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III VIDEOCONFERÊNCIA DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO DA BAHIA 07/10/2011 Facilitadora : Dilza Ramos Rodrigues Auditora Fiscal do Estado da Bahia Assessora Especial do Secretário da Fazenda Representante do Estado no Simples Nacional

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III VIDEOCONFERÊNCIA DO SIMPLES NACIONAL NO ESTADO

DA BAHIA

07/10/2011

Facilitadora : Dilza Ramos Rodrigues Auditora Fiscal do Estado da BahiaAssessora Especial do Secretário da Fazenda Representante do Estado no Simples Nacional

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VISÃO GERAL DO SIMPLES NACIONAL

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• O chamado “PPP” – “Pense primeiro nos pequenos”.

• “É importante que isso se dê, porque quando nós pensamos primeiro nos

pequenos, nós estamos pensando em um mundo em que várias pessoas têm

oportunidades.”• Palavras do discurso da Presidente da República, Dilma

Rousseff, na cerimônia de celebração de acordo entre a Frente Parlamentar Mista das ME e EPP e o governo federal, referente ao aperfeiçoamento da Lei Geral das

Micro e Pequenas Empresas• Palácio do Planalto, 09 de agosto de 2011

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OPTANTES SMPLES NACIONAL EM 30/07/2011

SEFAZ/BA

236.371 80,00% TOTAL

17.235 5,83%EPP

137.705 46,60%ME

81.431 27,56%MEI

QUANTIDADE %CONDIÇÃO DO CONTRIBUINTE

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GESTÃO DO SIMPLES NACIONAL

� Comitê Gestor do Simples Nacional – CGSN -Ministério da Fazenda - aspectos tributários;

� Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - MDIC – aspectos não tributários;

� Comitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - MDIC - cuida do registro e dalegalização de empresários e de PJ.

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Conceito de Simples Nacional

LC 123/06 - Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.

�O Simples Nacional e um regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte (art. 12 da LC 123/06).

� GESTÃO COMPARTILHADA� Integração efetiva entre a União, Estados Distrito Federal e Municípios (CGSN, SE/CGSN e Grupos Técnicos).

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Conceito de Simples Nacional

� A União, os 26 Estados, o Distrito Federal e todos os 5.562 Municípios são obrigados a participarem do Simples Nacional.

� É opcional para as pessoas jurídicas.

� A opção feita pela pessoa jurídica:� é irretratável para todo o ano-calendário;� obriga a todos os estabelecimentos (matriz e, se

existirem, filiais) da pessoa jurídica.

� As UF podem estabelecer sublimites de receita bruta anual.

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TRIBUTOS ABRANGIDOSTRIBUTOS ABRANGIDOS

IRPJIPI

CSLLCOFINS

PIS/PASEPCPP

ICMS

** ISS

**

UNIÃOUNIÃO ESTADOSESTADOS MUNICÍPIOS

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Tributos não Abrangidos

� Imposto de Renda:���� nas aplicações financeiras;

���� tributação definitiva.���� nos ganhos de capital (15%);���� nos pagamentos ou créditos efetuados

pela pessoa jurídica a pessoa física.

� Contribuição Previdenciária:���� do empregado;���� do sócio ou titular (contribuinte individual);���� da pessoa jurídica optante(só no Anexo IV).

� PIS, Cofins e IPI na importação de bens e serviços;

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TRIBUTOS NÃO ABRANGIDOS (Estado)(Estado)

� ICMS devido:

� na substituição tributária;

� por terceiro, a que a pessoa jurídica se ache obrigada por força da legislação estadual;

� na entrada, no território do Estado ou do DF, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis, e energia elétrica, quando não destinados àcomercialização ou industrialização;

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TRIBUTOS NÃO ABRANGIDOS (ESTADO)

� ICMS devido nas aquisições em outras UF de bens ou mercadorias:

� sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto:

� com encerramento da tributação;� sem encerramento da tributação.

� não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

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FISCALIZAÇÃOTRIBUTAÇÃO ISS FORA DO SN

� ISS devido:�em relação aos serviços sujeitos àsubstituição tributária ou retenção na fonte;

�na importação de serviços.

• Art. 13 § 1º, inciso XIV da LC 123/06.

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DEFINIÇÃO de ME e EPP

�ME é a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário (individual) que, no ano-calendário anterior, auferiu receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00.

� EPP é a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário (individual) que, no ano-calendário anterior, auferiu receita bruta superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00.

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� Da Definição de ME e de EPP.Correção de valores em vigor a partir de janeiro de 2012.

Art.3º da LC 123/06 - Redação alterada para incluir a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.

� ME, aufira em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00, e

� EPP, aufira em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.

Revisão de valores do SN - Caberá ao CGSN a partir de 01/01/2015.

PLC 077/11 - Altera a Lei Complementar nº 123/2006

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�A EPP terá Limite Adicional para Exportações

� A EPP Poderá, auferir receita bruta de R$ 3,6 milhões no mercado interno e R$ 3,6 milhões com exportações, totalizando 7,2 milhões.

� Microempreendedor Individual (MEI) - Alteração do limite de receita bruta anual de R$ 36 mil para R$ 60 mil e mensal de R$3 mil para R$ 5 mil reais.

PLC 077/11 - Altera a Lei Complementar nº 123/2006

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Sublimites para 2012- PLC 077/11

�Os Estados poderão adotar os seguintes sublimites para recolhimento ICMS E ISS para 2012:

�Com participação de até 1% do PIB Nacional: R$ 1.260.000,00 ou R$ 1.800.000,00 ou R$ 2.520.000,00.

�Com participação entre 1% e 5% do PIB Nacional:

R$ 1.800.000,00 ou R$ 2.520.000,00.

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� § 15 do art. 21. O Comitê Gestor do Simples Nacional poderá fixar critérios, prazos, valores mínimos de amortização e demais procedimentos para parcelamento dos recolhimentos em atraso dos débitos tributários apurados no Simples Nacional.

�§ 16 do art. 21. Prazo parcelamento: até 60 meses

�§ 18 do art.21. Será admitido reparcelamento de débitos em curso ou rescindido.

PLC 077/11 -Parcelamento no Simples Nacional

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Eliminação da Declaração Anual do Simples Nacional, com exigência dos dados durante o processo de cálculo mensal já efetuado pela ME e pela EPP> PGDAS DECLARATÓRIO.

PLC 077/11 – PGDAS DECLARATÓRIO

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ADMINISTRAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL

Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN)

� União: Receita Federal do Brasil (RFB)4 representantes

� Estados: CONFAZ2 representantes

� Municípios: ABRASF – 1 representanteCNM – 1 representante

� Secretaria-Executiva (CGSN/SE)� Órgão executor do CGSN.� Composição similar à do Comitê Gestor.

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CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA SN(CSimples)

Objetivo: Consolidar em Resolução única todas as Resoluções do Simples Nacional, de forma que atenda as seguintes premissas:

1 - Melhoria na linguagem;

2 - Sem alteração no mérito;

3- Excluir as Resoluções de conteúdo administrativo e todas aquelas que não tratam da relação contribuinte/fisco;

Previsão 2012 - Aguardando a publicação da alteração da LC 123/06

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PRÊMIO TRIBUTAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

• O PRÊMIO TRIBUTAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

• Instituído pela Resolução CGSN nº 80, de 2010, tem a finalidade de estimular ações implementadas pelas administrações diretas no que diz respeito aos aspectos tributários da LC 123/2006, bem como premiar pesquisas que tratam do mesmo tema.• Apresentado nos Seminários Nacionais em

Brasília em maio de cada ano.

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ASSUNTOS PERTINENTES AO ESTADO

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� Isenção do pagamento do ICMS para a ME optante pelo Simples Nacional cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ 144.000,00.

Art. 384 do RICMS/BA

MANTIDA A ISENÇÃO DE ICMS – SN

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OUTORGA DE CRÉDITO FISCAL AOS ADQUIRENTES

NÃO OPTANTES PELO SN

� As pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional;

�Desde que, destinadas à comercialização ou industrialização tendo como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Nacional em relação a essas aquisições.

Art.23 § 1º da LC 123/06.

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O crédito a ser utilizado corresponderá ao percentual de ICMS previsto nos Anexos I ou II da LC 123/06 para a faixa de receita bruta a que a ME ou a EPP estiver sujeita no mês anterior ao da operação.A alíquota aplicável e o valor do crédito deverão ser informados no documento fiscal:

� "Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$...; correspondente à alíquota de ...%, nos termos do art. 23 da LC 123”, quando o destinatário não for optante pelo SN.

Art. 392 do RICMS/BA.

NOTA FISCAL COM CRÉDITO OUTORGADO AO ADQUIRENTE

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�Se a alíquota não for informada na nota fiscal;

�Qdo a mercadoria adquirida não se destinar àcomercialização ou industrialização;

�Se a operação enquadrar-se em situações que o fornecedor não poderá conceder crédito.

Art 2º-C da Resolução CGSN nº 10/2007.

ADQUIRENTE DE MERCADORIA NÃO PODERÁ CREDITAR-SE

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O OPTANTE PELO SN NÃO CONCEDERÁ CRÉDITO

� Se a tributação do ICMS no Simples Nacional for por valores fixos mensais;

� Se a operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é devido pelo S N;

� Se houver isenção estabelecida pelo Estado ou DF que abranja a faixa de receita bruta do mês da operação;

Art. 2º-B, I a VI da Resolução CGSN nº 10/2007.

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� Os contribuintes sujeitos ao regime NO nas aquisições internas de mercadorias de ME e EPP industriais e optantes pelo SN, em opção ao crédito informado no documento fiscal, utilizarão créditos presumidos aplicáveis sobre o valor da operação:

� 10% nas aquisições junto às indústrias do setor têxtil, de artigos de vestuário e acessórios, de couro e derivados, moveleiro, metalúrgico, de celulose e de produtos de papel;

� 12% nas aquisições junto aos demais segmentos de indústrias.

Art. 96, inciso XXVIII do RICMS/BA.

CRÉDITO PRESUMIDO PARA EMPRESA NORMAL NAS AQUISIÇÕES DE INDÚSTRIA DO

SN

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� O crédito presumido será o valor resultante da aplicação do percentual da alíquota interestadual prevista na legislação da unidade da Federação de origem (7% ou 12%) sobre o valor da operação constante no documento fiscal de empresas optantes pelo Simples nacional.

� Art. 96, inciso XXIX do RICMS/BA.� Alterado pelo Decreto 11.656 de 11/08/09, alt.122 do

RICMS/BA

CRÉDITO PRESUMIDO AOS ADQUIRENTE DE PRODUTOS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DE EMPRESAS DO SN

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HIPHIPÓÓTESES DE VEDATESES DE VEDAÇÇÕES AO CRÕES AO CRÉÉDITODITO

� Se a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS por valores fixos mensais;

� Se não informar a alíquota no documento fiscal;

� Se optar pelo regime de caixa;

� Se houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal;

� Se a operação for imune ao ICMS.

Art 2º-B da Resolução CGSN nº 10/2007.

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� Não é devido o pagamento do Diferencial de Alíquota por parte da ME e da EPP, nas aquisições de ativo imobilizado e de bens de uso e material de consumo adquiridos em outras UF.

Art. 7º, inciso V do RICMS

NÃO INCIDE DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA AQUISIÇÃO PARA USO OU CONSUMO OU ATIVO

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�Poderá ser concedida habilitação para operar no regime de diferimento a contribuinte optante pelo Simples Nacional, exclusivamente nas seguintes situações:

-nas aquisições de mercadorias destinadas a processo de industrialização;

-as aquisições de sucatas, fragmentos, retalhos ou resíduos de materiais junto a contribuintes não inscritos.

Art. 393 do RICMS/BA

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO DIFERIMENTO

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ANTECIPAÇÃO PARCIAL

OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL:Pagamento da antecipação parcial como diferença de alíquota 10% ou 5% de acordo com a UF de origem.Sem prejuízo de todas as reduções previstas nos §§ 2º, 4º, 5º e 6º do art. 352-A do RICMS-BA.

Art. 352-A § 8º do RICMS/BA

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DEDUÇÕES NA ANTECIPAÇÃO PARCIAL

� ME na Compra na Indústria> redução de 60% para pagamento no Prazo;

� ME e EPP – Compra na Indústria ou Comércio > redução de 20% para Pagamento no Prazo;

� ME e EPP - Limite de 4% - das Entradas e ou Saídas o que for maior.

Art. 352-A §§ 4º, 5º e 6º do RICMS/BA

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� Corresponderá à diferença entre:

�o valor resultante da aplicação da alíquota interna do ente sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou sugerido pelo fabricante, ou sobre o preço a consumidor usualmente praticado:

�(-) o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual (17% ou 25% e 7% ou 12%) sobre o valor da operação ou prestação própria do substituto tributário.

§ 9º do art. 3o da Resolução CGSN No 51/08.

CÁLCULO DO ICMS DA SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIA

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIACONVÊNIO ICMS 35/2011

• MVA Original>Quando o remetente for empresa optante pelo SN, no custo da mercadoria não está embutida a alíquota normal do imposto, por esse motivo aplica-se a MVA original para fornecedor optante pelo SN.

• Nas operações de SN para SN e de SN para Normal, aplicar-se-á a MVA original.

• Quando o remetente for empresa normal vendendo para SN, deverá utilizar a MVA ajustada (regra geral).

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Protocolo 42 de 2009 – TODOS OS CONTRIBUINTES, INCLUSIVE ME E EPP SÃO OBRIGADOS A UTILIZAR A NF-e

Operações realizadas, obrigatoriamente, através de NF-e:� A partir de 01/12/2010, operações interestaduais e do comércio exterior.� A partir de 01/04/2011, operações de venda para os governos Federal, Estadual e Municipal, inclusive empresas de economia mista.� A obrigatoriedade de emissão de NF-e não se aplica ao MEI, de que trata o art. 18-A da LC 123/06.

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�Programa emissor gratuito desenvolvido pela SEFAZ/SP, disponibilizado para download pelo fisco no endereço: www.nfe.fazenda.gov.br

�obrigatoriedade de emissão da nova versão 2.0 da NF-ea partir de 1º de abril de 2011.

Requisito Mínimo Exigido: Certificado Digital, modelo A1 ou A3 contendo o CNPJ da empresa.

Emissor Gratuito NFEmissor Gratuito NF--e para ME E EPPe para ME E EPP

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No link do programa emissor temos disponibilizado uma Webaula detalhando como:

�Cadastrar emitente, cliente, produto e transportadora;

�Processar NF-e;

�Digitar e assinar NF-e;

�Transmitir NF-e;

�Imprimir DANFE, e

�Gerenciar NF-e autorizadas, canceladas, numeração inutilizadas, etc

NF-e > Webaula para uso do Programa Emissor

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� Produzindo efeitos a partir de 01/10/10, para utilização na NF-e:

Anexo único com detalhamento dos:- Códigos do Regime tributário ( CRT);- Códigos da Situação das Operações no Simples

Nacional(CSOSN).

AJUSTE SINIEF- 003 de 09/07/2010 – ALTERA O AJUSTE SINIEF 007/05

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FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL

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�RFB, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOSPossuem competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações, principais e acessórias, e as hipóteses de exclusão do Simples Nacional, de acordo com a localização e abrangerá todos os estabelecimentos da ME e EPP.

Art. 33 da LC 123/06Art. 2º§ 1º da Resolução CGSN 30/08.

COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR SIMPLES NACIONAL

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FISCALIZAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (por fora do SN)

• No caso de descumprimento de obrigações acessórias deverão ser utilizados os documentos de autuação e lançamento fiscal específicos de cada ente federativo.

Art. 6º § 2º da Res.CGSN nº 30

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PENALIDADES PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (por fora SN)

�As penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias são as estabelecidas na legislação de cada ente federativo, exceto para as expressamente previstas nesta Resolução.

Art. 15 § 2º da Res.CGSN nº 30

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FISCALIZAÇÃO SNMERCADORIA DESACOMPANHADA DE NOTA FISCAL

Não será observado a resolução 51/08, (ou seja, serácobrado fora do SN), nas hipóteses em que o lançamento do ICMS decorra de constatação de aquisição, manutenção ou saídas de mercadorias ou de prestação de serviços sem documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo, nas atividades que envolvam fiscalização de trânsito e similares.- casos em que, os tributos devidos serão exigidos observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas.

Art. 9º, § 2º da Res.CGSN 30/08

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LC 123/06 - Tributação fora do SN� Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal,

mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:

� § 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:

� XIII - ICMS devido:� e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;

� f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;

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FISCALIZAÇÃO - OMISSÃO DE SAÍDA

Aplicam-se à ME e à EPP optantes pelo Simples Nacional todas as presunções de omissão de receita existentes nas legislações de regência dos tributos incluídos no Simples Nacional.Possibilidade de mudança de redação no PLC.077/2011.

Art. 9º da Res.CGSN 30/08Art. 34 da LC 123/06

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INFRAÇÕES AO SIMPLES NACIONAL

�omissão de receitas;�diferença de base de cálculo;�insuficiência de recolhimento dos tributos do Simples Nacional.

Art. 14. Resolução CGSN nº 30.

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4949

HIPÓTESES DE OMISSÃO DE SAÍDAS

� saldo credor de caixa;

� suprimento de caixa de origem não comprovada (empréstimos);

� manutenção, no passivo, de obrigações jápagas ou inexistentes;

� entradas de mercadorias ou bens não registradas;

� pagamentos não registrados;� LC.7014/96

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5050

HIPÓTESES DE OMISSÃO DE SAÍDAS

� Valores das operações ou prestações declarados pelo contribuinte inferiores aos informados por:a) instituições financeiras;b) administradoras de cartões de crédito ou débito;

c) “shopping centers”, centro comercial ou empreendimento semelhante;

LC.7014/96

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FISCALIZAÇÃO - OMISSÃO DE SAÍDA ATIVIDADE MISTA (ICMS E ISS)

• No caso em que a ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional exerça atividades incluídas no campo de incidência do ICMS e do ISS e seja apurada omissão de receita de que não se consiga identificar a origem, a autuação seráfeita utilizando a maior das alíquotas relativas àfaixa de receita bruta de enquadramento do contribuinte, dentre as tabelas aplicáveis às respectivas atividades.

Art. 10º da Resolução CGSN 30/08

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FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - FASE TRANSITÓRIA

�Enquanto não disponibilizado o sistema eletrônico único de fiscalização (AINF), deverão ser utilizados os procedimentos fiscais previstos na legislação de cada ente federativo.

Art. 19, § 1º da Resolução CGSN 30/08.

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FundamentaFundamentaçção legalão legalFISCALIZAFISCALIZAÇÇÃOÃO-- FASE TRANSITÓRIA(RESUMO)

� SEM SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO

� ALCANCE DA FISCALIZAÇÃO:

� GEOGRÁFICO: TERRITÓRIO DE COMPETÊNCIA

MUNICÍPIOS: somente os estabelecimentos situados em seu território

� RECEITAS: RELATIVAS AOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES DE COMPETÊNCIA DO ENTE FEDERATIVO FISCALIZADOR

MUNICÍPIOS – somente Receitas de Prestação de Serviços Sujeitas ao ISS

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FISCALIZAÇÃOFASE TRANSITÓRIA(RESUMO))

� AUTO DE INFRAÇÃO DE OBRIGAÇÃO PRINCIPAL

� MODELO E SISTEMA > PRÓPRIO DO ENTE FEDERATIVO� APURAÇÃO– Regras do SN: UTILIZAR O SIMULADOR PGDAS OU SISTEMAS INTERNOS.� ACRÉSCIMOS E REDUÇÕES: regras do SN e IR� PAGAMENTO: documento de arrecadação próprio;� SUJEITO PASSIVO: estabelecimento fiscalizado

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ROTEIROS DE FISCALIZAÇÃO UTILIZADOS NA SEFAZ/BA – FASE TRANSITÓRIA

�Omissão de Entradas de mercadorias;

�TEF – Transferência Eletrônica de Fundos = Cartão de Crédito;

�Diferença de base de cálculo(com emissão de NF);

�Saldo Credor de Caixa;

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ROTEIROS DE FISCALIZAÇÃO UTILIZADOS NA SEFAZ/BA – FASE TRANSITÓRIA

• BATIMENTOS UTILIZADOS:Com o Livro Registro de Entradas:

�SINTEGRA;�NOTA FISCAL ELETRÔNICA – NF-e;�CFAMT;�COMPRA LEGAL.

Com Vendas efetuadas:�DASN ou PGDAS.

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OPERAÇÃO MALHA FISCAL – SEFAZ/BA FISCALIZAÇÃO FASE TRANSITÓRIA

OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL 3º TRIMESTRE DE 2011

Roteiro das atividades e ações desenvolvidas na Malha Fiscal com as seguintes verificações:�da escrituração dos livros obrigatórios;�da consistência dos dados cadastrais;�da regularidade de recolhimento da Antecipação Parcial;

�da obrigatoriedade e regularidade do uso de ECF;�da efetiva entrega dos arquivos do SINTEGRA.

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OPERAÇÃO MALHA FISCAL SEFAZ/BA FISCALIZAÇÃO FASE TRANSITÓRIA

– Verificar se os contribuintes intimados, obrigados a emissão de NF-e estão fazendo a emissão das mesmas.

– Informar aos contribuintes que a não regularização das pendências dentro do prazo concedido implicará:�Descredenciamento do regime de Antecipação Parcial, ficando condicionado o retorno à condição de credenciado após a entrega ou retificação da DASN e recolhimento dos tributos devidos, bem como do saneamento de outras pendências eventualmente existentes.

� Exclusão do regime do Simples Nacional nas hipóteses prevista na LC 123/06.

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PENALIDADES DE TRIBUTOS DO SIMPLES NACIONAL SÃO ÀS PREVISTAS PARA O

I.RENDA

• Aplicam-se aos tributos devidos pela ME e pela EPP, inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS.

• Art. 15 Res.CGSN 30/08

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MULTAS I.RENDA APLICADAS AO SN APLICADA NA FASE TRANSITÓRIA E DEFINITIVA

75% > sobre o total ou diferença do tributo não recolhido;

150% > sobre o total ou diferença do tributo não recolhido, nos casos previstos nos artigos 71- sonegação, Art. 72 - fraude e art. 73 - conluio da Lei nº 4.502/64.

Independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis.

Art. 16 da Resolução CGSN nº 030/08.

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MULTAS I.RENDA APLICADAS AO SNAPLICADAS NA FASE DEFINITIVA E TRANSITÓRIA

� 112,50% > sobre a totalidade ou diferença do tributo não pago ou recolhido, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado de intimação;

� 225% > sobre a totalidade ou diferença do tributo não pago ou recolhido, nos casos previstos nos artigos 71 sonegação, 72 fraude e 73 conluio da Lei nº 4.502/64 e pelo não atendimento do sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação.

Art. 16 da Resolução CGSN nº 030/08.

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REDUÇÃO DAS MULTAS DO SN

� 50%> pagamento do débito no prazo legal de impugnação;

� 30%> pagamento do débito dentro de 30 dias da decisão de 1ª instância à impugnação tempestiva.

� 30%> pagamento do débito dentro de 30 dias da decisão de recurso de ofício interposto por autoridade julgadora de primeira instância

Parágrafo único do Art. 16 da Res.CGSN nº 30/08.

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COMO EXERCER A FISCALIZAÇÃO – FASE DEFINITIVA

�A fiscalização poderá ser exercida pelos entes federativos, individualmente, simultaneamente, inclusive de forma integrada, mesmo para períodos jáfiscalizados.

§ 6° do art. 2° da Resolução CGSN n° 30/2008

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COMUNICAÇÃO PARA INTEGRAÇÃO À FISCALIZAÇÃO

FASE DEFINITIVA

��No caso de seleNo caso de seleçção de estabelecimentos fora ão de estabelecimentos fora da competência do Ente federativo da competência do Ente federativo fiscalizadorfiscalizador..�� Prazo para manifestaPrazo para manifestaçção de interesse ão de interesse –– 10 10 diasdias

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FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL-FASE DEFINITIVA

�Os Municípios podem fiscalizar todos os tributos do Simples Nacional, inclusive os federais e o ICMS, com uma restrição, desde que a pessoa jurídica tenha estabelecimento em seu território, e seja contribuinte do ISS.

Art. 2º da Resolução CGSN nº 30/08

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1) O SEFISC será incluído no Portal do Simples Nacional, em “Serviços Disponíveis” com módulos distintos de acesso:a) ao fisco (acesso restrito por meio de certificação

digital);b) ao contribuinte (acesso mediante código de

acesso ou certificado digital).2) Ficará disponível na página de acesso dos entes federativos no Portal do Simples Nacional;

3) Operação On-line.

SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO (SEFISC) - FASE DEFINITIVA

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MÓDULOS DO SEFISC - FASE DEFINITIVA

� O sistema é dividido em módulos lógicos:

1. Registro da ação fiscal -

2. Lançamento/Emissão do Auto de Infração (AINF);

3. Integração com o sistema SISTEX (Sistema de Exclusão do Simples Nacional;

4. Contencioso.

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SÍNTESE ATUAL DO SEFISC -FASE DEFINITIVA

� Módulo 1 – Registro da ação fiscal

� “Art. 5º da Resolução 30/08 - As ações fiscais serão registradas em sistema eletrônico único, disponibilizado no Portal do Simples Nacional, com acesso pelos entes federativos”

� Cronograma de implantação: O módulo 1 tem previsão de estar pronto em setembro de 2011 e será homologado em novembro de 2011.

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REGISTRO DA AREGISTRO DA AÇÇÃO FISCAL ÃO FISCAL -- MODULO 1 SEFISCMODULO 1 SEFISCFASE DEFINITIVAFASE DEFINITIVA

� REGISTRO DA AÇÃO FISCAL (Art. 5º da Res. 30/08):� PRAZO: de 7 dias após o início da ação fiscal (§ único)� DADOS A SEREM INFORMADOS:

� Data de início (I)� Abrangência (II): Período e Estabelecimentos Fiscalizados� Informações (III) sobre: Planejamento Fiscal, fatos que caracterize embaraço ou resistência à fiscalização, fato que implique hipótese de exclusão de oficio� Prazo de duração e prorrogações (IV)� Resultado, incluindo o valor do CT (V)� Data de encerramento (VI)

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SÍNTESE ATUAL DO SEFISC – FASE DEFINITIVA

� Módulo 2 – AINF – Auto de Infração e Notificação Fiscal; � “Art. 6º Resolução 30/08 - Verificada infração

à legislação tributária por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, deverá ser lavrado Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF), emitido por meio do sistema eletrônico a que se refere o art. 5º.”

�Cronograma de implantação: O módulo 2 -tem previsão de estar pronto em outubro de 2011 e será levado à homologação em novembro de 2011 juntamente com o módulo de registro da ação fiscal.

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� O AINF é o documento único de autuação, a ser utilizado por todos os entes federativos, em relação ao inadimplemento da obrigação principal prevista na legislação do SN.

�Será emitido somente pelo SEFISC;

� O usuário deverá informar o CNPJ raiz ou o número da ação fiscal;

� Será possível gerar apenas um AINF para cada registro de ação fiscal;

� O AINF terá um número independente da ação fiscal;

� Operação on-line;

� Gravação das apurações na base Serpro.

CARACTERÍSTICAS MÓDULO 2 AINF – FASE DEFINITIVA

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� CONTEÚDO OBRIGATÓRIO (art. 7º Resolução CGSN 30/08):

�Será lavrado em duas vias contendo os seguintes dados: data, identificação, período de apuração, descrição, dispositivo infringido, etc...

� CONTEMPLA TODO OS TRIBUTOS DO SN� art. 7º § único. O AINF deverá contemplar todos os

tributos abrangidos pelo Simples Nacional.

� PAGAMENTO - somente via DAS� Art. 8º. O valor apurado no AINF deverá ser pago por

meio do DAS, utilizando-se de aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional.

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO MSTICAS DO MÓÓDULO 2 DULO 2 -- AINFAINFFASE DEFINITIVA FASE DEFINITIVA

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MÓDULO 2 - AINF - FASE DEFINITIVA

AINF –– Auto de InfraAuto de Infraçção de Obrigaão de Obrigaçção Principal:ão Principal:

�� APURAAPURAÇÇÃO: regras do SNÃO: regras do SN

�� MULTAS E ACRMULTAS E ACRÉÉSCIMOS LEGAIS: regras do IRSCIMOS LEGAIS: regras do IR

��SUJEITO PASSIVO: CNPJ matrizSUJEITO PASSIVO: CNPJ matriz

��BASE DECBASE DECÁÁLCULO LCULO –– RBT da empresa (todos os RBT da empresa (todos os estabelecimentos)estabelecimentos)

��PAGAMENTO PAGAMENTO -- DASDAS

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MÓDULO 3 – CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOFASE DEFINITIVA

� Módulo 3 – Contencioso administrativo.

�Módulo adicional, de exclusão, que constitui sistema separado, com o nome de SISTEX, que será alimentado pelo SEFISC.

�Sua especificação foi feita em conjunto com os técnicos do SERPRO; portanto, não necessita de revisão técnica.

�O início de seu desenvolvimento depende da harmonização de seu cronograma com o cronograma do módulo AINF.

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COMPETÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

�O contencioso administrativo relativo ao Simples Nacional será de competência do órgão julgador integrante da estrutura administrativa do ente federativo que efetuar o lançamento ou a exclusão de ofício, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente federativo.

Art. 11. da Res. CGSN nº30/08.

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CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOATIVIDADE MISTA

• Quando o contribuinte exercer atividades incluídas no campo de incidência do ICMS e do ISS e seja apurada omissão de receita de que não se consiga identificar a origem:

� Caberá o julgamento ao Estado ou ao Distrito Federal ou a RFB caso seja responsável pelo lançamento.

§ 2º e 3° do art. 39 da LC 123/06.

• § 2º do art. 11 da Resolução CGSN n° 30/08.

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CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOPLC 77/2011(Senado) Altera a LC 123/06.

� Art. 1º PLC 77/11

� Altera o art. 39…………….(incluiu a competência relativa aoindeferimento da opção)

� Art. 39. O contencioso administrativo relativo ao Simples Nacional será de competência do órgão julgador integrante da estrutura administrativa do ente federativo que efetuar o lançamento, o indeferimento da opção ou a exclusão de ofício, observados os dispositivos legais atinentes aos processos administrativos fiscais desse ente.

s1

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Slide 77

s1 Dispositivo alterado para incluir no contencioso administrativo o indeferimento da opção sefaz; 19/09/2011

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� Art. 1º PLC 77/11

� Altera o art. 39……………..……….

� § 4º A intimação eletrônica dos atos do contencioso administrativo observará o disposto nos §§ 1º-A a 1º-D do art. 16.(Comunicação eletrônica)

� § 5º A impugnação relativa ao indeferimento da opção ou à exclusão poderá ser decidida em órgão diversodo previsto no caput, na forma estabelecida pela respectiva administração tributária.

� § 6º Na hipótese prevista no § 5º o CGSN poderádisciplinar procedimentos, bem como, no processo de exclusão, prever efeito suspensivo na hipótese de apresentação de impugnação, defesa ou recurso.

CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO - PLC 077/11

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IMPUGNAÇÃO DA OPÇÃO SN – SEFAZ/BA

• O contribuinte poderá impugnar o indeferimento de sua opção na repartição fazendária do seu domicílio fiscal até 10 (dez) dias após a publicação do comunicado.

• A impugnação será apreciada pelo Inspetor Fazendário da região do domicílio fiscal do contribuinte.

• No âmbito da DAT Metro, o titular da Coordenação de Processos apreciará a impugnação ao indeferimento de opção do contribuinte.

• Art. 393-C e 393-D do RICMS/BA

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IMPUGNAÇÃO DA EXCLUSÃO SN-SEFAZ/BA

• O contribuinte poderá impugnar a exclusão na repartição fazendária do seu domicílio fiscal, até30 (trinta) dias após a publicação da comunicação, que será apreciada pelo Inspetor Fazendário.

• No âmbito da DAT Metro, o titular da Coordenação de Processos apreciará a impugnação à exclusão do contribuinte.

• Art. 393-G do RICMS/BA

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� OBRIGADA!OBRIGADA!

��Dilza Ramos Dilza Ramos RodriguesRodriguesAuditora Fiscal do Estado da BahiaAssessora Especial do Gabinete do Secretário Representante do Estado da Bahia no Simples Nacional..

[email protected]@sefaz.ba.gov.br