ilustraÃ§Ãµes para enriquecer suas mensagens - antonio-mesquita[1]

7/25/2019 Ilustraes Para Enriquecer Suas Mensagens - Antonio-Mesquita[1]

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ILUSTRAESPARAENRIQUECERSUAS

MENSAGENS

ANTNIOMESQUITA

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NDICE

Apresentao ................................................................................3

Parte 1 ..........................................................................................5

Fulas e !i"es #$tra%das dos &itos dos Animais ..................5

...............................................................................................'(

Parte ) .....................................................................................'*

#$emplos da +atureza ...............................................................'*

Parte 3 ........................................................................................,1

Fatos e -lustra"es ......................................................................,1

Parte ' ......................................................................................)1

Pensamentos e -n/orma"es .....................................................)1

Apresentao

Por re0onhe0er a importn0ia das oser2a"es rotineiras no de0orrer

de minha 2ida espe0ialmente e0lesial arregimentei o material que ora

apresento. 4amm pelo e$emplo de 6esus que sempre deu 0rdito ao uso

de ilustra"es 0omo podemos 2er atra2s das muitas parolas que ilustram

0om propriedade os serm"es do 7estre.

A idia de um li2ro nas0eu no de0orrer do tempo. 8urgiu 9ustamente

quando notei o 2olume de anota"es dispersas que possu%a. Primeiro resol2i

0olo0ar tudo em ordem 0om o o9eti2o de ilustrar minhas prele"es. Foi a

partir da% que oser2ei a importn0ia e de0idi le2ar mais a srio as anota"es

e o registro de outras : medida que apare0iam. Por 0onhe0er o 2alor da


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ilustrao tanto em prdi0as quanto em artigos de0idi arqui2ar tudo e s;

depois pensei em 0ompartilhar o que ha2ia 0onseguido armazenar.

Dentre todas 0onsiderei as que possu%am respaldo 0om 0onsist> /ulas e$tra%das dos hitos dos animais ),

e$emplos da natureza ) /atos e ilustra"es e mais )13 pensamentos

totalizando 51, itens em ordem al/ati0a a partir de seu t%tulo 0om2ers%0ulos em aluso a 0ada /ato.

A aus


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Parte 1

Fbulas e Lies Extradas dos bitos dosAni!ais

Acima da Impresso Visual

Cigarrinha

#mora possua pernas 0urtas a pulga 0onsegue pular at 33

0ent%metros o equi2alente a 133 2ezes o peso de seu 0orpo. 7as o re0orde

no pulo perten0e : 0igarrinha?da?espuma que tem , mil%metros de

0omprimento e 0onsegue saltar at > 0ent%metros de altura ou se9a '1'

2ezes o peso de seu 0orpo. #la perten0e a uma esp0ie que se alimenta dasei2a dos 2egetais.

A pesquisa de 7al0olm @urrouws da ni2ersidade de Bamridge

segundo aFolha de So Paulo C31>3E. 8e o homem possu%sse a mesma

0apa0idade 0onseguiria al0anar altitudes em a0ima do #di/%0io -tlia em

8o Paulo um dos mais altos do pa%s 0om 15' metros.

No julgueis segundo a aparncia, mas julgai segundo a retajustia (Jo 7.!".

A Espera

Boi no Abateuando le2ado para o aatedouro ao pressentir a morte o oi 0ontrai

seus m=s0ulos. Por isso os /rigor%/i0os mant


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matadouro onde o gado /i0a Gdes0ansandoG por determinado tempo paradepois ser aatido. 8e /or morto diante da e$pe0tati2a 0riada quando 0hegaao /rigor%/i0o o oi liera 0erta to$ina que 0ontamina a 0arne alm dedei$?la mais dura. A @%lia alertaH

#elhor $ a comida de hortalia onde h% amor do &ue o 'oigordo e, com ele, o dio (P) *+.*7".

A or!a do Amor

O Amor da Me-pssaro

Durante um in0


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A"uda de Cria#!a

Pintinhos

uando 0riana o pastor B%0ero da 8il2a goza2a da lierdadeinteriorana e podia a0ompanhar o 0res0imento da 0riao de galinhas no

quintal de sua 0asa. +isto tenta2a dar sua 0ontriuio. Burioso 0omo toda

0riana ao per0eer que os o2os das galinhas 0ho0adeiras 9 esta2am

trin0ados pega2a um a um e 0uidadosamente os aria 0omo se esti2esse

/azendo um grande /a2or :s galinhas. Para ele agindo assim a9udaria os

pintinhos a nas0er. Porm para sua de0epo todos morriam. # para suaalegria sua me demorou muitos anos para des0orir o GintrusoG que esta2a

GgorandoG a reproduo.

1uem operou e -e2 isso, chamando as gera3es desde oprinc4pio 5u, o Senhor, o primeiro, e com os 6ltimos, eumesmo (/s !*.!".

A"uda $uma#a

Borboleta

m homem ao 2er a metamor/ose da lagarta quando a oroleta se

es/ora2a para sair do 0asulo por um apertado ori/%0io tentou a9udar. Pegou

uma pequena tesoura e ariu o ura0o liertando a /utura oroleta.

Bontudo notou que suas asas esta2am atro/iadas e seu 0orpo todo mur0ho.

#le esperou esperou mas a oroleta 0ontinuou se raste9ando sem 0onseguir

2oar. J es/oro que /aria para sair do 0asulo passando por aquele min=s0ulo

ura0o seria o meio pelo qual seu organismo lieraria as energias ne0essrias :s

suas asas e ao pr;prio 0orpo para que ao sair pudesse 2oar. #la pre0isa2a

passar por aquele min=s0ulo 0aminho para que a trans/ormao de lagarta em


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oroleta e a 0onseqKente liertao do 0asulo pudesse a0onte0er. Bom a

inter/er


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J ga2io prometeu no 0omer os GlindosG /ilhotes da mae?0oru9a.

#ntretanto ao deparar 0om seu ninho no te2e du2idasO aqueles /ilhotes to

/eios no poderiam ser os lindos /ilhos da 0oru9a e os 0omeu.

>ninharse% ali a coruja, e por% os seus o)os, e os chocar%, e na som'raa'rigar% os seus -ilhotes... C-s 3'.15 ? AAE

Ou )oa o ga)io pela tua inteligncia, estendendo as suasasas para o sul (J


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1ue nos -a2 mais doutos do &ue os animais da terra... (J


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*a%e#do Palmas

Borboleta

m homem le2ou uma oroleta /erida para sua 0asa. Bolo0ou?a emuma 0ai$a 0om a inteno de re0uperar o i0hinho para depois solt?lo. #m

determinados momentos pedia que sua /ilha desse uma olhada na oroleta

satis/azendo a 0uriosidade da 0riana enquanto mantinha?se in/ormado so?

re a re0uperao do i0hinho.

#m uma das olhadelas perguntouH

Bomo est a oroleta /ilhinhaM6 est atendo palmas papaiN L respondeu 0om entusiasmo a

0riana.

>t$ a criana se dar% a conhecer pelas suas a3es, se a suao'ra -or pura e reta (P) ;.**".

*ril+o ,ue I#comoda

Cobra ! "aga-lume

J 2aga?lume notou que esta2a sendo perseguido por uma 0ora mas

demorou a per0eer que esta queria realmente de2or?lo. A perseguio

0ontinuou. J i0hinho 2oador que emite luz intermitente e tamm 0onhe0ido por pirilampo passou a ter muito 0uidado pois outros i0hos

sempre o a2isa2am do perigo pelo /ato de a 0ora estar determinada a

0om


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7as a 0ora de imediato retru0ouH

L ealmente 2o0< no /az o meu gosto alimentar mas eu

no suporto 2er a sua luz rilhar.

... o deus deste s$culo cegou os entendimentos dosincr$dulos, para &ue no lhes resplandea a lu2 do e)angelhoda glria de :risto, &ue $ a imagem de 8eus ( :o !.!".

Capacidade

CameloA 0or0unda do 0amelo tem at '5 quilos de gordura. R 0onstitu%da de

0lulas gordurosas que ser2em de alimento agindo 0omo reser2a de

nutrientes que 2o sendo asor2idos pelo organismo na /alta de 0omida e

gua. uando o animal em tratado o 2olume da 0or0o2a aumenta.

uando traalha astante L o 0amelo anda at 5 quilImetros por dia 0om

0er0a de ) quilos de 0arga L e mal alimentado sua 0or0o2a /i0aenrugada. 8eu primeiro estImago e suas olsas armazenam gua. 8eu

alimento no deserto asi0amente 0omposto de /olhas da leguminosa

a00ia. 8eu p


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Co#cluso (is%orcida

Ga#anhoto

m pro/essor tolo /ez uma e$peri


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Co#%ra Muda#!as

Gato

J gato um animal que no gosta de mudar de 0asa. uando issoa0onte0e o /elino tentar 2oltar : 0asa anterior. 8e 0onsegue passa a morar

na 0asa aandonada.

No mudes o marco do teu pr9imo, &ue colocaram osantigos na tua herana,... (8t *0.*!"

Co#%rariar para Reali.ar

$apo

m sapo muito ladino /oi apanhado prati0ando um 0rime. #nto o rei

daquele lugar 0ondenou?o : morte e a 0orte se reuniu para de0idir 0omo

de2eria morrer. Passado 0erto tempo a sentena /oi anun0iada. J sapode2eria morrer queimadoN

7uito esperto ao saer da sentena o sapo 0omeou a gritarH

L Por /a2or no me 9oguem na gua tenho medo de gua.

8e me 9ogarem na gua morrerei a/ogado. Por /a2or por /a2or 9oguem?me

no /ogo 9oguem?me no /ogoN

Depois de ou2ir as 0on/iss"es desesperadoras do sapo a 0orte 2oltou ase reunir e de0idiu dar?lhe a morte mais horrenda poss%2el. Assim

determinouH

L 6oguem?no na guaN

! se /oi o sapo para o rio. BhuN

Ao 0air na gua o sapo saiu nadando satis/eito e gritandoH L -sso

mesmo que eu queriaN -sso mesmo que eu queriaN -sso mesmo que euqueria...


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Por&ue no -ao o 'em &ue &uero, mas o mal &ue no &uero,esse -ao (Dm 7.*0".

Co#%role (i)i#oGira#a

Dado ao seu enorme pes0oo a presso sangK%nea para omear o

sangue at a 0aea da gira/a alt%ssima. 7as ela no 0hega a so/rer

derrame 0ereral quando aai$a a 0aea para eer gua tampou0o so/re

desmaios quando sua presso se normaliza. m sistema natural 0ontrola apresso sangK%nea alterando?se quando o animal aai$a a 0aea e quando a

le2anta. Boisas que Deus 0riou.

5 disseE >t$ a&ui )ir%s, e no mais adiante... (J


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Sa'eis isto, meus amados irmos mas todo o homem sejapronto para ou)ir, tardio para -alar, tardio para se irar (Cg*.*0".

(escar%ar os racos e Preser)ar osor%es

Ping&im

Js pingKins /azem seleo de seus /ilhos 2isando : pr;pria

preser2ao a e$emplo de algumas raas de 0es em que as / candeia do corpo so os olhos (#t ?.".


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(uplicidade

CamaleoJ 0amaleo muda sua 0or de a0ordo 0om as 0ir0unstn0ias. Para se

o0ultar na rel2a seu 0orpo toma a 0or do amiente. Assim protege?se e

de/ende?se dos predadores.

>'orreo a duplicidade... (Sl **0.**


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Espal+a#do

Galinha

Ao 0is0ar para pro0urar 0omida a galinha espalha. #nquanto 0is0alimpa :quele espao mas 9oga o li$o ou terra para outro /ormando um

0%r0ulo de limpa?su9a.

... &uem comigo no ajunta espalha (c **.


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/


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pr;$imo : outra margem o es0orpio que se es/ora2a para 0onter sua

natureza agressora e manter a promessa no suportou o /orte dese9o natural

de ataque e /erroou o sapo. #ste retru0ou re0lamando da /alta de /idelidade

do es0orpio que seguiu o seu 0aminho 0omo se nada esti2essea0onte0endo enquanto 2ia o sapo agonizante.

5ntre os &uais todos ns tam'$m, antes, and%)amos nosdesejos da nossa carne, -a2endo a )ontade da carne e dospensamentos e $ramos por nature2a -ilhos da ira, como osoutros tam'$m (5- .


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... mas a in)eja $ a podrido dos ossos (P) *!.


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per0ee pelo 0heiro e ata0a. uando est 0om medo o homem 0omea a

suar e$alando odor per0ept%2el aos animais espe0ialmente : 0ora.

+os 0ir0os a /irmeza do domador su9uga o animal que Gata0a se

per0eer /ragilidadeG 0on/orme e$pli0a o domador de um 0ir0o.5 disse 8eusE Faamos o homem H nossa imagem, con-orme a nossa

semelhana e domine so're os pei9es do mar, e so're as a)es dos c$us, e so're o

gado, e so're toda a terra, e so're todo r$ptil &ue se mo)e so're a terra CQn

1.),E.

... os animais da terra no temer%s (J +.".

Muda#!a Imposs/)el

O Lobo e as O+elhas

A /im de de2orar algumas o2elhas um loo arquitetou um plano para

in/iltrar?se no redil. Depois de 2estir?se de pele de o2elha misturou?se ao

reanho sendo logo re0eido aparentemente sem prolemas. #ntretanto

te2e grande di/i0uldade para se 0omuni0ar 0om as o2elhas pois no

entendia a l%ngua do grupo. Alm disso as o2elhas eram polidas e o loo

grosseiro. 4amm no 0onseguiu nem s; por um momento 0omer 0apim.

J loo no agKentou por muito tempo e logo desistiu da di/%0il tare/a de se

trans/ormar em uma o2elha.

5 morar% o lo'o com o cordeiro, e o leopardo com o ca'rito sedeitar%, e o 'e2erro, e o -ilho de leo, e a n$dia o)elha )i)erojuntos, e um menino pe&ueno os guiar% (/s **.?".


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Na%ure.a

Gira#a

As man0has das gira/as emora se9am muito semelhantes no soiguais. #las tamm so identi/i0adas de a0ordo 0om a regio onde nas0em.

As man0has das gira/as que nas0em na Tsia so di/erentes que nas0em na

T/ri0a.

As gira/as so animais d;0eis mas seu 0oi0e pode arran0ar a 0aea

de um leo emora pre/iram empreender /uga quando se sentem

ameaadas. 8ua l%ngua 0omprida e ser2e para a0omodar um om mao de/olhagens de uma s; 2ez. A ponta grossa 0omo se /osse re2estida de um

0ouro mais resistente para poder suportar poss%2eis espinhos. Bomo /i0a

muito tempo /ora da o0a a ponta da l%ngua es0ura para no ser queimada

pelo sol.

(/n-orma3es do pastor Dichard Goo)er, admirador desse animal"

1uem pIs a sa'edoria no 4ntimo, ou &uem H mente deu oentendimento (J


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O co )oltou ao seu prprio )Imito a porca la)ada, aoespojadouro de lama ( Pe .".

No *uracoBoi

m oi 0aiu em um ura0o e no ha2ia 0omo tir?lo. J dono soli0itou

a9uda a seus 2izinhos mas todos a0aaram desanimados depois de in=teis

tentati2as. #nto a0haram por em enterrar o animal que por 0ausa do

a0idente e da impossiilidade de retir?lo morreria no lo0al. J pr;prioura0o seria usado para o enterro. 4oda2ia enquanto 9oga2am terra o

animal se a9eita2a e suia sore a terra 9ogada. Assim prosseguiram 9ogando

terra at que o oi a0aou por sair do ura0o.

Cosomente es-orate e tem mui 'om nimo... (Js *.7"

No Mu#do3 sem Ma#c+as

Gai+ota-rmo 7agalhes testi/i0ou que quando este2e na ati2a na 7arinha /oi

muito perseguido pois era o =ni0o 0risto em seu na2io. J amiente era

su9o espiritualmente e di/%0il de ser suportado dado ao grande n=mero de0ha0otas que /aziam 0om ele por ser e2angli0o. 8o/reu muito por 0ausa de

tal situao e at 0hegou a se preparar para pedir ai$a ameaando sua /u?

tura 0arreira e =ni0a /onte de renda.

Berto dia um amigo emora no e2angli0o per0eeu sua ang=stia.

8imultaneamente 2iu quando uma gai2ota que re?/ulgia em ran0ura

mergulha2a no mar nas pro$imidades do na2io em us0a de alimento. Jna2io esta2a 0er0ado de li$o 0omo garra/as /olhas papis pedaos de


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madeira e outros o9etos alm de uma 0amada de ;leo que re/letia as 0ores

0omo de um ar0o?%ris. 7esmo assim a gai2ota saiu da gua em meio a toda

aquela su9eira 0om um pei$e no i0o limpa e ran0a 0omo antes do

mergulho. Aquele a0onte0imento astou para que o seu 0olega ilustrasse asituao 2i2ida pelo irmo 7agalhes.

L 7agalhes L disse o 0olega L 2o0< 2iu aquela gai2otaM A% est a

resposta para 2o0 &ual, no tendo superior, nem o-icial, nemdominador, prepara no )ero o seu po na sega ajunta o seumantimento (P) ?.?B".


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4r-ul+o 567

O Cor+o e a 0aposa

ma raposa 0om muita /ome anda2a pela /loresta quando a2istou um0or2o 0om uma 0aa no i0o. #mora in/erior a ela o 0or2o esta2a em uma

r2ore. A raposa saia que sua superioridade s; lhe 2alia em terra. Portanto

pre0isa2a de um ardiloso plano para ao0anhar a 0aa e se pudesse o 0or2o

tamm. J que /azer para 0onseguir pelo menos a 0aaM A raposa pensou

pensou e logo surgiu um planoH

L Ji 0or2o. ue tal 0antar um pou0o para mimM Uo0 este o porteiro a're, e as o)elhas ou)em a sua )o2, e chamapelo nome Hs suas o)elhas e as tra2 para -ora. 5, &uando tirapara -ora as suas o)elhas, )ai adiante delas, e as o)elhas oseguem, por&ue conhecem a sua )o2 (Jo *;.


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Parte "

Exe!plos da Nature#a

Alime#%o

Cascas de Ar+ores

A 0as0a de algumas r2ores ser2em de alimento. #m geral os 0aules

0om 0as0as leitosas so 2enenosos. 7inho0as e pequenos 2ermesen0ontrados em madeira podre tamm so ri0os em prote%nas enquanto

alguns 0ip;s armazenam oa quantidade de gua. #stas in/orma"es entre

outras podem ser =teis para sore2i2entes em sel2as e /azem parte de ins?

tru"es a soldados.

5 o Senhor 8eus -e2 'rotar da terra toda %r)ore agrad%)el H)ista e 'oa para comida... (Mn .0"

'r)ore do Ra#cor

*rradica2o

J general oert #. !ee depois da Querra Bi2il norte?ameri0ana2isitou uma 0asa em Yentu0W. A dona da 0asa mostrou?lhe um tron0o de

r2ore sem galhos todo ma0hu0ado que esta2a no 9ardim e disseH

L Antes do e$r0ito da nio passar por aqui era uma

magn;lia linda e ma9estosa. A% a0ertaram?na 0om as suas omas e s;

restou isso. J que o senhor a0haM

#la espera2a que o general se 0ondoesse dela e 0riti0asse o e$r0ito danio. Porm ele olhou para ela e disse uma s; /raseH


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L Borte a r2ore e esquea o assunto.

(:itao do pastor agner Cadeu dos Santos Ma'A, majorcapelo do

59$rcito. De)ista JreirojunL*000"

Cendo cuidado de &ue ningu$m se pri)e da graa de 8eus, ede &ue nenhuma rai2 de amargura, 'rotando, )os pertur'e, epor ela muitos se contaminem (G' *.*+".

Co#ce#%ra!o 567

Menor e MelhorR ilus;rio pensar que os 0ereais maiores so os melhores. Js pequenos

so os de maior 0on0entrao de prote%nas.

... e toda a %r)ore em &ue h% -ruto de %r)ore &ue d% sementeser)os% para mantimento (Mn *.0".

Co#ce#%ra!o 587

Peuena e MelhorA a0erola emora muito menor que a laran9a tem apro$imadamente

) 2ezes mais 2itamina B.

(Pedro Kal$rio, 'ilogo"

5 )iu 8eus tudo &uanto tinha -eito, e eis &ue era muito 'om...(Mn *.


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Co#ce#%ra!o 597

Menor e mais A24car

#m alguns 0ana2iais emora em /ase de 0orte a 0ana?de?a=0ar0ontinua em 0res0imento e 0hega a dar pend"es. Para 0onter o 0res0imento

e a 0onseqKente 0on0entrao de sa0arose Ca=0arE os usineiros 0ontratam

empresas de a2iao agr%0ola para pul2erizar o 0ana2ial e matar o roto do

0res0imento. A 0ana se 0on0entra na produo de sa0arose o que mais

interessa.

(Jos$ P. de #es&uita, t$cnico agr4cola"

5 tomou o Senhor 8eus o homem e o pIs no jardim do Qdenpara o la)rar e o guardar (Mn .*+".

(ar o Mel+or

Batata

Bhineses ap;s 0olherem as primeiras planta"es de atatas plantaram

somente as pequenas usando as gra=das para a 0omer0ializao pensando

que repetiriam o mesmo su0esso. Porm na 0olheita seguinte 0olheram

somente atatas pequenas de a0ordo 0om as que plantaram.

Cudo &uanto te )ier H mo para -a2er, -a2eo con-orme as tuas-oras... (5c 0.*;"


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(emora

3empo de Produ2o

Alguns legumes e 2erduras podem ser 0olhidos em pou0os meses0omo o raanete e a al/a0e. #ntretanto ne0essitam de 0uidados espe0iais. A

al/a0e por e$emplo no resiste ao sol : geada ou a muita gua. 8o

2erduras 0olhidas em pou0o tempo de 0ultura mas tamm so muito

/rgeis.

... toda a er)a )erde lhes ser% para mantimento. 5 assim -oi(Mn *.


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Esco#dido 567

$acri#.cio

Alguns /rutos so saorosos mas /i0am es0ondidos so a terra 0omoo amendoim. Pre0isam ser arran0ados 0om toda a r2ore para ser

0onsumidos.

... ser% arrancada pelas suas ra42es (52 *7.0".

Esco#dido 587Bicho de Goiaba

J i0ho de goiaa no 2is%2el em goiaa de polpa ran0a mas por

ser ran0o /a0ilmente 2isto na de polpa 2ermelha.

... os &uais se -i2eram como a pragana das eiras no estio...(8n .


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ru%a Pro%e%ora

Ma2

Berto homem 0on2idou um amigo para 2isitar o seu pomar de masonde ha2ia /rutas oas e do0es. m dia quando o amigo passa2a pela

plantao de mas atra2essou a 0er0a e apanhou uma para e$perimentar. A

/ruta era to azeda que o homem perdeu a 2ontade de atender ao 0on2ite do

amigo. Dias depois ao en0ontrar o dono da plantao disseH

L Passei pelo seu pomar e tomei a lierdade de apanhar

uma ma que de to azeda /ez?me perder a 2ontade de 0onhe0er de pertoa plantao.

Ao que o dono respondeuH

L 8im /ui muito longe em us0a da semente daquela 2ariedade para

plantar em 2olta do pomar. J o9eti2o /azer 0om que os meninos no se

interessem por aquelas que esto l dentro.

(Pr. Jos$ >ntInio RNecoR dos Santos, #acei>"

:omo mas de ouro em sal)as de prata, assim $ a pala)radita a seu tempo (P) +.**".

ru%os 567

3empo de Produ2oAlgumas r2ores demoram anos para dar os primeiros /rutos 0omo a

9auti0aeira. #ntretanto seu /ruto muito disputado e o pre/erido da

rainha 8%l2ia da 8u0ia 0on/orme de0larou : re2ista Keja C/e2)E.

Nisto $ glori-icado meu PaiE &ue deis muito -ruto e assim

sereis meus disc4pulos (Jo *+.B".


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ru%os 587

3empo para Consumo

Js /rutos 0olhidos antes do tempo t


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Pra-as

Chu+a

7uitas pragas 0omuns na 0ultura de algodo e milho so eliminadaspela 0hu2a. Bom a estiagem a praga aumenta enquanto a 0hu2a a9uda no

seu 0omate derruando as lar2as.

8eu, tam'$m, ao pulgo a sua no)idade... 8estruiu as suas)inhas... (Sl 7B.!?,!7"

Produ!o

Oli+eira

A oli2eira uma r2ore que se desen2ol2e lentamente. +o atinge

grande alturaH 0hega a medir 5 metros. Algumas esp0ies 2i2em muito

tempo e permane0em 2erdes produzindo por 0entenas de anos. R plantat%pi0a nas regi"es sutropi0ais onde a temperatura no aai$o dos 15[B e

resiste at seis meses de se0a.

8ua po0a de produo est situada entre ' e ( anos toda2ia a

aundn0ia al0anada entre 15 e ) anos. ma oli2eira produz at 5

quilos de /rutos. Para produzir melhores /rutos e em maior quantidade

pre0isa ser podada e en$ertada.#mora a oli2eira se9a 0omum em -srael atualmente a Qr0ia uma

das maiores produtoras do mundo. R uma das r2ores?s%molo de -srael a

e$emplo da 2ideira e da mori que d /orma ao 0andelaro CmenorE.

J azeite produto da oli2a era muito importante nos templos %li0os

usado para tempero uno e 0omust%2el de lamparinas.

5, por cima dele, duas oli)eiras, uma H direita do )aso dea2eite, e outra H sua es&uerda (c !.


57/237

Pro%e!o 567

Arro1A plantao de arroz na /ase de 0olheita pre0isa ser protegida dos

pssaros. Pequenos agri0ultores que no possuem tratores equipados 0om

0olheitadeiras 0onstroem one0os L os espantalhos L e os espalham na

roa para espantar pssaros at que a 0olheita se9a 0on0lu%da.

1uem o'ser)a o )ento nunca semear%, e o &ue olha para asnu)ens nunca segar% (5c **.!".

Pro%e!o 587

Ca#)

Js 0a/ezais pre0isam ser protegidos em po0a de geada. 7uitos/azendeiros a0endem /ogo em latas para produzir /umaa e 0alor a /im de

proteger o 0a/ezal para no ser queimado pela geada.

1uem d% a ne)e como l esparge a geada como cin2a (Sl*!7.*?".

Rai.

Base Proporcional

Qeralmente r2ores grandes e /rondosas t


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terra. # quanto maior a raiz mais /a0ilidade para en0ontrar gua e suportar o

peso da presso sore a 0opa da r2ore 0omo as que o 2ento produz.

Por&ue h% esperana para a %r)ore, &ue, se -or cortada,

ainda se reno)ar%, e no cessaro os seus reno)os. Seen)elhecer na terra a sua rai2, e morrer o seu tronco no p, aocheiro das %guas, 'rotar% e dar% ramos como a planta (J*!.70".

Re#o)a!o

$ei+a

Durante o in2erno algumas r2ores so 2istas sem suas /olhas. Bom o

0lima ai$o a sei2a des0e e as /olhas 0aem. Ao 0hegar o 0alor a sei2a soeO

a r2ore ini0ia o per%odo dos rotos as /olhas nas0em no2amente e depois

apare0em os /rutos. m dos e$emplos 0lssi0os a sete?0opas

CamendoeiraE. # quanto mais gua a raiz al0anar mais sei2a produzir paramanter a sa=de da r2ore.

5 se alguns dos ramos -oram &ue'rados, e tu, sendo2am'ujeiro, -oste en9ertado em lugar deles e-eito participanteda rai2 e da sei)a da oli)eira (Dm **.*7".

Sal

Conser+a2o

Berta 2ez /iz uma reportagem em um /rigor%/i0o e pude 2er 0omo se

produz o 0harque L a 0arne se0a. Depois de desossada a 0ostela de oi se

trans/orma no que denominam manta. 7uitas delas so estendidas num

grande salo que tem seu solo 0oerto de sal grosso. Fun0ionrios do


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/rigor%/i0o 2estidos de ran0o de gorros na 0aea e otas tamm ran0as

0om um tipo de en$ada re2ol2em a 0arne misturando?a at que o sal /ique

em impregnado na 0arne.

#m seguida aquelas peas so 0olo0adas em 2arais a 0u aerto parase0ar. A 0arne passa dias se0ando. uando esse pro0esso termina o 0harque

est pronto para ser 0omer0ializado espe0ialmente em regi"es onde no se

tem muito a0esso a sistemas de 0onser2ao 0omo geladeiras pois o sal

0onser2a a 0arne.

Ks sois o sal da terra e, se o sal -or ins4pido, com &ue se h%

de salgar Para nada mais presta, seno para se lanar -orae ser pisado pelos homens (#t +.*


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?#ica lor

*spada-de-so-jorge

#sta planta her0ea da /am%lia das aga2i0eas L Sanse)ieria 2eAlanicaL multipli0a?se at pelas pr;prias /olhas. # em todo o aglomerado nas0e

somente uma /lor que logo morre.

Secase a er)a, e caem as -lores, mas a pala)ra de nosso 8eussu'siste eternamente (/s !;.B".

U%ilidade

Accia

J deserto do Jriente 7dio tem muita a00ia. R uma r2ore que d

um pou0o de 2erde ao deserto. 8ua somra a0omoda animais e o nImade L

morador do deserto. 8uas /olhas so leguminosas e ser2em de alimento aos0amelos.

8ua madeira /oi usada para a /ari0ao da Ar0a da Aliana. Por ser

madeira de lei L dura e resistente L no hospeda insetos 0omo 0upins.

8eitase de'ai9o das %r)ores som'rias... >s %r)oressom'rias o co'rem com a sua som'ra os salgueiros do

ri'eiro o cercam (J !;.*,".


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Parte $

Fatos e Ilustraes

AA!o (i)i#a

J pastor !zaro 0onta 0omo aprendeu uma lio ao ser en2iado a uma0ongregao a /im de pro0eder a sustituio do oreiro. G&a2ia a

preo0upao de o dirigente resistir e no querer entregar a igre9a. uando

0heguei os memros supostamente quei$osos 9 me pro0uraram dizendoH

\#nto ho9e o homem saiNM\ #mora ti2esse le2ado o 0andidato para a posse

a0hei melhor ou2ir os irmos que dese9a2am a sa%da do oreiro e depois

ou2i?lo tamm. 4odos aqueles irmos que se le2antaram pro/erirampala2ras duras 0ontra o dirigente mas no ha2ia 0oisa alguma que

desaonasse sua 0onduta. #le era simplesmente menos 0ulto do que eles.

uando passei a oportunidade ao oreiro disse?meH

Pastor no me oponho em entregar a 0ongregao mas o que tenho a

dizer que eu amo muito esses irmos porque os 2i le2antar as mos

entregando suas 2idas a 6esus e 0uidei deles at agora. +o e$istem moti2ospara odi?los. uero pedir ao meu su0essor que zele por eles e ame?os 0omo

eu os amo. # 0ur2ando?se sore o p=lpito solua2a e derrama2a lgrimas.

8imultaneamente toda a igre9a 0hora2a e numa s; 2oz disseH

+o queremos mais a sa%da de nosso irmo. ueremos 0ontinuar

des/rutando deste amor sin0ero.

#les pediram perdo pelo que ha2iam /eito. J oreiro perdoou a todose 0ontinuou dirigindo a 0ongregao.G


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(Pr. %2aro @enedito >l)es, re)ista O'reiro, -e)L*000"

5ntrega o teu caminho ao Senhor con-ia nele, e ele tudo -ar%. 5ele -ar% so'ressair a tua justia como a lu2 e o teu ju42o,

como o meiodia (Sl


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Acordom homem queria 2estir?se de pele de animal e saiu para 0aar. +o

meio da /loresta deparou?se 0om um tigre e imediatamente preparou a

espingarda. uando esta2a mirando o i0ho este gritouH

+o atireN +o /aa issoN J homem /i0ou assustado.

7as tigre no /ala. J que est a0onte0endoM

L 8im sou eu. Posso /alar sim. +o /aa isso. Uamos 0on

2ersarN L disse o animal.

@em depois de tanta insist


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0onseguiria 2i2er naquele no2o lo0al e dei$ar seu miser2el 0ortio onde 9

esta2a a0ostumado a morar.

No )os lem'reis das coisas passadas, nem considereis as

antigas (/s !


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ao 0hegar no or/anato que a 0riana esta2a de/inhada toda esquelti0a e

/eia. 8ua me era uma prostituta 0om o 2%rus da A-D8. GJ que estou

/azendoM 6 tenho /ilhos 0riados 0ursando uni2ersidades e agora estou aqui

nesta situao. +o pre0iso dissoG pensa2a. Aquela 0riana lhe daria muitotraalho por 0ausa das doenas e pro2a2elmente morreria depois de algum

tempo. 7esmo assim aquele homem a0aou adotando a 0riana. Foi nesse

momento que o empresrio pIde entender o amor de Deus e 0omo #le ama

as pessoas sem se interessar pelo seu estado ou 0ondio so0ial e o

signi/i0ado do te$toH

5 nos predestinou para -ilhos de adoo por Jesus :risto,para si mesmo, segundo o 'enepl%cito de sua )ontade (5-*.+".

Ado%a#do a Culpam rapaz saiu da /azenda onde mora2a para desposar uma moa. +o

2ilare9o ap;s a 0erimInia L que se 0onstitu%a num simples 9antar entre as

duas /am%lias que se entrelaa2am por meio daquele 0asamento L todos

/oram dormir. Bomo de 0ostume entre os antigos nos pequenos 2ilare9os

dos sert"es rasileiros todos os 9o2ens dormiam 9untos em um s; 0Imodo

tamm em /uno do espao. Qeralmente o GquartoG era na sala da 0asa e a

0ama um 0ouro de oi.

Diante de tanta e$pe0tati2a pois no dia seguinte le2aria a moa para

sua 0asa o 9o2em noi2o so/reu uma dis/uno urinaria e a0aou urinando

durante o sono. Bomo o 0ouro no asor2e l%quido a urina molhou quase

todos os que dormiam 9untos moti2o pelo qual no daria para identi/i0ar

quem ha2ia aprontado a proeza. 7as o 9o2em /i0ou to a/lito que logo pela

manh desapare0eu no mato da regio adotando a 0ulpa.


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#as eu conheo o teu assentar, e o teu sair, e o teu entrar, e oteu -uror contra mim (/s


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#as, se no derdes ou)idos H )o2 do Senhor, mas, antes, -ordesre'eldes ao dito do Senhor, a mo do Senhor ser% contra )s,como era contra )ossos pais (* Sm *.*+".

Amor de MeBontam que uma guia arrastou uma 0riana para o 0ume de um

penhas0o. m 0ampon8 :ordo)il"

@em como o Filho do Gomem no )eio para ser ser)ido, maspara ser)ir e para dar a sua )ida em resgate de muitos (#t;.B".

A 4ra!o e o Tele1o#eA dinmi0a da orao semelhante ao uso do tele/one. 8e 2o0< no

0onhe0e a pessoa que /ala do outro lado a 0omuni0ao /i0a pre9udi0ada. R

0omo se 0a%sse em lugar errado L engano.

7esmo ha2endo dilogo entre as duas pessoas o 0onhe0imento limitado e nun0a ser 0omo se hou2esse uma amizade s;lida entre os dois.


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+o h 0omo ter intimidade 0om quem no amigo. # para ser amigo

ne0essrio 0onhe0er um ao outro.

5 esta $ a con-iana &ue temos neleE &ue, se pedirmos alguma

coisa, segundo a sua )ontade, ele nos ou)e. 5, se sa'emos &uenos ou)e em tudo o &ue pedimos, sa'emos &ue alcanamos aspeti3es &ue lhe -i2emos (* Jo +.*!,*+".

Armadil+aLa2o do Passarinheiro

Para pegar pssaros quando 0riana /az%amos um espeto de arame e

nele impregn2amos 2isgo L uma resina retirada de algumas r2ores 0omo

a seringueira. A armadilha era 0olo0ada no meio do 0apim. Ao pousar no

arame o pssaro /i0a2a preso e quanto mais se deatia a /im de li2rar?se do

2isgo mais se prendia.

... como a a)e &ue se apressa para o lao e no sa'e &ue eleest% ali contra a sua )ida (P) 7.


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que esta2a. #ntretanto ha2ia passado um per%odo aos ps do 8enhor se

0on0ertando e pedindo perdo.

L Agora nada me impedir de suir 0om o 8enhorN L disse

0on/ortando o neto e toda a /am%lia.5 muitos dos &ue dormem no p da terra ressuscitaro unspara a )ida eterna e outros para )ergonha e despre2o eterno(8n *.".

Assim Ser&Bonhe0i um soldado da P7 no interior paulista de nome Qepeto

Cnome /i0t%0ioE muito temido e agressi2o. Berta 2ez um rapaz disse?lheH

L ualquer dia desses 2o0< poder le2ar um tiro de um

andido.

De imediato Qepeto respondeuH

L #u quero mais morrer num tiroteio 0om andido 0ri2ado de

alas.

+o demorou muito para a0onte0er 9ustamente isso. Qepeto /oi

re0eido a alas num assalto e morreu durante o tiroteio.

Por &ue o &ue eu temia me )eio, e o &ue recea)a meaconteceu (J


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J pastor parou para pensar um pou0o sore a proposta. #nquanto

pensa2a o Diao 0ontinuou insistindo.

L R s; a ponta do nariz nada mais. Prometo. Bon2en0ido de que a

ponta do nariz no /aria nenhum mal : igre9a o pastor permitiu.J Diao 2irou de 0ostas e entrou.

(Donaldo Dodrigues de Sou2a, diretore9ecuti)o da :P>8"

No deis lugar ao dia'o (5- !.7".

A%e#!o ao PaiBerta menina de 0in0o anos de idade derua2a todos os dias na 9anelade sua 0asa e olha2a para a rua tentando a2istar seu pai na 2olta do traalho.

uando o a2ista2a da2a um gritoH

L 7ame o papai est 0hegando 2ou en0ontr?lo.

#ra aquela /esta de araos ei9os e 0on2ersas sore as no2idades do

dia. At que 0erta 2ez o pai notou que a menina no o espera2a na 9anela.+o segundo dia a0onte0eu o mesmo. +o ter0eiro... e assim /oi.

GJ que est a0onte0endo 0om a minha /ilhaG preo0upa2a?se o pai

enquanto a menina esta2a atare/ada 0om outras ati2idades. Passado

determinado tempo ela o 0hamou e mostrou?lhe um traalho /eito

espe0ialmente para ele 0om re0ortes /rases e desenhos 0oloridos.

L R um presente para 2o0< papai.L Jlha /ilhinha o papai gostou muito do presente e est

/eliz. Porm estou mais /eliz ainda porque 2o0< terminou este

traalho e agora poder no2amente en0ontrar o papai todas as

tardes.

(Pr. alter >2e)edo"

#arta, por$m, anda)a distra4da em muitos ser)ios... 5,respondendo Jesus, disselheE #arta, #arta, est%s ansiosa e


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a-adigada com muitas coisas, mas uma s $ necess%ria e#aria escolheu a 'oa parte, a &ual no lhe ser% tirada (c*;.!;!".

Au%oco#1ia#!a em E2cessouando a pessoa demonstra e$agerada 0on/iana em si dei$a 0lara a

sua prepot


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0ontinua2am /ortes a ponto de arrepiar o destemido 0aador. 7as 0omo

sempre da2a 0erto o homem no se importou muito. 8ua e$peri


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*oiada

A+iso do Perigo

Antigamente o gado era transportado pelas estradas atra2essando0idades em enormes oiadas. m dos oiadeiros ia : /rente alertando a

populao de 2ilas e po2oados a0er0a do perigo. Brianas eram tran0adas

nos quintais 2elhos se protegiam en/im ningum /i0a2a nas ruas.

Animais mais sel2agens eram pu$ados pelo lao 0om uma argola

presa ao nariz 0onhe0ida 0omo 0hin0ha. A sensiilidade do nariz do animal

e a rutalidade do lao impedem que os mais agressi2os 0ausem danos.

Podes pIr uma corda no seu nari2... (J !*."

*om0ardeiom garoto ap;s sair da #s0ola Domini0al disse ao seu pai que o

pro/essor ha2ia 0ontado a hist;ria da tra2essia do mar Uermelho pelosisraelitas. J pro/essor teria dito que quando 7oiss deparou?se 0omo o mar

supli0ou ao 8enhor que en2iou

seu e$r0ito para 0onstruir uma ponte. 4erminada a 0onstruo o po2o

ini0iou a passagem. #nquanto isso Fara; e seu e$r0ito tenta2am al0anar o

po2o de Deus apro2eitando?se da ponte. 7as assim que 7oiss e o po2o

passaram Deus en2iou a aeronuti0a que omardeou a ponte matandoFara; e seu e$r0ito.

Os carros de 8eus so )inte milhares, milhares demilhares. O Senhor est% entre eles, como em Sinai, no lugarsanto (Sl ?B.*7".


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*rec+am homem 0arrega2a um sa0o de /ei9o nas 0ostas. Bomo o sa0o

esta2a /urado dei$a2a 0air gros por onde passa2a. m garoto ao 2er o

desperd%0io a2isou?o da perdaH

L Jlha moo o sa0o est /urado. J /ei9o est 0aindoN

De in0ontinente o homem deu meia?2olta e passou a re0olher os

gros 0olo0ando?os no2amente no sa0o. Bontudo 0omo o ura0o no /ora

0osturado o /ei9o 0ontinua2a a 0air. S medida que os gros eram

re0olo0ados outros 0a%am pelo 0ho atrs do pore homem.

(Pr. Jos$ ellington @e2erra da :osta, 5>8, Dio de Janeiro"

5 'us&uei dentre eles um homem &ue esti)esse tapando o muroe esti)esse na 'recha perante mim por esta terra, para &ue euno a destru4sse mas a ningu$m achei (52 .


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#sta2a dizendo que o 2ento sopra onde quer.

(Pr. 8on 59leA, mission%rio norteamericano"

O )ento assopra onde &uer, e ou)es a sua )o2, mas no sa'es

donde )em, nem para onde )ai assim $ todo a&uele &ue $nascido do 5sp4rito (Jo


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tinha pulado o muro daquela 0asa para /ugir do 2elho emora no morasse

ali. Bomo meu irmo saia que o Darli /ilho do 0asal no esta2a entre os

peraltas do dia apro$imou?se e 0on/irmou o que aquela me dizia sem

0onseguir 0on2en0er o 2elho de que o Darli realmente no ha2ia parti0ipadoda /aanha.

uando o 2elho ou2iu meu irmo /alar repli0ouH

LAhN #nto 2o0< esta2a 9unto tammN L e passou a persegui?lo de

podo em punho.

+o 0orre?0orre o guarda rodou o podo para a0ertar?lhe o pes0oo

9ustamente quando QerI pisou em um ura0o. J tropeo /oi o astante parasal2ar?lhe o pes0oo. J espao da queda de seu 0orpo no ura0o /oi o

su/i0iente para que o podo roasse pou0o a0ima de seus 0aelos. Aquele

ura0o sal2ou?lhe a 2ida.

T sa'emos &ue todas as coisas contri'uem juntamente parao 'em da&ueles &ue amam a 8eus, da&ueles &ue so

chamados por seu decreto (Dm B.B".

CCa0elo

3amanho

J 0aelo 0res0e 5, quilImetros durante a 2ida do homem.(Programa :astelo D%Ci@um, CK :ultura, UL


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"aidade

GBer0a de 15 milh"es de rasileiras entre 15 e ,5 anos pintam o

0aelo. Destas 1 milh"es usam as 0olora"es para es0onder os /ios ran0os

e 5 milh"es tro0am a 0or das madei$as apenas para e$perimentar um 2isualno2o 0omo uma atitude.G

(R:a'elosR, re)ista 8es-ile, @loch, nV


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Assim permane0eram durante anos. Para se 0omuni0arem sem que

/ossem des0oertos os /iis usa2am 0;digos. uanto :queles que nem

sempre se en0ontra2am no mesmo dia e horrio o =ni0o 9eito de saer se o

0ompanheiro permane0ia inaal2el na / por meio da =ni0a /orma de0omunho que des/ruta2am L a orao L era oser2ando a manuteno

do 0aminho. J 0ho atido indi0a2a presena 0onstante mas se o 0aminho

0omea2a a ser destru%do pelo mato o 0ompanheiro logo manda2a um

re0ado 0hamando sua ateno para o perigo do distan0iamentoH

L Jlha est 0res0endo mato no seu 0aminho.

Perse)erai em orao, )elando nela com ao de graasorando tam'$m juntamente por ns... (:l !.,


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naquilo em que o pregador /alou. +o 0reio no in/erno nem no 9u%zo e nem

em Deus porque nun0a os 2iG. uando /indou um outro se le2antou e disseH

GAmigos 2;s dizeis que h um rio no muito longe daqui mas no 0reio

nesse rio. Dizeis que h muitas pessoas em p aqui. Jutra 2ez digoH -sto no 2erdade. #u sou a =ni0a pessoa aqui porque nun0a 2i nenhum de 2;s.

+aturalmente quereis saer porque /alo assimO o /ato que nas0i 0ego e

minhas pala2ras pro2am que no 2e9o. 8e assim no /osse eu no diria tais

0oisas. # este materialista que a0aastes de ou2ir quanto mais /ala tanto

mais des0ore a sua ignorn0ia porque 0ego espiritualmente. Jrai para

que lhe se9am aertos os olhosG.(Orlando @oAer, #ensageiro da Pa2, -e)L*0!!"

5 con-ias &ue $s guia dos cegos, lu2 dos &ue esto em tre)as,instruidor dos n$scios, mestre de crianas, &ue tens a -orma dacincia e da )erdade na lei tu, pois, &ue ensinas a outro, no teensinas a ti mesmo (Dm .*0*"

Ce-o Guia#do Ce-oBonta2a o saudoso missionrio norte?ameri0ano !awren0e Jlson que

um 0ego queria atra2essar a rua. 7unido de engala ran0a ele 0onseguira

lo0alizar a esquina onde pre0isa2a passar. BE trnsito era muito

mo2imentado e ali esperou que algum o 0onduzisse ao outro lado. +o

ha2ia sem/oro nesse lugar. #ra um dia de 0hu2a e o n=mero de 0arros eragrande #m dado momento per0eeu que algum esta2a ao seu lado. #nto

se sentiu seguro e 0olo0ou a mo na mo do estranho. Amos ini0iaram a

tra2essia do perigoso lo0al. De repente ou2iu?se o ru%do duma rus0a /reada

seguido por um aque se0o. Jutros 0arros tamm /rearam na tentati2a de

e2itar outros a0identes.

m poli0ial 2eio 0orrendo e /ez 0om que todos os 2e%0ulos parassemenquanto os transeuntes apro$imaram?se para 2er os dois homens que /oram


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atropelados por um 0aminho. Bhegou outro poli0ial que os e$aminou

tamm e disseH GAmos esto mortosG. +a mo de um esta2a ainda a

engala ran0a partida em dois pedaos pelo impa0to. J poli0ial meneou a

0aea dizendoH G+o poss%2el uma 0oisa destaN Dois 0egosN m 0egosegurou a mo do outro 0ego pensando 0ada um que o outro en$ergasseG.

#ra isso mesmo que esta2a na mente de todos. ma senhora ento

disseH G7as que 0oisa um 0ego 0onduzindo outro 0egoNG m 9ornalista

0omentou o /ato dizendo que ha2ia um s0ulo o0orrera uma tragdia dessa

0oin0id


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C+ocarr/cem sargento pro2o0ou um irmo militar 0om 0ho0arri0es a respeito da

@%lia 8agrada. J irmo no re2idou somente re/letiu a0er0a da ao do

8enhor sore o es0arne0edor. +o mesmo dia ao saltar de pra?quedas o

sargento passou por um grande susto quando per0eeu que seu equipamento

no esta2a /un0ionando. #le 0onseguiu sa/ar?se usando o equipamento

reser2a. De imediato ap;s a queda /oi pedir perdo ao irmo. &o9e o

sargento um 0risto e2angli0o.

(Delato de um aluno do /@P, BL*;L*007"

@ema)enturado o )aro &ue no anda segundo o conselhodos 4mpios, nem se det$m no caminho dos pecadores, nem seassenta na roda dos escarnecedores (Sl *.*".

Como E#1re#%ar a (i1iculdade

m 2endedor de sapatos /oi en2iado para uma 0idade distante a /im desondar o mer0ado. 7as ao 0hegar no lo0al /oi tomado por um grande

desnimoH todos anda2am des0alos pelas ruas. J 2endedor imediatamente

ligou para a empresa e soli0itou que todo o pro9eto de 2enda para aquela

regio /osse 0an0eladoH GAqui ningum 2ai se interessar pelo produtoG

9usti/i0ou.

Jutro 2endedor /oi en2iado para a mesma regio a /im de 0on/irmar o/ato. Ao 0hegar notou a mesma 0oisa e entusiasmou?se. Bom a mesma

2eemo &ue ret$m o trigo o po)o o amaldioa, mas 'no ha)er%so're a ca'ea do )endedor (P) **.?".


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Compe#sa!o

%alta de 'guaPor 0ausa da /alta de gua e do 0onstante 0alor os 9udeus 0onstru%ram

um sistema de estu/a para sustituir a ai$a densidade demogr/i0a no

deserto. A planta 0oerta por um plsti0o /ormando a estu/a que pro2o0a

2apor e umede0endo o amiente da planta.

5, agora, est% plantada no deserto, numa terra seca e sedenta(52 *0.*


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Co#1ia#!am homem de0idiu es0alar sozinho uma grande montanha totalmente

0oerta de ne2e. m 0ompanheiro o/ere0eu?lhe a9uda e 0om ele 0aminhou

at o p da montanha. De l para /rente o a2entureiro prosseguiu sozinho

en0arando o 2ento /orte e /rio que lhe 0orta2a a pele.

7uitos dias se passaram pois a suida de2eria ser gradati2a 0omo

/orma de e0onomizar energia para o =ltimo momento de al0anar o topo da

montanha e /in0ar a sua mar0a. A 0ada dia o homem ia se adaptando :

aus


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#nto 0orte a 0ordaN

J homem pensou pensou mas no 0onseguiu 0on/iar naquela

sugesto.

+o outro dia en0ontraram?no pendurado e morto totalmente0ongelado a ) metros do 0ho.

Pela -$, >'rao, sendo chamado, o'edeceu, indo para umlugar &ue ha)ia de rece'er por herana e saiu, sem sa'erpara onde ia (G' **.B".

Co#sel+os%ontes de $abedoria

m 9o2em 0om 0asamento mar0ado diante de uma grande 0rise na

regio onde mora2a te2e de dei$ar sua noi2a e 2ia9ar em us0a de traalho.

A moa 2i2ia 0om seus pais e um irmo re0m?nas0ido. J rapaz ap;s

0aminhar quatro dias 0onseguiu emprego. A separao partira o 0orao dos

dois. J 9o2em aguarda2a o tempo su/i0iente de traalho para a9untar o

dinheiro ne0essrio 2oltar e 0asar?se. A 0ada dia que passa2a o seu 0orao

aperta2a?lhe o peito.

Depois de alguns anos ele pIde /azer o a0erto /inal 0om o patro.

4udo pare0ia um sonho. +a noite anterior ao a0erto de 0ontas mal dormiu.

8eu 0orao a0elera2a a 0ada minuto que passa2a 0om a apro$imao domomento to alme9ado. uando /oi en0ontrar?se 0om o patro para o a0erto

/inal este lhe disseH

L 4enho uma proposta. #m 2ez do dinheiro o/ereo?lhe quatro

0onselhos. m para 0ada dia de sua 2iagem.

J 9o2em /i0ou surpreso diante da inesperada proposta. #le ha2ia

traalhado todo aquele tempo 0om a inteno de angariar dinheiro o/ere0erum pou0o de 0on/orto :quela que seria sua mulher e agora... J que /azerM


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7as o 9o2em no se 0onte2e. 8aia que 0orreria ris0os no 0aminho de 2olta.

8alteadores poderiam le2ar todo o seu dinheiro animais sel2agens poderiam

mat?lo durante a 2iagem alm de doenas e outros perigos. Assim de0idiu

que realmente pre0isa2a de 0onselhos pois re2er sua amada era o que maisimporta2a. #nto optou pelos quatro 0onselhos e o homem ini0iou o

pagamentoH

1. 6amais a0eite algo sem 0usto ou es/oroO

). +o 0on/ie inteiramente em pessoas que 2o0< no 0onheaO

3. 8empre se9a prudenteO

'. !emre?se de que a /ora do amor apaga o ;dio.

Ap;s re0eer os 0onselhos o rapaz ganhou do e$?patro alimentos

ne0essrios para a 2iagem e um presente para le2ar 0om a promessa de ari?

lo ao lado de sua noi2a somente ap;s a 0erimInia de 0asamento. #m

seguida tomou a estrada e quando o dia 9 esta2a para terminar deparou?se

0om um homem que passa2a a 0a2alo e o/ere0eu?lhe a9uda.L Posso le2ar toda a sua agagem. Assim 2o0< poder

0aminhar mais tranqKilo. # no pagar nada por isso.

uando 9 /azia gestos para passar ao des0onhe0ido suas agagens o

9o2em lemrou?se do primeiro 0onselho. e0uou agrade0eu e seguiu

2iagem. Ao 0hegar : lo0alidade seguinte des0oriu que aquele homem

assalta2a todos os 2ia9antes por meio das /a0ilidades o/ere0idas. +aquelanoite quando 0hegou no 2ilare9o seguinte uma pessoa 0orreu ao seu

en0ontro para o/ere0er?lhe estadia em sua pr;pria 0asaH

L Uo0< pode 0on/iar inteiramente /i0ar despreo0upado

que ter uma noite protegida.

Assim 0omo da primeira 2ez sua ini0iati2a /oi a de 0on/iar naquela

pessoa e seguir sua proposta. Bontudo 2eio?lhe : mente o segundo

0onselho. #nto agrade0eu e no a0eitou o 0on2ite.


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+o outro dia ainda de madrugada quando esta2a saindo do lugare9o

passou por uma 0asa onde 2iu muitas pessoas emriagadas outras

ensangKentadas e ou2iu gritos e tiros. #ra um 2erdadeiro ordel. #nquanto

olha2a per0eeu que a pessoa que 0omanda2a tudo era a pr;pria dona da0asa 9ustamente a que lhe o/ere0eu pousada. At ento 0om os dois 0on?

selhos ele 0onseguira manter?se /ora de qualquer situao que pudesse le2?

lo : morte.

Dias depois apro$imou?se da 0asa de sua noi2a. Agora o seu 0orao

9 atia mais rpido e quase o dei$a2a su/o0ado. Bomo ser que ela estM

Bomo ser que me re0eerM 8er que realmente se mante2e /iel a mimM#stas perguntas 0orro%am a mente do 9o2em. uando 9 esta2a em perto da

0asa lemrou?se do ter0eiro 0onselho e por prud


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e$?patro notou que todo o dinheiro que ha2ia ganhado em seu traalho

esta2a ali.

Muiarme%s com o teu conselho e, depois, me rece'er %s em

glria (Sl 7


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Co#)erso 567De /am%lia muito 0at;li0a em sua adoles0


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ego que /ez o apelo. GA0eitei a 6esus naquela noite memor2el. ma noite

que 9amais pude esque0erG de0larou o pastor 8eastio.

(Pr. @astos, re)ista O'reiro, -e)L*00B"

> e9posio das tuas pala)ras d% lu2 e d% entendimento aoss4mplices (Sl **0.*p


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#nquanto /ala2a sozinha sua me que passa2a pr;$imo assustada

retru0ouH

J que isso minha /ilhaM J que est a0onte0endo 0om 2o08 Fonseca"

5, ser)indo eles ao Senhor e jejuando, disse o 5sp4rito SantoE>partaime a @arna'$ e a Saulo para a o'ra a &ue os tenhochamado (>t *


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Ao entrar na 0asa ou2iu um grito do homosse$ual dizendo que seu

0ompanheiro esta2a 0om A-D8. J homem esta2a em pele e osso mas

a0eitou a 6esus e se alegrou. m irmo mais a/oito asse2erouH

L 6esus pode te 0urar ho9eNJ pres%tero tremeu quando ou2iu a resposta do rapaz esquelti0oH

L #u 0reioN

#m seguida o pres%tero orouH

L 8egundo a tua / isso pode a0onte0er e 2o0< poder estar 0onos0o

amanh na igre9a.

+o outro dia o rapaz esta2a na #s0ola Domini0al. Anos depois umdi0ono o re0onhe0eu. #ra aquele rapaz que ha2ia se 0on2ertido. #sta2a na

igre9a /irme /orte e 0urado.

#uita pa2 tm os &ue amam a tua lei, e para eles no h%tropeo (Sl **0.*?+".

Cordo de Tr:s (o0ras#m um pa%s da T/ri0a um menino desapare0ido /oi en0ontrado dentro

de um pro/undo poo. +o ha2ia 0omo algum des0er para resgat?lo pois o

ura0o era estreito. Js omeiros tentaram 0a2ar um outro ura0o ao lado

do poo mas a terra era muito arenosa e ha2ia o ris0o de soterramento.

Bom seu 0orpo esguio um artista 0ir0ense pronti/i0ou?seHL Jlha 0omo sou magro posso des0er no poo e resgatar

o menino. Amarrem uma 0orda em meu p que des0erei para

us0?lo.

# assim /oi. ma 0orda /oi amarrada em um dos ps daquele homem

que des0eu no estrito poo para resgatar o menino arris0ando a pr;pria

2ida. Assim que al0anou a 0riana gritouH

L Pu$emN


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#le s; pre0isou de uma 0orda resistente para agKentar o seu peso mais

o do menino.

5, se algu$m &uiser pre)alecer contra um, os dois lhe

resistiro e o cordo de trs do'ras no se &ue'ra todepressa (5c !.*".

Cr/%icam irmo queria /azer uma 0r%ti0a ao seu pastor. Assim que te2e

oportunidade 0omeou a /alarH

Pastor pre0iso 0on2ersar 0om o senhor pois tenho uma 0r%ti0a a /azer.

#st em L disse o pastor L 2amos ao gainete e l 0on2ersaremos.

!ogo ap;s entrar no gainete o pastor parou e enquanto o irmo

entra2a perguntou?lheH

J irmo 9 orou por mim ho9eM

+o L respondeu o 0r%ti0o.

#nto antes de 0on2ersarmos 2ou a9oelhar aqui e o irmo orar por

mim.

Aquele irmo passou a orar pelo pastor enquanto era en2ol2ido pela

graa do 8enhor.

uando terminou o pastor disse?lheH

Agora estou pronto para ou2i?lo pode /alar...

Jlha pastor no tenho mais nada a dizer ao irmo. #st tudo em

origado L e retirou?se da sala.

Se algu$m di2E 5u amo a 8eus e a'orrece a seu irmo, $mentiroso. Pois &uem no ama seu irmo, ao &ual )iu, comopode amar a 8eus, a &uem no )iu (* Jo !.;"


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Culpa do I#imi-om homem so/ria muito 0om sua esposa. #la era preguiosa e

rela$ada. Bomo no 0onseguia re2erter o quadro resol2eu pedir a9uda ao

seu pastor.

A mulher era 2isi2elmente a 0ampe do relapso. +o 0uida2a de si e

nem mesmo dos a/azeres domsti0os de tanta preguia. Ao ou2ir o pastor

re0onhe0eu suas /alhas mas atriuiu tudo ao Diao 0omo sendo o prin0ipal

0ulpado.

J Diao que ou2iu a 0on/isso e a des0ulpa radou em alta 2ozH

L #u heinNM #stou at admirado de 2er tanta preguia.(Pr. Joel @atista Kaladares, citado por Donaldo Dodrigues de

Sou2a, diretore9ecuti)o da :P>8"

Pela muita preguia se en-ra&uece o teto, e pela -rou9idodas mos goteja a casa (5c *;.*B".

D(ar a si Mesmo por Amor

Durante um in0


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(ar Esmola com o C+apu dosou%ros

Bontam que um ma0a0o gosta2a de 0omer 0astanhas assadas. 6oga2a

as 0astanhas no /ogo mas na hora de peg?las usa2a um gato.

> alma do 4mpio deseja o mal o seu pr9imo no agrada aosseus olhos (P) *.*;".

(e0ai2o da Som0ra do Se#+orm /amoso atleta de natao 0ostuma2a apresentar?se ao p=li0o

saltando de uma pran0ha muito alta. 8uas apresenta"es eram apre0iadas por

multid"es. 4odos per0eiam que antes de saltar ele ia at a orla da pis0ina e

to0a2a 0om os ps na gua.

m dia quando esta2a para realizar uma apresentao noturna

per0eeu que no ha2ia molhado as pontas dos ps na pis0ina o que /azia

para 0erti/i0ar?se de que esta2a 0heia no n%2el ne0essrio para o seu

mergulho. +o ha2ia mais 0omo 2oltar atrs pois o p=li0o 9 aguarda2a o

seu espeta0ular mergulho. 4amm por ser noite no da2a para 0erti/i0ar?se

de que a pis0ina esta2a 0heia.

#nquanto luta2a 0onsigo sore a de0iso que de2eria tomar pIde 2er a

somra de uma grande 0ruz na pis0ina e ou2ir simultaneamente : 2iso

uma 2oz que lhe diziaH G+o puleNG Ap;s des0er 0erti/i0ou?se de que a

pis0ina esta2a 2azia testi/i0ando depois que /ora sal2o pela somra da 0ruz.

4odos quantos 0on/iam no 8enhor pelo menos por uma 2ez 9

e$perimentaram a realidade da seguinte passagem %li0aH

>&uele &ue ha'ita no esconderijo do >lt4ssimo, H som'ra doOnipotente descansar% (Sl 0*.*".


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(eciso!i 0erta 2ez em uma 0oluna uma hist;ria interessante sore a

0apa0idade de um l%der e a importn0ia de se tomar de0is"es 0ertas em

0ir0unstn0ias ad2ersas. GAtlnti0o +orte 1*''. A tripulao do porta?

a2i"es ritni0o naquela /ria noite de outono aguarda2a ansiosa pelo

retorno das aerona2es que partiram para ata0ar posi"es inimigas. 6 se

saia que os a2i"es da AF aDoAal >ir Force CFora Area ealE esta2am

sendo perseguidos por uma poderosa esquadrilha da u-tWa--e, e todos

tor0iam pelo pronto retorno dos destemidos pilotos ingleses.

#m dado momento o 0omandante do na2io anun0iou pelos alto?/alantes que dali a e$atamente dez minutos apagaria todas as luzes de

ordo in0lusi2e e prin0ipalmente as da pista de pouso. A maioria dos a2i"es

pousou a tempo mas ha2ia dois ou tr


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origado a tomar de0is"es. #las nem sempre so agrad2eis ou

0ompreendidas. 7as temos de tom?las sem 2a0ilar. # 0on2i2er o resto da

2ida 0om suas 0onseqK


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(e-rada!o MoralAo pesquisar as )1 0i2iliza"es not2eis da &ist;ria o historiador

Arnold 4onee notou que 1* delas pere0eram no pela imposio de

e$r0itos inimigos 2indos de /ora mas pelo apodre0imento moral interno.

(#ensageiro da Pa2, *L*0B;"

5, ao amanhecer, os anjos apertaram com , di2endoEe)antate, toma tua mulher e tuas duas -ilhas &ue a&ui esto,para &ue no pereas na injustia desta cidade (Mn *0.*+".

(epe#d:#cia#m sua 9u2entude o pastor B%0ero /oi 0on2idado 0om outros rapazes

para 2isitar a 0asa de uma 9o2em. #la era a =ni0a 0on2ertida ao 8enhor numa

/am%lia /ormada por seus pais outras moas e um rapaz. Ap;s 0hegarem os

9o2ens 0omearam a 0on2ersar 0om a moa em /rente a 0asa. #m dadomomento o pai daquela moa L um al0o;latra L surgiu esra2e9ando e

passou a ameaar os rapazes. #nquanto $inga2a o homem ameaa2a

e$puls?los dali demonstrando seu ;dio por 0rentes. 4odos /i0aram quietos

0aisai$os e sem /alar uma s; pala2ra sequer. A moa demonstrou a

2ergonha por seu pai e ele insistentemente dizia que no se 0on/orma2a em

permitir a presena de 0rentes em /rente a sua 0asa.Passado determinado tempo os rapazes resol2eram pedir permisso

para entrar. 7esmo demonstrando muita rai2a o homem a0aou a0eitando

re0e


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pediram o 0onsentimento do dono da 0asa que lhes respondeuH G+o 2o0


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nas regi"es onde a0onte0e a agresso ine2it2el. Js pei$es morrem pela

/alta de o$igenao na gua.

No sa'eis &ue um pouco de -ermento -a2 le)edar toda a

massa >limpai)os, pois, do -ermento )elho, para &ue sejaisuma no)a massa... (* :o +.?,7"

(erro%ado pelo 'lcoolGAle$andre o Qrande L rei da 7a0edInia e o maior 0onquistador de

todos os tempos L ap;s 0onduzir seus e$r0itos 2itoriosos da Qr0ia :s

/ronteiras da Bhina morreu por 0ausa do e$0esso de eida. A respeito dele

es0re2eu 88L*000"

O )inho $ escarnecedor, e a 'e'ida -orte, al)oroadora etodo a&uele &ue neles errar nunca ser% s%'io (P) ;.*".

(esa1ioDepois de ser desa/iado um equilirista usando somente um 0ao de

ao passou sore um grande des/iladeiro entre duas montanhas arris0andoa sua 2ida. #le /oi e 2oltou. A pessoa que desa/iara a sua ousadia retru0ou

de imediatoH

L Agora sei que 2o0< 0onsegue.

#m seguida para mostrar suas hailidades o equilirista passou 0om

uma i0i0leta. Foi e 2oltou no2amente. +a ter0eira 2ez 0on2idou o

desa/iante a passar 0om ele na i0i0leta. 7as este no te2e 0oragem e noa0eitou o desa/io.


100/237

(F%'io da Sil)a, na >8 Fonseca, NiteriDJ"

4odos quantos querem ter hailidades em qualquer rea da 2ida

de2em sumeter?se a 0onstantes e$er0%0ios 0om 2istas ao aprendizado para

depois poder ser 2isto e admirado. Bomo disse o ap;stolo Paulo que aindaho9e todos admiram por sua / e dedi0ao : 0ausa do 7estreH

>ntes, su'jugo o meu corpo e o redu2o H ser)ido, para &ue,pregando aos outros, eu mesmo no )enha de alguma maneiraa -icar repro)ado (* :o 0.7".

(ese"o pela Pala)raBontam que em uma de suas 2iagens o e2angelista @ill Qraham

tentou inutilmente e2angelizar um passageiro sentado ao seu lado no a2io.

J homem no deu importn0ia ao e2angelista e tampou0o : sua mensagem.

7as em dado momento o a2io passou a ser sa0udido por uma ameaa de

pane dei$ando muitos passageiros assustados in0lusi2e o 0ompanheiro depoltrona de Qraham que imediatamente 2oltou?se a ele e disseH GBomo era

mesmo aquela hist;ria que o senhor esta2a 0ontandoMG

... correro por toda parte, 'uscando a pala)ra do Senhor, eno a acharo (>m B.*".

(espre.adom garoto /oi desprezado por uma es0ola porque possu%a uma 0erta

de/i0i


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A me assumiu a responsailidade de ensinar o pequeno 4om 0omo

era 0onhe0ido. Aquele garoto estudou 0res0eu e desen2ol2eu pro9etos que o

/izeram 0onhe0ido na &ist;ria. #le 4homas #dison in2entor da lmpada

do gra2ador do rdio : pilha e de muitos outros in2entos.(>le9andre :oelho"

#as onde se achar% a sa'edoria 5 onde est% o lugar da inteligncia O homem no lhe conhece o )alor no se acha na terra dos)i)entes (J B.*,*


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estudar toda a estratgia ne0essria sem poder treinar os mo2imentos que

seriam 0olo0ados em prti0a durante a operao. 7esmo assim todos os

memros daquela misso arris0aram suas 2idas mas 0onseguiram su0esso.

Dado o le9andre :oelho"

5, tudo &uanto -i2erdes, -a2eio de todo o corao, como aoSenhor e no aos homens (:l


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Ao 2i2o 0laro L de2ol2eu?lhe o inquiridor.

Foi 9ustamente o que /iz. Ui2i por muitos anos perdido num deserto

at que me en0ontrei 0om 6esus Bristo o Deus 2i2o enquanto os /undadores

de religi"es 0omo 7aom @uda Bon/=0io entre outros esto mortos.(Pr. >ntInio Mil'erto, :P>8, no)L;;!"

5 o &ue )i)e -ui morto, mas eis a&ui estou )i)o para todo osempre. >m$m= 5 tenho as cha)es da morte e do in-erno (>p*.*B".

(e. por ce#%o ou %udom homem matou um 0arneiro para 0om


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que alm do alimento /arto 0om muitas galinhas ha2ia tamm o perigo.

#normes e /erozes 0es que protegiam o galinheiro des0oriram a raposa e

sa%ram em disparada ao seu en0alo. #la entrou em desespero e no2amente

passou a pro0urar uma aertura na 0er0a para poder /ugir. +o entanto 0omoha2ia engordado no 0onseguia mais passar pelo mesmo ura0o por onde

entrara e a0aou morta.

Por&ue $ imposs4)el &ue os &ue j% uma )e2 -oram iluminados,e pro)aram o dom celestial, e se -i2eram participantes do5sp4rito Santo, e pro)aram a 'oa pala)ra de 8eus e as)irtudes do s$culo -uturo, e reca4ram sejam outra )e2reno)ados para arrependimento... (G' ?.!?"

(isplic:#ciam rei antes de sair para a atalha pediu ao seu ser2o para preparar o

seu 0a2alo para a guerra. J ser2o preparou o 0a2alo mas dei$ou de 2eri/i0ar

uma das /erraduras que esta2a para se soltar. Durante a atalha a /erradurase soltou o0asionando a queda do 0a2alo e 0omo 0onseqK


105/237

aenoados e passou a dar 3X. Bontinuou sendo aenoado aumentando

para 'X e logo depois 0hegando : metade dos ganhos. 7as no parou por

a%. Foi aumentando at in2erter os n=meros 0hegando a dar *X e a 2i2er

dos 1X restantes. #ste mesmo homem 0hegou a 0onstruir uma /a0uldadee2angli0a 0om o o9eti2o de treinar 9o2ens para o traalho missionrio.

(Dichard Gou)er, re)ista O'reiro, junL*00B"

Cra2ei todos os d42imos H casa do tesouro, para &ue hajamantimento na minha casa, e depois -a2ei pro)a de mim, di2 oSenhor dos 59$rcitos, se eu no )os a'rir as janelas do c$u eno derramar so're )s uma 'no tal, &ue dela )os ad)enha

a maior a'astana (#l


106/237

8esperta, tu &ue dormes, e le)antate dentre os mortos, e:risto te esclarecer% (5- +.*!".

EEduca!o

m garoto de nome 6oozinho esta2a tomando sopa em um

restaurante. A 0ada 0olherada /azia um tremendo arulho despertando a

ateno dos outros. J 0liente arulhento a0aou sendo preso porque no

saia que em +o2a 6erse C#stados nidosE 0idade onde esta2a passeando proiido por lei /azer arulho enquanto se 0ome.

(De)ista Merao J:, no)L*000"

... por&ue onde no h% lei tam'$m no h% transgresso (Dm!.*+".

Ei#s%ei# e a Valori.a!o doCo#+ecime#%o

Alert #instein o 0ientista 9udeu da /%si0a matemti0a e te;ri0a dizia

que Ga mente que se are a uma no2a idia 9amais 2oltar ao seu tamanho

originalG. #le tinha 0in0o anos de idade quando ganhou uma =ssola de seu

tio 6aWe. #ra um garoto distra%do mas aquela agulha que 2ira2a mo2idapor uma /ora des0onhe0ida o atraiu. A partir da% ele 0omeou a per0eer a

relao 0ausa?e/eito. Burioso perguntou ao seu tio &ermann a origem

daquilo que para ele era um mistrio. A resposta traria um impa0to /auloso

na 2ida do pequeno #insteinH G8empre que 2o0< no souer algo 0hame de

$ e in2estigueG.


107/237

8empre humilde e desinteresseiro Alert diziaH G+o ami0iono

dinheiro honrarias ou t%tulos. +o aspiro a aplausos. J que mais prezo na

2ida ser entendido e apre0iado pelos que 0omigo traalhamG.

#instein no se importa2a 0om o seu estere;tipo menos ainda 0om a2estimenta dos outros. Gue importn0ia tem a 2estimenta de algumM 8o

as roupas que melhoram ou pioram o ser humanoMG pergunta2a. Berta 2ez

respondeu a sua mulher #lzaH G7au seria se o sa0o /osse melhor que o

0ereal que 2ai neleG.

(O Ge'reu, ?L;;


108/237

Pode uma mulher es&uecerse tanto do -ilho &ue cria, &ue seno compadea dele, do -ilho do seu )entre (/s !0.*+"

ErraisJ te$to %li0o G#rrais no 0onhe0endo as #s0rituras nem o poder de

DeusG C7t )).)*E 0umpriu?se em uma 0idade onde uma igre9a e2angli0a

realiza2a uma /esta. A /im de di2ulgar o a0onte0imento a igre9a produziu

di2ersas /ai$as 0om o temaH G#$aminais as #s0riturasG.

Por onde passa2am os 0idados daquela 0idade depara2am?se 0om a

/raseH G#$aminais as #s0riturasG. J marWeting /oi to e/i0iente que por

des0onhe0imento da Pala2ra de Deus os moradores 0riaram uma

e$pe0tati2a e 0omearam a 2isitar os 0art;rios daquela 0idade para saer se

as es0rituras de suas propriedades esta2am 0om algum tipo de prolema.

59aminais as 5scrituras, por&ue )s cuidais ter nelas a )idaeterna, e so elas &ue de mim testi-icam (Jo +.


109/237

Jra isso no to gra2e assim. Uamos pro0urar um meio de de2ol2


110/237

lhe 2alia o su0esso de um atleta que no podia ser 0ontido nas partidas.

4inha /ora e resist


111/237

quem esta2a atendo. #ra o Diao que entrou rapidamente sem pedir

permisso antes que o homem pudesse impedi?lo.

J Diao agunou a 0asa inteira. uerou muita 0oisa derruou os

m;2eis pelo 0ho alm de su9ar tudo. J homem perdeu quase tudo o queha2ia 0onseguido em sua 2ida. Fi0ou triste e sem esperana. 4otalmente

derrotado. Durante suas re0lama"es deparou?se 0om um ser2o de Deus

que o orientou a pedir proteo di2ina.

Depois de 0erto tempo o homem re0uperou tudo o que ha2ia perdido

e orou ao 8enhor dizendoH G6esus este9a no meu quarto 0omigo. Fique aqui

8enhor sem sairG. Jutra 2ez algum ateu : 9anela. +o2amente semperguntar o homem ariu a 9anela. 7ais uma 2ez o Diao pulou para dentro

e /oi destruindo tudo o que o homem ha2ia re0onquistado. 8; no entrou no

quarto onde 6esus esta2a. J dono da 0asa re0lamouH

L 8enhor pedi para guardar minha 0asa e olha o que a0onte0eu. J

8enhor no me deu a proteo 0ompleta.

7as 2o0< no disse que era para /i0ar no quarto e no sairM 8; o0upei oespao que 2o0< permitiu. +o posso /azer nada alm daquilo que 2o0< me

permite L respondeu?lhe o 8enhor.

@em ento toma 0onta de toda a minha 0asa L pediu desta 2ez. L

#ntrego em tuas mos toda a minha 2ida meus ens minhas propriedades

en/im tudo.

#st em L disse 6esus. L De agora em diante dei$e?me atender.+o dia seguinte o homem /oi dormir e logo ou2iu as atidas na 9anela

da sala. +o ostante ter sentido aquele primeiro impulso para atender

0ontinuou deitado. 6esus /oi atender e ao arir a 9anela deparou?se 0om o

Diao que /ugiu em disparada.

(>le9andre :oelho"


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Se o Senhor no edi-icar a casa, em )o tra'alham os &ueedi-icam se o Senhor no guardar a cidade, em )o )igia aSentinela (Sl *7.*".

Esperarm pastor e dois oreiros /oram /azer 2isitas em um lugar onde ha2ia

uma epidemia. Depois de andar de 0asa em 0asa to0ar em pessoas araar

outras e pegar nas mos de muitas in0lusi2e doentes o pastor e seus

0ooperadores /oram a uma 2enda para tomar um lan0he. Ao 0hegar o pastor

pediu trssim tam'$m -icar a alma sem conhecimento no $ 'om e o&ue se apressa com seus p$s peca (P) *0.".

Esposa com Care%aA esposa de 6ohn ]esle senta2a?se nos primeiros an0os da igre9a.#la no pretendia manter?se atenta : pregao mas /azer 0aretas ao pr;prio

marido enquanto este prega2a.

(#ission%ria Duth 8oris emos"

#elhor $ morar num canto de umas %guas-urtadas do &ue

com a mulher ri9osa numa casa ampla (P) *.0".


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Esposa Teimosam homem 0omeou a pro0urar rio a0ima o 0orpo de sua esposa que

morrera a/ogada. uando des0oriram indagaram?no o porqu< da

0ontrariedade uma 2ez que todos os 0orpos seguem o 0urso normal da gua

L des0em. #le 9usti/i0ou a no2idade dizendo que sua esposa era to

teimosa to teimosa que possi2elmente seu 0orpo teria seguido o 0urso

0ontrrio da natureza L em 2ez de des0er suir.

O gotejar cont4nuo no dia de grande chu)a e a mulher ri9osa,um e outro so semelhantes (P) 7.*+".

Es%Dma-o Pe,ue#o

Bedu.nos

Js edu%nos 2i2em 0omo nImades nos desertos onde quase no e$iste

alimentao. Dizem que a0ostumados a 0omer pou0o t


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Depois de muito tempo sendo en$otado pelos 0olegas resol2eu in2estigar e

des0orir quem esta2a 0om a razoH os 0olegas que sempre /aziam 0ha0otas

dele ou a mulher que nega2a as a0usa"es.

Berta noite antes de dormir aquele homem es0ondeu um o2o so oseu tra2esseiro. +o dia seguinte ao a0ordar /ez 0ara de assustado sentando?

se aruptamente ap;s um pulo que mo2imentou a 0ama a0ordando a

mulher.

L J que a0onte0euM Bonte?me o que a0onte0euLtentou saer.

J marido arregalou ainda mais os olhos re0uandoH

L #sta noite a0onte0eu algo terr%2el 0omigo mas no posso 0ontar. R0omprometedor L disse ele.

A esposa /i0ou al2oroada e passou a insistir muito para saer o que

ha2ia a0onte0ido de to espe0ial 0om o marido naquela noite.

Pode 0ontar. +o 0omentarei 0om ningum 0on/ie em mim L pedia a

mulher.

Jlha algo que no posso /alar mas se 2o0< prometer...Pode dei$ar no 0ontarei 2o0< me 0onhe0e... L insistia a mulher.

@em 9 que 2o0< manter o segredo 0ontarei o que a0onte0eu.

J marido en/iou a mo so o tra2esseiro retirou o o2o e a/irmouH

#sta noite otei um o2o. Jlha hein no 0onte a ningum.

Fique tranqKilo ningum 9amais saer L tranqKilizou a esposa.

7inutos ap;s o marido sair para o traalho a mulher em disparada/oi at a 2izinha gritandoH

4enho uma no2idade para 0ontar mas... no sei se de2o...

Bonte logo 2o0< sae que pode 0on/iar em mim. J que est

a0onte0endoM L quis saer a 2izinha.

+o sei se posso ou se de2o /alarO algo muito %ntimo... Uo0< promete

no 0ontar a ningumM


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Diante da promessa da 2izinha depois de tanta e$pe0tao re2elou?

lhe o segredoH

L +esta noite meu marido otou dois o2os... Jlha mas

no 0onte a ningum...A promessa /oi /eita mas assim que o papo a0aou a 2izinha que 9

esta2a impa0iente para sair dali /oi em direo da amiga do outro ladoH

L Jl tem algum em 0asaM 4em algum a%M

Antes de 0ontar /ez todo aquele 0erimonial pr;prio dos que /alam

demais. # em seguida relatouH

L J marido da minha 2izinha o /ulano otou tr


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Diante da mensagem do #sp%rito 8anto o 9udeu pIde entender que era

Deus quem o 0on2o0a2a a ou2ir sua Pala2ra e passou a /reqKentar a igre9a.

Aquele momento de alegria em estar 0umprindo a determinao di2ina /oi

de /undamental importn0ia ao 9udeu que pIde ou2ir o 8enhor /alar direta?mente 0om ele. Bom 0erteza aquele di0ono tamm /oi edi/i0ado.

#as a mani-estao do 5sp4rito $ dada a cada um para o &ue-or 6til (* :o *.7".

alar e a.er

*is a Questo

Js ratos resol2eram a0aar de 2ez 0om a ameaa de um tem%2el gato.

Js ratos eram surpreendidos pelo /elino todas as 2ezes que sa%am da to0a e

muitos perdiam a 2ida. 4oda a /am%lia de ratos esta2a ameaada de

destruio. #ra ne0essrio tomar uma atitude para a0aar 0om tamanha

ameaa ou todos morreriam.

Depois de intensa dis0usso os ratos 0hegaram a uma soluo pois a

prin0ipal arma do gato era o elemento surpresa. De0idiram que o prolema

seria resol2ido se 0olo0assem um sino no pes0oo do gato. 4odos

a0lamaram a idia e te0eram insistentes elogios ao idealizador at que

algum radouH

L uem 2ai 0olo0ar o sino no pes0oo do gatoMN

5 temos, portanto, o mesmo esp4rito de -$, como est% escritoE:ri por isso, -alei. Ns cremos tam'$m por isso, tam'$m-alamos ( :o !.*


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al%a de leo

Barulho

A porta sem ;leo quando se mo2imenta produz um arulho se0o eestridente :s 2ezes /antasmag;ri0o.

:omo a porta se re)ol)e nos seus gon2os, assim o preguioso,na sua cama (P) ?.*!".

G+a minha 9u2entude pude 2er de perto uma e$peri


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J irmo terminou a orao em soluos. # eu tamm l /ora 0ome0ei

a 0horar. #m seguida ati palmas. #le ariu a porta en$ugando as lgrimas e

me 0umprimentou 0om um arao. #ntreguei?lhe a en0omenda e o irmo

ainda 0om lgrimas no rosto disse : sua esposaHL +o /alei que o 8enhor esta2a ou2indo a nossa oraoM

4emos de tudo agora. A0orda as 0rianas para tomarem leite e

/aa logo nosso almoo.

#nto agrade0emos a Deus pela pro2iso.G

(Pr. %2aro @enedito >l)es, re)ista O'reiro, -e)L*000"

O desejo &ue se cumpre deleita a alma (P) *


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idelidadem 0rente saiu de uma reunio e /oi pego por soldados 0omunistas

que queriam saer onde esta2am os outros 0rentes. #le no ariu a o0a

apesar das ameaas. Bolo0aram um pau no seu ou2ido e ateram at 2arar

do outro lado. #le /oi para o 8enhor mas no /alou. #sse 0rente tinha doze

anos.

Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a -io de espada andaram

)estidos de peles de o)elhas e de ca'ras, desamparados, a-litos e maltratados

C& 11.3>E.

idelidade (i)i#aGA /idelidade da Pala2ra 2em de en0ontro ao ser2o /iel. J irmo

8eastio 7assena de Aquino de +atal C+E te2e uma e$peri


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Bomo no astasse a grande 0ruzeiros nas mos mais que o

doro do total que ha2ia pedido emprestado.

Por 0onsiderar o milagre o irmo 8eastio somou aos 3

emprestados e deu o d%zimo ao 8enhor 0omo integrante do eino de Deus e

parti0ipante de suas


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7uito em 2o0< /ez o que pedi e ganhou o direito : 0arta. Antes

entretanto gostaria de lhe /azer algumas perguntas. J irmo notou que

ha2ia um grupo de mulheres na esquinaM PIde ou2ir um 0a0horro que latia

insistentementeM Per0eeu um monte de /olhas se0as na 0alada em /renteao templo...

uando terminou a lista de ost0ulos que poderiam ter des2iado a

ateno daquele irmo este respondeuH

L Jlha pastor eu esta2a to preo0upado 0om o 0opo para

no dei$ar que a gua 0a%sse que no pude notar nada.

Foi ento que o pastor ensinou :quele irmo que as pessoas que seo0upam na igre9a no t


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dado 0omo desapare0ido. Depois de tudo GarrumadoG a menina 2oltou a

pedir a9uda ao maninhoH

Pedrinho a9ude?me. Uarra a 0asa para mim pelo menos issoN

Uo0< 9 sae qual a resposta no adianta insistir L de2ol2eu?lhe ogaroto.

@em 9 que 2o0< no 2ai me a9udar 2ou 0ontar ao papai 0omo /oi que

o papagaio sumiuN

4 omN #u te a9udo mas no 0onta nada ao papai L disse?lhe

Pedrinho sem tituear.

Da% para /rente a irm saia 0omo /azer 0om que o maninho /izessesuas origa"es de 0asa e at passou a e$plorar um pou0o mais o garoto.

uando queria alguma 0oisa era s; lemr?loH

L Jlha o papagaio heinNM

# Pedrinho 2oa2a para /azer o que ela pedia.

7uito tempo se passou at que um dia depois de muita presso e

so/rimento Pedrinho resol2eu 0on/essar o Gpe0adoG ao pai 0ontando 0omo/oi que o papagaio ha2ia desapare0ido. Bomo 0onhe0ia em o /ilho e 9

des0on/ia2a do que ha2ia realmente a0onte0ido 0om o i0hinho o pai no

esperou o garoto terminar...

7eu /ilho. #u te amo muito para 0orar isso de 2o0


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Gra#"eai Ami-osm dos grandes dese9os do 9o2em missionrio !u0W nati2o da

+igria /oi 0umprido pelo 8enhor. #le le2ou do @rasil para sua 0asa uma

geladeira. #ntretanto sua alegria durou pou0o. Deus lhe disse que a

geladeira no era dele mas da igre9a. !u0W /i0ou estupe/ato e no entendeu

pois lutou tanto para ter uma geladeira e agora Deus ha2ia mudado tudo

dei$ando em 0laro que era da igre9a e no dele.

+uma madrugada !u0W a0ordou deu um pulo da 0ama gritandoH G6

seiG. 8ua esposa /i0ou assustada mas !u0W tinha a0aado de re0eer

orientao do #sp%rito 8anto de 0omo agir diante daquela situao entre elee Deus. Depois de a9untar sa0os plsti0os en0heu?os de gua e 0olo0ou?os

para 0ongelar. #m seguida pegou um grande tamor de gua instalou?o na

entrada do templo e ali depositou os sa0os de gelo.

uando os irmos a/ri0anos 0hega2am : igre9a a primeira 0oisa que

/aziam era tomar gua gelada o que no tinham em 0asa. !ogo 0omearam

a anun0iar 6esus aos 0ompatriotas que insistiam em no aandonar seusdeuses e santos no que os irmos retru0a2amH

L 7eu 6esus d gua gelada.

Foi assim que muitos 0omearam a /reqKentar a igre9a e a0eitar a 6esus

0omo 8al2ador de suas 2idas.

5 eu )os digoE granjeai amigos com as ri&ue2as da injustia,para &ue, &uando estas )os -altarem, )os rece'am eles nosta'ern%culos eternos (c *?.0".

Gerado #os Cusm menino mal 0omeou a /alar e 9 quis saer 0omo ha2ia sido

/ormado. 8eu pai tentou e$pli0ar tudo mas na 2erdade us0ou uma /orma


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de des2irtuar o menino da 0uriosidade. #m pou0as pala2ras deu aquela

e$pli0ao que muita gente 9 ou2iu pelo menos uma 2ezH

L Uo0< 2eio do 0uN

J garoto /i0ou ainda mais intrigado tentando lemrar 0omo era olugar de onde 2iera ha2ia pou0os anos. #ntretanto no 0onseguiu lemrar

nem mesmo um pouquinho do 0u onde ha2ia morado 0on/orme

e$pli0ao de seu pai.

Passado algum tempo seu irmozinho nas0eu. Assim que te2e

oportunidade apro$imou?se do e< e sem hesitar disseH

L 7aninho antes que 2o0< esquea tamm 0onte pramim 0omo o 0u heinM

Ora, ningu$m su'iu ao c$u, seno o &ue desceu do c$u, oFilho do Gomem, &ue est% no c$u (Jo


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5u sou o Senhor, )osso Santo, o :riador de /srael, )osso Dei(/s !


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Idia de ValorJ es0ritor norte?ameri0ano Al2in 4o//ler disse 0erta 2ez que o mundo

no mais se di2ide entre grandes e pequenos direita e esquerda mas entre

rpidos e lentos. #le mesmo te2e suas idias re0haadas pelos norte?

ameri0anos mas /oi ou2ido no 6apo onde registrou grande su0esso e s;

depois disso /oi re0onhe0ido nos #stados nidos. &o9e ele 0ora a agatela

de 1 mil d;lares por uma de suas palestras (outL;;


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Bomo no quis ser indeli0ado 0ontinuou 0omendo at que soraram

somente duas pipo0as. #du0adamente a mulher pegou uma e dei$ou a outra

para ele. # mais pegou o saquinho e 0olo0ou?o : sua /rente o/ere0endo?lhe

a =ltima numa 2erdadeira aluso : 0omida partilhada a dois. Ao pegar a=ltima pipo0a o homem quase estraalhou o saquinho de papel e saiu dali

apressado e resmungando dei$ando 0laro seu protesto. 8eu Inius 9 da2a

sinais de sa%da.

A mulher tamm se le2antou e saiu dali. uando ele 0hegou : porta

do Inius te2e de apresentar sua passagem e ao arir a olsa per0eeu que

o seu sa0o de pipo0as esta2a l inta0to.Portanto, $s inescus%)el &uando julgas, homem, &uem &uer&ue sejas, por&ue te condenas a ti mesmo na&uilo em &uejulgas a outro pois tu, &ue julgas, -a2es o mesmo (Dm .*".

I-#ora#%em 9o2em que se dizia ateu muito materialista quis dis0utir 0om um

2elho pastor para zomar dele. 6 saendo da inteno do rapaz o pastor

deu in%0io ao desa/io a/irmando que antes de re0eer re9eitar ou du2idar de

uma 0rena ou /iloso/ia ne0essrio 0onhe0er sua tese prin0ipal. +este

ponto o 9o2em 0on0ordou.

@em ento 2o0< 0onhe0e em a @iliaNM L perguntou o pastor.

8im 9 li alguns tre0hos e tamm estudei algumas dis0iplinas na

es0ola que trata2am de te$tos %li0os...

Uo0< 9 leu sore a 2ida dos ap;stolos dos Pais da -gre9a dos

re/ormadores e dos grandes a2i2alistas e pregadores p;s?e/ormaM

J 2elho pastor at 0itou alguns nomes mas o rapaz o interrompeuH

Jra a% o senhor est querendo muito. ual o 0r%ti0o que se interessaria

por tudo issoM +un0a ou2i /alar em muitos desses nomes...


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#nto meu 9o2em L de2ol2eu?lhe o pastor L 2o0< no um

des0rente mas um ignoranteN

8isse o n$scio no seu coraoE

ilustraÃ§Ãµes para enriquecer suas mensagens - antonio-mesquita[1]

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