José do Pa- trocinio e outros se dedicavam ao Ia- bor de jornal, porem conservando ainda a posição inalienável de veiculo de causa publica, condicionando-se neste complexo sistema político em que vivemos à duplicidade dc atender a distintas classes em seus reclamos: De uni lado as reivindicações das classes econômicas e de outro das as- salariadas; e alguma vez pretensões cm que comungam as duas. Partindo de um principio de jus- tiça social, não poderá o jornal abs- ter-se de pronunciamentos pela cor- reçãp das anomalias democráticas ou imperfeições do Estado e de parti- culares, para a obtenção do clima de concórdia que deve imperar, em ra- zão de que todas as incorreções fun- cionais do regime resultam em pre- juizo da harmonia do sistema politi- co cm que temos preferido viver. A norma que adotamos repousa essencialmente em publicar todas as noticias de interesse publico, sem exceção, condicionando muitas vezes o fato a uma .analise mais viva de suas conseqüências, outras, apenas apreseníando-se ao julgamento do publico. Seremos jornal aberto às reivindi- cações de classe; terão acolhimento todos os que forem vitimas das aber- rações de que falamos e daremos abrigo às causas justas. Não into- caveis, não tabus para a impren- sa que se propõe servir à coletivida- de. Grande numero de erros e maze- Ias publicas e particulares 6 do consenso da opinião popular; não se espere, entretanto, que seja este mo- tivo suficiente para se deflagrar em campanhas que desservem a ordem e o regime; os fatos em concreto me- recém nossa publicação, não os su- postos. Com isso estaremos fazendo justiça, porque mesmo ao criminoso não devem ter imputados por su- postos ou por mera execração, ou- tros crimes e atos senão aqueles da prova que possuímos. À guisa de apresentação conside- ramos fundamental o esclarecimen- to: Toda injustiça, todo crime, todo aío lesivo aos interesses da coletivi- dade, necessariamente deixa marca indelével que por ai constitui a con- denação dos que o praticaram; essa a matéria a que daremos guarida in- distintamente porque incontestável e traz em seu conteúdo a melhor ver- beração a que faz jus. DEFINIDOS A 17 MESES DO PLEITO 50% DOS ELEITORES Uma apreciação sobre a situação política no Es- tado do Paraná, dentro do quadro atual, sujeito, evi- dentcnicnie, a modifica- ções até 3 de outubüO de 1960, quando será eleito o sucessor do sr. Moyscs Lu- pion. (Na 2.3. página) Eleito deputado federal pelo Paraná, o sr. Jânio Quadros conta aqui com um grande numero de atleptos. Uni grupo de amigos seus lançou sua candidatura a presidente da Republica e redigiu um manifesto de apoio a essa candidatura; o manifesto foi assinado por grande numero de po- lilicos de diversos parti- dos e o CORREIO o torna publico nesta edição. (Leia na 2.a página). ¦nvrrvTr.r^""^-^"- •¦-»" -n"<—'ít,'"^-';-"""1!'",v'—5 Hamilton, num salto esp»> t a e u I a r, antecipou-se à ação do avante Lulzinho que se preparava para ar». rematar a gol. Noticiário sobre a vitoria do Coritiba frente ao Água Verde, na pagina 8. iJiSíMltillí» rt í>ellU íim entrevista que concedeu ao CORRFin deputado estadual Waldériiar Baios (PTR, 'r° la sobre a Loteria Estadual, no proèc-so » no processo visa a conceder sua exploração a um que particular, quando o próprio Poder ExeouP° nvocou a si a exploração através a inenr, que criou a Loteria. Como o Trihunr,i í1 Contas deverá apreciar, possivelmente ij, , semana o processo de concessão, o viec-lider trabalhista tece diversas considerações em re- Iáçâo ao julgamento que poderá ser tomado pelo oryão fiscaiizador da execução do orça- mento, lançando, áprlorlstlcamehte, uma es- pada de IXunocies sobre as cabeças dos jui- yei; dizendo que se a loteria for aprovada, como concessão o particulares, terá sido fe- rida a Constituição (LEIA NA PAGINA 2) 'iíiJS^^^ÍíVí^^VVVWlVlVWVI** ; ^lWm^ "liigIJlt. ^ Bwni^MnwnMiin in iinuma' y. i iiwtTmmwmirTifSBya^^ ^"WÊSS^BaWtT"^£3352831 Cffl^áí^g T- ¦¦'¦'"'¦ ¦ ¦"'' ¦' 'ix

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Page 1: IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA -ííQSIIIIJIuímemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1959_00001.pdf · 2017-10-09 · amanhã, falou sobre preÇo do exemplar 3 cruzeiros pr0'-jani0:

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(Uma advertência aos pais e autoridades responsáveis, (NA PAG. 4)

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Dos crimes maiores a que nossa Impoten-cia assiste está em primeira plana o dacriança desamparada. Entanto, somente a

apresentação nua da chaga traz a cons-ciência da extensão do crime que a socie-dade, nem só as instituições governamen-tais, permite se cumpra com toda a gravi-dade. Sc a repetição dc fatos de nada adi-anta, assim mesmo repila-se, ate gravarfundo na consciência, dos que ainda nãoperderam, que crianças estão sendo jgno-niiniosamenle tratadas enquanto o luxoostensivo serve de galardão para lautosoutros. (LEIA NA PAG. 3).

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(LEIA NA PAGINA 3) - ^Í->'U,- ' ' '^Wê

Pirefor: Abdo Aref Küdrl ||§^ MA N 0 F Curitiba, 1.° de Junho de 1959 9r Numero *k'-" '-

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i«l ¦.•:.;: iWlÍilÍ |

Um milhão de sacas de café serão exportadaspelo porto de Antonina, dc acordo com as resolú-ções da Junta Deliberativa do Instituto Brasileirodo Café. A exportação terá inicio dentro de brevesdias, prevalecendo a cola com a intervenção dosecretario da Agricultura João Ribeiro Júnior.

.3aAA:-: AA' \A.

P D C LANÇA JÂNIO E HEYNa manbã de ontem o diretório regional do Partido Demo-

crata Cristão, em convenção, lançou ofiicalmente as cantiidatu-ras de Jânio Quadros e Ney Braga, respectivamente, para a pre-sidencia da Republica e o governo do Estado do Paraná. Estl-veram presentes os representantes do partido na Assembléia ena Câmara Federal, que levaram maior importância à posição as-sumida pelo PDC.

ANIVERSÁRIO DAREPUBLICA ITALIA-NA — O conde Asina-Cônsul Geral da Ita-lia em Curitiba, ementrevista que conce-deu à imprensa, pormotivo do ani versa-rio da Republica Ita-liana a celebrar-seamanhã, falou sobre

PREÇO DO

EXEMPLAR

3 CRUZEIROS

PR0'-JANI0:IAS ÉPOCAS"

nesta ediçãoBOMBAS DE GAS AOSMANIFESTANTES "SS"ENVIOU AGENTESA CASTRO

(pág. 3)

RECADO DO CEU PARATERRA: VAI TUDO AZUL

(pág. 3)

EMBAIXADOR BRITÂNICOCOMEÇA HOJE VISITAOFICIAL A CURITIBA

(Pág. 3)i

IMPRENSA NOTICIA E ODELEGADO SILENCIA;"CRIME DA GARÇONETE"NOVAMENTE ESQUECIDO

(pág. 4)

— SÍNTESES POLÍTICAS— A POLÍTICA E O POVO— DISSERAM OS JORNAIS

(2,a página)

Na 3.a página, Facundio vol-ta à atividade comA CIDADE SE DIVERTEFALA O LEITOR é uma se;-ção popular que o CORRHIOpublica na 4.a página.

A.s noticias sociais são publi-cadas na página 6.

Na 7.a e 8.a páginas o leitorvai encontrar um completotrabalho de todas as ativída-des esportivas.

ii-wr» aura ¦ ui—-iJaiiuaEsrsnrroBssasMKjjs»;

a reconstrução desua pátria, após otermino da II Guer-ra Mundial, fazendointeressantes esclare-cimentos das rela-ções italo-brasileirase de como o porto deTrieste serve de pon-te ao comercio do café entre o Brasil e ospaíses comunistas.

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zer jornal no sentido moderno da ex-pressão e já é muito, dentro das li-mitações da vida paranaense. O sen-tido moderno de imprensa traz seriede implicitàções como empresa deatividade industrial e despojada demuiío daquela idealidade com queJosé Hypolito da Costa, José do Pa-trocinio e outros se dedicavam ao Ia-bor de jornal, porem conservandoainda a posição inalienável de veiculode causa publica, condicionando-seneste complexo sistema político emque vivemos à duplicidade dc atendera distintas classes em seus reclamos:De uni lado as reivindicações dasclasses econômicas e de outro das as-salariadas; e alguma vez pretensõescm que comungam as duas.

Partindo de um principio de jus-tiça social, não poderá o jornal abs-ter-se de pronunciamentos pela cor-reçãp das anomalias democráticas ouimperfeições do Estado e de parti-culares, para a obtenção do clima deconcórdia que deve imperar, em ra-zão de que todas as incorreções fun-cionais do regime resultam em pre-juizo da harmonia do sistema politi-co cm que temos preferido viver.

A norma que adotamos repousaessencialmente em publicar todas asnoticias de interesse publico, semexceção, condicionando muitas vezeso fato a uma .analise mais viva de

suas conseqüências, outras, apenasapreseníando-se ao julgamento dopublico.

Seremos jornal aberto às reivindi-cações de classe; terão acolhimentotodos os que forem vitimas das aber-rações de que falamos e daremosabrigo às causas justas. Não há into-caveis, não há tabus para a impren-sa que se propõe servir à coletivida-de.

Grande numero de erros e maze-Ias publicas e particulares já 6 doconsenso da opinião popular; não seespere, entretanto, que seja este mo-tivo suficiente para se deflagrar emcampanhas que desservem a ordem eo regime; os fatos em concreto me-recém nossa publicação, não os su-postos. Com isso estaremos fazendojustiça, porque mesmo ao criminosonão devem ter imputados por su-postos ou por mera execração, ou-tros crimes e atos senão aqueles daprova que possuímos.

À guisa de apresentação conside-ramos fundamental o esclarecimen-to: Toda injustiça, todo crime, todoaío lesivo aos interesses da coletivi-dade, necessariamente deixa marcaindelével que por ai constitui a con-denação dos que o praticaram; essaa matéria a que daremos guarida in-distintamente porque incontestávele traz em seu conteúdo a melhor ver-beração a que faz jus.

DEFINIDOS A

17 MESES DO PLEITO 50%

DOS ELEITORESUma apreciação sobre a

situação política no Es-tado do Paraná, dentro doquadro atual, sujeito, evi-dentcnicnie, a modifica-ções até 3 de outubüO de1960, quando será eleito osucessor do sr. Moyscs Lu-pion.

(Na 2.3. página)

Eleito deputado federalpelo Paraná, o sr. JânioQuadros conta aqui comum grande numero deatleptos.Uni grupo de amigos seus

lançou sua candidatura a

presidente da Republica eredigiu um manifesto deapoio a essa candidatura;o manifesto foi assinadopor grande numero de po-lilicos de diversos parti-dos e o CORREIO o tornapublico nesta edição.

(Leia na 2.a página).

¦nvrrvTr.r^""^-^"- •¦-»" — -n"<—'ít,'"^-';-"""1!'",v'—5Hamilton, num salto esp»>

t a e u I a r, antecipou-se à

ação do avante Lulzinho

que se preparava para ar».

rematar a gol. Noticiário

sobre a vitoria do Coritiba

frente ao Água Verde, na

pagina 8.

iJiSíMltillí» rt í>ellU

íim entrevista que concedeu ao CORRFindeputado estadual Waldériiar Baios (PTR, 'r°la sobre a Loteria Estadual, no proèc-so» no processovisa a conceder sua exploração a um ,» queparticular, quando o próprio Poder ExeouP°nvocou a si a exploração através a inenr,que criou a Loteria. Como o Trihunr,i í1Contas deverá apreciar, possivelmente ij, ,

semana o processo de concessão, o viec-lidertrabalhista tece diversas considerações em re-Iáçâo ao julgamento que poderá ser tomadopelo oryão fiscaiizador da execução do orça-mento, lançando, áprlorlstlcamehte, uma es-pada de IXunocies sobre as cabeças dos jui-yei; dizendo que se a loteria for aprovada,como concessão o particulares, terá sido fe-rida a Constituição — (LEIA NA PAGINA 2)

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PAGINAnUTILADOl

ÚSmm, 1.0 D£ JÍJHHO DE 1959.

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DECISÃO SOPRE O PTNCom a presença hoje cm Curitiba do presidente nacional

do Partido Trabalhista Nacional, deputado Emílio Carlos,deverá ser decidido definitivamente o caso dn reestruturaçãodu secção paranaense do partido. Tudo indica que o novodirigente do PTN do Paraná sení o deputado Aníbal Curl,que recentemente se desligou da tJDN.LICENCIAVIf.NTO DO GOVERNADOR

Possivelmente o único motivo pelo qual o governador Mov-sés Lupion ainda não tenha so licenciado da Chefia doExecutivo paranaense, conforme vem ha tempos sendo artun-ciado, seja o de quo não existe a segurança de que o depu-tado Gualaçara Borba Carneiro, não realize as alterações quetem apregoado na administração do Estado, principalmentenos setores dirigidos por íntimos do sr. Mòysés Lupion.PREOCUPAÇÕES COM AYRTON CORNELSEN

O fato do governador do Estado c presidente do PSIJparanaense ter designado o engenheiro Ayrton Cornelsenpara renrcscnlá-lo na reestruturação do Diretório Municipaldo partido em Pato Branco e também o convite feito ao dl-retor do DER para fazer na ocasião uma conferência sobreos problemas rodoviários paranaenses, voltou a preocuparos setores pessedliitas que continuam se batendo sobre oproblema da sucessão governamental. Continuam eles preo-capados de que o sr. Ayrton Corncl-icii seja o preferidodo sr. Moyses I.upion para seu sucessor.CATEDRATfCOS UNIVERSITÁRIOS: POLÍTICA

Intensa luta surda vem ocorrendo nos bastidores da Uni-versidade do Paraná com respeito à próxima indicação dalista tríplice, baseada na qual o presidente da Republicanomeará o sucessor do sr. Flavio Suplicy dc Lacerda. Onome cogitado está sendo o do professor Mattos Barreto.COMISSÃO DO PSD EM AÇÃO

Os srs. Guataçara Borba Carneiro, Mario Faraco c Lustosade Oliveira, designados pela direção do PSD para, cm conils-são, "conversarem" com cs demais partidos sobre a suce-;-são governamental, cslão em ação. A idéia Inicial é a daformação de uma coligação PSD-PR-UDN, com a qual, aleo momento, tanto os perrcistns como os udcnlstas, aindanão concordaram, somente aceitando a Idela se realizadasalterações no selo do pessedismo paranaense.PRT COM SOUZA NAVES

O Diretório Municipal do Partido Rural Trabalhista, dc-verá, possivelmente quando de sua Convenção para escolhados candidatos que disputarão o pleito dc vereador, mani-festar-se hipotecando seu apoio à candidatura do senadorSouza Naves para o governo do Estado. Este pronuncia-mento será feito antes do que dará o Diretório Regional domesmo partido sobre o assunto, sendo, entretanto, quasecerto que Cstc homologue o pronunciamento dc seu Dirc-torio Municipal:A PARTIR DE HOJE DESCONTO DOS .TETONSConforme deliberação (ornada pelo presidente do Icri*-.Ia.tivo estadual, deputado Gualaçara Borba Carneiro, a partirde hoje será descontado o jcton dos deputados que faltarema votação da matéria constante da Ordem do Dia dos tra-bnmos.legislativos. Principais deputados que serão atinei-K,°.s-:,rI.V,.banio Cardoso e Amadeu Puppi.NAi'1-.S REGRESSA HOJE PARA O RIOApus ter percorrido os municípios de Ibiporã, Sertano-polis, Poma Grossa, Paranaguá e Guarapuava e dc ter estadoçm conlato com seus correligionários de Curitiba, regressouhoje para o Rio dc Janeiro o senador Souza Naves, chefet°do pelo PTB°

pararacnsc ° Candidato ao governo do Es-COMISSÃO DÉ ORÇAMENTO

O deputado Haroldo Leo.t Peres, da UDN deverá an-e,S|?,",„aro0,-'iC-Crr,crA,esla semnna Pr°J"et0 do resolução, crian-

baby Ms r^r? r^rentcs *4 £5£Chegou a Curitiba ontem o deputado federal AntônioBaby, da bancada do PTB na Câmara dos Deputados PossU

Sr dÔdnovnbPTM c°nvite,<*Ue reeébm no Rio para pa-

i>í,í í.,1 AAX0 1TN C!UC se formará no Paranán ÇM CONVENÇÃO MUNICIPAL

lancamc,LrC,v Zaní 'r\

.I0xira° dia 5 sua Convenção paraniPiin í a i candidatos que disputarão a vereança noSavc Marli W ?u,,l.br? d*s-c ano' Ní< se«â° solene do con

Hoje o Primeiro ueoaíe naAssembléia Sobre a Criação

da Vice-GovernancaA., Assembléia Legislativa

f°. Estado irá examinaríipje em primeira clisçus-sao a emenda constitucio-nal que traia da criaçãooo cargo dc viec-governa-dor do Estado, assunto quee.sía interessando de perioa politica do Estado, cmvirtude do desejo dos clia-rnados partidos menoresdc conseguirem com o no-vo cargo, a principal fór-mula de participação noPleito sem as promessasüe luturas secretarias ca-

.so p r-->*-di.L.to apoiado ve-(nha ,- - n cic-ta

SfVGOJMTfí

-TB

Por tudoformado .¦nos ultimio PTB est-dicla, justifi

|Po se tem in-; o assunto

dias, somentecontra a me-ando .sua ati-tudo no fato dc que com acriação do cm-.;., será lira-da a principal razão de serdo legislativo estadual,

que ca dc pertencer aossells "'¦ o sucessornatural d- Cuele do EXe-PTn'°- c

lambem oria o fato; cnhum outT-itrou-sc aindacandidalo a .tado na chapa do governa-dor eleito. Aofédita-sa qu-o maior "medo" cios traba-Instas esteja no fato quede qualquer maneira umcandidato a vice vá ser cs-

colhido dentre seus ho-mens, sem o consentim^..fo da alta direção, fracio-nando, assim, o partido.DEMAIS A FAVOR

Os pronunciamentos jáhavidos de representantescie todos os outros parti-dos, favoráveis a criaçãodo cargo, leva a se acredi-tar que éslc venha a exis-tir brevemente nó quadropolítico paranaense.

PRIMEIRO -líJBATESabendo-*-.* que o PTB

irá hoje np Palácio RioBranco v ..-¦• o adia-mento cb. votação daemenda, espera-se que o

primeiro ç grande debateem torno do assunto tam-bem se registre hoje na-quela Casa, bem como se-ja a bancada do PTB der-rolada em seu íequerimcn-to.

k. ***>

Quaisquer que sejam as alterações futuras não se acredita que Souza Naves e Ney Brccja venham a mudar de pen-samenio — PSD, PR, UDN, PSP (os outros 50 por cento) ainda não se definiram — Efeitos do

vice-governança Efeitos de Jânio Quadros.0 caso da

Faltando ainda 17 meses para a sucessão governamental oquadro político para a substituição do sr. Moyses Lupion, noPalácio Iguaçu, já está com 50 per cento completamente de-finido. Dois candidates já se encontram há alguns meses naliça, tudo indicando (pie dela não se afastarão um centímetrosequer, sejam quais forem as alterações futuras que houverem.São eles os srs. Souza Naves (PTB) e Ney Braga (PDC-PL).

TSD E OUTROSOs outros SO por cento cor-

respondem as forças políticascomandadas pelo PSD, pelo

0D!0 RACISTA HUMILHA OUTRAVEZ JOGADORES BRASILEIROS!

3GHÁNNSSBURG, 31 (UPI) — \ equipe brasileirade futebol da A. A. Portuguesa, que recentemente tiveradc anular uma partida contra o quadro da'Província doOeste, porque as autoridades súl-nfricafias se negaram aaceitar a participação de quatro jogadores negros, tevehoje novos aborrecimentos com as autoridades desfiepaís, quando regressava de Lóürenço Marques c seguiapara a Cidade do Cabo, onde deverá tomar o navio quea conduzirá dc volta ao Brasil.

Em Port EÍizabcth, foi-lhe proibido deixar a pista depouso c os jogadores tiveram ile comer no chão sandui-

Em Diuban, foi-lhes ordenado que o deixassem oavião enquanto se procedia ao reabastecimento de gasoli-

na, mas um funcionário observou que eles só poderiamdesembarcar se passassem pela alfândega c satisfazessemas formalidades de imigração. Os jogadores não tiveramseguei- o direito de peneirar no edifício do aeroporto pa-ra ir à-toalete.

A equipe tem urna autorização coletiva para entrarna União Siíl-Africana, mas um funcionário declarou queisso não lhe dava o direito cie visitar a Cidade do Cabo,em transito.

Esses vexames enervaram terrivelmente os jogado-res, que se puseram a grilar, a bater os punhos e a eus-pir ria direção do funcionário.

PU, pela UDN, pelo PSP e pe.los chamados pequenos parti-dos, donos no computn gorai,pela divisão que fazemos, daoutra metade do eleitorado pa-ranacnse. O primeiro deveramarchar também com um can-dldato próprio, contando, porcerto, com o apoio de seusamigos pessepistas. Os outrosdois — PR e UDN — deverãofracionar-se entre os srs. Sou-za Naves e Ney Braga. Com opróprio PSD poderá vir a ocor-rer um fraclonamento, desdeque o seu candidato não ve-nha a ser um da preferenciados vários grupos em que sedivide o panorama atual deu-tro da esfera situacionista. Is-to poderá ocorrer na hipótesedo sr. Moyses Lupion preferirlançar um elemento apolltico,como jii ocorreu no caso dasenatorla.

EFEITOS DO PTN

Nos próximos dias deverá fl-car completamente resolvida àreestruturação do PTN para-nacnse, fator que determinará,com certeza, alterações na po-lilica estadual, se considerar-nins que deverão fazer parledo mesmo nomes de expressfiopolítica como Accioiy Filho eseu grupo dissidente do PSD,mala o cx-mlenista AníbalCuri e possivelmente outros,liste novo conjunto pòtitlcs se-rá no futuro um dos principaisfatores de desagregação pesse-dista, pelo apoio que AccioiyFilho terá, por c?::!o, ce can-dldato, dos amigos que tem noseu partido originário.

Deputado Waldémár Raros sobre a Loteria Estadual6i

f I PS? IP Lfill an \\\\m n \í o I

VICE-GOVERNÂNÇÁApesar das manifestações de

apoio a aprovação da emendaque cria o cargo de vicegover-nador, ressalvando-se que ounico pronunciamento contra-rio fo: feito pelo 1'iii, acredi.ta-se que ocorrendo o fato,Ney Braga conte com um vi*ce dn UDN, Souza Naves como sr. Accioiy Filho ou um doPR e o PSO com um do PSP,ou do 1'U, ou mesmo do PTB,transformando a sucessão nu-ma verdadeira bamfiuula.EFEITOS DE JÂNIO

Todavia a principal movi-mentação da política parana-cnse será dada pela sr. .TanloQuadros, sendo certo que to-tios os outros candidatos àpresidência da Republica, se-rão crlstinulzados no Paraná,reduto considerado como o se-gundo baluarte do cx-goyerna-dor bandeirante, no país. Poroutro Indo isto seni principal-mente determinado por neacreditar que o sr, .InnloQuadros, como Getulio Var-gas, não se pronunciará aquiem favor de qualquer canili-dato à sucessão governamen-tal, determinando a vitoriadaquele a que se referir, masprovocando/ com Isto, luta dosoutros contra si. Sintomáticoda posição paranaense do sr.Jânio Quadros é o manifestoa seu favor, assinado no Pa-lacio Rio Branco, por depu-tndofi tle todns ns correntespolíticas c que estamos hojepublicando.

Mas, faltam ainda 17 mesespara as principais eleições dopaís c a poüfica sa altera dodia para a noite, podendo, per-feltamentc, ocorrerem altera-ções profundas na política os-taúuál, em ultimo caso mos-mo determinadas pela situa-cão nacional.

KA ¦¦:"¦¦ '¦ ;•'¦ ;*F;,a; ?¦'•..-;-: .<-ww- frm i a ÍLs¦MnftmJ

Y*Ji__;íEm lua robusta edição dominical de ontem, o associado

Diário do Paraná" gastou nina pagina para demonstrar que£ o Yogurt é a melhor forma de leite neldo.% BENTO E ENSINO PARTICULAR"O Estado do Paraná" publicou, ontem, na integra umdiscurso que o deputado federal professor doutor BentoMunhoz da Rocha Neto infl) proferiu na Câmara dos Dcdulados, atacando o projeto dc diretrizes e bases do' cnsmrie desancando o ensino olicial no Brasil c apregoando anòinoficial nos tristemente famosos estabelecimentos particularde ensino.

No "nariz de folha", apresentação clássica d'"0 Est-o redator não conseguiu evitar o adjetivo brilha-para referir-se ao discurso do chefe."GUIAS-ROSA"

O mesmo "Estado" insere Importante critica ao comidc créditos do Estado, abrindo uni dos cadernos de •.edição dominical,

Relata episódios que estariam ocorrendo com elementosligados ii Secretaria da Fazenda e que por isso mesmo teriamfacilidades maiores para receber haveres de credores do

A dependência dos juizes do Tribunal deContas do Estado em que está o ceso da Lo-teria do Paraná faz levantar uma série deconjecturas sobro a significação que terá o jul-gamchlrt e seus reflexos na vida paranaense.

O deputado trabalhista Waldemar Darosfez declarações à reportagem politica do COR-REIO, cm que manifesta sim posição a respei-to do importante assunto: "A solução para oproblema da mendicância em Curitiba se achanas mãos dos julgss do Tribunal de Contasdo Estado, que julgarão, possivelmente aindanesta semana, o registro do contrato de ex-ploração da loteria estadual por um grupoparticular.

Como é do conhecimento geral a Assem-bk-ia Legislativa votou e aprovou, em fins de1956, uma l:i sancionada depois pelo poderExecutivo dando a concessão da exploração da-quclo scrviçií e.o rsroprio Estado, e cujos lucrosseriam m_t.c- : inteiramente cm assistênciasócia1. Ecca ' '. que teria de entrar cm vigorem fevereiro cio 1537, ficou engavetada noPalácio Iguaçu, enquanto que grupos interes-sados conseguissem do governo a assinaturade um contrato dando a exploração da lote-ria a um grupo particular".

GOVERNO CONTRA NECESSITADOS."O governo do Estado, atendendo aos In-

feressados, num desrespeito ao poder Legisla-tivo, assinou o contrato dc concessão a parti-culares, procurando lesar, com esse seu ato,a classe menos favorecida pela sorle, repre-sentada pelo exército de pedintes que peram-bulam cm nossa Cidade e nas demais doEstailo".

"A própria comissão de concorrência pu-bllca designada pelo governo para apreciara concorrência posta em pratica para a con-cessão, negou o pretenso direito do governoem conceder aquele serviço a particulares,em face da lei ordinária que concedia a ex-clusividade da exploração ao próprio Estado.Mesmo que a lei votada pela Assembléia Le-glslatlva do Estado autorizasse o governo doEstado a transferir a concessão a ele outorga-da pelo poder Legislativo a terceiro, casoviesse a cie-Ir,'ir da pretensão, assim mesmo

teria, para essa transferencia, que ouvir a As-semblcla, em virtude do que o contrato porele assinado estipula uma renda anual dcseis milhões de cruzeiros.

"Sendo, como <*, a exploração da Loteriacm nosso Estado considerado serviço públi-co e a sua concessão acarretando, comoacarreta, uma alteração na despesa e na re-ceita, na forma constitucional, de nenhumamaneira podia esse serviço ser, como foi, ce-ilido a particular sem a formalidade acimaprevista".

TORCEU A PRÓPRIA MENSAGEMli de acrescentar, ainda, que o órgão tec-

nico-juridico do poder Executivo, ou seja aConsultoria Geral do Estado, representada naépoca pelo sr. Vieira Lins, se manifestou con-írariaincnte à concessão daquele serviço a umgrupo particular, em face da lei votada pelaAssembléia Legislativa. É necessário que seesclareça que a lei votada pela Assembléia,dando a concessão exclusiva para o governodo Estado, teve origem numa mensagem dopróprio poder Executivo.O que c mais estra-nhavel é que o governo do Estado tenha dei-xado de lado os pareceres dos seus assessorestécnicos para acatar outros comprados a pesode ouro e juntados ao processo pelo grupoInteressado na exploração da Loteria do Es-tado!

IMORALIDADE"Ao Tribunal de Contas compele examinar

o caso e dar a palavra definitiva. Se registra-do o contrato, somente o poder Judiciário,cm ação própria, poderá examina-lo. Se, noentanto, deixar de registra-lo, cm face do quedispõe a Constituição será ele encaminhado àAssembléia Legislativa para exame final.

Foi sorteado relator para o processo ojuiz Daniel Borges dos Reis e temos a con-vicção de que jamais poderá admitir que sepratique em nome do poder publico umaimoralidade como a que pretende o governodo Estado: o regislro do contrato. O Para-ná ficará conhecendo, com a decisão do casoda Loteria do Estado, o retrato moral doTribunal de Contas, que até hoje é tido comoórgão publico à disposição das vontades dosenhor governador".

8

«

; Governo do Estado e estariam desenvolvendo um . ¦í» excuso que lhes estaria dando lucros fabulosos com a anui- §% sição de "guias-rosa" de pessoas que não teriam as mesmas %J. fnclltdudcs para receber o dinheiro. O negocio estaria sendo '\i> fciio á base de polpudas comissões. %í; Insinua, ainda a nota, a existência de interesses nos pro- ?»j> prios bastidores oficiais. jjt "GAZETA" SEM LUPION $% A pagina politica da "Gazela do Povo" de ontem não $£ trouxe nenhum lauda tono ao Governador, o que deixou nur£ ta gente dc boca aberta.

Em compensação, na mesma pagina politica traz insuntuosa rodapé sobre a "moderna nomenclatura grau*cal", o que não deixa de ser importante.CAFÉ E GOVERNO

Na contra-capa do primeiro caderno a mesma "Gapublica, como sendo "do correspondente", cm Jacarfezínampla cobertura dn viagem do Sccreia-.io da AgriculturaJoão Ribeiro Júnior, àquela cidade, para tratai- dc problemde café. Aliás, a maioria foi distribuída pelo Depnrlameulde Turismo e Divulgação. Aliás, o Mugiattl é diretor do um

5» <; Redotor-chefe ile outro, o que é que háí. "O DIA" NA UNHAfi O editorial d"'Q DIA" 6 laudntorio do Amaral Pci-colo c ;2; elogia as dcmarcliçs levadas a efeito pelo chefe nacional do r_> PSD no problema da sucessão presidencial. O titulo cio celi- &t> toria! c "Consciência Partidária", mas, o problema do pre.- 5f, tigioso órgão da praça Carlos Gomes é de linha partidária.... •"

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Eíí y uv SepcO Estado do Paraná, considerado baluarte político do

ex-governador dc São Paulo, sr. Jânio Quadros, cm suacampanha para a presidência da Republica, seni tambémo primeiro órgão da Federação a se manifestar, atravésde proecres cie sua politica, em favor da candidatura doatual deputado federal pelo Paraná ao primeiro posto doBrasil. Registrando seu primeiro furo politica o COR-REIO apresenta ha íntegra o teor do manifesto que jáfoi assinado pelos deputados Accioiy Füho, Nco Martins,Antônio Ruppcl, cio X5£D (dissidente); Hároldó Leon Pe-res, dn UDN; Agostinho Rodrigues. Waldèmiro Haneiko,Machado Lima, do PDC; Nilson Ribas, Paula Camargo,Nicanor Vasconcelos, Renato Bucho, do PR, João Man-sur, rio PSD e Pedro Libérti, do PTB, cujo leõr é o se-gulntc:

"Indubitavelmente c ne-cessaria a mudança dosatuais costumes políticosdo Brasil.

As incohtinencias, os cr-ros e os abusos que se vãoavolumando nas altas este-ras políticas e administra-tivas — nascendo uni cs-câridalo de cada iniciativa,a preocupação viciosa deonerar o erário com todaa sorte de sinecurás, e odescaso pelos problemascruciantes, como o que seeterniza no polígono cias secas, os manifestos deses-timulos à lavoura, fonteainda insubstituível de re-cursos cambiais, o cròni-nico regime inflacioriario,agravado com a obstina-ção preferencial por obrassuiiluarias sobre as úteis creprodutivas, a corrupçãode grupos econômicos naconquista de cargos elelivos e sua presença domi-nadora nos altos conse-

lhos da Republica, o deli-lio do enriquecimento rá-

que cm ne-rindo regis-eleição do

A POÜfíCÃTÕ POVO A POUfJCÃlo POVO A POLÍTICA F O Pnvn a PÕLITÍCÃ í

EditoraCorreio do Paraná S/A

(cm organização)Kua 15 de Novembro n.1Curitiba Paraná

fJiretor Geral:ABDO AP.EE KUDRI

Diretor Gerente:UBALDO SIQUEIRA

* * A

C08REI0 DO PARANAcircula às 12 horas

Diretor Responsável:ABDO AREF KUDRI*****

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Diretor Responsável:SEBASTIÃO

VICENTE DE CASTRO

Redação, .Administraçãoe Oficinas:

Rua 15 de,. Novembro 1394Tcleffrie: 4—2352

Curitiba Paraná!**¦»•

Preço do k.emplar Cr5 2 0*7 irIrf 3.W ti,,. As 2."s tenras <-

O çuritibano sabe, co-mo de resto não des-conhecem os políticosdo nosso interior, que aTravessa Oliveira Belomantém impavidamen-te sua condição de quartel-general dos "cora-jas" da politica munici-pai e estadual. Nadamais natural, portanto,que dedicarmos umpouco do tempo paraaquilatar das tenden-cias dos eleitores pron-tos a intervirem nos re-sultados dos pleitos doano em curso e do vin-douro.

Lá nos postamos per-to de uma rodinha muito conhecida de traba-Ihistas. Um "cometa"pessedista não davatréguas ao mais entu-siasta cor rcligionariodo general Iberê de Mattos, deste provocando oseguinte desabafo: "Vo-

çes do PSD_nada arVan-^arão no pleito parajve>•eança, poji'* levaremè» _.i\ Camada. Municipal'.éis coxnh^^áajEQSiii.O

ilustre retrucou: "Basca ficará se o Moyses nãodo em que argumento lançar mão do Pliniovocê esta tão convictodessa vitoria?". O pele-bista cocou a cabeça,deu um largo sorris.* erespondeu: "Meu arni-go: temos ótimos no-mes em nossa chapa e,se faltasse mais um "ar-gumento", diríamos quelemos a Prefeitura pa-ra "garantir a zona". Opessedista foi saindode fininho e o grupodos "herdeiros" ficoudono da ituacão...

-OoO-Caminhamos uns pas

sos e deparamos comum extremado e; incon-dicional amigo do go-vernador Lupion, pessedista "roxo". Dizia a umseu correligionário doseu desanimo ante asperspectivas de derrotado partido nos proxi-mos embales eleitorais.

Salgado, unico nomeque poderá levantar vo-tos bastantes para umasurpresa de que tantonecessitamos". O desa-nimado suspirou pro-fundamente e encerrouo assunto com a seguinte frase: "Ao menos é"verde" a idéia"...

-OoO-Nunca falta o "goza-

dor da roda politica. Fomos encontra-lo no in-terior do Café Alvoradi-nha. Contava a quatroatenciosos amigos quesurgiu um candidato àvereança chamado Seráfim das Flores. Um vi-zinho advertiu-o de queo verdadeiro nome docandidato deveria s.-rSerá o fim das flores, oanuncio agourento de

depois de ouvir um seuamigo dizer que o PSD"andava sem sorte",..re-trucou sem vacilação:"Há gente que andamal da perna, enquantovocês há muito andammal das pernas. Por is-so mesmo, é melhor fi-car em repouso até se-gunda época"...

-OoO-Outro trabalhista,

muito reservado em

serão "gallctos" para o

chefão. Recebi noticiasdc que pessedistas cs-tão a aderir' à sua c:tn-didatura do Norte, semque o PSD saiba"...

-OoO-Por ultimo, "secamos"

o pronnuclârriehto deum udenista muito cal-mo e comedido em suasexteriorizações. Ouvin-do dizer que o içover-

pido e ilícito à casta do na-trimonio c dos dinhetrospublico*; — a soma,

"cn-fim, dos desmandos c dasacomodações partidárias,dos interesses criados parafavorecer grupos dominan-tes cm prejuízo cia colcti-viciado, chegou, com a cri-se que se agrava, a talponto, que o povo, mais doque cm nenhum outro mo-mento da história politicado País, sente a necessida-dc premente de uma revi-são de conduta no tratodos negócios públicos quenormaliza as palpitacõ.s davida nacional.

E vê, o povo, angústia-do pelas dificuldades dcvida que se agravam, sema mais vaga perspectiva dcesperanças por dias me-lhores, que cm São Paulo,um homem de autenticaformação publica, corajo-so, inteligente, operoso, realizador, decente e dirno diferente — ensaiou 'e con-seguiu dominar c venceresses asp.cctos negativosde desmando equilibrandoos orçamentos, fomentai*do a produção, tornandocfiiccnle a máquina louro-crattea, aumentando demilhares _ dc quilômetrosas estradas, o numero dascentrais hidrelétricas, dasescolas, dos hospitais e es-tabelecimcn tos correcionajs, não obstante oquadro negativo do mo-mento nacionalTão singular, ig0 contra^.tante com os exemplos vi-vos dc nossa atualidadepohtico-adm.,.istrativa, ês-se homem, qUo _ tnxai.,u„dc louco, e o temeram coma um desmancha

res", no inicio detão, c já agorap.-aze-

sua ges-com pâm-

co nos arraiais temerososdc sua presença na supre-ma magistratura da Repu-blica.

Por que?Porque Jânio Quadros c

o oposto dc todos queembairam a opinião publi-ca, cm proveito próprio edc ávidos grupos economi-cos, que de qualquer for-ma c até escandalosamen-te, dilapidaram c vem dila-piclando o patrimônio pu-blico.

Porque defende o.s inte-resses da colclivdadc, mo-raliza a função publica eengrandece o poder civ..pela ação eficiente de seusorganismos administrativos;pelo escrúpulo na aplica-ção dos dinheiros públicos,pela intransigência com osfaltosos, por sua visão dcestadista c vocação de aus-teridade, por seu culto doDireito c amor à Justiça.JÂNIO QUADROS É UMMARCO QUE VAI SEPA-RAF. DUAS ÉPOCAS

O povo sente c sabe que,'com êlc, se processará aredenção dos calamitososcostumes políticos que oestão levando, à fome, e (a Nação, à falência.

Mas o principal serviçoque Jânio Quadros prestou '

à nossa vocação demoer?.-tica, foi acabar com .as "dc-

cisões de cúpula", fazendovaler a vontade popular,'que foi, afinal, quem o tor-nou vitorioso nos prelioseleitorais, contra a de po-derosos políticos divorcia-dos do bem publico. Por •isso c êlc uma esperançaviva do povo brasileiro.^

E antes mesmo que êlcse pronunciasse, sua can-didatura nasceu da cons-ciência nacional, ecoandode alma cm alma, cio Nor-te a Sul c dc Leste a Oes-te, como a melhor esperan-ça' c como uma providen-cia clc salvação publica.

O seu nome é uma ava-lanche que rompeu o di-que da corrupção, c nadahá que o cerque na suagloriosa caminhada rumoà vitoria, para lei.enlacedo povo c maior grandezado Brasil.

£ um marco que vai se-

parar duas épocas".

I

suas manifestações, cc- nador Lupion podia condendo a rogos de um siderar encerrada a sua

um inverno gélido como•uigo, Munem do In- ' nenhum outro...

da. I-cgião Jtsztb,y: -0o0- >'uÍ'e caFinamcíji' Um destacado po'f-'sa níio c..*| F co, reconhecídame

assiiv. Fjt,:9 inteligente e) iroíI

correligionário do sr.Ney Braga, resolveu darsua opinião sobre a su-cessão estadual. O ho-menzinho arranjou bema gosto a gravata, fixouos olhos no "amigo" edisse: "Não sou dosque falam por falar. Mi-nha convicção sobre avitoria de Sou-^a Navesreside no fato de queele "papou"

grandescandidatos no pleitopassado. Acontece; que,até agora, os que por aiandam a dizcr-sc;caní|i-dates ao Palácio ^gLia*lu

carreira politica, de vezque seria fragorosamente derrotado em 1960,respondeu: "A coisanão 6 bem assim. O ho-raem é dos que, quandoperde uma "parada" jáestá com as malas pron-tas para o regresso vi-torioso... Não se esqueçam de que muita gen-te fala por ele... O si-lencio é a sua arma deultima hora. Vou lutarcontra ele e o seu par-tido, convencida de que-não vai ser "sopa" opareô. > ... . jj . v

11 mmò i Ciirsíioe pugrlalãi tf Io

Hcfcí n ,„.Ci:i|W»s cm nossa Capiial informam que o

Cíirlílhn l w?1» tuí<- ClirIos PreSteS eSlCVC "rCS?nte C1"

Prestei ter?_í? >!i> -"rama passada. Informam também queto Afonso P^0 e'« avião particular descendo no aeropo

;cíilaile ^ dirigindo-se, em seguida, para o entro da

be^artieB^Wa é^la viajando sua filha que Iam-iVàia .--aS de »"¦» ««niao entre "deres c Integrante»

de artic-^S-''- Prendia-se a vinda de Prestes a um planoconouvce:

ntra m"__ °"° partido, na seção do Paraná, que se. en-

,Slí«í» de Instabilidade. Fomos in/prjnadbs,rtS7ó ^."-.çr extremista vem realizando f^iu,nte:e • as d^o.-bí t'M om ésse mesmo filo de reesiabclc

} *Wf , comunista.

Page 3: IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA -ííQSIIIIJIuímemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1959_00001.pdf · 2017-10-09 · amanhã, falou sobre preÇo do exemplar 3 cruzeiros pr0'-jani0:

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Curitiba. 1.0 de juHHQvy|<«9; i pAGÍfJA -< _

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'QxWp^ SÍ 'SêS? ':':# .'7-Á'i

Facundiò volta como sempre, pa-' fazer Justiça. Sun au-sencla se elevou a motivos dlversof entre os quais iis intrl-gns cia oposição; Volta disposto a ijfeiritíulr pancada fi ellrel-'JJ ta e h esquerda, naturalmente mais •¦ direita; face as suas

j| convicções pplitico-fllosoflcas.<!• Durante ósf-.c lapso, muita coisa ocorreu em todos os selo-ir res a!ií no seio das lâminas, as melhores famílias cio play-i', -groiínd internacional. Para começar o distribuir justiça Fa-j; cundlo cumprimenta os homens públicos e as mulheres pu-g bllcns com uma saudação amiga: Voltei!J O M.EU VIZINHO MAGNÍFICOt> Facíinclio tem um vizinho que é nolaycl e magnífico Fica% êlo ele pé, parado, dia e noite, com frio ou chuva, É etm* busto magnífico; se> qoo-(í um busto dc homem vivo ainda,g .nuito mais modesto que o Manuel Bandeira. 1-. magníficojí F. um busto dc um magnifico reitor. Facundiò muitas vezesjj este. som inspiração o então vai olhar o busto magnífico ou«j magnifico busto; cnlão sua sensibilidade volta, trazida por% leio douta figura c. cie escreve um tratado sobre a insensibi-2 liítatlo alheia, sobro o capachismo dos homens e a eslrcilczaS, ou largucza das mulheres. Mas é magnifico que os homensg sejam assim lão magníficos, cada qual piais magnífico: Um3> dos erros da última reforma ortográfica foi não consignar^ que o Magnifico se escreva tudo com MA1SCIII.A. FacundiòJ> sempre foi de opinião de que uma Universidade 6 um objeto% cívico que aspira ã Universalidade; seria magnifico que to-g das as coisas magníficas das universidades fossem magnifi-g camente universais; bustos, bustos e mais buslos, para di-% fundir a cultura. Depois alguém escreveria debaixo cie torfos!> os bustos a fábula dá rã e o boi, explicando que o boi é ai cultura c a rã coaxa muito. Magnificat.<¦;

2 MULHER DE ROUPA2 LARGA NAO MONTA A

Curitiba está perdendo oseu famoso ar dc provin-cia; chegaram os grandes iproblemas elas metrópoles. INão sendo planejada a Ci- '

dade vai dia a dia se sur-piccndcncio com seu pró-prio crescimento c se ca-pacilanelu dc que a vidaprovinciana, gostosa e

CAVALOSegundo diz um ditado

que ó recente (saielo agorado forno) mulher de rou-pa larga não monta a ca-valo. Um exemplo clarodisso 6 o que aconteceucom minha prima, que caiudo cavalo, porém a hislo-ria é meio escabrosa porisso não vou relatar os por-menores.ORA, PIPOCAS!

Ora, Pipocas, não é" que

surgiu urq caso de direitocom a intransigência doporteiro do cinema Marajó,no Seminário, que resolveucm comum acordo com oclono da bomhonicre e osguardas não deixar nin-guém ver fila com pipoca.Onde jí se viu? O pior é.que os guardas dão broncac o porteiro proibe o in-gresso. Onde já se viuguarcla-çivil ser ama-secadc bombòniérc? Recolhe astoureiras, seu delegado daD.m.

INCÊNDIO NA MARROCOSFacundiò ficou penalizado quando soube que se registrou

um principio de incêndio na bolte Marrocos, quando alihavia um espetáculo dc "streap-tease" ela linda atriz Exci-tabem; a Politica Técnica asseverou que a origem cio sinistrofoi o iodo com álcool utilizado para bebida e o hálito dopessoal que veio de fora jet carregado. A certa altura dosacontecimentos, ar, oclanas se chocaram por cima do corpode Excitabcm, e uma faísca, expelida cios olhos cie um cs-pectador gordo se chocou com outra de um espectador ma-gro provocando a calamidade."SOCIEDADF. DF. ECONOMIA ANÔNIMA

Chamada do Capital: Chamam-se os srs. e sras. acionistasda Casa de Tolerância c Diversões- Outras Ltda, para inte-graiizarcm o capital subscrito dentro de 30 dias, sob penaele não mais pertencerem aos quadros ela Limitada. Informamos formadores da aludida que já foram efetuadas as se-guintes despesas de instalação devidamente aprovadas: Re-forma da casa — CrS 140 mil: moveis c instalações — CrS260 mil; "f.'asinhas" — CrS 121) mil (todas decoradas comdesenhos dc ligeiras dc ballet argentino); espelhos concavos,convexos, superiores, inferiores c outros — CrS 7711 mil:(ampõezinlios dc borracha para utilizar nas fechaduras eburacos eventuais que surgirem — CrS 5.600,00: unia pua,duas vermrnas; chaves cm Iriplicata e outras utilidades, tu-do importando em 18.200,00; propinas e promissórias paraautoridades diversas CrS 194 mil. Informa-se, outrossim,que quem não vier não participará dos lucros previstos.

Nesses casebres moram famílias bastante numerosas, deaprovl-das ela mínima condição humana. Crianças, homens c mulheres

já eslão se habituando em morar em apenas uma sala (?).

LiDAIAAIJUR DIS! ftnlbuC01ECA HÈ VISITA

OFICIAL Â CURITIBA!'.;t-n^(i*.p.^O'

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O Instituto de Biologia e Pesquisas Tecríicologicas é um dospostos avançados no combate às epidemias que por vezes amea-çam a cidade. Pequenos animais se destinam, exclusivamente, atrabalhos ele pesquisas servindo para estudos relativos à raivao a poliomiclite. A Divisão dc Biologia Experimental mantémcontato mais iiiiimo com os problemas da população sendo opor-temo lembrar que por ocasião do surto da gripe "Asiática" iodaa equipe de técnicos se mobilizou na fabricação cia vacina con-tra o mal crescente.

PEÇA AINDA HOJE,Á0 SEU J0RNALECORREIO DA

RON 0 I T E

Checa bote cm Curitibao embaixador cxtraorcllna-rio e plcnlpoicnciarlo ciaGrã-Bretanha no Brasil, sr.Gcoffrcy Walllnger, o qualse farei acompanhar de l.a-c!y Walllnger c do cônsulgeral daquele país cm São1'aiilo, sr. James Ceirrlc esenhora.

O programa de recepçãoorganizado pelo governo doEslaelo, para receber o altorepresentante da diploma-cia inglesa janto ao gover-no brasileiro; c" o seguinte:

Hoje: :>s 11 horas — che-gaela pelo Convalr da Real,no Aeroporto Afonso Pc-na. Hospedagem no Gran-de Hotel Moderno — Ah-io-ço livre. 15 horas — Visiteiao Governador do Estado.I5,?0 horas — Visita aopresidente da AssembléiaLegislativa. 16 horas — Vi-sila ao General comandam

le da 3" RM c 5" DI. 16,30horas — Vis ita ao presidemle do Tribunal dc Justiça:17 horas — Visila ao Bri-gadèiro Comandante cia E.O.E.G. 17,45 horas — Vlsi-la ao Prefeito Municipal cteCapital. 18,30 horas — Ca-quetel na residência do sr.

jFrederlck Tale, cônsul daGrã-Bretanha, oferecido àColônia Inglesa. — Jantarintimo.

Amanhã: 10 horas — VI-sila ao sr. Arcebispo Me-tropolllano; 10,30 horas —Visita ao Magnífico Reitorda Universidade do Para-ná — Almoço Intimo —Tarde livre. 20 horas —Jantar no Palácio Iguaçu,oferecido pelo Governadordo Eslaelo.Quarta-feira: Pela manhã:

Embarque para Florianopo-lis.

7r h I Pr* PT n h  A¦s pç-.e.t fôa mo Hsf ka/íR /to

ÃMÃI A-R-ANei sernanet compreendida

entre os dias 12 c 20 elemaio conic-niorou-.se a "üe-mana da Enfermeira", numa justei homenagem eiclasse que lautos benefi-cios cansa ei coletividadeíSão datas significativasque lembram a morte eleFlorence Nighlingale, ini-ciadora da enfermagem co-mo profissão cm loeios o.sseus requisitos; e Ana Nc-ri, er heróica enfermeiraque elevou no Brasil a clig-nicieie.li; ela carreira.

Uni inquérito feito noano de 1958, no institutode Educação elo Paraná",demonstrou que' ;i concep-çèio sobre o t|e.u- é a enfer-mageni permanece errada.Confunde-se comumeiite aenfermeira com a servente,cujas tarefas neio exigemconhecimentos científicos"ser enfermeira neio ó sóaplicar injeções e levar refeições aos doentes. A en-ferrnagom é uma ciência euma arte; comporia umateoria ao lado ele etinee pree-tica.

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APRENDIZADOCIENTIFICO

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s cnsmiinicntos clcnliflcos distinguem a enfermeira como au-'- -. r: '""'diata dei medico. Muitas moças já compreenderam ejue','," "e Profissão requer um aprendizado consciente c dá mar-gem a unj cargo de grande responsabilidade, já suficientementerespei lado.

A enfermeira aprendi? afazer, c como e porque fa-zer. B a auixliai' imedia-ta do médico, a chefe naenfermaria e a responsável,depois cio médico, na sala

•ele operações. Para cf-vara profissão ao máximo exis-te a parle humana o psi-cológica, que a enfermei-ra representa junto ao elo-ente; dá n este o estimulomuitas vezes riecòáseiiiò pa-ra qne éle queira viver. É

uma prorissão de amor aopróximo.

Precisa-se de milhares deenienncii-as no mundo lo-elo. No Brasil cm 1950 ciamava-sc P(,,a rormaçã0 cicnKIS ,5ü mil enfermeiras;entretanto; sabe.si. quc a

proporção atin ida éHlninima lace a éáta necessidade^iSnío^-^^sita de maiorelevu pacan , ,- ->,\c ,-,.|.n profissional e

MELHORA A PROFISSÃO

Todavia, a situação paraos prolisisonais já é com-pensadora, sendo fáceis osempregos bem remunera-dos, havendo oportunida-ele para Iodos os c|iic odesejarem; aliretrnas receni-formadas nas líscolas -.leEnfermagem já estão lo-cionando as matérias clucurso. Em Curitiba há en-fermeiras recebendo Ceí 10

:,... iíi ¦\ 1 X

mil líquidos do se: treiba-lho.

Temos aeiui na Capitalapenas uma escola dc en-fermagcin, a "Madre I co-nic". com tre;s anos de es-Indo', intensivos; e duas cieauxiliares de enfermagem:"Catarina Babòure" e "Cae-lano Munhoz da Rocha"com o curso de it, mesesele duração; A auvili.ir deenfermagem, formada porestas duas escolas, é acxcculanle do trabalhopelo qual c responsável aenfermeira.

ÍNDICES de matricula

A escola de enfermagem"Madre Leonie" è reco-nhecida pelo governo {eóc-ral, danelo direito a seusformados dc exercerem aprofissão cm qualquer Es-lado do Brasil, com seu di-ploma de censo Superior.As aulas elo curso seio mi-nislradas por médicos eenfermeiras, havendo está-gios nos hospitais, ambtila-toriòs c unidades sanita-rias.

A escola "Madre Leonie"c a primeira a ser fundadaem Curitiba, tendo sidoinaugurada em 19.*-4 e fer-macle) 24 alunas. No enlan-lo, dc ano a ano cresce onumero ele interessadas,principalmente no ano an-Icrior e no corrente. Nesteano estão matriculadas naterceira série 10 alunas, ena primeira 16. Como se vêhouve um aumento demais ele 50 por cento nonumero de matrículas.

iiikali^t^Si^^lWiaaí-aE^^-KííiliA:.J, A ,'

mansa vai ganhar novo rit-mo, mais trépidante e maisamargo,

Ao lado do progresso, osproblemas se avolumam;vieram agora as favelas'.Curitiba está rodeada de-Ias, que mais florescemmais se ampliam e mais semultiplicam, quando o aumento do custei ele vicia sufoca a todos e a crise ele;desemprego que se prenun-,cia mais .seriei, ameaça dei-xar uma parcela considera-vel da população que nãose encontra preparada pa-ra enfrentar o impacto.

O poder aquisitivo dirni-nui ern face do constanteaumento dos preços de to-das as utilidades e os ga-nhos individuais não so-bem na devida proporção,criando classe» mais distintas: uma excessivámònlcrica e ou ira cada vez maispobre. Alugar casa é umproblema sério: r> preçoconsome mais dn metadedo salário do trabalhadorOs que- vêm do campo, esçorraçádos pele. obsoletosistema agrário brasileiro,dificilmente se adaptam hsnovas condições ei; vida eet procura de mão de cbteíespecializada eis de mi ele-semprògados ou Irabalhando por um sa! rio ilofaj evil, por se- mcnoi dó"quea lei estipula.POPULAÇÃO Al AR GI NAL

O campo, então, não émais atrativo jura um in-cômodo retorno. Elesvão deixando fica'" ¦ :: Cidade os vai jogando cadavez para mais longe, cliiin-

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nuinclo-lhes cada vez ascondições para uma vida'digna.

Não há casas em quariti-dade para alugai Mesmoque houvesse, eles não po-clcriam pagar o pi eco dosalugueis. Vem-se, assim, nacontingência de construirum barraco e abrigar-se ne-le com a familia." Onde obarraco pode ser construi-elo não ná luz, não há água,não há transporte, e nãoillá saneamento. Os rebuta-Jhos sociais, sem chanceele se erguerem ficam a!idesamparados. desanima-cios, sem forças para sereiniciar uma batalha quesabem dc anlem-o estarperdida. - -.,

CRIME E MISÉRIAO FUTURO

Não raro o crescimentoeia cidade os alcança e osenvolve c novamente osproblemas aparecem maisangustianlcs. Algumas ve-zes cie se muda. Outras sedeixa ficar esmagado pelaCidade e sua urbanização epela ira cios proprietáriosele terrenos.

Nada se faz pelos lave-lados. Seus filhos na maiorparte serão iiuiplos paia otrabalho como eles pre')-pileis. Serão enxovalhadosno futuro e produzirão cri-ines c miséria, numa revohla contra a sociedaejc que!'ão lhes deu ei eipoi temida-de obrigatória. E ninguémentão se lembrará cie queeles apenas são o nieditoele uma condição cc vio isub-humana.

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Cada vez mais aumenta oatestado que cm pleno e.

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grupamentos cte favelados. P.is umtro ;. i ciílnric existe dczcnns ilc fa-

ma mais primitiva possível.

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Provavelmente a caçula dasaeromoças, Jandira, aindaverá muitas terras e conlis-cerá muita gente. Pinheiraisainda constituem novidadena» suas escalas c a von ta-de dc partir predomina so-

bre a de chegar.

I)e asas curtas, Lorena nãopode voar. Detrás do seubalcão dc recepcionista co-nliecc um mundo dc gentec concede a espen?*>£_?> £2

uma boa viagem.

RFrjinn nn pfii ®m&

A senhorita tem certeza de que está tudo bem? O tem-po pia la está bom? E o avião, está funcionando dieciti-nho." Começa np balcão a viagem do passageiro. Os m-*-drosos fazem muitas perguntas. Transferem para a recep-clonlsla todas as esperanças de uma boa viagem. Os quesão veteranos compram a pássagom com um ar de quemvai ao cinema. Lorena, recepcionista da Real, yè interessona sua profissão sobretudo pela oportunidade cpee tem deconhecei- genle. [Ma data comemorativa da aeromoça (sa-bado) é justo que se conceda um lugar a essas mocas qetcrecebem na antecamara do voo. Do seu modo de receber ospassageiros redundará maior ou menor procura da com-panhia. Acha mais garantido ficar cm terra e ainda nãose cansou dc responder às renovadas perguntas cios pas-sageiros. Suas asas são curtas. Dos lugares conhecidos f.coumais Impressionada com a Capital de Selo Paulo. Entretantose lhe fosse dado escolher gostaria dc morar em Londrinaou cm Bauru. Ela conta a historia do passageiro qua ci-a"marinheiro de primeira viegem" c que passou um certoapuro. Ao descer no aeroporto suas primeiras palavras fo-ram: "Avião e coisa boa. Viva Santo* Antônio c São José,mas esse "Santos Driimònri" não tem jeito!"PARTIR 1: MELHOR-;..

Então ei passageiro sobe e lica mais satisfeito quandoencontra uma aeromoça, Jandlrá serve ii Cruzeiro c acha,lá do alto, que na terra vai tudo azul. A partida é sempreuma sensação renovada. Apenas, por ocasião de unia pane,por exemplo, a chegada e" a melhor sensação. Santo Antônioe o seu padroeiro particular (lendo em vista í[uc a santapadroeira dos .'..vouantas é Nossa Senhora tíe» Loreeío).Uma vez teve oportunidade dc chamar peir cie. Foi eman-do voavam sobre Santa Catarina e verificou-se turbulênciana atmosfera.NOVIDADES DO SUL

A propósito pode-se ser acrescentado que Santa Cata-rime e o loca.!, no Brasil, onde se verificam maiores Instei-bilicladcs do 'empo fazendo com que até navios passemaperturas O Rio de Janeiro ci um dos melhores camposele pouso. As cidades que melhor impressão lhe causaramforam Recife e São Paulo. Xo Paraná fica encantada quem-do vê os pinheiros lá de cima. Sendo baiana, de Salvador, apaisagem sulina ci sempre motivo de encantamento.UO UOSARK) AO U. JUAN

Sei as mulheres viajam com terço na mão, Desfiam orosário liuma sacuelidela mais forte ou numa nuvem maiscomprida. .Mas não dão trabalho. Os homens que se jul-gám entendidos em aviação, esses sim, dão trabalho. ITa'.-.emquestão de explicar para que servem as coisas do aviãoprocurando dar um caráter dc novidade nos seus coube-cimenteis. Mas não são os piores. Então entra o "Don .Tuan"Persegue com os olhos e com propostas c é capaz cie nemnotar que o avião está caindo.ESCOLHA EM TRES ITEWS

Sua escala mais pesada é a que vai do Rio a Pelotas.Sal as seis horas da manhã chegando, multas vezes, às seisda tarde. A escala mais agradável ü ei que faz do Rio nVitoria e depois Ilhéus. A escolha cia profissão se originouele oportunidades para viajar de fugir a uma rotina buro-era tica c lambem da curiosidade, Talvez um dia abandone oar para enfeitar a terra pois pretende estudar decoração.Água marinha é sua pedra favorita c orquídea a sua flor.Receba o seu sorriso comei o melhor voto de boa viagem.

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y^Eia festanea boa!No seu "arraial" não podei faltar Coca-Cola... Coca-Cola"vai bem" com a festa... com o casamento... com os fogos!Poça, hoje mesmo, seu suprimento ele Coca-Cola... e ga>ranta o sucesso cie sua festa junina!

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PARANÁ REFRIGERANTES S. A.Rua Piquiri, 689/699 ,. Curiüba - Paraná

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Page 4: IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA -ííQSIIIIJIuímemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1959_00001.pdf · 2017-10-09 · amanhã, falou sobre preÇo do exemplar 3 cruzeiros pr0'-jani0:

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CürIbA, 1.0 DE JUNHO DE 1959.

I ADVERTÊNCIA AOS PAIS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS

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IMPRENSA NOTICIA E ODELEGADO SILENCIA;"CHIE DA GA101Í"

NI VÃMENTE 11Conforme é do conhecimento publico, as autoridades

estiveram Investigando, há meses, o crime cie que foi vi-thna Emlliana Maria de Oliveira tios Santos, garçoneledo bar "Papagaio", ocorrido em outubro cio ano passado,tendo sido o seu corpo encontrado, em completo estadode putrefação, num mato próximo ao município de Ta-mandará. A Policia, na ocasião, tomou declarações, emInquérito, de diversas pessoas. Movimentou-se bastante nasInvestigações e subitamente o assunto esfriou, não cbc-gando as autoridades a conclusão alguma, caminhando ocaso para tornar-se mais nm crime insohivel. Naquela tipo-ca, a imprensa apontou como sendo o provável nutor docrime, o sargento do Exercito clc nome Vilader Luiz dosSantos, que fora aniasio da infeliz garçonele e, inclusive,o ameaçara dc morte.

TERIA FUGIDO DE FOZ DO IGUAÇUA Delegacia de Investigações e Capturas, que está In-

«smblda clc Investigar o caso, ouviu as declarações de Mel-chineles Rodrigues Alves, l.o Sargento, que fora até pou-co, comandante do Destacamento de Foz do Iguaçu. Mel-chlades, no desempenho de suas funções, forneceu passa-gem a Curitiba, em avião da FAB, para a vitima, que via-jou acompanhada de seu irmão menor.

Em suas declarações, Mclchiades disse que Emllianavivia amasiada em harmonia com Yilader ;ité que estetrouxe a Foz a sua verdadeira esposa e filhos. Emlliana,não suportando viver uma vicia de mulher de biganio, so-licitou por três vezes, passagem a Curitiba, lendo sido im-pedida nas duas primeiras vezes por Vilader. Pela terceiravez, e ultima, Emlliana apareceu sozinha no aeroporto,dnndo-sc a impressão de que fugira das mãos de Vilader.

IMPRENSA NOTICIA E DELEGADO SILENCIAMclchiades aponlou h Policia um sargento chamado"Passos", de Foz do Iguaçu, que era o companheiro de

farras e estava a par das atividades amorosas de Vilader.Isto foi o que aconteceu há cerca de duas semanas, vindoa conhecimento do publico por intermédio da imprensa,Mas, ate o momento não mais se tem nollcia do caso {pie,ao que parece, foi novamente abandonado;

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Uma a uma, as meninas vãorespondendo às perguntas tiosfuncionários na sala repleta ciaDelegacia clc Menores. Nome,idade, nome dos pais (quandopossuem), etc. São varias rnerio-res que dali serão encaminha-das para o asilo.

Seus delitos começam desde asimples vacliagem ao furto, prós-íiíuiçãa

Meninas ainda dc 13, 14 até 17õu 18 anos incompletos. Seuspais? Praticamente não c.xislciii.Ao menos para elas.CONDIÇÃO

Muitas são menores que foramrecolhidas de casas clc lcnocinio.Outras porque foram apanha-das por furto, por se cnconfva-rem abandonadas, acabaramcorno as outras apanhadas pelaPolicia. Algumas têm c*»« epais.

Na vida moderna dc nossa so-ciedade os pais yêem-sé obriga-dos ambos a trabalhar nas fa-líricas. O.s filhos ficam lançados

sua própria sorte, perdidos

nas ruas, cclncandosc na vadiagem,AMBIENTE

Nesse ambiente, as meninas-¦moças formam seu caráter, cc-ciem as tentações para satisla-zer suas vaidades, ou necessidades muitas vezes. Vem a primei-r.i experiência c depois não émais possivei parar. Estão pre-sas como numa engrenagem. Osrufiões que as dominam as ali-ciam facilmente para os prqsti-bnlns, cxplorando-as.CERTIDÕES FALSAS

Na maior parte dos casos, cs-sas menores atuam em casas dctolerância passando por maio-res. Já o publico conhece pelaimprensa o caso das certidõesde nascimento adulteradas. Pa-ra a extração bastam duas "tos-temunhas", que declarem a dalacio nascimento da jovem — da-ta fictícia, claro, onde passama se tornar maiores dc idade —e as meninas passam a atuarnessas casas às vistas das auto-ridades.

UM CASOA menor M.M.A., dc 17 anos,

natural clc Piraqusfrn, foi scclti-zidá por um soldado da Policiacm sua cidade, há mais dc um

I ano. Grávida, foi trazida pelo; sedutor para Curitiba, onde aI deixou numa casa clc lcnocinioMM.A. durante quase todo o

I tempo clc gestação súbmeteu-solao sen degradante "trabalho"

Tempos depois, a proprietáriado hipanar onde eslava, em tro-ca que continuasse ali, preme-

I leu arranjar uma nova certidão| para cia. Vendo que era lavore

cida no caso a menor não titu-I bcou.

Agentes da Delegacia de Mc-nores, numa balida que efetua-ram há dias — ou melhor, hánoites — detiveram c prenderama referida menor no bordel "Ca-sa de Campo". M.M.A. possuíacçr.tidãp extraída no cartório clcJoão Carlos Pcdrosa, à rua Can-elido Lopes c constavam comotestemunhas Antônio Lucas cBenedito Jorge Miranda.

Prisão pfíílfmui

ara ladrõesra «gang» será d

—¦———m

Apprioo-se dinheiro da firma;a família não per reepoisar

' Na Delegacia dc Falsifica-ções c Dèfraüdações em Ge-ral, foi instaurado inquéritorelativo a apropriação inde-bita no valor dc CrS 25.759,50 por parte dc Cons-tantino Jacomel Júnior, resi-dente à nia 15 dc Novembro,1162, apartamento 3, viajanteda firma Abbott Laboratóriosdo Brasil Ltda. A queixa con-tra o viajante foi apresentadapor Carlos Carneiro Maneio(rua 13 de Maio, 189) gerentedaquela firma.

NAO PRF.STOU CONTA

Constantino, em maio deste¦no viajou ao inlerior do Es-tado. a fim dc efetuar vendase cobranças para a firma, ha-rendo recolhido dos freguesesdo Laboratório a importânciade Cr? 42.335,40. O viajante,porém, não prestou conta ale

hoje dêsse dinheiro. Dcscon-lados comissões c ordenados,restam Cr? 25.759,50 que Cons-tantino se apropriou.

ESTARIA NO NORTE

Apurou a reportagem doCORREIO, dc que Constanti-no estaria hospedado no ho-tel Granada, cm Londrina, ouem casa dc parentes, então,que possuo cm Maringá.

Consta lambem que não 6 aprimeira vez que Constantinoprocede dessa maneira. Pordiversas vezes já seus familia-res viram-se forçados a pagarimportâncias dc que clc seapropriara iiidebitamònle, evi-tando instauração dc inqueri-to contra o mesmo. Dessa vez,porém, a familia não mais pa-gani pelos desmandos do pa-rente, deixando que a lei atuesobre clc.

Agentes da Delegacia dc Fur-los e Roubos estão investigan-do ativamente o caso do furtodc um "Chevrolet, ocorrido háerrea clc um mes, no bairro doJiiveve, A Policia acredita quedentro de. poucos dias já tenhadesvendado o caso, bem comoefetuado a prisão do.s implica-dos. O Delegado da Furtos cRoubos, falando a reportagemdo CORREIO, disse que o ca-so que ora investigam, comei-dc cm diversos pontos com oultimo caso de furto clc auto-movei deslindado pela sua es-perai/aja. Moii\o da', y.ispci-tairíri otie esse rouco tenha :i-ao [ raíicado pelos nuiim^s aút ,'cs co outro.

SUSPEITOA reportagem soube dc fon-

to bem informada , que a po-licia está observando atenta-mente os passos clc um elemen»to estabeccido cm nossa praçacomercial, que explora o ramodc roupas feilas, o qual seria omandante (cabeça) dc furtospraticados, não só cm nossoEstado como cm outros daUnião. Todavia tais investiga-ções estão sendo processadasno mais absoluto sigilo, espe-rando a Poli|ia confirmar ape-nar mais algüins detalhes, quando então o caso virá a publico.

PRISÃO PREVENTIVAFoi completado o inquérito,

QUEAs 13 horas, aproximadamente, no domingo do 11 clc

maio dc 1958, as autoridades policiais foram comunicadaspelo sr. Lóthario Svvemcn, que no terreno dc sua resiclçn-cia, havia um homem caido. No local, clc propriedade deWanda Vasilcwski, fundo do posto dc malas clc ÒswàldiMuhlamm, Bacacheri, o delegado du serviço, Glaücus Ci-rus de Amaral, acompanhado dc outros agentes da DICconstatou tratar-se de um homicídio. Nas pesquisas efe-tuadas no local foi encontrado um cano clc ferro cnsan-guentado.

Compareceram ao local, além cio pessoal da DIC eDML um perito da Policia Técnica, o qual examinou o ca-no dc ferro naquele departamento;

A VITIMAA vitima foi identificada

como sendo Ernesto Fran-cisco Foppa, residente emBento Gonçalves; Rio Gran-de do Sul e encontrava-sehospedado no Hotel Mara-bá sito à Rua André clc Bar-ros. Em seu poder foramencontrados o.s seguintesobjetos: unia planta deconstrução dc casa, umóculos dc grau com caixa,um pente, uma caderneta

de contas com diversos pa-peis lembretes, uma fivelapara cinlo com gravaçõesdo seu nome e dois rubis,uma chave, uma calçadcira,um "cranyon" marca Sur-

r cils, um comprimido dc Mc-lhoral, uma lata com vaso?lina, uma carteira dc iden-tidade sob n. 7.350 c a im-portáncia dc três cruzeiros.RECEBEU 11 FACADAS

A primeira vista pareciatratar-se de um homicídiopor roubo, em virtude dea vitima nSo possuir have-res em seus pertences. Nãotinha o.s sapatos.

Nas averiguações que seprocessaram no local e re-dóndézàs não foi encontra-do vestígio de que Foppativesse sido golpeado ondese encontrava. ConsoanteInformou a D.M.L., o corpoda vitima apresentava 11facadas alem cie sinais defraturas na cabeça. Presu-mivc.imcntc o assasslnioocorrera em outro local capós o corpo da vi lima foi

¦ transportado* c deixado na-kl queie local. Talvez por con-

' seqüência disso os sapaíosnão cs lavam com o morlcKhaviam caido cio pd da vi-lima c ò assassino cuidoude dar sumisso.

ESTRANHACOINCIDÊNCIAQuando agentes da Dele-

gacia dc Investigações eCapturas chegaram à resi-ciência de João Pereira dosSantos, um dos suspeitos clchaver cometido o crime in-formaram quo cie naqueledia viajara.

0LUVELDias após João regressou

para Curitiba. No rosto dosuspeito foram notados si-nais dc ferimentos. Ma DICnão soube explicar satisla-toriamente o motivo da-quclcs ferimentos e atrnpa-lhara-se. Como a vitima de-ve ter reagido e luUulo cõn-tra seu agressor é plausívelque seu assassino tivessesaido com certos ferimen-tos, exatamente como JoãoPereira dos Santos, no ros-lo.

Entretanto, João Pereirado.s Sanlos [oi posto cm li-berdade c parece não havernenhum outro suspeito. O"crime do Foppa" — coitoé chamado — continua a.s-sim insolttvci.meio quadradim no lado dir.

PERDEU CARRO E DINHEIRO.-"SEM" X "COM": VENCE "SEM"

João Alves da Rocha 129 anos,casado, açougueiro, residente ãrua Conselheiro Araújo. h° 267)apresentou oueixa na Delegaciadc Falsificações c Dèfraüdaçõesem Geral, contra Miguel Toma-sialc (residente à rua II n" 100,na Vila Fani), pelo motivo dês-le ter-lhe comprado um Chevro-let, fabricado cm 1929, pela im-portáncia clc 130 mil cruzeiros.Miguel, no dia da compra (22-3t59) deu um lote no valordc 75 mil cruzeiros e assinouuma nota promissória no valordos 55 mil restantes, que seriapago no dia 4 de abril ultimo,mas que ate agora não forampagos, motivo daí a queixa apre-sen I.-ida."SEM" OU "COM":COM E SEM

Como o veiculo não fora to-lalmcntc pago, João c Miguelresolveram alterar o que cons-lava no certificado dc proprié-

ffllB 4-2392&

.« ...eis. ¦;¦-•

dade, onde se lia "SEM RESER-VA DE DOMÍNIO", substitui-ram a palavra "SEM." pela pa-lavra "COM", ficando assim"COM RESERVA DE DOMI-NIO". João, ao apresentar quei-xa na D.F.D.G., disse que temconhecimento dc que Miguel,após modificar o ccrlificaclo''ho-vãmente f tirando o "COM" ecolocou novamente a palavra"SEM"), vendeu o veiculo a umleiteiro da Vila Hauer, dc nomeAntônio Bihdó, pela impoilan-cia de 75 mil cruzeiros. Joãosoube também que o certifica-do dc propriedade, nelas rasu-ras apresentadas, foi impugna-do pelo Dcpàrlamenló do Sei'-viço dá Transito. A Delegaciaespecializada, solicitou informa-ções do Departamento do Ser-viço dc Transito pala então irn-tátirítr inquérito competente, in-.(marido Miguel a prestar decla-rações sobre o caso. Assim óque João acabou ficando sem ocarro, sem dinheiro c com umanota promissória nus mãos, tu-dò em COM-SEM-qucncia dc terfeito negocio com o moradordo numero 100 (da rua II VilaFani), que por COM-SEM-guin-le, rcspánftétfâ inquérito na D.e, rcspóírôérí

tomando as declarações da ul-lima testemunha, instauradopela Delegacia de Furtos c Rou-bos, sobre o caso do sensacio-nal roubo de um Chevrolet emnossa Capital (que eslava esta-cionado próximo ao Hotel Ma-riimb.v), há cerca de dois me-ses, o qual foi transportado evendido; com certificado dc proprieclade falso, na cidade clcBelo Horizonte. O inquérito foiagora encaminhado à Jusitça,solicitando a prisão preventivacios três larápios autores dofurlo, um Guarda de Transitoc um funcionário do posto degasolina "Santa Maria". O "ca-beca" do roubo íoi MiltonCunha, funcionário do Depar-lamento dc Águas c EnergiaElétrica que, cm companhiados larápios Walmor c Mitsso-line, roubou o carro. O guar-da dc Transito, Odenir Mendes,Íoi quem vendeu, pela impor-tancia dc 15 mil cruzeiros, ocertificado cc propriedade d-jveiculo roubado. O funcionáriodo Posto Santa Maria, de nomeJosé, foi quem forneceu aos la-droes, a chave do chevrolet pa-ra que tirassem um molde Fs-Perasc que dentro dc poucosdias a prisão dos cinco impli-cados, após sejam decretadasas prisões preventivas.

Sugestão ao DSTO leitor José T. Arustinos

^n-VC apenas sugerindopublicarmos uma reporta-gem, ou nina nota .simples-mente, com relação ao tra-lego dc caminhões de cargaque transitam pela rua Mon-senhor Celso, no cruzamen-I? com a rua 15 de Novem-bro.

Como aquele é um dostrechos de maior movimentoliem no centro da cidade apassagem de caminhões pe-saclos por ali — diz-nos omorador da rua MonsenhorCelso — "sú vem congeslio-nar o trafego, dificultar obom serviço dc quantos tra-balliam nos escritórios loca-llzadõs naquele trecho 'e

não são poucos, comando osvários bancos naquela qua-ura), n que o Iremendo ba-rttlho desses caminhões cmviagem, transportando tone-ladas dc carga. 6 simples-mente infernal, V. ainda mui-tos deixam escapamenloaberto...""Na rua 15 é vedado acaminhões dessa espécie Ea rua principal da cidade.1* onde estão localizados omaior número de escritóriosbancos, lojas, etc. O barulhoque produzem esses cami-nliõcs seria nocivo para obom andamento do traba-lho, como já foi frisado.Hein, isso está ocorrendo naMonsenhor Celso".

Assim, considera o missi-vista, "i necessário fazer.".emir ao D.S.T. a necessi-dade dc ser encontrada ou-Ira via para a passagem doscaminhões de carga. "Acha-mos justa a queixa de JoséT. Arusti, pois conslalamosque de falo torna-se hnpre-tt-rivel a mudança para umarua de menor movimento apassagem de caminhões cmviagem. Pois naquela arte-ria além, tornam-se urn pro-hlenia para o dcscongeslio-nainenlo do trafego no cen-tro da cidade.

* * »N.R.:— Ddsle modo, esta

secção ficará aberta paraquantos nossos leitores delaquiserem fazer uso. Recla-jnações, criticas, etc. Abor-daremos sempre, na medidadc nossas possibilidades, osassuntos constantes dasqueixas ou sugestões quenus foi-eni enviadas cm car-tas endereçadas a esse jor-nal para "FALA O LEI-TOR".

M.M.A. é uma menina que veiode uma condição social inferior.Mas há outras suas companliei-ras que sairam das camadas ro-mediadas ou classe media oigualmente acabaram no lodo ciaprostituição,OUTRO EXEMPLO

A menor M.Z.M.S., de 15 anos.cm abril deslc ano foi seduzidapor seu namorado, NelsonNhonce, artista de radio que le-vava o nome de "Taperinha". Areferida menor era frequentado-ra dc auditórios dc radio. Diasapós formulada a queixa pelospais de M.Z.M.S. na D.S.P. eaberto inquérito (pois Nelsonnaqueles dias havia sumido), jáa menor andara estando em ca-sas suspeitas, na companhia demulheres pouco recomendáveis.Inclusive confessou depois a umescrivão daquela especializadaque desejava "viver" aquela vi-da.NUMERO ALARMANTE

A maior parte dessas jovensque acabam meretrizes, foramseduzidas por seus namorados,que após as deixaram, ou enHoelas preferiram seguir esse ca-ininho, cedendo às promessasdos rufiões que passam a ex-piorá-las daí em diante. Outras,olhando para trás o sentindo-seirremediavelmente perdidas con-denadas pela sociedade não di-visam outro caminho senãoesse.

A media dc casos por sedução

de menores, registrados na Dclegacia clc Segurança Pessoal edc um diário para mais. Lc\andose cm conta que a maior paite dc atingidos não leva o latono conhecimento da Policia, cs-se numero é alarmante Alar.

niantc se considerarmos que amaior parle dessas meninas se-du/idas — c está constatado —acabam sendo atraídas para aprostituição. Os órgãos oficiai»são impotentes para ajudar asolução ilo problema.

POLICIA DO RIO ALERTALEITORES PARANAENSES:FALSO VENDEDOR DELIVROS AGIRA' EM CURITIBA

'ItTZkSNUUSfnW

Telegrama vindo da Delegacia de Furtos c Falsificações,do Rio clc Janeiro, dirigido à Delegacia dc Falsificações eDefrauclnções em Geral, dc Curitiba, alertava as nossas au-lorldades sobre as atividades desenvolvidas por Luiz GrelcttFilho (brasileiro, maior de idade) que intilulando-sc vende-dor de livros da Editora "Coelho Branco", apropria-se In-(ichitiinu-itlc das Importâncias que consegue arrecadar. Luiz.já lesou Inúmeras pessoas c firmas no Rio dc Janeiro SãnPaulo e Minas Gcrtils, aplicando o golpe acima descrito.Dizia também o tclcgrninn que agora Luiz possivelmente sedirigia ao Paraná, motivo porque solicitam avisai- a.s pos-níveis vitimas, bem como, se possível, delè-lo c encaminha--lo à cidade do Hio de Janeiro, onde responde inquéritonaquela Delegacia, Diz Finalmente o telegrama que Luiz re-sldia anteriormente ":> cidade clc São Paulo, íi rua Conselhel-ro Toblns n" 330, mas que não mais se encontra cm talendereço.

OFERTAS DA SEMANA5PER MERCADO M™,ri

ITlLIlllPREÇOS VALIDOS DOS DIAS 31 ATE' 6 DE JUNHO (SÁBADO)

(No dia 7, será publicada nova relação para o período alé dia 13)ARTIGO PREÇO

Açúcar "Diana", pacote 5 quilos, 96,00 p/ 86 00Açúcar moiclo "índio", 5 kg, dc 73,00 p/ 6800

PAI ¥

ildLhf

íÁgua Sanitária P/ 68,00

Antunes , em litros, dz 240 4030,005,00

35,0075,0054,00

125,00

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TI !CURITIBA, l.o DE JUNHO DE 195$.

->??'•- <WPAGINA

í3 .I |^_MWMWl*ftW_M»«>MlB-miOt-*W-^^ III

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I ! WÍ//PJ/W^W M B I ÉfilInquérito Será Feifo Em Outras Coleforias Do Interior:

Haviam bebido o suficiente para estaremIransbòrdantes. Ele, principalmente) sentia a ne-cessidáde de quebrar: tornar um vaso e arre-inessá-lo no chão, espatifa-lo a pedacinhos. Apósos pratos, as cadeiras, Indo que pertencesse aele e a mulher. Era sua ultima noite — ele e amulher — nesta casa apertada, neste cubículoque devia pagar aluguel alto só porque estavano centro da cidade. Não podiam rir alto — elee a mulher. Nem ler o radio a alto volume. Nemter filhos que chorassem. Nada que pudesse ir-rifar a velha proprietária do prédio. Nada. Ama-nhã porem era outro dia e se mudariam para anova casa no bairro sossegado. Por isso mesmoele e a mulher beberam, beberam até que sesentissem "assim", com vontade de espatifar tu-do. Aqueles trastes assemelhavam-se ali a coisasde pesadelo. F. começaram o quebra-quebra. Va-so pra um lado, louça pra outro, gritos de satis-

.façãc. como duas crianças loucas.Tudo quebrado, como se um tufão tivesse

penetrado dentro de casa, e exaustos, ambos fo-ram para a cama deitar. Màl haviam fechado osolhos sentirâm-se agarrados por homens iorles,vestidos da farda que pene Irará?-!! cm seu tloml-citio o os arrancaram dali — como se fossemdois dementes -- e os atiraram para dentro docarro radio patrulha.

Conduzidos ao Plantão da Delegacia dc Po-lícia começaram a tirar tudo que ele tinha den-tro dos bolsos, inclusive o cinto. Ficou se_uran-do as calças com as mãos, temeroso que lhecaíssem e ficasse exposto aos olhares de todosque se encontravam na Delegacia. Mas ele nãopodia se conformar -- nem ele nem a mulher.Ambos protestavam com toda forca de suasenergias contra essa injustiça.

-- Então a gente não pode quebrar o que éseu? E como é que invadem a casa duma pes-soa digna assim sem mais nem menos? Eu souum trabalhador limpo, nunca fiz "bronca", nemcia - e cie indicou a mulher que chorava a umcanto. Podem estar certos disso. Nunca fui de"bronca". Só quebramos o que era nosso! Maisnada!

*

mm9mmw*mammmmmmmm9ammm

í:: ':A'-';íÍ

Com a prisão tle Hloy tle Andrade, chefe tia secção dcselos da l.a Recebetloria de Rendas do Estado, efetuadana tarde dc quinta-feira ulilma por agentes dá Delegaciatle Investigações c Capturas, veio ao conhecimento pu-blieo a sensacional noticia do desvio de 33 milhões dccruzeiros em selos, no qual éle, Eloy, foi apontado comoo principal Implicado, Èloy foi posto cm liberdade, í-.s4,20 tle síibado, em atendimento a um "lwbens corpus".

COLIíTORIAS OOINTERIOR

O Secretario da Fazenda determinou que fossem

abertos inquérito cm diversas Còletòrlas cio Inle-rior do Estado, informações dizem também que a

' ulcioría ele Maringá seriauma cias que seriam invés-ligadas cm inquérito, l'os-sivclmente maiores dela-

lhes c informações serãodados pela comissão dc in-querito que investiga acaso.

PRISÃO SERIA ILEGALCirculam rumores cie

que a prisão dc Eloy cieAndrade foi ilegal, uma vezque ainda não havia sidodecretada, A primeira Co-missão de Sindicância queinvestigou o assunto eracomposta pelos srs. .loséDamico, José Manoel dcJesus, Augusto Domintrues,e Ivam Ribas dc Abreu.Esse ultimo, Ivan, que ésuplente cie Policia, segun-cio rumores, Foi quem ele-terminou que o funciona-rio apontado fóssse preso.F.lov foi preso antes quehouvesse uma comissão deinquérito, já que a mes-ma foi constituída na lar-de dc sexta-feira, às H> ho-ras, pelo sr. Plínio FrancoFerreira da Cosia, e daqual fazem parte os srs.Raul Dantas, Luiz Van derBroock e Eugênio Ramos.F.ssa comissão de inqueri-lo administrativo deveriatomai- as declarações dcEloy sábado pela manhã,mas com a sua liberdadenada pode fazer, ficando a"ver navios".

O DESVIOInformações colhidas pe-

Ia reportagem do "Cor-

4: 0 0L íi.»

w

11S MANIFESTANTESAGENTES 1 CASTRO

***r* Na semana passadaS*

' ocupou a.s manchetes dos\ principais jornais do país

a noticia da revolta da po-pulação do município deCastro que, inconformadas' com os abusos e explora-ção cia Companhia dc Ele-tricidado PRADA, Trustpertencentes à capitais it.i-lianos que explora o for-

jneciniento de energia elé-trica daquela cidade, A po-pulação daquela cidade in-

, teriorana paranaense esta-.va cm pc: dc guerra, amea-jcanelo iniciar um violentoIqucbra-quebra contra aaludida companhia e podendo extender-se até mesmo

j aos órgãos da administra-1 ção publica. A REVOLTA? -.popular ameaçava tomar

¦jf rumos imprevisíveis.

"S.S" SEGUE A CASTRO

As autoridades cio Esla-do informadas do que sepassava em Castro julga-ram conveniente enviar re-forço policial que pudessedispersar as manifestaçõesdc revolta dos popularesexplorados. Quinla - feiraultima dia 2S, às 14 horas,o titular do Serviço dc Di-ligenciás Especiais, EüdcsBrandão, juntamente acompanbado por mais doisagentes de sua Espcciali-zada, um agente da Dele-gacia Investigações e Cap-turas e um chofer da Che-fatura de Policia, em umjeep, desta Capital, parti-ram com destino a Cas-tro.

PECA AINDA HOJ!AO SEU JQRNALEIRO

Ü lí II L 111 1)4 NIHTFl uí\ iiü 1 íJ!

BOMBAS DE GAS

A reportagem do Correiofoi informada que essespoliciais ao seguirem paraCastro levaram tambémuma caixa no jeep, a qualcontinha munições e prin-cipalmente bombas de gáslacrimogenio para seremutilizadas contra a popti-lação revoltada. Outras in-formações dizem que essesmesmos policiais, ao faze-rem o patrulliafnento pelacidade, traziam bombasde gas presas a cintura,embaixo cio paletó.

REGRESSAM OS POLI-CIAIS: CAI.MA NA CIDADE

Esse reforço policial en-viado pelo Serviço tle Deli-gencias Especiais regres-sou a Curitiba em da In desábado ultimo, às 20,30 ho-ras, deixando a cidade deCastro após certilicarcm-seque as manifestações hos-lis ao trust haviam acalma-do e a cidade estava cal-ma. Ao que parece esse"pelolão de choque í\ pai-sana" chegou lárde à tida-de, não tendo assim opor-Iunidade de fazer uso dasbombas que retornaram in-tactas.

LAMBRETA X ÔNIBUSNa tarde de ontem, quandoBalsnmufo Berna reles Feriei-ra (rua Nossa Senhora de Fa-lima, 58) pilotando sua Iam-hreta dc placa 334, pela rua•i"ao Negrão, ao atingir o cru-Zamento com a rua SanlosAndrade, foi apanhado peloônibus de placa 2-50-64, eme fa-/.

Minha Tar das Meninas, cliri-Rido polo motorista João de-Souza Freire fresidente noPonto final, Lar das Meninas).<> lambrolista saiu levementeferido, apenas num dedo daniao esquerda.

Falo estranho, porém, é queas testemunhas Felix Arnas(rua Cândido de Abreu, 10')ivo Dranlcn (residente no Ca-Uinil, José B. Basso (SantaFelicidade) c o guarda elo D. ¦o.li Antônio Teixeira, em ser-viço naquelas imediações, de-clarain que o sinal, naquelemomento eslava aberto para apassagem do lambretism en-quanto João Delnrim r Tcrezi-mia Dclprim (Alameda DonaTznbel, 1338) afirmaram na«-entrai dc Policia que o sinalenconlrava-so aberto pnrn oônibus.

O caso seni resolvido pelauelcsaçin do 4- Distrito paraonde molorisla o Inmbrclistníoram notificados a compare-<~cr Foi cxlraidò sangue tleambos pnra exame de dosaremalcoólica.SARGENTO DA V. M EAGREDIU VIZINHOS'-Aniánilno Teixeira CarvalhoNeto c .Tose Teixeira tle Cnr.valho, residentes em VilaHauer, em nlena matlrugadatoram agi-edíclos nor um snr-KWlto da P.M.E. Apún aplicar--lnca uns murros o snt''rcnlnn aslou-se. Os ctol<s nitredldosflirlfiií-am-se no Plantão daCentral dc Policia, num carro"a Radio 1'alrulho, ontle expu-seram.-a queixai O «arccnlo"Rressor <: vizinho tle uniadan vitimas.ÍSURtmil» NO FIM DOBAILE; A FAMÍLIA INTEIRABRIGOU

Llorina de Oliveira, operaria,-0 anor,, residente à rua 2, cs-

K Je K£? _; B ií PT 1 ÍC !h fl_

quina com ma 9 na Vila1 auer,11 32 o seus filhos Ar-thur, Lati, Isabel e CtUarlnnacabaram todos sendo Interna-dos no Hospital Militar, emconseqüência de imi "sururu"após um baile.

Um lal de Custoclin a convi-dou o seus iilhos parhiim bal-Ie em sua casa. \.& pelas 21horas.compareceram iodos acasa de Cusiotlip, tifnnscórreri-do o arrastei pé" dos maisanimados. .Quando todos iamse retirando no nm tlo baUepoiern, um lilho de Custodio,com palavras ofensivas agre-cliu Artlutr, que proeurot'setltílender. Por motivos luteis osururu começou, porque ou-tros agressores começaram aaparecer, armados íh. ])1U1S ca família ioda entrou na lu-ta. A filha .de Plorlnn come-çou a grilar por socorro,¦ niando recebeu itt-fln panen-da na cabeça caindo por ter-ra sem sentidos. As ouirisduas filhas também ^a àràmcom ferimentos meiiores.

CHOQUE DE AUTOMOVPE VEICULO OPÍCIA?

A cam.oneta Clin„a 0|'|claI(da Delegacia cie Fun0íi e R0U.hos prefixo 31; dlrlgIUo porMarcallo Pereira ,|„5 S;ll1l'l)s>tia GUarda.ÇIvll..trafcgnVn „,,.Ia rua Voluntários d, p.,|.'|icm direção a nven',ia JtiãoPessoa, quando, „„ molnenll,que lnin.':nui!ha o cteamenlocom a ma fim.limu, Pérrietá;foi »l.nn-o;ulo ,„„• „,„ au(olm)'.vel,

O nutomòj-el, piae., 24.20 ,.nui pela Em.l ano Pwníln'enidíreçBo ao Ralei e desenvolvia

grande velocidade ao baler noveiculo'oficial. Era dirigidonor Luiz Celso WnssmansdorfCItihas, morador á rua Ilúpava,374. Uo choaiie resultaramdauoa materiais tle pequenamonta em ambos os veículos,A camioneta tia Policia saiumais danificada.JOGOU MULHERESCADA ABAIXO

Mariza dos Sanlos (rua Can-dido de Abreu. 1301 enconlra-va-se no "snooker" Centenário,silo à praça Tiradentes, quan-tio parece que se desetendeucom um freqüentador daquelelocal. Millon Oueiio/. (rua lãtle Novembro, 1222) c]ue a pospara fora, iognntlo-a escadaabaixo. Assistiram o ocorridoRenato Lara (rua Chile 117(bairro Cristo Keil. Ayrton Ri-beiro (rua Saldanha Marinho,777). Todos deverão compare-cer na Delegacia do 1o Distrito.COLHEU MF.r-OR

Quaudo trafegava nela ave-tilda Keoubllca Argentina o au-lomovel de placa 2-02-33, tleLuiz Antônio Barbosa Portes,(rua Palmeiras n" 2), íi alturatio prédio 11" 5101 tbquelu ave-nltla atropelou a menor Tcre-zlnha Franca (avenida Repu-bllca Argentina s/n"), Tereil-nha saíra de um aminzemexistente ali e atravessava avia quanlo o automóvel a co-llieu, ferlndo-a, Foi em secul-da conduzida ao Pronto So-corro Municipal, onde recebeucuidados médicos.BADERNA NA CASA DRTOLERÂNCIA

I.ií pela madrugada cstnbe-leceu-se uma confusão na ca-sa de tolerância de Saritii detal, estabelecida à rua Mnre-chal Floriano Peixoto. Da ba-tlerna, provocada por Mòcélitrttle lal, conforme os outros de-tlaiaiain na Central tle Poli-ria, sairam feridos os prola-gonlslas da mesma Anésio.Soares, Jucelv Frases, o Moee-lim. Só Paulino João Pereiraeme surrou todo. mundo saiuileso. Em compensação, foiparar no xadrez.

—«4é,

reio" Hlov levou Ires paço-tes, para a Coletoria cioCornclio l'rücò|iio, conlcn-cio selos. Desses pacotes,Eloy trouxe recibo cie doisdeles, assinado pelo cole-tor daquela cidade. O pa-cote que teria sido extra-vindo teria peso aproximacio cie ') quilos cujo y*lõrem cruzeiros r'ão foi pòssi-vel apurar Todavia ou-Iras informações di/omque o desvio se teria ve-rificntlo cm pacotes dc se-Ios enviado pelo Correio,o.s quais eram despachados

como mercadoria .0-mum e não nafòrma de"Rcuisiraclos". I". inlcrcs-sante notar que o |ota! dcselos clcspncliados para ointerior do Estado, dificiimente atingiria, à astro-nôrriica importância de i3milhões cie cruzeiros, liai.surgirem hipóteses de queo tolal teria sido desviadocm espaço dc tempo stipe-rior a um ano.

BODE EXPIATÓRIO?

Eloy Andrade, segundo areportagem pode apurar,não possui as qualidadesnecessárias, sendo poucodesembaraçado, a quemnão so poderia atribuir atotal culpa do desvio. En-trelanto é de se supor queoutros importantes ele-mcnlos estariam envolvi-dos no desvio. A sua prisãoilegal não foi comunic-.idaa Justiça, e a sua liberdadeantes cie prestar declara-rações à Comissão de in-querito so afiguram suspei-tas. Outras informaçõesdizem ainda que F.loy, nanoite de sexta-feira, quan-do estava preso incpmuni-cavei na DIC, foi levado àChcfatura de Policia c láficou palestrando, desde àslll boras às 23 horas, igno-rando-sc que tenha ocorri-do ali.

POLICIAIS SUSPENSOS

Os agentes da Delegaciade Investigações e Caplti-ras, Olilio Ferreira o Abi-lio da Silva Ferreira, queestavam tle plantão ria dc-legacia na noite ele sexta-feira para sábado, foramsuspensos por cinco dias,como punição por terempermitido que um advoga-do entrasse cm contadocom Eloy, quando o mes-mo eslava incomunicável,possibilitando assim queo causídico solicitasse o"habeas-corpus" em seufavor.

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"MINHAS DESPESAS NÃO PARAM DE SUBIRCada dia que passa, aumenta 0 custo de manter os .meus

serviços de eletricidade em perfeito estado. Veja os caminhões,por exemplo, que são utilizados dia e noite para assegurar0 bom funcionamento do meu equipamento — subiram 756%de preço nos últimos 10 anos. Ê, por falar em caminhões,a gasolina subiu 361% e os pneumáticos 132%!

Nesses mesmos 10 anos, os postes sofreram um aumento de preço de 234%e o fio de cobre, de que preciso quilômetros e quilômetros, um aumento de1300%! Naturalmente, o meu pessoal também teve aumentadas as suas cies-pesas particulares e é justo que os seus vencimentos também tenham sidomelhorados substancialmente nos últimos 10 anos.

Assim é fácil verificar-se — conclui "Seu" Kilowatt — que o meu custa devida tem subido de forma realmente assustadora.

Nada vele mais — nem custa menos — do que a eletricidade

Liguda à vida da sua cidade

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PARAMOUNT apresenta um dos maisemocionantes fumes de "suspense" aié hoje

feitos!!! Um drama cheio de perigo esensação no ar!!!

os bons fiIm^cMark Gablf - iwns Uay - Mamie van Doren

AVIÃO tMPEKIGOWfI

[Entre a¥M& e**2__t___|J_^ _£jj D lj\ d M d ^ j

eiMoifeísa Ir

1 '^ \\jfírJm\' jím^sS - ¦_-: " _Í___it] "5? ti, B_£ /?& ^,ri »t»*,"''s cã~ ,'__'>1®__rt).

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HT*i Se

Naquela hora trágica, êle precisava fazer tudo Ipara livrar da morte a mulher a quem amava!!! 1Uma historia de um punhado de seres huma- ]nos, e dos momentos trágicos por eles vividos I

-k

m 7 f, •sjL^=^ - MWfÍlME OA PARAMOUNT A MARCA DAS t.^íü&^ei

Vivendo em mundos diferentes, tinha de acon- ftecer o que aconteceu.... Quando êle e ela se jencontraram'este o melhor romance do ano!

***VWyi

.a'.imwwvr " !,t\HWVH.W!-

5:' DIA 11 CS * r u<

(k .

numa situação terrível preparada pelo destino! ) s^ÉRA BIÂ11 5.a FEIRAArt Films aoresenta uma grande obra do cinema Franco-ltaliano,

MíriamBlu — Franco In.-terlenchiem __

| Paramount apresenta em Vistavision- Technicolor — 0 máximo em OS AMORES DE MANON LESCAUT,

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¦ '

..¦:-.:v....

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«.'""' -

CURITIBA, l.o DE JUNHO DE 1959

mmiP*OM1lmWm*mWF®^^ mm ii. hi Miijnii u_ «nriiaai ,.j —^^ ^r-r*--~-C^SS:^^P*"*»t*" ¦ ***¦¦¦¦¦* 'f^'"^ ^'~ *-•"-•-.-.¦••-• —-,.*v- ms>p# ., ...'- \ . u. . -...-,'¦:-;-:-:;¦ -.V^- jPAGINA — 6 ¦»% '* _J,

5 *.?;"' ;'| ¦-.¦: ''"'"" ¦"*'•**'¦""¦¦¦ ' i« :;í->í(;. ¦'¦í: ¦-"¦:'- ' k'S^-í Ía". .-.- -

"O Baile das Noivas" foi realizado onlem, S ^^^Sá ,.«» ¦-¦•*¦*¦'* ¦>*-*¦¦-«*

O Grêmio Hawai, do! Circulo Militar do Pa-! raná, reuniu também os| seus associados para[tarde-dançante, ontem,• convidando os demais

"O Baile das Noivas" foi realizado ontem,na Sociedade Thalia. Essa tradicional festivida-de contou com a colaborarão de varias organi-zstçõcs comerciais c órgãos da imprensa dc nos-sa Capital.

clubes da íidade. O Ha- ?wai continua obfendo j]c-dto cm suas promo-1ções, eutre a ala jovem

'•¦)

do clube dos militares, i

A II Caça ao Tesouro, promovida pelo Gre-í mio Flamingo, que deveria réálizat-se ontem, fei

transferida para nova da La a ser marcada opor-tunamente. O grêmio do Graciosa Couníry Cluboferecer;, aos seus associados, domingo próximo,um novo jantar dançante.

O Curitibano JúniorÉvoltou a realizar, na

tarde dc ontem, mais5 uma dc suas costumei-íras la rdes-clancantes. O

encontro foi bastante Sconcorrido pela jovem 5guarda do clube da Ba- Jjrão do Rio Branco.

!O "Sarau do Coração", organizado pelas Pa-

tronesses da "Campanba Nenhuma Criança ComFrio", foi uma das mais concorridas festividadesdc sábado ultimo. Participou do "Show" a canto-ra Neusa Maria, cartaz cio radio e televisão ca-rioca.

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Para ouvir Suely; rcuiilii-se n família Touriiilio: Glay, a pe-qucna Elaine, sra. Gleusa Medeiros e o tee-eel. Ayrton Tourinho

Um sua í-csltlcncln, oiuie recebeu nten-cel. Tourinho, candidato à

com sua espasí

pqrtageni do CORREIO, o-sklehcia do Circulo Mllilar,1 e filha.

Pi ilw ilí I"Desfile de Elegan-

'cia", foi denominado o1 desfile de modas de in-verno realizado na pas-

[sarela do Clube Curiti-[bano, quarta-feira ültl-

| ma, em beneficio da Li-

fltom^Mi a* a* A* mm. am. am. a*, à* Mm, XAi^SA A t%aGk&

ga Paranaense Femini- lna do Câncer. Senhori- Jtas do nossa sociedade <apresentaram modelos «|da figurinista Yolanda JjBarreto. <j

0.«!(3

Henri Clouzof e os Amores de-B.B.PARTS — Ilenri Gcorpes

Clouzot declarou que. dirigirápara o produtor Raoul I.evv umJilmc iiítilutado "A Verdade" noqual Brigiltc Bardot interpretao papel de uma assassina. Ciou-zot eslá muito interessado nodesenvolvimento que se verificana televisão e se dedicará tal-ve/ a realizar alguns filmes se-jnelhanles aos argumentos poli-ciais cte Hilcticock. Desmentiua versão dciqiie dirigiria umfilme sobre o caso I.acaze. "Nãome poderei ocupar dele, por mo-tivos éticos, declarou: A minhamulher Vera é muito amiga deDominiquc Walter. Brigitte Bar-

DR. PEDRO COLLEREJÚNIOR

£•- significativa a data dehoje para a sociedade: as-sinala o transcurso de maisum aniversário natalicio dodr. Pedro Collere .lunior —advogado dos mais desta-cados da nova geração.

Exercendo já há bastar.:le lempo atividades pròfis-sionais de juriscónsulto,além das funções que exer-ce na Administração da SulAmerica Terrestres, nesteEstado, tem grangeado pa-ra si a admiração e o res-peito de quantos privamde sua amizade. Isso tudoserá motivo para que o dr.Pedro Collere Júnior sejaalvo, boje, das rnais justasmanifestações de apreço eadmiração, por parte deamigos c colegas.

dot por ora está completando oseu filme "Babetle Vai à Guer-ra", que ao que se anuncia serámuito divertido. Os jornalistas,não se sabe se com fundamento,falaram de um "flirt" da atrizcom o diretor Christian Jacquc,ex-marido de Martino Carol. Mas6 mais provável oue ela estejamesmo apaixonada pelo sencompanheiro de trabalho, Jac-ques Charrier, A menos que, co-mo afirmam 0.1 jnais ceticos,não se trate sempre de amore-scom fundo publicitário. O que écerto, sem duvida, ó a decaden-cia da estrela cie Sadia Distei.B.B. não quer nem que men-cionem o nome do guitarristacom o qual deveria se casar poresses dias num município deprovíncia. Clouzot que. pretendiaDistei para unia pequena partede "A Verdade", deverá pro-curar um outro ator.

BARBARA HUTT01.CONSTRO. MAGNÍFICAtm no Müieo

HOLLYWOOD, Junho — Mer-le Oberon alugou sua bela ca-sa aos Curei Jtirgcns, mas esteveaqui passando as testas da Pas-coa. Revelou que nunca em suavida viu coisa alfiutna compa-ravel á casa que Barbara Hul-ton construiu em Cuernavaca— em estilo japonês. Mcrle le-vou John Huston para ver a ca-sa dc Barbara, e ôste disse: "Javiajei por todo mundo, mas nuu-ca vi nada semelhante a isto".

I %$ Wk,i0, Mm m H ^1 I I

Oficial dos mais presti-giados no.-; meios militaresdo Paraná — além dc tra-zer, por tradição, um dosnomes mais vigorooss doEstado, o tenente coronelAyrton Tourinho está car-reaiido para sua cândida-tura à presidência do Cir-culo Militar do Paraná, osmais expressivos nomesnão só militares como Iam-bám civis do quadro socialdaquela entidade. Propon-do-se a tomar as rédeas dasociedade dos militaresdepois que aquela cnliila-de praticamente esteveapagada dos movimentossociais, durante os anos dadiretoria que sucedeu aogeneral Ibero de Maltos,sua candidatura está, real-menle, entusiasmando —não só porque o tenentecoronel Tourinho tem somantido distante dos acer-tos rotineiros, tão comunsem pugnas deste tipo. Porter apresentado uni pro-grania de trabalhos, são ossócios civis que mais temprestigiado seu nome por-que sentem a necessidadeda reintegração do circuloMilitar aquelas realizações

que deram destaque a so-ciedade.ELEIÇÕESEM AGOSTO

O Circulo Militar do Pa-raná (três mil associados)é uni tios mais concorriilos clubes da Capital, des-portando por isso o inte-resse do nossos meios so-ciais a eleição dos seus di-rigentes. A atual diretoria,já marcou para o dia 25de julho do corrente ano,o pleito eleitoral que es-colherá a nova diretoria,entre a.s duas chapas con-correntes, encabeçadas pe-lo teu. cel. Ayrton Touri-uiio e coronel Ilaroldo Be-zerril.COM O CORONELAYRTON TOURINHO

Em declarações, disse ocoronel Ayrton Tourinho:"Instado

por um numerosogrupo de sócios, civis e mi-li lares, terminei por con-corckir com o laina&írientodo meu nome paia con-correr ao cargo de presi-dente do Circulo Militar doParaná, nas pró>imas ciei-ções. Concordei com essaindicação porque desdelogo tornou-se evidente aimpossibilidade de se che-

gnr a uma chapa cie con-ciliação Aliás, esta circunstancia apenas denioi-stra avitalidade e o interessedos sócios nos destinos doCMP".

PROGRAMA DE TRABA-LHO E REALIZAÇÕES

Discorrendo sobre o seuprograma cie trabalho erealizações, frizou o cel.Tourinho: "Não rios m>vem idéias de com baleiou fazer oojeções ,1 esteou aquele grupo, mas simo empenho cm conlr.bui;-mos com o máximo denossos csloàços paia oengrandeciinenlo da socic-dade. Com esta linat.de.dcelaboramos uni programa,sintese cie uma sério de su-gestões apresentadas pordiversos sócios, que expotvlançamento vieram o; m :-,.co colaborar, 110 qual po-demos destacar: — Pro-movei- o entrelaçamentocada vez mais efetivo en-tro os sócios civis e mili-lares; — Envidar todos oseslorços 110 sentido de íerampliada a amai s;i'e so-ciai, mais parriailarmbnteo salão de festas; — \lo-jhorar as projeções cine-

malográficas, re instalandoo cinemascope; - Cons-trair em local apropriado11111 rinque de palina-jão ea cancha ile boliche; —Incrementar o Iníe-iámbiocom as demais sociedadeslocais, do Estado e tio país;—Intensificai* as reuniõessociais e esportivas; —Drir integral apoio ar, de-senvolvinientò Jo esporteamador, batalhando paraque o Circulo se la.,-.i u--presentar 110 maior nume-ro possvvtv ile competiçõese, finalmente, manter eampliar, quando possível,as boas iniciativas das Pi-ivto.ias anteriores, visandotio o aprimoramento espor-livo, cultura! e artístico doQuadro Social tais como:cursos diversos, ballet, jar-tlim da infância, etc.MILITARES E CIVISCOMPÕEM A CHAPA

Foi escolhido para o car-go de vice-presidente, osub-comantlantc do CPOH,ton. cel. Oliverio do Vallc.Os Conselhos estão assimformados: Deliberativo, Cienerais João Garcez tio Nas-cinienlo, Alcides MunhozJúnior e Augusto Diniz. deCarvalho, Coronéis Alcides

L| 1f â-, © |T 4T

1 1 ãHk 1% i\s yldo Amaral Banwaltlo Loureiro'.an Miranda, Teroneis Arcy \'e\da Cosia Galvãc

Os-lios,e Ubira-mies Co-,. Ctóvis

I icititoPor-

s.iPereira Nunes, Moisésiirio Sampaio, GersonTavares e Edson G, Metlei-ros, Majores Eudides f.-.ie-'no Filho, New lon OliveiraRibeiro, Geros Gomes deOliveira, Dr. Rubens Lacer-da Manna e !<o.*neti Mar-tins, Capitães EspiridiãoFeres, Mário G. SanFAna,Doraldo MiKvard, AroldoJosé Machado da Veiga,Cláudio Manoel de Sltiuci-ra. Messias Ponlonio, DirceuRibas Corrêa. José Ciavoile Castro, Daivy BlancoGarcia e Celso liosa, Des.Ary Floréncio Giiiniárãcs,Di-; Revnaklo !). Pereira,sr. Saul Schülmann, Gene-rai Edson P. Ainazorias deAlmeida, Cel. lio Chaves

da Fontoura, Tcn. Cel. Ltli'.:Carlos Tourinho, MaiorAbílio C. Bueno, Maior Ne'.-son Castanho, Cap Anlo-nio A. Villanova, Cap. Jo-sé Campelli Filho, Cap.Sidnéy Lima Santos, Cap.José Deqtiéche, Cap. SiivioT. Pinto, Cap. Ruy liarbosa

Corrêa, sr. Antônio José

do Almeida, sr. Mário Lo-bo, e dr. Alceu Macedo.Para o Consciho Fiscal;Cel. Hipuüto A. Bastos, Cel.João Paredes, Maj. JoséRodrigues Júnior, Cap. Fiel-mundo Mário Roderjan,Prol'. Joaquim Taborda Ri-bas Júnior, dr. José AlvesTeixeira, ívlaj. Manoel i'a-redes, ien. Wil.ly Krinke co dr. Atnio Montes Luz.APOIO f>AS AUTORIDADES CIVIS E MILITARES

Finalizando, disse-nos oCoronel Ayrton Tourinho:"Para atingir os objetivostraçados cm nosso progra-111:1, numa época em queas realizações financeirassão difíceis em lace cioconstante aumento dospreços do material cie cons-triição, além da boa von-tado tio Quadro Social,procuraremos o b t e r oapoio tias autoridades civise militares. Nesse sentido,já entramos em contadocom o atual prefeito deCuritiba, o qual se pron-tificou imediatamente amandar estudar a ilumina-cão adequada para o Lar-go Mal. Bittencourt, a serinstalada brevemente, deforma a realçar ainda maisas instalações tio CM".-- :, , .... -~=~-^-== f

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Leia Hoje o Queoutros publicarão \amanhã [

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sucesso porque é bela, mas é lão estúpida!".Lis a definição que costumam dar a uma mulher comoeu. E com essa explicação encerra-se o caso Lolobrigida."Me odeiam, diz a famosa atriz, porque Hz sucesso. Oscríticos não falam senão da "bersaglicrn" de "Pane, Amo-re e Fantasia". Filmo "Trapezio" e escrevem a "bersa-ghera . Filmo "A Lei" c escrevem: "Ia bersagliera". Quan-tio virem Salomão e a Rainha dc Sabá,los de que retirarão "la bersagliera". Igüera", dizem cm suma. Quero que tivez que sou bela depois tle "Jovankacom os cabelos inteiramente raspados, se

crsagtierapodem estar cer-leia, mtis "bersa-garii ainda umafarei esse filmem nenhum fio.

"Os homens em geral, continua Lolobrigida, sentema necessidade de encontrar uma mancha cm qualquercoisa perfeita. Não podem admitir que uma mulher te-; nha tudo: que seja bela, rica, feliz, e tenha alem disso,: lama As coisas se agravam quando uma mulher comoessa tenha feito o seu caminho sem semear escândalos easneiras. Em suma, acham quem tom sucesso, deve pelo

menos tleixar o resto aos outros. Eu não deixei, e é porisso que alem de estúpida, me chamam dc antipática.Na Itália não é admissível que se laça uma carreira,eom as mãos limpas. E' preciso sempre tleixar dentroda gente, algo, que depois, os outros magnanimamentepoderão "perdoar". Só assim se conquista uma dirnen-são humana, se é considerada uma pessoa normal. Eunão tenho nada para ser perdoada, senão o falo de teraberto o meu caminho sozinha. Porisso fiquei estúpida,Mas não estúpida apenas: a estúpida tias estúpidas, umpoço de estupidez,

"Eu fui sempre a ovelha negra da minha família, sem-pre fui independente. Desde menina eu costumava ficarsó, observar os outros, ir ao cinema. Os meus parentesinsistiam cm que eu visse apenas os filmes tle ShirleyTcrnplc, mas eu gostava de ver lambem os outros, e iaàs escondidas. A minha família, como direi? muito or-totloxa. Quando comecei a filmar, vinham ver o meutrabalho. Minha mãe me dizia: "Você não tem vergonha

;V'rl b üatle se mostrar assim descoberta?" Mas eu sabia que aque-Jes filmes me serviam. Sempre tive um sexto sentido naescolha das ofertas que me eram feitas: sempre pro-curei tilmcs que servem para uma atriz. E nsrica me cn-ganei: aqueles que eu recusei, foram o túmulo dc mui-tas das minhas colegas. Para aceitar o episódio tle "Pro-cesso tle trinca" no filme "Outros Tempos" de Blassetti,que me rendeu um milhão, recusei vinte milhões de umoutro produtor que tinham em projeto uma "Rainha dui>aoa . Lm todo o começo tia carreira, sempre procurei1 Umes que mc permitissem ser vista c que fossem cliii-gictos por.diretores importantes. Depois comecei a pro-curar as historias importantes. Agora quero tudo: his-tonas importantes, diretores importantes e muito tiinhei-10. Ate que dure. Eu vim debaixo. As escadas subi umaa uma. u meu sucesso não depende tle fatores estranhosao cinema, mas t|(1 sllccsSo que tiveram os filmeseu inlerprelci. Porisso digigura tio trabalhí

quego que estou sempre poucotenho medo tle. errar, e cada filme é•»— i — ã »-i* 1 " 1 -1- a . 1 .--. ¦--.- -..^.,.a^, um!, líuia ....u..iiio. ,11,nua lliae llic tlizia." V ULU ÍUIO IC111 VCl'gOIlia llllia arilVlli lin c-a. ,.,-,-,, „-¦ --¦-•--., ~ -.--...

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CURITIBA, 1.o DE JUNHO DE 1959. * PAGINA

1

SAO FRANCISCOINTERMUNICO quadro do São Fran

cisco sagrou-se cem-peão do torneio inter-municipal de futebol desalão, patrocinado peloSão Paulo F.C., realiza-do na noite de sábadono Ginásio do 20 RI.,do qual participaram osesquadrões do Santa Ri-ta e Banco do Brasil, deParanaguá, além do clube patrocinador da compeíicão.

Eom publico contpa-receu na praça de es-portes situada no Baca-cheri para assistir aos 3encontros.REABILTTOU-SEO SÃO PAULO: 4x1

Enfrentando o SantaRita, o bclotão tricoíorào São Paulo abateu ca-tegpricamente o seu contendar. estabelecendo oplácarde de 4x1, depoisde um primeiro leuniobastante equilibrado.Com este triunfo a re-presentação sampauhnnreabilitou-se do iusucesso de Paranaguá, quan-do foi. goleado por 6x2.ÁRDUA VITORIA DOSÃO FRANCISCO

Final: São Francisco5 x Banco do Brasil 4Marcadores: -- Renato(2), Geraldo, Paulo eIran (contra) aos san-franciscànos; Cancela(2), Bacalhau e Erastopara os párnanguaras.Juizes: Iberê de Souzae Àdib Nassar

Equpies: São Francisco-- Zé Mario; Geraldo,

Maccagnan (Raul)(Hfeecagnan), Renato ePaulo.

IPALBanco do Brasil - Vila-rinho; Grecca, Cancela,Bacalhau e Nemésio(Erasto).3.o jogo: São Franciscox São Paulo

^m m, t» «-™n X f^ rs r~\ 1x1 EMPATE HMR0$0 DO ®CAMPEÃO DO l0NDWA m mam *¦1

¥&;:

SALONISTAl.o tempo: São Francis-co 2x0Final: São Francisco 4x São Paulo 2Marcadores: Renato '3)

e Paulo assinalaram pa-

ElIAOfl 0IIÍÂIÂPELA POlUGÚESAí 111

LONDRINA (Do correspon-dente) — O conjunto do Brita-nia, cie Curitiba, foi goleado

1 UfL«

MO FRANCISCO VENCEIIII1 ilÉIICIIVencendo cluas pelejas; o São Francisco sagrou-se

campeão cio torneio iníermumcipal do futebol do salão,que foi clelivado na noile de sábado no Ginásio do Baca-cheri. A competição patrocinada pelo São Paulo F.C. íoium sucesso, cleslacando-sc todas as esquadras participan-tes, principalmente o.s párnanguaras Santa Rita e Bancodo Brasil.

Os resultados da noitada foram estes:São Paulo 4 x Santa Rita (dc Paranaguá) 1.São Francisco 5 x Banco do Brasil (de Paranaguá) 4.São Francisco 4 x São Paulo 2.Ontem, na Penitenciaria do Ahú, o esquadrão do San-

ta Rita foi derrotado pelo selecionado da Liga CczárioRosa, pelo marcador de 4x3.

impiedosamente pela Fortugue-sa dc Desportos por 7x1, sa-bndó à tarde nesta cidade, prós-seguindo com sua temporadaem gramados do norte parana-ense. Jogou pessimamente o pe-lolão alvi-rubro; ao passo queo seu antagonista esteve emtarde dc rara inspiração, faci-litatla pelo mau tr*&aiíiO doscuritibanos.DETALHES

Marcadores:(3), Luir (2),Slaco

Juiz: — Aquillcs Romancsos-ki

Anormalidades: — Aos 31 mi-nulos do segundo tempo, foiexpulso da cancha o atacanteCordeiro, do Britania.

O Britania alinhou com Celio;Renato e Slaco; Lourival, Tetê eAlceu; Calila, DionLsio (Juqui-nha), Leléco, Zanarlo c Cordci-ro.

ra o São Francisco, en-quanto que Mingo e Né-co marcaram para o tri-color.Juizes: Nemésio e Iberêde Souza.Equipes: São Francisco-- Zé Mario (Mozart,Geraldo, Maccagnan, Renato (Raul) e Paulo (Osmar) (Teixcirinha).São Paulo -- Peixoto;Victor, Altimir (Lico)(Mingo), Néco (Alti-mir) e Mingo (Altimir).Renda: Cr$ 770,00.

(BELO HORIZONTE) No diadc ontem fazendo sua segundaapresentação cm gramados mi-nelros, o Londrina E.C., do nor-te do Estado, conseguiu slgnltl-cativo resultado, ao empatarcom o Cruzeiro, no estádio Jus-ccllno Kubllschek de Oliveira,nesta cidade. Após uma partidasensacional, o marcador finalacusou um empate por um len-to. Bom publico assistiu a pele-Ia, proporcionando a renda de40 mil cruzeiros.

PORMENORES

Orlando marcou o ponto dosmineiros, enquanto Cleber, cm-patou para o Londrina, marcan-do contra suas redes.

Neste prelio, a equipe do I.on-drlria esteve assim formada:

Zeferlno, Melado e O-.waldo;Ricardo, Corlez e Glmenez;Alaor, Cláudio, Áureo, Mestor eArmandlnho.

— .1. AméricoBené, Mimi c

"DKW", 900 cilindradas - car-

A scsrtmtia ™U dotorneio Foi disputadaentre São Francisco cBanco do Brasil, quefindou com o resultadode 5x4 para os curitiba-nos. após uma batalharenhida, onde prcvale-ecu o fator chance paraa marcação de tentos.SÃO FRANCISCOCAMPEÃO: CAIUO SÃO PAULOPOR 4x2

Finalmente foi efeti-vado o derradeiro en-contro em decisãoc! o ti-tulo de campeão do primeiro torneio intermu-nicipal de futebol dc sa-lão que se realiza emnossa capital. São Francisco e São Paulo osdois vencedores dos parnanguaras foram os contendores, terminando opréliò com a justa vitoria do bi-campeão para-naense nor 4x2, sagran-do-se desta maneiravencedor da grandiosanoitada arrojadamentepatrocinada pelo

"mo-

leque do municipal".DETALHESTÉCNICOSl.o joj.T): São Paulo xSanta Rita (Paranaguá)l.o tempo: São Paulo2x1Final: São Paulo 4 xSanta Rita 1Marcadores: Ncco (2)e Mingo (2) para os vencedores; Martins aosvencidos.Eciuipes: São Paulo -Peixoto; Victor, Alti-mir, Mingo e Néco (Marco Antônio).SANTA RITA - Saul;Evandro, Alceu (Tava-res), Roberto e Martins2.o .ío.fo : São Franciscox Ba^eo do Brasil (Pa-ranaguá)l.o T.-?mp.o: São Fran-cisco 2x1

FI.AVI0 DEL MESA VENCEU APROVA AÍRTON CORNELSEN

Na manha dc ontem, na rodovia que liga nossa Ca-nital a Campo Lareo, foi efetivada a prova automobi-ltstica Dr. Aírton Cornelscn". Numeroso publico se fêzpresente, em vanos ponlos daquela rodovia, incentivar!,do com entusiasmo os disputantes da provaRESULTADO FINALi^ i â vito,V'r .fuj alcançada pelo volante gaúcho FlavioDel Mesa, dirigindo um "DKW". A classificação final foi aseguinte:

l.o Flavio Del Mesaro n. 11.

2.o Pclcr Manzel (paranaense) "DKW", 900 cilindra-das — carro n. 77.3.o Carlos Gunz, "DKW", 902,7 cilindradas, — carron. 6.4.o Luiz Carlos Blcy "Wolkswagcm", 110 cilindradas,carro n. 69.5o Antônio Zanchi, Skoda, 1.100 cilindradas, carro n 96.o Izardo Bagi, "Wolkswagcm", 1100 cilindradas,carro n. 3.

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Por sete vezes n meia do Rio Branco foi vasada pelosavan -, il-i Atlético, na sabatina. Paulinho conheceu bem ocaminho do fundo das redes. Aqui cia tenta, cm vão, deteruma ''bomba" de Talco. Mas, ainda uma vez, ler o dolorosopercurso Ida e volta.

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VITIMA II

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Na foto, o momento em que o veiculo de Flavio Del Mesa cruzava a linha de "chegada". No medalhão, o vencedorda prova automobilística "Ayrton Cornelsen", que se realizou na rodovia Curitiba Campo Largo.

m dfiMlLMü (bâllLll lln bMlbn) ifiRbbu bliANilP pPSJlli]u íffllllü IML m MwÈ mml

Atlético e Rio líranco jogaram na tarde dc sábado noestádio Joaquim Américo, pela sexta rodada do certame pa-ranaense dc profissionais. Esperava-se que a partida fossedisputada palmo a palmo, porque ambas as equipes lutampor seu ingresso no turno final. Entretanto, o jojjo surpreen-deu peio fato de o Atlético, ler imposto espetacular goleadaaos rlòbrahqulstas. Vencendo por 7 gois a 1, o Aíleüco reabl-lilou-se amplamente perante sua torcida, enquanto que o RioBranco, licou seriamente ameaçado dc não conseguir um lu-gar p.o terceiro turno. \'o inicio da partida, o que se pre-scrxiou foi uma verdadeira "pelada", não se encontrandona cancha nenhuma das equipes. Com o andamento do cole-jo, notou-se uma melhora técnica, cquivalendo-se as duas es-quadras no gramado. O Clube Atlético Paranaense, com scuataque tramando bem, conseguia passar com facilidade peloselementos da defensiva parnangual-a, tendo assinalado utnponto contra nenhum do seu adversário.

Na esplendorosá tarde de ontem, das mais propicias a

reuniões ao ar livre, e sobtemperatura agradável, d.-s-dobrou-se a 30.a Corrida Ofi-ciai do Jockey Club do Para-iii c que marcou a disputa doGrande Prêmio Luiz Abreude Leão evento basilar da jornada hípica que :le desdobrouontem no Hipodromo do Ta-ruma .A referida carreiradisputada n adistancia de ..1.700 mel ros e com a dota-ção principal de 60 mil cruzeiros ao ganhador foi vencidado maneira categórica pelo cavalo DON JAMILSO, que fa-zendo alarde do seu maior poderio locomotor venceu porlarga margem os seus aòvcr-sarios dos quais BRIAL foi omais posilivo, terminando cmsua escolta. Na terceira co-locação cumprindo uma per-formance digna de elogios,finalizou CALOIRA.

Dada a partida em momen-to oportuno pelo "Stártcr"Erasto Miro .apareceu navanguarda nos metros iniciaiso cavalo ILEX, seguido deCALOIRA. KAIR, pON JAMI-Quando os convietidores ini-LÃO, BRIAL c os demais,ciaram a grande curva, C\-LOIRA assumiu o comandod opelotão com DOM JAMI-

JUVENIS

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Manteve-se invicto no segundo turno a equipe de ju-venis do Atlético, abatendo o conjunto do Britania pelacontagem mínima, om peleja disputada sábado, na pre-liminar dos profissionais de Allélico e Rio Branco. O pri-meiro período foi equilibrado, notando-se apenas a melhortécnica do.s jovens rubro-negros, porém aquela superipri-(lado não se refletiu cm tentos. Na clapa final o quadro dePasqirale veio mais disposlo ao gramado, encurralando oseu adversário, culminando por conquistar o tento quelhe deu a vitoria, nos minutos derradeiros dò encontro3-oi- intermédio dc Bimba.REABILITOU-SE O PALESTRA

Fácil foi o triunfo palestrino diante do Bloco Mor-genau, na manhã dc ontem, por 3x1, cpmplèíandó a roda-da do campeonato de juvenis. Com esla vitoria o quadrodirigido por Osmar reabilitou-se, marchando agora paralá recuperação total da esquadra. O resultado foi justo,¦.premiando o melhor trabalho dentro do gramado

\ Os detalhes deste encontro foram estes: •-—' Jogo: — Palestra x Bloco Moregnau,

I Local: — Eslaciio Durivál de Brito.V Final: — Palestra 3 x Bloco 1.

Marcadores: — Aramis; Sérgio, Cajo c Alceu.'. Juiz: — José Carlos Moura dos Santos.J Equipes: — PALESTRA — Nando; Much e Iberê-Hbe, Eloy o Sérgio; Cajo, Edi, Aramis, turco c Manga

''. BLOCO — Tchéco; Nestor c César; Bráuiio nidmi' eGè; Valdir, Ivo, Alceu, lido e Dalmir. ' uJal,na e

LÃO evoluindo para segundoenquanto que ILEX retroce-dia para as ultimas coloca-ções. Não tardou para queUOM JAMILAO muito fácil totando-se o avanço de BRIAL,com CALOIRA cm seguido no-tando se o aavnço de BRIAL,que atropelando pelo centroda pista passou para segundoe tentou cm vão desalojar oponteiro DON JAMILAO ditenos metros derradeiros foi-gou progressivamente paravencer em estilo dc canter.BRIAL terminou na forma-cão d adupla 14, com CALOl-RA encerrando o marcador.Os demais nouco fizeram, in-elusive KATR que muito fa-lada e apostada terminou des-colocada'.

O vencedor da melhor corri-da dc ontem foi dirigido .emaneira irnpecavei por 0. Rini c apresentado cm exube-rante forma técnica e físicapor Adão Bcdnarczuc, e mar-cou para a distancia de 1.700metros 132" exatos.MONTEFEUZ ABRIUA SÉRIE

Correndo acomodado duranle a primeira Dartc do per-curso, MONTEFEUZ bem to-cado por Antônio Castilho, nodireto, emergindo dos últimospostos liquidou com as pre-tensões da ponteira BANETYque terminou na dupla. Emterceiro SAVOIA que dominoucom dificuldade a KARIME.VITORIA FÁCILDE ALPEIRA

ALPEIRA confirmou pl«ma-mente o scu favoritismo aovencer em estilo de canter acarreira de numero 2. Assu-miu a dianteira na altura dos900 metros c daí em diante rumou firme ao espelho. DA-MA DO CAIRO que seguiu aponteira no inicio, perdeu osegundo posto para MONTECALMINA por escassa dile-

rença. Todavia, levando cmconsideração os prejuízos causados a DAMA DO CAIRO, aégua MONTE CALMINA foidesclassificada pela C. C.aliás, mui acertadamenu dosegundo para o terceiro lugar.BARRIÈRE CONFIRMOU

Após diversas mutações nosprimeiros metros, onde va-rios animais se revezaram naprincipal colocação, 1SSON-GO no fina Ida curva isolou-se na vanguarda. BARRIÈREencontrando uma providencialpassagem junto a cerca inter-na, atacou de "rijo" o pon-teiro que acabou cedendo aprimeira colocação.

HOCICEY aapreceu nos ulti-mos metros para conquistaro, terceiro placo.

LA RONDE DEPONTA A PONTA

Cotada a apenas 13 por 10,LA RONDE venceu dc um ex-tremo a outro a quarta carreira do festival. Na reta final,KIMURA evoluindo pelo cen-tro da pista .tentou apròxi-mar-se da ponteira, mas teveque se contentar com a se-Bunda colocação. LEVANTi-NO e JETEL foram parar no"fotoehart" para disputar oterceiro lugar que coube à pensionista dc Paulo Carlos Rei-naldo Dietzscb.NOVA VITORIADE DOVER

O cavalo DOVER que vinha•de vitoria, reapareceu no me-lhor de sua forma e ganhouem firme estilo o quinto co-te.jo. Assumiu a vanguarda naaltura da variante e no finalresistiu com galhardia os ata-quês de l.OCARNO e K1NAcuc o escoltaram pela ordem.XING ZORROOUTRA VITORIADE IVO NOGUEIRA

Em tarde das mais inspira-das Ivo Nogueira conseguiu

nova vitoria com o "brabo"

K1NG ZORRO. Passou quan-do e onde quiz por BRACE-l.ET na reta opoi.ta c ios ul-timos 200 metros q»uinc'o foiatacado inicialmente porKEMPTON e depois por KAU-T1VADOR, conteve com faci-lidado o assedio dos seus ri-vais. KAUT1VADOR formou adupla c KEMPTON encenouo marcador.

BKACELET atuando abaixocia critica, terminou em pe-r.ultimo caindo aos "pedaços".

ESTONTEANTE ÊXITODE FERRADOR

Surpreendendo a tudo c atodos, FERRADOR conseguiubonita vitoria no pareô

"te-

cho" da reunião. Esteve s?m-pre. entre os primeiros coloca-cios, para na reta final em cur-ta atropelada, bater iivipel.i-velmenlc KOLUKNE que eleila. franca favorita do publicoapostador, terminou no segundo lugar. ELEUM1 "arranenn-do" dos últimos lugares con-quistou o terceiro placê

Foi o seguinte o resultadodas carreiras de ontem:

l.o Páreo — 1.200 metrosl.o MONTEFELIZ — A. Casti-lho2.o BANETY — L.J. LimaVenc. 137,00 Dupla (12) 51,00

Piac.es: 31,00 e 13,00 Tempo:80"8!10

2.o Páreo — 1.300 metrosl.o ALPEIRA — E. Ferreira2.o DAMA DO CAIRO — C.BiniVenc. 34.00 Dupla (12) 12GB

Placês: 10,00 e 10,00 Tempo:86"5|10Não correu FASMION n.o 3

3,o Páreo — 1.400 metrosl.o BARRIÈRE — A. Castilho2.o ISSONGO — II. Akiyshi3.o HOCKEY — A. CoutoVenc. 27,00 Dupla (12) 28,00

Placês: 11,00, 15,00 e 32,00 Tem-po: 93"4|10

Não correu: ARGUMENTOn.o 9

4.o PAREÔ — 1.200 metrosl.o LA RONDE — A, Zanin2.o KIMURA — L.J. Lima

Venc. 13,00 Dupla (13; 54,00Plaees 12,00 c 23,00 Tempo:77"5;10

5.o Páreo — 1.000 metros1.0 DOVER — I. Nogueira2.o LOCARNO — A. Zanin

Venc. 33,00 Dupla (13) 54,00Placês 17,00 c 20,00 Tempo:61"7|10

6.o Páreo — 1.500 metrosl.o KING ZORRO — I. No-gueira2.o KAUTIVADOR — A. Za-nim

Venc. 20,00 Dupla (14) 50,00Plaees 15,00 e 54,00 Tempo:99"S;!U

7,o Páreo — 1.700 MetrosGrande Prêmio "Luiz Abreu

de Leão"l.o DOM JAMILAO — C. Bini2.o BRIAL — J. Vitorino

Venc. 26,00 Dupla (14) 33,00Plaees: 22,00 c 16,00 Tempo:112"

3.o Páreo — 1.500 Metrosl.o FERRADOR — A. Macoski2.o KOLUENE — C. Bini3.o FLEUMl — M. Freitas

Venc. 754,00 Dupla (12\ 125,00Plaees: 103,00, 14,00 e 15.00Tempo: 101"Não correu CtlALAMA n.o 4

Movimento da Reunião emPoules — 3.207.760,00Movimento do Bolo Tarumã— 90.070,00Total Geral de Apostas — ..3.298.460,00

Ao iniciar-se a fase derra-dclra, nos primeiros minutosmareou rnais dois pontos o

Atlético. Acreditava-se, poremque o Rio Branco empreen-desse uma reação, para, aomenos, diminuir a vantagemdos atletlcanos. Entretanto,não foi o que se sucedeuMesmo marcando o seu pon-to c!e honra, o Rio Branco

entregou-se totalmente ao seuadversário, que não teve clu-vidas em estabelecer a golea-da final de 7 tentos a 1, quenão foi maior, em virtude ciasoberba atuação do guarda-¦redes Paulinho, uma dasmaiores figuras da porfia.DESTAQUES

No quadro do Atlético, nadefensiva, Mautovànl e Toca-fundo foram os que melhorse saíram. Padun foi o maisfraco. Os demais atuaram acontento. Na linha dianteira,graças à fragilidade da defe-sa do esquadrão de Parana-gira, todos se sobressaíram,destacando-se Tiquinl-.o oTaico. Nene, pela ponta ca-nhota, fez sua melhor par-tida dentro do Atlético. Pelolado do Rio Branco, Paul»-nlio, com intervenções ma-gistrais, foi o único elemen-to que apareceu. O meia di-reita Jaico, que fez sua cs-treia na equipe, não pode seapresentar bem, em virtudeda medíocre apresentação deseus companheiros. O centromédio Padeiro, que jogou pe-la primeira vez na Capital,enquanto atuava em sua po-sição, vinha produzindo »-e-gularmcnle. Por determina-

cão da direção técnica do ai-vi rubro, o mesmo foi Jogarna ponta direita, passandoIbanez para scu posto. Talmodificação foi erronen, vin-do a prejudicar a atuaçãodos dois jogadores, e conse-quentemente, de todo o qua-clro. Arbitrou com regulari-dade a peleja, Tuffi Isfor,sendo auxiliado por Reinai-do Filizola e Ataide SantosBom publico esteve na "bai-xacla" proporcionando umaarrecadação dc 25.526 cruzei-ros.DETALHES TÉCNICOSJogo: Atlético x Rio BrancoMotivo: Certame Paranacn-

se dc ProfissionaisLocal: Estádio Joaquim

AméricoIo tempo: Atlético 1x0Final: Atlético 7 x Rio

Branco 1Marcadores: Taico (3), Pd-

ricles (2) Tiquinho e Ne-ne para o Atletieo. De-da marcou o único teu-to dos vencidos.

QUADROSATLÉTICO:— Manlovani,

Salvador e Padua; Bel-fari, Tocafundo e Sano;Tiquinho, Raul, Talco,Perieles e Nene.

RIO BRANCO: Paulinho,Bidu e Alcione; Cale, Pa-deiro (Ibanez) e Vila-nueva; Ibanez (Padeiro)Jaico, üeda, Rnmiriz eNininho.

Arbitro: Tuffi Isfer.Auxiliares: Rcinaldo José

Filizola e Ataide SantosArrecadação: 25.526 cruzei-

res.

PECA AINDA

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?ela contagem mínima o Atlético venceu ao BrWnia nue'"Ico tento

"dwuou cora 10 comentos. Na fotografia, o ú.iiICq tento damnWI», fr»ncW,iiriV» nor -Rimlm. "ao imawnr. t\n,

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PREÇOS RAZOAVEÍS-SERVIÇO RÁP3DOli

RUR JOSÉ LOUREIRO-^J-LOJRl-FONE V-7JZ5

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3

Page 8: IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA -ííQSIIIIJIuímemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1959_00001.pdf · 2017-10-09 · amanhã, falou sobre preÇo do exemplar 3 cruzeiros pr0'-jani0:

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arr^. »'.i.gCTi»M J2__?J_a/__fS_£S&98RHSM0&!ISS&S19ii PiMillBjtfMIW!^^ -*-sSBSHBBMB__a___S_B_HBí

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laruilton andou largando algumas bolas r.o Jogo de ontem contra o Agua-Verde. No lance que apresenta mos vemos oarqueiro coritibano soqueando um centro desferido da extrema direita

*m dttk i^Sv BIPS9Í Bi is®&iv \y ._ I] mp busto mssijjss?

REAL CAMPES)DO l.o TURNO

Jornada Heróica no caramuru

Espetacular vitória con-quistou ontem a represen-tação do Real, da Lapa,

.contra o São Manoel, nalocalidade de Araucária,em prosseguimento aocampeonato carripolarguênse dc futebol.

Fácil foi o jogo para oscompanheiros dc Valdomi-ro, tanto é que o escore fi-

nal foi de 6x1.DETALHESTÉCNICOS

Jogo: Real 6 x São Ma-nocl 1

Local: AraucáriaMotivo: Certame Campo-

larguenscJuiz: Julio Salsamendil.o fempo: Real 2x0Marcadores: — Osmar

(3), Neno, Lcvi c Bidio aosvencedores; Mario Héliopara os vencidos.Preliminar: Real 5 x São

Manoel 0Equipes: REAL — Alhos;

Neno c Irnn; Lcocadio, Euclides e Soneira; Japonês,Bidio, Lcvi, Osmar, Valdo-m i ro.

S. MANOEL — Antoni-nho; Tadeu c Làertcz;Contador, Sidney; Aramis,Bruno, Romon, Mario He-lio, Quinco c Marreca.

Com esta vitoria o pelo-tão do Real sagrou-sc cam-peão do primeiro turno docertame deste ano.

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ram****m*w********fB m^msmmí^mssmi^^í^SBiWsm^Bm BEmsBemmmzmmimsBss&i

O enorme publico quecompareceu ontem a tar-de no Estádio da VilaGuaira, ficou satisfeitocom o encontro disputadoentre Coritiba e Água Ver-de, que terminou com avitoria do primeiro, pelacontagem mínima.

O prclio vinha sendoaguardado com grande in-teresse, porque o alvi-ne-gro ostentava a principalcolocação do certame e o

SION VENCEDOR DOTORNEIO DE VOLIBOL-'FEMININO COLEGIALO torneio feminino de volibol,

efetivado sábado à tarde, apre-sentou como campeã o sextetodo Colégio Sion, que conquistouduas sensacionais vitorias, umafrente o Iguaçu c a decisão con-tra o Colégio Divina Provideu-cia.DETALHES TÉCNICOS1° jogo: Sion x IguaçuResultado: Sion 2x0 (15x7 e 15x7)Equipes:SION: Regina, Ivonira, Mirimn,

Maria Aparecida, Mareia, So-nia, Carmelita, Mercedes,Iwelte, e Marikla.

IGUAÇU: Vera, Lucila, Lilla, Ca-rolina, Izabel, Rosí, Aride eAríete.

2° jogo: Divina Providencia xEscola Técnica

Resultado: Divina 2x0 (15x7 e15x6)

Equipes:DIVINA: Sônia, Aymara, Maria

Elizia, Eda, Laiz, Wilma, leda,Jane, Loise e Marilena.

ESCOLA TÉCNICA: Olelia, Ma-ria de Lourdes, Dirccia, Ana-dir, Terezihha, Isaura e Ivete.

3° jogo: Sion x Divina Provideu-cia.

Resultado: Sion 2x0Parciais: 15x6 e 15x5.

alvi-celeste buscava umavaga para o derradeiro tur-no.

MELHOR O ÁGUA VERDENO l.o TEMPO

Os 45 minutos iniciais dacontenda apresentaram melhor a esquadra dirigidapor Otávio de Castro, po-rém, seus atacantes nãosouberam aproveitar a su-perioridade para assinalartentos, abusando bastantedo jogo Individual, fatorque prejudicou bastante orendimento da equipe.

Por outro lado, o Cori-tlba nada fez c nada me-receu de destaque dentrodo gramado. Completa-mente confuso o onze deFelix Magno.

A sorte esteve do ladocoritibano, ajudado pelainércia dos vangnarclcirosdo Água Verde. O periodoinicial findou com o pia-carde em branco.

NAO MERECEUA VITORIA

Velo a etapa final. To-dos pensavam que o Cori-tiba fosse melhorar e queo Água Verde procurariacorresponder à confiançade sua enorme torcida(ontem contando com apresença de vários clubes).Tal não aconteceu, pois ojogo continuou movimen-tado, mas, com as esqua-dras falhando em diversossetores, principalmente nasofensivas. O Coritiba jogoupouca coisa melhor do queno primeiro tempo, masnão fez por merecer a suavitoria final, conquistada

por intermédio de um ten-to assinalado pelo centroavante Oda,

O resultado mais justo¦ compensador para am-

bas as eqidpes seria umempate. Na equipe coriti-bana, Nico, Boquinha,

Oda e Ronald, foram osmelhores, ao passo que en-tre os aguaverdeanos, Ma-riano, Café, Luizinho c Al-cione, os que melhor apa-receram.

DADOS TÉCNICOS

Jogo: — Coritiba x ÁguaVerde; Local: — EstádioOrestes Thá; Motivo: —Certame de Profissionais;l.o tempo: — Empate de0x0; Final: — Coritiba 1 xÁgua Verde 0; Marcador:

Oda, aos 17 minutos daetapa final; Juiz: — Or-lando Stival; Auxiliares:

Reinaldo Filizola e Tufi

COIBI í®

ísfer; Renda: CrS 110.340,00; Anormalidades:Duilio deixou o gramadoaos 35 minutos do primei-ro tempo, retornando so-mente na fase final, aos 9minutos. Equipes: CORI-TIBA — Hamilton; Nico e

A. RODRIGUESINICIOU MALNO OPERÁRIO

O orientador técnico Ali-pio Rodrigues, que recentemente deixou o Clube Atlé-tico Ferroviário, no dia deontem, fez sua estréia ofi-ciai no Operário de Pon-ta Grossa. Como se vê, nãoiniciou bem o referido trei-nador, uma vez que suanova equipe perdeu doispontos vitais, ao ser der-rotada por 4x3 pelo Cara-muru.

Carazzai; Julinho, Béqul-nha c Bira; Orio, Chico,Oda, Duilio c Ronaldo.ÁGUA VERDE — Maria-no; Américo c Fonti; Fer-ramenta, Ganz c Café; Li-neu, Pito, Luizinho, Marioc Alcione.

PONTA GROSSA, (Do Correspondente)— Caraniuru c Operário jogaram a únicapeleja da 6.a rodada programada para ointerior do Estado. Magnífica vitoria co-lhcram os rapazes dc Castro, uma vez quejogaram no Estádio dc Vila Oficinas eraPonta Grossa, nos domínios do Operário.Dc início a fim ambas as equipes se entre-garàm a lula cm busca da vitoria. No li-nal, esta foi conseguida pelo Caramuru,mcrcciclamcnte, porque foi mais quadrodentro da cancha, principalmente na fasecomplementar.EMPATE NO PRIMEIRO TEMPO

Na primeira fase, a partida apresen-tou lances de sensação aos torcedores pre-sentes ao estádio do Operário porque a partida foi disputada arduamente. O placardeclesle primeiro tempo acusou um empatepor dois Icnlos que veio premiar os esfor-cos dos degladiantes.VITORIA DO CARAMURU NO FINAL

Na segunda fase, Caramuru c Operáriovoltaram dispostos a ganhar, apresentan-do o mesmo padrão dc jogo da fase ini-

PORMENORES TÉCNICOS

Jogo — Operário x Caramuru; Local — Estádio Mu-nhoz da Rocha (Ponta Grossa); Motivo — Certame Para-naensc de Profissionais; l.o tempo — Empate por doisgols; Final — Caraniuru 4 x Operário 3; Marcadores:Braguinha (2) Gildo e Negro para o Caraniuru. Alex, Ar-naldo e Miguel para o Operário.EQUIPES

Caraniuru — Osires, Edgard o Gildo; Herminlo, DaGuia e Gildo; Negro, Làurindo, Braguinha, Ney e Ama-relinho. Operário — Aguinaldo, Niltoii c Candinlio; Robcrto, Jango e Arnaldo; Hélio Dias, Miguel, Zeca, Alex eOíavinho.

Juiz — Ataide Santos, com boa atuação, auxiliadopor Waldemar Guimarães e Casemiro Scgoa, Anormalida-des. Não houve.

Na edição de hoje dofííRí?FS0 íík WOITFserá publicada a maior coberturado fulebol suburbano.

ciai. Enlrelanto, o Operário, foi aos poucosse entregando ao Caramuru, que conse-guiu avantajar-se por 4 a dois. No final, osponlagrosscnses, vendo a derrota iminen-le, incentivados pela sua torcida ioram afrente, e consegui ram marcar o gol dc nú-mero três, chegando a ameaçar o triunfodo alvi-negro dc; Castro. Entretanto, os jo-«adores da defensiva do Caramuru tive-ram categoria suficiente para deter asavançadas, pperarianas c garantir o triunfo.AMEAÇADO O OPERÁRIO

Pelo Caramuru não há nomes a desta-car. Todos atuaram com fibra, aparecendocm um plano igual. No esquadrão cie Pon-Ia Grossa, iodos jogaram bem, enlrefán-to, seus atáacntes; em algumas vezes lo-ram infelizes nos arremates a gol. Com cs-ta derrota, o Caramuru veio se firmar natábua dc classificações, podendo conside-rar-sc dentro do terceiro turno (decisivo).Para o Operário, os coisas ficaram mais di-liecis, pois agora, uma derrota será fatalpara sua classificação.

IeSemh

ASPIRANTES

Manteve-se1 B

ler o Curitiba:ferie ir ixleiiittii

O Coritiba venceu oVerde por 4x1, na prclimi-nar de onlem, entre aspi-ranlcs, permanecendo naliderança invicta do certa-me da categoria. Logo deinicio notou-se nos coman-dados dc Felix Magno a su-perioridade técnica, taritoé que aos 18 minutos Dou-glas, aproveitando umaconfusão dentro da áreaaguaverdeana, inaugurou omarcador. Aos 44 minutos.

sv-.-.;;;-.....^?s.''••?¦-.:.:.-; "~ "•' "*¦""' •¦•¦." -•.-. .-- ..,„.iA~—,.Ir..,. ,....., „.„,.,. |fy-y.:;.'; " ¦: : :WAAmmAmAAAA.mAAmmAAAA&Ay:AA::"''¦¦'í':"':' '""'

o Coritiba ampliou o esco-re, depois de um chute for-1c dc China, rebatido porHipolito", entrando Douglaspara assinalar.

Os 2x0 do primeiro tem-po dizem perfeitamente aatuação melhor do conjun-to coritibano.

Na etapa final o ÁguaVerde equilibrou a conten-da, mas, não teve sorte pa-ra marcar tentos suficien-tes, perdendo o encontropor 4x1.DETALHES TÉCNICOS

Jogo: — Coritiba x ÁguaI Verde (aspirantes).

Local: — Estádio Ores-tes Thá.

l.o tempo: — Coritiba2x0.

Final: — Coritiba 4 xÁgua Verde 1.

Marcadores — Douglas(2), Mario (contra), Gui-marães e Gabardo.Juiz: — Reinaldo Filizola.

Auxilarcs: — AntenorProsdócimo e Jonas dc Oli-veira.

Equipes: — CORITfBA7A Augusto; Ismar e Tuca;Pernambuco, Eucles e Mi-mi; Douglas, Aiion, Almii.Guimarães c China.

ÁGUA VERDE — Hipóü-to; Tilão e Mario; Zé Ma-ria. Antoninbo e Gabardo;Morais, Pó, Tasco, Dinhoc Tosin.

: v..'W. A.-- -::¦¦-•:>.¦¦.::¦:. :::...'¦:.¦. >:.'¦:- SA^A ¦'¦¦¦.->¦¦;¦:. ¦ '¦!:¦¦¦¦. ag..-:-.-?.í.;i

(LEIA NA PAGINA 7)

FUTEBOLEm nossa Capital:Atlético 1 X Britania 0 (ju-visnis); Atlético 7 x RioBranco 1 (profissionais);Coritiba 4 x Ajiua Vcrilc 1(aspirantes); Palestra 3 xBloco 1 (juvenis): Coritiba1 x Ai.ua Verde 0 (profis-sionais).Em Ponta Grossa:Caraniuru 4 x Operário 3(profissionais)F.m Londrina:Londrina (misto) 5 x An-d radio a 3Em Carlopolls:Carlopolis 7 x Comercial(Cornello Procoplo) 0Certame paulista:Juventus 3 x Taubaté (I;Palmeiras 6 x Comercial 1:Guarani 0 x Ponte Preta 0;Noroeste 3 x Botafogo 0:Ferroviária 1 x XV dc Pi-racicaba 0; Portuguesa ileDesportos 6 x Jabaquara 2;America 3 x XV dc .Tau II.2' divisão dc S. Paulo:Barrei os 3 x Fortaleza 0Em São Lconoklo:Aimoré 4 x Grêmio 1Em Porto Ale. reCruzeiro 1 x São José 0:Internacional 1 x Floriano 0Em Becife:Ferroviário 3 x Asas 0F.m Belém:Flamengo (Rio) 0 x Pais-sanou 0Porto Alegre:Internacional campeão dotorneio inicio juvenilInterior de Minas:Bangu (Rio) 7 x Inilepcn-dente 0Em Recife:Fluminense 1 x S. C. Reci-fe 0Em Salvador:Bahia 3 x Atlético Mineiro 0 iEm Belo Horizonte:Cruzeiro 1 x Londrina 1Em Florianópolis:Na Bélgica:Corinthians 3 x Seleção 2Em Portugal:Torriense l x Barrelrensc 0C. U. F. 2 x Olianense 2Na França:Valenciene 1 x Socliaux 1FUTEBOL DE SALÃOEm nossa Capital:São Paulo 4 x Santa Rita 1?São Francisco 5 x Bancodo Brasil 4; São Francisco^.4 x São Paulo 2; Liga Ce-zario Rosa 4 x Santa Rita 3VOLIBOLEm nossa Capital:Sion 2 x Colégio Iguaçu 0; .Divina 2 x Escola Técnica !0; Sion 2 x Divina Provi- .dencia 0.

* Só na GALERIA da *

I FORNECEOÍIRA ÍIF IffSfIItIOfi-£ 5 o íi i _ l u l u y li íi ü L ü b L v) il-.U n l U. ú *AS :#

Na fase Inicial, o Rio Branco, por algumas vezes, chegou nameaçar a cidadela atletlcana. A foto estampa uma destasocasiões, quando Mantovanl Interveio, mandando a pelola

para escanteio.

MASSACRE DO CAMPEÃO:VITIMA O RIO BRANCO

OETjMA,EA,GJ.MHRMHBBHiBjLEIA n

'" - - -A . . : . .

ESPORTES PELARADIO CULTURA

Sintonise dia ria-mente a Radio Cultu-ra do Fara-ná, às ..19h05m, "Antarcticanos Esportes" e desegunda a sábado"Falando de Amado-rismo", às 6h30m asultimas novidades esportivas, coma ndoGeral de Dacio Leo-nel e participação

de Costa de SouzaRonaldo Follador, Armando Rafael, AryNascimento e Olde-nir Silveira. Colaboracão com o CORREIODO PARANÁ e COR-REIO DA NOITE.

DIVISÃO DE AMADORES1* Divisão:Bacachery 2 x Vasco da Ga-ma 1; Belmonte 4 x Prima-vera 2; Rio Branco 1 x Bi-gorrilho 0.2" Divisão:Bangu 4 x JFIamengo 1; Bo-tafogo 3 x Guaira 2.3" Divisão:JS de Novembro 2 x Irani0; Ipê 3 x Vila Inah 0; Be-ca 5 x Lisboa 1; São Jorge4 x Vila Leão 0; São José 2x Universal 0; Pllarzinho 2x Campo Alegre, 1; Flores-ta 2 x Huracan 1.

VOLIBOL:SION CAMPEÃOOs jogos realizados sábado

pelo torneio feminino de voll-boi intcr-coicgial ofereceram es-tc3 resultados:

Sion - 2 x Iguaçu - 0 (15x7e 15x7)

Divina Providencia - 2 x Es-cola Técnica - 0 (15x7 e 15x6\

Sion - 2 x Divina - 0 (15x6 e15x5)

O sexteto do Colégio Sion sa-grou-se campeão do referidotorneio, obtendo dols_ triunfo».

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"Compadecida" de. Suassuna no Grande Auditório do Guaira

' Em uma analise rclrospcc-tiva cia escassa literaturateatral rbasileira, vamos ve-rificar que

"Atilo cia Compa-decida" (três atos tle Suassu-na) ocupa um lugar de destaqüe entre a.s obras já publicaclas. Chega a çòntsituirum marco, formando com"Moratória", dc Jorge de An-dradèj c "Vestido de Noiva"dc mais maduro encontra-sede .Nelson Rodrigues, o quecm nossos textos teatrais. Oque mais valoriza a peça tal-vez seja a fidelidade com queregistra os lipos c caracteresdo nortista, abordando demaneira inteligente um temamais ou menos delicado. Mui-to já se falou na força poe-¦tica c cênica de seus penso-jiagehs, tendo a critica consi-«lcraclo sua estréia como urados grandes acontecimentosde nossas ribaltas, nos ulü-mos anos. Editada pela Agir,a peça alcançou grande sucesso de vendagem, transfor-

mando-se numa das mais di-vulgadas e aplaudidas obrasde autor brasileiro.

O TAS ENCENA NOGRANDE AUDITÓRIO

A encenação de "Compade-

edia" cm nossa Capital temalgo clc sginificativo para anossa vida teatral. I rata-se,em verdade, de uma das maisarroiadas iniciativas dc nos-sos grupos amadores, tantopelas diifculdadcs oferecidas-pelo texto, como pelo custoda montagem. O Teatro deAdultos do SESI, elenco queassumiu essa responsabilida-dc, parece contar com oselementos neecssrios para arealização do espetáculo.

A peça será cccnacla nosprimeiros dias dc junho proximo, no Grande Auditóriodo Guará, sob a direção deEddy Antônio Franciosi. Es-tando próxima a estréia, ouvimos do diretor suas im-

pressões sobre as dificulda-des surgidas na representa-çao da "Compadecida''.

ELEMENTO ARTÍSTICO '

E LOCAL

— "Resumem-se em dois

grandes prçblemas. Inicial-mente, o elemento humanopois além do grande numerode personagens, era necessario contar com atores de aiguma experiência, ou, pelomenos, eom uma base cullu-ral satisfatória. O texto, cm-bora se carateerize pela sim-plicidàde, encerra qualidadesque vão além de um primei-ro contato.

Segundo, o problema do Io-cal. O Teatro de Adultos doSESI tem um compromissode levar o espetáculo à ummihimo de 20 mil pessoassendo que desta maneira oPequeno Auditório do Guairanão resolveria, uma vez quenossos amadores não pode-

riam arcar com o peso de 20ou 40 representações cjV.í-c-eu Uvas. Daí nossa opção peloGrande Auditório do Uuaíramuito embora o espetáculová se sentir prejudicado notocante a audição e montagem, uma vez que o atualpalco improvisado não ofere-cc nenhum recurso.

ENTRADA GRÁTIS PARAUS ESPETÁCULOS

Segundo as normas e fina-lidades dos espetáculos apre-sentados pelo conjunto doSESI, a entrada ao publicoserá inteiramente grátis. Ten-do o grande auditório capa-cidade para três mil pessoas;o publico curitibano teráoportunidade dc comparecercm massa aos espetáculos de"Atilo da Compadecida".

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PARIS, "CAPITAL

DAS PROFUNDEIS

C ISIHIIU Cl PSBuli¦ wm m n

A Construtora Curitiba Lida., prazerosamente,K cumprimenta o povo leitor de Curitiba, pelo lançamen-

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Depois das orquídeas da Rai-nha EÍizabcth, das ânforas dcAugusto c das baixclas dc Ti-berio, abandonando, com o en-cerramento da Exposição Inter-nacional dc Flores, o titulo clc"Capital cias Flcft-es", Paris atri-buiu-se o dc "Capital das Pro-fundeyas"; graças a uma gran-de exposição dedicada aos te-somos dó mundo submarino,organizada pelo Circulo de Ca-çádores e Exploradores. Todosos objetos expostos procedemdc coleções particulares. Entreos mais antigos c curiosos cs-tão uma ânfora romana do sé-culo II AC, numerosos utensi-lios clc barro pintados dc ver-mcllio, pertencentes ao reinode Tiberio, um peixe-crocodilodo Mar Vermelho, um pequenopeixe-martelo, a famosa pira-nha carnívora do Amazonas euma ostra japonesa."O Mediterrâneo é uma ver-dadeira mina cio passado" —declarou o arqueólogo subiria-rino Rpbcrt Diol, que expõeum considerável numero dc ob-jctos. "Mas — acrescentou —nosso propósito não c o de tra-zer à superfície um considera-vel numero de ânforas, mas simo de identificar os frutos dc nossas pesquisas sob o duplo aspecto do tempo e das formas,para tratar dc traçar um ma-pa das rotas antigas". A ânforagreco-romana é um dos objs-tos mais difusos e apresenta sesob diferentes aspectos; pode-se, com efeito, distinguir ânfo-rar dc vinho, de conservas cde óleos.

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Curitiba. 1.° de Junho de 1959* Numero 1ANO I

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PAGINA

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JJRITIBA, l.o DE JUNHO DE 1959.

A Prestigiosa Candidatura de JERVIS WEIGERT WÂNDERLEYParece que, desta vês, se-

rá elevado o numero decandidatos às próximas elei-ções para à Câmara Municipal de Curitiba. Todo mun-'fo deseja a honra dc ser vc-

"ndor da grande e bela Ca-

pitai do Paraná. O eleitora-do, para não ficar embara-cado, na escolha, deve, desdejá, ir sendo esclarecido so-bre as qualidades dos pre-tendentes para ficar capaci-

suas

Cwiu cos'tesia...

<Banco daJjowwackJfúnaA&wió, <cfõí

)o banco que

conhece todo o Biasil

Jervls Weigert Wanderley

VINGANÇA

DO DENTISTAMARACAIBO, Venezuela, maio

— (ANSA) — Um dentista des-Ia cidade perseguiu na rua umcliente que se havia recusadoa pacrar-llie a conta, agarrou-o c arrancou-lhe os cientes deouro que colocara no clientehavia alguns instantes.

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litirlílIndustria e Comercio, tem a satisía-ção de cumprimentar o povo para-naense pelo lançamento do

CORREIO DA NOITEeoo

orgaos da imprensa brasileira querpor sua orientação e pela equipeque os fazem, prometem ser intimo-ratos defensores dos interesses pu-blicos e nacionais.

D. IIII1 UL INolIndustria e Comercio, Engenho deArroz, Fabrica de Bebidas, Moinhode Açúcar, Torrefação de Café.

Rua 15 de Novembro, 248MORRETES

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'PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADepartamento de Urbanismo

Gabinete do DiretorEDÍTÁL N.° 2-59

? JDeTT°í'dem do Eng* Diretor d° Departamen-i--vi ,ba,nisrno- e Para salvaguardar respon-sabilidade desta Prefeitura na supressão do tra-çado de parte da rua n. 3 da mesma planta e osterrenos de propriedade dos Herdeiros do espó-lio de Pedro Falce, a fim de atender ao solici-tado por estes em requerimento protocolado sobn. 6221-59, pelo presente Edital, fica o sr. Er-nesto Echstein convidado a comparecer nesteGabinete situado à rua 15 de Novembro n. 591— 8.o andar, sala 801, dentro do prazo de 30

(trinta) dias, para tratar de assuntos que lhedizem respeito. A falta de comparecimento den-tro do prazo supra, implicará na sua ausênciano fechamento do trecho da rua em tela, semdireitos a qualquer indenização futura.

DP, em 27 de maio de 1959.(a) JOÃO BIBY DO AMARAL

Eng. Assistente

Visto(a) NESTOR M. DIETRICH

Diretor

tado a proceder à seleçãodos futuros legisladores daCidade. Um excelente can-diclato ti o tio Partido De-mocrata Cristão, JérvisWeigert Wanderley, que con-ta, ainda, com o apoio pes-

soai do deputado federalNcy Braga. Contador Sev-cional da Secretaria da Via-ção e Obras Publicas e entu-siasta turlista, quer, no seiodo funcionalismo publico,quer nos setores esportivos,gosa de estima e de pres-

tigio pelos atributos da suaindividualidade. Homem defina educação, çlispcrisandò,sempre, aos :._us sernòlhan-tes, tratamento lhariò o ca-livante, para todos, JervisWanderley possue caráteradamantino, como homemparticular c como cidadão,tendo, por isso, consciênciaLímpida para compreendeias responsabilidades do numdato que o povo lhe confiar.

Sc for escolhido seu no-me, boa escolha foi feita.

mmmjmnmMammm +ixi<wm\*&\m*ja*m*m**M9mmmmmwmmmmMkmmmmm nMnuMnmMMarak __mii»i»í»»i i

i. J.I. ora||- "ri

Af.

COMARCA DA LAPA,ESTADO DO PARANÁ

de Citação, com o prazo detrinta dias

O Doutor JOSÉ SAIDZANLUTE, Juiz de Di-reito da Comarca daLAPA, Estado do Para-ná, na forma da lei, etc.,etc.

FAZ saber a quantos o pre-sente Edital de cilação comcom prazo de trinta dias vi-rem, ou dele conhecimentotiverem, que cita e chama interessados incertos para ale-garem o que quizerem oudefenderem seus direitos einteresses, na ação de uso-capião extraordinário, comjustificação de posse "initio-Jitis", requerida por Francis-co Santos Corrêa e sua mu-lher, e cuja petição inicial édo teor seguinte:"Exmo". Snr. Doutor JUIZDE DIREITO DA COMAR-

CA DA LAPA. FRANCISCOSANTOS CORRÊA e sua ES-POSA, ambos brasileiros, ca-sados um com a outra, êlelavrador, ela do lar, residen-tes è domiciliados neste Mu-nicipio e Comarca, por seuadvogado adiante assinado(procuração junto), com es-critorio à rua José Lourei-ro, 11 — 2,o andar — sala n.201, na Capital do Estado,onde recebe intimações, de-vidamente inscrito na Or-dem dos Advogados do Bra-sil — Secção do Paraná, sobn. 1.535, tendo em vista adefesa de seus direitos e in-teresses, vem expor e reque-l-er a Vossa Excelência o se-guinte: — PRIMEIRO —Oue os Suplicantes vem pos-suindo já há mais de 20 (vin-te) anos, mansa e pacifica-mente, sem oposição ou in-terrupção — o imóvel situa-do no lugar denominado"CARDOSOS",

quarteirão deCardosos, neste Município daLapa — e constante de umterreno dc capoeira e caíva,com a área de treze alquei-res e meio, mais ou menos,dividindo por um lado com o'rio dos Santos", por outrolado com terreno do sr. An-tonio Adanski, por um ter-reno de Lourenço Fabianskie José Kenoppek — e final-mente — dividindo com oterreno do sr. Floriano Per-tioski — utilizando-se o pe-ticionário do terreno parafins agrícolas e criação- —SEGUNDO - Que os Suptes.ja o afirmaram, mantém aposse mansa e pacífica doimóvel, com o "animus do-mini há mais de 20 (vin-te) anos — e como não te-nham título de posse e do-minio querem regularizar osseus direitos sobre o imó-vel que não está transcritoao registro respectivo. Re-quer a V. Excia. nos ter-m°s dos Arts. 530 alínea IIIc 550 do Código Civil, altera-do pela Lei n. 2.437, de 7-3-l-o5, em vigor desde 1-1-1956

publicado no Diário Ofi-ciai da União de 12-3-935,e âf** ,454 e seus para-gratos, bem como citaçãopessoal dos confrontantes,na forma do art. 455 e se-guintes do Código de Pro-cesso Civil, cientes os Dou-(ores Curador e Ausentes eRepresentante do Ministc-rio Publico. TERCEIRO —Que, diante- do exposto, Re-quer, outrossim, sirva-seVossa Excelência deferir ajustificação liminar, com odepoimento das testemu-nhas abaixo arroladas, quecomparecerão em dia, horae lugar previamente designa-dos, julgando-se por senten-ça citados, após o domínioda União, o Estado do Para-ná e o Município da Lapa,na pessoa de seus Represcn-tantes legais — e por éditosos interessados incertos pa-ra contestarem, querendo, a

f presente ação de usocapiãono prazo de 10 (dez) dias,com excessão às entidadesde direito publico interno naqual se pede seja declaradoo domínio dos Suplicantessobre a referida área, prosse-guindo-se até final sentençae sua execução. Nestes têr-mos, dando-se a esta o valorde Cr§ 5.000,00 (cinco milcruzeiros) aos efeitos fiscais.PP. deferimento. (Sobre Cr$3,60 em estampilhas esta-duais, devidamente inutilisa-das, está). LAPA, 16 de Abrilde 1959. (Assinado): P.p. MA-NOEL PEDRO SANTOS LI-MA. ROL DE TESTEMU-NHAS: - 1) — Lourc-ooFabianski, brasileiro, t • -do, lavrador, residentequarteirão de Cardoso..

— Miguel Gogola, brasileiro,casado, lavrador, residentetambém no quarteirão deCardosos. 3) — Antônio Meudes de Camargo, brasileiro,casado, lavrador, residentecm Campina da Lagoa Gor-da, — todos no Município daLapa".

Processada que foi a justi-ficativa de posse "inííio-li-tis", às folhas nove, foi exa-rada a seguinte sentença, quetransitou cm julgado:"Vistos, etc. FRANCISCOSANTOS CORRÊA e s/m. re-quereram cm Juizo a pre-sente ação dc usocapião, deum terreno, situado no lugar"CARDOSOS", neste Municpio e Comarca, com a áreade treze alqueires e meiomais ou menos, de capòei-ra e caíva, confrontando como Rio dos Santos, com pro-priedades de Antônio Adans-Jci, de Loureiro Fabrianski,José Kcnopek o Floriano Per-tioki, na qual efetuou-sc ajustificação liminar, quandoouviram-se três testemu-nhas, a qual julgo proceden-te e a homologo para queproduza os seus legais c ju-rídicos efeitos. Registre-se, in-tirnem-sc. (Assinado) .T. S.Zanlute. 25-4-59. Citem-senas formas requeridas c poreditacs, que serão afixadosno lugar de costume/ publi-cado na imprensa Oficial enum jornal desta cidade portrês vezes. (Assinado) J. S.Zanlute. 254-59". — Em vit-tude do que se passou o pre-sente, com o tcôr do qual,pelo prazo de trinta dias, ci-to, chamo e requeiro a quemse julgar com direito sobreo imóvel constante da peii-ção acima e retro transcrita,a fim de contestar a ação naforma do Artigo 455 do Có-digo de Processo Civil, con-tando o prazo da ultima pu-blicação. Em fé, do que e pa-ra conhecimento de todos,mandei passar o presenle,que será afixado no lugar docostume, publicado uma vezno Diário da Justiça e trêsvezes num jornal desta cidâ-dc. — Do que, digo, Dado epassado nesta cidade da La-pa. Estado do Paraná, aosdoze dias do mês de Maio doano de mil novecentos e cin-quenta e nove. Eu, (a) AU-GUSTO ALVES GUIMA-RÂES Oficial Maior, que odatilografei, subscrevi, con-feri e selo.

(Sobre CrS 5,00 cm estam-pilhas estaduais, devidàmen-te inutilisadns, está):

LAPA, 12 de Maio de 1939.(Assinado) J. S. Zanlute.

ADatilografado debaixo da4assinatura, está):

JOSÉ SAID ZANLUTEJuiz dc Dircilo.

Confere com o original.O Oficial Maior:Augusto Alves Guimarães

CHENJKER & CIt H. SCHÉÉER S CIA. representantes exclusivos para ioda a America do Sul jI dos produtos fotográficos "ROLLEi" expressam a população de todo oi{ Paraná a sua satisfação pelo lançamento dos jornais liMdu l)Uf_ PARANÁ" e "CORREIO DA NOITE", diários que já se firmam no conceito |I publico mesmo por ocasião do inicio de suas atividades, em vista de smã| direção e dos elementos que os fa rão. |3

£ MATRIZ: Curitiba - Filiais: Rio de Janeiro - São Paulo - Porto Alegre -f

| Recife-Belo Horizonte $f#¥*¥*^-*****j£*¥^

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CURITIBA, 1.0 DE JUNHO DE 1959.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁ

PAGINA" ~™ y

DEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA O MES DE MAIOt)

^.^-^^^^^^^**********>"

pr,-, 10 — DOMINGO: As 14 horas, matinée com o filmeFalcão Vermelho", com Viltorio Gassmann e Tamara

1 ce (Art Films). Censura: 10 anos.Pas 16,30 às 19 horas — Tarde dançante do C.M.I eGrcmio Hawaii, com Genesio,Ãs 20 horas — Cinema, com o filme "O Falcão Verme-lho" com Vittorio Gassmann e .Tamara Lcc (Art 1-ilms).Censura: 10 anos.

DTA t, _ QUARTA-FEIRA: A.s 20 horas — Cinema, com ofilme "A Mais Bela Mulher dó Mundo", com Gina Lol-lobrigida o Viltorio Gassmann (Art Films). Censura: li-

Dj,Vín~ SÁBADO: Das 22,30 às 3,30 horas - ICE CREAM "Show" dançante com sorteio de valiosos prêmios cn-

Das 11,30 às 0,30 horas — Grande "Show" — Revistatre os presentes.dc Mario Mascarenhas e suas lindas garotas estrelandoa cscültural Conduta. Danças animadas pelo conjuntoMario Mascarcnh.-.s. Traje: passeio. Mesas èi venda naSecretaria a partir das 14,30 horas do dia 1. ao preço deCrS 100,00.

DTA 17 — DOMINGO: As 14 horas — Matiníe com o filme"Guardas e Ladrões", com Aldo Fabrizzi e Tolo (AriFilms). Censura: livre.Das 16,30 às 19 horas — Tarde dançante do C.M.P. eGrcmio Hawaii com clctròla.As 20 horas — Cinema ceKii ei filmo "Guardas e Ladrões",co"i Aldo Fáb.iixw e Tolo (Art Films); Censura: livre.

DIA 20 — QUARTA-FEIRA: As 20 horas — Cinema, com ofilme "Legião de Heróis" (colorido), com Gary Cooper,Maelelcine. Carrol. Prcston Pôster e Panfctte Gòd«m3. Cen-seira: 11 anos (Paramount),

rj}s -n — SÁBADO: Baile comemorativo do aniversário doC.P.O.R.

DIA 24 — DOMINGO: As 14 horas — Malinde com o filme"Messalina e o Bombeiro" com Silvaria Pampanini c Car-Io Campanini fArt Films). Censura: livre.Das 16,30 às 19 horas — Tarde dançante do C.M.P. eGrcmio Hawaii. com Genesio.As 20 horas — Cinema, com o filme "Messalina e o Bom-beiro", com Silvara Pampanini c Cario Campanini (ArtFilms). Censura: livre.

DIA 27 — QUARTA-FEIRA: As 20 horas — Cinema, com ofilme "Insatisfeita", com Gina Lollobrigida e GabrielleFerzetti (Ari Films). Censura: 14 anos.

DIA 31 — DOMINGO: Às 14 "horas — Matinée, com o filme"Heroinas e Bandidos", com Silvana Mangano e AmadeuNázari (Art Films). Censura: 10 anos.Das 16,30 às 19 horas — Tarde dançante do C.M.P. eGrêmio Hawaii, eletrola.Às 20 horas — Cinema, com o filme "Heroinas e Bancli-dos", com Silvana Mangano c Amadeu Nazari (Art Fil-ms). Censura: 10 anos.

RUAS DECARVÃONOVA YORK, maio (ANSA,— Uma grande industria norte-

americana, a Curtiss-Wright, es-tá ultimando a fabricação deum novo material a base decarvão, que deveria substiturem pouco tempo o asfalto napavimentação das ruas. As ruasdc carvão poderão suportar carsas trinta vezes superiores empeso em relação as de asfalto,custarão menos e sua superfícienão poderei ser afetada pelo gc-lo, nem pelo calor. As empre-sas carboniferas contam aumenlar consideravelmente suas ven-das se o novo material for em-pregado em ampla escala: paraum quilômetro e meio de pavi-mentação, serão precisas duasmil c duzentas toneladas de car-vão.

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AGE A POLICIA MINEIRACOMIA ADELIGUENCIABELO HORI70NTE, 31 — A

Policia mineira resolveu empre-ender intensa campanha dc re-pressão à mociclade inconsequen-te, depois dos lamentáveis in-cidentes ocorridos domingo, nesla Caiplal. Dos referidos inci-dcnlcs resultou o falecimentodo funcionário publico AméricoTúlio de Melo (21 anos) por co-lapso cardíaco, quando em umafesta, na sua residência, dis-cutia com um gLrupo de mo-ços. O secretario dc Segurança,Ribeiro Pena, determinou o cn-trosamento das delegacias Gc-ral, de Menores ecl a de Jogose Diversões, da Guarda Civil,do Departamento Estadual deTransito e do Juizado de Me-nores, para uma ação conjun-ta contra os desmandos e ar-maças provocados pelos rapa-zes, notadamente nas festas realizadas emL residências parti-culares.

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cumprimenta o povo paranaense e os direto-res cios vespertinos

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Rua 24 de Maio, 44 - Telefone: 4-2660tjfàr*fèffi*ffi.&^

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4-0846 . 500 GRS. -

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Parodiando Gabriel D' An-nunzio, quando do desapare-cimento de Wagner, podedizer-se que a morte cie Air-lon Plaisant diminui o Pa-raná de valores. Com umai'é de olicio lumiiioao pe-los lances dc bravura da suacarreira militar, o comem-deinte da revolução de 30,no Paraná, atingiu alto pa-drão dc heróis, adquirindotradições que lhe colocam nahistoria da nossa terra emplano de merecida relevo.Ainda tenente cio tradicional15.o Batalhão de Caçadoresfez a campanha do Contes-tadex prestando assinaladosser "ços, à ordem pübli*a doEstado concorrendo parapor fim àquelas carreirasque ensangüentaram o inte-rior do Paraná, causand§>

dores e angustia à familia«paranaense. p

Dai, por diante, Aírton |Plàisarit enfrentou, dezenas •do vezes, o varejo das ba-Ias, atuando, com interpidôs,ria década revolucionaria de20. Defende, com imperterritabravura, a Capital do Piauii.contra as investidas de LuizCarlos Prestes, cujas forçasnéío entraram, cm Tèrczinà.João Gomes que, anos de-pois, foi ministro da Guerra,assinala, numa ordem do dia!a.s fulgurantes qualidades deAirton Plaisant, seu deste-mor, nos combates, sua hu-manidade, na peleja, peloconforto e pela assistênciaoue detva aos seus .soldados.Ém 30, e em 32 a ação mili-tar de Airton ainda está vi-vida s~r íar ~b gí=Rosa. mm*1-oe esse o filho de Curitiba >'í'ív

MIAMI, Florida, maio (AN-SA) — Urn jovem desta cidadeacostumado a dormir com crevovlcr sob o travesseiro, so-liou que estava sendo assalta-do. Imediatamente "sacou" daarma e disparou contra os ata-cantes... ferindo-se na própri»mão.

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iMBUIANlESAntigamente, e não rmii-

to remotamente, o comércioambulante era tratado dóponto de visa tributário e

de lançamento administràti-to como ele de fato signifi-ca, ou seja, como efetivamente um comércio que anda,que se movimenta, que am-bula. Não era um comércioparado, li:;o, postado em de-terminado local e com facul-dade para se deslocar perio-dicamente a outros locais.

Era realmente comércioambulante.Atualmente, porem, tudo

mudou. Pelo menos em nos-sa Capital a mudança é ra-dical. O comércio ambulan-te acaba de alterar profun-damente a semântica do ad-jctivo ambulante. O fisco ad-ministrativo colabora nessamudança. Tolera e facilitacm lançamento o comércioambulante que se tornou de-finiíivamcntc fixo, localizado,estabelecido, com as vanta-pens fiscais e tributárias deum comércio com desloca-mentos obrigatórios c deter-minados. Comércio "AMBU-LANTE" estabelecido nasesquinas, sobre o.s passeiose as calçadas, nos vãos dasavenidas, nos beirais dos mu-ros e das paredes, ern pie-na rua dos Andradas, riott-tra rua central e periféricas,nas paradas de bondes eônibus, ao redor do merca-do publico, velho c novo, erntorno da Praça Parobé, emtoda a extensão da rua Vo-luntarios ela Pátria, nas pra-ças...

O comércio AMBULANTEPARADO invadiu tudo, do-minou a Cidade c predominaem todas as partes. Porvcn-tura oferece ele maiores con-veniencias de arrecadação aofisco Municipal?. Oue' podedar ao fisco Estadual? En-tretanto o comércio estabe-lecido, realmente fixo, abrange os três interessados natributação: o municipal, o cs-tadual e o federal. Funciona— deve funcionar pelo me-nos — alguns misterioso in-teresse que leva os poderesadministrativos e sanitáriosa admitir esse estravagantecomércio parado, fixado, es-tabelado dando-lhe permis-são de gosar a.s vanta-gens da ambulância comer-ciai sem estar sujeito aosdeveres e às obrigações dafixação comercial definitiva.E por isso, após uma cnm-panha de efeitos poucos du-radouros contra essa estra-nha organização urbana decomércio fixo, novamente,

com força redobrada dc ex-pansao e fixação, o comer-cio 'ambulante-

está surgiu-do na Capital e outra vez'do-mina as ruas, enche as cal-çadas, ocupa avenidas c pra-ças, atulha passeios e abri-

gps. E ficamos então a con-siderar quais teriam sido osresultados da campanha que-há pouco desfechou a nos-sa imprensa...

(Transcrito cTo Jornal do"Comércio dc Porto Alegre,

20/5/50). "Mutatis Mutan-dis", o mesmo está ocorren-do em Curitiba, com isuralintensidade e com a agravem-te cie que aqui o Municípioestabeleceu perímetros proi-bitivos, em função do contra-to de concessão para a cons-trução e exploi-ação do SuperMeracdo Municipal e que, la-mentavclmentc, não vemexploração do Supcr-Mcr-sendo - observado e respeita-to, pois nota-se nas adjacen-cias e mesmo no páteo de

estacionamento do Mercado,um maior numero ele "am-buiantes", com maior movi-mento, do que comerciantesFixos no recinto do mesmo.

Aírton Plaisant, o bravo ct>mandante de 30.

que o Paraná perdeu. AirtonPlaisant foi vitimado, ines-peradamente, por um derra-me cerebral c ficou sepultei-do em Guaratinguctá, SãoPaulo.

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55 anos de tradição universaTelefone: 4-5708 - %üi

Riácíiuelo, 194 - CURITIBA

SOCIEDADE THALIACAR N ET SOCIAL

DTA 21 — Reunião do Conselho Diretor.DIA 23 - BAILE DAS NOIVAS - Sendo já uma tradição

da Sociedade Thalia c do Grcmio Mon-Rêve este bailededicado ás senhoritas noivas, alcançará mais um grandesucesso como nos anos anteriores. Inúmeras surpresasteremos para os nossos associaelos, sendo que um riquis-,simo brinde será sorteado às senhoritas noivas que fi-zerem suas inscriçe")cs na Secretaria da Sociedade Thalia.Traje: passeio. Inicio às 22 horas. Orquestra: OSVAL.Mesas ii venda a parlir do dia 18.

DIA 26 — Cinema — Será apresentado aos associados, alémde jornais na tela e coloridos naturais, um grandioso fil-me que será anunciado breve.

DIA 2S — Reunião do Conselho Diretor.DIA 4/6/59 — Grande pclcia de basquete adulto entre as

equipes da Sociedade Thalia e do Clube Curilibano,com inicio às 20 horas.

DIA 13/6/59 — Grande BAILE CAIPIRA — Como todos osanos, o Conselho Diretor promete aos senhores associa-dos uma lesta caipira com farta distribuição de quen-tão, cocadas, pinhão, pé-de-molcciue e uma infinidade decoisas inclusive fogos de artificio, barraquinhas, balões,etc. Traje caipira, sendo a festa abrilhantada por duasbaridinhas que virão lá do Arraia. Inicio ás 21 horas.Venda de mesas a partir do dia 4.

ENSAIOS DE QUADRILHA

O Departamento Social comunica que dia 25 próximo,às 20 horas, iniciar-sc-ão os ensaios da Quadrilha para oBaile de Caipira.

NOVA FIBRA ]

TEXTR IROMA, maio. — fANSAI —

Uma nova fibra sintética de ai-ta qualidade e baixo custo, levee resistente, foi apresentada pe-Ia empresa Montecatini a 400 industriais têxteis italianos. Seráproduzida cm Tcrni, em umagrande fabrica que terá umaprodução inicial de 5.000 tone-Iadas de flocos e fios. A novafibra, que terá amplos empre-gos, 6 obtida de propilenc, queso extrai em grande quantida-de..o a baixo cüstogdo petróleo

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Page 12: IMB——B—¦ E MENIHAS ALICIADA -ííQSIIIIJIuímemoria.bn.br/pdf/171395/per171395_1959_00001.pdf · 2017-10-09 · amanhã, falou sobre preÇo do exemplar 3 cruzeiros pr0'-jani0:

Hy' ""'ematèâ^rimSí^iSastarl^^.&IZ.:iJ«uí:irn-iü; aaa-waagHa%iifei^^

PAGINA • CORREIO DO PARANÁ rn\ , l.o DE JUNHO DE 1959.

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