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    Universidade da BbliaCultura, Educao e Entretenimento Cristo!

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    Ilustraes BblicasIlustraes Bblicas (Livro 1)Com este livro de ilustraes visamos auxiliar os obreiros das igrejas,pastores, professores de Escola Dominical, e outros obreiros no preparo desermes, palestras, e lies bblicas.

    Vrias pessoas cooperaram conosco neste esforo, s quaisagradecemos sinceramente, especialmente a Edgar Hallock e a Dom Ray

    Buster, que fez a maior parte do trabalho da compilao.Dividimos as ilustraes por tpicos, tomando por base quanto possvel

    a idia principal de cada uma. claro que muitas poderiam ficar em outrasdivises, dependendo da nfase ou interpretao dada ilustrao, ou daaplicao desejada. Sugerimos, portanto, que os obreiros leiam todas parater um conhecimento mais amplo do contedo do livro, e para facilitar aescolha da ilustrao mais prpria para a ocasio.

    Que Deus abenoe esta obra, usando-a para a sua glria, e que os

    obreiros sejam auxiliados no empenho da sua tarefa nosso desejo eesperana.

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    NDICE GERAL

    ASSUNTO

    ILUSTRAES No.

    Abstinncia/Temperana ..................................... 1-6Alma......................................................................... 7Altrusmo............................................................ 8-11Amizade............................................................ 12-14Amor................................................................. 15-29Auxlio.............................................................. 30-32

    Bblia................................................................ 33-34Carter.............................................................. 35-41Confiana.......................................................... 42-48Conscincia....................................................... 49-51Consolador............................................................. 52Conversa........................................................... 53-54Cooperao....................................................... 55-56

    Coragem............................................................ 57-60Cristo/Jesus....................................................... 61-77Desobedincia........................................................ 78Deus.................................................................. 79-83Direo Divina.................................................. 84-85Educao........................................................... 86-89Escolha................................................................... 90

    Evangelho......................................................... 91-95Evangelismo..................................................... 96-98F.................................................................... 99-110Fidelidade..................................................... 111-112Generosidade................................................ 113-116Herana......................................................... 117-119Humildade ................................................... 120-122Idolatria................................................................ 123Influncia...................................................... 124-125

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    Lealdade a Deus............................................ 126-129Liderana.............................................................. 130Milagres........................................................ 131-134

    Natal.............................................................. 135-137 Obedincia........................................................... 138Orao........................................................... 139-142Orgulho......................................................... 143-145Pacincia....................................................... 146-147Pecado........................................................... 148-160Perdo........................................................... 161-162Persistncia.......................................................... 163

    Poder.................................................................... 164Refgio Nas Tentaes................................. 165-166Ressurreio.................................................. 167-170Riqueza................................................................ 171Sabedoria...................................................... 172-178Sacrifcio.............................................................. 179Salvao/Converso...................................... 180-189

    Segurana............................................................. 190Servio................................................................. 191Tempo.................................................................. 192Trabalho........................................................ 193-196Unio............................................................ 197-199Vencedores........................................................... 200Vcio............................................................. 201-202

    Vida Crist.................................................... 203-209Viso.................................................................... 210

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    ABSTINNCIA

    1 CORAGEM DE ADLIAH uns 50 anos, o Vale do Urso, tinha a fama de um dos mais

    depravados lugares da Amrica do Norte. Ali reinava a bebida e aimoralidade. Os assassinatos eram freqentes, e quando a jovem AdliaFox resolveu ir para l como missionria, todos ficaram grandementesurpresos. L chegando Adlia realizou a primeira reunio no prdio daescola. A sala era pequena mas ficou repleta de homens armados de

    armas e garrafas. Ameaaram em altas vozes o missionrio, mas ficaramsobremodo surpreendidos quando viram a atraente jovem levantar-se no

    palco. O silncio reinou. A reunio no poderia produzir melhoresresultados. Gostaram da bela msica que ela cantou, das palavras meigase desembaraadas que lhes falou.

    Depois da reunio diversas famlias a convidaram para hospedar-seem suas casas. Ela aceitou o convite da esposa do fabricante do cachaa,

    o homem conhecido como o mais perigoso e valente do lugar. O menordos seus filhos estava doente. A jovem Adlia cuidou da criana,tomando todas as providncias necessrias para aliviar as suas dores ecombater a doena. De tal modo se dedicou que os pais da criana setornaram seus amigos fiis. Fizeram-lhe uma casa onde dava as aulas e,

    pouco a pouco, ela foi ganhando a amizade e confiana de todos.Surgiu ento um episdio interessante. Houve uma eleio para

    decidir se naquele estado seria ou no permitida a venda legal de bebidasalcolicas. Adlia convocou uma reunio urgente; e fortemente apelouaos seus ouvintes para que votassem contra a venda do lcool,mostrando-lhes como o lcool prejudicial ao indivduo, famlia, etc.O fiel amigo, fabricante de bebidas, estava escutando pensativo. Quandoa missionria explicou que muitas crianas morrem em conseqnciadeste horrvel vcio dos pais, este homem levantou-se muito vermelho."A senhora quer dizer que estou matando meus filhos, D. Adlia?"

    perguntou com raiva.

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    Adlia orou apressadamente ao Senhor, pois o homem estavaenfurecido naquele momento.

    "Sim senhor", respondeu calmamente.O homem ficou atordoado, e confuso e ento jogando o chapu no

    cho, num gesto de raiva, declarou: "Nunca jamais beberei lcool! Nemmais o fabricarei e venderei. Que Deus me ajude a agir assim!"

    E a votao naquele dia foi na grande maioria contra a venda delcool.

    2 O VINHO ENVENENADO

    O historiador grego, Herdoto, diz que Ciro, rei da Prsia, atacou cconquistou a cidade de Babilnia noite quando o rei Belsazar e seusnobres estavam embriagados. No foi o primeiro nem o ltimo reiconquistado quando os seus sditos estavam sob a influncia de bebidasalcolicas.

    A vida do rei de Babilnia contrasta com a histria de Ciro. Desdecriana Ciro foi ensinado a no beber. Certa ocasio, quando estava

    visitando o seu av, rei da Mdia, pediu licena para servir comocopeiro. Fez o servio to bem que os nobres presentes o aplaudiram.Ficaram encantados com a imitao que o menino fez do copeiro,andando para c, e para l, muito compenetrado da sua misso.

    O rei, seu av, tambm louvou-o, mas chamou-lhe a ateno parauma negligncia no havia provado o vinho antes de entreg-lo, comoo copeiro costumava fazer; a isto Ciro diz que no havia provado o vinho

    parque pensava que estivesse envenenado. "Mas, por que voc imaginoutal coisa?" perguntou-lhe o av. "Foi envenenado no outro dia quando osenhor fez festa com os amigos no seu aniversrio natalcio. Sei queestava, porque o senhor mesmo fez certas coisas que no permite que nsmeninos faamos: fez barulho e usou linguagem rude e feia. No podianem ficar em p direito e com firmeza. Por isso julguei que o vinhoestivesse envenenado, pois produziu tal efeito".

    Estas palavras foram um timo sermo contra a bebedice.

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    3 A VERGONHA DA EMBRIAGUEZ

    Durante a segunda Guerra Mundial um soldado viajava paraChicago em companhia de uma senhora. Esta perguntou-lhe se tinha ocostume de beber. "Sempre no, disse ele, mas s vezes bebo quandoestou com os amigos."

    H meses, contava ele, obtive alguns dias de licena paravisitar1ninha famlia. Telegrafei para eles e para minha noiva. Masembriaguei-me bastante durante a viagem, e estava desejoso de quealgum imprevisto impedisse a vinda de minha noiva estao. Noqueria que ela me visse naquelas condies. Mas ela foi esperar-me e

    quando me viu andar cambaleante pela plataforma chamou um taxi,ajudou-me a embarcar e, dando o endereo de meus pais ao motorista,foi embora. Cheio de remorso e amargurado tentei conversar com ela nosdias seguintes, mas em vo. At que afinal ela cedeu e escrevendo umacarta deu-me nova oportunidade. Nesta carta ela dizia:

    "Preferia receber do Departamento de Guerra um telegrama noticiandoo seu desaparecimento ou morte em ao, a v-lo como o vi na estaoaquele dia".

    Que esta experincia nos ajude a guardar-nos puros e abstinentespara honra de nossos queridos, da nossa ptria e sobretudo de Deus.

    4 CONSELHOS EGPCIOS CONTRA A BEBIDA

    No fique esquecido nas distilarias. Tenha cuidado para que aspalavras que voc diz quando embriagado no se voltem contra voc.Quando, no fim, suas pernas falharem e voc cair, ningum lhe ajudar.Seus companheiros mais chegados deixaro voc, dizendo: "Fique longedele, beberro!"

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    5 PENSAMENTOS

    Os rapazes que fumam so semelhantes a mas bichadas caemantes da ceifa.

    Arrebenta-se um fio no tecido da virtude e no se sabe quantotrabalho vai desfiar.

    "E no nos deixes cair em tentao; mas livra-nos do mal." Mat. 6:13.

    "Os Nabucadonosores so os machados de Deus com os quais Ele

    corta as rvores infrutferas".

    6 EMBRIAGUEZ GRILHO DO PECADO

    Um certo advogado disse uma vez: "H cinco anos no tomo bebidaalcolica, mas quando vejo nos jornais os anncios em que apresentam

    homem bebendo, sinto um forte desejo de beber, sinto uma fora quaseirresistvel. Preciso trancar-me no quarto, e durante o resto do dia tenhoque lutar fortemente contra o deseja de beber, que me abala cada nervo ecada fibra do meu corpo. Mas, mesmo que tenha de lutar contra estedesejo durante o resto da vida, pretendo ser fiel e nunca mais tocar emlcool".

    Hoje em dia os jornais, as revistas seculares, as estaes de rdio,

    os anncios de todas as jornais possveis fazem propaganda da bebida -Como elegante beber e fumar!Para a mocidade extremamente prejudicial. A mocidade quer

    experimentar essa bebida que "traz tanto prazer", que "torna os jovensmais atraentes, mais importantes diante da sociedade. Devemoscombater esta propaganda mostrando juventude o perigo da alcoolatria,de to pernicioso vcio.

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    ALMA

    7 A ALMA CENTELHA DIVINA

    Dois ou trs moos visitando o Museu Nacional leram ao lado deum dos armrios, estas palavras: "O corpo de um homem peso 70quilos". "Onde est o homem?" perguntou um moo. Ningum lherespondeu. No armrio viram dois jarros d'gua e outros jarros contendofosfato de clcio, carbonato de clcio, potssio, sdio e outros produtosqumicos. Noutro anurio havia jarros cheios de gases, hidrognio,oxignio e nitrognio.

    Estes elementos so medidos em propores exatamente iguais sdo corpo humano. Depois de pensar sobre isto par algum tempo, um

    jovem observou: Ento, sob feito disto, sou somente isto, no h maisnada?" - "Mais nada", concordou um estranho que sorriu e saiu. Mas o

    jovem no sorriu, e seu companheiro disse: "Se somos formados apenasde um tanto de clcio, outro tanto de gases e outro tanta de gua, etc.,deveramos ser todos iguais. Deve haver alguma coisa mais, que no se

    possa guardar em armrios"."Sim", falou um outro baixinho, "h o que Deus coloca nesta

    matria, o que nos torna uma alma vivente".

    ALTRUSMO

    8 YUAN O PEQUENO CARIDOSO

    Yuan era um pequeno chins que morava em Manilha, nas ilhasFilipinas. Havia ajuntado por muito tempo algum dinheiro para compraruma bicicleta.

    Quando j possua mais de cinqenta dlares, sentou-se e meditou:"Quantos na China, milhares de patrcios meus esto morrendo defome..." Resolveu ento ajudar as crianas famintas da China em vez de

    comprar a sua to desejada bicicleta. Foi diretamente padaria e gastoutodo seu dinheiro na compra de pes; sacos e sacos de po! Entregou-os

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    comisso auxiliadora, explicando que era uma oferta que ele mesmoqueria mandar aos pequenos chineses. A comisso agradeceu a Yuan

    pela sua generosidade e ele seguiu para casa inteiramente satisfeito. Oshomens discutiram bastante: "Que faremos com todo este po ? Estragar-se- antes de chegar China". Afinal resolveram lev-lo s escolaschinesas na ilha mesmo vend-los como "po patritico"

    Assim fizeram e o povo pagou um bom preo. No fim do diatinham mais de 200 dlares para aliviar a fonte das crianas na China.

    9 UMA FONTE BOA

    Conta-se a histria de um rapaz que certa vez achou uma ma.Acompanhando o tal rapaz ia um garotinho, seu amigo. O feliz possuidorda ma gentilmente ofereceu-lhe o primeiro bocado da fruta, e quandoeste tomou somente um pedacinho, o rapaz generosamente disse-lhe:"Tire um pedao maior, Toninho. Voc tirou muito pouco".

    No havia egosmo no corao daquele moo; deu generosamente ecom alegria, porque tinha um bom corao.

    O apstolo Paulo diz que quando a fonte pura as aes so boas."O amor no arde em cimes, no se ufana, no se ensoberbece, no seconduz inconvenientemente, no procura os seus interesses..." (I Cor.13:4 e 5)

    Por que pensamos e falamos de tal e tal maneira? Por quepraticamos certas aes? o esprito em nosso interior que tudo nos ditapara que o faamos. Se a fonte for boa ao guas sero doces. Se a fonte

    forma as guas sero amargas. Sejamos "Fontes Doces".10 "REMINDO O TEMPO .... "

    Um americano estava parada num trecho do cais de Tquio, quandoum carregador que num vaivm constante descarregava certa mercadoriado navio lhe perguntou:

    "Veio olhar e ver?" Ele queria saber se o americano era turista. Oamericano disse que no. Ento, ele fez outra pergunta:

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    "Espera morrer em breve?" querendo dizer com isso dacondio fsica, se tinha ido ali para tratar de sade. Recebendo respostanegativa continuou com a carga, mas agora tentou satisfazer suacuriosidade, perguntando:

    "Veia comprar carga?"O estrangeiro entendeu e respondeu prontamente: "Sim, eu vim aqui

    a negcios"E, mais tarde, refletindo sobre a conversa, o americano disse que

    estas trs perguntas classificam trs espcies de pessoas no mundo:algumas parecem estar aqui a passeio, sem nada para fazer a no ser ocumprimento de seus passatempos. Outros pensam apenas sobre sua

    sade e bem-estar do corpo, sem ter na vida algum ideal. H outros aindaque esto no mundo trabalhando e tudo fazendo para melhorar a vidahumana. Tratam de negcios srios.

    Estes do os que tm ideais e pretendem trabalhar de fato nestavida. No esto aqui simplesmente para gozar os passatempos no sesatisfazem em possuir apenas roupa, comida e riquezas. Querem dar aomundo o melhor que possuem e esperam ganhar assim da vida aquilo

    que melhor a noo do dever cumprido.

    11 COMO PODEMOS VER A JESUS

    H uma boa e pequena histria para o Natal, que devemos lembrar.Havia um pobre sapateiro chamado Martins. Morava numa grandecidade alm-mar. Era um bom homem, amava a Jesus e tinha muitas

    vezes pensado que gostaria do ter a Jesus como hspede.Na vspera do Natal Martins sonhou que ouvira uma voz dizer:"Martins, olhe a nas ruas amanh, vou chegar".

    Quando veio o dia, Martins levantou-se, prestou um culto a Deus, efoi oficina comear o trabalho. Lembrou-se ento da voz, e comeou aolhar para a rua esperando Jesus. Mas via-se somente um velhinho,raspando a neve da calada. O homem era muito fraquinho, e sofria tantode frio que mal podia mexer com a p. Martins pensou: "Enquanto estouesperando o Senhor, vou fazer uma xcara de ch para aquele velho".

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    Preparou o ch, chamou o ancio para dentro, e depois detomarem o ch quente, o velho voltou animado para o trabalho, enquantoMartins comeou de novo a procurar Jesus na rua.

    Viu ento uma pobre me com a filhinha mal embrulhada num xaleroto. Convidou-a a entrar, deixou-as aquecer-se ao fogo, deu-lhescomida e uma roupinha menina, e elas saram contentes. Quando amulher tinha ido, Martins continuou a trabalhar, mas pensou que deviaestar na hora do Senhor chegar e saiu para a rua de novo.

    Uma senhora que vendia mas estava sofrendo nas mos de umrapazinho que queria roubar-lhe a fruta, e Martins chamou o menino edeu-lhe conselhos e lhe falou como amigo, at que o menino pediu

    desculpas velha, fazendo as pazes.A noite chegou. Era hora de deitar-se. Secretamente Martinspensou:

    "O Natal passou, mas Jesus no veia"Sentou-se para ler a Bblia, mas estava muito cansado e dormiu.

    Ento, sonhou que ouvia de novo a voz:"Martins, voc no conheceu quando cheguei?" Martinsperguntou:

    "Quem?" E a voz disse: "Eu".

    Viu ento o rosto do velho raspando a neve, a mulher e a criana, avendedora de mas e o menino levado ... e cada um destes dizia... "SouEu, sou eu".

    AMIZADE

    12 UM AMIGO VERDADEIRO

    Quando Fox, lder dos Quakers, foi encarcerado em um poro sujoe desagradvel, um dos seus amigos foi a Oliver Cromwell e ofereceu-se

    para ficar no lugar do lder. Cromwell muito impressionado com esteoferecimento perguntou aos grandes do seu conselho: "Quem de vocsfaria tal coisa por mim, se eu estivesse na mesma situao?"

    Cromwell no pde aceitar a oferta, pois era contra a lei, mas estavaadmiradssimo de ver uma amizade to profunda e sincera:

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    Estando ns condenados morte eterna, Cristo se ofereceu paramorrer em nosso lugar.

    "Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossasdores levou sobre si; e ns o reputvamos por aflito, ferido de Deus eoprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgresses e modo

    pelas nossas iniqidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, epelas suas pisaduras fomos sarados. Todos ns andvamos desgarradoscomo ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cairsobre ele a iniqidade de ns todos." Isaas 53:4-6.

    13 DEVEMOS ORAR PELOS NOSSOS INIMIGOS

    "Sei que alinha me vivia muito perto de Deus", escreve MadameChiang Kai Shek no "World Outlook". Quando pedamos a opinio delasobre qualquer coroa dizia: "Preciso consultar Deus primeiro". Econsultar Deus no significava para ela somente gastar uns cincominutos para pedir que Deus abenoasse a filha e concedesse o pedido.Ela esperava at que pudesse sentir a direo de Deus".

    Houve uma poca quando em vez de interceder pelo povo queestava maltratando seu pas, Madame Chiang Kai Shek sentiu comoTiago e Joo quando pediram ao Senhor que os deixasse pedir fogo docu para consumir os samaritanos. Seguem as palavras dela: "Foi um

    pouco antes da partida de mame. Ela estava bastante doente e no podialevantar-se do leito. O Japo j havia comeada a tomar a Manchria.Evitvamos o mais que possvel discutir isso com mame, mas um dia

    estava conversando com ela sobre o iminente perigo quandorepentinamente exclamei com irresistvel intensidade de sentimento:"Mame, a senhora to poderosa em orao! Por que no pede que

    Deus aniquile o Japo por meio de um terremoto, ou de algum jeito?""Ela virou o rosto por algum tempo, depois olhando seriamente para

    mim, disse: "Quando voc orar, ou esperar que eu ore, no insulte ainteligncia de Deus pedindo que Ele faa uma coisa que seja indigna atde voc, uma mortal!"

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    "Isto me impressionou profundamente. Hoje posso orar pelopovo japons, sabendo que h muitos deles que, conto Kgawa, sofrempela injustia que seu pas pratica contra a China."

    14 CULTIVANDO A FRATERNIDADE

    Numa certa igreja distribuam-se cartes, dando num dos lados asboas-vindas aos visitantes, e pedindo no outro que escrevesse o nome eendereo, entregando-o logo aps a um dos auxiliares. Isto,naturalmente, facilita um conhecimento mais ntimo. No outro lado docarto, h uma linda poesia que traz conselhos mais ou menos assim:

    "Se quiser demorar um pouco depois do culto, h algum quegostaria de conversar com voc; se depois do culto vai fugir, pode pensarque ns no somos amveis, mas frios e indiferentes; pode ser queaquele que est ao seu lado tambm seja estranho aqui. Todos ns temosreceios e cuidados; ajude-nos com suas oraes, tornando-se assim ummensageiro do amor".

    AMOR

    15 AMOR DIVINO QUE NO MUDA

    Conta-nos Dr. Gordon a histria de Jorge Matheson quando soube

    que estava condenado cegueira.Um jovem estudante atravessava a praa duma das antigasuniversidades escocesas, indo para o seu quarto no internato. No sesentia bela. Seus olhos estavam fracos, o que tornava o trabalho difcil.Seguindo o conselho de um amigo, consultou um oftalmologista. Omdico, depois de um exame minucioso, o avisou firmemente que ele

    perderia a vista em pouco tempo. Um terrvel soco entre os olhos no poderia incomod-lo mais do que esta notcia. O seu corao estavaperturbado. Perder a vista!...

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    Todos os planos, que to esperanosamente arquitetara,desfaziam-se na sua frente. Com a perda da vista iria pelos ares o ensinona universidade e todos os seus sonhos dourados. Perturbado,confundido, saiu do consultrio do mdico apalpando o caminho comoum sonmbulo.

    Jorge estava noivo. Foi casa da querida noiva, esperando, semdvida, alguma palavra de conforto para o corao dolorido. Como dariaele a triste notcia moa que ele tanto amava e que prometera ser suaesposa? Seus planos estavam todos mudados, e como receberia ela anotcia? Quando chegou l contou-lhe, em palavras calmas mas briosas asua situao, a sua mudana de planos, dizendo-lhe que teria liberdade

    para decidir como achasse melhor. A noiva aceitou a liberdade!A rejeio da noiva foi o segundo golpe. Pela segunda vez, saiu

    triste e sem ver o caminho que pisava. O golpe parecia acima de suasforas, e a dor lhe sufocava o corao!

    Mas no estava s. Algum que o guardava e ternamente fortaleceuo seu corao quebrantado, falando-lhe palavras amorosas e dando-lhe o

    blsamo do conforto e d verdadeiro amor. O jovem entregou-se nos

    braos do Verdadeiro Amigo e todas as dificuldades foram vencidas.Uma nova disposio o dominou, tomando o controle total de sua vida. Edo seu corao quebrantado, mas cheio de conforto, saram palavras delouvor e gratido a Deus, o Amor que nunca muda sejam quais forem ascircunstncias. Estas palavras so cantadas com a msica do hino n. 19do nosso Cantor Cristo.

    Transcrevemos aqui apenas dois versos desse hino, traduzido para o

    portugus:Amor, que por amor desceste,Amor, que por amor morreste,Oh ! Quanta dor no padeceste,Meu corao pra conquistar,E meu amor ganhar"

    Amor que nunca, nunca mudas,

    Que nos teus braos me seguras,E cerca-me de mil venturas.

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    Ilustraes Bblicas - Cortesiawww.universidadedabiblia.comAceita agora SalvadorO meu humilde amor.

    16 O AMOR DE CRISTO

    Li em um Jornal um testamento no qual uma senhora legava a seufilho principalmente conselhos bons. No fim do documento agradecia aofilho toda a sua bondade e afeio, esclarecendo-lhe que durante os 25ltimos anos a vida s teve valor para ela por causa do seu amor.

    Ningum que ama vive em vo. Sejam quais forem os revezes davida, o amor de Cristo e o amor a Ele noa faz sentir que vale a pena viver.

    17 LUZ DO AMOR

    No templo judeu, como tambm no tabernculo havia uma lmpadasempre acesa a luz do sacrifcio. Dia e noite, fosse vero ou inverno,aquela luz lnguida e mstica brilhava no Lugar Santo. No templo davida de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo havia uma luz. O leo que

    a sustentava jamais se esgotou. Nem zombaria, nem hostilidade, nemdio pde apag-la. Era a luz do amor."Sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo

    para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os at aofim". Joo 13:1.

    18 O ALIMENTO DO AMOR

    O amor, tendo procedncia celestial, precisa alimentar-se de pocelestial. "O amor tambm precisa se alimentar, seno morre de fome."Amor alimenta-se com amor. A razo da existncia de nosso amor paracom Deus Ele mesmo, porque Deus autor e a fonte de todo nossoamor para com o prximo e para com Ele mesmo.

    "Ns amamos a Ele, porque Ele nos amou primeiro". I Joo 4:19."Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim

    como eu vos amei, que tambm vos ameis uns aos outros". Joo 13:34.

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    19 DEU SUA VIDA PELO IRMO

    Numa batalha na Esccia lutavam dois irmos no mesmoregimento.

    Perdida que fora a batalha retiravam-se do campo todos ossoldados. Os dois irmos estavam bastante feridos. Tiago, porm, podiaainda andar. Apesar da zombaria de seus companheiros, Tiago abaixou-se e colocando Joo sobre os ombros, levou-o consigo. Pouco a pouco,Tiago foi-se reanimando com o calor do corpo do irmo e ficando maisforte fsica e espiritualmente, podendo assim, caminhar mais. O esforo,

    porm, foi demasiado e esgotadas todas as suas foras caiu morto, j emlugar seguro. Tiago deu a sua vida pelo irmo.

    "Dificilmente, algum morreria por um justo; pois poder ser quepelo bom algum se anime a morrer. Mas Deus prova o seu prprio amorpara conosco pelo fato de ter Cristo morrido por ns, sendo ns aindapecadores". Romanos 5:7, 8.

    20 ELE MORREU POR MIM

    Durante a crise da Guerra Civil na Amrica do Norte, era permitidoa um homem convocado, mandar um substituto. Um fazendeiro noestado de Nova Iorque foi chamado para o exrcito. Sua esposa j haviafalecido e ele tinha diversos filhinhos para criar. Estava em dificuldade

    por causa da famlia, quando um moo vizinho, inteiramente livre, se

    ofereceu para ir em seu lugar. Por causa dos filhos, o homem aceitou osubstituto. O amigo generoso no primeiro encontro da batalha foi morto.Quando a notcia lhe chegou aos ouvidos, o fazendeiro tomou doiscavalos e foi at o campo de batalha. L procurou o corpo do moo eternamente o enterrou no cemitrio ao lado da igreja. Sobre o tmulo,como expresso de gratido pelo grande sacrifcio deste amigo, mandouesculpir as seguintes palavras: "Ele morreu por mim".

    "Ningum tem maior amor do que este: de dar algum a prpriavida em favor dos seus amigos". Joo 15:13.

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    21 COMPREI-A PARA A LIBERDADE

    Pertencemos a Cristo porque Ele pela sua morte nos comprou.H muitos anos, uma linda moa estava sendo vendida como

    escrava no mercado de Nova Orleans. O leilo comeou.Um homem ofereceu 100,00 dlares, outro 1.400,00 dlares e as

    ofertas subiam at que afinal pelo preo de 5.000,00 dlares o mercadora vendeu. No dia seguinte o novo senhor da escrava foi busc-la, e estalogo que o viu lhe disse em tom tristonho: "Estou pronta a ir com osenhor".

    "No quero lev-la para mim, comprei-a para dar-lhe liberdade".Disse ento a moa admirada e grata por to nobre atitude: "Serei suacriada por toda a vida".

    Maior motivo temos ns para nos prendermos a Cristo, pois que Eleno nos comprou com dinheiro ou riquezas incorruptveis, mas com Seu

    precioso sangre nos comprou a salvao eterna.

    22 RELAES JUSTAS

    A sociedade devia ser to bem organizada de modo que cadamembro fizesse para o seu prximo o melhor possvel; e deste recebesseo melhor que ele tivesse para dar. No queremos poetas para fazernossos sapatos. No quereramos us-los. Nem precisamos de sapateiros

    para escrever-nos poesias. No poderamos apreci-las. Mas queremos

    que o poeta faa uma cano para o sapateiro e que este faa para opoeta, sapatos.O trabalhador deve poder apreciar as poesias e o escritor deve poder

    comprar o produto do trabalhador.As relaes justas entre os homens, dependem das relaes justas

    entre os homens e Deus. Se amarmos a Cristo, amaremos tambm assuas criaturas neste mundo.

    23 QUE LUGAR TEM ELE EM SEU CORAO?

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    "Buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua justia". Mat. 6:33.Algum disse que este ensinamento a coisa prtica menos falada

    neste mundo. Isto significa que devemos sempre pensar primeiramentena justia, nas coisas pertencentes a Deus. Isto no coisa fcil. Pauloem suas cartas escreveu acerca de uma nica pessoa a este respeito.Vejamos o que ele diz em sua carta aos Filipenses:

    "Espero, porm, no Senhor Jesus, mandar-vos Timteo, o mais breve possvel, a fim de que eu me sinta animado tambm, tendoconhecimento da vossa situao. Porque a ningum tenho de igualsentimento que, sinceramente, cuide dos vossos interesses; pois todos

    eles buscam o que seu prprio, no o que de Cristo Jesus. Econheceis o seu carter provado ... ". Filip. 2:19-22.

    "Aquele que pe sua religio em segundo lugar, no se importa comreligio" disse Ruskin enfaticamente. "Deus suporta muitos erroshumanos, mas h uma coisa que Ele no aceitar - o segundo lugar emnossos coraes. Aquele que oferece a Deus o segundo lugar, nooferece lugar algum".

    Ezequias buscou a Jeov em primeiro lugar e assim ensinou a Judnos seus dias. Deus fez prosperar o seu governo, e nos promete tambm:"e todas estas coisas vos sero acrescentadas."

    Sim, Deus primeiro, e as coisas que concernem ao Seu reino, e tudomais de que necessitamos vir naturalmente como conseqncia de

    buscarmos a Deus, e Suas coisas em primeiro lugar.

    24 SOCORRENDO UM NECESSITADOBernard Shaw nos diz o seguinte: "O maior pecado para com o

    prximo no odi-lo, mas ser-lhe indiferente; essa a essncia dahumanidade."

    Um hindu de alta casta achava-se sentado sombra de sua casa,tendo ao lado um missionrio. Transitava pelo caminho o povo humildecomposto de prias e outros da baixa casta. Um deles, exausto pelo calor,caiu desmaiado na estrada.

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    Ningum fez qualquer movimento para socorrer o pobresofredor. O missionrio, vendo o que se passava, correu pressuroso,levantou o pobre cansado, levou-o para um abrigo, deu-lhe de beber e

    providenciou ainda outros socorros.Um dos hindus, admirado do que via, perguntou ao missionrio

    porque fazia isto, pois a religio deles proibia tal coisa. A resposta foi:"Minha religio determina e impulsiona-me a agir assim".

    Como sublime este Cristo que nos enche o corao de amor,levando-vos a socorrer e auxiliar os necessitados ao nosso redor!

    25 CARGAS QUE NO PESAM

    Uma menina chinesa conduzia s costas um pequenino de dois anosde idade.

    Ao v-la passar vergada ao peso daquela carga, um sacerdoteperguntou-lhe: "Est pesado, menina?" "No senhor respondeu elamuito viva meu irmo!"

    Que linda resposta deu a menina! Vejam o profundo ensinamento

    que estas palavras encerram! Quando temos o esprito de boa vontade eamor as cargas no nos pesam. Como o amor torna leves as nossascargas! Como a vida melhor quando temos o esprito de boa vontade!

    26 HARMONIA NA CRUZ VERMELHA

    A organizao da Cruz Vermelha no tem credo nem rito, mas os

    seus membros so inspirados por um esprito, propsito e smbolocomuns. Nesta sociedade h pessoas de diversas crenas: catlicos, protestantes, judeus, etc., levando consigo a cruz que no mais osmbolo da crena de uma igreja, mas sim o smbolo do Esprito deCristo o Esprito de amor, de servio e de sacrifcio. Os seus scios sounidos num s corpo pelo seu trabalho o trabalho que traz boas novasaos pobres, liberdade aos cativos, vista aos cegos, livramento aosoprimidos. Quando Jesus morreu, ordenou aos Seus discpulos quecontinuassem este trabalho. E isto que a Cruz Vermelha faz. Ela

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    convida os seus membros a uma maior dedicao. E esta unio quefaz da Cruz Vermelha um corpo unido o esprito de amor que Jesusmostrou ao mundo.

    27 "O SENHOR AMA A DEUS ?"

    "Sr. Joo, o senhor ama a Deus?" foi a pergunta inesperadadirigida pelo pequeno engraxate da esquina ao advogado cujos sapatosestavam sendo lustrados no momento.

    Este, apesar de ser um homem correto em suas atividades,

    negligenciava a questo religiosa, e respondeu: "Por que voc mepergunta isso, menino? Que que voc tem comigo?"

    "Bem, vou explicar", disse o garoto, "ns temos de mudar de casa.Vo desmanchar a nossa, e eu, pobre como sou, no posso pagar muitoaluguel. Mame ganha o que pode, mas somos trs l em casa, e vov aleijada.. . No sei o que fazer. Ontem vi dois homens conversando, eum deles disse que Deus ajuda a qualquer pessoa que o ama, desde que

    essa pessoa conte a Ele as suas dificuldades. Meditei sobre isto durante anoite, e hoje, logo cedo, resolvi procurar algum conhecido de Deus paraque lhe pedir auxlio".

    O advogado ficou sem jeito. Pondo uma nota de cinco reais na modo engraxate, aconselhou-o a continuar a perguntar, e foi embora.

    Refletindo sobre a sua situao diante da pergunta do garoto, oadvogado disse para si mesmo: "Que confuso. Sou homem educado,

    moro num pas cristo, foi educado nos princpios do cristianismo, e, noentanto, no pude responder pergunta do menino. Por que ser?" Eimpressionado com essa questo, estudou sua posio no reino edescobriu que realmente amava a Deus. Ento, procurou o engraxate,ajudou-o, colocou-o numa casa nova, pagou-lhe os estudos e mais tardeaceitou-o no seu escritrio para que tambm advogasse.

    Foi assim que o menino encontrou algum que amava a Deus, emais tarde veio a am-lo tambm, de maneira que j "O conhecia

    bastante para pedir-Lhe auxlio". Atualmente, um obreiro ativo e um

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    crente notvel, que tem prazer em ajudar os mais pobres, provando oseu amor para com Deus.

    28 GENI PRECISAVA DE AMIGOS

    H um distrito na cidade de Chicago onde residiam mais ou menos23.000 pessoas em quartos mobiliados, mudando freqentemente e

    permanecendo desconhecidas umas das outras. Foi calculado que 52%dessas pessoas eram moos e moas sem vida familiar, e sem proteocontra os vcios de mundo. Julgavam que 10% eram moas.

    Uma obreira social visitou uma dessas moas. O quarto parecia um

    museu. Em cima da pequena penteadeira havia trinta objetos, inclusiveuma boneca, fotos de casa, da fazenda, fotos dos pais e irmos que lmoravam, fotos da vida escolar passada, etc. ...

    "Estas coisas me so necessrias", disse a moa visitante. "Eolhe o meu papagaio. Comprei-o para ter companhia um bicho que falacom a gente. J lhe ensinei a dar "At logo" quando vou para a rua, e adizer "Boa-noite, Geni", quando chego depois dos trabalhos...

    Uma igreja ou uma classe da Escola Dominical podem fazer umexcelente trabalho criando amizades entre moos e moas que estolonge do lar e que sentem saudades dos queridos, e que aceitam acompanhia at de papagaios. Eles precisam do amor de Jesus Cristo noscoraes, e da companhia dos crentes para evitar o desespero desta vida.

    29 AMOR NO LAR

    Um missionrio viajando no interior da China chegou s dez horasda manh, num belo dia de sol, casa de uns crentes chineses. Omissionrio ia continuar a viagem quando resolveu passar alguns diasnaquela aldeia, a fim de visitar os crentes que por ali haviam, e conversarcom eles acerca do evangelho da salvao. Eles ficaram to contentesque resolveram fazer um banquete para o viajante, e deixando-o na sala,foram todos para a cozinha. O missionrio depois observou: "Estes

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    bons irmos no escolheram a melhor parte. Eu no gozei a visita,mas, a experincia me deu nova idia da visita de Jesus a Maria eMarta".

    verdade que nem sempre Maria e Marta combinavam; at tiveramum desentendimento na presena do Mestre. Desentendimento e at

    brigas so possveis no Lar Cristo hoje em dia, mas perdo ereconciliao se seguem depressa no lar cujos componentes soorientados por Cristo.

    "O amor paciente, benigno; o amor no arde em cimes, no seufana, no se ensoberbece ... tudo sofre, tudo cr, tudo espera, tudosuporta." I Cor. 13:4, 7.

    AUXLIO

    30 O DESGOSTO MATA; O IDEAL VIVIFICA

    "Tudo quanto te vier mo para fazer, faze-o conforme as tuas foras".Ecles. 9:10.

    No escritrio de um cemitrio, aproximou-se do secretrio ummotorista uniformizado e lhe disse: "Minha esposa est abatida demais

    para entrar, o senhor tenha a bondade de ir at o carro para conversarcom ela".

    Esperando no carro, estava uma senhora idosa, muito fraca, cujosolhos cansados pareciam conter uma tristeza permanente.

    "Sou Amlia Adams", disse ela. "H dois anos que lhe mando cadasemana uma nota de 10 reais".

    "Oh, sim", interrompeu o secretrio, "para comprar flores"."Sim, senhor. Flores para a sepultura do meu filho. Vim aqui hoje",

    a velhinha quase que no mais se ouvia, "porque os mdicos dizem quetenho poucas semanas mais de vida. No fico triste com isso. Para mimno h razes para continuar a viver. Mas queria ver a sepultura do meufilho mais uma vez e agradecer ao senhor".

    O secretrio olhou-a irresoluto e sorrindo timidamente, disse-lhe:

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    "A senhora sabe duma coisa? Fiquei triste em a senhora continuara mandar esse dinheiro cada semana".

    "Triste? Por que?""Triste, sim senhora. As flores murcham e morrem logo, e ningum

    as v"."O senhor sabe o que est falando, moo?" "Sei, sim senhora. Sou

    membro de uma sociedade cujo trabalho visitar hospitais do governo,hospcios, e asilos. O povo nesses lugares gosta de flores, e pode ver aslindas fores, pode sentir-lhe o perfume. Minha senhora, h nesseslugares, homens e mulheres vivos ainda".

    A mulher ficou um momento em silncio, pensativa. Ento sem

    comentrio algum, deu ao motorista o sinal de prosseguimento.Passaram-se os meses, e um belo dia o secretrio ficou

    surpreendido em receber uma outra visita, e contente, pois desta vez asenhora mesma estava guiando o carro.

    Com um sorriso amvel comeou a falar: "Olhe, eu mesma levo asflores para o povo. O senhor tinha razo, o pessoal gosta das flores. Elesficam contentes, e eu tambm fico. Os mdicos no podem descobrir

    porque estou melhorando tanto, mas eu sei: porque agora tenho umpropsito na minha vida uma razo para viver."Assim, ajudando aos outros, esta doente ajudou-se a si mesma.

    31 AJUDAR A OUTROS REALIZANDO OS SONHOS

    D. Sofia, uma missionria no oriente, estava de frias em sua terra

    natal. Passava os dias visitando os amigos. Certa noite chegou a umacasa onde havia muitas crianas, e ps-se a contar histrias. Uma dasmeninas, de nome Brbara, ouvia atenciosamente tudo o que saa doslbios da missionria.

    Uma vez, a irm mais velha daquele lar, zangou-se com as crianasporque estavam cansando demais a D. Sofia, e ordenou pequeninaBrbara que fosse deitar.

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    Quando Brbara ia-se retirando, D. Sofia olhou-a e disse muitobaixinho a Filomena: "Que menina preciosa aquela! Segredou-me quetem vontade de ser missionria... !"

    Filomena riu-se e falou: "Realmente, ela muito esquisita, estsempre sonhando com as coisas mais improvveis. Estou lutando parafaz-la ver a vida com bom senso, mas por enquanto no consegui.

    "Por que os sonhos dela so impossveis?" perguntou D. Sofia."Porque Brbara no tem capacidade. Nem gosta de estudar?...

    impossvel, mesmo "."Sim, concordou D. Sofia. Voc fala no sofrimento das mulheres

    orientais. Eu vejo tambm sofrimentos aqui no ocidente. Mulheres que

    formam seus ideais, mas que nunca os podem alcanar. Outras h comalma to sensvel que recebem crticas e gracejos dos prprios membrosda famlia, at que perdem a confiana em si prprios e perdem o ideal.

    "Agora, Brbara", a missionria olhou com simpatia e amor paraFilomena. "Sim, meu bem, no h um ser humano que possa julgar osoutros e muito menos uma criana. Somente Deus pode avaliar o valordas possibilidades possudas por uma criatura qualquer. E os irmos mais

    velhos devem auxiliar."Filomena no tinha coragem de levantar os olhos. E, depois dealguns segundos de meditao, prometeu auxiliar a Brbara no possvel.

    32 AUXILIANDO OS NECESSITADOS

    Certo homem adoeceu e ficou impossibilitado de cultivar as terras.

    Um vizinho bondoso, ento, foi at l e cuidou dos seus campos, arou oterreno e tratou de tudo como se fosse seu. Um outro campons chegou-se a ele e disse: "Seu Geraldo, o senhor no deve gastar seu tempo com oservio do outro; sua prpria colheita sofrer com isto".

    O Sr. Geraldo com o olhar distante, respondeu: "Se no fizesse isso,no poderia descansar. No posso fazer tudo o de que meu amigo

    precisa, mas isso eu posso e o fao de todo o corao".Esta atitude a chave que abre a porta da oportunidade de ser bom.

    O homem machucado ao lado da estrada era uma oportunidade para

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    quem passasse. Mas, somente o Bom Samaritano disse: "Esta umapessoa a quem eu posso ajudar".

    Certamente, h algum vizinho a quem ns podemos ajudar,dizendo: "Aqui est uma coisa que eu posso fazer".

    BBLIA

    33 CONFORTO PARA A ALMA

    Uma senhora forte e sadia ficou cega com quarenta anos de idade.Durante o primeiro ano a tristeza era acima de suas foras. Mas aos

    poucos reconquistou a coragem e tornou-se a alegria do seu lar.Mais tarde esta senhora disse: "H um motivo pelo qual no deixo

    de dar graas ao Senhor. Desde menina, tinha o hbito de ler a Bbliadiariamente, completando-a cada ano. Trs anos antes de perder a vista,tive a boa idia de usar meu tempo de leitura bblica decorando algumas

    passagens. Assim, decorei diversos trechos das Escrituras que me tmtrazido o maior conforto. Como agradeo a Deus por me ter dado a

    lembrana de assim fazer! Parece-me que no tinha reconhecido o valorda minha memria at ficar cega, e descobri que no sabia at ento, dogrande conforto que se acha na Bblia.

    34 A BBLIA NOS LEVA A DEUS

    Qual a coisa de que mais necessitamos como indivduos,

    comunidades e pases? Uma resposta bem adequada a essa pergunta foiapresentada pelo Presidente Coolidge em certa ocasio perante o tmulodo Soldado Desconhecido:

    No precisamos de maior desenvolvimento nacional;Precisamos de mais desenvolvimento espiritual.No necessitamos de maior poder intelectual;Necessitamos de mais poder espiritual.No precisamos de maiores conhecimentos;

    Precisamos de mais carter.

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    Ilustraes Bblicas - Cortesiawww.universidadedabiblia.comNo necessitamos de mais leis;Necessitamos de mais religio.

    Coolidge estava cheio de razo; podemos ter tudo, alas se no tivermosreligio, nada temos. E como ter religio? Como aproximar-nos de Deus?

    Ouamos o que nos escreveu Dr. Borchgrevink, da Misso daNoruega, h alguns anos passados: Est havendo uma grande restauraona provncia Betribo, na qual a ao do Esprito de Deus o nicodiretor. Neste movimento espiritual foi provado que no houveinterveno alguma humana. Apenas a leitura das Santas Escriturasatuou no corao dos homens, despertando-os; nem uma outrainfluncia, porm unicamente a BBLIA produziu esta restaurao. Os

    homens que se chamam "Discpulos de Jesus" so os autores disso; elestodos levam suas Bblias consigo em uma bolsa pequena, pendurada nospescoos. A Bblia o nico Mestre deles; todos esto ansiosos para dartestemunho de Cristo em suas grandes reunies. A restaurao espalha-se to depressa, que est penetrando at na Igreja Romana, e se esperaque tome conta de toda a grande ilha."

    O Livro de Deus sempre o promotor das restauraes religiosas;

    j o foi no tempo do rei Josias e ser nos nossos dias, se quisermosbuscar a Deus.

    CARTER

    35 CARTER FIRME

    Hutton, escrevendo a respeito de Walter Scott, especialmente dobrea literatura deste produzida no ltimo perodo da sua vida, aplica a ele asmesmas palavras com as quais Ccero descreveu um contemporneo:"um homem que sabiamente resistiu adversidade, que no desfaleceuante a infelicidade, e que no meio das bofetadas do destino manteve asua dignidade...".

    Nesta descrio de carter h algo que alegra o corao. E a histriade J, que com toda fidelidade serviu ao Senhor em todas as

    circunstncias da vida, enche-nos o corao de admirao e alegria. A

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    maior tarefa que um homem pode receber a de manter a dignidadeda alma no meio dos sofrimentos da vida.

    36 CARTER FRACO

    Na histria chamada "Romola", o autor, George Elliott, conta deTito Melema, um homem que serve para ilustrar como a pessoa podeenvolver-se no mal somente por evitar sempre aquilo que difcil oudesagradvel.

    Tito era um grego, de uma natureza boa e amvel; no tinhapropsito algum positivo nem sinistro desejo de fazer mal. Apesar disto,

    caa, desbragadamente, de pecado em pecado, de uma a outra crueldade,porque procurava sempre evitar tudo quanto era difcil, e no podiarecusar o mal. Assim envolveu-se na hipocrisia, impostura, traio,

    perfdia, deslealdade e crime. Havia cado numa teia da qual era incapazde livrar-se.

    37 LEGTIMA DEFESA

    O senhor acha que seria pecado eu aprender qualquer meio de medefender se for atacado? perguntou uma vez uru rapaz ainda novo ao

    pastor da sua igreja. Certamente que no" respondeu prontamente o ministro. Eu

    mesmo aprendi, quando mais jovem, a me defender e tenho achado issomuito til pela vida afora.

    Ah! E o que foi que aprendeu, foi o boxe ingls ou o socoportugus? Nem uma coisa nem outra. Aprendi o jogo de Salomo. O jogo de Salomo? Sim. o jogo de Salomo, que se encontra descrito em

    Provrbios 15:1, e que diz assim: "A resposta branda desvia o furor". omelhor sistema de legtima defesa que eu conheo.

    Aquele pastor tinha razo.

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    38 EVITANDO GRANDES MALES

    Dizem que a Hans Wagner, popular jogador de beisebol da cidadede Pittsburgh, foram oferecidos mil dlares para que consentisse no usode seu retrato nas caixas de uma marca de cigarros. Wagner recusou

    positivamente. Os representantes da companhia de cigarros mostraramsua surpresa, argumentando que tinham a idia de que todo o jogador de

    beisebol fosse "doido" por dinheiro. Indignado, Wagner respondeu: "Eu no me interesso por dinheiro algum, se ele implica em lanar

    um s rapaz no caminho do vcio de fumar. Se o meu nome e o meuretrato num pacote de cigarros vo influenciar os rapazes para o mal, eu

    no consinto, seja a quantia que for."

    39 UM CARTER BELO

    Daniel tinha o carter que o crente deve ter? Os seus inimigosestavam decididos a arruin-lo. Mas, no era fcil fazer isso. Daniel era o

    primeiro ministro do imprio e possivelmente poderiam achar alguma

    irregularidade ou deslize em suas atividades, mas apesar de todo ocuidado com que procuraram, nada puderam encontrar, que pudessemacular a sua honra. Nem a maldade nem o dio puderam descobrirdefeito em Daniel. "Ele era fiel; no haviam achado nele erro ou falta".

    assim que o homem deve viver, de tal maneira que os seusinimigos, por mais que procurem, no achem falha alguma de conduta.

    Quando Spurgeon foi ameaado por alguns homens que lhe diziam:

    "Se o senhor no fizer isto, vamos publicar certas coisas que estragariamo seu nome", o grande pregador e Servo de Deus respondeu: "Podemescrever tudo que sabem a meu respeito, pois sempre refletiro as ordens

    por mim recebidas do cu".

    40 CARTER STERLING

    H uns setecentos anos no norte da Alemanha havia umacompanhia mercantil com o nome de "Easterling". Esta era to correta

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    em todos os seus negcios, que o ouro e a prata tornaram-se o seupadro, devido ao valor intrnseco desses metais. O nome "Easterling"abreviou-se para "Sterling" e desde esse tempo at os nossos diasdenomina-se STERLING prata que quase no contm mistura, pratarealmente pura.

    Essa fama de honestidade foi maravilhosa; uma grande honra ter onome usado durante sculos como smbolo de carter sem dolo, de

    personalidade pura.O que sterling para a prata, o nome de cristo deve ser para o

    carter. A prata pura comparvel prata sterling; o carter verdadeirodeve ser comparvel ao carter de Cristo, que deu o seu nome aos seus

    seguidores. O apstolo Pedro desejava que todos os seguidores de Cristofossem semelhantes a Jesus Cristo.

    41 PERSEGUIES DE LIVINGSTONE

    Davi Livingstone quase perdeu a vida em Mabotsa num encontrocom um leo. Este esmagou-lhe um brao, que ficou inutilizado para

    sempre. Isto se deu no primeiro lugar onde fixou residncia na frica.Mais tarde, quando voltou ao seu lar em Kolobing, descobriu que osBoers lhe tinham tirado o sof, a cama, mesa e a loua de sua casa,tinham quebrado as cadeiras, rasgado os livros, tinham quebrado as

    janelas, vidros de remdios e levado suas provises de mantimentos e ogado. Os Boers estavam resolvidos a cerrar o interior da frica; masLivingstone com o auxlio de Deus havia de abri-lo. Havia de fazer uma

    estrada pelo pas, ou morrer na tentativa.Chegando a Linyanti, a capital de Morolo, Livingstone encontrou umagrande enchente. Achou os brejos cobertos d'gua altura de um metro. Asrvores, pedras e mato lhe foram grande obstculo. Chegou ao fim de suaviagem com as mos ensangentadas e a roupa toda rota. Tinha sofridofebre repetidas vezes. Mas no se incomodava com isto, nem resolveuentregar-se ao desespero. Escreveu: "H tantas pessoas cuja sorte nesta vida to miservel e desgraada em comparao com a minha boa vida".

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    Falta-nos espao para contar aqui algo que o grande missionriosofreu, viajando mais de 46 mil quilmetros pela frica, descobrindoassim para o mundo dois e meio milhes de quilmetros quadrados. Deutambm um grande impulso Causa das misses, acordando asconscincias de cristos em toda a parte, quanto ao trfico de escravos nafrica.

    H poucos anos uma esttua de bronze de Davi Livingstone, omissionrio e explorador, foi erguida perto da Cachoeira de Vitria, nocorao da frica. Ele foi o primeiro branco a avistar esta cascata. UmJornal, escrevendo a respeito da inaugurao deste monumento, disse: "Aneblina levantando-se de uma das mais estupendas cachoeiras servir de

    smbolo de louvor perptuo quele que, como ele mesmo disse: Assentousobre a frica uma marca to profunda, como igual construtor nenhumdo imprio jamais conseguiu deixar, porque no somente colocou estagrande extenso a tera parte dum continente sobre os mapas da terracomo explorador e gegrafo, mas tambm foi um dos maioresmissionrios que o mundo j viu, pregando o Evangelho que a basemoral dos povos adiantados. Na sua prpria vida exemplificou aquilo

    que pregou. A influncia dele durar na frica mais do que o bronze queo representa com a Bblia na mo."

    CONFIANA

    42 O BOM PASTOR PROTETOR

    Durante a primeira guerra mundial, conheci um rapaz alemo deuns dezoito anos de idade. Era marinheiro voluntrio do exrcitoamericano. Jamais vi um homem sofrer tanta perseguio quanto aquele.Acusaram-no de ser inimigo disfarado, suspeitavam dele em todo olugar; fora xingado e insultado por oficiais; fora continuamenteatormentado pelos outros soldados que zombavam da sua moralidade ede sua integridade religiosa. Mas nunca, nem uma vez sequer ouviaquele moo falar mal de algum ou tramar vingana contra outroqualquer.

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    Um dia perguntei-lhe como conseguia agentar a zombaria. Aresposta foi um brilhante testemunho de sua experincia com Cristo.Disse: "Quando eles me incomodam, recordo-me que tenho um Amigomuitssimo maior que todos os meus inimigas. Sinto a Presena desteAmigo ao meu lado, dizendo-me: 'Eis que estou convosco todos os dias'.Mat. 28:20".

    Eis o Pastor Cristo cuidando da Sua criatura. Nisto o carterhumano tem garantia na completa rendio a Jesus Cristo.

    43 FORTALEZA DE ESPRITO

    Martinho Lutero certa vez sonhou que se achava perante Deus noDia do Julgamento. Satans estava tambm presente a fim de acus-lo.Quando os livros foram abertos o inimigo apontou muitos e muitos

    pecados dos quais ele era de fato culpado. O corao dele se afundou emdesespero. Ento, lembrou-se da Cruz e, virando-se para o diabo oesmagou com estas palavras: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, dos

    purifica de todo o pecado". I Joo 1:7.

    44 UM "AMIGO" INFIEL

    Havia um homem que diariamente chegava em frente dum certoprdio em New York, e segurando as grades de ferro com uma expressode esperana e alegria olhava para o relgio da torre enquanto este batiadoze horas. A permanecia durante dez, vinte, ou trinta minutos. A luz de

    esperana e gozo ia desaparecendo do seu rosto e se retirava. Tornou-sevelho e todos os dias l ia ele olhar para o relgio, voltando em seguidamacambzio e desanimado, arrastando os ps j pesados.

    Fora a tragdia de uma promessa no cumprida! Havendo sido umhomem de afazeres importantes na cidade arruinara-se durante umasdificuldades financeiras. Um amigo seu prometera encontr-lo em frentedeste relgio a fim de entregar-lhe uma importncia que o tiraria dasdificuldades. Mas este amigo no cumprira a promessa. Odesapontamento fora demasiadamente forte e o pobre homem perdeu a

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    razo. Todos os dias ento vinha esperanosamente olhar o relgio,escutar as batidas do meio dia, buscando em vo o "amigo" infiel.

    Ns, porm caminhamos sempre de cabea erguida e corao alegre.Nunca teremos de voltar tristes e desapontados, pois temos um Amigoque nunca falta com suas promessas Cristo nosso Salvador. Ele

    prometeu valer-nos e poderemos andar com segurana "Porque fiel oque prometeu". Hebreus 10:28.

    45 "BEM-AVENTURADO O POVO CUJO DEUS O SENHOR"

    H muitos sculos atrs o Egito era o bero das artes e da cultura.

    Tinha os seus carros de ferro, suas cidades com centenas de portes.Levantou as suas pirmides que tm permanecido durante sculos emonumentos do seu poder e tirania. Edificou suas fortalezas e prises, efabricou instrumentos fie tortura para o corpo humano. Trazia para sigrande nmero de presos, e apenas o pronunciar do nome do Egitocausava temor aos inimigos. Mas nada podia fazer para elevar a sua vidamoral e salvar o povo da decadncia. Os seus milhes, ainda que

    vitoriosos em guerras, foram derrotados por um poder ainda mais forte.Tinham menosprezado o Deus das naes; tinham esquecido os seusprincpios e o castigo lhes era fatal.

    Vem em seguida a Grcia, com uma cultura tal que tornava dignosdos deuses que adoravam, os lares do seu povo; os seus escultores efilsofos eram homens de mritos. Se a cultura e delicadezaconseguissem perpetuar uma nao e guard-la da decadncia, ento a

    Grcia no haveria jamais de cair. Mas mesmo naqueles dias em que osseus oradores e filsofos se coroavam de honras imortais, o povo j sehavia degradado na prtica sensual e aviltante do pecado, a ponto decontaminar na lbios dos que ousassem falar. Apesar de existiremtemplos suntuosos que hoje so runas, no tinham um Deus verdadeiroseno os falsos deuses que no tinham o poder de ajud-los. "A coroaest cada da nossa cabea, ai de ns que temos pecado!"

    Veio ento Roma, com p de ferro, esmagando as naes. Os seussoldados atravessando os Alpes e o Pirineus, mudaram os destinos da

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    Europa chegam a penetrar a frica com a espada, sendo impedidossomente pelas areias do Deserto de Saara. Depois de trazerem desolaoao povo do leste, erigem afinal o seu estandarte na Inglaterra, aclamando

    para si mesmo um imprio universal. Roma fez muito pelo bem domundo. Civilizou os pases que esmagou; construiu estradas sobre osseus trilhos tingidos de sangue; atravessou rios e sobre estes construiu

    pontes; estabeleceu leis. Beneficiou-se a si mesma e deixou-nos uma boaherana. Mas no podia curar a ferida que lhe ia encurtando os dias. O

    preceito mais alto que podia dar a seu povo enganado era este: "Vivercada dia como se estivesse na presena e na vista de Cato."

    Que remdio perigoso para combater uma molstia moral de um

    povo! No era necessrio ser profeta para predizer o trgico fim dumanao em tais condies. E ao lado destas grandes naes, Egito, Grciae Roma, o povo hebreu escrevia a sua histria com letras de sangue.

    Abrao armava tendas na Mesopotmia durante o tempo em que oEgito se achava no esplendor de sua glria! Lanava os fundamentos dagrande nao. Por ltimo Tito ataca Jerusalm, humilhando-a. Romaacaba de atingir ento o apogeu de sua fora.

    Por vrias vezes o povo eleito teve de experimentar amarguras emconseqncia de seus pecados. Por vrias vezes aproximou-se de Deusarrependido e com lgrimas, e por vezes afastou-se, voltando-Lhe o rostoe ultrajando-o, deixando-se engodar pelo grosseiro pecado da idolatria.

    Vencido afinal, esmagado e subjugado, presenciou Israel o desfechode sua tragdia, sendo espalhado pelos quatro cantos da terra!

    46 CONFIAR PARA NO TEMERRecebemos fora conforme as nossas necessidades "a tua fora

    ser como os teus dias". Deut. 33:25.H muitas promessas na Palavra de Deus que nos libertam do medo.

    So parecidas com os diques ou muros beira-mar em cujo interior tudo calmo. O versculo predileto de Moody era Isa. 12:2: "Eu confiarei eno temerei". Moody costumava dizer: "Pode-se viajar de primeira ou desegunda classe deste mundo para o cu. A segunda classe : 'No dia que

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    eu temer, hei de confiar em ti,' Sal. 56:3; mas a primeira classe : "Euconfiarei e no temerei". Isto melhor. Faamos isso para viajar de

    primeira classe.

    47 CONFIANA EM DEUS

    Certas experincias conhecidas por toda a alma culta parecemmostrar que como os nossos corpos so entretidos com o universo fsico,assim tambm nossos espritos so cercados e interpenetrados pelomundo espiritual. Sentimos que estamos espiritualmente em contato comuma FORA MAIOR.

    Estas experincias nos chegam por intermdio da orao, nodaquelas que se evidenciam apenas em palavras ocas e repetidas, mas emorao verdadeira. Quando realmente oramos podemos compreender

    perfeitamente o que significam as palavras de Jesus quando disse: "Noestou s, mas eu e o meu Pai".

    H muitos anos passados eu estava cercado de tribulaes eprocurei o auxlio do meu pai. No posso recordar o que ele disse, mas,

    lembro-me, somente, que ele me abraou e prometeu sustentar-me tantonos dias bons, quanto nos maus dias, de maneira que a minha ansiedadedesapareceu e tornei-me feliz, porque acreditava na vitria.

    Quantas vezes temos tido esta mesma experincia quando emnossas oraes solitrias! que sentimos bem perto, que ficamos emcontato com um PODER MAIOR.

    48 DEUS, O ETERNO GUIAFazendo um discurso nao holandesa por ocasio de seu

    aniversrio, quando completava 58 anos de idade, a Rainha Wilhelminaexpressou a sina gratido a todos os que, durante o seu reinado dequarenta anos, haviam-na ajudado a cumprir sua tarefa.

    Uma piedade profunda caracterizava o discurso da rainha."Mesmo na ocasio da minha ascenso, disse, "era consciente da

    insuficincia do conhecimento e capacidade humanos, e cria de todo o

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    meu corao que somente o auxlio de Deus podia prover as nossasnecessidades. Considerando agora retrospectivamente estes quarentaanos na luz da direo do Senhor estou cheia de gratido".

    O testemunho desta boa mulher, a rainha da Holanda, quanto suadependncia diria de Deus e a sua grande alegria nEle, enche delouvores inumerveis todos os coraes cristos pelo mundo a fora.

    Em meio confuso do mundo esta rainha sente-se segura peloamor de Deus; no meio de muitos descrentes ela entoa uma cano deconfiana nEle, e se submete aos Seus ps. A sua f, as Suas palavras, aSua vida, a Sua gratido eterna, brilham como uma estrela de estrelas naescurido da noite.

    CONSCINCIA

    49 OUVINDO A VOZ DE DEUS

    A voz delicada s vezes parece vir de longe, mas est to perto quese assemelha a um murmrio ao ouvido.

    Um jovem tenente no exrcito britnico fora enviado para o Sul dafrica com o seu regimento. A me pegando a sua Bblia, deu-a ao

    jovem que a guardou bem no fundo da mala e a deixou. Um dia, sentadoem frente barraca, observava as operaes duma companhia de soldados.Escutava as ordens dos oficiais e notava a obedincia das tropas.Subitamente, pareceu ouvir uma voz que lhe dizia haver um GrandeComandante a quem os homens devem obedecer. Levantou-se depressa,

    foi mala, tirou dali a Bblia que lhe fora entregue pela me, e proporo que lia, entregava-se a Deus.A conscincia a voz de Deus chamando os homens a uma melhor

    vida. Se vamos ouvir a voz mansa e suave como Elias ouviu, devemosestar atentos, e se vamos ouvi-la devemos ficar quietos.

    50 EM CONTATO COM A POBREZA

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    A pobreza no pode ser exterminada sem primeiro conhecer-se acondio do pobre. Numa tardinha Guilherme Pitt, quando PrimeiroMinistro da Inglaterra, parou na fazenda de um amigo ntimo. Depois do

    jantar falou Pitt amplamente e com orgulho perdovel sobre aprosperidade da Inglaterra e a posio que ela gozava no conceito dasnaes. O hospedeiro ficou em silncio, mas no outro dia levou oPrimeiro Ministro ao arraial vizinho. Nesse pequeno lugar a indstria

    principal era o fabrico de cestos.A sordidez e a extrema penria do povo impressionaram

    sobremaneira o grande Pitt. Encarando assim as condies terrveis dos pobres, preparou e introduziu no Parlamento, um documento para o

    alvio dos mesmos.

    51 O ANEL MGICO

    Conta-se a histria de um certo prncipe que possua um anelmgico. Quando no dedo, este se parecia com uma jia comum, mas tinhaum poder especial. Quando um pensamento mau passava pela cabea do

    prncipe ou quando ele era tentado a praticar o mal, ou se falavaindelicadamente com algum, o anel dele apertava e beliscava o dedo.Toda a pessoa, seja prncipe ou pobre, pode ser avisada desses

    males, deixando que sua conscincia seja guiada, dirigida e fortalecidapelo nosso Mestre, para que possa praticar apenas o bem.

    CONSOLADOR

    52 AJUDANDO A DOBRAR A ESQUINA

    Um missionrio estava traduzindo no Novo Testamento para umdialeto da China Ocidental. Tinha certa dificuldade de encontrar uma

    palavra que traduzisse bem o significado de "Consolador". Mas, um dia,um crente chins disse ao missionrio: "Um vizinho meu morreu. Voufazer uma visita de consolao esposa dele". E a expresso que ochins usou, traduzida literalmente, a seguinte: "Vou ajud-la a dobrar

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    a esquina". Assim o tradutor arranjou a palavra necessria. Consolador aquele que nos ajuda a passar pelas esquinas difceis da vida.

    CONVERSA

    53 O PODER DA PALAVRA

    Poder haveruma coisa to importante no mundo como as palavras?Toda a correspondncia que um carteiro traz, todas as malas dos correiosutilizadas nos trens, nos navios ou nos avies so o resultado de palavrase mais palavras. Praticamente, todo o negcio, envolvendo milhares e

    milhares de reais a cada dia, realizado por meio de palavras, porpessoas, por telefone, rdio, ou mesmo por meio de cartas.

    A maior parte do ensino em todo o mundo, pregaes, confernciase palestras feita por intermdio de palavras. As bibliotecas so coleesde palavras; a indstria do rdio baseada no uso da palavra, mesmoquando cantada; as nossas conversas com amigos e conhecidos nadamais so que uma palestra dos nossos coraes por intermdio depalavras.

    Toda a ordem feita aos soldados por meio de palavras. A nossa leituratoda evidenciada em palavras. Parece, portanto, que no h coisa maisimportante que a palavra em todo mundo!

    Se ns tomamos cuidado com o trajar, com a comida, com amoradia e outras coisas mais, ento devemos ter cuidado e cautela, comas palavras que dizemos e escrevemos!

    Guarda bem tuas palavras

    Pois instrumentos notveis so,Podem ser doces com o mel de abelhas,Ou podem trazer terrvel ferro.

    54 "PORQUE O TEU MODO DE FALAR O DENUNCIA" Mat. 26:73.

    As palavras de Joseph Parker sobre este versculo so notveis! "Hum ministrio de coisas na acentuao das palavras, no sotaque, no tom,

    na inflexo da voz, na escolha de palavras, na expresso de entusiasmo

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    de um rosto. Quando os homens se encontram em situaes difceis,quando lutam com grandes nuvens de tristeza, descobrem em si mesmosqualidades que antes no tinham reconhecido. Nas crises os homensrevelam-se.

    "A fala inclui mais do que palavras, tambm o tom, expressofisionmica. Poderamos dizer, tambm, que a fala dos cristosdemonstra se realmente so cristos de fato ou se so cristos apenas portradio. A conversa dos salvos por Cristo deve ser de tal formadiferente, que lhes revele a crena.

    "Se duas pessoas, no conversar, usam de expresses bondosas notrato para com o outro; se mostram f e esperana nos destinos da

    humanidade; se demonstram interesse em melhorar o ambiente difcil dahumanidade; se se interessam em auxiliar os necessitados, os cegos, osdoentes, os perdidos; ns haveremos de sentir que eles estiveram com o

    Nazareno, o Galileu, O Carpinteiro, o Filho-de-Deus, o Homem, aqueleque por ns morreu no Calvrio. Se o nosso modo de falar dirio nodivulga que somos seguidores de Cristo, ento todo o nosso ritual ecrena ostentosa falho, hipcrita e sem valor?"

    Como podemos, ento adquirir o sotaque do Homem da Galilia?Devemos viver com Ele! Coloc-lo em um lugar importante em nossavida. Cham-lo freqentemente aos nossos coraes, viver na Sua

    presena e imit-Lo.

    COOPERAO

    55 DEPENDEMOS UNS DOS OUTROS

    Todo o ser humano nasce num estado inteiramente dependente dosoutros. Sozinho, ele perece.

    O Universo inteiro feito de acordo com este plano divino deinterdependncia, e nada completo em si mesmo. A chuva necessria

    para a vegetao, o sol ajuda na formao das nuvens de chuva,enquanto a atmosfera ajuda o sol a fazer bem o seu trabalho.

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    O plano de Deus que tudo neste mundo seja feito de acordocom esta mesma idia. Precisamos uns dos outros, porque Deus noscriou assim.

    Mas, por que, atravs dos sculos, alguns se tm dedicado mais queos outros no fazer bem ao prximo? Hoje, mais que nunca, possumoshospitais, asilos, injees e medicamentos, cirurgies que entendemmuito do corpo humano, conhecimentos de higiene e outras noes teisque nos facilitam a vida. Isto tudo porque por meio de cooperao temostrabalhado e melhorado tanto quanto possvel este mundo.

    56 TRABALHANDO JUNTOS

    Um mdico viajando na frica, visitou uma aldeia onde moravammuitos leprosos. Dois destes o mdico achou muito interessantes. Eramhomens e amigos muito achegados. Um deles havia perdido as mos,enquanto o outro j no tinha ps. Algum disse ao visitante que estesdois leprosos eram fazendeiros. Isto parecia engraado; pois, pensava omdico, "um homem sem ps no pode cultivar a terra". Mas

    compreendeu depois. Um dia viu aquele que tinha mos, com uma cestana qual levava ervilhas para plantar. E o amigo que no tinha mos, massim ps, chegou-se a ele, e abaixando-se colocou-o sobre as costas, edirigiram-se para o campo. Assim o que tinha ps, andou para cima e

    para baixo pelo campo, carregando o seu amigo; enquanto estesegurando-se com uma das mos, ocupava a outra espalhando a boasemente de ervilhas, no seu campo. Creio que h crentes que tm dons,

    uns de um modo, outros de outro, porm combinando-os entre si, podemajudar-se mutuamente e fazer assim, em cooperao com o trabalho doBom Mestre.

    CORAGEM

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    57 BUSCANDO SEUS PRPRIOS INTERESSES

    "Aborreceis na porta ao que vos repreende e abominais o que falasinceramente". Ams 5:10.

    Certa vez na cidade de Baltimore os empregados do "Sistema deBondes" por estalem trabalhando dezessete horas por dia rebelaram-secontra esta medida cruel. A reunio era para discutir-se a mudana da

    praxe, restringindo por lei o perodo, de trabalho a doze horas por dia uma lei que finalmente se estabeleceu. Diversos pastores das igrejaslocais assistiram reunio falando a favor da nova lei. Um pastorafirmou que o assunto era a preservao da instituio crist, a famlia.

    Qual ser a condio de vida de uma famlia cujo chefe trabalhadezessete horas por dia, sendo que sete dias da semana deva permanecerfora de casa? Os prprios filhos tornam-se estranhos ao pai.

    Uns dias depois destas observaes feitas na reunio, um outropastor estava em conversa com um dos seus membros. Este observou:

    "Gostaria que o seu amigo falasse somente o Evangelho de Cristona sua simplicidade". "O Evangelho simples de Cristo?", perguntou o

    pastor. "Sim, senhor, o Evangelho simples", respondeu o leigo."Que isto, meu amigo?", perguntou o pastor. "Ento, o irmo dono de algum estoque no "Sistema dos Bondes?" O membro leigo,ento, muito sem jeito e embaraado confessou que no ele, mas suaesposa de fato possua alguma coisa no tal negcio".

    Precisamos boje em dia de servos do Senhor que semelhana deAms preguem as verdades de Deus sem medo e com convico.

    58 A CORAGEM DE MARTINHO LUTERODepois de prometer solenemente guardar todos os mandamentos de

    Jeov, o rei Josias chamou o povo para fazer a sua deciso. Todo o povode p prometeu obedecer ao Senhor.

    Quando Martinho Lutero conheceu a verdade, assentou no seucorao obedecer ao Senhor. Os catlicos romanos daqueles tempos,como hoje em dia, ensinavam que aps a morte a alma ia para o

    purgatrio. O povo acreditava que o Papa tinha o poder de perdoar

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    pecados concedendo indulgncias, ou perdo, libertando almas dopurgatrio, ou ainda que pudesse impedir a ida de outras almas para l.Estas indulgncias naturalmente eram vendidas.

    Quando o Papa queria dinheiro para construir a grande catedral deS. Pedro em Roma, o Arcebispo de Mainz, que tambm desejavadinheiro para pagar as suas dvidas, ofereceu-se para levantar o dinheiro,vendendo as indulgncias do Papa. O arcebispo ento empregou ummonge chamado Tetzel. Este viajou por toda a Alemanha fazendo

    procisses, proclamaes, levando estandartes, e vendendo asindulgncias nos mercados e nas ruas.

    Muitos se horrorizaram com isto, mas Martinho Lutero foi o nico

    homem que agiu. Escreveu cartas de protesto ao arcebispo e a Tetzel, eem outubro de 1517 pregou na porta da grande igreja de Wittenberg oseu clebre documento de 95 teses contra a venda de indulgncias.Lutero foi excomungado pela Igreja Catlica, e os seus artigos foramqueimados em muitas cidades. Uma cpia da "Bula" ou decreto papal,afirmando que, se ele no se retratasse, seria considerado herege e estariaem perigo de vida, foi queimado publicamente por Lutero na presena

    duma grande multido.Lutero recusou retratar-se e foi Dieta de Worms, ondeousadamente concluiu o seu discurso com estas palavras: "Tenho que serfiel s Escrituras que prego e sustento; a minha conscincia estdominada pela Palavra de Deus. No posso, nem quero retratar-me decoisa alguma; agir contra a minha prpria conscincia no seguro nemdireito; aqui estou, no posso atuar de outra maneira, Deus me ajude!

    Voltando de Worms, Lutero foi levado para maior segurana pelosseus amigos ao Castelo de Artburgo. A traduziu o Novo Testamentopara o Alemo, e completou em 1537 a traduo da Bblia inteira. Oefeito e a influncia da resistncia corajosa de Lutero contra os viscostumes da Igreja Catlica Romana naquele dia e a sua traduo daBblia so de valor incalculvel.

    O mundo hoje em dia precisa de Luteros. Irmos, sejamos corajosos!

    59 CORAGEM PARA DIZER A VERDADE

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    Numa certa histria Effie Deans foi processada pela morte do seufilhinho. Jeanie, irm de Effie, podia ter-lhe salvo a vida com a simples

    palavra "No" em resposta pergunta do advogado. Mas Jeanie no quispregar mentira. Respondeu "Sim", e a Effie foi condenada morte.

    No foi por falta de amor para com a mana que Jeanie recusoumentir no. Depois da sentena de morte, Jeanie andou a p atLondres e apresentou ao rei um pedido pela 1illerdade de Effie a qual foiconcedida. Temos nesta histria uma boa ilustrao do alto conceito paracom a verdade. Jeanie considerou a verdade mais importante que .a vidada ou4 irm, e teve a coragem de diz-la.

    60 A CORAGEM DE MOFFATT

    Na biografia de Roberto Moffatt, conta-se como um chefe do sul dafrica e doze de seus bravos seguidores esperavam com as suas lanasenvenenadas, levantadas nas mos. Estavam prontos a enfi-las no peito domissionrio. Este estava consertando o seu vago com a esposa ao lado,

    quando chegaram os guerreiros. Deixando as ferramentas cair ao cho, eexpondo o peito aos selvagens, Moffatt disse-lhes calmamente: "No temosreceio nenhum das suas ameaas. Viemos abeno-los e pretendemos ficaraqui. Se quiserem, porm, ficar livres de ns, faam o que quiserem. Masquando estivermos mortos viro outros para fazerem o nosso trabalho".

    As lanas caram, e o chefe disse aos seus homens: "Estesmissionrios no tm receio algum da morte, parecem ter dez vidas. Comcerteza h uma vida alm".

    O esprito de Roberto Moffatt animou e anima a todo missionriode corao, pois muitos, seguindo o seu exemplo, tm arriscado e dadoat suas vidas ao trabalho da Causa.

    CRISTO/JESUS

    61 CRISTO ETERNO

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    Avistando um panorama de um certo ponto elevado em que sepossa ver um grande rio nota-se logo o contraste que ele faz com osgrandes e fortes rochedos.

    Enquanto o rio em baixo vai escavando e modificando o seu leitocada ano, derrubando bancos de terra, alagando os campos e levandotudo que se ope sua passagem, os rochedos l esto impassveis a tudo,no mudam de lugar, no so abalados pelas tempestades, no sequebram com a correnteza das guas, nem se modificam com asintempries do tempo. L esto desafiando os sculos.

    Assim passa incerta, flutuante, a correnteza do tempo e nadaconsegue abalar quando bate aos ps de Cristo, Rocha dos Sculos

    Eterna e imutvel.

    62 CRISTO O MESMO

    Em Washington existe ainda o quarto onde Abrao Lincoln faleceu.Edwin Stanton, ento secretrio de guerra, contemplando o seu corpo-inerte disse: "Agora ele pertence aos sculos". Esta a biografia mais

    curta e talvez a melhor que encontramos. Mas apenas uma verdaderelativa.O nico que realmente pertence aos sculos oAlfa e o mega e a

    quem por ordem e decreto divino os sculos pertencem. "E quem contara sua gerao?" Atos 8:33.

    Cristo no Se submete a tempo nem a pocas; a sua personalidadeabrange os sculos. Ele o mesmo ontem, hoje e para sempre.

    63 CRISTO SUFICIENTE

    Conta-se a histria de um povo que mora nas Ilhas de Sandwich quese converteu a Cristo pela pregao de alguma missionrios. Mas um diaum navio atracou, trazendo alguns senhores de roupas compridas, pretas,esquisitas eram padres. O povo logo lhes perguntou a razo de suachegada ao que os visitantes responderam que tinham vindo para lhesinstruir na f verdadeira.

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    Os nativos prontamente consentiram em ouvir os ensinamentos,dizendo que se fosse verdadeiro, como o ensino das Escrituras, teriammuito prazer. Depois de algum tempo, os professores mostraram umdesenho de uma rvore. Os galhos e ramos menores representavam ossantos ou os que faziam boas obras; os ramos um pouco maioresrepresentavam os padres, os maiores ainda significavam bispos, e osgalhos grandes representavam cardeais. O tronco na sua parte superiorrepresentava o Papa, e perto do cho representava Pedro, que, diziameles, recebeu toda sua autoridade imediatamente de Cristo.

    Os homens da ilha fizeram muitas perguntas sobre os galhos,ramos, etc. Havia uns galhos meio soltos, quase a cair da rvore para o

    fogo. Que significavam aqueles galhos? Responderam eles quesimbolizavam Lutero, Calvino e outros hereges, por isso foram cortadosda verdadeira rvore que representava a Igreja.

    "Bem", disse um, "faa o favor de me dizer que significa a raiz darvore."

    "A raiz significa Jesus Cristo", responderam os padres. Os nativosalegremente batiam as palmas e virando-se para os padres disseram:

    "No nos incomodamos com os galhos, ramos, etc., nunca ouvimos falardeles; temos a Raiz e isto nos basta para o bom crescimento".Digamos como aqueles irmos: "Temos Cristo, temos o essencial,

    temos tudo de que necessitamos. Cristo satisfaz todas ao necessidades danossa alma". "Eu sou a videira verdadeira", disse Jesus.

    64 CRISTO O TEMA DO PREGADOR

    O plpito deve ser o pedestal da cruz de Cristo, mas infelizmentemuitas vezes a prpria cruz aproveitada como pedestal da fama do

    pregador! Podemos ser eloqentes, podemos demonstrar inteligncia,espalhar as flores da poesia, difundir a luz da cincia, os princpios damoralidade, mas se Cristo no for o assunto da nossa pregao, temosfugido nossa misso e estamos pregando em vo. Satans tem medosomente da cruz; isto ele teme, e se quisermos destruir o seu poder,

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    estendamos o reino santo e benfico, que justia, paz e alegria noEsprito Santo, por meio da cruz.

    65 JESUS O SALVADOR

    Conta-se que Harriet Beecher Stowe, autora de A Cabana de PaiToms, quando menina desejava de todo seu corao ter o perdo de seus

    pecados, ser uma filha de Deus e fazer a sua vontade. Mas nocompreendia como sair do estado de pecadora sobre a qual repousava aira de Deus, para tornar-se uma filha sua. Um dia, porm, seu pai, oPastor Beecher, pregou um sermo sobre Jesus como amigo que se

    ofereceu para salvar todo ser humano. Falou em linguagem direta,simples e terna do Glande Amor. Harriet que estava ento com 14 anosde idade escutou com alegria sempre crescente, e sua alma inteira seencheu de alegria. Decidiu atender chamada de Jesus to naturalmentee com tanta alegria como uma ovelha segue seu pastor, e voltou paracasa aquele dia num mundo novo de alegria e paz.

    66 AUTORIDADE DE JESUS

    Um certo barco velho e feio costumava navegar entro Londres ePortsmouth. Nunca este barco atracava sem primeiro chocar-se comoutro navio qualquer, ou destruir alguma propriedade. Deram-lhe oapelido de "Quebra tudo". Um dia, porm, aquele velho barco entrougraciosamente no porto e atracou com facilidade. Todos ficaram

    admirados do que aconteceu e um marinheiro de bordo respondeu:"Temos um novo capito". isto que significa tornar-se crente em Jesus Cristo t-lo como

    capito das nossas almas; e deixar-nos governar por Ele em nossospensamentos e em nossa conduta; procurar fazer a vontade dEle emtudo, viver a vida que mais Lhe agradar.

    67 A AUTORIDADE DE JESUS SOBRE NOSSAS ALMAS

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    Sempre que lemos sobre a gua transformada em vinho, sobre amultiplicao dos pes, ou sobre o poder de Jesus, nos admiramosgrandemente. Para ns uma maravilha que no podemos compreender,

    porque somos finitos, mas parece que ainda no pensamos suficientementesobre o poder que Cristo exerce sobre o homem quando transforma o seucorao.

    H alguns anos, o governador de uma cidade na Amrica do Norte,cansado de punir as pessoas que se davam bebida, resolveu, conformeele mesmo conta, usar um novo mtodo para corrigir os beberres. E estefoi o de, em vez de encarcerar os viciados, obrig-los a ir igreja,sempre que incorressem nessa falta. Qual no foi, pois, a sua surpresa, ao

    notar que o seu plano estava dando timos resultados. So suas estaspalavras: "Mandei dez bbados igreja em vez de encarcer-los. Oitodeles se regeneraram, sendo que, "destes oito, trs so agora oficiais daigreja e os outros deixaram definitivamente a bebida".

    No nos maravilhamos diante do que acabamos de ler? Sim, Jesustem poder para transformar a gua em vinho, tem poder para acalmar astempestades e para multiplicar pes, mas para mim o maior milagre entre

    todos estes, a transformao do corao do homem.

    68 JESUS PERTENCE A TODA A HUMANIDADE

    Gosto da histria de uma irm do pequeno pas de Gales que tinha aidia de que o Senhor Jesus era natural de Gales. Quando foi argida a esse

    respeito, disse-me que Jesus sempre falou ao seu corao em dialeto gals.Sem dvida, era verdade, e declaro com a mesma certeza que Elesempre fala comigo em portugus. Os irmos da Alemanha, Frana, Sucia,Itlia, etc... cada um